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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATÍVAS E CONTÁBEIS Curso de Administração Pública Andreza Angelo Santiago Cristiane Moffati Galindo Midiane da Silva Figueiredo Raphael de Oliveira Pereira Silvia Renata da Silva Duarte PROJETO DE VIABILIZAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA SEROPÉDICA 2014

PROJETO DE VIABILIZAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA · 2014. 8. 21. · Viabilidade Econômica e Financeira e investidores/ parceiros No campus da UFRRJ O custo vai depender das estimativas

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATÍVAS E CONTÁBEIS

Curso de Administração Pública

Andreza Angelo Santiago

Cristiane Moffati Galindo

Midiane da Silva Figueiredo

Raphael de Oliveira Pereira

Silvia Renata da Silva Duarte

PROJETO DE VIABILIZAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA

SEROPÉDICA

2014

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Andreza Angelo Santiago

Cristiane Moffati Galindo

Midiane da Silva Figueiredo

Raphael de Oliveira Pereira

Silvia Renata da Silva Duarte

PROJETO DE VIABILIZAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA

Projeto apresentado por alunos do 4º período

da disciplina de Gestão de Projetos Públicos,

do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas –

ICSA tendo como objeto de pesquisa a

viabilização econômica e financeira.

Professor Orientador: Doutor Breno de Paula

A. Cruz

SEROPÉDICA

2014

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................5

2. OBJETIVOS.........................................................................................................................5

2.1 OBJETIVO GERAL ......................................................................................................6

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.........................................................................................6

3. REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................................6

4. METODOLOGIA.................................................................................................................7

5. BRAINSTORMING.............................................................................................................8

6. DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE..................................................................................10

7. PLANO DE AÇÃO.............................................................................................................11

8. STAKEHOLDERS.............................................................................................................13

9. QUADRO DE RISCOS.......................................................................................................16

10. ORÇAMENTO E CUSTOS...............................................................................................19

10.1. ORÇAMENTO DO PROJETO DE CAPTAÇÃO E REAPROVEITAMENTO DA

ÁGUA DAS CHUVAS.............................................................................................20

10.2. ORÇAMENTO DO PROJETO DE CAPTAÇÃO DE ENERGIA SOLAR PARA

GERAÇÃO DE ENRGIA ELÉTRICA DO PRÉDIO DE ATIVIDADES

TEÓRICAS................................................................................................................21

10.3. ORÇAMENTO DO PROJETO DE CAPTAÇÃO DE ENERGIA SOLAR PARA

GERAÇÃO DE ENRGIA ELÉTRICA DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

E SOCIAIS....................................................................................................................21

11. CONCLUSÃO....................................................................................................................22

12. CRONOGRAMA................................................................................................................22

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................23

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ANEXOS

ANEXO I................................................................................................................................25

ANEXO II..............................................................................................................................26

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1. INTRODUÇÃO

Cada vez mais, tem-se aumentado a preocupação não só com o meio ambiente, mas

também com a utilização de energia renovável e a reutilização de águas chuvas. Diante da

crise ambiental global não há dúvidas que as universidades devem prestar maior atenção às

questões ambientais atuando na medida de suas responsabilidades, não só informando, mas

formando pessoas capazes de projetar fins e de atuar sobre a realidade social, transformando-a

e “em tais fins está sem dúvida, à sustentabilidade” (NOVO VILLAVERDE, 1997, p2).

Com este intuito, alunos do curso de Administração Pública da UFRRJ, da disciplina

Gestão de Projetos Públicos, desenvolverão projetos de sustentabilidade que viabilizem esta

realidade que vem se mostrando viáveis em alguns países. Essa ação dentro do campus da

UFRRJ em Seropédica se faz necessária pelo fato a qual proporcionará a redução dos custos

financeiros, redução do consumo de água da rede pública e redução do uso da energia elétrica

pública produzida por usinas hidrelétricas e termoelétricas, dispertando com isso a

consciência ambiental e a sustentabilidade.

Estima-se que a implantação do projeto de reuso de água e captação de energia solar

mostra-se totalmente viável uma vez que trará benefícios tanto econômicos quanto

ambientais, reduzindo assim o desperdício de água potável, já que esta ficará sendo utilizada

basicamente para o consumo humano e evitando a contaminação do solo, e a energia solar,

que é uma energia limpa.

Especificamente este projeto, tem como objetivo realizar o orçamento dos custos da

implantação e manutenção dos Projetos Técnicos de Módulo Solar, Coletor Solar e Captação

de Águas das Chuvas do III Seminário Rural Sustentável, sob a ótica de desenvolver um

estudo mais próximo possível da realidade vivida e que tentamos mudar com a implantação

de alternativas de utilização coleta e captação energia solar e captação de águas da chuva

dentro do Campus da UFRRJ.

Tais estudos de sustentabilidade, se fazem necessários pelo fato a qual, o valor da

energia produzida por usinas hidroelétricas e de termoelétricas que utilizam combustíveis

fósseis para obtenção de energia, são bem elevados. Buscamos traçar dados que identifiquem

se há viabilidade financeira e econômica de implementação dos projetos intitulados “Rural

Sustentável”.

2. OBJETIVOS

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2.1 OBJETIVO GERAL

O projeto de Viabilidade Econômica e Financeira tem por objetivo realizar o

orçamento dos custos da implantação e manutenção dos Projetos Técnicos de Módulo

Solar, Coletor Solar e Captação de Águas das Chuvas do III Seminário Rural Sustentável.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Dimensionar custos e resultados previstos para os projetos;

b) Identificar características financeiras dos projetos;

c) Apresentar a dados econômicos e financeiros que justifiquem a utilização de

energia limpa e o reuso das águas da chuva;

d) Determinar os aspectos econômicos e financeiros como: investimento inicial,

estimativa de custos e despesas;

e) Justificar a economicidade na geração de energia limpa e reutilização das águas

das chuvas.

3. REFERENCIAL TEÓRICO

O estudo da viabilidade de implantação de um sistema de energia solar é de extrema

importância nos tempos atuais devido à necessidade de utilização de novas fontes de energia

renováveis, pois as fontes de energias atuais são em sua maioria não renováveis, contribuindo

expressivamente para uma futura degradação ambiental (RIBEIRO,2008).

Conforme Kraychete (1997) o estudo de viabilidade é uma a análise detalhada, que

tem como objetivos básicos: identificar e fortalecer as condições necessárias para o projeto

dar certo e identificar e tentar neutralizar os fatores que possam dificultar as possibilidades de

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êxito desse projeto. Já para Fernandez (1999), o estudo de viabilidade econômica deve

comparar o retorno econômico projetado, baseado em dados do estudo de viabilidade de

mercado, com as alternativas de investimento.

Por esse motivo é necessário analisar a consistência e o rendimento de um projeto para

sua sobrevivência. Seria muito arriscado a implementação do projeto sem um fundamento

técnico obtido através de um estudo sobre a viabilidade econômica.

Mesmo com um estudo de viabilidade a instituição ainda está sujeita a erros em sua

implementação. Tomasoni (2010) alerta que é essencial aplicar medidas preventivas para

reduzir a probabilidade de ocorrência e magnitude das conseqüências. Compete ao grupo de

técnicos responsáveis uma boa análise no momento da realização do estudo de viabilidade.

Levando em conta outro contexto, não basta apenas estudar somente a viabilidade

econômica, mas também o impacto que as mudanças podem acarretar dentro da instituição

culturalmente. Conforme Robbins (2006) cultura organizacional se refere a um sistema de

valores compartilhados pelos membros de uma organização, esse sistema se constitui das

características valorizadas pela organização. A cultura para Maffei (2004) proporciona aos

membros da organização um senso de identidade organizacional e gera um comprometimento

com crença e valores que são maiores do que os próprios membros da organização.

4. METODOLOGIA

Para a realização do Projeto de viabilidade econômica e financeira utilizaremos alguns

métodos com o objetivo de tornar viável a implementação de energia solar na Universidade

Rural do Rio de Janeiro.

Primeiramente avaliar qual é o total de verba que o projeto dispõe inicialmente e

quanto mais é possível angariar de acordo com os fundos de investimentos, e captação de

parceiros e investidores.

Fazer uma estimativa de custo. O chamado Bottom-up é uma estimativa de custos.

Segundo Phillips (2003, p. 95) “é o processo de criação de uma estimativa detalhada para

cada componente de trabalho (mão-de-obra e material) e a certeza de que haverá uma

variação sobre o custo”.

Dentro dessa análise de custos é necessário avaliar que tipo de equipamentos serão

necessários, quais as reais necessidades da sua aquisição e o potencial de retorno no custo do

investimento.

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Detalhar as etapas do projeto, visualizando o custo total do projeto, identificando a

prioridade para alocar os recursos de forma gradativa para cada fase, construir esboços do

orçamento, com mapas, gráficos, e tabelas e planilhas para fazer um planejamento com

estimativas para identificar e controlar os recursos necessários para cada fase do projeto até a

sua conclusão.

5. BRAINSTORMING

Ao definirmos o objetivo do projeto de viabilidade econômica e financeira, foi

levantada uma discursão sobre os fatores que contribuiriam para a realização de tais objetivos,

e que os mesmos pudessem ser implementados de uma maneira organizada e transparente.

Através do Brainstorming, elencamos a seguir os principais fatores que levará a uma

justificativa da viabilidade em utilização de energia limpa e reutilização das águas pluviais.

Métodos – Os métodos a serem utilizados, que resultarão na diminuição de despesas

com energia elétrica e água na UFRRJ – Campus Seropédica, será feita através da captação e

utilização de águas das chuvas para uso em sanitários, coletor solar e módulo solar para

transformação em energia elétrica.

Matéria-prima – A matéria-prima a ser utilizada serão obtidas a partir de recursos

totalmente naturais, como a água da chuva e energia solar.

Gestão – Com uma gestão de qualidade, o controle em todos os processos do projeto é

uma consequência de comprometimento com a causa. Com a tarefa de controlar o tempo, os

recursos materiais, financeiros e de pessoal, a equipe de gestão é um importante elo para que

o projeto seja implementado de forma eficiente.

Comunicação – A conscientização vem através do conhecimento da questão, levando

as informações sobre o projeto a toda extensão da UFRRJ – Campus Seropédica, todos terão a

consciência dos benefícios que o projeto “Rural Sustentável” vai proporcionar para a

Universidade, tornando mais fácil esse processo de conhecimento e aceitação do projeto,

induzindo á responsabilidade socioambiental.

Parceiros e investidores – Captação de verbas extra-campus, que envolvam empresas

e organizações públicas ou privadas, ligadas aos programas de apoio técnico em projetos de

sustentabilidade, captação de energia limpa e reuso de água.

Equipamentos – Serão necessários equipamentos especificadamente voltados aos

projetos técnicos que tenham boa qualidade com baixo custo.

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6. DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE

Acesso ás informações ONGs Compromisso

Controle do tempo,

Conscientização Empresas Energéticas Dinheiro, e pessoal

Responsabilidade social Companhias de água Eficiência e qualidade

Águas da chuva Bombas de Sucção Coletor Solar

Energia solar Inversores Módulo Solar

Controladores de Carga Captação de águas

Justificar a

viabilidade em

utilização de

energia limpa e

reutilização das

águas de chuva

COMUNICAÇÃO

PARCEIROS E

INVESTIDORES

GESTÃO

MATÉRIA-PRIMA

EQUIPAMENTOS

MÉTODOS

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7. PLANO DE AÇÃO

O presente Plano de ação tem como objetivo, demonstrar ações específicas e de

planejamento de custos dos projetos Técnicos de Reuso e Captação de águas, Placas solares e

Módulos Solares.

Serão desenvolvidas tarefas que demonstrem esta viabilidade, o que requer um planejamento

estratégico bem definido que contenham dados claros e minuciosamente estudados.

Buscamos analisar neste plano de viabilidade econômica e financeira, cinco ações a

serem seguidas para a obtenção de resultados positivos. São eles:

1- Dimensionar custos e resultados previstos para os projetos;

2- Identificar características financeiras dos projetos;

3- Apresentar dados econômicos e financeiros que justifiquem a utilização de energia limpa e

o reuso das águas da chuva;

4- Analisar com gestores do campus quais serão as políticas relacionadas para a elaboração do

orçamento;

5- Justificar a economicidade na geração de energia limpa e reutilização das águas das

chuvas.

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PLANO DE AÇÃO

Ação O que? Por que? Como? Quando? Quem? Onde? Quanto?

1

Dimensionar custos e

resultados previstos

para os projetos

É necessário fazer uma

previsão orçamentária, a fim

de demonstrar

antecipadamente a

viabilidade ou não da

implementação do projeto

Distribuindo as verbas de

acordo com a demanda de

cada fase apresentada

Após a conclusão de

cada etapa do projeto

Equipe do Projeto de

Viabilidade Econômica

e Financeira e

investidores/ parceiros

No campus da

UFRRJ

Valor

especificado em

cada projeto

2

Identificar

características

financeiras dos

projetos

Porque a análise econômica

do projeto depende da

expectativa de retornos

associados ao projeto

Constituindo um esboço

preliminar dos gastos

associados ao projeto

Na fase de iniciação

de cada projeto

Equipe do Projeto de

Viabilidade Econômica

e Financeira e

investidores/ parceiros

No campus da

UFRRJ

O custo vai

depender das

estimativas do

mercado

3

Apresentar dados

econômicos e

financeiros que

justifiquem a

utilização de energia

limpa e o reuso das

águas da chuva

Para comprovação da

possibilidade de realização

do projeto, e vantagens na

utilização de tais energias.

Realizando comparações

com dados financeiros de

despesas realizadas com as

energias utilizada

atualmente.no Campus

UFRRJ – Seropédica

Na apresentação do

projeto para todos os

envolvidos no mesmo.

Equipe do Projeto de

Viabilidade Econômica

e Financeira e

investidores/ parceiros

No campus da

UFRRJ

Valor descrito

em cada um dos

projetos

envolvidos

4

Justificar a

economicidade na

geração de energia

limpa e reutilização

das águas das chuvas

A economia gira em torno de

1/3 nas contas de água e

energia elétrica públicas

Com o reuso da água e

captação própria de energia

solar e não com a água e

energia pública.

Na conclusão e após

os custos dos projetos

serem concluídos

Equipe do Projeto de

Viabilidade Econômica

e Financeira e

investidores/ parceiros

No campus da

UFRRJ

Custo em R$

abaixo do 1/2

do que é gasto

com energia e

água públicas

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8. STAKEHOLDERS

Para avaliação e alcance dos Objetivos Gerais e Específicos do Projeto de Viabilidade

Econômica e Financeira, é essencial que se conheçam os indivíduos e organizações

ativamente envolvidos direta ou indiretamente no projeto, os Stakeholders.

Ao longo do desenvolvimento deste projeto, podemos observar diversos Stakeholders,

cada qual com sua importância na implementação do projeto. Dentre os quais, citamos alguns

deles abaixo:

Comunidade Universitária, Equipe do projeto de Viabilidade Econômica e Financeira,

Prefeitura, Fornecedores Energia Solar, Fornecedores de Captação de Água, Orientador e

Supervisão, Pró-Reitoria de Assuntos Financeiros (PROAF), Departamento de contabilidade e

Finança (DCF), Departamento de Materiais e Serviços Auxiliares (DMSA) e Equipes de

Projetos Técnicos.

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Stakeholders Grau de

Importância Relação Representante Contatos

Impacto da Saída

do Projeto Existe Dificuldade de

Comunicação? Quais?

Comunidade

Universitária Média Indireta

Professores,

estudantes e

técnicos

Nas dependências do Campus, redes sociais voltadas

para o campus e site institucional da UFRRJ. Baixo

Sim. O Campus da

Universidade não

dispõe de um acesso de

Internet que

proporcione uma

comunicabilidade

versátil.

Equipe do

projeto de

Viabilidade

Econômica e

Financeira

Alta Direta

Andreza,

Cristiane,

Midiane,

Raphael e

Silvia

Andreza: 99135-1152 e-mail: [email protected]

Cristiane: 96411-4353 e-mail: [email protected]

Midiane: 99340-5350 e-mail:

[email protected]

Raphael: (21)98331-1216 E-mail:

[email protected]

Silvia: 7723-2271 e-mail: [email protected]

Alto

Não. Os componentes

da equipe estão

disponíveis para receber

contato e visitas no

Campus da UFRRJ

Seropédica. O contato

pode ser realizado

através de e-mail e

telefone.

Prefeitura Alta Direta

Engenheiros,

arquitetos,

Eletricistas,

bombeiros

hidráulicos e

desenhistas

técnicos

Tel: ( 21 ) 2682-1130 - Ramais: 3400/3404 - Fax: (21

)2682-2803 . Página:

http://www.ufrrj.br/pu/paginas/div_serv_gerais/scpj/scpj

.html

Alto

Não. O prédio é

acessível, e temos

facilidade na

comunicação, por

contato telefônico e

página virtual.

Parceiros Alta Direta Empresas A serem definidos pelo grupo de Comunicação Alto

Não. Cada parceiro

disponibilizou meios de

contatos eficiêntes, seja

e-mail ou telefone.

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Orientador e

Supervisão Alta Direta

Prof. Dr.

Breno de

Paula

Andrade Cruz

brenocruz@ufrrj Médio

Não. Mantemos

contatos através de

emails e contato

presencial nas salas de

aula.

Pró-Reitoria de

Assuntos

Financeiros

(PROAF)

Alta Direta Pró-Reitora e

Prof. Nídia

Majerowics Tel: (21) 2682-2925/4672 Alto

Sim. Nem sempre se

encontra disponível no

setor, sendo necessário

marcar dia e hora para

isso.

Departamento

de

contabilidade e

Finança (DCF)

Média Indireta Edmilson

Rangel do

Nascimento Tel: (21) 2652-1024 Alto

Não, embora seja um

pouco difícil falar com

o responsável, existem

representantes sempre

disponíveis no setor.

Departamento

de Materiais e

Serviços

Auxiliares

(DMSA)

Alta Direta

Sandra

Cristina

Marchiori

Antunes

Tel: (21) 2681-4741 Alto

Não, possuem uma

secretária disponível

para informações e

repasses. O setor é de

livre acesso sendo

possível trocar

informações com os

próprios funcionários da

área e setor.

Equipes de

Projetos

Técnicos

Alta

Direta

Componen-

tes dos

Grupos

Sala de aula e grupos do Facebook da Turma 2012/2

Alto

Não, pois temos

contatos nas

dependências do

Campus da UFRRJ

além de Grupo no

Facebook

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9. QUADRO DE RISCOS

O presente Quadro de Riscos, tem como objetivo demonstrar os possíveis eventos

negativos nos projetos e que poderão ocorrer em sua implementação. Através da eliminação

de eventos indesejáveis nos projetos, é que se poderão alcançar seus objetivos.

A escolha inadequada das empresas principalemnte dentro de um projeto público

poderia ocasionar um atraso no cronograma do projeto, ou seja, a empresa escolhida deverá

ser uma empresa extremamente capacitada pra realizar a implementação e rigorosamente

regularizada juridicialmente. Uma Empresa fora dos regimentos judiciários ou inadiplente,

provavelmente será vetada para implementar o projeto, e o projeto voltaria a estaca zero no

que se referere a escolha de uma nova empresa, enfrentando novamente toda a burocracia e

exigências nos processos de licitação. Empresas não capacitadas tecnicamente para instalção

do projeto provocaria facilmente esse problema.

Um dos maiores riscos a uma boa consecução do projeto é o fato das outras equipes

não especificarem bem o material que pretendem usar, levando a equipe a orçar o material

diferente do que seria realmente necessáro, o que causará uma imcompatibilidade e

consequentemente, gasto desnecessários e desperdicio de material. Concomitantimente com a

não especificação está o risco do que seria a compra direta ou sem considerar o que foi

proposto e orçado pela equipe de viabilidade, o que colocará a perder todo planejamento de

custos, e que resultará no desequilíbrio do orçamento.

Um dos riscos que merece grande atenção, é o do cumprimento do cronograma.

Devido a inúmeros fatores, que podem ser de planejamento, de mão-de-obra ou eventuais

problemas com a entrega de material, o prazo estabelecido inicialmente pode não ser

cumprido, e isso gera um custo adcional, que estava fora do planejado. Uma extensão do

contrato da mão-de-obra seria um dos principais fatores que aumentariam o custo com o

projeto, pois é necessário e indispensável possuir pessoal para a finalização do projeto.

O orçamento é feito de forma detalhada e específica, para que cada produto seja

passível de aquisição, adequando nossa disponibilidade de recursos com a realidade do

mercado, mas fatores podem influenciar para que ocorra uma mudança brusca nesses valores,

como as variações no mercado financeiro, que elevam os custos dos produtos, nos atingido

diretamente, fazendo com que os valores orçados anteriomente estejam diferentes na hora da

aquisição de tais produtos, gerando assim uma incompatibilidade da reserva financeira com a

real necessidade de uso.

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As dificuldades de se cobrir custos operacionais é muito complicado para qualquer

projeto, embora se tenha orçado 10% a mais para possíveis problemas, pois é sabido que

muitos dos componentes, peças e equipamentos são importados e seus valores são cobrados

em dólar que tem uma taxa cambial muito instável. As taxas e impostos, podem ser alterados

muitas vezes durante o processo de implementação e manutenção fazendo com que as

empresas as empresas parceiras optem pela não continuidade da parceria. O aumento no

orçamento também pode comprometer o pagamento dos compromissos já firmados e

conseguir cobrir esses gastos extras, pode significar

O desvio de recursos financeiros é um agravante que infelizmente tem ocorrido

constantemente em algumas instituições públicas e é um risco que o projeto não está imune. A

verba que deveria ser utilizada para investimentos no projeto poderá ser desviada ou

transferida para fins incomuns. A falta de controle ou de fiscalização pode levar a esse fator.

A má conduta de algum gestor financeiro em desviar os recursos do orçamento público para

objetivos incomuns pode gerar um grande prejuízo fazendo com que o mesmo não consiga

cumprir com as suas despesas, dificultando assim a sua implementação.

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QUADRO DE RISCOS

EVENTO

PROBABILIDADE

DE OCORRÊNCIA

MOTIVO/CAUSA

IMPACTO NO

PROJETO

Escolha inadequada de Empresas

Médio

As Empresas licitadas não serem capacitadas tecnicamente

para a instalação eficaz dos materiais adquiridos.

Alto

Material diferente do que foi orçado

Médio

Compra direta ou através de licitação realizada sem se analisar

o orçamento e material proposto, identificados pela equipe de

Viabilidade Econômica e Financeira.

Alto

Aumento dos custos

Médio

Dificuldade de atender o cronograma inicial do projeto básico

gerando custos adicionais.

Médio

Orçamento insuficiente

Médio

Orçamento incompatível com a realidade do mercado.

Alto

Dificuldade de cobrir custos operacionais

Alto

Aumento dos encargos financeiros, não conseguindo pagar

compromissos financeiros.

Alto

Desvio de Recursos financeiros Médio Com a quantidade de dinheiro que irá circular do setor público

e de empresas investidoras, o administrador financeiro pode se

deixar corromper.

Alto

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10. ORÇAMENTO E CUSTOS

Ao analisarmos os custos gastos referente à manutenção e dos materiais utilizados

tanto para captação e reaproveitamento da água das chuvas quanto para utilização de energia

solar (para o aquecimento da água e geração de energia elétrica), fica fácil notar que o valores

serão bem mais inferiores do que daqueles gastos para manter e aplicar nas tradicionais

estruturas de fornecimento de água e luz existentes na universidade. De início necessitaria de

um investimento maior para por em prática o projeto e ao mesmo tempo permanecer com os

gastos das atuais redes de água e luz até a finalização das propostas. Contudo esses gastos

iniciais valeriam a pena, pois a realização desses três projetos traria retorno financeiro entre

curto e médio prazo por conta da significativa economia que gera, ou seja, o gasto inicial e

compensado pela a economia que estes sistemas trazem quando construídos. Implementada a

ideia, o próprio dinheiro antes aplicado nas tradicionais estruturas de água e luz serviria para a

conservação desses novos sistemas, aliás, o custo da manutenção seria até mais barata.

Para aplicação dessas propostas na UFRRJ os recursos financeiros viriam do próprio

governo federal que teria como lógica inovar e substituir os sistemas de água e luz no campus,

e utilizar os gastos das antigas estruturas para manter e melhorar os novos arranjos de água e

luz. Transformando esses projetos como políticas públicas (como ocorre em alguns lugares,

principalmente no exterior) podemos observar que com a verba federal tem total capacidade

de fornecer recursos financeiros para a execução desses conjuntos de ações, conseguindo de

forma até mais em conta, devido o baixo custo dos materiais utilizados.

Vejamos como exemplo quanto sairia os preços médios dos materiais essenciais para

criação dos dois projetos, ou seja, de Captação de Água e Energia Fotovoltáica. O orçamento

de cada projeto foi aplicado em dois institutos de estruturas diferentes PAT e o ICHS:

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10.1. ORÇAMENTO DO PROJETO DE CAPTAÇÃO E REAPROVEITAMENTO DA

ÁGUA DAS CHUVAS

- Orçamento Harvesting – Para captação de água da chuva para vasos sanitários e

limpeza

PRÉDIO DE ATIVIDADES TEÓRICAS:

Cisterna de Polietileno Água de Chuva 10000L 2,24 x

3,22m (1 para cada pavilhão).

R$ 9.350,90 x 4 = R$ 37.403,60

Separador de Fluxo de 100 mm. (2 para cada pavilhão) R$ 177,07 x 8 = R$ 1.416,56

Separador de Folhas R$ 190,00 x 16 = R$ 3.040,00

Calha Aquapluv Style 3m R$ 80,74 x 400 = R$ 32.296,00

Outros Equipamento e Materiais R$ 2.150,00

Outros Serviços R$ 5.000,00

Sub-total R$ 81.306,16

10% para Imprevistos R$ 8.130,62

Total R$ 89.436,78

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS:

Cisterna de Polietileno Água de Chuva 10000L 2,24 x

3,22m (1 para cada pavilhão).

R$ 9.350,90 x 3 = R$ 28.052,70

Separador de Fluxo de 100 mm. (2 para cada pavilhão) R$ 177,07 x 6 = R$ 1.062,42

Separador de Folhas R$ 190,00 x 12 = R$ 2.280,00

Calha Aquapluv Style 3m R$ 80,74 x 150 = R$ 12.111,00

Outros Equipamento e Materiais R$ 2.150,00

Outros Serviços R$ 4.150,00

Sub-total R$ 49.806,12

10% para Imprevistos R$ 4.980,62

Total R$ 54.786,74

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10.2. ORÇAMENTO DO PROJETO DE CAPTAÇÃO DE ENERGIA SOLAR PARA

GERAÇÃO DE ENRGIA ELÉTRICA DO PRÉDIO DE ATIVIDADES TEÓRICAS

-Orçamento Neosolar - Para conexão à rede Grid-Tie

Painéis fotovoltaicos 250Wp-ingli YL250P 29b R$ 1.230,00 X 4 = R$ 4.920,00

Inversores SMA Sunny Boy SB 1300TL-10 R$ 8.009,00

Baterias Moura Clean 12MF220 (220Ah) R$ 1.349,00

Cabo AC 5m para microinversor com conector macho R$ 220,00 X 4 = R$ 880,00

Estruturas de fixação para os painéis p/ 04 placas R$ 1.799,00

Outros equipamentos e materiais R$ 1.250,00

Sub-total R$ 18.207,00

10% para Imprevistos R$ 1.820,70

Total R$ 20.027,70

10.3. ORÇAMENTO DO PROJETO DE CAPTAÇÃO DE ENERGIA SOLAR PARA

GERAÇÃO DE ENRGIA ELÉTRICA DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E

SOCIAIS

Painéis fotovoltaicos 250Wp-ingli YL250P 29b R$ 1.230,00 X 3 = R$ 3.690,00

Inversores SMA Sunny Boy SB 1300TL-10 R$ 8.009,00

Baterias Moura Clean 12MF220 (220Ah) R$ 1.349,00

Cabo AC 5m para microinversor com conector macho R$ 220,00 X 3 = R$ 660,00

Estruturas de fixação para os painéis p/ 04 placas R$ 1.799,00

Outros equipamentos e materiais R$ 1.250,00

Sub-total R$ 14.958,00

10% para Imprevistos R$ 1.495,80

Total R$ 16.453,80

Para o consumo médio de salas de aula e éreas comuns do PAT e do ICHS é estimado

de 500 kWh de energia por mês a instalação de energia solar fica em torno de 15.000,00 reais

a 20.000,00 reais e de captação e reuso de águas entre 50.000,00 e 90.000,00 reais.

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Como objetivo desse projeto é criar primeiramente uma pré-noção dos gastos,

desafios, vantagens e breve analise referente a implementações desses três projetos, a lista de

materiais a cima e seus respectivos preços tem a intenção de nos fornecer uma noção de valor

dos principais materiais utilizados. Para elaboração concreta do orçamento precisaríamos

primeiro da orientação e ajuda de profissionais e técnicos que nos forneceria de forma exata

todos os materiais utilizados e quantidade necessária incluindo também a mão-de-obra, e em

seguida uma pesquisa de preço, inclusive devem estar de acordo com os locais escolhidos

pelo campo da Universidade.

11. CONCLUSÃO

Neste trabalho, foram analisados dados de custos econômicos e financeiros de projetos

Técnicos de Captação e Transformação de Energia Solar e de Reuso e Captação de Águas,

sob a ótica da sustentabilidade.

Ao analisarmos apenas as questões econômicas e financeiras dos projetos técnicos,

chegamos à conclusão de que somente o projeto de Captação de e Transformação Energia

Solar é viável economicamente quanto ecologicamente, por se tratar de uma energia

totalmente limpa. O de Reuso e Captação de Água, não é viável, pois o alto custo envolvido o

tornaria impraticável. Mas como o objetivo dos projetos técnicos está voltado para a

sustentabilidade, torna-se viável, pois sabemos que a energia elétrica e principalmente água

são recursos cada vez mais caros para a população e escassos, a implantação dos dois

sistemas, pode ser considerada uma boa alternativa.

12. CRONOGRAMA

Abril Maio Junho Julho

Atividade: 30/04 03/05 06/05 20/05 03/06 17/06 01/07

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Visão geral do Projeto X

Proposta inicial com escopo do projeto X

Entrega do Brainstorming x

Apresentação do Diagrama Espinha de Peixe x

Apresentação do Plano de Ação X

Apresentação documental dos Stakeholders

envolvidos no projeto

X

Riscos do Projeto x

Entrega do Projeto Final X

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BAPTISTA, A. S. C., Análise da Viabilidade Econômica da Utilização de

Aquecedores Solares de Água em Resorts no Nordeste do Brasil. 2006. Dissertação

(Mestrado em Planejamento Energético) – COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil, 2006.

Disponível em <http://www.ppe.ufrj.br>. Acesso em Nov. 2010.

CAGNA, T., Como Instalar um Sistema para Captar Água da Chuva, 2012. Artigo. Portal

Eco Hospedagem. Disponível em < http://ecohospedagem.com/como-instalar-um-sistema-

para-captar-agua-da-chuva/>. Acesso em Jul de 2012.

CASTELUCCI, S. O. Captação e Utilização de Águas Pluviais para Fins não Potáveis.

Projeto de Pesquisa. Porto Feliz. São Paulo, 2012.

FERNANDEZ, J. A. C. G. Preferências quanto à localização e influência do ciclo de vida

familiar. Dissertação de mestrado. Florianópolis. UFSC, 1999.

http://www.uff.br/lecha/Brainstorming.pdf

MINOWA, C. DÉBORA N. IWASHITA. JULIANA AKEMI SETEGUTI. LETÍCIA

SUETSUGU MORI. LÍLIAN K. CHUANG. Reuso da Água. Projeto de Pesquisa. Escola

Politécnica da Universidade de São Paulo, 1ª semestre de 2007.

NOVO VILLAVERDE, M. e LARA, R. El análisis interdisciplinar de la problemática

ambiental. I . Madrid: Fundación Universidad-Empresa, 1997.

PHILLIPS, J. Gerência de Projetos de Tecnologia da Informação: no caminho certo, do

início ao fim. 10º. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

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ANEXO I:

Empresas fornecedoras de equipamentos e serviço de instalação de sistema de enrgia

fotovoltáica:

SENSOTEC:

Av. das Américas, 20007 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro CEP: 22790-081

Tel.: (21) 9215-5705

http://www.sensotecgroup.com.br

KIOCERA SOLAR DO BRASIL Ltda:

Av. das Américas, 20007 - Rio de Janeiro, Rio de

Janeiro CEP: 22790-851

Tel.: (21) 3724-3900 / 3724-3911

http://www.kyocerasolar.com.br

E-mail: [email protected]

SUNSOLUTIONS Soluções Sustentáveis:

Av. das Américas, 15000 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro CEP: 22790702

Tel.:(21) 2224-3054 / 9494-4890

http://www.sunsolutions.com.br

E-mail: [email protected]

SOLAR ENERGY DO BRASIL Ltda:

Rio de Janeiro, Rio de Janeiro CEP: Tel.: 21 4063 4053 http://www.solarenergy.com.br

[email protected]

SOLARIZE_SERVIÇOS EM TECNOLOGIA AMBIENTAL:

R. Paschoal Carlos Magno 57 Rio de Janeiro, Rio de Janeiro CEP: 20240290;

Tel.: (21)21480973

http://www.solarize.com.br

E-mail: [email protected]

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RIO SOLAR Ltda:

Avenida Rio Branco 25 Rio de Janeiro, Rio de Janeiro CEP: 20093-900; 21-9244-4221 / 9994-9598

http://www.riosolar.com/index_br.html [email protected]

AMERICA DO SOL:

Rua Lauro Linhares, 2123, Torre A, sala 503 – Trindade – Florianópolis – Santa Catarina – SC

Cep:88036-003

Tel: (48) 3234-1757

E-mail: [email protected]

www.institutoideal.org http://www.americadosol.org/

NEOSOLAR:

Tel: (11) 4328-5113

Site: http://neosolar.com.br/fale-conosco

SOLSTÍCIO ENERGIA:

Tel: (19) 3521-4998

E-mail: [email protected]

Site: http://www.solsticioenergia.com.br/contato/

ECOCASA:

Tel: (19) 3495-8988 / 3442-8434

E-mail: [email protected]

Site: http://www.ecocasa.com.br/contato.asp

ANEXO II:

Empresas fornecedoras de equipamentos e serviço de instalação de sistemas de captação de

água das chuvas:

ACQUABRASILIS MEIO AMBIENTE Ltda.

Rua General Furtado do Nascimento, 740 - Cj. 20 Alto de Pinheiros - São Paulo, SP,

CEP: 05465-070 e-mail: [email protected]

Tel/Fax: 55 11 3026-9007

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AQUARUM SANEAMENTO AMBIENTAL

Av. Faria Lima, 1572 – Cjtos 1119/1120 Jardim Paulistano – São Paulo/ SP

Tel: (11) 4102-3735

Fax: (11) 2359-0430

E-mail: [email protected]