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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES, DA REGIÃO E DO CURSO 1. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO Denominação do Curso: Bacharelado em Comunicação Social, Habilitação Publicidade e Propaganda Modalidade: Presencial Endereço de Oferta: Rua Engenheiro Trindade, 229 – Campo Grande – Rio de Janeiro – RJ Regime de matrícula: Seriado semestral Tempo de integralização 3 anos e meio – 7 semestres Turno de Funcionamento: Integral Matutino Vespertino Noturno Totais Vagas anuais: - - - 80 80 Alunos por turma Teórica: 40 Alunos por turma Prática: 40 Carga Horária Total DISC. ES AC PP TCC TOTAL 2520 -- 200 - 100 2820 Situação Legal do Curso Autorização: Reconhecimento: Documento Resolução CONSUN/UniMSB Portaria N. Documento nº 01/98 Nº 263 Data Documento 11/01/1998 16/11/2012 Data da Publicação - 16/11/2012 N. Parecer/Despacho - - Conceito MEC - 4 1.1. Dados da mantenedora Mantenedora: Associação de Ensino de Campo Grande End.: Rua Engenheiro Trindade n.: 229 Bairro: Campo Grande Cidade: Rio de Janeiro CEP: 23050-290 UF: RJ Fone: (21) 2413-5727 Fax: (21) 3394-4733 E-mail: Site: www.msb.br 1.2. Dados da mantida Mantida: Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos End.: Rua Engenheiro Trindade nº: 229 Bairro: Campo Grande Cidade: Rio de Janeiro CEP: 23050-290 UF: RJ Fone: (21) 2413-5727 Fax: (21) 3394-4733 E-mail: Site: www.msb.br | IV. INFRAESTRUTURA 1

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES, DA REGIÃO E DO CURSO

1. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO

INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO

Denominação do Curso:Bacharelado em Comunicação Social, Habilitação Publicidade ePropaganda

Modalidade: Presencial

Endereço de Oferta: Rua Engenheiro Trindade, 229 – Campo Grande – Rio de Janeiro – RJ

Regime de matrícula: Seriado semestral

Tempo de integralização 3 anos e meio – 7 semestres

Turno de Funcionamento: Integral Matutino Vespertino Noturno Totais

Vagas anuais: - - - 80 80

Alunos por turma Teórica: 40

Alunos por turma Prática: 40

Carga Horária TotalDISC. ES AC PP TCC TOTAL

2520 -- 200 - 100 2820

Situação Legal do Curso Autorização: Reconhecimento:

Documento Resolução CONSUN/UniMSB Portaria

N. Documento nº 01/98 Nº 263

Data Documento 11/01/1998 16/11/2012

Data da Publicação - 16/11/2012

N. Parecer/Despacho - -

Conceito MEC - 4

1.1. Dados da mantenedora

Mantenedora: Associação de Ensino de Campo Grande

End.: Rua Engenheiro Trindade n.: 229

Bairro: Campo Grande Cidade: Rio de Janeiro CEP: 23050-290 UF: RJ

Fone: (21) 2413-5727 Fax: (21) 3394-4733

E-mail:

Site: www.msb.br

1.2. Dados da mantida

Mantida: Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos

End.: Rua Engenheiro Trindade nº: 229

Bairro: Campo Grande Cidade: Rio de Janeiro CEP: 23050-290 UF: RJ

Fone: (21) 2413-5727 Fax: (21) 3394-4733

E-mail:

Site: www.msb.br

| IV. INFRAESTRUTURA 1

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1.3. Histórico institucionalO Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, de caráter privado, teve a sua

origem com a criação, em 1936, do Colégio Afonso Celso, que sempre procurou oferecer

cursos voltados para as necessidades de sua região, a Zona Oeste do Município do Rio de

Janeiro. Com a intensificação das atividades comerciais desta região, houve a

necessidade da ampliação desse empreendimento. Assim, em 1969, foi fundada a

Associação de Ensino de Campo Grande – AECG, Mantenedora da primeira unidade desta

Instituição.

Neste ano, foi criada a Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e

Administrativas de Campo Grande. Uma Instituição com a vocação de oferecer ensino de

excelência, a promoção do desenvolvimento regional e a preservação do meio ambiente,

que comprovadamente se distingue pela qualidade de ensino, pela pesquisa discente e

pelos programas de extensão desenvolvidos na comunidade. Os dados históricos abaixo

apresentados expressam o desenvolvimento da Instituição:

1970 – A faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas, iniciou

suas atividades com os cursos de Economia, Ciências Contábeis e Administração. 1974 – Com o mesmo objetivo, foi criada a Faculdade de Ciências Jurídicas de

Campo Grande, com o curso de Direito. 1975 – Foi criada a Faculdade de Ciências Afonso Celso, com os cursos de:

Licenciatura em Ciências – habilitações Matemática e Física. Posteriormente, o Curso de

Ciências foi transformado em Licenciatura plena em Matemática e Licenciatura Plena em

Física. 1980 – Neste ano, as três unidades existentes passaram a constituir as Faculdades

Integradas Moacyr Sreder Bastos. 1989 – Surge a Faculdade de História e Geografia de Campo Grande, com os

cursos de Licenciatura Plena em História e Licenciatura Plena em Geografia. 1990 – Foi criada a Faculdade de Educação Física de Campo Grande com os cursos

de Licenciatura Plena e Bacharelado em Educação Física.Neste mesmo ano, mais um curso foi agregado à Faculdade de Ciências Econômicas,

Contábeis e Administrativas. O curso de Ciências da Computação com habilitação em

Informática.

| IV. INFRAESTRUTURA 2

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A Instituição sempre se desenvolveu, procurando cumprir sua missão

institucional, ao contribuir de maneira eficaz para o desenvolvimento da comunidade

onde está localizada.

Em 1992, a Instituição alterou o seu perfil organizacional, com as seguintes

mudanças: implantação das Coordenações Didáticas de Curso, exercidas pelos

Coordenadores (órgãos executivos) e pelos respectivos Colegiados (órgãos

deliberativos); reorganização dos departamentos, congregando as disciplinas afins;

promoção da articulação das Coordenações de Curso e das Chefias de Departamentos,

visando à interação desses órgãos; a implementação das Coordenações de Ensino, de

Pós-graduação e Pesquisa e de Extensão, descentralizando, assim, o controle e as

decisões, além de fomentar a execução dos planos departamentais e dos projetos

pedagógicos; a valorização da integração da Graduação com a Pós-graduação,

propiciando o desenvolvimento gradativo da pesquisa e refletindo no aprimoramento do

ensino.

I. 1997 – As Faculdades Integradas Moacyr Sreder Bastos foram credenciadas como

Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, através do Decreto de 29/10/97. As

atividades nas áreas do ensino, pesquisa e extensão, passaram a ser desenvolvida por

essa nova forma de ensino universitário, permanecendo na mantenedora a estrutura

administrativa que dá suporte à sua mantida.

1998 - com base na autonomia estendida aos centros universitários, foram criados os cursos de

Fisioterapia, Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo e em Publicidade e Propaganda, o curso de

Fonoaudiologia e Pedagogia.

2001 – Foram criados os cursos de Letras com Licenciatura Plena em Português e Literaturas, em

Português/Inglês, Português/Espanhol e o curso de Sistemas de Informação.

2010 – Foi criado o curso de Engenharia de Produção. 2012 – A IES se associa ao Grupo Educacional Uniesp. 2013 – Foram criados os cursos de Biologia-Licenciatura, Química-Licenciatura,

Física-Licenciatura, Enfermagem, Engenharia Civil, Engenharia Sanitária e Ambiental,

Engenharia Mecânica e Engenharia Elétrica. 2013 – Foram criadas unidades acadêmicas dentro da Cidade do Rio de Janeiro.

| IV. INFRAESTRUTURA 3

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As atividades do UniMSB são monitoradas pelo sistema de autoavaliação, através

do qual se acompanha a evolução do corpo docente, especialmente quanto a sua

titulação e carga horária, o desempenho acadêmico dos alunos, professores e

coordenadores de curso e os resultados dos levantamentos censitários promovidos

anualmente. Nestes, professores, alunos e coordenadores são motivados a responder

questionários em que são enfocados os diversos aspectos das atividades desenvolvidas e

das condições de oferta dos cursos.

Atendendo à Lei no. 10.861 de 14 de abril de 2004, regulamentada pela Portaria

Nº 2.051, de 09 de julho de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES, o UniMSB reformulou e aperfeiçoou o seu processo de

autoavaliação, criando a Comissão Própria de Avaliação – CPA e elaborando um novo

projeto de autoavaliação institucional. Esse projeto foi incorporado ao Plano de Avaliação

Institucional, integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, procurando

atender às “Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior” e ao

“Roteiro de Autoavaliação Institucional – Orientações Gerais” documentos apresentados

pela Comissão Nacional de Avaliação das Instituições da Educação Superior – CONAES.

A auto avaliação institucional é a primeira etapa do processo de avaliação

institucional, devendo subsidiar a avaliação externa, a ser realizada por comissões

designadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira –

INEP. Em 2006, o primeiro relatório de autoavaliação institucional foi elaborado

atendendo ao SINAES.

Com base nos resultados dos processos da autoavaliação institucional são

tomadas medidas corretivas e de estratégia operacional.

Faz-se assim o acompanhamento dos diversos cursos, desde a análise da

evolução da demanda do processo seletivo, às ocorrências registradas ao longo dos

cursos, como trancamentos, abandonos e transferências, o que permite aferir-se o

desempenho e o interesse social pelos cursos, do que depende, diretamente, a sua

viabilidade. Nesse contexto, insere-se a implantação de novas turmas em cursos de

demanda comprovada, bem assim, inversamente, a suspensão temporária da oferta de

vagas de vestibular para aqueles com demanda insuficiente.

| IV. INFRAESTRUTURA 4

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1.4. Identidade estratégica da IES

1.4.1. MissãoO UniMSB, enquanto instituição educacional, tem como missão: “Contribuir para a construção e adisseminação do conhecimento, capacitando o cidadão para a transformação dos meios social eprofissional”.

1.4.2. Princípios institucionaisOs cursos estão perfeitamente alinhados aos principios institucionais constantes em seu PDI, queconsidera:

O princípio da Autonomia: Liberdade com responsabilidade no exercício de sua missão, quandocada curso tem seu perfil distinto e considera as tendências do mercado.

O princípio da Transparência: Transmissão de informações de maneira clara, objetiva etransparente para o público interno e externo. Para o curso, este princípio ocorre apoiado pela CPA,representatividade estudantil, pelo NDE e pela coordenação.

O princípio do Conhecimento como construção: O conhecimento é processo em constanteevolução que será construída através de uma aprendizagem emancipadora, tendo o NDE comoelemento de atualização e consolidação destes conhecimentos.

O princípio da Criatividade: Capacidade de criar e resolver situações novas e inesperadas, cabendoao curso buscar alternativas de enfrentamento dos desafios constantes da educação Superior noBrasil.

O princípio do Empreendedorismo: Espírito de liderança, iniciativa e compromisso social. O Cursoestá intimamente ligado a este princípio, tendo como um de seus focos o incentivo a pesquisa e asatividades socioculturais na região.

O princípio da Ética: Compromisso alicerçado no respeito pessoal, social e profissional. A ética estáem cada curso, não só de forma implícita na construção do cidadão, mas também de forma explicitaatravés de componentes curriculares.

O princípio da Flexibilidade: Preparo para atender e definir habilidades necessárias para o cidadãodo futuro, capaz de transformar a informação em conhecimento, através de planejamento aberto.Cada curso se desenvolve, considerando as tendências do mercado, adaptando sua proposta deforma a atendê-lo, para isso a flexibilidade torna-se fundamental na dinâmica do processo educativo.

O princípio da Qualidade: Criação e disponibilidades de oportunidades de aprendizado eficaz parao desenvolvimento cultural, político, social e profissional do aluno e de seus recursos humanos. Esteprincipio está presente na elaboração da matriz curricular, atenta a qualificação profissional doestudante, considerando o perfil desejado ao egresso para a absorção no mercado de trabalho.

O princípio do Respeito às pessoas: Respeito e conhecimento da comunidade interna e externa,desenvolvendo relações cooperativas e duradouras, principio este, praticado pelo curso através deatividades de extensão e Estágios.

O princípio da Democracia: Participação de todos e representatividade nos colegiados. Cada curso,além do colegiado, ainda conta com a representatividade estudantil e o Núcleo de DocentesEstruturantes - NDE no apoio e acompanhamento das ações pedagógicas garantindo o princípio dademocracia.

| IV. INFRAESTRUTURA 5

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1.4.3. Valores institucionais Os valores institucionais norteam a execução das atividades do curso calcados nos seguintes valoresinstitucionais, constantes em seu PDI:

Na conduta pessoal: dignidade, responsabilidade, integridade e pró-atividade, observando epromovendo ambiente saudável de trabalho a todos os envolvidos no desenvolvimento do curso.

No relacionamento interpessoal: lealdade, respeito mútuo, compreensão, honestidade,humildade, solidariedade e afetividade. Para o curso este valor torna-se indispensável e sua prática éacompanhada através do questionário de avaliação interna aplicados pela CPA e cuidado pelo Núcleode Apoio Pedagógico (NAPE), quando identificadas algumas dificuldades.

No exercício da atividade profissional: competência, criatividade, iniciativa, disciplina, dedicação,disposição para o trabalho voluntário e preocupação com o desenvolvimento pessoal e do grupo. Ocurso propõe, ao longo do seu desenvolvimento, uma série de atividades onde pode experimentar aação profissional e a observação dos valores descritos.

No processo de decisão: busca do consenso, justiça e verdade, igualdade de oportunidades,eficiência e eficácia. O curso direciona seu conhecimento para além da formação específica,buscando ferramentas adequadas ao processo decisório democrático, necessárias a consolidaçãoprofissional.

No processo de relacionamento entre os órgãos colegiados, unidades e departamentos:cooperação, espírito de equipe, profissionalismo e comunicação adequada. Cada curso, baseado nosprincípios de autonomia, transparência e democracia respeita, valoriza e incentiva osrelacionamentos entre os diferentes grupos representativos do curso.

No relacionamento com outras instituições: ética, responsabilidade, independência etransparência.

No relacionamento com a comunidade: solidariedade, respeito ao pluralismo e à diversidade,compromisso com o meio ambiente, participação e co-responsabilidade.

1.4.4. Visão de futuroO UniMSB estabelece que sua visão de futuro determine os vetores de crescimento e de sua atuação.Conforme o PDI, sua Visão está descrita desta forma:

Ser reconhecida como uma Instituição comprometida socialmente com aeducação e a cultura, agindo com inovação e proatividade para odesenvolvimento de competências e talentos, visando à formação decidadãos e profissionais qualificados e empreendedores.

Neste sentido, o curso vislumbra atuar como agente propulsor de novas aprendizagens etecnologias, valorizando o comprometimento de todos os envolvidos, buscando o desenvolvimentode competências e habilidades entre seus atores.

2. CONTEXTO DA REGIÃO

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O perfil do UniMSB está ligado às atividades de Campo Grande e região. A sua integração sedá no campo educacional, desportivo, social, cultural, político, econômico e assistencial. Nesse contexto, o curso de Comunicação Social – habilitação Publicidade e Propaganda vemcumprindo destacada função, disponibilizando, anualmente, dezenas de profissionais, todosabsorvidos pelo mercado de trabalho.

2.1. Área de influênciaO Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos situa-se no bairro de Campo Grande, na cidade do Riode Janeiro, que, com mais 18 municípios, forma a Região Metropolitana do Grande Rio, todosintegrantes dos Distritos Geoeducacionais nº 23.

Pode-se definir como área de abrangência do MSB mais da metade da Região Metropolitanado Estado do Rio de Janeiro, compreendendo os municípios de Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba,Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Rio de Janeiro, São João de Meriti, Seropédica e Queimados.

No município do Rio de Janeiro, a região mais beneficiada se concentra na Zona Oeste, ondese destacam os bairros de Campo Grande, Padre Miguel, Bangu, Senador Câmara, Santíssimo, Dr.Augusto Vasconcelos, Inhoaíba, Cosmos, Paciência, Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio dosBandeirantes, Barra de Guaratiba, Sepetiba, Pedra de Guaratiba e Jacarepaguá.

2.2. Cenário Socioeconômico

O Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, é a segunda maior metrópole do Brasil,situada na região sudeste do País. É a principal cidade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro ouGrande Rio, que conta com 20 municípios (Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí,Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi,Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica e Tanguá). Esta regiãoapresenta, hoje, aproximadamente, 15 milhão de habitantes, conforme o Censo Demográfico de2007 – IBGE. E o de 2010???

O quadro a seguir, demonstra a região metropolitana do Grande Rio no que se refere a seusmunicípios, população, e matrículas no ensino fundamental, médio e superior da região.

MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

MunicípioPopulaçãoEstimada(2013)

Alunos Matriculados

Fundamental2012

Médio 2012 Superior 2009

Rio de Janeiro 6.429.923 803.315 239.708 558.806

Belford Roxo 477.583 803.315 18.777 3.969

Duque de Caxias 873.921 73.405 36.447 24.052

Guapimirim 54.706 131.810 1.540 -

Itaboraí 225.263 7.459 7.618 1.498

Itaguaí 115.542 36.776 5.426 165

Japeri 98.393 19.812 3.415 237

Magé 232.419 39.976 10.185 784

| IV. INFRAESTRUTURA 7

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MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

MunicípioPopulaçãoEstimada(2013)

Alunos Matriculados

Fundamental2012

Médio 2012 Superior 2009

Mangaratiba 39.210 5.961 1.124 259

Marica 139.552 17.802 4.003 126

Mesquita 170.185 21.930 4.361 -

Nilópolis 158.288 24.276 8.947 3.281

Niterói 494.200 60.830 20.359 54.298

Nova Iguaçu 804.815 119.851 32.289 15.807

Paracambi 48.705 5.808 2.137 1.777

Queimados 141.753 25.141 7.055 915

São Gonçalo 1.025.507 113.310 26.481 12.967

São João de Meriti 460.799 65.132 18.732 3.158

Seropédica 81.260 14.488 3.894 6.801

Tanguá 31.844 4.692 662 -Fonte: CENSO IBGE (Cidades) e Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – INEP –Censo Educacional 2012.

O Rio é a cidade brasileira mais conhecida no exterior e a maior rota do turismo internacionalno Brasil. Funciona como um "espelho" ou "retrato" nacional, seja positiva ou negativamente.

Conta com uma área de 1.264 km2, preenchida por uma população de 6.320.446 habitantesresultando em uma densidade demográfica de 5.000,3 hab/Km².

É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendointernacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, como o Pão de Açúcar, aEstátua do Cristo Redentor (uma das sete maravilhas do mundo moderno), as praias dos bairros deCopacabana, Ipanema e Barra da Tijuca (entre outros), o Estádio do Maracanã, o Estádio OlímpicoJoão Havelange, a Floresta da Tijuca, a Quinta da Boa Vista, o Réveillon de Copacabana e o Carnaval.

O PIB do Rio de Janeiro em 2008 representava 5,1% do brasileiro; a cidade, junto a mais cincocapitais (Curitiba; São Paulo; Brasília; Belo Horizonte e Manaus), é responsável por 25% do PIBnacional.

O Rio é sede das duas maiores empresas brasileiras – a Petrobrás e a Vale, e as principaiscompanhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia ecomunicações da América Latina, as Organizações Globo e grandes empresas do setor detelecomunicações, como: Oi, TIM, Embratel, Intelig, Net (maior empresa multisserviços via cabo daAmérica Latina) e Star One (maior empresa latino-americana de gerenciamento de satélites).

O Rio de Janeiro herdou de seu passado uma forte vocação cultural. Atualmente, aglutina osprincipais Centros de Produção da TV Brasileira: o Projac da Rede Globo de Televisão, o RecNov daRede Record e o Pólo de Cinema de Jacarepaguá – responsáveis pela geração de cerca de 10 milempregos diretos e 30 mil indiretos. Em 2006, 65% da produção do cinema nacional foi realizadaexclusivamente por estúdios cariocas, captando R$ 91 milhões em recursos federais através de leisde incentivo fiscal.

| IV. INFRAESTRUTURA 8

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No setor de petróleo, verifica-se um arranjo combinado de mais de 700 empresas, dentre asquais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso, Repsol YPF). A maioriamantém centros de pesquisa espalhados por todo o estado e, juntas, produzem mais de 4/5 (80%) dopetróleo e dos combustíveis distribuídos nos postos de serviço do território nacional. A CompanhiaSiderúrgica Nacional (CSN) (maior siderúrgica da América Latina) e a filial brasileira da BHP Billitonexercem papel de destaque no setor de mineração.

No setor de serviços, que ocupa grande parte da população economicamente ativa, omunicípio destaca-se com seu sistema bancário com agências de bancos nacionais e internacionais,que movimentam significativo volume de depósitos.

Além de muitos estabelecimentos varejistas estão as feiras-livres, os supermercados e osmodernos shoppings centers que, conjuntamente, desenvolvem um comércio ocupado porsignificativo contingente de mão-de-obra.

A pesca, a produção de sal, a extração petrolífera e as indústrias de construção naval, tambémsão atividades de grande importância da região litorânea.

Coca-Cola Brasil, Michelin, PSA Peugeot Citroën, Xerox do Brasil, GE Oil & Gas, Light,Chemtech, Transpetro, Souza Cruz (British American Tobacco), Previ, Grupo SulAmérica, GrupoQueiroz Galvão, Ponto Frio e Lojas Americanas compõem a lista das grandes companhias sediadas nacidade. Segundo dados da Associação Comercial do Rio de Janeiro, dos cerca de 250 laboratóriosexistentes no país, 80 operam no estado do Rio, sendo a maior parte na capital (ênfase paraSchering-Plough, GlaxoSmithKline, Sanofi-Aventis, Roche e Merck).

Muitas empresas estatais, fundações públicas e autarquias federais possuem suas sedesestabelecidas na cidade, com destaque o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social(BNDES), a Eletrobrás (maior companhia do setor de energia elétrica da América Latina), as IndústriasNucleares do Brasil (INB), a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), o Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística (IBGE), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA-Rio), o Inmetro, oInstituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), oEscritório-Central da Agência Nacional do Petróleo (ANP), a Comissão Nacional de Energia Nuclear(CNEN), a Confederação Nacional do Comércio (CNC; também sediada em Brasília), a AgênciaNacional do Cinema (ANCINE) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

A cidade reúne os principais grupos nacionais e internacionais do setor naval e os maioresestaleiros do país e do estado – o qual detém cerca de 90% da produção de navios e deequipamentos costeiros ou de equipamentos para embarcações (offshore) no Brasil.

Contemplado por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo depesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional –segundo dados de 2005.

No município do Rio de Janeiro, a região mais beneficiada se concentra na Zona Oeste, ondese destacam os bairros de Campo Grande, Padre Miguel, Bangu, Senador Câmara, Santíssimo, Dr.Augusto Vasconcelos, Inhoaíba, Cosmos, Paciência, Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Barra deGuaratiba, Sepetiba, Pedra de Guaratiba e Jacarepaguá.

2.3. Cenário cultural

O município é reconhecido nacionalmente pelo seu polo turístico, com seus restaurantes e hotéis detodos os portes e preferências, além de bem organizado sistema de telefonia e de correios.

| IV. INFRAESTRUTURA 9

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A existência de teatros e de cinemas de muito bom nível garante uma atividade culturalintensa a toda a população, especialmente à população jovem da região.

A cidade do Rio de Janeiro, além de possuir uma situação privilegiada em quase todos oscampos de atividades, destacando-se o setor econômico por seu importante polo industrial, seugrande comércio destaca-se também um intenso movimento turístico.

O litoral do Estado do Rio de Janeiro é uma importante área de lazer e turismo, além de tantosoutros pontos como o Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Jardim Botânico etc.

O turismo confere mais do que um mero adendo à economia local, vez que, de todos osestrangeiros que visitam o país, 40% têm como destino a capital fluminense, atraídos pela suaimensidão de ícones culturais e paisagísticos – o que leva à criação de diversos postos de trabalho,fortalecendo o setor comercial e o de hotelaria. De acordo com um levantamento recente daAssociação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) para 2008, existem 31 estabelecimentos dacategoria (segundo lugar no ranking), ou 8,4% do total nacional.

Uma parcela significativa do parque gráfico-editorial brasileiro faz-se presente. Quanto àindústria fonográfica, figuram gigantes como EMI, Universal Music, Sony BMG, Warner Music e SomLivre.

2.4. Cenário da mobilidade urbana

2.4.1. Sistema aéreoA cidade conta com três aeroportos comerciais: * Aeroporto Santos Dumont, localizado no Centro daCidade; * Aeroporto Internacional do Galeão ou Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim,localizado na Ilha do Governador, na zona norte e; * Aeroporto Jacarepaguá localizado na zona oeste.

Além destes, há os aeroportos militares: a Base Aérea do Galeão, em espaço contíguo aoaeroporto internacional, a Base Aérea dos Afonsos (conhecida como Campo dos Afonsos) e a BaseAérea de Santa Cruz, importante centro de defesa da Aeronáutica e maior complexo de combate daForça Aérea Brasileira.

Também existe no Rio um aeroporto reservado à operação de ultraleves, o Clube CEU (ClubeEsportivo de Ultraleves), situado ao sul do Autódromo Internacional Nelson Piquet. Trata-se de umdos mais bem aparelhados clubes dentre as agremiações esportivas do mundo todo, consideradopelas autoridades aeronáuticas brasileiras um padrão na aviação esportiva.

Existem ainda vários heliportos na cidade, além da possibilidade de pousar nos aeroportos,também se pode contar com o Heliporto da Lago.

2.4.2. Sistema viário

MetrôO Rio de Janeiro é servido por uma rede metroviária que integra bairros e municípios

distantes, conectando desde o bairro da Pavuna, na Zona Norte, até Ipanema, na Zona Sul – além daampliação recente da linha 1 da Praça Saens Pena à Rua Uruguai. Possui 42 quilômetros de extensãodistribuídos em duas linhas e 38 estações e é a segunda mais extensa rede metroviária do Brasil.Diariamente, o Metrô do Rio de Janeiro transporta 550 mil passageiros.

Ônibus

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Na cidade, as empresas de ônibus encontram-se interligadas ao metrô, visando transportar ospassageiros que desembarcam nas linhas finais deste, mas ainda necessitam de um ônibus parachegar ao seu destino. Tais passageiros podem utilizar o chamado "bilhete integração", através doqual pagam pelo metrô e ainda têm direito ao ônibus de integração.

Este é o transporte público mais utilizado no Rio de Janeiro. A qualidade do transportecoletivo de passageiros é reflexo de um trabalho de planejamento estratégico deficiente. Tal como amaioria das grandes metrópoles brasileiras – a despeito de algumas exceções que lograram certoêxito no planejamento de mobilidade urbana –, a cidade carece de transporte sobre trilhos, o quetambém corrobora, não raro, com o aumento do consumo de combustíveis fósseis e, sobretudo, comos congestionamentos nas principais artérias da cidade, além de muitas vias auxiliares.

Contando com um sistema de ônibus insuficiente para suas dimensões de metrópole, a cidadenecessita, atualmente, de uma eficiente reestruturação e ampliação em seu sistema de transportecoletivo.

Trens urbanos Além do metrô, o Rio de Janeiro conta com um sistema de trens urbanos. Sob direção da

concessionária Supervia, constitui, juntamente com os ônibus, um amplo conjunto de transportepopular.

CicloviasO Rio de Janeiro detém 140 km de ciclovias, a maior metragem do país e a segunda maior da

América Latina, perdendo apenas para Bogotá, com 250 km. Segundo estimativas do InstitutoMunicipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), cerca de 320 mil pessoas utilizam bicicletas na cidade.

A malha está espalhada por toda a orla, do Leme à Praia do Pontal na Lagoa, Centro, e emoutras áreas das Zonas Sul e Oeste.

2.5. Cenário da SaúdeO Rio de Janeiro possui uma estrutura de saúde bem distribuída e diversificada com 1.595estabelecimentos de saúde sendo que destes, 172 são públicos (30 federais, 37 estaduais e 105municipais) e 1.423 são privados. É importante ressaltar que dentre os estabelecimentos de saúdeprivados, 99 não têm fins lucrativos. Estes estabelecimentos dispõem de um total de 21.103 leitos.

Na área social, o Rio de Janeiro conta com aproximadamente 170 instituições atuando comfamílias, crianças, adolescentes, 3ª idade, portadores de deficiência, migrantes e população de rua.

Os núcleos de assistência social prestam atendimento direto aos munícipes e contam compessoal especializado para atendimento, encaminhamentos e orientações, totalizando 12 núcleos,sendo um deles especializado em migrantes e população de rua.

O Departamento da Criança e do Adolescente tem como objetivo desenvolver, implantar eimpulsionar ações visando à formação, informação, acesso a direitos, bens e serviços da populaçãoinfanto-juvenil do município, sendo 20 instituições sociais parceiras que desenvolvem a política deatendimento à criança e adolescente.

2.6. Cenário educacionalNo setor de educação, o governo vem destinando recursos para a ampliação de sua rede escolar,priorizando o atendimento às escolas de ensino fundamental e médio.

Com 2.101 estabelecimentos de ensino fundamental, 1977 unidades pré-escolares, 685escolas de nível médio e 66 instituições de nível superior, a rede de ensino carioca é a segunda mais

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extensa do país. Ao total, são 1.572.535 matrículas e 99.161 docentes registrados, desde o ensinopré-escolar até o ensino superior.

Contemplado por expressivo número de renomadas instituições de ensino superior e centrosde excelência, o Rio de Janeiro é o segundo maior pólo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil,responsável por 17% da produção científica nacional – segundo dados de 2005. No cenário atual,destacam-se importantes universidades públicas e privadas, muitas delas consideradas centros dereferência em determinadas áreas, tais como: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ);Fundação Getúlio Vargas (FGV); Instituto Militar de Engenharia (IME); Universidade Estadual do Riode Janeiro (UERJ), dentre outras.

3. CONTEXTO DO CURSO

3.1. Criação do cursoO Curso de Comunicação Social foi criado pelo Conselho Universitário do Centro UniversitárioMoacyr Sreder Bastos (CONSUN) por meio da Resolução nº01/98. Sua criação seguiu parâmetros daPortaria Nº 877/97, sobre o reconhecimento de cursos de graduação; da Resolução Nº 02, de18/06/2007, dos mínimos de conteúdo e duração do Curso de Comunicação Social, dos Padrões deQualidade para Cursos da Área de Comunicação Social e Reconhecimento de Cursos, estabelecidospela Comissão de Especialistas de Ensino de Comunicação Social da SESU/MEC, e das DiretrizesCurriculares da Área de Comunicação Social e suas Habilitações.

Naquele contexto, ainda, sua implantação atendeu ainda ao disposto na Portaria do MEC nº1.120/99; na Portaria SESU/MEC nº 1.449/99; bem como às normas estabelecidas pela Portaria doMEC nº 1.679/99 e pela Resolução CNE/CES nº 16, de 13/03/2002, ao estabelecer as DiretrizesCurriculares para Comunicação Social e suas habilitações, integrantes dos pareceres CNE/CES 492/2001e 1363/2001.

A Resolução Nº 01/98 do CONSUN/UniMSB, entrou em vigor em 11 de janeiro de 1998. Desdeentão a faculdade oferece 80 (oitenta) vagas iniciais no turno da noite.

O curso de Comunicação Social da Moacyr Bastos chegou a oferecer duas habilitações ao longodos seus 16 anos de vida: “Jornalismo” e “Publicidade e Propaganda”. Os professores maisexperientes da atual gestão, com cerca de 10 anos de casa, contam que desde o início a procura pelaformação em Publicidade e Propaganda configurou-se como a de maior demanda na instituição. Em2009, a desobrigação da graduação para o exercício jornalístico afetou significativamente a procurapela habilitação, obrigando o corpo docente a repensar a sua captação tradicional e a rever asestruturas dos núcleos formativos disciplinares do curso. Entretanto, ainda que ofertando umahabilitação apenas, o Núcleo Docente da Comunicação aposta em uma formação amplacomprometida com as transformações de mercado em curso.

3.2. “História do tempo presente (2011-2014)”Nos dois primeiros semestres da atual gestão do curso de Comunicação Social, foram investidosesforços na reformulação do Projeto Político Pedagógico de 2012, com vistas a reorganizar adocumentação geral do curso; retomar e otimizar os trabalhos do Núcleo Docente Estruturante;organizar e otimizar a pesquisa em Comunicação e a execução das disciplinas Trabalhos de Conclusãode Curso; e, por fim, preparar o corpo docente e discente para a avaliação in loco do Ministério daEducação e para o processo Enade 2012.

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Após a vistoria do MEC, e a conquista do conceito 4, o curso de Comunicação Social, renovadasas forças políticas, concluiu os estudos de reestruturação da matriz curricular, resultado do NúcleoDocente Estruturante do curso. Em julho de 2012, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão doUniMSB (CONSEPE) aprovou a matriz vigente. Em linhas gerais, as alterações de matriz permitiram aampliação dos estudos em Língua Portuguesa e das práticas laboratoriais em rádio, televisão,fotografia e mídias digitais.

Para o processo Enade, foi organizado o Pró-Enade, um projeto que contava com a aplicação eanálise de simulados e a oferta de módulos preparatórios sobre Conhecimentos Gerais, Atualidade eDireitos Humanos; Teorias da Comunicação; Comunicação Organizacional Integrada e Marketing.

A aquisição do Centro Universitário pelo Grupo UNIESP, em dezembro de 2012, renovou o modode capitação da clientela, que, entre outras razões, promoveu a abertura de um primeiro períodoapós 3 anos de espera. Atualmente, esses alunos encontram-se no 4º período de Publicidade ePropaganda. Os alunos são oriundos da rede pública de ensino e de extração social pauperizada.Apesar de algumas limitações, desde o início, o grupo mostrou-se capaz de superar os obstáculos ede potencializar as suas habilidades.

Para que o curso de Comunicação Social do Centro Universitário Moacyr Bastos permita aos seusalunos constante diálogo com as demandas mercadologicas e aos seus docentes, auto avaliação daspráticas de ensino, extensão e pesquisa, foram estabelecidos parcerias com a AMPRO-Rio(Associação de Marketing Promocional); a Associação Latino-Americana de Agências de Publicidade(AlapRio); Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC); e o IFHEP (Instituto de Formação Humana eEducação Popular de Campo Grande).

* AMPRO-RioEm setembro de 2011, o presidente da Ampro-Rio, Tony Coelho, estabeleceu parceria com o

curso de Comunicação Social, através de sua coordenadora, Ana Maria Reis. Desde então, pelo 4ºano consecutivo, o curso de Comunicação Social integra o circuito de palestras, cursos e seleção deestágios da entidade. Em 2012, o curso de Comunicação da Moacyr Bastos foi o únicoestabelecimento de ensino do Brasil a receber a uma só vez, três grandes nomes do Live Marketing:além do próprio Tony Coelho (Conceito Rio), estiveram em nosso Auditório, Rafael Liporace (daentão “Biruta Ideias Mirabolantes”; hoje, “A VERA! Marketing de Encantamento”) e Márcio Formiga(da então “ADMA Eventos”; hoje, “ZeroTrês Marketing Promocional).

No primeiro semestre de 2014, a coordenadora do curso, Ana Maria Reis foi a primeira docentebrasileira a participar do júri regional do AMPRO Globes Awards, a maior premiação de LiveMarketing do país. Recentemente, o curso de Comunicação Social foi convidado a participar do GEA,Grupo de Estudos Acadêmicos da AMPRO-Rio. O GEA organizará, para 2015, um circuito deseminários nas faculdades e universidades, visando o debate, pesquisa e reformulação curricular emComunicação, de forma dinâmica e democrática, com a participação de pesquisadores, graduandos eprofissionais de mercado.

*AlapRioDesde maio de 2012, estabeleceu-se a parceria entre o curso de Comunicação Social e a

Associação Latino-Americana de Agências de Publicidade. Esse diálogo proporcionou aos graduandosda Moacyr Bastos, participação gratuita nos encontros de Redação Publicitária promovidos pelaentidade.

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*NPCEm maio de 2013, foi estabelecida uma parceria entre o curso de Comunicação Social do UniMSB

e o Núcleo Piratininga de Comunicação, coletivo especializado em formação política e comunicaçãosindical e popular. Os professores da Moacyr Bastos, Ana Maria Reis e Rogério Fiocchi participaramda produção de uma reportagem sobre saúde pública no Rio, publicada na edição do jornal “Vozesdas Comunidades” e do blogue, de mesmo nome, a cargo do NPC. Em 2014, uma das acadêmicas docurso concluiu o curso de Comunicação Comunitária do NPC, publicando, ao lado da professora AnaMaria Reis, reportagens sobre moradia e cultura no jornal “Vozes das Comunidades”. Para a editoriade cultura, foram entrevistados artistas do bairro de Campo Grande.

*IFHEPRecentemente, o curso de Comunicação Social estabeleceu contato com o Instituto de Formação

Humana e Educação Popular de Campo Grande, e visa a implementar módulos de Comunicação eCultura em sua escola, dentro do projeto de Vestibular Comunitário. O IFHEP também participou daconstrução do 1º Fórum de Direitos Humanos do UniMSB, a convite do curso de Comunicação Social.Um de seus fundadores, o educador Tobias Farias é egresso do curso de Administração do UniMSB.

3.2.1. O curso de Comunicação e a comunidade acadêmicaO curso de Comunicação Social atualmente funciona com uma turma de 4º período, contando

com não mais que 20 alunos regularmente inscritos. Ainda que pequeno, o curso tem forçapolítica dentro da instituição e promove uma série de eventos de cunho social, cultural e deentretenimento.

A partir da disciplina de Organização de Eventos, promoveu um encontro de mais de 2 milpessoas, no Centro Poliesportivo do UniMSB, com os lutadores de MMA do Team Nogueira (outubrode 2012). Na ocasião, foi possível doar uma tonelada de alimentos não perecíveis aos projetos sociaisdos irmãos “Minotauro e Minotouro”.

A Comunicação Social também estabeleceu parceria com o curso de Letras e desde o segundosemestre de 2012, compõe mesas isoladas ou a totalidade da organização da programaçãoacadêmica dessa licenciatura, como foi no evento sobre o 50 anos do Golpe Civil e Militar no Brasil(maio de 2014).

O curso promoveu, também, exposições sobre a história da fotografia publicitária no Brasil(novembro de 2012) e a evolução dos heróis de histórias em quadrinhos (outubro de 2013).

A Comunicação também assina a produção do Luau Acadêmico (2012 e 2013); com vistas a umaterceira edição ainda esse ano.

Recentemente, promoveu, junto ao Setor de Extensão e Atividades Complementares, o 1ºFórum de Direitos Humanos do UniMSB, aberto à comunidade campograndense (30/09). O FórumDHs privilegiou o debate com os movimentos socais e focou as questões raciais e de gênero.

II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1. CONCEPÇÃO DO CURSO

O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, por estar situado na Zona Oeste da Cidade do Rio deJaneiro, em Campo Grande, apresenta-se distante do centro da cidade e, por conseguinte, de suas

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facilidades em relação à cultura e ao lazer. Encontra-se igualmente afastado dos maiores centros deestudo e formação acadêmica. A região é bastante populosa, apresenta grande número deestabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio da rede pública e particular. Na última década, foisensível o crescimento organizacional da região de Campo Grande, Santa Cruz e Baixada Fluminense,além do desenvolvimento do terceiro setor, exigindo, por isso, profissionais da comunicação e degerenciamento de projetos na área do marketing na região. Considerando-se essa aparentedemanda, o Centro Universitário Moacyr Bastos implementou há 16 anos o curso de ComunicaçãoSocial – Jornalismo e Publicidade e Propaganda, sendo que atualmente, ofertamos somente asegunda habilitação. Acredita-se na relevância da formação em comunicação para a comunidade deCampo Grande, Santa Cruz e Bangue e para os municípios adjacentes, Itaguaí, Seropédica, Angra dosReis, Nova Iguaçu, Paracambi, entre outros.

Como evidencia seu currículo apresentado mais adiante, a preocupação é formar umcomunicador aberto a diferentes possibilidades de atuação no mercado publicitário.

O currículo do curso continua a ser discutido por seus colegiados para proporcionar ao formandocondições de apresentar-se profissionalmente diante da sociedade atual e da comunidade acadêmicacom desenvoltura e eficiência.

Hoje, tem-se certeza de que, de fato, com a evolução do mercado de trabalho e da convergênciadigital dos meios noticiosos e publicitários tradicionais de comunicação, o comunicador não deve serpensado apenas ligado à idéia de criação ou redação, mas sim ao conceito de gestor emcomunicação. Novas habilidades e competências passam então a serem exigidas, sendo necessáriocriar em ambiente de ensino meios de desenvolvê-las.

Além das competências específica, a sociedade e o mercado de trabalho exigem do comunicadorum comportamento profissional ético e dinâmico. Para tanto, repõe-se a necessidade de formaçãogeral, o que implica a reavaliação dos processos de aprendizagem; a familiarização com os meios decomunicação e da informação; o desenvolvimento de competências comunicativas; odesenvolvimento de capacidades criativas para análises de situações novas e modificáveis, assimcomo o desenvolvimento de capacidades de pensar e agir com horizontes mais amplos.

As transformações ocorridas na sociedade e especificamente no mercado da comunicaçãodecorrem de necessidades e exigências geradas pela reorganização produtiva e pela competitividadeno âmbito das instituições atuais e futuras. A humanidade encontra-se diante de novas realidadesem relação ao conhecimento e a sua transformação.

A filosofia do curso de Comunicação Social é consoante à ideia de que as situações vividas peloindivíduo interferem na construção da sua identidade. A sua base filosófica prende-se ao homem e asua interpretação do contexto educacional/vital. O homem interpreta o mundo conforme seu“espaço de experiência” e “horizonte de expectativa”, categorias históricas, como ensinado porReinhart Koselleck, equivalentes às noções de “espaço” e “tempo”, ou seja, “espaço” e “tempo”formativos, de vivencia, valores e prospecções, remetidas “a um dado antropológico prévio, sem oqual a história não seria possível, ou não poderia sequer ser imaginada.”

Assim, este curso proporciona vivências de situações formais e não-formais em criação,planejamento e produção para interferir na formação do indivíduo e do profissional, e,consequentemente, na sociedade. Os projetos interdisciplinares relacionados às atividades realizadasem sala de aula e extra-classe desenvolvem o discente como co-autor do processo formativo.

Pretende-se levar o corpo discente a perceber e interpretar tanto os fenômenos sociais, culturais,emocionais, educacionais e econômicos quanto as suas relações e resultados, visando à formação do

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comunicador e de uma visão ao mesmo tempo hodierna e futura. Pensando o homem como serdemocrático, liberto e coerente, tem como missão formar cidadãos críticos, reflexivos, criativos einovadores. Em vista disso, o curso organiza-se visando ao desenvolvimento da comunicação daregião, ao respeito do indivíduo no seu meio cultural, à sua ética e às suas sociabilidades.

A formação do comunicador envolve as variadas modalidades da prática educativa naorganização dos ambientes informativos e publicitários, e a produção e difusão do conhecimento emdiversas áreas. Deste modo, apresentam um crescimento e uma complexidade cada vez maiores.Quer sejam formais, quer não-formais, estão presentes em todos os segmentos sociais, comoconsequência de relações na vida familiar, em comunidade, em ambientes corporativos, nas agenciase vivência humana.

Em sua concepção, o curso, ao utilizar a oferta da modalidade semipresencial – através dasdisciplinas do eixo comum - considera a aprendizagem em uma perspectiva cognitivista econstrutivista, que envolve a interação e a atividade do sujeito que constrói o conhecimento. Oensino é visto como um processo que favorece as trocas de experiências e propõe desafios.

O projeto pedagógico do curso prevê a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial, deacordo com a Portaria MEC nº 4059/2004, que prevê o desenvolvimento de “atividades didáticas,módulos e unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação derecursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias decomunicação remota”.

No curso de Comunicação Social a carga horária destinada à modalidade semipresencial estádistribuída em 06 disciplinas, que compõem o eixo comum, Produção Textual, Metodologia e Técnicade Pesquisa, Diversidade e Bioética, Relações Interpessoais e de Trabalho, Ética e ResponsabilidadeSocial e Empreendedorismo, com 60 horas semipresenciais em cada uma delas. Sendo articulada pormeio de tecnologias de comunicação, Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA utilizando-sediversas ferramentas, tais como fóruns, tarefas, chats, e-mail, pesquisas na internet, blogs, materiaisimpressos, vídeos, DVDs, entre outras, que propiciam atividades interativas, parte delasdesenvolvidas como produção técnica nos Laboratórios de Comunicação. Essa modalidade de ensino,envolvendo algumas disciplinas semipresenciais sob orientação e acompanhamento docente, éconsiderada pelo UniMSB como uma importante prática educacional, que visa ampliar acomunicação e a interação dos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. O ambiente virtualde aprendizagem do UniMSB utiliza a Plataforma MOODLE, que propicia a utilização de diferentesferramentas. Nesse ambiente podem-se acessar informações sobre o curso, armazenar arquivos,enviar trabalhos para avaliação, participar de fóruns de discussão, realizar trabalhos em grupos,consultar materiais em uma biblioteca virtual, buscar informações na Internet e trocarcorrespondências eletrônicas. Propicia uma aprendizagem gradual, em que se pode utilizar estesrecursos associados a materiais impressos e apoio do professor.

2. OBJETIVOS DO CURSOOs objetivos do curso são coerentes com as competências e habilidades estabelecidas para o perfildo egresso e com as políticas institucionais e de formação dos comunicadores com habilitação emPublicidade e Propaganda.

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1.2. Objetivo geralO curso de Comunicação Social do UniMSB forma profissionais em Publicidade e Propagandacapacitados a contribuírem para o aperfeiçoamento das práticas democráticas nas relações entre osprodutores das mensagens como fontes de informação e o público consumidor; o desenvolvimento ea ampliação da pesquisa e a reflexão sobre a Comunicação Social e seu impacto social; a exploração ecriação de novas possibilidades de expressão artística e cultural através de técnicas de linguagem emcomunicação e as tecnologias de ponta.

2.2. Objetivo específicosDe modo específico, o curso de Comunicação Social do UniMSB tem como objetivos: • possibilitar que o publicitário tenha uma visão crítica e consciente de seu papel na sociedade,cumprindo um papel de agente de transformação social;• estimular o graduando a conhecer as etapas de produção e pós-produção de programas de rádio,televisão, de veículos impressos e mídias digitais, além de desenvolver e planejar produtosexperimentais;• analisar e criticar estes produtos, além da própria mídia;• dimensionar as atividades práticas e teóricas, utilizando equipamentos e ferramentas mediante aimplementação de projetos ao longo do curso, proporcionando autonomia do aluno na busca doconhecimento;• exercitar a criatividade do graduando a partir da produção de conhecimento possibilitada por meiode ferramentas de produção de conteúdo, direção, iluminação, fotografia e computação gráficavoltada para mídia publicitária;• desenvolver a consciência social e crítica, a fim de capacitar os egressos do curso a atuarem nomercado de trabalho complexo e competitivo e a tratar com inteligência e responsabilidade asmensagens publicitárias;• estimular o emprego de habilidades profissionais como forma de transformar a realidade e agir demaneira responsável, aplicando técnicas desenvolvidas no curso; • trabalhar o conhecimento com o objetivo de ter um pensamento independente, desenvolver suacapacidade de estruturar e contextualizar problemas e buscar soluções às propostas, respeitando osprincípios éticos;• fornecer materiais e ferramentas, de forma qualificada, que possibilite na graduação a vivencia dasvárias etapas da produção publicitária, como a pesquisa mercadológica, o planejamento, a criação ea redação, a negociação, a produção, a difusão e o gerenciamento da comunicação, açõespromocionais, de incentivo e merchandising, até a avaliação dos resultados obtidos com suaatividade profissional.

3. PERFIL DO EGRESSO DO CURSOConforme o texto das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Comunicação Social, constano perfil comum do egresso na área:

“1. sua capacidade de criação, produção, distribuição, recepção, e análise crítica referentes às mídias,às práticas profissionais e sociais relacionadas com estas, e a suas inserções culturais, políticas eeconômicas;

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2. sua habilidade em refletir a variedade e mutabilidade de demandas sociais e profissionais na área,adequando-se à complexidade e velocidade do mundo contemporâneo;3. sua visão integradora e horizontalizada - genérica e ao mesmo tempo especializada de seu campode trabalho possibilitando o entendimento da dinâmica das diversas modalidades comunicacionais edas suas relações com os processos sociais que as originam e que destas decorrem.4. utilizar criticamente o instrumental teórico-prático oferecido em seu curso, sendo portantocompetente para posicionar-se de um ponto de vista ético-político sobre o exercício do poder nacomunicação, sobre os constrangimentos a que a comunicação pode ser submetida, sobre asrepercussões sociais que enseja e ainda sobre as necessidades da sociedade contemporânea emrelação à comunicação social.”

Segundo o mesmo documento, o perfil do egresso na habilitação Publicidade e Propaganda secaracteriza:

“1. pelo conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos necessários para a proposição eexecução de soluções de comunicação eficazes para os objetivos de mercado, de negócios deanunciantes e institucionais;2. pela tradução em objetivos e procedimentos de comunicação apropriados os objetivosinstitucionais, empresariais e mercadológicos;3. pelo planejamento, criação, produção, difusão e gestão da comunicação publicitária, de açõespromocionais e de incentivo, eventos e patrocínio, atividades de marketing, venda pessoal, design deembalagens e de identidade corporativa, e de assessoria publicitária de informação.”

O perfil do egresso de Publicidade e Propaganda é o de um profissional que, em sua práticaprofissional e social, encontra-se capacitado à criação, planejamento, produção, distribuição,recepção e análise crítica referente às mídias e práticas profissionais e sociais, e as suas inserçõesculturais, políticas e econômicas; utilizando criticamente o instrumental teórico-prático oferecido nocurso, em consonância com a complexidade do mundo contemporâneo e a partir da compreensão dadinâmica do mercado, neste caso, na área da Publicidade e Propaganda.

As exigências da globalização, aliadas à atual conjuntura econômica convertem-se em desafiosprofissionais. Logo, capacitar o profissional para estas funções exige pesquisa acadêmica e de campo,via trabalhos práticos nos diversos laboratórios e projetos específicos.Em suma, o egresso terá perfil para:

gerir a política de comunicação de ambientes corporativos e estruturas organizacionaispúblicas e privadas;

administrar agências publicitárias e de marketing;

criar, planejar e desenvolver estratégias criativas para produtos, serviços e empresas;

traduzir e disseminar informações de modo a qualificar o senso comum;

estabelecer relações com outras áreas sociais, culturais e econômicas com as quais apublicidade e a propaganda fazem interface;

assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão teórica e prática dapublicidade, bem como, das áreas de atuação correlacionadas.

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3.1. Atribuições no mercado de trabalhoA atuação profissional da Publicidade e Propaganda se dá principalmente em agência de publicidade;agência de promoção de eventos; agência de assessoria empresarial ou institucional; departamentode comunicação e marketing de empresas públicas ou privadas; órgãos de comunicação pública;veículos de comunicação; institutos de pesquisa; editoras; gráficas; produtoras de audiovisual; e cadavez mais como produtores autônomos através de projetos financiados por leis de incentivo fiscal naárea do cinema, artes plásticas, arte-educação etc.

O mercado de trabalho da Publicidade e Propaganda é dinâmico e competitivo. Os eventos decaráter internacional que a cidade do Rio sediará são fatores contemporâneos de ebulição na ofertade trabalho nas áreas da criação, planejamento e gestão de projetos em Comunicação. Visandoestabelecer diálogo com esse mercado, foram estabelecidos parcerias contundentes entre o curso ealgumas entidades representativas, como a Associação de Marketing Promocional (AMPRO-Rio).

A IES e o curso estudam meios de investir na integração do mercado de trabalho através deparcerias com agências de Publicidade e Propaganda na região, como “A Toca” e a “021”. Aintegração do corpo social do curso com a comunidade da zona oeste carioca se dá através deeventos acadêmicos e de apelo mercadológico, esses abertos ao público em geral e atendimentoatravés da Agencia Experimental (disciplina do Núcleo de Estudos Integradores, que veremosadiante).

4. CORRELAÇÃO ENTRE VAGAS E INFRAESTRUTURA

A instituição disponibiliza para o curso corpo docente e infraestrutura física (biblioteca, laboratórios,equipamentos e recursos tecnológicos) de forma adequada para o desenvolvimento das atividadesacadêmicas, de acordo com a quantidade de vagas existentes.

5. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO CURSO

Com a utilização de variadas mídias e metodologias de ensino, incluindo as novas tecnologias dacomunicação e da informação, o curso, além de possuir projeto pedagógico, corpo docente einfraestrutura de boa qualidade, busca o seu diferencial também em inovações de naturezapedagógica.

Em agosto de 2011, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) junto ao Conselho de Curso discutiu eimplementou a reformulação dos modelos de supervisão e orientação dos Trabalhos de Conclusãode Curso (TCC), de modo a garantir melhor qualidade no processo ensino-aprendizagem e incentivaro corpo docente e discente à publicação dos trabalhos resultantes da experiência de orientaçãoteórico-metodológica.

Também a cargo do NDE foram implementadas a ampliação dos estudos em Língua Portuguesa eo tempo das disciplinas laboratoriais.

No curso, há uma política de discussão e aprimoramento dos programas das disciplinas, todofinal de período, a partir das habilidades desenvolvidas e a mediação de conhecimento professor-graduando. A implementação de trabalhos inter ou transdisciplinares têm favorecido a identificaçãodessas habilidades.

Os eventos de natureza acadêmica e os demais, de apelo mercadológicos, tem favorecido ogosto pelo debate e o network dos graduandos (isto é, o contato e a troca de conhecimento eoportunidades com profissionais da área). Através da AMPRO alguns de nossos alunos puderam

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

investir em cursos de ponta, contando com descontos e facilitações, o que rendeu a eles aexperiência de estagiar em uma das agências de marketing promocional mais requisitadas da cidade.

Os atuais investimentos nos laboratórios de informáticas e nos laboratórios de Comunicação,fazem com que o curso seja referência na região, chegando a provocar interesse no aluguel doespaço pelo curso de Jornalismo da UFRRJ (Seropédica, Baixada Fluminense).

6. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO

A política do Centro Universitário UniMSB para o ensino de graduação fundamenta-se na integraçãodo ensino com iniciação científica e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica eprofissional. Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos que possibilite aconstrução do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento deum pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação sócio-político-econômica da sociedade.

Dentre as Políticas Institucionais identificadas no PDI, aquelas que interferem diretamente noCurso de Comunicação Social são:

cuidado e atenção às necessidades da sociedade e, em especial, na região oeste do municípiodo Rio de Janeiro, no que concerne à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação dobacharel em Comunicação Social;

atualização permanente do projeto pedagógico, levando-se em consideração as DiretrizesCurriculares Nacionais (DCNs) para o curso de Publicidade e Propaganda, as exigências do mercado eas demandas socioeconômicas e culturais da região em que a IES está inserida;

discussão permanente sobre a qualidade do ensino do curso de Publicidade e Propaganda,através de diferentes fóruns, envolvendo a comunidade acadêmica do curso, principalmente oNúcleo Docente Estruturante (NDE);

incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;

qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e decompetências didático-pedagógicas;

manutenção e controle da situação legal do curso;

apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito do curso.

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A elaboração do currículo do curso de Comunicação Social com habilidade em Publicidade ePropaganda do UniMSB respeitou o Parecer 492/2001, do Conselho Nacional de Educação/MEC, queaprova as Diretrizes Curriculares da área de Comunicação Social, homologadas pela Resolução nº 16,do CNE, em 2002.

A estrutura curricular do curso, no entanto, vem sendo objeto de constante análise, tornandopossível a reformulação e a implantação de mudanças que atendam às necessidades dos alunos e docurso, em consonância com os preceitos educacionais e o mercado de trabalho.

A inter-relação das unidades de estudo são adequadas à concepção e à execução do currículo. Asunidades de estudo constantes do currículo, bem como a sua distribuição na matriz curricular,favorecem a correlação e a sequência dos conteúdos para que estes se complementem, sem lacunase sobreposições, de modo a possibilitar a construção gradual e sólida da formação dos alunos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Observando as exigências atuais, o Curso de Publicidade e Propaganda do UniMSB atende aindaao Decreto 5.626/2005 que regula a inclusão da LIBRAS como disciplina curricular, sendo estaofertada como disciplina optativa.

7.1. Matriz CurricularCom base no Parecer n. 492, do Conselho Nacional de Educação/MEC, que aprovou as DiretrizesCurriculares da área de comunicação social, homologadas pela Resolução n. 16, do CNE, em 2002, oUniMSB elaborou o currículo do curso de Comunicação Social com habilidade em Publicidade ePropaganda.

Este será objeto de constante análise que tornará possível a reformulação e implantação demudanças que atendam as necessidades dos alunos e do curso, em consonância com os preceitoseducacionais e o mundo do trabalho.

A organização curricular segue a disciplinaridade, porém as formas de desenvolvimento têmpor objetivo favorecer as experiências diversas da transdisciplinaridade.

A distribuição das disciplinas e suas respectivas cargas horárias estruturou a seguinte matrizcurricular:

COMUNICAÇÃO SOCIAL – HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

1º Semestre

Disciplinas Total

Comunicação e Expressão Oral 60

Sociologia 40

História 40

Editoração Eletrônica 60

Fotografia 80

Políticas da Comunicação 60

Subtotal 340

Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento) 40

Total do Semestre 380

2º Semestre

Disciplinas Total

Língua Portuguesa I 60

Novas Tecnologias da Comunicação 60

Fundamentos da Publicidade e da Propaganda 60

Teoria da Comunicação I 60

Rádio e TV 80

Produção Textual 60

Organização de Eventos 40

Subtotal 420

Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento) 40

Total do Semestre 460

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

3º Semestre

Disciplinas Total

Língua Portuguesa II 60

Filosofia 40

Deontologia da Comunicação 40

Teoria da Comunicação II 60

Comunicação Organizacional Integrada 80

Metodologia e Técnicas de Pesquisa 60

Semiótica 40

Subtotal 380

Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento) 40

Total do Semestre 420

4º Semestre

Disciplinas Total

Língua Portuguesa III 60

Psicologia Social 40

Processo e Produção Gráfica 60

Estatística 40

Antropologia Visual 80

Fundamentos do Marketing 40

Diversidade e Bioética 60

Subtotal 380

Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento) 40

Total do Semestre 420

5º Semestre

Disciplinas Total

Comunicação Integrada de Marketing 80

Realidade Socioeconômica e Política Brasileira 40

Criação Publicitária 60

Planejamento de Mídia 60

Fotografia Publicitária 80

Ética e Responsabilidade Social 60

Subtotal 380

Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento) 20

Total do Semestre 400

6º Semestre

Disciplinas Total

Pesquisa de Mercado 60

Planejamento e Atendimento de Campanha 60

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Trabalho de Conclusão de Curso I 40

Produção Publicitária em Rádio e TV 80

Redação Publicitária 80

Empreendedorismo 60

Subtotal 380

Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento) 10

Total do Semestre 390

7º Semestre

Disciplinas Total

Agência Experimental 60

Programação Visual 60

Promoção de vendas e Merchandising 60

Trabalho de Conclusão de Curso II 60

Relações Interpessoais e de Trabalho 60

Optativa 40

Subtotal 340

Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento) 10

Total do Semestre 350

Disciplinas Optativas Total

Arte e Cultura 40

Direitos Humanos 40

Aprendizagem de Libras 40

QUADRO RESUMO Carga horária

Demonstrativo Teórica Prática Total

Disciplinas e Conteúdos 2.180 340 2.520

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 40 60 100

Atividades Complementares - 200 200

Carga Horária Total do Curso 2.220 600 2.820

7.2. Conteúdos curricularesO currículo em formação atende às recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais no quetange à flexibilidade, à interdisciplinaridade e à articulação teórico-prática, assim como aosconteúdos obrigatórios, à distribuição da carga horária entre disciplinas teórico-praticas elaboratoriais de formação básica e especifica; às atividades complementares e às atividades depreparação para o campo profissional.

O curso de Comunicação Social contempla três núcleos disciplinares: *Núcleo de FormaçãoGeral está contemplado predominantemente nas disciplinas oferecidas nos quatro períodos iniciaisdo curso e nas disciplinas com maior fundamentação teórica; *Núcleo de Aprofundamento

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Especifico, enfatizado entre o quinto e sétimo períodos, com o oferecimento de disciplinas maispráticas envolvendo principalmente os Laboratórios de Comunicação: *Núcleo de EstudosIntegradores envolve as Atividades Complementares, a Agencia Experimental e o Trabalho deConclusão de Curso (TCCs):

Núcleo de Formação Geral – inspirado nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos deComunicação Social, caracteriza-se pela reunião das disciplinas de conteúdos básicos.Conforme as DCN’s, “os conteúdos básicos são caracterizadores da formação geral da área,devendo atravessar a formação dos graduandos de todas as habilitações. Envolvem tantoconhecimentos teóricos como práticos, reflexões e aplicações relacionadas ao campo daComunicação e à área configurada pela habilitação específica. Estes conhecimentos sãoassim categorizados: conteúdos teórico-conceituais; conteúdos analíticos e informativossobre a atualidade; conteúdos de linguagens, técnicas e tecnologias midiáticas, conteúdosético-políticos”;

Núcleo de Aprofundamento Específico - inspirado nas Diretrizes Curriculares Nacionaisdos cursos de Comunicação Social, caracteriza-se pela reunião das disciplinas de conteúdosespecíficos da habilitação Publicidade e Propaganda. Conforme as DCN`s, “os conteúdosespecíficos serão definidos pelo colegiado do curso, tanto para favorecer reflexões epráticas no campo geral da Comunicação, como para incentivar reflexões e práticas dahabilitação específica”;

Núcleo de Estudos Integradores - envolve o fomento, divulgação e participação efetiva docorpo social do curso de Comunicação Social em atividades extracurricalares formadorasdentro e fora da IES, sob regimento próprio e setor específico na instituição – constamnesse Núcleo de Estudos, as Atividades Complementares (200h); a Agencia Experimental(60h), onde são desenvolvidas praticas de planejamento, criação e produção publicitáriajunto a clientes reais e fictícios; e as disciplina obrigatórias em Trabalho de Conclusão deCurso (100h), onde os alunos encontram orientação metodológica para a redação demonografias, estudos de caso e projetos experimentais.”

Conteúdos Curriculares Disciplinas/Componentes Curriculares CH

Núcleo de Formação Geral Comunicação e Expressão Oral 60

Língua Portuguesa I 60

Língua Portuguesa II 60

Língua Portuguesa III 60

Produção Textual 60

Sociologia 40

História 40

Filosofia 40

Antropologia Visual 80

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Conteúdos Curriculares Disciplinas/Componentes Curriculares CH

Núcleo de Formação Geral

Comunicação e Expressão Oral 60

Língua Portuguesa I 60

Semiótica 40

Psicologia Social 40

Realidade Socioeconômica e Política Brasileira 40

Teoria da Comunicação I 60

Teoria da Comunicação II 60

Políticas da Comunicação 60

Deontologia da Comunicação 40

Editoração Eletrônica 60

Novas Tecnologias da Comunicação 60

Fotografia 80

Rádio e TV 60

Organização de Eventos 40

Processo e Produção Gráfica 60

Estatística 40

Metodologia e Técnica de Pesquisa 60

Diversidade e Bioética 60

Ética e Responsabilidade Social 60

Relações Interpessoais e de Trabalho 60

Empreendedorismo 60

Optativa (Arte e Cultura Brasileira; Direitos Humanos;Aprendizagem em Libras)

40

Núcleo de Aprofundamento Específico

Fundamentos da Publicidade e Propaganda 60

Comunicação Organizacional Integrada 80

Fundamentos do Marketing 40

Comunicação Integrada de Marketing 80

Criação Publicitária 60

Redação Publicitária 80

Planejamento de Mídia 60

Pesquisa de Mercado 60

Fotografia Publicitária 80

Produção Publicitária em Rádio e TV 80

Programação Visual 60

Planejamento e Atendimento de Campanha 60

Promoção de Vendas e Merchandising 60

Núcleo de Estudos Integradores

Trabalho de Conclusão de Curso I 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 80

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Conteúdos Curriculares Disciplinas/Componentes Curriculares CH

Núcleo de Formação Geral

Comunicação e Expressão Oral 60

Língua Portuguesa I 60

Agência Experimental 60

Atividades Complementares 200

7.2.1. Adequação dos Conteúdos Curriculares à Língua Brasileira de Sinais – LIBRASO UniMSB em atendimento à disposição legal da Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002,regulamentada pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, prevê a oferta da disciplina deLíngua Brasileira de Sinais – LIBRAS, como disciplina obrigatória, que integra a matriz curricular docurso.

No curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda, o conteúdoreferente à Língua Brasileira de Sinais é ofertado na forma de disciplina optativa, Aprendizagem deLibras, cujo professor responsável tem titulação e experiência profissional, atendendo o quedetermina a legislação.

7.2.2. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações Étnico-RaciaisO curso atende à Resolução CNE nº 1/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para aEducação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana,principalmente nas atividades curriculares das disciplinas Sociologia e Antropologia Cultural, etambém por meio do projeto de Iniciação Científica “Minorias em revista: conexões históricas entremovimento social, política reparacionista e produção publicitária no Brasil (1985-2010)”.

7.2.3. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação AmbientalO curso atende também, ao Decreto no 4.281 de 25 de junho de 2006 que regulamentou a Lei 9.795de 27 de abril de 1999, que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental, desenvolvida comouma prática educativa integrada, contínua e permanente, nas várias disciplinas de modo transversal.Esse conteúdo é enfatizado na disciplina de Diversidade e Bioética e nas atividades de extensão,como o Seminário de Meio Ambiente, que acontece anualmente.

7.2.4. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação dos Direitos Humanos – Resolução CNEnº1/2012.O curso atende, por fim, à Resolução CNE nº 01 / 2012 sobre a determinação do ensino dos DireitosHumanos, desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente, nas váriasdisciplinas de modo transversal. Esse conteúdo é enfatizado na disciplina de Ética e ResponsabilidadeSocial e em várias atividades de extensão.

O estudo conceitual e discursivo dos direitos sociais e humanos garantidos pelaconstitucionalidade brasileira, também integra o projeto de Iniciação Científica do curso, “Minoriasem revista: conexões históricas entre movimento social, política reparacionista e produçãopublicitária no Brasil (1985-2010)”, sob coordenação da professora Ana Maria Reis de Faria.

Recentemente (30/09), o curso de Comunicação Social e o Setor de Extensão e AtividadesComplementares construíram o 1º Fórum de Direitos Humanos do UniMSB, contando com a

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

presença de representantes dos movimentos sociais. No Fórum DHs foram debatidos os direitosviolados de negros, índios, mulheres, LGBTs e popualações tradicionais, como os pescadores da Baíade Sepetiba e de Santa Cruz, na Zona Oeste.

7.3. Ementário e bibliografiasO ementário e as referências bibliográficas das diversas disciplinas que compõem a matriz curriculardo curso são objeto de contínua adequação e atualização objetivando atender ao perfil delineadopara os egressos previsto no projeto do curso, e as demandas inerentes ao mundo do conhecimento.

1º PERÍODO Comunicação e Expressão Oral - 60hSociologia - 40hEditoração Eletrônica - 60hFotografia - 80hPolíticas da Comunicação - 60hHistória - 40hTOTAL = 340h

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO ORAL – 60H Ementa: Linguagem e comunicação. Importância e finalidades dos códigos verbais disponíveis na tensão tradição-modernização. A voz, o corpo, o texto. Oralidade e ideologia. Aprimoramento das habilidades de compreensão, criação e produção de textos.

BÁSICALUZARDO, Silvio. Eu! Falando em público? Sim. Agora é usa vez. São Paulo: Paulus 2010.PINTO, Milton José. Comunicação e discurso: introdução à análise de discursos. São Paulo: Hacker Editores, 2002. REYZÁBAL, Maria Victoria. A comunicação oral e sua didática. Bauru: EDUSC, 1999.

COMPLEMENTARBAUMAN, Zygmunt. 44 cartas do mundo moderno. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.GUBERFAIN, Jane Celeste. Voz em Cena. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.SONTAG, Susan. Diante da dor dos outros. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

SOCIOLOGIA – 40HEmenta: A Sociologia e o seu objeto. As classes sociais e a estratificação social. Teorias da Sociedade de Massa. O impacto das novas tecnologias da Comunicação.

BÁSICACOSTA, C. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005.DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. São Paulo: PEARSON PRENTICE HALL, 2009.MAIGRET, Éric. Sociologia da Comunicação e das Mídias. São Paulo: SENAC, 2010.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

COMPLEMENTARJAMESON, Fredric. Pós-modernismo. São Paulo: Ática, 2002.SODRÉ, Muniz. Reinventando a Cultura. Petrópolis: Vozes, 2000.THOMPSON, John B. A Mídia e a Modernidade. Petrópolis: Vozes, 2002.

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA – 60H EMENTA: Conceitos básicos. Imagens, vetores, cores. Operações básicas no tratamento da informação, na computação gráfica e na linguagem visual. O computador como ferramenta do processo criativo. Estudos dos softwares aplicados na Publicidade e Propaganda. Manipulação de imagens. Paginação, diagramação e edição de imagens. Ilustração vetorial.

BÁSICABAUER, Peter. Photoshop CS4 para Leigos. Rio de Janeiro, Alta Books, 2009.HORIE, Ricardo M. 300 super dicas de editoração, design e artes gráficas. São Paulo: SENAC, 2003.VIEIRA, Anderson. CorelDRAW X4: Guia Prático e Visual. Rio de Janeiro, Alta Books, 2009.

COMPLEMENTARMORAZ, Eduardo; FERRARI, Fabricio Augusto. Universidade Photoshop. São Paulo: Digerati Books, 2009.MILLER, Deborah. Corel Draw 9 – A bíblia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.VÉZICA, Fabrizio. Guia prático de Photoshop Cs4. São Paulo: Saraiva, 2009.

FOTOGRAFIA – 80HEMENTA: Técnicas de registro fotográfico. Operação de câmara fotográfica e acessórios. Filtros e lentes especiais. Recursos técnicos das câmaras fotográficas profissionais. Iluminação natural, flash e lâmpadas. Uso de filtros. Filmes P&B e cor. Utilização de teleobjetivas, grandes angulares, motores, flashes e demais recursos. Operações em laboratórios: revelação e ampliação. Audiovisual e fotografia digital.

BÁSICAKELBY, Scott. Fotografia digital na prática. São Paulo: PEARSON, 2008.LANGFORD, Michael; FOX, Anna; SAWDON, Smith. Fotografia Básica de Langford - Guia Completo para Fotógrafos. Porto Alegra: Bookman, 2009.MARTINS, Nelson. Fotografia – da analógica à digital. São Paulo: SENAC, 2010.

COMPLEMENTARKELBY, Scott. Fotografia digital na prática. Vol. 2. São Paulo: PEARSON, 2010.KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. Vol. 3. São Paulo: PEARSON, 2011.ARCARI, Antonio. A fotografia – As Formas, os Objetos, o Homem. Lisboa: Edições 70, 2001

POLÍTICAS DA COMUNICAÇÃO – 60H

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

EMENTA: O poder na sociedade contemporânea. A exploração comercial dos meios de comunicação.Os meios de comunicação como instrumento de consolidação do status quo. Condições de produção,circulação e consumo de mensagens. Políticas nacionais de comunicação. As questões legais, econômicas, sociais, políticas, estruturais e técnicas. Processo de planejamento e desenvolvimento de políticas de comunicação. Situação brasileira e internacional. Função da definição de políticas de comunicação.

BÁSICACANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006.MELO, José Marques de. Os caminhos cruzados da comunicação – política, economia e cultura. SãoPaulo: Paulus, 2010.BOLANO, Cesar R. C. Qual a lógica das políticas de comunicação. São Paulo: Paulus, 2007.

COMPLEMENTARECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 2001.McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix,2001.MORAES, Dênis de (org.). Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record, 2004

HISTÓRIA – 40H Ementa: O conhecimento histórico, os meios de comunicação e a produção dos discursos. Memória, história e projeto. Arqueologia e investigação histórica. Tópicos de cultura, política e história: a contemporaneidade e o tempo presente.

BASICA HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: PP&A, 2003HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX : 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

JAMESON, Frederic. Pós-Modernismo. São Paulo: Ática, 1996.

COMPLEMENTARBARBOSA, Ana Mae. Imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo,Perspectiva, 2009.CIAVATTA, Maria. O mundo do trabalho em imagens: a fotografia como fonte histórica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.SOARES, Mariza de C.; FERREIRA, Jorge (orgs). A história vai ao cinema. Rio de Janeiro: Record, 2001.

2º PERÍODO Língua Portuguesa I – 60hNovas Tecnologias da Comunicação – 40hFundamentos da Publicidade e Propaganda – 60h

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Teoria da Comunicação I – 60hRádio e TV – 80hOrganização de Eventos – 40hProdução Textual – 60hTOTAL= 420h

LÍNGUA PORTUGUESA I – 60HEMENTA: Linguagem e comunicação. Importância e finalidades do uso culto da língua portuguesa.Teoria e prática de tópicos gramaticais. Aprimoramento das habilidades de compreensão. Produçãode textos literários e não-literários.

BÁSICABAGNO, M. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2006.CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Portugal, Aveiro: Lexikon, 2008.GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2010

COMPLEMENTARAZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zohar, 2008.BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucena, 2009.LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007

NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO – 60HEMENTA: Novas mídias e convergência da telefonia, da transmissão de dados, do rádio, da televisão e das redes de computador. A comunicação mediada por computador (CMC) e o conceito de “mídias digitais”. As “mídias digitais” e suas mais recentes modalidades. Redes sociais. Potencial informativo e gráfico das ferramentas digitais.

BÁSICAHUNT, Tara. O poder das redes sociais. São Paulo: Gente, 2010.LEÃO, Lúcia. O chip e o caleidoscópio – reflexões sobre as novas mídias . São Paulo: SENAC, 2005.SILVA, Mauricio Samy. Criando sites com html. São Paulo: Nova Tech, 2008.

COMPLEMENTARCAVALLINI, Ricardo. O marketing depois de amanhã: explorando novas tecnologias pararevolucionar a comunicação. São Paulo: Ed. do Autor, 2008.DIZARD, Wilson. A nova mídia. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2000.VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. São Paulo: Edicson, 2002..

FUNDAMENTOS DA PUBLICIDADE E PROPAGANDA – 60H

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

EMENTA: A história da Publicidade e Propaganda. Aspectos teóricos e práticos da Publicidade ePropaganda. A profissão do publicitário. A Agência de Publicidade e seus departamentos. O processopublicitário. Tendências contemporâneas da propaganda.

BÁSICACESAR, Newton. Tudo o que você não queria saber sobre propaganda. São Paulo: Senac, 2010.BARBOSA, Ivan; PEREZ, Clotilde (Org.). Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces (vol.1). São Paulo: Thomson Learning, 2007.BARBOSA, Ivan; PEREZ, Clotilde (Org.). Hiperpublicidade: atividades e tendências (vol.2). São Paulo: Thomson Learning, 2007.

COMPLEMENTARMARTINS, ZECA. Propaganda é isso aí!. Um guia para novos anunciantes e futuros publicitários. SãoPulo: Atlas, 2010.PETIT, Francesc. Propaganda ilimitada. São Paulo: ARBX, 2003.

SENNA, Pedro Victor. Meu caro anúncio – A publicidade descomplicada. São Paulo: Saraiva, 2003.

TEORIA DA COMUNICAÇÃO I – 60HEMENTA: História da constituição da disciplina de comunicação, articulando a história das ideias àhistória dos meios. Comunicação e linguagem. A Sociologia dos emissores. Papel e impacto da mídiaem diferentes contextos sociais, políticos e econômicos. O modelo da cultura. Indústria cultural ecultura de massa.

BÁSICAMARTINHO, Luís Mauro Sá. Teoria da comunicação: idéias, conceitos e métodos. Petrópolis, Vozes, 2009. MATTELART, Armand e Michelle. História das teorias da comunicação. São Paulo, Loyola, 2004. WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. 8ª ed., Lisboa, Presença, 2006.

COMPLEMENTARMATTELART, Armand e Michelle. História das teorias da comunicação. São Paulo, Loyola, 2004. PENA, Felipe (org.). 1000 perguntas sobre Teoria da Comunicação. Rio de Janeiro: LTC, 2012.WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. 8ª ed., Lisboa, Presença, 2006.

RÁDIO E TV – 80HEMENTA: Redação, edição, identificação e aplicação das técnicas básicas em rádio e TV, para aprodução da Publicidade e Propaganda. Roteiro, cronometragem, produção e finalização em mídiaseletrônicas. Adaptação e roteiro. Produção e finalização de peças audiovisuais. Os perfis das rádiosna atualidade. A produtora de TV.

BÁSICA

| IV. INFRAESTRUTURA 31

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão – o planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova, 2006.MASCELLI, Josefh V. Os cinco C’s da cinematografia – técnicas de filmagens. São Paulo: Summus,2010.ZETTI, Herbert. Manual de produção de televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

COMPLEMENTARBONASIO, Walter. Televisão: manual de produção e direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002.CESAR, Cyro. Como falar no rádio. São Paulo: Ibrasa, 2002.FILHO, Daniel. Circo Eletrônico – fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS – 60HEMENTA: Conceitos do planejamento de eventos. Histórico dos eventos. Classificação e tipologia doseventos. As ferramentas e as fases do planejamento. Organização e recursos humanos, financeiros emateriais na execução dos eventos. Logística em eventos.

BÁSICACESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de eventos – manual para planejamento e execução. São Paulo: Summus, 2008.GIACAGLIA. Maria Cecília. Gestão Estratégica de Eventos - Teoria - Prática - Casos - Atividades. São Paulo: Cengage Learnig, 2011.ZITA, Carmen. Organização de eventos – da idéia à realidade. São Paulo: SENAC, 2007.

COMPLEMENTARKLUYVER, Cornelis A. de. Estratégia: Uma visão executiva. São Paulo: Pearson, 2010.LUPETTI, Marcélia. Planejamento em comunicação. São Paulo: Futura, 2000.Zanella, LUIZ CARLOS . Manual de organização de eventos . São Paulo: Atlas, 2008.

PRODUÇÃO TEXTUAL – 60HEMENTA: A importância da explicitação dos mecanismos de produção de sentido de texto no desempenho do aluno na leitura e na escrita. O diálogo entre textos, tipos de composição, gêneros e discursos: a intertextualidade; os vários processos de construção de significado; as várias possibilidades de leitura de um texto; denotação e conotação; coesão e coerência textuais.

BÁSICACINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5 ed. Portugal, Aveiro: Lexikon, 2008.GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2006.MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São Paulo:Parábola, 2008.

| IV. INFRAESTRUTURA 32

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

COMPLEMENTARAZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de Gramática do Português. 4 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009.LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 46 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007.

3º PERÍODO Língua Portuguesa II – 60hComunicação Organizacional Integrada – 80hFilosofia – 40hTeoria da Comunicação II – 60hDeontologia da Comunicação – 40hSemiótica – 40hMetodologia e Técnicas de Pesquisa – 60hTOTAL = 380h

LÍNGUA PORTUGUESA II – 60H EMENTA: Uso culto da Língua Portuguesa e sua importância. Estudo e emprego de recursoslinguísticos mórficos, sintáticos, lexicais. Compreensão e produção de textos ligados às atividades daárea de Comunicação Social.

BÁSICABAGNO, M. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2006.CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Portugal, Aveiro: Lexikon, 2008.GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2010

COMPLEMENTARAZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zohar, 2008.BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucena, 2009.LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007

COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL INTEGRADA – 80hEMENTA: conceitos e formas de comunicação organizacional. Planos de comunicação na sociedademoderna. Planos de comunicação para ambientes empresariais e institucionais. Integração dos meiose formas de comunicação corporativa.

BÁSICAKUSCH, Margarida M. K. (Org.) Comunicação organizacional - linguagem, gestão e perspectivas. Vol.2. São Paulo: Saraiva, 2009.

| IV. INFRAESTRUTURA 33

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

MACARENCO, Isabel; TERCIOTTI, Sandra Helena Terciotti. Comunicação Empresarial na Prática. SãoPaulo: Saraiva, 2010.MATTOS, Gustavo Gomes. Comunicação empresarial sem complicação. Rio de Janeiro: Manole,2010.

COMPLEMENTARTAVARES, Mauricio. Comunicação empresarial e planos de comunicação. São Paulo: Saraiva, 2010.BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial - teoria e pesquisa. São Paulo: Manole, 2003.OGDEN, James R. Comunicação integrada de marketing: conceitos, técnicas e práticas. São Paulo:Prentice Hall, 2002.

FILOSOFIA – 40HEMENTA: A produção do conhecimento. O raciocínio crítico. Aspectos e função da lógica. Filosofia edimensão humana. Filosofia e Ética frente ao universo da Comunicação. Filosofia e Política frente aouniverso da Comunicação.

BÁSICACASTRO, Suzana de. Introdução à Filosofia. Petrópoles: Vozes, 2008.COTRIN, Gilberto. Fundamentos da filosofia – História e grande temas. São Paulo: Saraiva, 2006.HRYNIEWICZ, Severo. Para filosofar: introdução e história da filosofia. Rio de Janeiro: Edição doautor, 2008.

COMPLEMENTARNAGEL, T. Uma breve introdução à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.BORGES, M. L. et al. Ética. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

TEORIA DA COMUNICAÇÃO II – 60hEMENTA: As teorias da Comunicação: diferentes correntes teóricas. Dos meios às mediações. Da Teoria da Informação e do funcionalismo americano, passando pela elaboração de McLuhan, a Escolade Frankfurt e de Chicago, as teorias francesas.

BÁSICAMATTELART, Armand. História das teorias da Comunicação. São Paulo: Loyola, 2004.PENA, Felipe (org.). 1000 perguntas sobre Teoria da Comunicação. Rio de Janeiro: LTC, 2012.HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. (org.). Teorias da Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

COMPLEMENTARECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 2001.LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.MARTINO, Luiz C. (org.); BERGER, Charles R.; CRAIG, Robert T. Teorias da Comunicação: muitas ou poucas? Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2007.

| IV. INFRAESTRUTURA 34

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

DEONTOLOGIA – 40H EMENTA: O conceito de ética, em geral, e profissional, em particular. Noções básicas do estudo de ética. Liberdade de informação. Formação de opinião pública. Princípios válidos para o comunicador. Imprensa, rádio e televisão: importância, função e responsabilidade social. Características gerais dos Códigos Éticos e Profissionais. Legislação vigente nos MCM.

BÁSICA:BARROS FILHO, Clovis de. Ética na comunicação. São Paulo: Summus, 2008.NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.VALLS, Álvaro. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1989.

COMPLEMENTAR:ANDRÉ, Alberto. Ética e códigos da comunicação social. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.BUCCI, Eugenio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Cia. das Letras, 2006.ECHANIZ, Arantza; PAGOLA, Juan. Ética do profissional da comunicação. São Paulo: Paulinas, 2007.

SEMIÓTICA – 40h

EMENTA: As teorias do signo e suas implicações para o estudo dos fenômenos comunicativos. A análise semiótica e seus operadores. Os regimes semióticos das diferentes mídias e das novas tecnologias.

BÁSICAHOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. (org.). Teorias da Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.PEIRCE, Charles S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2008. (Coleção Estudos)SANTAELLA, Lucia. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas. São Paulo: Cengage Learning, 2000.

COMPLEMENTARCOELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, informação e comunicação: diagrama da teoria do signo. São Paulo: Perspectiva, 2003. (Debates)ECO, Umberto. Semiótica e filosofia da linguagem. São Paulo: Ática, 1991. (Série Fundamentos)NÖTH, Winfried. A semiótica no seculo XX. São Paulo: Anablume, 1999. (Coleção E)

METODOLOGIA E TÉCNICAS DE PESQUISA – 60HEMENTA: A relação entre Metodologia Científica e Universidade. As funções que a Universidade desempenha na sociedade. Os diferentes tipos de conhecimento. Projeto de pesquisa. Tipos de pesquisa. Estrutura do trabalho científico.

| IV. INFRAESTRUTURA 35

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

BÁSICACERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.FAZENDA, Ivani (org.) Pesquisa em Educação e as transformações do conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 2011.GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

COMPLEMENTARMATTAR, NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2011.SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

4º PERÍODOLíngua Portuguesa III – 60hProcesso e Produção Gráfica – 60hPsicologia Social – 40hAntropologia Visual – 80hFundamentos do Marketing – 40hEstatística – 40hDiversidade e Bioética – 60hTotal = 380h

LÍNGUA PORTUGUESA III – 60H EMENTA: A norma padrão e o preconceito linguistico. A intertextualidade. Denotação; conotação;coesão e coerência textuais. A produção textual aplicada às funções da imprensa e da publicidade.Figuras de linguagem. Mecanismos de produção de sentido para informar e difundir ideias eprodutos.

BÁSICABAGNO, M. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2006.CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Portugal, Aveiro: Lexikon, 2008.GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2010

COMPLEMENTARAZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zohar, 2008.BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucena, 2009.LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007

| IV. INFRAESTRUTURA 36

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

PROCESSO E PRODUÇÃO GRÁFICA – 60HEMENTA: Conceitos básicos. A comunicação da peça publicitária. O computador como ferramentapara programação visual e ilustração. Papel. Teoria das cores.BÁSICABANN, David. Novo manual de produção gráfica. Porto Alegre, 2010.COLLARO, Celso. Produção gráfica – arte e técnica da mídia impressa. São Paulo: Prentice Hall, 2007.NEGRÃO, Celso; CAMARGO, Eleida. Design de embalagem – do marketing à produção. São Paulo:Novatec, 2008.

II. COMPLEMENTAR

BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: SENAC, 2002.COLLARO, Celso. Projeto Gráfico: Teoria e Prática da Diagramação. São Paulo: Summus, 2000.SHIMP, Terence A. Propaganda e divulgação. Porto Alegre: Bookman, 2002.

PSICOLOGIA SOCIAL – 40HEMENTA: Conceitos e teorias fundamentais da psicologia e da psicologia social. A socialização e aformação das entidades. O problema da integração indivíduo-sociedade. Teorias da personalidade.Cultura e personalidade. Percepção, motivação e emoção. Percepção social. Conformismo e desvio.Funções sociais virtuais. Identidade, manipulação e consumo. Negociação de identidade: códigos esignos de identificação. O comportamento como mensagem.

BÁSICAÁLVARO, José Luis; GARRIDO, Alicia. Psicologia social – perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.ARONSON, Elliot; WILSON, Timothy; AKERT, Robin. (Orgs.). Psicologia social. Rio de Janeiro: LTC, 2002.JACQUES, Maria da Graça Corrêa; STREY, Marlene N.; BERNARDES, Nara Maria G.; GUARESCHI, Pedrinho A.; CARLOS, Sérgio Antônio; FONSECA, Tânia Maria G. Psicologia social contemporânea - Livro-texto. Petrópolis: Vozes, 2012.

COMPLEMENTARJACÓ-VILELA, A. M.; MANCEBO, D. Psicologia Social: abordagens Sócio-Históricas e Desafios Contemporâneos. Rio de Janeiro: UERJ, 1999.RODRIGUES, Aroldo; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABLONSKI, Bernardo. Psicologia social. Petrópolis:Vozes, 2012.MELMAN, C. O homem sem gravidade. Rio de Janeiro: Campo Matêmico, 2003.

ANTROPOLOGIA VISUAL – 80H

| IV. INFRAESTRUTURA 37

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

EMENTA: O homem como ser cultural. Conceitos e definições: a constituição da Antropologia Visual como ciência. Multiculturalismo, sincretismo, hibridismo e perspectivismo. Processos sociais e de consumo e os pressupostos étnico-raciais.

BÁSICACANEVACCI, Massimo. Sincretika: explorações etnográficas sobre arte contemporânea. São Paulo: Brasiliense, 2013.HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: PP&A, 2003.MELLO, L. G. de. Antropologia Cultural. Iniciação, teoria e temas. 16.ed. Petrópolis:Vozes, 2009.

COMPLEMENTARBOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.MARCONI, Mariana A., PRESOTTO, Zelia M.N. Antropologia: uma Introdução . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.CANCLINI, N. G. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 1997.

FUNDAMENTOS DO MARKETING – 40HEMENTA: História da transformação das marcas, clientes, produtos e valores: o marketing 1.0; marketing 2.0; marketing 3.0. Estratégias de produtos e de marcas. Promoção e organização de marketing dentro da cultura organizacional integrada.

BÁSICACOBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.KOTLER, Philip KARTAJAYA, Hermawan e SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0: as forces que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010.LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações àrealidade brasileira. São Paulo, Atlas, 2008.

COMPLEMENTARBARBOSA, Ivan; PEREZ, Clotilde (Org.). Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces (vol.1). SãoPaulo: Thomson Learning, 2007.KOTLER, Philip & KELLER, Kelvin. Administração de Marketing. 12ª Ed. São Paulo: Pearson, 2009.KOTLER, Philip. Marketing Essencial: Conceitos, estratégias e Casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007

ESTATÍSTICA – 40HEMENTA: Definição e classificação da Estatística. Um breve histórico e considerações sobre o uso daEstatística no campo da Comunicação Organizacional. População e amostra. Apuração de dados.Representações gráficas. Técnicas de pesquisa mercadológica.

BÁSICAKOTLER, Philip. Marketing Essencial: Conceitos, estratégias e Casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007PETER, J. Paul; OLSON, Jerry C. Comportamento do consumidor e estratégia de marketing. Porto Alegre: Artmed, 2009.

| IV. INFRAESTRUTURA 38

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

RUTTER, Marina. Pesquisa de mercado. Rio de Janeiro, Ática, 2006.

COMPLEMENTARCRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva. 2009.DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2010.GONZÁLEZ, Norton. Estatística Básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

DIVERSIDADE E BIOÉTICA – 60HEMENTA: A evolução do pensamento sobre o meio ambiente. A característica transdisciplinar do meio ambiente. Problemas e soluções globais relacionados ao meio ambiente: Efeito Estufa, Aquecimento Global, Mudanças Climáticas, Agenda 21, Protocolo de Quioto, Crédito de Carbono. Biodiversidade e Biopirataria no Brasil. As APAs. Impactos Ambientais em Áreas Rurais. Impactos Ambientais Urbanos. Educação Ambiental formal e informal. O conceito de desenvolvimento sustentável e perspectivas para o futuro.

BÁSICACUNHA, S. B.da & GUERRA, A.J.T.(org.). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2011.PINOTTI, Rafael. Educação ambiental para o século XXI no Brasil e no mundo. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.RIGOTTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 2010.

COMPLEMENTARDIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2004.LEFF, Enrique; VALENZUELA, Sandra (trad.). Epistemologia ambiental. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2010.SOUZA, Marcelo Lopes de. Desafio Metropolitano: Um Estudo Sobre a Problemática Sócio - Espacial nas Metrópoles Brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.

Ementário da Matriz 2012_COMUNICAÇÃO SOCIAL_PUBLICIDADE E PROPAGANDA_MOACYR BASTOS / UNIESP

5º PERÍODOComunicação Integrada de Marketing – 80hRealidade Socioeconômica e Política Brasileira – 40hCriação Publicitária – 60hPlanejamento de Mídia – 60hFotografia Publicitária – 80hÉtica e Responsabilidade Social – 60hTotal = 380h

| IV. INFRAESTRUTURA 39

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING – 80HEMENTA: O papel do marketing em mercados amplos e com consumidores exigentes. Desenvolvimento de estratégias e planos. Os quatro p’s (produto, promoção, preço, praça). Estratégias de produtos e de marcas. Promoção e organização de marketing e propaganda. Tipos e técnicas de marketing.

BÁSICACOBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.KOTLER, Philip KARTAJAYA, Hermawan e SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0: as forces que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010.LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações àrealidade brasileira. São Paulo, Atlas, 2008.

COMPLEMENTARBARBOSA, Ivan; PEREZ, Clotilde (Org.). Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces (vol.1). SãoPaulo: Thomson Learning, 2007.KOTLER, Philip & KELLER, Kelvin. Administração de Marketing. 12ª Ed. São Paulo: Pearson, 2009.KOTLER, Philip. Marketing Essencial: Conceitos, estratégias e Casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007

REALIDADE SOCIOECONÔMICA E POLÍTICA BRASILEIRA – 40HEMENTA: A herança colonial. O desenvolvimentismo. As reformas de base da década de 60 e o golpemilitar de 1964. A crise dos anos 80, os movimentos sociais, o constitucionalismo, a abertura políticae as políticas reparacionistas. O processo de globalização. A expectativa da reforma agrária e oagronegócio. O imperialismo brasileiro na América Latina.

BÁSICAFAUSTO, Boris. Historia do Brasil. São Paulo, EDUSP, 2002. CARDOSO, Eliana. Mosaico da economia – (in) confidencias sobre a atualidade brasileira. São Paulo:Saraiva, 2009.CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

COMPLEMENTARCHIAVENATO, J. J. Ética globalizada e sociedade de consumo. São Paulo: Moderna, 2002.GASPARI, Elio. A Ditadura Envergonhada. 4 volumes. Companhia das Letras, 2003.GOHN, Maria da Glória Marcondes. Os sem terra, ongs e cidadania: a sociedade civil brasileira. São Paulo: Cortez, 2000.

CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA – 60HEMENTA: Raciocínio criativo. Desbloqueio. Linguagem publicitária. Projetos gráficos, estudo daforma, composição, volume, teoria da cor, percepção visual. O cartaz, a logomarca, o anúncio.Posicionamento. Definição de peças publicitárias e promocionais. Clientes e produtos. Estratégia decomunicação. Criação do tema. Desenvolvimento e orientação de criação de peças publicitárias. Oconceito.

| IV. INFRAESTRUTURA 40

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

BÁSICACARRASCOZA, Joao Anzanello. Do caos à criação publicitária. São Paulo: Saraiva, 2008.DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN,H. Criatividade & Marketing , São Paulo: M Books, 2008.WAITEMAN, Flávio. Manual prático de criação publicitária. São Paulo: Nobel, 2006.

COMPLEMENTARBARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. SP, Summus, 1982.CESAR, Newton. Tudo o que você não queria saber sobre propaganda. São Paulo: Senac, 2010. LEVINSON, Jay Conrad. Criatividade de guerrilha. Editora Mauad

PLANEJAMENTO DE MÍDIA – 60H EMENTA: Estratégias e métodos de planejamento de mídia. Ferramental de pesquisa de mídia emdiferentes meios de comunicação. Abordagem de frequência e intensidade dos meios. Análise daconcorrência e projetos comerciais. Os vários tipos de mídia. Métodos de orçamento e a relaçãocusto-benefício das decisões de mídia. Negócio de mídia.

BÁSICASISSORS, Jack Z & BUMBA, Lincoln J. Planejamento de Mídia. São Paulo:Nobel, 2000.TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia. São Paulo: Pearson, 2006.VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. São Paulo:Edicson, 2009.

COMPLEMENTARBARBAN, Arnold M & CRISTOL, Steven M & KOPEC, Frank J. A Essência do Planejamento de Mídia.São Paulo: Nobel, 2001.MÍDIA DADOS 2014. São Paulo: Grupo de Mídia São Paulo/BBI, 2014 (disponível em: <<http://www.gm.org.br/page/midia-dados >>; acesso em 11/10/2014, às 12h50min.ZELTNER, Herbert. Gerenciamento de Mídia. São Paulo: Nobel, 2001.

FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA – 80HEMENTA: A fotografia: conceito e técnica. A linguagem fotográfica. A história da fotografia e seusmestres. A fotografia digital. A utilização da fotografia pela publicidade. Fotografia em campanhas epeças publicitárias.

BÁSICALANGFORD, Michael; FOX, Anna; SAWDON, Smith. Fotografia Básica de Langford - Guia Completopara Fotógrafos. Porto Alegre: Bookman, 2009.KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. São Paulo: PEARSON, 2008.MARTINS, Nelson. Fotografia – da analógica à digital. São Paulo: SENAC, 2010.

COMPLEMENTARBUSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Pioneira, 1998.KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. Vol. 2. São Paulo: PEARSON, 2010.

| IV. INFRAESTRUTURA 41

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. Vol. 3. São Paulo: PEARSON, 2011.

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL – 60HEMENTA: Ética e moral - sistemas e conceitos. Ética nos pensamentos: clássico, moderno e contemporâneo. Direitos humanos no cotidiano. Competência e utopia: prática profissional e projeto. Consciência ética em relação ao exercício de atividades profissionais. A ética hoje. Aplicações dos princípios éticos. O projeto de uma ética mundial responsável. Profissão como responsabilidade social. Estrutura Social e Ética.

BÁSICABOFF, Leonardo. Saber cuidar, ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011.FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Saraiva,2009.RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2008.

COMPLEMENTARGOLEMAN, D. O Poder das Relações Humanas: Inteligência Social. Trad. Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro: Elsevier. 2006.PIOVESAN, Flavia. Direitos Humanos e Justiça Internacional. São Paulo: Saraiva, 2007.VALLS, Álvaro L.M. Que é ética? São Paulo: Brasiliense, 2005.

6º PERÍODOPesquisa de Mercado – 60hPlanejamento e Atendimento de Campanha – 60hProdução Publicitária em Rádio e TV – 80hRedação Publicitária – 80hTrabalho de Conclusão de Curso I – 40hEmpreendedorismo – 60hTotal = 380h

PESQUISA DE MERCADO – 60HEMENTA: As variadas formas de pesquisa. A pesquisa e suas diversas aplicações no marketing.Pesquisa de campo como base para conhecimento do mercado. As diferentes ferramentas depesquisa de marketing utilizadas pelos institutos para atender seus clientes.

BÁSICAKOTLER, Philip. Marketing Essencial: Conceitos, estratégias e Casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007PETER, J. Paul; OLSON, Jerry C. Comportamento do consumidor e estratégia de marketing. Porto Alegre: Artmed, 2009.RUTTER, Marina. Pesquisa de mercado. Rio de Janeiro, Ática, 2006.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

COMPLEMENTARALMEIDA, Alberto Carlos. Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião. Rio de Janeiro: FGV,2003.LUPETTI, Marcélia. Planejamento em comunicação. São Paulo: Futura, 2000.SAMARA, Beatriz S.: BARROS, José Carlos de. Pesquisa de Marketing conceitos e metodologia. SãoPaulo: Prentice Hall, 2002.

PLANEJAMENTO E ATENDIMENTO DE CAMPANHA – 60HEMENTA: O planejamento na agência de Publicidade e Propaganda. Análise situacional do cliente.Identificação do objetivo da comunicação. Planejamento de campanha. Conceitos gerais doatendimento. Relacionamento cliente-agência. Apresentação de campanha.

BÁSICACORREA, Roberto. Planejamento de propaganda. São Paulo: Global, 2008.________. O atendimento na agencia de comunicação. São Paulo: Global, 2006.PÚBLIO, Marcelo Abílio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo: Atlas,2008

COMPLEMENTARCOOPER, Alan. Como planejar a propaganda. São Paulo: Talento, 2007.SSTELL, Jon. A arte do planejamento – verdades, mentiras e propaganda. São Paulo, Campus, 2006.LUPETTI, Marcélia. Planejamento em comunicação. São Paulo: Futura, 2000.

PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM RÁDIO E TV – 80HEMENTA: Redação, edição, identificação e aplicação das técnicas básicas em Rádio e TV. Roteiro,cronometragem, produção e finalização em mídias eletrônicas. Adaptação e roteiro. Produção efinalização de peças audiovisuais. Os perfis das rádios na atualidade. A TV, convergências de meios eas novas mídias.

BÁSICAELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão – o planejamento e produção. São Paulo: BossaNova, 2006.MASCELLI, Josefh V. Os cinco C’s da cinematografia – técnicas de filmagens. São Paulo: Summus,2010.ZETTI, Herbert. Manual de produção de televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

1.1.COMPLEMENTARBONASIO, Walter. Televisão: manual de produção e direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002.CESAR, Cyro. Como falar no rádio. São Paulo: Ibrasa, 2002.FILHO, Daniel. Circo Eletrônico – fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

REDAÇÃO PUBLICITÁRIA – 80HEMENTA: Aspectos psicológicos no processo de persuasão e venda. Aproveitamento de recursoslinguísticos como técnica de expressão. Texto publicitário e funções. Redação para mídias impressas.Redação para mídias eletrônicas. A linguagem publicitária dos meios digitais. Trabalhos práticos deredação publicitária.

BÁSICAMARTINS, Zeca. Redação publicitária – a prática na prática. São Paulo: Atlas, 2009.CARRASCOZA, João Anzanello. Redação publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. 3. ed. SãoPaulo: Futura, 2003. NEGRI, Marina. Contribuições da língua portuguesa para a redação publicitária. São Paulo: CengageLearnig, 2010.

COMPLEMENTARBERTOMEU, João Vicente C. Criação na propaganda impressa. São Paulo: Futura, 2002.PERALTA, Alexandre. Comece em propaganda com uma idéia. São Paulo: Jaboticaba, 2006.SANDMANN, Antonio. A linguagem da propaganda. São Paulo: Contexto, 2003.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – 40HEMENTA: Exposição teórica das metodologias de pesquisa na área da Comunicação e planejamentoteórico-metodológico de execução de trabalhos científicos em Comunicação Social. Análise decontexto, conteúdo e estudo dirigido sobre documentação científica e sua produção.Acompanhamento metodológico da redação do TCC, projeto de pesquisa ou anteprojetoexperimental, como modalidades.

BÁSICABASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatório de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e científico S.A. 2004.CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

COMPLEMENTARAQUINO, Ítalo Souza. Como escrever artigos científicos. São Paulo: Saraiva, 2010.MATTAR, NETO, João Augusto; Metodologia científica na era da informática: São Paulo: Saraiva, 2002.SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2008.

EMPREENDEDORISMO – 60HEMENTA: Empreendedorismo. Intra-empreendedorismo. Cenário atual do mundo empresarial. Perfil,características e atitudes dos empreendedores. Plano de Negócio. Estudo de casos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

BÁSICACHIAVENATO, I. Empreendedorismo - dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2009.CHER, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

COMPLEMENTAR:ARMSTRONG, Gary; KOTLER, Philip; YAMAGANI, Cristina (trad.). Princípios de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2010.COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 2009.GERBER, M. E. Empreender: fazendo a diferença. São Paulo: Fundamento Educacional, 2004.

7º PERÍODO

Agência Experimental – 60hProgramação Visual – 60hPromoção de Vendas e Merchandising – 60hTrabalho de Conclusão de Curso II – 60hRelações Interpessoais e de Trabalho – 60hOptativa – 40h (Arte e Cultura Brasileira / Direitos Humanos / Aprendizagem em LIBRAS)Total = 340h

AGENCIA EXPERIMENTAL – 60HEMENTA: Fundamentos e práticas em marketing, planejamento, criação, mídia epesquisa em agência de Publicidade e Propaganda. Orientação teórico-prática para aelaboração e execução de trabalhos publicitários para clientes reais.

BÁSICACESAR, Newton. Tudo o que você não queria saber sobre propaganda. São Paulo: Senac, 2010.MARTINS, ZECA. Propaganda é isso aí!. Um guia para novos anunciantes e futurospublicitários. São Paulo: Atlas, 2010.COOPER, Alan. Como planejar a propaganda. São Paulo: Talento, 2007.

COMPLEMENTARDUAILIBI, Roberto; SIMONSEN, H. Criatividade & Marketing , São Paulo: M Books, 2008.PERALTA, Alexandre. Comece em propaganda com uma idéia. São Paulo: Jaboticaba,2006.WAITEMAN, Flávio. Manual prático de criação publicitária. São Paulo: Nobel, 2006.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

PROGRAMAÇÃO VISUAL – 60HEMENTA: A idéia e sua expressão. A programação visual dentro do contexto de umaagência de publicidade contemporânea. Tipologia, estrutura e organização do anúncio.Embalagem.

BÁSICABAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo: SENAC, 2004.DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN,H. Criatividade & Marketing , São Paulo: M Books,2008.NEGRÃO, Celso; CAMARGO, Eleida . Design de embalagem – do marketing àprodução. São Paulo: Novatec, 2008.

COMPLEMENTARHURLBURT, Allen. Lay Out: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2002. MESTRINER, Fábio. Design de embalagem – curso básico. São Paulo: Makron, 2002.HORIE, Ricardo M. 300 super dicas de editoração, design e artes gráficas. SãoPaulo: SENAC, 2003.

PROMOÇÃO DE VENDAS E MERCHANDISING – 60HEMENTA: Marketing, merchandising, promoção de vendas, exibitécnica, publicidade,relações públicas e vendas. O mix promocional. Ações no ponto de venda. Área de açãoefetiva do merchandising como estratégia de marketing. Comunicação Integrada deMarketing – CIM.

BÁSICABLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. São Paulo: Atlas, 2006.FERRACCIO, João de Simoni. Marketing promocional – a evolução da promoção devendas. São Paulo: Prentice Hall, 2008.SSTELL, Jon. A arte do planejamento – verdades, mentiras e propaganda. SãoPaulo, Campus, 2006.

COMPLEMENTARMICHAELSON, G. A. SUN TZU: Estratégias de marketing. São Paulo: M. Books doBrasil, 2005.ROBINSON, William A. Marketing Promocional. São Paulo: Makron, 1993.SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção. Porto Alegre: Bookman, 2002.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II – 60HEMENTA: Exposição teórica das metodologias de pesquisa na área da Comunicação eplanejamento teórico-metodológico de execução de trabalhos científicos em ComunicaçãoSocial. Análise de contexto, conteúdo e estudo dirigido sobre documentação científica esua produção. Acompanhamento metodológico da redação do TCC, monografia ouprojeto experimental, como modalidades. Coordenação da formação das BancasExaminadoras de TCCs: relatoria e defesa de TCC.

BÁSICA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatório de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e científico S.A. 2004.CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

COMPLEMENTARAQUINO, Ítalo Souza. Como escrever artigos científicos. São Paulo: Saraiva, 2010.MATTAR, NETO, João Augusto; Metodologia científica na era da informática: São Paulo: Saraiva, 2002.SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2008.

RELAÇÕES INTERPESSOAIS E DE TRABALHO – 60HEMENTA: O indivíduo e seus grupos. As relações interpessoais, intragrupais e intergrupais e seus processos obstrutivos. As habilidades sociais nas relações, a inteligência relacional. Mercado de trabalho e Mercado de Recursos Humanos: as competências exigidas ao trabalho. Liderança e seus papéis. Conflito interpessoal, intergrupal e intergrupal. Qualidade de Vida no Trabalho. Stress.

BÁSICAFRANCA, Ana Cristina Limongi. Prática de recursos humanos: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2010.GOLEMAN, D. O Poder das relações humanas: inteligência social. Trad. Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.OSÓRIO, Luis Carlos. Psicologia grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era. Porto Alegre: Artmed, 2003.

COMPLEMENTAR:BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas; FERNANDES, Floriano de Souza (trad.). Construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 19 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011.CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital das organizações. 9 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.SABBAG, Paulo Yazigi. Espirais do conhecimento ativando indivíduos grupos e organizações. São Paulo: Saraiva, 2007.

OPTATIVAS

ARTE E CULTURA BRASILEIRA – 40HEMENTA: Arte, cultura, tradição, vanguardas e dinâmica social. A formação da(s)cultura(s) brasileira(s), perspectivas e expressões. Análise sociohistórica dos movimentosculturais. Arte e indústria cultural. Visões clássicas sobre a sociedade brasileira e asrepresentações audiovisuais. A relação entre o popular, o erudito e a cultura de massa noBrasil contemporâneo.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

BÁSICAOLIVEIRA, Jô, GARCEZ, Lucilia. Explicando a Arte. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira: temas e situações. 4.ed. São Paulo: Ática , 2008.HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: PP&A, 2003.

COMPLEMENTARMELLO, L.G.de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos. São Paulo:Cortez , 2008.CANEVACCI, Massimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

DIREITOS HUMANOS – 40HEMENTA: Direitos Humanos: aspectos filosóficos, históricos, jurídicos, políticos e sociais. As Declarações Internacionais. Direitos Humanos e a Constituição Brasileira de 1988. Direitos Humanos no Brasil: atualidade e desafios. Direitos humanos, hegemonia da informação e contra informação.

BÁSICAFERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2009.COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2008.PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e direito constitucional internacional. São Paulo: Saraiva, 2009.

COMPLEMENTARGOLEMAN, D. O Poder das Relações Humanas: Inteligência Social. Trad. Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro: Elsevier. 2006.PIOVESAN, Flavia. Direitos Humanos e Justiça Internacional. São Paulo: Saraiva, 2007.BOFF, Leonardo. Saber cuidar, ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011.

APRENDIZAGEM DE LIBRAS – 40HEMENTA: História da educação e filosofias educacionais dos surdos. Aspectos da Cultura Surda. A educação bilíngue e a escola inclusiva. Os aspectos linguísticos da LIBRAS. A legislação e a educação dos surdos brasileiros.

BÁSICA:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

CRUZ, Curina Rebello e QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais: Instrumento de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011.FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2011.QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos - A aquisição da linguagem. Porto Alegre, Artmed, 2008

COMPLEMENTAR:GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essas?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.KARNOPP, Lodenir Becker e QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2007.SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino da Língua Portuguesa para surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2004.

8. PROPOSTA PEDAGÓGICA

8.1. Metodologia de ensinoA inter-relação das unidades de estudo é adequada à concepção e execução do currículo. Asunidades de estudo constantes do currículo, bem como a sua distribuição na matriz curricular,favorecem a correlação e a sequência dos conteúdos para que estes se complementem, sem lacunase sobreposições, de modo a possibilitar a construção gradual e sólida da formação dos alunos.

As metodologias de ensino do curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade ePropaganda – foram implementadas visando:

• o compromisso com a formação de profissionais conscientes de seu papel na sociedade e comoprodutores e disseminadores da produção publicitária;• o processo de aquisição de conhecimentos em decorrência das trocas que o graduado estabelecena interação com os demais, cabendo ao professor exercer a mediação e articular trocas, visando àassimilação crítica e ativa de conteúdos significativos e atualizados;• a atividade e a iniciativa dos graduandos, através do diálogo, respeitando os seus interesses efavorecendo a autonomia e a transferência de aprendizagem, levando ao aprender a pensar, a fazere sobretudo ao aprender a aprender;• a utilização de abordagens que privilegiem a dimensão crítica e criativa, adotando procedimentosque visem a problematização dos assuntos tratados e à busca de alternativas e soluções;• a criação de condições para o desenvolvimento das capacidades de abstração e reflexão sobre aatividade realizada, de apreensão e transmissão crítica;• a produção criativa do conhecimento, visando a uma progressiva autonomia intelectual evalorizando a pesquisa individual e coletiva;• o raciocínio lógico e o argumentativo;• a articulação “teoria-prática”, a interdisciplinaridade e a integração entre ensino, pesquisa eextensão.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

O desenvolvimento dessas habilidades envolve, entre outros, a aplicação dos seguintes métodose técnicas: leitura e interpretação de textos variados, discussão, estudo dirigido, pesquisabibliográfica e de campo, seminários, estudo de casos e produção laboratorial.

8.2. Desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagemA concepção de ensino-aprendizagem no curso concretiza-se numa relação dinâmica, dialógica e deconstrução do conhecimento através da interatividade e da troca de saberes. A ação de ensinar éefetivada como uma atividade de mediação, estimulando a atividade e a iniciativa de professores ealunos e valorizando o diálogo com o saber acumulado historicamente. Busca-se uma relaçãopedagógica transformadora com procedimentos de ensino baseados na discussão, noquestionamento e na curiosidade ao investigar o conhecimento. Sua base teórico-metodológicafundamenta-se na dialética e na perspectiva sociointeracionista, buscando-se instrumentalizar oaluno para apropriar-se do conhecimento e elaborar novos saberes. Parte-se dos conhecimentos queo aluno possui, discute-se problemas e desenvolve-se o processo de construção do conhecimento.

Entre os princípios metodológicos adotados destacam-se a criticidade, a criatividade, aindissociabilidade entre ensino e pesquisa e o aproveitamento das possibilidades interdisciplinares.Desse modo, faz-se necessário manterem-se o corpo acadêmico interagindo com grupos de trabalhoe pesquisa, tal como os que compõem o Intercom e GEA da AMPRO. Esse processo visainstrumentalizar política e tecnicamente o alunado, para que ele seja desafiado a construir-se comosujeito social.

8.3. Coerência do currículo com a proposta pedagógicaA metodologia de ensino é adequada à concepção do curso. A metodologia de ensino incluiabordagens inovadoras de estratégias de ensino, procedimentos e recursos didáticos apropriados eatualizados e considera as diferentes naturezas das unidades de estudo e atividades na promoçãodas aprendizagens significativas e compatíveis com a concepção do curso. Tem compromisso com ainterdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitosautônomos e cidadãos. O processo de avaliação é coerente com a concepção do curso.

8.4. Atividades articuladas ao ensino As atividades articuladas ao ensino vêm sendo materializadas por meio de exposições-participadas,leitura, discussão e elaboração de textos, seminários, debates, apresentação e discussão de filmes,pesquisa orientada. Este processo se desenvolve a partir da participação constante dos acadêmicos.

As aulas expositivas perpassam por trocas de experiências, onde o professor-mediador promovea aprendizagem a partir do saber do aluno, buscando em suas vidas cotidianas exemplosenriquecedores para atender a dimensão pratica da disciplina. Com esta dinâmica o espaço de salade aula se constitui em caminho para o diálogo.

Os textos que vem sendo utilizados são selecionados a partir de pesquisa prévia por parte dosprofessores e se constituem em instrumentos ricos para debates e trabalhos em grupo,oportunizando aos alunos uma integração pessoal e a habilidade de trabalhar e estudar em grupoconstruindo junto com o outro a partir da troca de idéias, favorecendo caminhos diversos paracompreensão discussão e síntese do texto.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Os recursos utilizados em sala de aula a exemplo de slides e filmes, são complementos didáticosmetodológicos positivos e facilitadores do processo de ensino e aprendizagem.

A prática que vem sendo desenvolvida a partir destas técnicas metodológicas culmina ematividades de iniciação científica integrada na dimensão do ensino, o que se pode configurar como ainserção da pesquisa neste processo. Isto porque, no momento em que os trabalhos realizados nasdisciplinas estão centrados em técnicas de pesquisa; análise de dados; realização de relatórios;realização de seminários produzidos por autoria dos estudantes com exposição no espaço aberto dainstituição, participação em mesas redondas, preparação de seminários. Dessa forma, há umprocesso preparatório com bases nas exigências das práticas de investigação científica.

As disciplinas que mais significativamente contribuem às articulações de ensino são as quecompõem o Núcleo de Estudos Integrados (TCCs; Agência Experimental e AtividadesComplementares), além dos projetos de Iniciação Científica:

8.4.1. Trabalhos de Conclusao de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), planejado de acordo com as DCNs e descrito no Projeto deDesenvolvimento Institucional (PDI) da IES, “é considerado como critério final de avaliação do aluno,que contemple a diversidade dos aspectos de sua formação universitária”.

Na Comunicação Social do UniMSB, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é consideradorequisito essencial para a integralização da graduação, contemplando 100 horas curriculares. O TCCconsiste em ser uma pesquisa individual ou em grupo, dependendo da especificidade científicaproposta, supervisionada pelo coordenador de curso, orientada do ponto de vista metodológico peloprofessor da disciplina porém contando com a orientação temática e teórica do corpo docente da IESconforme a linha de pesquisa a qual esteja atrelado. Sua confecção deve atender ao rigor científicoem nível de graduação e gerar ou discutir o conhecimento social aplicado no âmbito da ComunicaçãoSocial.

A gestão do Núcleo Docente Estruturante (NDE) junto ao Conselho de Curso discutiu edeterminou novos procedimentos para as atividades de orientação e defesa dos TCCs a partir de2012.1. Todas as ações relacionadas estão descritas e estabelecidas no Manual de Procedimentospara Trabalhos de Conclusão de Curso, na coordenação de curso.

8.4.2. Agencia Experimental:A disciplina de Agência Experimental, oferecida no 7º período da matriz vigente, destina-se aestimular a vivência de agência de publicidade. Os alunos desenvolvem atividades que emulam ofuncionamento orgânico de uma agência de verdade. Os papeis esperados são desempenhados tantoem áreas de cunho de gestão de comunicação e fluxo de trabalho, como também nas áreasespecíficas do trato publicitário: atendimento, planejamento, direção de arte, redação, produçãográfica, produção audiovisual, eventos e mídia.

Em Agência Experimental, os planos de ação são desenvolvidos a partir do briefing de clientesreais prospectados como clientes. O foco do trabalho está em conjugar essa vivência prática comatuação junto ao terceiro setor, atendendo instituições que não visam lucro e têm projetos deassistência a idosos, crianças, bem-estar público, comunidades, esportes ou qualquer iniciativa ondehaja necessidade de gerência de comunicação com fins de arrecadação de apoio externo,mantimentos, insumos e demais necessidades práticas.

| IV. INFRAESTRUTURA 51

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Todos os projetos e ações no âmbito da Agencia Experimental são realizados mediante anuênciae estreita colaboração entre os grupos criados em formato de equipes com talentos múltiplos e sob asupervisão do professor responsável pela disciplina e o coordenador de curso.

8.4.3. Atividades ComplementaresNo Curso de Comunicacao Soical as Atividades Complementares tem carga horária obrigatória de 200horas e são ofertadas, conforme o PDI em três níveis:

como instrumento de integração e conhecimento do aluno na realidade social, econômicae do trabalho de sua área/curso;

como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino;

como instrumento de iniciação profissional.Cabe aos colegiados de curso implementarem as atividades complementares ao longo do tempo

de integralização curricular, em consonância com os regulamentos respectivos, elaborados segundoas diretrizes estabelecidas pela IES e pelo MEC. A carga horária das atividades complementares écomputada, para efeito de integralização curricular. Não são incluídas as horas dedicadas aoTrabalho de Conclusão de Curso.

O curso exige, como condição para a sua conclusão, que o aluno desenvolva atividadescomplementares. Há previsão de atividades em três níveis: ensino, pesquisa e extensão. Há ofertaregular de atividades pela própria IES e incentivo à realização de atividades fora da IES.

Acompanhamento das atividades complementares O acompanhamento e o cumprimento das atividades complementares previstas no Projeto

Político-pedagógico do curso estão funcionando de forma adequada e com todas as suas práticasinstitucionalizadas, através do Setor de Extensão e Atividades Complementares, a cargo daprofessora Eliane Calmon. São abordados nas atividades temas pertinentes e complementares aocurso, assim como os temas transversais.

Há oferta regular de atividades complementares pela própria IES para atender à carga horáriaprevista no projeto pedagógico do curso. As atividades complementares são decorrentes deprogramas institucionais consolidados (monitoria, iniciação científica, extensão etc) e sãosistematicamente realizadas como parte do planejamento acadêmico. No curso de ComunicaçãoSocial estão previstas: atividades de extensão; monitoria; atividades de iniciação científica;participação em seminários, encontros, simpósios, conferências e congressos, internos ou externos àinstituição; visitas programadas e outras atividades acadêmicas e culturais; trabalhos orientados decampo; cursos realizados em áreas afins; cursos livres (como, por exemplo, informática e idiomas);integração com cursos sequenciais correlatos à área; participação em eventos científicos em áreasafins; representação estudantil; assistência comprovada de defesas de trabalhos de conclusão decursos de graduação, dissertações de mestrado e teses de doutorado.

Há incentivos para a participação dos alunos em atividades complementares fora da IES de formasatisfatória. A IES fomenta ações como: divulgação do calendário de eventos relevantes das diversasáreas. Há também o aproveitamento das atividades citadas acima, quando realizadas fora doUniMSB.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

III. Relevância das atividades complementaresObjetiva orientar a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudonas relações com o mundo do trabalho. As atividades complementares são estabelecidas ao longo docurso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.

A participação nas atividades complementares diversificadas é fundamental para a atualizaçãopermanente dos alunos e para a formação profissional em sintonia com a educação continuada.

8.4.4. Programas ou projetos de Extensão A Extensão foi concebida no Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos como um instrumento pararealizar a interação com a comunidade e também como um veículo de inserção da instituição na suaregião.

O Setor de Extensão tem desenvolvido atividades extracurriculares, de caráter cultural e deprestação de serviços. A sua finalidade básica tem sido promover uma integração com a região,viabilizando intercâmbios que permitam o apoio às aspirações regionais e a fundamentação de umainstituição entrelaçada com a vocação e as peculiaridades do seu meio.

A política extensionista do UniMSB busca a integração com o ensino e a iniciação científica,visando à interdisciplinaridade. A extensão universitária, indissociável do ensino e da iniciaçãocientífica, deve possibilitar o repensar de nossa visão sobre conhecimento e saber, superando oracionalismo instrumental e compreendendo o saber como realidade ampla e integrada de vida.As diretrizes políticas do UniMSB para as ações de extensão são:

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituempatrimônio da humanidade;

Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional;

Possibilitar o aperfeiçoamento cultural e profissional, integrando os conhecimentos que vãosendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento;

Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais eregionais;

Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma integração social,inserindo a Instituição na comunidade local e regional;

Estabelecer inter-relação de desenvolvimento, troca e divulgação de conhecimento comempresas, instituições, associações ou quaisquer outras entidades.

As ações de extensão são regulamentadas no UniMSB e têm por objetivo normalizar oplanejamento, o desenvolvimento e a divulgação das atividades de extensão, promovidas e/oudesenvolvidas pelos cursos do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos.

8.4.5. Programas ou projetos de pesquisa (Iniciação Científica)Em relação às atividades de Iniciação Científica, o UniMSB se pauta pelos seguintes referenciais:

Incentivar o corpo docente e discente a constituir Grupos de Iniciação Científica;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Equipar os Grupos de Iniciação Científica com a infraestrutura básica e necessária aodesenvolvimento das atividades;

Priorizar, nas investigações, problemas locais e regionais, que serão estudados einterpretados em conexão com o quadro nacional ou internacional;

Promover intercâmbios com outras instituições que desenvolvem atividades similares;

Divulgar a produção acadêmica dos Grupos de Iniciação Científica em nível regional,estadual, nacional.

A integração entre ensino, pesquisa e extensão é um referencial presente em todas as etapasdeste projeto pedagógico.

Em relação ao corpo docente, a necessidade do comunicador de se dedicar à pesquisa e àinvestigação científica é fundamental, visto que um profissional da área que não pesquise fatalmenteficará defasado e se tornará mero reprodutor de conhecimentos ou tendências, sem possibilidadesde contribuir para a evolução do conhecimento. Sob esse aspecto, em particular, a atividade depesquisa influencia e enriquece a atividade de ensino.

Quanto ao corpo discente, para que o estudante seja capaz de pensar a Comunicação Social, eledeve ser capaz de analisar determinados assuntos, e ser capaz de construir um raciocínio sobre otema em questão. Se ele se restringir à abordagem feita em sala de aula, terá uma visão limitada doassunto. Incentivar os estudantes a pesquisar outras abordagens possíveis de um conteúdo ensinadoem sala de aula, seja para escrever um artigo, seja para ampliar o conhecimento sobre o tema, é umaforma de articular o ensino e a pesquisa.

O ensino sem a pesquisa fica obsoleto. Ambos, sem a extensão, ficam sem eficácia ou significaçãono meio social. A correlação entre ensino, pesquisa e extensão é que dá a dimensão social ao curso, eo legitima perante a comunidade.

O UniMSB realiza todo ano o Encontro de Iniciação Científica, evento que conta com aparticipação de alunos e professores de todas as IES públicas e privadas da região. O evento estimulaos alunos e professores que participam do mesmo dando publicidade para suas pesquisas. O eventopossui premiação para os primeiros colocados e faz parte de um Programa de Iniciação Científica queconcede bolsas para alunos pesquisadores com o objetivo de fomentar a pesquisa na graduação.

O UniMSB possui uma Coordenação de Pesquisa focada na Iniciação Científica com atribuição deorganizar e estimular a participação de todos os alunos e professores.

Desde 2012, encontra-se em andamento o projeto de Iniciação Científica:

1 – “Minorias em revista: conexões históricas entre movimento social, política reparacionista eprodução publicitária no Brasil”, sob coordenação da professora Ana Maria Reis. Em sua primeiraetapa, entre 2012 e 2013, contou com a colaboração das professoras Maria de Fátima Werdan(Comunicação Social) e Letícia Borges (Direito); e tinha como alunas Elizabete de Athayde Rodrigues(Mat. 021011208) e Luana de de Athayde Rodrigues (Mat. 02102053);2 – “Minorias em tela: conexões históricas entre movimento social, política afirmativa e produçãomidiática no Brasil”, sob coordenação da professora Ana Maria Reis (em construção). O projeto depesquisa anterior suscitou a escrita do atual, que pretende analisar a programação televisiva de canalaberto. Para tanto, contará com a colaboração do professor de Rádio e TV, Rogerio Fiocchi.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

8.5. Estágios

8.5.1. Estágio curricularO Projeto Político-pedagógico do curso de Comunicação Social não contempla em sua estruturacurricular a experiência do estágio profissionalizante como pré-requisito obrigatório de obtenção dograu de bacharel em Comunicação Social.

8.5.2. Estagio extracurricular Consoante a Lei Nº 11.788/2008, que compreende o estágio extracurricular como “ato educativo

escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho”, visando à preparação do “trabalhoprodutivo” dos graduandos, é política da IES promover e operacionalizar ações nesse sentido. Paratanto, orienta os alunos de que o “estágio não obrigatório e extracurricular” pode ser desenvolvido aqualquer momento do curso. Contudo, os colegiados do curso entendem como sendo o maisadequado o estagio profissional a partir do quarto período ou com a integralização de grande partedas disciplinas do Núcleo de Formação Geral, por meio do qual o graduando conquista um arcabouçoteórico e ferramental mínimo para a prática e relações de trabalho.

Para facilitar a prática do estágio conforme a lei federal em tela, o UniMSB mantém umaCoordenação de Estágio e uma agência do Centro de Integração Empresa Escola em seu campi. O processo de desenvolvimento do estágio é feito pela Coordenação de Estágio do UniMSBconsiderando seu regulamento próprio e observando-se a legislação em vigor.

No primeiro momento o estudante observa o campo e procura aplicar os conhecimentosadquiridos pelas diferentes disciplinas, através de co-participação e docência. Ao final do período, oestudante deve ter completado a carga horária previamente estabelecida pelo concedente doestagio e preenchido os documentos necessários para a comprovação e sistematização do estágio.

8.5.3. Relevância do estágio ou prática profissional O estágio é um processo de aprendizagem indispensável a um profissional que deseja estarpreparado para enfrentar os desafios de uma carreira. Está no estágio a oportunidade de assimilar ateoria e a prática, aprender as peculiaridades da profissão, conhecer a realidade do dia-a-dia noexercício profissional.

À medida que o acadêmico tem contato com as tarefas que o estágio lhe proporciona, começaentão a assimilar tudo aquilo que tem aprendido e até mesmo aquilo que ainda ira consolidarteoricamente.

Sabemos que pedagogicamente o aprendizado é muito mais eficaz quando é adquirido por meioda experiência. A retenção dos saberes e sempre maior quando aprende-se na prática, ou seja, o queaprendemos na execução diária com frequência é absorvido com muito mais eficiência.

A relevância do estágio para o curso de Comunicação Social está em desenvolver habilidades ecompetências para o exercício da profissão, oportunizando meios de se aplicar e confrontar asteorias aprendidas em sala de aula.

Aos que já estagiaram são indiscutíveis os benefícios e vantagens desta experiência. As aulas emsala de aula ensinam conceitos e teorias que são necessárias aos futuros profissionais. A vivência dotrabalho permite assimilar vários elementos que foram ensinados teoricamente.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

É possível distinguir aquilo que precisamos aprender e nos aperfeiçoar. Torna-se possívelidentificar deficiências e falhas, onde o estágio é o momento mais apropriado para extrair benefíciosdos erros. Será também possível auferir a qualidade do ensino que temos conforme as dificuldadesque enfrentamos.

Em cada fase do estágio, o estudante terá oportunidade de aplicação de diferentes conceitos eteorias, através da observação, co-participação e gestão, criação e produção de ações de publicidadee propaganda. Construir uma nova prática, a partir da reflexão sobre as teorias e práticas docentesvivenciadas é uma importante meta a ser alcançada.

As atividades realizadas externamente ocorrem em campos de trabalhos compatíveis com asdiversas áreas de atuação profissional do curso. As atividades realizadas no campo de estágioenvolvem ação-reflexão-ação transformadora, com acompanhamento no UniMSB e na instituiçãoconcedente nas áreas da comunicação e marketing.

A abrangência das atividades e áreas da prática profissional e/ou estágio é suficiente para darconta da formação prevista no projeto pedagógico do curso. As atividades realizadas desenvolvemhabilidades e competências ao longo do curso. As atividades e áreas de formação estãocontempladas nas várias práticas e estágios previstos durante o curso envolvendo as várias áreas deatuação do comunicador, relacionadas ao gerenciamento, planejamento, criação e produçãomensagem publicitária.

9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

9.1. Avaliação do processo de ensino-aprendizagemA avaliação é uma etapa presente quotidianamente em sala de aula, exerce uma função primordial,que é a função diagnóstica. O docente acolherá as dificuldades do educando no sentido de tentarajudá-lo a superá-las. O UniMSB evita a função classificatória, comparando sujeitos entre sujeitos. Aavaliação considera o avanço que educando obteve durante o curso. Logo, a avaliação dorendimento escolar do discente vai ao encontro do artigo 24, V, da Lei das Diretrizes e Bases (LDB)afirma que a avaliação do trabalho escolar será contínua e cumulativa, devendo ser dada prioridadepara os aspectos qualitativos. Os critérios de avaliação do Regimento Interno do UniMSB são comuns a todos os cursos dainstituição. Todavia, cabe ressaltar, que é bem diversificado, pois envolvem provas, trabalhos,estudos de casos, seminários interdisciplinares etc. A aferição do rendimento escolar de cadadisciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dosresultados por ele obtidos em provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, noexame final. O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação tais como: projetos,seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar comatribuição de uma nota representativa na 2ª avaliação do semestre (N2), que será aqui representadocomo VT (verificação de trabalho).

O critério para utilização de nota de trabalhos, exercícios escolares, seminários e outros, será:a) N1 = Verificação de conhecimento de toda a matéria dada até a data da Prova P1 (valor de 0

a 10).

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

b) VT = verificação de trabalhos individuais ou em grupo, seminários, debates etc. (valor de 0 a10).

A média do semestre será apurada da seguinte forma:a) Nota N1 = composta com o resultado da 1ª avaliação (Prova 1).b) Nota de N2 = média da nota da 2ª avaliação (Prova 2) somada a nota de VT (verificação de

trabalho) dividido por dois, ou seja:N2 = (P2 + VT)/2

c) A média do semestre (MS) será apurada da seguinte forma: (N1 + N2)/2 = MS (a média dosemestre deverá ser igual ou superior a 3,0).

§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ousuperior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) sãoconsiderados aprovados. É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do períodocursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e nãoinferior a três (3,0). O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritméticoentre a média semestral e a nota do exame final. O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco)será reprovado. É previsto no calendário a realização de provas de 2ª chamada.

9.2. Sistema de autoavaliação do cursoA avaliação institucional do UniMSB é um processo voltado para a tomada de decisão, commetodologia democrática e perspectiva crítica e transformadora. O órgão sistematizador desteprocesso é a Comissão Própria de Avaliação (CPA). Todo o programa de Avaliação Institucionalpromove um movimento para que a instituição seja avaliada em seus mais variados níveis e aspectos,coletando informações de várias formas com várias fontes. Este formato tem por objetivo a melhoriacontínua do processo ensino-aprendizagem sabendo que o mesmo depende da interrelação saudáveldos vários níveis e subsistemas organizacionais (até o nível individual), a partir da interlocução dosprocessos direta e indiretamente ligados às atividades de sala de aula.

O curso de Comunicação Social integra-se no processo de autoavaliação adotada para todos oscursos dessa Instituição por meio da CPA. A cada semestre há a aplicação de questionários avaliativospara os diferentes segmentos que fazem parte do processo de ensino e aprendizagem. Desteslevantamentos das qualidades e/ou necessidades do curso, são tomadas atitudes coerentes àsnecessidades destacadas ou reforçadas as qualidades que se evidenciam. Todo esse processo resultaem melhoria constante para o próprio curso e para a IES como um todo.

Os procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem são coerentes com aconcepção do curso. Essa coerência resulta e/ou expressa uma diretriz de ação acessível aoconhecimento da comunidade interna. As propostas de avaliação dos processos de ensino eaprendizagem são coerentes com a concepção do curso. A metodologia de avaliação utilizada(critérios, estratégias, instrumentos) é coerente com a concepção do curso.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

São implementadas ações acadêmico-administrativas a partir dos relatórios de autoavaliação eavaliação externa, em relação à organização didático-pedagógica, corpo docente e técnico-administrativo, instalações físicas e requisitos legais. Como, por exemplo, a preparação dos alunosem relação aos objetivos do ENADE, através de Seminários, apoio do Núcleo de Apoio Pedagógico(NAP) ao corpo docente, manutenção e atualização dos Laboratorios de Comunicação entre outrosaspectos.

9.3. Ações decorrentes dos processos de avaliacao do curso Com a divulgação do resultado do ENADE 2009 para o curso de Comunicação Social, a IES identificou,através de análise dos resultados, os seguintes fatores determinantes para o resultado insatisfatório:* baixo desempenho dos alunos ingressantes tanto na formação geral quanto no componenteespecífico;* quanto ao conteúdo estudado e aprendido, os alunos ingressantes, na maioria, disseramdesconhecer os conteúdos abordados nas questões objetivas;* dos concluintes, a maioria dos alunos que participou da avaliação (em numero de 8 participantes),considerou o grau de dificuldade da prova de médio para difícil, tanto nos conteúdos de formaçãogeral quanto nos específicos;* notou-se falta de dedicação de boa parte dos alunos em realizar a prova, pois 66,7% dosingressantes ficou no máximo 2 horas realizando a prova, sendo que a maioria, 43,3%, terminou aprova em menos de 1 hora;* boa parte dos alunos participantes, 41,9%, encontrou grande dificuldade na realização da prova pordesconhecer ou não se sentir familiarizado com a forma de abordagem dos conteúdos nas provas;* houve tambem um baixo desempenho dos concluintes tanto na formação geral quanto naespecífica;* quanto ao conteúdo estudado e aprendido, este resultado é um tanto incoerente, pois dos 8 alunosque realizaram a prova, 7(85,7%) declararam que estudaram e aprenderam a maioria dos conteúdosabordados nas questões objetivas;* notou-se falta de dedicação de boa parte dos alunos em realizar a prova, pois 57,1% (4 em 7)realizou a prova em até 2 horas e, 28,7% dos alunos, declararam-se desmotivados em fazer a prova.

No ano de 2009, o curso participou ativamente do processo avaliativo levado a cabo pela CPA.Numa análise dos resultados, podemos afirmar que a coordenação empenhou-se em sanar asfragilidades apontadas pela comunidade acadêmica, assim como encaminhar aos gestores dainstituição as propostas de melhoria do curso. Entre as ações realizadas encontra-se a reformulaçãodo Projeto Político-Pedagógico do Curso para atender as DCN’s. A elaboração do documento contoucom a participação do Núcleo Docente Estruturante e com a participação dos demais componentesdo corpo acadêmico.

Com o objetivo de dar sustentabilidade ao PPC, a coordenação do curso a partir de 2011 contacom uma nova coordenadora. Também foram propostos programas e atividades extensionistas quepossam ser desenvolvidos nos espaços institucionais, visando à promoção da cidadania. Além damudança do PPC, a coordenação vem buscando conscientizar o estudante sobre a importância desua participação no ENADE. Dentre as fragilidades observadas pela Coordenação e evidenciadas noresultado do ENADE, constatou-se a grande dificuldade dos alunos na resolução de questões deordem interpretativa. A IES já conta com um programa de nivelamento para as disciplinas de língua

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

portuguesa, matemática e informática. Em decorrência do resultado insatisfatório do ConceitoPreliminar de Curso (CPC), algumas medidas foram adotadas imediatamente, visando à melhoria daformação discente, de modo a conscientizar, de modo permanente, o estudante sobre a importânciade sua participação no ENADE como uma das partes de uma avaliação institucional mais ampla econtextualizada, quais foram:

* a ampliação da contratação de docentes com titulação de mestres e doutores;* aprofundamento da integração dos conhecimentos básicos com os da prática, visando à

articulação dos saberes específicos com a vivência da profissão, por meio de metodologias queobjetivem a problematização e a pesquisa;

* a promoção da interdisciplinaridade temática durante a exposição das aulas e os trabalhos dediscussão com os discentes, tanto sob o cunho teórico, quanto o teórico-prático, consolidando estaprática nas avaliações;

* a adequação das práticas de ensino e avaliação aos diversos modelos ativos de aprendizagem,por meio da capacitação dos docentes;

* o incentivo ao docente e discente a participarem de projetos de extensão;* a ampliação do acervo bibliográfico; ampliação dos laboratórios de informática; ampliação do

acervo de periódicos.As reformulações do Projeto Político e Pedagógico e as ações investidas na renovação da

Comunicação Social do UniMSB foram avaliados satisfatoriamente pela Comissão do Ministério daEducação com o conceito 4, em maio de 2012

10. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

De acordo com o Estatuto do Centro Universitário, os órgãos colegiados, suas competências ecomposição estão definidas nos Art 6º ao 12º.:

“CAPÍTULO I DO CONSELHO UNIVERSITÁRIOArt. 6º O Conselho Universitário (CONSUN), órgão superior, de natureza deliberativa e normativa ede instância final para todos os assuntos acadêmico-administrativos, é integrado:I - pelo Reitor, seu Presidente; II - pelo Vice-reitor;III - pelos Pró-reitores Acadêmico e Administrativo;IV - pelos dois Pró-reitores Adjuntos;V - por quatro Coordenadores de Curso, indicados pelos seus pares, em lista sêxtupla, para mandatode dois anos;VI - por seis representantes do corpo docente, com mandato de dois anos, indicados, em listatríplice, por seus pares; VII - por dois representantes da Mantenedora, designados pelo seu Presidente em exercício, commandato de dois anos;VIII - por um representante da comunidade, escolhido pelo CONSUN, dentre as organizações por elecredenciadas, com mandato de um ano;IX - por um representante do corpo técnico-administrativo, indicado por seus pares, em lista tríplice,com mandato de dois anos; e

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

X - por um representante do corpo discente, indicado na forma da legislação vigente, com mandatode um ano, permitindo-se uma recondução.Parágrafo único. O mandato dos representantes é de dois anos, com direito à recondução, exceto arepresentação discente, cujo mandato é de um ano, sem direito à recondução.Art. 7º. Compete ao Conselho Universitário formular o planejamento, as diretrizes e políticas geraisdo Centro Universitário e deliberar, em instância final, sobre:I - normas gerais de funcionamento do Centro Universitário;II - a criação, desmembramento, fusão ou extinção de unidades acadêmicas, administrativas ousuplementares, ouvidos o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e demais órgãos interessados;III - alterações neste Estatuto, no Regimento Geral e aprovação dos regimentos e regulamentos dasunidades acadêmicas ou administrativas;IV – os critérios e a sistemática para elaboração de atos normativos dos órgãos colegiados;V - a apuração de responsabilidade do Reitor e dos Pró-reitores, quando, por omissão ou tolerância,permitirem ou favorecerem o não cumprimento da legislação de ensino, deste Estatuto, doRegimento Geral ou de normas complementares;VI - a instituição e concessão de títulos honoríficos e concessão de prêmios;VII - representações ou recursos que lhe forem encaminhados pelo Reitor;VIII - providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de indisciplina coletiva;IX - intervenção nos demais órgãos do Centro Universitário, esgotadas as vias ordinárias, bem comoavocar as atribuições a eles conferidas;X - o recesso parcial ou total das atividades escolares de cada curso ou de todos, ouvido o CONSEPE;XI - a sistemática e o processo de avaliação institucional;XII - a instituição de símbolos, bandeiras e flâmulas; eXIII - deliberar sobre o orçamento anual e suas alterações.Parágrafo único. Cabe ao CONSUN, ainda:a) exercer o poder disciplinar, originariamente ou em grau de recurso, como instância superior;b) interpretar o presente Estatuto e o Regimento Geral e resolver casos neles omissos;c) instituir comissões;d) criar, extinguir ou desmembrar pró-reitorias e outros órgãos auxiliares da Reitoria; ee) exercer as demais atribuições de sua competência, por força de lei e deste Estatuto.

CAPÍTULO IIDO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Art. 8º. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), órgão central de supervisão dasatividades de ensino, pesquisa e extensão, possuindo atribuições deliberativas, normativas econsultivas, é integrado:I - pelo Reitor, seu Presidente;II - pelo Vice-reitor;III - pelos Pró-reitores Acadêmico e Administrativo;IV - pelos dois Pró-reitores AdjuntosV - por cinco representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por seus pares;VI - pelos coordenadores das áreas de ensino, pesquisa e extensão;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

VII - por seis representantes do corpo docente, com mandato de dois anos, indicados por seus pares,em listra tríplice;VIII - por um representante do corpo discente, indicado na forma da legislação vigente, para ummandato de um ano, na forma da lei.

Parágrafo único. O mandato dos representantes é de dois anos.Art. 9º Compete ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão superintender e coordenar, em nívelsuperior, as atividades de ensino, de pesquisa e extensão, deliberando sobre:I - criação, expansão, modificação e extinção de cursos;II - ampliação, redistribuição e diminuição de vagas;III - elaboração da programação dos cursos;IV - programação das pesquisas e das atividades de extensão;V - normas sobre contratação e dispensa de professores;VI - normas que visem ao aperfeiçoamento dos processos de aferição do rendimento escolar;VII - planos de carreira docente;VIII - propostas de alteração deste Estatuto e do Regimento Geral;IX - qualquer matéria de sua competência, em primeira instância, ou em grau de recurso; eX - propostas de avaliação institucional.Parágrafo único. Cabe, ainda, ao CONSEPE deliberar sobre:a) seu Regulamento;b) os currículos plenos dos cursos de graduação, decidindo sobre questões relativas à suaaplicabilidade;c) o conteúdo e a duração dos cursos de doutorado, mestrado, especialização e aperfeiçoamento;d) as normas gerais dos processos de seleção para matrícula nos cursos ou disciplinas;e) o calendário acadêmico anual, os turnos e o horário de funcionamento dos cursos de graduação;f) as normas acadêmicas complementares às do Regimento Geral, em especial as relativas aprogramas de ensino, matrículas de graduados e outras, transferências, trancamentos de matrícula,reopções de curso, adaptações, avaliação do processo ensino-aprendizagem, processo seletivo aosdiversos cursos, aproveitamento de estudos e outras, que se incluem no âmbito de sua competência;g) exercer o poder disciplinar, no âmbito de suas funções;h) constituir comissões; ei) exercer as demais atribuições que, por sua natureza, lhe estejam afetas.

CAPÍTULO IIIDA REITORIA

Art. 10. A Reitoria, órgão executivo da administração superior do Centro Universitário, é exercidapelo Reitor, auxiliado pelos Pró-reitores, pelos Pró-reitores Adjuntos e pelo Secretário Geral.Art. 11. O Reitor, o Vice-reitor, o Pró-reitor Acadêmico, o Pró-reitor Acadêmico Adjunto, todosmembros do corpo docente, e os demais Pró-reitores são de livre escolha da Mantenedora, commandato de quatro anos, podendo ser reconduzidos.Parágrafo único. Em suas faltas e impedimentos eventuais, o Reitor é substituído pelo Vice-reitor.Art. 12. São atribuições do Reitor:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

I - superintender todas as atividades do Centro Universitário e representá-lo perante as autoridadeseducacionais, a sociedade e a Mantenedora, assegurando o exercício da autonomia institucional;II - cumprir e fazer cumprir as resoluções dos órgãos colegiados superiores, este Estatuto, oRegimento Geral e a legislação e normas vigentes;III - convocar e presidir o CONSUN e o CONSEPE, com direito a voto, além do voto de qualidade;IV - presidir a todos os atos universitários a que estiver presente;V - conferir graus, expedir diplomas, certificados e títulos profissionais;VI - assinar acordos, convênios ou contratos;VII - promover a elaboração do planejamento anual de atividades, a elaboração da propostaorçamentária e a sua execução;VIII - indicar, à Mantenedora, a admissão do pessoal docente e técnico-administrativo, após ocumprimento dos requisitos, estabelecidos neste Estatuto, no Regimento Geral, na CLT e demaisnormas aplicáveis;IX - encaminhar, ao CONSUN, a prestação de contas e o relatório das atividades do ano findo;X - tomar decisões, quando necessárias, ad referendum dos respectivos Conselhos;XI - propor, ao CONSUN, a concessão de títulos honoríficos, bem como de prêmios;XII - autorizar qualquer pronunciamento público que envolva, sob qualquer forma, o CentroUniversitário;XIII - constituir comissões, auditorias ou assessorias para resolver matérias de interesse do CentroUniversitário;XIV - designar os representantes que integram os colegiados;XV - exercer o poder disciplinar, de acordo com as normas vigentes; eXVI - exercer quaisquer outras atribuições previstas em Lei, neste Estatuto e no Regimento Geral.Parágrafo único. É facultado ao Reitor delegar atribuições aos Pró-reitores.”

Os órgãos suplementares destinados a complementarem os órgãos acadêmicos eadministrativos, para o pleno exercício das funções de ensino, extensão e iniciação Científica, sãoregidos por regulamentos próprios, baixados pelo CONSUN e, na estrutura organizacionaladministrativa, estão vinculados à Reitoria.

A principal articulação entre os órgãos colegiados e o curso está, através de suarepresentatividade, nas decisões conjuntas, quanto a fixar os currículos e programas, observadas asdiretrizes específicas do curso; ao sugerir o número de vagas de acordo com a capacidadeinstitucional considerando as exigências do mercado; ao estabelecer planos, programas e projetos depesquisa científica, produção artística e atividades de extensão e ao propor alterações e atualizaçõesno Projeto Político do Curso mantendo-o adequado e funcional.

Os membros professores do Conselho de Curso de Comunicação Social: Ana Maria Reis; AndreiaLucia Fernandes; Eliane Calmon; Rogério Fiocchi e Vanessa Paiva, todos com mandato até o términosegundo semestre letivo de 2014. O representante discente do curso de Comunicação Social égraduando do 4º período, Rodrigo da Silva (Mat. 6221311069).

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

III. CORPO SOCIAL DO CURSO

1. CORPO DISCENTE

1.1. Forma de acesso ao cursoO acesso ao curso de Comunicação Social se dá através de processo seletivo tradicional (vestibular)por transferência interna e externa de curso, aprovação no ENEM média igual ou superior a seis ematé 20% das vagas oferecidas, portadores de diplomas superior, aprovados em vestibular recente emoutras IES e reingresso.

1.2. Atenção aos discentesA Instituição tem como política garantir o apoio necessário à plena realização do aluno comouniversitário (nos âmbitos acadêmicos, culturais, sociais e políticos), bem como desenvolvermecanismos que promovam condições socioeconômicas que viabilizem a permanência daqueles debaixa renda na Instituição.

Para tanto, estabeleceu políticas para o acesso, seleção e permanência do estudante,nivelamento, bolsas, apoio, estágios e intercâmbios, bem como acompanhamento ao egresso,previstas no PDI.

O UniMSB tem como política mobilizar recursos de forma a garantir a permanência e o percursodos estudantes socialmente diferenciados no processo de formação profissional. Uma vez que suacapacidade intelectual e de formação básica já foram avaliadas e aprovadas no processo seletivo deacesso à Instituição, deixar de apoiar os alunos com dificuldades de qualquer ordem seria uma perdairreparável.

O acolhimento e acompanhamento são muito importantes no âmbito dos cursos ofertados, poismotivam os alunos a investirem na aprendizagem, dando importância à sua formação. As diretrizesbásicas de acesso, seleção e permanência do aluno nos cursos são:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Programa de acompanhamento ao corpo discente ao nível de apoiopedagógico e atendimento;

Acesso e permanência de alunos provenientes de famílias menos abastadas,orientando a busca de financiamento por meio do Fundo de Financiamento ao Estudante do EnsinoSuperior (FIES) e do Programa Universidade Para Todos (PROUNI), incluindo os provenientes dopróprio Centro;

Programa de apoio da aprendizagem, visando assegurar a equidade nascondições de acesso, permanência e êxito escolar do aluno;

Realizar, junto com a Coordenação da CPA, pesquisas, estudos e análises paraidentificar os dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas,relação professor/aluno para tentar reduzir ou diminuir as taxas e, também, acelerar os processos depreenchimento das vagas, tendo em vista a melhoria das atividades educativas;

Investir na qualidade do atendimento administrativo.

1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discenteO acompanhamento psicopedagógico oferecido pelo UniMSB tem como objetivo apoiar,acompanhar e fazer encaminhamentos específicos de alunos que venham apresentar dificuldades,motivadas pelas mais diversas razões, por meio do acompanhamento do desempenho do aluno, deforma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam a aprendizagemadequada.

1.2.2. Mecanismos de nivelamentoO Programa de Nivelamento do UniMSB para o curso em questão tem por princípio elevar aqualidade do desempenho de todos os alunos. Este programa auxilia os discentes na superação daslacunas da educação básica na sua formação, criando dificuldades acentuadas para odesenvolvimento acadêmico e, mais grave ainda, levando os alunos com maior nível de dificuldadesao desestímulo e à desistência do curso.

O acompanhamento pedagógico é feito pela Coordenação de Curso em cooperação com osmembros do corpo docente. Quanto aos programas de nivelamento, o curso realiza uma avaliaçãodiagnóstica, especialmente focada nas condições discentes de interpretação e produção de textos.Aqueles que apresentam deficiências de desempenho e aproveitamento são encorajados a participardos programas de nivelamento, oferecido aos alunos no primeiro período e segundo período,sempre gratuitamente, de modo a contribuir para o seu melhor aproveitamento, nas disciplinas deLíngua Portuguesa, Matemática e Informática.

1.2.3. Apoio às atividades acadêmicasO UniMSB pretende prestar apoio ao estudante por meio de ações, projetos e programas,procurando atendê-lo em suas necessidades, para que possa desenvolver suas atividades, visando aexcelência na sua formação integral, pautada nas responsabilidades ética e social. Seu objetivoprincipal é a promoção do sucesso escolar, por meio da implementação de projetos orientados nessesentido, tendo como prioridade o atendimento, resposta e acompanhamento personalizadosperante as questões e outras solicitações dos estudantes.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Desta forma, irá incentivá-los na participação em projetos com os docentes em atividades deensino (estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, Avaliação Institucional e atividades deintercâmbio estudantil. Serão orientados, ainda, para participar de projetos de iniciação científica emtodas as áreas do conhecimento, voltados para os alunos com bom rendimento escolar, paraparticipação em projetos de pesquisa, com mérito científico, preparando-os para o ingresso emcursos de pós-graduação.As diretrizes básicas da política de apoio ao aluno no UniMSB são:

otimizar o núcleo de apoio ao estudante, pois o sucesso escolar depende, entreoutros fatores, da qualidade do ensino e dos estudantes, bem como do ambiente envolvente em quese integram;

criar condições para que membros do corpo discente possam desenvolver formas depensamento e de comportamento para o trabalho intelectual independente;

desenvolver novas ações, proativas, com vista ao combate e à prevenção do insucessoescolar;

proporcionar ao estudante de graduação oportunidade de engajar-se em projetos depesquisa e extensão que possibilitem o aprofundamento em determinada área do conhecimento e odesenvolvimento de atitudes e habilidades favoráveis à sua formação artística e profissional;

proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das condições devida da sociedade e no processo geral do desenvolvimento.

1.2.4. Apoio financeiroO desenvolvimento da ação social escolar nos sistemas de ensino universitário tem sido reconhecidocomo um dos fatores críticos de sucesso das Instituições Universitárias, tendo como objetivo aconcessão de auxílios econômicos, bem como a prestação de outros serviços.

O UniMSB tem como política oferecer apoio social direto aos estudantes economicamente maiscarentes, cujos agregados familiares não consigam, por si só, fazer face aos encargos inerentes àfrequência nos cursos pretendidos.

As bolsas, portanto, visam propiciar ao estudante condições básicas para a continuidade docusteio da vida acadêmica. Tem como pressuposto proporcionar experiência profissional em níveltécnico e administrativo, complementando a formação acadêmica. Sempre que possível, procurandocompatibilizar a natureza do trabalho com a área de formação do aluno.São objetivos principais do programa de bolsas:

apoiar a capacitação do corpo docente e discente, para a busca da excelência nos cursos degraduação e atendimento às disposições legais pertinentes;

estimular a participação discente necessária à implantação e/ou desenvolvimento de linhasde pesquisa e extensão;

viabilizar a implantação de programas de pós-graduação lato sensu;

contribuir para a elevação e manutenção dos padrões institucionais de qualidade almejadospelos processos de autoavaliação e de avaliação externa;

favorecer a dedicação dos discentes enquanto requisito importante para a qualidade doensino e da pesquisa e condição para a formação continuada.As diretrizes básicas da política de bolsas para o aluno no UniMSB é desenvolver os programas debolsas, que poderão ser das seguintes modalidades:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Bolsa de Demanda Social: concedida ao aluno ou candidato do Processo Seletivo de graduação,selecionado pelo Programa Universidade para Todos (PROUNI) e pelo UniMSB, que demonstrarcarência financeira;

Bolsa Grupo Familiar: desconto concedido aos integrantes de uma mesma família que estudem,simultaneamente, na Instituição. São consideradas as seguintes relações de parentesco: pais e filhos,irmãos, marido e mulher;

Bolsa Iniciação Científica: concedida a alunos da graduação que estejam cursando oantepenúltimo ou penúltimo ano. Para participar, o aluno deverá procurar um professor com títulomínimo de mestre, que possua conhecimentos na área em que pretende desenvolver o projeto esolicitar sua orientação;

Bolsa Ex-aluno: desconto concedido a alunos de pós-graduação que pretendam fazer outroscursos, para incentivar a educação continuada;

Bolsa FIES: O Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior - FIES - foi criado peloGoverno Federal para financiar os estudos de alunos com poucos recursos;

Bolsa de Extensão: concedida a alunos da graduação visando apoiar projetos de extensão;Bolsa de Pesquisa: Auxílio concedido pelas agências financiadoras de pesquisa (Capes, CNPq e

FAPESP) aos pós-graduandos de mestrado e de doutorado para desenvolvimento de atividadesacadêmicas de pesquisas.

1.3. OuvidoriaA Ouvidoria vem garantindo os direitos dos cidadãos/usuários – sejam eles discentes, docentes,colaboradores da IES e a comunidade em geral. Este órgão se constitui em um meio mais objetivo decomunicação com a comunidade acadêmica. Este serviço busca ouvir, orientar, esclarecer, fortalecervínculos, estimular a participação responsável e, na medida do possível, solucionar as demandastrazidas pelos interessados de sua característica mediadora.

A partir da ouvidoria o UniMSB recomenda estratégias possíveis visando prevenir e solucionarconflitos, bem como oferecer modificações de procedimentos, entretanto não se constitui emespaço decisório. Assim, encaminha a questão à área competente para que preste esclarecimento oupossa dirimir possíveis dúvidas quando for o caso. Possui independência e autonomia, tendo comofoco da sua atuação o serviço e não a política adotada, portanto tem livre acesso a todos os setores,para poder apurar e propor as soluções que entender cabível. Age com integridade, transparência,imparcialidade e justiça.A assistência direta e imediata, de um professor designado pelo UniMSB a Ouvidoria busca oaprimoramento na prestação dos serviços, de forma que sejam oferecidas segurança, eficiência esatisfação da atividade do UniMSB, observando-se incessantemente os princípios da legalidade,impessoalidade e moralidade.Por seus meios de atendimento, oferece vários canais de comunicação. Isso torna real a possibilidadedos usuários/cidadãos reclamarem, solicitarem, denunciarem, sugerirem ou, até mesmo, elogiaremqualquer ação ligada à prestação de serviços desta Instituição. Em qualquer caso, nos prazosestipulados, haverá resposta para todo aquele que se utilizar da Ouvidoria.

Com relação ao seu funcionamento, busca ampliar cada vez mais a sua atuação, ouvindo osinteressados ou pessoalmente, via correspondência, internet ou por telefone, sempre de forma nãoanônima, permitindo ao cidadão, de qualquer lugar e por diversas maneiras, a oportunidade deexercitar a sua cidadania.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Assim, constitui-se em atribuições da Ouvidoria do UniMSB:

Receber, apreciar criticamente, diligenciar e responder às reclamações, denúncias, sugestõesou demais contribuições, que lhe forem dirigidas por membro da comunidade universitária ou dacomunidade externa;

Garantir ao cidadão o direito à informação pertinente aos diversos aspectos no âmbito dainstituição;

Sugerir aos órgãos da administração medidas de aperfeiçoamento do funcionamento dainstituição;

Acompanhar as providências adotadas, cobrando soluções e mantendo o usuário informado;

Responder com clareza às manifestações dos usuários no menor prazo possível;

Agir na prevenção e na busca de solução de conflitos;

Atender cordialmente e de forma cortês e respeitosa às pessoas sem qualquer distinção,discriminação ou pré-julgamento;

Garantir o sigilo das informações.

Analisar e encaminhar as manifestações dos usuários aos setores competentes para quepossam no caso de:- reclamações: explicar o fato, corrigi-lo ou não reconhecê-lo como verdadeiro;- sugestões: adotá-las, estudá-las ou justificar a impossibilidade de sua adoção;- consultas: responder às questões dos solicitantes; e- elogios: conhecer os aspectos positivos e admirados do trabalho.

1. 4. Acompanhamento de egressosDentre os vários indicadores de qualidade de uma IES, destacam-se os resultados de investigaçõesempíricas sobre o acompanhamento da vida profissional e educacional de seus ex-alunos.

O Programa de Acompanhamento ao Egresso (PAE) tem como objetivo estreitar orelacionamento entre a Instituição e seus ex-alunos, de graduação e pós-graduação, desencadeandoações de aproximação, contato direto e permanente, por meio de todas as formas de comunicaçãopossíveis e viáveis.O PAE expressa o compromisso do curso com o seu egresso e procurará mantê-lo informado sobrenotícias da sua área de formação, informações técnico-científicas, eventos (jornadas, congressos,cursos de atualização etc.), atividades de formação continuada, pós-graduação. Além disso, viabilizaperguntas a seu professor e contato com colegas da turma.

O Programa visa ainda à organização de jornadas e congressos sobre temas atuais, de forma amanter o ex-aluno atualizado com os progressos no seu campo de atuação.Por outro lado, o ex-aluno como profissional atuante no mercado, informará sobre os resultadosalcançados e dificuldades encontradas após a graduação, bem como sugestões para melhorar egarantir a qualidade em sua área de atuação.As diretrizes básicas da política de acompanhamento do egresso são:

Promover a manutenção do intercâmbio entre a Instituição e os egressos dos seus cursos;

Estimular e desenvolver a formação de um núcleo de profissionais recém-formadossintônicos com o ideário do UniMSB;

Avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica adquirida;

Avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Levantar e analisar trajetórias profissionais;

Levantar e avaliar situações profissionais;

Acompanhar os alunos dos cursos de Graduação da Instituição que já estão aptos e mesmoem contato e interação com o mercado de trabalho;

Saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pós-graduação, cursossequenciais e cursos de curta duração etc.);

Promover eventos destinados exclusivamente a egressos;

Instituir política de educação continuada, promovendo cursos de pós-graduação, reservandovagas para egressos.

1.5. Registros acadêmicosConforme regulamento da Instituição, o órgão central de registros e controle acadêmico,denominado Secretaria Geral é responsável por planejar, coordenar, orientar, acompanhar e avaliara execução das atividades relacionadas à administração do setor de registro acadêmico do UniMSB. ÀSecretaria Acadêmica Compete, ainda: Registrar, organizar, manter e disponibilizar para os diversosórgãos do UniMSB as informações sobre o desempenho acadêmico dos alunos regularmentematriculados; Efetuar a distribuição dos alunos por turma, de acordo com as orientações doCoordenador de Curso são outras atividades do setor de registros acadêmicos além de garantir aautenticidade das informações sob sua guarda.

O Registro Acadêmico está diretamente vinculado ao Regimento da instituição de ensino e éconsiderado parte nobre de uma instituição de ensino, em seu campo administrativo-operacional.Tudo parte dali, tudo é checado, testado, registrado e demonstrado neste setor.

Há, ainda, como atividade-fim, a Pós graduação e a extensão (que tem setor de coordenação econtrole próprios), contudo tem como atividade primordial o ensino, sua qualidade, suacoordenação, seu controle, seus registros.

2. GESTÃO DO CURSO

2.1. Coordenação do cursoO curso de Comunicação Social está sob a responsabilidade da professora Ana Maria Reis de Faria,graduada em Comunicação Social, Mestre e Doutora em História.

2.1.1.Formação AcadêmicaA coordenadora do curso de Comunicação Social, Ana Maria Reis, concluiu:

- GRADUAÇÃO: Bacharel em Comunicação Social – Universidade Federal de Juiz de Fora – 1999

- PÓS-GRADUAÇÃO: Doutora em História – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – 2014;Mestre em História - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – 2004.

Como pesquisadora, possui “[...] experiência nos campos de investigação e de produção científicados Estudos Linguísticos e do Discurso, da Memória Social e da Antropologia Cultural.” Comoprofessora, possui experiência de 06 anos em Docência do Ensino Superior.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

2.1.2. Experiência Profissional O curso de Comunicação Social está, desde 1º/08/2011, sob a responsabilidade da professora AnaMaria Reis de Faria, Graduada em Comunicação Social, Mestre e Doutora em História, garantindo aaderência ao curso. Ana Maria Reis de Faria atua como coordenadora da Comunicação Social doUniMSB há 03 anos (36 meses). Como professora, atua em disciplinas do Núcleo de Formação Geral(Comunicação e Expressão Oral, Semiótica e Antropologia Visual) e do Núcleo de EstudosIntegradores do curso (nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso). Também atua em outroscursos do UniMSB, como a Letras, Pedagogia e Engenharias.

Antes de assumir a coordenação do curso de Comunicação Social do UniMSB, a atualcoordenadora lecionou nas instituições:

*CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE VALENÇA (2005 – 2008), como professora dos cursos de Pós-graduação nas áreas da Pedagogia, Letras e História;*FACULDADE UBAENSE OZANAM COELHO (2003-2005), como professora do curso de ComunicaçãoSocial – Habilitação Jornalismo.E, como comunicadora, atuou nas seguintes instituições e empresas: *FUNDAÇÃO CULTURAL LÉA PENTAGNA (2006-2009), como Assessora de Comunicação; *CIA DO LIVRO S.A. (2007-2008), como Relações públicas, organizadora de eventos e divulgadora demarcas editoriais;*PORTAL ACESSA.COM (1999-2001), como repórter e produtora de conteúdo.

2.1.3. Regime de trabalho e carga horária dedicada ao curso

A atuação da coordenadora é em regime de tempo integral, 40 horas.

2.1.4. Atuação da coordenaçãoA Coordenação do curso é exercida por professor, designado pelo Reitor, sendo da competência

do Coordenador do Curso:

Gerir todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso e representá-lo, assimcomo as tarefas de apoio técnico-administrativo específicas do curso;

Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas doConselho de Curso e dos órgãos superiores;

Integrar, convocar e presidir o Conselho de Curso e o Núcleo Docente Estruturante;

Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdosprogramáticos e da carga horária das disciplinas;

Decidir sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento deestudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades complementares, nos termos doRegimento do UniMSB;

Exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso;

Tomar decisões ad referendum do Conselho de Curso, em casos de urgência ou emergênciacomprovados;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Designar secretário para as reuniões, bem como manter a ordem no desenvolvimento dostrabalhos;

Supervisionar a frequência dos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativoespecífico do curso;

Zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão;

Emitir parecer nos processos que lhe forem submetidos;

Cumprir e fazer cumprir as normas constantes do Estatuto e do Regimento Geral do UniMSB,assim como da legislação pertinente, emanada dos órgãos superiores;

Sugerir alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades doCurso;

Desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso e de suas atividades deapoio técnico-administrativo, de acordo com as normas aprovadas pelo CONSEPE;

Delegar competência.

Coordenar um curso no ensino superior requer responsabilidades cada vez mais abrangentesdentro do processo de transformação pelas quais as instituições passam atualmente. Considerandoos recentes requisitos apregoados pela era da informação e do conhecimento é necessária aintrodução de novas técnicas e métodos de gestão que resultam em novos procedimentosacadêmicos e que demandam por uma reavaliação da figura do coordenador.

O coordenador desenvolve funções políticas, administrativas, acadêmicas e institucionais durantetodo o processo de coordenação.

Em suas funções políticas ele é o líder, que tem um profundo conhecimento da área, queestimula os docentes e discentes, que integra o curso ao mercado.

Suas funções administrativas envolvem a supervisão da infraestrutura física e tecnológicanecessária para o curso, da biblioteca, do corpo docente e discente. Em relação às funçõesacadêmicas, ele lidera o processo de construção do projeto pedagógico, realiza a orientaçãoacadêmica aos discentes, implementa o programa de avaliação do curso, as atividadescomplementares, a extensão, a iniciação científica e a monitoria, além de acompanhar odesenvolvimento do estágio dos alunos. Quanto às suas funções institucionais, administra a relação do curso com a IES, interage com osconselhos profissionais e com a comunidade e gerência o processo de reconhecimento do curso.Desenvolve atividades visando a qualidade e a competitividade.

O coordenador do curso, como presidente do conselho do curso, participa da elaboração doprojeto pedagógico, definindo a missão, a concepção, os objetivos, o perfil profissiográfico, ocurrículo e a avaliação do curso. Como gestor é aquele que implementa o curso, coordena osprojetos de ensino, pesquisa e extensão de sua área. Participa também do desenvolvimento eaperfeiçoamento de metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a extensão.

Entre as principais atribuições do coordenador de curso destacam-se: o desenvolvimento deatividades de apoio técnico-administrativo específico do curso; a supervisão do cumprimento daintegralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e da carga horária dasdisciplinas; a decisão sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamentode estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades complementares; zelar pelaqualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; sugerir alterações curriculares e medidas que visem

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

ao aperfeiçoamento das atividades do curso e desenvolver ações para avaliação permanente dasfunções do curso e de suas atividades.

As políticas para a organização institucional do UniMSB e no curso estão assentadas nasseguintes diretrizes:

Estabelecer espaço e tempo para a discussão da política pedagógica;

Garantir o amadurecimento e a interação dos profissionais, alunos e comunidade com vista aum planejamento participativo, determinado no calendário escolar ou definido pela comunidade,democraticamente, garantindo o acesso aos seus direitos, conhecimento e exercício de seus deveres,fazendo de todos co-partícipes e co-autores no processo educacional;

Redimensionar a prática, pautando sua atuação numa gestão descentralizadora na qual asações coletivas estejam contempladas;

Atribuir maior autonomia e maior responsabilidade para os Colegiados de cursos degraduação e ao NDE, que terão um papel fundamental na elaboração, execução e avaliação dos seusProjetos Pedagógicos, articulando-os com as diretrizes já definidas pela Instituição;

Utilizar a gestão estratégica, como um processo organizacional que engloba inovação,adaptação, sobrevivência e limites de crescimento organizacional, caracterizando-se como umaalternativa capaz de criar identidade e estabelecer objetivos comuns.

2.2. Núcleo Docente Estruturante - NDEO Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção do ProjetoPedagógico do curso de Comunicação Social e tem, por finalidade básica conduzir os trabalhos dereestruturação curricular e todos os processos e ações que o envolve.

O NDE do Curso de Comunicação Social do UniMSB é constituído por 5 professores, 80,00% comformação acadêmica em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo 40,00% de doutores e40,00% de mestres.

Tabela I – Composição do NDE

Nome do DocenteMaior

TitulaçãoGraduação

Regime deTrabalho

Ana Maria Reis Doutora Comunicação Social TI

Andreia Lucia Fernandes Mestre Comunicação Social / Letras TP

Eliane Calmon Especialista Comunicação Social TI

Vanessa Paiva Mestre Comunicação Social TP

Sandra Mara Mendes Doutora História TI

Tabela II - Titulação do NDE – Quadro Resumo

Titulação do NDE Quantidade % %D+M

Doutor 2 40,00% 80,00%

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Mestre 2 40,00%

Especialista 1 20,00%

Graduado 0 00,00%

Total 5 100,00%

Tabela III – Regime de trabalho do NDE – Quadro Resumo

Regime de Trabalho do NDE Quantidade % %TI s/ TI +TP

Tempo Integral 3 60,00% 100,00%

Tempo Parcial 2 40,00%

Horista 0 00,00%

Total 5 100,00%

Tabela IV – Professores pertencentes ao último ato autorizativo – Quadro Resumo

Professores do NDE que Pertencem ao Último AtoAutorizativo Quantidade %

Pertence ao ato Autorizativo 3 60,00%

Não Pertence ato Autorizativo 2 40,00%

Total 5 100,00%

2.3. Corpo docente

O corpo docente do UniMSB é composto por doutores, mestres e especialistas nas áreas específicasde cada disciplina por eles ministradas. Além desta formação, possuem experiência profissional naárea de formação, garantindo, assim, uma postura didática abrangente e consistente, fundamentalpara o sucesso do Projeto Pedagógico do curso de Comunicação Social.

O Corpo docente do curso possui, atualmente, em seu quadro 66,66% de docentes comtitulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES. Do total dedocentes com pós-graduação stricto sensu, 33,33% são doutores. Do total de professores comexperiência profissional na área de formação do curso, 100% possuem mais de 02 anos deexperiência profissional.

Do total de professores, 100% possuem mais de 03 anos de experiência profissional noMagistério Superior.

O Curso de Comunicação Social foi reestruturado e possui 88,89% de professorescontratados em Regime de Tempo Integral e/ou Tempo Parcial.

Tabela V - Composição do corpo docente

No Nome do docente FunçãoMaiorTitulação

GraduaçãoRegimedeTrabalho

Tempo de Experiência no Magistério Superior

1 Ana Maria Reis de Faria Docente Doutora Comunicação TI 6

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No Nome do docente FunçãoMaiorTitulação

GraduaçãoRegimedeTrabalho

Tempo de Experiência no Magistério Superior

Social

2 Andersom Dias Cézar Docente/Tutor Doutor Ciências Biológicas TI ??

3Andrea Lúcia de OliveiraFernandes Docente Mestre

ComunicaçãoSocial/Letras TP 08

4Angela da Conceição CastilhoJackson Docente Mestre

CiênciasSociais TI 10

5 Eliane Calmon Docente EspecialistaComunicaçãoSocial TI 11

6 Jean Pierre Hashimoto Docente EspecialistaComunicaçãoSocial H ??

7 Rogério Fiocchi dos Santos Docente EspecialistaComunicaçãoSocial TI 8

8 Sandra Mara Mendes Docente Doutora História TI 11

9 Vanessa Paiva Docente MestreComunicaçãoSocial TP 11

Tabela VI – Titulação do corpo docente – Quadro Resumo

Titulação do Corpo Docente Quantidade % %D/ D+M

Doutor 3 33,33% 66,66%

Mestre 3 33,33%

Especialista 3 33,33%

Graduado 0 0,00%

Total 9 100,00%

Tabela VII – Titulação Doutor – Resumo

2.8 Titulação do Corpo Docente - % Doutor Quantidade %

Doutor 3 33,33%

Tabela VIII – Regime de trabalho do corpo docente – Quadro Resumo

Regime de Trabalho do Corpo Docente Quantidade % % I + P

Integral 4 44,44% 88,89%

Parcial 4 44,44%

Horista 1 11,11%

Total 9 100,00%

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Tabela IX – Experiência profissional – Quadro Resumo

Tempo de Experiência Profissional Quantidade %

2 anos ou mais de experiência profissional p/ Bac/Lic3 anos ou mais de experiência profissional para Tec.5 anos ou mais de experiência profissional para Med.

7 100,00%

Menos de 2 anos ou mais de experiência profissional p/ Bac/LicMenos de 3 anos ou mais de experiência profissional para Tec.Menos de 5 anos ou mais de experiência profissional para Med.

0 0,00%

Total 7

Número de professores egressos de cursos de Licenciatura 2

Total de Docentes 9

Tabela X– Experiência no Magistério Superior – Quadro Resumo

Tempo de Experiência no Magistério Superior Quantidade %

3 anos ou mais de experiência no Magistério Superior p/ Bac/Lic2 anos ou mais de experiência no Magistério Superior p/ Bac/Lic

9 100,00%

Menos de 3 anos ou mais de experiência no Magistério Superior p/ Bac/LicMenos de 2 anos ou mais de experiência no Magistério Superior p/ Bac/Lic

0 0,00%

TOTAL 9 100,00%

Tabela XI – Distribuição das disciplinas por professor(a)

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Nome do DocenteMaior

TitulaçãoGraduação Disciplinas

| IV. INFRAESTRUTURA 75

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Ana Maria Reis de Faria Doutora Comunicação Social

Comunicação e Expressão Oral /Metodologia e Técnica de Pesquisa/ Semiótica / Antropologia Visual /

TCC I e TCC II

Andersom Dias Cézar Doutor Ciências Biológicas Diversidade e Bioética

Andrea Lúcia de OliveiraFernandes Mestre Comunicação Social / Letras

Língua Portuguesa I, II e III /Produção Textual

Angela da Conceição Castilho Jackson Mestre Ciências Sociais

Sociologia / Filosofia / Ética eResponsabilidade Social

Eliane Calmon Especialista Comunicação Social

Organização de Eventos /Comunicação OrganizacionalIntegrada / Fundamentos do

Marketing / Estatística /Comunicação Integrada de Mkt /

Planejamento de Mídia / Pesquisade Mercado / Planejamento deAtendimento de Campanha /

Empreendedorismo / Promoção deVendas e Merchandising

Jean Pierre Hashimoto Especialista Comunicação Social

Fundamentos da Publicidade ePropaganda / Novas Tecnologias

da Comunicação / Processo eProdução Gráfica / Criação

Publicitária / Redação Publicitária /Programação Visual

Rogério Fiocchi dos Santos Especialista Comunicação Social

Fotografia / Rádio e TV / FotografiaPublicitária / Produção Publicitária

em Rádio e TV / AgênciaExperimental

Sandra Mara Mendes Doutora História

História / RealidadeSocioeconômica e Política

Brasileira / Relações Interpessoaise de Trabalho

Vanessa Paiva Mestre Comunicação Social

Políticas da Comunicação / Teoriada Comunicação I e Teoria da

Comunicação II / Deontologia daComunicação / Psicologia Social

| IV. INFRAESTRUTURA 76

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

2.4. Plano de carreira e incentivos ao Corpo DocenteO UniMSB possui um Plano de Carreira Docente onde estão contempladas as diversas formas decrescimento dos docentes e vínculo empregatício necessários ao funcionamento da instituição. Talplano normatiza os critérios de ingresso, enquadramento, ascensão, regime de trabalho eremuneração, além das vantagens dos integrantes do corpo docente, de acordo com modernosprincípios de gestão de pessoas.A política que norteia a estruturação do Plano de Carreira Docente, do UniMSB tem como base asseguintes diretrizes:

Racionalizar os quantitativos de docentes, concentrando e disponibilizando maior volume dehoras-aula para cada docente, dentro dos limites possíveis e viáveis, valorizando e aumentando osganhos remuneratórios e os níveis de satisfação;

Realizar o ingresso mediante seleção de provas e títulos nas categorias da carreira comenquadramento nos níveis determinados no Plano de Carreira Docente - PCD;

Valorizar a experiência docente e a produção científica como instrumentos de avaliação dedesempenho do corpo docente;

Realizar, anualmente, a avaliação de desempenho dos docentes para fins de promoção noPlano de Carreira Docente - PCD;

Aproveitar, nos treinamentos, cursos ou capacitação de pessoal, os docentes especializadosem cada área;

Atrair, desenvolver e reter talentos;

Aumentar o nível de valorização das pessoas;

Criar sistema de remuneração que reconheça méritos e valores;

Aperfeiçoar e implementar o PCD que contém as regras de ingresso, progressão, direitos edeveres dos docentes.

2.5. Critérios de admissão e de progressão na carreiraA seleção do professor é procedida pela coordenadoria do curso a que pertença a disciplina ehomologada pelo Reitor do UniMSB. Neste processo, devem ser observados:

A titulação (graduação e pós-graduação) e sua adequação à disciplina ou atividade a serdesenvolvida;

A experiência profissional no magistério superior e/ou na educação básica;

A experiência profissional na área de atuação no magistério.São observados, ainda, os seguintes critérios:

A idoneidade moral do candidato;

Os títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina aser lecionada por ele;

O diploma de graduação ou pós-graduação, correspondente a curso que inclua, em nível nãoinferior de complexidade, matéria idêntica ou afim, àquela a ser lecionada;

Os padrões de qualidade, quanto à titulação e ao regime de trabalho, fixados pelo MEC, paraos diversos cursos destinados à formação de professores para a Educação Básica.Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, por indicação da Reitoria, segundo oregime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira Docente.

| IV. INFRAESTRUTURA 77

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

A título eventual e por tempo estritamente determinado, o UniMSB, pode dispor da cooperação deprofessores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os direitos e deveres dalegislação trabalhista.

2.6. Ações para capacitação docenteO UniMSB proporciona aos seus professores oportunidades de aperfeiçoamento contínuo,oferecendo, por iniciativa própria ou por intermédio de parcerias as seguintes ações de capacitação:

Participação dos docentes em congressos, simpósios, conferências e seminários organizadospelas associações de classe, bem como, outros congressos de grande importância regional e/ounacional, possibilitando com isto: uma atualização tecnológica, uma divulgação dos trabalhosrealizados nesse curso e o conhecimento de outras pesquisas que estão sendo desenvolvidas nasdiversas áreas da educação;

Intercâmbio de experiências e pesquisas entre os docentes desta Instituição com docentesde outras instituições nacionais e estrangeiras;

Pontuar para efeitos de ascensão de nível no PCD a autoria de livros, trabalhos publicadosem anais de congresso ou periódico credenciado, relatórios de pesquisas publicados por instituiçõesconceituadas e trabalhos de natureza técnica ou profissional, sem caráter rotineiro;

Apoio financeiro aos docentes na continuidade de seus estudos, em nível de mestrado oudoutorado, mediante contrato específico que beneficie ambas as partes.

2.7. Sistema permanente para avaliação dos docentesÉ de competência da Comissão Própria de Avaliação - CPA assessorar a Reitoria no processo deavaliação dos professores do Quadro Docente do UniMSB, para os efeitos previstos no PCD,competindo-lhe proceder à avaliação e reavaliação do desempenho profissional de todos osdocentes, para fins de enquadramento.

3. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

A política de formação continuada de funcionários/colaboradores técnico-administrativos, dosdiferentes setores, inclui o incentivo à continuidade de estudos, ou seja, educação básica,treinamento, acesso ao nível superior e pós-graduação e atualização profissional para o exercício dacidadania.

As diretrizes básicas da política de formação continuada de funcionários/ colaboradorestécnico-administrativos no UniMSB são:

desenvolver programa especial e intensivo de qualificação, capacitação e desenvolvimentogerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter determinante para o desempenho daatividade universitária, buscando padrões compatíveis com as exigências de uma Instituiçãoinovadora e participante;

capacitar e formar talentos humanos, em níveis técnico, administrativo e gerencial,promovendo o aperfeiçoamento e a reciclagem de conhecimentos;

elaborar matriz de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do nível técnico eoperacional, revisando-a para cada ano;

| IV. INFRAESTRUTURA 78

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante chamada, concursoou outro expediente;

incentivar a formação continuada do corpo técnico;

ofertar cursos voltados à atuação específica;

ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional;

estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos pelaInstituição e outras entidades;

propiciar atualização de conhecimentos na área da informática;

alcançar e manter, em nível de excelência, a formação e a qualificação profissional do corpotécnico-administrativo do UniMSB.

3.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do cursoNa execução das suas atividades, a Associação de Ensino de Campo Grande, Entidade Mantenedorado UniMSB, procura manter e aprimorar a administração, buscando, de forma contínua, odesenvolvimento organizacional. O procedimento se aplica tanto aos seus recursos humanos comoaos logísticos, isto é, às instalações físicas, aos equipamentos e às condições de trabalho.

O número de profissionais que integram o corpo técnico-administrativo é condizente com asdemandas emanadas do projeto do curso e do espaço do curso, conforme demonstra o quadroadiante:

Setor* Quantidade

Acadêmico 28

Administrativo 34

Secretaria Acadêmica 12

Infraestrutura Geral 28

Biblioteca 8

Laboratórios 12

Total 122

Legenda: Acadêmico: reitorias, pró-reitorias, coordenações, central de estágios, central de atendimento,núcleos de ensino, pesquisas e extensão, ouvidoria, etc.Administrativo: tesouraria/compras, almoxarifado, assessoria de comunicação, secretarias,recepção, etc.

3.2. Plano de cargos e salários e incentivos ao pessoal técnico-administrativo

O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo do UniMSB abrange um conjunto deprincípios, conceitos, normas e procedimentos que constituem um instrumento essencial para aorganização, estruturação e o desenvolvimento do sistema de pessoal. O Plano de Carreira objetiva,basicamente, a valorização e profissionalização dos funcionários do UniMSB.

| IV. INFRAESTRUTURA 79

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

IV. INFRAESTRUTURA

1. ESPAÇO FÍSICO GERAL

O UniMSB está situado no município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, ocupando

uma área total construída de 31.951,58 m². Todas as suas dependências estão adequadas ao

desenvolvimento das atividades e disciplinas curriculares.

As especificações dos espaços obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto

à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica.

As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantinas e outras dependências são de uso privativo

dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas

apenas quando há realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa

autorização da Direção Geral.

A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que

pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente agendados.

As salas de aula estão aparelhadas para possibilitar melhor desempenho docente e discente.

| IV. INFRAESTRUTURA 80

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

As instalações atuais estão apresentadas no quadro a seguir, onde são listadas de formadetalhada as especificações dos espaços disponíveis para utilização pela comunidade do UniMSB.

TIPO DE ÁREA QT ÁREA(m2)HORÁRIO DE

FUNCIONAMENTO

Instalações administrativas

Bloco A

Instalações Área (m2) Horário de funcionamento

Sala de Reunião 22,75 -

Arquivo 32,50 8 às 22 h

Arquivo morto 70,47 8 às 22 h

FIES 4,00 9 às 12h e 18 às 22 h

Gabinete da Reitoria 46,34 9 às 18 h

Gabinete da Vice-Reitoria 11,83 9 às 18 h

Gabinete Pró-Reitoria Administrativa 19,35 9 às 21 h

Setor de Atendimento Financeiro 8,00 9 às 21 h

Bloco B

Instalações Área (m2) Horário de funcionamento

Gabinete da Vice-Reitoria 17,88 9 às 21 h

Gabinete Pró-Reitoria Acadêmica 13,08 9 às 21 h

Protocolo I 13,63 9 às 21 h

Protocolo II 21,96 9 às 21 h

Secretaria da Vice - Reitoria 24,18 9 às 21 h

Setor de Atendimento ao Estudante 80,29 9 às 21 h

Bloco C

Instalações Área (m2) Horário de funcionamento

Protocolo 9,90 18 às 21 h

Bloco D

Instalações Área (m2) Horário de funcionamento

Departamento de Pessoal 79,98 8 às 21 h

Setor de Registro de Diploma 17,76 9 às 21 h

Setor de Registro e Controle Acadêmico 153,92 9 às 21 h

| IV. INFRAESTRUTURA 81

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

TIPO DE ÁREA QT ÁREA(m2)HORÁRIO DE

FUNCIONAMENTO

Instalações administrativas

Bloco A

Instalações Área (m2) Horário de funcionamento

Bloco E

Instalações Área (m2) Horário de funcionamento

Arquivo de autos findos 15,00 8 às 22 h

Recepção 9,00 8 às 21 h

Sala dos Supervisores 9,90 8 às 22 h

Segurança 11,13 8 às 22 h

Instalações para docentes – graduação

Bloco B

Instalações Área (m2) Horário de funcionamento

Sala de Professores 58,32 7:30 às 22 h

Bloco C

Instalações Área (m2) Horário de funcionamento

Sala de Professores 49,76 7:30 às 22 h

Bloco E

Instalações Área (m2) Horário de funcionamento

Sala de Professores 62,54 7:30 às 22 h

Instalações para a coordenação dos cursos de graduação

Bloco E

Instalações Área (m2)Horário de

funcionamento

Coordenação 7:30 às 22 h

| IV. INFRAESTRUTURA 82

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Instalações sanitárias

Bloco A

Instalações Área (m2)

Térreo

Sanitário para alunos (Masc.) 29,24

Sanitário para alunos (Fem.) 47,66

3º Andar

Sanitário para alunos (Masc.) 15,75

Sanitário para alunos (Fem.) 15,75

5º Andar

Sanitário para alunos (Masc.) 14,50

Sanitário para alunos (Fem.) 15,50

Bloco B

Instalações Área (m2)

Sanitário para professores (Masc.) 2,87

Sanitário para professores (Fem.) 2,87

Bloco C

Instalações Área (m2)

Sanitário para professores (Masc.) 3,00

Sanitário para professores (Fem.) 3,00

Sanitário para alunos (Masc.) 12,00

Sanitário para alunos (Fem.) 26,00

Bloco D

Instalações Área (m2)

Biblioteca

Sanitário masculino 3,00

Sanitário feminino 3,00

3o andar

Sanitário para alunos (Masc.) 25,45

Sanitário para alunos (Fem.) 25,45

6o andar

Sanitário para funcionários (Masc.) 8,16

| IV. INFRAESTRUTURA 83

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Sanitário para funcionários (Fem.) 13,00

Bloco E

Instalações Área (m2)

Térreo

Sanitário para alunos e visitantes (Masc.) 28,27

Sanitário para alunos e visitantes (Fem.) 28,27

Sanitário para alunos e professores do NPJ (Masc.) 12,20

Sanitário para alunos e professores do NPJ (Fem.) 12,20

2º Andar

Sanitários para alunos (Masc.) 28,30

Sanitários para alunos (Fem.) 28,80

3º Andar

Sanitário para professores (Masc.) 28,30

Sanitário para professores (Fem.) 28,80

5º Andar

Sanitários para alunos (Masc.) 28,30

Sanitários para alunos (Fem.) 28,70

1.1.Infraestrutura de segurança

Para garantir a segurança das suas dependências, o UniMSB por intermédio de sua

Mantenedora, utiliza os serviços vigia durante 24 horas por dia, de segunda a sexta-feira. Quando

necessário, o UniMSB recorre aos serviços de patrulha, de acordo com as circunstâncias.

A segurança contra incêndio é feita com equipamentos instalados de acordo com a legislação

específica. Há extintores em todas as instalações. Vários sensores estão instalados estrategicamente

na Instituição: nos corredores, na tesouraria, secretaria, biblioteca e laboratórios.

1.2.Manutenção e conservação das instalações físicas

| IV. INFRAESTRUTURA 84

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

O campus do UniMSB é um espaço privilegiado que comporta a ampliação e

desenvolvimento dos projetos da entidade mantenedora. Mais de 30.000m² correspondem à área

construída.

O UniMSB tem uma preocupação especial com a humanização dos espaços frequentados

pelos discentes.

Todas as instalações físicas são bem conservadas. A Instituição possui setores responsáveis

pela limpeza, conservação e manutenção dos espaços físicos e das instalações diversas. Salas

possuem sistema de ar condicionado. Os espaços externos são limpos e ajardinados.

De acordo com o planejamento feito pelo engenheiro responsável, o UniMSB está passando

por reformas necessárias ao atendimento de seus projetos (expansão) e melhoria da qualidade de

vida da comunidade acadêmica.

1.3.Manutenção, conservação e expansão dos equipamentos

O UniMSB dispõe de recursos audiovisuais e multimídia que podem ser utilizados pelos

docentes e pelos estudantes, mediante agendamento prévio.

O UniMSB estabeleceu um conjunto de orientações, com vistas a uma utilização de qualidade

e satisfatória dos seus equipamentos. Para tanto, a manutenção e conservação dos equipamentos,

incluindo a preparação dos materiais para a realização de atividades nos laboratórios, são executadas

por funcionários da própria Instituição, devidamente especializados e treinados para exercer essas

funções.

Os procedimentos de manutenção são divididos em três grupos: manutenção preventiva,

manutenção corretiva e manutenção de emergência.

Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de:

Substituição de peças cujo tempo de uso/funcionamento esteja próximo ao final

do tempo de vida útil;

Reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade da

ocorrência de acidente, incidente e interrupções nas rotinas de trabalho;

Reformas necessárias à implementação de novas atividades;

| IV. INFRAESTRUTURA 85

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Reformas necessárias para a ampliação da capacidade das atividades já

existentes;

Consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes ou incidentes;

Reformas que atendem à minimização ou eliminação de riscos de acidentes de

alta ou altíssima probabilidade.

A expansão dos equipamentos se realiza na medida das necessidades apontadas pelo setor

responsável e coordenações de cursos, bem como, de acordo com a previsão orçamentária para o

setor.

1.4. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais

O UniMSB cumpre o Decreto 5.269/04, que “estabelece normas gerais e critérios básicos para apromoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida”.Desta forma, propicia aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso aoensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações em seu campus, tendocomo referência a NBR 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata daAcessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário eEquipamentos Urbanos.

A Instituição assegura:a) aos alunos com deficiência física:- eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o acesso aosespaços de uso coletivo;- reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços;- construção de rampas e colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas;- adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;- colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros;- instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeirade rodas.b) aos alunos com deficiência visual: compromisso formal da instituição de proporcionar, caso sejasolicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:- gravador e fotocopiadora que amplie textos; - plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio; - equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal;lupas, réguas de leitura; - scanner acoplado a computador;c) aos alunos com deficiência auditiva: compromisso formal da instituição de proporcionar, caso sejasolicitada, desde o acesso até a conclusão do curso:

| IV. INFRAESTRUTURA 86

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

- quando necessário, intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando darealização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ouquando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; - flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;- aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso devocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado); - materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade linguística dossurdos.

1.5. Recursos audiovisuais e multimídia

De acordo com as políticas e propostas para os seus cursos de graduação, o UniMSB garanteaos seus docentes e discentes recursos audiovisuais e de multimídia que tornam as metodologiasutilizadas mais dinâmicas e interessantes, tornando a sala de aula um espaço efetivo de participação,integração, interdisciplinaridade, com alunos e professores construindo conhecimentos, partilhandoexperiências e enriquecendo as atividades acadêmicas.

2. ESPAÇOS FÍSICOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO

O UniMSB, em sua sede principal, tem área total de 68.021,46m² sendo que a área

construída é de 31.951,58 m².

Esta área construida é dividida em 5 (cinco blocos) A, B,C,D e E. O Curso de Comunicação

Social é abrigado no Bloco A e D, ocupando salas no 1º andar e laboratórios de informática no 2º

andar do Bloco A e no Bloco D ocupa o 5º andar com os laboratórios expecíficos de Comunicação

Social.

Existem salas de aula, salas especiais que oferecem recursos didáticos adicionais, auditório

ou de salas de conferência, salas destinadas especificamente para as funções administrativas da IES e

do curso (secretaria, tesouraria, almoxarifado, patrimônio etc.), coordenação do curso dispõe de

instalações específicas como: sala do coordenador, secretaria da coordenação, sala para

atendimento de alunos etc., instalações específicas para o desempenho das atividades docentes,

como salas de reunião, sala de professores, gabinetes de estudo, salas para orientação de alunos etc.

em quantidade suficientes e adequadas ao número de alunos e de disciplinas do curso, bem como

outras áreas necessárias ao bom funcionamento do mesmo, conforme demonstração no quadro

abaixo.

| IV. INFRAESTRUTURA 87

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

2.1. Sala de professores e sala de reuniões

Os professores do curso de Letras podem fazer uso das salas de professores alocadas nas

unidades A e E, ambas atendendo aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, conservação, climatização e comodidade necessários à atividade proposta, estando,

portanto, equipadas segundo a finalidade a que se destinam.

A Instituição adota uma política de permanente manutenção dos seus espaços físicos que

incluem as salas dos professores, as quais estão equipadas com computadores conectados à internet,

televisores e mobiliários diversos para promover a convivência e oferecer mais conforto.

2.2.Gabinetes de trabalho para docentes

O curso de Letras do UniMSB dispõe uma sala de trabalho para a Coordenação e duas salas

utilizadas pelos docentes em tempo integral ou parcial e os membros do NDE ambas no o bloco E.

Tais gabinetes atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

conservação, climatização e comodidade necessários à atividade proposta, estando, portanto,

equipada segundo a finalidade a que se destinam com mesas, cadeiras, boxes individuais e

computadores conectados à internet, armários e arquivos.

Existe uma sala equipada com banco, mesa e cadeiras para a realização de reuniões de

trabalho. Tal espaço físico é destinado aos integrantes do Núcleo Docente Estruturante e aos

professores de tempo integral e parcial, bem como um apoio para as atividades da Coordenação do

Curso.

2.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos.

O curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda do UniMSB dispõe de uma sala de

trabalho para as coordenações de curso, onde cada coordenador conta com seu gabinete individual e

um computador pessoal. Tais gabinetes atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,

acústica, ventilação, conservação, climatização e comodidade necessárias às atividades proposta,

| IV. INFRAESTRUTURA 88

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

estando, portanto, equipada segundo a finalidade a que se destinam com mesas, cadeiras, boxes

individuais e computadores conectados à internet, armários e arquivos.

Contígua a sala de coordenação está a coordenadoria dos cursos e sala de atendimento aos

discentes. A Coordenadoria conta com 02 funcionários que trabalham no apoio às coordenações dos

cursos, estando adequada aos requisitos a que se destinam.

2.4. Salas de aula

As edificações são próprias para as atividades educacionais, dispondo de instalações

adequadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão. A Instituição prioriza a adequação do

espaço físico e a qualidade ambiental.

Suas instalações atendem às necessidades de segurança, ventilação, iluminação e acústica.

Possui amplos espaços que são permanentemente preservados, tendo em vista as necessidades de

limpeza e conservação dos ambientes.

Aliada a essa preocupação, há também a sensibilidade em relação à questão estética, traduzida

pelos projetos paisagísticos que acompanham cada edificação e pelas exposições permanentes de

obras de arte nos diversos espaços físicos.

O número e a adequação das salas-de-aula disponíveis em cada turno considera as dimensões,

de no mínimo, à base de 1m² por aluno.

As salas-de-aula possuem instalações e mobiliários adequados e os equipamentos didáticos são

disponibilizados, sempre que solicitados. São utilizados variados recursos audiovisuais como

retroprojetor, datashow, projetor multimídia, monitores, entre outros.

O UniMSB conta também com salas especiais, salas de leitura, laboratórios específicos dos

cursos, clínicas-escolas, auditórios/salas de vídeo e anfiteatro.

A política institucional para a manutenção, melhoria e expansão da área física, baseia-se na

busca de uma administração eficaz, que atende às demandas das atividades relativas as funções de

ensino, pesquisa e extensão do UniMSB.

O atendimento da melhoria, manutenção e expansão das áreas físicas, além de suprir às

necessidades materiais solicitadas, busca uma ambientalização humana e agradável.

| IV. INFRAESTRUTURA 89

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2.5. Equipamentos

O UniMSB dispõe de uma sala de videoconferência, 6 laboratórios de informática, e váriosaparelhos de tecnologia dependente para uso em sala de aula: data show, computador,retroprojetor, recursos à disposição tanto do corpo docente quanto do discente, havendo anecessidade de agendamento prévio. 2.5.1. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos

O UniMSB acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa,oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendam plenamente às necessidades doscursos, qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a expansão dos espaçosfísicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no sentido de acompanharo crescimento com qualidade. Os alunos do curso têm acesso a equipamentos de informática(micros, softwares, internet, redes de bibliotecas etc.) no cumprimento de suas atividadesacadêmicas, nos laboratórios de informática, que funcionam das 14h às 22h , de 2ª a 6ª feira e de 8ha 12h, durante os sábados.

3. BIBLIOTECA

3.1. Apresentação

A Biblioteca José de Anchieta foi fundada em 1972 para atender aos cursos das Faculdades

Integradas Moacyr Sreder e, melhorar as condições de prestação de serviços e produtos.

Possui, como objetivo, facilitar o ensino fornecendo o acesso e o uso das fontes de

informações bibliográficas adequadas às unidades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo o

hábito de leitura, consulta e pesquisa e, proporcionando a atualização do acervo, adequando às

necessidades surgidas.

Em 2005, foi incorporado ao espaço físico da Biblioteca 309m2, onde abriga a coleção especial

do cineasta David Eulálio Neves, o acervo de periódicos, salas de estudos em grupos, cabinas de

estudo individual, salão de leitura, administração e processamento técnico.

A Biblioteca do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos tem como missão prestar serviçosde informação às atividades de ensino, pesquisa, extensão e à administração do Centro UniversitárioMoacyr Sreder Bastos, contribuindo com a formação qualificada dos clientes.

| IV. INFRAESTRUTURA 90

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

3.2.Pessoal técnico-administrativo

O pessoal técnico (bibliotecários e auxiliares de biblioteca) e o administrativo apresentamqualificação e quantidade adequadas ao funcionamento da biblioteca e às necessidades dosprofessores e alunos do curso. Há profissional graduada em Biblioteconomia e pessoal auxiliar naproporção adequada à manutenção do horário da biblioteca e ao perfil dos serviços.

3.3.Espaço físico

Quanto ao espaço físico a Biblioteca dispõe de espaço de consulta livre; salão de leitura;

cabinas de estudo individual; salas de estudo em grupo; administração e processamento técnico do

acervo; recepção e atendimento ao usuário; terminal de consulta ao acervo e salas de leitura.

O espaço físico destina-se aos corpos docentes, discentes, funcionários, alunos egressos e

alunos de Instituições de Ensino Superior que fazem parte do Compartilhamento entre Bibliotecas de

IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre IES da Zona Oeste, devendo os mesmos observar as

regras de acesso e utilização, presentes no Regulamento Interno do Setor.

A biblioteca possui acervo que atende aos programas das disciplinas do curso, sendo

complementada com recursos da Internet e outros disponibilizados pelos professores na Plataforma

Moodle.

3.3.1. Instalações para o acervo

A Biblioteca possui boa iluminação natural, acrescida de iluminação artificial fluorescente; a

ventilação é artificial com a utilização de condicionadores de ar, sendo que a cor das paredes em

tons claros, do teto ao piso, amplia a luminosidade do ambiente.

O acervo está armazenado em estantes de aço atendendo às normas de conservação de

material bibliográfico. É higienizado semanalmente através de limpeza mecânica a seco o que

garante conservação e controle de umidade.

É de livre acesso aos usuários que são orientados por funcionários na localização do material.

| IV. INFRAESTRUTURA 91

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

O acervo bibliográfico é composto de documentos impressos convencionais (livros,

publicações avulsas, publicações periódicas, teses etc.) e não convencionais (CD-ROMs, DVDs,

disquetes, fitas de vídeo, mapas, slides, microfichas e outros).

A biblioteca possui ainda regimento próprio, site e e-mail na WEB, para atender a quaisquer

esclarecimentos ao corpo docente, discente e comunidade.

3.3.2. Instalações para estudos individuais

No primeiro piso, a biblioteca oferece mesas e cadeiras para estudos individuais ou em

grupo. Disponibiliza, também, boxes para estudo individual, além de computadores com acesso à

internet e dois computadores para consulta local.

No salão do segundo piso, estão cadeiras e mesas para estudos individuais ou em grupo e

boxes para estudo individual.

Os espaços para estudos individuais são climatizados, bem iluminados e silenciosos.

3.3.3. Instalações para estudos em grupos

Na biblioteca, encontram-se dois espaços apropriados para estudos em grupo, além de 2 salascom capacidade para seis grupos de usuários devidamente instalados.

3.4. Serviço

3.4.1. Horário de funcionamento

O horário de funcionamento da biblioteca dá oportunidade ao aluno de estudar no turno defuncionamento do seu curso e em outros horários, inclusive aos sábados.A biblioteca funciona diariamente, cerca de 14 horas, conforme mostra o quadro a seguir.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

DIAS DA SEMANAMANHÃ TARDE NOITE

INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM

Segunda a sexta-feira 07h45 21h45

Sábado 08h00 14h00

| IV. INFRAESTRUTURA 92

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

3.4.2.Serviço de acesso ao acervo

O acesso à informação bibliográfica encontra-se hoje disponibilizado sob duas formas distintas, asaber: direta e pessoalmente junto às estantes, por meio de sinalização própria consoante aoassunto a ser pesquisado.Por intermédio do terminal informatizado de consulta, estrategicamente posicionados no hall deentrada e junto ao Setor de Referência, como forma de, permanentemente, encontrar-se um agentede corpo técnico no auxílio daqueles não familiarizados com o sistema.

Dentre os serviços prestados à comunidade acadêmica, destacam-se: empréstimo domiciliarinformatizado; reserva de publicações; consulta local; programa de comutação bibliográfica –COMUT; levantamento bibliográfico; serviço de alerta; orientação ao usuário; empréstimo entrebibliotecas; programa de visitas guiadas; normatização bibliográfica; serviço de empréstimo local defitas de vídeo e cd; empréstimo local de publicação para cópia; consulta on-line ao catálogobibliográfico e o acesso a diversos bancos de dados, em razão de convênios firmados, tais como:MEDLINE, LILACS, REPDISCA, ADSAÚDE, SIDORH, MEDCARIBE, LEYES, via Centro Latino-Americano edo Caribe de Informação em Ciências da Saúde – BIREME; Rede de Serviços de Informação emCiência e Tecnologia – ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes daSaúde - Brasil – Rede BiblioSUS e Central Globo de Comunicação – Videoteca, através de convêniofirmado com a Rede Globo de Televisão.

O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos participa do Compartilhamento entre Bibliotecas deInstituições de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro- CBIES/RJ, que tem como finalidadeviabilizar e expandir o acesso e a utilização efetiva dos recursos de informação, através de parceriaentre seus membros, contribuindo para o desenvolvimento do ensino e pesquisa no Estado do Rio deJaneiro. Instituições de Ensino Público e Privado, que fazem parte do CBIES/RJ: CBPF, CEFET/RJ,CEFET/CAMPOS, ESPM, FACHA, FDC, FGV, FISAB, FMC, FMP- FASE, FOC, IBGE/ENCE, IME, IUPERJ,LNCC, UniMSB, PUC/RJ, UCAM, UCB, UENF, UERJ, UFF, UFRRJ, UFRJ, UGF, UNICARIOCA, UNIGRANRIO,UNI-RIO, UNISUAM, UNIVERSIDADE, UNIVERSO, USS e UVA.

O Compartilhamento entre Instituições de Ensino Superior da Zona Oeste - CIEZO, estárepresentado pela Faculdade São José, Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, UniversidadeCastelo Branco, Faculdades Integradas Simonsen, Fundação Educacional Unificada Campograndense,Faculdade Bezerra de Araújo e Faculdade Machado de Assis.

O Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior tem como um dosobjetivos, promover o intercâmbio no uso do acervo das Bibliotecas por meio da abertura dasinstalações aos clientes credenciados.Outro serviço em pleno funcionamento é a devolução de publicações, por meio da caixa coletoralocalizada no térreo do bloco E.

O sistema de consulta e empréstimo destina-se ao corpo docente, discente, funcionários,alunos egressos e alunos de instituições de ensino superior que fazem parte do Compartilhamentoentre Bibliotecas de IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre IES da zona oeste - CIEZO.

No empréstimo domiciliar, os alunos de graduação, funcionários e alunos de Instituiçõescompartilhantes, por meio de empréstimo entre bibliotecas, podem retirar até dois livros,

| IV. INFRAESTRUTURA 93

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

permanecendo com os mesmos pelo prazo de até sete dias consecutivos; aos alunos em fase deelaboração de monografia de fim de curso é facultada a retirada de até quatro livros, pelo mesmoprazo citado acima. Aos alunos egresso não é permitido o empréstimo domiciliar. Os alunos da pós-graduação, pesquisadores e professores, têm direito a retirar até quatro livros, podendo permanecercom os mesmos por até 15 dias consecutivos. Ao final dos prazos estipulados poderá haverrenovação, desde que não tenham sido reservados por outros usuários. A publicação reservada,neste caso, ficará à disposição do solicitante, dentro do prazo de 24 horas. A cada dia de atraso dosprazos estipulados, o usuário ficará suspenso do empréstimo por dois dias úteis, por cada publicaçãoatrasada. No caso de fitas de vídeo e cd, é facultado o empréstimo local devendo retornar no mesmodia e não poderão sair da Instituição. Os periódicos são emprestados para cópia, devendo retornarno mesmo dia. No empréstimo domiciliar os tipos de materiais emprestados são os livros, folhetos eteses. As obras raras, obras de referência, coleção especial e monografia, ficam restritos à consultalocal.

Os livros de consulta local (exemplar único ou primeiro exemplar) são emprestados na sexta-feira, e devolvidos na segunda-feira próxima, ou na véspera de feriados, com a devolução previstapara o primeiro dia útil subsequente. No caso de dano ou extravio do material emprestado, o usuárioresponsabilizar-se-á pelo ressarcimento do mesmo à Biblioteca.

3.4.3. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos A biblioteca, através de seus recursos técnicos e humanos, auxilia seus usuários quanto ànormalização técnica e bibliográfica, baseando-se nas normas da ABNT e no manual para elaboraçãoe apresentação de trabalhos acadêmicos, bem como orientação quanto à recuperação deinformação.

3.5. Filiação institucional

A biblioteca é filiada, por meio de convênios firmados com: o Centro Latino-Americano e do Caribede Informação em Ciências da Saúde - BIREME; Rede de Serviços de Informação em Ciência eTecnologia - ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde-Brasil -Rede BiblioSUS, do Ministério da Saúde e Programa de Comutação Bibliográfica - COMUT, do IBICT.

3.6. Política de aquisição, expansão e atualização

Quanto à política de aquisição, expansão e atualização do acervo, recursos são investidosprincipalmente na atualização de seu acervo bibliográfico, a partir de uma estreita relação com ascoordenações dos diversos cursos que compõem a instituição, de onde semestralmente são enviadaslistagens das diversas disciplinas a serem oferecidas pelos cursos contendo a bibliografia indicada, demodo que a Biblioteca possa disponibilizar a comunidade acadêmica o mais rápido possível taisobras, ou quando esgotadas sua substituição por outra similar.

Outra prática que vem sendo implementada resulta das indicações formuladas pelas Comissõesde Especialistas que atuam na formulação das Diretrizes Curriculares dos cursos e as Comissões deAvaliação das Condições de Oferta.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Para seleção e aquisição dos periódicos especializados, é seguido procedimento semelhante,sendo ainda desenvolvidos contatos frequentes com empresas especializadas em aquisição deperiódicos internacionais e consulta a seus produtos e serviços.

Em termos de cds e fitas de vídeo, para levantamento bibliográfico, faz-se à consulta aoscatálogos de editoras nacionais especializadas.Assim, o acervo está organizado, servindo de suporte às atividades educacionais, de pesquisa eextensão, procurando atender ao projeto didático-pedagógico.

O processo de seleção e aquisição do material bibliográfico é realizado com base nas bibliografiasdos programas de ensino dos cursos, inseridas no projeto pedagógico ou enviadas, diretamente, àBiblioteca, pelos professores. Este procedimento é complementado, permanentemente, pelaconsulta a catálogos de editoras nacionais e internacionais, inclusive disponível na internet e pelaleitura dos resumos ou revisão de livros constantes nos periódicos especializados na área.

Foi estabelecida uma política permanente de atualização e renovação do acervo. Para tanto seestabeleceu uma estreita relação com as diversas Coordenadorias de Cursos, no sentido de,permanentemente, atendê-los em suas necessidades e dar suporte à atividade fim.

Para a conservação do acervo, está estabelecido que os livros mais solicitados por consulta ouempréstimo, e que estejam com a capa danificada, terão preferência no processo de encadernaçãoimediata. Atualmente os periódicos semanais estão sendo encadernados gradativamente. Esteserviço é realizado fora das dependências do Centro Universitário.

3.7. Acervo geral

O acervo para atendimento às necessidades de documentação e informação dos Cursos é constituídode livros básicos e complementares da área profissional para as disciplinas da matriz curricular,periódicos especializados, obras de referência e materiais especiais.

O acervo geral da biblioteca é constituído por mais de 200.000 obras, entre livros e outrossuportes de informação como periódicos, fitas de vídeos, CD-Rom, fitas K-7, bases de dados, DVDs,folhetos, informativos, mapas, jornais e revistas não científicas, entre outros. Todo esse material estádevidamente distribuído nas estantes, tendo sido etiquetado e organizado de acordo com os padrõesbibliográficos de catalogação (Código de Catalogação Anglo Americano - AACR2) e classificação(Classificação Decimal de Dewey - CDD), para que sua recuperação no acervo seja imediata.

Este acervo bibliográfico é atualizado constantemente, com verba especialmente destinada pelaInstituição para as aquisições, por indicação de alunos e professores, por solicitação dascoordenadorias de cursos, da direção ou da bibliotecária, em razão de novas edições, dedeterioração ou perda, para atualização dos temas que são objetos de estudo, além da necessidadede aquisição de novas publicações para subsidiarem projetos de pesquisa e extensão.

O quadro a seguir, demonstra a quantidade de volumes e exemplares de todo o acervo existentena biblioteca.

Tabela – Distribuição do acervo geral

ITEMNÚMERO

TÍTULOS VOLUMES

Livros 85.087 119.115

| IV. INFRAESTRUTURA 95

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

ITEMNÚMERO

TÍTULOS VOLUMES

Periódicos Nacionais 2.407 41.118

Periódicos Estrangeiros 289 4.795

CD-ROMs 900 900

Fitas de vídeo 544 544

DVDs 32 32

Disquetes 115 115

Fitas K7 15 15

3.7.1. Livros:Tabela – Distribuição de livros do acervo por assunto

Tabela CDU Distribuição do Acervo por AssuntoQuantidade

Títulos Volumes

0 Generalidades 850 1.203

02 Biblioteca/Biblioteconomia 30 30

03 Enciclop.Ger./Dicion./Livros Referência 1.070 2.003

1 Filosofia 522 1.041

15 Psicologia 2.329 3.622

2 Religião/Teologia 97 209

30 e 39 Sociol./Sociograf./Antrop.Soc.Cult. 4.767 8.314

31 Estatística 1.158 1.248

32 e 33 Polit./Cienc.Polit./Econ.Política 5.106 5.399

34 Direito/Legislação/Jurisprudência 18.702 26.500

35 e 65 Adm (Contab./Propag./Informação) 3.345 4.431

36 Assistência Social/Seguros (Atuária) 324 380

37 Educação/Pedagogia 1.521 2.082

38 Comércio/Comunicação/Turismo 64 83

50 e 51 Ciências Puras/Matemática 4.699 5.547

52 e 53 Astronomia/Geodésia/Física 2.248 2.542

54 Química/Mineralogia 1.625 2.160

55 e 56 Geologia/Meteorologia/Paleontologia 980 1.531

57, 58 e 59 Ciências Biológicas/Botânica/Zoologia 633 1.263

60 Questões Gerais/Ciências Aplicadas 194 275

61 Medicina (Enfermagem e Farmácia) 10.194 17.748

62 Engenharia/Tecnologia em Geral 1.925 2.150

63 Agricultura/Silvicultura/Zootecnia 367 388

64 Ciência Doméstica/Economia Doméstica 1.120 1.151

66 a 69 Química Industrial/Indústria, Ofícios e Artes 1.012 1.047

7,73 a 77 Arte/Escultura/Desenho/Pintura/Grav./Cinemat. 615 705

71 e 72 Urbanização/Arquitetura 1.103 1.300

78 Música 363 402

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Tabela CDU Distribuição do Acervo por AssuntoQuantidade

Títulos Volumes

79 Divertimento/Desportos (Ed. Física) 3.925 4.425

80 Filologia e Lingüística 313 792

82 Literatura 2.247 4.771

91 Geografia 2.345 3.129

92 a 99 Biografia/História 2.760 3.129

351, 821 e 528 Agrimensura e Topografia 20 54

792 Artes Cênicas 73 81

657 Contabilidade 3.928 4.449

793 Dança 59 73

617, 618 Enfermagem 11 38

069 Museologia 20 20

612, 3 Nutrição 34 102

616, 314 Odontologia 27 81

681, 3 Processamento de Dados/Informática 2.262 3.217

TOTAL 85.087 119.115

3.8.Acervo específico do curso

3.8.1.Bibliografia básicaO UniMSB mantém uma política de aquisição de um exemplar para cada 8 vagas ofertadas, por obraindicada na bibliografia básica. A bibliografia básica do curso de Comunicação Social possui maisexemplares que estão sendo adquiridos, o que corresponde ao conceito de excelência que o UniMSBpropõe para o curso. O registro do tombamento do acervo bibliográfico é realizado diretamente pelabiblioteca. Por se tratar de política institucional, a manutenção e ampliação do acervo bibliográfico passam porconstantes atualizações. As novas aquisições são prontamente tombadas e colocadas à disposiçãodos discentes para atender a referência da matriz curricular vigente.

3.8.2.Bibliografia complementarO UniMSB mantém uma política institucional de aquisição e atualização, atendendo de formaadequada as exigências de cada curso.

A bibliografia complementar indicada para as disciplinas do curso de Comunicação Social, estádisponível na biblioteca do UniMSB em proporção estabelecida pelos instrumentos de avaliação doCurso de Comunicação Social do MEC/INEP exemplares e títulos, sendo prevista na política deaquisição a ampliação desse número em função das solicitações de empréstimo.

A bibliografia complementar do curso de Comunicação Social compõe-se de três bibliografiascomplementares para cada disciplina, as quais estão disponíveis na biblioteca no mínimo de umtítulo, correspondendo ao conceito de excelência que o UniMSB propõe para o curso.

| IV. INFRAESTRUTURA 97

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

3.8.3.Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídiaOs periódicos, bases de dados, jornais e revistas representam um acervo com grande demanda deuso. Pela importância das informações contidas nos periódicos, a Biblioteca desenvolve um trabalhode cadastramento de artigos, onde os mesmos são inseridos na base de dados e consultados damesma forma que os livros, ou seja, por autor, título e assunto.

3.8.4.Base de dadosA biblioteca possui uma estrutura que disponibiliza aos seus usuários acesso a Bases de Dados deacesso livre, por meio da rede mundial de computadores internet, oferecendo treinamento de usode bases de dados. As assinaturas das bases de dados estão discriminadas no quadro a seguir.

BASES DE DADOS DESCRIÇÃO

BIREME 1999

COMUT 1992

3.8.5. Acervo em multimídia

A biblioteca possui também um acervo de DVDs, CD-ROMs e VHS para atendimento ao curso.

4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA O CURSO

O UniMSB acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa,oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendam plenamente às necessidades doscursos, qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a expansão dos espaçosfísicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no sentido de acompanharo crescimento com qualidade.

As principais diretrizes observadas para os laboratórios se referem a:

Recuperar e modernizar as instalações e infraestrutura dos laboratórios existentes;

Ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos programas deensino e pesquisa;

Reequipar os laboratórios, de modo a possibilitar sua modernização e efetivofuncionamento;

Assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de consumoespecífico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios;

Assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas e elétricase limpeza;

Manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação eatualização;

| IV. INFRAESTRUTURA 98

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo, guarda e exposição de material deconsumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral;

Atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e extensãodesenvolvidas no UniMSB;

Estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em plenas condiçõesde funcionamento;

Contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar as atividadeslaboratoriais;

Destinar dotação orçamentária específica para a atualização do seu acervo bibliográfico e dasinstalações de laboratório.

4.1. Laboratórios de Informática

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO

DE:INFORMATICA LAB A

Área (m2):62

m²Capacidade: 60 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Athlon 64 – 1gb de ram, 160 gb HD – monitor 15” LCD 21

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Mesas 30

Cadeiras 36

Micros 31

Ar Condicionado 0

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Todos os Cursos

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

RESPONSÁVE FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT

| IV. INFRAESTRUTURA 99

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO

DE:INFORMATICA LAB A

L PG G EM EF

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro

Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta

para trabalhos e pesquisas acadêmicas.

È extremamente proibido nos laboratórios:

Ingerir qualquer tipo de alimento;

Fumar;

Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats,

bate-papo, orkut, pornografias;

Alterar configurações;

Abrir os micros ;

Remover qualquer hardware de seu devido lugar;

Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB B

Área (m2): 35 m² Capacidade: 40 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Semprom 2.200 – 1gb de memória – monitor 15” CRT 20

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Mesas 3

Cadeiras 30

| IV. INFRAESTRUTURA 100

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB B

Micros 21

Ar Condicionado 2

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Todos os Cursos

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

RESPONSÁVELFORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT

PG G EM EF

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro

Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta

para trabalhos e pesquisas acadêmicas.

É extremamente proibido nos laboratórios:

Ingerir qualquer tipo de alimento;

Fumar;

Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats,

bate-papo, orkut, pornografias;

Alterar configurações;

Abrir os micros ;

Remover qualquer hardware de seu devido lugar;

Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.

| IV. INFRAESTRUTURA 101

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB C

Área (m2): 48 m² Capacidade: 60 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

DELL – INTEL IS 3470, 8GB de RAM, 500 GB HD – 17”LCD 21

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Mesas 8

Cadeiras 35

Micros 21

Ar Condicionado 2

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Todos os Cursos

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

RESPONSÁVELFORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT

PG G EM EF

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro

Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta

para trabalhos e pesquisas acadêmicas.

È extremamente proibido nos laboratórios:

Ingerir qualquer tipo de alimento;

Fumar;

Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats,

bate-papo, orkut, pornografias;

| IV. INFRAESTRUTURA 102

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB C

Alterar configurações;

Abrir os micros;

Remover qualquer hardware de seu devido lugar.

Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB D

Área (m2): 65 m² Capacidade: 60 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

DELL – (IS 3570), 8 GB de RAM, 500 GB de HD, 19” LCD 25

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Mesas 12

Cadeiras 38

Micros 25

Ar Condicionado 2

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Todos os Cursos

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

RESPONSÁVELFORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT

PG G EM EF

| IV. INFRAESTRUTURA 103

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB D

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro

Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta

para trabalhos e pesquisas acadêmicas.

È extremamente proibido nos laboratórios:

Ingerir qualquer tipo de alimento;

Fumar;

Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats,

bate-papo, orkut, pornografias;

Alterar configurações;

Abrir os micros;

Remover qualquer hardware de seu devido lugar;

Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB E

Área (m2): 86 m² Capacidade: 80 alunos

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

DELL – IS 3470, 8 GB de RAM, 500 GB HD – Monitor 19” LCD 40

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Mesas 15

Cadeiras 58

| IV. INFRAESTRUTURA 104

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB E

Micros 40

Ar Condicionado 2

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Todos os Cursos

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

RESPONSÁVELFORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT

PG G EM EF

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro

Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta

para trabalhos e pesquisas acadêmicas.

É extremamente proibido nos laboratórios:

Ingerir qualquer tipo de alimento;

Fumar;

Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats,

bate-papo, orkut, pornografias;

Alterar configurações;

Abrir os micros;

Remover qualquer hardware de seu devido lugar;

Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB F

Área (m2): 86 m² Capacidade: 80 alunos

| IV. INFRAESTRUTURA 105

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB F

EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)

Descrição Qtde.

Athlon 64 – 1gb de ram, 160 gb hd – monitor 15” Lcd 40

INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)

Descrição Qtde.

Mesas 15

Cadeiras 60

Micros 40

Ar Condicionado 2

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS

Todos os Cursos

DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS

RESPONSÁVELFORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT

PG G EM EF

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro

Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta

para trabalhos e pesquisas acadêmicas.

É extremamente proibido nos laboratórios:

Ingerir qualquer tipo de alimento;

Fumar;

Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats,

bate-papo, orkut, pornografias;

| IV. INFRAESTRUTURA 106

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

FICHA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB F

Alterar configurações;

Abrir os micros;

Remover qualquer hardware de seu devido lugar;

Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.

4.3. Laboratórios Especializados em Comunicação SocialOs Laboratórios Especializados do curso formam um conjunto de salas e estúdios especialmenteplanejadas para a prática do ensino em Comunicação Social. Localizam-se no 5º andar do bloco D. OsLaboratórios de Comunicação Social são formados pelos seguintes ambientes:

a) Laboratório de Redação e Produção Gráfica – Utilizado para atender às aulas práticas de redaçãopublicitária relacionadas a diversas disciplinas e sobretudo à Agencia Experimental. Nesse ambientesão desenvolvidos, também, a prática estética aplicada ao material gráfico; utilização de medidasgráficas e estilos de projeto gráfico, com uso de cores; produção gráfica e técnicas decomposição/impressão e suas implicações sobre o projeto gráfico; planejamento gráfico em telas devídeo e com imagens em movimento;

DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUANTIDADE

Instalação em Rede/Internet 08

Scanner com digitalizador de filmes HP 01

Mobiliário – bancada para microcomputadores 02

Mobiliário – mesa/bancada para impressora e scanner 01

Mobiliário – mesa de escritório 01

Mobiliário – cadeira estofada 20

Mobiliário – quadro branco 01

Mobiliário – armário embutido para guarda de material 01

Linha telefônica para Internet 08

| IV. INFRAESTRUTURA 107

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

b) Laboratório e Estúdio Fotográfico - Utilizado para as práticas de técnicas fotográficas – operaçãode câmeras fotográficas e de seus acessórios; utilização de filtros e lentes especiais; recursos técnicosde câmeras profissionais; operações de laboratório: revelação, ampliação, cópia e edição fotográfica;utilização de teleobjetivas, grandes angulares, motores e flashes, lâmpadas e iluminação, anel dereprodução, utilizando filmes P&B e colorido; produção de material audiovisual jornalístico epublicitário; produção de material fotográfico digital;

DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUANTIDADE

Ampliador LOL 66 SII 03

Bacia plástica 24x30 06

Bacia plástica 30x40 06

Bolsa para carregar equipamentos Vanguard Golf 18 01

Cabo de sincronismo de 5 mts. MXF - Etúdio 02

Clips com peso e sem peso 05

Conjunto Kit Pró 400W 01

Espirais de aço 120mm 02

Espirais de aço 35mm 02

Flash Miter Polaris digital 01

Filtro polarizador 52mm 1 01

Filtro de efeitos 52mm 02

Focus Scope 01

Guilhotina 46cm rotativa 01

Hazy com recuo 70x70 02

Lente Macro Vivitar 100mm 01

Lente para ampliador 03

Máquina Nikon FM10 com Objetivas 35-70 02

Marginador 30x40 03

Mesa de luz média 01

Objetiva Nikon 35-70 02

Objetiva Macro Vivitar 75-150 01

Panos de fundo infinito grande 2,72 x 6mts 04

Polarizador 01

Rebobinador Konica 01

Refletor parabólico 02

| IV. INFRAESTRUTURA 108

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Relógio Herweg 02

Suporte da fundo infinito - painel 01

Tripé Vanguard VT-558 01

Mobiliário: bancadas com pia e armários 02

Mobiliário: bancada para ampliadores 01

Mobiliário: armário para guarda de material/equipamentos 01

Mobiliário: bancos altos de madeira 12

Mobiliário: mesa planejada para atendimento/ante-sala 01

Mobiliário: cadeira estofada 01

c) Laboratório de Produção Radiofônica - Utilizado na prática de redação e edição em radiojornal ediferentes estilos de noticiários radiofônicos, incluindo jornalismo esportivo, entrevistas, reportagemexterna gravada e ao vivo, prática de roteiros diversos, scripts de programas diversos. Produção eprática de produtos publicitários;

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Amplificador de Monitor 30W BBE 2

Amplificador de Cue BBE CUE11 1

Distribuidor de Microfone BBEDISMIC 4 1

Switc de microfones com acionamento digital casador

de impedância1

Híbrida com acionamento digital BBEHPS 110 1

Talk Back BBE TB 4 1

Mini Disc Sony MDS-E 10 1

Conjunto de Micro (MixerMicro/4

Pré+Amp.Fone/Distribuidor/Fonte)1

Receptor/Transmissor para linhas externas 1

Mesa digital Paradigm Klotz 1

CD Playr Sony CDP-X370 2

Gravador de DVD 1

Fone de ouvido StudioMonitor Sony MDR-7505 2

| IV. INFRAESTRUTURA 109

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Microfone cartóide Evolutiosn E835 Senheiser 3

Pedestais articulados 5

Auto falante 6” Triaxial 3WAY Spectrum 6 TRITA 1

Caixa Acústica Selenium Ambientare 4

MicroSistemy Phillips 1

Mobiliário: mesa em curva para

equipamentos/operação1

Mobiliário: mesa com equipamentos 1

Mobiliário: cadeira giratória estofada com rodízio para

operador1

Mobiliário: mesa plana para equipamentos – Estúdio 1

Mobiliário: cadeira giratória estofadas com rodízio 6

Gabinete ATX padrão Rack 19 1

MotherBoard Asus P3BF Bios Version 1012 1

Processador Pentium III – 800 MHz 1

Módulo DIMM 128Mb SDRAM-10 168 Vias 1

Placa de Vídeo ATI AGP 8Mb 1

Placa de Rede GF 100TX PCI 10/100MBps 1

HD IBM 80Gb IDE ATA100 UDMA Mode 5 1

Monitor LG/Samsung 17” SVGA Color 1

Teclado 1

Mouse Microsoft/Logitech Serial 2botões 1

Receptor de FM cadet 1

Placa de Áudio profissional Gina 24 1

Amplificador de Monitor/Fone 30w BBE 2

Mixer 16 canais Mckie VLZ 1604 1

Studio Monitor TANOY PhotoJ 1

Talk Back BBE TB4 1

Fonte + Distribuidor de Phone 1

Ponto de Fone (Amplificador) 3

| IV. INFRAESTRUTURA 110

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Personalizador de Micro 2

Distribuidor de Áudio 1x4 BBE DIS4 1

Amplificador de Cue BBE CUE11 1

Mesa Mackie 16 canais 1604VLZ-PRO 1

Caixa Studio Monitor Yamaha NS10MS (par) 1

MiniDisc Sony MDS-E10 1

CD Player Sony CDP-XE370 1

Pedestal para microfones Tripé – PeDeferro 2

Auto Falante 6” Triaxial 3WAYSpectrum 6 TRITA 1

Mobiliário: mesa em curva para

equipamentos/operação1

Mobiliário: cadeira estofada com rodízio 3

Swiccher INTEL 12 Portas 10/100 AutoSense 1

Path Panel 24 Portas CATS 1

Nobreak 3000KVA 220/110v 1

Mixer de Jornalismo BBE 4X1 mixj2000 1

Híbrida com acionamento digital BBE-HPS1 10 1

Distribuidor de Microfone 1

Distribuidor de Áudio BBE DISC4 1

Amplificador de Monitor 30w BBE 1

Amplificador de Cue BBE – CUE11 1

Talk Back BBE TB4 1

MiniDics Sony MDS-E10 1

TapeDeck Silgle Denon DRM-550P 1

Microfone cadóide Evolution E835 Sennheiser 1

Pedestal para microfone articulado 1

Mobiliário: mesa com equipamentos de operação 1

Mobiliário: cadeira estofada com rodízio 3

Personalizador de Microfone BBE PROMICI 2

Amplificador de Monitor 30W BBE 1

| IV. INFRAESTRUTURA 111

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Processador de Áudio 4 Bandas BBE FMSP100 1

Processador de Efeito Beringer DSP1024 2

Caixa Acústica Fortex (par) 1

Reverb Alesis Microverb4 2

Nobreak 3KVA 1

Hub Office Connect 3Com 1

Distribuidor de ÁudioBBE DIS4 1

d) Laboratório de Produção Televisiva - Utilizado na prática de redação e edição de textos emtelejornais; edição de som e imagem; gravação de reportagens internas e externas; desenvolvimentode roteiros de telejornais e programas de TV; desenvolvimento de técnicas com utilização eequipamentos de externa, com câmeras de estúdio, gravação de som e imagens em práticasjornalísticas e publicitárias;

DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOSQUANTIDAD

E

Câmera Panasonic Ag DVC 60 3CCD 2

Baterias LI-ION 4

Microfone de lapela Shure SH 93 1

Tripé Mattedi Hidraulico 2

Refletor Dexel 1500W Frio 2

Refletor Dexel Fresnel 1500W 2

Refletor Dexel Fresnel 300W 2

Deck Profissional DV PIT ROUTE OPTIMIZER 1

Caixa Acustica Ativa Edifier 2

Projetor Multimidia EPSON 1

Mobiliário: mesa para equipamentos de estúdio 3

Mobiliário: cadeira estofada com rodízio 7

Mobiliário: cadeira estofada sem rodízio 14

Mobiliário: set para telejornalismo 1

Mobiliário: Balcão de atendimento/controle 1

| IV. INFRAESTRUTURA 112

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALModalidade: Presencial

Mobiliário: armário embutido para guarda de material/equipamentos 1

e) Agência Experimental (sala de aula) – Utilizado como sala de aula para os períodos maisadiantados do curso, onde funcionava o setor de marketing da instituição antes da aquisição ecentralização do Grupo UNIESP. Na sala de Agência, ocorrem a criação e o planejamento decampanhas publicitárias; prática de conhecimentos adquiridos envolvendo funções técnicas eadministrativas de agências de publicidade e setores de jornalismo; aplicação de estudos e medidasque possam determinar estratégias de lançamentos, sustentação, relançamentos de produtos nomercado, pesquisas de opinião, frequência das inserções, orçamentos e desenvolvimento decriatividade.

DESCRIÇÃO QUANTIDA

DE

Monitor de 19’ 1

Monitor de 17’ 7

Instalação em rede/Internet 8

Mobiliário: bancada para microcomputadores 1

Mobiliário: mesa de escritório 2

Mobiliário: mesa de reunião 2

Mobiliário: cadeira estofada 20

Mobiliário: Armário embutido para guarda de material 1

Divisória/estante 1

f) Auditório de Comunicação Social – Utilizado não somente para atender aos eventos acadêmicos e

atividades complementares, como o Cine Extensão, bem como servindo para práticas pedagógicas

diversas.

| IV. INFRAESTRUTURA 113