PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE … · O Curso de Bacharelado de Engenharia Elétrica habilitará os estudantes na modalidade Eletrotécnica. O profissional habilitado nesse

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CÂMPUS DE PAULO AFONSO

___________________________________________________________________________ Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia/IFBA – câmpus de Paulo Afonso

Av. Marcondes Ferraz, 200 Bairro General Dutra - CEP 48.607-000

Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR

DE

ENGENHARIA ELÉTRICA

Paulo Afonso-BA

2015







Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

CNPJ: 10.764.307/0011-94

Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia

Nome da Unidade: IFBA – câmpus de Paulo Afonso

Esfera: Federal

Endereço: Av. Marcondes Ferraz, nº 200; Bairro General Dutra

Cidade: Paulo Afonso

Estado: Bahia

CEP: 48.607-000

Telefone/Fax: (075) 3281-9428 - Ramal:1515 / (075) 3282-1590

e-mails de contato: [email protected]

Site da unidade: www.pauloafonso.ifba.edu.br

Documento: Projeto Pedagógico do Curso Superior de Engenharia Elétrica

mailto:[email protected]







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ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Renato da Anunciação Filho

REITOR

Lívia Santos Simões

PRÓ-REITORA DE ENSINO

Arleno José de Jesus

DIRETOR GERAL DO IFBA CÂMPUS DE PAULO AFONSO

Esdriane Cabral Viana

DIRETORA DE ENSINO

Lucas Tenório de Souza Silva

COORDENADOR DO CURSO







Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

Prof. Antônio Adolfo Juliano Oliveira Mendes

Prof. Alex Gonçalves Muniz

Prof. Arlan Alves Fraga

Prof.ª Flávia Jorlane Rodrigues de Oliveira

Prof.ª Héstia Raíssa Batista Reis Lima

Prof. Ricardo Augusto Nink

COMISSÃO DE COLABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

Prof.ª Danielle Bandeira de Mello Delgado

Prof.ª Esdriane Cabral Viana

Prof. Lázaro Edmilson Brito Silva

Prof. Lucas Tenório de Souza Silva

Prof. Luiz Antônio Pimentel Cavalcanti

Profª. Tharsia Cristiany de Carvalho Costa

Técnico Fernando Carlos Ferreira de Oliveira

Técnica Mayara Araújo Braz

Pedagoga Aurelina Fernanda de Andrade Morais

Bibliotecária Ivone Gonçalves da Silva







Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Distribuição Percentual da Carga Horária do Curso ....................................... 38

Figura 2 - Fluxograma do Curso de Engenharia Elétrica IFBA - câmpus de Paulo

Afonso....................................................................................................................................... 40

Figura 3 - Fluxograma de Requisitos das Disciplinas Optativas ........................................ 41

Figura 4 - Mapa de Localização de Salas, Laboratórios, Setores e Coordenação do IFBA

– câmpus de Paulo Afonso .................................................................................................... 104

Figura 5 - Mapa de Localização de Salas e Laboratórios no Serviço de Ensino Técnico e

Operacional de Paulo Afonso - SPTO, Eletrobrás - CHESF ............................................ 106







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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Dados do Curso de Engenharia Elétrica ............................................................ 12

Tabela 2 – Conteúdos Básicos Obrigatórios do Curso de Engenharia Elétrica ................ 33

Tabela 3 – Código de Tópicos do Núcleo do Conteúdo Básico ........................................... 34

Tabela 4 – Conteúdos Básicos Optativos do Curso de Engenharia Elétrica ..................... 34

Tabela 5 – Conteúdos Profissionalizantes Obrigatórios do Curso de Engenharia Elétrica

................................................................................................................................................... 35

Tabela 6 – Código de Tópicos do Núcleo do Conteúdo Profissionalizante ........................ 35

Tabela 7 – Conteúdos Profissionalizantes Optativos do Curso de Engenharia Elétrica .. 36

Tabela 8 – Conteúdos Específicos Obrigatórios do Curso de Engenharia Elétrica ......... 36

Tabela 9 – Conteúdos Específicos Optativos do Curso de Engenharia Elétrica ............... 37

Tabela 10 – Código de Tópicos do Núcleo do Conteúdo Específico ................................... 37

Tabela 11 – Carga Horária do Estágio Supervisionado e do Projeto de Final de Curso . 38

Tabela 12 – Distribuição da Carga Horária por Núcleo ..................................................... 38

Tabela 13 – Disciplinas do 1º Semestre do Curso de Engenharia Elétrica ........................ 42











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Tabela 22 – Disciplinas do 10º Semestre do Curso de Engenharia Elétrica ...................... 44

Tabela 23 – Corpo Docente do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica .............. 61

Tabela 24 - Corpo Técnico do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica ............... 63

Tabela 25 – Livros para disciplinas do Curso de Engenharia Elétrica ............................. 74

Tabela 26 – Periódicos para uso do Curso de Engenharia Elétrica ................................... 85

Tabela 27 – Normas para uso do Curso de Engenharia Elétrica ....................................... 85

Tabela 28 – Móveis e Equipamentos de Escritório da Sala dos Professores de DE ......... 90

Tabela 29 – Móveis e Equipamentos de Escritório da Sala de Coordenação .................... 90

Tabela 30 – Móveis e Equipamentos de Escritório da Sala dos Professores ..................... 90

Tabela 31 – Móveis e Equipamentos de Escritório da Biblioteca ....................................... 90

Tabela 32 – Móveis e Equipamentos de Escritório da sala de Coordenação da Biblioteca

................................................................................................................................................... 91

Tabela 33 – Materiais e Equipamentos dos Laboratórios de Informática ........................ 92

Tabela 34 – Materiais e Equipamento do Laboratório de Física ....................................... 92

Tabela 35 – Materiais e Equipamento do Laboratório de Química ................................... 93







Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Tabela 36 – Equipamentos do Laboratório de Máquinas Elétricas e Medidas Elétricas 98

Tabela 37 – Equipamentos do Laboratório de Eletroeletrônica e Dispositivos Eletrônicos

................................................................................................................................................... 98

Tabela 38 – Equipamentos do Laboratório de Arranjo de Subestações e Automação

Industrial ................................................................................................................................. 99

Tabela 39 – Equipamentos do Laboratório de Instalações Elétricas e Acionamentos

Elétricos ................................................................................................................................. 101

Tabela 40 – Equipamentos do Laboratório de Simulação de Sistema Elétrico de Potência

................................................................................................................................................. 103

Tabela 41 – Equipamento do Laboratório de Proteção .................................................... 103







Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

LISTA DE SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

CEFET-BA – Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia

CH – Carga Horária em horas

CHESF – Companhia Hidro Elétrica do São Francisco

CNE/CES – Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior

CNE/CP – Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno

CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

CODEVASF – Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba

COELBA – Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia

CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

CONSUP – Conselho Superior

COPEX – Coordenação de Pesquisa e Extensão

CPA – Comissão Própria de Avaliação

CSA – Comissão Setorial de Avaliação

DAEEL – Diretório Acadêmico de Engenharia Elétrica

ELETROBRAS – Centrais Elétricas Brasileiras

ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes







Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio

FAPESB – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia

FUNAI – Fundação Nacional do Índio

FUNPED – Fundo de Pesquisa e Desenvolvimento

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IFBA – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia

INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais

NAPNE – Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais

NDE – Núcleo Docente Estruturante

NUPHEC – Núcleo de Pesquisas em Humanidades, Educação e Ciências

PAAE – Programa de Assistência e Apoio ao Estudante

PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação

PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional

PIICT – Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica

PPC – Projeto Pedagógico do Curso

PPI – Projeto Pedagógico Institucional







Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

PROSEL – Processo Seletivo

PRPGI – Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

SETEC – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

SISU – Sistema de Seleção Unificada

SPTO – Serviço de Ensino Técnico e Operacional de Paulo Afonso

TCC - Trabalho de Conclusão de Curso

TIC – Tecnologia de Informação e Comunicação

UFBA – Universidade Federal da Bahia

UNGT - Unidade Geradora para Treinamento

UNI – União das Nações Indígenas

UNIVASF – Universidade do Vale do São Francisco



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Tabela 1 – Dados do Curso de Engenharia Elétrica

DADOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

HABILITAÇÃO Bacharelado em Engenharia Elétrica,

modalidade Eletrotécnica

ENDEREÇO DA IES Rua Marcondes Ferraz, 200 - General Dutra

- Paulo Afonso - BA | CEP: 48.607-000

DESCRIÇÃO DO CURSO

O Curso de Bacharelado de Engenharia Elétrica habilitará os estudantes na modalidade

Eletrotécnica. O profissional habilitado nesse curso estará apto à desempenhar atividades

referentes à geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica; equipamentos,

materiais e maquinas elétricas; sistemas de medição e controle elétricos; e seus serviços

afins e correlatos.

SEMESTRE DE IMPLANTAÇÃO DO

CURSO 2012.1

NÚMERO DE VAGAS 40 vagas por semestre

NÚMERO DE TURMAS 2 turmas por ano

REGIME ACADÊMICO Periodização semestral. Cada período tem

duração de 100 (cem) dias letivos.

REGIME DE MATRÍCULA Semestral

DIMENSÃO DAS TURMAS Aulas teóricas: até 50 alunos; Aulas práticas:

até 20 alunos

TEMPO PARA

INTEGRALIZAÇÃO

MÍNIMO 5 (cinco) anos

MÁXIMO 9 (nove) anos

TURNO DE FUNCIONAMENTO Noturno - Segunda à Sexta 17:00 às 22:00 h

Diurno - Sábados 07:00 às 13:00 h

REGIME DO CURSO Sistema de Créditos

TOTAL DE CRÉDITOS 242 Créditos

CARGA HORÁRIA

Carga Horária Teórica: 3.020 horas

Carga Horária Prática: 430 horas

Carga Horária de Estágio: 180 horas

Carga Horária Total: 3.630 horas

FORMA DE INGRESSO Sistema de Seleção Unificada (SISU) e

Processo Seletivo pela nota do ENEM



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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 15

2 CONCEPÇÃO E ESTRUTURA DO CURSO .............................................................. 17

2.1 CONTEXTO EDUCACIONAL 21

2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 23

2.3 OBJETIVOS DO CURSO 26

2.3.1 OBJETIVO GERAL ......................................................................................... 26

2.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 26

2.4 FORMAS DE ACESSO 27

2.5 REQUISITOS DE ACESSO 29

2.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 29

2.7 CERTIFICADOS E DIPLOMAS 31

2.8 ESTRUTURA CURRICULAR 32

2.8.1 CONTEÚDOS CURRICULARES .................................................................. 32

2.8.1.1 CONTEÚDOS BÁSICOS........................................................................................ 33

2.8.1.2 CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES .................................................................. 35

2.8.1.3 CONTEÚDOS ESPECÍFICOS .................................................................................. 36

2.8.1.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PROJETO DE FINAL DE CURSO ............................... 37

2.8.2 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA .................................................... 38

2.8.3 MATRIZ CURRICULAR ................................................................................ 38

2.8.4 DISCIPLINAS OFERECIDAS POR SEMESTRE ....................................... 42

2.8.5 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) ........................................... 44



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

2.8.6 HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ................ 45

2.8.7 POLÍTICA AMBIENTAL ............................................................................... 48

2.9 METODOLOGIA DE ENSINO 49

2.9.1 INTERDISCIPLINARIDADE......................................................................... 50

2.10 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 51

2.11 PROJETO DE FINAL DE CURSO 51

2.12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 51

2.13 SERVIÇO DE APOIO AO DISCENTE 52

2.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO 54

2.15 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO

PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 55

2.16 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-

APRENDIZAGEM 56

2.17 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES 58

2.18 ATIVIDADES DE PESQUISA 58

2.19 ATIVIDADES DE EXTENSÃO 58

3 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................... 59

3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE 59

3.2 COORDENAÇÃO DO CURSO 60

3.3 CORPO DOCENTE DO CURSO 60

3.4 COLEGIADO DO CURSO 62



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

3.5 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 62

4 INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... 64

4.1 ESPAÇO PARA PROFESSORES COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA 65

4.2 SALA DE COORDENAÇÃO E DE PROFESSORES 66

4.3 SALAS DE AULA E LABORATÓRIOS 66

4.4 BIBLIOTECA E ESTRUTURA FÍSICA 69

4.4.1 ESTRUTURA FÍSICA ..................................................................................... 70

4.4.2 SERVIÇOS OFERECIDOS E HORÁRIO DE ATENDIMENTO .............. 70

4.4.3 USUÁRIOS DOS SERVIÇOS DA BIBLIOTECA ........................................ 71

4.4.4 NORMAS DE EMPRÉSTIMOS: RESTRITO E INDIVIDUAL ................. 71

4.4.5 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE ACERVO .......................................... 72

4.4.6 RECURSOS HUMANOS DA BIBLIOTECA ................................................ 72

4.4.7 PERIÓDICOS ................................................................................................... 73

4.5 ACESSIBILIDADE 73

5 ACERVO BIBLIOGRÁFICO ........................................................................................ 74

6 REFERÊNCIAS............................................................................................................... 87

7 APÊNDICE A – MÓVEIS E EQUIPAMENTOS DE ESCRITÓRIO DAS SALAS E

BIBLIOTECA ......................................................................................................................... 90

8 APÊNDICE B – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS ....... 92

9 APÊNDICE C – MAPA DE SALAS E LABORATÓRIO ......................................... 104

10 EMENTÁRIOS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ..................................... 108

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1 INTRODUÇÃO

Considerado um centro de referência do ensino tecnológico do Nordeste do país, o

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) tem por missão

“promover a formação do cidadão histórico-crítico, oferecendo ensino, pesquisa e extensão

com qualidade socialmente referenciada, objetivando o desenvolvimento sustentável do país”.

Assim, vem permanentemente adaptando-se às mudanças e às exigências dos constantes

avanços tecnológicos, fornecendo mecanismos para a educação continuada.

A Instituição é vinculada ao Ministério da Educação e tem por finalidade formar e

qualificar profissionais nos vários níveis e modalidades de ensino para os diversos setores

da economia, bem como realizar pesquisa e desenvolvimento tecnológico de novos

processos, produtos e serviços em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade.

Ao longo de mais de 100 anos, a Instituição tem fomentado o conhecimento

tecnológico em todo o Estado da Bahia. Durante muito tempo, suas atividades ficaram

concentradas na região metropolitana de Salvador. Entretanto, a partir de 1994, o então

Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFET-BA) expandiu consideravelmente

seu campo de atuação com a criação das unidades de ensino descentralizadas. Com a edição da

Lei nº 11.892/2008, o IFBA foi criado, sendo resultado das mudanças promovidas no antigo

CEFET-BA. Desde então, o IFBA tem contribuído para o desenvolvimento de regiões até

então carentes de mão-de-obra qualificada. Como consequência, novos postos de trabalho

foram criados, melhorando desta forma a qualidade de vida no âmbito regional.

O IFBA possui uma Reitoria e vinte e um câmpus: Barreiras, Brumado, Camaçari,

Euclides da Cunha, Eunápolis, Feira de Santana, Ilhéus, Irecê, Jacobina, Jequié, Juazeiro,

Lauro de Freitas, Paulo Afonso, Porto Seguro, Salvador, Santo Amaro, Santo Antônio de

Jesus, Seabra, Simões Filho, Valença e Vitória da Conquista, além de dois Núcleos

Avançados: Dias D’Ávila e Salinas da Margarida.

O câmpus de Paulo Afonso teve o seu funcionamento autorizado a partir da Portaria

Ministerial nº 105 de 29/01/2010, publicada no Diário Oficial da União em 01 de fevereiro de

2010. A Instituição integra o Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e

Tecnológica, fazendo parte do Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE, sob o comando

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da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – SETEC, e se propõe a levar ao interior

da Bahia um ensino de qualidade, atendendo aos anseios de realização e progresso da região

do Vale do São Francisco, tornando-a um polo de tecnologia apta a atrair novos

investimentos e ampliando o seu grau de desenvolvimento.

O IFBA – câmpus de Paulo Afonso iniciou suas atividades acadêmicas, efetivamente,

em 14 de outubro de 2010, oferecendo os Cursos Técnicos em Biocombustíveis, em

Eletromecânica e em Informática, nas formas Subsequente e Integrada e, no ano de 2012,

passou a ofertar o Curso Superior de Engenharia Elétrica.

No tocante ao Curso Superior de Engenharia Elétrica, trata-se do primeiro curso de

graduação plena (Bacharelado) em funcionamento no câmpus. O processo decisório da oferta

do curso de Engenharia Elétrica contou com a participação ativa da sociedade pauloafonsina

por meio de audiências públicas. Em seguida, iniciou-se o processo de contratação de

professores, a estruturação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), a efetivação de parcerias

externas e, nos dias atuais, a ampliação da infraestrutura do IFBA – câmpus de Paulo Afonso.

Nesse sentido, o PCC de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo Afonso tem

como objetivo apresentar e normatizar as diretrizes para o funcionamento do curso, servindo

como referência e inst rumento norteador para aqueles que part icipam da ação

educat iva da Inst i tuição .

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) instituída em 1996 (Lei nº

9.394/96), em seu art. 12, inciso I, dispõe que “os estabelecimentos de ensino, respeitadas as

normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua

proposta pedagógica”. Em consonância com o estabelecido em lei e atendendo às orientações

do Departamento de Educação Superior do IFBA, o presente PPC está dividido em: Concepção

e Estrutura do Curso, Contexto Educacional, Políticas Institucionais no âmbito do curso,

Objetivos, Formas de Acesso, Requisitos de Acesso, Perfil profissional do egresso,

Certificados e Diplomas, Estrutura Curricular, Metodologia, Estágio Curricular

Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades Complementares, Serviço de

Apoio ao Discente, Procedimentos de Avaliação do Curso, Tecnologias da Informação e

Comunicação (TICS) – no processo de ensino e aprendizagem, Procedimentos de Avaliação do

Processo de Ensino e Aprendizagem, Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e

Experiências Anteriores, Atividades de Pesquisa, Atividades de Extensão, Corpo Docente e

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Técnico Administrativo, Infraestrutura (destacando Sala de Coordenação e de professores,

Salas de aula, Laboratórios e Biblioteca) e Acervo Bibliográfico.

2 CONCEPÇÃO E ESTRUTURA DO CURSO

O Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo Afonso foi criado

considerando não só a solicitação da comunidade pauloafonsina, mas também para atender às

finalidades e características definidas na Lei nº 11.892/2008 - que institui a Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica, e cria os Institutos Federais de Educação,

Ciência e Tecnologia. A referida lei orienta que a concepção de cursos de Engenharia pelos

Institutos Federais deve visar à formação de profissionais para os diferentes setores da

economia e áreas do conhecimento nas regiões em que as demandas sociais pela formação em

nível superior justificarem.

No Brasil, a oferta dos cursos de Engenharia Elétrica justifica-se por meio da crescente

globalização, do processo de urbanização das cidades e do desenvolvimento econômico e

social das últimas décadas, que impulsionou a construção de grandes obras de infraestrutura, a

expansão da área de telecomunicações e investimentos em energia renovável. São

acontecimentos que têm contribuído para a procura constante de profissionais na área de

Engenharia Elétrica. O engenheiro elétrico é o profissional responsável por planejar, construir

e manter sistemas capazes de gerar, transmitir e distribuir energia elétrica. Usinas, subestações,

linhas de transmissão, empresas de telecomunicações, construtoras, indústrias que fabricam

sistemas elétricos e de automação, órgãos públicos (como secretarias, ministérios e instituições

municipais, estaduais e federais) e também a iniciativa privada são os postos de trabalho que

mais empregam Engenheiros Elétricos não só no Brasil como no mundo.

Nesse sentindo, a criação do Curso de Engenharia Elétrica no IFBA – câmpus de Paulo

Afonso não só oportuniza aos estudantes da mesorregião do Vale do São Francisco a cursarem

Engenharia Elétrica, como também promove a habilitação de Engenheiros Eletricistas para a

inserção no mundo de trabalho em todo o país, mas, em especial, na região Nordeste, a qual

tem os polos industriais desenvolvidos e oportunidades de emprego.

O IFBA – câmpus de Paulo Afonso está localizado no município de Paulo Afonso –

BA, a 484 km de distância da capital, Salvador. É um município que foi emancipado em 28 de

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julho de 1958 da cidade de Glória - BA. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística - IBGE – 2014, a população é de 118.323 habitantes, sua área é de 1.579,723km² e a

densidade demográfica de 68,62 h/km². A área territorial de Paulo Afonso possui relevo

formado por planaltos e depressões, e diversos acidentes geográficos podem ser encontrados na

região, como a Cachoeira de Paulo Afonso, o cânion do Rio São Francisco e o Raso da

Catarina. Paulo Afonso, que está a 243 metros acima do nível do mar, limita-se ao norte com o

município de Glória, ao sudeste com o município de Santa Brígida, a leste com o estado de

Alagoas, a oeste com o município de Rodelas e ao sul com o município de Jeremoabo. Está

ligado à capital do Estado, Salvador, pela BR-110 e rodovias locais para Alagoas, Sergipe,

Pernambuco e municípios vizinhos.

A cidade é conhecida como a “Capital da Energia”, em virtude do Complexo

Hidrelétrico de Paulo Afonso, formado por um conjunto de usinas: Paulo Afonso I, II, III, IV e

Apolônio Sales (Moxotó), que produz 4.279,6 megawatts de energia, gerados a partir da força

das águas da Cachoeira de Paulo Afonso, um desnível natural de 80 metros do Rio São

Francisco. Este complexo hidrelétrico tem a segunda maior capacidade instalada dentre as

usinas do Brasil, perdendo apenas para Tucuruí (8.000MW), já que Itaipu com 12.600 MW é

binacional (Brasil/Paraguai).

A construção do Complexo Hidrelétrico de Paulo Afonso começou no ano de 1949 e

foi um marco para a engenharia brasileira, pois se fez necessário controlar e reverter o fluxo do

Rio São Francisco. Naquela época, diante da necessidade de edificar a construção da barragem

da primeira usina nomeada como Paulo Afonso I, os engenheiros contaram com a tecnologia

disponível. O maior desafio para esta grande obra da engenharia, notadamente, foi o Rio São

Francisco, que tem como nascente a Serra da Canastra (MG), 2.863 km de comprimento e

passa por 5 (cinco) estados.

Desde o início da construção do complexo de usinas hidrelétricas até os dias atuais,

muitos profissionais foram recrutados, principalmente engenheiros eletricistas, pela

Companhia Hidro Elétrica do São Francisco – CHESF. A CHESF, hoje conhecida como

Eletrobrás – Chesf, possui sede na cidade de Recife e atua na geração e transmissão de energia

em alta e extra-alta tensão, explorando a bacia hidrográfica do rio São Francisco.

A implantação do complexo de Paulo Afonso I, através da Eletrobrás – Chesf, auxiliou

significativamente o crescimento urbano local de Paulo Afonso. Após a construção de suas

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usinas em Paulo Afonso, no ano de 1949, o município tornou-se um destino turístico com o

famoso passeio no Complexo Hidrelétrico de Paulo Afonso, que favoreceu as visitas aos lagos,

às quedas d`água, aos cânions e, paralelamente, proporcionou o desenvolvimento econômico,

social e educacional da região.

A “Capital da Energia” também conta com uma filial da Companhia de Eletricidade do

Estado da Bahia - COELBA. A COELBA é a terceira maior distribuidora de energia elétrica do

país em número de clientes e, a sexta, em volume de energia fornecida. Nestes mesmos termos,

ocupa a primeira posição entre as concessionárias do Norte – Nordeste.

Com filial na cidade, a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e

Parnaíba-Codevasf promove o desenvolvimento e a revitalização das bacias dos rios São

Francisco, Parnaíba, Itapecuru e Mearim com a utilização sustentável dos recursos naturais e

estruturação de atividades produtivas para a inclusão econômica e social com vistas à

implantação de projetos de irrigação e de aproveitamento racional dos recursos hídricos.

Diante deste contexto, é importante salientar que o município de Paulo Afonso e região

tem o potencial para promover o aumento nos postos de trabalho no setor de Eletricidade, seja

local ou regional, tendo em vista a estruturação de atividades produtivas direcionadas à

geração, transmissão e distribuição de energia, que mobilizam a inclusão econômica e social

do Nordeste.

A implantação do Curso Superior de Engenharia Elétrica também é justificada pelo

crescente aumento na procura por cursos nesta área, uma vez que na rede pública de ensino do

Estado da Bahia o curso de Engenharia Elétrica é ofertado por apenas três instituições: a

Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade do Vale do São

Francisco (UNIVASF) e o IFBA, nos câmpus: Salvador, Vitória da Conquista e Paulo Afonso.

Além disso, conforme dados do Processo Seletivo (PROSEL) IFBA 2014 para cursos

de graduação, o Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo Afonso obteve a

segunda maior procura, com 414 inscritos (concorrência de 10,35 candidatos por vaga),

ficando atrás apenas do câmpus Salvador, que contou com 739 inscritos (concorrência de 23,9

candidatos por vaga), justificando, mais uma vez, a necessidade de sua implantação na região.

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

No tocante à concepção do Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo

Afonso, a mesma está fundamentada no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do

IFBA, com currículo, articulação curricular e integração vertical cuja missão e visão são

apresentadas a seguir:

Missão: “Promover a formação do cidadão histórico-crítico, oferecendo ensino,

pesquisa e extensão com qualidade socialmente referenciada, objetivando o

desenvolvimento sustentável do país”. (PDI do IFBA 2014-2018, pág. 31).

Visão: Transformar o IFBA numa Instituição de ampla referência e de qualidade de

ensino no País, estimulando o desenvolvimento do sujeito crítico, ampliando o

número de vagas e cursos, modernizando as estruturas físicas e administrativas, bem

como ampliando a sua atuação na pesquisa, extensão, pós-graduação e inovação

tecnológica (PDI do IFBA 2014-2018, pág. 31).

Diante desta conjuntura, em sintonia com a concepção da missão e visão institucional,

ambas definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional do IFBA, o Curso de Engenharia

Elétrica tem a finalidade de impulsionar a formação de Engenheiros Eletricistas para atender às

demandas da sociedade em relação à escassez de profissionais na área de Engenharia.

Tendo em vista essa finalidade, a estrutura do Curso de Engenharia Elétrica do IFBA –

câmpus de Paulo Afonso possui uma política educacional ativa, possibilitando, através de

parcerias com empresas locais, principalmente a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco –

CHESF, que o estudante de Engenharia Elétrica tenha acesso a subestações, a linhas de

transmissão, a empresas de telecomunicações, a construtoras, a usinas hidroelétricas, além de

proporcionar a realização de atividades práticas e de laboratório com abordagens ajustadas com

a modalidade pleiteada.

Quanto à organização curricular do Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de

Paulo Afonso, está disposta conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Engenharia - Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Atendendo à

referida resolução, a organização dos componentes curriculares apresenta um formato onde é

possível identificar os componentes curriculares básicos obrigatórios, básicos optativos,

profissionalizantes e específicos para a ênfase do curso.

Quanto à fundamentação para regulamentação das atividades de ensino (nelas

consideradas as Atividades Complementares, o Estágio Curricular Supervisionado e o

Trabalho de Conclusão de Curso), a dinâmica da estrutura curricular do Curso de Engenharia

Elétrica está pautada na concepção de promover a “articulação com a pesquisa e a extensão, de

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

forma integrada entre os diversos níveis e modalidades de ensino e áreas do conhecimento,

promovendo oportunidades para uma educação continuada [...]” (PDI do IFBA, 2014-2018,

pág. 82).

Por fim, a oferta do Curso de Engenharia Elétrica pelo IFBA – câmpus de Paulo

Afonso tem como objetivo atender às demandas da sociedade com a oferta de cursos de

Educação Superior, proporcionando a formação de Engenheiro Eletricista, além de promover o

desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.

2.1 CONTEXTO EDUCACIONAL

No decorrer da história da Educação Superior no Brasil, a projeção do Ensino Superior

objetivou atender às mudanças e ao aperfeiçoamento das tecnologias da informação e

comunicação, motivo pelo qual, ao longo das décadas, provocou a necessidade da formação de

profissionais aptos a criar mecanismos de produção e comercialização atualizados que

atendessem às rápidas mudanças e exigências do mundo do trabalho.

Ao longo das décadas, foram criadas Instituições de Ensino que foram se adaptando às

cobranças mercadológicas da sociedade, principalmente, no caso das Universidades que

promovem, através das especializações, a formação de profissionais que atuam em áreas de

conhecimento específicas com o objetivo de acompanhar as estruturas políticas, econômicas e

sociais que influenciam diretamente na organização do ensino acadêmico no Brasil. Assim

sendo, as Instituições de Ensino Superior no Brasil, diante desta realidade, organizam e

selecionam seus cursos superiores conforme a necessidade da carência dos postos de trabalho

e, ao mesmo tempo, adaptam-se à nova configuração do mundo do trabalho e do contexto

educacional contemporâneo.

No mais, a partir do século XVII, “o debate sobre o conhecimento centrou-se no

interior da ciência moderna, nos fundamentos de validade privilegiada do conhecimento

científico, nas relações deste com outras formas de conhecimento (filosófico, artístico,

religioso, literário, etc.), nos processos (instituições, organizações e metodologias) de produção

da ciência e no impacto da sua aplicação” (SANTOS, 2006b, p. 138).

O contexto educacional da Educação Superior do Brasil até a década de 90 foi marcado

pelo crescimento insuficiente do oferecimento do Ensino Superior. O motivo para a oferta

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limitada de vagas para cursos de graduação foi a restrição do número de abertura de turmas no

período noturno pelo setor público. Como consequência, o trabalhador, geralmente integrante

da população de menor renda, teria poucas chances de acesso ao Ensino Superior gratuito e

público.

Vale salientar que ocorreram várias mudanças na legislação brasileira educacional, a

fim de que o Ensino Superior no Brasil pudesse acompanhar as modificações e exigências do

mercado de trabalho.

Nos dias atuais, o reconhecimento do Nordeste como polo educacional está ligado à

expansão das Universidades Públicas e dos Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, impulsionada pela instalação de grandes indústrias, surgimento de novas

tecnologias e as descobertas e avanços da ciência, que estimulam diretamente a oferta de

cursos superiores no interior do Nordeste.

Registre-se que as políticas públicas de expansão da educação aumentaram

significativamente no ano 2000, inclusive com a expansão I, II e III da Rede de Educação

Profissional e Tecnológica, que dentre os objetivos destaca-se a interiorização de cursos

técnicos, de Licenciaturas e Engenharias com base nas demandas locais e regionais dos postos

de trabalho.

O IFBA, como Instituição centenária de oferta da educação profissional, com

regulamento, organização de ofertas de cursos, currículos, Projeto Pedagógico Institucional

(PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional, próprios e fundamentados pela Lei nº 11.892,

de 29 de dezembro de 2008, passou a ofertar Ensino Superior em atendimento a este

dispositivo e dentro dos moldes da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Lei de Diretrizes

e Bases da Educação Nacional - LDB, a carta magna da educação no Brasil.

O contexto educacional da oferta do Ensino Superior no município de Paulo Afonso

concentra-se fortemente em cursos de graduação e pós – graduação oferecidos por instituições

privadas, na modalidade presencial e a distância, e que demandam poucos investimentos

tecnológicos como, por exemplo, os Cursos de Administração, Serviço Social e Direito.

A implantação do Curso de Engenharia Elétrica no IFBA – câmpus de Paulo Afonso

facilita o acesso de estudantes da região do Vale do São Francisco, localizado no Estado da

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Bahia, bem como de estudantes dos estados que fazem fronteira com esta região, por conta da

sua localização geográfica, já que cursos nesta modalidade no Estado da Bahia são localizados

a 371 Km (UNIVASF câmpus Juazeiro), 480 km (UFBA e no IFBA campus Salvador) e a 766

km (no IFBA câmpus Vitória da Conquista) do município de Paulo Afonso – BA.

O encurtamento da distância geográfica, que impossibilitava o acesso dos estudantes

em vulnerabilidade socioeconômica do interior da Bahia a cursar Engenharia Elétrica, é um

dos principais motivos da crescente procura de candidatos pelo curso de Engenharia Elétrica

do IFBA – câmpus de Paulo Afonso.

Por fim, o IFBA – câmpus de Paulo Afonso através da oferta do Curso de Engenharia

Elétrica, no contexto educacional vigente, visa à formação de profissionais em Engenharia

Elétrica para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento, além de oferecer a

todos os interessados a oportunidade de acesso ao Ensino Superior a fim de que desenvolvam

competências e habilidades inerentes à profissão e também o exercício da cidadania

democraticamente.

2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As Políticas Institucionais no âmbito do Curso de Engenharia Elétrica estão de acordo

com o Projeto Pedagógico Institucional do IFBA (2013). Em conformidade com a missão e

visão institucional do IFBA, o Curso de Engenharia Elétrica tem a finalidade de contribuir para

o atendimento das demandas da sociedade, bem como para o desenvolvimento sustentável da

região, do estado e do país, formando engenheiros eletricistas. Para este fim, os pilares do

ensino, pesquisa e extensão do IFBA favorecem a formação de profissionais com uma visão

crítica, criativa e inovadora norteada por políticas institucionais organizadas por ações

específicas e considerando as peculiaridades de cada categoria que compõe o tripé do ensino

superior (ensino, pesquisa e extensão).

As Políticas de Ensino do Curso de Engenharia Elétrica, por sua vez, tem como

fundamento a vinculação estreita com a ciência e a tecnologia destinada à construção da

cidadania. Deve buscar, ainda, “a articulação com a pesquisa e a extensão de forma integrada

entre os diversos níveis e modalidades de ensino e áreas do conhecimento, promovendo

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

oportunidades para uma educação continuada [...]” (PPI do IFBA, 2013, pág. 46). Neste

sentido, as Políticas de Ensino do IFBA têm como objetivos:

- Ampliar o número de vagas e criar cursos em todos os níveis e modalidades de

ensino [...];

[...]

- Implantar e modernizar todos os espaços de ensino aprendizagem [...];

- Criar mecanismos para redução da evasão, abandono e repetência;

[...]

- Adequar os espaços e tempos escolares às necessidades dos estudantes com

deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e altas

habilidades/superdotação;

[...]

- Atualizar, periodicamente, o acervo bibliográfico impresso e o digital da Instituição

[...];

- Criar Políticas de Assistência ao educando que promovam atividades acadêmicas

como monitorias, tutorias, iniciação científica e intercâmbio científico-cultural;

[...]

- Articular parcerias com empresas e outras organizações, possibilitando a oferta de

estágio curricular e outras atividades que aproximem o estudante de sua área de

atuação, especialmente através da oferta regular de visitas técnicas;

[...]

(PPI do IFBA, 2013, pag. 46-47).

As atividades de ensino no Curso de Engenharia Elétrica estão arranjadas por meio de

ações diretamente vinculadas aos cursos e programas regulares, compreendendo: aulas

presenciais, atividades de manutenção de ensino e atividades complementares de ensino,

conforme previsto no PPI do IFBA.

No âmbito do Curso de Engenharia Elétrica, a Pesquisa, a Pós-Graduação e a Inovação

são atividades coordenadas pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (PRPGI),

órgão de assessoramento da Reitoria do IFBA, e pelo Fundo de Pesquisa e Desenvolvimento

(FUNPED) e o Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica do IFBA (PIICT).

Conforme consta no PPI do IFBA 2013 (pág. 76), as atividades de Pesquisa estão assim

organizadas:

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

- Publicação de artigos científicos em revistas científicas, congressos, simpósios e

seminários, nacionais ou internacionais;

- Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-

científicos, de abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador,

debatedor, coordenador, secretário, palestrante, apresentador ou conferencista;

- Promoção de eventos próprios da instituição para divulgação das atividades e dos

projetos de pesquisa, bem como da produção resultante dessas atividades;

- Produção de livro técnico ou científico, capítulo de livro ou citação em artigos de

periódicos indexados;

- Editoração, organização e/ou tradução de livros técnicos/científicos;

- Inventos e demais produtos de pesquisa com registro e patente ou protocolo de

depósito de patente;

- Produção de manual técnico e/ou didático e relatório técnico devidamente aprovado

pelo departamento e depositado na biblioteca;

- Participação, como editor-chefe, associado ou membro de conselho científico, em

editoras de revistas científicas indexadas;

- Outras atividades correlatas de interesse institucional, tais como projetos de

pesquisa, monografias, dissertações, teses e outras avaliações;

- Oferta de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu articulados com a pesquisa, a

extensão e o ensino nos outros níveis;

- Coordenação ou participação de projetos financiados pela PRPGI ou agências de

fomento;

- Orientação de bolsistas em projetos de pesquisa registrados no setor de pesquisa.

- Avaliação sistemática das atividades desenvolvidas pelos grupos de pesquisa.

Por seu turno, a Política de Extensão adotada pelo Curso de Engenharia Elétrica do

IFBA – câmpus de Paulo Afonso tem como objetivo reafirmar a extensão como processo

acadêmico indispensável à formação do estudante, à qualificação do corpo técnico/docente e

ao intercâmbio com a sociedade. Assim sendo, conforme consta no PPI do IFBA 2013 (pág.

74), as atividades de extensão compreendem:

- Elaboração, coordenação ou aula em cursos de educação continuada, aprovada pelo

Setor de forma articulada com a Diretoria de Ensino;

- Coordenação ou participação como membro de programa/projeto de extensão

institucional apoiado pelo IFBA (comunitário, cultural, esportivo ou similar);

- Participação em projeto de extensão financiado por órgão público ou privado;

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

- Orientação de estagiários/bolsistas em projetos de extensão, registrados na

Coordenação de Pesquisa e Extensão (COPEX) em consonância com a Diretoria de

Ensino;

- Outras atividades correlatas de interesse institucional e autorizadas pela

Coordenação de Curso, Departamento e/ou órgão competente;

- As atividades de Extensão, implementadas como cursos de educação continuada,

poderão ser computadas como aulas, quando condizentes com os quantitativos

referenciais de aulas semanais dos cursos regulares não remunerados, e deverão ser

autorizadas pelo Diretor de Ensino,

- As Atividades de Extensão, propostas por iniciativa do docente, devem ser avaliadas

e autorizadas pela Direção de Ensino e Setor de Extensão.

Por fim, as políticas de ensino, pesquisa e extensão contidas no presente Projeto

Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica, em concordância com PPI do IFBA, são

organizadas e definidas de acordo com a participação dos estudantes no desenvolvimento das

atividades, com a qualificação do corpo técnico/docente e com a interação da sociedade.

2.3 OBJETIVOS DO CURSO

Tanto o objetivo geral como os objetivos específicos do Curso de Engenharia Elétrica

do IFBA – câmpus de Paulo Afonso estão embasados no PPI do IFBA (2013) e nas Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES

11/2002).

2.3.1 OBJETIVO GERAL

O Curso de Engenharia Elétrica tem como objetivo geral formar profissionais

Engenheiros Eletricistas, com ênfase em Eletrotécnica, com sólida formação técnica, científica

e profissional e de forma interdisciplinar, capacitando-os para que possam absorver e

desenvolver novas tecnologias na área, despertando nos mesmos a crítica e a criatividade para

identificar e resolver problemas, de modo a atender às demandas da sociedade, bem como para

o desenvolvimento sustentável da região e do país.

2.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O Curso de Engenharia Elétrica tem como objetivos específicos:

I. Possibilitar uma formação interdisciplinar dos engenheiros eletricistas,

capacitando-os para atender às diferentes solicitações do mercado de trabalho,

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

com uma visão crítica e inovadora através de uma significativa formação básica,

geral e humanista, associada à sua formação profissional específica;

II. Formar engenheiros eletricistas com amplo conhecimento para atuarem na área

da Eletrotécnica e suas subáreas, preparando o profissional para exercer suas

atividades de forma plena;

III. Realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão em Engenharia Elétrica

buscando a excelência, com visão crítica e criativa, contribuindo para o

atendimento das necessidades da sociedade e seu desenvolvimento sustentável,

pautado nos princípios da ética profissional;

IV. Identificar, formular e buscar soluções para problemas científicos,

experimentais e teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso de conhecimentos

técnicos e científicos obtidos durante o curso e de instrumentos laboratoriais,

computacionais ou matemáticos adequados;

V. Proporcionar conhecimentos técnicos e científicos que sirvam de instrumento

estimulador para o campo de atuação profissional e para o ingresso em

programas de pós-graduação, dando continuidade à produção de conhecimento e

ao desenvolvimento sustentável da região e do país.

2.4 FORMAS DE ACESSO

O ingresso no Curso Superior de Engenharia Elétrica é feito das seguintes formas:

Por intermédio do Sistema de Seleção Unificada (SISU), em que os candidatos

devem se inscrever pelo site do Ministério da Educação e realizar o Exame

Nacional do Ensino Médio (ENEM); e

Por Processo Seletivo (PROSEL) do IFBA, em que os candidatos devem se

inscrever e seguir as orientações do Edital.

O Curso do Engenharia Elétrica oferta 80 (oitenta) vagas anuais, sendo que são abertas

40 (quarenta) por semestre, obedecendo à seguinte divisão:

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I. 40% das vagas totais são destinadas ao Sistema de Seleção Unificada (SISU), que

utiliza a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) para classificação.

II. 60% das vagas totais são destinadas ao sistema de classificação do IFBA, que, a

partir do ano de 2015, passou a utilizar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio

(ENEM) como única fase de seu Processo Seletivo (PROSEL).

As vagas ofertadas destinam-se aos candidatos que concluíram ou estão em vias de

concluir o Ensino Médio até a data prevista para a matrícula no IFBA. Ademais, na

distribuição das vagas, existe a obediência à Lei nº 12.711/2012, que dispõe sobre o ingresso

nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio, ao

Decreto nº 7.824/2012, que regulamenta a lei supracitada e à Portaria Normativa do MEC nº 18

de 11 de outubro de 2012, que dispõe sobre a implementação das reservas de vagas em

instituições federais de ensino de que tratam os dispositivos legais mencionados.

Além das formas de acesso mencionadas, também são previstos processos especiais,

destinados às transferências interna (entre cursos da rede IFBA) e externa (abertas a estudantes

regularmente matriculados em cursos afins, em outras Instituições Públicas de Ensino

Superior), bem como aos portadores de diploma de cursos superiores de área comum a

Engenharia Elétrica.

A solicitação de matrícula, de que trata estes processos especiais de acesso descritos

acima, será encaminhada ao Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica para que seja

apresentada ao Colegiado do Curso, devendo obrigatoriamente estar acompanhada com as

documentações exigidas em conformidade com as Normas Acadêmicas do Ensino Superior do

IFBA.

As regras relativas às transferências internas e externas e aos portadores de diploma

estão previstas nas Normas Acadêmicas do Ensino Superior do IFBA e tem como prerrogativa

que:

Art. 18. [...]

§4º O quantitativo de vagas a ser oferecido para matrícula nas modalidades de

Transferências Externa/Interna e Portador de Diploma de Nível Superior, a ser

definido pelo Colegiado de Curso, não poderá exceder o número de alunos que

ingressam no 1° semestre letivo de cada curso.

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2.5 REQUISITOS DE ACESSO

O acesso ao Curso de Engenharia Elétrica, ofertado na modalidade presencial, tem

como requisito mínimo a posse do certificado de conclusão do Ensino Médio, ou equivalente,

acompanhado de histórico escolar. As matrículas são efetuadas conforme classificação dos

candidatos aprovados pelas formas de acesso previstas. Ressalte-se que, os candidatos que

optam por alguma forma de reserva de vaga, devem comprovar a condição exigida para a

ocupação da vaga reservada, apresentando a documentação estipulada em edital, conforme

legislação específica para cada caso.

2.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

No campo da Engenharia, a rapidez com que ocorrem as transformações científicas e

tecnológicas tem um efeito contundente. Na Engenharia Elétrica, por tratar-se de uma área

onde o surgimento das novas tecnologias tem repercussão praticamente imediata, é necessário

que o Engenheiro Eletricista tenha a capacidade de compreender e absorver o vertiginoso ritmo

das inovações, com rapidez e eficiência.

Além de conhecimento, habilidades e competências técnicas, o Engenheiro Eletricista

deve desenvolver a consciência dos aspectos humanísticos, sociais, éticos e ambientais

envolvidos na sua ação profissional.

Nesse sentindo, o perfil do profissional formado pelo IFBA – câmpus de Paulo Afonso

está em consonância com o quanto definido no art. 3º da Resolução CNE/CES 11, de 11 de

março de 2002, que especifica:

Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando

egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e

reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua

atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus

aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais com visão ética e

humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

O Engenheiro Eletricista formado no Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus

de Paulo Afonso estará apto ao exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

IX - atuar em equipes multidisciplinares;

X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. (Art. 4º da

Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002).

Como a ênfase do Curso de Engenharia Elétrica é na modalidade Eletrotécnica, o

profissional formado poderá realizar as atividades referentes à geração, transmissão,

distribuição e utilização da energia elétrica; equipamentos, materiais e máquinas elétricas;

sistemas de medição e controle elétricos; seus serviços afins e correlatos, conforme definido no

art. 8º da Resolução nº 218, de 09 de junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia e

Agronomia (CONFEA).

Além disso, é esperado o desenvolvimento da capacidade de raciocínio lógico, de

observação, de interpretação e de análise de dados e informações, para que o profissional

desenvolva soluções para problemas referentes a sua área de atuação.

Especificamente na área de abrangência da Engenharia Elétrica, o profissional estará

apto a:

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I. Equacionamento de problemas de Engenharia Elétrica, utilizando conhecimentos

de eletricidade, matemática, física, química e informática, com propostas de

soluções adequadas e eficientes;

II. Criação e utilização de modelos aplicados a dispositivos e sistemas elétricos e

magnéticos;

III. Coordenação, planejamento, operação e manutenção de sistemas na área de

Engenharia Elétrica;

IV. Análise de novas situações, relacionando-as com outras anteriormente

conhecidas;

V. Aplicações de conhecimentos teóricos de Engenharia Elétrica a questões gerais

encontradas em outras áreas;

VI. Comunicação oral e escrita;

VII. Visão crítica de ordem de grandeza;

VIII. Leitura, interpretação e expressão por meio de gráficos.

Verifica-se, pois, que o Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo

Afonso forma um profissional apto a exercer as atividades profissionais definidas na Lei n. º

5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de Engenheiro,

Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e na Resolução n.º 218, de 29 de junho de 1973, do

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), que discrimina as atividades das

diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

2.7 CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Para obter o diploma de Bacharel em Engenharia Elétrica pelo IFBA – câmpus de Paulo

Afonso é necessário integralizar a carga horária mínima de 3630 horas (242 créditos) e cumprir

a carga horária mínima prevista para as atividades complementares.

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Atualmente, a emissão e registro dos diplomas e certificados dos cursos de graduação

no IFBA obedecem ao quanto determinado pela Resolução nº 22 de 04 de Setembro de 2012

do CONSUP - Conselho Superior do IFBA.

2.8 ESTRUTURA CURRICULAR

A organização da matriz do Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo

Afonso foi estruturada a partir das orientações da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de

2002 e objetivou contemplar as diversas unidades de formação básica, formação profissional e

formação específica, cujos conteúdos programáticos estão organizados e distribuídos

obedecendo à complexidade de cada área do conhecimento.

Quanto à organização das disciplinas, está dividida em componentes curriculares

básicos obrigatórios e optativos; componentes curriculares profissionalizantes obrigatórios e

optativos e componentes curriculares específicos obrigatórios. Conforme a matriz curricular,

em questão, o curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo Afonso tem duração

de 10 (dez) semestres totalizando 3.630 (três mil, seiscentos e trinta) horas e 242 (duzentos e

quarenta e dois) créditos.

2.8.1 CONTEÚDOS CURRICULARES

A matriz curricular do Curso Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo Afonso

possui componentes curriculares divididos em: núcleos de conteúdos básicos, núcleos de

conteúdos profissionalizantes e núcleos de conteúdos específicos que caracterizam a

modalidade. Esta estrutura atende à Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

Para oferecer uma formação de qualidade, alguns tópicos dos núcleos de conteúdo

básico e profissionalizante sugerem opções de componentes curriculares. Estes componentes

são identificados com a palavra “Optativa”, por exemplo: Optativa da Área de Administração

que possui como opção: Gestão da Qualidade; Introdução à Administração e Planejamento e

Controle da Produção. As componentes identificadas são definidas conforme andamento do

curso e em consenso entre os docentes, os discentes, a Coordenação do Curso e o Colegiado do

Curso.

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

2.8.1.1 CONTEÚDOS BÁSICOS

Os conteúdos básicos são constituídos pelo conjunto de conhecimentos comuns que

devem compor a estrutura curricular dos cursos de Engenharia, independentemente da área da

engenharia ou da modalidade/ênfase da habilitação. Abrangem o estudo de matérias

relacionadas com a formação básica e estão elencados conforme apresentado na Tabela 2

(Conteúdos Básicos Obrigatórios do Curso de Engenharia Elétrica) e Tabela 4 (Conteúdos

Básicos Optativos do Curso de Engenharia Elétrica).

Tabela 2 – Conteúdos Básicos Obrigatórios do Curso de Engenharia Elétrica

CONTEÚDOS BÁSICOS OBRIGATÓRIOS – 1560 horas

Código Disciplinas CR CH T* P* Pré-

requisitos

ADM00X Optativa da Área de Administração 4 60 60 0 -

CIA00X Optativa da Área de Ciências do Ambiente 4 60 60 0 -

COM00X Optativa da Área de Comunicação 4 60 60 0 -

CTM001 Introdução à Ciência dos Materiais 4 60 60 0 QUI002

ECO00X Optativa da Área de Economia 4 60 60 0 -

ELE001 Introdução à Engenharia Elétrica 4 60 60 0 -

EXP001 Desenho Técnico 4 60 50 10 -

FEN00X Optativa da Área de Termofluidos 4 60 60 0 FIS005

FIS001 Física Experimental - I 2 30 5 25 FIS004**

FIS002 Física Experimental - II 2 30 5 25 FIS001

FIS005**

FIS003 Física Experimental - III 2 30 5 25 FIS002

FIS006**

FIS004 Física Geral - I 4 60 60 0 MAT003

FIS005 Física Geral - II 4 60 60 0 FIS004

FIS006 Física Geral - III 4 60 60 0 FIS005

HUM00X Optativa da Área de Ciências Sociais 4 60 60 0 -

INF001 Computação e Processamento de Dados 4 60 30 30 -

MAT001 Álgebra Linear 4 60 60 0 MAT002

MAT002 Álgebra Vetorial e Geometria Analítica 4 60 60 0 -

MAT003 Cálculo Diferencial e Integral - I 4 60 60 0 -

MAT004 Cálculo Diferencial e Integral - II 4 60 60 0 MAT003

MAT005 Cálculo Diferencial e Integral - III 4 60 60 0 MAT004

MAT006 Equações Diferenciais 4 60 60 0 MAT001

MAT004

MAT007 Métodos Matemáticos 4 60 60 0 MAT005

MAT008 Probabilidade e Estatística 4 60 50 10 MAT003

MCT001 Metodologia da Pesquisa 4 60 60 0 -

34



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

MEC00X Optativa da Área de Mecânica dos Sólidos 4 60 60 0 FIS004

QUI001 Química Experimental - I 2 30 5 25 QUI002**

QUI002 Química Geral - I 4 60 60 0 -

TOTAL 104 1560 1410 150 -

*Carga Horária (CH) Teórica (T) e Prática (P).

**Co-requisito.

Tabela 3 – Código de Tópicos do Núcleo do Conteúdo Básico

Código de Tópicos do Núcleo do Conteúdo Básico

ADM – Administração FIS - Física

CIA - Ciências do Ambiente HUM - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

COM - Comunicação e Expressão INF - Informática

CTM - Ciência e Tec. dos Materiais MAT - Matemática

ECO - Economia MCT - Metodologia Cient. e Tecnológica

ELE - Eletricidade Aplicada MEC - Mecânica dos Sólidos

EXP - Expressão Gráfica QUI - Química

FEN - Fenômenos de Transporte

Tabela 4 – Conteúdos Básicos Optativos do Curso de Engenharia Elétrica

CONTEÚDOS BÁSICOS OPTATIVOS


requisitos

ADM001 Gestão da Qualidade 4 60 60 0 -

ADM002 Introdução à Administração 4 60 60 0 -

ADM003 Planejamento e Controle da Produção 4 60 60 0 -

CIA001 Ciências do Ambiente 4 60 60 0 -

CIA002 Direito e Legislação Ambiental 4 60 60 0 -

CIA003 Energia e Recursos Naturais 4 60 60 0 -

COM001 Comunicação 4 60 60 0 -

COM002 Libras 4 60 60 0 -

COM003 Língua Espanhola 4 60 60 0 -

COM004 Língua Inglesa 4 60 60 0 -

COM005 Língua Portuguesa 4 60 60 0 -

ECO001 Economia 4 60 60 0 -

ECO002 Engenharia Econômica 4 60 60 0 -

FEN001 Mecânica dos Fluidos 4 60 60 0 FIS005

FEN002 Termodinâmica 4 60 60 0 FIS005

HUM001 Filosofia 4 60 60 0 -

HUM002 Psicologia Aplicada ao Trabalho 4 60 60 0 -

HUM003 Sociologia do Trabalho 4 60 60 0 -

MEC001 Introdução à Mecânica dos Sólidos 4 60 60 0 FIS004

MEC002 Mecânica Geral 4 60 60 0 FIS004

MEC003 Resistência dos Materiais 4 60 60 0 FIS004

*Carga Horária (CH) Teórica (T) e Prática (P)

35



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

2.8.1.2 CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES

Os conteúdos profissionalizantes são formados pelo conjunto de conhecimentos que

especifica a área da engenharia, no caso, Engenharia Elétrica. As componentes curriculares

deste núcleo abrangem o estudo de matérias relacionadas à formação profissional do

Engenheiro Eletricista de forma generalizada, ou seja, independente da ênfase do curso de

Engenharia Elétrica. Os conteúdos profissionalizantes estão especificados na Tabela 5

(Conteúdos Profissionalizantes Obrigatórios do Curso de Engenharia Elétrica) e Tabela 7

(Conteúdos Profissionalizantes Optativos do Curso de Engenharia Elétrica).

Tabela 5 – Conteúdos Profissionalizantes Obrigatórios do Curso de Engenharia Elétrica

CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES OBRIGATÓRIOS – 750 horas

Código Disciplinas CR CH T* P* Pré-requisitos

CEN001 Conversão Eletromecânica 4 60 60 0 EMG001

CIR001 Circuitos Elétricos – I 6 90 80 10 FIS006

CIR002 Circuitos Elétricos – II 4 60 50 10 CIR001

CSD001 Controle Automático 4 60 60 0 MOL001

EAD001 Dispositivos Eletrônicos 4 60 50 10 CIR001

EMG001 Eletromagnetismo 4 60 50 10 MAT006

FIS006

SMS00X Optativa da Área de Segurança do Trabalho 4 60 60 0 -

INS001 Medidas Elétricas e Magnéticas 4 60 40 20 MEL001

MEL001 Materiais Elétricos e Magnéticos 4 60 60 0 CTM001

MNU001 Cálculo Numérico 4 60 60 0 MAT006

INF001

MOL001 Análise de Sinais e Sistemas 4 60 60 0 MAT007

MAT001

MOL002 Computação Aplicada 4 60 40 20 INF001

TOTAL 50 750 670 80 -


Tabela 6 – Código de Tópicos do Núcleo do Conteúdo Profissionalizante

Código de Tópicos do Núcleo do Conteúdo Profissionalizante

CEN - Conversão de Energia SMS - Ergonomia e Segurança do Trabalho

CIR - Circuitos Elétricos INS - Instrumentação

CSD - Controle de Sistemas Dinâmicos MEL - Materiais Elétricos

EAD - Eletrônica Analógica e Digital MNU - Métodos Numéricos

EMG - Eletromagnetismo MOL - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Tabela 7 – Conteúdos Profissionalizantes Optativos do Curso de Engenharia Elétrica

CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES OPTATIVOS


requisitos

SMS 001 Introdução à Segurança do Trabalho 4 60 50 10 -

SMS 001 Ergonomia 4 60 50 10 -

SMS 001 Higiene do Trabalho 4 60 50 10 -


2.8.1.3 CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

O núcleo de conteúdo específico é caracterizado no curso de Engenharia como extensão

e aprofundamento dos conteúdos do núcleo profissionalizante, bem como de outros conteúdos

destinados a caracterizar a modalidade/ênfase do curso de Engenharia Elétrica que está sendo

ofertado. No IFBA – câmpus de Paulo Afonso, o Curso de Engenharia Elétrica apresentada

conteúdos específicos para a modalidade Eletrotécnica. Nesse sentido, constituem-se em

conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das

modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e

habilidades estabelecidas na Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.

Assim, o núcleo de conteúdos específicos do Curso de Engenharia Elétrica do IFBA –

câmpus de Paulo Afonso é composto pelas disciplinas apontadas na Tabela 8 (Conteúdos

Específicos Obrigatórios do Curso de Engenharia Elétrica).

Tabela 8 – Conteúdos Específicos Obrigatórios do Curso de Engenharia Elétrica

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS OBRIGATÓRIOS – 480 HORAS


requisitos

EEL001 Sistemas Elétricos 4 60 60 0 CIR001

EEL002 Máquinas Elétricas 4 60 50 10 CEN001

EEL003 Projetos de Instalações Elétricas 4 60 50 10 EEL001

EEL004 Laboratório de Engenharia Elétrica II 4 60 10 50 EEL002**

EEL005 Eletrônica Geral 4 60 50 10 EAD001

EEL006 Eletrônica de Potência 4 60 50 10 EEL005

EEL007 Laboratório de Engenharia Elétrica I 4 60 10 50 EEL005**

EEL008 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica 4 60 60 0 -

TOTAL 32 480 340 140 -

*Carga Horária (CH) Teórica (T) e Prática (P). **Co-requisito.

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

O núcleo de conteúdos específicos do Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus

de Paulo Afonso também apresenta disciplinas optativas: são disponibilizadas aos discentes do

curso 13 (treze) opções de disciplinas do conteúdo específico das quais ele terá que cursar pelo

menos 10 (dez), totalizando 600 (seiscentas) horas, conforme demonstrado na Tabela 9

(Conteúdos Específicos Optativos do Curso de Engenharia Elétrica).

Tabela 9 – Conteúdos Específicos Optativos do Curso de Engenharia Elétrica

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS OPTATIVOS – 600 HORAS


requisitos

OEE001 Acionamentos Elétricos 4 60 60 0 EEL002

OEE002 Análise de Sistemas Elétricos 4 60 60 0 EEL001

OEE003 Distribuição de Energia Elétrica 4 60 60 0 EEL001

OEE004 Equipamentos Elétricos 4 60 60 0 EEL001

OEE005 Geração de Energia Elétrica 4 60 60 0 EEL002

OEE006 Gerenciamento de Sistemas Elétricos 4 60 60 0 EEL001

OEE007 Operação de Sistemas Elétricos 4 60 60 0 EEL001

OEE008 Proteção de Sistemas Elétricos 4 60 60 0 OEE006

OEE009 Qualidade de Energia Elétrica 4 60 60 0 EEL001

OEE010 Subestações 4 60 60 0 EEL001

OEE011 Técnicas de Alta Tensão 4 60 60 0 EEL001

OEE012 Técnicas de Medição 4 60 60 0 EEL001

OEE013 Transmissão de Energia Elétrica 4 60 60 0 EEL001

*Carga Horária (CH) Teórica (T) e Prática (P).

Tabela 10 – Código de Tópicos do Núcleo do Conteúdo Específico

Código de Tópicos do Núcleo do Conteúdo Específico

EEL – Engenharia Elétrica

OEE – Optativa de Engenharia Elétrica

2.8.1.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PROJETO DE FINAL DE CURSO

O curso de Engenharia Elétrica com ênfase em Eletrotécnica, ofertado pelo IFBA –

câmpus de Paulo Afonso, inclui, como etapa de conclusão da graduação, o estágio

supervisionado e o projeto final de curso como atividade de síntese e integração de

conhecimento.

A carga horária é apontada na Tabela 11 (Carga Horária do Estágio Supervisionado e

do Projeto Final de Curso):

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Tabela 11 – Carga Horária do Estágio Supervisionado e do Projeto de Final de Curso

ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PROJETO FINAL DE CURSO – 240 HORAS


requisitos

EST001 Estagio Supervisionado 12 180 0 180 CR>193**

TCC001 Projeto de Final de Curso 4 60 0 60 CR>193**

TOTAL 16 240 0 240 -


**Número de Créditos Cursados superior a 193 horas (CR>193)

2.8.2 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

A distribuição percentual da carga horária entre os núcleos de conteúdo básico, de

conteúdo profissionalizante e de conteúdo específico é apresentada na Tabela 12 (Distribuição

da Carga Horária por Núcleo) e em forma gráfica na Figura 1.

Tabela 12 – Distribuição da Carga Horária por Núcleo

NÚCLEOS CR C/H T* P* %

CONTEÚDO BÁSICO 104 1560 1410 150 46,0

CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTE 50 750 670 80 22,1

CONTEÚDO ESPECÍFICO 72 1080 940 140 31,9

TOTAL 226 3390 3020 370

Figura 1 – Distribuição Percentual da Carga Horária do Curso

2.8.3 MATRIZ CURRICULAR

As disciplinas do Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo Afonso

estão apresentadas no fluxograma (Figura 2) a seguir, onde é possível visualizar as disciplinas

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

dos conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos, além dos códigos das disciplinas e

seus pré-requisitos e co-requisitos. A sequência das disciplinas observa os pré-requisitos

necessários e o fluxograma apresentado tem por base a concepção e perfil do curso.

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Figura 2 - Fluxograma do Curso de Engenharia Elétrica IFBA - câmpus de Paulo Afonso

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Figura 3 - Fluxograma de Requisitos das Disciplinas Optativas

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

2.8.4 DISCIPLINAS OFERECIDAS POR SEMESTRE

As disciplinas do Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo Afonso,

por semestre, são apresentadas nas tabelas a seguir:

Tabela 13 – Disciplinas do 1º Semestre do Curso de Engenharia Elétrica

Código Disciplinas Carga Horária Créditos

HUM00X Optativa da Área de Ciências Sociais 60 4

ELE001 Introdução à Engenharia Elétrica 60 4

INF001 Computação e Processamento de Dados 60 4

MAT002 Álgebra Vetorial e Geometria Analítica 60 4

MAT003 Cálculo Diferencial e Integral - I 60 4

QUI001 Química Experimental – I 30 2

QUI002 Química Geral – I 60 4

TOTAL 390 26



ECO00X Optativa da Área de Economia 60 4

EXP001 Desenho Técnico 60 4

FIS004 Física Geral - I 60 4

FIS001 Física Experimental - I 30 2

MAT001 Álgebra Linear 60 4

MAT008 Probabilidade e Estatística 60 4

MAT004 Cálculo Diferencial e Integral - II 60 4

TOTAL 390 26



ADM00X Optativa da Área de Administração 60 4

COM00X Optativa da Área de Comunicação 60 4

MEC00X Optativa da Área de Mecânica dos Sólidos 60 4

MCT001 Metodologia da Pesquisa 60 4

FIS005 Física Geral - II 60 4

FIS002 Física Experimental - II 30 2

MAT005 Cálculo Diferencial e Integral - III 60 4

TOTAL 390 26

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590



CIA00X Optativa da Área de Ciências do Ambiente 60 4

FEN00X Optativa da Área de Termofluidos 60 4

CTM001 Introdução à Ciência dos Materiais 60 4

FIS006 Física Geral - III 60 4

FIS003 Física Experimental - III 30 2

MAT007 Métodos Matemáticos 60 4

MAT006 Equações Diferenciais 60 4

TOTAL 390 26



SMS00X Optativa da Área de Segurança do Trabalho 60 4

MOL001 Análise de Sinais e Sistemas 60 4

EMG001 Eletromagnetismo 60 4

CIR001 Circuitos Elétricos – I 90 6

MEL001 Materiais Elétricos e Magnéticos 60 4

MNU Cálculo Numérico 60 4

TOTAL 390 26



CSD001 Controle Automático 60 4

CEN001 Conversão Eletromecânica 60 4

EEL001 Sistemas Elétricos 60 4

EAD001 Dispositivos Eletrônicos 60 4

INS001 Medidas Elétricas e Magnéticas 60 4

MOL002 Computação Aplicada 60 4

TOTAL 360 24



OEE00X Conteúdo Específico Optativo 60 4

EEL007 Laboratório de Engenharia Elétrica I 60 4

EEL002 Máquinas Elétricas 60 4

CIR002 Circuitos Elétricos – II 60 4

EEL005 Eletrônica Geral 60 4

EEL004 Laboratório de Engenharia Elétrica II 60 4

TOTAL 360 24



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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590





EEL003 Projetos de Instalações Elétricas 60 4

EEL006 Eletrônica de Potência 60 4

TOTAL 360 24








EEL008 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica 60 4

TOTAL 360 24



EST001 Estagio Supervisionado 180 12

TCC001 Projeto de Final de Curso 60 4

TOTAL 240 16

2.8.5 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)

Em cumprimento ao Decreto nº 5.626,de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a

Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras,

o curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo Afonso oferece a disciplina Libras

com uma carga horária de 60 (sessenta) horas e 04 (quatro) créditos. Este componente

curricular faz parte do grupo de disciplinas básicas optativas da Área de Comunicação e o

estudante poderá cursá-la caso a eleja dentro das opções disponíveis para a referida área, que

se constitui em conteúdo básico obrigatório do curso.

A oferta da disciplina Libras também está em consonância com as diretrizes propostas

no PPI do IFBA (2013), uma vez que este documento institucional estabelece que é necessário

desenvolver mecanismos de acessibilidade por meio das adequações curriculares e da

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

melhoria constante da infraestrutura, com investimentos contínuos para promover as

adequações arquitetônicas necessárias às pessoas com necessidades especiais.

2.8.6 HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

Em cumprimento a Resolução n° 01, de 17 de junho de 2004, do CNE/CP (Conselho

Nacional de Educação/Conselho Pleno), que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira

e Africana, o curso de Engenharia Elétrica oferta as disciplinas Sociologia do Trabalho e

Filosofia com conteúdos relacionados à História e Cultura Afro-brasileira e Indígena e temas

correlatos.

A disciplina Sociologia do Trabalho discuti os temas pautando-se em referências

específicas da trajetória da população negra brasileira, abordando: os primeiros estudos sobre

os seres humanos negros, tratados por antropólogos no início do século XX; as contribuições e

problemáticas desenvolvidas por Gilberto Freyre e suas produções clássicas; as produções da

Escola de Sociologia da USP sobre a experiência da escravidão brasileira; e as produções

revisionistas sobre a experiência da escravidão brasileira, elaboradas a partir da década de

1980.

O referencial teórico, que dá a perspectiva holística ao curso, encontra-se na obra de

Boaventura dos Santos Souza, cientista político que está escrevendo um capítulo importante

das ciências sociais hodiernas, célebre por destacar a necessidade de se ancorar a práxis

contemporânea em uma ecologia de saberes para que “o saber científico possa dialogar com o

saber laico, com o saber popular, com o saber dos indígenas, com o saber das populações

urbanas marginais e com o saber camponês” (Santos, 2007, p. 33) no caminho de uma

desconstrução da ideia da ciência como monocultura. O conceito “ecologia de saberes” é aqui

axiomático.

Considera-se que o trabalho é mediado pela técnica, mas a tecnologia pode ser

manipulada politicamente, diferenciada culturalmente e depreciada em comparações

enviesadas, como acontece na valoração dominada pelo eurocentrismo.

Portanto, do ponto de vista da disciplina Sociologia do Trabalho, importa descrever

para naturalizar os hábitos, saberes e atividades verificadas nos grupamentos indígenas do

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

município de Paulo Afonso, que abriga no seu território as etnias Pankararé, Pankararu, dois

agrupamentos dos Kiriri, os Tuxá, os Kaimbé, os Xukuru-Kariri e os Kantaruré, que praticam

a agricultura de subsistência, com plantações de feijão, milho e mandioca.

As necessidades alimentares desses povos são complementadas com a criação

doméstica, a caça, a pesca e o extrativismo vegetal. As tribos, acima citadas, praticam

atividades artesanais como a confecção de roupas para seus rituais e artefatos para uso

doméstico (REIS, 2004). Há também uma diversidade de dialetos, de rituais e de técnicas de

plantação, colheita e produção de bebidas elaboradas.

Os agrupamentos indígenas supracitados enfrentam os problemas comuns à maioria

das nações indígenas do país, a saber, a terra, o território. Até hoje, acontece a usurpação da

propriedade indígena por diversos invasores, como madeireiros, carvoeiros, camponeses e

fazendeiros, que tentam se apropriar das terras indígenas. A FUNAI (Fundação Nacional do

Índio) e a UNI (União das Nações Indígenas) se mantêm na luta pela preservação dos direitos

dos indígenas brasileiros, mas urge uma tomada de consciência dos cidadãos brasileiros de

maneira mais abrangente.

Consequentemente, o resultado que se espera dessa discussão na disciplina Sociologia

do Trabalho é o incremento da compreensão da gravidade da injustiça histórica contra os

afrodescendentes, os indígenas e outras minorias, bem como a consciência do dever de uma

nova atitude que envolve a valorização do papel histórico-cultural desses povos e seus

saberes.

Na disciplina Filosofia, a temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

recebe tratamento especial dentro da discussão sobre a objetividade da ciência e a sua pretensa

neutralidade. Aqui, essa temática também é abordada pela lógica das multiplicidades, ou

rizomática.

Uma ideia cheia de potencial significativo no tratamento filosófico do tema História e

Cultura Afro-Brasileira e Indígena é a de “pensamento complexo”, encontrada na obra de

Edgar Morin, filósofo, sociólogo e epistemólogo conhecido por propor o ideal da

racionalidade aberta que inclui, principalmente, aquilo que no discurso clássico ocidental é

descartado como “o contraditório” (MORIN, 2011).

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Na disciplina Filosofia, busca-se a clareza sobre o ponto em que a decisão sobre quais

são as melhores soluções técnicas depende de um critério ético e político e não, como a

tradição positivista defendeu, da neutralidade do cientista em face dos fenômenos. Assim,

considerar a História da cultura Afro-Brasileira e Indígena cumpre o objetivo metodológico de

refletir sobre o dever de a práxis atual ser conduzida na direção da naturalização da diferença,

a destruição do conceito de residualidade (SANTOS, 2007), que até agora tem impedido a

equiparação política entre o cientista e o sábio indígena, entre o executivo e o pai de santo e o

combate à passividade diante da colonização mental.

No Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo Afonso, os projetos

interdisciplinares constituem uma importante articulação entre ensino-pesquisa-extensão. Essa

articulação visa facilitar o desenvolvimento da capacidade de fundamentação teórico-prática

dos graduandos, ao prepará-los para o pleno exercício de sua futura carreira, não somente

como profissional atuante no mercado, mas também com cidadão histórico-crítico e sujeito

moral autônomo. Estas são características obtidas com a participação dos discentes em

atividades acadêmicas, dentre outras vinculadas às disciplinas do curso com o propósito de

uma prática pedagógica interdisciplinar.

As atividades acadêmicas buscam incentivar e a orientar os graduandos e professores

do Curso de Engenharia Elétrica para que estes participem dos eventos que ocorrem no IFBA

– câmpus de Paulo Afonso e que protagonizam diversas temáticas, entre elas as relacionadas à

História e Cultura Afro-brasileira e Indígena.

O NUPHEC – Núcleo de Pesquisas em Humanidades, Educação e Ciências incentiva

pesquisas sobre processos educativos orientados por valores, visões de mundo, conhecimentos

afro-brasileiros, ao lado de pesquisas de mesma natureza junto aos povos indígenas, com o

objetivo de ampliação e fortalecimento de bases teóricas para a educação brasileira.

Além disto, o NUPHEC organiza eventos acadêmicos e culturais, como “Colóquios”

anuais sobre essas temáticas e afins. Em conjunto com a comunidade acadêmica, também

organiza visitas técnicas e a “Semana Multidisciplinar do IFBA”. Os eventos organizados

oferecem minicursos, oficinas, palestras e mesas-redondas em que as ideias e os problemas

sociais concomitantes ao progresso tecnológico são discutidos por autoridades acadêmicas,

cujas especialidades são titularmente reconhecidas, pelo amplo público e pelos graduandos.

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Desta maneira, a prática do diálogo interdisciplinar, o cuidado para com reconhecimento e

valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros e indígenas estão

consolidadas nas atividades curriculares do Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus

de Paulo Afonso.

2.8.7 POLÍTICA AMBIENTAL

Em cumprimento à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação

ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental, o curso de Engenharia

Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo Afonso inclui os princípios básicos da educação

ambiental por meio das disciplinas: Ciências do Ambiente; Direito e Legislação Ambiental; e

Energia e Recursos Naturais.

Além das componentes curriculares citadas anteriormente, o IFBA – câmpus de Paulo

Afonso promove a consciência e a educação ambiental de maneira integrada aos programas de

educação através de lembretes e avisos como: “Sem água, o planeta vai para o ralo.

Economize”, “Hora de RACIOciNAR. Já passou da hora de agir.”, “Economize Energia! Ao

sair, desligue o condicionador de ar e apague as lâmpadas”.

Em sua política ambiental, o Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de

Paulo Afonso oferece a oportunidade de discussão de temas como: biodiversidade e os

estudos dos ecossistemas; relações do meio físico com as grandes questões ambientais;

medidas gerais de saneamento ambiental e biorremediação; aumento da demanda energética e

sua consequência para o meio ambiente e o estudo dos sistemas de gestão ambiental.

Além disto, a política ambiental para o Curso de Engenharia Elétrica recebe tratamento

na disciplina Filosofia em concordância com a concepção do meio ambiente em sua

totalidade, compreendendo a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o

cultural, sob o enfoque da sustentabilidade e a lógica das multiplicidades, ou “rizomática”,

como pretenderam Gilles Deleuze e Félix Guattari.

Sob múltiplas perspectivas, a saber, as da inter, multi e transdisciplinaridade, o tema

recebe um tratamento que induz ao pluralismo de ideias e concepções. A ética e a educação

aparecem, então, vinculadas entre si e ao trabalho e às práticas sociais. A bioética, sob o

enfoque do cuidado para com as futuras gerações oferece uma matriz conceitual que permite

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ainda a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais. O

objetivo está no reconhecimento e respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural.

2.9 METODOLOGIA DE ENSINO

A proposta do Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo Afonso está

organizada de modo que promova espaços para ações que possibilitem a aproximação dos

engenheiros eletricistas em formação com a realidade do mundo de trabalho. Assim sendo, o

planejamento dos processos de ensino do curso vem sendo desenvolvido ao longo de cada

semestre letivo, com o andamento das disciplinas e em reuniões com os membros do NDE –

Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado do Curso.

Assim, as atividades são compreendidas numa abordagem que articula a teoria e a

prática nos componentes curriculares, como as aulas em laboratórios, vivências profissionais

nos estágios e visitas técnicas, e extracurriculares, como monitoria, iniciação à pesquisa e à

extensão. Esse conjunto de práticas visam contribuir para a formação mais horizontalizada e

crítica do profissional que será formado.

Os fundamentos que norteiam o desenvolvimento da proposta metodológica das

atividades de ensino, pesquisa e extensão ligadas ao Curso de Engenharia Elétrica são a

interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Estas duas categorias, aparecem como indicação

presente nos Princípios Norteadores das Engenharias nos Institutos Federais (2009),

ratificadas e conceituadas no PPI do IFBA (2013), saber:

No caso da Interdisciplinaridade, ocorre a valorização de um grupo de disciplinas

que se inter-relacionam e cujos níveis de relação podem ir desde o estabelecimento

de processos de comunicação entre si até à integração de conteúdos e conceitos

fundamentais, que proporcionem uma visão global das situações (influenciada pelos

“olhares” das diferentes disciplinas de base);

No caso da Transdisciplinaridade, deixa de existir o parcelamento das disciplinas,

embora se tenham por base os seus conhecimentos. Por isso, este tipo de organização

corresponde ao grau máximo de coordenação entre as disciplinas e interdisciplinas e

é apontada como facilitadora da interpretação e compreensão das realidades na sua

extensão e complexidade. (PPI do IFBA, 2013, pág. 49);

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Nesse contexto, a proposta metodológica do curso promoverá uma relação intrínseca

entre os núcleos de conhecimentos (básicos, profissionalizantes e específicos) a fim de

promover o aperfeiçoamento cultural e profissional, além de possibilitar a correspondência

entre os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora

do conhecimento.

2.9.1 INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade faz parte do desenvolvimento de atividades relacionadas com

os saberes interdisciplinares. Esta abordagem tem como principal objetivo promover o

equilíbrio entre a teoria e prática no decorrer do curso, com vistas a estabelecer conexão com

conteúdos e conceitos fundamentais, que proporcionem uma visão global das situações –

problemas.

Assim sendo, a proposta metodológica do curso de Engenharia Elétrica do IFBA –

câmpus de Paulo Afonso está organizada de forma que haja uma linearidade cronológica

elencando disciplinas com uma abordagem metodológica que oportuniza a

interdisciplinaridade. A articulação entre as disciplinas que compõe cada categoria resguarda

pré-requisitos, permitindo adequações e/ou alterações indispensável para a consolidação do

conhecimento.

A operacionalização curricular prevê a integração entre teoria e prática, valorizando o

saber, saber-fazer e ser, como forma de contextualização dos conhecimentos, orientando

procedimentos metodológicos, imprimindo uma dinâmica que aproxima o acadêmico da

realidade profissional.

No tocante às disciplinas teóricas e teóricas-práticas, na perspectiva interdisciplinar,

visam trabalhar situações problemas, desenvolvimento de projetos, reflexão e ação criativa,

bem como a experimentação, buscando a consolidação do perfil desejado. Nesse sentido, as

ações pedagógicas interdisciplinares implementadas no Curso de Engenharia Elétrica do IFBA

– câmpus de Paulo Afonso objetivam possibilitar a construção de habilidades e competências

para o desenvolvimento da capacidade do (a) estudante de engenharia de se envolver em

equipes interdisciplinares de pesquisa que estimulam a análise e produção de conhecimentos

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articulados às realidades sociais, com uma visão crítica e contextualizada, sem, com isso,

suprimir ou comprometer a especificidade da sua área de formação.

2.10 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado é uma etapa obrigatória do Curso de Engenharia

Elétrica e é supervisionado diretamente pela Instituição de Ensino, através de relatórios

técnicos e orientação e acompanhamento individual dos(as) discentes durante o período de

realização das atividades do estágio. A carga horária mínima de Estágio Curricular do Curso

de Engenharia Elétrica é de 180 (cento e oitenta) horas.

As diretrizes do Estágio Curricular Supervisionado estão especificadas na Resolução

nº 03, de 20 de novembro de 2014, estabelecida pelo Colegiado do Curso de Engenharia

Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo Afonso, e em consonância com a Lei nº 11.788, de 25

de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes.

2.11 PROJETO DE FINAL DE CURSO

O Projeto de Final de Curso está previsto na organização da matriz curricular do Curso

de Engenharia Elétrica, sendo caracterizado como obrigatório. Tem como objetivo promover a

integração de todos os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. A regulamentação do

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC está prevista na Resolução nº 02, de 20 de novembro

de 2014, oriunda do Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo

Afonso, que estabelece normas específicas relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso,

que, neste curso, é qualificado por meio da realização do Projeto de Final de Curso. O projeto

de final de curso deverá ser centrado em áreas teórico-práticas e de formação profissional

relacionadas com o curso.

2.12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares consideradas válidas para integralização da matriz

curricular são aquelas previstas na Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Além

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disso, a Resolução nº 01, de 20 de novembro de 2014, aprovada pelo Colegiado do Curso de

Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo Afonso, estabelece a regulamentação

específica relativa às atividades complementares do curso.

2.13 SERVIÇO DE APOIO AO DISCENTE

O serviço de apoio ao discente do Curso de Engenharia Elétrica consolida-se a partir

da Política de Assistência Estudantil do IFBA e do Documento Normativo da Política de

Assistência Estudantil do IFBA, ambos aprovados pela Resolução nº 194, de 04 de dezembro

de 2014, do CONSUP. Os referidos documentos institucionais estão em consonância com a

Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90), a Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96) e o Decreto nº 7.234/2010, que

dispõe sobre o Programa Nacional da Assistência Estudantil - PNAES.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA, por meio de

ações integradas em paralelo à formação que se propõe ofertar e através de sua Política de

Assistência Estudantil, traz condições para um acompanhamento biopsicossocial do estudante

em sua totalidade e mecanismos para reduzir os índices de evasão através de programas

destinados a estudantes com ou sem critérios condicionados às questões socioeconômicas e/ou

meritocráticas.

Assim sendo, a Política de Assistência Estudantil do IFBA está dividida em três eixos,

que são compostos pelos seguintes programas, conforme definido em seu art. 6º:

I. Dos Programas Seletivos:

Programa de Assistência e Apoio aos Estudantes – PAAE

Dos Auxílios

a) Auxílio Transporte

b) Auxílio Moradia

c) Auxílio para Aquisições

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d) Auxílio Cópia e Impressão

e) Auxílio Alimentação

Das Bolsas

a) Bolsa Estudo

b) Bolsa vinculada a Projetos de Incentivo a Aprendizagem - PINA

II. Dos Programas Universais:

Programa de Educação para Diversidade;

Programa de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas;

Programa de Assistência à Saúde;

Programa de Acompanhamento Psicológico;

Programa de Acompanhamento Pedagógico;

Programa de Incentivo à Educação Física e Lazer;

Programa de Incentivo à Educação Artística e Cultural;

Programa de Incentivo à Formação de Cidadania;

Programa de Assistências a Viagens.

III. Dos Programas Complementares

Programa de Mobilidade Acadêmica

Programa de Iniciação Científica

Programa de Monitoria

Portanto, o IFBA, através da implementação dos programas de assistência estudantil,

tem como finalidade proporcionar ao estudante vários benefícios para que o mesmo

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permaneça e conclua o curso na Instituição. Além do mais, a referida política de assistência

tem como proposta romper com as barreiras que causam a evasão escolar ao mesmo tempo em

que promove a inclusão social, a formação plena, a produção de conhecimento, a melhoria do

desempenho acadêmico e o bem estar biopsicossocial.

No âmbito das atividades extraclasses, o IFBA – câmpus de Paulo Afonso divulga

amplamente e apoia a participação dos (as) discentes do Curso de Engenharia Elétrica em

programas Iniciação Científica, monitoria e intercâmbio, a exemplo do Ciência sem Fronteiras

e do Jovens Talentos para a Ciência, e ainda, em movimentos estudantis, como o Diretório

Acadêmico de Engenharia Elétrica – DAEEL.

2.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

Com a instituição do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES,

através da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, restou assegurado o processo nacional de

avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho

acadêmico de seus estudantes. Para tanto, se utiliza um sistema de avaliação global e

integrado por diversos instrumentos: autoavaliação, avaliação externa, Exame Nacional de

Desempenho dos Estudantes – ENADE e instrumentos de informação (Censo e Cadastro). O

SINAES pretende, assim, avaliar o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o

desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e vários outros

aspectos.

Estabelecida pelo SINAES, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão

colegiado formado por membros de todos os segmentos da comunidade acadêmica e de

representantes da sociedade civil organizada, que tem por atribuições a condução dos

processos de avaliação internos da instituição, a sistematização e a prestação de informações

solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

(INEP), consideradas as diretrizes, critérios e estratégias emanadas da Comissão Nacional de

Avaliação da Educação Superior (CONAES). A Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004

estabelece, ainda, como diretriz, que a CPA terá atuação autônoma em relação a conselhos e

demais órgãos colegiados existentes na instituição.

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Para colaborar na condução da autoavaliação institucional em cada câmpus do IFBA,

foram criadas as Comissões Setoriais de Avaliação (CSAs), que desenvolvem as atividades

juntamente com a CPA. As CSAs têm a finalidade de coordenar, implementar e acompanhar

as atividades inerentes ao processo de autoavaliação em seu respectivo câmpus. A Comissão

Setorial de Avaliação do IFBA - câmpus Paulo Afonso foi constituída através da Portaria nº

60, de 15 de agosto de 2014.

2.15 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO

PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

As transformações econômicas e sociais ocorridas em todo o mundo, principalmente

pela introdução de novas tecnologias e pela nova ordem nos mercados mundiais, exigem

continuamente novos padrões de qualidade, que, naturalmente, demandam maior qualificação

dos quadros relacionados aos aspectos de engenharia elétrica.

Diante desse cenário dinâmico, as ferramentas tecnológicas do IFBA – câmpus de

Paulo Afonso são utilizadas para o desenvolvimento de metodologias de ensino e apoio

pedagógico a fim de democratizar e elevar o padrão de qualidade do processo de ensino e

aprendizagem.

Assim sendo, o Curso de Engenharia Elétrica compartilha, através de site do Instituto e

e-mails, informações sobre o câmpus e seus servidores, o ensino, a pesquisa, a extensão, os

processos seletivos, as matrículas institucionais, as inscrições em disciplinas, a biblioteca e

outros.

O curso também integra as novas tecnologias com o homem e seus ambientes de

ensino quando os docentes utilizam os recursos da tecnologia da informação, como lousa-

digital, datashow e simulações computacionais, para auxiliar o processo de aprendizagem e

avaliação dos discentes.

O acesso à internet permite que os docentes e discentes compartilhem informações

relacionadas ao Curso de Engenharia Elétrica por meio de e-mails e grupos nas redes sociais

(internet -Facebook- e telefonia – WhatsApp).

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Os diversos recursos das TICs disponíveis para o Curso de Engenharia Elétrica são

utilizados como instrumento na formação profissional do estudante. Nesse sentido, a

utilização das TICs permite aos discentes, assimilar o conhecimento necessário de forma mais

rápida e prática; aos docentes, desenvolver metodologias de ensino mais interessantes para a

disseminação do saber; e à sociedade, desfrutar de profissionais mais bem preparados e

atualizados com a necessidade atual.

2.16 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-

APRENDIZAGEM

Os critérios gerais de avaliação da aprendizagem seguem as Normas Acadêmicas do

Ensino Superior do IFBA (2007) - (Seção XIII, Art. 71 a 80), a Lei nº 9.394/96, os Princípios

Norteadores das Engenharias nos Institutos Federais (2009) e o Projeto Pedagógico

Institucional do IFBA (2013). Assim sendo, os critérios de avaliação da aprendizagem

envolvem um processo amplo, diagnóstico, contínuo, gradual, cumulativo e cooperativo,

envolvendo todos os aspectos qualitativos e quantitativos da formação do estudante do Curso

de Engenharia Elétrica.

A avaliação do processo de ensino- aprendizagem é realizada de maneira diversificada

conforme a peculiaridade de cada processo educativo. Além disso, os critérios gerais de

avaliação observam as seguintes características: interação de saberes teórico-práticos ao longo

do curso, realização de atividades em ambientes de formação para além dos espaços

convencionais, diálogo com os arranjos produtivos culturais, locais e regionais e a construção

da autonomia dos discentes na aprendizagem, conforme referenda os Princípios Norteadores

das Engenharias nos Institutos Federais (2009).

Verifica-se, pois, que a avaliação da aprendizagem dos estudantes do IFBA é um

“processo de caráter formativo e permanente e visa à sua progressão para o alcance do perfil

profissional de conclusão, sendo contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos, bem como dos resultados ao longo do processo sobre os de

eventuais provas finais” (PPI do IFBA, 2013, pág. 53).

Assim sendo, conforme o PPI do IFBA, o modelo avaliativo do IFBA é dividido “em

três momentos: diagnóstico, formativo e somativo, além de momentos coletivos de auto e

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heteroavaliação entre os sujeitos do processo de ensino e aprendizagem” (PPI do IFBA, 2013,

pág. 55).

Assim sendo, o PPI do IFBA (2013) estabelece algumas diretrizes para a avaliação de

aprendizagem no IFBA, entre elas:

- Adotar, em todos os níveis e modalidades de ensino, práticas avaliativas

emancipatórias como instrumentos de diagnóstico e acompanhamento do processo

de ensino e aprendizagem;

- Assegurar a consistência entre os processos de avaliação e a aprendizagem

referenciada nos objetivos institucionais dos cursos e no perfil profissional desejado,

através da utilização de formas e instrumentos diversificados e de acordo com os

contextos em que ocorrem;

[...]

- Diagnosticar as causas determinantes, internas e externas, das dificuldades de

aprendizagem para possível redimensionamento das práticas educativas, elaborando

plano de ação individual e coletivo a ser divulgado como parte das atividades da

instituição;

[...]

- Articular as três dimensões (somativa, diagnóstica e formativa) da avaliação na

prática cotidiana de Avaliação da Aprendizagem;

- Promover adequações curriculares e adoção de estratégias, recursos e

procedimentos diferenciados, quando necessários, para a avaliação da aprendizagem

dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais;

[...]

- Oferecer aos estudantes a oportunidade de obter uma aprendizagem significativa,

democrática e dialógica;

[...]

- Proporcionar momentos de recuperação de aprendizagem durante todo o processo

de ensino-aprendizagem.

[...]

(PPI do IFBA, 2013, págs. 58-59).

Por fim, a avaliação da aprendizagem no IFBA é compreendida como uma prática de

investigação processual, diagnóstica, contínua, cumulativa, sistemática e compartilhada em

cada etapa educativa, com diagnóstico das dificuldades e retro – alimentação e se destina a

verificar se houve aprendizagem e apontar caminhos para o processo educativo.

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2.17 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

No tocante ao aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores para

estudantes que tenham cursado disciplinas, com aprovação, em outras Instituições de Ensino

Superior, nacionais ou estrangeiras, oficiais ou reconhecidas, só se dará mediante análise da

compatibilidade de carga horária e do conteúdo programático pelo professor da disciplina.

O (a) estudante solicitará aproveitamento da(s) disciplina(s) cursada(s) em outra

Instituição conforme procedimentos especificados nas Normas Acadêmicas do Ensino

Superior do IFBA (2007).

2.18 ATIVIDADES DE PESQUISA

As atividades de pesquisa no Curso de Engenharia Elétrica se desenvolvem através de

projetos de iniciação científica e tecnológica, fomentados pelas principais agências, a saber: a

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) e o Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Também têm sido implantadas no curso

de Engenharia Elétrica as seguintes práticas de pesquisa em parceria com a Coordenação de

Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação do câmpus: participação em editais de programas

institucionais de iniciação científica e tecnológica; aumento da produção científica e

tecnológica; fortalecimento da visibilidade científica e tecnológica do câmpus através da

divulgação de trabalhos em eventos científicos com participação dos estudantes de Engenharia

Elétrica e a criação e consolidação de grupos de pesquisa.

Os projetos de pesquisa em desenvolvimento no IFBA – câmpus de Paulo Afonso são

formalizados, cadastrados e acompanhados pela Coordenação de Pesquisa, Pós Graduação e

Inovação local.

2.19 ATIVIDADES DE EXTENSÃO

As atividades de extensão no âmbito do Curso de Engenharia Elétrica visam proceder

à difusão, à socialização e à democratização do conhecimento, através de um diálogo entre o

conhecimento acadêmico e tecnológico e a comunidade, com a finalidade de promover uma

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articulação entre o saber fazer e a realidade sócio-econômica, cultural e ambiental da região.

Tais atividades, portanto, possibilitam a articulação com o contexto regional no qual o câmpus

encontra-se inserido, a fim de promover o desenvolvimento regional na esfera social,

econômica, ambiental e tecnológica, propiciando a consolidação da formação de um

profissional cidadão e se credencia junto à sociedade como espaço privilegiado de produção e

difusão do conhecimento na busca da superação das desigualdades sociais.

Quanto às atividades de extensão podem ser consideradas:

- Elaboração, coordenação ou aula em cursos de educação continuada, aprovada pelo

Setor de forma articulada com a Diretoria de Ensino;

- Coordenação ou participação como membro de programa/projeto de extensão

institucional apoiado pelo IFBA (comunitário, cultural, esportivo ou similar);

- Participação em projeto de extensão financiado por órgão público ou privado;

- Orientação de estagiários/bolsistas em projetos de extensão, registrados na

Coordenação de Pesquisa e Extensão (COPEX) em consonância com a Diretoria de

Ensino;

- Outras atividades correlatas de interesse institucional e autorizadas pela

Coordenação de Curso, Departamento e/ou órgão competente;

- As atividades de Extensão, implementadas como cursos de educação continuada,

poderão ser computadas como aulas, quando condizentes com os quantitativos

referenciais de aulas semanais dos cursos regulares não remunerados, e deverão ser

autorizadas pelo Diretor de Ensino.

- As Atividades de Extensão, propostas por iniciativa do docente, devem ser

avaliadas e autorizadas pela Direção de Ensino e setor de Extensão.

(PPI do IFBA, 2013, pág. 74)

Nesse contexto, os discentes do Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de

Paulo Afonso são incentivados a participar de atividades de pesquisa e extensão, bem como de

eventos acadêmicos desde o primeiro período do curso.

3 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela

concepção do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica, além de promover a

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atualização do mesmo. As atividades do NDE estão estabelecidas no Regimento do Núcleo

Docente Estruturante – NDE dos Cursos de Graduação do IFBA, reeditado em 27/08/2012,

através da Resolução nº 17, de 27 de agosto de 2012, do CONSUP. O referido regimento

estabelece normas específicas relacionadas às atividades do NDE.

O NDE é responsável diretamente pela (re)construção, implantação e consolidação do

Projeto Pedagógico de Curso. Os membros reúnem-se periodicamente, e, extraordinariamente,

sempre que convocado pelo Presidente.

3.2 COORDENAÇÃO DO CURSO

A Coordenação do Curso é o órgão executivo das deliberações, referentes à

organização e funcionamento do Curso. As atribuições da Coordenação do Curso estão de

acordo com a Portaria nº15, de 27 de março de 2013, que institui a regulamentação das

atribuições inerentes ao Coordenador (a) de Curso - IFBA Campus de Paulo Afonso, Núcleo

Avançado de Juazeiro / Núcleo Avançado de Euclides da Cunha.

O horário de funcionamento e atendimento ao público da Coordenação do Curso de

Engenharia Elétrica é de 13h00min às 17h00min e das 18h00min às 22h00min, de segunda-

feira à sexta-feira.

3.3 CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso de Engenharia Elétrica, atualmente, conta com 32 (trinta e dois) docentes

vinculados ao curso, dos quais 05 (cinco) são doutores, 20 (vinte) são mestres e 07 (sete) são

especialistas.

A Tabela 23 localizada abaixo especifica a formação acadêmica e a titulação de cada

docente. Além dos professores em questão, a equipe de docentes do curso pode ser ampliada

por meio da contratação de professores substitutos e efetivos, quando houver concurso; e por

meio da participação de outros docentes da instituição que estão se capacitando, motivados

pela política de qualificação e plano de carreira dos servidores.

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Tabela 23 – Corpo Docente do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica

N° DOCENTE RT GRADUAÇÃO TITULO

1 Alberto Brandão Torres Neto DE Engenharia Química Doutor

2 Flávia Jorlane Rodrigues de Oliveira DE Licenciatura em Química Doutora

3 Lidiana de França Martins DE Ciências da Computação Doutora

4 Luiz Antônio Pimentel Cavalcante DE Engenharia Química Doutora

5 Tharsia Cristiany de Carvalho Costa DE Engenharia de Materiais Doutora

6 Antônio Joaquim Pereira Neto DE Letras Vernáculas Mestre

7 Alex Gonçalves Muniz DE Licenciatura em Filosofia Mestre

8 Carlos Moraes Jatobá Barreto Júnior DE Arquitetura e Urbanismos Mestre

9 Catarina Ferreira Silveira DE Administração de Empresas Mestre

10 Diógenes Marcelino Barbosa Santos DE Engenharia Agronômica Mestre

11 Esdriane Cabral Viana DE Licenciatura em Matemática Mestre

12 Fábio Augusto Coelho da Cruz DE Licenciatura em Matemática Mestre

13 Felipe Freire Gonçalves 20h Engenharia Elétrica Mestre

14 Héstia Raíssa Batista Reis Lima DE Licenciatura em Física Mestre

15 Jadilson Pereira de Barro DE Licenciatura em Química Mestre

16 Jadilson Pimentel dos Santos DE Lic. em Desenho e Plástica

Bacharelado em Arquitetura Mestre

17 Lázaro Edmilson Brito Silva DE Engenharia Elétrica Mestre

18 Lindomar Santana de Melo 20h Engenharia Elétrica Mestre

19 Lucas Tenório de Souza Silva DE Engenharia Elétrica Mestre

20 Márcio Nicory Costa Souza DE Licenciatura em Ciências

Sociais Mestre

21 Mônica Cavalcante Pedrosa Brandão DE Engenharia Química Mestre

22 Ronaldo da Maceno Lima DE Licenciatura em Física Mestre

23 Sizenando José de Andrade Júnior DE Licenciatura em Ciências

Biológicas Mestre

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24 Urbano Uelligton Secundes DE Licenciatura em Física Mestre

25 Welber Leal de Araújo Miranda DE Licenciatura em Física Mestre

26 Andréa de Almeida Brito DE Bacharelado em Matemática Especialista

27 Arlan Alves Fraga 20h Engenharia Elétrica

Licenciatura em Matemática Especialista

28 Iana Lima de Almeida Barros DE Letras Especialista

29 Marcos Antônio Gomes DE Engenharia de Pesca Especialista

30 Paulo Roberto Ribeiro Moraes DE Engenharia Elétrica Especialista

31 Renato Barros Gibson Simões 20h Engenharia Elétrica Especialista

32 Saulo Farias Alves DE Engenharia Mecânica

Com ênfase em Mecatrônica Especialista

DE - Dedicação Exclusiva.

RT – Regime de Trabalho

3.4 COLEGIADO DO CURSO

O Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica é órgão primário de função normativa,

consultiva e deliberativa cuja principal função é o assessoramento didático-pedagógico ao

referido curso.

As diretrizes gerais de composição, atribuições e funcionamento do Colegiado do

Curso de Engenharia Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo Afonso estão previstas no

Regimento do Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica, de 09 de fevereiro de 2015, e

encontram-se em consonância com o Regimento Geral da Instituição e demais Normas

Institucionais aplicáveis.

3.5 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Para a realização das atividades de apoio educacional e administrativa, o Curso de

Engenharia Elétrica conta com o seguinte quadro de profissionais técnicos, listados na Tabela

24:

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Tabela 24 - Corpo Técnico do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica

N° SERVIDOR CARGO RT

1 Alberto de Souza Cerqueira Contador 30h

2 Ana Tereza Souza dos Santos Assistente Social 30h

3 Anilda Pereira dos Santos Assistente em Administração 40h

4 Antônio Péricles Carvalho Oliveira Médico 20h

5 Ataniel Rogério G. Gomes Técnico em Assuntos Educacionais 30h

6 Aurelina Fernanda de A. Morais Pedagoga 30h

7 Berenice Gomes de Menezes Assistente em Administração 40h

8 Cássio Santana C. dos Santos Assistente em Administração 40h

9 Edson dos Santos Técnico em Laboratório 30h

10 Elder Dantas Cordeiro Souza Analista de Sistema 30h

11 Elizabete Lira do Nascimento Assistente em Biblioteca 30h

12 Ercules Machado Rocha Enfermeiro 30h

13 Erick Barros Nascimento Técnico em Informática 30h

14 Erinalva Rodrigues da Cruz Assistente em Administração 40h

15 Fernando Carlos F. de Oliveira Técnico em Laboratório 30h

16 Flávia Munik Garrido de Oliveira Assistente Social 30h

17 Francineide de Sá Nascimento Assistente em Administração 30h

18 Francisco Alves dos Santos Técnico em Áudio Visual 30h

19 Hellen Juliana N. Rodrigues Assistente de Aluno 40h

20 Isalete Bezerra de Alencar Pedagoga 30h

21 Ivone Gonçalves da Silva Bibliotecária 40h

22 Larissa Sampaio Rezende Assistente de Aluno 30h

23 Lídia Carvalho de M. Sandes Assistente em Administração 40h

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24 Luciana Soares Ramos Eduão Técnico em Assuntos Educacionais 30h

25 Marco Ângelo Xavier de Sá Assistente em Administração 30h

26 Mariana Alves de Menezes Assistente em Administração 30h

27 Maria Gorete Gomes de Sá Assistente em Administração 40h

28 Maria Nathália C. de Araújo Assistente de Aluno 30h

29 Mário dos Santos Filho Assistente em Administração 30h

30 Mayara Araújo Bráz Técnico em Laboratório 30h

31 Michely Uany S. Andrade Auxiliar em Administração 30h

32 Nilda da Silva Técnica em Enfermagem 40h

33 Poliane Cristina P. de Carvalho Administradora 30h

34 Rebeca Ferraz de Mendonça Psicóloga 30h

35 Sheilla Aparecida Saker Assistente em Administração 30h

36 Tássio José Goncalves Gomes Técnico em Laboratório 30h

37 Thais Angélica Bernardes Lopes

Brandão Assistente em Biblioteca 30h

RT – Regime de Trabalho

4 INFRAESTRUTURA

A estrutura física para atender ao Curso de Engenharia Elétrica do IFBA - câmpus de

Paulo Afonso é composta por dois prédios, sendo um prédio principal, estruturado para o

funcionamento das atividades e ações de cunho acadêmico e administrativo, e um prédio

anexo, destinado apenas para atividades acadêmicas. (Consulte o Apêndice C para identificar

a estrutura física do IFBA - câmpus de Paulo Afonso)

A infraestrutura do prédio principal disponibiliza para os estudantes de Engenharia

Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo Afonso a seguinte infraestrutura: laboratórios, auditório,

biblioteca, salas de aula, sala dos professores, Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica,

Direção Geral, Direção de Ensino, Direção de Administração e Planejamento, Coordenação de

Registros Escolares, Enfermaria, banheiros, gráfica, copa, setor de protocolo, almoxarifado,

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quadra poliesportiva, campo de futebol, e estruturas físicas adequadas da atendimento de

pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida conforme legislação vigente.

A estrutura do prédio anexo, segundo o projeto do mesmo, disponibiliza laboratórios,

salas de aula, uma estrutura maior para biblioteca e gabinetes para professores divididos por

área do conhecimento (Matemática, Física, Química, Humanas e Área Técnica).

Além dos dois prédios, é agregado ao IFBA - câmpus Paulo Afonso parte da

infraestrutura do Serviço de Ensino Técnico e Operacional de Paulo Afonso - SPTO que, por

meio de um Termo de Cessão ajustado com a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco -

CHESF, mantém parceria ativa com o IFBA - câmpus de Paulo Afonso a fim de promover

ações educacionais e sociais.

O termo de cessão permite que os docentes e discentes do Curso de Engenharia

Elétrica do IFBA – câmpus de Paulo Afonso utilizem a sala de apoio, as salas de aula, os

laboratórios e os equipamentos existentes no SPTO, incluindo os 05 (cinco) modelos

reduzidos (maquetes) do Complexo Hidrelétrico de Paulo Afonso (consulte o Apêndice C).

O estudo detalhado a partir das maquetes e instalações do Complexo Hidrelétrico de

Paulo Afonso tem a finalidade de promover diversas atividades relacionadas com projetos

elétricos e hidráulicos.

Além disso, devido à parceria CHESF-IFBA, o acesso às instalações do Complexo

Hidroelétrico de Paulo Afonso é facilitado. As visitas técnicas têm como função pedagógica,

promover a ministração de assuntos ligados à história da região, tratar de pontos específicos

da área de engenharia elétrica e proporcionar um resgate histórico da profissão de engenheiro

elétrico e das principais tecnologias ligadas às obras de engenharia desde a década de 50.

4.1 ESPAÇO PARA PROFESSORES COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

A sala de professores com dedicação exclusiva do Curso de Engenharia Elétrica do

IFBA – câmpus de Paulo Afonso, localiza-se na sala de apoio do SPTO. Esta sala possui

banheiro, é climatizada, tem 35 metros quadrados. Encontra-se neste espaço: mesas, cadeiras e

quadro de informações. Para mais detalhes, consultar Apêndice A e Apêndice C.

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

No prédio anexo, o projeto de organização física do mesmo dispõe de um espaço

destinado para os gabinetes dos docentes com dedicação exclusiva. Este espaço é divido por

área do conhecimento (Matemática, Física, Química, Humanas e Área Técnica) onde os

professores dispõem de mesas, cadeiras e armários.

Conjugada à sala dos professores de dedicação exclusiva, localiza-se uma sala de 10

metros quadrados destinada para as reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE).

4.2 SALA DE COORDENAÇÃO E DE PROFESSORES

A sala de Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica do IFBA - câmpus de Paulo

Afonso situa-se no prédio principal. Esta é climatizada e possui 22 (vinte e dois) metros

quadrados de área útil, sendo suficiente para atender o corpo docente, discente e a comunidade

e prestar serviços com qualidade e excelência. Os equipamentos e móveis de escritório

encontrados na sala da coordenação são relacionados no Apêndice A.

O IFBA – câmpus de Paulo Afonso também conta com 01 (uma) sala de professores

climatizada de aproximadamente 97 (noventa e sete) metros quadrados. Na mesma, estão

disponibilizados, para uso coletivo, computadores tipo desktop com acesso à internet,

armários de uso coletivos e individuais, mesas para atendimento individual e para reunião. A

lista de móveis e equipamentos desta sala encontra-se no Apêndice A.

4.3 SALAS DE AULA E LABORATÓRIOS

O IFBA – câmpus de Paulo Afonso conta com 22 (vinte e duas) salas de aulas,

divididas da seguinte forma:

09 (nove) Salas de aula, localizadas no prédio principal;

09 (nove) Salas de aula, localizadas no prédio anexo;

04 (quatro) Salas de aula, localizadas no SPTO da CHESF;

Cada sala de aula é equipada com 01 (um) quadro branco, 40 (quarenta) carteiras

escolares, mesa e cadeira para os docentes, exceto a sala de Desenho Técnico, que possui 20

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(vinte) mesas com régua paralela específica e 40 (quarenta) assentos para atender a disciplina

de Desenho Técnico do Curso de Engenharia Elétrica.

As salas apresentam ainda iluminação adequada e ar-condicionado split ou

ventiladores. Nas salas de aula, os docentes podem optar por usar recursos didáticos, como

computador interativo e lousa digital, para a condução de suas disciplinas.

A infraestrutura do Curso de Engenharia Elétrica possui laboratórios especializados

para a montagem, simulação e execução de experimentos que atende ao perfil e à qualidade da

formação acadêmica pretendidos.

O curso conta com a seguinte infraestrutura de laboratórios para os Conteúdos

Curriculares Básicos:

04 (quatro) Laboratórios de Informática, com capacidade de 15 (quinze) a 30

(trinta) alunos por turma, utilizado para atender não só as disciplinas Computação e

Processamento de Dados e Computação Aplicada, mas também a todas as

disciplinas do Curso de Engenharia Elétrica que realizem atividades como

produção de relatórios, simulação usando ferramentas CAD e ferramentas de

designer e simulação de circuitos elétricos, desenvolvimento de programas

computacionais e teste de algoritmos.

o Laboratório 02: laboratório com 54 (cinquenta e quatro) metros

quadrados; comporta mais de 30 estudantes.

o Laboratório 03: laboratório com 56 (cinquenta e seis) metros

quadrados; comporta até 20 estudantes.

o Laboratório 04: laboratório com 50 (cinquenta) metros quadrados;

comporta até 30 estudantes.

o Laboratório 05: laboratório com 30 (trinta) metros quadrados; comporta

até 20 estudantes.

01 (um) Laboratório de Física de 51 (cinquenta e um) metros quadrados e com

capacidade para 20 alunos por turma. Este atende às disciplinas relacionadas à

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Física, em especial Física Experimental I, Física Experimental II e Física

Experimental III.

01 (um) Laboratório de Química Geral e Analítica com quase 60 (sessenta) metros

quadrados e com capacidade para 20 (vinte) alunos por turma. Este laboratório

supre as necessidades das disciplinas que lidam com produtos e experimentos

químicos, como Química Geral e Química Experimental.

Para os Conteúdos Curriculares Profissionalizantes e Específicos, o IFBA – câmpus de

Paulo Afonso conta com:

01 (um) Laboratório de Máquinas Elétricas e Medidas Elétricas com pouco mais de

88 (oitenta e oito) metros quadrados. Este laboratório serve para atender às

disciplinas de Conversão Eletromecânica, Máquinas Elétricas, Medidas Elétricas e

Magnéticas, Técnicas de Medição, Materiais Elétricos e Magnéticos,

Acionamentos Elétricos, Equipamentos Elétricos, Subestações, Geração de Energia

Elétrica e Transmissão de Energia Elétrica, entre outras.

01 (um) Laboratório de Eletroeletrônica e Dispositivos Eletrônicos com 64

(sessenta e quatro) metros quadrados. Este laboratório é usado para atender a

disciplinas como: Circuitos Elétricos - I, Circuitos Elétricos – II, Dispositivos

Eletrônicos, Eletrônica Geral, Eletrônica de Potência, Computação Aplicada,

Medidas Elétricas e Magnéticas, Equipamentos Elétricos, Técnicas de Medição e

Laboratório de Engenharia Elétrica I.

01 (um) Laboratório de Arranjo de Subestação e Automação Industrial e Sistemas

Eletropneumáticos com 55 (cinquenta e cinco) metros quadrados. Este laboratório

serve para atender a disciplinas como: Sistemas Elétricos, Análise de Sinais e

Sistemas, Controle Automático, Análise de Sistemas de Elétricos, Subestações,

Projetos de Instalações Elétricas, Operação de Sistemas Elétricos, Transmissão de

Energia Elétrica e Geração de Energia Elétrica.

01 (um) Laboratório de Instalações Elétricas e Acionamentos Elétricos com 123

(cento e vinte e três) metros quadrados. Este laboratório atenderá às disciplinas de

Circuitos Elétricos – I, Circuitos Elétricos – II, Projetos de Instalações Elétricas,

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Sistemas Elétricos, Análise de Sistemas Elétricos, Conversão Eletromecânica,

Máquinas Elétricas, Acionamento Elétricos, Medidas Elétricas e Magnéticas e

Distribuição de Energia Elétrica.

01 (um) Laboratório de Simulação de Sistema Elétrico de Potência com 117 (cento

e dezessete) metros quadrados e uma planta de simulação de geração de energia

(UNGT - Unidade Geradora para Treinamento). Este laboratório atende a todas as

disciplinas de conteúdo específico do Curso de Engenharia Elétrica.

01 (um) Laboratório de Proteção com 50 (cinquenta) metros quadrados de área útil.

Este atende as disciplinas de Proteção de Sistemas Elétricos, Equipamentos

Elétricos, Distribuição de Energia Elétrica, Transmissão de Energia Elétrica,

Operação de Sistemas Elétricos, Sistemas Elétricos, Análise de Sistemas Elétricos,

Técnicas de Medição e Técnicas de Alta Tensão.

A relação dos equipamentos e materiais dos Laboratórios Básicos e Específicos

encontra-se no Apêndice B.

4.4 BIBLIOTECA E ESTRUTURA FÍSICA

A Biblioteca Gilberto de Barros Pedrosa, do IFBA – câmpus de Paulo Afonso,

constitui-se em um espaço reservado para fins didáticos e culturais, dando apoio às atividades

de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvidas pela Instituição.

A mesma reúne um acervo de livros, periódicos, obras de referência (dicionários,

enciclopédias gerais e especializadas, manuais, guias, etc.), dissertações, teses, folhetos e

multimeios (CD e DVD). Os materiais são organizados de forma acessível, contando com

equipamentos para consultas e exposições.

Provisoriamente, o controle bibliográfico é disponibilizado em Banco de Dados, com

tecnologia cliente/servidor, utilizando a linguagem XML IsisScript, interpretada pelo servidor

de bases de dados WWWisis/Bireme, disponível para todos os sistemas operacionais. O

Software PHL8.2 é utilizado para catalogação dos itens disponíveis no acervo, além de

executar os serviços de cadastro de usuário, empréstimos e devolução, relatórios etc.

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A Biblioteca Gilberto de Barros Pedrosa está em processo de implantação do software

Pergamum. O acervo bibliográfico já está se encontra catalogado no sistema, e já é possível

efetuar consultas aos itens do acervo, através do endereço:

<http://www.pauloafonso.ifba.edu.br/main/index.php/ensino/biblioteca>.

O Software Pergamum é um sistema avançado para o gerenciamento do acervo, que

contempla as principais funções de uma Biblioteca, funcionando de forma integrada. Possui o

objetivo de facilitar a gestão do acervo para qualquer tipo de documento, melhorando-se

assim, os serviços de atendimento aos usuários. Através deste software será possível efetuar

consultas, reservas e renovações online, além de todas as outras rotinas diárias de uma

biblioteca.

4.4.1 ESTRUTURA FÍSICA

A estrutura física da biblioteca conta com a sala de leitura e acervo de 212,4 metros

quadrados; a sala de administração de 43,8 metros quadrados; e o hall onde funciona o setor

de atendimento, com 63,6 metros quadrados. Este espaço dispõe de piso em material resistente

e de fácil conservação, rampa de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida, mesas e cadeiras apropriadas para estudos com 48 lugares.

Além disso, dispõe de computadores conectados à Internet, para consultas e pesquisas

ao acervo, execução de atividades acadêmicas, pesquisas ao Portal de Periódicos da CAPES, e

outros periódicos eletrônicos.

As estantes que acondicionam o acervo bibliográfico encontram-se sinalizadas

conforme o número de classificação para cada item, para proporcionar uma melhor

visualização pelos usuários. A relação detalhada dos móveis e equipamentos de escritório

encontrados na biblioteca encontra-se no Apêndice A

4.4.2 SERVIÇOS OFERECIDOS E HORÁRIO DE ATENDIMENTO

A biblioteca funciona de segunda-feira à sexta-feira das sete e cinquenta às vinte e

duas horas (07h50min - 22h00min) e nos sábados de oito às doze horas (08h00min -

12h00min) para atender ao usuário e oferece os seguintes serviços:

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Empréstimo de livros na modalidade domiciliar;

Consulta de acervo no local - aberto ao público em geral;

Serviço de referência - serviço de assistência ao usuário na busca pelas fontes de

informação e na utilização dos recursos existentes;

Reservas - a obra que estiver emprestada poderá ser reservada, a pedido do usuário,

no balcão de atendimento;

Visitas guiadas - oferecem visitas guiadas pelo bibliotecário às dependências da

Biblioteca, com exposição dos serviços e produtos oferecidos;

Normalização - orientação sobre as normas de apresentação de trabalhos técnico-

científicos, além da elaboração da ficha catalográfica para os usuários da

comunidade interna, mediante agendamento antecipado.

4.4.3 USUÁRIOS DOS SERVIÇOS DA BIBLIOTECA

São considerados usuários da biblioteca estudantes, servidores (docentes e técnico

administrativos), estagiários/ bolsistas, professores visitantes, substitutos, associados e

voluntários, e funcionários terceirizados do IFBA – câmpus de Paulo Afonso, além da

comunidade externa. Usuários não vinculados à Instituição poderão apenas consultar o

acervo.

4.4.4 NORMAS DE EMPRÉSTIMOS: RESTRITO E INDIVIDUAL

A solicitação de empréstimo é feita no balcão de atendimento, mediante a identificação

do usuário.

Limite máximo de obras para empréstimo:

Empréstimo por usuário na seguinte proporção: alunos e funcionários (3 itens),

professores (4 itens);

Prazo para empréstimo: 07 dias para aluno e funcionários e 15 dias para

professores;

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Devoluções do material emprestado com atrasos gera a suspensão do direito de

empréstimo por quantos dias tenha sido o atraso.

Não será emprestado material bibliográfico que for:

I - Obras de referência (mapas, dicionários, enciclopédias, etc.);

II - Periódicos;

III - Material de consulta.

O acesso ao acervo é livre, possibilitando ao usuário selecionar os itens do seu

interesse, após efetuar consulta dos itens cadastrados na base de dados. Para consulta no local,

o usuário tem à sua disposição livros, periódicos, obras de referência (dicionários,

enciclopédias, manuais, guias, etc.), dissertações, teses, folhetos, multimeios (DVD, CD-

ROM, etc).

4.4.5 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE ACERVO

O IFBA – câmpus de Paulo Afonso disponibiliza, anualmente, recursos financeiros

para a aquisição de novos títulos, mantendo a ampliação e atualização do acervo

constantemente.

A política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Gilberto de Barros Pedrosa

tem cobertura integral da bibliografia básica e complementar constante dos programas de

ensino e de expansão, além do acompanhamento dos novos lançamentos, de modo a manter o

acervo permanentemente atualizado.

Como forma de balizar criteriosamente a atualização do acervo, conta-se com o apoio

do corpo docente para selecionar os títulos considerados imprescindíveis aos programas dos

cursos.

4.4.6 RECURSOS HUMANOS DA BIBLIOTECA

A Biblioteca Gilberto de Barros Pedrosa possui em seu quadro funcional 01(uma)

Bibliotecária, 02(duas) Auxiliares de Biblioteca, 01(uma) assistente (terceirizada).

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

4.4.7 PERIÓDICOS

A biblioteca dispõe de periódicos ligados a áreas, listadas a seguir:

Cálculo

Proteção

C &I - Controle e Instrumentação

O Setor Elétrico

O IFBA – câmpus de Paulo Afonso tem acesso ao Portal de Periódicos da CAPES, no

qual estão disponíveis diversas bases referenciais, de títulos de periódicos, além de livros,

enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual, além

disso, encontra-se em processo de aquisição o acesso ao portal da ABNT – Associação

Brasileira de Normas Técnicas.

4.5 ACESSIBILIDADE

De acordo com o Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, o IFBA – câmpus de

Paulo Afonso, a fim de proporcionar acessibilidade aos seus usuários com deficiência ou

mobilidade reduzida, dispõe de calçadas rebaixadas com rampas de acesso e banheiros

adaptados, tendo como referências as normas técnicas de acessibilidade da ABNT. Além

disso, o câmpus disponibiliza vagas especiais para idosos e portadores de deficiência ou

mobilidade reduzida.

Quanto ao atendimento dos (as) candidatos (as) com necessidades educativas

específicas que tiverem interesse em prestar a prova do Processo Seletivo do IFBA e que se

declare no ato da inscrição com necessidades educativas especiais e/ou com deficiência ou

mobilidade reduzida, será organizada uma infraestrutura adequada à necessidade/deficiência

ou mobilidade reduzida especificada e vinculada ao seu cadastro no site do IFBA no dia da

aplicação do exame.

O Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidade Especiais (NAPNE) do IFBA –

câmpus de Paulo Afonso, junto a Coordenação Multidisciplinar, proporciona ao (s) estudante

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

(s), familiares e comunidade um acompanhamento pedagógico e psicossocial para tornar mais

qualitativa sua permanência no Instituto.

5 ACERVO BIBLIOGRÁFICO

Tabela 25 – Livros para disciplinas do Curso de Engenharia Elétrica

nº LIVROS Qt

.

1

______________. Introdução à história da filosofia: escolas helenísticas, v.2. São

Paulo: Companhia das Letras, 2010. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Coleção

Primeiros Passos) 4

2 AHMED, Ahsfaq; Eletrônica De Potência. Pearson Education do Brasil Ltda,

2002. 10

3 ALBUQUERQUE,RômuloOliveira. Análise de circuitos em corrente

contínua. 21.ed.,4.reimpr. São Paulo: Érica, 2011. 192 p. ISBN 9788571941472 4

4

ALBUQUERQUE,RômuloOliveira;SEABRA,AntonioCarlos. Utilizando

eletrônica com AO, SRC, TRIC, UJT, PUT, CI555, LDR, LED, IGBT e FET de

potência. São Paulo: Érica, 2011. 204 p. ISBN 9788536502465. 6

5 ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa.

Editora Saraiva. 43ª Edição. 1999. SP. 5

6 ALVES,JoséLuizLoureiro. Instrumentação, controle e automação de

processos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 201 p. ISBN 9788521617624. 12

7 ANTON,Howard;BIVENS,Irl;DAVIS,Stephen. Cálculo, volume 1. 8.ed. Porto

Alegre: Bookman, 2007. 581,[62] p. ISBN 9788560031634 10

8 ANTON,Howard;BIVENS,Irl;DAVIS,Stephen. Cálculo, volume 2. 8.ed. Porto

Alegre: Bookman, 2007. 1187,[47] p. ISBN 9788560031801. 10

9 ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. Ensaios sobre a afirmação e a

negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2003. 258p 2

10 ANTUNES,Ricardo (Org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo:

Boitempo, 2006. 527 p. (Mundo do trabalho). ISBN 9788575590839. 2

11 ANTUNES,RicardoL.C (Org.). O avesso do trabalho. São Paulo: Expressão Popular,

2004. 408, [6] p. ISBN 8587394495. 3

12 ANTUNES,RicardoL.C (Org.). A dialética do trabalho: escritos de Marx e

Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2011. 159 p. ISBN 8587394479. 4

13 ANTUNES,RicardoL.C (Org.). O avesso do trabalho. São Paulo: Expressão

Popular, 2004. 408, [6] p. ISBN 8587394495. 3

14 ANTUNES,RicardoL.C. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação

do trabalho. 2. ed., rev. e ampli. São Paulo: Boitempo, 2010. 287 p. ISBN 9788585934439. 2

15

ARENALES,Selma;DAREZZO,Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com

apoio de software. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 364 p. ISBN

9788522106028 10

16 ARENDT, Hannah.Origens do totalitarismo. Tradução de Roberto Raposo. São

Paulo: Companhia das Letras, 1989. Título original: The origins to totalitarianism. 1

17 ARFKEN,GeorgeB;WEBER,Hans-Jurgen. Física matemática: métodos

matemáticos para engenharia e física. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. xii, 900p. 10

75



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

ISBN 9788535220506.

18

ARISTÓTELES. Metafísica: ensaio introdutório, texto grego com tradução e

comentário de Giovanni Reale. 3ª ed. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo:

Edições Loyola, 2014. 3v. Título original: Aristotele Metafísica. 8

19 ASCENCIO, Ana F.G. e CAMPOS, Edilene A. V.Fundamentos da Programação

de Computadores – Algoritmos, Pascal e C/C++.São Paulo: Prentice Hall, 2002. 5

20 ATKINS,Peter;JONES,Loretta. Princípios de Química: questionando a vida

moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 6

21 ÁVILA, G..Cálculo.Vol. 2. Ed. LTC 2

22 ÁVILA, G..Cálculo.Vol.1. LTC 2

23 ÁVILA, G..Cálculo.Vol.3. Ed. LTC 10

24 ÁVILA, G.S.S.Cálculo I:Funções de Uma Variável. Livros Técnicos e Científicos 2

25 ÁVILA, G.S.S.Cálculo II:Funções de Uma Variável. Livros Técnicos e Científicos 2

26 ÁVILA,Geraldo.Variáveis complexas e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2013. 271 p. 4

27 BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo; GEBRA, Ricardo

Luis.Gerenciamento de Energia Elétrica. São Paulo: Érica, 2012. 16

28

BARROS,BenjamimFerreirade. NR-10: norma regulamentadora de segurança em

instalações e serviços em eletricidade: guia prático de análise e aplicação. São

Paulo: Érica, 2010. 202 p. ISBN 9788536502748. 5

29

BARROS,BenjaminFerreirade;GEDRA,RicardoLuis. Cabine

primária: subestações de alta tensão de consumidor. 3.ed., rev. atual. São Paulo:

Érica, 2013. 192 p. ISBN 9788536502618. 5

30 BARROSO, L.C. e outros.Cálculo Numérico(com aplicações). Ed. Harbra, 1987 10

31

BAZZO,Walter Antonio; PEREIRA, LuizTeixeira do Vale. Introdução à

engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 3.ed.,rev. Florianopolis: Ed.

da UFSC, 2012. 254 p. (Serie Didática). ISBN 9788532805898. 10

32 BEER, F.P. & Johnston, E.RResistência dos Materiais, 3ª. ed.. MAKRON Books

do Brasil Editora Ltda., 1994. 3

33 BEER,FerdinandP. (Et al). Mecânica dos materiais. 5. ed. Porto Alegre: AMGH,

2011. 799 p. ISBN 9788563308238 8

34 BEGA, Egidio Alberto et al. Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2006. 2

35

BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em

educação, saúde e ciências sociais. 4. ed. São Paulo: Artmed, 2008. 224 p.

(Métodos de pesquisa). . 4

36 BIASI, Ronaldo Sergio de; TIPLER, Paul A.Física para cientistas e engenheiros.

6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.. 5

37 BIRD, R. B. et al. Fenônemos de Transporte. 2ª Edição. LTC. 2004. 1

38 BOLDRINI, JoséLuiz et al. Álgebra linear. 3.ed.,ampli.e rev. São Paulo: Harbra,

1986. 411 p. ISBN 8529402022. 10

39 BORGES NETO,Manuel Rangel; CARVALHO, Paulo. Geração de energia

elétrica: fundamentos. 1.ed. São Paulo: Érica, 2012. 158 p. ISBN 9788536504223 3

40 BOSSI, Antonio; SESTO, Ezio. Instalações elétricas. São Paulo: Hemus, 2002. 2 v.

ISBN 852891173. 4

41 BOULOS, P.Introdução ao Cálculo, V. 1. São paulo:Edgard Blucher 2

76



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

42 BOULOS, P.Introdução ao Cálculo,V.2. São Paulo: Edgard Blucher 2

43

BOYCE,WilliamE.;DIPRIMA,RichardC. Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 607 p. ISBN

9788521617563. 5

44 BOYLESTAD, Robert, NASHELSKY, Louis,Dispositivos Eletrônicos e Teoria de

Circuitos, 6º Edição, Prentice-Hall do Brasil Ltda, 1998. 15

45 BOYLESTAD, Robert; Nashelsky, Louis.Dispositivos eletrônicos e teoria de

circuitos. 8 ed.Pearson Brasil, 2004. 15

46 BOYLESTAD,RobertL. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:

Pearson, 2012. 959 p. ISBN 9788564574205 2

47 BRADY,JamesE;HUMISTON,Gerarde. Química geral, v.1. 2.ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2011. 3

48 BRADY,JamesE;HUMISTON,GerardE. Química geral, v.2. 2.ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2011. 5

49 BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Resoluções CONAMA. Disponível em:

http://www.mma.gov.br/ C

D

50 BRITTO,MarisaM.Jenkins;GREGORIM,ClóvisO. Michaelis: Inglês : gramática

prática. São Paulo: Melhoramentos, 2002. 400 p. ISBN 9788506064269. 5

51

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254 ZILL,DennisG.;CULLEN,MichaelR. Equações diferenciais: volume 1. [3. ed.].

São Paulo: Pearson, 2012. 473 p. 10

CD – Conteúdo Digital

Tabela 26 – Periódicos para uso do Curso de Engenharia Elétrica

PERIÓDICOS

IEEE – Transaction On Automatic Control

IEEE – Control System Magazine

IEEE – Transaction On Education

IEEE – Transaction On Industry Application

IEEE – Transaction On Instrument And Measurements

IEEE – Communication On Power Systems IEEE – Transaction On Industries Electronics

IEEE – Transaction On Automatic Control ISA – Instrumentation Technology

ISA – Revista da Sociedade Brasileira de Automática

Tabela 27 – Normas para uso do Curso de Engenharia Elétrica

NORMAS

IEE – Standards

86



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

ISA – Standards and Practices

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

87



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

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90



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

7 APÊNDICE A – MÓVEIS E EQUIPAMENTOS DE ESCRITÓRIO DAS SALAS E

BIBLIOTECA

Tabela 28 – Móveis e Equipamentos de Escritório da Sala dos Professores de DE

Móveis e Equipamentos de Escritório QTD.

Mesas retangulares para atendimento individual 02

Cadeiras individuais 04

Conjunto de 03(três) cadeiras 01

Armários médios fechados 02

Tabela 29 – Móveis e Equipamentos de Escritório da Sala de Coordenação


Computadores tipo desktop com acesso à internet 02

Impressora com escâner 01

Armário médio fechado com duas portas 01

Mesas retangulares 01

Mesas em formato L 04


Tabela 30 – Móveis e Equipamentos de Escritório da Sala dos Professores


Computadores tipo desktop com acesso a internet 04


Armários grandes fechados com duas portas 03

Armários médios fechados com duas portas 03

Armários pequenos fechados com duas portas 03

Armários abertos, com 15 (quinze) divisórias 02

Mesas para atendimento individual 03

Mesas para reunião e atendimento quadradas 02

Mesa para reunião e atendimento redonda 01


Conjuntos de 03(três) cadeiras 01

Armários fechados para guardar volumes individual, com 8 portas 06

Tabela 31 – Móveis e Equipamentos de Escritório da Biblioteca

Moveis e Equipamentos de Escritório QTD.


Cabines para pesquisa 06

Mesas para atendimento quadradas 02

Mesas para atendimento em L 01

91



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Mesa reunião e atendimento redonda 12

Estantes para Livros 30

Carrinho de transporte de Livros 01




Tabela 32 – Móveis e Equipamentos de Escritório da sala de Coordenação da Biblioteca

Moveis e Equipamentos de Escritório QTD.



Mesas para atendimento quadradas 02

Mesas para atendimento em L 01

Mesa reunião e atendimento redonda 01

Estantes para Livros 07




Hack de informática 01

Bebedouro Refrigerado 01

92



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

8 APÊNDICE B – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS

Tabela 33 – Materiais e Equipamentos dos Laboratórios de Informática

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO 02 QTD.


Mesas retangulares para os computadores 18


Hack de Informática 01



Bancadas de Alvenaria para os computadores 02


Hack de Informática 01










Tabela 34 – Materiais e Equipamento do Laboratório de Física

EQUIPAMENTO MARCA QTD.

Painel para leis de Ohm Cidepe 03

Banco optico Avançado Cidepe 01

Conjunto de Mecânica/Eletricidade Cidepe 01

Sistema de Ensino Completo p/ realização de experimentos

em física Pasco 02

Conjunto p/ realização de experimentos em física Pasco 01


em física c/estudo de Mecânica Pasco 01

Capacitor de Placas Soma 04

Aparelho de Resistência Soma 04

Tubo de Kundt Soma 02

Capacitor Variável Pasco 02

Conjunto para Hidrostática Soma 04

Conjunto p/ realização de experimentos em física Pasco 02

Sistema de Ensino Completo p/ realização de experimentos 02

93



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

em física, estudo Termodinâmica


em física Estudo de Movimentos 02


em física Estudo de Rotações 01


em física Estudo Eletromagnetismo 01

Sistema Rotativo de Apoio Pneumático 3B 01

Interferometro de michelson 3B 01

Laser de he-ne 3B 01

Ima Permanente 02

Relógio comparador analógico 10

Transferidor de Ângulo Tipo Meia Lua escala de precisão 10

Micrometro Externo 20

Medidor de Campo Eletromagnético Mod DRE 030 Digital 02

Relógio comparador Mostrador 2.3" 10

Micrometro Ext c/Pontas Interca 01

Trilho de ar linear Com cronometro Hidro Didática 06

Conjunto para queda livre c/4 intervalos de tempo Hidro Didática 06

Conjunto de ótica compacto Hidro Didática 06

Conjunto Hidrostático Hidro Didática 06

Conjunto de mecânica estática Hidro Didática 06

Conjunto de pesos e entalhe 10X10g 3B Scientific 10

Cronômetro Digital 3B Scientific 06

Tabela 35 – Materiais e Equipamento do Laboratório de Química

VIDRARIA ARM. PRAT. QTD.

Almofariz com pistilo 3 D 10 (6*)

Balão de destilação – 100 mL - - (04*)

Balão de destilação – 125 mL 3 A 03 (05*)

Balão de destilação – 250 mL 3 A 02 (01*)

Balão de destilação – 500 mL - - (02*)

Balão de fundo chato – 25 mL 3 A 01

Balão de fundo chato – 250 mL 3 A 02 (05*)



Béquer de polipropileno – 100 mL 3 B 06 (18*)

Béquer de polipropileno – 250 mL 3 B 07

(117*)

Béquer de polipropileno – 400 mL - - (100*)

Béquer de polipropileno – 600 mL - - (100*)

Béquer de polipropileno – 1000 mL 3 B 06 (44*)

Béquer de vidro – 50 mL 3 B 04

(100*)


94



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Béquer de vidro – 150 mL - B (100*)



Béquer de vidro – 500 mL 3 B 05 (06*)


Cadinho de Porcelana 3 D 23

Cálice de vidro – 15 mL 3 A 02



Frasco para reagente – 250 mL - - (50*)

Frasco para reagente – 500 mL 3 D 12 (38*)

Frasco para reagente – 1000 mL - - (40*)

Funil de vidro 3 C 23 (10*)

Funil de polipropileno 3 C 03

Funil de Decantação – 250 mL 3 D 03

Funil de Decantação – 500 mL 3 D 08

Funil de Büchner 3 D 17 (11*)

Balão Volumétrico – 100 mL 4 B 01



Balão Volumétrico – 500 mL 4 B 04 (10*)



Erlenmeyer – 125 mL 4 C (100*)

Erlenmeyer – 250 mL 4 C 24 (60*)

Erlenmeyer – 300 mL 4 C 01

Erlenmeyer – 500 mL 4 C 08 (62*)

Erlenmeyer – 1000 mL 4 C 02 (30*)

Picnômetro – 10 mL 4 D 10



Pipeta Pauster 4 D CX

Placa de Petri 4 D 12

(600*)

Potes de vidro 4 D 07

Proveta – 10 mL 4 A 08




Proveta – 500 mL 4 A 03 (04*)

Proveta polipropileno – 10 mL 4 A 02

Proveta polipropileno – 50 mL 4 A 09 (11*)


Proveta polipropileno – 500 mL 4 A (70*)


95



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Tubos de ensaio 4 D 154

(18*)

Tigela durex 4 D 02

Vidro de relógio 4 D 02

Bureta – 50 mL 5 B 12

Kitassato – 250 mL 5 A 02



Alça de Drigalski 7 C 10

Bastão de vidro 7 C 27

Bureta com torneira PTFE 7 A 03

Condensador clarinete 7 A 06

Condensador bola 7 A 02 (02*)

Condensador reto 7 A 07 (12*)

Condensador serpentina 7 A 03 (01*)

Pipeta graduada – 5 mL 7 C 28



Pipeta volumétrica – 1 mL 7 C 07







Pipeta sem volume 7 C 02

Dessecador 02

Balão de fundo redondo – 50 mL - - (01*)

Balão de fundo redondo – 100 mL - (03*)

Balão de fundo redondo – 125 mL - - (34)

Balão de fundo redondo – 250 mL - - (02*)

Frasco conta-gotas (âmbar) – 125 mL - - (03*)

Placa de Petri em poliestireno

(descartável) - - (5000*)

Adaptador - - (20*)

Dessecador a vácuo - - (02*)

MATERIAL ARM. PRAT. QTD.

Alça de platina - - (10*)

Alcoômetro 7 D 1 (09*)

Argola 4 D 10

Barra magnética 6 B 01

Bico de Bunsen - - (27*)

Cabo de Kolle - - (40*)

Caixa para tubos de PCR - - (50*)

Caixa entomológica - - (60*)

96



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Colher 4 D 05

Densímetro para álcool etílico 7 D 08

Densímetro para óleo mineral 7 D 09

Espátula 4 D 14 (40*)

Lâmina para microscopia - - (6*) CX

Luva látex – P - - (140)

CX

Luva látex – M - - (135)

CX

Luva nitrílica – M - - (45) CX

Luva de tecido 7 D 03

Micropipeta monocanal volume

variável – 0,2 a 2 µL - - (06*)


variável – 2 a 20 µL - - (06*)


variável – 20 a 200 µL - - (06*)


variável – 100 -1000 µL - - (06*)

Microtubos para PCR – 0,2 mL - - (10*)

PCT


PCT


PCT

Modelo de vírus HIV 01

Modelo de molecular de DNA 01

Modelo de estrutura das moléculas 10

Modelo tridimensional de pele humana 01

Modelo conjunto de meiose 01

Modelo conjunto de mitose 01

Modelo anatômico da estrutura da

folha 01

Modelo de célula nervosa 01

Modelo de célula vegetal 01

Modelo de célula animal 01

Modelo anatômico da raiz 01

Óculos de segurança 7 D 21

Papel filme 7 D 03

Papel filtro 7 D 04 CX

Papel indicador 6 D 05 PCT

Papel toalha - -

Película flexível - Parafilm 6 D 1 (19*)

Pinça anatômica 4 D 03 (50*)

Pinça de madeira 4 4 30

Pinça dente de rato - 4 (50*)

97



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Pinça histológica - - (40*)

Pinça metálica 4 D 12

Pipetador 6 B 01

Pipetador pera 6 B 02

Pisseta 10

Ponteira universal – 0,1 a 2,0 µL - - (20*)

PCT

Ponteira universal – 2,0 a 200 µL - - (20*)

PCT

Ponteira universal – 50 a 1000 µL - - (20*)

PCT

Sacarímetro 7 - 1 (09*)

Saco de Esterilização - - (3000*)

Suporte universal - - 18

Suporte para tela de amianto - - 08

Tela de amianto 4 - 26

Termômetro 7 - 13

Kit de lâminas para microscopia - - (05*) CJ

Barrilete em PVC cap.20 L - - 01

EQUIPAMENTO MARCA MODELO QTD.

Agitador de microplacas vortex Koleman XH-D 01

Agitador de tubos vortex Koleman XH-C 01

Aspirador de pó Schulz Elektro Schulz 01

Balança analítica Marte AV220 01

Balança semi-analítica AAKER Série Mark´s 01

Bomba de vácuo Prismatec 121 01

Capela para exaustão de gases Amazonlab CEA-850 01

Capela para exaustão de gases Ideoxima ORG15 01

Carrinho de acondicionamento Inox Brasil 90 x 30 x 70 cm 01

Chapa aquecedora Thelga TMA10C 02

Deionizador Ideoxima ORG 300 01

Destilador de água Tecnal TE-2755 01

Espectrofotômetro Biospectro SP22 01

Estereomicroscopio binocular Opton TIM-30 06

Estufa para secagem e esterilização Solab SL100 01

Fonte eletroforese Loccus Biotecnologia LPS 300V 01

Liquidificador Philips Walita Viva colletion 01

Micro-ondas Electrolux MEF41 01

Mufla Fornitec F2-DM Monofásico 01

PHmetro HANNA PH21 01

Purificador de água Elga Purelab Classic 01

Refrigerador Consul Biflex frost free

CRM45 01

Sistema de eletroforese em gel

gradiente desnaturante Loccus Biotecnologia DGGEK-2401-110 01

98



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Sistema de fotodocumentação Loccus Biotecnologia L-PIX EX 01

Transiluminadores UV Loccus Biotecnologia LTA/LTB 01

Osmose reversa Union ORU-4E-20 01

Tabela 36 – Equipamentos do Laboratório de Máquinas Elétricas e Medidas Elétricas

MATERIAL MARCA QTD.

Separador de Feixe de cabos 02

Amortecedor Stock Bridge 02

Cadeia de Isoladores de Vidro 04

Cadeia de Isoladores de Cerâmica 02

Auto Transformadores 06

Gerador Didático em partes desmontáveis 02

Disjuntores em corte 02

Reostato Linear Deslizante 04

Reostato Giratório 04

Painel Expositor de Cabos 01


Termômetro Digital Minipa 05

Identificador de Sequencia de Fase Instrutherm 01

Megômetro Digital Instrutherm 04

Alicate Wattímetro Digital 02

Motor de Indução Trifásico 02

Motor de Indução Monofásico 02

Autotransformador Trifásico 02

Bancada Didática Correção de Fator de Potência 01

Conjunto de Motores Elétricos em Corte 01

Medidor de Campo Eletromagnético Mod DRE 030 Digital 02

Tabela 37 – Equipamentos do Laboratório de Eletroeletrônica e Dispositivos Eletrônicos

MATERIAL ARM. QTD.

Módulo M1102A para Unidade SD-1202 MINIPA X 04


Módulo M1104B para Unidade SD-1202 MINIPA X 03








99



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590









Cabo Banana/Banana X 60

Cabo Banana/Agulha X 20

Transformador 110/220 - 6+6V X 06

Led 5 mm cores X 10

Transistores diversos X 20

Circuitos Integrados diversos X 15

Resistores valores diversos X 120

Capacitores Diversos X 60

Componentes de Potência X 15

Resistores Variáveis X 10

Solda de Estanho X 01

Conectores tipo Jacaré X 100

Cabo Banana/Jacaré X 10

Indutores Diversos X 10

Cabos para gerador de funções X 06

Armário de Madeira 2 portas 02


Multímetro Instrutherm 10

Fonte de alimentação dupla DC digital Instrutherm 08

Bancada de treinamento em eletrônica Minipa 04

Osciloscópio Marca OS5062CA Icel 02

Multímetro de bancada digital Politerm 07

Protoboard (Matriz de pontos) Minipa 05

Multímetro Exsto 04

Tabela 38 – Equipamentos do Laboratório de Arranjo de Subestações e Automação Industrial

MATERIAL ARM. PRAT. QTD.

Módulo aquecedor do conjunto didático de sensores X 01

Módulo reservatório do conjunto didático de sensores X 01

Maleta com sensores do conjunto didático de sensores X 01

Cabos Banana/Banana conjunto didático de sensores X 20

Cabos Banana/Banana para Bancadas de Hidráulica e

Eletropneumática X 240

100



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Armário Gaveteiro 04 gavetas com tranca 02

Armário Gaveteiro 03 gavetas com tranca 02

Unidade Conservação Ar Comprimido X 02

Bloco Distribuidor de Ar comprimido X 02

Cilindro de Ação Simples X 02

Cilindro de Ação Dupla X 04

Válvula Direcional 3/2 vias NF, botão pulsador X 04

Válvula Direcional 3/2 vias NF, tecla com trava X 02

Válvula Direcional 3/2 vias NF, rolete mecânico X 08

Válvula Direcional 3/2 vias NF, gatilho X 04

Válvula Direcional 3/2 vias NF, simples piloto X 02

Válvula Direcional 3/2 vias, duplo piloto X 02

Válvula Direcional 3/2 vias NF, tecla X 02

Válvula Temporizadora 3/2 vias NF X 02

Válvula Direcional 5/2 vias NA, simples piloto X 02

Válvula Direcional 5/2 vias, duplo piloto X 04

Válvula Reguladora de Fluxo Unidirecional X 08

Válvula Alternadora, elemento OU X 04

Válvula de Simultaneidade, elemento E X 04

Válvula de Escape Rápido X 02

Vacuômetro X 04

Conexão Rápida em T X 24

Tubo Flexível para conexões de engate rápido 6 mm -m X 140

Fonte de Alimentação Estabilizada X 02

Distribuidor Elétrico X 02

Eletroválvula Direcional 3/2 vias NF X 02

Eletroválvula Direcional 5/2 vias, com mola de reposição X 02

Eletroválvula Direcional 5/2 vias, tipo memória X 04

Placa de Botões de Comando Elétrico 1 X 02

Placa de Botões de Comando Elétrico 2 X 02

Botão de Emergência X 02

Chave Fim de Curso X 08

Sensor de Proximidade Indutivo X 02

Sensor de Proximidade Capacitivo X 02

Sensor de Proximidade Magnético X 04

Placa de 2 Relés Auxiliares X 02

Placa de 3 Relés Auxiliares X 04

Placa de Temporizadores X 02

Temporizador Eletrônico Digital X 02

Contador Predeterminado Digital X 02

Unidade de Energia Hidráulica X 02

Cilindro Hidráulico de Dupla Ação X 04

Motor Hidráulico Bidirecional X 02

Válvula Hidráulica Direcional 4/3 vias, centro tandem X 02

Válvula Hidráulica Direcional 4/3 vias, centro fechado X 02

101



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Válvula Hidráulica Direcional 4/2 X 02

Válvula Hidráulica de Retenção Pilotada X 02

Válvula Hidráulica Limitadora de Pressão Diretamente Operada X 02

Válvula Hidráulica Redutora de Pressão Preoperada X 02

Eletroválvula Hidráulica Direcional 4/3 vias, centro fechado X 02

Eletroválvula Hidráulica Direcional 4/3 vias, centro Tandem X 02

Eletroválvula Hidráulica Direcional 4/2 vias X 02

Pressostato Hidráulico X 02

Cortador de Tubos X 02


Sistema didático para treinamento em sensores Bit 9 01

Sistema didático de treinamento em refrigeração Minipa 01

Bancada Pneumática/Eletropneumática Para Treinamento Festo 02

Bancada Hidráulica Para Treinamento Festo 02

Banco de Ensaios Festo 01

Tabela 39 – Equipamentos do Laboratório de Instalações Elétricas e Acionamentos Elétricos

MATERIAL QTD.

Módulo Inversor WEG CFW08 03

Módulo Soft-Starter WEG SSW06 03

Módulo Transdutor Digital Mult-K05 Kron 03

Módulo Relé Programável WEG CLIC02 03

Módulo Fotocélula 02

Módulo Frequêncimetro Analógico 12

Módulo Voltímetro Analógico 12

Módulo Wattímetro Analógico 06

Módulo Amperímetro Analógico 12

Módulo Lâmpada Fluorescente 220VAC 03

Módulo Fusível D com 3 09

Módulo Contactor Siemens 3RT1025 24

Módulo Contactor Siemens 3RH1122 06

Módulo Contator Siemens 3RU1116 15

Módulo Chave Inversora de Sentido de Rotação 3F 03

Módulo Chave Comutadora 3F 03

Módulo Chave inversora 2F 03

Módulo Chave Estrela/Triângulo 3F 03

Módulo Chave Liga/Desliga 3F 03

Módulo Transformador 220/13V 03

Módulo Com 2 Lâmpadas Incandescentes 04

Módulo Interruptor Simples 03

Módulo Interruptor Thre-way 02

Módulo Interruptor Four-way 03

Módulo Termostato Analógico 03

102



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Módulo com 3 Lâmpadas Indicadoras Verde/Amarelo/Vermelho 08

Módulo Ponte Retificadora 03

Módulo Disjuntor Motor 3F 03

Módulo Disjuntor Motor 1F 03

Módulo Botoeira NO/NC Preta 06

Módulo Botoeira NO/NC Vermelha 06

Módulo Botoeira NC Vermelha 06

Módulo Botoeira NA Preta 06

Módulo Relé de Tempo Programável Siemens 7LF4 4110 03

Módulo Diodo de Potência 02

Módulo Fim de Curso Siemens NA/NC 06

Módulo Relé de Falta de Fase Siemens 3UG05 06

Módulo Relé de Tempo Siemens 7PU05 10

Módulo Relé de Tempo Siemens 7PU06 02

Módulo Botoeira NA Vermelha XI620M16 02

Módulo Botoeira NC Verde XI620M16 02

Módulo Pulsador para Campainha XI620M06 02

Módulo Campainha XI620M10 02

Módulo Interruptor Inteligente XI620M11 02

Módulo Lâmpada Fluorescente XI620M12 04

Módulo Contactor Tripolar XI620M19 04

Módulo Reator Convencional XI620M14 02

Módulo Tomada 2P+T XI620M07 04

Módulo Interruptor Simples XI620M03 02

Módulo Lâmpada LED XI620M15 02

Módulo DimerXI620M09 02

Módulo Interruptor Paralelo XI620M04 04

Módulo Lâmpada Halógena Dicróica XI620M1 02

Módulo Lâmpada Fluorescente XI620M14 02

Módulo Reator Eletrônico XI620M14 02

Módulo Interruptor Intermediário XI620M05 02

Módulo Sinaleiros XI620M20 02

Módulo Disjuntor Tripolar XI620M18 02

Módulo Disjuntor Tripolar DR XI620M17 02

Módulo ID Contactor BHS 3F CJX2 1210 10

Módulo ID BHS BFC-P Fim de Curso NA/NC 02

Módulo ID com 3 Lâmpadas Incandescentes 02

Módulo ID com 3 Botoeiras NA/NC Pretas 03

Módulo ID Relé de Sobrecarga BHS JR28-25 04

Módulo ID Simulação de Fusível com 3 03

Módulo ID Timer BHS HHS10A 02

Módulo ID com 3 Lâmpadas Indicadoras 01

Módulo ID Controlador WEG TPW03 01

Dispositivo de Proteção DPS 175V/20KA 06

Disjuntor Mono C20 5SX1 1 - 250/440V Siemens 04

103



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disjuntor Bi C32 5SX1 2 - 380V Siemens 02

Disjuntor DR Mono 5SM1 230V/63A/30mA 02


Bancada profissional de treinamento em eletrotécnica industrial Exsto 03

Luxímetro Digital Minipa 01

Identificador de Sequencia de Fase Instrutherm 01

Alicate Wattímetro Digital 02

Terrômetro digital Politerm 01

Kit didático Instalações Residenciais 02

Bancada de Treinamento Comandos Interdidatic 01

Multímetro MSM13A Interdidatic 01

Tabela 40 – Equipamentos do Laboratório de Simulação de Sistema Elétrico de Potência

EQUIPAMENTO QTD.

Excitatriz Rotativa 02

Motor de corrente Contínua 02

Gerador Trifásico 02

Transformador 02

TP -

TC -

Barramento trifásico 02

Linha de Transmissão trifásica 02

Relés de Proteção -

Painel de Comando 02

Painel de Instrumentos 01

Tabela 41 – Equipamento do Laboratório de Proteção

MATERIAL QTD.

Relé de Neutro Westinghouse 03

Relé KD Westinghouse (Distância) 03

Relé KD1 Westinghouse (Distância) 03

Relé KD41 Westinghouse (Distância) 03

Relé AR Westinghouse (Auxiliar) 03

Relé TD Westinghouse (Temporizador) 03

EQUIPAMENTO QTD.

Painel de Relés Westinghouse 05

Unidade Remota para Controle 01

104



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

9 APÊNDICE C – MAPA DE SALAS E LABORATÓRIO

Figura 4 - Mapa de Localização de Salas, Laboratórios, Setores e Coordenação do IFBA –

câmpus de Paulo Afonso

105



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Legenda do Mapa do IFBA – câmpus de Paulo Afonso.

1. Cantina;

2. Bloco novo;

3. Almoxarifado;

4. Laboratório de Química;

5. Setor Multidisciplinar;

6. Biblioteca;

7. Sala de Aula;

8. Sala de Aula;

9. Sala de Aula;

10. Sala de Aula;

11. Sala de Aula;

12. Sala de Desenho Técnico;

13. Sala de Aula;

14. Laboratório de Informática;

15. Sala de Aula;

16. Banheiro Masculino Alunos;

17. Sala de Aula;

18. Sala de Aula;

19. Banheiro PNE 01;

20. Banheiro PNE 02;

21. Pátio;

22. Protocolo;

23. Acesso Principal;

24. Recepção;

25. Auditório;


27. Banheiro Masculino Servidores;

28. Banheiro Feminino Servidores;

29. Banheiro Feminino Alunos;

30. Laboratório de Física;



33. Sala de TI;

34. Coordenação de Eng. Elétrica;

35. Pátio;

36. Secretaria;

37. Direção;

38. Enfermaria;

39. Departamento Administrativo;

40. Direção de Ensino;

41. Gabinete da Direção de Ensino;

42. Departamento de Áudio Visual;

43. Copa;

44. Gráfica;

45. Vestiário Feminino;

46. Vestiário Masculino;

47. Estacionamento;

48. Caixa d’água;

49. Ginásio;

50. Campo de Futebol;

106



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Figura 5 - Mapa de Localização de Salas e Laboratórios no Serviço de Ensino Técnico e

Operacional de Paulo Afonso - SPTO, Eletrobrás - CHESF

107



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Legenda do Mapa do Serviço de Ensino Técnico e Operacional de Paulo Afonso - SPTO

1. Bloco administrativo Chesf.

2. Secretaria e sala de vídeo conferência Chesf.

3. IFBA, Chesf:

3.1. Sala Chesf;

3.2. Sala dos Professores Dedicação Exclusiva

3.2.1. Sala de Reuniões do NDE;

3.3. Sala de aula IFBA;

3.4. Sala de aula IFBA.

4. IFBA, Chesf:

4.1. Laboratório de Máquinas Elétricas e Medidas Elétricas IFBA;

4.2. Laboratório de Eletrônica IFBA.

5. Auditório Chesf.

6. TI Chesf.

7. IFBA, Chesf:

7.1. Laboratório de Automação e Arranjo de Subestação;

7.2. Sala Chesf.

8. IFBA, Chesf:

8.1. Unidade Geradora para Treinamento;

8.2. Laboratório de Proteção.

9. Univasf, Chesf.

10. IFBA, Univasf:

10.1. Laboratório de Instalações Elétricas e Acionamentos;

10.2. Sala de aula Univasf;

10.3. Recepção Univasf.

11. Dormitório Chesf.

12. Salas de aula Univasf, Chesf.

13. Salas Chesf.

14. IFBA, Chesf:

14.1. Sala de Aula IFBA;

14.2. Sala de Aula IFBA.

15. Modelo Reduzido - Maquete da Cidade e do complexo de Paulo Afonso.

(QED-Quadra de esportes desativada/ SE-Subestação Elétrica)

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10 EMENTÁRIOS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS

Disciplina: ACIONAMENTOS ELÉTRICOS Pré-requisito: Máquinas Elétricas

Carga Horária: 60 horas

Ementa: Características Mecânicas Geral dos acionamentos elétricos. Características

Mecânicas Gerais dos motores de corrente contínua. Características Mecânicas Gerais dos

motores de corrente alternada. Controle de velocidade dos acionamentos elétricos. Regimes

transitórios nos acionamentos elétricos. Dimensionamento da potência dos motores elétricos e

diagramas de carga. Dispositivos de proteção, comando e controle de acionamentos elétricos.

Diagramas de comando automático de acionamentos elétricos.

Bibliografia Básica:

MARTINO,G. Eletricidade industrial: transformadores,pilhas e acumuladores,

instrumentos, linhas de Transmissão. São Paulo: Hemus, c2002. 559 p. ISBN 8528903931.

NASCIMENTO,G. Comandos elétricos: teoria e atividades. São Paulo: Érica, 2011. 228p.

ISBN 97885365003868.

NASCIMENTO JÚNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. ed.,

rev. São Paulo: Érica, 2011. 260 p. ISBN 9788536501260

Bibliografia Complementar:

CREPPE, Renato Crivellari; Simone, Gilio Aluisio. Conversão Eletromecânica de Energia.

Editora Érica

FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão

eletromecânica de energia, v. 1, SP: Editora Blucher, 2009.

FALCONE,AurioGilberto. Eletromecânica: máquinas elétrica e rotativas: volume 2. São

Paulo: Blucher, 2011. 2v. ISBN 9788521200246.

GORDON R. SLEMON BRASIL. Equipamentos Magnetos e elétricos: Transdutores,

Transformadores e Máquinas. Editora LTC.

KOSOW, Irving L. Máquinas Elétricas e Transformadores. Porto Alegre: Globo, 1982.

NASAR, Seyd A.. Máquinas Elétricas (Coleção Schaum). São Paulo: McGraw-Hill, 1984.

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Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR

Pré-requisito: Álgebra Vetorial e Geometria Analítica


Ementa: Matrizes e sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações

lineares. Determinantes. Autovalores e auto vetores. Diagonalização de operadores.


BOLDRINI, J.L., Costa, S.R., Ribeiro, V.F. e Wetzler, H.G. Álgebra Linear. São Paulo:

Harper &Row do Brasil, 1980.

CALLIOLI, Carlos A. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Forense, 1990.

STEINBRUCH, A . e Winterle, P. Álgebra Linear e Geometria Analítica. São Paulo:

McGraw-Hill, 1987.


ANTON, Howard. Álgebra Linear Com Aplicações. Porto Alegre: Fireside Book, 2001.

CARVALHO, J. Pitombeira – Álgebra Linear. LTC, RJ.

CORRÊA,PauloSérgioQuilelli.Algébra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro:

Interciência, 2006. 327 p.

LIPSCHUTZ,Seymour;LIPSON,MarcLars. Algébra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,

2011. 432 p. (Coleçao Schaum).

POOLE, David. Álgebra linear. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 689 p. ISBN

9788522103591.

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Disciplina: ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA

Pré-requisito: Não Requer


Ementa: Álgebra de vetores no plano e no espaço tridimensional. Retas. Planos. Cônicas e

quadráticas. Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas.


CAMARGO, Ivan de, BOULOS, Paulo. Geometria Analítica. São Paulo: Prentice Hall.

LEITHOLD,Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 1. 3. ed. Sao Paulo:

Harbra,c1994. 685, [66]p. ISBN 8529400941

LEITHOLD,Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 2. 3. ed.Sao Paulo: Harbra,

c1994. 685, [66]p.ISBN 8529400941


CAROLI, Alesio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O.Matrizes, vetores,

geometria analítica: teoria e exercícios.17. ed. São Paulo: Nobel, 1984.

LEHMANN, Charles H.Geometria Analítica.São Paulo: Editor Borsoi, 1998.

SIMMONS, George F.Cálculo com Geometria Analítica– Vol. 1 Mc Graw Hill.

SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica – Vol. 2 Mc Graw Hill.

STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. São Paulo: Pearson

Makro Books.

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Disciplina: ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS Pré-requisito: Álgebra Linear; Métodos Matemáticos.


Ementa: Conceitos básicos sobre Álgebra Linear, Variáveis Complexas, Sinais e Sistemas;

representações de sistemas lineares de tempo contínuo invariantes no tempo; convolução;

descrição entrada-saída (matrizes e funções de transferência); descrição de sistemas lineares

no espaço de estados; realizações de funções de transferência; estabilidade; controlabilidade;

observabilidade.


GEROMEL, J. C. e PALHARES, Álvaro G.B. Análise Linear de Sistemas. ed.1ª. São Paulo,

Edgard Blucher, 2004.

HAYKIN, Simon; Barry V. Veen, Sinais e Sistemas, Artmed Editora S.A. HSU, Hwei P,

Sinais e Sistemas, Editora Bookman, 2004.

OPPENHEIM,AlanV.;SCHAFER,RonaldW. Processamento em tempo discreto de sinais. 3.

ed. São Paulo: Pearson, 2013. 665 p. ISBN 9788581431024.

Bibliografia Complementar

ALVES,JoséLuizLoureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2010. 201 p. ISBN 9788521617624.

CAMINHA,AmadeuCasal. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São Paulo:

Blucher, 2011. 211 p. ISBN 9788521201366.

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H.Sistemas de Controle Moderno.Rio de Janeiro:

LTC, 2009. XX, 724P

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, c2003. x , 788p;

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. Rio de Janeiro:

LTC, 2009. xx, 724p.;

SPIEGEL, Murray R. Análise de Fourier Editora: McGraw-Hill

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Disciplina: ANÁLISE DE SISTEMAS ELÉTRICOS Pré-requisitos: Sistemas Elétricos


Ementa: Modelagem de Sistemas Elétricos. Valores por Unidade (P.U). Fluxo de Carga:

Equacionamento básico, Métodos de Gauss-Seidele de Newton. Curto-Circuito: curto-

circuito trifásico simétrico; componentes simétricos; curto-circuito assimétrico.


MONTICELLI,AlcirJosé;GARCIA,Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica.

Campinas, SP: Ed. UNICAMP, 2013. 251 p. ISBN 9788526809451

STEVENSON,W., Elementos de Análise de Sistemas de Potência, Ed. McGraw-Hill;

ELGERD, O., Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica, Ed. McGraw-Hill;


CARVALHO, Geraldo. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São Paulo: Érica,

FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. São Paulo: Campus,

1996. 1v.

KAGAN, Nelson; Carlos César Barioni de Oliveira; Ernesto João Robba, Introdução Aos

Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, Edgard Blucher.

PRABHA, Kundur. Power System Stability and Control; MCGRAW-HILL

ROBBA, J. E., Introdução a Sistemas Elétricos de Potência – Componentes Simétricos,

Ed. Edgard Blucher.

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Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I



Ementa: Limites e continuidade. Diferenciação. Formas indeterminadas. Aplicações da

derivada. Integração. Relação entre derivação e integração. Funções transcendentes

elementares. Técnicas de integração.


ANTON, Howard. Cálculo, um novo horizonte – Vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2000.

FLEMING, D. M. Cálculo A: Funções de Limite, Derivação, Integração. SP: Prentice Hall,

2006.

STEWART, J. Cálculo Vol. 1. SP: Cengage Learning, 2009.


ÁVILA, G.S.S..Cálculo I – Funções de Uma Variável. Livros Técnicos e Científicos;

ÁVILA, G.S.S..Cálculo II – Funções de Uma Variável. Livros Técnicos e Científicos;

BOULOS, P. Introdução ao Cálculo, Vols 01 e 02. Editora Edgard Blucher;

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

MUNEM, M, FOULIS, D. J. Cálculo Vol.1. Rio de Janeiro: LTC.

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Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I


Ementa: Aplicações da integral definida. Integrais impróprias. Sucessões e séries numéricas.

Séries de potências. Fórmulas e Séries de Taylor e de McLaurin. Introdução às funções

vetoriais de variável real.


ANTON,Howard;BIVENS,Irl;DAVIS,Step hen. Cálculo, volume 2. 8.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007. 1187,[47] p. ISBN 978856003180

FLEMING, D. M. Cálculo B: Funções de Limite, Derivação, Integração. São Paulo:

Prentice Hall, 2006.

STEWART, J. Cálculo – Vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2009.


ANTON, Howard;BIVENS,IrlDAVIS,Step hen. Cálculo, volume 1. 8.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007. 581,[62] p. ISBN 9788560031634

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

MUNEM, M, FOULIS, D. J. Cálculo Vol.1. Rio de Janeiro: LTC

SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica – Vol. 1. Rio de Janeiro: Mc Graw

Hill.

SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica – Vol. 2. Rio de Janeiro: Mc Graw

Hill.

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Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II


Ementa: Funções de várias variáveis. Limite e continuidade de funções de mais de uma

variável. Derivada direcional. Máximos e mínimos. Integrais múltiplas. Integrais de linha e de

superfícies. Teorema de Green. Teorema de Gauss ou da divergência. Teorema de Stokes.

Aplicações.


ANTON,Howard;BIVENS,Irl;DAVIS,Step hen. Cálculo, volume 2. 8.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007. 1187,[47] p. ISBN 9788560031801.

FLEMMING, Diva Maria. Cálculo B. São Paulo: Makron Books, 2000.

STEWART, James. Cálculo Vol. 2. SP: Cengage Learning, 2009.


ÁVILA, G. Cálculo 1, 2 e 3. Ed. LTC 2007.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de Cálculo. Vol. 2 e 3 Rio de Janeiro: LTC, 2008.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo Com Geometria Analítica. Vol 2. SP: Harbra Ltda, 1994.

MUNEM, M, FOULIS, D. J. - Cálculo Vol.2 – RJ: LTC

THOMAS, G. e FINNEY, R.O Cálculo com Geometria Analítica, Vols 3 e 4. Ed. LTC;

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Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO

Pré-requisito: Equações Diferenciais, Computação e Processamento de Dados.


Ementa: Sistemas numéricos e erros. Solução de equações não-lineares. Solução de sistemas

de equações lineares. Derivação e integração numérica. Interpolação e aproximação. Solução

de equações diferenciais ordinárias.


ARENALES,Selma;DAREZZO,Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de

software. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 364 p. ISBN 9788522106028

BARROSO, Leonidas. Cálculo Numérico. São Paulo: Atlas, 2000.

RUGGIERO, M.A.G. e LOPES, V.L. Cálculo Numérico – Aspectos Teóricos e

Computacionais. Ed. McGraw Hill, 1988.


MORAES, D. MARINS, J.Calculo numerico computacional. São Paulo: Atlas

BURDEN, R.L. Análise Numérica, Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2003.

HUMES, Melo, Yoshida, Martins. Noções de Cálculo numérico. São Paulo: Ed. McGraw

Hill, 1984.

LINDFIELD. Numerical methods using matlab. Elis Horwood, 1999.

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Disciplina: CIÊNCIAS DO AMBIENTE Pré-requisito: Não Requer


Ementa Biodiversidade e os ecossistemas. As grandes questões ambientais. A energia e suas

implicações ambientais. Legislação ambiental brasileira: política nacional do meio ambiente.

Educação ambiental. Saneamento do meio e saneamento básico. Sistemas de gestão

ambiental.


SILVA,CylonGonçalvesda. De sol a sol: energia no século XXI. São Paulo: Oficina de

Textos, 2010. 127 p. (Inventando o Futuro). ISBN 9788586238932 (broch.)

HINRICHS,RogerA;KLEINBACH,MerlinH. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage

Learning, 2011. xiv, 708 ISBN 9788522107148.

VEIGA,JoséElida;LEMOS,MariaAlziraBrum (Coord.). Desenvolvimento sustentável: o

desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. 226 p. (Garamond Universitária).

ISBN 9788576170515.


BROWN, L et ali. Estado do Mundo 2001. Salvador: Editora UMA / WorldwatchInstitute -

WWI, 2000.

LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energéticos industrial e de

transporte . Brasília: ANEEL, 2000.

SOUZA, Demetrius C. O meio ambiente das cidades 2010. São Paulo: Atlas, 2010.

ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. 5. ed. São Paulo: Thonsom, 2008

REIS,LineuBelicodos;FADIGAS,ElianeF.Amaral;CARVALHO,CláudioElias. Energia,

recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2.ed., rev. São Paulo:

Manole, 2012. 447 p. (Ambiental). ISBN 9788520432204.

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Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS - I Pré-requisito: Física Geral - III


Ementa: Introdução e conceitos fundamentais; análise de redes em corrente contínua; leis de

Kirchhoff, análise por malhas e análise nodal; teoremas de Thevenin, Norton e da máxima

transferência de potência; análise de circuitos em regime transitório: circuitos de 1ª e 2ª

ordem; análise de circuitos de corrente alternada; fasores; potência em regime permanente

senoidal; potência em circuitos trifásicos; circuitos com acoplamento magnético.


BOYLESTAD,RobertL. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012.

959 p. ISBN 9788564574205

O'MALLEY, John. Análise de circuitos. Coleção Schaum.

Hayt, W. e Kemmerly, J. Análise de Circuitos em Engenharia, 7ª, São Paulo, McGraw Hill,

2006..

CLOSE, Charles M.Circuitos Lineares. Editora: Livros Técnicos e Científicos - LTC (2a

edição).


ALBUQUERQUE,RômuloOliveira. Análise de circuitos em corrente contínua.

21.ed.,4.reimpr. São Paulo: Érica, 2011. 192 p. ISBN 9788571941472

DORF, Richard; SVOBODA, James A.; Introdução aos Circuitos Elétricos. LTC. 7a Ed.

2008.

IRWIN, J. D.; Análise de Circuitos em Engenharia, Makron Books, São Paulo, 4a Ed. 2000.

MARKUS,Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e

exercícios. 8. ed. São Paulo: Érica, 2011. 288 p.

SADIKU, Matthew N. O. ; ALEXANDER, Charles, Fundamentos de Circuitos Elétricos –

1. ed; Porto Alegre: Bookman, 2003.

119



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS - II Pré-requisito: Circuitos Elétricos - I


Ementa: Circuitos polifásicos. Estudo dos circuitos trifásicos. Potência e energia em regime

senoidal. Resposta em frequência de circuitos elétricos. Filtros. Transformada de Laplace

aplicada à análise de circuitos elétricos. Série de Fourier e transformada de Fourier aplicadas à

resolução de circuitos elétricos. Transformadores.


BOYLESTAD,RobertL. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012.

959 p. ISBN 9788564574205

O'MALLEY, John. Análise de circuitos. Coleção Schaum.

Hayt, W. e Kemmerly, J. Análise de Circuitos em Engenharia, 7ª, São Paulo, McGraw Hill,

2006..

CLOSE, Charles M.Circuitos Lineares. Editora: Livros Técnicos e Científicos - LTC (2a

edição).


ALBUQUERQUE,RômuloOliveira. Análise de circuitos em corrente contínua.

21.ed.,4.reimpr. São Paulo: Érica, 2011. 192 p. ISBN 9788571941472

DORF, Richard; SVOBODA, James A.; Introdução aos Circuitos Elétricos. LTC. 7a Ed.

2008.

IRWIN, J. D.; Análise de Circuitos em Engenharia, Makron Books, São Paulo, 4a Ed. 2000.

MARKUS,Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e

exercícios. 8. ed. São Paulo: Érica, 2011. 288 p.

SADIKU, Matthew N. O. ; ALEXANDER, Charles, Fundamentos de Circuitos Elétricos –

1. ed; Porto Alegre: Bookman, 2003.

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: COMPUTAÇÃO APLICADA Pré-requisito: Computação e Processamento de Dados


Ementa: Apresentar as principais estruturas de dados com o objetivo de dar ao aluno o

embasamento necessário para que o mesmo desenvolva seus próprios programas, bem como

fazer uso desse conhecimento durante o curso de Engenharia Elétrica e em sua vida

profissional.


SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. Pearson, 1997.

SZWARCFITER, Jayme Luiz e MARKENZON, Lilian. Estrutura de Dados e Seus

Algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais – Conceitos e Aplicações. Editora

Érica, 2008.


CELES, Waldemar, CERQUEIRA, Renato e RANGEL, José Lucas. Introdução à Estrutura

de Dados – Com Técnicas de Programação em C. Elsevier, 2004.

TENENBAUM, Aaron M., LANGSAM, Yedidyah e AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas

de Dados Usando C. Makron Books, São Paulo, 1995.

DEITEL, H.M. e DEITEL, P.J. C++: Como programar. Porto Alegre: 3.ed. Bookman,

Brasil, 2001.

SAVITCH, Walter. C++ Absoluto. Pearson Addison Wesley, 2004.

BROOKSHEAR, J.Glenn. Ciência da Computação–Uma Visão Abrangente. Porto

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: COMPUTAÇÃO E PROCESSAMENTO DE DADOS Pré-requisito: Não Requer


Ementa: Introdução à organização de computadores. Algoritmos. Introdução à linguagem de

programação C. Tipos de dados (entradas e saídas de dados). Operadores e expressões.

Comando de controle de fluxo (decisões e repetições). Matrizes. Funções.


ASCENCIO, Ana F.G. e CAMPOS, Edilene A. V. Fundamentos da Programação de

Computadores – Algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. Pearson, 1997.

SZWARCFITER,JaymeLuiz. Estrutura de dados e seus algoritmos. 3.ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2010. 302 p. ISBN 9788521617501.


CELES, Waldemar, CERQUEIRA, Renato e RANGEL, José Lucas. Introdução à Estrutura

de Dados – Com Técnicas de Programação em C. Elsevier, 2004.

PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais – Conceitos e Aplicações. Editora

Érica, 2008.

DEITEL,Harvey M.L.Paul J.Deitel; Listfield; et al. C#ComoProgramar,Edição

2003,Editora Makron Books.

LOPES, Anita e GARCIA, Guto. Introdução à Programação – 500 Algoritmos Resolvidos.

Editora Campos, Rio de Janeiro, 2002.

TANENBAUM,AndrewS.;AUSTIN,Todd. Organização estruturada de computadores. 6. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. xvii, 605 p. ISBN 97885814353

TENENBAUM, Aaron M., LANGSAM, Yedidyah e AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas

de Dados Usando C. Makron Books, São Paulo, 1995.

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: COMUNICAÇÃO Pré-requisito: Não Requer


Ementa: Relações entre sociedade, comunicação e tecnologia a partir da evolução dos meios

de comunicação. A internet, a web e a sociedade em rede. Conceitos importantes para

entender o ciberespaço. Questões atuais da tecnocultura.


CASTELLS,Manuel. A Sociedade em Rede. 6.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 698 p. (A Era

da Informação: Economia, Sociedade e Cultura). ISBN 9788577530366.

CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet. Reflexões sobre a Internet, os negócios e a

sociedade . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

LEMOS, André. Cibercidade. As cidades na cibercultura. Ed. e-papers, Rio de

Janeiro,2004.


NEGROPONTE, Nicholas. A Vida Digital. São Paulo: Cia das Letras, 1995.

MC LUHAN, Marshall. Galáxia de Gutemberg: a formacão do homem tipográfico.

SP:Editora da USP, 1969.

KERCKHOVE, Derrick. A pele da cultura São Paulo: Anablume, 2009.

MACHADO, Elias. O ciberespaço como fonte para os jornalistas Salvador: Calandra,

2003.

LESSIG, Lawrence. Free Culture: how Big Media uses technology and the law to lock

down culture and control creativity. New York: Penguin Press, 2004.

123



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: CONTROLE AUTOMÁTICO Pré-requisito: Análise de Sinais e Sistemas


Ementa: Conceitos e definições em controle de sistemas; ordem e tipo; análise de resposta

transitória de sistemas prototípicos; realimentação unitária; análise de erros estacionários;

compensação proporcional, integral, derivativa (PID); métodos de projeto de compensadores:

lugar das raízes e diagrama de bode; compensação avanço- atraso; análise de estabilidade

relativa.


OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4ª Edição, Editora Prentice Hall.

SILVEIRA,PauloRogérioda;SANTOS,WindersonE.dos. Automação e controle discreto.

9.ed. São Paulo: Érica, 2010. (Coleção estude e use; Automação Industrial).ISBN 978-85-

7194-591-3

NISE, Norman S., Engenharia de Sistemas de Controle, Editora LTC, 2002.


HARBOR, Royce D. Sistemas de Controle e Realimentação. São Paulo: Companhia das

Letras, 1997.

NISHINARI, Akiyoshi; SIGHIERI, Luciano. Controle automático de processos industriais:

instrumentação. 2. ed. São Paulo: 2 Ab , 1998.

OPPENHEIM, Alan V. Discrete-time Signal Processing. New Jersey: Pearson, 1999.

FRANKLIN, Gene F. Digital Control Of Dynamic Systems. Rio de Janeiro: Pioneira, 1997.

SANTOS, Windersone; Silviera, Paulo Rogerio da, Automação e Controle Discreto, Editora

Érica

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: CONVERSÃO ELETROMECÂNICA Pré-requisito: Eletromagnetismo


Ementa: Materiais magnéticos: estudo, classificação e fenômenos físicos associados.

Estruturas eletromagnéticas com e sem entreferro: modelos de estudo, analogia e

equivalência. Acoplamento magnético. O transformador ideal. O transformador real: estudo

em vazio e em carga, regulação, rendimento. Transformadores trifásicos. Transformadores

especiais. A transformação da energia em movimento. O balanço de energia. Conversores

translacionais. Conversores rotativos: tipo anel e tipo comutador.


DEL TORO, Vincent. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Editora LTC

SIMONE,GilioAluisio. Máquinas de indução trifásicas: teoria e exercícios. 2.ed. São

Paulo: Érica, 2010. 330 p. ISBN 9788571947085.

NASCIMENTO JÚNIOR,Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. ed.,



KOSOW, Irwing L. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Campus, 2000.

KINGSLEY E UMANS, Fitzgerald. Máquinas elétricas. 6ªed. São Paulo: Bookman, 2006.

FALCONE, Aurio Gilberto, Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão

eletromecânica de energia, volume 1, 6ª reimpressão, SP: Editora Blucher, 2009.


GORDON R. SLEMON BRASIL. Equipamentos Magnetoelétricos: Transdutores,

Transformadores e Máquinas. Editora LTC.

125



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: DESENHO TÉCNICO Pré-requisito: Não Requer


Ementa: Conceitos gerais. Instrumentos e Normas. Escalas. Lay-out. Métodos de composição

e reprodução de desenhos. Regras básicas para desenho a mão livre. Projeções. Cotas.

Projetos.


MAGUIRE,D.E;SIMMONS,C.H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de

desenho. [São Paulo]: Hemus, 2004. 255 p. ISBN 8528903966

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico – 4ª Edição, Editora Edgard Blucher

WONG, Wucius, Princípios de Forma e Desenho, Editora Martins Fontes


BRAGA, Theodoro. Desenho Linear Geométrico: Problemas de Desenho Linear

Geométrico. São Paulo: SEI, 2006.

PESSOA, M. C.; SANTOS, E. A. U.; SILVA, A. A.. Desenho Geométrico. Salvador:

Loyola, 2001.

PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo:

Presidência da República, 2004.

GIONGO, Affonso Rocha. Curso de desenho geométrico. São Paulo: Malheiros Editores

Ltda, 1984.

FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica.

8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093p

126



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: DIREITO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Pré-requisito: Não Requer


Ementa: A Sociedade, o Direito e a Ordem Jurídica. Pessoa Natural e Pessoa Jurídica.

Noções Básicas de Direito Constitucional, Direito Civil, Comercial, Trabalhista,

Administrativo e Tributário. Aspectos relevantes em Contratos. Direito do Trabalho:

Empregado e Empregador. Contrato de Trabalho (espécies). Terceirização e contratos atípicos.

Direito Sindical. Código de Defesa do Consumidor: histórico, responsabilidade civil.

Indenização. Perdas e Danos. Tutela do Consumidor. Propriedade Industrial: a lei de patentes

e marcas. Competências de Engenharia. Legislação Ambiental; Código Florestal. Evolução da

Política Ambiental no Brasil.


BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Resoluções CONAMA. Disponível em:

http://www.mma.gov.br/

FIORILLO, Celso Antonio P.Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 8ª. ed. São Paulo:

Saraiva, 2003.

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo:Atlas,5ª

edição, 2005.


MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente. São Paulo:Revista dos Tribunais, 2007.

ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. 5. ed. São Paulo: Thonsom, 2008 .

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris.

FIORILLO, Celso Antonio P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 8ª. ed. São Paulo:

Saraiva, 2003.

SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2007.

DIAS, Edna Cardozo. Manual de Direito Ambiental Brasileiro. Belo Horizonte: Editora

Melhoramentos, 2003.

MARTINS, Sérgio Pinto. Fundamentos de Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 5ª

edição, 2005.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro; PINHO, Ruy Rebello. Instituições de Direito Público e

Privado. São Paulo: Atlas, 24ª edição, 2004.

127



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Pré-requisito: Circuitos Elétricos - I


Ementa: Física e propriedades de semicondutores. Junção PN. Estudo das características de

diodos de junção. Transistor bipolar e transistor efeito de campo. Tecnologia e fabricação.

Características dos amplificadores: ganho, eficiência, distorção, ruído, resposta em frequência,

impedância de entrada e saída, configurações e estabilidade. Implementações de portas

lógicas. Flip-Flops e memórias.


BOYLESTAD, Robert; Nashelsky, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.

8ª.ed. Pearson Brasil, 2004.

SEDRA, AdelS; Smith, Kenneth C. Microeletrônica. 4ªedição. São Paulo: Makron Books,

2000.

MALVINO, Albert Paul, Eletrônica Vols1 e 2, Editora Makron Books, 4ª Edição 1997


CAPUANO,FranciscoG;MARINO,MariaAparecidaMendes. Laboratorio de eletricidade e

eletrônica. 24.ed. Sao Paulo: Érica, 2011. 310 p. ISBN 9788571940161..


desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23. ed. São Paulo: Érica, 2011. 445 p.

ISBN 9788571947597

CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOEURI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica aplicada. 2. ed. São

Paulo: Érica, 2010. 296 p. ISBN 9788536501505

MARQUES,AngeloEduardoB;CHOUERIJÚNIOR,Salomão;CRUZ, Eduardo Cesar Alves.

Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 13. ed. rev. São Paulo: Érica, 2012. 404

p. (Estude e Use). ISBN 9788571943179.

RAZAVI, B. Fundamentos de Microeletrônica. Editora LTC, 2010.

128



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Pré-requisitos: Sistemas Elétricos


Ementa: Configurações de rede de distribuição. Subestações. Cargas: características, previsão

e modelos. Fluxo de carga monofásico e trifásico em sistemas radiais ou com poucas malhas.

Perdas de energia em alimentadores. Bancos de capacitores fixos e automáticos: localização,

dimensionamento e controle. Transformadores de distribuição e reguladores de tensão.


KAGAN, Nelson; Carlos Cesar Barioni de Oliveira; Ernesto João Robba, Introdução Aos


MONTICELLI, A. e Garcia, A., Introdução a Sistemas de Energia Elétrica, SP: Ed.

Unicamp, 2000.

MAMEDEFILHO,João. Manual de equipamentos elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2011. xii,778 p. ISBN 9788521614364


PRABHA, Kundur – Power System Stability and Control; MCGRAW-HILL


1996. 1v.

MEDEIROSFILHO, Sólon de, Fundamentos de Medidas Elétricas – Editora Guanabara

Dois,S.A.

ELGERD, O., Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica, Ed. McGraw-Hill;

ROBBA, J. E., Introdução a Sistemas Elétricos de Potência – Componentes Simétricos, Ed.

Edgard Blucher.

129



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: ECONOMIA Pré-requisito: Não Requer


Ementa: Conceito de economia. Problemas econômicos fundamentais. Escassez. Sistemas

econômicos. Curva de possibilidade de produção. Custo de oportunidade. Divisão do estudo

econômico: microeconomia e macroeconomia. Oferta, demanda e equilíbrio de mercado.

Elasticidade. Estruturas de mercado. Lado real e lado monetário da economia. Políticas

macroeconômicas. Economia brasileira. Globalização.


MARX,Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos. São Paulo: Martin Claret, 2001. 198 p.

(A Obra-Prima de Cada Autor ; 68). ISBN 8572324755.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriques. Fundamentos

de economia. São Paulo: Saraiva. 2008.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; Economia Micro e Macro. São Paulo:

Atlas 3ª edição, 2002.


ROSSETTI, Jose Paschoal. Introdução à Economia. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

CORTADA, Antonio Martins et al. Economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1994.

CARDOSO, Eliana A. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. São Paulo: Brasiliense,

2000.

CASTRO, Antônio de Barros; LESSA, Carlos Francisco. Introdução à economia: Uma

abordagem estruturalista . Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000.

PINHO, Diva Benevides. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva 5ª edição, 2004.

130



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: ELETROMAGNETISMO Pré-requisito: Física Geral - III e Equações Diferenciais.


Ementa: Divergência e Rotacional do campo Eletrostático. Condições de contorno para o

campo Eletrostático em meios materiais. Divergência e Rotacional do campo Magnético

Estacionário. Condições de contorno para o campo Magnético Estacionário em meios

materiais. O Circuito Magnético. Campos variáveis com o tempo e as Equações de Maxwell.

Ondas Planas. Linhas de Transmissão. Guia de onda. Radiação.


HAYT Jr, WilliamHart;BUCK,JohnA. Eletromagnetismo. 8. ed. Porto Alegre: McGraw

Hill,.

SADIKU, M.N.O. Elementos de Eletromagnetismo. 3ed.PortoAlegre:Bookman, 2004.687 p.

NOTAROS, Branislav M. Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2012. 587 p. ISBN

9788564574267.


CLAYTON R. Paul. Eletromagnetismo para Engenheiros Com Aplicações a Sistemas

Digitais e Interferência Eletromagnética . Editora LTC.

EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. Coleção SchaumEd. Bookman – 2011.

GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DA FÍSICA-GREF. Fisica 3:

eletromagnetismo. 5.ed. São Paulo: Edusp, 2005

NUSSENZVEIG,H.Moysés. Curso de física básica, 3: eletromagnetismo. 1.ed. São Paulo:

Blücher, 2011. 323 p. ISBN 9788521201342.

RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; MERRILL, J. Fundamentos de física. 7 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

131



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Pré-requisito: Eletrônica Geral


Ementa: Características e princípios de operação de dispositivos semicondutores de potência.

Tipos de comutação. Conversores CC/CC. Conversores CC/CA. Conversores CA/CC.

Comutação não dissipativa. Comutação forçada aplicada a conversores não dissipativos

CC/CC e CC/CA. Comutação quase-ressonante e multiressonante. Considerações de projetos:

proteção de dispositivos e circuitos de comando.


AHMED, Ahsfaq. Eletrônica De Potência. Pearson Education do Brasil Ltda, 2002.

ALBUQUERQUE,RômuloOliveira;SEABRA,AntonioCarlos. Utilizando eletrônica com

AO, SRC, TRIC, UJT, PUT, CI555, LDR, LED, IGBT e FET de potência. São Paulo:

Érica, 2011. 204 p. ISBN 9788536502465.

MELLO,LuizFernandoPereirade. Projetos de fontes chaveadas: teoria e prática. Sao

Paulo:Érica, 2011. 284 p. ISBN 9788536503370.


LANDER, Cyril W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron

Books, 1996.

FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. São Paulo: Campus, 1996.

1v.


2v.

ALBUQUERQUE, R. O.; SEABRA, A. C. Utilizando Eletrônica. 1ª. ed. São Paulo: Érica,

2009.

CAPELLI, A. Eletrônica de Potência. Rio de Janeiro: Antenna Edições Técnicas, 2006.

132



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: ELETRÔNICA GERAL Pré-requisito: Dispositivos Eletrônicos


Ementa: Amplificador diferencial; Amplificadores operacionais: características, modelos e

aplicações; Amplificadores realimentados: ganho de malha aberta e fechada, sensibilidade e

configurações; Circuitos geradores de sinais. Filtros ativos; Amplificadores de potência;

Multiplexadores analógicos; Circuitos moduladores e demoduladores. Introdução à

conversores A/D e D/A; Circuitos temporizadores; Fontes de alimentação.



8ª.ed. Pearson Brasil, 2004.


2000.

MALVINO, Albert Paul, Eletrônica Vols1 e 2, Editora Makron Books, 4ª Edição 1997



eletrônica. 24.ed. Sao Paulo: Érica, 2011. 310 p. ISBN 9788571940161..



ISBN 9788571947597



MARQUES, Angelo Eduardo B.; CHOUERI JÚNIOR, Salomão; CRUZ, Eduardo Cesar

Alves. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 12. ed. São Paulo: Érica, 2008.

RAZAVI, B. Fundamentos de Microeletrônica. Editora LTC, 2010.

133



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: ENERGIA E RECURSOS NATURAIS Pré-requisito: Não Requer


Ementa: Recursos naturais - Fontes Alternativas e Renováveis de Energia - As formas de

Energia -Jazidas Carboníferas, Petrolíferas e Fontes Hídricas - Diagnósticos Energéticos -

Gestão Energética - Auditorias Energéticas - Potencial Energético de Bacias Hidrográficas.

Monitoramento da Atmosfera por ondas de rádio - O Esgotamento dos Recursos e a Política

Mundial de Energia, Solo e Vegetação, com recursos e sua conservação - O mar como fonte

de recursos em alimentação, em energia e matérias-primas.


HINRICHS,RogerA;KLEINBACH,MerlinH. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage

Learning, 2011. xiv, 708 ISBN 9788522107148

SILVA,ChristianLuizda(Org.);MENDES,JudasTadeuGrassi (Org.). Reflexões sobre o

desenvolvimento sustentável: agentes e interações sob a ótica multidisciplinar. Petrópolis:

Vozes, 2005. 196 p. ISBN 8532632351.

CUNHA,SandraBaptistada;GUERRA,AntonioJoséTeixeira. A questão ambiental: diferentes

abordagens. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 248 p. ISBN 9788528609929

ANDRADE, M. C., ET ALLI S. P. Meio Ambiente, Desenvolvimento e

Subdesenvolvimento. Ed. Hucitec, 1975.

ANDRADE, M. C., DE S. P. Geografia Econômica. Ed. Atlas, 1974.

GUERRA, J. J. R. J. Recursos Naturais do Brasil. Ed. IBGE, 1980.


SUPREN. R. J. Recursos Naturais Meio Ambiente e Poluição. Ed. IBGE, 1977.

ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. 5. ed. São Paulo: Thonsom, 2008

VILLALVA,MarceloGradella;GAZOLI,JonasRafael. Energia solar fotovoltaica: conceitos e

aplicações. 1.ed. São Paulo: Érica, 2012. 224 p. ISBN 9788536504162

REIS,LineuBelicodos;FADIGAS,ElianeF.Amaral;CARVALHO,CláudioElias. Energia,

recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2.ed., rev. São Paulo:

Manole, 2012. 447 p. (Ambiental). ISBN 9788520432204.

SILVA,ChristianLuizda(Org.);MENDES,JudasTadeuGrassi (Org.). Reflexões sobre o

desenvolvimento sustentável: agentes e interações sob a ótica multidisciplinar. Petrópolis:

Vozes, 2005. 196 p. ISBN 8532632351

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: ENGENHARIA ECONÔMICA Pré-requisito: Não Requer


Ementa: Introdução à Engenharia Econômica, contabilidade e finanças; Variável tempo: juros

simples, juros compostos; Métodos de amortização; Equivalência de métodos; Métodos de

Decisão; Renovação e substituição de equipamentos; Depreciação; Análise de Projetos;

Introdução a Finanças, o ciclo da produção e o ciclo do capital; Análise de Índices;

Alavancagem; Capital de Giro e Custo de Capital; Ações, Política de Dividendos;

Financiamento de Longo Prazo.


MORGADO,AugustoCésar;WAGNER,Eduardo;ZANI,SheilaC. Progressões e Matemática

Financeira. 5. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2001. 121 p. (Coleção

do Professor de matemática). ISBN 852440083

EHRLICH, Pierre Jacques. Engenharia Econômica, Editora Atlas.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. Editora Harbra.


VAN, J. C. Horne. Política e Administração Financeira. Livros Técnicos e Científicos.

Editora EDUSP.

WESTON, J. F. e Brigham, E. F. Administração Financeira de Empresas. Rio de Janeiro:

Interamericana.

SILVA, J. P. Análise Financeira das Empresas, 9. Ed. Atlas, 2008.

MOTTA, R. R.; CALÔBA, G. M. Análise de Investimento. Ed. Atlas, 2002.

PILÃO, N. E.; HUMMEL, P. R. V. Matemática Financeira e Engenharia Econômica . São

Paulo: Thomson, 2004.

135



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral - II e Álgebra Linear.


Ementa: Equações diferenciais ordinárias lineares de 1ª e 2ª ordem e aplicações. Equações

lineares de ordem superior. Resolução de equações diferenciais em série de potência. Equação

de Bessel. Funções de Bessel. Funções ortogonais. Equação de Legendre. Polinômio de

Legendre.


BOYCE, D. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 7ª.

Edição. LTC.

SOTOMAYOR,Jorge. Equações diferenciais ordinárias. 1.ed. São Paulo: Livraria da Física,

2011. 174 p.

ZILL,DennisG.;CULLEN,MichaelR. Equações diferenciais: volume 1. [3. ed.]. São Paulo:

Pearson, 2012. 473 p.


ANTON,Howard;BIVENS,Irl;DAVIS,Ste phen. Cálculo, volume 1. 8.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007. 581,[62] p. ISBN 9788560031634

BARRETO, Sirlane. Tópicos: séries e equações diferenciais. Salvador: Nobel, 2002.

LEITHOLD,Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 2. 3. ed. Sao Paulo: Harbra,

c1994. 685, [66]p. ISBN 8529400941

LIMA,ElonLages et al.Temas e problemas elementares.2. ed. Rio de Janeiro: Sociedade

Brasileira de Matemática, 2006. 241 p.

SANTOS, Reginaldo J. Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias. Imprensa da

UFMG. 2004.

136



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS Pré-requisito: Sistemas Elétricos


Ementa: Transformadores de potência. Reatores em derivação. Buchas para transformadores

e reatores. Transformadores de corrente e de potencial. Pára-raios. Chaves seccionadoras.

Disjuntores. Capacitores em derivação. Capacitores série. Normas técnicas. Técnicas de

ensaios elétricos aplicados a equipamentos elétricos.


MACINTYRE, Archibald Joseph, Equipamentos Industriais e de Processo, Editora

LTC,1997.

MONTICELLI, A. Garcia, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. Campinas:

Unicamp;

MAMEDEFILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos Vol. 1 e 2. Editora LTC.

Bibliografia Complementar

BEWLEY, W. Introdução a Técnica das Altas Tensões. Ed. Polígono, 1973.

ARY D’Ajuz e outros. Equipamentos Elétricos – Especificação e Aplicação em

Subestações de Alta Tensão. 1a ed. Rio de Janeiro. Furnas Centrais Eletricas,1985.

CREDER, Hélio - Instalações Elétricas– Livros Técnicos e Científicos Ltda, 2000.

LUMINE, Alto Qi . Projeto de instalações elétricas prediais: manual do usuário. São

Paulo: Blucher, 2006.


MONTICELLI, Alcir; Ariovaldo Garcia, Introdução a Sistemas de Energia Elétrica, SP:

Editora Unicamp, 2000.

137



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: ERGONOMIA Pré-requisito: Não Requer


Ementa: Ergonomia: Histórico – Definições. Sistemas: Sistema homem-máquina - Sistema

homem-tarefa. O trabalho: Organização do trabalho - Postos de trabalho - arranjo físico –

dimensionamento – mobília - Máquinas, equipamentos, ferramentas, Enfoque tradicional e

enfoque ergonômico do posto de trabalho. - Ambiente de trabalho: Ambiente térmico -

Ambiente luminoso - Ambiente sonoro – Vibrações – Toxicologia – Radiações. Posturas e

movimentos: Biomecânica - Movimentação de cargas - Trabalho estático, trabalho dinâmico -

Trabalho em pé, trabalho sentado - Trabalhos de precisão - Trabalho físico, trabalho mental,

abordagem holística.


National Safety Counsil. Accidente Prevention Manual for lndustrial Operations. 6a th

Edition. Chicago.

ZÓCCHIO, Álvaro. Prática de Prevenção de Acidentes, 1975. São Paulo.

SAAD. Eduardo Gabriel. Fundacentro, Acidente, Segurança, Higiene e Medicina do

Trabalho. Coletânea de Leis, Decretos e Portarias. São Paulo 1970 a 1978.


INSTITUTO de Resseguros do Brasil. Manual de Seguro Incêndio. 6a Edição. Rio de

Janeiro. Fundacentro. Higiene e Segurança do Trabalho. 3a Edição, São Paulo.

PALMER, Colin. Ergonomia, Fundação Getulio Vargas. Rio de Janeiro, 1976.

PACHECO JUNIOR, Waldemar. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho. Editora

Atlas. 1995

COUTO, Hudsonde Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho; o manual técnico da

máquina humana. 2v. Belo Horizonte: Ergo,1995.

DUL,Jan; WEERDMEESTER, Bernad A. Ergonomia prática. São Paulo :Edgard Blücher

,1995.

138



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: FILOSOFIA Pré-requisito: Não Requer


Ementa: Fundamentos da Filosofia. Histórico e correntes da História da Filosofia. Filosofia

da ciência. Ética e conhecimento.


ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. Tradução de Roberto Raposo. São Paulo:

Companhia das Letras, 1989. Título original: The origins to totalitarianism.

ARISTÓTELES. Metafísica: ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de

Giovanni Reale. 3ª ed. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo: Edições Loyola, 2014. 3v.

Título original: Aristotele Metafísica.

COPI, Irving Marmer. Introdução à lógica. 2ª ed. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo:

Mestre Jou, 1978. Introduction to logic.


CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2ª ed.

São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

______________. Introdução à história da filosofia: escolas helenísticas. São Paulo:

Companhia das Letras, 2010. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Coleção Primeiros Passos)

DUARTE JÚNIOR, João-Francisco. O que é realidade. São Paulo: Brasiliense, 2006.

(Coleção Primeiros Passos)

LUCKESI, Cipriano Carlos. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 6ª ed. São Paulo:

Cortez, 2009.

SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo

capitalismo. 16ª ed. Tradução de Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Record, 2011. Título

original: The corrosion of character.

SÁTIRO,Angélica;WUENSCH,AnaMíriam. Pensando melhor: iniciação ao filosofar. 4. ed.

São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p. ISBN 9788502044586.

GALEFFI,DanteAugusto. O Ser-sendo da Filosofia: uma compreensão poemática-

pedagógica para o fazer-aprender Filosofia. Salvador: Edufba, 2001. ISBN 8522302420.

VOLTAIRE. Dicionário filosófico: texto integral. São Paulo: Martin Claret, 2008. 502 p. (A

Obra-prima de Cada Autor ; 6). ISBN 8572325085

139



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: FÍSICA EXPERIMENTAL - I Pré-requisito: Não Requer

Co-requisito: Física Geral - I


Ementa: Teoria de Erros; Algarismos Significativos; Instrumentos de Medidas; Construção de

Gráficos; Atividades de laboratório; Equilíbrio de uma Partícula; Estudos dos Movimentos;

Plano Inclinado com atrito; Pêndulo Simples; Lei de Hooke; Conservação da Energia;

Equilíbrio de um Corpo Rígido; Rotação de um Corpo Rígido em torno de um Eixo.


VUOLO, J. H.,Fundamentos da Teoria de Erros,2ª. Ed., Editora Edgard Blücher Ltda., São

Paulo (1996)

HENIES, C. E. Problemas Experimentais em Física. Campinas SP. Ed. Unicamp. V. 1,

1989.

SILVA, W.P., CLEIDE, MDP e NASCIMENTO M.S. Tratamentos Experimentais. João

Pessoa. Ed. Universitaria, 1995.


HALLIDAY, David. Fundamentos de Física: Mecânica. Rio de Janeiro: Livro Técnico e

Científicos, 2002.

BIASI, Ronaldo Sergio de; TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2009. v1.

HIBBELER, R. C.; TENAN, Mário Alberto. Dinâmica: mecânica para engenharia. São

Paulo: Pearson, 2005.

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. São Paulo: Blucher, 2002. 1v.

SEARS e ZEMANSKY; Física I, Hugh D. Young e R.A. Freedman, 10a. Edição.

140



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: FÍSICA EXPERIMENTAL - II Pré-requisito: Física Experimental - I

Co-requisito: Física Geral - II


Ementa: Atividades de Laboratório – Princípio de Arquimedes; Pêndulo e Mola; Oscilador

Harmônico Amortecido; Ressonador de Helmholtz; Ondas e Cordas; Velocidade do Som;

Análise de Fourier e Timbre Batimento; Ciclos Otto e Diesel; Gerador Termoelétrico.

Conforme ementa da disciplina de Física Geral II.


CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão e SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física

Experimental Básica na Universidade. Belo Horizonte. Ed. UFMG, 2007.

TIPLER, P. A., Física (Vol. 2), 4ª Edição, Ed. LTC.

SILVA, W.P., CLEIDE, MDP e NASCIMENTO M.S. Tratamentos Experimentais. João

Pessoa. Ed. Universitária, 1995.



Científicos, 2002.




Paulo:Pearson, 2005.



FEYNMAN, Richard P; LEIGTHON, Robert. Lições de física de Feynman edição

definitiva: vol 1 - mecânica, radiação e calor

FEYNMAN, Richard P; LEIGTHON, Robert. Lições de física de Feynman, vol2,

eletromagnetismo e matéria


definitiva: vol 3, mecânica quântica

141



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: FÍSICA EXPERIMENTAL - III Pré-requisito: Física Experimental - II

Co-requisito: Física Geral - III


Ementa: Atividades de Laboratório – Instrumentos de Medidas Elétricas – Lei de Ohm –

Resistência e Resistividade – Associação de Resistores – Resistência Interna de Um

Voltímetro - Resistência Interna de Um Amperímetro – Estudo de um Gerador – Leis de

Kirchhoff – Circuitos Série RLC – Carga e Descarga de um Capacitor – Linhas de Indução –

Ação do Campo Magnético Sobre Cargas Elétricas em Movimento – Medida da Indução

Magnética da Terra – Força Magnética em Condutores Percorridos por Corrente Elétrica –

Indução Eletromagnética – Lei de Faraday – O Transformador.


CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão e SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física

Experimental Básica na Universidade. Belo Horizonte. Ed. UFMG, 2007.

GUSSOW, Milton,Eletricidade Básica, Editora Makron Books

LIMA, N.F. Práticas Básicas em Medidas Elétricas. Roteiros de Experimentos e

Simulações. IFBA, 2003. www.ifba.edu.br/fisica/nfl/fge3/medeletr.html

HALLIDAY e RESNICK. Fundamentos de Física (4ª edição ), JohnWiley & Sons, Inc.



Científicos, 2002.







142



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: FÍSICA GERAL - I

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral - I


Ementa: Leis de Newton. Trabalho e energia. Sistema de partículas e colisões. Movimento de

rotação. Oscilações. Gravitação.


HALLIDAY, D., R. RESNICK Y K. S. KRANE. Física (Vol. 1), 6ª ed., Ed. LTC TIPLER, P.

A., Física (Vol. 1), 4ª Edição, Ed. LTC.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica vol 1 e vol 2 . Edgar Blucher Ltda.

TIPLER, P. A.Física(Vol. 1), 4ª Edição, Ed. LTC


BORESI, Arthur P. SCHMIDT, Richard J. ; SILVA, Joaquim P. Nunes da .Dinâmica. São

Paulo: Cengage, 2003.

HENIES, C. E.Problemas Experimentais em Física. Campinas SP. Ed. Unicamp. V. 1, 1989.

TIPLER,PaulAllen;MOSCA,Gene. Físic a para cientistas e engenheiros: volume 2:

eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xviii,530 ISBN

9788521617112.



NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. São Paulo: Blucher, 2002. Vol 1.

143



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: FÍSICA GERAL - II

Pré-requisito: Física Geral - I


Ementa: Sólidos. Temperatura. Calor e 1ª lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. 2ª

lei da termodinâmica e entropia. Ondas. Natureza e propagação da luz. Reflexão e refração.

Ondas em superfícies planas e esféricas. Interferência e difração.


HALLIDAY,D., R. RESNICK Y K. S. Krane, Física (Vol. 2), 6ª ed., Rio de Janeiro: Ed. LTC

TIPLER, P. A., Física (Vol. 2), 4ª Edição, Rio de Janeiro: Ed. LTC

RAYMOND, Serway. Física (Vol. 2). São Paulo: Editora Livros Técnicos E Científicos Ltda;


definitiva: vol 1 - mecânica, radiação e calor

FEYNMAN, Richard P; LEIGTHON, Robert. Lições de física de Feynman, vol2,

eletromagnetismo e matéria


definitiva: vol 3, mecânica quântica



Científicos, 2002.


de Janeiro: LTC, 2009.




RAYMOND, Serway. Física (Vol. 2). São Paulo: Editora Livros Técnicos E Científicos Ltda;


TIPLER, P. A., Física (Vol. 2), 4ª Edição, Rio de Janeiro: Ed. LTC

144



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: FÍSICA GERAL - III Pré-requisito: Física Geral - II


Ementa: Carga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico, capacitores e

dielétricos. Corrente e resistência. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético e suas

fontes. Lei de Ámpere. Lei de Faraday. Noções de relatividade espacial.


TIPLER, Paul A. Física, V.2 – Eletricidade e Magnetismo, Ótica, Editora LTC, 1999

GUSSOW, Milton, Eletricidade Básica, Editora Makron Books

HALLIDAY e RESNICK. Fundamentos de Física (4ª edição)



Científicos, 2002.







145



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Pré-requisito: Máquinas Elétricas


Ementa: Tecnologia das fontes de energia: petróleo e gás natural, carvão mineral, hidráulica,

nuclear, biomassa, solar, eólica. Hidroeletricidade: hidrologia, tipos de centrais.

Termoeletricidade: convencional, nuclear, tipos de centrais. Potencial e capacidade instalada.

Outros tipos de geração: eólica, solar, biomassa. Impactos ambientais da geração. Planos

estratégicos do setor elétrico.


BORGES NETO,Manuel Rangel; CARVALHO, Paulo. Geração de energia elétrica:

Fundamentos. 1.ed. São Paulo: Érica, 2012. 158 p. ISBN 9788536504223

REIS, Lineu Belico Dos. Geração de Energia Elétrica – Tecnologia, Inserção. Editora

Manole, 1ª Edição, 2003 – 340 Pág.

ELGERD, O.I. Introdução À Teoria De Sistemas De Energia Elétrica. Mcgraw Hill Do

Brasil.



MONTICELLI, Alcir; Ariovaldo Garcia, Introdução A Sistemas De Energia Elétrica, Editora

Unicamp, 2000.




1v.


Dois,S.A.

STEVENSON, William, D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. 2º São Paulo-SP

Editora McGRAW-HILL do Brasil, LTDA, 1974.

146



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS Pré-requisito: Sistemas Elétricos


Ementa: Economia da energia. Tarifas e preços. Estrutura do mercado dos sistemas elétricos.

Regulamentação do setor elétrico. Diagnóstico energético. Gerenciamento energético. Co-

geração. Eficiência energética. Qualidade de energia elétrica.


BARROS, Benjamim Ferreirade; BORELLI, Reinaldo; GEDRA, RicardoLuis.

Gerenciamento de energia: ações administrativas e técnicas de uso adequado da energia

elétrica. São Paulo: Érica, 2012. 176p. ISBN 9788536503110

KAGAN, Nelson; Carlos Cesar Barioni de Oliveira; Ernesto João Robba, Introdução Aos

Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Edgard Blucher.

ALADABÓ, R. Qualidade na Energia Elétrica. 1ª. São Paulo. Ed. Artliber Editora, 2001.


IEEE Recommended Practice for the Transfer of Power Quality Data, 1995.

WOOD, Thomaz .Mudança organizacional: Liderança, teoria do caos, qualidade total,

recursos humanos, logística integrada, inovações gerenciais, cultura organizacional. 2. ed. São

Paulo: Saraiva, 2000.

SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira,2008



FUCHS, Rubens Dario e ALMEIDA, Márcio Tadeu de. Projetos mecânicos das linhas

aéreas de transmissão. Itajubá-MG. Editora Edgard Blucher/ EFEI, 1982.

147



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE Pré-requisito: Não Requer


Ementa: INTRODUÇÃO E REVISÃO CONCEITUAL: Uma visão geral sobre o Trabalho e

as Organizações; Setores Produtivos; Stakeholderes; Definição de gestão (Modelo dos 5 R's).

GESTÃO DA QUALIDADE: Histórico e "Gurus"; Princípios, fundamentos e conceitos

elementares; Conceito de processo produtivo; Ferramentas básicas da GQT: lista de

verificação, gráficos, fluxogramas, 5W2H, diagrama de causa-e-efeito, diagrama de Pareto,

histograma; Método do PDCA; Gerencia da Rotina: SIPOC; Métrica: indicadores de gestão;

Padronização; CEP: Controle Estatístico de Processo; MASP - PDCA na solução de

problemas; Melhoria contínua – Kaizen. Gestão Estratégica: Planejamento Estratégico,

Gerência pelas Diretrizes; Desdobramento das Diretrizes; Controle e Melhoria; Fundamentos

do Balanced Score Card – BSC. Gestão de Pessoas na GQT: Cultura da participação; A

resolução de problemas; Treinamento e moral da equipe. Custos da Qualidade: falhas internas

e externas; avaliação e prevenção. Normas ISO da Gestão de Sistemas da Qualidade:

Histórico da ISO; Relação com a ABNT e INMETRO; A "família" 9000; Norma NBR ISO

9001: requisitos de um Sistema de Gestão da Qualidade; Auditoria da ISO; Certificação de um

Sistema de Gestão da Qualidade. Prêmios de Excelência em Gestão: Histórico no Mundo,

Brasil e Bahia; Fundamentos, critérios, itens e requisitos; Sistema de pontuação e participação

no PNQ, PQSP, e PQB.


AGUIAR, Silvio. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa seis

sigma. Nova Lima: INDG, 2006

CAMPOS, V. F. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia 8ª Edição BH INDG

Tecnologia e Serviços Ltda (TecS), 2002.

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. GEROLAMO,

Mateus Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001:2009 : princípios e requisitos. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2009


CAMPOS, V. F. O Valor dos R.H. na Era do Conhecimento. 7ª Edição. BH INDG

Tecnologia e Serviços Ltda( TecS), 2004.

LOVELOCK, Christopher; WRIGHT, Lauren. Serviços, marketing e gestão. São Paulo:

Saraiva 2005.

CAMPOS, V. F. TQC - Controle da Qualidade Total. 8ª Edição BH INDG Tecnologia e

Serviços Ltda (TecS), 2004.

CAMPOS, V. F. Gerenciamento Pelas Diretrizes. 4ª Edição. BH INDG Tecnologia e

Serviços Ltda (TecS), 2004.

BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Administração da qualidade e da produtividade:

abordagem do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001.

148



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: HIGIENE DO TRABALHO Pré-requisito: Não Requer


Ementa: Agentes de riscos ambientais: Classificação – PPRA - Mapeamento de riscos -

Avaliação dos riscos ambientais - Controle dos riscos ambientais. Agentes de riscos físicos:

Ruídos – Vibrações - Temperaturas extremas - Iluminação inadequada - Pressões anormais.

Radiações ionizantes - Radiações não-ionizantes - Agentes de riscos químicos: Gases –

Vapores - Aerodispersóides líquidos - Aerodispersóides sólidos - Limites de tolerância -

Medidas de controle coletivas - Controle individual - Transporte de produtos químicos.

Ventilação industrial - Ventilação natural - Ventilação geral diluidora – VGD - Ventilação local

exaustora - VLE


NATIONAL SafetyCounsil. Accidente Prevention Manual for lndustrial Operations. 6a th

Edition. Chicago.

ZÓCCHIO, Álvaro. Prática de Prevenção de Acidentes, 1975. São Paulo.

SAAD. Eduardo Gabriel. Fundacentro, Acidente5. Segurança, Higiene e Medicina do

Trabalho. Coletânea de Leis, Decretos e Portarias. São Paulo 1970 a 1978.




PALMER, Colin. Ergonomia, Fundação Getulio Vargas. Rio de Janeiro, 1976.


Atlas. 1995

PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. Editora

ATLAS –ISBN: 8522412367

COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho; o manual técnico da

máquina humana. 2v. Belo Horizonte: Ergo, 1995.

149



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO Pré-requisito: Não Requer


Ementa: As organizações. A administração e suas funções. O administrador e os atributos

gerenciais básicos. Abordagens tradicionais da administração: taylorismo, fayolismo, relações

humanas no trabalho, enfoque sistêmico. Abordagens contemporâneas da administração:

gestão da qualidade total e reengenharia de processos. Tópicos em administração de recursos

humanos. Tópicos em administração da produção. Tópicos emergentes.


CHIAVENATO,Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo:

McGraw-Hill, 2004. 634 p. ISBN 9788535213485.

DAFT,Richard.Administração. São Paulo: Thomson Learnig, 1ª edição, 2005.

MAXIMIANO,AntônioCésarAmaru. Introdução à Administração. SãoPaulo: Atlas 6ª

ed.,2004.


CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. V. 1 e 2. São Paulo: Campus 6ª

ed.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Campus,

2000.

DRUCKER,PeterFerdinand. Introdução à administração. São Paulo: Cengage Learning,

2010. xxiii, 714p. ISBN 978852210103

RIBEIRO,AntoniodeLima. Teorias da administração. 2.ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva,

2013. 176 ISBN 9788502085268

KWASNICKA,EuniceLacava. Introdução à administração. 6.ed., rev. e ampliado. São

Paulo: Atlas, 2014. 337 p. ISBN 9788522435135.

LACOMBE,FranciscoJoséMasset;HEILBORN,GilbertoLuizJosé. Administração: princípios

e tendências. 2. ed. rev., e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. xviii, 544p. ISBN

9788502072442.

TAYLOR, F. Princípios da Administração Científica – 8ª edição, São Paulo: Editora

Atlas, 1990.

150



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS MATERIAIS Pré-requisito: Química Geral - I


Ementa: Os materiais e a civilização; estrutura atômica e as ligações químicas; estruturas

cristalinas; imperfeições cristalinas (pontuais, lineares e superficiais); discordâncias e

mecanismos de fortalecimento; propriedades mecânicas dos materiais; propriedades elétricas,

magnéticas, térmicas e óticas; materiais metálicos; materiais poliméricos; materiais cerâmicos;

materiais compósitos.


CALLISTER,W. D., Ciências e Engenharia dos Materiais – Uma Introdução. 7ª. ed. LTC,

2008.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. Vol. I e III, 2ª Ed.- São Paulo: Mcgraw-Hill,

1986.

VAN VLAK, L.H. Princípios de Ciências e Tecnologia dos Materiais, 1ª. ed. CAMPUS-

RJ, 1984.


PADILHA, A. F. Materiais de engenharia, microestrutura e propriedades. São Paulo:

Hemus, 349 pág., 1997.

ASKELAND, D.; PHULÉ, P. Ciência e engenharia dos materiais . São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

SHACKELFORD, J. Ciência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2008.

SMITH, W.F. Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais. 3ª. ed. MCGRAW-

HILL, 1998.

VANVLACK,LawrenceH. Princípios de Ciência dos materiais. São Paulo: Blucher, 2011.

427 p. ISBN 9788521201212

WILLIAM D.CALLISTER, JR. Ciência e engenharia de materiais: uma Introdução. Rio

de Janeiro: LTC , 2002.

151



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA Pré-requisito: Não Requer


Ementa: Considerações sobre ciência e tecnologia. História da engenharia. Pioneiros da

engenharia elétrica. A profissão no Brasil. Áreas da engenharia elétrica. Evolução e

perspectivas da engenharia elétrica. Aplicação e produtos da engenharia elétrica. Integração

com outras áreas da engenharia. Considerações gerais sobre projetos: formulação do

problema, modelo de simulação, otimização e implementação.


BAZZO,W.A. & Pereira, L.T.V., Introdução à Engenharia, 4ª ed., Florianópolis, Editora da

UFSC, 1997.

NOVAES, A.G. Vale a pena ser engenheiro. São Paulo: Editora Moderna.

KRICK, E.V. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978.


CONTADOR, José C. . Gestão de Operações. São Paulo: Ed. Edgar Blücher Ltda, 1997.

MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São Paulo:

Editora Saraiva, 1998.

BROCKMAN, Jay B. Introdução à Engenharia - Modelagem e Solução de Problemas.

Editora: Livros Técnicos e Científicos – LTC.

VARGAS, M. Metodologia de pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Editor Globo.

FRANÇA, J. L. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 1996.

152



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SÓLIDOS

Pré-Requisito: Física Geral - I


Ementa: Determinação de Reações de Apoios em Estruturas Estáticas. Cargas Axiais.

Centróides. Momentos de Inércia. Forças em Vigas. Propriedades Mecânicas dos Materiais.

Elasticidade. Lei de Hooke. Conceitos de Tensão e de Deformação. Diagramas de Momentos

Fletor e Força Cortante. Torção em Eixos. Análise de Tensões em Vigas e Eixos. Tensões na

Combinação de Esforços Internos. Círculo de Mohr. Análise de deflexões.


HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. Prentice-Halll.7ª. ed. 2010.

BEER,F.P. e JOHNSTON,E.R. Resistência dos Materiais,3ª.ed.MAKRON BOOKS, 1995.

BEER,FerdinandP. (Et al). Mecânica dos materiais. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. 799

p. ISBN 978856330823

BOTELHO, M.H. Resistência dos Materiais. Edgard Blucher. 1ª. ed., 2008.


SHAMES,I.H, Introdução à Mecânica dos Sólidos. Prentice-Hall do Brasil, 1984.

POPOV, E.P, Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgard Blucher, 1ª. ed.,1978.

VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGRAW-HILL do Brasil Ltda.

CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Vol.1 e 2. Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A.

MELLO, V. F. B. e TEIXEIRA, A. H. Mecânica dos Solos. EESC/USP – São Carlos

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/busca/busca.asp?palavra=HIBBELER,+RUSSELL+C.&modo_busca=A

153



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DO TRABALHO Pré-requisito: Não Requer


Ementa: Evolução histórica do prevencionismo - As atribuições do Engenheiro de Segurança

do Trabalho - Evolução do conceito de AT - Teoria da culpa Teoria do risco profissional -

Teoria do risco social - Conceituação atual - Conceito legal do AT - Conceito técnico-

prevencionista - Tipos de acidentes - Custo do AT - Causas do AT - Aspectos econômicos e

sociais do AT - Consequências do AT - Riscos das principais atividades de trabalho -

Prevenção de perdas - Ação técnica-administrativa - Natureza dos riscos - Terminologia

fundamental - Teoria do controle de danos - Implantação de um SCD - Técnicas de controle de

riscos - Comunicação e estatísticas do AT - Classificação dos AT – CAT - Coeficiente de

frequência - Coeficiente de gravidade.


CAMPOS,Armando. CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: uma nova

abordagem. 16. ed., rev. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010. 351 p. ISBN 9788573599794.

BARROS,BenjamimFerreirade. NR-10: norma regulamentadora de segurança em instalações

e serviços em eletricidade: guia prático de análise e aplicação. São Paulo: Érica, 2010. 202 p.

ISBN 9788536502748.

SALIBA,TuffiMessias;CORRÊA,MarciaAngelimChaves. Insalubridade e periculosidade:

aspectos técnicos e práticos. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 284 p. ISBN 9788536116846




MAENO, Mara et al. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e distúrbios

Osteomusculares. Brasília: Ministério da saúde, 2001.

PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. Editora

ATLAS –ISBN: 8522412367


Atlas. 1995

COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho; o manual técnico da

máquina humana. 2v. Belo Horizonte: Ergo,1995.

154



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - I Pré-requisito: Não Requer

Co-requisito: Eletrônica Geral


Ementa: Práticas: Osciloscópio, Multímetro, Aquisição de dados por microcomputador,

Indutores e Indutância, Medidas de parâmetros L e C, Ponte de Wheastone, Análise de

Fourier, Projeto de filtros, Retificadores, Fontes de Tensão e Corrente, Polarização de

Transistores, Amplificador de Pequenos Sinais, Transistor como Chave, Dispositivos de

Potência, Transistor a Efeito de Campo, Amplificador Diferencial.



eletronica. 24.ed. Sao Paulo: Érica, 2011. 310 p. ISBN 9788571940161.


8ed. Pearson Brasil, 2004


2000.


BEGA, Egidio Alberto et al. Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2006.



ISBN 9788571947597.


Paulo: Érica, 2010. 296 p. ISBN 9788536501505.

TORREIRA, Raul Peragallo. Instrumentos de medição elétrica: para eletricistas,

engenheiros, técnicos, mecânicos e engenheiros de manutenção. 3.ed. São Paulo: Hemus,

2002. ISBN 8528901181.

MAMEDE FILHO,João. Manual de equipamentos elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

xii,778 p. ISBN 9788521614364.

155



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - II Pré-requisito: Não Requer

Co-requisito: Máquinas Elétricas


Ementa: Práticas das disciplinas relacionadas com Eletromagnetismo, Conversão

Eletromecânica e Máquinas Elétricas.


FITZGERALD, A.E., KINGSLEY, Jr.C. e UMANS, C.D. Máquinas Elétricas. 6a. Porto

Alegre, Bookman, 2006.





SIMONE, GilioAluisio. Transformadores: teoria e exercícios. 1. ed., 4. reimp. São Paulo:

Érica, 2010. 312 p. ISBN 9788571945609.



Editora Érica




MOREIRA, Heloi José Fernandes; NASAR, Sayed Abu. Máquinas elétricas. São Paulo:

LTC, 1984.

156



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: LIBRAS Pré-requisito: Não Requer


Ementa Conceito de Libras; Fundamentos históricos da educação de surdos; Legislação

específica; Aspectos Linguísticos das Libras.


BOTELHO, Paula. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Belo Horizonte:

Autêntica. 1998.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de

sinais brasileira. São Paulo, SP: EDUSP, 2009. v. 1. 680 p.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Novo deit-libras: dicionário

enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira baseado em linguística e

neurociências cognitivas. São Paulo, SP: EDUSP, 2009. v. 1..


ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DUARTE, Patricia Moreira. Atividades ilustradas em

sinais da libras. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2004. 241 p.

FALCÃO, Luiz Albérico. Surdez, cognição visual e libras: estabelecendo diálogos. 3. ed.

Recife, PE: Ed. do Autor, 2012. 418 p.

PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão. Rio de Janeiro,

RJ: Revinter, 2008. 88 p.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir BecKer. Língua de sinais brasileira:

estudos linguísticos. São Paulo, SP: Artmed, 2009. 221 p.

SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolingüisticas. São

Paulo, SP: Plexus, 2007. 268 p.

157



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: LÍNGUA ESPANHOLA Pré-requisito: Não Requer


Ementa: Estudo e produção de textos orais e escritos em língua espanhola, visando

desenvolver as habilidades de expressão oral e escrita em nível básico. Abordagem das

diferentes manifestações científicas, tecnológicas, culturais e literárias em língua espanhola.


LAROUSSE Dicionário Básico Espanhol-Português/Português-Espanhol. São Paulo:

Ática, 2001.

HERNÁNDEZ, GUILLERMO; GARVÍ, ELENA; RELLÁN, CLARA. LENGUA Y

LITERATURA: EDUCACIÓN SECUNDARIA OBLIGATORIA. VOL.1 MADRID –

ESPAÑA: SGEL, 2003.

GARCIA, Maria de los Ángeles J. & HERNÁNDEZ, Joseph in e Sáchez. Español Sin

Fronteras. São Paulo: Scipione, 2002.


GARCÍA-PELAYO, Ramón. Larousse Diccionario Usual. México: Ediciones Larousse,

1994.

HERMOSO, Alfredo González .Gramática del Español Moderno. Madrid: Santillana,

1996.. Conjugar Es Fácil. Madrid: Edelsa. 1996.

GÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español. São Paulo: Edições SM,

2005.

MORENO, Concha; FERNÁNDEZ, Gretel M. Eres. Gramática contrastiva del español

para brasileños. Madrid – España: SGEL, 2007.

SECO, Manuel. Gramática Esencial Del español – Introducción al Estudio de La Lengua.

Madrid: Espasacalpe, 1991.

158



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: LÍNGUA INGLESA Pré-requisito: Não Requer


Ementa: "English for Specific Purposes": Introdução. Leitura e compreensão de texto:

Estratégias de leitura. Organização e partes do texto. Tópicos gramaticais. Estudo do

vocabulário. Leitura crítica.


BRITTO,MarisaM.Jenkins;GREGORIM,ClóvisO. Michaelis: Inglês : gramática prática. São

Paulo: Melhoramentos, 2002. 400 p. ISBN 9788506064269.

COLLINS Dicionário: inglês/ português, português /inglês. 6.ed. São Paulo: Disal, 2009. xxix,

607 ISBN 9780007853892

GARDINI,Giacomo;LIMA,NorbertodePaula. Dicionário de eletronica: inglês/português. São

Paulo: Hemus, 1982. 480 p.


HUGES, John et al. Business Result Business Result: Elementary Student Book Pack.

Oxford, New York: Oxford University Press, 2009.

RICHARDS, Jack C. Interchange: Student’s Book Intro. Third Edition. Cambridge:

Cambridge University Press, 2008.

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use CD-Rom with answers. Third Edition.

Cambridge, 2007.

POSITIVO INFORMÁTICA. Tell Me More – Nível Básico. Curitiba, 2007.

GODOY, Sonia M. Baccari; GONTOW, Cris; MARCELINO, Marcello. English

Pronunciation for Brazilians. São Paulo: Disal, 2006.

159



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Pré-requisito: Não Requer


Ementa: Leitura e compreensão de textos da área: níveis de compreensão de leitura. Estudo

da estrutura e tipologia de textos: elementos do discurso e da textualidade. Estudo e produção

de textos técnicos e científicos. Raciocínio lógico e linguagem.


ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. Editora

Saraiva. 43ª Edição. 1999. SP.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. Companhia

Editora Nacional. 24ª Edição. 1984. SP.

SOUZA,LuizMarquesde;CARVALHO,SérgioWaldeckde. Compreensão e produção de

textos. 18.ed. Petrópolis: Vozes, 2014. 173 p. ISBN 9788532614902


COUTTNHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica. Livraria Acadêmica. 6ª Edição. 1972.

RJ.

GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escrever, aprendendo a

pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

MARTINS,DiletaSilveira;ZILBERKNOP,LúbiaScliar. Português instrumental. 29 ed. São

Paulo: Atlas, 2010. 560 p.

ILARI,Rodolfo(Org.);NEVES,MariaHelenadeMoura (Org.). Gramática do português culto

falado no Brasil: volume 2: classes de palavras e processos de construção. Campinas, SP: Ed.

UNICAMP, 2008. 1167 p. ISBN 9788526808324.

CUNHA,Celso;CINTRA,Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio

de Janeiro: Lexikon, 2010. 762 p. ISBN 9788586368486.

KOCH,IngedoreGrunfeldVillaça(Org.);JUBRAN,CléliaCândidaAbreuSpinardi (Org.).

Gramática do português culto falado no Brasil: volume 1: construção do texto falado.

Campinas, SP: Ed. UNICAMP, 2006. 557 p. ISBN 8526806971.

VAL,Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

(Texto e linguagem). ISBN 978-85-336-2340-8.

160



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: MÁQUINAS ELÉTRICAS Pré-requisito: Conversão Eletromecânica


Ementa: Aspectos construtivos e representação a dois eixos. Máquinas síncronas: estudo em

regime permanente das estruturas a rotores liso e saliente, características funcionais e ensaios.

Máquinas assíncronas: escorregamento, modos de funcionamento, rotores típicos e aplicações.

Máquinas de corrente contínua: comutação, características operacionais e aplicações típicas.


FITZGERALD, A.E., KINGSLEY, Jr.C. e UMANS, C.D. Máquinas Elétricas. 6a. Porto

Alegre, Bookman, 2006.





SIMONE, GilioAluisio. Transformadores: teoria e exercícios. 1. ed., 4. reimp. São Paulo:

Érica, 2010. 312 p. ISBN 9788571945609.



Editora Érica




MOREIRA, Heloi José Fernandes; NASAR, Sayed Abu. Máquinas elétricas. São Paulo:

LTC, 1984.

161



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: MATERIAIS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS Pré-requisito: Introdução à Ciência dos Materiais


Ementa: Campos em meios materiais. Propriedades elétricas. Polarização de dielétricos.

Perdas em dielétricos em campos alternados. Propriedades magnéticas. Perdas em materiais

magnéticos em campos alternados. Modelos atômicos. Interpretação atômica das propriedades

dos dielétricos. Polarização espontânea. Relaxação dipolar. Mecanismos de condução e

ruptura em dielétricos. Materiais magnéticos. Magnetização espontânea. Mecanismos de

condução em materiais condutores e semicondutores. Aplicações práticas de materiais usados

em engenharia elétrica.


BOYLESTAD, Robert, NASHELSKY, Louis,Dispositivos Eletrônicos e Teoria de

Circuitos, 6º Edição, Prentice-Hall do Brasil Ltda, 1998

SCHMIDT,ValfredoMateriaisElétricos:CondutoreseSemicondutores–Vols.1e2 Editora:

Edgard Blucher

SEDRA, AdelS.;SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007. ISBN 9788576050223.


BOSSI, Antonio; SESTO, Ezio. Instalações elétricas. São Paulo: Hemus, 2002. 2 v. ISBN

852891173

COTRIM, Ademaro, Instalações Elétricas, 4º Edição, Prentice-Hall, 2003 Padilha, A.F. -

Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades, Hemus Editora, 1997.

MAMEDEFILHO,João. Instalações elétricas industriais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

66

MILLMAN, Jacob; Grabel, Arvin. Microeletrônica, Vol. I, Editora McGraw Hill, 1991.

SARAIVA, Delcyr B. Materiais Elétricos, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1983.

VANVLACK,LawrenceH. Princípios de Ciência dos materiais. São Paulo: Blucher, 2011.

427 p. ISBN 9788521201212.

162



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: MECÂNICA DOS FLUIDOS Pré-requisito: Física Geral - II


Ementa: Propriedades dos fluidos. Estática, cinemática e dinâmica dos fluidos. Estudo do

escoamento de fluidos. Análise dimensional e similaridade. Escoamento em dutos e canais.


BIRD, R. B. et al. Fenônemos de Transporte. 2ª Edição. LTC. 2004.

BRUNETTI,Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed., rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2008. xii, 431 ISBN 9788576051824.

POTTER,MerleC;WIGGERT,DavidC;RAMADAN,BassemH. Mecânica dos Fluidos. São

Paulo: Cengage Learning, 2014. 711 p. ISBN 9788522115686


BENNET, C. O.; MYERS, J. E. Fenômenos de Transporte. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

FOX, R. W. et al. Introdução a Mecânica dos Fluidos. 6ª edição. LTC.

SCHIOZER, D., Mecânica dos Fluidos. 2ª edição. LTC. 1996.

STREETER, L. V. e WYLIE, E. B. Mecânica dos Fluidos. 7ª Edição. Rio de Janeiro:

McGraw-Hill.

MUNSON, B. Uma introdução concisa à mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher,

2005.

163



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: MECÂNICA GERAL



Ementa: Estática da partícula e dos corpos rígidos. Equilíbrio dos corpos rígidos - Centróides.

Momentos de inércia. Forças em vigas. Cinemática das Partículas. Introdução à cinemática

dos sólidos. Introdução à dinâmica dos sólidos. Introdução à estática.


BORESI, A. P. e SCHMIDT, R. J. Estática. Ed. Pioneira Thomson Learning.S.P: 2003.

BEER, F.P. e JOHNSTON, R.E. e EISENBERG, E.R. Mecânica Vetorial para

Engenheiros. Vol. Estática. Ed. MacGraw-Hill. 7ª edição. SP. 2006.

HIBBELER, R.C. Mecânica para Engenheiros. Prentice-Hall. 12ª. ed., 2011


GIACAGLIA, G.E.O. Mecânica Geral Vol. 1. São Paulo. Livraria Nobel S/A. 1976.

KAMINSKI, P.C. Mecânica Geral para Engenheiros. Ed. Edgard Blücher Ltda. 1ª edição.

2000. S.P.

FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. Mecânica Geral. Vol. Estática. Ed. Edgard

Blücher Ltda. 1ª edição. S.P. 2001.

MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Engenharia Mecânica. Vol. Estática. Ed. Livro Técnico

Científico S.A. 5ª edição. R.J. 2004.

SHAMES, Irving H. Estática: Mecânica para Engenharia. 4ª Edição, Editora Pearson

Education do Brasil, São Paulo: 2002

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/busca/busca.asp?palavra=HIBBELER,+RUSSELL+C.&modo_busca=A

164



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: MEDIDAS ELÉTRICAS E MAGNÉTICAS Pré-requisito: Materiais Elétricos e Magnéticos


Ementa: Conceitos Fundamentais (valores instantâneo, médio e eficaz); Erros de Medição;

Instrumentos de Medidas Elétricas; Medição de Resistência; Medição de Impedância;

Medição de Capacitância; Medição de Indutância; Medição de Potência Elétrica; Medição de

Energia Elétrica; Transformadores para Instrumento - TC e TP.


DILHO, S. M. Medição de Energia Elétrica, 4. ed. Rio de Janeiro, Editora LTC,1997.

TORREIRA, R. P. Instrumentos de Medição Elétrica, 1. Ed. São Paulo, Editora Hemus,

2004.

FIALHO, ARIVELTO BUSTAMANTE. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL:

CONCEITOS, APLICAÇÕES E ANÁLISES. 7.ED. SÃO PAULO: ÉRICA, 2011. 280 P.

ISBN 9788571949225.


MEDEIROS FILHO, Sólon de, Fundamentos de Medidas Elétricas – Editora Guanabara

Dois, S.A. .

CAMPILHO, Aurélio Instrumentação Eletrônica. Métodos e Técnicas de Medição, FEUP

Edições, 1ª edição, 2000


2006.

SOISSON, HAROLD INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. SÃO PAULO: HEMUS,

C2002. 687 P. ISBN 8528901459.

FILHO, S. M. Fundamentos de Medidas Elétricas, 2ª. ed. , Rio de Janeiro, Editora

Guanabara Dois,1981.

165



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA



Ementa: Noções básicas de métodos e técnicas da pesquisa científica. Normas e referências

da ABNT. Leitura e interpretação de textos. Trabalhos acadêmicos: resumo, fichamento,

resenha e artigo. Citações e notas de rodapé. Elaboração de todas as etapas (projeto e

desenvolvimento) de projeto de TCC.


MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho

científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 225 p.

MARX,Karl;ENGELS,Friedrich. Manifesto do Partido Comunista: texto integral. 2. ed.

São Paulo: Martin Claret, c2000. 144 p. (A obra-prima de cada autor ; 44). ISBN 8572324186.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

184 p.


SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª edição revista e

atualizada. São Paulo: Cortez, 2007.

DEMO, Pedro . Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2011. 216 p.

BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação,

saúde e ciências sociais. 4. ed. São Paulo: Artmed, 2008. 224 p. (Métodos de pesquisa). .

HARVEY,David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança

cultural. 21. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2011. 348 p. ISBN 9788515006793.

PLATÃO. Fedro ou da beleza. Tradução e notas: Pinharanda Gomes. Sexta edição.

Guimarães Editores. Lisboa, 2000.

PLATÃO. Dialogos: O banquete-Fédon; Sofista-politico. 4.ed. Sao Paulo: Nova Cultural,

1987. xxii, 261 p. (Os Pensadores).

166



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: MÉTODOS MATEMÁTICOS

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral - III


Ementa: Métodos Números Complexos. Funções analíticas complexas. Representação

conforme integração complexa. Método dos Resíduos. Funções harmônicas. Expansão em

série de potências. A função Gamma. A fórmula de Stirling.


ÁVILA,Geraldo.Variáveis complexas e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 271 p.

ARFKEN,GeorgeB;WEBER,Hans-Jurgen. Física matemática: métodos matemáticos para

engenharia e física. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. xii, 900p. ISBN 9788535220506.

BUTKOV. Física matemática. Rio de Janeiro: LTC.

CHURCHILL, R.V. Variáveis complexas e suas aplicações. SP. Editora Universitária de

São Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda.

COLWELL/MATHEWS. Introdução às variáveis complexas. São Paulo: Editora Edgard

Blucher Ltda.


LINS NETO, Alcides. Funções de uma Variável Complexa. 2ª Ed. Rio de Janeiro: IMPA,

2005

KREYSZIG, E. Advanced Engineering Mathematics. 9ª Ed, John Wiley. New York, 2005.

SPIEGEL, M. R. Variáveis complexas. SP. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda.

SOARES, M. G. Cálculo em uma Variável Complexa. 4ª Ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2006.

STRUM, R. D. Z.Transform and its Applications. 1a.Ed. Prentice-Hall, New Jersey, 2002.

167



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS Pré-requisitos: Sistemas Elétricos


Ementa: Controle carga-frequência: análise estática de uma área isolada, análise estática da

frequência e intercâmbio. Análise dinâmica do controle de geração e intercâmbio. Operação

econômica: distribuição de carga entre unidades geradoras, despacho econômico e controle

automático da geração. Estabilidade: conceituação, equação de oscilação e modelos de

máquinas síncronas, critério de áreas e simulação dinâmica de sistemas com várias máquinas.



Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, Edgard Blucher..

MAMEDEFILHO,João;MAMEDE, DanielRibeiro. Proteçao de sistemas elétricos de

potência. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 605p. ISBN 9788521618843.

REIS,LineuBelicodos. Geraçao de energia elétrica. 2.ed.,rev. e atual. Barueri, SP: Manole,

2011. 460 p. ISBN 9788520430392.


MONTICELLI, A.J. Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica Edgard Blucher, 1983.

REIS, Lineu Belico Dos. Geração De Energia Elétrica – Tecnologia, Inserção O. Editora


ELGERD,O.I. Introdução À Teoria De Sistemas De Energia Elétrica. Mcgraw Hill Do

Brasil.


1996. 1v.


Dois,S .A.

168



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Pré-requisito: Não Requer


Ementa: A Administração da Produção e Operações - Os modelos mais utilizados - A

Estatística Aplicada na Administração da Produção e Operações - A Teoria da Decisão -

Análise de Investimentos - Programação Linear - Previsão da Demanda - Planejamento

Agregado da Produção - Controle de Estoques - O Sistema MRP.


CORREA, G. et al. Planejamento, Programação e Controle da Produção. São Paulo:

Atlas, 2001, 1998.

FAYOL,Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização,comando,

coordenação, controle. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 138 p. ISBN 978852405015

SLACK,Nigel;CHAMBERS,Stuart;JOHNSTON,Robert. Administração da produção. 3. ed.

São Paulo: Atlas, 2009. 703 p. ISBN 9788522453535


CHASE, R. B,; JACOBS, R.; AQUILANO, N. J. Administração da produção para a

vantagem competitiva. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A., Administração da produção e operações: manufatura e

serviços – uma abordagem estratégica, 2. ed., São Paulo: Atlas, 2006.

LAUGENI, F. P.; MARTINS, P. G. Administração de produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

2005.

RUSSOMANO, V.H. PCP: Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Pioneira.

2000.

TUBINO, D.F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Atlas.2000

169



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral - I


Ementa: população e Amostra. Estatística descritiva e indutiva. Estatística descritiva:

Técnicas de descrição gráfica e características numéricas das distribuições de frequências.

Cálculo de probabilidades: variáveis aleatórias discretas e contínuas. Distribuições amostrais.

Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses.


DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. São Paulo:

Cengage Learning, 2012.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS,GilbertodeAndrade;DONAIRE,Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios

resolvidos e propostos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1990. 255 p. ISBN 9788522406043


HOEL, Paul G. Estatística Elementar. Ed. Atlas, 1981

SMAILES, Joanne. Estatística aplicada à administração com excel. São Paulo: Atlas, 2007.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

WALPOLE, Ronald E. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo:

Pearson, 2009.

170



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Pré-requisito: Sistemas Elétricos


Ementa: Introdução às instalações e normas técnicas. Luminotécnica. Projeto de instalações

elétricas prediais. Aterramento. Partida, proteção e controle de motores. Dimensionamento de

quadros de proteção. Projeto de instalações elétricas industriais. Medidores de energia elétrica.

Tarifação de energia elétrica.


CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

MAMEDE FILHO, João. Projeto de instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos.

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais: estude e use. 9.

ed. São Paulo: Érica, 2004


CRUZ, EduardoCesarAlves;ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas:

Fundamentos, prática e projetos em instalações residenciais e comerciais. 2.ed., 3.reimp.

São Paulo: Érica, 2012. 432 p. ISBN 9788536503318.

GUERRINI,DélioPereira. Iluminação: teoria e projeto. 2.ed. São Paulo:Érica, 2012. 134p.

ISBN 9788536501802.

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais: estude e use. 9.

ed. São Paulo: Érica, 2004.

NEGRISOLI, Manuel E. M. Instalações elétricas: projetos prediais. 3. ed. São Paulo:

Blucher, 2004.

NERY,Roberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2. ed., 4.reimpr. São

Paulo:Érica, 2015. 368 p. ISBN 9788536503028

171



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS

Pré-requisito: Gerenciamento de Sistemas Elétricos


Ementa: Cálculo de parâmetros de linha, Transitórios eletromagnéticos: ondas viajantes em

linhas de transmissão, sobretensões atmosféricas e de manobras, sobretensões sustentadas e

computação digital de transitórios eletromagnéticos. Proteção de sistemas elétricos: filosofia,

proteção de linhas de transmissão, de transformadores e de geradores. Fundamentos da

transmissão em corrente contínua


CAMINHA,AmadeuCasal. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São Paulo:

Blucher, 2011. 211 p. ISBN 9788521201366.

MAMEDEFILHO,João;MAMEDE, DanielRibeiro. Proteçao de sistemas elétricos de

potência. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 605p. ISBN 9788521618843.

PRABHA, Kundur. Power System Stability and Control; MCGRAW-HILL MONTICELLI,

Alcir; Ariovaldo Garcia, Introdução A Sistemas De Energia Elétrica, Editora Unicamp, 2000


MONTICELLI, A.J. Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica Edgard Blucher, 1983.



ELGERD,O.I. Introdução À Teoria De Sistemas De Energia Elétrica. Mcgraw Hill Do

Brasil.


Dois,S .A.


Manole,1ª Edição, 2003 – 340 Pág.

172



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: PSICOLOGIA APLICADA AO TRABALHO



Ementa:

Psicologia e suas aplicações no contexto do trabalho. Principais teorias psicológicas sobre o

comportamento humano e o contexto organizacional. Significado psicossocial do trabalho e

seu papel na constituição do sujeito. Liderança e Motivação. Qualidade de Vida no Trabalho:

saúde mental e do trabalho. A importância do treinamento na redução de riscos de acidentes


GOFFMAN,Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 20. ed. Petrópolis: Vozes,

2014. 273 p. (Sociologia). ISBN 9788532608758

ELIAS,Norbert;SCHROTER,Michel. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1994. 201 p. ISBN 9788571102781.

LOURENÇO,EdivâniaÂngeladeSouza (Org.). O avesso do trabalho II: trabalho,

precarização e saúde do trabalhador. São Paulo: Expressão Popular, 2010. 461 p. ISBN

978857743125.

ANTUNES,RicardoL.C. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do

trabalho. 2. ed., rev. e ampli. São Paulo: Boitempo, 2010. 287 p. ISBN 9788585934439


LIMA,MariaLucileideMota. Ser aprendiz de si mesmo: o autoconhecimento para o

desenvolvimento humano nas organizações. Salvador: Quarteto, 2007. 142 p. ISBN

9788587243751

ANTUNES,RicardoL.C (Org.). O avesso do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2004.

408, [6] p. ISBN 8587394495.

FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização,comando,

coordenação, controle. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 138 p. ISBN 978852405015.

LACOMBE,F. J. Masset;HEILBORN,G.L. José. Administração: princípios e tendências. 2.

ed. rev., e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. xviii, 544p. ISBN 9788502072442.

TAYLOR,FrederickWinslow. Principios de administração científica. 8. ed. São Paulo:

Atlas, 1990. 109 p. ISBN 9788522405138.

RIBEIRO,AntoniodeLima. Teorias da administração. 2.ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva,

2013. 176 ISBN 9788502085268

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8.ed.,rev.e ampli. São

Paulo: Atlas, 2011. 419 p. ISBN 9788522462889.

KWASNICKA,EuniceLacava. Introdução à administração. 6.ed., rev. e ampli. São Paulo:

Atlas, 2014. 337 p. ISBN 9788522435135.

173



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA

Pré-requisito: Sistemas Elétricos


Ementa: Visão geral de um sistema elétrico; eventos de qualidade de energia elétrica oriundos

do lado da demanda e do lado da oferta; fenômenos conduzidos e irradiados; noções sobre

interferência eletromagnética (EMI); compatibilidade eletromagnética; harmônicos; variações

e flutuações de tensão: afundamentos, elevações, cintilação (flicker), notching e outros;

medidas de mitigação de harmônicos: filtragem passiva e ativa na fonte e na carga; noções

sobre processamento de informações com sinais de qualidade de energia elétrica.


ALADABÓ, R. Qualidade na Energia Elétrica. 1ª. São Paulo. Ed. Artliber Editora, 2001.

BARROS,BenjaminFerreirade; GEDRA,RicardoLuis. Cabine primária: subestações de alta

tensão de consumidor. 3.ed., rev. atual. São Paulo: Érica, 2013. 192 p. ISBN 9788536502618

BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo; GEBRA, Ricardo Luis.

Gerenciamento de Energia Elétrica. Editora: Érica (1a edição - 2010).

MARTINHO,Edson. Distúrbios da Energia Elétrica. 3. ed., rev. São Paulo: Érica, 2013. 142 p.

ISBN 9788536502311.






ELGERD, O. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica, Ed. McGrawHill;

MONTICELLI, A.J. Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica, Edgard Blucher, 1983.

ALCIR; Ariovaldo Garcia, Introdução a Sistemas De Energia Elétrica, Editora Unicamp,

2000.

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Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL - I Co-requisito: Química Geral - I


Ementa: Instruções Gerais sobre procedimentos no Laboratório. Instruções Gerais sobre

medidas de Segurança no Laboratório. Técnicas de Pesagem. Determinação da densidade e

massa específica de sólidos e líquidos. Determinação de análise de combustíveis.

Propriedades funcionais de ácidos e bases. Propriedades funcionais de sais. Determinação da

Massa Molecular do Gás. Reações para metais. Introdução a Oxidação-Redução.


RUSSEL,J.B. Química Geral- Vols. 1 e 2, 2.Edição, São Paulo, McGraw-Hill, 1992

MAHAN, B.M. e MYERS, R.J. Química, Um Curso Universitário, 4ªed.,EdgardBlucher,

São Paulo, 1987.

ROSENBERG,J.L. Química Geral, 8ª. ed. Bookman, 2003.


ATKINS,Peter;JONES,Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o

meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

BRADY,JamesE;HUMISTON,Gerarde. Químicageral,v.1.2.ed.RiodeJaneiro: LTC, 2011.

BRADY,JamesE;HUMISTON,GerardE. Química geral, v.2. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

QUALIANO, J.V. VALLARINO, L.M. Química . Guanabara, Rio de Janeiro, 1985.

JAMES E. BRADY e Gerald E. Humiston, Química Geral, Volumes 1 e2, 2ª edição - Editora

Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro - 1995.

ROSEMBERG,JeromeLaib;EPSTEIN,LawrenceM. Teoria e problemas de Química geral.

8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 368 p. (Schaum). ISBN

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Disciplina: QUÍMICA GERAL - I



Ementa: Estrutura Atômica, Tabela Periódica, Ligações Químicas, Funções Inorgânicas,

Estados Físicos da Matéria, Termodinâmica, Eletroquímica e Noções da Química Orgânica.

Química inorgânica.


RUSSEL, J.B. Química Geral Vols. 1 e 2, 2.Edição, São Paulo, McGraw-Hill, 1992

MAHAN,B.M. e MYERS,R.J. Química, Um Curso Universitário, 4ªed., São Paulo: Editora

Edgard Blücher Ltda,1987.

ROSENBERG,J.L. Química Geral, 8 ed. Bookman companhia Ed., 2003.


BRADY, James E. HUMISTON, Gerard E. Química Geral vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BRADY, JamesE; HUMISTON,Gerard E. Química geral, v.2. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2011

ATKINS,Peter;JONES,Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o

meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

BROWN,LawrenceS.;HOLME,ThomasA. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo:

Cengage Learning, 2010. xxiv, 653 p. ISBN 9788522106882QUALIANO, J.V. VALLARINO,

L.M. Química . Guanabara, Rio de Janeiro, 1985.

JAMES E. BRADY e Gerald E. Humiston, Química Geral, Volumes 1 e 2, 2ª edição Rio de

Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1995.

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Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS



Ementa: Equilíbrio carga distribuída; tração e compressão; cisalhamento; forças cortantes e

momento fletor; flexão simples; torção; flambagem; critérios de resistência; solicitações

compostas; tensões de contato; deformações plásticas.


BEER, Ferdinand Pierre Et al.. Resistência dos Materiais: Mecânica dos Materiais, São

Paulo: Mcgraw Hill, Bookman, 2010.

BEER,FerdinandP. (Et al). Mecânica dos materiais. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. 799

p. ISBN 978856330823

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais, São Paulo: Pearson Educação, 7 ª edição,2010.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais: Para Entender e

Gostar. São Paulo: E. Bucher, 2008.


GERE, J. M. Mecânica dos Materiais, São Paulo: Cengage Learning, 1ª Edição, 2003.

POPOV, E. P. Introdução a Mecânica dos Sólidos, São Paulo: E. Blucher, 8ª Edição, 2009.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 19. Ed. São Paulo:

Èrica, 2012.

BEER, Ferdinand Pierre Et al. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 9. Ed. São Paulo:

Mcgraw-Hill, 2012.

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Disciplina: SISTEMAS ELÉTRICOS Pré-requisito: Circuitos Elétricos - I


Ementa: Circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. Representação de sistemas

elétricos. Modelagem de máquinas síncronas, transformadores e linhas de transmissão.

Análise de sistemas elétricos de potência usando computador digital.


CAMINHA, Amadeu Casal, Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. Editora: Edgard

Blucher.

STEVENSON W.D. Elementos de Análise de Sistema de potência. McGrawHill do Brasil

ROBBA, Ernesto João. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência–2ªEdição, Editora

Edgard Blucher.


OLIVEIRA, C.C.B de; SCHMIDT, H.P., KAGAN, N., ROBBA, E.J. Introdução a sistemas

elétricos de potência: Componentes simétricas. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard

Blucher, 2007.

STEVENSON Jr., William D."Elementos de análise de sistemas de potência". Editora

McGraw-Hill do Brasil. BÁSICA.

ZANETA Jr., L.C. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. Editora Livraria da

Física, 2008.

ELGERD, O. I. Introdução à teoria de sistemas elétricos de potência. São Paulo: Editora

McGraw-Hill, 1978.

ROBBA, Ernesto João ; KAGAN, Nelson; SCHMIDT, Hernán Prieto; OLIVEIRA, Carlos

César Barioni de. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. Editora: Edgard Blücher

Ltda. (2a edição em 2000 - 5

a reimpressão em 2013)

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Disciplina: SOCIOLOGIA DO TRABALHO Pré-requisito: Não Requer


Ementa: O conhecimento sociológico, se pensado numa perspectiva de um esquema

conceitual organizado e disciplinadamente aprendido e refletido na trajetória acadêmica,

tenderá a funcionar como uma lente específica para a apreensão da realidade. Nesse sentido, a

disciplina pretende aproximar o estudante do debate sociológico geral, considerando que ela

poderá contribuir para o desenvolvimento de uma perspectiva sociológica, na medida em que

proporcione uma problematização distinta da realidade social. Bem como uma aproximação

aos estudos clássicos e contemporâneos da Sociologia do trabalho, nos seus principais temas,

análises e objetos, numa perspectiva paralelamente sincrônica e diacrônica, e compreensão de

algumas explicações (e conceitos e constructos relacionados) acerca das transformações

recentes do mundo do trabalho.


ANTUNES,Ricardo (Org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo,

2006. 527 p. (Mundo do trabalho). ISBN 9788575590839.

CASTELLES, Manoel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1ª edição, 1999

HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. São Paulo: LTC ,21ª edição,2000.


ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. Ensaios sobre a afirmação e a negação do

trabalho. São Paulo: Boitempo, 2003. 258p

ANTUNES,RicardoL.C (Org.). A dialética do trabalho: escritos de Marx e Engels. São

Paulo: Expressão Popular, 2011. 159 p. ISBN 8587394479.

ANTUNES,RicardoL.C (Org.). O avesso do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2004.

408, [6] p. ISBN 858739449

CACCIAMALI, Maria Cristina. Princípios e direitos fundamentais no trabalho na

América Latina. São Paulo: Perspec. [online]. 2002, vol.16, n. 2, pp. 64

BRIDI, Maria Aparecida. Trabalhadores dos anos 2000 : o sentido da ação coletiva na

fábrica de nova geração. (Coleção Mundos do trabalho – ABET). São Paulo: LTr, 2009.

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Disciplina: SUBESTAÇÕES Pré-requisito: Sistemas Elétricos


Ementa: Especificação de equipamentos elétricos, sobretensões e efeitos sobre equipamentos,

coordenação de isolamento, aterramento e malha de terra, arranjos típicos de subestações,

automação de subestações.


MAMEDE Filho, J. Manual de Equipamentos Elétricos. Volume 01 e 02. 1a ed. Rio de

Janeiro. Ed. Livros Técnicos e Científicos Ltda., 1993.

MARTINHO,Edson. Distúrbios da Energia Elétrica. 3. ed., rev. São Paulo: Érica, 2013. 142 p.

ISB

JUNIOR, William D. Stevenson. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. Editora:

McGraw-Hill (2a edição em português - 4

a edição em inglês).








ALCIR; Ariovaldo Garcia, Introdução a Sistemas de Energia Elétrica, Editora Unicamp,

2000.

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Disciplina: TÉCNICAS DE ALTA TENSÃO Pré-requisito: Sistemas Elétricos


Ementa: Geração de altas tensões. Sobretensões em freqüência industrial, atmosféricas e de

manobra em laboratório. Medição em altas tensões. O Efeito corona e radio- interferência.

Isoladores de alta tensão. Cabos Subterrâneos de alta tensão. Buchas, terminais e suportes de

alta tensão. Disjuntores de alta tensão e TRV de disjuntores. Sobretensões nos sistemas de

potência. Coordenação do isolamento. Testes em alta tensão.


BEWLEY, W. Introdução a Técnica das Altas Tensões. Ed. Polígono, 1973.

WOOD, A. G. Travelling Waves On Transmission Lines. Ed. Dover, 1963,

PETERSON, H. Electrical Transients In Power Systems. Ed. Wiley, U.S.A, 1971.








ALCIR; Ariovaldo Garcia, Introdução A Sistemas De Energia Elétrica, Editora Unicamp,

2000.

181



Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: TÉCNICAS DE MEDIÇÃO Pré-requisito: Sistemas Elétricos


Ementa: analisar e executar pequenos projetos de instrumentação e automação industriais.

Aplicar os fundamentos teóricos e práticos de instrumentação e automação em sistemas de

potência, tais como critérios de instalação e seleção de instrumentos de medição.


ALVES,JoséLuizLoureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2010. 201 p. ISBN 9788521617624.


2006.

TORREIRA, R. P. Instrumentos de Medição Elétrica, 1. Ed. São Paulo, Editora Hemus,

2004.


CAMPILHO, Aurélio Instrumentação Eletrônica. Métodos e Técnicas de Medição, FEUP

Edições, 1ª edição, 2000.

FILHO, S. M. Medição de Energia Elétrica, 4. ed. Rio de Janeiro, Editora LTC,1997.

FILHO, S. M. Fundamentos de Medidas Elétricas, 4. ed. Rio de Janeiro, Editora LTC,1981.

HELFROCK, Albert D. Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de Medição. Ed.

Prentice Hall do Brasil, 1990.

NISHINARI, Akiyoshi; SIGHIERI, Luciano. Controle automático de processos industriais:

instrumentação. 2. ed. São Paulo: 2 Ab , 1998.

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Tel.: (75) 3281 9428 / 3282 1191 / 3282 1590

Disciplina: TERMODIMÂNICA Pré-requisito: Física Geral - II


Ementa: Conceitos e definições. Propriedades de substância puras. 1° Lei da termodinâmica.

2° Lei da termodinâmica. Entropia. Ciclos motores e de refrigeração.


GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DA FÍSICA-GREF. Fisica 2: física térmica,

óptica. 5.ed. São Paulo: Edusp, 2011. 366p. ISBN 978853140025

NUSSENZVEIG, M.Curso de Física Básica. Edgard Blucher, 2002. volumes 1, 2 e 3

TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica Oscilações e Ondas

Termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.


WYLEN, Gordon J. Van. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. São Paulo. Thomson.

2007.

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Edgard Blucher, 2002.

ÇENGEl, Y.A.; Boles, M.A. Termodinâmica . 5a ed. McGraw-Hill.2000.

KORETSKY, M.D. Termodinâmica para a Engenharia Química. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

HALLIDAY, David. Fundamentos de Física: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Rio de

Janeiro: LTC, 2002. 2v.

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Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA ELÉTRICA



Ementa: Assuntos relacionados com componentes do Núcleo de Conteúdo Profissionalizante,

definida pelo Professor da disciplina e aprovada pelo Colegiado do Curso.


Definido pelo Professor da disciplina e aprovado pelo Colegiado do Curso.


Definido pelo Professor da disciplina e aprovado pelo Colegiado do Curso.

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Disciplina: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Pré-requisito: Sistemas Elétricos


Ementa: Introdução; Transmissão em corrente alternada; Transmissão em corrente contínua;

Projeto de linhas de transmissão; Tópicos especiais.


MONTICELLI, Alcir; Ariovaldo Garcia, Introdução A Sistemas De Energia Elétrica,

Editora Unicamp, 2000.

CAMARGO, C. Celso de Brasil. Transmissão de Energia Elétrica: Aspectos

Fundamentais. 3º Florianópolis-SC Ed. da UFSC/ Eletrobrás, 1984.

JUNIOR, William D. Stevenson. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. Editora:

McGraw-Hill (2a edição em português - 4

a edição em inglês)








ALCIR; Ariovaldo Garcia, Introdução a Sistemas De Energia Elétrica, Editora Unicamp,

2000.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE … · O Curso de Bacharelado de Engenharia Elétrica habilitará os estudantes na modalidade Eletrotécnica. O profissional habilitado nesse