Projeto Político - Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia na

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia

Natal - RN

2009


CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE CIRURGIA

REITOR

JOSÉ IVONILDO RÊGO

VICE-REITORA

ÂNGELA MARIA PAIVA CRUZ

PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO

VIRGÍNIA MARIA DANTAS DE ARAÚJO

PRÓ-REITORA ADJUNTA DE GRADUAÇÃO

MIRZA MEDEIROS DOS SANTOS

DIRETOR DO CCS

JUAREZ DA COSTA FERREIRA

VICE-DIRETOR DO CCS

HENIO FERREIRA DE MIRANDA

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA

IRAMI ARAUJO FILHO

COORDENADOR DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

LOURDES BERNADETE ROCHA DE SOUZA

2

DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

INSTITUIÇÃO MANTENEDORA:


CNPJ: 24.365.710/0001-83

ENDEREÇO: Av. Senador Salgado Filho, 3000

COMPLEMENTO: Campus Universitário

MUNICÌPIO: Natal

UF: RN

CEP: 59078-970

FAX.TEL.: 0(XX) 84 32153131

e-mail: [email protected]

SITE INSTITUCIONAL: www.ufrn.br

INSTITUIÇÃO MANTIDA:

DEPARTAMENTO DE CIRURGIA

ENDEREÇO: Av. Nilo Peçanha, 620 3° sub solo

COMPLEMENTO: Campus Universitário

MUNICÌPIO: Natal

UF: RN

CEP: 59.010-180

FAX. TEL.: 0(xx) 84 33429701

e-mail: [email protected]

mailto:[email protected]

http://www.ufrn.br/

SUMÁRIO

1. Justificativa 1

2. Caracterização do Curso 2

2.1. Vagas 2

2.2. Turno de Funcionamento 2

2.3. Duração do Curso 2

2.4. Concepção 2

2.5. Objetivo 3

2.6. Perfil do Egresso 3

2.7. Competências e Habilidades 4

2.7.1. Competências e Habilidades Gerais 4

2.7.2. Competências e Habilidades Específicas 5

2.8. Campo de Atuação do Egresso 7

3. Estrutura Curricular 8

4. Metodologia 12

4.1. Integração Ensino, Pesquisa e Extensão 14

4.2. Integralização Curricular 15

4.3. Desenvolvimento de Práticas Específicas 15

4.3.1. Estágio Curricular Supervisionado 16

4.4. Atividades Complementares 18

4.5. Trabalho de Conclusão de Curso 18

5. Suporte Institucional para a Execução do Projeto 19

6. Avaliação 19

6.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem 19

6.2. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso 19

7. Orientação Acadêmica 21

Apêndices 22

1

1. Justificativa

A Fonoaudiologia, já há algum tempo, deixou de ser simplesmente uma profissão de

atuação no campo prioritário da reabilitação para se firmar como uma profissão científica, que

por sua diversidade de disciplinas e aplicações, projeta-se como um grande segmento de

contribuição na terapia dos Distúrbios da Comunicação, na qualidade de vida e no bem estar

social.

Atualmente, grande parte das profissões da área da saúde e do conhecimento humano,

busca a interdisciplinaridade com esta profissão. Neste contexto insere-se o projeto de

implantação do Curso de Fonoaudiologia na Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

ampliando as opções para a formação de profissionais Fonoaudiólogos. O presente Curso

representará um passo significativo tanto para a comunidade estudantil, como também para as

diversas áreas de formação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, tais como:

Medicina (Pediatria, Neurologia, Otorrinolaringologia, Neonatologia, Cirurgia de cabeça e

Pescoço, Neurologia Infantil, Nutrição), Odontologia e sua áreas (Ortodontia, Oclusão e Dor

orofacial), na Psicologia, na Educação, e na Comunicação (Jornalismo), que atuam de modo

interdisciplinar com a Fonoaudiologia, além de relevante prestação de serviço à comunidade.

Por não existir o profissional Fonoaudiólogo na UFRN, a maioria dos cursos acima

citados tem convidado fonoaudiólogos para complementar a formação com cursos, palestras e

oficinas.

A proposta da criação do Curso de Fonoaudiologia está vinculada a uma forte demanda

social, aliada a necessidade das diversas áreas de formação profissional da Universidade Federal

do Rio Grande do Norte, que necessitam da ação interdisciplinar com os serviços prestados pela

Fonoaudiologia. Além disso, as práticas fonoaudiológicas são indispensáveis no campo da

comunicação e tratamento dos seus distúrbios, bem como na educação, prevenção e

aperfeiçoamento dos padrões de voz e fala, caracterizando, assim, o momento adequado para a

oferta deste Curso.

Em virtude das constantes transformações, aliadas às incisivas demandas sociais,

justifica-se a criação deste Curso, cujo propósito, além de se voltar para a produção do

conhecimento, assume o compromisso de atender o ingresso de estudantes que almejam cursar

esta área, não podendo assumir os encargos das Universidades particulares.

2

2. Caracterização do Curso

Bacharelado em Fonoaudiologia

2.1 Vagas - 40

2.2 Turno de Funcionamento

Turno matutino e vespertino.

2.3 Duração do Curso

O Curso de Fonoaudiologia tem duração de 04 (quatro) anos.

2.4 Concepção

O Curso de Fonoaudiologia da UFRN privilegia a formação de um profissional

generalista, abrangendo as dimensões técnico-científica, humanista e ética, elegendo como eixo

constitutivo a promoção da saúde em todas as áreas do Curso.

Nesse sentido, a estrutura curricular propicia ao aluno uma formação humanista e

técnico-científica, norteada pela organização didático-pedagógica implantada no Curso, em

consonância com a multidimensionalidade da Fonoaudiologia, compreendida nas relações com o

contexto social e econômico do país e da região, possibilitando, assim, a construção de uma

consciência profissional, voltada para a responsabilidade social e o compromisso com a

promoção da saúde do ser humano.

O curso desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão e adota mecanismos de

ensino-aprendizagem que estimulam a vivência das atividades pratico – clinicas, consolidando a

relação teoria / prática, tendo em vista a integralidade das ações na área da Fonoaudiologia. O

conjunto das disciplinas integra os conhecimentos das Ciências Biológicas e da Saúde, articulado

aos conhecimentos das Ciências Humanas e Sociais e das Ciências Fonoaudiológicas com o

objetivo de desenvolver competências e habilidades gerais, tais como: atenção a saúde; tomada

de decisão;comunicação; liderança; administração e gerenciamento e educação permanente.

A estrutura curricular, baseada nesses referenciais, adota os seguintes princípios básicos:

a) a interdisciplinaridade - entendida como atitude que proporciona o desenvolvimento

integrado de atividades teóricas e práticas no Curso, bem como com os demais cursos da área da

saúde, no sentido de melhor capacitar o aluno para a sua prática profissional, enfatizando-se o

trabalho interdisciplinar;

3

b) a articulação teoria e prática - estará presente na organização dos conhecimentos, com

ênfase na inserção da prática no contexto programático do curso, permitindo ao aluno entrar em

contato com situações inerentes à prática fonoaudiológica sob a orientação teórico-prática,

realizada por meio das atividades de prática-clínica e de estágio supervisionado;

c) a integralidade - fundamenta-se na idéia de que é necessária a compreensão do homem

como um ser holístico, bem como o conhecimento da fonoaudiologia, das ciências que a

embasam, e as competências e habilidades do fonoaudiólogo no cuidar, gerenciar, ensinar,

investigar, visando sempre a possibilidade de uma prática interdisciplinar;

d) a flexibilidade curricular - permite ao Curso tratar de forma diversificada vários

conteúdos, atender às necessidades diferenciais da clientela e às peculiaridades da região,

proporcionar ao aluno a possibilidade de obter ampla competência e domínio de muitas

habilidades, construir uma nova relação com o conhecimento, contextualizar problemas e buscar

soluções.

Esses princípios direcionam o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem,

proporcionando ao aluno uma formação generalista, bem como a possibilidade de compreender

os problemas relacionados à saúde da população, na área da Fonoaudiologia.

O Curso busca desenvolver um processo de formação profissional que, integrado aos

demais cursos da área da saúde da UFRN, estimula permanentemente o desenvolvimento

intelectual e profissional do aluno.

2.5 Objetivo

Formar o fonoaudiólogo generalista, crítico e reflexivo que, adotando uma postura ética e

o rigor científico, possa atuar no processo saúde-doença, através das ações de promoção,

prevenção, proteção e reabilitação da saúde individual e coletiva dos distúrbios da comunicação

humana, considerando a realidade social, econômica, política e cultural na qual esteja inserido.

Busca, também, habilitá-lo ao ensino e ao desenvolvimento das atividades de pesquisa e de

extensão em sua área.

2.6 Perfil do Egresso

O Curso de Fonoaudiologia destina-se à formação de profissionais que, por meio de

estudos, pesquisas e extensão, desenvolvam atividades voltadas para a prevenção, diagnóstico e

reabilitação dos Distúrbios da Comunicação Humana.

4

A proposta curricular do Curso enfatiza as áreas educacional e terapêutica, propondo

educar e reeducar o paciente durante os procedimentos terapêuticos, estando a filosofia do

Curso centrada nas atividades de prevenção, diagnóstico e reabilitação.

Alicerçado num conjunto de conhecimentos técnico-científicos, o Curso privilegia

uma formação generalista. Abrange os campos clínico-terapêutico e preventivo das práticas

fonoaudiológicas, elegendo como eixos constitutivos as áreas da voz e da audiologia,

oferecendo condições para que o aluno esteja capacitado a entender as questões sociais,

científicas, políticas, culturais e éticas circunscritas à prática da fonoaudiologia, considerando os

diferentes modelos técnico-assistenciais de saúde.

O Fonoaudiólogo deve estar apto a trabalhar com os Distúrbios da Comunicação

Humana, ou seja, com promoção da saúde fonoaudiológica, com ênfase na realização de

procedimentos apropriados à prevenção, ao diagnóstico, a habilitação e a reabilitação.Esta

perspectiva pressupõe o estudo da linguagem oral e escrita, do sistema sensório motor orofacial,

da voz , da audição e dos seus respectivos métodos clínicos.

2.7 Competências e habilidades

2.7.1 Competências e habilidades gerais

Tomando como base a formação generalista, humanística e técnico-científica, a proposta

pedagógica do Curso possibilita ao profissional os conhecimentos requeridos para o exercício

das seguintes competências e habilidades gerais:

a) atenção à saúde:

- estar apto desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde,

tanto em nível coletivo quanto individual, assegurando que sua prática seja realizada de forma

integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, nos vários níveis de atenção,

contemplando a promoção, prevenção e a reabilitação da saúde;

- realizar a prática profissional de acordo com os princípios da ética/bioética, qualidade e

humanização nas ações de saúde, com a resolução do problema de saúde , tanto individual

quanto coletivo.

b) tomada de decisões:

- desenvolver competências e habilidades para avaliar, sob os critérios de eficácia e

custo-efetividade, práticas de controle de pessoal, de equipamentos e procedimentos, analisando,

sistematizando e decidindo sobre os procedimentos mais adequados, fundamentado em

evidências científicas.

5

c) comunicação:

- comunicar-se com pacientes, profissionais da saúde e com a comunidade, de acordo

com preceitos ético-legais, mantendo a confidencialidade das informações a eles confiada na

interação com outros profissionais de saúde e o público em geral;

- acompanhar, propor e incorporar inovações técnico-científicas da comunicação e da

informação;

d) liderança:

- trabalhar em equipes interdisciplinares e junto à população, assumindo uma posição de

liderança, comunicação e gerenciamento de maneira efetiva e eficaz;

- atuar como agente de promoção de saúde com responsabilidade, compromisso, empatia

e comunicação.

e) administração e gerenciamento:

- assumir atitudes de empreendedorismo, administrando e gerenciando a força de trabalho

e os recursos físicos, materiais e de informação;

- adotar procedimentos de administração dos equipamentos e das práticas de saúde de

forma eficaz, eficiente e efetiva.

f) educação permanente:

- ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática.

Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e

compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais,

mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os

profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade

acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.

2.7.2 Competências e habilidades específicas:

- compreender e analisar criticamente os sistemas teóricos e conceituais envolvidos no

campo fonoaudiológico e os métodos clínicos utilizados para prevenir, avaliar, diagnosticar e

tratar os distúrbios da linguagem (oral e escrita), audição, voz e sistema sensório motor oral;

- compreender a constituição do humano, as relações sociais, o psiquismo, a linguagem, a

aprendizagem.

- apreender as dimensões e processos fonoaudiológicos em sua amplitude e

complexidade;

6

- apreender e elaborar criticamente o amplo leque de questões clínicas, científico-

filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação profissional do

Fonoaudiólogo.

- reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da

assistência entendida como conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e

curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade

do sistema;

- desenvolver, participar e/ou analisar projetos de atuação profissional disciplinares,

multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares;

- possuir recursos científicos, teórico-práticos e éticos que permitam a atuação

profissional e reavaliação de condutas;

- conquistar autonomia pessoal e intelectual necessárias para empreender contínua

formação profissional;

- situar a Fonoaudiologia em relação às outras áreas do saber que compõem e

compartilham sua formação e atuação;

- observar, descrever e interpretar de modo fundamentado e crítico as situações da

realidade que concernem ao seu universo profissional;

- pensar sua profissão e atuação de forma articulada ao contexto social, entendendo-a

como uma forma de participação e contribuição social;

- conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e

científicos;

- utilizar, acompanhar e incorporar inovações técnico-científicas no campo

fonoaudiológico;

- compreender a fonoaudiologia como prática social historicamente determinada e

articulada às demais práticas de saúde;

- identificar e analisar as múltiplas influências da comunicação biológica, psicológica,

social e cultural, no sentido da eficiente aplicação de métodos e técnicas terapêuticas em nível

individual e coletivo;

- estimular o desenvolvimento de uma consciência critica sobre os problemas de saúde e

sobre o papel do fonoaudiólogo como sujeito de transformação;

- estimular a prática de valores políticos, éticos e humanísticos da profissão, como

norteadores das ações de assistência à saúde do indivíduo, da família e da comunidade;

- desenvolver estudos e práticas que incidam em processos de educação em saúde em

nível individual, familiar e coletivo;

7

- desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe;

- estimular o desenvolvimento científico, por meio de atividades de investigação, bem

como promover a sua divulgação.

2.8 Campo de atuação do egresso

Exercendo a profissão em todos os níveis de atenção à saúde, o egresso da

Fonoaudiologia poderá atuar em: instituições de saúde pública, privada e filantrópica, hospitais,

ambulatórios, unidades básicas de saúde, centros diagnóstico de referência de saúde do

trabalhador, clínicas, empresas, creches, escolas, asilos, instituições de pesquisa, consultórios de

Fonoaudiologia, atendimento domiciliar- home care, centro de saúde mental

8

3. Estrutura Curricular

EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

OBRIGATÓRIAS COMPLEMENT. CARGA

HORÁRIA

TOTAL

(CH)(I + II +

III)

DISCIPLINAS ATIVIDADES

(CH II)

DISCIPLINAS

CH (III) (OP)

CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH)

Aula Lab Aula Lab Estágio Outras

119 44 1.785 660 780 180

Total CR (A + L): 163 Total CH (I): (A + L): 2.445 Total CH (II): (E

+ O): 960 210 3.615

DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO

10 8 8

LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO

33 26 20

ESTRUTURA CURRICULAR

1º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/Pré

MOR0029 Anatomia dos Sistemas Orgânicos S 6 90

DBG0011 Biologia Celular e Molecular S 4 60

MOR0028 Embriologia aplicada à FonoaudiologiaMOR0043 S 3 45

MOR0038 Histologia aplicada à Fonoaudiologia S 4 60

MCI0015 Fundamentos de Fonoaudiologia S 3 45

DOD0102 Metodologia Científica BIB0001 S 4 60

DCS0345 Sociologia da Saúde S 4 60

28 420

UFRN CENTRO: CIÊNCIAS DA SAÚDE

Curso: Fonoaudiologia

Turno: ( )M ( )T ( )N ( X )MT ( )MN ( )TN ( )MTN

Cidade: Natal

Modalidade: ( X )Bacharelado ( )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo

Habilitação:

Currículo: 01A

Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( X ) Vagas: 40 2º ( ) Vagas: ___

9

2º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pré

MCI0046 Fonética Acústica e Articulatória S 3 45

MOR0037 Anatomia de Cabeça e Pescoço aplicada à Fonoaudiologia S 5 75

DFS0051 Fisiologia Básica S 4 60

PSI0902 Tópicos em Psicologia do Desenvolvimento S 4 60

MCI0055 Lingüística Aplicada a Fonoaudiologia S 4 60

------- Disciplina Optativa N 4 60

------- Disciplina Optativa N 3 45

20 300

3º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisit

o

Co/Pré

MCI0018 Otorrinolaringologia aplicada à Fonoaudiologia S 4 60

MCI0019 Atuação Fonoaudiológica na Fisiopatologia da Voz S 3 45

DBF0017 Biofísica Acústica S 3 45

MCI 0054 Neurologia aplicada a Fonoaudiologia S 4 60 MOR0037 Pré

MCI0016 Saúde Coletiva S 4 60

DOD0053 Odontologia aplicada a Fonoaudiologia S 3 45 MOR0029

Pré

MCI0053 Ética e Deontologia S 2 30

BFS0052 Psicofisiologia S 4 60 DFS0001 Pré

27 405

4º SEMESTRE


MCI0026 Audiologia Clínica I S 5 75

MCI0020 Atuação Fonoaudiológica nas Alterações de Linguagem

Oral

S 5 75

MCI0021 Atuação Fonoaudiológica nas Alterações de Motricidade

Orofacial I

S 4 60

MCI0045 Atuação Fonoaudiológica nas Patologias da Voz S 5 75 MCI0019 Pré

MCI0048 Atuação Fonoaudiológica nas Encefalopatias Crônicas da

Infância

S 4 60

MCI0047 Biossegurança em Fonoaudiologia S 2 30

Disciplina Optativa N 4 60

25 375

5º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisit

o

Co/Pré

MCI0025 Audiologia Clínica II S 6 90 MCI 0026 Pré

MCI0027 Atuação Fonoaudiológica nas Síndromes S 3 45

MCI0031 Atuação Fonoaudiológica nas Disfagias S 3 45

MCI0028 Atuação Fonoaudiológica nas Disartrofonias S 3 45 MCI0019 Pré

MCI0023 Atuação Fonoaudiológica nas Alterações de Motricidade

Orofacial II

S 3 45 MCI0021 Pré

MCI0044 Atuação Fonoaudiológica nas Alterações de Leitura e

Escrita

S 5 75 MCI0020 Pré

MCI0024 Atuação Fonoaudiológica no Câncer de Cabeça e Pescoço S 3 45 MCI0045 Pré

EDU0087 LIBRAS S 4 60

30 450

10

6º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr

é

MCI0030 Audiologia Clínica III S 5 75 MCI0025 Pré

MCI0029 Atuação Fonoaudiológica nas Afasias e Demências S 4 60 MCI 0054

MCI0032 Atuação Fonoaudiológica na Voz Profissional S 4 60

MCI0033 Atuação Fonoaudiológica na Audiologia Educacional S 5 75 MCI0030,MCI0045 Co

MCI0034 Fonoaudiologia Institucional S 4 60 MCI0023,MCI0025

MCI0044,MCI0045

EST0031 Introdução aos Métodos Estatísticos S 2 30 -

MCI0050

Triagem Fonoaudiológica S 3 45 MCI0023,MCI0024

MCI0025,MCI0027

MCI0028,MCI0031

MCI0044,MCI0048

Pré

Optativa N 45

27 405

7º SEMESTRE


MCI0035 Audiologia Clínica IV S 6 90 MCI0030 Pré

MCI0038 Estágio Curricular Supervisionado em Avaliação e

Terapia Fonoaudiológica I

S 13 195 MCI0029, MCI0032

MCI0033,MCI0050

Pré

MCI0040 Estágio Curricular Supervisionado em Audiologia I S 9 135 MCI0030 Pré

MCI0042 Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva I S 4 60 MCI0029, MCI0032

MCI0033,MCI0050

Pré

MCI0036 Trabalho de Conclusão de Curso I S 30

32 480

8º SEMESTRE


MCI0039 Estágio Supervisionado em Avaliação e Terapia

Fonoaudiológica II

S 13 195 MCI0038 Pré

MCI0041 Estágio Supervisionado em Audiologia II S 9 135 MCI0035,MCI0040 Pré

MCI0043 Estagio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva II S 4 60 MCI0042 Pré

MCI0037 Trabalho de Conclusão de Curso II S 30

390

Atividades Complementares S 180

26 390

11

Disciplinas Optativas

CÓDIGO NOME CH SEMESTRE

LET0495 Língua Inglesa Instrumental 45 2°

DBG0139 Genética Humana 60 2°

PSI0941 Psicomotricidade I 60 2°

DSC0063 Atividade Interativa Interdisciplinar II: Saúde

Cidadania II

60 2°

DSC0090 Saúde e Cidadania 60 2°

LET0090 Fonologia da Língua Portuguesa I 60 4º

PSI0915 Tópicos em Psicopatologia 60 4º

MCI0051 Tópicos Especiais em Fonoaudiologia 45 6º

PSI0906 Psicologia da Linguagem 60 8º

MCI0051 Introdução a Saúde Pública 60 8º

12

4. -Metodologia

A metodologia do curso, envolve procedimentos didático-pedagógicos que integram a

teoria e a prática centradas em situações problematizadoras de aprendizagem, visando a

construção do conhecimento necessário à formação e qualificação profissional, em consonância

com a dinâmica e as transformações tecnológicas da sociedade atual.

O Currículo deve garantir uma estreita relação entre teoria e prática, favorecendo assim,

a aquisição e conhecimentos necessários à concepção clínico terapêutica da prática

fonoaudiológica.

As atividades planejadas determinam posturas teóricas que necessitam ser explicadas e

discutidas entre professor e aluno ressaltando ser uma vivência enriquecedora em termos de

conhecimento, conteúdo e procedimento didático como o desenvolvimento de habilidades e

competências e valores no confronto das práticas que informam, explicam e induzem à

interdisciplinaridade e à flexibilidade.

É também objetivo do Curso de Fonoaudiologia incentivar a pesquisa científica,

entendendo que o desenvolvimento do campo do saber se dá quando a ele são atribuídos

questionamentos voltados à teoria e à prática/clínica. A partir destes questionamentos, o discente

terá condições de construir novos pressupostos que fogem a mera repetição da prática intuitiva.

Considerando os princípios, objetivos e perfil profissional, a estrutura curricular do

Curso atende às exigências da formação do Fonoaudiólogo, com o aprofundamento de

conhecimentos, domínio de procedimentos metodológicos e de técnicas clínico-terapêuticas.

A organização curricular do curso de Fonoaudiologia encontra-se em consonância com a

Resolução CNE/CES nº 5/2002, art. 6º, I a III, sendo constituída de conteúdos situados nas

Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais e Ciências Fonoaudiológicas, assim

distribuídas:

As Ciências Biológicas e da Saúde abrangem os conteúdos de bases moleculares e

celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e

aparelhos. Estudo aprofundado do ser humano na sua gênese e constituição biológica, estudo dos

processos fisiopatológicos gerais e específicos dos órgãos e sistemas do ser humano envolvidos

na audição e fala no que diz respeito aos seus constituintes periféricos e centrais. Disciplinas

como Anatomia, Neuroanatomia, Otorrinolaringologi e Ortondontia são desenvolvidas de forma

a articular e integrar o conhecimento da constituição humana, possibilitando o desenvolvimento

do raciocínio crítico e do trabalho em equipe. Compreendem, também, aspectos relacionados às

políticas de saúde e epidemiologia, educação para a saúde e administração de serviços de saúde.

Essa área de conhecimento possibilita também a identificação dos fatores envolvidos no

13

processo saúde-doença, análise crítica das políticas sociais e ambientais na assistência integral à

saúde da coletividade. Nesta área será estudada a disciplina de Saúde Pública e Epidemiologia,

que está voltada para a compreensão da história do paciente e de seus distúrbios no contexto

social.

Na área das Ciências Humanas e Sociais incluem-se: a compreensão dos determinantes

sociais, culturais, econômicos, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais,

lingüísticos e educacionais, e o estudo dos aspectos psico-comportamentais, políticos,

econômicos e sócio-antropológicos, proporcionando bases para a formação do profissional.

Nas Ciências Fonoaudiológicas estão incluídos os conteúdos concernentes às

especificidades da Fonoaudiologia relativas à audição, linguagem oral e escrita, voz, fala,

fluência e sistema miofuncional orofacial e cervical. Deverão ser abordados aspectos relativos à

ontogênese e desenvolvimento da linguagem nos seus múltiplos aspectos e especificidades, aos

recursos utilizados para o aprimoramento de seus usos e funcionamento, bem como, o estudo dos

seus distúrbios e dos métodos e técnicas para avaliação e diagnóstico, terapia e a prevenção nesta

área de atuação. Essas especificidades dizem respeito, também, à prevenção, desenvolvimento,

avaliação, diagnóstico e terapia relativas aos aspectos: da voz, dos aspectos miofuncionais,

orofaciais e cervicais, da fluência, da linguagem oral e escrita. No que diz respeito à área da

Audiologia, esta refere-se ao desenvolvimento da função auditiva compreendendo: alterações da

audição; avaliação e diagnóstico audiológico, indicação, seleção e adaptação de Aparelho de

Amplificação Sonora Individual e outros dispositivos eletrônicos para a surdez: métodos e

técnicas para prevenção, conservação e intervenções nos Distúrbios da Audição.

Tendo em vista as mudanças observadas no que se refere atenção à saúde da população que

elege a estratégia de saúde da família como um eixo estruturante da Política Nacional de Saúde,

há a necessidade do profissional da Fonoaudiologia participar ativamente nas ações

desenvolvidas pelos núcleos de apoio à Saúde da Família (NASF- portaria GM 154/2008) de

modo a contribuir para o fortalecimento desta política. Pautado nesta portaria, o Curso de

Fonoaudiologia propõe que a prática das ações realizadas no âmbito da atenção básica possam

colaborar para a plena integralidade do cuidado físico e mental aos usuários do SUS, por

intermédio da qualificação e complementariedade no trabalho das equipes na estratégia da

família.

14

4.1- Integração Ensino, Pesquisa e Extensão

Os projetos de pesquisa e de extensão voltados para a educação e a prevenção da saúde

constituem-se em uma dimensão da flexibilização curricular, propiciando a aquisição de

conhecimentos teórico-metodológicos na área da Fonoaudiologia e o desenvolvimento de

competências e habilidades que consolidam a formação profissional.

Durante todo o Curso, o aluno poderá participar de projetos de pesquisas, sob a

orientação dos professores das respectivas disciplinas, tendo a oportunidade de pesquisar temas

relacionados aos Distúrbios da Comunicação. Elaborará relatórios, artigos e resenhas conforme

normatização técnico-científica, possibilitando, uma formação que aponta para uma educação

continuada.

São estruturas que fornecem apoio ao desenvolvimento deste processo: instituições da

universidade e fora do âmbito da universidade, mediante celebração de convênio.

Como condições de enriquecimento do aprendizado, o Curso de graduação em

Fonoaudiologia oferece aos seus discentes eventos, palestras ministradas por professores

visitantes, jornadas e atividades de extensão. Dentro das atividades de extensão, o Curso mantém

programas na área da Linguagem, Voz, Audição e Fala.

A Extensão constitui-se em um dos elos estabelecidos entre a Universidade e a

comunidade, promovendo o contato dos alunos com o meio e possibilitando a disseminação do

conhecimento. Contribui para a formação da consciência sócio-política da comunidade

universitária, tornando viável a dinamização do trabalho educativo.

Como ações do Curso pode ser citada a execução de vários projetos de extensão

desenvolvidos na comunidade e em instituições com as quais a Universidade mantém

convênios.

No Curso, a pesquisa é orientada por professores integrantes dos Núcleos Voz,

Motricidade Orofacial, Linguagem e Audiologia, nos quais são estudados temas que dizem

respeito aos Distúrbios da Comunicação e sua prevenção, envolvendo a comunidade e

instituições tais como hospitais, creches e escolas.

São linhas de pesquisa do Curso:

- Prevenção e Estudos Clínicos dos Distúrbios da Comunicação Humana

As pesquisas oportunizam a iniciação científica, e os seus resultados apoiam o ensino,

proporcionando ao discente o desenvolvimento de atividades práticas, de caráter científico e

interdisciplinar.

15

4.2 - Integralização Curricular

As disciplinas do Curso estão distribuídas de acordo com os núcleos de formação

básica, pré-profissionalizante e profissionalizante, perfazendo um total de 3.615 horas,

atendendo as Diretrizes Curriculares.

4.3 Desenvolvimento de práticas específicas

As disciplinas específicas das Ciências Fonoaudiológicas apresentam em sua formação a

necessidade de desenvolver atividades práticas específicas, relacionadas aos conteúdos teóricos

estudados, para que os alunos, constituindo-se em estratégia metodológica possam compreender

e articular a forma indissociada e contínua da teoria com a prática, extraindo desta relação as

fontes para orientar a sua prática profissional. Para melhor atingir seus objetivos, as atividades de

prática/clínicas são distribuídas ao longo do curso, não se restringindo apenas a uma atividade de

fim de curso.

Essas práticas são desenvolvidas na clínica escola de fonoaudiologia, hospitais, escolas,

creches, unidades básicas de saúde,e outros locais conveniados com o curso.

As atividades de prática-clínica das disciplinas específicas da área de Audiologia, a

relação é de 1 professor para cada 6 alunos.

SEQÜÊNCIA CURRICULAR

Disciplinas

Básicas

Disciplinas

Pré-Profissionalizantes

Disciplinas Profissionalizante

s

Teórica

Prática

Teórica

Prática

Teórica

Prática-

clínica

Estágio

Curricular

16

Nas atividades de Estágio Curricular Supervisionado a relação é de 1 professor supervisor

para cada 06 alunos, os quais atendem os pacientes individualmente, sendo as supervisões

realizadas em grupo.

4.3.1 - Estágio Curricular Supervisionado

Para o funcionamento das atividades clínicas-terapêuticas os acadêmicos e

docentes/supervisores dinamizam seus trabalhos na Clínica Escola de Fonoaudiologia,

devidamente equipada para o atendimento à comunidade e para a prática das atividades de

estágio, os quais são seguidos de acordo com as normas regulamentadas pelo colegiado de curso.

O Estágio Supervisionado assume um caráter processual, como parte integrante de todo

o percurso da formação acadêmica e qualificação sócio-profissional, ensejando ao aluno a

vivência de atividades de ensino, pesquisa e extensão articuladas às experiências desenvolvidas

em sala de aula.

O aluno interage com o conhecimento, buscando a (re)significação do processo

formativo, qualitativamente re-elaborado e aperfeiçoado.

O estágio está interligado em sua dinâmica processual, de modo a permitir flexibilidade

na operacionalização das atividades. Pressupõe uma visão interdisciplinar e a indissociabilidade

entre ensino, pesquisa e extensão.

O objetivo principal é articular a prática com as disciplinas do curso e com os

conhecimentos desenvolvidos durante o percurso acadêmico do aluno.

O estágio vinculado ao processo de formação tem comprovado ser um instrumento de

grande valia para um ensino de qualidade, propiciando ao estudante contato sistematizado e

metódico com a realidade profissional. Deve proporcionar ao estudante realimentação do

processo ensino-aprendizagem e não apenas uma última oportunidade de ensaiar uma aplicação

dos conteúdos teóricos à prática.

O Estágio do Curso de Fonoaudiologia permite aprendizagem profissional e cultural

numa situação real de vida e de trabalho com acompanhamento do professor de Estágio, presente

em todas as atividades. É uma oportunidade de associar e documentar os conhecimentos gerais e

específicos adquiridos, as habilidades e competências que o profissional precisa desenvolver,

saber fazer , que repercutam no posicionamento pessoal frente às exigências contextuais.

O Estágio Supervisionado visa a capacitação do aluno para a prática clínica, auxiliando-o

nas tomadas de decisão, aplicação prática de conceitos clínicos e terapêuticos, postura

profissional ética, maturidade profissional, e a aplicação de normas-padrão de biossegurança e

condutas de prevenção. Além disso, o Estágio Supervisionado assegura um acentuado

17

desenvolvimento de condutas sociais no trato com pacientes, ao mesmo tempo em que

desenvolve habilidades no campo administrativo.

Nesse processo de interdisciplinaridade é proporcionado ao aluno o acompanhamento do

seu paciente aos exames de Laringoscopia executado pelo médico Otorrinolaringologista, que

faz atendimentos aos pacientes da Clínica Escola. Nessa visão é proporcionado ao aluno

estagiário condições de articular a teoria à prática e o acesso aos exames com atividade

educacional e discussão de caso.

O mesmo procedimento é feito quando o aluno estagiário, acompanha seu paciente ao

Laboratório de Voz, tendo a possibilidade de fazer sua avaliação orientada pelo professor

supervisor, desenvolvendo assim a prática de um atendimento /estudo interdisciplinar

O Estágio Curricular Supervisionado é um instrumento fundamental à concretização do

ensino para a Fonoaudiologia. Seu objetivo central é ampliar a aquisição de conhecimento e

métodos necessários à prática fonoaudiológica. Constitui-se requisito obrigatório para a

integralização curricular, sendo seus objetivos:

a) possibilitar ao estagiário a vivência prática em situações reais de trabalho,

observadas as orientações acadêmicas e as diretrizes curriculares nacionais

formuladas para o Curso;

b) capacitar o estagiário para o desempenho efetivo de sua profissão na prática

clínica, auxiliando-o na tomada de decisões e aplicação de conceitos clínicos;

c) estimular o aluno a desenvolver a maturidade profissional e a assumir uma

postura ética-profissional, humanista, crítica e reflexiva;

De acordo com as Diretrizes Curriculares o curso de fonoaudiologia oferece ao aluno um

mínimo de 20% da carga horária total do Curso para o estágio Curricular Supervisionado, sendo

este desenvolvido obedecendo os seguintes padrões:

Carga-horária total: 780 horas

Turnos: matutino e vespertino

Distribuição da carga horária por semestre (7º e 8º semestre):

4 horas por dia; 20 horas por semana.

Duração por semestre: 15 semanas

Áreas de estágio: Voz, Fala, Linguagem, Motricidade Orofacial, Audiologia e Saúde

Coletiva.

18

4.4 - Atividades Complementares

As atividades complementares, são atividades extra classe, sendo estas compreendidas

como ações integradoras para o enriquecimento da formação do aluno e partem do princípio que

o aluno é o sujeito do processo de formação.

São consideradas como atividades complementares: participação em palestras,

conferências, simpósios, cursos presenciais ou a distância, disciplinas cursadas em outro curso

ou IES, encontros estudantis, iniciação científica e a extensão e ação comunitária, monitoria,

dentre outras, observando-se as normas institucionais pertinentes .

O controle das atividades realizadas pelo aluno é assumido por um coordenador,

designado pelo colegiado de curso. Os registros são efetivados por esse coordenador, a partir do

cadastro das atividades de cada discente mediante apresentação dos documentos comprobatórios.

4.5 - Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso de Fonoaudiologia - TCC - deverá constar de uma

pesquisa científica, apresentada no formato de artigo, observados as normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - e os aspectos lógicos e técnicos formulados no manual

de TCC, aprovado pelo Colegiado do Curso.

O trabalho será acompanhado por um docente fonoaudiólogo, que assumirá a

responsabilidade de orientar a condução da pesquisa nos seus aspectos metodológicos .

Quando da definição do objeto a investigar, o orientador deverá, orientar o discente para

uma inserção (do estudo) nas linhas de pesquisa e extensão definidas pela Universidade, com

abordagem voltada a problemas relevantes.

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é desenvolvido em forma de pesquisa. É uma

atividade curricular obrigatória para obtenção do grau de bacharel em Fonoaudiologia, sendo

desenvolvida após ser submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN. Observa as

exigências técnico-científicas da graduação, respeitando as normas internas do Curso e normas

da ABNT.

O Trabalho de Conclusão de Curso será avaliado por uma banca examinadora, em sessão

pública, composta por professor orientador e professores convidados, conhecedores da área de

conhecimento da temática defendida pelo aluno.

19

5 - Suporte Institucional para a Execução do Projeto

Para o funcionamento do Curso de Fonoaudiologia, é necessário:

- Constituição do corpo docente – este será formado por professores dos cursos pertencentes à

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, nas áreas de Saúde e de Humanas, bem como de

professores específicos da área de Fonoaudiologia, que para tal, será solicitado o número de 10

vagas, para professores fonoaudiólogos, Doutores, Mestres e Especialistas.

- Infra-Estrutura da Clínica Escola para as atividades de prática/clínica e estágio

curricular supervisionado.

- Serviço de Fonoaudiologia - Clínica - Escola de Fonoaudiologia

Infra-Estrutura da Clínica Escola para as atividades de prática/clínica e estágio curricular

supervisionado.

6 – Avaliação

6.1 Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem considera os objetivos e perfil profissional do Curso,

estabelecendo procedimentos que possibilitam o aperfeiçoamento contínuo do processo ensino-

aprendizagem.

O Curso adota como instrumentos principais de avaliação: provas escritas e práticas,

gincanas, relatório de trabalhos em grupo e/ ou individual, apresentação de seminários, estudo de

casos clínicos e avaliação do Estágio Curricular.

O aluno é avaliado continuamente, de acordo com critérios estabelecidos pela resolução

aprovada pelo CONSEPE que regulamenta a avaliação da aprendizagem.

São considerados, também, como critérios de avaliação nas atividades de prática-clínica:

assiduidade, iniciativa, organização e higiene do ambiente, relação aluno/paciente/professor,

normas de biossegurança, indumentária, interesse, disciplina, conduta ético-profissional.

6.2 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

A avaliação sistemática do projeto é indispensável para a gestão do curso. Este deverá

constituir uma comissão responsável pela execução do projeto, que terá, a atribuição de avaliar

ao término de cada período letivo, o desempenho do curso com relação aos objetivos propostos,

ao perfil definido para o egresso e às competências e habilidades propostas para serem

desenvolvidas no percurso acadêmico do aluno. Essa comissão deverá definir a sistemática de

20

avaliação a ser adotada, que poderá constar de reuniões com o objetivo de discutir as

dificuldades encontradas, apresentando sugestões para aprimorar as atividades do período

subseqüente.

Nesse processo, deverão ser consideradas as avaliações institucionais acerca dos

docentes, dos discentes e do curso, disponíveis na ocasião.

É importante ressaltar a avaliação dos docentes pelos discentes no desenvolvimento do

projeto, avaliando o desempenho do professor abrangendo a atuação acadêmica, bem como o

relacionamento com os alunos.

A auto-avaliação do aluno, também será realizada estando esta relacionada ao seu próprio

desenvolvimento intelectual bem como a gestão e a infra-estrutura do Curso.

Durante este processo de avaliação será realizada a auto-avaliação docente, contando de

itens sobre o seu planejamento e desempenho acadêmico, como também com sua relação com os

alunos.

A avaliação da coordenação do curso será realizada mediante a auto-avaliação do Diretor,

responsável pela gestão do Curso, do projeto pedagógico, do relacionamento com os alunos e da

integração do ensino com a pesquisa e a extensão. Este também será avaliado pelos professores e

discentes, relacionado aos parâmetros acima relacionados neste item.

Os resultados, analisados em reunião com a participação dos professores, visam superar

as dificuldades e propor melhorias para o ensino da graduação.

21

7. Orientação Acadêmica

O projeto político pedagógico do Curso de Fonoaudiologia pretende unir esforços dos

docentes, discentes e administração do Curso, com o objetivo de atingir a excelência na

qualidade de ensino, promovendo ações interdisciplinares como objetivo de integrar professores

e alunos por meio da orientação acadêmica, articulando o ensino, a pesquisa e a extensão,

mediante a interação das atividades complementares.

O processo de orientação acadêmica visa proporcionar o aluno a liberdade de definir seu

percurso, possibilitando o aproveitamento de varias atividades acadêmicas para fins de

integralização curricular. Para que este objetivo seja alcançado, cada grupo de 20 alunos terá um

professor orientador que o acompanhará durante todo o seu percurso de integralização curricular,

durante o curso, com o objetivo de melhorar a assistência ao aluno, minimizando as desistências

e reprovações, aumentando assim o interesse pelo Curso.

APÊNDICES

CADASTROS DE

DISCIPLINAS E

ATIVIDADES


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

UFRN Centro: Ciências da Saúde

Departamento: Morfologia


DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 1° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MOR0029 Anatomia dos Sistemas Orgânicos Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

6 4 2 90 60 30

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação MOR0005

MOR0040

MOR0026

MOR0014

MOR0005

EMENTA

A disciplina de Anatomia dos sistemas orgânicos, que integra o currículo básico do curso de

fonoaudiologia, visa oferecer aos graduandos noções da morfologia geral do corpo humano,de

forma sistêmica, constituindo o embasamento para compreensão dos processos fisiológicos e

patológicos na área de fonoaudiologia, a serem contemplados em disciplinas subseqüentes.

Natal, de de

_________________________ Chefe do Departamento

BIBLIOGRAFIA

DANGELO, J.G., FATTINI, C. A . Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar . São Paulo:

Atheneu,1988

GARDNER , E; GRAY , D.J. & O’RAHILLY, R. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan,1988

SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1993.

SNELL,R.S. Anatomia . Rio de Janeiro. Medsi. 1984.

ZEMLIN,W.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia em Fonoaudiologia. 4ªed.Porto Alegre,

Artmed,2000

2





Departamento: Biologia Celular e Genética


DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 1° )

Código Denominação Créditos Carga Horária DBG0011 Biologia Celular e Molecular Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 3 1 60 45 15



EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

DBG0003 Biologia Celular e Molecular

EMENTA

A Citologia - estudo da estrutura, ultra-estrutura, constituição química, funções e origem, da membrana

plasmática hialoplasma, ribossomos endoplasmático complexo de golgi, mitocondrias, centríolos, cílios e

flagelos. Estudo de estrutura, ultra-estrutura, construção química. Divisão celular. Estudo dos

cromossomos. Genética - mitose não disjunção - meios e não disjunção. Gametogênese. Estudo do

Cariótipo humano, os genes: herança recessiva e dominante. O gene e sua transmissão.

BIBLIOGRAFIA

DE ROBERTIS,E.D.P (et. al) Bases da Biologia Celular e Molecular, Rio de Janeiro:Guanabara,1993

FRANKS,L.M. Introdução a Biologia Celular e Molecular do Câncer. São Paulo:Roca.1990.

JUNQUEIRA.L.C.. Biologia Celular e Molecular, Guanabara Koogan, 1994.

MESQUITA.E.C. Citologia, Histologia e Embriologia. São Paulo: EPU, 1981

NORA.J.J. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara,1991

Natal, de de

__________________________ Chefe do Departamento

3







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 1° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MOR0028 Embriologia Aplicada a Fonoaudiologia Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

3 2 1 45 30 15



EQUIVALÊNCIA GERAL


MOR0043

EMENTA

Introdução ao estudo da embriologia, com considerações sobre a reprodução e evolução.Fecundação e

primeiras semanas de desenvolvimento.Embrião e feto.Placenta e membranas fetais. Malformações

congênitas e fatores teratogênicos. Embriogênese da face, pescoço,olho e ouvido.Cavidade oral e

estruturas anexas.Cavidade nasal e seios paranasais.Sistema respiratório.Odontogênese. Erupção

dentária. Malformações congênitas de interesse fonoaudiológico.

BIBLIOGRAFIA

CARLSON,B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento.

SADLER, T.W. LANGMAN. Embriologia Médica

MOORE,K.L.; PERSUAD,T>V.N. Embriologia Clínica

Natal, de de


4







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 1° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MOR0038 Histologia aplicada a fonoaudiologia Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 3 1 60 45 15



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Caracterização dos tecidos fundamentais- epitelial,conjuntivo, muscular, ósseo, cartilaginoso e nervoso.

Estruturação tecidual e funcional dos sistemas circulatório, linfático, endócrino, com enfoque especial na

histologia dos sistemas- digestivo e respiratório.

BIBLIOGRAFIA

BURITY, C.H.F. caderno de atividades em morfologia humana - Embriologia, Histologia e Anatomia

CORMACK,D.H. Fundamentos de Histologia

DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia

GARTNER,L.P. HIATT, J.L. Tratado de Histologia

Natal, de de

_____________ Chefe do Departamento

5





Departamento: Cirurgia


DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 1° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0015 Fundamentos em Fonoaudiologia Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

3 3 - 45 45 -



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

A História da Fonoaudiologia. Conceito de Fonoaudiologia. Campos de atuação. Os objetivos e a relação

com as outras ciências. O papel do Fonoaudiólogo, sua responsabilidade com o paciente, com a

sociedade e com a família. A situação atual do Fonoaudiólogo quanto ao mercado de trabalho,

organização de classes e regulamentação da profissão. Patologias da Fala, da Voz, da Linguagem e da

Audição. Conceito, classificação, etiologia, caracterização das patologias.

BIBLIOGRAFIA

CASANOVA,J.P. et all. Manual de Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

ISSLER, S. Articulação e Linguagem. Rio de Janeiro: Antares, 1983.

LORENA. Percepção Auditiva e Visual de Fala. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.

LAUNAY, Cl. ; MAISONNY.S.B. Distúrbios da Linguagem, da Fala e da Voz na Infância. 2 ed. São

Paulo: Roca, 1986.

MILLOY, Distúrbios de Fala: Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.

SYDER. Introdução aos Distúrbios da Comunicação. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.

SOUZA , L.B.R. Fonoaudiologia Fundamental. Rio de Janeiro. Revinter: 1999.

Natal, de de


6





Departamento: Odontologia


DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 1° )

Código Denominação Créditos Carga Horária DOD0102 Metodologia Científica Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 4 0 60 60 0

Natal, de de


7





Departamento:


DISCIPLINA

OBR (X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 1° )

Código Denominação Créditos Carga Horária DCS0345 Sociologia da Saúde Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 4 0 60 60 -



EQUIVALÊNCIA GERAL


DCS0029 Sociologia I

DCS0002 Sociologia da Saúde

EMENTA

Sociedade, cultura e instituição. Divisão do trabalho. Classes Sociais e Saúde. A saúde como processo

social. Saúde e sociedade no Brasil.

BIBLIOGRAFIA

ALVES, Paulo César; MINAYO, Maria Cecília de Souza. Saúde e Doença: um olhar antropológico.

1° ed. 1994. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998.

ALVES, Paulo César; RABELO, Miriam Cristina (org.). Antropologia da Saúde: trocando

identidades e explorando fronteiras. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1998.

BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do

conhecimento. 14ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.

CANESQUI, Ana Maria (org.). Ciências Sociais e Saúde. São Paulo: Hucitec/Abrasco, 1997.

Canesqui. Os novos rumos das Ciências Sociais e Saúde: 11-30.

FORACCHI, Marialice & MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução

à sociologia. Rio de Janeiro :LTC, 1977.

FREITAS, Sérgio Fernando. História Social da Cárie Dentária. Bauru/SP: EDUSC, 2001.

LUZ, Madel Therezinha. Cultura Contemporânea e medicinas alternativas: novos paradigmas em

saúde. In: ______. Novos saberes e práticas em saúde coletiva: estudo sobre racionalidades médicas

e atividades corporais. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 2005.

OLIVEIRA, Elda Rizzo de. Representações sociais sobre doenças: os magos da ciência e os

cientistas da magia. IN: BOTTAZO, Carlos; FREITAS, Sérgio Fernando Torres de (org.). Ciências

Sociais e Saúde Bucal: questões e perspectivas. São Paulo: UNESP/EDUSC, 199843-86.

MACHADO, Maria Helena. Sociologia das profissões. MACHADO, M. H. (org.). Profissões de

Saúde: uma abordagem sociológica. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1995, p. 13-34.

8

RABELLO, Miriam Cristina M. Religião, ritual e cura. In: ALVES, Paulo César; MINAYO, Maria

Cecília de Souza. Saúde e Doença: um olhar antropológico. 1ª ed. 1994. Rio de Janeiro: Fiocruz,

1998, p. 47-56.

SOARES, Alcides Ribeiro. Economia Política. In: MARCELINO, Nelson C. (org.) Introdução às

Ciências Sociais, 9. ed. Campinas (SP), Papirus, 2000. p. 61-70.

TOMASI, Nelson Dácio (Coord.) Iniciação à Sociologia. 2ª ed. SP: Atual, 2000.

WEBER, Max. Ação Social e Relação social. In FORACCHI, Marialice Mencarini e MARTINS,

José de Souza. Sociologia e Sociedade. RJ, LTC, 1977, p. 139-144

Natal, de de


9







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 2° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0046 Fonética Acústica e Articulatória Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

3 2 1 45 30 15



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Fonética e Fonologia: conceituação e unidades básicas. Fonêmica e fonética: Classificação dos

fonemas.Características Evidências fonéticas; fonemas e alofones, ambientes das ocorrências pares mínimos e

análogos, neutralização. Transcrição fonética e fonêmica: vogais, consoantes, ditongos e dígrafos. Fonética

Acústica: espectrografia dos sons da fala conceituação, ressonância, freqüência, amplitude, altura e timbre.

Natal, de de


BIBLIOGRAFIA

RUSSO,I. BEHLAU.M. Percepção da Fala: Análise Acústica, do Português Brasileiro. São

Paulo: Lovise,1993.

RUSSO, I. P. Física Acústica aplicada à Fonoaudiologia, São Paulo: Lovise, 1996.

__________. Noções sobre Acústica e Psicoacústica. In. Tratado de Fonoaudiologia. Filho.O .L. São Paulo :

Roca,1997

SILVA.C.T. Fonética e Fonologia do Português.8ª.ed. São Paulo.Editora Contexto, 2005

10







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 2° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MOR0037 Anatomia de Cabeça e Pescoço Aplicada à

Fonoaudiologia

Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

5 3 2 75 45 30



EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação MOR0081 Anatomia da Cabeça e do Pescoço

EMENTA

A disciplina de Anatomia de Cabeça e Pescoço, que integra o currículo básico do curso de

fonoaudiologia, visa oferecer aos graduandos noções da morfologia e relações anatômicas e região da

cabeça e do pescoço enfatizando as bases anatômicas para audição , fonação, fala e linguagem.

Natal, de de


BIBLIOGRAFIA

DANGELO, J.G., FATTINI, C. A . Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. São Paulo: Atheneu,1988

GARDNER , E; GRAY , D.J. & O’RAHILLY, R. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1988

SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1993.

SNELL,R.S. Anatomia . Rio de Janeiro. Medsi. 1984.

ZEMLIN,W.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia em Fonoaudiologia. 4ªed.Porto Alegre, Artmed,

2000

11




UFRN Centro: Ciências de Biociências

Departamento: Fisiologia


DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 2° )

Código Denominação Créditos Carga Horária DFS0051 Fisiologia Básica Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 3 1 60 45 15



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Homeostase. Ritmos biológicos. Impulso nervoso, sinapse e neurotransmissão. Função nervosa:

integração sensitivo-motora somática e autonômica: reflexos e comportamentos motivados; Organização

funcional dos sistemas endócrino, respiratório, cardiovascular e digestório e os principais mecanismos de

regulação, com ênfase na relação destes com a fonação.

BIBLIOGRAFIA

1. Berne, R. M, & Levy, M. N. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

2. Davies, A., Blakeley, A. G. H., & Kidd, C. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2002.

3. Guyton, A. C. e Hall, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002.

Natal, de de


12




UFRN Centro: Ciências Humanas, Letras e Artes

Departamento: Psicologia


DISCIPLINA

OBR (X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 2° )

Código Denominação Créditos Carga Horária PSI0902 Tópicos em Psicologia do Desenvolvimento I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 2 2 60 30 30



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Caracterização de seus objetivos, conceitos básicos, relevância e aplicação . Consideração sobre as

principais abordagens teóricas do desenvolvimento humano. Visão de conjunto do desenvolvimento

psicológico ao longo da vida. Identificação das várias etapas do desenvolvimento pré - natal, o

nascimento e o recém-nascido e puberdade.

BIBLIOGRAFIA

BEE, B. A Criança em Desenvolvimento. São Paulo: Harbra, 1984.

DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 1983

LEONTIEU, A. N. Uma Contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. In Vigotsky, L. S.

luria. A.M. & LEONTIEV, A.N. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. São Paulo: Ícone.1998.

LURIA, A . R. Curso de Psicologia Geral. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. v. I, II, III

e IV

MUSSEN, P. H. Desenvolvimento e Personalidade da Criança. HABRA.

RAPPAPPORT, C. R. Psicologia do Desenvolvimento: a idade escolar e a adolescência. EPU, 1981

_________. Psicologia do Desenvolvimento: teorias do desenvolvimento conceitos. EPU, 1981

VIGOTSKY, L.. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1995

Natal, de de


13







DISCIPLINA

OBR (X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 2° )

Código Denominação Créditos Carga Horária

MCI0055 Linguística aplicada a Fonoaudiologia Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 3 1 60 45 15



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Introdução aos estudos lingüísticos: visão geral do fenômeno da linguagem. Linguagem, interação e

cognição. O signo lingüístico. Funções da linguagem. Língua, norma e preconceitos lingüísticos.

Fonologia da Língua Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA

BARROS, Diana Pessoa. A comunicação humana. In FIORIN, José Luiz (org.) Introdução à Lingüística.

São Paulo: Contexto, 2002, p.25-41.

FIORIN, José Luiz. Teoria dos signos, In FIORIN, José Luiz (org.) Introdução à Lingüística. São Paulo:

Contexto, 2002, p. 55-73.

FRANÇOIS, F. As diversas relações entre a língua e os outros sistemas de signos, In: La Linguistique.

Paris, PUF, 1983.

LYONS, John. Introdução à lingüística teórica. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1979.

MALMBERG, Bertil. As novas tendências da lingüística. São Paulo, Companhia Editora

Nacional, 1974.

SAUSSURE, F. de. Curso de lingüística geral. São Paulo, Cultrix, 1978.

SÍLVIA Lane T. M. O que é psicologia social. São Paulo, Brasiliense, 1981. (Coleção Primeiros Passos).

Natal, de de


14







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 3° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0018 Otorrinolaringologia Aplicada à Fonoaudiologia Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 4 - - 60 60 - -



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Otorrinolaringologia: conceito, interação fisiopatológica. Nariz: anatomia, fisiologia, patologia das

fossas nasais e cavidades paranasais. rinites e sinusites. Faringe: anatomia, fisiologia, patologias da

faringe. Patologias da laringe: laringite aguda, laringite aguda na infância, laringite das doenças

infecciosas gerais. Respirador Bucal. Disfonia Funcional, Orgânico-funcional. Paralisias da laringe,

tumores benignos da laringe. Lesões pré-cancerosas e câncer da laringe.

Aparelho Auditivo e suas patologias. Órgãos do aparelho auditivo: pavilhão, conduto auditivo,

membrana timpânica, ouvido médio, ouvido interno. Órgãos do aparelho vestibular. Principais patologias

do aparelho auditivo Principais patologias do aparelho vestibular. PAIR. Otologia: campo de estudo e

trabalho, progressos tecnológicos.

BIBLIOGRAFIA

ALBERNAZ,P.A . Otorrinolaringologia Prática. São Paulo: Savier, 1991.

BELHAU, M., PONTES, P. Avaliação e tratamento das Disfonias. São Paulo: Lovise,1995.

BESS, F. H. , HUMES, L.E. Fundamentos de Audiologia. 2 ed. Porto Alegre: ArtesMédicas, 1995

HUNGRIA, H. Manual de Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1984.

Natal, de de


15







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 3° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0019 Atuação Fonoaudiológica na Fisiopatologia da

Voz


3 3 0 45 45 0



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Anatomia e fisiologia dos órgãos da respiração. Anatomia e fisiologia dos órgãos da fonação. Aspectos

neurológicos da produção vocal. Desenvolvimento ontogenético da voz. Funções da laringe. Teorias da

fonação.Conceito de voz normal e alterada. Classificação das disfonias. Atualidades em fundamentos da voz.

BIBLIOGRAFIA

Behlau,M. Voz. O Livro do Especialista. Vol.1 Rio de Janeiro: Revinter, 2001

Behlau,M. Voz. O Livro do Especialista. Vol.II Rio de Janeiro: Revinter, 2005

BOONE, D. R. & McFARLANE. A voz e a Terapia Vocal. 5 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

COLTON, R.H. & CASPER, J. K. Compreendendo os problemas da Voz. Porto Alegre: Artes Médicas,

1996.

PINHO, S. M. R. Fundamentos em Fonoaudiologia. Tratando os Distúrbios da Voz. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1998.

RUSSO & BEHLAU, Percepção da Fala: Análise Acústica, do Português Brasileiro. São Paulo:

Lovise,1993.

RUSSO, I. P. Física Acústica aplicada à Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise, 1996

Natal, de de


16





Departamento: Biofísica e Farmacologia


DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 3° )

Código Denominação Créditos Carga Horária DBF0017 Biofísica Acústica Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

3 2 1 45 30 15



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Movimento harmônico, solução de equilíbrio do oscilador harmônico simples, velocidade de propagação

da onda em meios elásticos, teorema de Fourier, ondas estacionárias, batimentos, interferência e

difração de ondas. Natureza do som, infra e ultra som, reflexão, refração, o som em movimento. Efeito

Doppler, altura, intensidade e limites de audibilidade, decibel, timbre, sensibilidade do ouvido. Sensação

de freqüência, sensação de intensidade. Bases Físicas da Fonação e da Audição. Psicoacústica. A

espectrografia acústica.

BIBLIOGRAFIA

FROTA.S. Fundamentos em Fonoaudiologia - Audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2000.

MENEGOTO, I.H. & COUTO,C.M. Tópicos de Acústica e Psicoacústica Relevantes em Audiologia. In

FROTA,S. Fundamentos em Fonoaudiologia – Audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1998

RUSSO, I. P. Física Acústica aplicada à Fonoaudiologia, São Paulo: Lovise, 1996.

__________. Noções sobre Acústica e Psicoacústica. In. Tratado de Fonoaudiologia. Filho. O .L. São

Paulo : Roca,1997

__________, BEHLAU, Percepção da Fala: Análise Acústica, do Português Brasileiro. São Paulo:

Lovise,1993.

Natal, de de


17





Departamento: de Pediatria


DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (4° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI 0054 Neurologia Aplicada à Fonoaudiologia Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 4 0 60 60 - -



P MOR0037 Anatomia de Cabeça e Pescoço Aplicada à Fonoaudiologia

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Desenvolvimento Intra-uterino. Distúrbios da Migração Neuronal. Evolução normal da motricidade e

das percepções. Diagnóstico precoce dos Distúrbios Neuropsicomotores. Evolução cognitiva a partir do

lactente. Abordagem Neurológica do Autismo. Crises convulsivas. Movimentos involuntários anormais.

Ataxia. Alterações crônicas e progressivas da força muscular. Encefalopatias crônicas não evolutivas:

Paralisia Cerebral, Deficiência Mental. Distúrbios do sono e da vigília. Afecções pré e peri natais. .

Demências. Distúrbios do movimento. Convulsões. Acidente vascular cerebral. Coma. Síndromes

Neurológicas: Cerebelar, Piramidal, e Extra - Piramidal, ELA , Esclerose Múltipla. Distonias.

BIBLIOGRAFIA

LIMONGI, S. C. O. (org.) Paralisia Cerebral.Processo Terapeutico em Linguagem e Cognição.

São Paulo: Pró- Fono, 2000.

LOVE & WEBB. Neurologia para los Especialistas del Habla y del Lenguaje. Buenos Aires:

Panamericana. 1992.

ROSEMBERG, S. Neuropediatria. São Paulo: Savier, 1995.

SANVITO. Sindromes Neurológicas. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.

MURDOCH, B. E. Desenvolvimento da Fala e Distúrbios da Linguagem. Rio de Janeiro:Revinter, 1997.

ROWLAND, Lewis. MERRIT tratado de neurologia. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997.

Natal, de de


18







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 3° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0016 Saúde Coletiva I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 3 1 - 60 45 30 -



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Conceitos e políticas de Saúde Pública. Reforma Sanitária, bases legais princípios e diretrizes do Sistema

Único de Saúde. Organização dos Serviços e práticas Assistenciais. Fundamentos metodológicos e

componentes avaliadores. Estudos epidemiológicos. Fonoaudiologia e Saúde Pública.A Inserção da

Fonoaudiologia no contexto da rede pública. O trabalho da Fonoaudiologia nas creches e postos de

saúde.

BIBLIOGRAFIA

AMARAL, M. M. S. – Fonoaudiologia em Centro de Saúde. Anais do 1º Encontro Nacional de

Fonoaudiologia. São Paulo, 1982.

ELGERT, C. F. – Perspectivas da Inserção da Fonoaudiologia no Programa Nacional de Saúde.

(Mimeo).

ELDIN, N. – Saúde Coletiva e Fonoaudiologia. USP, São Paulo.

ANGILHEM, G. – O Norma e o Patológico. (Mimeo). Forense Universitária, Rio de Janeiro, 1982.

CAVELL, H. R. e CLARK, E. G. – Medicina Preventiva. (Mimeo). Mc Graw-Hill, São Paulo,

1976.MOURA, F. G. & SILVA. S. L. Fonoaudiologia e o Trabalho Inderdisciplinar na Saúde Pública.

In: MARCHESAN, ZORZI & GOMES (org). Tópicos de Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise, 1996.

ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 4 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1995

VAUGHAN, J. P. Epidemiologia para os municípios. São Paulo: Hucitec., 1997.

VIEIRA, R. et.al (org). Fonoaudiologia e Saúde Pública. São Paulo: Pró- Fono, 1995

Natal, de de


19





Departamento: de Odontologia


DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 3° )

Código Denominação Créditos Carga Horária DOD0053 Odontologia aplicada a Fonoaudiologia Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

3 3 0 45 45 - -



P MOR0029 Anatomia dos Sistemas Orgânicos

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Anatomia Dental. Desenvolvimento normal da Dentição e da Oclusão. Estudo da dentição decídua, da

dentição mista e da dentição permanente. Introdução ao estudo da Ortodontia. Desenvolvimento normal

das estruturas crânio-faciais da oclusão. Desenvolvimento das más oclusões. Diagnóstico Ortodôntico.

Tratamento Ortodôntico preventivo e interceptador. Classificação da mal Oclusão de Angle. Elementos

de Diagnóstico em Ortodontia. Inter- relação entre a Ortodontia e a Fonoaudiologia.

BIBLIOGRAFIA

C ARAUJO, M. C. Ortodontia para Clínicas. São Paulo: Santos, 1986.

FRANKEL,R; FRANKEL, C. Ortopedia Orofacial, com o regulador de Função. Tradução KURT

Faltin Jr. São Paulo: Santos, 1990.

FELÍCIO, C. M. Fonoaudiologia nas Desordens Temporomandibulares. São Paulo: Pancast,

1984.

FELÍCIO, C. Fonoaudiologia Aplicada a Casos de Odontologia, Motricidade Oral e Audiologia.

São Paulo: Pancast, 1999.

MOYERS, R. E. Ortodontia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

PAIVA, H. J. Oclusão: Noções e conceitos básicos. São Paulo: Santos, 1997.

PETRELLI, E. Ortodontia para Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise,1992.

Natal, de de


20







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 3° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0053 Ética e Deontologia Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

2 2 - 30 30 -



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Ética profissional e moral: conceitos, relacionamento da ética com outras ciências, sigilo profissional,

responsabilidade moral, legal e profissional. Códigos de fonoaudiologia: Conselho Federal de

Fonoaudiologia (CFFa.), ética, deontologia de fonoaudiologia, processo ético. Legislação do ensino de

fonoaudiologia e do exercício do fonoaudiólogo no Brasil. Direitos e Deveres: direitos humanos,

universais e do cidadão com o seu próximo.

BIBLIOGRAFIA

Código de Ética do CFFa

FORTES, P. A. C. Ética e Saúde. Questões Éticas, Deontológicas e Legais. EPU

SGRECCIA, Elio. Manual de bioética I: fundamentos e ética biomédica. São Paulo: Loyola, 1996.

SGRECCIA, Elio. Manual de bioética II : aspectosmédico-socias. São Paulo: Loyola, 1996.

RIOS,T.A . Ética e Competência.8 ed. São Paulo, Cortez, 1999.

SINGER, P. Ética Prática. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Natal, de de


21



CADASTRO DE DISCIPLINAS CADASTRO DE DISCIPLINAS


Departamento:


DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 3° )

Código Denominação Créditos Carga Horária DFS 0052 Psicofisiologia Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

04 03 01 00 60 45 15 00



DFS0051 Fisiologia Humana

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Organização do córtex e funções mentais; atenção; percepção; linguagem; memória; circuitos

motivacionais e da emoção; distúrbios da linguagem. Genética e ambiente. Ontogênese e plasticidade

neural. Métodos e técnicas de investigação da função mental.

BIBLIOGRAFIA

1. Bear, M. F., Connors, B. W. e Paradiso, M. A., NEUROCIÊNCIAS: Desvendando o Sistema Nervoso.

Artmed Editora, Porto Alegre, RS, 2002.

2. Purves, D. et al. NEUROCIÊNCIAS. Editora. Artmed. Porto Alegre, 2005

3. Lent. R. Cem Bilhões de neurônios. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.

4. Guyton, A.C. e Hall, J.E. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002

Natal, _____ de ________________ de _________.

__________________________

Chefe do Departamento

22







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 4° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0026 Audiologia Clínica I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

5 3 2 75 45 30



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Audiologia. Histórico dos estudos relativos à audição. Diapasão conceitos e objetivos. Provas clássicas

de diapasão - Webwr, Rinne, Bing, Schwabath. Anamnese: conceito, elaboração. Audiometria.

Elaboração. Conceito de zero audiométrico. Campo dinâmico da audição. Limiar auditivo. Audiometria

Tonal. Pesquisa do Limiar por via óssea. Conceito , objetivos, mecanismos de condução óssea. Leitura

audiométrica. Conceituações de Hipoacusia, Disacusia Neurossenssorial e mista. Classificação das

deficiências auditivas. Logoaudiometria. Definição, objetivos, importância clínica e técnica. Pesquisa do

Limiar de detecção de voz e fala. Importância e objetivos. Pesquisa do limiar de discriminação. Curvas

logoaudiométricas. Listas de Palavras, conceito e importância. Métodos e Técnicas aplicados à execução

do exame. Atuação Clínica da Disciplina.

BIBLIOGRAFIA

AZEVEDO, M. F. Desenvolvimento Auditivo na Criança normal e de Alto Risco. São Paulo: Plexus,

1995.

BESS, F. H. & HUMES, L. E. Fundamentos de Audiologia 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995

DAVIDSON, T. M. Otorrinolaringologia, Cirurgia da Cabeça e do Pescoço. São Paulo: Rocco, 1986.

FROTA.S. Fundamentos em Fonoaudiologia. Audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2000.

KATS. Tratado de Audiologia Clínica. São Paulo: Manole, 1999.

PEREIRA, L. D. & SCHOCHAT, E. Processamento Auditivo Central. Manual de Avaliação. São Paulo:

Lovise, 1997.

Natal, de de


23





Departamento:


DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 3° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI 0045 Atuação Fonoaudiológica nas Patologias da Voz Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

5 3 2 75 45 30



P MCI 0019 Atuação Fonoaudiológica na Fisiopatologia da Voz

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Disfonia Funcional- Disfonia Orgânofuncional- . Disfonia Psicogenica. Paralisia de Prega Vocal. AEM.

Transtornos da Muda vocal. Disfonia Infantil. Voz na Terceira Idade. Problemas de Voz nos

Deficientes Auditivos. Avaliação da voz. Laboratório de Voz Teorico/prática. Métodos e técnicas

aplicadas à terapia. Aspectos de promoção da saúde, prevenção da doença e qualidade de vida em voz.

BIBLIOGRAFIA

Behlau,M. Voz. O Livro do Especialista. Vol.1 Rio de Janeiro: Revinter, 2001

Behlau,M. Voz. O Livro do Especialista. Vol.II Rio de Janeiro: Revinter, 2005

BOONE, D. R. & McFARLANE. A voz e a Terapia Vocal. 5 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

COLTON, R.H. & CASPER, J. K. Compreendendo os problemas da Voz. Porto Alegre: Artes

Médicas,1996.

PINHO, S. M. R. Fundamentos em Fonoaudiologia. Tratando os Distúrbios da Voz. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1998.

RUSSO & BEHLAU, Percepção da Fala: Análise Acústica, do Português Brasileiro. São Paulo:

Lovise,1993.

SOUZA,LBR . Atuação Fonoaudiológica em Voz. Rio de Janeiro: Revinter, 2010

Natal, de de


24







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (4° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0020 Atuação Fonoaudiológica nas Alterações de

Linguagem Oral


5 4 1 75 60 15



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Mecanismos de aquisição da Linguagem. A linguagem na criança em desenvolvimento. Estudos sobre

aquisição da linguagem. Evolução do simbolismo como base para a compreensão da linguagem. A

linguagem e a compreensão verbal. Fatores etiológicos, sócio-afetivos As teorias sobre a aquisição da

linguagem. Déficit da Linguagem na 1a Infância. Disfasias.. Afasia Infantil e Retardo simples de

linguagem. A prevenção das alterações de aquisição da Linguagem.Desvio Fonológico. Disfluência.

Avaliação da Linguagem. Métodos e técnicas aplicados à terapia. Atuação Clínica da Disciplina.

Aspectos de promoção da saúde, prevenção da doença e qualidade de vida na área da linguagem oral.

BIBLIOGRAFIA

CUPELLO, R. Atraso de Linguagem como Fator Causal de Distúrbios da Aprendizagem. Rio de

Janeiro: Revinter, 1998.

FLETCHER, P. Compêndio da Linguagem da Criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

JACUBOVICZ, R. Afasia Infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.

VIGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

ZORZI, J. L. Aquisição da Linguagem Infantil. São Paulo: Pancast,1993.

_________. A Intervenção Fonoaudiológica nas alterações de Linguagem Infantil. Rio de Janeiro:

Revinter, 1999.

Natal, de de


25







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 4° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0021 Atuação Fonoaudiológica nas Patologias de

Motricidade Orofacial I


4 3 1 60 45 15



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Funções Orofaciais. Fonoaudiologia e Odontoestomatologia. Papel do Fonoaudiólogo em

Odontoestomatologia. Função e adaptação. Anatomia Funcional das estruturas maxilo - faciais.

Desenvolvimento das praxias estomatológicas. Alterações da Deglutição. Respiração Bucal. Prevenção

das Alterações miofuncionais. A importância do aleitamento materno no desenvolvimento dessas

funções. Como prevenir essas alterações. Avaliação. Métodos e técnicas aplicadas à terapia. Atuação

Clínica da Disciplina. Aspectos de promoção da saúde, prevenção da doença e qualidade de vida na área

de motricidade orofacial.

Fissura Lábio Palatina: Genética. Cirurgia Plástica. Palatoplastia. Alimentação e desenvolvimento.

Reabilitação dos distúrbios fonéticos ligados a malformações. Desvio fonológico.Avaliação. Métodos e

técnicas aplicados à terapia. Atuação Clínica da Disciplina.Aspectos de promoção da saúde, prevenção da

doença e qualidade de vida dos pacientes com fissura labiopalatais.

BIBLIOGRAFIA

BIANCHINNI, E. M. A Cefalometria nas Alterações Miofuncionais. São Paulo: Pró- Fono, 2000

CARREIRÃO, Tratamento das Fissuras Lábio Palatinas. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1996

FELÍCIO, C. Fonoaudiologia Aplicada a Casos de Odontologia, Motricidade Oral e Audiologia. São

Paulo: Pancast, 1999.

HANSON, M. L. & BARRET, R.H. Fundamentos da Miologia Orofacial. Rio de Janeiro: Enelivros,

1995.

MARCHESAN, I. Q. (org). Fundamentos em Fonoaudiologia. Aspectos Clínicos da Motricidade

Oral. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1998.

Natal, de de


26







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 4° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0048 Atuação Fonoaudiológica nas Encefalopatias

Crônicas da Infância


4 3 1 60 45 15



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Paralisia Cerebral. Conceito ,alteração de tônus, postura e movimento. Desenvolvimento motor.

Atividade reflexa. Respiração, articulação. Avaliação. Métodos e técnicas aplicadas à terapia. Atuação

Clínica da Disciplina.

BIBLIOGRAFIA

FERREIRA,L.P.;BEFI-LOPES,D.M;LIMONGI.S.O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005

LIMONGI, S. C. O. (org.) Paralisia Cerebral.Processo Terapêutico em Linguagem e Cognição. São

Paulo: Pró- Fono, 2000.

LIMONGI, S. C. O . Paralisia Cerebral. Linguagem e Cognição. São Paulo: Pró-Fono. 2000.

LIMONGI, S. C. O . Paralisia Cerebral e Fonoaudiologia. In: LIMONGI, S. C. O (org). Fonoaudiologia

Informação para a formação. Linguagem: desenvolvimento normal alterações e Distúrbios. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

LIMONGI, S. C. O Processo terapêutico fonoaudiológico na PC. In: LIMONGI, S. C. O (org). Processo

terapêutico fonoaudiológico na PC. In: LIMONGI, S. C. O (org). Fonoaudiologia Informação para a

formação. Procedimentos terapêuticos em linguagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

PUYELO,M., P. PILAR; BASIL ,C.; MÉTAYER,L. A Fonoaudiologia na Paralisia Cerebral.

Diagnóstico e Tratamento.São Paulo: Santos, 2001.

Natal, de de


27







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 4° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0047 Biossegurança em Fonoaudiologia Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

2 2 0 30 30



P

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Prevenção de Contágios nos atendimentos Fonoaudiológicos, promovendo uma metodologia direcionada

para a biossegurança em Fonoaudiologia.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE. C.R.F. Fonoaudiologia Preventiva. Teoria e Vocabulário Técnico Científico. São Paulo:

Lovise, 2000.

NESI,M.ªM. Prevenção de Contágios nos Atendimentos Odontológico. São Paulo: Atheneu, 2000.

Natal, de de


28







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 5° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0025 Audiologia Clínica II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

6 4 2 90 60 30



P MCI0026 Audiologia Clínica I

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Imitanciometria. Conceituação, características do aparelho. Medições, timpanometria. Complacência

estática e reflexo estapediano. Técnicas do Exame. Aplicações clínicas da Impedânciometria. Teste de

função tubária. Objetivo e técnica. Medição do fenômeno de adaptação, medição de recrutamento.

Avaliação Audiológica Infantil. Testes Subjetivos – Avaliação Comportamental (Screning) Definição,

objetivos, Avaliação auditiva do recém - nascido., da criança de 0 a 2 anos, de 2 a 6 anos e da criança

com mais de 6 anos. Exames audiológicos objetivos. Achados audiológicos nas patologias: Otite média,

Otosclerose, Trauma acústico, Presbiacusia. Métodos e Técnicas aplicados a execução do exame.

Atuação Clínica da Disciplina Aspectos de promoção da saúde, prevenção da doença e qualidade de

vida.

BIBLIOGRAFIA


1995.

BESS, F. H. & HUMES, L. E. Fundamentos de Audiologia 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995

DAVIDSON, T. M. Otorrinolaringologia, Cirurgia da Cabeça e do Pescoço. São Paulo: Rocco, 1986.

FROTA.S. Fundamentos em Fonoaudiologia. Audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2000.

KATS. Tratado de Audiologia Clínica. São Paulo: Manole, 1999.

PEREIRA, L. D. & SCHOCHAT, E. Processamento Auditivo Central. Manual de Avaliação. São Paulo:

Lovise, 1997.

Natal, de de


29







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 5° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0027 Atuação Fonoaudiológica nas Síndromes Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

3 2 1 45 30 15



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Deficiência mental e quadros associados. Síndromes mais frequentes. Síndrome de Down.

Fenilcetonuria. Macroencefalia. Hidroencefalia . Síndrome de West. Síndrome do X frágil. Síndrome de

Pierre Robin. Autismo. Características da linguagem . Avaliação da linguagem. Estimulação precoce. O

papel do Fonoaudiólogo no trabalho de equipe multidisciplinar. Métodos e Técnicas aplicados à Terapia.

Atuação Clínica da Disciplina.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, C.R. F. Org. Fonoaudiologia em Berçário Normal e de Risco. São Paulo: Lovise, 1996.

LAUNAY, CL & MAISONNY, S. B. Distúrbios da Linguagem, da Fala e da Voz na Infância. São

Paulo: Rocca, 1986.

LEFÈVRE, B.H. Mongolismo. São Paulo: Almed, 1985.

FERNANDES, F. F. D. Fonoaudiologia e Distúrbios Psiquiátricos na Infância. São Paulo: Lovise, 1996.

ROSEMBERG, S. Neuropediatria. São Paulo: Savier, 1995.

SANT’ANNA,M.L. Os Distúrbios da Linguagem Além das Afasias. Rio de Janeiro: Revinter, 1993

Natal, de de


30







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 5° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0031 Atuação Fonoaudiológica nas Disfagias Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

3 2 1 45 30 15



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Fisiologia da Deglutição. Videofluroscopia. Distúrbios da Deglutição no RN.Distúrbios da Deglutição no

Idoso. Abordagem da Disfagia Infantil. Disfagia orofaríngea. Atuação fonoaudiológica. Avaliação

Fonoaudiológica e tratamento ao paciente Disfágico em cirurgia de cabeça e pescoço.Atendimento

Hospitalar ao paciente Disfágico.

BIBLIOGRAFIA

ANGELIS,C.E;FURIA.C.L.; MOURÃ,F.L. KOWALSKI,L.P. A Atuação Fonoaudiológica em Câncer

de Cabeça e Pesoço. São Paulo: Lovise,2000.

DEDIVITIS,R.A., BARROS,A,P.B. Métodos de Avaliação e Diagnóstico. São Paulo: Lovise, 2002

JACOBI,J.S.; LEVY,D.S.,SILVA,L.M.C. Disfagia. Avaliação e Tratamento. Rio de Janeiro: Revinter,

2003

OLIVEIRA, S.T. (org) Fonoaudiologia Institucional. São Paulo: Lovise, 2003

Natal, de de


31







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 5° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0028 Atuação Fonoaudiológica nas Disartrofonias Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

3 2 1 45 30 15



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Disartria por alterações no motoneurônio Inferior e Superior. Inervação dos mecanismos da fala.

Características Clínicas. Sistema Piramidal e Extra-piramidal. Desordens neurológicas associadas a

alterações dos neurôneos motores superiores. Disartria Hipocinética, hipercinética e mista.Avaliação.

Métodos e Técnicas aplicados à Terapia. Aspectos de promoção da saúde, prevenção da doença e

qualidade de vida

BIBLIOGRAFIA

METTER, E. J. Distúrbios da Fala. Rio de Janeiro: Enelivros, 1991.

MURDOCH, B. E. Desenvolvimento da Fala e Distúrbios da Linguagem. Rio de Janeiro: Revinter, 1997

LIMONGI, S. C. O . Paralisia Cerebral. Linguagem e Cognição. São Paulo: Pró-Fono. 2000.

LOVE e WEBB. Neurologia para los Especialistas del Habla e del Lenguaje. Buenos Aires:

Panamericana, 1992.

SANT’ANNA, M. L. Os Distúrbios da Linguagem Além das Afasias. Rio de Janeiro: Revinter, 1993

Natal, de de


32







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 5° )


Motricidade Orofacial II


3 2 1 45 30 15



P MCI0021 Atuação Fonoaudiológica nas Alterações de Motricidade Orofacial I

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Paralisia Facial. Conceito, etiologia, características. Atuação clínica na fase das seqüelas. Distúrbio

Temporomandibulares. Cinemática mandibular. Dor miofascial Epidemiologia. Dores musculares.

Cirurgia Ortognárica- Atuação Fonoaudiológica. Avaliação e procedimentos de reabilitação.

BIBLIOGRAFIA

ALTMAN. E. B. C. Fissuras Palatinas. São Paulo: Pró- Fono, 1992.

BIANCHINNI, E. M. A Cefalometria nas Alterações Miofuncionais. São Paulo: Pró- Fono, 2000

CARREIRÃO, Tratamento das Fissuras Lábio Palatinas. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1996

FELÍCIO, C. Fonoaudiologia Aplicada a Casos de Odontologia, Motricidade Oral e Audiologia. São

Paulo: Pancast, 1999. CARREIRÃO, Tratamento das Fissuras Lábio Palatinas. 2 ed. Rio de

Janeiro: Revinter, 1996

LOFIEGO, J. L. Fissura Lábio Palatina. Rio de Janeiro: Revinter, 1992

MARCHESAN, I. Q. (org). Fundamentos em Fonoaudiologia. Aspectos Clínicos da Motricidade

Oral. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1998.

TABITH, J. R. A. Foniatria: Disfonia, Fissuras Palatinas e Paralisia Cerebral. São Paulo:

Cortez, 1995

Natal, de de


33







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 5° )


Leitura e Escrita


5 3 2 75 45 30


P/C Código Denominação P MCI0020 Atuação Fonoaudiológica nas Alterações de Linguagem Oral

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

A evolução da Escrita .Métodos tradicionais de ensino da escrita. A relação entre números e letras.

Aspectos formais do grafismo. A interpretação da escrita antes da leitura convencional. A teoria de

Piaget na compreensão da aquisição da Leitura e da Escrita. Etiologia e Epidemologia das Dificuldades

de Aprendizagem.. Imaturidade na Iniciação da Aprendizagem da Leitura e Escrita. Visão Integrada da

Aprendizagem. Contribuições da Neuropsicologia às Dificuldades de Aprendizagem. Problemas

Emocionais. Dislexias. Disgrafias. A prevenção das alterações que ocorrem quanto a aquisição da

Leitura e Escrita. O trabalho preventivo junto às escolas- Fonoaudiologia Escolar. Avaliação. Métodos e

técnicas aplicadas à terapia.. Aspectos de promoção da saúde, prevenção da doença e qualidade de vida

em leitura e escrita.

BIBLIOGRAFIA

ELLIS, A . W. Leitura, Escrita e Dislexia. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

FERNANDES, A . A Inteligência Aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

FERREIRA.L.P. O Fonoaudiólogo e a Escola. São Paulo: Summus Editorial.

FERREIRO, E. & PALACIO,M.G. Os Processos de Leitura e Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas,

1989.

FONSECA, V. Introdução às Dificuldades de Aprendizagem. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995

LOFIEGO, J. L. Disgrafia: Avaliação Fonoaudiológica. Rio de Janeiro: Revinter, 1995.

NUNES, T. Dificuldades na Aprendizagem da Leitura. São Paulo: Cortez, 1995.

PAIN, S. Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem. Porto Alegre: Artes

Médicas.1992.

Natal, de de


34







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 5° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0024 Atuação Fonoaudiológica no Câncer de Cabeça e

Pescoço


3 2 1 45 30 15


P/C Código Denominação P MCI0045 Atuação Fonoaudiológica nas Patologias da Voz

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Câncer de cabeça e pescoço. Laringectomias. Câncer : conceito e tratamento. Cirurgia de pequeno porte

e de médio porte. Sintomas. Distúrbios da fonação. Alterações da fonte glótica. Alterações vocais.

Câncer de tireóide. Câncer de Laringe, sintomas. Incidência. Laringectomias parciais. Laringectomia

total. Câncer de cavidade oral. Câncer de orofaringe. Câncer de hipofaringe. Câncer de lábios. Disfagia

nos problemas de câncer e pescoço. Avaliação. Métodos e técnicas aplicadas à terapia. Atuação Clínica

da Disciplina. Aspectos de promoção da saúde, prevenção da doença e qualidade de vida dos pacientes

com câncer de cabeça e pescoço.

BIBLIOGRAFIA

ANGELIS, FURIA, MOURÃO, KOWALSKI,(org). A Atuação da Fonoaudiologia no Câncer de

Cabeça e Pescoço. São Paulo: Lovise, 2000.

BEHLAU,M. O Laringectomizado. Informações Básicas. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

_________. Reabilitação Fonoaudiológica nos Casos Oncológicos de Cabeça e Pescoço. In. FILHO. O .

L. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.

FERREIRA, L. P.(Org.) Trabalhando a Voz. 2 ed. São Paulo: Summus,1988.

LOFIEGO, J. L. Laringectomia: Avaliação e Terapia Fonoaudiológica. Rio de Janeiro: Revinter, 1994.

NORONHA DIAS. Câncer Laringe: Uma Abordagem Multidisciplinar. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.

SHAH, Cirurgia de Cabeça e Pescoço. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

Natal, de de


35




UFRN Centro: Centro de Ciências Sociais Aplicadas

Departamento: de Educação


DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 5° )

Código Denominação Créditos Carga Horária EDU0087 LIBRAS Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 3 1 60 45 15



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Estudo da Língua Brasileira de S inais – LIBRAS, de modalidade gestual -visual.

Conceito e processo histórico da LIBRAS. A cultura e a comunidade surda. LIBRAS.

Estudos avançados da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Gramática da LIBRAS. A

concepção e a metodologia da construção dos sin ais e seus processos de atualização.

Os regionalismos no uso de sinais. As gírias e sinais característicos. O reforço gestual -

visual na comunicação com as pessoas surdas. Conversação. Histórias infantis.

Narrativas.

BIBLIOGRAFIA

FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto. Curso básico. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos.

MEC; SEESP, Brasília, 2001.

REBOUÇAS, L. S. Cartilha: vamos aprender LIBRAS – língua brasileira de sinais. Salvador/BA,

APADA, 2002.

STROBEL, K. L. Aspectos lingüísticos da língua brasileira de sinais – LIBRAS. Curitiba:

SEED/SUED/DEE, 1998.

Revista Espaço: Informativo técnico-científico do INES.

Revista da FENEIS – Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos.

Revista Integração. MEC-SEESP.

Natal, de de


36







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 6° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0029 Atuação Fonoaudiológica nas Afasias e

Demências


4 3 1 60 45 15



MCI 0054 Neurologia Aplicada à Fonoaudiologia

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

O cérebro. Participação dos lobos frontais na linguagem. Bases Fisiológicas da Atenção. Bases

Fisiológicas da Memória. Patologias da Memória. Noções da Neurofisiologia da Linguagem.

Pensamento e Linguagem na Afasia e na Demência. Transtornos da Linguagem conseqüentes de lesão

no Hemisfério Direito.Distúrbios Afásicos na Linguagem Oral e Escrita. Semiologia da Afasia.

Classificação das Afasias. O Diagnóstico e o Prognóstico. Afasia Infantil. Disfagia. Avaliação e

procedimentos terapêuticos.Métodos e técnicas aplicadas à terapia. Atuação Clínica da Disciplina. Aspectos de promoção da saúde, prevenção da doença e qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA

JAKUBOVICZ, R. & BARROS, C. M. Exercícios Práticos para Habilitação e Reabilitação da

Linguagem. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

KAGAN, A. , SALING. M. M. Uma Introdução a Afasiologia de Luria. Teoria e Aplicação. Porto

Alegre: Artes Médicas,1997.

LOVE e WEBB. Neurologia para los Especialistas del Habla e del Lenguaje. Buenos Aires:

Panamericana, 1992.

MACEDO, E.D.F. Manual de Cuidados de Pacientes com Disfagia. São Paulo: Lovise, 2000

MURDOCH, B.E. Desenvolvimento da Fala e Distúrbios da Linguagem. Rio de Janeiro:Revinter, 1997.

SHIPLEY, Kenneth, McAFEE, Julie G. Assessment in speech-languagem pathology: a resource manual.

2 ed. Londres: Singular, 1998.

ROCHA, A .F. Cérebro. Um breve relato de sua função. São Paulo: EINA, 1999.

Natal, de de


37







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 6° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0030 Audiologia Clínica III Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

5 3 2 75 45 30



P MCI 0025 Audiologia Clínica II

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Introdução, história, conceito de prótese e indicação. Testes audiológicos nas indicações de próteses

auditivas. Teste de tolerância a sons intensos. Elementos das próteses. Características, tipos, vantagens e

desvantagens. Adaptação dos aparelhos convencionais e especiais. Relação prótese auditiva e o paciente:

adulto e criança. Acompanhamento do paciente protetizado. Surdez Ocupacional. Sintomas e sinais da

PAIR. Diagnóstico da doença. Avaliação da exposição ao ruído. Classificação da PAIR. Efeitos

psicossociais. Prevenção da PAIR e Programa de conservação auditiva. Aspectos de promoção da saúde,

prevenção da doença e qualidade de vida

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA.K.D. Prótese Auditiva. Fundamentos Teóricos e Aplicações Clínicas. São Paulo,: Lovise,

2000.

ALMEIDA, K. & RUSSO, I.C.P. Avanços em Próteses Auditivas. São Paulo: Lovise, 1996.

BESS, F. H. & HUMES, L.E. Fundamentos de Audiologia. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

IORIO.M.C.M. & MENEGOTO, I.H. Aparelho Auditivo. In. FILHO. O. L. Tratado de

Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1998.

LAFON, J.C. A Deficiência Auditiva na Criança. São Paulo: Manole, 1989.

PESTANA. E. F. Audiologia Ocupacional. Aspectos Conceituais sobre a saúde do trabalhador. In.

MARCHESAN.I. & ZORZI.J. Anuário CEFAC. Rio de Janeiro: Revinter, 1999/2000.

Natal, de de


38







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 6° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0032 Atuação Fonoaudiológica na Voz Profissional Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 3 1 60 45 15



MCI0045 Atuação Fonoaudiológica nas Patologias da Voz

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Grupos heterogêneos. Demanda vocal de cada profissional. Voz cantada. Falhas na musicalidade.

Desenvolvimento da sensibilidade da cinta abdominal. Volume. Classificações vocais. A voz do ator de

teatro. Respiração emissão e ressonância. A voz na radiodifusão.Fonoaudiologia e telemarketing. Saúde

vocal.Prevenção dos aspectos relacionados ao uso profissional da voz.Avaliação métodos e técnicas

aplicadas ao atendimento da Voz Profissional. Atuação Clínica da Disciplina

BIBLIOGRAFIA

ANDRADA,M. & OLIVAL.H.C. Voz Cantada. São Paulo: Lovise, 1999.

BEHLAU,M. A Voz do Especialista. Vol.II . Rio de Janeiro: Revinter,2005.

BEHLAU,M., HEDDER, Higiene Vocal para o Canto Coral, Rio de : Revinter, 1997.

BEHLAU,M. & PONTES,P. Higiene Vocal. Cuidando da Voz. Rio de Janeiro: Revinter,1999.

DINVILLE, C. A Técnica da Voz Cantada. Rio de Janeiro: Enelivros,1993.

FERREIRA, L. P. & OLIVAL,H.C. Voz Ativa. São Paulo: Roca, 2000.

FERREIRA, L. P. (org.). Voz Profissional: O Profissional da Voz. São Paulo: Pró-fono, 1995.

QUINTEIRO, E.A . Estética da Voz. Uma voz para o Ator. São Paulo: Summus, 1989.

QUINTEIRO, E. A . O Poder da Voz e da Fala no Telemarketing.São Paulo, Summus, 1997.

SATALOFF,R.T. Vocal Health and Pedagogy. San Diego. Singular Publishi, 1999.

SOUZA,LBR. Atuação Fonoaudiológica em Voz. Rio de Janeiro: Revinter, 2010

Natal, de de


39







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 6° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0032 Atuação Fonoaudiológica na Voz Profissional Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 3 1 60 45 15




EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Grupos heterogêneos. Demanda vocal de cada profissional. Voz cantada. Falhas na musicalidade.

Desenvolvimento da sensibilidade da cinta abdominal. Volume. Classificações vocais. A voz do ator de

teatro. Respiração emissão e ressonância. A voz na radiodifusão.Fonoaudiologia e telemarketing. Saúde

vocal.Prevenção dos aspectos relacionados ao uso profissional da voz.Avaliação métodos e técnicas

aplicadas ao atendimento da Voz Profissional. Atuação Clínica da Disciplina

BIBLIOGRAFIA

ANDRADA,M. & OLIVAL.H.C. Voz Cantada. São Paulo: Lovise, 1999.


BEHLAU,M., HEDDER, Higiene Vocal para o Canto Coral, Rio de : Revinter, 1997.

BEHLAU,M. & PONTES,P. Higiene Vocal. Cuidando da Voz. Rio de Janeiro: Revinter,1999.

DINVILLE, C. A Técnica da Voz Cantada. Rio de Janeiro: Enelivros,1993.

FERREIRA, L. P. & OLIVAL,H.C. Voz Ativa. São Paulo: Roca, 2000.

FERREIRA, L. P. (org.). Voz Profissional: O Profissional da Voz. São Paulo: Pró-fono, 1995.

QUINTEIRO, E.A . Estética da Voz. Uma voz para o Ator. São Paulo: Summus, 1989.


SATALOFF,R.T. Vocal Health and Pedagogy. San Diego. Singular Publishi, 1999.

SOUZA,LBR. Atuação Fonoaudiológica em Voz. Rio de Janeiro: Revinter, 2010

Natal, de de


40





Departamento: Odontologia


DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 6° )


DOD0116 Bioestatistica Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

2 2 0 30 30 -



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Bioestatística: histórico e conceitos básicos; o estudo das variáveis; tabulação de dados; construção de

bancos de dados; noções de distribuição e de testes de hipóteses; introdução à teoria das probabilidades;

intervalo de confiança; noções de amostragem.

BIBLIOGRAFIA

BERQUÓ, E.S., SOUZA, J.M.P., GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: EPU, 1981.

COCHRAN, W. Sampling techniques. 3. ed. New York: John Wiley, 1977.

COSTA, S.F. Introdução ilustrada à estatística. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1998. 313 p.

DORIA Filho, Ulisses. Introdução à bioestatística para simples mortais. São Paulo: Negócio Editora,

1999. www.negocioeditora.com.br

LWANGA, S.K., LEMESHOW, S. Sample size determination in health studies: a practical manual.

Geneva: World Health Organization, 1991. 80 p.

SOARES, J.F., SIQUEIRA, A.L. Introdução à estatística médica. Belo Horizonte: Depto Estatística,

UFMG. 1999. http://www.est.ufmg.br/~estmed

SOUNIS, E. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia estatística, aplicação às ciências

biológicas. São Paulo: McGraw-Hill, 1975.

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 293 p.

Natal, de de


41







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 6° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0034 Fonoaudiologia Institucional Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 2 2 60 30 30




MCI0044 Atuação Fonoaudiológica nas Alterações de Leitura e Escrita

MCI 0023 Atuação Fonoaudiológica nas Alterações de Motricidade Orofacial II

MCI0025 Audiologia Clínica II

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Triagem nas escolas de educação infantil e ensino fundamental. Orientação aos professores sobre a

linguagem e suas alterações. Orientação Vocal do Professor e dos profissionais da Voz.Fonoaudiologia

nos Hospitais e Creches. Encaminhamento para a Clínica-Escola de Fonoaudiologia após triagem.

Estudo de casos e interpretação dos resultados.

BIBLIOGRAFIA


1995.


FONSECA, V. Introdução às Dificuldades de Aprendizagem. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995


Fonoaudiologia Institucional

OLIVEIRA, S.T. (org) Fonoaudiologia Institucional. São Paulo: Lovise, 2003

Natal, de de


42





Departamento:


DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 3° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI 0050 Triagem Fonoaudiológica Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

3 1 2 35 15 30



MCI0023 Atuação Fonoaudiológica nas Alterações de Motricidade Orofacial II

MCI0024 Atuação Fonoaudiológica no Câncer de Cabeça e Pescoço

MCI0025 Audiologia Clínica II

MCI0027 Atuação Fonoaudiológica nas Síndromes

MCI0028 Atuação Fonoaudiológica nas Disartrofonias

MCI0031 Atuação Fonoaudiológica nas Disfagias

MCI0044 Atuação Fonoaudiológica nas alterações de Leitura e Escrita

MCI0048 Atuação Fonoaudiológica nas Encefalopatias Crônicas da Infância

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Realização de triagem fonoaudiológica nas áreas de Voz, Linguagem e Motricidade Orofacial, com

supervisão do professor e discussão dos casos clínicos.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia referente as disciplinas estudadas na área da Voz, Linguagem, Motricidade orofacial.

Natal, de de


43







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 7° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0035 Audiologia Clínica IV Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

6 3 3 90 45 45



P MCI0030 Audiologia Clínica II

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Noções anátomo fisiológicas do aparelho vestibular: canais semi-circulares, sáculos, utrículo e ampolas,

nervo vestibular. Princípios fundamentais da Labirintologia: terminologia, nistagmos, vertigens, testes de

avaliação labirínticas. Eletronistagmografia. Principais síndromes vestibulares, periféricas e centrais.

Audiometria Eletrofisiológica. Classificação dos potenciais. Audiometria de tronco encefálico.

Aplicações Clínicas. Emissões Otoacústicas. Introdução, origem do OEA, tipos e aplicações clínicas.

Processamento Auditivo – Implante Coclear

Métodos de avaliação de aparelho vestibular: teste de coordenação e equilíbrio. Prova de marcha.

BIBLIOGRAFIA

AMÁ,L.. A. G. & OLIVEIRA,M.C. A. G. Um método de Reabilitação para pacientes com problemas de

Equilíbrio. In. MARCHRSAN, ZORZI & GOMES (org).Tópicos de Fonoaudiologia. v. 3. São Paulo:

Lovise, 1996.

FILHO. O .L. Tratado de Fonoaudiologia. Roca, 1998

FROTA. Fundamentos em Fonoaudiologia. Audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1998.

GANANÇA,M.V. & CAOVILLA, H. O Exame e a Reabilitação Vestinular, São Paulo: Lovise, 2001.

____________. Série Otoneurológica. Equilibriometria Clínica. Rio de Janeiro : Atheneu, 2000.

____________. Série Otoneurológica. Audiologia Clínica. v. 2. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000

____________. Série Otoneurológica. Estratégias Terapêuticas em Otoneurologia. v.4. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2000.

SCHOCHAT, E. org. Processamento Auditivo Central. Vol II. São Paulo: Lovise, 1996.

Natal, de de


44







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 7° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0038 Estágio Supervisionado em Avaliação e Terapia

Fonoaudiológica I


13 13 195 195



MCI0050 Triagem Fonoaudiológica

MCI0029 Atuação Fonoaudiológica nas Afasias e Demências

MCI0032 Atuação Fonoaudiológica na Voz Profissional

MCI0033 Atuação Fonoaudiológica na Audiologia Educacional

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Atividades de Estágio com pacientes portadores de Distúrbios da Fala, da Linguagem , da Voz, do

Sistema Sensório Motor Oral e Audiologia Educacional. Métodos e técnicas para habilitação e

reabilitação da linguagem oral no portador de deficiência auditiva. Anamnese e Avaliação. Métodos e

técnicas utilizados na reabilitação . Planejamento de atendimento para cada sessão. Terapia e estudos de

casos com orientação do Supervisor de Estágio.

BIBLIOGRAFIA

Todas as bibliografias utilizadas durante o Curso

Natal, de de


45







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 7° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0040 Estágio Curricular Supervisionado em

Audiologia I


9 9 135 135



MCI0030 Audiologia Clínica III

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Estágio supervisionado para prática de realização dos exames de avaliação auditiva. Discussão de casos

e interpretação dos resultados dos exames.

BIBLIOGRAFIA


Natal, de de


46







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 7° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0042 Estágio Curricular Supervisionado em Saúde

Coletiva I


4 4 60 60



MCI0050 Triagem Fonoaudiológica

MCI0029 Atuação Fonoaudiológica nas Afasias e Demências

MCI0032 Atuação Fonoaudiológica na Voz Profissional

MCI0033 Atuação Fonoaudiológica na Audiologia Educacional

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Atuação no sistema de saúde pública, observando qualidades deficiências. Atenção Básica em

Fonoaudiologia e a contribuição da Fonoaudiologia no seu campo de atuação na sociedade.

Atendimento comunitário do latente, pré-escolar e 1ª infância para prevenção de alterações na aquisição

e desenvolvimento da linguagem. Atuação do Fonoaudiólogo em Unidades Básicas de Saúde. Aspectos

de promoção da saúde, prevenção da doença e qualidade de vida

BIBLIOGRAFIA


Natal, de de


47







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 7 ° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0036 Trabalho de Conclusão de Curso I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

1 1 1 30 15 15



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Elaboração do projeto de monografia. Desenvolvimento do trabalho monográfico

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE , Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho cientifico. 6 ed. São Paulo: Atlas,

2003 .

CERVO, Amado Luiz; Bervian. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2006 .

BOAVENTURA , Edivaldo. Metodologia da Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2004 .

ACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001 .

HÜHNE , Leda Miranda. Metodologia Científica. Rio de Jan: Agir, 2000 .

LAKATOS, Eva Maria; Marconi. Metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002 ..

Natal, de de


48







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 8° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0039 Estágio Supervisionado em Avaliação e Terapia

Fonoaudiológica II


13 13 195 195



P MCI0038 Estágio Supervisionado em Avaliação e Terapia Fonoaudiológica I

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Atividades de Estágio com pacientes portadores de Distúrbios da Fala, da Linguagem , da Voz, do

Sistema Sensório Motor Oral e Audiologia Educacional. Métodos e técnicas para habilitação e

reabilitação da linguagem oral no portador de deficiência auditiva. Anamnese e Avaliação. Métodos e

técnicas utilizados na reabilitação. Planejamento de atendimento para cada sessão. Terapia e estudos de

casos com orientação do Supervisor de Estágio.

BIBLIOGRAFIA


Natal, de de


49







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 8° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0041 Estágio Curricular Supervisionado em

Audiologia II


9 9 135 135



MCI0035 Audiologia Clínica IV

MCI0040 Estágio Curricular Supervisionado em Audiologia I

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Realização dos diversos procedimentos da avaliação audiológica e preventiva; seleção do aparelho

auditivo adequado e acompanhamento do processo de adaptação. Observação do exame otoneurológico,

potencial evocado auditivo e emissões otoacústicas.

Discussão teórico-prática dos casos atendidos pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA


Natal, de de

_________________________

Chefe do Departamento

50







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 8° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0043 Estágio Curricular Supervisionado em Saúde

Coletiva II


4 4 60 60



MCI0042 Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva I

EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Atuação no sistema de saúde pública, observando qualidades deficiências. Atenção Básica em

Fonoaudiologia e a contribuição da Fonoaudiologia no seu campo de atuação na sociedade. Atendimento

comunitário do latente, pré-escolar e 1ª infância para prevenção de alterações na aquisição e

desenvolvimento da linguagem. Atuação do Fonoaudiólogo em Unidades Básicas de Saúde. Aspectos de

promoção da saúde, prevenção da doença e qualidade de vida

BIBLIOGRAFIA


Natal, de de


51







DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 8° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0037 Trabalho de Conclusão de Curso II Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

1 1 1 30 15 15



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Realização da pesquisa sobre a temática escolhida. Elaboração do trabalho monográfico e apresentação

em sessão pública.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE , Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho cientifico. 6 ed. São Paulo: Atlas,

2003 .

CERVO, Amado Luiz; Bervian. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2006 .

BOAVENTURA , Edivaldo. Metodologia da Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2004 .

ACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001 .

HÜHNE , Leda Miranda. Metodologia Científica. Rio de Jan: Agir, 2000 .

LAKATOS, Eva Maria; Marconi. Metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002 ..

Natal, de de


52





Departamento:


DISCIPLINA

OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 6° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI 0050 Triagem Fonoaudiológica Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

3 1 2 35 15 30



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Realização de triagem fonoaudiológica nas áreas de Voz, Linguagem e Motricidade Orofacial, com

supervisão do professor e discussão dos casos clínicos.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia referente as disciplinas estudadas na área da Voz, Linguagem, Motricidade orofacial.

Natal, de de


53




UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Letras


DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 2 ° )


LET0495 Língua Inglesa Instrumental Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

3 3 - 45 45 -



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Textos de Língua Inglesa.Obras na língua a ser estudada.Escritos de imprensa. Leitura

Reconhecer os aspectos essenciais do conteúdo.Filtrar referências com propriedade.

Natal, de de


BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, I. L. Do signo ao discurso: introdução à filosofia da linguagem. São Paulo: Parábola, 2004.

ARNAULD, A. e LANCELOT, C. Gramática de Port-Royal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

BERGER, P. L e LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Rio de Janeiro: Vozes, 1996.

CAVALCANTE, M. M.; RODRIGUES, B. B. e CIULLA, A. (orgs). Referenciação. São Paulo:

Contexto,2003.

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.

DAMÁSIO, A. R. Em busca de Espinosa: prazer e dor na ciência dos sentidos. São Paulo,

Companhia das Letras, 2004.

_____.O erro de Descartes. São Paulo, Companhia das Letras, 1998.

ECO, U. Quase a mesma coisa. Rio de Janeiro: Record, 2007.

FELTES, H. P. M. (Org.). Produção de sentido. Estudos transdisciplinares. São Paulo: Annablume; Porto

Alegre: Nova Prova; Caxias do Sul: Educs, 2003.

KOCH, I. V. Introdução à lingüística textual. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

54




UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Saúde Coletiva


DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 2 ° )



Cidadania II


4 4 - 60 60 -



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Inserção do aluno em Grupo Tutorial Interdisciplinar e Multiprofissional abordando a dinâmica dos

serviços de Atenção Básica à Saúde e, mais especificamente, a Estratégia de Saúde da Família e sua

relação com a comunidade. Processo de territorialização, mapeamento de áreas, notificação e registro de

informações. Desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão na atenção básica com foco

na vigilância e educação em saúde.

55

Natal, de de


BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Selma Maffei de; SOARES,nbDarli Antônio; CORDON JUNIOR, Luiz (org). Bases da

Saúde Coletiva. Londrina : Ed. UEL, 2001.

ASSMANN, Hugo. MO SUNG, Jung. Competência e sensibilidade solidária: Educar para a esperança.

Petrópolis/RJ: Vozes, 2000.

BAGANATO, Maria Helena Salgado; [et al]. Educação, Saúde e Trabalho – Antigos problemas, novos

contextos outros olhares. Alínia,

BERGER, P; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1995.

BERTUSSI, Débora Cristina; OLIVEIRA, Maria do socorro M.; LIMA, Josiana V. Camargo de; A

Unidade Básica no Contexto do sistema de Saúde. In: Bases da Saúde Coletiva. Londrina : Ed. UEL,

2001.

BRASIL/MINISTÉRIO DA SAÚDE /SECRETARIA EXECUTIVA. DEPARTAMENTO DE

INFORMÁTICA DO SUS. Produtos e serviços: cartilha de sistemas e aplicações desenvolvidas no

Departamento de Informática do SUS. Brasília: Editora do ministério da Saúde, 2007.

BRASIL/MINISTÉRIO DA SAÚDE /SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Guia de

Vigilância Epidemiológica, 6ª. Ed., Brasília, Ministério da Saúde, 2005.

CARVALHO, Antonio Ivo; GOULART, Flávio A. de Andrade. Gestão de Saúde : curso de

aperfeiçoamento para dirigentes municipais de saúde: programa e educação à distância. Rio de Janeiro:

Fiocruz; Brasília: UNB. 1998. v.1. 157 p. Módulo I, p.35-57.

NOGUEIRA, R. P. O Trabalho em Serviços de Saúde. In: Desenvolvimento Gerencial de Unidades

Básicas de Saúde. GERUS : M.S. : FUNASA, Brasília, 1995.

PIANCASTELLI, Carlos Haroldo; FARIA, Horacio Pereira de; SILVEIRA, Marília Resende da. O

trabalho em equipe. P.45-50.

SILVA, Ana Maria R. et all ;. A Unidade de Saúde e o seu Território. In:Bases da Saúde Coletiva.

Londrina : Ed. UEL, 2001.

56




UFRN Centro: CCHLA



DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 2 ° )


DSC0090 Saúde e Cidadania Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 4 - 60 60 -




Cidadania II

EQUIVALÊNCIA GERAL


DSC0003 Saúde e Cidadania

DSC0010 Saúde e Cidadania

EMENTA

A disciplina Saúde e Cidadania (SACI) busca a integração do ensino a partir da interação

básico/profissionalizante, teoria/prática, disciplina e cursos com os serviços de saúde e a comunidade.

Visa oferecer ao aluno, iniciante dos cursos da área da saúde da UFRN, o ambiente propício à reflexão

dos problemas da saúde da população e das atividades de atenção a saúde na comunidade, buscando o

estabelecimento da relação educação, saúde e cidadania, através do trabalho multiprofissional e

interdisciplinar.

57

Natal, de de


BIBLIOGRAFIA

VITÓRIA, Solange. Pedagógico: Portfólio instrumento de avaliação. Disponível em <http:

eaprender.ig.com.Br> acesso em: 20 jul. 2005.

VILAR, Rosana Lúcia Alves de. Saúde e Cidadania . Natal, [1994] 3 f. apostilha.

PINSKY, Jaime & PINSKY, C. Bassanezi (Orgs.) História da Cidadania . São Paulo: Contexto, 2003.

SARTI, Cynthia A. Porque usar técnicas etnográficas no mapeamento. Disponível em :

<www.projetoquixote.epm.br/livro.doc.

CARVALHO, Antonio Ivo; GOULART, Flávio A. de Andrade. Gestão de Saúde : curso de

aperfeiçoamento para dirigentes municipais de saúde: programa e educação à distância. Rio de Janeiro:

Fiocruz; Brasília: UNB. 1998. v.1. 157 p. Módulo I, p.35-57.

PIANCASTELLI, Carlos Haroldo; FARIA, Horacio Pereira de; SILVEIRA, Marília Resende da. O

trabalho em equipe. P.45-50 (não foi possível recuperar o documento original.

SALAZAR, Andréa; RODRIGUES, Karina Grou; SILVER, Lynn; SCHEFFER, Mário. (Orgs.) O SUS

pode ser seu melhor plano . Disponível em : www.idec.org.br.

58




UFRN Centro: Biociências

Departamento: Biologia Celular e Genética


DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (2°)

Código Denominação Créditos Carga Horária DBG0139 Genética Humana Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 3 1 60 45 15



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Ciclo celular. Padrão de herança monogênica e poligênica. Níveis de organização do material genético.

Mutação gênica e genossomos. Distúrbios de audição e da linguagem associada a fatores genéticos.

BIBLIOGRAFIA

BURNES.G. Genética, Rio de Janeiro, Guanabara, 1991

NORA.J.J. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara,1991

Natal, de de


59




UFRN Centro: CCHLA



DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 2 ° )


PSI0941 Psicomotricidade I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 2 2 60 30 30



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

O estudo das relações entre motricidade e psiquismo: aplicações à compreensão do desenvolvimento e ao

planejamento de atividades na pré-escola e ao 1° grau menor.

Natal, de de


BIBLIOGRAFIA

CORIAT, L. Escritos da criança. Porto Alegre: Lydia Coriat, 1988.

FERNÁNDEZ, A. A inteligência aprisionada: abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

FONSECA, V. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Ed. Artmed. Porto Alegre, 2004.

________. Manual de Observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores.

Ed. Artmed. Porto Alegre, 2000.

HURTADO, J. Dicionário de Psicomotricidade: guia técnico-científico para o terapeuta em

Psicomotricidade e ciências afins. Porto Alegre: Prodil, 1991

JERUSALINSKY, A. et al. Psicanálise e desenvolvimento infantil. Artes Médicas, 1989.

LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento aos 6 anos. Ed. Artmed, 2000.

LE CAMUS, J. O corpo em discussão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.

LEVIN, E. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

LÉVY, J. O despertar do bebê: práticas de educação psicomotora. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

VAYER, P. O Diálogo Corporal. A ação educativa para a criança de 2 a 5 anos. São Paulo: Editora

Manole, 1984.

60

61




UFRN Centro: CCHLA

Departamento: Letras

Curso: Letras

DISCIPLINA

OBR (X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 4° )

Código Denominação Créditos Carga Horária LET0090 Fonologia da Língua Portuguesa Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 4 - 60 60 -



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Introdução aos fundamentos teóricos: conceitos básicos para análise fonética e fonológica, descrição e

análise fonético-fonológica.

Natal, de de


BIBLIOGRAFIA

CAMACHO, Roberto Gomes. Duas fases na aquisição de padrões lingüísticos por adolescentes.

Dissertação de Mestrado. Campinas, Universidade Estadual de Campinas, 1978.

FERNANDES,JÁ. Livro Pronto, 2009 HENRIQUE,CC . Fonética Fonologia e Ortografia.São Paulo: Campus, 2007

SILVA.C.T. Fonética e Fonologia do Português.8ª.ed. São Paulo.Editora Contexto, 2005

62




UFRN Centro: CCHLA



DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 4 ° )


PSI0915 Tópicos em Psicopatologia I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 4 - 60 60 -



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Abordagem fundamentalmente prática aos transtornos mentais: o treinamento em entrevista e o

raciocínio diagnóstico em psicopatologia

Natal, de de


BIBLIOGRAFIA

AYSSEN, P. H. – Desenvolvimento e Personalidade da Criança. Editora Harper e Pow do Brasil Ltda,

São Paulo, 1977

LEONTIEU, A.N. Uma contribuição a teoria do desenvolvimento da psique infantil. In Vigotsky, L.S.

Luria A.M. & LEONTIEV, A.N. Linguagem e desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Icone,

1988.

PERON, M. Neto – Psicología da Adolescência. Cia Pioneira Ed. São Paulo, 1971.

63







DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 6° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0051 Tópicos Especiais em Fonoaudiologia Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

3 - 3 45 - 45



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Atualização clínica das disciplinas e suas alterações. Apresentação de seminário de casos clínicos, com

avaliação e métodos e técnicas de reabilitação

Natal, de de


BIBLIOGRAFIA

Bibliografia referente as disciplinas específicas da Fonoaudiologia

64







DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8° )

Código Denominação Créditos Carga Horária MCI0051 Introdução à Saúde Pública Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 4 - - 60 60 - -



P DCS0029 Sociologia

EQUIVALÊNCIA GERAL


FST0302 Fundamentos de Epidemiologia e Saúde Pública

EMENTA

A Disciplina aborda noções gerais do campo da Saúde Coletiva. Discute questões amplas relativas a: 1)

Políticas e Sistemas de Saúde – Histórico, Princípios, Aspectos Jurídico-Institucionais do SUS (Sistema

Único de Saúde), Organização dos Cuidados e da Gestão em Saúde, Planejamento e Promoção da Saúde;

2) Epidemiologia – Conceitos Básicos/Histórico, Processo Saúde-Doença, Noções sobre Medidas e

Indicadores, Epidemiologia Descritiva, Bases e Desenhos de Pesquisa, Padrões de Ocorrência das

Doenças, Riscos e Agravos.

Natal, de de


BIBLIOGRAFIA

65







DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8° )


MUS0101 Canto I Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 4 - 60 60 -



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

Reavaliação e nivelamento técnico e de repertório; classificação vocal; estudo da fisiologia da voz

aplicada ao canto.

Natal, de de


BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. 8ª ed. São Paulo: Martins,1977.

__________________ . Aspectos da Música Brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991..

CADERNOS DE MÚSICA DA UNIVERSIDADE DE CAMBRIDGE (Editados por Roy BENNETT).

Rio de Janeiro:Zahar ,1985-1986.

CANDÉ, Roland. História Universal da Música, Madrid: Aguilar,1981

CANOGIA, M. B. Manual de Terapia da Palavra, Anatomia, Fisiologia, Semiologia e o Estudo da

Articulação e dos Fonemas. 3ª ed. Rio de Janeiro/ São Paul: Livraria Atheneu Ltda, 1981.

COELHO, H.S.N.W. Técnica Vocal Para Coros. São Leopold:. Sinodal, 1994.

DINVILLE, C. A Técnica da Voz Cantada. Rio de Janeiro: Enelivros Editora e Livraria Ltda, 1989.

66







DISCIPLINA

OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8 ° )


PSI0906 Psicologia da Linguagem Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.

4 2 2 60 30 30



EQUIVALÊNCIA GERAL


EMENTA

A função simbólica, a linguagem e a cognição. Aspectos relacionados à aquisição da linguagem oral;

modelos explicativos.

Natal, de de


BIBLIOGRAFIA

FLETCHER, P. Compêndio da Linguagem da Criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

LEVIN, E. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

VIGOTSKY, L.S. Luria A.M. & LEONTIEV, A.N. Linguagem e desenvolvimento e aprendizagem. São

Paulo: Icone, 1988.

Documents

Projeto Político - Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia na