Raiva a emoção que cura

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    ICEB - INSTITUTO CORE ENERGETICS DO BRASIL www.brasil-coreenergetics.com.br

    E-mail: [email protected] Fone: (0xx11) 4418-1318

    ANAIS DO

    I CONGRESSO EM PSICOLOGIA CORPORAL EM CORE ENERGETICS 2008ATIBAIA SP BRASIL

    Atibaia - SP, 18 e 19 de Outubro de 2008.Centro de Convenes Victor Brecheret

    (Todo contedo escrito, citaes, ortografia, gramtica de responsabilidade do autor. Todos osdireitos autorais preservados)

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    RAIVA A EMOO QUE CURA: DESBLOQUEANDO O EU INFERIOR A PARTIRDAS TCNICAS EM CORE ENERGETICS.

    Apresentao: Vivncia.Arlene Beatriz Schauffert de Amorim

    INTRODUO

    Porque pensei e pesquisei este tema. fantstico e muito gratificante acompanhar o crescimentodo paciente no processo teraputico corporal. Quando aprende a dizer No, confrontar, olharnos olhos e ser autor de sua vida, toma posse de si, perde o medo de ser controlado. Isto faz comque v de encontro com a sua essncia, com seu self. Expressar a agressividade, a raiva,opondo-nos aos outros, estaremos com efeito dizendo Eu sou eu, no sou voc, tenho menteprpria. O No funciona como uma membrana psicolgica que de certa maneira pode Sercomparada membrana fisiolgica. Sua negativa no uma declarao de oposio, mas derecolhimento ou no participao. Para sermos capazes de dizer No de maneira eficaz preciso saber quem somos e o que queremos. No processo teraputico, com terapeuta

    competente, e com ambiente protegido, para que a pessoa possa lidar com sentimentos novos eassustadores como a raiva; restaurador. Assim o Eu Inferior sai de trs da mscara e d lugarao Eu Superior. A luz, conscincia corporal ilumina a Sombra, o Eu Inferior, e d lugar aoSelf que nossa criana espontnea e criativa. Essa abordagem a verdadeira espiritualidadeque nos lana no fluxo da vida, o processo da v ida.

    1. Agresso

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    A agresso no sentido estrito da palavra no tem nada a ver com sadismo ou com destruio. A palavra significa aproximao. Toda manifestao positiva da v ida agressiva: o ato deprocurar contato, procurar alimento, o prazer sexual e outras reaes de defesa e ataque. Aagresso a expresso de vida da musculatura e do sistema de movimento. A avaliao daagresso tem enorme importncia para a educao das crianas. Grande parte da inibio da

    agresso que nossas crianas tm de suportar, em seu prprio detrimento, o resultado daidentificao de agressivo com mau ou com sexual. Agresso sempre uma investida deprover os meios para a satisfao de uma necessidade vital. Assim, a agresso no um instinto,no sentido estrito da palavra; consiste mais no meio indispensvel de satisfao de todo impulsoinstintivo. Este ltimo essencialmente agressivo. Se o objetivo do prazer eliminado, i..,tornado inconscientemente impregnado de angstia, ento a agresso, que originalmente eraapenas um meio, se torna em si mesma uma ao relaxadora da tenso. Torna-se agradvelcomo uma expresso de vida.O dio se desenvolve como resultado da excluso do objetivo original do amor. Quando o ato deamar e ser amado bloqueado o dio se desenvolve e ento surge a agressiv idade destrutiva.Falamos portanto de agresso construtiva, aquela que nos leva ao bom xito na vida profissional,familiar, afetiva ou sexual a partir de ao e mpetos agressivos de forma criadora. Podemosbuscar alvio num processo teraputico corporal onde podemos socar, chutar expressar nossaraiva e agressividade para que ela no seja descontada nos outros, no trabalho em excesso, noacelerador do carro ou de outras formas destrutivas. O que no podemos reprimir a raiva.Sufoc-la traz conseqncias to desastrosas quanto aquelas observadas nas pessoas quesimplesmente eliminam o instinto sexual de suas vidas. A moderna psicologia diz que devemos agressividade sabiamente conduzida as sinfonias de Beethovem, os dramas de Shakespeare e aspinturas de Michelangelo todos eles exemplos de personalidades agressivas. S os homens tma agressividade excessiva ou patolgica. Os animais resolvem o problema de modo simples,cada um determina o seu territrio e qualquer ameaa de invaso por outro, da mesma espcieou diferente, encontra uma resposta agressiva. A agressiv idade do dono do terreiro no entantodura enquanto o inimigo estiv er prximo e diminui quando ele se afasta. Os animais possuemum mecanismo inibidor da agressividade que entra em ao quando ela se torna uma ameaa espcie. Os peixes, por exemplo previnem seus colegas de suas intenes belicosas, mudando acolorao das escamas, que se tornam mais vivas e brilhantes. A mensagem entendida e todosse afastam prudentemente. Ces, gatos e demais felinos demarcam o territrio com seu odor. Osanimais respeitam tais advertncias graas inibio, ou seja, o mecanismo inibidor daagressividade que possuem; um freio natural. No homem esta capacidade pouco desenvolvidao que nos torna uma das raras espcies cujos membros so capazes de se exterminaremmutuamente. E o pior: aperfeioamos at os limites mximos a capacidade de nosautodestruirmos. Constataes deste tipo levaram pensadores e psiclogos a uma concluso: preciso encontrar meios urgentes no s de canalizar produtivamente a agressividade comotrabalhar a raiva, o desbloqueio, as tenses, o eu inferior.Sero os inibidores da agressividade patolgica ou destruidora: Processo teraputico onde o paciente, protegido possa expressar os sentimentos tristes,negativos; e iluminar toda a sombra para que a conscincia corporal venha tona e assim desenvolva: A sobrevivncia, o vnculo; A autoconfiana, auto-estima e autovalorizao; Auto-expresso e criatividade.

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    2. A Agressividade

    Para restaurar o movimento e a agresso naturais, reenergizar e mobilizar a parte superior docorpo preciso muito trabalho. Os braos, o trax, os olhos, a voz ficam bloqueados quando acriana enta alcanar a me e esta lhe rejeita, berra ou bate. A agressiv idade natural

    bloqueada e a sua naturalidade se transforma em estrutura de defesa. a paralisao,congelamento, - medo. Um beb tenta fazer contato com a me atravs de movimentos naturaiscom a boca, braos e olhos. Busca o seio, o alimento, com movimento suave e rtmico , mas, queso movimentos agressivos em direo a fonte de vida e amor. Estes movimentos ento, setransformam, quando frustrados, em impulsos para morder e gritar. Infelizmente, a raiva dobeb tambm se defronta com a frustrao. Poucos pais compreendem ou toleram as reaesintensas do beb que expressa raiva depois de se defrontar com a frustrao. Desaprovam ereagem com negao de amor e contato.Com todos os movimentos para a f rente reprimidos e rejeitados, os movimentos naturais domaxilar, lngua, garganta e braos da criana ficam congelados. A boca pode se congelar numaexpresso de amargura; o maxilar pode se colocar de forma a fazer f rentefrustrao esperada; a lngua se contrai e a gargantase aperta; os braos e ombros se deslocampara cima numa postura defensiva. Os movimentos naturais de sugar e procurar tornam-sedistorcidos e fracos. Todas as funes que dependem de uma reao livre eprofunda so adversamente afetadas. (PIERRAKOS, 1987,p. 179).Os traumas da infncia se transformam em couraas e permanecem trancados na musculatura doadulto, inibindo a agresso saudvel e positiva, de que todos precisamos para levar uma vidaeficaz e produtiva. Quando a criana aceita, abraada e recebe amor, sente que seus braosesto ligados ao corpo e podem expressar naturalmente os movimentos afirmativos e agressivos.A inibio do choro bloqueia o tubo interno do corpo o qual est relacionado com as funesrespiratrias, reduzindo a energia e diminuindo a auto-expresso vocal. Quando o pacienteexpressa suas emoes no decorrer da terapia e chora, isto bom, contudo apenas d alvio. Ascises no podem ser restauradas simplesmente pelo choro. A emoo restauradora ou protetora a Raiva.Lowen (1995) e Pierrakos (1987) nos falam que todo paciente tem uma considervel raivareprimida, e que estes sentimentos tem que ser trabalhados com muita habilidade para que ocorpo recupere sua vitalidade. Tambm concordo com isto e nos meus quinze anos deexperincia percebi como difcil para o ser humano expressar a raiva com eficincia.A raiva no expressa se transforma em depresso. O corpo deprime, se contrai, no respira, norelaxa. Ao trabalharmos a raiva e aprofundarmos a respirao do paciente, ele comea a pulsar esair da depresso.Sem a capacidade de confrontar, dizer o que pensa, lutar por seus direitos, dizer No, oindivduo se torna vtima ou algoz. Sem a raiva liberada ficamos impotentes contra os ataquesque a vida nossujeita. O beb j nos ensina: se o prendermos, luta para libertar -se; se tirarmos o mamiloenquanto mama, apertar as gengivas mordendo eexpressando sua luta pela vida. Morder claramente sua expresso de raiva, emborainconsciente. Cada vez mais a criana vai expressar sua raiva. Ela reagir pelo espao e por seusbrinquedos. A emoo da raiva parte da funo mais ampla de Agresso que literalmentesignifica: Mover-se na direo de; o oposto de mover-se para trs, regredir, ficar paralisado,imv el. O insulto Raiva: a reao restauradora da integridade Como isto acontece a nvelenergtico: a exploso da

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    agressiv idade a excitao ascendente sobe pelas costas e desce pelos braos que agora estoenergizados para lutar. A excitao tambm flui at o topo da cabea e no maxilar (nos dentesque se preparam para morder).

    3. Medo Raiva Tristeza

    A tristeza aliviada pelo choro, e quando este se aprofunda d lugar raiva. Esta por sua vez vai sendo tratada passo a passo. O medo de retaliao, de no ser amado, de ficar s, vai inibindoa raiva e a pessoa fica bloqueada, paralisada, e se contrai para a vida. Portanto, o tanto de medo a raiva reprimida.A criana se submete ao poder dos pais; e muitos nos contam que foram obrigados a fazer filapara apanhar ou ir buscar a vara de seu castigo. Nos abusos mais graves a raiva fica enterradasob uma montanha de medo e torna-se um dio destrutivo. S odiamos profundamente aquelesque um dia amamos. O dio o amor congelado; e este sentimento destrutivo. O estadocongelado s pode ser transformado pelo calor da raiva que uma fora positiva e tem fortespropriedades curativas. Vence o medo, aprende a lutar, usa sua agressividade e toma posse de si.A raiva reprimida um dia sair, no lugar indevido (Ex: a me liberar nos filhos).

    4. Onde est contida a raiva corporalmente?Nas costas, fazendo muitas vezes uma corcunda, ou tenses,bloqueios e ns.No maxilar (bruxismo). Nos olhos, na expresso facial, o rosto muito importante na expresso da agressividade.Quando uma emoo no irrompe na expresso facial apropriada, est geralmente bloqueada eno alcana a conscincia. A rigidez e a frieza como a passividade, esconde de si mesma e dosoutros a raiv a nas camadas mais profundas de sua personalidade. Quando trabalhamos essesindivduos, necessrio mobilizar as expresses agressivas da face para trazer superfcie deforma teraputica, a violncia enterrada. A hiperagressividade uma forma contra o medo desucumbir a seus sentimentos ou de se tornar submisso aos outros. Uma das tarefas maisimportantes na terapia mobilizar o reflexo de suco. A boca no participa do movimento livre,pelas tenses crnicas no maxilar. O mov imento total de suco abrange tambm a garganta e aparte superior dos pulmes. Todas estas tenses contem impulsos negativos que devem serliberados, para provocar o mov imento, a ao e a busca da flexibilidade.

    5. Desenvolvimento da voz

    Ao nascer o beb d o primeiro grito. O mdico espera por este grito. Um grito forte indicavigor. Um grito fraco nos conta a falta de vitalidade, ou seja: o possvel desencadear decomplicaes. Alm de expressar as necessidades bsicas o grito na verdade o movimentopulsatrio bsico de todo o organismo do beb. Assim podemos entender a ntima relao entrerespirao e voz pois o primeiro grito inicia a respirao espontnea. Observamos em nossotrabalho que quando a v oz restrita, a respirao bloqueada, e por isso a importncia detrabalhar tanto a voz como a respirao, para mobilizar essas duas funes agressivas. O medo expresso prendendo-se a respirao e franzindo os lbios. Os rgos da fala tm uma funo dedescarga. Pulsam e liberam ondas da Essncia do organismo. As emoes reprimidas bloqueiama garganta. A raiva, protesto, confronto e fria se transformam, quando no expressas, num

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    padro neurtico destruindo a luta e o pulsar pela Vida. O incio da coordenao deexperincias motoras, sensoriais e auditivas, acontece l pelos seis meses, quando o bebgeralmente faz o som "l-l-l" e sente prazer em realizar movimentos rtmicos com a boca.Crianas que so impedidas de vocalizar livremente, desenvolvem graves distrbios no padrorespiratrio. Suas vozes se

    tornam mecnicas, secas ou de alcance limitado.6. Distrbios na produo da voz

    A posio da laringe afetada por qualquer estado de tenso, crnico ou agudo. Este rgo ficasuspenso entre a musculatura abaixo do osso hiide. Com os msculos contrados a traquia ficacomprimida e a voz se torna: rouca, baixa e profunda. Na ansiedade o diafragma se contraipodendo tremer a voz ou gerar um discurso explosiv o. No medo agudo, ocorre a afonia (perdada v oz). A depressolimita o alcance vocal e produz uma expresso montona. A voz uma expresso da estrutura docarter. Persona (personalidade pelo som). A voz montona: indica que a expresso dos sentimentos estreprimida e mantida dentro dos limites de um alcance pequeno. prpria do carter oral. A voz mecnica: falta ressonncia a essa voz que alm demontona seca e fria. A respirao entrecortada e o diafragma eo abdmen so muito contrados. Os esquizides falam assim. A voz afetada: A pessoa com essa voz tenta modul-la artificialmente para encobrir a falta desentimento. A voz tem qualidade artificial. O masoquista usa esta estratgia vocal para expressarqueixas constantes e se lamuria para prov ocar reao eliberar emoes trancadas.

    7. Como se trabalha em Bioenergtica os problemas da voz

    de suma importncia ancorar o sentimento nos ps para enraizar a pessoa no cho. Estasensao de contato entre os ps e o cho conhecida em anlise bioenergtica comogrounding significando que a pessoa sabe quem , onde est, identifica-se com seu corpo, comsua realidade. Com os ps aterrados, liberamos a respirao natural e fazemos com que a pessoause a voz num gritoconstante, usando as expresses Ah ou No e a observamos que a respirao se aprofundaespontaneamente, para fornecer o ar necessrio. A voz dev e incluir todos os alcances daexpresso; do berro ao choro e splica. necessrio trabalhar primeiro a liberao das tenses do maxilar e da base da cabea antes deiniciar o trabalho especfico de romper os bloqueios da voz. surpreendente descobrir o que seesconde por trs da fachada da voz estereotipada. A pessoa que bloqueia a garganta bloqueia apelve. Como a v oz a expresso do sentimento da Essncia, para ser restabelecido tem que serremovido as obstrues em muitos nveis, permitindo que a onda pulsatria darespirao flua livremente.

    8. Tcnicas e exerccios expressivos

    8.1 Em primeiro lugar depois do aquecimento estaremos fundamentando, enraizando a partir dogrounding.

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    8.2 Esticar os braos e os lbios para alcanar. Eu quero, Eupreciso.

    8.3 Espernear no colcho. O exerccio feito levantando-se alternadamente cada perna ebatendo-a fortemente contra o colcho. A perna toda deve fazer contato com o colcho, no s o

    calcanhar. Mantenha as pernas levemente esticadas enquanto fizer este exerccio, mas no durasou rgidas. Bata as pernas alternadamente de maneira rtmica: uma perna se levanta enquanto aoutra abaixa. Diga No a cada batida, com voz sonora e determinada. Agora emita um sonoroe prolongado No enquanto esperneia vrias vezes v igorosamente. Sua v oz mostrouconvico ou soou hesitante e medrosa? Houve coordenao rtmica entre a expresso vocal e omovimento? Outras expresses podem ser usadas.

    8.4 Golpear com os braos dizendo No.

    8.5 Expressar raiva com o uso de uma raquete.H um tabu em nossa cultura em bater e gritar, oque no bom, pois na maioria das vezes funciona para manter pessoas inocentes despreparadasfrente aos briges e controladores.Fique de p com os ps separados cerca de 35 cm e dobre levemente os joelhos: levante araquete acima de sua cabea e desfeche golpes sucessivos com a superfcie plana da raquetesobre o colcho. V dizendo palav ras que faam sentido com aquilo que voc est sentindo. Araquete confere uma sensao de potncia e ajuda a superar a sensao de impotncia.

    8.6 Torcendo a toalha. Um bom exerccio de agresso torcer a toalha. Em lato senso a palavraagresso significa mover-se em direo a, ir atrs do que se est afim. Pegue uma toalha derosto de tamanho mdio e enrole. Ento tora a toalha com as duas mos o mais forte possvel.Enquanto estiver torcendo a toalha diga: Eu te amo, Me d ou Eu te odeio.

    8.7 Chutar em p ou deitado.Deitado, chutar almofada encostada na parede, tendo ajuda do terapeuta.Expressando sempre o que o corpo sente: No, Chega ou Larga do meu p.

    8.8 Deitado em colcho, dobrar as pernas, levantar a pelve inspirando e bater no colchoexpirando com a mesma diversas vezes, dizendo: Meu corpo, Minha v ida, Meu prazer.Trabalha respirao e a posse de si desenvolvendo a entrega para o corpo que a entrega para avida.

    CONSIDERAES FINAIS

    Muito importante sabermos que medida que perdemos o medo de expressar a Raivaaprendemos a conte-la ou seja, se expressarmos a raiva saberemos o momento certo e adequadopara cada emoo. S perdendo o medo e expressando a Raiva que o ser humano poder amarverdadeiramente e perdoar o outro e a si mesmo. Este o caminho para abrir o corao e ir parao lugar mais seguro que o Crculo do Amor.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

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    LOWEN, Alexander, Medo da Vida. 6 ed. So Paulo: Summer, 1986.________, Alegria. So Paulo: Summer,1995.________, O Corpo em Depresso. 6 ed. So Paulo: Summer, 1972.LOWEN, Alexander; LOWEN, Leslie. Exerccios de Bioenergtica. 8 ed. So Paulo: Agora,

    1977.PIERRAKOS, John C. Energtica da Essncia - Core Energtics. 9 ed. So Paulo: Pensamento,1987.REVISTA PLANETA. Comportamento - Agressividade. Editora3, ano 33,mensal, p. 62,agosto 2006.