Redação Empresarial - Cap. 1

5/17/2018 Redao Empresarial - Cap. 1

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C A P i T U L O

E S T I L O E L I N G U A G E M D OM O D E R N O T E X T O E M P R E S A R IA L

ENTENDENDO 0 TEXTO EM PRESAR IAL NO CONTEXTOCONTEMPoRANEO

im de iniciarrno nque to :

e tu " varna r fletir urn pou 0 uim

i-

mizar u c rilo e . ua l inguagem?r ?

aniza til a lingua m t xt empre arial?

iI rr encias em r ariaim d rnizae ntcccu a partir de urn moment hl orico es ecffico, final 0 ano 1970,como re ultad de urn context economic em que a di plica por urn f i domer ad mundial e t rnou mui mai comp ti iva.

Urn d a s t ra te gia s qu pa u a T utiliz iIrn n 6 itra 'U

qualim

lienres, m u' c im rc icriminarm nto e u tliza os no dia a dia, e pe ificand ,0 em linguagern clara e ernduplicidade de sen ido, de forma a minirnizar retrabalho e acelerar intervale drem entre os fatAlguem p d e a rg urn ntar ue urn exto mal rit nao repr en erda finan-

ceira u cancial para uma empresa. Enrre tam 0, vejamo a eguir 0 que pede ocor-rer uan ir ularn docum nt e t1 . Urn r urn do problemas p renc nrrado na Figur 1.1.


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4 IEDA~O W R E S A R I A L

FlC UR A 1.1 P ro b lem a s c -om d o cume nto s emp re sa ria is m a l e sc rito sDesmotiva~op ar a a le it ur a

Pr iv i~o c ia t rocaoral de infOOTlaeS

loefmloa para n


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CAPiTuLO.E S n L O E U H C U A G E M D O M O D R H O T E X T O E M P R E SA R lA l. 5

onfliros mremo conszcrues: a alta de clareza tend a rerar int rpretacoecqufv ca e perigo err de c municacao, 0 que ode le ar a ga--0 - alga conrrari a sincrgla itrva nece saria ao uc '0 de qualqueram inre pro ional.

Inefidencia para novo neg6cios: 0 poder de persuasao de urn e 't . riam nrccomprom ti ) cia ocorrencia de equfvoc ,0 ue ode resultar ern p rd.de lucratividade.

E rnui pr w a el que a perda gerada por falh na rransrni a o de informsnll er mcnsura a em t rm tritamente financelro , rna , com certeza, 0prejufzo c nermco pr v cado elo desga te es alhas c ub ancial.

Conclui- e entao qu , m t m . J .mere d rnundiai e de lura por sobr viven-cia na era a lob liza~o, nao bast p na in nr em inf rmatizacao e tecnol ziarna naquilo que. dencro da ociedadc humana, tern alor de IT : a c municaca .

m termo em re ariai e sa cornunicaca tern valor b m definid s: a larezae : j tivid de d in ormacoe pr p rcion me impulsi nam a fidedigru a . dmen ag ins a agili ade da deci oe molas da obr ienci e do lucr .

o PRINC lp lO FUNDAM ENTAL DO lEXTO EMPRESARIALA comurucaca empre rial, diferentemente do re ro jornallstico e d lir rn ,rio, T r exernplo, tern mo u princf i fundamental gerar umt re posta bjetiva

aquil que tran rnirido. u seja, propi iar urn a~o. Veja a Figura 1.2.a corre ponden ia ernpre arial, 0 do ument mpr redigido para urn

lienr (in rno u externo) vi ando a uma r ta dele. 0 client d r a r .po ta que e e pera, 0 text ~ I caz: e nao, 0 texto [em d r brigatonam nter pen'a .. re erir .Nil ernpr ariai em que urna rapida pr idencia que d v

ria r ultar de uma mens gem dem rou m 6 p r causa de urn texto mal erito.Tam em nao ao raras itu ~-e em que relat6ri ao lid ua 11 1 formacoes,em ra impor an i imas.j a am completarn me d percebida pelo de tina ari .

Ima inem 0 ca e uma gran emprc a que preci e : lerrar U' cr encia-do ad' mudancas - algum fundam 0 is, ou ra ncm tanto. tru-ura~ da carta, no enranr inf rrna - s recundarias acabaram br n tantde taque qu a red nciado nao valorizaram rin ip I.A coo equencia dlrcta


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6 REDA~O E M P R S A R l A LFIGURA 1.2 D if er en c ;a s en tr e o s t ex to s emp r esa ri al , jomalstico e l it er ~no

T e xto jOm aI f s t i c ; o

INFORMA~

A Confer~ooa d a s N a ~Oe sUn id a s s o br e 0 Meio Amb len tee D e se n vo l\ l1 l1 '\ eflt o. a u ECO-92 ,q ue te ve lu ga , n o B ra 51 1.mnho d 1992 , deu novo 1m -pulso as ques ees relaoonedascom a AmalO nIa As pr indpa isa ~o es d o Gove rn o, d eco rr en e sda Confe l~nc ia . coocentram-sen a C o n~o de BlOdiversrdade BioI6gica, Canven~ao dd a n c ; . a s Olmancas, bern c omon a O ed ara ~ s ab re F I04 'e Sta se C o I\V e ~o de Des e I~O.a ss in ed a e m a uru bm d e 1 99 4.

EM~O

Noite de Sio JNONoi te de S . Joao pa a a lemdo muro do m eu q in ta l .Do lado d c A , eu sem norte deS . J O O o .Porque ha S ~o oode 0festelam.P ara rm rn n~u m a s om b rad e lu z d e fo gu eira s n a n oire ,U m r u r d o d g arg alh ad as ,os b aqu es do s selt os,E u m g rilo casual d e q ue m n a os abe queeu o.

T e 0 empresana l

Pessoa l .Solidto estll m com 0 re-

Ia tO n o d es a tMda de s t nm est ra isprontos a e 0dia de abri l .Nesta data, envi m 0geren te d T I para que e le o scon so hde e p r o v 1 d nee as

a c ce s n e ce s sa ri es ,Ateooosamen t e ,

Canna En.

d t xto mal crit cri t n imenro ar i1 que ~ i' li irado, gerandori rmentc u extra rdinari de tempo om telefon m xpli tivo.

A EFICAclA DO TEXTOA cl ia do t x 0 empre arial m m equivale forca da rc 6rt .

ret6rico conrinha uma func;ao expre iagr da

ring direto, elia r r n a p r e i o a n rHa qu

m i m re rial ta ortuna m mar-l. c e u ar ern eu rex recurso qu configuram m

c m 0 cliente ja 1 intern u xt mo.ue ej tarde dernai com im le e-mail otidi no

mar etin , ref reando ou novunci n com in rrumenrum a cultura a em r a.

texto de rtrategica em rfa da empr

rcebido c m urn instrum nr relaci na a fun9ioind dire am nt In t r e r nd imensoe : n cui-

peer mori aci nal e no c nomi o.


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C A P I T U L OEsn LO ( U NG U AC iEM DO MODE. N O T X T O EMPlESAIIW. 7

CARAC TE RisT IC AS DO T EX TO EMPR ESA RIA LIAo escrever a cliente , responder a olicita ar in f rma obre diver-

untos ub idiar inforrnacoes para ,a tornada de decisoes, qu caracterfsticaoce dest acari a como im p nantes em urn text empresarial]No Quadr 1.1 apr entarno uma li sta d '3 C rae d leas,Mar ue im u tUlO

nas que voce considera importante "i itens do uadro 1.1 voce d ve ter assinal do n a o em qu tr p el

rexr cmprcsariai. Conf i rai ~n r a c r aagora, 0 uadro 1.2.

em v C' ulario fi ticado nem as raspara urn rapido entendiment da men gem I

longas rebuscadas conrribuernan 1 it r urn d rdl io de

tern q lao n a uma desmo ivar.:ao progre ia que acarretara, inconsci nt -mente, a rejeicao da men a m.

Na d vern . no a mudanea zulrural irnposra na Imguagem dascorre p ndencia rcflete tam em urn e tilo da vida moderna, em que a inforrnacs 0val rizada ~ . quela d mais facil di r-ao- haja vi ta a rande influencia des meide cornunlcaca de rna, a.Alern i 0, voce de r c nhecer qu urn 1 itor, p r mai mtellgenre que eja,

p ra d c tficar alavra I rcconhecer seus sentidos e identificar

QU ADRO 1 .1 C oro cte rfs tic o s d e u m te xto~L I~I)_ ,) ~_j

Q UA NT O A O V OC AB UL AR IOSofst icado sim ( ) MO( )S im p le s e fo rm a l SlIl1 e X > n a o )I n f o rma l s im ( ) nao( )

QUANTO As FRASESMa i s cunas sim (X) n~o ( )L o nga s s im ( ) nao ( )Rebuscedes sim ( ) nao ( )


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8 RmA~O EMPRESAR IA L

QUADRO 1.2 C o ro ct eris tic os d e um t ex to emp re so rio l

So isncadoS im p es e fo rm alInformal

srrn (s im ( )s lrn ( )

nao (nilo ( )nao ( )

QUANTO As FRASESMa is c o rte s sm ( ) nao(longas sirn ( ) nao ( )R e b u s c a d a s s irn ( ) nao ( )

tela - ntr a ideias. Aim, t rna' e evid nt qu quanto men r 0 orcopara dec dificar . to, mats leit r apr n e r a bre a m 1 ag m.A cara t rfst icat do m

F igura 1 ..ari 1 ao, entao, pr em a na

A longoentendendo-a

cad a uma d 1 .

, tr' alharemo par atingir cada uma d ..ir apre entarcrn () cone 1[0 de

F IG UR A 13 Caractenst icas d o r no de rn o texto emp re sana l

/Texto mpresar'lal

modemo Coersocie/ COfl~ao gramatical Un~8 m adequada


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C A P I T U L Om llO E U N CiU AG fM 0 0 MODERNOT U TO EM PRtS AIH AL 9

Conceituando as caraderisticasA guir, m n apro md detalhadarn nt em cada uma d

Concisaocara terf ti

nf rm ac;- m repeticoc e xc 0e ideias. P ar a ingir e e obj rivo, e fi r ci.

r almente r Ie ante, m c mutilizadasO t to bern e cri 0 e qu

erminar c m preci ao as informa-.' ala T' e ex r

r c nci em que to .aala ra e inforrnaco urilizada tern urna un~o i if ic at i a .

ObjetividadeA jetividadc r fere- e a id i.xpre . Em toda Sl[U -j d comunics ~

ha Iruimeras ieia ue permei m a informacao, iret u indir -ram 11 ,ligad aunt.

Enrr tanto, para expre ar com objetividad , d ve- e e r . r cent para exp rde uinatario I. id principals, re irand do re t t as infl rm e con ide-

rada uperflua . que I vam 0 leiter a per er 0 f, 0 dA qu stao princi < 1.quand sc fal em objetividad "a er d "nit quais a o

ue de ejarn transmirir naqu 1 momenr .Clareza

o profe. r R ha Lima, J i proc dimento a o fun men is para aobtenca d clareza texrut I: educar a n 'a ca acid d de organiza 0m ntal; aprender Clrem execuca convenient m me 0mat rial idi marie .om rivo pel qual e con i ra clareza urna d e caract [f t i mais dlftceis d

er btida e t a n f : to de) pa a u le que rrut a mensagem, idela hl tar clarae . us mente. Ou seja, ernis r jul a erron tm n e tar c pressando m anece - a r i lareza, poi. a id ia que e t a fonnuland th e arniliar.

ssa rei, ~o entr p samenr e a linguagem rraz am con qu ncia dirctauma {alta de percepcso m i apurada 0 re 0 pr6pri enunciad uma vez que ualeirura in a t a con ct da a ides. ortanto, micun d ntido u podem exi tir 11 pas agem d

rna perideias para

e as falhas u 1 .u C rpo rn a erial,

isto e , a palavUrn exemplo do que tam izendo a o a farno a bnnca leiras erbai muita1 u ada c m apelo e mark ting, do npo:


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1 0 REOA~O E PIIW RJ ALachmTO [a; m a L d mofa.

Na ver ade e urn anduich cachorro-quenrVou mandar~lhe t .m parco p e l o meu i r m a o , qtL esm bem gordo.

ue quem esteja g r 0 eja 0 porcoPedro e Paulo do e eparar.Ele n a 50 ca ado entr i.Cada urn vai e arar- e de ua res ctivr mulher

frase po u m duple ntitam e m conrem c n rrulongos, ra

r em d cermos exc

a urn problema ~ clareza. Muirsernelhante I t e r n de F rase in cr -

r madas, m~ c locacao na

CoerenciaA coeren i

as fn 110m erdidas em dem rn J

entre as iei . a r ntadas no te r o o em et am 16 ica. Evidentem me aracter ica a o e apentoda e qu lqu r c rnunicacao 'crita a I ng d t mp

rita cxige urn ri or uma di ciplina de tor a muito rnaior do que allngu f : 1a a. obrigando emis r a expr r~ c m harmonia tanto na rela dmid enrre pa l rn uanto n en adeamento de id i d nITOdo texto.Pam se obter a adequada con e xao d nrido na rel ~omTe palavras, c n ce ~


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CAPITULOE ST IL O E U N C U A G EM D O M O D E R N O T O TO E M P IW R lA L 11

Corre~o gramaticalual - a irn em transmiti a pela e oa que ala d man ira erra a? E pela em ..

pr a que n a cui ad, linguag m d eu d curnent ?E e con rdancia m al utilizad ., pr blem enrua Ir-

IIIa imae m a mpn a, uma ezque a linguagern un-ci na com urn ualida d rodut u d : 0m rnotratament Ii met ndi a produto ou rvico 0 er i0 a cliente.

APLICANDO AS INFORMA~6ESv, j a guir a dl erenca entre um ana antiquada e ua er a o m

REPROVADO ~t-----

e M P a p e l a r i a 39179B e l o H o r i z o n t e 1 6 d e o u u b r o e 9 7 9

1 1 1 l ' G s . S r s .J .J. M a rt ; nsC a l a P o s a t . 9 7 4C u r l i b a - P R

P r e z a d o s S e n h o r e s :O e s e j r o o s a c u s a r 0 r e c e b i m e t o do s e u p r e z a d o a v o r d a a d o d e 1 2 d eo u t b r o p r 6 x i m o p a s s d o J u n 0 a o q u a l V . S a s . t i v e r a m a g e n l i l e z a d e n o se n c a m l n h a r o s d o c u m e n t o s r e l a t , v o s ~ s e r c a d o r l a s p o r n 6 s e n c o m e n d a d a s .10fo rm am os . o u r o s si . q u e a s m e r c a d o r 1 a s e m r e e r ~ l a chegar a m e m

p e r f e 1 a s c o n d l ~ O e s . n a d a n o s s e n d o 1 c 1 0 r e c l a m a r n e s s e s e n i d o . larnen a m o s .n o e n t a n t o . e r Q u e e x e r n a r - l h e s a n o s s a e s r a n h e z a a o t e 0 a t o d e c o o s t a r . n af a u r a u e n o s fOl r e r n e ld a p o r S a s . v e Clme 0 p a r a 3 0 d i a s . q u a n d o 0 q u eh v 1 a r s c o m b l o a d o c o m 0 r e p r e s e n a n t e dps a c o n c e 1 t u a d a e r n p r e s a 0 ; d e 9 0 d i a s5 0 1 1 C i a m o s . pOlS. e s c l a r e c i m e n t o s a r e s p e 1 t o . d e l x a n d o c l a r o q e n a op o d e r e m o s B c e i t a r a d u p l i c a a . c a s o nAo n o s s e j a c o n c e d 1 d o 0 p razo p r e V l a m e n t econ: tnaooC i e n e s d e q u e s t a n o s s a JUS a p r e t e n s a o ser~ a c o l h 1 d a p a r V , S a s . .

firm a -oos . C O ' 1 I es 1ma ep reco . A t e n c 1 0 s a m e n e .JO S~ Ll SD i r e o r

Papela a ldaR ua da A l r a n d e g a . 66T e 56 -7890 FdX 34 56 7 09 SC e p 2 2 0 3 1 - 0 9 0


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11 REDA~O E S IAtAgora, v [a a carta corri a e mo mizada:

APROVADO ~IH IeM PAPELARIARC-439

Belo Horizonte, 16 de outubro de 2009.

Prezados Senhores,Informamos que recebemos as mercadorias encomendadas,assim como os documentos a elas relativos, anexos a suacarta de 12-10-09.Contudo, estranhamos 0 fa to de con s t a r de sua fatura 0venclmento para 30 dias, quando ja havfamos combinado comseu representante um prazo de 90 dlas.Solicitamos, portanto, esclareclmentos, deixando clare que n aopoderemos aceitar a duplicata, caso nao nos seja concedido 0prazo prevlamente combinado.Atenciosamente,JOS~ L1NSDlretor

CM Papelaria Ltda.Rua da Alf;1ndega, 66

Tel.: 3456-7890 Fax: 3456-7098CEP: 22031-090


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CAPITULOE S T IL O E L lN G UA G EM 0 0 M O O atN O 1 U TO E M PR E S A I I lA L 11

A M P l l A N D O 0 C O N H E C I M E N T O

P or que a linguagern usa t nas ernpr as d e e [formal. P or que n a moderni~d,- l a - , utilizan 0 urna l inguagem rnai 01 uia!' as e ourras ue t6 rmuir ao I ngc an de rrabalho m recem uma resp ta a dequada.

A s irua - . linguf t icas s a mutt cornplexas. E m urn pan rama uci 0dua - princi ais varia~ s, tern :

as varia - d u re ional, que v rificam na entonacfo, no ocabulariom alguma e strururacoes lnta ti , caract rizando uma com unid de linguf 'ti em d rminad paco g g r fie. t t ip o ed en mina dialewi

a variay(" . decorrent de aju t m fun9A da situ cao conre tual et in at ario . C omo C e qu en cia , p od emo parar "arias m li ad e mveide lin u : e crlta, alada jurfdico, d int rnautas tc, A

aria~ da - e n m de regi rros.E imp rranre re lrar que a. varia - d dialeto

tm~ social, ualifi ando e a ordo C illescolaridr d ,grupo prof i

Aqu i jc 1 c m 9Lm a perceber a qu tao d formacao a imagern li ada a IIiii,za9'-o de uma das ariant .

A companhe no Q u dr 1 .3 urn c u rnatizacao ampla nrc diferen rno-

regi IT 0 u ad para di .u lug r de rigern, grau de

dalidad e nf ei c ia lfngua, para uComo e e verif r ha vari

pcnde da i uac;ao. P r que entaamo operar com e

maneir e expr sar ali e eu u de-texto m re anal deve pri II iar a Iin gu ag em

o rm al! P orq ue, a o contrario d t as 0 u de term m r ndido apen

munica O J in rmais, po i , c mo ru que n . ~ mal proximo rend a

c ocar rnai intens m men itua~ rn ionais, stas expressoes.por mprd ri. grupos d amig u familiar eterminariam a q eb ra de uma impar-ciali ad e na r ran sm i ss ao d infonna~ , c omo onsequcn ia , a po i b il idade d

mente la evitara:p r urn a~ p en I id na

descre ito c ia m nsagern. a rrencia d queb ra d procedim nt gr. m ticais que cornua m a image

d letram eru o, ism c , de urn grau de olarid de propiciador de credib ilida e.


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14 REl)A~O P R E S A R I A L

QUADRO 1.3 Dife ren te s m odc lidod es e n ive is de Ifnguo

L INGUA FALADAjBarn~ o eo st e p re oc upa ca o c om a n orm agrarnancal, ~ geralmen e usada parpessoas iletradas. Isto e , que nao tiveramquaiquer po de alfabe izacao.

L 'NGUA E SCR JTAVulgare ut if izada por pessoas sem escoier idadee a pre se nta v~r io s r ro s,

,___COIOqU lB I desproocupada~ a lIn gu a u sa da n a conv ers ac aocorren e com a lgumas i nl fOm lssOes degfn as e e zp re sso es fa md ia re s, e te rn u rnpol ic iame to gramat ical pequeno.

DespreocupadBtem um Cilrater h 0 0 0 , pos ~ utilizada PO Ipessoas escolar izadas mas em srtuaesqu e 030 e JIig m ta nta GtenC30 comreta


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CApITULOl S n L O E U N G U A C E M D O M O D I R N O T E X T O E M P R E S A R I A L 15

A P L I Q U E 0 Q U E A P R E N D E U

1. Asslnale a alternativa ala. ) As organiracoe evem mod mizar 0 e tiI

tomarem mai cornpetitiv .text a 11md .

b. ( ) A P entre a or aniza X J e ra motivad p ra ler textcomplexes.

c. ( ) Mensagen com falta de clare a produz m rerrabalh par 0 emi or epara 0de ina ~rio.

d. ( ) Mens gen mal escrira do predominio IT aora) de inf rma -e .2. Coloque C c r ) u E (errado) pa as afirrnativa a aixo:

a. (v) Pod p afirmar que h~ r la ao entr a ficicia do m me t xto ern-pr sarial ear t6ri .

b. ( ) 0 texto em r arial ad er de nd mark,nng,

c. () Objetivldade e fr es rebu cad a car ct rf ricas opo tas,. (J A eficacia e urn te: [0 nao depen e da corr


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r16 RmA~O E M P R E S A R l A Lc. Em uma carta de marketing e pre i0 e preocupar com a corte -0 gramati-

cal, rna ela nao e tao unportante quanta a mensa em.I d. Em qual u r t xro ernpre arial, eja urn r lat6rio ou urn e-mail inrerdeparta-

ment I, deve- e guir a n rma gram, tical ig nt .5. A inale 0 texro que apresenta todas as caracterfsricas de esrilo lin ua em dotexto crnpre. arial modemo:3. Cornunic m , atrav de te, que eli nres nao go tam de esperar, t a par-

rind ern busca ' con rrent . 0 pa t a a ando por memento diffcil en rambern. 0 alrnoco era a 11h e 12h, poi' tame p rd ndo eli litUn i r a ~ 11 h os QUIT a s 1 2 h. lsso comeca ra no pr6xim mes. F risam :Na pod n n inuar p rdcndo cliente .A t im d ev i r qu orra pr jufzo no atendirnent comunicarn . a todosos funcionarios que, a partir do pr6ximo dia 12. ter m apena d i horariospara aim c ; o : 0 prirneiro das l lh 1 he segundo das 12h a 1 h. - fun-inari r a colhcr u h r 'rio, manrendo- e cuidado de nao deixaro d partamento e f lead m h rario de grande movirnenro.

c. C municamo a t 0 fu n inario ue, part ir primeir di do pro-xlm mes, por m tiv de produtividade e obedecend a no' polfric .. du lidad I t r .m . I j h rario alrn oco , n -o p dend mai 0 setorficarem vazi I como vern rrendo, poi muira 0 cliente que che-gam n horario do alm t;o n a ram, partindo m bu c . d service doncorrente . A sim, urn grupo ira alrnocar a s 1Lh utr , ~ 12h.

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