Redução de custos com fretes

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  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Como Reduzir Custos com FretesEstratgias GANHA-GANHA

    Marco Antonio Oliveira NevesDiretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logstica Ltda

    [email protected]

    Agosto/2012

    Uma alternativa rpida,eficiente, segura e econmica

    em consultoria logstica.

    mailto:[email protected]:[email protected]
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    Algumas Informaes

    Por favor, telefones celulares em vibra call; fiquem vontade para atend-los em reas externas;

    Perguntas devem ser feitas durante o curso;

    Algumas palavras em INGLS, por favor perguntem se noentenderem;

    Material do curso ser disponibilizado a todos osparticipantes em verso eletrnica (CD), integralmente;

    Certificado ser entregue ao final do curso.

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    Agenda BsicaDia 23/08/2012

    08:00 hIncio

    10:00 h10:20 hCoffee-break

    12:3013:30 h - Almoo

    15:00 h15:20 hCoffee-break

    17:00 h - Encerramento

    3

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    Programa do Curso

    Conceitos em Transportes

    Tendncias no Transporte de Cargas

    Bsico em Custos

    Custos no Transporte Rodovirio de Cargas

    Oportunidades GANHA-GANHA para a Reduode Custos em Transportes

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    Conceitos em Transportes

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    Atividade de Transporte de Cargas

    O transporte o elemento maisvisvel da operao logstica.

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    Importncia do Transporte

    A atividade de transporte responde porat 2/3 dos custos logsticos totais.Na grande maioria dos casos, representa, em mdia, de 3% a 5% do

    faturamento e, em alguns casos, mais que o dobro do lucro de uma empresa.

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    PIB do TransporteParticipao no PIB Totalem %

    8Fonte: ANTT

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    Carga RodoviriaBilhes de Toneladas Transportadas

    9Fonte: IDET-FIPE/CNT

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    PIB do TransporteR$ Bilhes

    10Fonte: IBGE

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    Como pode ser definido o TRANSPORTE?

    Transporte pode ser definido como um sistematecnolgico e organizacional que tem comoobjetivo transferir pessoas e mercadorias de umlugar para outro com a finalidade de equalizar o

    diferencial espacial e econmico entre oferta edemanda.

    Tm a funo bsica de proporcionar elevao

    na disponibilidade de bens aos permitirem oacesso a produtos que de outra maneira noestariam disponveis para uma sociedade.

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    Modais de Transporte

    Rodovirio

    Ferrovirio

    Aquavirio Fluvial Lacustre Martimo (Cabotagem e Longo Percurso)

    Areo

    Dutovirio

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    Caractersticas dos Modais de Transporte

    Modal Rodovirio Ferrovirio Areo Dutovirio Aquavirio

    Capacidade Embarque Embarques Embarques Embarques Embarquesdo Embarque mdios maiores menores maiores maioresVelocidade Mdia Baixa Alta Baixa Baixa

    Preo Mdio Menor Maior Menor Menor (para o usurio)Resposta do Mdio Lenta Mais rpida Lenta Lenta

    ServioCusto de Mdio Mais caro Menos caro Mais caro Mais caroInventrio

    Custos Fixos Baixo Alto Alto Alto Mdio

    Custos Variveis Mdio Baixo Alto Baixo Baixo

    Adaptado de Fleury (2000), Ballou (2001) e Ratliff;Nulty (2003)

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    Matriz de Transporte Brasileira

    RODOVIRIO61,1%

    FERROVIRIO20,7%

    AQUAVIRIO (*)13,6%

    DUTOVIRIO4,2%

    AEROVIRIO0,4%

    FONTE: ANTT (2007).(*) Inclui navegao interior, de cabotagem e de longo curso.

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    Escolha de Modais

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    Componentes que formam o Sistemade Transporte

    Veculos / Tripulao Vias Instalaes de Apoio / Terminais Sistemas de Informao e Controle

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    Fatores que Afetam os Custos e o Nvelde Servio em Transporte

    Regulamentao do Setor Competio Nvel de Exigncia dos Clientes Infraestrutura Privatizao Globalizao

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    Modalidades Operacionais no TRC

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    Modalidades

    CargaFracionada

    CargaLotao

    OperaoDedicada

    (milk-run system,transferncia entre

    Fbricas e CDs, etc.)

    MENOS COMPLEXO, em termos operacionais

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    Modelos OperacionaisCarga Lotao

    Carga LotaoUM para UM

    Rede Unidirecional

    Carga LotaoUM para MUITOS

    Rede Multidirecional

    Circuito Fechado

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    Variveis Chave na Carga Lotao

    tempos para carga e descarga

    tempos de espera no remetente ou destinatrio

    distncia percorrida e produtividade da frota em funo

    dos limites de jornada de trabalho impostos pela Lei12.619 de 30/04/2012

    condies estabelecidas no plano para gerenciamentode risco (PGR)

    velocidade mdia e tempo em trnsito

    frete-retorno compatvel e tempo / localidade paracaptao da carga

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    Modelos OperacionaisCarga Fracionada

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    Carga FracionadaDistribuio Local

    Terminal

    Um nico Terminal, curtas distncias

    Carga FracionadaDistribuio Intra Regional

    Terminal

    Dois Terminais, curtas e mdias distncias

    Terminal

    Carga FracionadaDistribuio Inter Regional

    Terminal

    Dois Terminais, mdias a longas distncias

    Terminal

    at 500 km

    de 500 a 1.500 km

    Carga FracionadaDistribuio Via Terminais de Trnsito

    Terminal

    Vrios Terminais, hubs para aconsolidao de cargas e longas

    distncias

    Terminal

    Terminal

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    Fluxo Produtivo em uma Transportadorade Carga Fracionada

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    Fases do Processo Atividades Operacionais1. Coleta da carga 1. Solicitao da coleta pelo cliente;2. Programao das coletas por rota;

    3. Verificao da disponibilidade do veculo necessrio;4. Verificao da disponibilidade da mo-de-obra necessria;5. Apanha da carga junto ao cliente;6. Transporte da carga at a transportadora ou diretamente ao destinatrio.

    2. Terminal da

    Transportadora

    1. Recepo, descarga e conferncia das mercadorias coletadas ou recebidasde outras filiais;

    2. Triagem, separao e classificao das mercadorias recebidas, por praa dedestino;

    3. Transporte interno at os boxes reservados a cada praa;4. Transporte interno dos boxes s plataformas de embarque;5. Carregamento dos veculos por destino

    3. Transferncia 1. Conferncia e arrumao da carga nos veculos;2. Programao de veculos disponveis para viagem;3. Transporte da carga da origem ao destino;4. Descarga das mercadorias no terminal de destino ou diretamente no

    destinatrio.

    4. Entrega da carga 1. Programao de entregas por rota;2. Anlise da disponibilidade de frota de entrega;3. Carregamento das cargas;4. Arrumao das cargas nos veculos;5. Transporte at o destinatrio final;6. Descarga no destinatrio final;7. Registro de controle de entrega e processamento da documentao final.

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    Problema da Coleta e Entrega

    uma regio geogrfica dividida em zonas; para cada zona alocado um veculo; cada veculo cumpre um roteiro dentro de sua zona; teremos um desequilbrio em termos de produo entre os

    veculos que atendem zonas prximas ao depsito e os que

    atendem zonas situadas na periferia. o servio dever ser realizado dentro de um tempo de ciclopreviamente determinado (jornada de trabalho datripulao, amparada agora pela Lei 12.619 de 30/04/2012);

    os veculos so despachados a partir de um terminal, onde realizada a triagem da mercadoria em funo das zonas;

    os veculos devem retornar base ao final das entregas oucoletas para a prestao de contas;

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    Operao de Coleta e Entrega

    Zona 1

    Zona 3

    Zona 2

    Zona 4

    Zona 5

    Zona 6

    Terminal

    8 a 12 entregas

    10 a 15 entregas

    10 a 12 entregas

    12 a 15 entregas

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    Decises que devem ser tomadas

    qual o nvel de servio a ser prestado? Como sermensurado?

    como dividir a regio de atendimento em zonas deservio?

    como selecionar o veculo/tripulao mais adequada aoservio prestado?

    qual a quilometragem mdia percorrida pela frota naregio de atendimento e qual o tempo incorrido, demodo que se possa quantificar os custos?

    qual a frequncia ideal do servio?

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    Restries Operacionais

    tempo mximo da jornada de trabalho capacidade dos veculos (peso, cubagem) disponibilidade de veculos (atendimento de perodos de

    pico, datas festivas, etc.) janelas de tempo em que os clientes devem ser atendidos restries a circulao e estacionamento coletas serem inseridas junto com as entregas condies de descarga

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    Princpios da Prtica da Boa Roteirizao

    agrupar paradas prximas entre si paradas de diferentes dias devem formar grupos coesos

    roteiros em forma de gotadgua

    utilizar primeiro os veculos de maior capacidade

    coletas devem ser inseridas entre as entregas

    pontos isolados devem formar rotas separadas

    evitar janelas de tempo apertadas

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    Operao de Coleta e EntregaExemplo Prtico

    Veculo tipo cumpre o seguinte roteiro:

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    Itinerrio Distncia (km) Peso (kg) Volumes Tempo (min) Tempo (min)

    Percorrida Transportado Transportados em Trnsito no Cliente

    Partida - Origem - - - - -

    Cliente 1 8,5 225,0 25,0 15,0 20,0

    Cliente 2 12,7 255,0 29,0 12,0 22,0

    Cliente 3 15,8 290,0 34,0 8,0 37,0Cliente 4 18,7 200,0 20,0 9,0 12,0

    Cliente 5 24,3 260,0 27,0 10,0 33,0

    Cliente 6 28,4 220,0 24,0 12,0 59,0

    Cliente 7 29,7 190,0 22,0 5,0 19,0

    Cliente 8 35,5 285,0 31,0 11,0 34,0

    Cliente 9 39,5 275,0 30,0 7,0 98,0Cliente 10 42,8 300,0 36,0 6,0 36,0

    Retorno - Origem 52,3 - - 15,0 -

    Total 52,3 2.500,0 278,0 110,0 370,0

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    Representao Esquemtica:

    Origem

    Cliente 1

    Cliente 2

    Cliente 3

    Cliente 4

    Cliente 5

    Cliente 6

    Cliente 7Cliente 8

    Cliente 9

    Cliente 10

    52,30 km rodados 2.500 kg transportados 278 volumes transportados

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    Roteiro em formade gota d gua

    Operao de Coleta e EntregaExemplo Prtico

    Custo fixo dirio: R$ 350,00Custo por km rodado: R$ 0,85Tempo total em trnsito: 480 min.

    O que mais impacta na coleta e entrega, o custo fixo ou varivel?

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    Custos calculados: Custo fixo total: R$ 350,00

    Custo varivel total: R$ 0,85 x 52,30 km = R$ 44,46

    Custo total: R$ 394,46

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    Na operao de distribuio a parcela de custos FIXOS mais representativa do que oscustos variveis devido baixa km rodada no atendimento do roteiro de entregas.

    Operao de Coleta e EntregaExemplo Prtico

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    Comportamento dos Custosna Coleta e Entrega

    KM Fixo Varivel TOTAL % CF % CV

    50 350,00R$ 42,50R$ 392,50R$ 89,2% 10,8%

    75 350,00R$ 63,75R$ 413,75R$ 84,6% 15,4%

    100 350,00R$ 85,00R$ 435,00R$ 80,5% 19,5%

    125 350,00R$ 106,25R$ 456,25R$ 76,7% 23,3%

    150 350,00R$ 127,50R$ 477,50R$ 73,3% 26,7%

    175 350,00R$ 148,75R$ 498,75R$ 70,2% 29,8%

    200 350,00R$ 170,00R$ 520,00R$ 67,3% 32,7%225 350,00R$ 191,25R$ 541,25R$ 64,7% 35,3%

    250 350,00R$ 212,50R$ 562,50R$ 62,2% 37,8%

    89,2%

    84,6%80,5%

    76,7%73,3%

    70,2%67,3%

    64,7%62,2%

    10,8%

    15,4%19,5%

    23,3%26,7%

    29,8%32,7%

    35,3%37,8%

    0,0%

    10,0%

    20,0%

    30,0%

    40,0%

    50,0%

    60,0%

    70,0%

    80,0%

    90,0%

    100,0%

    50 75 100 125 150 175 200 225 250

    % CF

    % CV

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    Tendncias no Transportede Cargas

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    A Atomizao dos Pedidos

    Pedidos cada vez MENORES, ecom maior frequncia de entrega

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    Aumento do Nmero de ItensComercializados pelas Empresas

    ...dificultando a unitizao das cargas e oaproveitamento cbico dos veculos

    Retornveis1 litro - garrafa de vidro

    1,25 litro - garrafa de vidro

    1,5 litro - garrafa plstica

    2 lit ros - garrafa plstica

    200 ml - garrafa de vidro

    290 ml - garrafa de vidro

    500 ml - garrafa de vidro

    600 ml - garrafa de vidro

    No Retornveis

    600 ml - PET1 litro - PET

    1,25 litro - PET

    1,5 litro - PET

    1,75 litro - PET

    2 litros - PET

    2,25 litros - PET

    2,5 litros - PET

    3 litros - PET

    237 ml - garrafa de vidro

    350 ml - garrafa de vidro

    250 ml - lata

    350 ml - lata

    Post Mix - Copos de 300ml/500ml/700ml

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    A t d C l id d d

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    Aumento da Complexidade daOperao de Picking

    Fonte: www.theprogressgroup.com

    Pletes completos ou fraes de pletes para

    Total de SKUs

    VolumedeCaixa

    sExpedidas

    2 4 SKUs por plete

    1 10 caixas por SKU, por

    Cliente, na maioria dos dias

    1 2 caixas por SKU,por Cliente, todos dias

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    Re-estruturao dos Sistemas Logsticos

    Aumento dos volumes transportados pelas empresas detransporte de carga fracionada

    Grande diversidade de canais de distribuio

    Uso intensivo de redes tipo hub-satlite

    Baixo aproveitamento dos veculos convencionais;utilizao de veculos tipo VUC e VLC na distribuiourbana

    Aumento da logstica reversa

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    Mltiplos Canais de Distribuio

    Grandes RedesVarejistas

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    Grandes RedesAtacadistas

    Pequenos e Mini

    Mercados

    MdiosSupermercados

    Bares,Lanchonetes eRestaurantes

    Lojas deConvenincia

    Padarias,Confeitarias e

    Emprios

    Camels

    Consumidor Final Shopping Centers

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    Veculo Urbano de Carga (VUC)

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    Veculo Urbano de Carga

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    Uma nica carreta equivale a at SEIS VUCs

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    Aumento da Logstica Reversa

    ----------- Fluxo Reverso ------------Recuperao / Reciclagem / Reutilizao / Revenda / Descarte

    ClienteVarejoCentro de Servios Logsticos

    Fornecedor Originalou Representante

    Fornecedor Originalou Representante

    ----------- Fluxo Convencional ------------

    ClienteVarejoCentro de Servios LogsticosFornecedor Original

    ou Representante

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    Motivaes para a Logstica Reversa

    Presso econmica para recuperar o valor de produtosdentro da cadeia logstica

    Legislao verde (green laws)

    Preocupao com o meio-ambiente

    Reduo de custos

    Aumento da velocidade de inovao em novos produtos etendncia descartabilidade

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    % de Retorno de Bens de Ps Venda

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    Ramo de Atividade % Retorno

    Editores de revistas 30-50%Editores de livros 20-30%

    Vendas por catlogos 25%Distribuidores de livros 10-20%Distribuidores de eletrnicos 10-12%Fabricantes de computadores 10-20%Impressoras para computador 4-8%Peas automotivas 4-6%

    Sites de e-commerce 10%-20%Materiais de Construo 5%-15%

    C t O lt

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    Custos Ocultos com aLogstica Reversa

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    B M i Efi i i G t

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    Busca por Maior Eficincia na Gestodo Fluxo Logstico

    JIT, Quick Reponse, Delivery-on-Time Reduo nos tempos de ciclo de pedidos e nos nveis de

    estoques

    Acelerao do giro dos estoques (de armazns para cross-dockings)

    Armazns menos estticos e mais dinmicos Novos requerimentos de entregas; proliferao das

    entregas agendadas (eficincia em transporte x nvel deservio aos Clientes)

    Circuitos estticos / Aproveitamento de backhauls

    transporte COLABORATIVO

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    Os Novos Requerimentos de Entrega

    Entregar o mais rpido possvel nem sempre ser asituao ideal para seu Cliente.

    Entregas agendadas ganharo cada vez maisimportncia junto aos Clientes.

    Entregas noturnas e nos finais de semana tambm serocada vez mais frequentes em funo da disponibilidadede recebimento dos Clientes.

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    A Evoluo dos Armazns

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    A Evoluo dos ArmaznsMenos ESTTICOS Mais DINMICOS

    TEMPO

    V

    ARIAV

    EIS

    ES

    TOCAG

    EM

    ESTOC

    AGEM

    Estocagem

    Montagemde Pedidos

    (Picking)

    Montagemde Pedidos

    (Picking)

    Serviosde Valor

    Agregado

    1950s/60s/70S 1980s/90s 2000S

    ArmazmCentro de

    DistribuioCentro deServiosLogsticos

    PRXIMO PASSO?

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    O i d h d

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    Os novos papis desempenhadospelos armazns

    Fornecedores

    Fbrica

    Clientes

    Centro deDistribuio

    Fornecedores

    Fornecedores

    Fornecedores

    Centro deDistribuioAvanado

    Clientes

    Centro deConsolidao

    Fbrica

    BufferFabril

    Cross-Docking

    Merge-

    in-

    Transit

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    Novas Tcnicas de Gesto da

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    Novas Tcnicas de Gesto daCadeia de Abastecimento

    Reabastecimento Contnuo (Continuous Replenishment) Planejamento, Previso e Reabastecimento Contnuo(Collaborative Planning, Forecasting & Replenishment)

    Estoque Gerenciado pelo Fornecedor (Vendor ManagedInventory)

    Troca de Informaes via Internet (Internet Exchanges) Iniciativas Conjuntas de Otimizao dos Estoques

    (Inventory Optimization Initiatives) Lean Seis Sigma

    ... nas quais o transporte desempenhar papelcrucial para o sucesso da operao

    48

    A Nova Realidade com a Integrao

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    49/273

    A Nova Realidade com a Integraoda Cadeia Logstica

    Antiga cadeia logstica

    Um nico desenho para tudo Seqencial

    Queda-de-brao entre asempresas Rgida e inflexvel Lenta e pesadaAnalgica

    Cadeia logstica integrada

    Alinhada conforme as necessidades dosClientes

    Sistmica Colaborativo gil RpidaDigital

    49

    Efeito Chicote na Cadeia de

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    50

    Efeito Chicote na Cadeia deAbastecimento

    tempo tempo tempo

    FabricanteDistribuidorVarejista

    Efeito Chicote

    Quantidade Pedida

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    51/273

    Efeito Chicote

    51

    Fornecedor Fabricante Atacadista Varejista Consumidores

    Demanda:(perodo n) 100 100 100 100 100

    Estoque: inicial final 1000 1000 1000 1000 1000

    Produo /Compra: 100 100 100 100

    Efeito Chicote

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    52

    Fornecedor Fabricante Atacadista Varejista Consumidores

    Demanda:(perodo n) 60 80 90 95

    Estoque: inicial venda final

    1002080

    1006040

    1008020

    1009010

    100955

    Produo /Compra: 20 60 80 90

    Efeito ChicoteVariao de 5% na Demanda Final

    Valorizao da Atividade de

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Valorizao da Atividade deGesto de Transportes

    Balanceamento entre foco estratgico, ttico eoperacional

    Trade-offs entre os modais rodovirio, ferrovirio eaquavirio (inclusive cabotagem)

    Maior utilizao de sistemas de roteirizao e

    ferramentas de otimizao da capacidade cbica decarga

    Intensificao da utilizao de solues TMS Transportation Management System

    Informao on-line, real time

    Adoo de novas tcnicas de manuseio de materiais ede carregamento

    Agendamento de entregas e retiradas (menor tempoem doca)

    53

    Uso Intensivo de KPIs

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    Uso Intensivo de KPIsKey Performance Indicators

    Maior visibilidade on-line, real time KPIs operacionais, tticos e estratgicos

    No apenas os KPIs previstos em contrato

    Root cause analysis

    Atuao conjunta entre Embarcadores e Prestadores deServios em Logstica e Transportes

    Benchmarking interno, externo e competitivo

    54

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Maior Visibilidade

    VisibilidadePedidosEstoquesEntregas

    Entendimento

    PrevisibilidadePr-Atividade

    maior pontualidade menores erros menores estoques menores avarias menores lead-times

    55

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    56

    Conseqncias da Falta de Visibilidade...

    Clientes Insatisfeitos

    Atraso nas Entregas

    Altos CustosLogsticos

    Vendas Perdidas

    Baixo Nvel de Servio

    Custo dos Ativos

    Perdas Retrabalhos

    DevoluesGarantias

    Custo Operacional

    Perda da Fidelidade do ClienteRiscos

    Litgios

    Excesso de Estoques

    Baixa Produtividade Fabril

    Longos Tempos de Ciclo

    Replanejamento

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Como resultado final...

    57

    Aumento de CUSTOS!

    Diesel

    Equipamentode Transporte

    Motorista

    Insumos Diversos

    Outros Custos

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Conceitos Gerais sobre Custos

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Custo x Despesas

    Consumo de um fator deproduo, medido emtermos monetrios para aobteno de um produto, deum servio ou de umaatividade que poder ou nogerar renda.

    Bem ou servio consumidosdireta ou indiretamente paraa obteno de receitas.

    Gastos desembolsados ouprevistos por uma empresa,necessrios aodesenvolvimento de suas

    operaes.

    CUSTO DESPESA

    59

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Conceitos para Custo

    CustoContbil

    Baseado nalegislao tributria

    CustoGerencial

    Baseado emprocedimentos internos

    e rotinas da empresa

    60

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    61/273

    Classificao dos Custos

    Quanto habilidade de identificao do custo: Direto

    Indireto

    Quanto ao comportamento diante do volume

    de atividade: Fixos Variveis

    Semivariveis ou Semifixos

    Custos pordegraus

    61

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    62/273

    Custos Diretos

    Corresponde a todo o item de custo que identificadonaturalmente ao objeto do custeio.

    Aqueles que podem ser diretamente apropriados a cadatipo de objeto, pela sua fcil identificao e mensuraono momento da sua ocorrncia.

    Exemplo: Gastos com embalagens para a peao de pletes

    (filmeshrink oustretch)

    Gastos com etiquetas para identificao de caixas oupletes

    62

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    63/273

    Custos Indiretos

    Corresponde aos custos que so debitados indiretamentepor meio de taxas de rateio ou critrios de alocao.

    Precisam de um critrio de rateio para sua identificao aoproduto ou objeto cujo custeio desejado.

    Se subdividem em dois tipos: Custos que no podem ser identificados com a produo, isto

    , quando uma relao de causa e efeito no pode serestabelecida.

    Custos que podem ser identificados, mas no so significativoso bastante para exigir esse esforo de identificao.

    Exemplo: custos com tecnologia da informao utilizada no

    gerenciamento de risco dos veculos

    custos com tecnologia da informao (sistema WMS) utilizadono gerenciamento do Centro de Distribuio

    63

    Apropriao dos Custos Diretos e

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    64/273

    Apropriao dos Custos Diretos eIndiretos

    CUSTOSDIRETOS

    CUSTOSINDIRETOS

    CUSTOS DOS RECURSOS

    OBJETOS DE CUSTOS

    APROPRIAODIRETA

    observao fsica

    RASTREAMENTOPOR

    DIRECIONADORES

    direcionadores de custos

    ALOCAO

    Ligao presumida

    direcionadores de recursos

    64

    Critrios de Apropriao dos

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Critrios de Apropriao dosCustos Logsticos

    IDENTIFICAO DIRETA ocorre quando conseguimos identificar diretamente os custos

    a uma atividade ou objeto, sem necessitar haver nenhumoutro tipo de anlise;

    RASTREAMENTO Tem o significado de identificar, classificar e mensurar a

    maneira como os processos / atividades consomem recursos,antes de preocupar-se em como os produtos consomem osprocessos / atividades.

    RATEIO Deve serevitado,mas quando no possvel apropriar custos

    comuns s atividades ou aos objetos e que de prefernciano sejam representativos nos custos totais.

    65

    C t i

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    66/273

    Custos Fixos

    So os custos estruturais que ocorrem perodo aps perodo,sem alteraes, ou cujas alteraes no se verificam comoconseqncia de variao no volume de atividade emiguais perodos.

    Conhecidos como custos no-evitveis.

    Exemplos: Custos com armazenagem prpria

    Depreciao de veculos e salrio de motoristas

    66

    C t V i i

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Custos Variveis

    So os custos que variam em funo do volume daatividade.

    Os custos variveis somente aparecem quando a atividadeou a produo realizada.

    tambm chamado de custo evitvel.

    Exemplos: Gastos com combustveis, leo, pneus e recapagens, etc.

    Custos com GLP para empilhadeiras

    67

    C t S i i i S ifi

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Custos Semivariveis ou Semifixos

    So os custos que tm uma parcela varivel e outra fixa. Exemplo:

    Um vendedor que recebe um salrio fixo e mais a comissosobre vendas, que varivel.

    Custos de manuteno dos caminhes, constitudo de uma

    parte fixa (os custos quando o volume de servios igual azero) e uma parte varivel (que deve variar de acordo com onvel da atividade).

    68

    C t d

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    69/273

    Custos por degraus

    So custos fixos que se apresentam sob a forma dedegraus, isto , permanecem constantes at um certoponto do volume da atividade e, a partir desse momento,eles sobem para um novo nvel onde permanecemconstantes at chegar a um outro ponto crtico do volumeda atividade.

    69

    Expedio Mensal Quantidade de Custos com

    (em caixas) Operadores de Salrios e

    Empilhadeira Enc. Sociais

    at 12.000 3,0 9.000,00R$

    de 12.001 a 16.000 4,0 12.000,00R$de 16.001 a 20.000 5,0 15.000,00R$

    de 20.001 a 24.000 6,0 18.000,00R$

    de 24.001 a 28.000 7,0 21.000,00R$

    C t t d C t

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    70/273

    Comportamento dos Custos

    CURTO LONGOPRAZO PRAZO

    CUSTOS Fixos VariveisFIXOS

    CUSTOS Variveis Fixos

    VARI VEIS

    70

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    71/273

    Custos e Despesas com aOperao de Transportes

    Custos Fixos e VariveisDespesas Administrativas e com TerminaisAd-Valorem e Custos com o Gerenciamento de Riscos(GRIS)

    Taxas Diversas

    Informaes de Custos so a Base para um

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    72/273

    Informaes de Custos so a Base para umSistema de Tomada de Decises em Transportes

    CUSTOS

    DesempenhoControles

    RelatriosCoeficientes

    Renovao de frotas Alugar ou comprar Seleo de equipamentos Avaliao de rentabilidade Reajuste de tarifas Poltica comercial Confronto entre custos reais ecustos padres Medidas corretivas epreventivas

    PROCESSAMENTO

    DECISES

    72

    reas Envolvidas na Gesto dos

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    73/273

    Custos de Transportes da Empresa

    OPERACIONAL TCNICA

    GERNCIA

    Domnio do fluxode produo

    Anlise de consistncia dosdados

    Estratgias, anlises e decises73

    Composio da Tarifa no TRC

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    74/273

    Composio da Tarifa no TRC

    FRETE-PESO

    CustosFixos

    CustosVariveis

    Salrios, Encargos e Benefcios de Motoristas e Ajudantes

    Licenciamento, Seguro Obrigatrio e IPVA Seguro do Veculo e do Equipamento Depreciao e Remunerao do Capital Parcela dos Custos Administrativos e Oficina

    Combustvel Manuteno Pneus, Cmaras e Recapagens leo do Crter, Lavagens e Graxas Pedgio

    DESPESASADMINISTRATIVASE DE TERMINAIS

    Salrios, Encargos e Benefcios das reas de Suporte e Diretoria Tarifas de Servios Pblicos Aluguis e Depreciaes Servios Profissionais Mo-de-obra do Terminal

    FRETE-VALOR

    (AD-VALOREM)

    Prmios do RC-TRC Administrao de Seguros Indenizaes no cobertas pelo seguro Segurana Interna Seguros das Instalaes

    GRIS

    Seguros facultativos de desvio de cargas (RCF-DC) Salrios, Encargos e Benefcios com a equipe de Rastreamento Depreciao e Remunerao de Capital dos Investimentos com monitoramentoe rastreamento Custos operacionais com o gerenciamento de riscos

    TAXAS DIVERSAS Taxa de Despacho, Taxa de Dificuldade de Entrega, Taxa de Administrao daSecretaria da Fazenda, Taxa de Coleta e Entrega, Taxa de Restrio de Trnsito

    LUCR

    O+I

    MP

    OSTOS

    74

    Tarifa TRC

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Tarifa TRC

    O transporte rodovirio de cargas (TRC) uma atividade

    sujeita exclusivamente s leis de mercado. Assim, o valor dofrete praticado no est sujeito a legislao de nenhumaespcie.

    Na composio final do frete de uma mercadoria, figuramalm do frete peso, componentes ligados ao valor damercadoria e algumas taxas, conhecidas tambm como

    Generalidades. Muitas delas so bastante antigas, mascontinuam fazendo parte dos usos e costumes do setor,mesmo aps o aperfeioamento dos critrios tcnicos declculo de custos.

    Como parte integrante desse frete, as taxas egeneralidades, salvo raras excees, tambm no estosujeitas a nenhuma legislao regulamentadora. Regem-se,portanto, na maioria dos casos, pelos usos e costumes assimcomo pela livre negociao entre Transportador eEmbarcador.

    Exceo: Vale-Pedgio e Lei 11.442/07, artigo 11, pargrafo5, referente remunerao na hora parada ou estadia).

    75

    Modalidades de Transporte Rodovirio

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    pde Carga (TRC)

    Modalidades

    CargaFracionada

    CargaLotao

    OperaoDedicada

    (milk-run system,transferncia entre

    Fbricas e CDs, etc.)

    76

    MENOS COMPLEXO, em termos de custeio e formao de preos

    Custos Fixos em Transporte

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Custos Fixos em Transporte

    Motorista e Ajudante(Salrios, Encargos Sociais e Benefcios)

    LicenciamentoSeguro Obrigatrio

    IPVA

    Seguro do Veculo

    Depreciao do Equipamento

    Remunerao do Capital do Veculo Seguro do Equipamento

    Independem do deslocamento do caminho

    77

    Depreciao do Veculo

    Remunerao do Capital do Equipamento

    Custos Fixos em Transporte

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Custos Fixos em Transporte

    78

    Varivel TEMPO

    Custos FIXOS

    Disponibilidade

    Velocidade Operacional

    Tempo de Carga / Descarga

    Jornada de trabalhoDias trabalhados

    Potncia / PesoAerodinmica

    C t V i i T t

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Custos Variveis em Transporte

    Pneus, Cmaras e Recapagens

    CombustvelLavagens e Graxas

    leo do crterManuteno

    Variam de acordo com a distncia percorrida

    Pedgio

    79

    C t V i i T t

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Custos Variveis em Transporte

    80

    Km percorrida

    Consumo dos insumos

    Distncia

    Estrada

    Clima

    Qualidade Manuteno

    Idade do VeculoQualidade do InsumoVelocidade Operacional

    Asfaltada / TerraPlana / AcidentadaCurvas / Reta

    Quente / Friomido / Seco

    Tipo de Veculo

    Custos Variveis por KM

    Clculo dos Itens de Custo Fixo

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Depreciao

    Depreciao = Valor Aquisio - Valor ResidualVida til (meses)

    O valor de aquisio deve considerar as despesas com taxasde licenciamento e frete do veculo.

    O valor residual, em geral, se confunde com o preo derevenda do veculo no futuro, descontados os impostos.

    A depreciao no dever ser, necessariamente, a mesmaque a contbil, uma vez que pelo regime contbil o veculo totalmente depreciado em 5 anos, tempo incompatvel com a

    realidade operacional em alguns casos. Quando uma carreta for composta de cavalo e ba, pode-se incluir o ba na conta de depreciao do cavalo, comotambm criar um outro item de custo para sua depreciao.

    81

    Explicao sobre a Depreciao

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Explicao sobre a Depreciao

    Custo ou a despesa decorrentes do desgaste ou da obsolescncia dos

    ativos imobilizados (mquinas, veculos, mveis, imveis e instalaes) daempresa.

    A razo dessa depreciao a de promover a capitalizao das empresaspara quando o objeto que est sendo usado ser substitudo no seu descarte,fazendo a entidade "poupar" recursos que seriam distribudos aos scios ou

    acionistas.

    Em termos contbeis, o clculo da depreciao dever obedecer aoscritrios determinados pelo Governo, atravs da Secretaria da ReceitaFederal, artigo 305 do RIR/99, que estipula o prazo de 10 anos paradepreciarmos as mquinas, 5 anos para veculos, 10 anos para mveis e 25

    anos para os imveis.

    O bem somente poder ser depreciado aps instalado, posto em servio ouem condies de produzir (RIR/1999, art. 305, 2).

    82

    Clculo dos Itens de Custo Fixo

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Depreciao

    A depreciao contbil deve ser feita pelo mtodolinear.

    Bens Taxa dedepreciao

    Prazo

    Tratores 25% ao ano 4 anos

    Veculos de passageiros 20% ao ano 5 anos

    Veculos de carga 20% ao ano 5 anos

    Caminhes fora-de-estrada 25% ao ano 4 anos

    Motociclos 25% ao ano 4 anos

    Computadores 20% ao ano 5 anosMquinas e equipamentos 10% ao ano 10 anos

    Prdios 4% ao ano 25 anos

    83

    Clculo dos Itens de Custo Fixoi i

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Depreciao Linear

    D = (PVr) / N

    D = depreciao anualP = preo de compra do veculo novoVr = valor residual do veculoN = vida til do veculo em anos

    Exemplo:P = R$ 100.000,00Vr = R$ 20.000,00N = 5 anos

    D = (100.00020.000) / 5 = 16.000

    Ano Valor Residual Depreciao

    0 100.000,00R$ 16.000,00R$

    1 84.000,00R$ 16.000,00R$2 68.000,00R$ 16.000,00R$3 52.000,00R$ 16.000,00R$4 36.000,00R$ 16.000,00R$5 20.000,00R$

    84

    Clculo dos Itens de Custo Fixo

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Remunerao do Capital

    Remunerao = Valor de Aquisio x Taxa de Atratividadedo Capital Mensal da Empresa

    A remunerao do capital no uma despesa, mas sim um custo deoportunidade, isto , ao se imobilizar o capital na compra de um ativo, comoo caminho, a empresa est abrindo mo de investir esse capital em umprojeto ou no mercado financeiro, o que certamente traria rendimentos.

    Para se calcular este item de custo basta multiplicar o valor de aquisio doveculo pela taxa de oportunidade mensal da empresa (no importa se partedele j foi depreciada).

    O procedimento mais aceito adotar o valor contbil bruto ou valor dereposio corrigido monetariamente.

    A taxa de oportunidade representa o retorno do capital da empresa quenormalmente varia entre 12% a 20% a.a. e deve ser mensalisada, j que oobjetivo calcular esse custo mensal.

    85

    Clculo dos Itens de Custo FixoR d C it l

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Remunerao do Capital

    VVC= Valor do veculo completo Volvo FH 480 6x2(Veculo c/3 eixo + Semi-Reboque 3E)(R$ 450.000,00 + R$ 50.000,00)

    R$500.000

    TMA= taxa de atratividade = 12% a.a.taxa capitalizada ao ms = [( )-1]=[1,00949-1]=

    0,00949ou

    0,949%

    12 )12,01(

    Exemplo

    CRC = VVC x TMA = 500.000 x 0,00949 = R$ 4.744,40

    86

    Custo de Oportunidade

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Taxa Anual e Equivalente Mensal

    87

    Taxa Taxa Taxa TaxaAnual Mensal Anual Mensal

    5,0% 0,4074% 13,0% 1,0237%

    6,0% 0,4868% 14,0% 1,0979%

    7,0% 0,5654% 15,0% 1,1715%

    8,0% 0,6434% 16,0% 1,2445%

    9,0% 0,7207% 17,0% 1,3170%

    10,0% 0,7974% 18,0% 1,3888%11,0% 0,8735% 19,0% 1,4602%

    12,0% 0,9489% 20,0% 1,5309%

    Clculo dos Itens de Custo Fixo

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    Salrios e Encargos - Pessoal Operacional

    88

    Salrio

    Salrios Horas-Extras PLR Participao nosLucros e Resultados Abono Salarial

    Adicional de Insalubridadee Periculosidade Adicional Noturno Gratificao porAssiduidade DSR Descanso SemanalRemunerado Prmios Outros

    Encargos Sociais

    Proviso para 13 Salrio Proviso para Frias INSS sobre a Folha dePagamento FGTS sobre a Folha de

    Pagamento Resciso Contratual SESI / SENAI Abono Pecunirio Outros Encargos Sociais

    Benefcios

    Seguro de Vida em Grupo Assistncia Mdica Assistncia Odontolgica Previdncia Privada Vale-Transporte

    Vale-Refeio PAT Programa deAlimentao do Trabalhador Convnio Farmcia Auxlio Creche Bolsa de Estudo Cesta Bsica Uniformes e EPIs Ajuda de Custo Outros Benefcios

    Clculo dos Itens de Custo Fixo

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    IPVA e Seguro Obrigatrio

    IPVA / Seguro = Despesa AnualObrigatrio 12

    O IPVA/ seguro obrigatrio e o seguro do veculo sodespesas anuais, que devem ser divididas por 12 ao serem

    consideradas.

    No caso de gastos com despachantes, os mesmosdevero ser considerados no clculo acima.

    89

    Clculo dos Itens de Custo Fixo

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    Parcela de Custos Administrativos

    Custos Administrativos = Custos Administrativos TotaisNmero de Veculos

    Os custos administrativos referentes equipe de gesto detransportes merecem um cuidado especial, pois so custosindiretos em relao ao veculo, e portanto, precisaro serrateados.

    A empresa deve aplicar o critrio de rateio que parecermais justo. O mais simples a ser feito dividir o custoadministrativo mensal pelo nmero de veculos.

    Tambm podem ser utilizados outros critrios como kmrodada, tonelada transportada, % do custo fixo, faturamento,nmero de CTRCs emitidos, etc.

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    Clculo dos Itens de Custo Varivel

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    Pneus, Cmaras e Recapagens

    Custos Pneus = Nmero x Preo Unitrio do Pneude Pneus Vida til do Pneu (km)

    O custo dos pneus calculado como se fosse umadepreciao por quilmetro em vez de tempo.

    Basta dividir o preo de um jogo de pneus (preo unitriodo pneu vezes o nmero de pneus do veculo) pela vida tilem quilmetros dos pneus.

    Para considerar a recapagem, deve-se somar ao preo

    de cada pneu o preo de suas respectivas recapagens,multiplicando o resultado pelo nmero de pneus, paraento, dividi-lo pela vida til dos pneus considerando asrecapagens.

    91

    Importantes Consideraes sobre

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    Pneus, Cmaras e Recapagens

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    O valor atual de recapagem de um pneu de caminho equivaleaproximadamente a 25% a 30% do valor mdio de um pneu novo.

    O rendimento quilomtrico do primeiro recape de um pneu decaminho quase que o mesmo de um pneu novo e de um pneurecapado pela segunda vez de aproximadamente 60%.

    Reforma-se em mdia 2 vezes o pneu de caminho, podendochegar at 3 vezes dependendo das condies do pneu, gerandodesta forma at 3 vidas para cada carcaa.

    Considerando 2 recapes por pneu de caminho (o maisrecomendvel), o processo de recapagem proporciona em mdiade 60% a 70% a mais de autonomia para cada R$ 1,00 investido nopneu.

    Clculo dos Itens de Custo VarivelP C R

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    Pneus, Cmaras e Recapagens

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    Exemplo de Clculo do Custo com Pneus, Cmaras e Recapagens

    61,5 km paracada R$ 1,00

    investido

    97,1 km paracada R$ 1,00

    investido

    57,8% deganho

    Preo Durabilidade

    Valor do Pneu Novo 1.300,00R$ 80.000

    1 Recapagem 380,00R$ 70.000

    2 Recapagem 380,00R$ 50.000

    Total por Pneu 2.060,00R$ 200.000

    Nmero de Pneus (Veculo + Semi Reboque) 18

    Custo em R$/km 0,185R$

    Clculo dos Itens de Custo VarivelP C R

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    Pneus, Cmaras e Recapagens

    Tipo de Durabilidade dosVeculo Pneus em km

    Leves de 100.000 a 120.000Mdios de 140.000 a 160.000Semi-Pesados de 150.000 a 180.000Pesados de 200.000 a 250.000

    Parmetros Bsicos

    Pesados: 16 a 22 toneladas (2 eixos) e 20 a 27 toneladas (3 eixos)Semi Pesados: 14 a 18 toneladasMdios: 10 a 14 toneladas (truck) e 6 a 10 toneladas (toco)Leves: 4 a 6 toneladas

    94

    A durabilidade acima considera a primeira vida mais 2,3 recapagens.

    Clculo dos Itens de Custo VarivelC

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    Pneus, Cmaras e Recapagens

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    Pneus Manter a presso correta

    realizao inspeo com freqncia

    Fazer rodzio peridico para uniformizar desgaste

    Alinhar e balancear rodas, regular freios, casar bem os pneus.

    No deixar pneus desgastados nos eixos de trao e direcionais.

    Fazer ressulcagem em pneus novos

    Exemplos:Ressulcagem at 30% (na 1 vida)Alinhamento at 8%

    Processo de Ressulcagem

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    Processo de Ressulcagem

    Fonte: www.pirellitruck.com.brwww.michelin.com.br

    Ressulcagem a prtica de aprofundar os sulcos dos pneus, com o intuito

    de aumentar sua durabilidade at a recapagem.

    96

    Clculo dos Itens de Custo VarivelC b t l

    http://www.pirellitruck.com.br/http://www.michelin.com.br/http://www.michelin.com.br/http://www.pirellitruck.com.br/
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    Combustvel

    Combustvel = Preo por litroConsumo Mdio

    O custo de combustvel o clssico exemplo de um itemvarivel.

    Para calcul-lo, basta dividir o preo do litro (R$/l) docombustvel pelo rendimento do veculo (km/l).

    97

    Preo por Litro (R$) 2,00R$

    Consumo Mdio (km/l) 2,50

    Custo R$/km 0,800R$

    Clculo dos Itens de Custo VarivelV i d P d Di l

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    Variao do Preo do Diesel

    Fonte: SETCESP98

    Perodo R$/litro % Var Anual % Var. Acum.

    Jan/1995 0,340R$Jan/1996 0,376R$ 10,6% 10,6%

    Jan/1997 0,413R$ 9,8% 21,5%

    Jan/1998 0,426R$ 3,1% 25,3%

    Jan/1999 0,416R$ -2,3% 22,4%

    Jan/2000 0,603R$ 45,0% 77,4%

    Jan/2001 0,767R$ 27,2% 125,6%

    Jan/2002 0,868R$ 13,2% 155,3%

    Jan/2003 1,507R$ 73,6% 343,2%

    Jan/2004 1,399R$ -7,2% 311,5%

    Jan/2005 1,677R$ 19,9% 393,2%

    Jan/2006 1,886R$ 12,5% 454,7%

    Jan/2007 1,874R$ -0,6% 451,2%

    Jan/2008 1,888R$ 0,7% 455,3%

    Jan/2009 2,118R$ 12,2% 522,9%

    Jan/2010 2,006R$ -5,3% 490,0%

    Jan/2011 2,000R$ -0,3% 488,2%

    Jan/2012 2,025R$ 1,3% 495,6%

    Clculo dos Itens de Custo VarivelC b t l

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    Combustvel

    Parmetros Bsicos

    Pesados: 16 a 22 toneladas (2 eixos) e 20 a 27 toneladas (3 eixos)Semi Pesados: 14 a 18 toneladasMdios: 10 a 14 toneladas (truck) e 6 a 10 toneladas (toco)Leves: 4 a 6 toneladas

    Tipo de Mdia de ConsumoVeculo km / litro

    Leves de 5,0 a 6,3Mdios de 3,9 a 5,0Semi-Pesados de 2,5 a 4,4Pesados de 2,0 a 2,8

    99

    Clculo dos Itens de Custo VarivelC b t l

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    Combustvel

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    Controle Treinamento e premiao de motoristas Regulagem do motor, bomba e bicos Manuteno da presso dos pneus Utilizao de acessrios: defletor de ar, tanques

    suplementares Sobrecargas

    Exemplos:

    Defletor de ar 20-25%Presso dos pneus 5%Lubrificante 5%Treinamento 50%

    COMBUSTVEL

    Clculo dos Itens de Custo VarivelPedgio

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Pedgio

    O custo depende da rota.

    Em geral se utiliza um valor para cada frao de 100 kgno transporte de carga fracionada.

    101

    Clculo dos Itens de Custo VarivelLavagem e Lubrificao

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Lavagem e Lubrificao

    Lubrificao = Custo de LubrificaoIntervalo entre as Trocas

    O custo relativo ao leo calculado de maneira similar aodos pneus.

    Deve-se multiplicar o preo de um litro do lubrificante pelacapacidade do reservatrio, mais as remontas realizadas

    entre os intervalos de troca de leo e dividir o resultado pelointervalo entre as trocas de leo.

    O custo da lavagem tem critrio de clculo semelhante.

    Lavagem = Custo da LavagemIntervalo entre as Lavagens

    102

    Exemplo do Clculo doC t d L G

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    Custo da Lavagem e Graxas

    103

    Km Mdia Mensal Rodada por Ms 8.000

    Intervalo Mdio entre Lavagens (km) 2.000

    Quantidade de Lavagens por Ms 4,00

    Custo por Lavagem (R$) 80,00R$

    Custo Total Mensal (R$) 320,00R$

    Custo por Km 0,040R$

    Exemplo do Clculo doCusto de Lubrificao (leo do Motor)

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    Custo de Lubrificao (leo do Motor)

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    O intervalo de troca de leo do motor pode variar significativamente, em funo douso normal (rodovirio) e severo (urbano, do tipo anda e pra em distncias curtas)

    Para saber mais: http://www.sigabemsc.com/catalogo.pdf

    Litros na Troca 33,00

    Remonta entre Intervalos de Troca 5,00

    Total de Litros 38,00

    Preo do Litro do leo 10,50R$

    Custo Total com leo 399,00R$

    Intervalo entre Trocas de leo 10.000

    Custo (R$/km) 0,040R$

    Clculo dos Itens de Custo VarivelManuteno

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Manuteno

    Manuteno = Custo Estimado por km ouApurado nos Centros de Custo

    Corresponde aos gastos com peas e mo-de-obra.

    O custo de manuteno pode ser considerado de duasmaneiras:

    a mais simples com base no seu custo padro, emR$/Km, geralmente fornecido pelos Fabricantes. outra possibilidade criar um centro de custos ecalcular o custo mdio de manuteno por quilmetroa partir da ordem de servio.

    105

    Clculo dos Itens de Custo VarivelManuteno

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Manuteno

    Tipo de Gastos Intervalo entreVeculo % veculo novo manutenes

    Leves de 0,85% a 1,00% 6.000 kmMdios de 0,65% a 0,85% 6.000 kmSemi-Pesados de 0,65% a 0,80% 8.000 kmPesados de 0,5% a 0,80% 10.000 km

    Parmetros Bsicos

    Gastos com peas e mo-de-obra

    Pesados: 16 a 22 toneladas (2 eixos) e 20 a 27 toneladas (3 eixos)Semi Pesados: 14 a 18 toneladasMdios: 10 a 14 toneladas (truck) e 6 a 10 toneladas (toco)Leves: 4 a 6 toneladas

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    Exemplo de Clculo doCusto de Manuteno

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Custo de Manuteno

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    Valor do Veculo 0 km 350.000,00R$

    % Gastos com Manuteno 0,50%

    Gastos com Manuteno 1.750,00R$

    Intervalo Mdio entre Manutenes (km) 10.000

    Custo de Manuteno - R$/km 0,175R$

    Importncia da Administrao daManuteno

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    MANUTENO

    QUALIDADEServio

    Pontualidade

    Avarias

    PRODUTIVIDADEVeculo

    Km rodada

    CargaTransportada

    CUSTOSOperao

    Menores Preos

    Maiores Lucros

    (at 20% do custo total)Peas e MO

    Manuteno

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    Clculo dos Itens de Custo VarivelManuteno

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Manuteno

    109

    MANUTENO PREVENTIVAAlgumas caractersticas da manuteno Preventiva

    CORRETIVASSOCORROSREFORMAS

    P

    REVENT

    IVAS

    QUALIDADEPRODUTIVIDADEMENOR CUSTO

    Clculo dos Itens de Custo VarivelManuteno

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Manuteno

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    Conseqncias...DA FALTA DE MANUTENO (PREVENTIVA)

    1. Consumo excessivo de peas2. Excesso de mo de obra de oficina

    3. Maior tempo do veculo parado4. Diminuio da vida til do motor5. Maior consumo de combustvel6. Menor valor de revenda7. Consumo excessivo de pneus

    8. Maior ndice de acidentes9. Gastos maiores com socorros10. Perda de clientes

    Exemplo de Planilha deCustos Operacionais da Frota

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    Custos Operacionais da Frota

    Custos MBB 1315 FORD CARGO VW 17-220ATEGO 1317 SIDER TO 15 T 3 E

    TOTAL DOS CUSTOS FIXOS 5.068,76R$ 4.747,78R$ 5.847,84R$Remunerao do Capital 513,14R$ 415,47R$ 771,38R$Salrio e Enc.Soc. do Motorista 1.485,00R$ 1.485,00R$ 1.485,00R$Salrio e Enc. Soc. do Ajudante 990,00R$ 990,00R$ 990,00R$Salrio da Oficina (rateio) 457,28R$ 409,55R$ 512,45R$

    Reposio do Veculo 725,55R$ 684,91R$ 1.055,65R$Reposio do Equipamento 135,00R$ 152,00R$ 192,00R$Seguro do Casco 573,26R$ 460,74R$ 579,31R$Licenciamento 189,53R$ 150,11R$ 262,05R$TOTAL DOS CUSTOS VARI VEIS 0,6809R$ 0,6656R$ 0,8749R$Manuteno 0,1442R$ 0,1249R$ 0,1663R$

    Combustvel 0,4130R$ 0,4270R$ 0,4929R$Lubrificantes 0,0054R$ 0,0023R$ 0,0073R$Lavagens e Graxas 0,0560R$ 0,0560R$ 0,0600R$Pneus e Recapagens 0,0623R$ 0,0554R$ 0,1484R$

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    Comportamento dos CustosFixos e Variveis

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    Fixos e Variveis

    Considere os seguintes custos fixos e variveis abaixo:

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    Custos Fixos Valor MensalSalrio, Encargos Sociais e Benefcios do Motorista 2.460,00R$

    Parcela do Custo Administrativo 725,00R$

    Parcela do Custo da Mo-de-Obra da Oficina 1.050,00R$

    Depreciao do Veculo 1.562,50R$

    Remunerao do Capital 2.375,00R$

    Licenciamento, Seguro Obrigatrio e IPVA 250,00R$

    Custo Fixo Total 8.422,50R$

    Custos Variveis Valor por kmCombustvel 0,552R$

    Manuteno 0,258R$

    Pneus, Cmaras e Recapagens 0,065R$

    Lavagem, Graxas e leo de Motor 0,055R$

    Custo Varivel Total 0,930R$

    Vamos simular a participao dos custos fixos (CF) e custosvariveis (CV) para diferentes faixas de km rodada no ms.

    Comportamento dos CustosFixos e Variveis

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    Faixa Custo Fixo Custo Custo Custo % CF % CV

    km Varivel Total por km1.000 8.422,50R$ 930,00R$ 9.352,50R$ 9,353R$ 90,1% 9,9%

    2.000 8.422,50R$ 1.860,00R$ 10.282,50R$ 5,141R$ 81,9% 18,1%3.000 8.422,50R$ 2.790,00R$ 11.212,50R$ 3,738R$ 75,1% 24,9%4.000 8.422,50R$ 3.720,00R$ 12.142,50R$ 3,036R$ 69,4% 30,6%5.000 8.422,50R$ 4.650,00R$ 13.072,50R$ 2,615R$ 64,4% 35,6%

    6.000 8.422,50R$ 5.580,00R$ 14.002,50R$ 2,334R$ 60,1% 39,9%7.000 8.422,50R$ 6.510,00R$ 14.932,50R$ 2,133R$ 56,4% 43,6%8.000 8.422,50R$ 7.440,00R$ 15.862,50R$ 1,983R$ 53,1% 46,9%9.000 8.422,50R$ 8.370,00R$ 16.792,50R$ 1,866R$ 50,2% 49,8%

    10.000 8.422,50R$ 9.300,00R$ 17.722,50R$ 1,772R$ 47,5% 52,5%

    11.000 8.422,50R$ 10.230,00R$ 18.652,50R$ 1,696R$ 45,2% 54,8%

    12.000 8.422,50R$ 11.160,00R$ 19.582,50R$ 1,632R$ 43,0% 57,0%13.000 8.422,50R$ 12.090,00R$ 20.512,50R$ 1,578R$ 41,1% 58,9%

    14.000 8.422,50R$ 13.020,00R$ 21.442,50R$ 1,532R$ 39,3% 60,7%

    15.000 8.422,50R$ 13.950,00R$ 22.372,50R$ 1,492R$ 37,6% 62,4%

    Fixos e Variveis

    Exerccio IClculo do Custo Operacional

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    Clculo do Custo Operacional

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    Custos Fixos Valor MensalSalrio, Encargos Sociais e Benefcios do Motorista 4.581,48R$

    Parcela do Custo Administrativo 583,90R$

    Parcela do Custo da M o-de-Obra da Oficina 678,60R$

    Depreciao do Veculo e do Equipamento 4.035,79R$

    Remunerao do Capital 4.385,54R$

    Seguro do Veculo e do Equipamento 2.608,94R$Licenciamento, Seguro Obrigatrio e IPVA 405,16R$

    Custo Fixo Total 17.279,41R$

    Custos Variveis Valor por km

    Combustvel 0,869R$

    Manuteno 0,673R$

    Pneus, Cmaras e Recapagens 0,298R$Lavagem, Graxas e leo de Motor 0,067R$

    Custo Varivel Total 1,907R$

    Considere os seguintes custos fixos e variveis abaixo:

    Calcule o custo mensal e custo por km para faixas de5.000, 7.500, 10.000, 12.500 e 15.000 km rodados.

    Exerccio IResoluo

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    Faixa Custo Fixo Custo Custo Custo % CF % CVkm Varivel Total por km5.000 17.279,41R$ 9.533,00R$ 26.812,41R$ 5,362R$ 64,4% 35,6%7.500 17.279,41R$ 14.299,50R$ 31.578,91R$ 4,211R$ 54,7% 45,3%

    10.000 17.279,41R$ 19.066,00R$ 36.345,41R$ 3,635R$ 47,5% 52,5%12.500 17.279,41R$ 23.832,50R$ 41.111,91R$ 3,289R$ 42,0% 58,0%15.000 17.279,41R$ 28.599,00R$ 45.878,41R$ 3,059R$ 37,7% 62,3%

    Despesas Administrativas e Terminais(DAT)

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    (DAT)

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    Despesas da Matriz ou doEscritrio Central

    Custos e Despesas dasFiliais (Terminais)

    O

    queconside

    rar?

    Tonelagem Transportada Tonelagem Processada

    Forma de Rateio

    Apoio administrativo e comercial Mo-de-obra para recebimento eexpedio (conferentes, arrumadoresde carga, auxiliares operacionais, etc.) Infra-estrutura (terminal) Equipamentos de movimentao(paleteiras, empilhadeiras, esteirasutilizadas na carga e descarga,carrinhos, etc.) Despesas diversas Tarifas de servios pblicos

    Recursos Humanos, Contabilidade,Financeiro, Qualidade, Jurdico,Comercial, SAC e Tecnologia daInformao Diretores, Consultores e Assessores Tarifas de servios pblicos Infra-estrutura Despesas diversas

    Detalhamento das DespesasAdministrativas e Terminais

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    Administrativas e Terminais

    Salrios e Honorrios da Diretoria e

    de reas de Suporte (RH, EGQT,Jurdico, Contbil-Financeira,Customer Service, etc) Salrios, prmios e gratificaes Encargos sociais e benefcios

    Mo-de-obra do Terminal

    (recebimento e expedio) Salrio Encargos Sociais e Benefcios Horas-extras Provises Diversas

    Tarifas de Servios Pblicos,Impostos gua e energia eltrica Telefone, fax, links Despesas com Correios e motoboys IPTU Licenas diversas

    Aluguis e Depreciaes Aluguel de imveis Aluguel de equipamentos diversos Depreciao de instalaes fsicas,mquinas e equipamentos e de mveise utenslios

    Outras Despesas Material de escritrio e formulriosinternos Informtica e mobilirio Despesas legais e judiciais Viagens e estadias

    Servios Profissionais Servios de manuteno,conservao e limpeza Servios profissionais de terceiros

    117

    Despesas Administrativas e Terminais

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    118/273

    Muito importantes nas cargas FRACIONADAS

    3 vezes maior que na LOTAO

    20% a 30% da ROL na FRACIONADA 10% LOTAO

    118

    Rateadas, por exemplo tonelagem transportada

    Outras formas de rateio: por veculo ou mix de veculos,pelo faturamento, pela quilometragem rodada, pelo % docusto fixo segundo o tipo de veculo, aplicao, rota, etc.

    Frete-Valor ouAd-Valorem

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    O frete-valor no se limita apenas ao custo do seguro, e

    tem os seguintes componentes: Prmios de RCTRC Administrao de seguros Indenizao por extravios, perdas, danos e riscos no

    cobertos pelo seguros; Segurana interna

    Seguros de instalaes Outros seguros OBS.: Pode-se incluir seguros no diretamente ligados ao valor da

    carga, como seguros de vida, seguro de edificaes, seguro delucros cessantes e outros nas despesas administrativas e determinais. J os seguros relacionados com a operao do veculo(casco e responsabilidade civil facultativa contra danos materiaisou danos pessoais a terceiros) geralmente so computados nocusto fixo do veculo

    OBS.: Os seguros relacionados com a operao do veculo (cascoe responsabilidade civil facultativa contra danos materiais oudanos pessoais a terceiros) geralmente so computados no custofixo do veculo.

    119

    Frete-Valor ouAd-ValoremExplicao sobre o RCTRC

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Explicao sobre o RCTRC RCTRC - Seguro de Responsabilidade Civil Obrigatrio do Transportador

    Rodovirio de Carga Este seguro objetiva, reembolsar as reparaes pecunirias pelas quais otransportador rodovirio seja responsvel, em conseqncia de perdas oudanos, sofridos pelos bens ou mercadorias pertencentes, a terceiros e quelhe tenham sido entregues para transporte.

    O reembolso das reparaes pecunirias, de responsabilidade dotransportador rodovirio, est condicionado verificao de acidentesocorridos com o veculo durante o transporte, comprovando-se ausncia de

    dolo. O Seguro de RCTR-C garante, ainda, o reembolso dos prejuzos decorrentes

    de perdas e danos consequentes do risco de exploso, ou incndio nosarmazns, depsitos ou ptios usados pelo transportador durante a viagem,mesmo que o bens segurados se encontrem, fora dos veculostransportadores.

    Dentro das normas do Seguro de Transporte, o Seguro de RCTR-C realizadona modalidade de aplice aberta. Os embarques efetuados so informados

    pelo segurado transportador, atravs de uma relao mensal.Baseada nessa relao, a seguradora calcula o valor do prmio devidonaquele ms.As taxas so aplicadas sobre o valor da mercadoria, conformeo percurso da viagem.

    Validade de 30 dias.

    120

    Frete-Valor

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Distncia Alquota

    (km) (%)

    0 - 250 0,30

    251 - 500 0,40501 - 1000 0,60

    1001 - 1500 0,70

    1501 - 2000 0,80

    2001 - 2600 0,90

    2601 - 3000 1,00

    3001 - 3400 1,10

    3401 - 6000 1,20

    Coleta / entrega 0,15

    Tabela recomendada pela NTC&Logstica / FIPE

    121

    Custo de Gerenciamento de RiscosGRIS

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    GRIS Os custos de gerenciamento de riscos (GRIS),

    relacionados com o roubo de cargas, podem ser assimclassificados: Seguros facultativos de desvios de cargas (RCF-DC) Salrios (Monitores de equipamentos de rastreamento e

    segurana, horas-extras e obrigaes sociais) Investimentos (em sistema de rastreamento e

    monitoramento, taxas de habilitao dos equipamentos,retorno do investimento e reposio do equipamentos)

    Custos operacionais de gerenciamento de riscos (taxas doFISTEL, bilhetagem, consultas a cadastros de carreteiros,controles internos diversos, escoltas, etc).

    122

    Custo de Gerenciamento de RiscosExplicao sobre o RCF-DC

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Explicao sobre o RCF DC

    123

    Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil do Transportador

    Rodovirio por Desaparecimento de Carga (RCF-DC)

    O RCF-DC oferece garantias para perdas causadas por: roubo oudesaparecimento de veculo transportador com carga, seja emfurtos, seqestros, estelionato, pirataria ocorrida em trechos pluviaisdo percurso; roubos efetuados por quadrilhas, sejam de parte ouda carga inteira neste caso independe o roubo do veculo;

    ainda cobre roubo de carga no depsito da transportadora,desde que previamente formalizado em contrato.

    Diversos produtos no assegurados pelo RCF DC, entre eles estoas seguintes mercadorias e bens: dinheiro, em papel ou moeda;jias, metais e pedras preciosas ou semi-preciosas; cheques,aes, ttulos e contratos; objetos de arte, raros ou colees;cargas nucleares ou com radioatividade; o prprio veculotransportador, entre outros; alm dos produtos no relacionadosno contrato do seguro.

    Taxa de Coleta e Entrega

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Aplicada s operaes de carga fracionada. Valor expresso em Reais, fixo por despacho at 100 kg,destina-se a cobrir os custos operacionais mdios de

    uma coleta e de uma entrega nas operaes porta-a-porta. Cobre, basicamente, os custos operacionais doveculo de coleta e entrega.

    Esta taxa poder sofrer reduo de at 50%, se a carga

    for entregue pelo remetente no terminal de origem ouretirada pelo destinatrio no terminal de destino ou atmesmo ser dispensada, caso ocorram ambas assituaes para um mesmo despacho.

    Esta taxa substitui do ponto de vista tcnico o antigoSEC/CAT, Servio de Coleta/Custo Adicional deTransporte, que ainda consta nos conhecimentos oficiaisde carga.

    Como a maioria das demais taxas, no est prevista nodireito positivo.

    124

    Taxa de Despacho

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Tecnicamente, esta taxa est superada. A antiga taxa

    de Despacho remunerava despesas com documentosde trfego, numa poca em que os clculos tarifriosno levavam em conta as Despesas Administrativas.No entanto, tais despesas foram incorporadas sDespesas Administrativas e de Terminais (DAT), hojeatribudas ao frete peso.

    Algumas empresas utilizam uma taxa para a emisso doConhecimento de Transporte Rodovirio de Carga(CTRC).

    Esta taxa ainda figura nos conhecimentos detransportes. Como a maioria das demais taxas, no estprevista no direito positivo.

    125

    Taxa de Administrao da Secretariada Fazenda (TAS)

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    da Fazenda (TAS) Oficializada pelo Conselho Nacional de Estudos e Tarifas (Conet)

    da NTC & Logstica em 25 de setembro de 2003.

    Esta taxa tem como finalidade ressarcir as transportadoras doselevados custos invisveis gerados pelos trabalhososprocedimentos adotados pelas Secretarias de Fazenda dosEstados.

    A T.A.S. cobrada sempre do pagador do frete (se frete CIF,cobra-se do remetente; se frete FOB, cobra-se do destinatrio),tanto para cargas interestaduais quanto para cargastransportadas dentro do prprio Estado. O valor sugerido peloConet de 25 de setembro de 2003 foi de R$ 1,25 a ser cobrado porconhecimento (CTRC) para carga fracionada; e por 100 kg oufrao no caso de lotaes.

    Como a maioria das demais taxas, no est prevista no direitopositivo.

    126

    Taxa de Administrao da Secretariada Fazenda (TAS)

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    da Fazenda (TAS) Estes custos esto ligados a:

    queda da produtividade dos veculos de transferncia devido s grandesperdas de tempo nos vrios postos fiscais, motivadas pelo excesso deespecificaes dos diversos controles das SEFAZ estaduais;

    montagem de operaes urgentes para atender prioridades de entregasde cargas que tiveram seu transit-time prejudicado por causa dashoras/dias perdidos nos postos, ou pelas retenes fiscais;

    administrao dos casos de reteno/apreenso, exigindo comunicaesaos clientes e acompanhamento dos processos;

    multas lavradas contra o transportador por infrao ocasionada por errosde emisso nas notas fiscais pelo remetente ou dados incorretos dodestinatrio;

    perda de rea til nos terminais e/ou gastos maiores com aluguel, devido necessidade de terminal com espao maior do que a atividade-fim exigiriana regio, gerada pelos espaos reservados para armazenar mercadoriasretidas ou apreendidas pelo fisco;

    agravamento dos ndices de avarias, extravios e roubos das mercadoriasque ficam sob a responsabilidade do transportador enquanto o processotributrio no resolvido, gerando gastos com indenizaes;

    pessoal dedicado, quase que exclusivamente, s atividades ligadas sadministraes de processos onde ocorra no-conformidade tributria,

    outros custos ocasionais.

    127

    Taxa de Dificuldade de Entrega (TDE)

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Aplicada a Clientes cujo recebimento das mercadorias seja

    ineficiente.

    Tem o objetivo de ressarcir o transportador pelos custos adicionaisquando aentrega for dificultada por recusa da mo-de-obra datransportadora; solicitao de agendamento prvio, recebimentopor ordem de chegada independente da quantidade;recebimento precrio que gere filas e tempo excessivo na

    descarga; exigncia de separao de itens no recebimento;exigncia de tripulao superior do veculo para carga edescarga; e disposies contratuais que agravem o custooperacional.

    Pode ser cobrado por CTRC ou como um % do frete. O valor foicalculado em 20% a ser acrescidos ao frete original, com mnimo

    de R$ 26,82, ou seja, para fretes at R$ 125,00 deve-se cobrar ataxa mnima.

    Na prtica, os valores podem chegar a at 100% do valor do freteoriginal.

    128

    Taxa de Restrio ao Trnsito (TRT)

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Visa ressarcir os custos adicionais com coletas e entregas em

    municpios como So Paulo, Braslia e Rio de Janeiro, queestabeleceram restries circulao de caminhes ou operao de carga e descarga, e em outras cidades quevenham a adotar medidas semelhantes.

    cobrada na forma de % adicional sobre os fretes das cargas quetenham como origem ou destino estas localidades.

    O valor foi calculado em 15% a ser acrescidos ao frete original,com mnimo de R$ 12,00, ou seja, para fretes at R$ 80,00 deve-secobrar a taxa mnima.

    Na prtica, os valores podem chegar a at 100% do valor do frete

    original.

    129

    Taxa de Dificuldade de Acesso (TDA)

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    uma das taxas ainda no formalizadas, mas j cobrada por

    algumas transportadoras devido dificuldade de acesso aalgumas localidades (endereos remotos, estradas ruins,dificuldade de acesso a comunidades, etc.) ou em funo docusto adicional para a realizao da entrega.

    Exemplo: entrega de defensivos agrcolas em fazendas na RegioOeste do Brasil e no Interior de So Paulo ou a distribuio de

    produtos em comunidades.

    Pode ser cobrado por CTRC ou como um % do frete.

    No caso de cobrada como um % do frete, na maioria dos casos ataxa varia de 10% a 20% do valor do frete original.

    130

    Outras Taxas

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Taxa de paletizao ou unitizao de cargas

    Taxa para agendamento de entregas

    Taxa pela estocagem temporria no Terminal de Cargas

    Taxa para veculo dedicado

    Taxa para coletas ou entregas emergenciais

    Taxa para coletas ou entregas em horrios alternativos

    Taxa para a devoluo dos canhotos

    131

    Resumindo...

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    132

    CUSTOS FIXOSpor ms / por dia / por hora

    DIRETOS

    INDIRETOS

    CUSTOS VARIVEIS por KM

    O LUCRO ou PREJUZOest no aproveitamento(ou no) do CUSTO FIXO

    IMPORTANTE!!!

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Oportunidades de MelhoriasGANHA-GANHA

    MedidasMatriz Quantitativa

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    134

    NveldeComp

    lexidade

    Valor Agregado

    Gesto atravs deIndicadores deDesempenhoTcnicas para a

    Unitizao de Cargas

    Redimensionamentoe Perfil da Frota

    Gesto Colaborativado Transporte

    TerceirizaoLogstica

    Utilizao deSolues TMS

    Operao da

    Torre de ControleReviso daMalha Logstica

    Baixo Alto

    Alto

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Transporte Colaborativo

    135

    Conceito

    Aplicao Benefcios

    O que o Transporte Colaborativo?

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    136

    Colaborao muito mais do quecooperao...

    o todos os envolvidos trabalhamativamente , juntos, em direo aobjetivos comuns;o existe intercmbio e aprendizado

    entre as empresas e a mescla deculturas empresariais;o todos os envolvidos devem serbeneficiados.

    A colaborao elimina as ineficincias existentes na operaode transportes dentro de uma cadeia de abastecimento,trazendo benefcios para todos os parceiros comerciais.

    Tipos de Colaborao em Transportes

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    ColaboraoExterna

    Fornecedores

    ColaboraoExterna

    Concorrentes

    ColaboraoExternaClientes

    ColaboraoExternaOutras

    Organizaes

    ColaboraoInterna

    Inbound eOutbound

    137

    Estgios do Nvel de Colaborao emTransportes

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Valor

    Nvel de Colaborao

    A oportunidade para agregar valor

    atravs do transporte colaborativoaumenta quando mltiplosEmbarcadores so integrados,Transportadoras so conectadas e ascapacidades de comunicao,visibilidade e execuo so melhoradas.

    Fornecedor Tradicional transacional sem visibilidade

    Consrcio Colaborativo mltiplos Embarcadores eTransportadoras LLPLead Logistics Provider central (hub)de informao gesto do relacionamentoParceria Colaborativa

    Embarcador, Cliente e

    Transportadora compartilhamento totalde previses comprometimento dacapacidade Visibilidade total

    Colaborao com oParceiro Comercial compartilhamento deinformaes por rota automao dastransaes

    138

    Mecanismos de Atrao para aColaborao em Transportes

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    139

    MateriaisSemelhana ou complementaridade por tipo

    de embalagem, acondicionamento, valor,risco, densidade da carga, etc.

    GeografiaPolos de importao e exportao de

    cargas, clusters, etc.

    Requerimentode Servio

    Grau de urgncia, tecnologia empregada,especificidade do equipamento, qualidadeda informao requerida, sazonalidade, etc.

    Tipo de Modal deTransporte Utilizado

    Areo, Aquavirio, Ferrovirio,Rodovirio e Dutovirio

    Resultados Possveis com oTransporte Colaborativo

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Mtricas Resultados

    Reduo dos custos com transportes

    Aumento da utilizao do ativo

    Melhora no nvel de servio

    Aumento da visibilidade

    Aumento da satisfaodo Cliente final

    Aumento da capacidade decrescimento do negcio

    Reduo de custos de at 20%

    Reduo dos tempos mortos em at 16% 25% de aumento na utilizao dos ativos Reduo de at 50% na quilometragem

    rodada vazio pelo veculo

    Performance de 98% napontualidade da entrega

    100% de visibilidade na entrega

    Aumento no nvel de pedidos perfeitos

    50% de reduo nos estoques

    Transporte Colaborativo Aumenta como Horizonte de Planejamento

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    141

    Tempo

    Operacional(Dias)

    Ttico(Meses)

    Estratgico(Anos)

    Retornosobreo

    Ativo

    Possveis Impedimentos para oTransporte Colaborativo

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    142

    Impedimento Comentrio

    Sempre fizemos assimExiste uma resistncia natural s mudanas, principalmente em

    um contexto amplo como a cadeia de abastecimento demateriais

    Prticas contbeis convencionais

    Podem se tornar um impedimento quando o papel dacontabilidade tradicional l imita-se empresa individualmente eno na medio dos resultados obtidos na colaborao entre

    as mltiplas empresas

    Viso limitada da cadeia deabastecimento de materiais

    Isso um legado da tradicional estrutura organizacional emsilos, na qual as pessoas limitam-se a atuar apenas em suasrespectivas reas

    Processo de negociao anualNegociaes anuais consomem tempo e energia, ainda mais

    em situaes nas quais as empresas tratam-se como adversrias.

    Tempo investidoColaborao leva tempo e exige trabalho duro. Para fazer comque as pessoas realizem os esforos necessrios, preciso que

    elas entendam claramente os benefcios possveis

    Comunicao inadequadaQuando a comunicao entre os entes da cadeia inadequada ou inexistente, os problemas aumentam

    exponencialmente

    Fatores Crticos de Sucesso para oTransporte Colaborativo

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    143

    FCS Comentrio

    Interesse ComumAmbas as partes devem ter interesses em comum para garantir um

    comprometimento contnuo

    TransparnciaOs parceiros devem discutir abertamente suas prticas e

    processos, inclusive compartilhar informaes consideradasconfidenciais

    Colaborao mtua Quando tratamos dos complexos temas relacionados cadeia deabastecimento, duas cabeas pensam melhor do que uma s

    Claras expectativasTodas as partes precisam entender o que esperado de cada um

    deles no relacionamento

    LideranaSem um lder para direcionar a parceria para o futuro, nada

    realmente significativo ocorrer

    Reconhecimento de quem e oque realmente importante

    Nem todos os parceiros e atividades do supply chain tem a mesmaimportncia; escolha aqueles que devero usufruir melhor dos

    benefcios da colaborao

    Fatores Crticos de Sucesso para oTransporte Colaborativo

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    FCS Comentrio

    Cooperao, no punioQuando as coisas do errado em um relacionamento, posturas

    punitivas no ajudaro em nada ; a melhor abordagem asoluo dos problemas em conjunto

    Trabalhando junto,e ajustando um ao outro

    No existe um presidente ou diretor executivo de toda a cadeiade abastecimento, portanto os parceiros devero trabalhar deforma colaborativa, garantindo que as decises corretas sejam

    tomadas

    Confiana Essa qualidade bsica em todo o ser humano devem ser evidenteem toda organizao, em todos os nveis hierrquicos e em todosos departamentos

    Compartilhamento de benefciosEm uma relao verdadeira, os parceiros devem compartilhar

    tanto os ganhos como as perdas

    TecnologiaA tecnologia essencial para viabilizar relaes colaborativas ao

    longo de toda a cadeia de abastecimento

    Investimentos Requeridos para oTransporte Colaborativo

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    145

    Pessoas

    AtivosOperacionais

    Capital

    Investimentos

    Na maioria dos casos o investimento maissignificativo. Recursos e comprometimentoso necessrios para criar uma culturacolaborativa dentro das empresas e entre aspartes envolvidas.

    Em grande parte dos casos no so

    requeridos ativos adicionais, assumindo queexistir suficiente infraestrutura tecnolgica esistemas de informao para capturar eprocessar a informao necessria.

    Alguns recursos financeiros podero sernecessrios na etapa piloto, porm restritos aela.

    Como Implantar?

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Passo 1Seleo de

    Parceiros

    Passo 2Engajamentode Parceiros

    Seleo deParceiros para o

    TransporteColaborativo

    Engajamento dosParceiros para o

    TransporteColaborativo

    Passo 3Detalhamento do

    Modelo Operacional

    Detalhamentodo Modelo

    Operacional

    Passo 4Teste-Piloto

    Piloto

    Passo 5Definio dos

    Prximos Passos

    DefinioConjunta dos

    Prximos Passos

    Definio doscritrios para seleodos parceiros Avaliao e seleodos potenciaisparceiros

    Identificao dosbenefcios eoportunidades existentesentre os parceirosselecionados Reunio entre osparceiros para rever osbenefcios e propor umplano de ao

    Detalhamento domodelo operacional,envolvendo processos,tecnologia, infraestruturae sistemtica de gesto

    Realizao do testepiloto Avaliao dosresultados obtidos Proposta de ajustes nomodelo proposto

    Definio das causasrazes para sucesso oufracasso da operao Reunio para adefinio de novospatamares dedesempenho Monitoramento dosresultados obtidos e

    ajustes

    Passo 1: Seleo do Parceiro

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    147

    O potencial parceiro estpronto para alavancar umaoperao de transportecolaborativo para melhorar aperformance da cadeia deabastecimento? a parceiro poder traduzirmelhor informao em umamelhoria do desempenho?

    o parceiro ser capaz dedisponibilizar asinformaes necessrias eas demais capacidades paraajudar a capturar asoportunidades existentes?

    Existe uma oportunidadesignificativa para melhorar aperformance do negcioatravs da colaborao comseus parceiros? Isso realmente

    importante para o seunegcio? O desempenho dos seusparceiros significativamente menor doque poderia ser? Existem oportunidadespara a consolidao decargas entre vriosFornecedores ou baixo

    aproveitamento de viagensde cargas fracionadas?

    O transporte colaborativo

    poder resultar efetivamenteem objetivos tangveis parao parceiro comercial?

    Sim

    Sim

    Engajar

    oParceiro

    NOEngajar

    oParceiro

    No

    No

    Sim

    No

    Passo 2: Engajamento do Parceiro

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    148

    Pontos Chave para Discusso

    Articular potenciais benefcios, como por exemplo: nvel avanado de visibilidade dos produtos reduo de lead-times oportunidades de programao e de consolidao de cargas

    eliminao de procedimentos para a cobrana e auditoria de fretespagos / recebidos acelerao do fluxo de materiais reduo de despesas reduo de estoques em toda a cadeia de abastecimento

    Apresentao das medidas necessrias e fatores crticos de sucesso para acaptura das oportunidades existentes.

    Elaborao de um plano de ao, definindo aes-chave, responsveis,prazos, etc., para a viabilizao da colaborao.

    Passo 3: Detalhamento do ModeloOperacional

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Pessoas

    Processos

    InfraestruturaTecnologia

    Sistemas

    de Gesto CINCO Frentespara Atuao

    Passo 4: Teste Piloto

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    150

    Elementos Chave para o Piloto

    Defina os procedimentos em detalheComo os procedimentos devero ser modificados para

    capturarmos as oportunidades existentes?

    Defina claramente as responsabilidadesQuem ser responsvel por cada elemento do planejamento e

    execuo do transporte?

    Estabelea prazosQual a durao do teste piloto para garantir o tempo

    necessrio para alcanarmos os benefcios estimados?

    Busque consenso quanto aos benefcios buscadosQuais sero os indicadores de desempenho medidos e quais

    as metas perseguidas?

    Desenvolva um plano de comunicaoQual a estratgia de comunicao para o start-up, evoluo

    do projeto, resultados alcanados, etc.

    Passo 5: Teste Piloto

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    151

    O que nsaprendemos?

    O que o pilotoatendeu/noatendeu/excedeu

    os objetivos?

    Qual o passo mais

    apropriado emdireo ao futuro?

    Para onde nsvamos a partirdaqui?

    O que sabemos agora e que no sabamos antes do piloto? Como atuamos em relao aos nossos objetivos? Existem modificaes nos procedimentos que ainda precisam serrealizados? Nossas comunicaes foram efetivas?

    Nossos objetivos foram racionais/razoveis? Quais foram as reais causas raiz para a mudana / falta demudana no desempenho?

    Onde est o dinheiro? Existem elementos do piloto que ns podemos/deveramosimplantar agora? H testes adicionais a serem feitos?

    Como formalizaremos as mudanas que estamos prontos paraimplantar? Existem competncias/habilidades que um ou mais parceirosnecessitam desenvolver antes de seguirmos adiante? Como saberemos se vamos atingir os objetivos?

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    152/273

    Gesto de Transportes

    152

    Conceito

    Aplicao Benefcios

    Motivaes para uma melhorGesto de Transportes

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    153/273

    Transportede

    Carga

    Operaes complexas

    ClientesExigentes

    Inovaes Tecnolgicas

    CustosOperacionais

    153

    A difcil misso...

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    154/273

    CUSTOS

    NVEL DESERVIO

    O grande desafio do profissional de Logstica conseguirequilibrar duas importantes variveis: custos e nvel de servio.

    154

    Valorizao da Atividade deGesto de Transportes

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    155/273

    Em termos de contratao, a atividade de transportes est

    se tornando cada vez mais estratgica para as empresas

    Baixo

    Alto

    Alto

    Baixo

    Importante, mas rotineira

    Atividade de pouca importnciaNon-core activity

    Crtica, alta visibilidade,estratgica

    Gargalo

    Impactosobreo

    negcio

    Complexidade da Contratao

    155

    Foco da rea de TransportesHorizonte Temporal

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    156/273

    MuitoAntes

    Antes Durante Depois

    Planejamento Gesto Operao Controle

    156

    Atividades de Gesto de Transportes

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    157/273

    Operacional Ttico Estratgico

    Gesto e Operao de Transportes

    As atividades de transportes NO se restringem apenas operao...

    157

    Atividades de Gesto de Transportes

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    158

    GESTO DE TRANSPORTES

    ESTRATGICO TTICO OPERACIONAL

    planejamento da demanda fontes de transportes desenho da malha logstica definio das reas deabrangncia do servio nvel do servio proposto polticas tarifrias perfil e dimensionamento dafrota propriedade da frota: prpria xagregados x terceiros

    relatrios de performance projetos de melhoria contnua roteirizao / plano de rotas planos contingenciais infraestrutura de apoio operao nvel de manuteno dosveculos alocao de recursos entreinstalaes parcerias operacionais gesto de contratostecnologia de apoio operao

    manual operacional do Cliente emisso de documentos

    alocao da tripulao eescalas programao de viagens /rotogramascheck-lists rastreamento gerenciamento de risco apoio a motoristas em campo atendimento a Clientes

    apontamentos diversos

    Atividades de Gesto de TransportesEmbarcador x Operador

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    159

    ESCAL

    A

    PlanejarDemanda

    PlanejarMalha

    Programar Executar Controlar

    EMBARCADOR

    OPERADOR

    Foco da rea de Transportes

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    10%

    20%a

    30%

    mx70%

    IDEAL

    ESTRATGICO

    TTICO

    OPERACIONAL

    = 0

    aoredorde10%

    90%

    REAL na maioriadas empresas

    ESTRATGICO

    TTICO

    OPERACIONAL

    160

    Fatores Crticos de Sucessona Gesto de Transportes

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Pessoas

    Processos

    Tecnologia

    VALORAGREGADO EMTRANSPORTES

    161

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    162/273

    Torre de Controle

    162

    Conceito Aplicao Benefcios

    Conceito da Torre de Controle

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    uma metodologia de gesto que tem como objetivo primrio

    agilizar o processo de tomada de deciso em transportes,fornecendo equipe operacional informaes de forma rpida,objetiva e em tempo real, integrando os trs nveis de deciso:operacional, ttico e estratgico.

    A Torre de Controle envolve o monitoramento de variveis-chaveda operao em tempo real; esse modelo de gesto permite que

    alteraes significativas em indicadores de alta e mdia criticidadesejam rapidamente identificadas e corrigidas.

    A Torre de Controle tambm contribuir para o desenvolvimento deaes preventivas e para a definio de diretrizes e polticas paragesto operacional.

    163

    A Torre de Controle

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    164/273

    A Torre de Controle atuar no planejamento dos recursos,

    no monitoramento da disponibilidade de veculos emotoristas, no nvel de utilizao dos ativos operacionais eno nvel de servio e custos obtidos.

    164

    Importncia da Torre de Controle

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    165/273

    Atravs da Torre de Controle, conseguiremos balancear

    a performance entre planejamento, gesto e operao.

    TempoReal

    CurtoPrazo

    MdioPrazo

    LongoPrazo

    Operao

    Planejamento

    Nvel deAtividade

    165

    Estrutura da Torre de Controle

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    166/273

    Torre de Controle

    Administrao daFrota Prpria

    Gesto deTerceiros

    Monitoramentodo Desempenho

    Operacional

    Projetos em

    Transportes

    Torre deControle

    166

    Atividades da Torre de Controle

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

    167/273

    Contratao de Transporte Multimodal

    Planejamento e Execuo de Embarques Roteirizao de Cargas Otimizao da Capacidade Disponvel Auditoria e Pagamento de Fretes Administrao de No Conformidades em Transporte Relatrios de Desempenho em Transporte Visibilidade Programa de Excelncia em Transporte Gerenciamento de RiscoRastreamento e Monitoramento Projetos em Transporte Solues em Transporte Global (porta a porta) Logstica Reversa Servios Especiais em Transportes

    167

    Variveis Chaves de Monitoramento naTorre de Controle

  • 7/27/2019 Reduo de custos com fretes

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    Atendimento da demanda por transporte

    Tempos improdutivos (espera para carga e descarga nos Clientes) Aproveitamento do frete-retorno

    Produtividade da frota (quilometragem rodada mensalmente /nmero de viagens realizadas / total de coletas e entregas feitas)

    Nvel de aproveitamento da capacidade do veculo

    Controle do consumo e do rendimento dos insumos produtiv