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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA - FAET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL – DESA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Luciano Mori Luiz Eduardo Barros da Guia Raphaella Ribeiro Azoia RELATÓRIO DA VISITA TECNICA À FAZENDA ADRIANA: REFEITÓRIO E COZINHA

Relatório Visita Tecnica - EST (Revisado)

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Relatório de visita técnica

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT

FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA - FAET

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL – DESA

PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Luciano Mori

Luiz Eduardo Barros da Guia

Raphaella Ribeiro Azoia

RELATÓRIO DA VISITA TECNICA À FAZENDA ADRIANA: REFEITÓRIO E

COZINHA

CUIABÁ – MT

2014

Page 2: Relatório Visita Tecnica - EST (Revisado)

Luciano Mori

Luiz Eduardo Barros da Guia

Raphaella Ribeiro Azoia

RELATÓRIO DA VISITA TECNICA À FAZENDA ADRIANA: REFEITÓRIO E

COZINHA

Relatório apresentado para

avaliação da disciplina de Máquinas

Agrícolas do curso de pós-graduação

em Engenharia de segurança do

trabalho, na Universidade Federal de

Mato Grosso.

Professor Drº João Carlos de Souza Maia

CUIABÁ – MT

2014

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Croqui da Cantina...............................................................................8Figura 2 – Refeitório..........................................................................................11Figura 3 - Refeitório, lado oposta a Figura 2.....................................................11Figura 4 - Bebedouro com filtro e refrigeração da água....................................12Figura 5 - Lâmpada de emergência e câmera de segurança............................13Figura 6 - Placas para a separação do lixo.......................................................13Figura 7 – Mural e placa de proibido fumar dentro do refeitório........................14Figura 8 - Placa fixada acima do bebedouro na área coberta...........................14Figura 9 - Placa do banheiro comum na área coberta......................................15Figura 10 - Banner com regulamento................................................................16Figura 11 - Calçados dos colaboradores...........................................................17Figura 12 - Vista panorâmica da cozinha..........................................................19Figura 13 – Cozinha do lado oposto a Figura 12..............................................20Figura 14 - Uso de "T", onde um tomada de uso geral alimenta dois freezers. 20Figura 15 - Uso de "T", onde uma tomada de uso geral alimenta duas geladeiras..........................................................................................................21Figura 16 - Casa dos botijões de gás................................................................22Figura 17 - Manômetro geral do sistema de alimentação de gás......................22Figura 18 - Entrada da dispensa.......................................................................23Figura 19 - Produtos de limpeza armazenados no primeiro ambiente..............24Figura 20 - Foto Panoramica do armazenamento dos alimentos na dispensa. 24

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SUMÁRIO

1.0 Introdução.....................................................................................................6

2.0 Objetivo.........................................................................................................7

3.0 Desenvolvimento...........................................................................................8

3.1 Ambientes da Cantina................................................................................8

3.2 Refeitório e Área coberta...........................................................................9

3.3 Cozinha....................................................................................................18

3.4 Botijões de gás............................................................................................22

3.5 Dispensa.....................................................................................................23

4.0 Conclusão...................................................................................................25

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1.0 INTRODUÇÃO

A visita técnica feita pela turma de Engenharia de Segurança do

Trabalho foi em uma das fazendas do Grupo Adriana.

O Grupo Adriana, é composto por Fazenda Adriana, Fazenda Nossa

Senhora do Caravaggio, Fazenda Cantinho do Céu e Granja Adriana, dentre

essas a fazenda visitada foi a Fazenda Adriana. Dentre essas a fazenda

visitada foi a Fazenda Adriana, que está localizada na Rod. MT140, km 32 na

cidade de Campo Verde – MT.

As suas atividades no setor agrícola são: plantios de soja, milho e

algodão, sendo este ultimo o mais forte das três culturas. Há também uma

granja de suínos, onde tem todos os ciclos, desde gestação até a engorda,

quando são levados para empresa Cooasgo – MS para o abate.

Os proprietários vieram da região sul do Brasil em 1979, onde tudo

começou. Hoje tem aproximadamente 95 colaboradores diretos.

Sua produção, além de a exportação também é encaminhada para

varias regiões do Brasil, sendo elas região Sul, Sudeste e Nordeste.

Page 6: Relatório Visita Tecnica - EST (Revisado)

2.0 OBJETIVO

Este trabalho tem como objetivo relatar e analisar as condições do

refeitório e da cozinha da Fazenda Adriana pertencente ao Grupo Adriana, de

acordo com as normas regulamentadoras vigentes.

A norma regulamentadora que trata das condições sanitárias e de

conforto nos locais de trabalho é a NR 24 e é nela que constam os itens e

subitens que devem ser seguidos referentes aos refeitórios e as cozinhas dos

estabelecimentos.

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3.0 DESENVOLVIMENTO

3.1 AMBIENTES DA CANTINA

A cantina foi separada em seis ambientes para o desenvolvimento deste

trabalho, sendo eles área coberta, banheiro comum, cozinha, dispensa,

refeitório e botijões de gás como apresentado na figura 1.

Figura 1 - Croqui da Cantina.

A Figura 1 apresenta uma representação sem escala da disposição dos

ambientes pertencentes à cantina.

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3.2 REFEITÓRIO E ÁREA COBERTA

De acordo com a NR 24 só é obrigatório á existência de refeitórios, não

sendo permitido aos trabalhadores tomarem suas refeições em outro local do

estabelecimento, se no mesmo trabalharem mais de 300 funcionários. Neste

caso há uma série de requisitos a serem obedecidos, tais como:

Área de 1,00m² por usuário, abrigando, de cada vez, 1/3 (um terço) do

total de empregados por turno de trabalho, sendo este turno o que tem

maior número de empregados;

A circulação principal deverá ter a largura mínima de 75 cm, e a

circulação entre bancos e banco/parede deverá ter a largura mínima de

55 cm,

Os refeitórios serão providos de uma rede de iluminação, cuja fiação

deverá ser protegida por eletrodutos;

Deverão ser instaladas lâmpadas incandescentes de 150 W/6,00 m² de

área com pé direito de 3,00 m máximo ou outro tipo de luminária que

produza o mesmo efeito;

O piso será impermeável, revestido de cerâmica, plástico ou outro

material lavável;

A cobertura deverá ter estrutura de madeira ou metálica e as telhas

poderão ser de barro ou fibrocimento;

O teto poderá ser de laje de concreto, estuque, madeira ou outro

material adequado;

Paredes revestidas com material liso, resistente e impermeável, até a

altura de 1,50m;

Ventilação e iluminação de acordo com as normas fixadas na legislação

federal, estadual ou municipal;

Água potável, em condições higiênicas, fornecida por meio de copos

individuais, ou bebedouros de jato inclinado e guarda-protetora,

proibindo-se sua instalação em pias e lavatórios, e o uso de copos

coletivos;

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Lavatórios individuais ou coletivos e pias instalados nas proximidades do

refeitório, ou nele próprio, em número suficiente, a critério da autoridade

competente em matéria de Segurança e Medicina do Trabalho;

Mesas providas de tampo liso e de material impermeável, bancos ou

cadeiras, mantidos permanentemente limpos;

O refeitório deverá ser instalado em local apropriado, não se

comunicando diretamente com os locais de trabalho, instalações

sanitárias e locais insalubres ou perigosos;

É proibida, ainda que em caráter provisório, a utilização do refeitório

para depósito, bem como para quaisquer outros fins.

Como a Fazenda Adriana possui em torno de apenas 150 funcionários ela

se enquadra no Item 24.3.15 da NR 24, que determina que os

estabelecimentos em que trabalhem mais de 30 (trinta) até 300 (trezentos)

empregados, embora não seja exigido o refeitório, deverão ser asseguradas

aos trabalhadores condições suficientes de conforto para a ocasião das

refeições. Estas condições de conforto deverão preencher os seguintes

requisitos mínimos:

Local adequado, fora da área de trabalho;

Piso lavável;

Limpeza, arejamento e boa iluminação;

Mesas e assentos em número correspondente ao de usuários;

Lavatórios e pias instalados nas proximidades ou no próprio local;

Fornecimento de água potável aos empregados;

Estufa, fogão ou similar, para aquecer as refeições.

Na fazenda existe um refeitório, apesar de por norma não ser exigido,

devido a sua quantidade de funcionários. O mesmo possui energia elétrica e

fornece 3 refeições diárias: café da manhã, almoço e janta. O café da manhã é

servido das 5:30 as 6:30 horas, o almoço das 11:30 as 12:30 horas e o jantar

das 18:30 as 19:30 horas.

A limpeza do refeitório é feita diariamente no período da manhã, as paredes

e o piso são de materiais laváveis, o lixo é separado entre lixos secos e lixos

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húmidos, o local é arejado, possui ventiladores de teto, três janelas, uma porta,

e todas as janelas e a porta são tampadas com uma fina tela para dificultar a

entrada de insetos, possui grandes mesas e acentos para os funcionários,

todas as mesas possuem guardanapos de papel e temperos.

Figura 2 – Refeitório

Figura 3 - Refeitório, lado oposta a Figura 2.

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Próximo ao refeitório existe um bebedouro com água potável e gelada, e

um banheiro com vaso sanitário e pia localizados na área comum.

Figura 4 - Bebedouro com filtro e refrigeração da água.

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No local também existe iluminação de emergência, câmeras de

segurança e varias placas de sinalização avisando os funcionários sobre as

regras do estabelecimento, como nas fotos a seguir:

Figura 5 - Lâmpada de emergência e câmera de segurança.

Figura 6 - Placas para a separação do lixo.

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Figura 7 – Mural e placa de proibido fumar dentro do refeitório.

Figura 8 - Placa fixada acima do bebedouro na área coberta.

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Figura 9 - Placa do banheiro comum na área coberta.

O refeitório possui um regulamento próprio que deve ser seguido pelos

funcionários e suas regras são:

Fazer silêncio durante todas as refeições;

Permanecer no refeitório somente o tempo necessário;

Não derramar alimentos e líquidos nas mesas e no chão, a pessoa que

derramar deverá providenciar a limpeza;

Servir somente o que for consumir e o que couber no prato;

Não deixar pratos e copos sujos na mesa;

Separar o lixo reciclado (copo, papel, etc.) do lixo orgânico (resto de

alimentos);

Não arrastar mesas e cadeiras;

Respeitar os horários das refeições, que serão: café 05:30 horas as

06:30 horas, almoço 11:30 horas as 12:30 hora, jantar 18:30 as 19:30

horas. Durante horário brasileiro de verão, poderá haver mudanças nos

horários das refeições;

É expressamente proibido à retirada de alimentos da cantina, os

mesmos deverão ser consumidos no refeitório, exceto com a

autorização da diretoria.

Ao entrar no refeitório, a pessoa deverá estar limpa (corpos e roupas) e

o mesmo devera retirar o calçado;

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A confecção de marmitas com alimentos e retirada de alimentos do

refeitório em qualquer hipótese só serão permitidas com autorização da

diretoria.

Figura 10 - Banner com regulamento.

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Figura 11 - Calçados dos colaboradores.

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3.3 COZINHA

Da mesma forma que o refeitório a cozinha do estabelecimento deve

seguir algumas regras impostas pela NR 24, que serão as seguintes:

As cozinhas deverão ficar adjacentes aos refeitórios e com ligação para

os mesmos, através de aberturas por onde serão servidas as refeições.

As áreas previstas para cozinha e depósito de gêneros alimentícios

deverão ser de 35% (trinta e cinco por cento) e 20% (vinte por cento)

respectivamente, da área do refeitório.

Deverão ter pé-direito de 3,00 (três) no mínimo.

As paredes das cozinhas serão construídas em alvenaria de tijolo

comum, em concreto ou em madeira, com revestimento de material liso,

resistente e impermeável - lavável em toda a extensão.

O piso será impermeável, revestido de cerâmica, plástico ou outro

material lavável;

As portas deverão ser metálicas ou de madeira, medindo no mínimo

1,00 metro por 2,10 metros.

As janelas deverão ser de madeira ou de ferro, de 60 cm x 60 cm, no

mínimo.

As aberturas, além de garantir suficiente aeração, devem ser protegidas

com telas, podendo ser melhorada a ventilação através de exaustores

ou coifas.

A rede de iluminação terá sua fiação protegida por eletrodutos.

Deverão ser instaladas lâmpadas incandescentes de 150 W/4,00m² com

pé-direito de 3,0 m máximo, ou outro tipo de luminária que produza o

mesmo efeito.

Lavatório dotado de água corrente para uso dos funcionários do serviço

de alimentação e dispondo de sabão e toalhas.

Tratamento de lixo, de acordo com as normas locais do Serviço de

Saúde Pública.

É indispensável que os funcionários da cozinha encarregados de

manipular gêneros, refeições e utensílios, disponham de sanitário e

vestiário próprios, cujo uso seja vedado aos comensais e que não se

comunique com a cozinha.

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Para fazer a visita técnica à cozinha, onde são preparadas todas as

refeições da fazenda, foi necessário primeiramente colocar uma touca, pois por

motivos de higiene ninguém é autorizado a entrar sem touca no recinto.

A cozinha encontra-se ao lado do refeitório e há uma ligação entre os

dois através de uma parede vazada com bancada, onde são colocadas as

panelas com comidas para que os funcionários possam se servir, a área da

cozinha é quase igual a do refeitório, possui um pé direito de 3,00m de altura,

paredes de alvenaria revestidas com azulejos e forro de madeira, janelas e

porta de ferro, todas com tela para evitar a entrada de insetos, toda a fiação e

tubulação elétrica é embutida, a iluminação é coerente com o espaço e seu

piso e paredes são revestidos de materiais laváveis para facilitar na

higienização do ambiente que é feita duas vezes ao dia. O tratamento de lixo é

feito da mesma forma que no refeitório, onde os lixos orgânicos são separados

do lixo inorgânico. Há uma pia com água potável e corrente onde estão

dispostos também água e sabão para uso dos funcionários do serviço de

alimentação.

Figura 12 - Vista panorâmica da cozinha.

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Figura 13 – Cozinha do lado oposto a Figura 12.

Dentro da cozinha é realizado o uso de “T” nas tomadas da geladeira e freezer,

como se trata de equipamentos de alto consumo de energia devem estar

sobrecarregando o circuito que projetado para atender apenas uma dessas

cargas.

Figura 14 - Uso de "T", onde um tomada de uso geral alimenta dois freezers.

Page 20: Relatório Visita Tecnica - EST (Revisado)

Figura 15 - Uso de "T", onde uma tomada de uso geral alimenta duas geladeiras.

Os equipamentos encontrados foram:

Três geladeiras;

Três freezers;

Dois fogões industriais;

Uma Coifa;

Uma máquina de pão;

Um exaustor;

Um forno micro-ondas;

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3.4 BOTIJÕES DE GÁS

O armazenamento dos botijões de gás é realizo na área externa com proteção de paredes, cobertura e acesso através de uma porta de grade metálica, todos os detalhes atendem com rigor a norma ABNT NBR 15514, que fala sobre Área de armazenamento de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo (GLP), destinados ou não à comercialização — Critérios de segurança.

Figura 16 - Casa dos botijões de gás.

Figura 17 - Manômetro geral do sistema de alimentação de gás.

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3.5 DISPENSA

A dispensa fica em uma sala separada da cozinha, onde os alimentos são separados dos produtos de limpeza.

Como apresentado na Figura 1 a dispensa possui dois ambientes, onde o primeiro ambiente é destinado aos produtos de limpeza e possui um freezer, e o segundo ambiente é destinado ao armazenamento dos alimentos e possui dois freezers.

Figura 18 - Entrada da dispensa.

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Figura 19 - Produtos de limpeza armazenados no primeiro ambiente.

Figura 20 - Foto Panoramica do armazenamento dos alimentos na dispensa.

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4.0 CONCLUSÃO

De acordos com os dados que foram possíveis levantar em campo, já

descritos neste trabalho, é possível observar que tanto o refeitório quanto a

cozinha se encontram em perfeitas condições de conforto e higiene, os devidos

cuidados são tomados tanto pela empresa quanto pelos funcionários,

atendendo os requisitos especificados na NR 24. As não conformidades

encontradas estão na parte elétrica da cozinha, onde é realizado o uso de “T”,

benjamins, para alimentar equipamentos de alto consumo em apenas um

ponto, outro problema se dá pelo quadro de terminal elétrico não possuir

identificação dos circuitos presentes na cozinha e por fim o extintor de incêndio

está do lado de fora da cozinha.

Page 25: Relatório Visita Tecnica - EST (Revisado)

5.0 BIBLIOGRAFIA

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR10: SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE. Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR20: SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS. Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR24: CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO. Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR5410/2004: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR15514/2007: ÁREA DE ARMAZENAMENTO DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP), DESTINADOS OU NÃO À COMERCIALIZAÇÃO – CRITÉRIOS DE SEGURANÇA.