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RELATÓRIO DE FÍSICALANÇAMENTO HORIZONTAL
Anderson Araújo
Larissa Britto
Rodrigo Moura
Yan Monteiro
Salvador – BA
2013
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - BAHIA
RELATÓRIO DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I – PRÁTICA
LANÇAMENTO HORIZONTAL
Trabalho apresentado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, pelos estudantes Anderson Araújo, Larissa Britto, Rodrigo Moura e Yan Monteiro, orientados pelo professor Erick Santana, em atividade avaliativa apresentada em 05 de Julho de 2013.
Salvador – BA
2013
LANÇAMENTO HORIZONTAL
1. OBJETIVO
Através de práticas experimentais, observar o comportamento do lançamento
horizontal de uma esfera, e a partir dos dados obtidos, quantificar outras variáveis
através das equações do movimento.
2. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O presente relatório trata sobre o lançamento oblíquo, como se comporta uma
esfera realizando este movimento e as equações relevantes para analisar todos os
fatores determinantes no lançamento.
Remonta há vários séculos os primeiros estudos sistemáticos dos lançamentos de
projéteis. Excluindo-se o interesse bélico no problema, é possível extrair uma boa
quantidade de informações com a observação (e mensuração) deste fenômeno, como:
A cinemática de corpos sujeitos a uma aceleração gravitacional g;
O caso particular do lançamento horizontal de um projétil a uma determinada
velocidade vxo; e como subproduto
A conservação da energia [1].
Considerando um corpo lançado nas proximidades da superfície terrestre,
desprezando a resistência do ar. Pode ser, por exemplo, o movimento de uma bola,
que, rolando com velocidade v, realiza movimento e se projeta em direção ao chão.
Neste movimento, a bola descreverá uma trajetória curvilínea, ou seja, ela descreverá
um arco de parábola.
Tomando como base um princípio proposto por Galileu, o princípio da independência
dos movimentos simultâneos pode-se considerar o movimento descrito pela bola como
resultante da composição de dois movimentos simples e que ocorrem ao mesmo
tempo. Sendo assim, pode-se dizer que parte desse movimento estava em queda livre
na vertical e a outra parte do movimento estava em movimento uniforme horizontal.
A velocidade da bola pode ser decomposta, em cada instante de movimento, em
duas componentes: uma na horizontal, chamada de vx; e outra na vertical, chamada
de vy [2].
Figura 1 - Decomposição das velocidades no lançamento oblíquo
Como dito anteriormente, quando um corpo é lançado ao ar pode descrever
movimentos diferentes, neste caso que é o lançamento horizontal de um projétil,
têm-se dois movimentos simultâneos e independentes: Um movimento vertical,
uniformemente variado, sob a ação exclusiva da gravidade. E um movimento
horizontal uniforme, pois não existe aceleração na direção horizontal.
No movimento vertical, atua a aceleração da gravidade (este movimento é visível
a partir do momento em que é lançado o projétil, uma vez que o mesmo possuí
apenas componente horizontal de velocidade inicial), enquanto que no movimento
horizontal, não há a componente da aceleração a atuar sobre o projétil, daí que existe
só e apenas movimento retilíneo e uniforme de velocidade sempre constante [3].
Sabe-se, por exemplo, que um corpo sob a atuação de um campo gravitacional
deve ter seu comportamento cinemático ditado pelas seguintes equações:
x=x0+vx 0t (1)
y= y0+v y 0 t−12>² (2)
Onde os termos, nestas equações, possuem seus significados usuais (x é a posição
ao longo do eixo x, x0 é a posição inicial neste eixo de coordenadas; y é a posição ao
longo do eixo y, y0 é a posição inicial neste eixo de coordenadas; vx0 é a componente x
da velocidade na posição x0, vy0 é a componente y da velocidade na posição y0, t é a
coordenada temporal e g a aceleração local da gravidade).
Assim, ao lançar um projétil horizontalmente, medindo-se o seu deslocamento em x,
pode-se avaliar, via equação (1), o valor da velocidade com o qual o mesmo foi
lançado. Também, neste caso, estamos necessariamente, forçando vy0 = 0.
Determinando-se o tempo que o mesmo leva para chegar ao solo e,
concomitantemente, a altura do qual ele se desprendeu da rampa, podemos obter, via
equação (2), uma estimativa para o valor da aceleração da gravidade local, g. Em
outras palavras, estudando a cinemática do corpo em queda livre lançado por uma
rampa horizontal, podemos estimar a velocidade horizontal do projétil, bem como ter
uma idéia do valor da constante g [1].
3. MATERIAL UTILIZADO
Tripé e haste universais;
Régua milimetrada;
Cronômetro;
Fita métrica;
Papel ofício A4;
Rampa com saída horizontal;
Esfera metálica;
Fio de prumo;
Fita adesiva; e
Papel carbono.
Figura 2 - Sistema montado para simulação de lançamento horizontal
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
O experimento consiste em abandonar, do repouso, uma esfera metálica do topo de
uma rampa cuja saída é horizontal. Foram realizadas medidas repetitivas do tempo que
a esfera leva para atingir o solo, após sua saída da rampa, bem como as tomadas das
medidas de altura e os deslocamentos horizontais sofridos pela esfera.
Alinhou-se a lateral da rampa horizontal fornecida em sala de aula com uma
referencia na bancada. Determinou-se a posição x0, a qual foi feita, por conveniência, a
origem do sistema de coordenadas (x0=0), e onde se fixou o papel A4. Esta posição se
manteve constante durante todo o processo de medida.
Colocou-se o papel carbono acima do papel A4, que marcará a posição em que a
esfera cairá após o lançamento, ou seja, sua posição horizontal x. A altura em que a
rampa foi fixada também foi medida, e esta, somada a altura da rampa, determinará
os espaços em relação ao eixo y.
Foram feitos lançamentos da esfera, a partir do topo da rampa, e alterando as
alturas, até a última graduação existente nesta. As marcações feitas com o auxílio do
papel carbono foram medidas com a régua milimetrada a partir do espaço inicial (x0) e
anotadas.
A segunda etapa do experimento foi a determinação do tempo de queda da esfera.
Utilizando a mesma rampa e as mesmas medidas de alturas, determinou-se utilizando
o cronômetro o tempo entre a saída da esfera na rampa de lançamento e o toque da
mesma no piso da bancada.
5. DADOS EXPERIMENTAIS
INCERTEZA DO CRONÔMETRO: (±0,05 s )
INCERTEZA DA RÉGA MILIMETRADA: (±0,5mm)
ALCANCE HORIZONTAL DA ESFERA E ALTURA DA RAMPA
y (mm) x (mm) x (mm) σ x
700,0 332,0 337,0 335,0 329,0 334,0 335,0 333,7 2,8
690,0 300,0 305,0 304,0 310,0 315,0 303,0 306,2 5,4
680,0 290,0 285,0 284,0 295,0 288,0 287,0 288,2 4,0
670,0 275,0 260,0 269,0 276,0 268,0 266,0 269,0 5,9
660,0 260,0 265,0 263,0 259,0 265,0 262,0 262,3 2,5
650,0 245,0 240,0 230,0 225,0 235,0 233,0 234,7 7,1
640,0 215,0 216,0 220,0 213,0 222,0 220,0 217,7 3,5
630,0 185,0 190,0 193,0 195,0 187,0 188,0 189,7 3,8
620,0 155,0 160,0 150,0 157,0 152,0 151,0 154,2 3,9
610,0 120,0 115,0 116,0 117,0 122,0 125,0 119,2 3,9
Tabela 1 - Alcance horizontal da esfera a partir de alturas determinadas.
TEMPOS DE QUEDA PARA CADA ALTURA
Altura da Rampa
700 mm690 mm
680 mm
670 mm
660 mm
650 mm
640 mm
630 mm
620 mm
610 mm
Tempo de queda (s)
0,33 0,29 0,29 0,29 0,28 0,32 0,30 0,29 0,28 0,28
0,31 0,30 0,30 0,30 0,30 0,31 0,31 0,28 0,26 0,30
0,32 0,35 0,31 0,32 0,35 0,30 0,31 0,30 0,30 0,32
0,31 0,31 0,31 0,31 0,27 0,30 0,29 0,29 0,28 0,28
0,35 0,32 0,30 0,31 0,32 0,29 0,28 0,30 0,29 0,30
0,31 0,28 0,31 0,27 0,28 0,30 0,32 0,31 0,29 0,29
0,30 0,29 0,32 0,29 0,29 0,30 0,30 0,28 0,30 0,30
MÉDIA0,32 0,31 0,31 0,30 0,30 0,30 0,30 0,29 0,29 0,30
Tabela 2 – Tempos de Queda para cada altura.
6. TRATAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS EXPERIMENTAIS:
Os erros apresentados no tópico anterior foram determinados baseando-se no
pressuposto de que todo instrumento com escala possui erro igual à metade da menor
divisão, ou seja, de sua sensibilidade. A partir das equações abaixo se determinou o
valor médio dos alcances horizontais encontrados experimentalmente e também seu
desvio padrão, apresentados na Tabela 1.
Desvio padrão: Valor médio:
(3) (4)
O cálculo envolvendo medidas indiretas necessita da aplicação do Método de
Propagação de erros. A partir da expressão abaixo, foram calculados os erros das
medidas indiretas contidos no relatório.
Propagação de erros:
Δ f=√( dfdy . Δx)2
+( dfdx . Δy)2
(5)
7. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
Considerando que apenas forças conservativas agem sobre esse sistema, tem-se,
pela Lei da Conservação da Energia Mecânica, que existem apenas as energias
potencial (U) e cinética (K) agindo sobre ele. A energia potencial da bolinha é máxima
quando ela está na altura h em relação à mesa, e a energia potencial cinética é
máxima quando não existe mais energia potencial atuando sobre a bolinha, ou seja, no
plano da mesa. Dessa forma conclui-se que uma dessas energias aumenta exatamente
na mesma quantidade que a outra diminui:
Ui+Ki=Uf +Kf
mgh= mv f ²
2 (6)
Dessa maneira, vemos que quanto maior energia potencial adquirida no início,
maior será a velocidade final e, portanto, maior a energia cinética. Como a
componente da velocidade na direção x (Vx) é constante, pois nesse plano o
movimento é retilíneo uniforme, quanto mais alto estiver a bolinha na plataforma,
maior será a velocidade Vx que ela terá ao sair dela, e se o alcance é:
𝑆𝑥 = Vxt (7)
Assim pode-se concluir que maior será o alcance.
Pelo princípio da conservação da energia, temos que a energia mecânica se
conserva, uma vez que as forças dissipativas não serão consideradas nesse cálculo
teórico. Dessa forma, a energia mecânica inicial (𝐸𝑚𝑖) é igual e energia mecânica final
(𝐸𝑚𝑓). Nesse contexto, inicialmente a esfera tinha apenas energia potencial
gravitacional (𝑈𝑔 = mgh), que foi, posteriormente, transformada em energia cinética
de translação (𝐾 = mv ²2
).
𝐸𝑚𝑖 = 𝐸𝑚𝑓𝑈𝑔 = 𝐸𝑐𝑡mgh =
mv ²2
gh = v ²2
2gh = v2
Decompondo a velocidade em vetores ortogonais 𝑣𝑥 e 𝑣𝑦, temos:
vx ²+v y2=2gh (8)
Considerando o movimento do corpo ao deixar a rampa, temos dois movimentos
distintos. Um movimento é retilíneo uniforme (direção x) e um movimento retilíneo
uniformemente variado (direção y), com uma velocidade inicial nula em y.
Movimento na direção y:
v y ²=v y ²+2g∆ y
v y ² ¿2g ho(9)
v y= voy + 𝑔𝑡𝑣𝑦 = 𝑔𝑡𝑡 =v yg
(10)
Na equação (10), o t é o momento em que a esfera toca a mesa.
Movimento na direção x:
x=xo+vx t
x=vx t (11)
Uma vez que o t da equação (10) é o momento em que a esfera toca a mesa,
quando substituímos essa equação na equação (11), teremos o alcance da esfera em
função de v y, vx e 𝑔. Substituindo (10) em (11):
x = vx ( v yg )Isolando 𝑣𝑥 na equação temos:
vx=xgv y
(12)
Substituindo (12) em (8), vem:
x ² g ²v y ²
+v y2=2gh
E substituímos (9) nessa última equação:
x ² g ²2gho
+2 gho=2gh
x ²2ho
+2ho=2h
x2=4 ho (h−ho )
x=±2√ho (h−ho )
Nesse caso, não faz sentido o sinal negativo, portanto:
x=2√ho (h−ho ) (13)
Sendo, portanto, x o alcance da esfera quando consideramos apenas a energia
cinética de translação.
Partindo do mesmo pressuposto de conservação de energia, é feita apenas a adição
de uma energia cinética de rotação da esfera. Vale salientar que os pontos
considerados para o cálculo da energia são: o ponto de partida da esfera (y=h) e o
ponto onde a esfera deixa a rampa (y=ho).
Emi=Emf
U gi=U gf+K t+K r
mgh = mgho + mvx ²
2 + Iω ²2
Sabendo que o momento de inércia de uma esfera maciça é dado por I = 25mr ²,
onde m e r são a massa e o raio da esfera, respectivamente. E considerando o
rolamento sem deslizamento, temos 𝑣 = 𝜔𝑟 ou 𝜔 = 𝑣𝑟.
Partindo das considerações feitas, temos:
mgh = mgho + mvx ²
2 + 12.25mr ²
v x ²
r ²
gh = gho + v x ²
2 + 15. v x ²
gh=gho+710. v x ²
vx=√ 107 g(h−ho) (14)
O alcance da esfera é dado por:
𝑥 = xo + vx𝑡 (xo= 0)
𝑥 = vx𝑡 (15)
O tempo de queda da esfera é dado por:
y= y0+v y 0 t−12>²
0=ho−12>²
t=√ 2hog (16)
Substituindo a equação (16) na equação do alcance (15), e depois substituindo a
equação (14) nessa última, temos:
𝑥 = vx √ 2hogx=√ 107 g (h−ho )√ 2hogx=2√ 57 ho (h−ho ) (17)
Onde x é o alcance da esfera quando consideramos o movimento de rotação desse
corpo.
A partir das expressões do alcance com e sem rotação e com os dados da Tabela 1
obtivemos a tabela com os seguintes dados:
Alcance experimental
(mm)Alcance teórico
sem rotação (mm) Erro percentualAlcance teórico
com rotação (mm)Erro
percentual333,7 ± 0,5 489,9 32% 414,04 19%306,2 ± 0,5 464,8 34% 392,79 22%288,2 ± 0,5 438,2 34% 370,33 22%269,0 ± 0,5 409,9 34% 346,41 22%262,3 ± 0,5 379,5 31% 320,71 18%234,7 ± 0,5 346,4 32% 292,77 20%217,7 ± 0,5 309,8 30% 261,86 17%189,7 ± 0,5 268,3 29% 226,78 16%154,2 ± 0,5 219,1 30% 185,16 17%119,2 ± 0,5 154,9 23% 130,93 9%
Tabela 3 – Tabela representando o alcance experimental e os teóricos com e sem rotação.
610 620 630 640 650 660 670 680 690 7000
100
200
300
400
500
600
Altura versus Alcance
Alcance experimentalAlcance teórico sem rotaçãoAlcance teórico com rotação
Altura
Alca
nce
Figura 3 - Gráfico da Altura versus Alcance
A partir dos gráficos apresentados na figura, percebemos que quando consideramos
a rotação do corpo, os dados experimentais são mais satisfatórios do que quando a
rotação não é levada em conta, uma vez que descreve com uma precisão razoável o
alcance da esfera.
No gráfico do alcance (com rotação), percebemos que, à medida que a altura
aumenta, os dados teóricos e experimentais tendem a se distanciar. A causa desse fato
é o aumento da altura (h), que gera um maior erro nos dados experimentais.
Na segunda fase do experimento calculamos o tempo referente a queda da esfera. A
partir do alcance já determinado, pode-se inferir o valor da velocidade inicial para o
modelo teórico no qual a rotação é desprezada e no que a rotação é levada em conta.
Para o cálculo da velocidade inicial SR (sem rotação) consideramos o pressuposto da
conservação da energia mecânica:
𝐸𝑚𝑖 = 𝐸𝑚𝑓mgh= mgho +
mvx ²
2
vx=√2g (h−ho) (18)
Para o cálculo da velocidade inicial CR (com rotação) substituímos os dados na
equação 14, e para o cálculo da velocidade experimental utilizamos os dados do
alcance experimental contidos na Tabela 3 e da média do tempo de que na Tabela 2
aplicando-os na equação 11. Os resultados são apresentados a seguir:
Altura Inicial (mm)
Velocidade inicial (m/s) SR
Velocidade Inicial CR (m/s)
Velocidade inicial experimental (m/s)
610 0,44 0,37 0,40 ± 0,04
620 0,63 0,53 0,51 ±0,06
630 0,77 0,65 0,63 ± 0,07
640 0,89 0,75 0,73 ±0,10
650 0,99 0,84 0,78 ± 0,12
660 1,08 0,92 0,87 ± 0,15
670 1,17 0,99 0,90 ± 0,15
680 1,25 1,06 0,96 ±0,15
690 1,33 1,12 1,02 ± 0,17
700 1,40 1,18 1,11 ± 0,18Tabela 4 – Valores relativos as velocidades iniciais para cada altura.
610 620 630 640 650 660 670 680 690 7000.00
0.20
0.40
0.60
0.80
1.00
1.20
1.40
1.60
Velocidade versus Altura
Velocidade ASRVelocidade ACRVelocidade experimental
Altura de lançamento (mm)
Velo
cidad
e (m
/s)
Figura 4 – Gráfico de Velocidade versus Altura Inicial.
A partir dos gráficos apresentados na figura, percebemos novamente que quando
consideramos a rotação do corpo, os dados experimentais são mais coerentes do que
quando a rotação não é considerada, uma vez que o modelo teórico no qual a esfera
rotaciona descreve com uma precisão razoável a velocidade da esfera.
8. REFERÊNCIAS
[1]<http://www.uesc.br/cursos/graduacao/bacharelado/fisica/roteiros_laboratorio-l.pdf>
- ACESSADO EM 10/07 às 22:00h;
[2] <http://www.alunosonline.com.br/fisica/lancamento-horizontal.html> – ACESSADO
EM 10/07 às 22:17h;
[3]<http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/fisico_quimica/
11lancamhorizontproject.htm> - ACESSADO EM 10/07 às 22:23h.
[4] YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN. Roger A. Física, Mecânica. v. 1. 12ª ed. 2008.