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CONVERSÃO. EQUIPAMENTOS. INSUMOS E PERIFÉRICOS. O MAIS RECENTE AVANÇO OBTIDO NA CÓPIA DIGITAL DE CHAPAS, A TECNOLOGIA DO PONTO DE TOPO PLANO, ELEVA A QUALIDADE DA FLEXO AO PATAMAR DA ROTO E DA OFFSET. ARTIGO TÉCNICO METODOLOGIA DO SMED MOSTRA QUE É POSSÍVEL ALCANÇAR BONS RESULTADOS SEM INVESTIMENTOS ALTOS E VEM SENDO ADOTADA NO SEGMENTO DE CORRUGADOS. COLUNA NOSSA CAPACITAÇÃO O DESAFIO DA PRODUÇÃO DE BOAS EMBALAGENS TEM COMO FATOR DE SUCESSO O PROFISSIONAL, QUE MANEJA E CONDUZ AS VÁRIAS ETAPAS DO PROCESSO.

REVISTA INFORFLEXO

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ANO 19 | EDIÇÃO 114 | SET/OUT 2011

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Page 1: REVISTA INFORFLEXO

CONVERSÃO. EQUIPAMENTOS. INSUMOS E PERIFÉRICOS.

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O MAIS RECENTE AVANÇO OBTIDO NA CÓPIA DIGITAL DE CHAPAS, A TECNOLOGIA DO PONTO DE TOPO PLANO, ELEVA A QUALIDADE DA FLEXO AO PATAMAR DA ROTO E DA OFFSET.

ARTIGO TÉCNICOMETODOLOGIA DO SMED MOSTRA QUE É POSSÍVEL ALCANÇAR BONS RESULTADOS SEM INVESTIMENTOS ALTOS E VEM SENDO ADOTADA NO SEGMENTO DE CORRUGADOS.

COLUNA NOSSA CAPACITAÇÃOO DESAFIO DA PRODUÇÃO DE BOAS EMBALAGENS TEM COMO FATOR DE SUCESSO O PROFISSIONAL, QUE MANEJA E CONDUZ AS VÁRIAS ETAPAS DO PROCESSO.

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ABFLEXO_FTA/BRASIL_3

ÍNDICE

MATÉRIA DE CAPAAs tecnologias do Flat Top Dot

elevam a qualidade da flexo ao patamar da roto e offset.

6

GESTÃOPlanejamento de Vendas,

parte da gestão da empresa.

56

ARTIGO TÉCNICOMetodologia do SMED mostra

como alcançar bons resultados na fábrica.

50

MERCADO 24 Kromia Label Press revela sucesso com apenas quatro anos.

26 A MWV Rigesa já opera com sua nova planta de embalagens.

28 Wisewaste inicia operações com foco na PNRS.

30 Billabong inaugura loja com RFID da RR Etiquetas.

32 Soléflex passa a atuar também na pré-impressão.

34 Cobertura da Conferência Internacional de Flexografia 2011.

62 MARKETING & PRODUTO Novidades de e para o mercado de flexografia.

64 COLUNA NOSSA CAPACITAÇÃO Manoel Manteigas fala dos desafios de produzir embalagens.

NEGÓCIOS 65 FEIRA FLEXO LATINO AMÉRICA 2012 promete ser a maior.

68 Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira 2011 premia vencedores.

70 Começam os preparativos de viagens para a Drupa 2012.

RADAR 74 Prêmio Qualidade Flexo 2011 na reta final para a grande festa.

78 AGENDA DE EVENTOS 2011 E INÍCIO DE 2012

80 GUIA FLEXO

82 DIRETORIA ABFLEXO E EXPEDIENTE INFORFLEXO

3M do Brasil 35Anjo Química 33Antilhas 79AWS Brasil 25Bandeirante Brazmo 63Bobst Group Latinoamérica do Sul 11Braga Produtos Adesivos 59Cliart 41DuPont do Brasil 2Embalagens Mara 51Epson 9Flexo Steel 61Flexo Tech 37Flexocom / ecoRenova 31Gutenberg / Gidue 53Gutenberg / PratiCompany 13Incoplast (Grupo SBDE) 57MacDermid 21

Soléflex 42/43Steel Knife 29Steelserv 17Tesa 47T&C 23TSA Química 27Tupahue 15Zanatto / Kodak 19Cia Set 66CMA 81Feira Flexo Latino América 2012 84Instituto de Embalagem 69Pack Print & Sign 75Prêmio Qualidade Flexo 5/83Semana Embalagem 2012 67SENAI 77Trend-ABFLEXO/ Drupa 71

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EDITORIAL

Caro Leitor,

Embora tenhamos falado o ano inteiro sobre Planejamento, acho que nes-

te momento, diante de tantos desafios, mais do que nunca ele se faz

necessário em nossas empresas, ou melhor, neste momento do ano, já

devemos estar com o planejamento da nossa empresa prontinho para o ano que

vem, apenas tendo de dar a revisão final e pequenos ajustes a ele, não é verdade?

Planejar 2012, especialmente diante do cenário econômico internacional em

que vivemos, exige de todos nós, gestores e empresários, muito jogo de cintura e

habilidade para continuar gerindo bem nossas vendas, nossos recursos humanos, o

nosso financeiro-administrativo.

Os investimentos para 2012 precisam ser cautelosamente pensados, planejados

e avaliados – mas de maneira alguma cortados –, para que nos tragam o retorno

efetivo. Há ações de marketing e vendas que você, empresário ou gestor, não pode

deixar de incluir no seu planejamento, que são as participações em duas feiras

cruciais do nosso ramo: a Feira Flexo Latino América, que acontecerá em março, a

mais tradicional e promissora da indústria de flexografia, e a outra é a Drupa, que

acontecerá em maio, fonte de inspiração e atualização para os nossos negócios.

Veja as matérias nesta edição da Inforflexo.

Como estamos em planejamento, aproveite também, nesta edição, artigos va-

liosíssimos, um deles é sobre a metodologia SMED, que vem sendo adotada no seg-

mento de corrugados e não exige recursos caros. Outro é sobre o Planejamento de

Vendas. “Mas o principal fator de sucesso para o enfrentamento de tantos desafios

é o profissional, que maneja e conduz as mais variadas etapas da nossa produção”,

tomo a liberdade de usar as palavras do nosso querido Prof. Manoel Manteigas, que

nos chama a atenção para o precioso capital humano de nossas empresas. Apro-

veito, aqui, para parabenizar e agradecer aos três pelos excelentes artigos com os

quais nos presenteiam nesta edição: os Srs. Manoel Manteigas de Oliveira, Thomaz

Caspary e Jorge Luiz Brandão.

Leitor, querido, não deixe de reservar seu convite para a grande festa do nosso

setor: a entrega do Prêmio Qualidade Flexo 2011, em 2 de dezembro. Espero você lá!

Tenha uma ótima leitura!

Ana Carina Marcussi Presidente da ABFLEXO/FTA-BRASIL

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6_Inforflexo_SET/OUT 11

MATÉRIA DE CAPA

AS TECNOLOGIAS DESENVOLVIDAS PARA

SE OBTER O PONTO DE SUPERFÍCIE PLANA

PROMETEM A REPRODUÇÃO 1 POR 1 DO

ARQUIVO DIGITAL PARA A CHAPA

A entrada dos clichês de fotopolí-

mero na era digital, isto é, quan-

do passaram a ser copiados pelos

equipamentos de CTP (lançados na

Drupa 1995), que fazem a transferência da ima-

gem e texto diretamente do computador para a

chapa, representou um grande passo na evolução

da qualidade da impressão flexográfica, trazendo

inúmeros benefícios, tanto para o processo como

para os produtos impressos, e hoje essa tecnologia

está praticamente consolidada em grande parte

da indústria brasileira de flexografia. De lá para cá

o processo de confecção do clichê digital veio se

aperfeiçoando e várias tecnologias diferentes fo-

ram desenvolvidas e implementadas e resultaram

em melhor qua-

lidade da impressão

e dos processos de produ-

ção, como os recursos geradores de alta re-

solução da imagem, a eliminação de solventes no

processamento de clichês digitais, novos sistemas

de laser na reprodução da imagem pelo CTP, além

da ampliação de chapas para os diversos tipos de

substratos e tamanhos.

Contudo, ainda não se tinha conseguido a re-

produção exatamente fiel (1:1) do arquivo digital

do computador para a chapa. Uma variável no

processo que ocorre durante a etapa de exposi-

ção dos clichês, reproduzidos digitalmente, deixa

os pontos com o topo arredondado e os ombros

FLAT TOP DOT

Page 7: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_7

íngremes, im-

pedindo a cópia

100% e impactando

a qualidade da impres-

são. “Depois da etapa de

cópia digital, durante a exposição

com lâmpadas ricas em UV, a chapa so-

fre a influência do oxigênio que, obviamente,

fica dentro da expositora. Ele atrapalha a luz,

tornando-a suficientemente difusa e impedindo

que a cópia ocorra 1:1, isto é, que toda a área da

camada negra de carbono removida pelo laser na

chapa seja endurecida exatamente igual. Portanto,

a solução, que agora nos parece óbvia, era não

deixar o oxigênio participar durante a exposição”,

explica Eudes Scarpeta, Especialista em Processos

Gráficos, Consultor e autor de livros na área de

flexografia. Com o topo arredondado pela ação

do oxigênio e perdas especialmente dos pontos

mínimos, um recurso usado na pré-impressão era

a manipulação dos mesmos, pela curva de bump,

o que não era totalmente suficiente.

Com o propósito, portanto, de eliminar a inter-

ferência do oxigênio, os fabricantes de chapas de

fotopolímero investiram no desenvolvimento de

uma solução. Assim, nos últimos três anos, os re-

sultados desses desenvolvimen-

tos chegaram ao mercado brasi-

leiro e as soluções encontradas,

diferentemente umas das outras,

convergem para um só grande

objetivo: a obtenção da reprodu-

ção 100% fiel do arquivo digital

para a chapa de fotopolímero,

ou melhor, para a excelência do

clichê. As soluções desenvolvidas

para eliminar a influência do oxi-

gênio durante a exposição UV

resultam na formação do ponto

de superfície plana na chapa, -

termo em inglês conhecido como flat top dot. Essa

geometria do ponto digital o deixa com estrutura

robusta e ombros fortes, gerando excelente resul-

tado de qualidade da impressão, pois produz uma

matriz flexográfica mais firme e resistente durante

o processo de impressão.

Os pontos planos são extremamente impor-

tantes e representam um grande passo para a im-

pressão flexográfica: melhoram a transferência

de tinta, especialmente nas áreas de míni-

ma porcentagem que sofria mais com o

problema do topo redondo, aumentam

o range tonal e a consistência em áreas

de sólidos, permitem melhor contro-

le do ganho de pontos, entre muitos

outros que serão citados mais adiante.

Esta matéria tem como objetivo apresentar

e possibilitar ao leitor um entendimento mais

amplo sobre as novas tecnologias do ponto de

topo plano, mostrar como funcionam, quem as

fabrica e desde quando estão, ou estarão, dispo-

níveis no mercado.

OS BENEFÍCIOS DOS

PONTOS DE TOPO PLANO

SÃO EXTREMAMENTE

IMPORTANTES E

REPRESENTAM MAIS

UM GRANDE PASSO

PARA A QUALIDADE DA

IMPRESSÃO FLEXOGRÁFICA

Page 8: REVISTA INFORFLEXO

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MATÉRIA DE CAPA

As tecnologias do ponto de topo plano

Para o processo de impressão flexográfica, a

primeira tecnologia do ponto de topo plano, ou

flat top dot – como se convencionou a chamar

–, foi lançada na Drupa 2008, pela Kodak, que

no final de 2009 instalou sua primeira unidade

no Brasil. Ela faz parte da solução integrada de

equipamentos Kodak Flexcel NX que, com ou-

tros componentes e especialmente o laser Kodak

Squarespot, produz a chapa digital com pontos

com a formação geométrica física de superfície

plana. A cópia fiel do arquivo digital na chapa de

fotopolímero ocorre devido à combinação do la-

ser exclusivo Kodak Squarespot com o filme tér-

mico (NX) durante o processo de exposição.

“Isso é possível devido aos CTPs Kodak Flexcel

NX que são equipados com uma

fonte exclusiva de exposição (Kodak

Thermal Head) e contém a tecnolo-

gia de laser Kodak Squarespot que

reproduz pontos no tamanho de 1

pixel. O feixe de laser térmico grava o

arquivo de informações em uma pe-

lícula especial denominada Thermal

Image Layer (TIL) que posteriormen-

te é laminado em uma chapa Kodak

Flexcel NXH. Para essa operação

utiliza-se o Laminador NX. Assim, os

pontos de topo plano são formados

no processo de laminação (a frio) da película TIL na

chapa de fotopolímero Flexcel NXH, eliminando a

presença do oxigênio entre película e chapa. O re-

sultado são os pontos de 1 a 100% gravados na

chapa com essa formação de topo plano, sem ne-

cessidade de bump-curve (curva de compensação).

Essa tecnologia já utilizada em offset desde 1994 foi

trazida pela Kodak para a flexografia, em 2008. As

primeiras instalações se deram nos Estados Unidos

e na Europa”, explica André Rezende Costa, Diretor

do Segmento de Embalagens da Zanatto Soluções

Gráficas, distribuidora Kodak no Brasil para flexo-

grafia – a fabricante atua no setor com soluções de

fluxo de trabalho, CTPs, chapas de fotopolímero di-

gitais, provas de cores, entre outros.

O Diretor garante que a laminação não se tra-

ta de uma etapa a mais no processo de confecção

do clichê e diz que, desde 2008, o sistema Kodak

Flexcel NX produz chapas somente com pontos

de topo plano. “A solução foi obtida por meio da

aplicação de tecnologias proprietá-

rias desenvolvidas pela Kodak, vi-

sando ampliar os resultados da fle-

xografia. Os tipos de laser utiliza-

dos no seu sistema anterior de CTP

(Kodak Thermoflex) não são mais

passíveis de upgrade para esse

novo estágio de qualidade e produ-

tividade possíveis a partir do Kodak

Flexcel NX”. Quanto ao tempo de-

mandado para a laminação, Costa

afirma que é muito rápido. “Para

essa conta, devemos considerar o

tempo total de gravação no CTP Kodak NX mais

o de laminação até a chapa pronta para entrar

na expositora e depois processamento, isso leva

cinco minutos para uma chapa de 800x1067mm

e doze minutos para uma de 1.067x1524mm”.

Ele acrescenta também que o Laminador Flexcel

NX atua exclusivamente com os componentes da

solução Kodak Flexcel NX.

A MacDermid Printing Solutions, que atua no

mercado de flexografia fabricando chapas de fo-

topolímero analógicas, digitais compatíveis com

processamento térmico e por solvente também

André Rezende Costa, Diretor do Segmento de Embalagens da Zanatto Soluções Gráficas, distribuidora Kodak no Brasil.

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Laminador Kodak Flexcel NX.

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Eudes Scarpeta, Especialista em Processos Gráficos, Consultor e autor de livros na área de flexografia.

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MATÉRIA DE CAPA

Rodrigo Yamaguchi, Gerente Técnico da DuPont Packaging Graphics para a América Latina.

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desenvolveu uma tecnologia para se obter o pon-

to de topo plano. O lançamento oficial ocorreu

em maio de 2010 no mercado americano e, em

novembro do mesmo ano, no Brasil. Sua tecno-

logia é o Laminador LUX, equipamento que faz

a laminação com uma membrana transparente

específica (também desenvolvida pela MacDer-

mid) sobre a superfície da chapa de fotopolíme-

ro (depois da cópia feita no CTP), isolando-a de

todo o contato com o oxigênio, que causaria o

encolhimento dos pontos durante a exposição

principal às lâmpadas UV. Logo após a exposição,

a membrana é facilmente retirada da chapa.

“É uma etapa bastante simples e rápida, em

que o tempo adicional ao processo de laminar

não é maior do que três minutos, para uma cha-

pa de formato 2000x1320mm., ou seja, o tempo

não altera o fluxo de trabalho atual de confec-

ção do clichê digital e é insignificante em relação

aos benefícios obtidos com a sua adição”, expli-

ca Marcelo Bastida, Representante Técnico para

América Latina dos produtos MacDermid Printing

Solutions. Segundo Bastida, o processo não re-

quer cuidados específicos. “O único que se deve

ter é manter o Laminador LUX com as configura-

ções ajustadas para cada espessura de chapa e

estes são definidos em um teste extremamente

simples. Também não se faz necessária nenhuma

mudança no ambiente de instalação, ou no fluxo

atual de cópia digital, somente se agrega a ele o

Laminador. Ele também não causa perdas de cha-

pas; caso haja algum problema imprevisto com a

laminação, basta retirar a membrana e voltar a

laminar, sem dano algum ao fotopolímero”.

De acordo com Bastida, o equipamento LUX

tem compatibilidade e facilidade de integração

com todos os equipamentos de CTPs disponíveis

no mercado que operam com máscara de car-

bono. “O LUX é um sistema compatível também

com as chapas com máscara de carbono, inde-

pendente do uso exclusivo daquelas fornecidas

pela MacDermid”, completa. Bastida.

Outra tecnologia chega em breve ao mercado

brasileiro, é o sistema DuPont Cyrel DigiFlow, de-

senvolvido pela DuPont, líder mundial no forne-

cimento de sistemas para impressão flexográfica

nos formatos digital e analógico, incluindo a mar-

ca de chapas de fotopolímero Cyrel, equipamen-

tos de processamento Cyrel FAST e produtos para

montagem e acabamento. Com o lançamento

anunciado em setembro deste ano, o DuPont

Cyrel DigiFlow inova com a formação do ponto

híbrido (denominação dada pela fabricante), que

permite combinar qualquer configuração entre

um ponto digital convencional (de topo arredon-

dado) e um ponto de superfície plana, alternando

entre os dois conforme as necessidades de cada

aplicação. “O Cyrel DigiFlow permite a reprodu-

ção de imagens 1:1 e, com isso, é possível utilizar

retículas para sólidos”, explica Rodrigo Yamagu-

chi, Gerente Técnico da DuPont Packaging Gra-

phics para a América Latina. “A utilização dessas

retículas, frequentemente, resulta em um aumen-

to na densidade de tinta, bem como uma cober-

tura mais uniforme.

Seu desenvolvimento vem da evolução do

DuPont Cyrel Digicorr, utilizado apenas para a im-

pressão de corrugados. Sobre o processo, Yama-

guchi responde que é muito simples: “Durante a

exposição principal de uma chapa digital, criamos

uma atmosfera controlada, aumentando a facili-

dade na cópia, incorporando algumas caracterís-

ticas como cópia 1:1 e a consequente expansão

tonal e melhoria dos sólidos impressos por meio

da maior performance de retículas para sólidos”,

Marcelo Bastida, Representante Técnico para América Latina dos produtos MacDermid Printing Solutions.

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MATÉRIA DE CAPA

explica. O Gerente acrescenta que o DuPont Cyrel

DigiFlow é uma modificação na etapa de exposi-

ção já existente, não se trata de etapa adicional, e

ainda permite a alternância entre ele e o fluxo digi-

tal convencional por meio de uma simples seleção

de programa na tela de toque. Segundo ele, tudo

foi desenvolvido para não haver alteração alguma

no fluxo nem aumento no tempo

de processamento.

“O Cyrel DigiFlow é composto

por uma unidade de exposição que

permite o controle da atmosfera

durante o processo. Foi desenvolvi-

do com essa função, sendo que al-

gumas unidades de exposição Du-

Pont já existentes no mercado po-

dem ser atualizadas com esta nova

tecnologia. Quanto ao restante do

fluxo de trabalho atual, tudo se

mantém igual: a própria CDI (Cyrel

Digital Imager) que realiza a cópia

digital na chapa, assim como os

demais equipamentos de processa-

mento já existentes, sendo completamente com-

patível com as chapas atuais da DuPont, assim

como com o processamento Cyrel FAST”, com-

pleta Yamaguchi. O sistema consiste na adição

de uma câmara que permite a criação de uma

atmosfera controlada durante a exposição prin-

cipal. “Estamos conduzindo as últimas provas e

continuamos a ver excelentes resultados. O equi-

pamento já está presente no Brasil e a previsão é

que esteja disponível no mercado brasileiro ainda

este ano”, acrescenta Yamaguchi.

Até o final de 2011, o mercado brasileiro

deverá contar com o lançamento de outra tec-

nologia para se chegar ao ponto de topo plano:

o nyloflex NExt, de propriedade do Flint Group

Flexographic Products, lançado na Europa e nos

Estados Unidos em dezembro de 2010. O Flint

Group atua na indústria global de impressão e

embalagens, fabricando e comercializando uma

série de consumíveis, incluindo tintas, chapas

e camisas de fotopolímero ou porta-clichê. “O

ponto flat é obtido na etapa de exposição prin-

cipal, por meio de uma pré-exposição por LED

UV, não sendo necessário nenhum processo adi-

cional. Por conta do conjunto de LEDs (do inglês

Diodos Emissores de Luz) possuir intensidade de

luz UV muito mais elevada, a pré-

-exposição no equipamento Flint

nyloflex NExt possibilita que ocorra

a formação do ponto flat antes que

haja a ação do oxigênio sobre o

polímero na exposição principal”,

explica Mauro Freitas, Gerente de

Marketing para América Latina do

Flint Group Flexographic Products.

Freitas destaca que a tecnologia

de exposição Flint nyloflex NExT se

apresenta com bastante agilidade

por dispensar o uso de consumíveis

adicionais e também por ser menos

suscetível a perdas. “O processo

Flint nyloflex NExT pode integrar-se

facilmente ao fluxo de trabalho já existente no

mercado para reprodução digital, bem como às

chapas digitais. Ele possibilita a reprodução virtu-

al 1:1 em combinação com a exposição por lâm-

padas UV padrão e melhor latitude de impressão

Mauro Freitas, Gerente de Marketing para América Latina do Flint Group Flexographic Products.

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Expositora nyloflex NExt, do Flint Group Flexographic Products.

ATÉ O FINAL DE

2011, O MERCADO

BRASILEIRO

DEVERÁ CONTAR

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Cortadeira & RebobinadeiraServoacionada, equipada com unidade de corte e vinco eadaptável sistema de inspeçãodigital (câmera) para detecçãode qualidade de impressão.Velocidade máxima de 250 m/min.

Revisoras de rótulos e etiquetasde alta performance

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MATÉRIA DE CAPA

TECNOLOGIAS /FABRICANTES BENEFÍCIOS DO PONTO DE SUPERFÍCIE PLANA

Kodak Flexcel NX®

Fabricante: Kodak

•Aumento dos níveis de densidade obtidos na impressão flexográfica;•Aumento do espaço de cor obtido com as mesmas condições de impressão (anilox, tinta, máquina,

substrato, etc.) e a consequente diminuição da necessidade por cores especiais;•Menos utilização de insumos (tintas, solvente e substratos);•Menor tempo de setup;•Maior velocidade de impressão;•Maior estabilidade de impressão;• Possibilidade de trabalhos conjugados;• Informação de arquivo digital = chapa;•Maior controle de ganho de ponto na impressão;•Maior previsibilidade de resultados de trabalho (prova = impressão);•Maior durabilidade das chapas;• Padrões de qualidade offset e rotogravura para flexografia.

LUX®

Fabricante: MacDermid Printing Solutions

• Aumento de resolução de impressão (aumento de lineatura) sem a alteração de setup e usando o mesmo anilox e mesma tinta;

• Aumento de contraste e gama de cores;• Fácil integração e compatibilidade com os processos digitais do mercado;• Compatível com quaisquer espessuras e tamanhos de chapas;• Processo reversível: podem ser produzidos trabalhos sem o LUX, no digital convencional;• Redução de setup da impressora.• Diminuição de tempo parado para limpeza de clichês;• Maior vida útil das chapas;• Estabilidade e segurança no processo de impressão;• Manutenção e ampliação da participação de mercado através do aumento da qualidade final dos

impressos, agregando valor ao produto final do convertedor;• Possibilidade de concorrer com trabalhos de rotogravura.

DuPont™ Cyrel® DigiFlow Fabricante: DuPont

• Otimização da performance de retículas para sólidos, como o Groovy ou Microcell;• Aumento dos níveis de densidade impressos;• Máxima flexibilidade e integração a fluxos de trabalho atuais;• Aumento da gama de cores impressas;• Compatibilidade com todas as versões de CDI, assim como o software HD Flexo da EskoArkwork;• Não existe a necessidade de etapas adicionais na cópia de clichês;• Uso muito baixo de consumíveis;• O sistema não gera nenhum impacto ambiental.

nyloflex® NExTFabricante: Flint Group Flexographic Products

• Pode ser utilizado com os sistemas de fluxo digital existentes no mercado;• Não há operações adicionais ao processo de confecção de clichês;• Adequado às chapas digitais padrão do mercado (protegido por patente);• É possível a combinação com o software HD Flexo da EskoArtwork;• Aumento do range tonal;• Melhoria na transferência de tinta;• Consistência em sólidos;• Maior densidade das cores;• Padronização da superfície (plana);• Reprodução de detalhes mais finos;• Maior repetibilidade devido à constante radiação UV;• Baixa tolerância ao ganho de ponto;• Menor sensibilidade às pressões ocasionadas durante a impressão;• Menor entupimento de retícula durante a impressão;• Menos paradas de máquina para limpeza do clichê.

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Page 15: REVISTA INFORFLEXO

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Page 16: REVISTA INFORFLEXO

16_Inforflexo_SET/OUT 11

MATÉRIA DE CAPA

(abrangência tonal) e ainda dispensa operações

adicionais. Única modificação requerida ao nylo-

flex NExT está na incorporação de uma avançada

fonte de alta energia de luz UV, visando a ace-

leração da polimerização das áreas de imagem,

tornando insignificante a reação ao oxigênio”,

acrescenta Freitas.

Em relação ao ambiente, a expositora com

LED nyloflex NExt utiliza o mesmo ambiente dos

demais equipamentos do fluxo de trabalho digi-

tal, 25°C ambiente e umidade relativa a 50%. “O

fato de manter um ambiente com oxigênio du-

rante a exposição e posterior formação de ozônio

faz com que o ombro do ponto flat seja igual ao

do ponto digital atual, deste modo proporciona

grande redução no acúmulo de tinta nessas áreas

e isso reduz significativamente as paradas de má-

quina para limpeza do clichê”, completa Freitas.

Quando e onde utilizar a tecnologia do ponto plano

A tecnologia dos pontos de superfície plana

pode ser utilizada para todos os tipos de traba-

lhos, ou somente para aqueles mais sofistica-

dos, em cromia ou reticulado/traço? Em relação

às condições de impressão, quais os requisitos

básicos para imprimir obtendo os resultados de

pontos planos? Em impressoras antigas também

compensa o uso de clichês digitais com pontos

planos? Para quais aplicações a tecnologia é in-

dicada? Todas essas perguntas têm a seguir as

respostas dos fabricantes da nova tecnologia dos

pontos planos.

“Não há situação em que um ponto de topo

plano não obtenha resultados superiores aos

pontos de topo redondo. Fundamental conside-

rar que não houve no passado nem atualmente

uma ‘escolha’ por se trabalhar com pontos de

topo redondo. Isso é simplesmente o resultado

obtido com tipos de fonte de exposição que não

permitem outro resultado de ponto que não o de

topo redondo. No caso da utilização da tecnolo-

gia Kodak Flexcel NX, posso dizer que há usuários

com restrições de recursos bem como outros com

todo tipo de tecnologia disponível atualmente na

flexografia. Também é certo que boas práticas em

flexografia facilitam o acesso a melhores níveis de

qualidade para qualquer tecnologia. De qualquer

forma, pudemos observar melhorias em todos

os convertedores que se propuseram a utilizar a

tecnologia apenas substituindo as chapas digitais

tradicionais por chapas Kodak Flexcel NX”, res-

ponde André Rezende Costa.

Costa afirma também que a solução tem re-

sultados positivos para todas as aplicações. “Em

embalagens flexíveis e de papel, em rótulos e

etiquetas, os resultados superiores já estão com-

provados. Em embalagens de papelão ondulado,

obtivemos melhor cobertura de tinta e maior li-

neatura nos primeiros trabalhos impressos, com

o novo formato 1067x1524mm. Porém, esses ga-

nhos não estão ligados ao formato maior, e sim

pelo simples uso da tecnologia. Estamos também

progressivamente aumentando o número de usu-

ários nessa aplicação”.

De acordo com Marcelo Bastida, o processo

LUX, da MacDermid, pode ser usado em quais-

quer trabalhos, sem distinção, “uma vez que os

benefícios do sistema vão desde a melhoria da

cobertura de sólidos (chapados), durabilidade

maior da chapa e aumento da lineatura, contras-

te e quantidade de cores que se pode reproduzir.

Assim, mesmo em trabalhos em que a lineatura

seja baixa ou não exista, a tecnologia é altamen-

te recomendada pela estabilidade proporcionada

(setup reduzido, redução de paradas de máquina,

ajuste durante o processo), mesmo em trabalhos

com chapados”, afirma.

“Não existe uma configuração mínima ne-

cessária, observamos que, independente, do

Ponto de superfície plana (formado pelo Laminador LUX). Imagem fornecida pela MacDermid.

Ponto de superfície plana (formado pela expositora nyloflex NExt). Imagem fornecida pelo Flint Group.

Ponto de superfície plana e geometria quadrada (formato produzido pelo sistema Kodak Flexcel NX). Imagem fornecida pela Kodak.

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Page 17: REVISTA INFORFLEXO

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18_Inforflexo_SET/OUT 11

MATÉRIA DE CAPA

ambiente de impressão e tipo

de trabalho, tornam-se visíveis

os benefícios dos pontos planos,

em uns mais, em outros menos.

Primordialmente o equipamento

LUX foi desenvolvido para o seg-

mento de corrugados, resultando

em redução do conhecido efeito

‘flauta’. Depois dos resultados

positivos no segmento, a MacDer-

mid desenvolveu perfis de pontos

otimizados para todas as aplica-

ções de banda estreita e banda

larga”, conclui Bastida.

Conforme o Gerente Técnico da

DuPont, a tecnologia Cyrel DigiFlow pode ser inte-

grada a qualquer fluxo de trabalho. “Inicialmente,

sua aplicação foi criada voltada para impressão

na indústria de corrugados, onde o ponto híbrido

traz benefícios como a diminuição das marcas de

ondulação do papelão ondulado. Já na indústria

de flexíveis, onde a qualidade de impressão e as

exigências assumem outro patamar, o sistema Du-

Pont Cyrel DigiFlow passa a gerar dois benefícios

latentes: a expansão da gama tonal e o aumento

das densidades impressas, ambos resultantes da

característica de cópia 1:1”, responde Yamaguchi.

Sendo assim, “o Cyrel DigiFlow pode apresen-

tar vantagens desde aplicações mais simples até

as mais avançadas, trabalhos em traços e cromias,

em qualquer segmento que busque uma melhor

cobertura de sólidos ou os bene-

fícios do ponto híbrido. O sistema

não exige nenhuma alteração ou

adição para a sua implementação,

e as melhorias básicas que os pa-

drões da indústria atual demandam

seguem iguais, a embalagem final

impressa é certamente o resultado

da combinação de todas a variáveis

envolvidas e o Cyrel DigiFlow, com

sua fácil integração, permite uma

melhor performance do conjunto

de impressão, sendo indicado para

todos os segmentos da indústria

flexográfica”, conclui Yamaguchi.

A tecnologia nyloflex NExt, do Flint Group,

também é indicada para todo tipo de trabalho

em que seja almejada a melhoria da qualidade do

produto impresso. Quanto às condições de im-

pressão, desde que seguidas às recomendações

técnicas indicadas atualmente (por exemplo: re-

lação da lineatura de anilox versus lineatura de

clichê, tipo correto de dupla face) sejam correta-

mente seguidas, qualquer impressora flexográfi-

ca poderá se beneficiar do uso da tecnologia do

ponto plano”, explica Mauro Freitas, acrescenta-

do que o Flint nyloflex NExt se aplica para a im-

pressão flexográfica em geral.

A tecnologia do ponto plano e a de alta definição

As tecnologias do ponto plano são indepen-

dentes daquelas desenvolvidas para se obter alta

definição da imagem e podem ser utilizadas juntas,

num mesmo trabalho, ou separadas. Importante é

que as duas representam para o processo de im-

pressão flexográfico o salto de qualidade que falta-

va para ele ter a mesma qualidade da rotogravura

e da offset. “Quando surgem novas tecnologias é

comum que ocorram algumas confusões. Assim,

temos visto que muitos confundem e acham que a

tecnologia para se obter alta definição da imagem

Luiz Furlan, Engenheiro Sênior de Aplicações da EskoArtwork.

Marcel Casarino, Gerente de Vendas Brasil da EskoArtwork.

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Page 19: REVISTA INFORFLEXO

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Page 20: REVISTA INFORFLEXO

20_Inforflexo_SET/OUT 11

MATÉRIA DE CAPA

está no mesmo caldeirão que

a do flat top dot. Para alta

definição da imagem, ou alta

resolução, consiste de um sis-

tema aliado a um cabeçote

na copiadora a laser que foca

as áreas de mínimas, criando

mais definição da imagem

com mais pontos intermedi-

ários, e isso é feito antes da

cópia digital, diferente do

ponto plano, que é produzi-

do depois da cópia digital, na

etapa de exposição principal.

Se as duas tecnologias forem

utilizadas num mesmo trabalho, sem dúvi-

da, os pontos ficarão mais precisos ainda”,

explica Scarpeta.

As tecnologias para alta definição da imagem

também chegaram ao mercado brasileiro nos últi-

mos três anos, e os fabricantes que as desenvolve-

ram e as trouxeram para o Brasil são: a EskoArtwork

(com o sistema HD Flexo) desde 2009, a Kodak (com

o sistema Flexcel NX) desde 2009, e a Screen (com

o Flexo Dot) em setembro de 2011 – a fabricante

japonesa Screen é representada no país pela T&C.

Conforme o Engenheiro Sênior de Aplicações

da EskoArtwork, Luiz Furlan, “o HD Flexo é um

sistema composto por uma ótica de alta reso-

lução instalada em nossa máquina de gravação

CDI Spark (que utiliza resolução de imagem até

10.160dpi) e um software gerador de retículas de

pontos chamado HD Flexo Screening”. Podendo

ser utilizado tanto para as aplicações em banda

larga e estreita como em papelão ondulado, “o

HD Flexo Esko trouxe como benefícios imagens

definidas com passagens suaves e gama de tons

ampliada, por meio de degradês suaves termi-

nando em 0%, de pontos bem formados com

mais pixels que imprimem com alta definição, de

pontos de meios tons sem pulo tonal, alto con-

traste de 256 tons de cinza mesmo em lineaturas

mais altas como 80Lpc e acima”,

destaca Furlan. “Outros benefícios

são os sólidos vibrantes e ampla

gama de cores devido a melhora na

distribuição da tinta e fortes sólidos

em flexíveis, impressão de brancos

e cores especiais mais consistente e

opaca; além de customização para

resultados excelentes com tintas à

base de solvente, de água ou UV,

tempo reduzido de setup de má-

quina, entre outros”, completa

Marcel Casarino, Gerente de Ven-

das Brasil da EskoArtwork.

No sistema integrado Kodak

Flexcel NX, a alta resolução é alcançada devido ao

equipamento de gravação da linha (CTP KodakTren-

dsetter NX) que, por meio do laser térmico Squares-

pot, consegue copiar pontos de alta resolução (com

a formação geométrica física quadrada) com tama-

nho de 1 pixel. Ele utiliza resolução de 10.000dpi

para permitir a impressão de pontos que chegam a

10mícron, possibilitando detalhes sutis em altas lu-

zes, degradês que esmaecem até zero e o uso de to-

dos os tons de cinza. “Os pontos de alta resolução

e topo plano, do sistema NX, geram ampla latitude

de impressão, maior durabilidade da chapa. Como

resultado, os custos com desperdício na produção

final podem ser reduzidos”, acrescenta André Re-

zende Costa. Entre outros benefícios ele destaca:

“aumento dos níveis de densidade obtidos na im-

pressão; aumento do espaço de cor obtido com as

mesmas condições de impressão (anilox, tinta, má-

quina, substrato etc.) e a consequente diminuição

da necessidade de cores especiais; menos utilização

de insumos (tintas, solvente e substratos); menor

tempo de setup; maior velocidade e estabilidade de

impressão, entre outros”.

O Flexo Dot, da japonesa Screen, é uma nova

retícula que gera ponto de meio tom especial (tecnologia de triagem) dentro do programa Har-

lequim 8.1, que contém um ponto de mínima

Sérgio S. Varella, Gerente Comercial da T&C, representante máster da Screen no Brasil.

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Sistema com alta resolução e ponto plano Kodak Flexcel NX.

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Page 21: REVISTA INFORFLEXO

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Page 22: REVISTA INFORFLEXO

22_Inforflexo_SET/OUT 11

MATÉRIA DE CAPA

CTPs FLEXO DISPONÍVEIS NO MERCADO BRASILEIRO:

CTPs Flexo Screen: fabricação da Screen, lançado em 2009. Possui a tecnologia laser da Silicon Luz Machines Inc. (pertencente ao Grupo Screen), que utiliza diodos lasers independentes.Oferecem resolução de imagem até 4.800dpi (fabricação de série).Disponíveis em 3 modelos/formatos, que vão de: 762x870mm a 1524x1067mm.

CDIs Spark (Cyrel Digital Imager) EskoArtwork: fabricação da Esko em parceria com a DuPont, lançado em 1995. Possui a tecnologia de laser YAG, que copia em qualquer chapa de fotopolímero com máscara de carbono.Oferecem resolução de imagem até 10.160dpi.Disponíveis em 8 modelos/formatos que vão de: 420x300mm a 1270x2032mm.(Qualquer modelo processa formatos menores (retalhos), eliminando desperdícios)

CTPs Kodak Trendsetter NX: fabricação da Kodak, lançado em 2008, o equipamento compõe a solução integrada para flexografia Kodak Flexcel NX. Possui a tecnologia do laser Kodak Squarespot, que faz a cópia exclusivamente na chapa de fotopolímero Kodak Flexcel NXH.Oferecem resolução de imagem até 10.000dpi.Disponíveis em 3 modelos/formatos, que vão de: 610x762mm a 1067x1524mm.

DUPONTwww.cyrel.com.brESKOARTWORKwww.esko.com

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alargado em seu tamanho. “Permite excelente

estabilidade de ponto nas altas luzes, consiste

de vários padrões com diferentes tamanhos de

pontos mínimos, respectivamente, para a impres-

são flexográfica e, dependendo do tipo de chapa

com resultado, a expansão da área de reprodu-

ção em destaque e a melhora da qualidade de

cópia podem ser alcançadas. Para a flexografia

são preparados com três tipos de padrões dife-

rentes com o mínimo de tamanho de pontos e

estes são adquiridos por licença separada, ou por

um pacote completo. Seus resultados são alcan-

çados com qualquer chapa de máscara de car-

bono e tecnologia do mercado”, explica Sérgio

S. Varella, Gerente Comercial da T&C. Entre os

benefícios do Screen Flexo Dot, Varella destaca

os resultados obtidos nas áreas de mínimas e os

de aplicação da resolução ótica possibilitada pelas

reproduções do CTP Screen de 4.800dpi, na qua-

lidade final das imagens e traços.

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Page 23: REVISTA INFORFLEXO

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Page 24: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

24_Inforflexo_SET/OUT 11

Falar com o fundador e Diretor Industrial

da Kromia Label Press é um privilégio

somente de seus clientes, sua agenda

não tem espaço para mais ninguém. Mas, não

poderia ser diferente. Fundada no ano anterior

COM QUATRO ANOS DE ATIVIDADES, A KROMIA LABEL PRESS JÁ MOSTROU A QUE VEIO E

CONTABILIZA 36 IMPRESSORAS MODULARES FLEXOGRÁFICAS INSTALADAS NO PAÍS

à crise financeira mundial de 2008, em abril de

2007, a Kromia Label Press, fabricante brasileira

de impressoras modulares flexográficas, venceu

obstáculos nada fáceis para uma iniciante dian-

te de uma crise mundial. Mas ela não deixou

por menos, trabalhou duramente de lá para cá

e, em agosto passado, contabilizou a instalação

de 36 unidades de suas impressoras K-Master, K-

-Compact, sem contar os equipamentos fabrica-

dos para acabamento, como revisoras de mesa e

vertical, troqueladoras e projetos especiais.

“Somos uma empresa jovem com muito dese-

jo de crescer e mentalidade aberta às novas tecno-

logias para aplicar em nossos equipamentos, além

de uma filosofia alicerçada na humildade, serieda-

de e profissionalismo”, justifica Gerson Pereira do

Nascimento, Diretor Comercial da Kromia.

No entanto, Nascimento frisa que todo o mé-

rito desse sucesso se deve à equipe comercial,

que é oriunda da indústria nacional pioneira na

fabricação de máquinas de tambor central (ban-

da estreita), e à experiência de seu fundador,

Ariofrasio Pereira do Nascimento, que tem 29

anos de atuação no mercado flexográfico na área

de rótulos e etiquetas. “Ele trabalhou em várias

empresas de grande porte no estado de São Pau-

lo e depois dessa sólida experiência nasceu o de-

sejo de construir impressoras modulares para o

segmento e assim o fez, em 2007”.

Seu carro-chefe são as impressoras modula-

res, mas a Kromia fabrica também equipamentos

MERCADO

FAZENDO A DIFERENÇA EM TEMPOS DE CRISE

• Para impressão em filmes sem suporte e auto-adesivos (K-Master) e materiais auto-adesivos (K-Compact).

• Opções de largura que vão de 10 a 20 polegadas.• Unidades de impressão que podem ser configuradas pelo cliente, de 1

até 12 cores mais UV.• Velocidade mecânica: de 100 e 150 m/min.• Opcionais de hot stamping e cold foil stamping.

DESTAQUES DAS LINHAS DE IMPRESSORAS K-MASTER EK-COMPACT DA KROMIA LABEL PRESS:

A K-Master 250, modelo completo da linha K-Master da Kromia Label Press.

Page 25: REVISTA INFORFLEXO

para acabamento e revisão de rótulos e etiquetas

(revisora de bancada, revisora vertical, troque-

ladora off-line e troqueladora com unidade de

impressão) e ainda desenvolve projetos especiais

de acordo com a necessidade do cliente. “Nossas

impressoras são compactas, as de menor tama-

nho no país, o que dá ao convertedor importante

ganho em setup de máquina, entre outros bene-

fícios”, acrescenta Nascimento.

Segundo ele, 80% das peças utilizadas na fa-

bricação das máquinas da Kromia são produzidas

internamente e 20%, por fornecedores homolo-

gados. Ele também adianta que a empresa já está

buscando parceria com alguns fornecedores de

servomotores para produzir impressoras com esta

tecnologia, que é a mais inovadora do momento

em nível mundial.

Com sede na cidade de Itaquaquecetuba, na

Grande São Paulo, a Kromia Label Press atende em

território nacional, e suas máquinas contam com o

financiamento Finame, credenciadas no BNDES.

FAZENDO A DIFERENÇA EM TEMPOS DE CRISE

Kromia Label Press:Tel.: 11 4644-5222

E-mail: [email protected]

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Page 26: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

26_Inforflexo_SET/OUT 11

Subsidiária brasileira da MWV – Mea-

dWestvaco Corporation, a MWV Rigesa,

uma das maiores empresas do segmen-

to de embalagens do Brasil, vem operando de

julho com sua nova fábrica no país, situada em

Araçatuba, SP. A nova unidade, que tem 27 mil

m² de construção, começou as operações com 60

colaboradores e sua perspectiva é que até 2014

esse número cresça para 250.

A fábrica de Araçatuba, que totaliza a quinta

planta da subsidiária no país, é dedicada exclusi-

vamente à produção de embalagens de papelão

ondulado para atender ao mercado nacional e

utiliza o processo de flexografia na impressão das

mesmas. As outras quatro fábricas estão localiza-

das nas cidades de Blumenau, SC, Valinhos, SP,

Feira de Santana, BA, e Pacajus, CE. “A constru-

ção de nossa quinta fábrica de embalagens de

papelão ondulado tem como objetivo sustentar

o crescimento de nossos clientes, bem como au-

mentar a nossa participação na região”, explica

David Bruscagin de Assis Júnior, Gerente da Fá-

brica de Embalagens de Araçatuba.

De acordo com o Gerente, o prédio da nova

planta foi construído por meio do sistema Built

to Suit (que pode ser traduzido como construção

A MWV RIGESA

JÁ OPERA COM

SUA NOVA

PLANTA DE

EMBALAGENS DE

CORRUGADOS

NO INTERIOR

DE SÃO PAULO

E ACELERA A

EXPANSÃO DA

FÁBRICA DE

PAPEL EM SANTA

CATARINA

sob medida) pela empresa Prospéritas. E as obras

levaram um ano, tiveram início em maio de 2010

e suas operações começaram em junho de 2011.

Apenas em equipamentos foram investidos US$

11 milhões. “A quinta fábrica de embalagens de

papelão ondulado da MWV Rigesa ajudará a im-

pulsionar os negócios, principalmente no interior

de São Paulo e do Paraná”, comemora David. A

primeira produção da nova planta foi um pedido

composto por 17.600 caixas tipo “lap colado”,

com impressão em duas cores, para embalar pa-

nelas de alumínio. Somente no primeiro mês, ela

atendeu três pedidos, que totalizaram quase 19

mil m² de embalagens produzidas.

No final de setembro, a empresa anunciou

também que a sua obra de expansão em Santa

Catarina segue a todo vapor, outro investimento,

de aproximadamente R$800 milhões da MWV

Rigesa, para ampliação de sua fábrica de papel

de Três Barras. O estágio atual da obra, um dos

maiores empreendimentos privados de Santa Ca-

tarina nos últimos anos, está mais concentrado

nas atividades de construção civil.

O prédio que vai abrigar a nova máquina de

papel começou a sair do chão após o trabalho de

fundação. Muitos dos quase 200 pilares e vigas

MERCADO

APOSTA NO MERCADO NACIONAL

A quinta fábrica de embalagens da Rigesa no Brasil, instalada em Araçatuba, SP, tem 27 mil m² de construção.

Page 27: REVISTA INFORFLEXO

de sustentação, previstos para o prédio, já foram

erguidos e passam uma idéia da grandeza da es-

trutura onde o equipamento vai operar. Os maio-

res pilares, que terão altura equivalente a um edi-

fício de 7 andares, medem cerca de 25 metros de

altura e pesam mais de 30 toneladas cada.

A nova máquina de papel tem capacidade

para cerca de 300 mil toneladas de kraftliner por

ano, com o uso da mais moderna tecnologia de

produção, e a previsão é que em meados de 2012

já esteja em operação. O papel a ser fabricado

como fruto dessa expansão será utilizado pelas

fábricas de embalagens da MWV Rigesa. “Está

bem encaminhada a estratégia de crescimento da

plataforma de embalagens de papelão ondulado

de nossa empresa, principal razão desse projeto

de expansão, que inclui esforços comerciais e fa-

ses detalhadas de planejamento de crescimento

nos mais diversos mercados”, diz Bob Beckler,

Presidente da MWV Rigesa.

A Rigesa, Celulose, Papel e Embalagens Ltda,

que é uma subsidiária do grupo norte-americano

MeadWestvaco Corporation, no Brasil desde 1942,

opera com duas fábricas de papel, cinco fábricas de

embalagens de papelão ondulado e uma de em-

balagens de papelcartão, fornecendo embalagens

para empresas dos segmentos, alimentício, frutas in

natura, limpeza, cosméticos, saúde, produtos quí-

micos, eletroeletrônicos, têxtil, entre outros.

APOSTA NO MERCADO NACIONAL

MWV Rigesa: www.rigesa.com.br.

CRESCIMENTO DE SEUS CLIENTES E AUMENTAR SUA PARTICIPAÇÃO NA REGIÃO”.

“A FÁBRICA DE EMBALAGENS DE ARAÇATUBA DA MWV RIGESA VISA SUSTENTAR O

David Bruscagin de Assis Júnior, Gerente da nova fábrica.

Page 28: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

28_Inforflexo_SET/OUT 11

A GreenBusiness, holding de empreendi-

mentos sociais e projetos de economia

criativa, liderada pelo empresário Gui

Brammer, anunciou no final de setembro que dei-

xa as operações da TerraCycle, braço de negócios

de sua empresa no Brasil. Brammer passa a focar

sua atuação nas oportunidades para o mercado

brasileiro, geradas a partir da Política Nacional

de Resíduos Sólidos (PNRS). Para isso, ele inicia as

operações da WiseWaste, empresa de gerencia-

mento de resíduo, reunindo dez recicladoras que

juntas faturam mais de 1 bilhão de reais ao ano.

A WiseWaste será a ligação direta entre cata-

dores e indústria. A empresa, por ser um pool de

recicladoras, reverterá os resíduos em bens que

serão comercializados ou reutilizados pela pró-

pria indústria que o gerou. O principal objetivo

é o fechamento de ciclo total da cadeia de supri-

mentos, utilizando o conceito chamado “berço-

-ao-berço”. O motivo que levou o empresário a

esta mudança é que várias empresas, segundo

ele, querem dar uma solução melhor para o re-

síduo que elas geram, independentemente da

nova política pegar ou não.

“Os consumidores estão pedindo melhor po-

sicionamento das grandes marcas e já mostram,

em pesquisas, no Brasil, que optariam por produ-

tos mais sustentáveis, se apresentassem o mesmo

posicionamento de preços que o concorrente, ou

seja, não foi apenas a PNRS que me incentivou

a criar a minha própria empresa. Tem outra ra-

UMA DAS

INICIATIVAS DA

GREENBUSINESS

É O INOVAÇÃO

VERDE, PROGRAMA

DE RÁDIO, NO QUAL

GUI BRAMMER

ENTREVISTA

EMPRESARIOS,

AMBIENTALISTAS E

FORMADORES DE

OPINIÃO LIGADOS

AO MUNDO DA

SUSTENTABILIDADE.

PROJETO DO EXECUTIVO DA GREENBUSINESS, QUE DEIXA A TERRACYCLE PARA INVESTIR

EM OPORTUNIDADES GERADAS A PARTIR DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

zão, a TerraCycle tem um modelo bem definido

que envolve os consumidores da coleta, então,

além dessa atividade, também tem uma função

de educar sobre reciclagem e atitudes sustentá-

veis. Mas o modelo não abrange cooperativas de

catadores, que é um elo da cadeia de reciclagem

mais frágil, e na WiseWaste endereçamos isso por

completo”, explica Gui Brammer.

Ele acredita que, no momento em que a co-

leta de resíduos for diretamente nas cooperati-

vas, via recicladores, isto é, sem intermediários,

poderá ocorrer uma remuneração melhor para

o pessoal das cooperativas e, ao mesmo tempo,

reduzir os custos. “Lógico que estamos falando

de resíduos que tem baixa procura no mercado

de reciclagem e que, muitas vezes, acabam sendo

direcionados para aterros e lixões, mesmo assim,

entendemos que poderemos ajudar a encontrar

soluções industriais e com isso formar um merca-

do que feche o ciclo”, aposta o empresário.

A GreenBusiness é uma empresa que de-

senvolve projetos voltados à sustentabilidade e

atua em quatro áreas de negócios: Gestão de

Resíduos, Consumo Colaborativo, Social Busi-

ness e Inovação.

MERCADO

WISEWASTE É CRIADA COM FOCO NA PNRS

GreenBusiness:www.greenbusinessbrasil.com

www.inovacaoverde.com.br

www.descolaai.com

Gui Brammer, criador da WiseWaste, deixa a TerraCycle.

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Page 29: REVISTA INFORFLEXO
Page 30: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

30_Inforflexo_SET/OUT 11

BILLABONG INAUGURA LOJA COM RFID DA RR

A Billabong, marca australiana fundada

em 1973 e uma das principais repre-

sentantes dos esportes de ação e da

cultura surf, inaugurou em agosto sua primeira

loja inteligente da América Latina, com tecno-

logia RFID (Radio Frequency Identification), que

utiliza ondas eletromagnéticas para transmitir

dados armazenados em um microchip localizado

nas etiquetas. O projeto, desenvolvido e patroci-

nado em uma parceria entre a Billabong e a Vip-

-Systems Informática & Consultoria, com etique-

tas produzidas e impressas em flexografia pela RR

Etiquetas, a principio atende a loja do Shopping

Iguatemi Alphaville, em Barueri, SP.

“A implementação da loja Billabong levou 60

dias, no entanto, só foi possível entregar um pro-

jeto tão rápido devido aos muitos anos de experi-

ência da RR Etiquetas com RFID e da Vip-Systems

e também da Posigraf”, explica Milton Melchiori,

Gerente Nacional de Vendas para os Segmentos

da Indústria e Serviços da RR Etiquetas.

A RR Etiquetas encapsula o microchip RFID no

interior da etiqueta que vai conter informações

sobre os produtos da loja e ficar conectado a TVs

e iPads. Assim, os clientes têm acesso a detalhes

sobre o produto escolhido, seja por meio de pro-

vadores, espelhos e expositores inteligentes (solu-

ções que acionam o vendedor, oferecem opções

UMA DAS PRINCIPAIS REPRESENTANTES DOS ESPORTES DE AÇÃO E DA CULTURA SURF

APRESENTA SUA PRIMEIRA LOJA INTELIGENTE DA AMÉRICA LATINA, COM TECNOLOGIA RFID

de peças para combinar, mostram lookbooks e ví-

deos de acordo com o produto, calculam o valor

da compra, possibilitam auto-retrato com opção

de envio da foto por e-mail ou redes sociais, entre

outros serviços), ou self checkout (auto finaliza-

ção da compra).

Uma das principais vantagens é a gestão dos

inventários. Com a etiqueta RFID, as mercadorias

que chegam à loja dispensam a sua retirada das

caixas para realizar a leitura do código de barras de

cada produto individualmente. O único trabalho é

o operador passar o leitor de RFID externamente

na caixa, assim, ele identificará de uma só vez to-

das as peças que estão dentro da mesma.

Outra vantagem é a facilidade para se fazer

a contagem dos inventários. É possível fazer um

controle mais rigoroso tanto no recebimento

quanto na expedição. A contagem das peças ex-

postas na loja também fica mais rápida, com a

arara inteligente, que permite consultar os produ-

tos disponíveis em uma área e fazer seu inventá-

rio constante. Outro componente de inteligência

é o expositor, que permite identificar as caracte-

rísticas de um determinado produto e sugerir ou-

tros relacionados.

Já o provador inteligente foi desenvolvido

para estimular a interatividade com o cliente e

a venda cruzada de produtos. Quando ele entra

MERCADO

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RR

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Page 31: REVISTA INFORFLEXO

Milton Melchiori, Gerente Nacional de Vendas para os Segmentos da Indústria e Serviços da RR Etiquetas.

no provador com as peças em suas mãos, elas

são automaticamente identificadas por meio da

etiqueta RFID/RR e exibidas em um monitor tou-

chscreen. O sistema sugere a ele produtos rela-

cionados, permite a consulta de cores, tamanhos,

consulta aos estoques, preços e outros detalhes,

sem interferência do vendedor. Apenas se o clien-

te precisar, basta um toque na tela e será dispara-

do um SMS para o celular do vendedor.

Os benefícios são inúmeros. Ganhos adicio-

nais serão obtidos com melhorias de produtivi-

dade, uma interação maior com o cliente, maior

tempo de permanência dele na loja, aumentando

as probabilidades de compra. Segundo Marcelo

Chiaparini, proprietário da Franquia Billabong,

essa implantação é um projeto-piloto e deverá

ser expandido futuramente para as outras lojas

da rede em São Paulo, Vitória e Salvador.

Pioneira no Brasil no desenvolvimento de mí-

dias para identificação e controle, “a RR Etique-

tas domina a tecnologia RFID, que tem sido am-

plamente utilizada em projetos para aprimorar a

exatidão dos dados e reduzir o tempo e a mão de

obra em cada etapa. A empresa já participou de

diversos projetos de RFID para companhias como

Comgás, Dabi Atante, Giroflex, Baterias Moura,

Sírio Libanês, Cardiomedical, Pão de Açúcar”,

completa Melchiori.

RR Etiquetas: Tel.: 0800 12 92 22 www.rretiquetas.com.br

Billabong: www.billabong.com.br

Page 32: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

32_Inforflexo_SET/OUT 11

Dona de um amplo portfólio de consu-

míveis para impressão flexográfica, que

reúne desde fitas dupla face até filmes

flexíveis, a Soléflex Importação Distribuição e Lo-

gística deu mais um importante passo este ano ao

incorporar produtos para pré-impressão, marcan-

do, assim, a sua entrada efetiva nesse segmento.

“A Soléflex iniciou o fornecimento das cha-

pas de fotopolímeros da marca EXAprint no final

de 2009 e, desde abril 2011, passamos a fornecer

também as chapas digitais e analógicas da marca

Asahi Kasei, isso nos levou ainda mais para dentro

das clicherias e ao envolvimento no processamen-

to como um todo na confecção do clichê. Nossos

clientes mostraram a necessidade de outros produ-

tos, que influenciam diretamente a qualidade e o

desempenho das chapas. Assim, nos deparamos

com a questão das lâmpadas foto-reprodutoras, vi-

nil difusor para vácuo, produtos e tecidos especiais

para limpeza anti-estática, e fomos procurar fabri-

cantes dos melhores produtos nessa área”, explica

Juliano de Carvalho, Gerente de Importação e De-

senvolvimento da Soléflex.

Com essa decisão, a empresa passou a dis-

tribuir lâmpadas para foto-reprodução da marca

Philips (de radiação UVA e UVC), película difuso-

ra para vácuo, líquido e tecido anti-estático para

A SOLÉFLEX

AMPLIA SEU

PORTFÓLIO

PASSANDO

A ATENDER

TAMBÉM A PRÉ-

IMPRESSÃO

FLEXOGRÁFICA

E COMEMORA

A AMPLIAÇÃO

DE SUA SEDE

PRÓPRIA PARA

12.500M2

limpeza do vinil, tecido para limpeza superficial

de clichês, solvente para limpeza de filmes gráfi-

cos, fita litográfica para mascaramento de filmes,

entre outros produtos.

Segundo Carvalho, o grande volume de lâmpa-

das, negociado junto à Philips, permitiu à Soléflex

poder oferecer a melhor condição comercial em nível

Brasil, facilitando, assim, às empresas de pré-impres-

são na troca de seus conjuntos de lâmpadas dentro

da periodicidade correta. “Nosso objetivo é oferecer

às empresas de pré-impressão um portfólio adequa-

do à qualidade, ao preço e atendimento, de forma

a nos tornar referência igualmente a que temos na

área de impressão flexográfica”, aposta o Gerente.

Outra novidade da Soléflex é a ampliação de seu

Centro de Distribuição. Este ano a empresa concluiu

o aumento de sua sede própria, em São José, SC,

que passou de 2.500 m2 para 12.500 m2 de área

construída. A empresa também conta na capital de

São Paulo, com um Centro de Distribuição, que visa

oferecer uma entrega mais rápida aos clientes.

MERCADO

AGORA, TAMBÉM NA PRÉ-IMPRESSÃO

Soléflex Importação Distribuição e Logística:Tel.: (48) 3343-4333

E-mail: [email protected]

www.soleflex.com.br

Juliano de Carvalho, Gerente de Importação e Desenvolvimento da Soléflex.

Além de sua entrada na pré-impressão, a Soléflex tem outro motivo para comemorar: a ampliação de sua sede própria de 2.500 m2 para 12.500 m2.

Page 33: REVISTA INFORFLEXO
Page 34: REVISTA INFORFLEXO

34_Inforflexo_SET/OUT 11

MERCADO

CRESCE A BUSCAPOR CONHECIMENTO

Com 50% a mais de público e 40% de

palestrantes em relação à edição de

2009, a Conferência Internacional de

Flexografia 2011, realizada nos dias 1 e 2 de se-

tembro, em São Paulo, revelou o crescimento no

setor pela busca de conhecimento e atualização.

A maioria dos 600 profissionais participantes do

evento buscou conhecer as novas tecnologias da

indústria e de atualização técnica. Eles vieram de

empresas de todos os segmentos (embalagens

flexíveis, de papelão ondulado e papel, rótulos

e etiquetas), tanto convertedores e fabricantes

de embalagens como clicherias, e de vários esta-

dos – Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do

Norte, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio

de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná,

Santa Catarina, Rio Grande do Sul, inclusive de

países da América Latina.

Rafael Zuge, que trabalha na pré-impressão

da Sulprint Embalagens, de Santa Cruz do Sul,

RS, veio buscar novas soluções para sua área.

“É a primeira vez que venho ao evento. A gen-

te veio buscar soluções para embalagens flexíveis

em flexografia, conhecer a gravação em ponto

de topo plano para tentar aumentar a qualida-

de da impressão com vistas a colocar a empresa

em um patamar maior”. Lírio Jackisch, também

da Sulprint, Gerente Técnico. “Primeira vez neste

evento, meu objetivo principal é ver tendências

de mercado, principalmente internacional”.

O Especialista de Artwork e Movimento Grá-

fico da Tetra Pak, Ricardo de Paula, de São Paulo,

pela segunda vez na Conferência, disse que veio

em busca de mais tecnologias de qualidade. “Vim

saber mais sobre o ponto de topo plano, a tecno-

logia de alta definição, que trarão uma melhoria

A CONFERÊNCIA

INTERNACIONAL

DE FLEXOGRAFIA

2011 BATE

RECORDE DE

PÚBLICO E

PALESTRANTES

E COMPROVA

O AUMENTO

DA BUSCA POR

CONHECIMENTO

Mais de 600 profissionais do setor participaram da Conferência Internacional de Flexografia 2011, no Centro de Eventos Fecomercio de São Paulo, em 1 e 2 de setembro.

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Page 35: REVISTA INFORFLEXO

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Page 36: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

36_Inforflexo_SET/OUT 11

significativa na impressão e pelo que percebi tem

muita coisa nova surgindo. A idéia é essa mesmo,

estarmos fortes para enfrentar a concorrência no

Brasil”, comenta de Paula.

Othon Fabrício M. da Silva, Gestor de Ope-

rações do Grupo Tiliform, de Bauru, SP, presen-

te com um grupo da sua empresa, estava pela

primeira vez na Conferência. “Nós recebemos

um mail sobre o evento e partiu da nossa equipe

mesmo o interesse em ter acesso a estes novos

conhecimentos mais atuais sobre a flexografia,

então, conversamos com a diretoria da empresa

e eles também apoiaram a nossa vinda”, explica

Silva. Caio Barduchi Pereira trabalha na mesma

empresa, mas na pré-impressão de rótulos. “A

gente pôde ver que a Tiliform está caminhando

na direção certa, está atenta à questão da seg-

mentação, das pequenas tiragens, vemos que os

clientes tendem a colocar pedidos com tiragens

cada vez menores. A gente aproveitou bastante

o evento e vamos levar o aprendizado para a em-

presa e multiplicar lá dentro”, justifica Pereira.

O Antônio Garcia Júnior, responsável pela

pré-impressão do Grupo Zaraplast, de São Paulo,

que participou da Conferência pela primeira vez,

disse que veio atrás das palestras sobre produção

de clichês. “A tecnologia do flat dot foi o meu

foco. Eu queria fazer a comparação de uma e ou-

tra tecnologia, do sistema DuPont com o da Ko-

dak. Achei bastante interessante ver a diferença

e os caminhos que eles estão tomando. Para nós

foi bem esclarecedora a tecnologia do ponto”,

completa Garcia.

“Falava-se, 10 anos atrás, que o processo de

flexografia estava ‘morto’ e que para evoluir teria

de dar um salto muito grande. A gente que é do

ramo comentava que não existia inovação naque-

la época. E hoje, quem diria? Tudo mudou. De-

pois das impressoras gearless, então, a indústria

mudou muito”, relembra Rita Dal Toe, Gerente

Industrial da Cristal Embalagem, de Santa Cata-

rina. “Eu achei o evento de um nível muito bom,

gostei muito de algumas palestras e, na minha

visão, um destaque grande foi a questão dos fo-

topolímeros com as inovações para se chegar ao

ponto plano. Hoje temos três concorrentes fortes

aqui e cada um com uma proposta diferente mas

todos levam para o mesmo caminho. Acredito

que elas trarão um diferencial muito grande à fle-

xografia”, comemora Dal Toe.

Do Grupo Embalo, com matriz em Anápolis,

GO, participaram cinco funcionários. O Gerente

de Produção da Unidade de Anápolis, João Ricar-

do Rodrigues, pela primeira vez no evento, disse

que veio em busca de novidades, de inovações e

Rafael Zuge, da Sulprint Embalagens.

Ricardo de Paula, da Tetra Pak.

Othon Fabrício M. da Silva, do Grupo Tiliform.

Participantes vieram de vários estados, inclusive de países da América Latina.

NOVAS OPÇÕES

NOVAS IDEIASDesign arrojado e inovador, utilizando-se de materiais

que proporcionam praticidade de limpeza aliado a

um ótimo acabamento.

NOVOS CONCEITOSEquipamento projetado a partir de estudos

junto a convertedores, com implantação de conceitos práticos

de produtividade, qualidade e agilidade nos setups.

NOVOS TEMPOSProjeto moderno, desenvolvido com o que há de melhor

na indústria mundial de equipamentos e acessórios

para impressão flexográfica.

A linha Access Premium Gearless é uma opção

que irá surpreender o mercado pela qualidade,

design, facilidade de operação e excelente

custo-benefício.

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ra2000@

onda.com.b

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Page 37: REVISTA INFORFLEXO

NOVAS OPÇÕES

NOVAS IDEIASDesign arrojado e inovador, utilizando-se de materiais

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NOVOS CONCEITOSEquipamento projetado a partir de estudos

junto a convertedores, com implantação de conceitos práticos

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Page 38: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

38_Inforflexo_SET/OUT 11

para saber como a flexo está lá fora, e se sua em-

presa tem condição de implantá-las aqui no mer-

cado brasileiro. “Uma expectativa muito grande

que eu tinha era sobre o anilox GTT e a palestra

pôde me esclarecer muitas dúvidas que eu tinha.

Outra curiosidade era ver a qualidade do clichê da

Kodak, também a palestra da Siegwerk e de outro

fornecedor que hoje está em destaque no Brasil

que é a Anjo”, declarou Rodrigues.

“O mercado brasileiro passa por uma fase de

mutação, novos conceitos, novas expectativas de

cliente, e as empresas que não se capacitarem

estarão dando margem para perder clientes que

hoje são fiéis ou até mesmo os novos que vão

surgindo. Então é uma busca por capacitação de

conhecimento, é uma necessidade que a indús-

tria nacional tem que ir atrás e não adianta fu-

gir, e nesse ponto a Conferência veio contribuir”,

afirma João Paulo Braga de M. Ramos, do de-

partamento de Manutenção da Trombini Emba-

lagens, que participou com mais quatro colegas

da empresa.

Tiago Gonçalves, Engenheiro Químico da Plas-

con Plásticos Concórdia, que fica em Concórdia,

SC, veio com a incumbência de ver as novidade

na impressão, “para que a gente possa aumentar

o nosso ramo de atuação, ver que tipos de tec-

nologia precisaremos. Viemos para ver tudo, mas

em especial, a tecnologia de inspeção 100% na

impressão, é algo para usar tanto nos clientes no-

vos como para agregar no serviço dos atuais, para

garantir 100% da impressão que entregamos a

eles”, completa Gonçalves.

Da Prakolar, de São Paulo, participaram o Lí-

der de Impressão, Sidney H. Zanini, e o Encarre-

gado de Pré-impressão, Antônio Celso Oliveira.

“Eu assisti a todas as palestras voltadas para área

de produção. Tinha bastante interesse na inspe-

ção 100% de impressão, também nas facas da

RotoMetrics. Mas foram todas muito boas, muito

esclarecedoras, só senti falta na palestra da Re-

xroth de mais informações sobre assistência téc-

nica que eles têm no Brasil”, comenta Zanini. Já o

Antônio Celso focou nas palestras que tratavam

das chapas. “Eu vi todas da Kodak, da DuPont,

MacDermid. Também achei todas muito esclare-

cedoras, porque mostraram bem como funciona

cada tecnologia”, diz Oliveira.

Evento teve audiência de fora do paísO Brasil já está consolidado no papel de líder

da América Latina em impressão flexográfica e

a ABFLEXO, posicionada como a maior entidade

técnica do setor no continente. “Eventos como a

Conferência Internacional e a Feira Flexo Latino

América ganham cada vez mais público e credibi-

João Ricardo Rodrigues, do Grupo Embalo.

Antônio Garcia Júnior, do Grupo Zaraplast.

Rita Dal Toe, da Cristal Embalagem.

Miguel Troccoli, Vice-presidente da ABFLEXO.

Júlio Cezário, Consultor da ABFLEXO.

Ana C. Marcussi, Presidente da ABFLEXO.

Page 39: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_39

lidade, e contribuem para o crescimento do nosso

setor”, destaca Miguel Troccoli, Vice-presidente

da Associação. “Com esse propósito, buscamos

trazer um conteúdo mais equalizado entre as três

principais áreas de impressão flexo, ou seja, além

do segmento de banda larga, incluímos mais pales-

tras relativas à banda estreita e papelão ondulado.

Também trouxemos temas de gestão, sustentabi-

lidade e de mercado internacional, além de tec-

nologias de ponta de interesse geral a todos. Esta

preocupação com a qualidade do conteúdo, sele-

cionando somente o que há de melhor no mundo

em cada segmento, vem tornando nosso evento

uma referência mundial”, acrescenta Cezário. Jú-

lio Cezário da Silva Filho, Consultor da ABFLEXO e

coordenador de conteúdo da Conferência.

A Shirley N. Claros, Gerente de Operações da

Plásticos Derqui, de Cochabamba, Bolívia, que

imprime toda a sua produção em flexografia, veio

ao Brasil unicamente para participar da Confe-

rência. “Eu soube do evento, fiz minha inscrição

pela internet e foi fácil. Vim para ver os novos

projetos, novas oportunidades de negócios com

as inovações tecnológicas. A Plásticos Derqui é

muito jovem, tem 10 anos, por isso, precisamos

conhecer novos fornecedores, saber quais são

as tendências. A tecnologia de impressão para

etiquetas que foi mostrada aqui é muito boa, a

do anilox GTT muito interessante, elas vão gerar

negócios para empresas competidoras como a

Derqui. Eu planejei ver todas as palestras da área

de gravação digital de chapas e gostei, porque

encontrei aqui todos os fornecedores da nova

tecnologia dos pontos planos. O evento foi muito

valioso para mim”, declara Shirley.

Um evento de todos e para todosNa abertura do evento, em plenária com to-

dos os participantes e palestrantes reunidos, a

Presidente da ABFLEXO, Ana Carina Marcussi,

deu início aos trabalhos com uma mensagem de

agradecimento a todos ali presentes pela con-

fiança e apoio que fizeram com que este evento

pudesse ser concretizado. “Ninguém faz nada

sozinho, principalmente quando se trata de uma

entidade associativa e especificamente técnica,

como a nossa. Por isso, quero agradecer a todos

que confiam em nosso trabalho, aos que estão

sempre por perto ajudando de alguma forma e,

àqueles que ainda não estão tão próximo, fica

aqui o meu convite para que venham participar. A

ABFLEXO é de vocês, é do mercado, ela não tem

dono. Sintam-se à vontade para participar. Minha

diretoria e eu estamos trabalhando para o me-

lhor, para o mais correto e mais ético. Em 2013,

espero que possamos estar juntos novamente”,

reforçou a Presidente.

Também na plenária, Iain Kennedy apresen-

tou um panorama do mercado de flexografia da

Austrália e outros países da Oceania, bem como

os esforços da associação do setor (ANZFTA) para

ajudar o crescimento da indústria local. Kennedy,

que presidiu a Associação por duas vezes e diri-

giu o Comitê de Meio Ambiente das Indústrias de

Embalagens Flexíveis por quase 20 anos, descre-

veu as principais mudanças ocorridas na indús-

tria australiana, os esforços e trabalhos realizados

que padronizaram o processo e a tornaram toda

automatizada. “Hoje, a nossa indústria trabalha

com o que há de mais moderno em tecnologia de

impressão e pré-impressão. Nosso desafio é solu-

cionar a questão dos solventes”, ressalta Kenne-

Shirley N. Claros, da Plásticos Derqui.

Nos intervalos, no hall de table tops e coffee, os participantes conversam com os palestrantes e fazem networking.

Page 40: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

40_Inforflexo_SET/OUT 11

dy. Ele explicou que a grande preocupação atual

da indústria de flexografia na Austrália está em

desenvolver e buscar processos mais sustentáveis,

e comentou que em 2012 o Governo começará

a cobrar impostos de carbono emitido tanto pela

indústria como pela população.

Soluções para pré-impressãoJosé L. Garcia, Engenheiro de Pesquisa e De-

senvolvimento da MacDermid, apresentou um es-

tudo realizado pela empresa sobre

o “perfil do topo plano do ponto”,

mostrando a vantagem do ponto

plano digital em relação ao analó-

gico, entre outros vários benefícios

trazidos pelo sistema desenvolvido

pela fabricante. “O maior benefí-

cio dessa tecnologia na gravação

digital da chapa é o aumento da

consistência na impressão”, desta-

cou Garcia.

Da EskoArtwork, o seu Geren-

te de Produto Mundial, da Alema-

nha, Jan Buchweitz, falou sobre

as novas referências de alta definição de ponto

na gravação digital de chapas com a tecnologia

HD Flexo 2.0, que possibilitou uma resolução

ótica de 4.000dpis no CDI Esko com avançadas

tecnologias de rastreamento para produção de

imagens mais nítidas e precisas, possibilitando

maior densidade da tinta em áreas de sólido,

melhorando significativamente o resultado do

impresso. Em sua segunda palestra, discorreu

sobre a ferramenta de automação de fluxo de

trabalho para papelão ondulado, um software

para aumentar a eficiência e reduzir o desperdí-

cio de chapas de corrugados.

Da Kodak, o Diretor do Segmento de Embala-

gens para as Américas, John Anderson, mostrou

o quanto a nova tecnologia de pré-impressão,

trazida da offset pela Kodak, possibilita melho-

rar os resultados impressos e baixar os custos.

“Pontos com formato quadrado e topo plano e

tamanho de 1 pixel, resoluções de imagens de

até 10.000dpis e arquivos com reprodução 1:1:1,

possibilitados pela solução Kodak Flexcel NX, são

uma realidade viável economicamente por utilizar

uma tecnologia totalmente diferente, que forne-

ce benefícios, como: redução do volume de ani-

lox de 20 a 25%, redução dos fluxos de tinta na

impressão e dos níveis de pigmentação, melhor

transferência de tinta, resultando em uma im-

pressão mais limpa, entre outros”.

Traçando uma linha do tempo com os mar-

cos evolutivos do clichê, desde a invenção do fo-

topolímero Cyrel pela DuPont, lançada no Brasil

nos anos 70, até os dias atuais com a chapa digi-

tal, o Gerente Técnico da DuPont para América

Latina, Rodrigo Yamaguchi, iniciou sua palestra

sobre as tecnologias e tendências que direciona-

rão a flexografia nos próximos anos. Yamaguchi

apresentou a mais nova tecnologia da empresa,

o sistema DuPont Cyrel DigiFlow, que explora

os benefícios e a flexibilidade do DuPont Cyrel

DigiCorr, desenvolvido anteriormente para cor-

rugados. “É um sistema simples, a exposição da

chapa já se faz hoje, a diferença com o Cyrel

DigiFlow é que ele controla o oxigênio, permi-

tindo a formação do ponto que chamamos de

híbrido”, destaca Yamaguchi.

Iain Kennedy, da ANZFTA.

José L. Garcia, da MacDermid.

Jan Buchweitz, da EskoArtwork.

“A PREOCUPAÇÃO

ATUAL DA INDÚSTRIA

DE FLEXOGRAFIA NA

AUSTRÁLIA ESTÁ EM

DESENVOLVER E BUSCAR

PROCESSOS MAIS

SUSTENTÁVEIS”, DISSE

IAIN KENNEDY.

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Page 41: REVISTA INFORFLEXO

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Page 42: REVISTA INFORFLEXO

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Page 44: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

44_Inforflexo_SET/OUT 11

Soluções para impressãoA palestra do francês Gilles Catherin, Con-

sultor de Inovação da Siegwerk, deixou a pla-

téia atenta quanto à segurança das embalagens,

especialmente as de alimento. “Quando se fala

de segurança e proteção de produto, há muito

de emoção envolvida nisso, explicando que nin-

guém quer ter um familiar afetado por contami-

nação em comida. Na China houve um

caso de 1.253 bebês contaminados com

leite. Infelizmente na Europa também.

Essa história custou muito caro para a fa-

bricante e isso pode levar uma empresa à

bancarrota”, alertou Catherin. Disse que

se as empresas têm de atender à regu-

lamentação específica, além das normas

para satisfazer as grandes usuárias. “En-

tão, o impressor tem que entender de

embalagem, o que ela vai embalar”.

Walmir Rocha, Gerente de Vendas In-

ternacionais da RotoMetrics para América

Latina, também falou das tendências no

tocante às embalagens e de consumidores cada

vez mais exigentes com a qualidade das mesmas.

Ressaltou que o mercado de conversão cresce por

necessidade, impulsionado pelo aumento do po-

der aquisitivo das pessoas, o que as torna mais

exigentes, e a maneira mais eficiente de comu-

nicar a qualidade de um produto está nas emba-

lagens. Nesse contexto, ele apresentou as aplica-

ções para a conversão com ferramentas rotativas

de alta tecnologia e precisão.

José Antônio de Souza, Engenheiro de Ven-

das da Bosch Rexroth nas áreas de Embalagem,

Alimentícia e Impressão, falou sobre os princípios

básicos de sistemas de controle para sincronismo

eletrônico em impressoras flexográficas, abordan-

do a automação com tecnologias eletrônicas de

servomotores e controladores, elementos lineares

como fusos de esfera e guias de precisão, eletro-

-pneumática e suas interfaces de rede e de campo.

Em sua palestra sobre a tendência mundial

crescente de serviços com baixas tiragens, em to-

dos os segmentos do mercado, o Diretor Mundial

de Produtos da Mark Andy, Jeff Feltz, despertou

a atenção dos convertedores para esta oportuni-

dade, em que a impressão digital tem se posicio-

nado como a única solução viável. Mas, agora,

a nova tecnologia flexográfica modular já mos-

trou ser mais economicamente rentável. “Hoje,

as tiragens menores são mais viáveis e possíveis

de serem impressas em flexografia, por uma sé-

rie de vantagens, por setups muito mais rápidos,

grande redução de desperdício, em oposição, por

exemplo, aos materiais e insumos mais caros da

impressão digital”.

John Anderson, da Kodak.

Rodrigo Yamaguchi, da DuPont.

Walmir Rocha, da RotoMetrics.

José A. de Souza, da Bosch Rexroth.

Jeff Feltz, da Mark Andy.

Júlio César B. Nogueira, da Klabin.

“O MERCADO DE

CONVERSÃO CRESCE

POR NECESSIDADE,

IMPULSIONADO PELO

AUMENTO DO PODER

AQUISITIVO DAS

PESSOAS”, RESSALTOU

WALMIR ROCHA.

Page 45: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_45

Convidadas do Grupo Clicheblu, as duas

maiores fabricantes de papel, papelão, celulose e

embalagens de papel cartão e papelão ondulado

do país, a Klabin S.A. e a MWV Rigesa. Da Klabin,

o Gerente Corporativo de Meio Ambiente, Júlio

César Batista Nogueira, falou da política de sus-

tentabilidade criada pela empresa, que já foi reco-

nhecida com diversos prêmios. “Se a sustentabili-

dade pode estar presente em pequenas e médias

empresas, nas grandes é fundamental que ela es-

teja associada à estratégia do negócio”, afirmou

Nogueira. Da MWV Rigesa, o Gerente de Produ-

ção, Manutenção e Logística, Edvandro Ribeiro

Arsoni, discorreu sobre a combinação entre tec-

nologia, capacitação e sustentabilidade. “Diante

dos produtos já existentes no mercado e os que

vêm chegando com a tecnologia e inovação na

indústria brasileira de papéis, o mercado tende a

buscar preparo para essa migração. É preciso ca-

pacitar as pessoas e investir em sustentabilidade

para que o sucesso de hoje não seja à custa do

amanhã”, alertou Arnoni.

O impacto da fita dupla face na qualidade e ve-

locidade da impressão e o quanto isso interfere na

qualidade de impressão foi exposto pelo Gerente

Global de Desenvolvimento de Negócio Papel e Im-

pressão da 3M, Gerald Vogler, dos Estados Unidos.

Vogler elencou uma extensa lista de orientações

práticas para uma montagem eficaz de clichês. Ele

ressaltou que o impressor deve buscar aquela que

melhor exige o conjunto de seu processo: máqui-

na, cilindro, chapa, entre outros.

A Tecnologia de Transferência Genética (GTT)

comprovou ser a solução perfeita quando utilizada

com novas tecnologias. “Combinando novas tecno-

logias, os clientes recebem o que existe de melhor,

obtendo soluções para problemas,

bem como a melhoria de qualidade,

redução de custos e aumento da efi-

ciência”, afirmou Martien Hendriks,

Diretor de Vendas Técnicas do Apex

Group of Companies.

Guter Kern, Gerente de Merca-

do Internacional da Tesa mostrou

que a inovação na indústria de em-

balagens com as novas fitas dupla

face tende a melhorar a qualidade

dos impressos. O adesivo possibili-

ta o corte fita na própria máquina,

possibilitando maior eficiência na

mesma velocidade. “Essa técnica faz com que au-

mente a produtividade e melhore a eficiência do

produto final. A tendência desses adesivos está

voltada para um produto com espuma mais dura,

que impossibilita a entrada de ar entre os cortes”,

ressaltou Kern.

“É PRECISO CAPACITAR

AS PESSOAS E INVESTIR

EM SUSTENTABILIDADE

PARA QUE O SUCESSO

DE HOJE NÃO SEJA À

CUSTA DO AMANHÔ,

ALERTOU EDVANDRO

R. ARSONI.

Edvandro R. Arsoni, da MWV Rigesa.

Gerald Vogler, da 3M.

Martien Hendriks, do Apex Group.

Guter Kern, da Tesa.

Gregory Palm, da Mark Andy.

Patrick Pittors, da Xeikon.

Page 46: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

46_Inforflexo_SET/OUT 11

modulares e as de papelão ondulado. Trata-se do

sistema de controle em tempo real que combina

100% de inspeção com alta resolução de display

e zoom variável. “Esses equipamentos possibili-

tam encontrar 100% de qualquer defeito em

toda a impressão em funcionamento. Estamos

falando de uma redução drástica do desperdício

na produção”, afirmou De Grandis.

O Consultor em Flexografia da T&C, Emílio

Gerboni, alertou os gestores para a padronização

e controle: “o Brasil deve agora investir em tec-

nologias que garantam padronização dos traba-

lhos e controle dos processos. Além de qualidade,

produtividade e lucratividade, a indústria brasilei-

ra deve se concentrar em minimizar desperdícios,

pois a maneira mais simples de aumentar a mar-

gem de lucro é reduzir perdas”, afirmou Gerboni.

A Conferência também proporcionou con-

teúdo sobre gestão, planejamento e sucessão

familiar. “Os principais problemas das empresas

familiares no Brasil são a ausência de planejamen-

to estratégico, a arbitrariedade na tomada de de-

cisões, falta de transparência, comprometimento

do caixa com a família e a falta de perspectiva e

programação dos investimentos. Dessa maneira,

de cada 100 empresas, 33 chegam à segunda ge-

ração e somente 5 chegam à terceira”, orientou o

Diretor da Asterisco, Ricardo Pinto Ribeiro.

Mesmo mantendo, na ultima década, um

crescimento médio de 6 a 8% ao ano, o mercado

de flexografia no Brasil ainda caminha a passos

tímidos em comparação aos gigantes europeus

e norte-americanos, relatou em sua palestra o

Vice-presidente Mundial de Vendas e Marketing

da Mark Andy, Gregory Palm. “Globalmente, o

mercado não está tão forte, mas ele está queren-

do fazer a empresa ficar saudável e lucrativa. O

foco é fazer mais com menos, ser mais efetivos,

ter processos enxutos com pessoas habilidosas e

menos desperdício. Não faça muitas coisas ‘mais

ou menos’, concentre-se naquilo que é a essência

do seu negócio”, orientou Palm.

Já a palestra do Diretor de Vendas da Xeikon,

Patrick Pittors, expôs as oportunidades de negó-

cios para a flexografia tendo como complemento

a impressão digital. “Sua capacidade permite ao

convertedor dar uma resposta de custo eficaz para

a crescente demanda de tiragens curtas. Além da

flexibilidade em responder ao just-in-time e às rápi-

das mudanças nos pedidos, garante que o proces-

so convencional de flexografia não seja obstruído.

O italiano Paolo De Grandis, Diretor Geral da

Grafikontrol, apresentou uma tecnologia inova-

dora no mercado brasileiro que chamou a aten-

ção do público, tanto dos profissionais de impres-

são com máquinas de tambor central como as

Paolo De Grandis, da Grafikontrol.

Ricardo P. Ribeiro, da Asterisco.

Letícia A. da Costa, da Anjo Química.

Fábio Agnelli Mesquita, da Braskem (PE).

Gui Brammer, da GreenBusiness.

“MESMO MANTENDO

UM CRESCIMENTO

MÉDIO ANUAL DE 6

A 8%, O MERCADO

DE FLEXOGRAFIA NO

BRASIL AINDA CAMINHA

A PASSOS TÍMIDOS”,

RELATOU GREGORY PALM.www.tesabrasil.com.br41 3021-8100

Fitas adesivas.

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tesa Brasil 10 anos. tesa Worldwide 75 anos.

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www.tesabrasil.com.br41 3021-8100

Fitas adesivas.

tesa Brasil Ltda.A tesa Company

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MERCADO

48_Inforflexo_SET/OUT 11

Emílio Gerboni, Consultor da T&C.

Sustentabilidade e meio ambienteA Anjo, fabricante brasileira de tintas, apre-

sentou os resultados do desenvolvimento de uma

nova tinta formulada com baixo VOC (Compos-

tos Orgânicos Voláteis), com uso de matérias pri-

mas da cana de açúcar, secagem com redução de

ozônio de 25%, entre outras características deta-

lhadamente apresentada pela Engenheira Quími-

ca da empresa, Letícia Alves da Costa. “Além de a

nova tinta trabalhar com sistema de solvente com

taxa de evaporação equilibrada, ela ainda apre-

senta um MIR (Incremento Máximo de Reativida-

de) menor, o que no final gera 24,76% de ozônio

a menos na atmosfera”, explicou a Engenheira.

Os desafios cada vez mais enfrentados pela

indústria em geral de encontrar processos susten-

táveis e que evitem prejuízo ao meio ambiente

ficaram evidentes no hall de preocupações por

parte das empresas palestrantes. “Nossas tecno-

logias e práticas são acomodadas, estamos com-

prometendo recursos e condições de vida quase à

exaustão. Temos que atender o que é necessário

hoje, mas com olhos no futuro, na sustentabili-

dade”, frisou Paulo Aloysio Schmitt , fundador

e Diretor da EcoRenova, pioneira na fabricação

de produtos à base de água e matérias primas

renováveis, representada pela Flexocom, também

é pioneira em equipamentos de limpeza de cilin-

dros e recicladores de solventes, todos à base de

água e materiais ecológicos.

Outro desafio cada vez maior está na redução

de materiais utilizados nas embalagens. O Líder da

Engenharia de Aplicação Flexíveis da Braskem (PE),

Fábio Agnelli Mesquita, apresentou a resina Flexus,

polietileno metaloceno, que tem altíssima perfor-

mance de selagem, alta resistência à perfuração

e ao impacto, excelente hot tack e maior estabi-

lidade de CoF, para atender o mercado de filmes

laminados de alta performance utilizados em em-

pacotamento automático de alta velocidade.

Com um discurso ousado, Gui Brammer, Di-

retor da GreenBusiness (até a ocasião, braço de

negócio da TerraCycle no Brasil), convidou os

participantes a pensar na relação entre o lucro e

a sustentabilidade. “Empresas grandes já optam

por fornecedores que têm o conceito de susten-

tabilidade na produção das embalagens. A reci-

clagem não precisa ser tarefa de ONGs, é possí-

vel transformar o desperdício em fonte de renda

para sua empresa, protegendo o meio ambiente

e gerando empregos”, afirmou Brammer.

ABFLEXO:Tel.: 11 5088-0033

E-mail: [email protected]

Paulo Aloysio Schmitt, da EcoRenova.

OS DESAFIOS

DE ENCONTRAR

PROCESSOS

SUSTENTÁVEIS E QUE

EVITEM PREJUÍZO

AO MEIO AMBIENTE

FICARAM EVIDENTES

NAS PALESTRAS.

O evento de 2011 apresentou 50% a mais de público e 40% de palestrantes em relação à edição de 2009.

Page 49: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_49

PATROCINADOR OURO

REALIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO E PROMOÇÃO

PATROCINADOR DIAMANTE

PATROCINADORES DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE FLEXOGRAFIA 2011

PATROCINADOR PRATA

S o l u ç õ e s G r á f i c a s

PATROCINADOR DIAMANTE

PATROCINADOR OURO

PATROCINADOR PRATA

REALIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO E PROMOÇÃO

Page 50: REVISTA INFORFLEXO

50_Inforflexo_SET/OUT 11

ARTIGO TÉCNICO

1 – Introdução

Há mais de 50 anos, empresas do mun-

do inteiro vêm trabalhando para me-

lhorar e reduzir o SMED (do inglês

Single Minute Exchange of Die, quer dizer apro-

ximadamente troca rápida de ferramentas em um

número de minutos expresso em um único dígito),

uma metodologia clara e fácil de ser aplicada, que

produz resultados surpreendentes muito rapida-

mente. Ela foi desenvolvida no início de 1950, no

Japão, pelo engenheiro Shigeo Shingo, quando

conduzia estudos de me-

lhoria para a indústria Toyo

Kogyo e foi percebido pela

primeira vez que existem

dois tipos de operações:

Tempo de Preparação (se-

tup) Interno (TPI), realizada

com a máquina parada, e

Tempo de Preparação (se-

tup) Externo (TPE), que pode

ser realizada com a máquina

em funcionamento.

Esse movimento che-

gou à indústria brasileira

OS GANHOS COM A IMPLANTAÇÃO DO SMED

de embalagens de papelão com a introdução

das máquinas vindas dos Estados Unidos, Ale-

manha, França, Japão, China, entre outros,

quando começamos a trabalhar pensando na

necessidade de reduzir as perdas do setup, que

é o primeiro estágio da metodologia de Shigeo

Shingo. Atualmente 95% das empresas estão

neste primeiro estágio na maioria dos seus

equipamentos ou em partes deles. Embora nem

todos os setups de máquinas sejam realizados

em menos de dez minutos, este será o objetivo

do sistema aqui a ser descrito, e ele poderá ser

atingido em uma surpreendente porcentagem

de casos, independente do tipo de equipamen-

to e produto a ser processado.

2 – Conceito de setupPara Javier (2009), um processo de setup cor-

responde ao tempo requerido de ir do fim da úl-

tima boa peça de um lote à produção da primeira

peça boa do lote seguinte.

3 – Técnicas para aplicação do SMEDO termo SMED se refere a um conceito e téc-

nicas para realizar operações de tempo de prepa-

S

I

N

G

L

EÚNICO DIGITO

MINUTE

TROCA / MUDANÇA

FERRAMENTA / MOLDE

M

I

N

U

T

E

E

X

C

H

A

N

G

E

D

I

E

Por Jorge Luiz de Souza Brandão (*)

A METODOLOGIA MOSTRA QUE É POSSÍVEL ALCANÇAR BONS

RESULTADOS SEM INVESTIMENTOS CAROS E VEM SE TORNANDO

UMA DECISÃO IMPRESCINDÍVEL EM MUITAS FÁBRICAS DE

EMBALAGENS DE PAPELÃO ONDULADO

Page 51: REVISTA INFORFLEXO

ração (setup rápido) em um número de minutos

expressos em um único digito. Ele está baseado

na preparação prévia dos dispositivos sem a ne-

cessidade de parar o equipamento (setup exter-

no), a eliminação de tarefas que não agregam

valor ao setup (como movimentação e transporte

e organização das tarefas essenciais). A metodo-

logia está dividida em estágios, os quais vêm a

seguir, um por um.

3.1 – Estágio Inicial: Setup interno e externo não se distinguem

Este primeiro estágio da metodologia SMED

consiste em estudar o atual processo de setup,

pois o que não é conhecido não pode ser melho-

rado. É necessário conhecer o processo, sua varia-

bilidade e as causas da mesma. Nas operações de

setup tradicional, ocorrem vários tipos de perdas;

destacamos algumas:

Lote A Lote BSetup

PARADA DOEQUIPAMENTO

REQUISIÇÃO DE

FERRAMENTAS

TRANSPORTE DE

FERRAMENTAS

DESMONTAGEM DO

FERRAMENTAL DO LOTE A

MONTAGEM DO FERRAMENTAL

DO LOTE BAJUSTES INSPEÇÃO

LIBERAÇÃO PARA

PRODUÇÃO

PRIMEIRA PEÇA

PERFEITA

Page 52: REVISTA INFORFLEXO

52_Inforflexo_SET/OUT 11

O único segredo é a nossa incríveltecnologia

A “revolução original” em flexografia, com mais de 2.000 unidades de impressãono mundo.Uma década de sucesso, hoje novo e melhor.

Alta velocidade em remoção de aparas(esqueleto) com um design revolucionário.Depois de 30 anos, novos limites para aindústria de etiquetas.

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Gutenberg Máquinas e Materiais Gráficos Ltda. Rua Conselheiro Nébias, 1131 - São Paulo - SP Tel.: 55 11 3225 4315 - Fax: 55 11 3223 9163www.gutenberg.com.br

TM TM

TM

A máquina dos sonhos.Disponível em sleeve ou cilindros de impressão, com passagem curta e longa de papel, HA / IR, UV de 370 a 630 mm largura de banda.

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• Produtos acabados (chapas de papelão,

papel cartão) são transportados para o estoque

à espera da etapa seguinte, desligamento da

máquina para localização do produto ou para

levá-lo próximo ao acabamento; tudo isso repre-

senta um tempo valioso que está sendo perdido

para transporte.

• Formas, clichês, tintas, informações téc-

nicas, chapas, limpeza interna da máquina são

disponibilizados após o início do setup interno.

• Uma peça defeituosa é descoberta so-

mente após a montagem ou as corridas de tes-

tes (Qualidade da chapa ou cartão, clichê, for-

ma, tinta, informação técnica). Como resultado,

perde-se tempo removendo a peça da máquina

e recomeçando.

• Tarefas do setup interno não são padro-

nizadas e definidas para cada membro da equi-

pe. As pessoas têm o seu próprio ritmo e ficam

ociosas esperando algum comando para as pró-

ximas tarefas.

• Tarefas externas são realizadas somente

quando a máquina está parada. Normalmente

os gestores do processo não conseguem aplicar

sua capacidade à análise de operações de setup,

eles frequentemente, delegam essas tarefas aos

operadores e auxiliares e dão como certo que,

por serem eles responsáveis, farão o melhor para

conseguir o setup no menor tempo possível. Em

outras palavras, deixam a solução do problema

para o chão de fábrica.

3.2 – Estágio 1: Separando setup interno e externo

O objetivo deste estágio é classificar as ope-

rações de setup, segundo as definições dadas

anteriormente. Esta fase corresponde à organiza-

ção das atividades, classificando-as e separando-

-as como setup interno, aquelas realizadas com

a máquina parada, e setup externo como sendo

atividades realizadas com a máquina em funcio-

namento, por exemplo:

ARTIGO TÉCNICO

• Utilização de check-list para verificação

de todos os componentes e passos necessários

em uma operação incluindo desenhos técnicos,

programação atualizada, clichê, formas, tintas,

chapas, papel cartão, papel cortado, ferramen-

tal, etc.

• Verificação das condições de funciona-

mento do equipamento. Um problema frequente

surge com os reparos que são antecipados, mas

demoram mais do que o esperado. Sempre é im-

portante completar todos os reparos antes do iní-

cio do setup interno.

• Melhora no transporte de componentes,

ferramental e materiais a serem utilizados no se-

tup interno.

Na prática é comum que as atividades exter-

nas comecem depois que um lote foi terminado.

A principal razão disso é que o tempo para ob-

ter as ferramentas e materiais necessários não é

previamente reservado pelos operadores e (ou)

auxiliares de máquina, por estarem o tempo

todo executando tarefas de operação e monito-

rando o processo da produção atual. Neste está-

gio, o maior ganho de custo do SMED pode ser

alcançado. É comum reduzir, em alguns casos,

o tempo de troca a 60%, sem qualquer investi-

mento de capital.

3.3 – Estágio 2: Convertendo setup interno em externo

Para reduzir o tempo de setup ao máximo (ou

tão economicamente quanto possível), é neces-

sário estudar a possibilidade de converter algu-

mas operações de setup interno em externo para

que possam ser realizadas enquanto a máquina

estiver funcionando. Deve-se fazer um reexame

das operações para verificar se há alguma tarefa

erroneamente alocada, ou fazer um esforço para

converter essas atividades em setup externo. Veja

alguns exemplos:

• Checagem de todas as informações téc-

nicas do setup seguinte, durante a tiragem atual.

Page 53: REVISTA INFORFLEXO

O único segredo é a nossa incríveltecnologia

A “revolução original” em flexografia, com mais de 2.000 unidades de impressãono mundo.Uma década de sucesso, hoje novo e melhor.

Alta velocidade em remoção de aparas(esqueleto) com um design revolucionário.Depois de 30 anos, novos limites para aindústria de etiquetas.

O novo Flower Um conceito único.

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TM TM

TM

A máquina dos sonhos.Disponível em sleeve ou cilindros de impressão, com passagem curta e longa de papel, HA / IR, UV de 370 a 630 mm largura de banda.

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1 - Documentar as Atividades do Setup2 - Identificar as atividades Internas e Externas3 - Separar as Atividades Internas e Externas4 - Transferir as atividades externas para execução antes ou após o Setup interno

Lote A

Lote A

Lote A

Lote A

Lote B

Lote B

Lote B

Lote B

TEMPO TOTAL INICIALDE SETUP

EEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIII

EI EI EI EI EI EI EI EI EI EI

EEEEEEEEEE EEEEEEEE

IIIIIIIIIIIIIIII

• Separar e deixar próximo à máquina todo

o ferramental para o setup seguinte, entre eles:

clichê, formas, tintas, paletes, chapas de papelão,

cartão, folhas para impressão, entre outros.

• Apontamento pelo sistema das informa-

ções de produção não precisam ser efetuadas no

termino do pedido.

• Aproximação dos materiais do pedido

seguinte (chapas de papelão, cartão, cilindros,

suporte com régua doctor blade, tintas, clichês,

formas), programados e separados em prateleiras

e (ou) próximos da máquina, evitando desloca-

mento e surpresas na localização e identificação

dos mesmos em almoxarifados, arquivos e (ou)

armários de estocagem.

Page 54: REVISTA INFORFLEXO

54_Inforflexo_SET/OUT 11

ARTIGO TÉCNICO

4 – Causas das longas trocas de setup por não haver a distinção

São inúmeras as causas das longas trocas de

serviço por não haver uma distinção, mas listare-

mos aqui apenas algumas situações a título de

exemplos, como se seguem:

• Falta de padronização das tarefas, desco-

nhecimento por parte da equipe, auxiliares novos

no grupo aguardando o que fazer. O operador vai

tomar conhecimento do pedido seguinte somen-

te após terminar o anterior processado.

• Programação da máquina desatualizada

pelo PCP e não avisada pelo supervisor da área,

tendo o operador de ir buscar informações para

processar o pedido na máquina.

• Setup de máquina foi realizado em tempo

real de acordo com a programação, mas falta ma-

téria prima processada pelo setor anterior, tendo

que mudar de pedido.

• Difícil localização de chapas de papelão,

clichês, tintas, formas para ajustar a máquina,

perda em procura e em busca de informações

técnicas para processar o pedido.

3.4 – Estágio 3: Melhora sistemática de cada operação básica do setup interno e externo

Este estágio procura melhorar as operações

de setup interna e externa, reduzindo sua dura-

ção, ou até, se possível, tentando eliminar algu-

mas delas. É a racionalização de todos os aspec-

tos do setup – incluindo melhorias na estocagem

e transporte das matrizes, clichês, tintas, papelão

ondulado, cartão e papel –, eliminação de ajustes

e implementação de operações em paralelo.

Neste estágio, além de melhorias no proces-

so, como nos equipamentos, incluem-se forma-

ção de times e definição de responsabilidades. O

comprometimento da equipe, por cada integran-

te com a padronização das tarefas na sua execu-

ção, melhora drasticamente a produtividade da

máquina, levando a reduções grandes do tempo

de setup. O desenvolvimento deste estágio pode

permitir, em alguns casos, tempos de processo de

setup próximos a minutos (menor que 10 minu-

tos, um dígito).

ESTOQUE E INVENTÁRIO

95%NAV

5%AV

MANUSEIO E MOVIMENTAÇÃO MATERIAL

RETRABALHO E INSPEÇÕES

EXCESSO DE PRODUÇÃO

DEFEITOS MATÉRIA PRIMA, PROCESSO

AÇÃO DO SMED - SR

ESPERA

TRANSFORMAÇÃO

OUTROS

PERDAS FALHAS EQUIPAMENTO

Page 55: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA-BRASIL_55

(*) Jorge Luiz de Souza BrandãoEngenheiro Mecânico pela Universidade Braz Cubas. Projetista de Máquinas, tendo adotado práticas de setup rápido já no início de 1980, trabalhando no Grupo Klabin. Atualmente é Consultor Organizacional em fábricas de embalagens de papelão ondulado, pela Brandão & Associados. Contato: [email protected]

Referência bibliográfica SHINGO, Shigeo. Sistema de Troca Rápida de Ferramenta: Uma Revolução nos Sistemas Produtivos. Trad. Eduardo Schaan e Cristina Schumacher. Porto Alegre: Bookman, 2000.

Santos, Javier; Wysk, Richard A.; Torres, Jose M. Otimizando a Produção com a Metodologia Lean.Trad. Jeanne Rangel. São Paulo: Hemus, 2009.

• As ferramentas e os dispositivos não estão

em condições apropriados e (ou) faltam ferra-

mentas, tendo que improvisar ou pedir a colegas

de outras máquinas – são as chamadas gambiar-

ras para processar o pedido.

5 – Benefícios da implantação do SMEDConsiderar o êxito da redução do tempo de

setup é possível somente a partir do momento em

que os seus resultados se tornam evidentes em

toda a organização. Os benefícios da implantação

do SMED são muitos e de grande importância, mas

os principais estão centralizados em dois conceitos

chaves: um de melhoria na produtividade e outro

de aumento da flexibilidade. Com a demanda de

mercado cada vez maior por lotes pequenos de

produção, o SMED contribui para a eficiência da

carga máquina e para aumentar o período produ-

tivo. No entanto, se a empresa busca um aumento

de flexibilidade, o SMED é a solução.

Em alguns casos, se a máquina em que a me-

todologia aplicada estiver saturada e se o objetivo

for livrar a mesma de seu tempo de carga máquina

para aumentar a disponibilidade, o benefício ocor-

re por conta da margem econômica na melhoria

das vendas. Se a máquina não estiver saturada e

o número de trocas não for importante, então o

tempo necessário para finalizar uma ordem de fa-

bricação diminuirá, podendo assim alocar os tra-

balhadores de uma máquina para outros setores, e

o benefício econômico resultará dos custos de tra-

balho economizado. É importante que os gestores

concluam que a redução do tempo de setup tenha

permitido ganhos nos indicadores de desempenho

que são medidos no processo, pois dessa forma há

uma contribuição direta para a garantia da lucrati-

vidade da empresa.

Como a redução do tempo de setup age essen-

cialmente sobre os processos de manufatura, pode-

-se concluir que outro benefício desta ferramenta

é o aumento da competitividade da empresa por

meio do crescimento de sua eficiência e qualidade,

em virtude de um processo de manufatura mais en-

xuto e eficiente do que o de seus concorrentes.

Tendo em vista que a redução do tempo de se-

tup passa necessariamente pelo treinamento e de-

senvolvimento da mão de obra, existe aí um bene-

fício evidente para a motivação dos colaboradores.

Uma adequada política de treinamento e desenvol-

vimento em concordância com novas ferramentas

para gestão da qualidade e do processo evidencia a

preocupação constante com a qualidade do serviço

prestado pelos colaboradores, bem como a impor-

tância de seu envolvimento no processo.

Uma atitude essencial é fazer com que os

colaboradores sintam que as alterações sugeri-

das por eles para a redução do tempo de setup

contribuíram para a melhoria da sua qualidade

de vida no trabalho, além da satisfação de terem

feito parte de um projeto importante e significa-

tivo para a empresa. Outro benefício importante

que fica evidente com a redução do tempo de

setup é o aumento da velocidade e flexibilidade

do processo. Gargalos podem ser eliminados ou

amenizados e, consequentemente, lotes de pro-

dutos ficam prontos com maior frequência.

Page 56: REVISTA INFORFLEXO

56_Inforflexo_SET/OUT 11

Incoplast é TOP!Incoplast foi eleita a

melhor empresa de impressão flexográfica

do Brasil.

GESTÃO

PLANEJANDO SUAS VENDAS

Por Thomaz Caspary*

O PLANEJAMENTO É PARTE DA GESTÃO DE UMA EMPRESA, ELE INDICA SEMPRE UM RUMO A

SEGUIR, DEVE CONSTANTEMENTE SER MONITORADO E, SE NECESSÁRIO, REFEITO.

Temos lido nos jornais e em edições especializadas que determinadas indústrias estão razoavelmente estocadas e que suas compras não terão aquele “boom”, inicialmente pensado.

I - Introdução

Com o desaquecimento da economia,

os setores que se utilizam de embala-

gens impressas em flexografia, como a

indústria alimentícia, os consumidores de sleeves e

rótulos, além das etiquetas autoadesivas, projeta-

ram uma compra mais modesta para este final de

ano. Temos lido nos jornais e em edições especia-

lizadas que determinadas indústrias estão razoa-

velmente estocadas e que suas compras não terão

aquele “boom”, inicialmente pensado. Também o

comércio decidiu adiar as compras de final de ano,

principalmente as sacolas que em muitos casos são

impressas em flexografia. Embora o consumo de

medicamentos tenha um crescimento vegetativo,

já a indústria alimentícia terá que se preparar para

um Natal mais “magro” do que o do ano passado.

Isso, porém, será passageiro e já em 2012 haverá,

de acordo com os economistas, um aquecimento

gradual na compra de embalagens.

Devo confessar que as vendas, na maioria das

empresas gráficas de embalagem neste ano, até

o momento, não foram lá grande coisa e muitas

gráficas estão tendo que amargar prejuízos. Sa-

bemos que muito do que aconteceu em nossas

gráficas foi falta total de planejamento, principal-

WW

W.P

HO

TOXP

RES

S.C

OM

Page 57: REVISTA INFORFLEXO

Incoplast é TOP!Incoplast foi eleita a

melhor empresa de impressão flexográfica

do Brasil.

Precisamos ter em mente que o planejamento é parte da gestão de uma empresa e que ele nos indica sempre um rumo a seguir, que deve constantemente ser monitorado e, se necessário, replanejado, em função das contingências de mercado.

mente na área de vendas, embora saibam vocês

que o planejamento é uma mera ferramenta de

trabalho e não uma garantia de sucesso. Temos

que planejar a nossa empresa e, naturalmente,

as nossas vendas. Se planejamento não funcio-

nasse, não planejaríamos nem as nossas férias.

Sairíamos por aí com destino ignorado. O grande

problema é que a gente normalmente só planeja

o nosso lazer, o que é uma pena.

Qual é a razão, então, de muitos compa-

nheiros da área de flexografia não fazerem um

planejamento de vendas? Pelas enquetes que te-

mos feito, as respostas vão de “não saber fazer”,

passando por “achar que não tem ainda uma

estrutura adequada para fazer qualquer tipo de

planejamento”, até o famoso “não adianta pla-

nejar, pois as coisas acontecem sempre de manei-

ra diferente do planejado”.

II – Planejamento, uma ferramenta de gestão

Precisamos ter em mente que o planejamen-

to é parte da gestão de uma empresa e que ele

nos indica sempre um rumo a seguir, que deve

constantemente ser monitorado e, se necessá-

rio, replanejado, em função das contingências

de mercado. Para planejar, temos primeiramente

que definir metas. Em geral, quem as define é o

dono da empresa (em 95% dos casos) ou a di-

retoria e gerência comercial em comum acordo

com os outros departamentos que traçam o pla-

nejamento estratégico global da empresa para o

Page 58: REVISTA INFORFLEXO

GESTÃO

58_Inforflexo_SET/OUT 11

ano seguinte. Esse planejamento é somente uma

ferramenta para servir aos objetivos da empresa.

Nunca devemos tomá-lo como uma coisa rígida

e, portanto, “imexível”.

Manter-se competitivo no mercado é um de-

safio permanente, que exige atenção, disciplina e

dedicação diárias. No entanto, a correria cada vez

mais acentuada, a pressão aumentando constan-

temente, as mudanças no mercado, enfim, uma

série de fatores acaba fazendo com que o planeja-

mento e a atuação da empresa, no dia a dia, sejam

dispersos, sem foco. Consequentemente, perde-se

em produtividade. Por isso, vale o alerta: foco é

tudo, dispersão é nada. Faça dos desafios a sua

grande chance. Por meio de sistemas de gestão,

por exemplo, o CRM (Customer Relationship Ma-

nagement), poderemos traçar e mudar as nossas

metas a qualquer momento.

Outro grave problema que encontramos é a

falta de qualificação, principalmente técnica, de

nossos vendedores. Eles necessitam de um treina-

mento de mudança de paradigma. Os profissio-

nais de vendas têm que parar de vender embala-

gens, para vender soluções aos clientes, soluções

estas que reduzem custos, encurtem os prazos de

fornecimento e diminuem os estoques junto aos

clientes. Isso requer a mão de um especialista em

marketing e logística que, certamente, irá ajudar

a gerência comercial a encontrar as suas princi-

pais armas para ganhar o cliente.

Não há dúvida de que a competência técnica

de nosso profissional de vendas é importante e

essencial. Hoje, todos sabem que precisam estar

atualizados; o conhecimento técnico é muito va-

lorizado, mas é preciso ir além. A competência

técnica, por si só, não é suficiente como dife-

rencial. Na ânsia de serem competitivas, muitas

gráficas e empresas de embalagem se preocupam

apenas com aquilo que desejam e não com aqui-

lo de que precisam, ou seja, elas se concentram

na busca de competência empresarial-administra-

tiva e perdem o foco do desenvolvimento de ha-

bilidades e atitudes empreendedoras que levam a

posturas vencedoras.

O que poucos gestores de vendas, empresá-

rios e gerentes sabem é que temos muitos mais

concorrentes do que imaginamos ter. Se você já

está preocupado com aquelas empresas que com-

petem pelos mesmos produtos ou serviços que os

seus, provavelmente ficará mais desconfortável

ao traçar um modelo de análise de concorrência

mais abrangente. A boa notícia é: você saberá

exatamente quem eles são e poderá se prevenir

de “ataques” por meio do desenvolvimento de

uma vantagem competitiva e de ações de quali-

dade, fidelização e estratégias corretas. A análise

abrangente da concorrência envolve quatro níveis

que chamamos de análise “SWOT” (Strenghts,

Weakness, Opportunities e Threats – Forças, Fra-

quezas, Oportunidades e Ameaças). São eles os

nossos pontos fortes e fracos e os pontos fortes e

fracos de nossos concorrentes. Em cima dos da-

dos dessas análises, podemos fazer o nosso pla-

nejamento de vendas.

Não adianta também o nosso profissional de

vendas ter uma carteira de dezenas de clientes,

aos quais ele não tem tempo de dar atenção. Por

essa razão, é necessário que o gestor de vendas,

faça uma análise (curva ABC) de cada vendedor.

Não é o volume de vendas que definirá a estra-

tégia e sim as margens de contribuição de cada

cliente, além de um profundo estudo de “cross-

-selling” para que possamos avaliar até onde

podemos ajudar o cliente, pois este tem como

finalidade cuidar de seu próprio negócio e não da

compra da embalagem. Se pudermos ajudá-lo na

solução desses problemas, inclusive de logística

de distribuição, agregando valores ao nosso im-

presso, estaremos resolvendo vários problemas,

além de fidelizar o cliente.

III – Como fixar o planejamento de vendasComo devemos fixar o nosso planejamento

de vendas? Sabemos que a maioria das empresas

Não há dúvida de que a competência técnica de nosso profissional de vendas é importante e essencial. Hoje, todos sabem que precisam estar atualizados; o conhecimento técnico é muito valorizado, mas é preciso ir além.

Page 59: REVISTA INFORFLEXO
Page 60: REVISTA INFORFLEXO

GESTÃO

60_Inforflexo_SET/OUT 11

(*) Thomaz CasparyConsultor de empresas e Diretor da Printconsult. É formado pela Faculdade de Engenharia Gráfica de Stuttgart, na Alemanha, na modalidade de Engenheiro de Produção para a Indústria Gráfica. Posteriormente fez o curso de extensão em Administração de Empresas Gráficas e, depois, extensão universitária em Gerenciamento de Produtividade, também na Stuttgart. Trabalhou nas empresas L.Niccolini e Belserdruck (na Alemanha), Laborgraf e Agaprint. Em 1987 fundou a Printconsult Ltda., empresa de consultoria para o ramo gráfico. Contato: [email protected]

utiliza como parâmetro o volume de vendas em

R$, sendo que algumas poucas se baseiam em

lucratividade sobre volume de vendas, em tone-

ladas ou unidades. Em nossa opinião deveríamos

mesclar nossa meta entre Valor em Reais e Mar-

gem de Contribuição sobre o Faturamento. Não

é possível pensar em valores de faturamento sem

se basear na lucratividade, pois de que adianta

faturar muito, sem ter lucro?

O que devemos analisar para definir as nos-

sas metas? Primeiramente, devemos analisar o

mercado e seus nichos para depois pensar em

capacidade produtiva. É mais importante verifi-

car nossas possibilidades de venda no mercado e

posteriormente adaptar nossa capacidade de pro-

dução às vendas (aumentando-a ou diminuindo-

-a) do que proceder de modo inverso, pensando

que o mercado poderá absorver nossa capacida-

de de produção. Se fosse fácil dessa forma, to-

dos os nossos problemas estariam resolvidos e a

gente contrataria mais vendedores e aumentaria

o nosso parque fabril.

Mas, precisamos nos basear também na ca-

pacidade de faturamento de cada profissional de

vendas, bem como no histórico do ano anterior,

não esquecendo a sazonalidade. Paralelamente

a isso, temos que verificar se a nossa empresa

pretende atingir novos mercados por meio de

implantação de novas tecnologias ou mesmo do

aumento da produtividade com a aquisição de

máquinas mais modernas. Finalmente precisa-

mos verificar se queremos investir em marketing

e calcular o retorno deste investimento promo-

cional. Seria muito fácil e cômodo, simplesmente

adicionar 10% ou 15% ao faturamento do ano

anterior e se sentar à mesa com um “chicote”

para que os vendedores atinjam a meta.

No entanto, com a globalização e a revolução

tecnológica, as coisas mudaram. O consumidor

atual está muito mais exigente. Ele não admite

mais apenas a cortesia formal, não aceita mais o

tratamento indiferente e o mau atendimento. A

disseminação dos conceitos de Qualidade Total e

dos direitos do Código de Defesa do Consumidor,

a estabilidade econômica e a facilidade do aces-

so à informação tornaram a qualidade de aten-

dimento ao cliente o fator primordial para a so-

brevivência das gráficas principalmente, na área

de embalagem. Dessa maneira, sendo o Cliente o foco principal, não seria hora de se passar a

disponibilizar treinamentos também com esse

foco? Que tal proporcionar cursos de Qualifica-

ção de Atendimento, Motivação e Técnicas de

Venda àquelas pessoas que estão cara a cara com

o cliente? A relação Custo-Benefício seria, com

certeza, compensadora.

IV – Objetivos da empresa têm de estar clarosLembre-se, caro leitor, de que fazer somente

um planejamento de vendas não basta. Faz-se

necessário que os objetivos da sua empresa es-

tejam bem claros e que haja seriedade na hora

da sua confecção e principalmente da execução

das metas planejadas. O importante é o compro-

metimento de toda a equipe de vendas e produ-

ção com os números que foram previstos e que

como sabemos podem sofrer desvio de rota. É

preciso muito trabalho e profissionalismo para

que 2012 faça a grande diferença em sua fábri-

ca de embalagem.

É mais importante verificar nossas possibilidades de venda no mercado e posteriormente adaptar nossa capacidade de produção às vendas (aumentando-a ou diminuindo-a) do que proceder de modo inverso, pensando que o mercado poderá absorver nossa capacidade de produção.

Page 61: REVISTA INFORFLEXO
Page 62: REVISTA INFORFLEXO

62_Inforflexo_SET/OUT 11

MARKETING & PRODUTO

br4.cgn

Conheça as soluções que distribuímos:

Empresa do Grupo Formitex.

Nossa tecnologia, seu diferencial.

A Avora Cosméticos lançou a linha Marroquine com Argan Oil, projeto inspirado nas cores e cultura de Marrocos, elementos que garantiram ao produto uma

identidade sofisticada e elegante. Os rótulos e embalagens ganharam uma delicadeza marroquina, desenvolvidos pela Center Fix, convertedora de rótulos e etiquetas adesivas, junto da Agência S+ Studio e Design. Os rótulos são autoadesivos com impressão em BOPP transparente com aplicação de cold stamping prata mais blindagem e apenas um item em BOPP metalizado com blindagem.

3M PROMOVE HOMENAGEM AOS IMPRESSORES

Com o tema “Impressione com sua impressão”, a 3M realizou, em 3 de setembro, um evento

exclusivo para homenagear os impressores das fábricas de embalagens e convertedoras flexográficas, na sua sede em Sumaré, SP. O evento, que começou às 9h30 e foi até as 15h, ofereceu aos convidados uma palestra sobre “Como aumentar a produtividade na impressão”, uma sessão de tira dúvidas, um Tour no CTC (Centro Técnico para o Cliente) e um churrasco no clube da 3M. “No dia a dia sempre falamos com os gestores,

empresários, nem sempre tratamos diretamente com os profissionais da fábrica, por isso, fizemos este evento especialmente para eles”, explicou Jair Grandizoli, Executivo Nacional de Negócios Papel & Impressão da 3M.

A Steelserv reformulou todo

o conteúdo do seu site. Incluiu detalhes, fotos, vídeos e ilustrações que proporcionam maior clareza e auxiliam na

escolha do produto. Foram inseridas divisões e subdivisões mais intuitivas que organizam os itens por finalidade de utilização. “Procuramos disponibilizar um conteúdo de fácil assimilação a todos: desde profissionais com conhecimentos básicos até aqueles com ampla familiaridade técnica”, diz Sergio Cividanes, Diretor Comercial. “Os vídeos mostram a utilização dos produtos de limpeza de anilox CeramClean II e CeramClean Solv-it, que, além de ilustrar e dar dicas de uso, apresentam os resultados esperados. Também disponibilizamos um guia, com passo a passo ilustrado e dicas para montagem das fitas dupla face”. Vale conferir!

Center Fix: (11) 4122-2988 www.centerfix.com.br

Avora Cosméticos: Tel.: 11 2131-3600 www.avoracosmeticos.com.br

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Steelserv: www.steelserv.com.br

NOVO SITE DA STEELSERV FICA MAIS INFORMATIVO

3M do Brasil: www.3m.com.br/industria

Page 63: REVISTA INFORFLEXO

br4.cgn

Conheça as soluções que distribuímos:

Empresa do Grupo Formitex.

Nossa tecnologia, seu diferencial.

REVISTA INFORFLEXO CHEGA AO EQUADOR

A revista Inforflexo começou a ser

distribuída entre as empresas do setor do plástico no Equador. Por meio da ASEPLAS (Associação Equatoriana de Plásticos), os exemplares chegam às suas associadas. A distribuição vem sendo realizada desde a edição de Nº 112 – Maio/

Junho de 2011, num acordo firmado entre as duas entidades para envio contínuo das edições da revista, que é a maior publicação do Brasil especializada em flexografia.

NORDESTE JÁ TEM A NOVA EMBALAGEM DO ELEGÊ

Uma das principais marcas do portfólio da BRF Brasil Foods, a Elegê, líder no mercado

brasileiro de leite UHT, chegou ao Nordeste para ampliar a distribuição de sua nova embalagem longa vida. Em parceria com a TetraPak, a empresa

desenvolveu uma embalagem cartonada com tampa abre-fácil, utilizada exclusivamente pela Elegê nas versões Integral, Semidesnatado e Desnatado. As demais regiões do Brasil receberão as novas embalagens a partir de dezembro deste ano. O projeto iniciou no segundo semestre de 2010 no Rio Grande do Sul.

Revista Inforflexo: Tel.: [email protected] Elegê: 0800 51 2198

Page 64: REVISTA INFORFLEXO

64_Inforflexo_SET/OUT 11

NOSSA CAPACITAÇÃO

Manoel Manteigas de OliveiraÉ Diretor das Escolas SENAI Theobaldo De Nigris e Felício Lanzara e da Faculdade de Tecnologia Gráfica. Também é Diretor de Tecnologia da Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG) e Membro dos conselhos editoriais das revistas: Tecnologia Gráfica e Abigraf.

Manoel Manteigas de Oliveira

A indústria gráfica se caracteriza pela pro-

dução de impressos a partir de uma

grande variedade de matérias primas e

para as mais diversas aplicações. Desde

o advento da tipografia, no século XV, até hoje, os de-

senvolvimentos tecnológicos e as inovações não param.

Possivelmente, um dos setores que mais tem demanda-

do esses avanços é o de embalagens. Todo o crescimen-

to econômico está baseado na oferta de mais bens de

consumo, mais alimentos, para mercados maiores e mais

distribuídos geograficamente. Esses produtos, principal-

mente os alimentícios, precisam ser adequadamente

embalados para armazenagem, transporte e apresenta-

ção no ponto de venda.

Para a produção de boas embalagens, muitas etapas de-

vem ser cumpridas, desde a sua criação. O projeto da emba-

lagem já deve levar em conta diversos aspectos da maior im-

portância, relativos à sua eficácia técnica e à sua viabilidade

econômica. Mais recentemente somou-se a esses requisitos

a sustentabilidade ambiental e social. O grande desafio ago-

ra é projetar e produzir embalagens que sejam reutilizáveis,

facilmente recicláveis ou, em último caso, degradáveis com o

menor impacto possível aos ecossistemas.

Defendo que o principal fator de sucesso para o en-

frentamento de tantos desafios é o profissional, que ma-

neja e conduz as mais variadas etapas do processo. Toda

a variedade de matérias primas, processos de impressão

e de conversão, equipamentos, enfim, todas as opções

tecnológicas disponíveis e constantemente inovadas exi-

gem profissionais especializados para que possam ser

empregadas com sucesso. A indústria gráfica, com a

qual uma boa parte da cadeia produtiva da embalagem

se secciona, é a tal ponto segmentada que as escolas

técnicas não podem se limitar a formar apenas um perfil

profissional, a partir de um único curso.

O maior mercado de trabalho para técnicos em im-

pressão, no Brasil e no mundo, ainda é o de offset, mas

os setores de flexografia e de impressão digital vêm cres-

cendo mais rapidamente. O profissional que trabalha em

flexografia precisa ter conhecimentos e habilidades es-

pecíficos. O conhecimento e a experiência em offset têm

pouca utilidade nesse campo, dadas as enormes diferen-

ças entre os materiais e processos utilizados. No entanto,

há uma forte semelhança entre flexografia e rotogravura

e um grande número de empresas adota esses dois pro-

cessos, utilizando um ou outro conforme necessidades

específicas de produtos e clientes.

A formação profissional é muito complexa – de-

manda recursos que poucas instituições de ensino têm

condições de oferecer. O SENAI, em todo o Brasil, vem

encarando esse desafio, equipando escolas e preparan-

do docentes. Em São Paulo as quatro unidades que aten-

dem ao segmento gráfico contam com impressoras fle-

xográficas e sistemas de confecção de clichês. O mesmo

vem acontecendo em outros Estados.

OS DESAFIOS DA PRODUÇÃO

PRIN

CIP

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FATO

R D

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ROFI

SSIO

NA

L

Page 65: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_65

NEGÓCIOS

Promovida e realizada pela Reed Exhi-

bitions Alcantara Machado, em par-

ceria com a ABFLEXO, a 4ª edição da

Feira FLEXO LATINO AMÉRICA, que acontecerá

nos dias 12 a 16 de março de 2012, dentro da

3ª Semana Internacional de Máquinas e Equi-

pamentos para Embalagem e Impressão, no

Parque Anhembi, em São Paulo, promete ser

a maior de todas as edições anteriores. “A Fei-

ra Internacional de Flexografia veio crescendo

em ritmo acelerado nas três últimas edições e,

para 2012, estamos projetando um crescimen-

to mínimo de 30% de área e pelo menos 25%

no número de expositores com relação a 2010,

isso é com base nos espaços fechados até o

momento e na procura por parte das empresas

do setor, tanto as que já são veteranas como

aquelas que participarão pela primeira vez”,

explica Júlio Cezário da Silva Filho, Consultor e

Coordenador de Marketing da ABFLEXO.

Outra fonte onde estão baseadas as expec-

tativas da Associação é no crescimento médio

do setor de flexografia nos últimos anos, que

está entre 6 e 8%, com tendência de aumentar

a partir de 2012. “Não há dúvidas de que os

grandes eventos que ocorrerão no país, como a

Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em

2016, elevarão os patamares de consumo e,

consequentemente, o uso de embalagens, rótu-

los, etiquetas, caixas, aplicações em que a flexo

é forte”, acrescenta Ana Carina Marcussi, Presi-

dente da ABFLEXO.

“Estimamos que mais de 3.000 empresas es-

tejam produzindo pelo processo flexográfico no

país, mas este número é crescente, pois a cada

dia vemos empresas migrarem para a flexo, sedu-

zidas por suas vantagens competitivas, como alta

produtividade, qualidade incontestável, flexibili-

dade na utilização de materiais alternativos que

não podem ser impressos em outros sistemas de

impressão, rentabilidade para pequenas tiragens,

além da sustentabilidade do processo com a pos-

sibilidade de utilização de materiais mais finos,

tintas à base de água, UV ou EB”, entre outras,

acrescenta Cezário.

O Diretor Comercial da Steelserv, Sérgio Ci-

vidanes, fala da participação da empresa na fei-

ra passada. “Foi muito positiva, assim como em

suas edições anteriores, em que também parti-

cipamos. Valorizamos a oportunidade que esta

feira oferece no sentido de integrar nossa equipe

PROMOVIDA E

ORGANIZADA PELA

ABFLEXO E REED

ALCANTARA, SERÁ

REALIZADA DE 12

A 16 DE MARÇO

FEIRA FLEXO 2012 PROMETE SER A MAIOR DE TODAS AS EDIÇÕES

Romário Zonneveld, Diretor Comercial e de Marketing da Flexo Tech.

Para a FLEXO LATINO AMÉRICA 2012 está previsto crescimento mínimo de 30% de área e 25% de expositores em relação a de 2010 (foto acima).

Sérgio Cividanes, Diretor Comercial da Steelserv.

Marcos Barban, Representante da SRPACK no Brasil.

Page 66: REVISTA INFORFLEXO

66_Inforflexo_SET/OUT 11

NEGÓCIOS

e nossos clientes atuais e potenciais, avaliando,

juntos, soluções e vantagens para atender de me-

lhor forma às necessidades do setor flexográfico.

Além disso, poder expor toda a nossa linha em

um só lugar é ideal para apresentarmos as carac-

terísticas individuais e gerais que fazem de nossos

produtos os que geram os melhores resultados,

com o custo-benefício que o mercado busca.

Certamente participaremos em 2012, indicando

e convidando todos para nos visitar em nosso es-

tande”, reforça Cividanes.

“A Feira FLEXO de 2010 teve um papel im-

portantíssimo para nós, pois foi o melhor meio

de divulgação encontrado para que pudéssemos

mostrar para o mercado as nossas máquinas em

funcionamento”, relata Marcos Barban, Repre-

sentante da SRPACK no Brasil. Ele acrescenta que

já está em negociações com os organizadores da

feira, contando inclusive com a presença do Presi-

dente da SRPACK em outubro, no Brasil.

O Diretor Comercial e de Marketing da Fle-

xo Tech, Romário Zonneveld, também confirmou:

“Sim, estaremos presentes na Feira Flexo de 2012, e

sem dúvida a indicaríamos para outras empresas do

setor. Afinal, acreditamos que quanto mais atrati-

vos estiverem expostos para o mercado, maior será

a participação de possíveis compradores”.

“A Feira de 2010 realmente superou as mi-

nhas expectativas, tanto em número de pessoas

que visitaram o nosso estande quanto em negó-

cios (pós-feira)”, comenta Cláudio Rosumek, Di-

retor da Resino Flexo Accessory.

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12 a 16 de Março 2012Anhembi - São Paulo

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Page 67: REVISTA INFORFLEXO

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Page 68: REVISTA INFORFLEXO

68_Inforflexo_SET/OUT 11

NEGÓCIOS

A ABRE (Associação Brasileira da Emba-

lagem) divulgou no dia 1º de setem-

bro os vencedores da 11ª edição do

Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira, maior pre-

miação institucional do setor e sinônimo de ex-

pressividade e seriedade. O Prêmio ABRE, além de

fomentar o mercado de embalagens, estimula a

indústria a investir em novos projetos e reconhe-

cer as empresas que aprimoraram seus produtos,

identificando as embalagens brasileiras que ob-

tiveram destaque no mercado nacional por sua

estrutura, tecnologia, funcionalidade e design,

traçando tendências e criando parâmetros para a

evolução do setor.

A 11º edição do Prêmio ABRE premiou 31 em-

balagens das cerca de 400 embalagens inscritas,

um projeto de estudante, uma empresa e um pro-

fissional. Este ano, a premiação se dividiu em seis

módulos – Embalagem; Design Gráfico; Design

Estrutural; Tecnologia de Materiais e Conversão

(injeção, sopro, impressão), Marketing e Especial.

Esses módulos agrupam diferentes categorias,

dando ênfase às principais interfaces estratégicas

da embalagem. O Prêmio Empresa do Ano ficou

para a Natura e a Personalidade do Ano, para Elo-

ísa Garcia, do Cetea/Ital.

Outra importante mudança foi a inserção

do Voto Popular que foi dividida em duas cate-

gorias: Voto Popular Profissionais que elegeu a

melhor embalagem brasileira de acordo com a

visão do profissional do setor em votação que

computou 2 mil votos e aconteceu durante a

Fispal Tecnologia 2011; Voto Popular Consumi-

dores que teve como objetivo trazer a opinião

da sociedade sobre as embalagens brasileiras

através de votação via internet e ultrapassou a

expressiva marca de 6 mil votos.

A realização do Prêmio faz parte do planeja-

mento estratégico da ABRE e também vai ao en-

contro dos novos pilares da Associação. Buscando

estar sempre em sintonia com o desenvolvimento

do mercado, a ABRE discutiu com seus Conse-

lheiros e associados os pilares que nortearão suas

atividades nos próximos anos. Esse trabalho pos-

sibilitou o alinhamento da plataforma de valor da

Entidade frente ao mercado. O resultado foi: Inte-

grar, Informar, Representar e Fazer Parte. Quatro

palavras que embasarão todas as atividades da

ABRE, mostrando o rejuvenescimento desta tra-

dicional Entidade com 44 anos de atuação.

PRÊMIO ABRE DA EMBALAGEM BRASILEIRA 2011 REVELA OS GANHADORES

ABRE www.abre.org.br

Abertura da cerimônia de entrega do Prêmio ABRE, pelo

Presidente Maurício Groke.

EMPRESAS QUE ATUAM EM FLEXO, VENCEDORAS DO PRÊMIO ABRE 2011

Módulo EmbalagemEmbalagem de Bebidas Alcoólicas

Cachaça com Arte e InovaçãoVencedor: Indemetal Gráficoswww.indemetalgraficos.com.br

Design: Arbo - Inteligência para a MarcaConvertedor: Indemetal Gráficos / Premier Artes GráficasUsuário: Destilaria Mato Dentro

Módulo de Tecnologia de Materiais e Conversão Tecnologia em Embalagens de Produtos em Geral

Módulo Especial Voto Popular Consumidores

Saco com Alça e Válvula para Selagem por UltrassomVencedor: Klabinwww.klabin.com.br

Design: ADAG ComunicaçãoConvertedor: Klabin / Technocoat / ValfimUsuário: Saint-Gobain Produtos Ind. de Construção

Page 69: REVISTA INFORFLEXO
Page 70: REVISTA INFORFLEXO

70_Inforflexo_SET/OUT 11

NEGÓCIOS

DRUPA 2012Iniciada a fase crucial de divulgação global da

Drupa 2012, a maior feira mundial do setor

gráfico, que acontecerá entre os dias 3 e 16

de maio de 2012, na cidade de Düsseldorf, na Ale-

manha. Sua edição anterior, realizada em 2008,

recebeu 391 mil visitantes, sendo que 7% deles

eram de países da América do Sul. A feira é or-

ganizada e promovida pela Messe Düsseldorf, que

realiza mais de 40 feiras internacionais, das quais

23 são conhecidas em suas áreas como as mais

importantes do mundo. Para os empresários e pro-

fissionais do setor de flexografia interessados em

ir à Drupa, a ABFLEXO, em parceria com a Trend

Operadora, está organizando uma Comitiva Em-

presarial, veja os detalhes ao final desta matéria.

Um pré-evento, chamado “Drupa World

Tour”, começou a ser realizado, em setembro,

pelos organizadores da feira, envolvendo coleti-

vas de imprensa, campanhas publicitárias, malas-

-diretas, patrocínios, entre outros, que visam di-

vulgar a feira mundialmente. No Brasil a coletiva

de imprensa aconteceu no dia 4 de outubro. Até

fevereiro de 2012 os organizadores esperam ter

concluído cerca de 60 pré-eventos em mais de

40 países. “Dessa forma, poderemos alcançar os

visitantes da Drupa e lhes fornecer informações

sobre os mais recentes fatos relacionados com a

feira de 2012”, disse Manuel Mataré, Diretor da

Drupa 2012, salientando a importância dessas

atividades especiais.

Foco é sobre o futuro da impressãoO foco da Drupa 2012 é sobre o futuro da

impressão. O World Tour apresenta uma visão

sobre as megatendências da indústria gráfica,

que serão mostradas nos dias 3 a 16 de maio de

2012, em Düsseldorf, Alemanha. “O futuro da

impressão está posicionado muito claramente nas

áreas de embalagens, impressos eletrônicos (RFID

– identificação por radiofrequência) e impressão

digital com personalização”, disse o Dr. Markus

Heering, Diretor de tecnologia para impressão e

papel da VDMA – Associação Alemã de Máqui-

nas. “Especialmente impressão de embalagens

COMEÇAM OS

PREPARATIVOS

DE VIAGENS

PARA A MAIOR

FEIRA MUNDIAL

DO SETOR

GRÁFICO, QUE

SERÁ DE 3 A 16

DE MAIO

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NEGÓCIOS

irá desempenhar um papel cada vez maior no fu-

turo”, completou.

Enquanto os mercados tradicionais estão perto

da saturação, o mercado de impressão nos paí-

ses emergentes está se desenvolvendo de forma

muito dinâmica. Na Ásia, o volume aumentou de

133 bilhões de euros para 168 bilhões de euros;

só na China dobrou para 49 bilhões de euros. E

essas dinâmicas não estão deixando de aumentar.

Institutos de pesquisa de mercado estimam que o

volume de impressão na China vá aumentar para

70 bilhões de euros até 2014. Otimismo cautelo-

so é refletido pela indústria de papel e impressão

na corrida para a Drupa 2012. Assim, mais uma

vez, a Drupa vem exatamente no momento certo.

Muitos desenvolvimentos inovadores, juntamente

a idéias de negócios bem sucedidas, prometem in-

teressantes perspectivas à indústria de impressão.

Múltiplos talentos de impressão. Como ne-

nhuma outra feira de negócios, a Drupa apre-

senta uma gama completa mundial em ofertas:

desde players globais ou players iniciantes, for-

necedores de países emergentes ou de nações

industriais – todos eles estarão representados na

Drupa. O parque de exposições completo, com

seus 19 pavilhões, será transformado na maior

planta de impressão do mundo durante o perí-

odo de 3 a 16 de maio de 2012. Cerca de 1.800

expositores de mais de 50 países darão prova da

versatilidade e poder de inovação da sua indús-

tria – seja ela a indústria de impressão de jornais

e editoriais, de embalagens, promocionais ou de

outras aplicações.

Em comparação com a última Drupa, em

2008, os fornecedores de soluções digitais tor-

naram-se ainda mais importantes e, portanto,

refletem claramente a megatendência da digita-

lização. Na próxima Drupa, seis salas vão mostrar

tudo sobre impressão digital, fluxo de trabalho,

ou web-to-print aplicações, só para citar alguns

exemplos mais importantes.

O desenvolvimento dinâmico do mercado de

impressão chinês também é refletido pelo gran-

de número de expositores participantes daquele

país: Com cerca de 11.000 metros quadrados, a

participação da China aumentou em quase 100

por cento em relação a 2008.

A Drupa tem novo Presidente, ele é Bernhard

SETORES DA DRUPA 2012:

• Pré-impressão e Pré-mídiaSoftware & Hardware

• ImpressãoMáquinas e Equipamentos Periféricos

• Pós-impressão e Conversão em PapelMáquinas e Equipamentos Periféricos

• Papel e Substratos• Tintas e Consumíveis• Componentes e Infraestrutura• Serviços e Sofwares

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O novo Presidente da Drupa: Bernhard Schreier, executivo da Diretoria da Heidelberger Druck-maschinen AG.

Visitantes durante a Drupa 2008. A Drupa 2008 recebeu 391 mil visitantes, 7% deles era de países da América do Sul.

Page 73: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_73

Drupa 2012: Período: 3 a 16 de maio de 2012 . Das 10 às 18h, diariamente, (10 às 17h nos finais de semana).

Local: Düsseldorf, Alemanha . Promotora: Messe Düsseldorf

Informações e Inscrições Online: www.drupa.de

Representante no Brasil: MDK Feiras Internacionais: www.mdkfeirasinternacionais.com.br

ABFLEXO ORGANIZA COMITIVA EMPRESARIAL PARA IDA À DRUPA 2012

A ABFLEXO, em parceria com a Trend Ope-radora, está formando uma Comitiva Em-

presarial para levar os empresários e profissionais do setor de flexografia à Drupa 2012, durante os dias 3 a 16 de maio, que promete ser a maior de todos os tempos. A Associação e a Trend Operadora prepararam um programa de pacotes de viagem e hospedagem, assistência local, ticket para a feira, além de informações sobre a cidade, com valores e condições especiais para todos os interessados em participar deste grande evento com a ABFLEXO.

Os interessados devem procurar diretamente o Marketing da ABFLEXO, ou ainda a Trend Operado-ra; no caso de procurarem a Trend, devem informar que querem ir pela Comitiva Empresarial ABFLEXO. São oferecidos três Pacotes distintos para 5 Noites e dois para 7 Noites (veja adiante a grade com as datas de saída e chegada). Em ambas as modalida-des, estão inclusos: • Passagem aérea de ida e volta em classe econô-

mica com destino a Düsseldorf ou Frankfurt; • Traslado de chegada Aeroporto/Hotel/Aeroporto

(Somente para um mínimo de 20 passageiros chegando no mesmo vôo);

• Ingresso para visitas à feira (04 Day-Ticket); • Hospedagem por 05 noites (por 07 noites nos Pa-

cotes de 7 Noites) com café da manhã e taxas hoteleiras;

INFORMAÇÕES E RESERVASABFLEXO:Tel.: 11 9964-7899 (Júlio Cezário) E-mail: [email protected]

Trend Operadora:(Os interessados devem informar que são “indicados ABFLEXO” para obterem as condições da COMITIVA ABFLEXO)Tel.: 11 3041-7501 | 3123-8555 | 0800 7737557E-mail: [email protected]

• Assistência local por representante da Trend Ope-radora para os assuntos pertinentes à viagem;

• Cartão assistência seguro viagem internacional (Cobertura até 10 dias);

• Kit de Informações sobre a cidade.

GRUPOS SAÍDA CHEGADAA 02 de Maio 07 de MaioB 07 de Maio 12 de MaioC 12 de Maio 17 de Maio

PACOTES DE 5 NOITES RUMO À DRUPA:

GRUPOS SAÍDA CHEGADAD 02 de Maio 09 de MaioE 09 de Maio 16 de Maio

PACOTE DE 7 NOITES RUMO À DRUPA:

Schreier, executivo da Diretoria da Heidelberger

Druck-maschinen AG, que assumiu no dia 30 de

agosto deste ano o cargo de Presidente do Conse-

lho de Expositores da feira. Seu antecessor, Martin

Weickenmeier, que renunciou por conta de uma

reorganização estratégica do segmento de papel

da Körber GmbH, empresa na qual ele atua.

No Brasil, a promotora alemã da Drupa, a

Messe Düsseldorf, tem como representante a

MDK Feiras Internacionais, com sede na cidade

de São Paulo, que funciona como uma parceira

das empresas brasileiras interessadas em parti-

cipar da Drupa, tanto como expositores quanto

visitantes.

Page 74: REVISTA INFORFLEXO

74_Inforflexo_SET/OUT 11

RADARRADAR

Em grande estilo, o mercado vai conhe-

cer na sexta-feira, dia 2 de dezembro

próximo, os melhores trabalhos do ano,

impressos em flexografia, que concorrem ao 19º

Prêmio Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay. Este

ano, revelará também os ganhadores das novas

classes: Pet Food (trabalhos produzidos em im-

pressoras banda larga gear e gearless, em filme

flexível) e Cadernos (trabalhos produzidos em

impressoras banda larga, em substrato pa-

pel ou similares). Assim, somam-se quatro

classes em Banda Larga (Filme Flexível,

Pet Food, Papel e Cadernos), duas em

Banda Estreita (Filme Flexível e Papel)

e uma em Papelão Ondulado, além

do Desempenho Escola (destinado

somente à área educacional). To-

das essas classes são classificadas

dentro das categorias Cromia e

Reticulado/Traço.

Completando o segundo ano

consecutivo com suas inscrições

feitas pela internet, o Prêmio

Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay

estreou este ano um período

maior para receber as suas inscrições, que foi de

2 de abril 30 de julho. “Tudo isso ajudou o setor

a ter mais tempo para preparar seus cases e fazer

as inscrições. Os julgamentos também tiveram

seu período de avaliação ampliado”, destaca Rita

Ochelak, responsável pela parte operacional jun-

to de Júlio Cezário, que responde pela área de

marketing e comercial da ABFLEXO.

O primeiro julgamento foi realizado durante

cinco dias consecutivos, de 19 a 23 de setembro,

nas dependências da Escola SENAI Theobaldo

De Nigris, tendo como júri técnico os alunos dos

últimos semestres e docentes do curso Técnico

de Rotogravura e Flexografia, modelo bem suce-

dido de 2010 que foi novamente realizado este

ano. O segundo julgamento acontece no dia 18

de outubro, também nas dependências da Esco-

la SENAI Theobaldo De Nigris, desta vez tendo

como júri técnico formado por especialistas do

mercado de flexografia e docentes do curso de

Rotogravura e Flexografia. A próxima edição da

Inforflexo trará a cobertura completa dos dois

julgamentos, bem como os nomes dos trabalhos

finalistas que irão concorrer aos 1º, 2º e 3º luga-

res na noite de 2 de dezembro.

FALTA POUCO PARA A REVELAÇÃO DOS MELHORES TRABALHOS DE FLEXOGRAFIA!

Os troféus do 19º Prêmio Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay aguardam os vencedores.

A cerimônia do Prêmio Qualidade Flexo 2011 será no Salão Social do CMSP, um dos maiores da cidade de São Paulo e palco de grandes shows nacionais e internacionais.

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Page 76: REVISTA INFORFLEXO

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RADAR

Studio2000 – Ailton L. Martins Tel.: 11 4229-2938

Fotógrafo oficial e exclusivo do evento:

Renata Jábali é a Mestre de Cerimônias do Prêmio Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay 2011

Informações e convites com a ABFLEXO: Tel.: 11 5088-0033 [email protected]

www.abflexo.org.br

Cerimônia de Premiação:Local: Salão Social do CMSP

Rua Abílio Soares, 1.589.

Bairro Ibirapuera, São Paulo, SP.

Data: 02 de Dezembro de 2011

Apresentadora e locutora, atriz de campanhas publicitárias e vídeos corporativos de grandes em-presas como Nestlé, Avon, Parmalat, Pão de Açúcar, Editora Abril e Coca-Cola, Renata Jábali vem desde 2008 se especializando na atuação de Mestre de Cerimônias (tanto no idioma português como no in-glês) em grandes eventos da indústria, do varejo e de outros segmentos, e já formou um extenso por-tfólio de empresas, como: Petrobrás, Vale, Votoran-tim, Peugeot, Nestlé, Bunge Alimentos, Bunge Fertili-zantes, Bradesco, Wal Mart Brasil, Embraer, Fujifilm, Fundação Getúlio Vargas, BM&F Bovespa, Febraban, Karsten, Mead Johnson, Cargill, Mitsubishi, HSBC, Camargo Correa, Solvay e várias outras. Renata também apresentou de 2008 a 2010 o “Brasil AG Report”, programa de TV jornalístico sobre o agro-negócio brasileiro, que vai ao ar pela RFD Television, nos EUA, gravado em inglês pelo Canal Terraviva, em São Paulo.

www.renatajabali.com.br

As novidades da cerimônia de premiação

Uma delas é o espaço onde será realizada a

cerimônia de premiação, conforme já divulgado

na edição anterior da Inforflexo. O local é o Sa-

lão Social do Círculo Militar de São Paulo (CMSP),

um dos maiores da cidade de São Paulo, palco

de grandes shows de artistas nacionais e interna-

cionais. O Clube dispensa apresentações, por sua

tradição de 66 anos oferecendo atividades sociais,

culturais, corporativas e esportivas, de lazer e recre-

ação. Com instalações modernas e confortáveis,

no bairro Ibirapuera, o Clube oferece uma primo-

rosa estrutura de atendimento, de som e imagem,

de gastronomia e buffet, e estacionamento para

carros. Um espaço que fica no coração da cidade

de São Paulo, colado a uma de suas áreas verdes

mais bonitas: o Parque Ibirapuera.

E tem mais! “A cerimônia de premiação será

conduzida por uma personalidade muito carismá-

tica e talentosa, a apresentadora e locutora Rena-

ta Jábali”, adianta a Presidente da ABFLEXO, Ana

Carina Marcussi. Jábali começou sua carreira na

área de publicidade, onde trabalhou como atriz

para campanhas de marcas como: Nestlé, Avon,

Parmalat, Editora Abril, Pão de Açúcar, entre ou-

tras. Nos últimos quatro anos Renata vem se es-

pecializado na atuação de mestre de cerimônias

tendo atendido as grandes empresas do merca-

do brasileiro. Ela também apresenta programas

de TV. E na noite de 2 de dezembro ela estará

pela primeira vez com os profissionais do setor

de flexografia, anunciando os nomes ganhadores

da maior premiação da indústria flexográfica no

Hemisfério Sul. (Saiba mais sobre a Renata Jábali

no boxe ao lado).

Mas as maiores surpresas da noite estão sen-

do guardadas a sete chaves, assim como os no-

mes vencedores, que são as atividades da festa de

premiação e seu formato inédito. Segundo os res-

ponsáveis pela organização, a festa de premiação

deste ano será um grande marco que vai agradar

e surpreender a todos os convidados, podendo ser

revelada somente na noite de 2 de Dezembro.

Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica e Escola SENAI Theobaldo De Nigris Rua Bresser, 2315 - Tel: 2797-6300/6301/6302/6303 - www.sp.senai.br/grafica

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Page 77: REVISTA INFORFLEXO

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AGENDA 2011N

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2012

Fevereiro07 a 10 Revista Inforflexo (distribuição)

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28 a 03 IPACK-IMA 2012 FieraMilano. Milão, Italia. www.ipack-ima.com

Março

12 a 16FLEXO LATINO AMÉRICA 2012 (4ª Feira Internacional de Flexografia)

Anhembi, São Paulo. Brasil. ABFLEXO: Tel.: (11) 5088-0033. E-mail: [email protected]. | Espaços com: Reed Alcantara: (11) 3060-4900 | [email protected]

12 a 163ª Semana Internacional de Máquinas para Embalagem e Impressão

Anhembi, São Paulo, Brasil. Reed Alcantara: (11) [email protected] | www.semanainternacional.com.br

Abril07 a 10 Revista Inforflexo (distribuição)

ABFLEXO: [email protected]. (11) 5088-0033.

18 a 21 Chinaplast 2012 Shanghai, PR China | www.chinaplasonline.com

Maio03 a 16 Drupa 2012 Messe-Düsseldorf, Alemanha. www.drupa.de

1 a 30 Comitiva Empresarial ABFLEXO rumo à Drupa 2012ABFLEXO: 11 9964-7899 (Júlio Cezário)E-mail: [email protected]. Trend Operadora: 11 3041-7501 | 3123-8555 | 0800 7737557

02 a 03 South PackCharlotte Convention Center, Charlotte, North Carolina (EUA)www.nfeiras.com

08 a 12 Plast 2012 (Exposição Maq. e Equip. para Indústria do Plástico) Milão, Itália | www.lionstours.com

22 a 25 Korea Pack 2012 Kintex, Korea | www.koreapack.org

QUANDO E V E N T O S I N F O R M A Ç Õ E S

Novembro8 a 11

Pack, Print e Sign – 2ª Feira da Ind. de Embalagem, Gráfica e Comunicação Visual

Blumenau – SC. www.eurofeiras.com.br

8 a 11 Andina 2011 Bogotá – Colômbia. www.andinapack.com

8 a 11 Fispal Tecnologia Nordeste Recife, PE. www.fispaltecnologianordeste.com.br

22 Cerimônia de Entrega do 21º Prêmio Fernando Pini www.fernandopini.org.br

29 a 02 Labelexpo AsiaNovo Centro Internacional de Exposições de Xangai, Xangai. www.labelexpo-asia.com

Dezembro

02Cerimônia de entrega do 19º Prêmio Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay

ABFLEXO: (11) 5088-0033. Email: [email protected] www.abflexo.org.br Local: Salão Social do CMSP. ABFLEXO: (11) 5088-0033 Email: [email protected]. www.abflexo.org.br

07 a 10 Revista Inforflexo (distribuição)ABFLEXO: [email protected]. (11) 5088-0033 ABFLEXO: [email protected]. (11) 5088-0033. www.abflexo.org.br

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DIRETORIA ABFLEXO/FTA-BRASIL E EXPEDIENTE

ANO 19 | EDIÇÃO 114 | SET/OUT 2011EDITADA PELA ABFLEXO/FTA-BRASIL

Técnico ResponsávelMiguel Troccoli

DiretoraAna Carina Marcussi

Editora | ReportagemLucia de Paula (Mtb 17.939)

11 5679-5188 | [email protected]

PublicidadeJulio Cezário da Silva Filho World Business Solutions

11 9964-7899 | [email protected]

Assinatura | AdministraçãoMarcos Antonio Cezar | Rita de Cássia Ochelak

11 [email protected] | www.abflexo.org.br

Projeto gráfico | Diagramação | Direção de arteArtsim Projetos Gráficos | [email protected]

Designer: Elisangela Souza Hiratsuka

Fotos e ImagensArquivo ABFLEXO | Ailton L. Martins - Studio2000

Banco de Imagens photl.com | Empresas participantes das reportagens e artigos desta edição.

CtP | Impressão | Acabamento | Duograf

Tiragem | 6.000 exemplares

Endereço | Sugestões e CríticasRua Domingos de Morais, 2.243, 8º andar,

Cjs. 85 e 86. São Paulo, SP. Brasil. CEP: 04035-000 | 11 5088-0033

[email protected] | www.abflexo.org.br

É proibida a reprodução total ou parcial de quaisquer artigos publicados nesta revista sem a

autorização da ABFLEXO/FTA-BRASIL.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA TÉCNICA DE FLEXOGRAFIAFUNDADA EM AGOSTO DE 1989

PresidenteAna Carina Marcussi Flexocom

1º Vice-presidenteMiguel Troccoli PTC Graphic Systems

Administrativo-Financeiro | ContábilMarcos Antonio Cezar

AdministrativoRita de Cássia Ochelak

ComercialJulio Cezário da Silva Filho

PRESIDENTEAna Carina Marcussi Flexocom

1º VICE-PRESIDENTE E TESOUREIROMiguel Troccoli PTC Graphic Systems

DIRETORES EXECUTIVOS

DIRETOR DE RELAÇÕES INTERNACIONAISVagner Luiz AsahiKasei

COORDENADORIA DE DIRETORIAS REGIONAISJair Grandizoli 3M do Brasil

DIRETORES DE NOVOS ASSOCIADOSNewton Santana Le PrintRubens N. Minganti

DIRETORES DA AÇÃO SOCIAL FLEXOCristina Ladeira TupahueNelson L. B. Teruel Teruel (Papéis Amália)

DIRETOR DE CONVERSÃO BANDA LARGAValmir Mora Nobelpack

DIRETOR DE CONVERSÃO BANDA ESTREITARui Moutinho Brady

DIRETORA DE CONVERSÃO PAPELÃO ONDULADOKátia Regina Pereira Agatha Inks

DIRETORIAS REGIONAISBAHIAFernando Lopes Plaskem EmbalagensGOIÁSOlympio J. Abrão Grafigel EmbalagensPERNAMBUCOJosé Danilo P. da Silva Jr. Clicheria PecorelRIO GRANDE DO SULNelson F. Martinez Brocca Clicheria SolomarSANTA CATARINATatiana Sanchez Abib DuPont do Brasil

COMISSÃO TÉCNICAAlex Arlindo Corrêa DuPont do BrasilAlexandre Molina TesaAntônio Claret Veroneze SteelservDavi Cardoso Flint GroupEdmilson de Sousa LaserflexFábio Oliveira Flint GroupLysangela Domingues HenkelMauro Freitas Flint GroupPaulo Boscariol Okra EmbalagensRoberto Pereira Flint GroupRodrigo Duarte 3M do BrasilRodrigo Yamaguchi DuPont do BrasilWanderley Prócida Laserflex

CONSELHO VITALÍCIOAssis KavaguchiCarlos Ribeiro de Paiva C.Paiva FlexoCláudio Simões Hossepian LimaEdmur Batista do Carmo FinepackJosé Roberto Marcussi (em memória)Júlio Cezário da Silva F. World Business SolutionsMarcos Antônio P. R. Novaes (em memória)Nelson Galhardo DuPont do BrasilNelson L. B. Teruel Teruel (Papéis Amália)Rui Mariano dos Santos Dupont do Brasil

SÓCIOS BENEMÉRITOSMiguel Ignácio Pereira (em memória)Professor Sérgio Vay (em memória)Escola SENAI Theobaldo De Nigris

DIRETORIA ABFLEXO/FTA-BRASIL (MANDATO JANEIRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2012)

CONVERSÃO. EQUIPAMENTOS. INSUMOS E PERIFÉRICOS.

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Uma Série de Oportunidades,Soluções e Muitos Negócios.

Apoio Institucional:Organização e Promoção: Local:Afi liada à:

∆ Clicheria∆ Fitas dupla-face∆ Fotopolímeros∆ Máquinas Impressoras de Banda Larga∆ Banda Estreita∆ Papelão Ondulado∆ Substratos∆ Tintas, Solventes, Adesivos e Outros Insumos

Setores:

12 a 16 de Março de 2012 - Anhembi - São Paulo

4a FEIRA INTERNACIONAL DE FLEXOGRAFIA

www.semanainternacional.com.brFone: 11 3060 4900e-mail: [email protected]

Garanta sua participação! nich

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