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142 DEZEMBRO/2013 Veste e arrasa A moda que é a cara da estação Especial Vestibular: o que você precisa saber Nossa trilha A música do verão Kzuka está no ar

Revista Kzuka Dezembro 2013

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Page 1: Revista Kzuka Dezembro 2013

Nº142DEZEMBRO/2013

Veste e arrasa A moda que é a cara da estação

EspecialVestibular: o que você precisa saber

Nossa trilhaA música do verão Kzuka está no ar

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http://issuu.com/kzuka

KZUKA #142Quer ler esta e todas as edi-ções da Kzuka na internet?

facebook.com/kzukaofi cial

@kzuka

www.kzuka.com.br

PARTICIPE, SIGA, CURTA

VOU CURTIR O VERÃO...

BASTIDORES

Indo e voltando da praia ;(

Franklin [email protected]

Fazendo mala-barismo na praia

Gabriel [email protected]

Colhendo sonhos na África do Sul

Marina CiconetRepó[email protected]

Me preparando para casar

Eduardo KinjoAnalista [email protected]

Em Santa!

Gustavo Gonç[email protected]

Andando de bicicleta

Andressa [email protected]

Na Flórida, benhê!

Carina [email protected]

EDITORIAL

FALE [email protected]

BANQUETEO maior desafi o quando a gente enfrenta uma

mudança é estar aberto à transformação, sem medo de altura ou do mergulho profundo, sem pé atrás, sem limite. E isso vale para o ano novo que está na próxima curva, para o grande dia da prova do vestibular, para o primeiro beijo. E, no meu caso, para minha vida nova, aqui pertinho de vocês. Chego recebida com um banquete dei-xado pela querida FêCris Vasconcellos, cheio de delícias que quero experimentar e dividir com vocês. E chego também com uma missão muito particular de saber quem está aí desse lado. Para fazer a melhor revista pra vocês, preciso saber o

que vocês querem. E, como na vida real, os ou-tros só sabem o que a gente quer quando a gen-te grita bem alto. Também vale o sussurro com carinho. Só não vale não dizer. Então, agora que você me conhece – sou viciada em KitKat e fi -lhotes de poodle, meu lugar preferido no mundo tem muita água e fi ca um pouquinho longe daqui e o amor da minha vida tem só três aninhos – me escreve, vai. Meu banquete vai fi car bem melhor com a mesa cheia. E ainda mais saboroso se for preparado com aquilo que vocês mais gostam. A cozinha do Kzuka está aberta pra gente.

A redação do Kzuka tem um clima que só estando aqui pra saber. Todo mundo se curte, se ajuda e, claro, isso signifi ca aquela forcinha no look, né B.Rock? Nosso repórter deu uma ajudinha para as gracinhas do time e mostrou seus dotes de manicure, deixan-do todo mundo com as unhas da cor do verão! Brincadeiras à parte, o que importa mesmo é se divertir e manter a auto-estima nos ares. Aqui, isso já virou regra!

POR AQUI

Sabrina Passos

No ar condicionado

Laura HickmannNúcleo [email protected]

Com muita sau-dade do inverno

Sabrina [email protected]

DIREÇÃO GERAL Ariane Roquete

PRODUTOSabrina Passos

PLANEJAMENTO E MARKETINGBárbara Zarpelon

PRESIDENTE EMÉRITO

Jayme SirotskyFUNDADOR

Maurício Sirotsky Sobrinho (1925-1986)

GRUPO RBS

PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E COMITÊ EDITORIALNelson Pacheco Sirotsky

DIRETORIA EXECUTIVA

PRESIDENTE EXECUTIVOEduardo Sirotsky Melzer

JORNAIS, RÁDIOS E DIGITALEduardo Magnus Smith

TELEVISÃOAntônio Augusto Pinent Tigre

JORNALISMOMarcelo Rech

JURÍDICO E RELAÇÕES GOVERNAMENTAISAlexandre Kruel Jobim

FINANÇASClaudio Toigo Filho

PESSOAS E TECNOLOGIADeli Matsuo

ESTRATÉGIA E DESENVOLVIMENTODE NEGÓCIOSLuciana Antonini Ribeiro

NEGÓCIOS DIGITAIS - E.BRICKSFabio Bruggioni

DIRETORA DE REDAÇÃO ZH E JORNAIS RSMarta Gleich

DIRETOR COMERCIAL E DEMARKETING DOS JORNAISMarcelo Leite

COMERCIAL

EXECUTIVOS RSRicardo Machado

RIO GRANDE DO SUL:(51) 3218-7221

Pescando

Gustavo B.RockRepó[email protected]

Pintando o sete em Capão

Renuska CelidonioNúcleo [email protected]

Tocando afu na praia

[email protected]

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Foto WARREN GOLDSWAIN, SHUTTERSTOCKArte CARINA KERN

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KZUKA OPINIÃO

LOLLAPALOOZA 2014: O LINE-UP!Texto: Renuska Celidonio | Foto: Reprodução Em novembro, saiu o line-up do Lollapalooza Brasil do ano que vem e, na lista dos artistas confi rmados, mais de 40 nomes para todos os gostos e que certamente vão animar uma galera a sair de casa e ir a um dos maio-res festivais que rolam no país. Entre os confi rmados, as novas queridinhas da música, Lorde e Ellie Goulding; as já clássicas New Order, Soundgar-den e Pixies; e uma das melhores bandas do momento, Imagine Dragons.Até aqui, tudo parece lindo e perfeito, mas nem tudo é tão fácil. Dife-rentemente deste ano, que teve três dias, o Lolla 2014 terá apenas dois, e o ingresso segue caro. R$ 540 pelo lote promocional do Lollapass (dois dias) e R$ 350 a inteira pelo ingresso diário. Ou seja: já se programem para começar a engordar o porquinho com as moedinhas que sobram do troco do lanche da tarde!

MELISSA BACHMAN E A INDIGNAÇÃO NAS REDES Texto: Laura Hickmann | Foto: Reprodução Uma foto da apresentadora norte-americana Melissa Bachman ao lado de um leão recém-caçado por ela viralizou nas redes em novembro. A ima-gem dela vinha acompanhada da seguinte legenda: “Um incrível dia de caça na África do Sul! Fiquei a menos de 54 metros deste bonito leão macho... Que caçada!” A postagem foi alvo de críticas em todos os cantos do mundo. Os sul-africanos fi zeram um abaixo-assinado que defendiam a retirada do direito de Bachman de entrar no país.O fato é que Melissa não estava fazendo nada ilegal: a caça de leões é regulamentada no país e a apresentadora praticou a atividade sob a tu-tela de profi ssionais. Mas isso não tira o direito das pessoas de ir contra a atividade. Hoje, ativistas lutam pelos direitos dos animais e milhares de pessoas apoiam. Estar dentro ou fora da lei não muda a responsabilidade ética que, mesmo não sendo cobrada pela justiça, é cobrada por cidadãos do mundo inteiro. E isso é possível graças às redes sociais, que têm um grande e importante papel nisso. E a nós, que podemos ser megafone de transformação.

MELISSA BACHMAN E A INDIGNAÇÃO NAS REDES MELISSA BACHMAN E A INDIGNAÇÃO NAS REDES

OLHE PARA O LADOTexto: Gustavo B.Rock | Foto: ReproduçãoResident Evil: A Conspiração Umbrella é o primeiro livro da série baseada no game. E é também o primeiro game dramatizado por S.D. Perry (Stephani Danelle Perry), cuja obra vive de adaptar – e dar toques originais – a universos de fi cção e fantasia que já existem. Antes de abraçar a série, ela escreveu livros envolvendo aliens e predadores, sucessos do cinema. Tam-bém é a responsável por algumas histó-rias do universo de Star Trek (Jornada nas Estrelas).O livro é o primeiro volume de uma sé-rie baseada no game de terror de mesmo nome, lançado nos anos 1990. A obra de fi cção da escritora também foi lança-da nessa época, original de 98, e é qua-se como se fosse um roteiro do primeiro jogo. No livro, acompanhamos o progresso de quatro agentes da S.T.A.R.S. – serviço de resgate e táticas especiais de Raccoon City – dentro de uma mansão: o capitão Wesker e os soldados Chris, Barry e Jill. Todos são apresentados de maneira mais profunda que no jogo, claro.A mansão é o refúgio no meio fl oresta onde foram deixados de helicóptero. O casarão acaba se revelando o marco zero de propagação de um vírus responsável pelos zumbis (inicialmente confundidos com canibais) que andam apavorando a região.Já foram lançados sete livros da série, e alguns – como esse primeiro – têm a his-tória baseada em algum jogo. Mas S.D. Perry também escreveu coisas originais, se aproveitando de alguns personagens recorrentes nos games. A leitura é bem envolvente, fácil e rápida. Boa pedida para as tardes quentes de verão. E para as noi-tes também, mas de preferência com to-das as luzes da casa acesas.

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MODA

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TÁ NA horA dA esTAção mAis liNdA e queNTe do ANo brilhAr! vAmos co-memorAr A chegAdA do verão em grANde esTilo? prepArAmos um edi-ToriAl de modA liNdo de morrer prA você se iNspirAr e chegAr NAAreiA cheiA de chArme.

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Não é porque o verão chegou que você vai abrir mão do estilo e só usar biquíni e canga, né? Verão é pra curtir, se divertir, sair por aí lin-da, bronzeada e cheia de cor. A nossa missão do mês foi preparar um editorial de moda que falasse a língua de quem quer pegar praia sem sair da moda. Ficou tão lindo que foi difícil es-colher as fotos que entrariam na revista. Muita cor, muita flor, muita estampa, muito brilho, muita bossa... Na foto, Ana (à esquerda) veste biquíni Guria Beach Wear, shortinho Carriere para La Posh Store, tricot Maria Pavan, óculos Tiffany by Safira e joias DvoskinKulkes Joa-lheria. Vanessa (à direita) usa blusa e brincos Thelure, biquíni Guria Beach Wear e óculos Dolce&Gabbana by Safira (que luxo, né?).

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Babem no corpaço da Ana! Não tem como o biquíni da Guria Beach Wear não ficar lindo, né? O wrap dress também é da Guria, rasteira Arezzo e brinco Thelure. A Vanessa veste biquíni da Guria Beach Wear, shortinho jeans bordado da Thelure, sandália Arezzo, colar Thelure e joias DvoskinKulkes Joalheria.

Quer ver mais fotos lindas deste ensaio?

acesse o canal a cara da marina no kzuka.com.br

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FICHA TÉCNICAProdução: Débora TesslerAssistentede produção: Ana GuerraFotografia: Ricardo LageArte: Carina KernStyling: Larissa Carvalho Possebon e Caroline BaischModelos: Ana Carolina Carloto e Vanessa Donato (JOY Model Management RS)Make: Gisa Fernades (Mirage Intercoiffure)Cabelo: Guilherme Teixeira (Mirage Intercoiffure)Agradecimentos: Veleiros do Sul e PrimeSail

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Seja na areia, no barco, na piscina ou até em casa: você pode, sim, usar moda praia com estilo. Chegou a hora de tirar os biquínis da gaveta, ver qual fica me-lhor no seu corpo e fazer as melhores combinações para arrasar. Os biquínis de cintura alta estão com tudo e são puro charme, assim como as estampas, que são a cara da estação. E a coroa de flores? É liiiiiiinda, superten-dência, mas tem que ter ousadia para aderir. #acaradamarina ama! Use e abu-se de sandálias rasteiras e capriche nos modelos de óculos de sol (tem um mais

lindo que o outro!) pra chamar atenção na areia. Acessórios também são tudo para quem quer chegar na areia causan-do: aposte em maxibrincos e maxicola-res. Quanto mais cor, melhor! Ana usa biquini Guria Beach Wear, rega-ta Thelure, sandália Arezzo, colar Thelu-re, óculos RayBan by Safira e pulseiras DVoskinKulkes Joalheria. Vanessa usa biquíni Guria Beach Wear, cinto e saia Thelure, brincos DvoskinKulkes Joalheria, óculos Prada by Safira e guirlanda de flores naturais Flor & Casa.

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POP UP

DICA DO CAPUDOO YouTube, desde a sua criação, sempre foi a maior refe-

rência pra divulgação de vídeos na internet. Então os caras aproveitaram todo esse status para ajudar também na edu-cação da galera.

Foi anunciado em novembro o canal de educação em por-tuguês do site, o YouTube Edu. Nesse espaço, há acesso a mais de 8 mil videoaulas de vários professores de todo o país, com conteúdos variados e voltados ao ensino médio. Tá rolando alguma treta com aquela matéria de biologia, física, matemática ou química? Te joga na web!

Outra coisa irada é o incentivo do canal para que profes-sores também façam seus vídeos e enviem sua colaboração. Então, se tu achas que teu professor tem todas as bases de apresentar um, avisa pra ele. Quem sabe não surge uma nova webcelebridade?

Falae, bandiloco, tudo na boa? Minha dica é pra se borrar de rir, pra não dizer outra coisa, com um dos maiores humoristas do Brasil, o gaúcho Cris Pereira. #RSMelhorEmTudo

O cara já era referência de gargalhadas com o espetáculo Cris Pereira Ponto Show, e agora está bombando com a temporada de lançamento do seu novo DVD, gravado exatamente nessas apa-rições dos já conhecidos personagens “Jorge da Borracharia”, o rei dos fl anelinhas “Claudiovaldo Nogueira”, o bagual “Gaudêncio” e vários outros.

Muito do trampo do Cris Pereira bomba na in-ternet com vídeos que ultrapassam os milhões de views. Então, nada mais justo que compilar grande parte desse material num DVD irado. É incrível a associação da galera com os personagens, apro-ximando aquele universo dos espetáculos aos do seu próprio dia a dia. Afi nal, quem nunca esbarrou com um fl anelinha que sabe tudo?

Quer mais informações sobre esse novo trabalho do cara? Corre no facebook.com/CrisPereiraPon-toShow. Fica a dica deste programão para salvar os dias chuvosos na praia, por exemplo, na frente da TV mandando uma pipoca e dando umas gar-galhadas loucas.

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PRA MORRER DE RIR

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POP UP

DICA DO CAPUDOO YouTube, desde a sua criação, sempre foi a maior refe-

rência pra divulgação de vídeos na internet. Então os caras aproveitaram todo esse status para ajudar também na edu-cação da galera.

Foi anunciado em novembro o canal de educação em por-tuguês do site, o YouTube Edu. Nesse espaço, há acesso a mais de 8 mil videoaulas de vários professores de todo o país, com conteúdos variados e voltados ao ensino médio. Tá rolando alguma treta com aquela matéria de biologia, física, matemática ou química? Te joga na web!

Outra coisa irada é o incentivo do canal para que profes-sores também façam seus vídeos e enviem sua colaboração. Então, se tu achas que teu professor tem todas as bases de apresentar um, avisa pra ele. Quem sabe não surge uma nova webcelebridade?

Falae, bandiloco, tudo na boa? Minha dica é pra se borrar de rir, pra não dizer outra coisa, com um dos maiores humoristas do Brasil, o gaúcho Cris Pereira. #RSMelhorEmTudo

O cara já era referência de gargalhadas com o espetáculo Cris Pereira Ponto Show, e agora está bombando com a temporada de lançamento do seu novo DVD, gravado exatamente nessas apa-rições dos já conhecidos personagens “Jorge da Borracharia”, o rei dos fl anelinhas “Claudiovaldo Nogueira”, o bagual “Gaudêncio” e vários outros.

Muito do trampo do Cris Pereira bomba na in-ternet com vídeos que ultrapassam os milhões de views. Então, nada mais justo que compilar grande parte desse material num DVD irado. É incrível a associação da galera com os personagens, apro-ximando aquele universo dos espetáculos aos do seu próprio dia a dia. Afi nal, quem nunca esbarrou com um fl anelinha que sabe tudo?

Quer mais informações sobre esse novo trabalho do cara? Corre no facebook.com/CrisPereiraPon-toShow. Fica a dica deste programão para salvar os dias chuvosos na praia, por exemplo, na frente da TV mandando uma pipoca e dando umas gar-galhadas loucas.

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PORTAS EM

AUTOMÁTICO

Foi infl uenciada pelo irmão mais velho Ivo, de 19 anos, que a estudante Anne Penz se apaixonou pelo surfe quando tinha apenas nove. Hoje, aos 15, já faz e planeja viagens pelo mundo tendo como objetivo fi nal cair na água com

sua prancha.– Já fui pra Costa Rica, mas os primeiros passos foram em Atlân-

tida, onde fi z aulas com Carlos Augusto Diehl. No início foi difícil, tomei muito caldo, não fi cava em pé na prancha. Mas quem surfa em Atlântida, surfa em qualquer lugar – brinca ela.

Na América Central estão excelentes picos para prática do es-porte. A Costa Rica tem alguns deles, e Anne curtiu bastante lugares como Playa Negra e Tamarindo.

– Essas são as praias que eu mais fi quei quando fui com minha mãe e irmão pra lá, há dois anos. Não tinha muito movimento, a gente foi durante o inverno mas a água era quente, nem precisei usar long. www.twitter.com/aovivozh Por lá, foi um mês inteiro de-dicado à praia. Ela ia para o mar seis horas da manhã e só voltava quando a noite já tinha caído.

Apesar de curtir muito esse estilo de vida, Anne nunca teve muita vontade de transformar a paixão em uma carreira. Mesmo dizendo que talvez um dia role, pelo menos até agora ela não teve vontade de participar de campeonatos de surfe.

– Eu gosto muito de esportes, mas tem que praticar muito para se profi ssionalizar, e não é todo dia que eu posso ir à praia. Quem

sabe se eu fi zer fazer facul em Florianópolis – cogita Anne, que ainda não decidiu totalmente, mas pretende cursar algo na área de Administração.

Também pensando no futuro profi ssional, recentemente passou sete meses num intercâmbio para aprender inglês, nos Estados Uni-dos, e agora está de volta ao Brasil para terminar o Ensino Médio. Apesar de ter fi cado na Flórida, não foi tão perto do mar quanto gostaria. Mesmo assim, dava um banho sempre que podia.

– Eu fui sozinha pra lá, para estudar mesmo. E se queria surfar no fi m de semana, tinha que ir de carro, arrumar uma parceria, en-tão nem sempre dava certo – lamenta Anne.

Dizem que a maioria dos acidentes de trânsito ocorrem perto da casa dos envolvidos, onde eles estão mais distraídos porque conhe-cem a região. Com Anne, essa lógica foi verdadeira. O maior susto que ela já levou dentro d’água rolou, claro, na praia de Atlântida. Mas, ainda bem, não teve nada a ver com acidente.

– Quando eu era menor, uma raia grudou na minha perna. Foi horrível, eu queria sair correndo da água. Depois, não queria nem colocar o pé na areia de tanto medo. Mas com o tempo foi passan-do.

Medo superado e esporte preferido escolhido, agora é só conti-nuar a carimbar o passaporte em busca da onda perfeita. A próxima viagem de Anne ainda está sendo planejada, mas o destino está decidido: Austrália. Por lá, boas ondas não vão faltar!

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ELA ATÉ TENTOU PRATICAR OUTROS ESPORTES, JOGAR FUTEBOL, MAS O SONHO ACABOU MORRENDO – OU MELHOR, NASCENDO – NA BEIRA DA PRAIA MESMO

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texto GUSTAVO B.ROCK arte ANDRESSA COSTA

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texto renuska celidonio arte carina kernfoto d51 FotograFias/divulgação

DJ Gabriel roDriGues, consiDeraDo um Dos nomes favoritos Da Galera, é a referência

Do funk no rio GranDe Do sul

Quando o papo é festa boa, além de ter que reunir a galera que a gente curte e ser em um lugar que a gente goste, sem dúvida o som precisa ser daqueles

para uma balada ser inesquecível. Ou vai dizer que você nun-ca escolheu uma festa pelo tipo de som que ia rolar? E nem adianta ser uma baita noite se o DJ for ruim: pista desanimada estraga qualquer festa. E galera desanimada não dá, jamais!

Gabriel Rodrigues que o diga. Ele lembra perfeitamente quando, em sua própria festa de aniversário, o DJ não apare-ceu e deixou toda a turma na mão. Ao invés de se desesperar e ficar sem saber o que fazer, pegou CDs emprestados, assu-miu os equipamentos e ele mesmo fez a playlist da noite.

– Como eu já entendia um pouco, toquei. Meus amigos gostaram e foi então que decidi investir nisso – conta.

A partir daí, Gabriel entrou de cabeça na carreira. A prática acabou levando à perfeição e, claro, a uma agenda lotada. En-tre as apresentações que bombavam no fim de semana, ele era sempre presença confirmada. Com isso, virou o DJ residente das festas da produtora Wazzap e ainda conquistou espaço nos eventos de maior glamour e conceito entre estudantes de Porto Alegre, como o Baile de Debutantes do Leopoldina Juvenil e o Catálogo de Brotos. Gabriel é figurinha carimbada também nas viagens da Forma Turismo, que leva a galera para curtir Porto Seguro e Búzios, por exemplo. Este ano, ele estará em pelo menos 14 formaturas da Guadalajara.

Se no ano passado o plano era entrar no mercado e neste era a se fixar como profissional, para 2014 Gabriel tem planos para expandir: já está com tudo pronto para dar início ao pro-jeto “Baile do Gabi”, uma apresentação com painéis de led, dançarinas, MCs e brindes. Este ano, os sets dele atingiram mais de 40 mil plays e possuem mais de 3 mil downloads.

– Ano que vem quero inovar, dar uma interação maior nas minhas músicas, sabe? E acho que, claro, tocar no Planeta Atlântida também seria uma conquista legal! – admite.

Para quem ainda está começando e também quer se jogar neste mundo, o DJ Gabriel ensina: – Entender o público, in-vestir e saber de marketing são fatores importantes. Tem que ficar claro que o DJ é como uma empresa. #Ficaadica!

facebook.com/djgabrielroficialinstagram.com/djgabrielrtwitter.com/djgabirsite oficial: www.djgabrielr.com.br

Curtiu e quer o DJ Gabriel na tua fes-ta? então te liGa nas reDes para sa-ber onDe enContrar o Cara:

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texto renuska celidonio arte carina kernfoto d51 FotograFias/divulgação

DJ Gabriel roDriGues, consiDeraDo um Dos nomes favoritos Da Galera, é a referência

Do funk no rio GranDe Do sul

Quando o papo é festa boa, além de ter que reunir a galera que a gente curte e ser em um lugar que a gente goste, sem dúvida o som precisa ser daqueles

para uma balada ser inesquecível. Ou vai dizer que você nun-ca escolheu uma festa pelo tipo de som que ia rolar? E nem adianta ser uma baita noite se o DJ for ruim: pista desanimada estraga qualquer festa. E galera desanimada não dá, jamais!

Gabriel Rodrigues que o diga. Ele lembra perfeitamente quando, em sua própria festa de aniversário, o DJ não apare-ceu e deixou toda a turma na mão. Ao invés de se desesperar e ficar sem saber o que fazer, pegou CDs emprestados, assu-miu os equipamentos e ele mesmo fez a playlist da noite.

– Como eu já entendia um pouco, toquei. Meus amigos gostaram e foi então que decidi investir nisso – conta.

A partir daí, Gabriel entrou de cabeça na carreira. A prática acabou levando à perfeição e, claro, a uma agenda lotada. En-tre as apresentações que bombavam no fim de semana, ele era sempre presença confirmada. Com isso, virou o DJ residente das festas da produtora Wazzap e ainda conquistou espaço nos eventos de maior glamour e conceito entre estudantes de Porto Alegre, como o Baile de Debutantes do Leopoldina Juvenil e o Catálogo de Brotos. Gabriel é figurinha carimbada também nas viagens da Forma Turismo, que leva a galera para curtir Porto Seguro e Búzios, por exemplo. Este ano, ele estará em pelo menos 14 formaturas da Guadalajara.

Se no ano passado o plano era entrar no mercado e neste era a se fixar como profissional, para 2014 Gabriel tem planos para expandir: já está com tudo pronto para dar início ao pro-jeto “Baile do Gabi”, uma apresentação com painéis de led, dançarinas, MCs e brindes. Este ano, os sets dele atingiram mais de 40 mil plays e possuem mais de 3 mil downloads.

– Ano que vem quero inovar, dar uma interação maior nas minhas músicas, sabe? E acho que, claro, tocar no Planeta Atlântida também seria uma conquista legal! – admite.

Para quem ainda está começando e também quer se jogar neste mundo, o DJ Gabriel ensina: – Entender o público, in-vestir e saber de marketing são fatores importantes. Tem que ficar claro que o DJ é como uma empresa. #Ficaadica!

facebook.com/djgabrielroficialinstagram.com/djgabrielrtwitter.com/djgabirsite oficial: www.djgabrielr.com.br

Curtiu e quer o DJ Gabriel na tua fes-ta? então te liGa nas reDes para sa-ber onDe enContrar o Cara:

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Monique Elias tem 23 anos, é feminina, dona de um ca-belão, olhos verdes e corpo malhado. Quase deixou de

experimentar o jiu-jitsu por ser “coisa de menino”, mas hoje vê que foi bom in-sistir: em quatro anos e meio de treino, coleciona cinco títulos mundiais!

Monique fez festa na adolescência até se deparar com o hobbie que acabou vi-rando paixão. Se envolveu tanto que os hábitos mudaram radicalmente: de pre-sença confirmada na balada de segunda a segunda, virou referência de vida e ali-mentação saudáveis.

Inicialmente o esporte a encantou pela possibilidade de se proteger com a técnica da defesa pessoal. Depois, ga-nhou espaço suficiente para que até a promissora carreira de modelo fosse dei-xada de lado.

– Para ser modelo é preciso manter um biotipo muito diferente do de um lutador. Na medida em que fui pratican-do jiu-jitsu, meu corpo foi mudando. Eu estava participando de um concurso de beleza e, além da rotina de conciliar as duas coisas ser estressante, as pessoas começaram a notar que eu estava muito musculosa. Mas o jiu-jitsu me dava tanto prazer que eu percebi que ultrapassava o desejo de ser modelo. Ele me satisfazia a alma – lembra.

Os importantes títulos vieram junto com o esforço. Além do tricampeonato

mundial, ela ainda venceu duas vezes na categoria Absoluto, onde o peso das atle-tas é ignorado na hora de definir as ad-versárias. Monique, com seus 68 quilos, encarou atletas de 150 kg. E venceu.

Quer saber o que a guria faz para conseguir manter uma linha de pódio tão boa (sem falar no cor-pão)? Acompanhe tudo no Instagram(@MoniqueElias), onde a atleta compar-tilha a rotina de treinos e alimentação. E ela também responde quem quer tirar dúvidas sobre a boa forma.

teamkzuka

BELEZA VERSUS TATAMECabelo: hidrata sempre podePele: por causa do kimono (muito áspero), so-fre para manter o bronzeUnhas: faz sexta, para dar tempo de a cutícula se recuperar até o treino de segundaRoxinhos: Jura que não se incomoda!

A partir desse ano, mulheres também po-dem participar do UFC. A decisão dá uma visi-bilidade maior às moças do esporte e Monique acha tudo isso muito bom, principalmente por disseminar que é normal que mulheres lutem. Assim, outras meninas que queiram iniciar o esporte não se sentirão tão envergonhadas no início, como ela se sentiu. Mas e ela, entraria nessa?

– Frequentemente me fazem essa pergun-ta e a minha mãe fica louca! Eu deixo uma incógnita e ela logo se apressa em dizer que eu não vou. Eu já pratiquei boxe, mas escolhi o jiu-jitsu por não ter impacto ou lesão. No momento, meu foco está no jiu-jitsu. Mas, a partir do momento em que eu atingir todos os meus objetivos dentro desse esporte e achar que posso partir para outras conquistas, quem sabe? –, diz a garota.

Ivan Trindad

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texto LAURA HICKMANN arte ANDRESSA COSTA

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texto ANDRÉ PASE arte CARINA KERN fotos REPRODUÇÃO

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T odo ano, a série Call of Duty lança um novo jogo. Apesar das vendas, os combates mostram que é preciso

buscar novidades não apenas nos mapas e cenários, mas também nas missões e nas pos-sibilidades de ação do jogador.

Como em outros jogos da série, é possí-vel passar por uma história sozinho ou com-petir em rede. Para esta análise, foi utilizada a versão de PlayStation 3, que apresentou pro-blemas no carregamento de texturas e ren-derização de vegetação submersa, além de não prever alguns movimentos do jogador e falhar ao acionar o roteiro pré-determinado de ações.

A trama sai do universo principal visto na série e fala do grupo Ghosts, formado pela elite do exército norte-americano. Um evento do passado irá determinar o presente, des-ta vez com dois irmãos brigando junto pela paz em um futuro dominado pela Federação, uma coalizão de países da América Latina.

Infelizmente, o inimigo é raso, assim como a relação entre os personagens prin-cipais. Menos mal que a trama é um pouco mais linear. Depois das críticas quanto ao ex-cesso de missões seguindo um companheiro principal de time, o mostrador follow foi re-tirado. Apesar disso, não há uma mudança no perfi l das missões, muitas delas voltadas a seguir um companheiro de esquadrão sem sequer uma orientação antes da missão.

O uso do cachorro Riley não deixa de ser uma versão em primeira pessoa do expe-

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CALL OF DUTY: GHOSTS RENDE BONS MOMENTOS, MAS RESSALTA OS SINAIS DE FADIGA DA SÉRIE DE GAMES

diente usado anos atrás em Shadow Dancer: use o amigo canino para atacar um soldado, matando depois.

Pena que a arma diferente apenas apa-rece em alguns momentos e não faz diferen-ça. A grandiosidade dos mapas é notável, pena que muitas vezes espaços grandiosos acabam como corredores de passagem.

Se a proposta é recriar uma realidade, a ausência de pessoas nos cenários quebra um pouco o clima, que tenta ser salvo com combates até fora do eixo tradicional.

No modo para jogar com os amigos, a possibilidade de customizar mais o jogador é interessante e funciona como sempre. Além de um pacote bacana de mapas, há o modo Extinction, em que é preciso atacar aliens que invadiram uma cidade.

Call of Duty: Ghosts ainda vai render bons momentos para quem gosta dos jo-gos do estilo, mas ressalta os sinais de fa-diga da série. Ser um sucesso de vendas, faturando mais de US$ 1 bilhão em ape-nas um dia, não salva o jogo da falta de criatividade.

CALL OF DUTY: GHOSTS ESTÁ DISPONÍVEL

PARA PC, PLAYSTATION 3, PLAYSTATION 4,

XBOX 360, XBOX ONE E WII U. O PREÇO NO

COMPUTADOR É DE R$ 99 E DE R$ 199 NOS

CONSOLES.

Page 21: Revista Kzuka Dezembro 2013

GEEK

texto ANDRÉ PASE arte CARINA KERN fotos REPRODUÇÃO

ME

T odo ano, a série Call of Duty lança um novo jogo. Apesar das vendas, os combates mostram que é preciso

buscar novidades não apenas nos mapas e cenários, mas também nas missões e nas pos-sibilidades de ação do jogador.

Como em outros jogos da série, é possí-vel passar por uma história sozinho ou com-petir em rede. Para esta análise, foi utilizada a versão de PlayStation 3, que apresentou pro-blemas no carregamento de texturas e ren-derização de vegetação submersa, além de não prever alguns movimentos do jogador e falhar ao acionar o roteiro pré-determinado de ações.

A trama sai do universo principal visto na série e fala do grupo Ghosts, formado pela elite do exército norte-americano. Um evento do passado irá determinar o presente, des-ta vez com dois irmãos brigando junto pela paz em um futuro dominado pela Federação, uma coalizão de países da América Latina.

Infelizmente, o inimigo é raso, assim como a relação entre os personagens prin-cipais. Menos mal que a trama é um pouco mais linear. Depois das críticas quanto ao ex-cesso de missões seguindo um companheiro principal de time, o mostrador follow foi re-tirado. Apesar disso, não há uma mudança no perfi l das missões, muitas delas voltadas a seguir um companheiro de esquadrão sem sequer uma orientação antes da missão.

O uso do cachorro Riley não deixa de ser uma versão em primeira pessoa do expe-

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CALL OF DUTY: GHOSTS RENDE BONS MOMENTOS, MAS RESSALTA OS SINAIS DE FADIGA DA SÉRIE DE GAMES

diente usado anos atrás em Shadow Dancer: use o amigo canino para atacar um soldado, matando depois.

Pena que a arma diferente apenas apa-rece em alguns momentos e não faz diferen-ça. A grandiosidade dos mapas é notável, pena que muitas vezes espaços grandiosos acabam como corredores de passagem.

Se a proposta é recriar uma realidade, a ausência de pessoas nos cenários quebra um pouco o clima, que tenta ser salvo com combates até fora do eixo tradicional.

No modo para jogar com os amigos, a possibilidade de customizar mais o jogador é interessante e funciona como sempre. Além de um pacote bacana de mapas, há o modo Extinction, em que é preciso atacar aliens que invadiram uma cidade.

Call of Duty: Ghosts ainda vai render bons momentos para quem gosta dos jo-gos do estilo, mas ressalta os sinais de fa-diga da série. Ser um sucesso de vendas, faturando mais de US$ 1 bilhão em ape-nas um dia, não salva o jogo da falta de criatividade.

CALL OF DUTY: GHOSTS ESTÁ DISPONÍVEL

PARA PC, PLAYSTATION 3, PLAYSTATION 4,

XBOX 360, XBOX ONE E WII U. O PREÇO NO

COMPUTADOR É DE R$ 99 E DE R$ 199 NOS

CONSOLES.

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Rio GRande do Sul

IFRS1º de dezembroifrs.edu.br

IFSul 1º de dezembroifsul.edu.br

Uniritter1º de dezembrouniritter.edu.br

FSG3 de dezembrofsg.br

UFSM6 a 8 de dezembroufsm.br

PUC-RS7 e 8 de dezembrodescubrapucrs.com

UCS - Caxias do Sul 8 de dezembroucs.br/site

Fapa14 de dezembrofapa.com.br

Ulbra7 de dezembro (extra)até 7 de fevereiro (agenda-das/vestibular contínuo)ulbra.br

UNISC (Ead)14 de dezembrovestibularead.unisc.br

Instituto Federal Farroupilha15 de dezembroiffarroupilha.edu.br

Decisioninscrição até 17 de dezem-bro (agendadas)dedecision.edu.br

UFRGS5 a 8 de janeiro

Calendário de provas

Santa CataRina

UFSC14 a 16 de dezembroufsc.br

PaRaná

UFPR1º e 2 de dezembro (2ª fase)ufpr.br

Universidade Estadual de Londrina 1º e 2 de dezembro (2ª fase)uel.br

Unioeste 8 e 9 de dezembrounioeste.br

UEPG15 e 16 de dezembrouepg.br

Vestibular 2014. O ano de 2013 será marcado pelas manifestações de junho. Milhares de pessoas nas ruas exigindo, de forma difusa e variada, alguma mudança.

Em Porto Alegre, uma das manifes-tações mobilizou estudantes/vestibu-landos pela manutenção do vestibular da UFRGS em relação ao ENEM/SISU. Havia uma discussão em estágio avan-çado na universidade para que 30% das vagas da UFRGS fossem dispo-nibilizadas para o acesso via ENEM já para o exame do ano de 2013. As manifestações e a mobilização dos estudantes impediram que essa ideia vigorasse neste ano sem a devida dis-cussão interna da UFRGS e desta com a comunidade. A ideia foi abortada e postergada para 2015, concedendo-se, assim, o devido tempo para a prepa-ração dos estudantes e informação aos vestibulandos sobre a nova regra: uma atitude mais cautelosa da UFRGS em relação à adesão. Este será, portanto, o

último vestibular da UFRGS com 100% das vagas via vestibular tradicional. Diga-se de passagem, de uma prova de excelência e lisura indiscutíveis.

Então, vamos encarar o vestibular. E, para facilitar a vida de vocês e ajudá-los de alguma maneira, o Universitário e o Kzuka prepararam este Caderno Vestibular. Nele, teremos dicas de atu-alidades que sempre caem nas provas, uma lista de conselhos de especialistas sobre comportamento antes e no dia da prova e uma lista de programas e aplicativos que estão fazendo sucesso entre os estudantes – uma ajuda da tecnologia para quem vai enfrentar a batalha do vestibular.

O Universitário e o Kzuka te acom-panharão durante toda a maratona das provas. Para ter conhecimento dos gabaritos, das médias, dos desvios e dos prognósticos, acesse o site www.universitário.com.br.

Boa sorte e boa prova.

Gilberto Kaplan

EDITORIAL

Foto

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ESPECIALCADERNOVeStiBulaR

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Rio GRande do Sul

IFRS1º de dezembroifrs.edu.br

IFSul 1º de dezembroifsul.edu.br

Uniritter1º de dezembrouniritter.edu.br

FSG3 de dezembrofsg.br

UFSM6 a 8 de dezembroufsm.br

PUC-RS7 e 8 de dezembrodescubrapucrs.com

UCS - Caxias do Sul 8 de dezembroucs.br/site

Fapa14 de dezembrofapa.com.br

Ulbra7 de dezembro (extra)até 7 de fevereiro (agenda-das/vestibular contínuo)ulbra.br

UNISC (Ead)14 de dezembrovestibularead.unisc.br

Instituto Federal Farroupilha15 de dezembroiffarroupilha.edu.br

Decisioninscrição até 17 de dezem-bro (agendadas)dedecision.edu.br

UFRGS5 a 8 de janeiro

Calendário de provas

Santa CataRina

UFSC14 a 16 de dezembroufsc.br

PaRaná

UFPR1º e 2 de dezembro (2ª fase)ufpr.br

Universidade Estadual de Londrina 1º e 2 de dezembro (2ª fase)uel.br

Unioeste 8 e 9 de dezembrounioeste.br

UEPG15 e 16 de dezembrouepg.br

Vestibular 2014. O ano de 2013 será marcado pelas manifestações de junho. Milhares de pessoas nas ruas exigindo, de forma difusa e variada, alguma mudança.

Em Porto Alegre, uma das manifes-tações mobilizou estudantes/vestibu-landos pela manutenção do vestibular da UFRGS em relação ao ENEM/SISU. Havia uma discussão em estágio avan-çado na universidade para que 30% das vagas da UFRGS fossem dispo-nibilizadas para o acesso via ENEM já para o exame do ano de 2013. As manifestações e a mobilização dos estudantes impediram que essa ideia vigorasse neste ano sem a devida dis-cussão interna da UFRGS e desta com a comunidade. A ideia foi abortada e postergada para 2015, concedendo-se, assim, o devido tempo para a prepa-ração dos estudantes e informação aos vestibulandos sobre a nova regra: uma atitude mais cautelosa da UFRGS em relação à adesão. Este será, portanto, o

último vestibular da UFRGS com 100% das vagas via vestibular tradicional. Diga-se de passagem, de uma prova de excelência e lisura indiscutíveis.

Então, vamos encarar o vestibular. E, para facilitar a vida de vocês e ajudá-los de alguma maneira, o Universitário e o Kzuka prepararam este Caderno Vestibular. Nele, teremos dicas de atu-alidades que sempre caem nas provas, uma lista de conselhos de especialistas sobre comportamento antes e no dia da prova e uma lista de programas e aplicativos que estão fazendo sucesso entre os estudantes – uma ajuda da tecnologia para quem vai enfrentar a batalha do vestibular.

O Universitário e o Kzuka te acom-panharão durante toda a maratona das provas. Para ter conhecimento dos gabaritos, das médias, dos desvios e dos prognósticos, acesse o site www.universitário.com.br.

Boa sorte e boa prova.

Gilberto Kaplan

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Adoraríamos dar uma dica mágica por aqui, mas a verdade é que a fórmula para aprender de última hora não existe. Paulo Espíndola, professor de biolo-gia e tutor das turmas de medicina do Universitário, diz que técnicas de memorização de última hora não funcionam para os exames da UFRGS. O exame in-clusive inclui questões que, se forem resolvidas por técnicas de memorização, induzem o aluno ao erro.

Paulo ainda frisa: está proibido para os candida-tos estudar nas 12h que antecedem as provas. A essa altura, cada aluno tem conhecimento proporcional a quanto se dedicou ao longo do ano, e algumas horas não vão mudar essa situação. A ansiedade ge-rada nesses estudos de última hora só atrapalha na hora da prova. Prefira descansar emocionalmente e confiar no seu taco!

Como fazer para que a ansiedade não vença o sono na véspera do vestibular? O doutor Renato Hel-ler, especialista no assunto, diz que pessoas que fa-zem exercícios físicos dormem muito melhor. Entre nessa, mas sempre respeitando os seus limites e a sua intimidade com o esporte e nunca perto da hora de dormir. Evite ver televisão e usar o computador nas horas que antecedem o sono, pois são ativida-des que agitam muito o cérebro. Ao invés disso, leia algo prazeroso para ir relaxando o cérebro para o sono. Evite café e outras bebidas estimulantes, prin-cipalmente à noite. Quando o sono chegar, diminua a luz ao máximo possível e peça silêncio em casa. A luminosidade e o barulho também influenciam na hora de dormir. Se tiver insônia, saia do quarto e se distraia com alguma atividade que não agite o cére-bro. Uma boa alimentação também é fundamental para um bom sono.

A nutricionista Gabriela Penter recomenda fazer um café da manhã completo e leve. Entre as dicas da especialista estão iogurte com cereais e fruta, sanduíche de pão integral, queijo branco e blanquet de peru ou vitamina de fruta. Alimentos como bo-lachas, salgados de padaria e leite integral possuem uma digestão mais lenta, o que pode atrapalhar a concentração na hora da prova. Álcool nem pensar! E até o chocolate pode ajudar, sabia? Por ser um alimento que desperta a atenção, é uma boa pedida para levar para a prova. Mas atenção: não é qualquer chocolate! O recomendado é um doce com 70% ou mais de cacau e com baixa quantidade de gordura. Os outros podem até piorar a concentração. Além disso, tome bastante água!

texto laura hickmann arte andressa costa

Se engana quem pensa que só exercício físico faz a gente cansar. O cérebro, que representa apenas 2,5% do peso médio de um adulto, consome 20% da energia produzida pelo corpo humano. E imagine então respondendo a um monte de questões difíceis em poucas horas?

Quanto mais o cérebro estiver cansado, mais vai ser difícil para raciocinar. Paulo Espíndola diz que, segundo a neuroeducação, ninguém consegue man-ter o foco e se concentrar em determinado assunto por mais de 1h30. Por isso, o ideal é que o vesti-bulando faça uma pausa de cinco minutos a cada hora. Vale ir ao banheiro, passar uma água no rosto, se espreguiçar e até olhar para as paredes. A única regra é desligar-se da prova!

ESPECIALCADERNOVESTIBULAR

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Page 24: Revista Kzuka Dezembro 2013

A controvérsia sobre a construção da usina de Belo Monte co-meçou há 37 anos, passou por baixas e altas, devido ao contexto social e político de cada ano, e envolve grupos ambientalistas, população, governo e concessionárias de energia. A controvérsia teve início quando começaram os estudos sobre a viabilização da construção da usina na região do rio Xingu (estado do Pará). Apesar de a construção da usina já ter começado, a controvér-sia não foi finalizada, uma vez que há ainda muitos pontos a serem discutidos a respeito da construção, da empresa que está construindo, das licenças, dos canteiros de obras, que sofrem, frequentemente, paralisações devido a ocupações de indígenas e grupos contra a construção e greve dos operários.

Pré-sal é o nome dado às reservas de hidrocarbonetos em rochas calcárias que se localizam abaixo de camadas de sal. É o óleo (petróleo) descoberto a pelo menos 5 mil metros de pro-fundidade abaixo do nível do mar. É uma camada de aproxima-damente 800 quilômetros de extensão por 200 quilômetros de largura, que vai do litoral de Santa Catarina ao litoral do Espírito Santo. Tupi é o principal campo de petróleo descoberto, tem uma reserva estimada pela Petrobras entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo, sendo considerado uma das maiores des-cobertas do mundo dos últimos sete anos. De acordo com a atual Lei do Petróleo, as áreas de exploração serão leiloadas en-tre diversas empresas nacionais e estrangeiras. As que derem o maior lance poderão procurar óleo por tempo determinado. Conforme Haroldo Borges Rodrigues Lima, diretor geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), as descobertas do pré-sal irão triplicar as reservas de petróleo e gás natural do Brasil, e a estimativa é de que a produção alcance a marca de 50 bilhões de barris.

O que era, no início, apenas uma classificação utilizada por economistas e cientistas políticos para designar um grupo de pa-íses com características econômicas em comum, passou, a partir de 2006, a ser um mecanismo internacional. Isso porque Brasil, Rússia, Índia e China decidiram dar um caráter diplomático a essa expressão na 61ª Assembleia Geral das Nações Unidas, o que propiciou a realização de ações econômicas coletivas por parte desses países, bem como uma maior comunicação entre eles. A partir do ano de 2011, a África do Sul também foi ofi-cialmente incorporada ao BRIC, que passou então a se chamar BRICS, com o “S” maiúsculo no final para designar o ingresso do novo membro (o “S” vem do nome do país em inglês: South Africa). Atualmente, os BRICS são detentores de mais de 21% do PIB mundial, formando o grupo de países que mais crescem no planeta. Além disso, representam 42% da população mundial, 45% da força de trabalho e o maior poder de consumo do mun-do. Destacam-se também pela abundância de suas riquezas na-cionais e pelas condições favoráveis que atualmente apresentam para explorá-las.

Qualquer tópico envolvendo questões religiosas é, por de-finição, polêmico e explosivo. Especialmente quando a discus-são em tela abrange as três religiões monoteístas, os três “po-vos do livro” – judaísmo, cristianismo e islamismo. O periódico L’Osservatore Romano – jornal oficial da Santa Sé e do Estado do Vaticano – publicou dados oriundos de um levantamento es-tatístico de 2006, que visam analisar a distribuição dos credos religiosos pela população mundial. O resultado, não tão surpre-endente assim, afirma que os muçulmanos constituem 19,6% da população mundial, contra 17,4% dos católicos. Dessa maneira, pela primeira vez na história da humanidade, o Islã ultrapassou o catolicismo em número de fiéis, ocupando o primeiro lugar no ranking das maiores denominações religiosas no mundo inteiro.

Rússia x Chechênia: em abril de 2009, o então presidente Dmitri Medvedev anunciou o fim da “operação antiterrorismo” na Chechênia, república de maioria muçulmana situada no norte do Cáucaso. Mas, apesar do discurso oficial, a violência conti-nuou presente e espalhou-se para as repúblicas vizinhas da In-guchétia e do Daguestão. Nesses locais, além da presença de um forte movimento separatista, é cada vez mais intensa a luta de fundamentalistas pela aplicação da sharia (lei islâmica).

Em setembro de 2004, rebeldes chechenos tomam uma es-cola em Beslan, na Ossétia do Norte e, na operação de resgate, cerca de 330 pessoas morrem, entre as quais pelo menos 186 crianças. A ação foi reivindicada pelo grupo fundamentalista islâ-mico liderado por Shamil Basayev, que prega uma guerra santa contra o poder central russo. Basayev morreu em 2006.

As reformas políticas que ocorreram na China mantiveram a perspectiva de crescimento econômico, mas agora com uma preocupação em produzir uma sociedade mais equilibrada so-cialmente. Estudos apontam que o país terá cerca de 1 bilhão de pessoas de classe média até 2030, número que o governo com-preende como planejado e integrado a políticas públicas. En-tretanto, isso exige maiores cuidados com sistemas de proteção social, como o acesso à educação, habitação e água potável. Mesmo com a postura econômica agressiva, o sistema político por lá continua fundamentado em uma ditadura comunista, e as mudanças econômicas não se refletem em maior participação da população nas decisões cruciais para o país.

Para saber de todas as atualidades que Podem cair na Prova, você tem que estar ligado no que está rolando no mundo. leia jornal, assista ao noticiário na televisão, Preste atenção no que está acontecendo à sua volta, navegue com inteligência na rede. Para lembrar dos assuntos que você Precisa saber, o Professor luciano teixeira, do universitário, dá uma ajudinha. ufa!

foto more great vectors, shutterstock

arte aNDressa costa

No fim de 1999, as tropas russas ocuparam a Chechênia e, em fevereiro de 2000, tomaram a capital Grozny. Nos três anos seguintes, ocorrem ações terroristas em diversos pontos da fe-deração. Em 2003, o governo russo realizou um referendo na Chechênia sobre a nova Constituição local, que estabeleceu su-bordinação a Moscou. A lei foi aprovada por 96%, mas o referen-do foi condenado internacionalmente como antidemocrático. O governo checheno, pró-russo, reprime duramente os movimen-tos separatistas.

ESPECIALcadernoVESTIBULAR

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Page 25: Revista Kzuka Dezembro 2013

A controvérsia sobre a construção da usina de Belo Monte co-meçou há 37 anos, passou por baixas e altas, devido ao contexto social e político de cada ano, e envolve grupos ambientalistas, população, governo e concessionárias de energia. A controvérsia teve início quando começaram os estudos sobre a viabilização da construção da usina na região do rio Xingu (estado do Pará). Apesar de a construção da usina já ter começado, a controvér-sia não foi finalizada, uma vez que há ainda muitos pontos a serem discutidos a respeito da construção, da empresa que está construindo, das licenças, dos canteiros de obras, que sofrem, frequentemente, paralisações devido a ocupações de indígenas e grupos contra a construção e greve dos operários.

Pré-sal é o nome dado às reservas de hidrocarbonetos em rochas calcárias que se localizam abaixo de camadas de sal. É o óleo (petróleo) descoberto a pelo menos 5 mil metros de pro-fundidade abaixo do nível do mar. É uma camada de aproxima-damente 800 quilômetros de extensão por 200 quilômetros de largura, que vai do litoral de Santa Catarina ao litoral do Espírito Santo. Tupi é o principal campo de petróleo descoberto, tem uma reserva estimada pela Petrobras entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de petróleo, sendo considerado uma das maiores des-cobertas do mundo dos últimos sete anos. De acordo com a atual Lei do Petróleo, as áreas de exploração serão leiloadas en-tre diversas empresas nacionais e estrangeiras. As que derem o maior lance poderão procurar óleo por tempo determinado. Conforme Haroldo Borges Rodrigues Lima, diretor geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), as descobertas do pré-sal irão triplicar as reservas de petróleo e gás natural do Brasil, e a estimativa é de que a produção alcance a marca de 50 bilhões de barris.

O que era, no início, apenas uma classificação utilizada por economistas e cientistas políticos para designar um grupo de pa-íses com características econômicas em comum, passou, a partir de 2006, a ser um mecanismo internacional. Isso porque Brasil, Rússia, Índia e China decidiram dar um caráter diplomático a essa expressão na 61ª Assembleia Geral das Nações Unidas, o que propiciou a realização de ações econômicas coletivas por parte desses países, bem como uma maior comunicação entre eles. A partir do ano de 2011, a África do Sul também foi ofi-cialmente incorporada ao BRIC, que passou então a se chamar BRICS, com o “S” maiúsculo no final para designar o ingresso do novo membro (o “S” vem do nome do país em inglês: South Africa). Atualmente, os BRICS são detentores de mais de 21% do PIB mundial, formando o grupo de países que mais crescem no planeta. Além disso, representam 42% da população mundial, 45% da força de trabalho e o maior poder de consumo do mun-do. Destacam-se também pela abundância de suas riquezas na-cionais e pelas condições favoráveis que atualmente apresentam para explorá-las.

Qualquer tópico envolvendo questões religiosas é, por de-finição, polêmico e explosivo. Especialmente quando a discus-são em tela abrange as três religiões monoteístas, os três “po-vos do livro” – judaísmo, cristianismo e islamismo. O periódico L’Osservatore Romano – jornal oficial da Santa Sé e do Estado do Vaticano – publicou dados oriundos de um levantamento es-tatístico de 2006, que visam analisar a distribuição dos credos religiosos pela população mundial. O resultado, não tão surpre-endente assim, afirma que os muçulmanos constituem 19,6% da população mundial, contra 17,4% dos católicos. Dessa maneira, pela primeira vez na história da humanidade, o Islã ultrapassou o catolicismo em número de fiéis, ocupando o primeiro lugar no ranking das maiores denominações religiosas no mundo inteiro.

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rod

ução Yo

utube

Quem tem um smarthphone tal-vez sofra de um mal: é difícil se concentrar em outras tarefas

sem pensar nas atualizações do Twit-ter, no chat do Facebook, no WhatsA-pp, nas SMS...

Boa parte dos aplicativos são vi-ciantes e isso não ajuda muito na hora em que a gente precisa ficar longe do celular – e certamente não ajuda na hora de estudar. Mas, antes de se de-sesperar, acredite: não inventaram um app para te manter longe do celular. Mas inventaram alguns para ajudar na hora de aprender.

Com a ideia de facilitar (e como!) nossas vidas, esses programas são úteis para quem quer mandar ver na hora do vestibular sem se desapegar da tecnologia. Mas não vai se esque-cer dos livros, hein?

O aplicativo Android ajuda os estudantes oferecendo anti-gas versões das provas do Enem, simulados, dicas de aprendiza-gem e videoaulas. Ele também possui transmissões ao vivo e a possibilidade que o aluno en-vie suas dúvidas para o app. É um dos serviços mais completos para vestibulandos e foi feito lá na Paraíba.

Matemática é seu pronto fra-co? Que tal testar seus conheci-mentos com jogos de memória, equações mais descontraídas e jogos que fazem os números fi-carem menos chatos? O MathBo-ard disponibiliza exercícios e di-ferentes tabelas para consulta e, certamente, vai te dar aquele em-purrãozinho que estava faltando. Disponível para iOS e Android.

texto renuska celidonio arte andressa cosTailustração rassTock, shuTTersTock

Para quem tem dificuldade em falar outro idioma, o Busuu é perfeito. Ele conecta o usuário a falantes nativos de todos os luga-res do mundo, que ajudam a cor-rigir exercícios de fala e escrita. O programa ainda tem diferentes ní-veis, ou seja: se você manda bem, também pode usar para treinar no nível avançado. Disponível para iOS e Android.

Para os desavisados, desorga-nizados e esquecidos, uma aju-dinha sempre cai bem. O AppInClass é quase uma agenda, que avisa de todos os compromissos, horários de provas, datas e locais, dando a opção de fazer anotações e lembretes por vídeo. Mas não vai se esquecer de usar o aplicati-vo, hein! Está disponível para iOS (e é de graça!).

Tanto se fala em estudar dife-rentes conteúdos, mas para muita gente, o calo dói na hora da re-dação. O Manual Redação é um aplicativo bastante claro que ex-plica como se deve fazer na hora de escrever um texto que garanta uma boa nota. Ele divide as reda-ções por categorias e traz muitos exemplos. Disponível para Win-dows Phone.

ESPECIALCADERNOVESTIBULAR

DEZ | 2013

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Quem tem um smarthphone tal-vez sofra de um mal: é difícil se concentrar em outras tarefas

sem pensar nas atualizações do Twit-ter, no chat do Facebook, no WhatsA-pp, nas SMS...

Boa parte dos aplicativos são vi-ciantes e isso não ajuda muito na hora em que a gente precisa ficar longe do celular – e certamente não ajuda na hora de estudar. Mas, antes de se de-sesperar, acredite: não inventaram um app para te manter longe do celular. Mas inventaram alguns para ajudar na hora de aprender.

Com a ideia de facilitar (e como!) nossas vidas, esses programas são úteis para quem quer mandar ver na hora do vestibular sem se desapegar da tecnologia. Mas não vai se esque-cer dos livros, hein?

O aplicativo Android ajuda os estudantes oferecendo anti-gas versões das provas do Enem, simulados, dicas de aprendiza-gem e videoaulas. Ele também possui transmissões ao vivo e a possibilidade que o aluno en-vie suas dúvidas para o app. É um dos serviços mais completos para vestibulandos e foi feito lá na Paraíba.

Matemática é seu pronto fra-co? Que tal testar seus conheci-mentos com jogos de memória, equações mais descontraídas e jogos que fazem os números fi-carem menos chatos? O MathBo-ard disponibiliza exercícios e di-ferentes tabelas para consulta e, certamente, vai te dar aquele em-purrãozinho que estava faltando. Disponível para iOS e Android.

texto renuska celidonio arte andressa cosTailustração rassTock, shuTTersTock

Para quem tem dificuldade em falar outro idioma, o Busuu é perfeito. Ele conecta o usuário a falantes nativos de todos os luga-res do mundo, que ajudam a cor-rigir exercícios de fala e escrita. O programa ainda tem diferentes ní-veis, ou seja: se você manda bem, também pode usar para treinar no nível avançado. Disponível para iOS e Android.

Para os desavisados, desorga-nizados e esquecidos, uma aju-dinha sempre cai bem. O AppInClass é quase uma agenda, que avisa de todos os compromissos, horários de provas, datas e locais, dando a opção de fazer anotações e lembretes por vídeo. Mas não vai se esquecer de usar o aplicati-vo, hein! Está disponível para iOS (e é de graça!).

Tanto se fala em estudar dife-rentes conteúdos, mas para muita gente, o calo dói na hora da re-dação. O Manual Redação é um aplicativo bastante claro que ex-plica como se deve fazer na hora de escrever um texto que garanta uma boa nota. Ele divide as reda-ções por categorias e traz muitos exemplos. Disponível para Win-dows Phone.

ESPECIALCADERNOVESTIBULAR

DEZ | 2013UniversitárioPOR AI

Diretamente de Maceió para o Universitário da Carlos Gomes, Bárbara Peixoto

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riel G

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João Pedro Candiago e Gustavo Ferreira

Raíssa Talesca

Gustavo Ruwer e Kelvin Flores

ESPECIALCADERNOVESTIBULAR

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Page 28: Revista Kzuka Dezembro 2013
Page 29: Revista Kzuka Dezembro 2013

um sonho

texto Marina CiConet arte Carina kernfoto ViViane Quines, esPeCiaL ilustração kraPhix, shutterstoCk

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O KzuKa participOu de fórum para jOvens empreendedOres

cOm O prOjetO ‘eu tenhO um sOnhO, qual O seu?’

Rolou em Porto Alegre, em novembro, o Youth To Business Forum, evento que reuniu jovens e empresas para conectar a

galera com as organizações e promover o engaja-mento no mercado. Entre os diversos encontros que aconteceram, o Kzuka também esteve presen-te, com o workshop ‘Eu tenho um sonho, qual o seu?’, ministrado pela repórter Marina Ciconet e por Felipe Denz, do projeto Oásis.

Os dois lidaram com uma das salas mais cheias do prédio 40 da PUC-RS, que recebeu o evento. Após serem apresentados à ideia principal do pro-jeto ‘Eu tenho um sonho, qual o seu?’, os jovens presentes puderam debater seus próprios sonhos, vontades e o que cada um imagina do futuro. Logo depois, foram separados em dois grupos, em que fizeram uma simulação de realização de sonhos.

Cada grupo escolheu um tema: o primeiro, falou sobre a possibilidade de mobilizar a gen-tileza e, o segundo, sobre como poder ajudar crianças com câncer.

Daphne Blaskoski, 19 anos, é estudante de Produção Multimídia no Senac e foi uma das inte-ressadas no workshop desde o início.

– Se tu não tens um sonho, não tem um moti-vo para seguir. A vida é sem graça sem sonhos. E existem pessoas que nos dão incentivos para irmos atrás dos nossos e isso é muito importante – disse Daphne, após apresentar o tema sobre gentileza.

Já Luciano Mastronardi, de 22, foi parar na sala quase sem querer, mas se surpreendeu com o que viu.

– Muitas vezes, a gente tem um sonho e acaba deixando passar. É legal questionar as pessoas e fazê-las falarem sobre isso – contou, empolgado.

Com uma hora de conversa, a galera pode discutir sobre que caminhos seguir para reali-zar e o que fazer para ajudar e mudar o mundo em que vivem. Segundo Felipe Denz, o impor-tante do workshop foi poder ter dado a chance de criar uma interação, já que no estresse da rotina, geralmente não acontece essa troca de ideias e experiências.

– O legal é essa possibilidade de a pessoa ver que pode ser protagonista de uma transformação. E isso tem muito a ver com o projeto ‘Eu tenho um sonho’, que realiza, e com o Oásis, que convida as pessoas a sonharem. Isso gera confiança, gera união – diz Felipe.

SOBRE O YOUTH TO BUSINESS

O Young To Business Fórum é um evento organizado pela aiesec e ocorre desde 2011 em diversos lugares do mundo – como rússia, egito e quênia – e também aqui no Brasil. O objetivo é bem simples: unir a galera jovem, das universidades, que está com vontade de trocar experiências e se conectar com empresas para poder ter acesso a palestras e workshops com profissionais renomados do mercado. quem or-ganizou tudo e correu atrás do Y2B pOa foram cinco jovens – estudantes e recém-formados – pilhados em passar conhecimento, envolver pessoas e buscar novos líderes.

– a nossa experiência é muito ligada com liderança. a maior contribuição é despertar ex-periências que liguem essa liderança de cada um – diz marina lemos, uma das organizadoras do evento.

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comportAmento

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jovens de hoje mesclam uma boa dose de objetivos materiais

com valores tradicionais, aponta pesquisa da

famecos/puc-rs

Ao contrário do que se via nos anos 1980, quando os Yuppies queriam enriquecer, os jovens da Geração Y

mesclam uma dose de objetivos materiais com valores bem mais tradicionais. Que-rem viajar, sim, mas também formar uma família. Entendem que conforto e dinheiro caminham de mãos dadas, mas não sacrifi-cariam o bem-estar em busca de um por-quinho mais cheio. Demoram mais a sair de casa, são mais dependentes do que foram seus pais, mas nada disso é problema, prin-cipalmente se eles puderem compartilhar tudo que pensam, fazem e conquistam.

Tudo isso foi percebido na pesquisa “O Perfil do Jovem Brasileiro”, realizada pelo Núcleo de Tendências e Pesquisa do Espaço Experiência da Famecos, da PUC-RS, com 1350 jovens entre 18 e 34 anos, em 16 áreas metropolitanas das cinco regiões do Brasil, entre maio e julho deste ano. A origem do

estudo foi outra pesquisa, feita no início de 2013, com jovens de Porto Alegre e região. Os dois trabalhos tiveram a coordenação do professor da PUC Ilton Teitelbaum.

– O resultado desta foi a confirmação do que já era observado, mas agora em âmbito nacional: a chamada Geração Y não quer dinheiro, mas sim gostar do que faz. O seu patrimônio são as experiências, e sua de-monstração de riqueza talvez seja comparti-lhar isso – observa ele.

A análise dos dados fez com que Teitel-baum desse um novo nome aos jovens dessa faixa etária: a Geração Compartilhamento.

– Antes, existia de maneira muito forte o conceito de ‘o que eu tenho você não tem’ e ‘o que eu sei, você que lute para saber’. E, agora, a gente tem um conceito muito dife-rente, que é ‘o que eu tenho você também pode ter’ e ‘tá aqui a barbada’ – exemplifica o professor.

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JOVEM POR MAIS TEMPO

Em algum momento as gerações se encontram. A diferença de idade de uma criança de oito anos para um adolescente de 13 ainda é grande, mas os mesmos cin-co anos que separam um jovem de 23 para um adulto de 28 anos já não parecem uma fronteira intransponível.

– Ao passar de certa idade, todo mun-do é meio parecido. Talvez agora a gente fique jovem durante mais tempo. O mundo perdoa um pouco mais a inconsequência, que antes era aos 20, depois aos 25, e hoje é aos 35 anos – opina Ilton Teitelbaum.

Segundo a pesquisa encabeçada por ele, seis em cada 10 jovens ainda mo-ram com os pais ou responsáveis. Sair de casa realmente não parece ser uma pre-ocupação, assim como se sustentar sozi-nho: a maioria se considera totalmente dependente financeiramente.

Vinda do interior, e morando sozinha – com o irmão mais novo –, Ana Carolina Lo-pes, 18 anos, estuda na PUC-RS e conta com a ajuda dos pais para bancar as despesas.

– Sempre rola uma conversa antes de algum gasto extra, que esteja além do nor-mal. E a maior parte do dinheiro acaba indo

em alimentação mesmo – garante ela, con-firmando o resultado da pesquisa: produtos para encher a barriga ocupam a maior parte do orçamento mensal dos jovens.

Assim como Ana Carolina, a maioria dos entrevistados trabalha e estuda ao mesmo tempo. E um dos principais objetivos é ser feliz no trabalho. A diferença com relação às outras gerações é que, agora, nada é para sempre.

– Ninguém quer mais fazer carreira em um lugar apenas e, por isso, troca de em-prego sem grandes medos, na busca por algo que goste mais – explica Teitelbaum.

Mas, é claro, a grana também tem seu valor. Um terço deles quer ganhar entre R$ 8 mil e R$ 15 mil na vida adulta. E pelo menos um a cada quatro quer mais de R$ 20 mil na conta bancária todo mês. E tudo isso em no máximo 10 anos. O valor, segundo os próprios jovens, é o bastante para garantir o conforto.

BUSCANDO INDICAÇÃO

Todos sabem – e a pesquisa confirma – que a internet é a grande fonte de in-formação da gurizada. Afinal, mais de 95% dos entrevistados se conectam diariamente.

E é através dela que 92% deles ficam saben-do novidades, como o lançamento de um novo produto. Mas, antes de comprar, os jovens buscam saber um pouco mais sobre ele, com indicações de conhecidos que já tenham usado o produto ou serviço.

– Essa é mesmo a grande referência hoje: o compartilhamento. Alguém que eu conheço pode dar as informações que eu preciso sobre determinado produto ou lu-gar – explica Teitelbaum.

E a prática significa mais do que eco-nomizar dinheiro. A ideia é economizar tempo. Isso porque, para a maioria dos jovens, existe a noção do tempo compri-mido, em que tudo tem que ser rápido e aproveitado ao máximo. O novo jovem tem pressa e pouca paciência, principal-mente se desconectado.

– Não existe espaço para ficar parado. Quaisquer cinco minutos são usados para compartilhar, para jogar, para atualizar o status na rede.

E, até por isso, há um aumento visível no uso de dispositivos móveis. A maioria dos jovens entrevistados ainda acessa a internet pelo computador de casa ou no-tebook, mas já são 30% os que utilizam, também, tablets e smartphones.

PAPAI, MAMÃE, TITIA

Mesmo que não entenda a referência à música dos Titãs (aquela banda que fazia su-cesso antes de você nascer), a pesquisa mos-tra um lado surpreendente dos jovens: quase 40% responderam que formar uma família está entre os sonhos futuros. Desejo que só perde para a vontade de viajar e conhecer o mundo e de ser feliz no trabalho.

– O grande desafio, hoje, talvez seja en-tender o que é a família para esse grupo de pessoas. Segundo algumas pesquisas que te-mos feito, existem 18 ou 19 tipos de famílias catalogadas pelo IBGE – diz o professor.

Teitelbaum, que orienta projetos especiais de pesquisa no curso de Publicidade e Pro-paganda da PUC-RS, tem dois trabalhos sobre o assunto “família” sendo finalizados neste semestre. Eles podem ser o embrião de algo maior, que ajude a explicar e compreender esse desejo dos jovens por algo que, na teoria, está relacionado a uma relação duradoura e estável – características opostas ao que a mes-ma pesquisa mostra.

Talvez seja mesmo este o estilo do jovem, independente da geração. Uma metamorfose ambulante como cantava Raul Seixas. Ou, para deixar mais próximo da galera, uma walking contradiction, como canta Billie Joe com o Green Day.

Fonte: Núcleo de Tendências e Pesquisa do Espaço Experiência da Famecos - PUC-RS

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Robert Nesta Marley, além de cantor, foi cantor, guitarrista e com-positor, famoso por popularizar o reggae. Levou com sua música o movimento rastafári e suas ideias de paz, irmandade, igualdade social, liberdade e amor universal ao mundo. Entre suas canções mais conhe-cidas estão I Shot the Sheriff, No Woman, No Cry, Could You Be Lovede Redemption Song. A coletânea Legend, lançada após sua morte, é o álbum de reggae mais vendido da história. Bob morreu em 1981.

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A tRiLhA do vERão KzuKA vAicoNtAR coM uMA pRodução EspEciAL dA dupLA cApu E sARAtE

Prepare-se. A música que vai bombar a estação no Kzuka será também a trilha dos seus melho-res dias de verão. E tem tudo para transformar as

vibes mais quentes do ano. Sun is shining foi revisitada pelos DJs Capu e André Sarate, que em dupla trataram de fazer um tributo daqueles ao eterno Bob Marley.

Fãs do astro do reggae, os dois deixaram a música muito além das batidas eletrônicas. O resultado é um mix da tranquilidade da praia com a pilha boa das baladas. A donzela será lançada pelo Kzuka em dezembro, com di-reito a clipe e claro, o arquivo para download no Kzuka.com.br. Não dá pra não baixar!

A produção contou com o talento de Sarate, dono do hit Shine Forever e da marca de um milhão de acessos no YouTube, e de Capu, nosso querido músico e colunista, que já soma quase dez anos de experiência com televi-são, rádio e web e ainda discoteca país a fora.

– Sun is Shining foi escolhida pela vibe positiva que traz pra galera. E o que a gente quer é, com ela, fazer parte do verão de todo mundo –, explica Sarate.

A música, agora mixada por ele e Capu, apareceu co-mercialmente pela primeira vez no álbum Soul Revolu-tion, em 1971. Anos mais tarde, Marley regravou a canção para o álbum Kaya. Em 99, um remix de Bob Marley vs. Funkstar De Luxe alcançou o número 1 no top de músi-cas mais ouvidas. Agora, volta com a cara do Kzuka.

Sun is ShiningSun is shining, the weather is sweet

Make you want to move your dancing feetTo the rescue, here I am!

Want you to know ya, where I stand?Monday morning: Here I am! Want you to know just if you can...

Tuesday evening: Where I stand?Wednesday morning: Tell myself a new day is rising

Thursday evening: Get on the rise a new day is dawningFriday morning: Here I am!

Saturday evening: Want you to know just...Want you to know just where I stand?

When the morning gathers the rainbowWant you to know? I’m a rainbow too

So, to the rescue, here I am!Want you to know, just if you can...Where I stand? Know, know, know,..

We’ll lift our heads and give JAH praisesWe’ll lift our heads and give JAH praises, yeeaaah

Sun is shining, the weather is sweet nowMake you want to move your dancing feet

To the rescue, here I am!Want you to know, just if you can...

Where I stand? know, know, know where I stand!Monday morning, scoo-be-doop-scoop-scoopTuesday evening, scoo-be-doop-scoop-scoop

Wednesday morning, scoo-be-doop-scoop-scoopThursday evening, scoo-be-doop-scoop-scoopFriday morning, scoo-be-doop-scoop-scoop

Saturday evening, scoo-be-doop-scoop-scoopSo to the rescue, to the rescue, to the rescue

Awake from your sleep and slumberToday could be your lucky number

Sun is shining and the weather is sweet

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O bafômetro detecta o uso de outras drogas?Não, o bafômetro é um aparelho que mede apenas a concentração de álcool por ar expirado. Outros aparelhos dife-rentes poderão detectar outras drogas. Esses aparelhos já existem e, pela lei, condutores de qualquer tipo de veículo deverão também se submeter aos novos testes, mesmo porque faz tempo que a lei não é “seca”: ela não existe apenas para o álcool e, sim, para qualquer subs-tância, lícita ou ilícita, que altere a condi-ção segura de direção.

Qual bebida alcoólica demora menos pra “pegar no organismo”?Nenhum tipo de bebida alcoólica é su-ave, leve ou inofensiva, ao contrário do que a galera pensa. Tem gente que diz que as bebidas “ice” são bobinhas, que vodca é bebida “forte” e cerveja “desce redondo”. Mas todas essas bebidas con-

têm álcool e, por isso, o efeito de todas é imediato. A partir do primeiro gole, o álcool é absorvido da mesma maneira e com a mesma rapidez pela corrente sanguínea.

Se for pego em uma ação do Balada Se-gura, o que vai acontecer comigo?Podem acontecer várias coisas, depen-dendo da quantidade de álcool que você tiver bebido. Ao ser fl agrado di-rigindo com nível de álcool no sangue superior a 0,04 mg/l (miligramas por litro de ar expelido dos pulmões), além da multa (R$ 1.915,40!!) e retenção da CNH por no mínimo 24h, o Detran/RS abrirá contra você um processo de suspensão do direito de dirigir. Se o re-sultado do bafômetro ultrapassar 0,33 mg/l (miligramas de álcool por litro de ar expelido dos pulmões), estará confi -gurado um crime de trânsito e, então, além de todas as penalidades admi-

nistrativas (multa, retenção do veículo, recolhimento da CNH e processo de suspensão do direito de dirigir), você será conduzido à Delegacia de Delitos de Trânsito, onde será lavrada a ocor-rência de crime de trânsito. O delegado estabelecerá uma fi ança e, se você não pagar, irá para o presídio.

Sempre dirijo e bebo e não me sinto de-sabilitado para isso. Até me acho mais atento na direção. É possível?Na boa: é I-M-P-O-S-S-Í-V-E-L. Não exis-te ser humano em quem o álcool não cause efeito de intoxicação. Não se ilu-da: o álcool é uma droga depressora do sistema nervoso central. Quanto mais álcool estiver circulando com o sangue e irrigando o cérebro do sujeito, mais de-vagar, mais lerdo ele fi ca. Ninguém fi ca “ligado” com álcool; muito pelo contrário, o álcool “desliga” a pessoa e isso, como todo mundo já sabe, é fatal no trânsito.

O Bate-Papo Balada Segura nas Escolas, feito pelo Kzuka e pelo Detran/RS, foi um sucesso. Diversas escolas de Porto Alegre e da Região Metropolitana receberam o evento que reuniu alunos, pro-fessores, diretores, comunicadores e artistas. Todos em busca de um objetivo: alertar a população sobre os riscos da combinação entre álcool e direção. Aqui, o sociólogo Eduardo Biavati, que par-ticipou dos encontros, esclarece algumas dúvidas da galera.

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Capu participou dos bate papos do Balada Segura

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#VIDALEVEPRAVIVER

O #VidaLevePraViver desse mês está cheio de conteúdo baca-na! Nossos encontros com o Saúde no Copo foram um sucesso, o povo está aderindo cada vez mais à vida saudável e concor-dando com o nosso lema: a vida tem que ser leve, mas também é pra viver! Vamos manter o foco, mas também o equilíbrio. Com o verão chegando, está na hora da reta fi nal. Aproveite!

ESPORTE DO MÊS: MUAY THAIVocês também estão notando como as lutas estão bombando entre a mulherada? O cam-peão é o Muay Thai. O esporte trabalha todas as partes do corpo em forma integrada, é uma atividade mega aeróbica, seca as gorduras, defi ne os músculos (o abdômen chora!) e de-senvolve agilidade e raciocínio. Lá no canal A Cara da Marina, no kzuka.com.br, a colunista e educadora física Andressa Moraes escreve tudo sobre os benefícios do esporte e sobre as super aulas da professora e lutadora Paola, que treina a mulherada no Studio Metaforma.

SUCOS ANTICELULITEOs últimos encontros do #VidaLevePra-Viver foram cheios de gente e conteúdo.O último bate-papo foi sobre um as-sunto que a mulherada detesta: celuli-te e gordura localizada. Larissa Donini, que é dermato-funcional, tirou todas as dúvidas das meninas. O Saúde no Copo levou sucos que ajudam a espan-tar a celulite. Sabe quais são eles? Melancia com gengibre: a melancia é mega diurética e faz o corpo elimi-nar toxinas. O gengibre ativa o me-tabolismo, pra queimar tudo mesmo. Abacaxi com mirtilo: o abacaxi tam-bém é uma fruta levinha e diurética, a cara do verão. O mirtilo tem antioxi-dantes potentes e faz super bem pra pele. Uma delícia!

Quer saber receitas fi t, rapi-dinhas, com proteinass alia-das da dieta? O Kevin ensina! Assista aos vídeos dele e vire mestre em cozinha light.

instagrameando

#ficaadica: fitmencook

INVEJA DO MÊSFernanda Lima, gaúcha, gata, mãe de dois fi lhos lindos, mulher de um cara mais lindo ainda, sucesso na te-levisão e... saraaaaaaaaaada. Fernan-da é um colírio para os olhos, fã de alimentos orgânicos e de vida saudá-vel. O resultado desse corpo? Dieta, yoga e muito lazer.

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DIETA DE SUCESSOQuem luta para ter um corpo mais saudável e mais bonito tem que planejar, se organizar, pensar no dia anterior o que vai comer no seguinte e sair preparado de casa. A nossa vida é tão corrida atualmente (e as opções de comidas saudáveis tão restritas), que temos que levar nossos lanches (e muitas vezes até o almoço!) junto conosco desde as primeiras horas do dia. Por isso, as bolsas térmicas são essenciais para manter a linha. Você precisa ter a sua e, mais importante ainda, saber o que precisa levar dentro delas. Lá no A Cara da Marina tem um post da nutricionista Ga-

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LIGA DOS

BrasilScolari é experiente, já foi cam-

peão, e pode ser o diferencial do Brasil rumo ao hexacampeonato – ao lado de Neymar. O treinador gaúcho sabe escalar a equipe do momento, e isso é muito importante para um torneio “tiro curto” como é a Copa do Mundo. Não é hora de experimentar, é hora de fazer o que foi combinado.

Menos para Neymar. O craque do Barça é o único que tem o aval para atuar em vários lugares do campo, ser ousado e criar jogadas que sur-preendem os adversários. Para a Copa, voltará ao Brasil após quase um ano jogando na Europa, o que signifi ca experiência sufi ciente para encarar a competição como algo que pode ser inesquecível para ele e para todos os brasileiros – no bom sentido, é o que se espera, claro.

Realização:Patrocínio:

FANÁTICOS

NA FRENTE

ItáliaA eterna Squadra Azzurra vem

embalada por uma excelente cam-panha nas eliminatórias europeias. De forma invicta, os italianos se classifi caram por antecipação. Em 10 jogos, foram seis vitórias e qua-tro empates, deixando pra trás se-leções de segundo escalão, como Dinamarca, República Tcheca e Bul-gária.

Capitaneados pelo experiente go-leiro Buff on, os tetracampeões são sempre perigosos pelo conjunto do time, que joga em alto nível. E também porque – a exemplo de Pa-olo Rossi e Roberto Baggio – têm, novamente, um nome de destaque que pode virar a balança para o lado deles: Mario Balotelli. Mesmo que, às vezes, chame mais a aten-ção fora do que dentro das quatro linhas, é um grande fi nalizador.

AlemanhaSe a Itália fez uma grande campa-

nha, a Alemanha arrebentou a boca do balão nas eliminatórias. Foram nove vitórias e um empate – contra a Suécia, que acabou fora da Copa depois de perder na repescagem para Portugal.

Nas últimas três Copas, os ale-mães somam um vice-campeonato e dois terceiros lugares. Apresen-tando um futebol carismático e de muita qualidade, na África de quatro anos atrás eles pecaram pela reno-vação de sua seleção, e fi caram fora da disputa pelo título. Agora, mais experientes, os jovens jogadores já são astros – entre eles os meio-cam-pistas Thomas Müller, Mario Götze e Özil. Em 2014 devem estar no seu auge, vale a pena fi car de olho.

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QUAIS AS SELEÇÕES COM MAIOR CHANCE DE FICAR COM O TÍTULO MUNDIAL NA COPA DE 2014?

foto DOTSHOCK, SHUTTERSTOCK

texto GUSTAVO B.ROCK arte CARINA KERN

HolandaQuase foi uma vez. Quase foi de novo. A

felicidade está batendo na trave há horas pros holandeses.

BélgicaOs rivais da Holanda são a grande pe-

quena seleção do momento, revelando ex-celentes jogadores como Fellaini, Hazard e – principalmente – Romelu Lukaku, de apenas 20 anos. Se classifi caram de forma invicta nas eliminatórias.

FrançaTem uma boa equipe, mas que ainda não

se recuperou da saída do mestre Zinedine Zidane. Na hora da Copa, se “der liga”, eles podem surpreender.

PortugalTem Cristiano Ronaldo.

UruguaiFechando a lista, temos a equipe dos ata-

cantes Suárez e Cavani. Mas vai ser difícil repetir a grande exibição de 2010, mesmo que eles tragam junto na mala o fantasma da copa de 1950.

ArgentinaMesmo que não tenham um bom desempe-

nho em Copas desde o vice de 1990, Messi e companhia são sempre dignos de constar nesta lista. Só que, por causa disso, não estão na linha de frente. Por outro lado, a rivalidade e proximi-dade com o Brasil pode ser um incentivo extra dentro de campo – e nas arquibancadas.

InglaterraDizer que eles inventaram este esporte não

é credencial há muito tempo. A geração de grandes jogadores como Lampard e Gerrard está saindo de cena. A renovação inglesa apresenta novos nomes, mas poucas promes-sas. Mesmo que venha decepcionando desde o título de 1966, sempre está na lista de fa-voritas ao título porque quem faz essas listas normalmente prefere pecar pelo excesso.

EspanhaA Fúria vem defender o título contando com

seu futebol de toque de bola. A seleção, que se confunde com Real Madrid e – principalmente – Barcelona, também é a atual campeã da Eu-ropa e lidera o ranking da FIFA. Só não tá ali no time da frente porque ainda não tem a tal mística da camiseta. Ainda.

NO MEIO ATRÁS

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Imagine um local de trabalho em que você pode entrar de boa, tirar os sapa-tos, jogar uma bola antes de começar,

relaxar jogando um game, ou aproveitando um baita vista? Claro que trampo é coisa sé-ria. Mas foi acreditando neste clima de que o trabalho também pode ser em um am-biente despojado que surgiu a Joker Comu-nicação, agência formada inteiramente por uma equipe jovem, focada em planejamento estratégico, trabalhando com marketing, pu-blicidade, relacionamento, imprensa e mí-dias sociais (e, pelo visto, muita diversão).

Rodrigo Hoffmann, 28 anos, é um dos fundadores e sócios da agência que tem apenas um ano de vida, mas já reúne gran-des clientes. Entre eles, um de peso: o joga-dor Ronaldinho Gaúcho.

Foram três meses de negociação, entre reuniões, ligações internacionais e conver-sas, até fechar de fato a parceria.

– Foi uma oportunidade que aconteceu. Conversamos com o Roberto, irmão do Ro-naldo, apresentamos nossa agência, nossas propostas e nossa forma de trabalhar e aca-bamos fechando o contrato – conta Rodri-go.

Para a galera que faz parte da equipe da Joker, o clima, claro, foi de conquista e sa-tisfação. Ter Ronaldo no time, é quase como ganhar o campeonato de goleada.

– Depois de um ano de empresa, ter um

cliente com nível mundial, foi algo que nos deixou muito felizes.

Mas nem deu tempo de comemorar tan-to. O trabalho duro começou logo depois da notícia da conquista. E Rodrigo até brinca, dizendo que a equipe brindou com cham-pagne enquanto trabalhava sem parar.

– A gente abriu a ‘champa’, brindou e cada um foi de volta para o seu computa-dor! – lembra feliz da vida.

Apesar da felicidade de ter um dos maiores talentos do futebol como parceiro e cliente, a importância de manter os pés no chão e o foco no trabalho sempre foi prioridade da Joker.

– Gostamos de trabalhar num ambiente animado, com bastante amizade e compro-metimento das equipes. Nunca tivemos um conflito interno, nunca tem clima chato. Sa-bemos que nada é ganho. Ainda temos mui-to trabalho, muita coisa ainda pela frente – pondera Rodrigo.

A agência é hoje responsável por todo planejamento de comunicação e imagem, redes sociais e campanhas publicitárias en-volvendo Ronaldinho, colocando a gurizada da Joker no meio das grandes agências do País.

– A gente ainda é novo, então, de certa forma isso mostra que algumas conquistas legais podem vir no início da carreira de vez em quando, né?

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Valentina Moreschi se divertiu no Rosário

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No Anchieta, Luiza Tubino, Roberta Canozzi e Jordhana Viezzer

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No La Salle Santo Antonio, Bruno Manganelli atento à conversa do Balada Segura

No Farroupilha, Letícia Lima se assustou ao ver o número de fatalidades no trânsito

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Valentina Moreschi se divertiu no Rosário

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No Anchieta, Luiza Tubino, Roberta Canozzi e Jordhana Viezzer

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No La Salle Santo Antonio, Bruno Manganelli atento à conversa do Balada Segura

No Farroupilha, Letícia Lima se assustou ao ver o número de fatalidades no trânsito

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Marcelo Tostes e Victório Della Mea

Isadora Quadros e Laura Grala

João Krause e Roberta Ludwig

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Helena Rache, Gabriela Rocha e Maria Eduarda Canarinho

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Jonathan Silveira comemorou o aniversário ao lado de Gabriela Signori

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Jéssica Valer e Kélli Preichardt

Eduarda Oriques e Felipe Souza

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Jonathan Silveira comemorou o aniversário ao lado de Gabriela Signori

DJ Fatboy Slim na MaoriPOR AI

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Juliana Sulzbach, Julia Martins e Eduarda Marques

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Jéssica Valer e Kélli Preichardt

Eduarda Oriques e Felipe Souza

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Nº142DEZEMBRO/2013

Veste e arrasa A moda que é a cara da estação

EspecialVestibular: o que você precisa saber

Nossa trilhaA música do verão Kzuka está no ar