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SEPROG SEPROG Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo Programas de Governo TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

SEPROG Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

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SEPROGSEPROGSecretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas

de Governode Governo

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

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Sistemática de Avaliação de Sistemática de Avaliação de Programas de Governo adotada Programas de Governo adotada

pelo Tribunal de Contas da Uniãopelo Tribunal de Contas da União

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOSecretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo

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HistóricoHistórico

Constituição Federal, Art. 71, Inciso IV

Resolução/TCU Nº 256/91 Lei Nº 8.443/92, Art. 38, Inciso I Regimento Interno TCU (1993 e 2002) IN/TCU Nº 09/1995 Manual de Auditoria de Natureza

Operacional (1998 e 2000)

Page 4: SEPROG Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Acordo de Cooperação Técnica firmado entre os Governos do Brasil e do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda e executado pelo Tribunal de Contas da União e o Department for International Development – DFID

Fase I : 1998 a 2001

Fase II : 2002 a 2007

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOSecretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo

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APORTE DO DFIDAPORTE DO DFID

assessor residente e consultoria especializada

apoio à publicação de manuais, documentos técnicos e de divulgação;

apoio à realização de eventos de divulgação

desenvolvimento de bancos de dados

capacitação do corpo técnico

viagens de estudo

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Fase II - Projeto CERDSFase II - Projeto CERDSProjeto de Aperfeiçoamento do Controle Projeto de Aperfeiçoamento do Controle

Externo com Foco na Redução da Externo com Foco na Redução da Desigualdade SocialDesigualdade Social

avaliação de programas voltados para a

superação da pobreza e da desigualdade social no País

fortalecimento do controle social

aproximação com a Sociedade Civil

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Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo - Seprog

Criada em 2001

Avalia programas de governo de abrangência nacional ou regional mediante a realização de Auditorias de Natureza Operacional - Anop

Desenvolve e dissemina métodos, técnicas e padrões de Anop

Presta apoio técnico para as Secex

Acompanha e consolida os resultados do monitoramento das avaliações de programas.

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Foco em 9 funções do PPAFoco em 9 funções do PPA

Saúde (161)Saúde (161) Educação (105)Educação (105) Assistência Social (67)Assistência Social (67) Trabalho (90)Trabalho (90) Organização agrária (35)Organização agrária (35)

Gestão Ambiental (151)Gestão Ambiental (151) Ciência eTecnologia Ciência eTecnologia

(168)(168) Segurança Pública (89)Segurança Pública (89) Urbanismo (3)Urbanismo (3)

Total: 869 açõesTotal: 869 ações

Page 9: SEPROG Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Em cada função selecionadaEm cada função selecionada Aproximação com o Congresso Aproximação com o Congresso

Nacional;Nacional; Comissões Tématicas Assessoria Legislativa

Aproximação com a Sociedade Civil;Aproximação com a Sociedade Civil; Redes representativas Entidades com reconhecimento

Colaboração institucional com;Colaboração institucional com; Órgãos de controle Centros e Institutos especializados Mídia especializada

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Auditoria de Natureza OperacionalAuditoria de Natureza Operacional

Avaliação sistemática dos programas, projetos e atividades governamentais, assim como dos órgãos e entidades jurisdicionadas ao Tribunal no que se refere à sua gestão ou ao impacto de sua ação, quanto aos aspectos da economicidade, eficiência, eficácia e efetividade.

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOSecretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo

Page 11: SEPROG Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Auditoria de Natureza OperacionalAuditoria de Natureza Operacional

Avaliaçãode programa

Auditoria de desempenho

operacional

Modalidades

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Auditoria de Desempenho Auditoria de Desempenho OperacionalOperacional

Exame da ação governamental quanto aos aspectos da economicidade, eficiência e eficácia.

Avaliação de Programa

Exame da efetividade dos programas e projetos governamentais (além da economicidade, eficiência e eficácia).

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Auditoria de Natureza Operacional

Missão

Objetivos gerais

Objetivos específicos

Funções

Atividades

Auditoria de desempenhooperacional

economicidadeeficiênciaeficácia

Avaliação de programaefetividade

Impacto

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Auditoria Operacional X Avaliação de Programa

Análise da gestão

Metodologias/técnicas comuns:estudos de caso, pesquisa, entrevistas estruturadas,

observação direta,indicadores de desempenho,

benchmarking

Uso de especialistas

Objeto: órgãos e

entidades jurisdicionadas

Foco: economicidade,eficiência e eficácia

Examina questões normativas

Objeto: programas/projetos

Foco: resultados/efeitos(relações de causa-e-efeito)

Metodologias: modelos experimentais,

modelos quase-experimentais, análise

custo-benefício

Examina questões avaliativas e de causa-e-efeito

Page 15: SEPROG Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

.

Planejamento

Execução e Relatório

Comentário do gestor

Apreciação

Divulgação

CICLO DAS AUDITORIAS DE NATUREZA OPERACIONAL

Monitoramento Seleção – Matriz de Risco

Seleção – Estudo de Viabilidade

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Seleção

Exame das prioridades de governo

(criação de valor público)

Matriz de risco para a seleção das

auditorias em programas de governo;

Estudos de viabilidade.

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Page 17: SEPROG Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Seleção – Estudo de Viabilidade

Manifestação valorativa, substantiva e convincente sobre a conveniência e a oportunidade de se realizar avaliação de programa ou auditoria de natureza operacional, abrangendo razões que recomendam a escolha do programa/ação considerando o impacto potencial da auditoria na melhoria do desempenho do programa.

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Page 18: SEPROG Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Planejamento

Elaboração do Projeto de Auditoria – Matriz

de Planejamento

Definição do problema e das questões de

auditoria, identificação de fontes de

informações, definição de estratégia

metodológica, dos métodos de obtenção e

análise de dados.

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Execução e Relatório

Coleta de dados

Análise de dados

Elaboração do relatório preliminar

Comentários do gestor

Elaboração do relatório final

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Divulgação

Briefing: mídia

Série Sumário Executivo :Lançamento: junho 2002Público-alvo:

ParlamentaresTribunais de contas estaduais e municipaisBibliotecas e instituições de ensinoDemais atores envolvidos

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SumáriosSumários ExecutivosExecutivos

Page 22: SEPROG Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Monitoramento das Recomendações Monitoramento das Recomendações Proferidas nos Relatórios de Proferidas nos Relatórios de

Auditoria de Natureza OperacionalAuditoria de Natureza Operacional

Acompanhamento, pela Unidade Técnica competente, das providências adotadas pelo órgão auditado em resposta às recomendações proferidas pelo Tribunal

Avaliação do impacto das recomendações implementadas para o aperfeiçoamento do desempenho de órgãos/programas

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Por que monitorar?Por que monitorar?

Maximizar a probabilidade de adoção das recomendações

Acompanhar as providências adotadas Garantir o alcance dos efeitos desejados Verificar a adequação das recomendações

em face das condições vigentes

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Page 24: SEPROG Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Por que monitorar?Por que monitorar?

Auxiliar o gestor no acompanhamento do desempenho do órgão/programa

Colher informações que alimentem o processo orçamentário e o de formulação de políticas públicas

Aferir o benefício decorrente das recomendações implementadas

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Etapas do monitoramentoEtapas do monitoramento 1ª: criação do Grupo de Contato e definição do

plano de ação (até 60 dias após a publicação da Decisão)

2ª: 6 meses após a publicação da Decisão

3ª: 12 meses após a publicação da Decisão 4ª: relatório de impacto (24 meses após a publicação

da Decisão)

OBS.: Os prazos podem variar de acordo com a especificidade da recomendação (Plano de Ação)

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Avaliações de Programas de Avaliações de Programas de Governo realizadas pelo TCUGoverno realizadas pelo TCU

Área da SaúdeÁrea da Saúde

Programa Nacional de Combate à Tuberculose

Plano de Erradicação do Aedes aegypti

Programa Nacional de Imunizações

Programa Reforsus

Monitoramento e Prevenção da Mortalidade Materna

Incentivo ao Combate às Carências Nutricionais

Programa Saúde da Família Programa Nacional de

Saneamento Básico

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Avaliações de Programas de Avaliações de Programas de Governo realizadas pelo TCUGoverno realizadas pelo TCU

Área da EducaçãoÁrea da Educação

Procedimento de Análise de Prestação de Contas adotado pelo FNDE

Transferência de Recursos Financeiros pelo FNDE

Programa Nacional de Alimentação Escolar

Programa Nacional do Livro Didático

Programa Nacional de Informática na Educação - Proinfo

Programa TV Escola Programa Nacional

Biblioteca da Escola Programa Nacional Saúde

do Escolar - Olho no Olho Alfabetização Solidária

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Avaliações de Programas de Governo Avaliações de Programas de Governo realizadas pelo TCUrealizadas pelo TCU

Área de Meio AmbienteÁrea de Meio Ambiente

Sistema de Cobrança de Débitos do IBAMA

Sistema de Arrecadação do IBAMA

Programa de Prevenção e Controle às Queimadas e aos Incêndios Florestais na Amazônia Legal - Prevfogo

Controle de Rejeitos

Radioativos - CNEN

Proágua/Semi-árido

Programa de Implantação

de Dessalinizadores no

Semi-árido Nordestino

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Avaliações de Programas de Governo Avaliações de Programas de Governo realizadas pelo TCUrealizadas pelo TCU

Área de Assistência SocialÁrea de Assistência Social Programa Valorização e Saúde do Idoso Programa de Erradicação do Trabalho Infantil -

PETI Cadastro Único dos Programas Sociais do

Governo Federal

Outras ÁreasOutras Áreas Profissionalização do Preso Programa Irrigação e Drenagem Programa Energia das Pequenas Comunidades Programa Novo Emprego e Seguro Desemprego

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PRINCIPAIS CONSTATAÇÕESPRINCIPAIS CONSTATAÇÕES

Falhas no desenho dos programas Deficiências na estrutura organizacional Ausência de dados e indicadores de

desempenho adequados Utilização de critérios históricos para definição

de metas físicas e financeiras Contingenciamento de recursos Sistemática precária de coordenação das

ações dos programas e entre os programas quanto a implementação, ao monitoramento e a avaliação

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RESULTADOSRESULTADOS Disseminação de boas práticas de gestão Melhoria do desempenho dos programas

mediante a implementação e o monitoramento das recomendações

Desenvolvimento e disseminação da metodologia utilizada nas Auditorias Operacionais para demais órgãos de controle e auditoria.

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LDO 2004 LDO 2004 LEI Nº 10.707/2003LEI Nº 10.707/2003

Art. 20, § 1º

O Tribunal de Contas da União, em seu parecer prévio acerca das Contas do Governo, classificará os resultados dos programas de governo em satisfatórios ou insatisfatórios, considerando os objetivos e as metas e prioridades estabelecidas para o exercício.

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CONTATOCONTATO

SECRETARIA DE FISCALIZAÇÃO E SECRETARIA DE FISCALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE

GOVERNO - SEPROGGOVERNO - SEPROG

Secretária: MARÍLIA ZINN SALVUCCIMARÍLIA ZINN SALVUCCI Fone: 61- 316.7002 Fax: 61- 316.7896 E-mail: [email protected]