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Publicação da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor – Ano XVIII – 1º Trimestre de 2020 edição 73 Solenidade de Posse da Diretoria 2020-2021

Solenidade de Posse da Diretoria 2020-2021ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: dependência aos opioides, pacientes com tendência à dependência ou ao abuso de medicamentos, pacientes sensíveis

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Page 1: Solenidade de Posse da Diretoria 2020-2021ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: dependência aos opioides, pacientes com tendência à dependência ou ao abuso de medicamentos, pacientes sensíveis

Publicação da SociedadeBrasileira para o Estudo daDor – Ano XVIII – 1º Trimestrede 2020 – edição 73

Solenidade de Posse da Diretoria 2020-2021

Page 2: Solenidade de Posse da Diretoria 2020-2021ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: dependência aos opioides, pacientes com tendência à dependência ou ao abuso de medicamentos, pacientes sensíveis

MODERADA

TRAMADON® É UM MEDICAMENTO. DURANTE SEU USO, NÃO DIRIJA VEÍCULOS OU OPERE MÁQUINAS, POIS SUA AGILIDADE E ATENÇÃO PODEM ESTAR PREJUDICADAS.CONTRAINDICAÇÃO: PACIENTES EM TRATAMENTO COM INIBIDORES DA MAO OU QUE FORAM TRATADOS COM ESSES FÁRMACOS NOS ÚLTIMOS 14 DIAS.INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: FÁRMACOS QUE REDUZAM O LIMIAR PARA CRISES CONVULSIVAS.Referências Bibliográficas: 1. Bula Tramadon® e Tramadon® Retard. Reg. MS nº 1.0298.0261. 2. Grond S, Sablotzki A. Clinical pharmacology of tramadol. Clin Pharmacokinetic. 2004; 43(13):879-923. 3. Kahan M, Mailis-Gagnon A, Wilson L, Srivastava A; National Opioid Use Guideline Group. Canadian guideline for safe and effective use of opioids for chronic noncancer pain: clinical summary for family physicians. Part 1: general population. Can Fam Physician. 2011;57(11):1257-66. 4. Klotz U. Tramadol-the impact of its pharmacokinetic and pharmacodynamics properties on the clinical management of pain. Arzneimittelforschung. 2003;53(10):681-7. 5. World Anti-Doping Agency. Prohibited List January 2020. World Anti-Doping Code: International Standard, 2019. 6. Jefferies K. Treatment of neuropathic pain. Semin Neurol. 2010;30(4):425-32. 7. Rahman A, Underwood M, Carnes D. Fibromyalgia. BMJ. 2014;348:g1224.

TRAMADON® cloridrato de tramadol - solução oral 100 mg/mL, USO ORAL. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 1 ANO - cápsula dura 50 mg, USO ORAL. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS. TRAMADON® RETARD cloridrato de tramadol - comprimidos revestidos de liberação prolongada 100 mg, USO ORAL. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS. INDICAÇÕES: alívio da dor de intensidade moderada a grave. CONTRAINDICAÇÕES: hipersensibilidade ao tramadol ou qualquer componente das fórmulas; intoxicação aguda por álcool, hipnóticos, analgésicos, opioides e outros psicotrópicos; pacientes em tratamento ou tratados com inibidores da MAO (monoamina oxidase) nos últimos 14 dias; epilepsia não controlada adequadamente com tratamento; substituto na abstinência de narcóticos. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: dependência aos opioides, pacientes com tendência à dependência ou ao abuso de medicamentos, pacientes sensíveis aos opioides, ferimentos na cabeça, distúrbios do nível de consciência de origem não estabelecida, pressão intracraniana aumenta-da, choque, distúrbios da função ou do centro respiratório, pacientes com epilepsia ou susceptíveis a convulsões (relatadas convulsões em pacientes recebendo tramadol nas doses recomendadas). Em longo prazo, pode-se desenvolver tolerância e dependência física e psicológica. Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudica-das. Gravidez: atravessa a barreira placentária, não deve ser utilizado durante a gravidez; no neonato pode induzir alterações na taxa respiratória e no uso crônico levar a sintomas de abstinência. Lactação:uso não recomendado. Solução oral: este medicamento contém SACAROSE. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: inibidores da MAO, carbamazepina, ondansetrona, álcool e depressores do Sistema Nervoso Central (SNC), inibidores seletivos da recaptação de serotonina, inibidores da recaptação de serotonina e norepinefrina, antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos, fármacos que diminuem o limiar para crises convulsivas, serotoninérgicos, derivados cumarínicos e inibidores do CYP3A4. POSOLOGIA: ajustar dose à intensidade da dor e à sensibilidade individual do paciente. Dose total diária de 400 mg de cloridrato de tramadol não deve ser excedida, exceto em circunstâncias clínicas especiais. TRAMADON® Solução Oral: em adultos e adolescentes acima de 12 anos de idade, 50-100 mg a cada 4 ou 6 h. Em crianças acima de 1 ano de idade, dose única: 1-2 mg/kg de peso corporal. Não exceder dose diária total de 8mg/kg de peso corporal ou 400 mg (o que for menor). 1 gota = 2,5 mg. TRAMADON® Cápsula Dura (adultose adolescentes a partir de 12 anos): 50-100 mg a cada 4 ou 6 h. TRAMADON® RETARD (adultos e adolescentes a partir de 12 anos): até 200 mg 2x/dia. Idosos (acima de 75 anos) e Insuficiência Renal e/ou Hepática: considerar intervalos maiores entre as doses de acordo com os requerimentos dos pacientes. Pacientes com insuficiência renal e/ou hepática grave não devem tomar TRAMADON® RETARD. REAÇÕES ADVERSAS: Muito Comum: náusea, tontura. Comum: dor de cabeça, sonolência, vômito, constipação, boca seca, hiperidrose, fadiga. Incomum: regulação cardiovascular (palpitação, taquicardia; hipotensão postural ou colapso cardiovascular), ânsia de vômito, desconforto gastrintestinal, diarreia, reações dérmicas (ex: prurido, rash, urticária). SUPERDOSE: miose, vômito, colapso cardiovascular, distúrbios de consciência podendo levar ao coma, convulsões e depressão respiratória à parada respiratória. Aplicar medidas de emergência gerais. Naloxona se depressão respiratória, diazepam se convulsão. APRESENTAÇÕES: TRAMADON® Solução Oral: embalagem contendo 1 frasco gotejador com 10 mL; Cápsula Dura: embalagem contendo 10 ou 100 cápsulas. TRAMADON® RETARD: embalagem contendo 10 comprimidos revestidos. Para mais informações, vide bula do medicamento. CRISTÁLIA - Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. - Farm. Resp.: Dr. José Carlos Módolo - CRF-SP nº 10.446 - Rod. Itapira-Lindóia, km14, Itapira-SP - CNPJ n° 44.734.671/0001-51 - Indústria Brasileira - SAC: 0800 7011918 - nº do Lote, Data de Fabricação e Prazo de Validade: Vide Embalagem. CLASSIFICAÇÃO: VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. Reg. MS Nº 1.0298.0261.

MODERADA

Opioide com evidências de

efetividade ao ser empregado no tratamento da fibromialgia.7

Alívio prolongado da dor 1-4

ao ser

APRESENTAÇÕES¹: 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg.

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Material de divulgação exclusiva aos profissionais de saúde habilitados a prescrever medicamentos.

APRESENTAÇÕES¹: 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg.

12h efetivo

1,2

empregado no Rápido inicio de ação no tratamento da dor neuropática. 6

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1o TRIMESTRE DE 2020www.sbed.org.br

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Ao receber a responsabilidade de guiar os passos da nossa SBED para o próximo biênio 2020/2021, além de assumir a enorme responsabilidade, devo aqui manifestar as inten-ções de nossa diretoria através da demonstração de nosso planejamento estratégico.

Sendo a SBED, o Capítulo Brasileiro da IASP, essa aproximação será benéfica para ambas as entidades, no ano de trabalho sobre a Prevenção em Dor que teve seu rumo desviado pela pandemia de Covid-19, teremos que ser criativos e inovadores em novas plataformas virtuais de trabalho. Torna-se necessária a criação de um ambiente virtual da SBED com plataforma de ensino à distância (EAD), assim como, reuniões administrativas e científicas.

Em breve, publicaremos dois Position Papers sobre dois assuntos muito relevantes para o tratamento medicamentoso da dor: Canabinoides e Opioides, que, paradoxal-mente, coexistem em um cenário internacional de grande prescrição e um subtratamento no Brasil de ambas as famílias farmacológicas. Para tanto, pretendemos desenvolver uma pesquisa do perfil nacional de prescritores e de consumo destes fármacos.

Já na primeira semana de trabalho, cinco novos Comitês foram criados com o intuito de ampliar nossa abrangência de estudos das diversas síndromes dolorosas:

• Espiritualidade e Dor;• Imagens e Dor;• Neurociências e Novas Tecnologias;• Síndrome de Dor Complexa Regional;• Direito/Legislação e Dor.Com a possibilidade de parceria com os diversos Institutos de Pós-Graduação na forma-

ção de profissionais para atuarem na área de atuação em Dor, a Faculdade São Camilo vem dialogando com nossa diretoria para construção de convênio inédito entre as instituições, aguardem futuras novidades. 

A contratação de empresa especializada em marketing digital e assessoria de imprensa irá desenvolver os trabalhos de divulgação dos projetos da SBED, seus Comitês e Regionais, além divulgar nossos projetos editoriais; Brazilian Jornal of Pain (BrJP), Jornal Dor e Jornal dos Comitês.

Teremos o lançamento do Tratado Brasileiro de Dor da SBED, segunda edição, durante o Congresso Brasileiro de Dor São Paulo 2021 e outros projetos editoriais, tais como, o Tratado de Dor no Idoso, em parceria com a SBGG, o livro de Dor Pós-operatória e do Tratado de Dor Neuropática.

Vários eventos dos 33 Comitês da SBED e de diversas Regionais estão previstos ao longo do biênio, verifique nosso calendário em www.sbed.org.br.

Lançamento do Prêmio Inovador, em parceria com o laboratório farmacêutico Zambon, que irá premiar, durante o CBDOR 2021, os melhores trabalhos científicos que desenvolvam o conhecimento prescritivo da associação da Arginina com Ibuprofeno e o do analgésico Viminol.

Contamos com a participação de todos os associados nos diversos Comitês e enviando seus trabalhos para publicação no Brazilian Jor-nal of Pain (BrJP) e como Temas Livres no CBDOR 2021.

Acredito na união e na quebra de barreiras para edificar e desenvolver novos projetos.Prestigie a nossa SBED com sua valorosa participação. 

Abraços associativos

EDITORIAL

Dr. Paulo Renato Barreiros da Fonseca

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Jornal dos Comitês é uma publicação da SBED, dirigida aos associados da entidade. As opiniões, ideias e conceitos emitidos em matérias ou artigos assinados são de exclusiva responsabilidade dos autores. É permitida a reprodução desde que citada a fonte.Coordenação editorial: Dr. Eduardo GrossmannDr. Thiago Kreutz GrossmannEdição de arte: MWS Design

Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED)Av. Cons. Rodrigues Alves, 937/02 Vila Mariana – São Paulo – SPCEP: 04014-012Tel./Fax: 11 5904-2881| 5904-3959E-mail: [email protected] Site: www.sbed.org.brA logomarca da SBED está registrada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e protegida contra o uso não autorizado.

PresidentePaulo Renato Barreiros da Fonseca (RJ)Vice-presidenteJosé Oswaldo de Oliveira Junior (SP)Diretora CientíficaLuci Mara França Correia (PR) Diretora AdministrativaDirce Maria Navas Perissinotti (SP) TesoureiraJosimari Melo de Santana (SE)SecretáriaCélia Maria de Oliveira (MG)

MODERADA

TRAMADON® É UM MEDICAMENTO. DURANTE SEU USO, NÃO DIRIJA VEÍCULOS OU OPERE MÁQUINAS, POIS SUA AGILIDADE E ATENÇÃO PODEM ESTAR PREJUDICADAS.CONTRAINDICAÇÃO: PACIENTES EM TRATAMENTO COM INIBIDORES DA MAO OU QUE FORAM TRATADOS COM ESSES FÁRMACOS NOS ÚLTIMOS 14 DIAS.INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: FÁRMACOS QUE REDUZAM O LIMIAR PARA CRISES CONVULSIVAS.Referências Bibliográficas: 1. Bula Tramadon® e Tramadon® Retard. Reg. MS nº 1.0298.0261. 2. Grond S, Sablotzki A. Clinical pharmacology of tramadol. Clin Pharmacokinetic. 2004; 43(13):879-923. 3. Kahan M, Mailis-Gagnon A, Wilson L, Srivastava A; National Opioid Use Guideline Group. Canadian guideline for safe and effective use of opioids for chronic noncancer pain: clinical summary for family physicians. Part 1: general population. Can Fam Physician. 2011;57(11):1257-66. 4. Klotz U. Tramadol-the impact of its pharmacokinetic and pharmacodynamics properties on the clinical management of pain. Arzneimittelforschung. 2003;53(10):681-7. 5. World Anti-Doping Agency. Prohibited List January 2020. World Anti-Doping Code: International Standard, 2019. 6. Jefferies K. Treatment of neuropathic pain. Semin Neurol. 2010;30(4):425-32. 7. Rahman A, Underwood M, Carnes D. Fibromyalgia. BMJ. 2014;348:g1224.

TRAMADON® cloridrato de tramadol - solução oral 100 mg/mL, USO ORAL. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 1 ANO - cápsula dura 50 mg, USO ORAL. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS. TRAMADON® RETARD cloridrato de tramadol - comprimidos revestidos de liberação prolongada 100 mg, USO ORAL. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS. INDICAÇÕES: alívio da dor de intensidade moderada a grave. CONTRAINDICAÇÕES: hipersensibilidade ao tramadol ou qualquer componente das fórmulas; intoxicação aguda por álcool, hipnóticos, analgésicos, opioides e outros psicotrópicos; pacientes em tratamento ou tratados com inibidores da MAO (monoamina oxidase) nos últimos 14 dias; epilepsia não controlada adequadamente com tratamento; substituto na abstinência de narcóticos. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: dependência aos opioides, pacientes com tendência à dependência ou ao abuso de medicamentos, pacientes sensíveis aos opioides, ferimentos na cabeça, distúrbios do nível de consciência de origem não estabelecida, pressão intracraniana aumenta-da, choque, distúrbios da função ou do centro respiratório, pacientes com epilepsia ou susceptíveis a convulsões (relatadas convulsões em pacientes recebendo tramadol nas doses recomendadas). Em longo prazo, pode-se desenvolver tolerância e dependência física e psicológica. Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudica-das. Gravidez: atravessa a barreira placentária, não deve ser utilizado durante a gravidez; no neonato pode induzir alterações na taxa respiratória e no uso crônico levar a sintomas de abstinência. Lactação:uso não recomendado. Solução oral: este medicamento contém SACAROSE. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: inibidores da MAO, carbamazepina, ondansetrona, álcool e depressores do Sistema Nervoso Central (SNC), inibidores seletivos da recaptação de serotonina, inibidores da recaptação de serotonina e norepinefrina, antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos, fármacos que diminuem o limiar para crises convulsivas, serotoninérgicos, derivados cumarínicos e inibidores do CYP3A4. POSOLOGIA: ajustar dose à intensidade da dor e à sensibilidade individual do paciente. Dose total diária de 400 mg de cloridrato de tramadol não deve ser excedida, exceto em circunstâncias clínicas especiais. TRAMADON® Solução Oral: em adultos e adolescentes acima de 12 anos de idade, 50-100 mg a cada 4 ou 6 h. Em crianças acima de 1 ano de idade, dose única: 1-2 mg/kg de peso corporal. Não exceder dose diária total de 8mg/kg de peso corporal ou 400 mg (o que for menor). 1 gota = 2,5 mg. TRAMADON® Cápsula Dura (adultose adolescentes a partir de 12 anos): 50-100 mg a cada 4 ou 6 h. TRAMADON® RETARD (adultos e adolescentes a partir de 12 anos): até 200 mg 2x/dia. Idosos (acima de 75 anos) e Insuficiência Renal e/ou Hepática: considerar intervalos maiores entre as doses de acordo com os requerimentos dos pacientes. Pacientes com insuficiência renal e/ou hepática grave não devem tomar TRAMADON® RETARD. REAÇÕES ADVERSAS: Muito Comum: náusea, tontura. Comum: dor de cabeça, sonolência, vômito, constipação, boca seca, hiperidrose, fadiga. Incomum: regulação cardiovascular (palpitação, taquicardia; hipotensão postural ou colapso cardiovascular), ânsia de vômito, desconforto gastrintestinal, diarreia, reações dérmicas (ex: prurido, rash, urticária). SUPERDOSE: miose, vômito, colapso cardiovascular, distúrbios de consciência podendo levar ao coma, convulsões e depressão respiratória à parada respiratória. Aplicar medidas de emergência gerais. Naloxona se depressão respiratória, diazepam se convulsão. APRESENTAÇÕES: TRAMADON® Solução Oral: embalagem contendo 1 frasco gotejador com 10 mL; Cápsula Dura: embalagem contendo 10 ou 100 cápsulas. TRAMADON® RETARD: embalagem contendo 10 comprimidos revestidos. Para mais informações, vide bula do medicamento. CRISTÁLIA - Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. - Farm. Resp.: Dr. José Carlos Módolo - CRF-SP nº 10.446 - Rod. Itapira-Lindóia, km14, Itapira-SP - CNPJ n° 44.734.671/0001-51 - Indústria Brasileira - SAC: 0800 7011918 - nº do Lote, Data de Fabricação e Prazo de Validade: Vide Embalagem. CLASSIFICAÇÃO: VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. Reg. MS Nº 1.0298.0261.

MODERADA

Opioide com evidências de

efetividade ao ser empregado no tratamento da fibromialgia.7

Alívio prolongado da dor 1-4

ao ser

APRESENTAÇÕES¹: 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg.

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Material de divulgação exclusiva aos profissionais de saúde habilitados a prescrever medicamentos.

APRESENTAÇÕES¹: 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg. 10 cápsulas duras 50mg, solução oral com 10 mL (100mg/mL), retard: 10 comprimidos revestidos de liberação prolongada 100mg.

12h efetivo

1,2

empregado no Rápido inicio de ação no tratamento da dor neuropática. 6

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Posse do Novo Presidente da SBED

Na posse do novo Presidente da SBED compunha a mesa da esquerda para a direita, Dra. Irene Abramovich, Vice- presidente do Conselho Regional de Medicina de São Paulo, Dr. Eduardo Grossmann, Ex-presidente da SBED, Dr. Paulo Renato Barreiros da Fonseca, atual Presidente da SBED, Dra. Renata Andréa Pietro Preiera Viana, Presidente do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo e Dr. Irimar de Paula Posso, Editor do Brazilian Journal of Pain.

Discurso de agradecimento do Dr. Eduardo Grossmann pela oportunidade de estar frente à SBED nos dois últimos anos, como Presidente da Entidade.

Da esquerda para direita: Dra. Celia Maria de Oliveira, Dra. Josimari Melo de Santana, Dr. José Oswaldo de Oliveira Junior,

Dr. Paulo Renato Barreiros da Fonseca, Dra. Luci Mara França Correia, Dra. Dirce Maria Navas Perissinotti e Dr. Irimar de Paula Posso.

NOVA DIRETORIA

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Discurso do Presidente atual da SBED durante a solenidade de Posse da nova Diretoria.

Luci Mara França Correia, Josimari Melo de Santana, Celia Maria de Oliveira, José Oswaldo de Oliveira Junior, Dr. Paulo Renato Barreiros da Fonseca, Dirce Maria Navas Perissinotti

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Homenagens póstumas aos colegas e Professores Janaína Vall e Lino Lemonica.

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Da esquerda para direita Dra. Andrea Souza, Dra. Barbara Maira Muller, Dr. Manoel Jacobsen Teixeira, Dra. Lin Tchia Yeng, e Dra. Mariana Camargo Palladini.

Da esquerda para direita Dr. Daniel Ciampi de Andrade, Dra. Irene Abramovich, Dr. Manoel Jacobsen Teixeira, Dra. Lin Tchia Yeng, Dr. Paulo Renato Barreiros da Fonseca, Dr. Eduardo Grossmann e Dra. Barbara Maira Muller.

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Da esquerda para direita: Marcia Fernandes, Vânia Maria de Araujo Giaretta, Maria Belen Salazar Posso e Glaucia Cerioni.

Da esquerda para direita Dr. Edilson Machado, Dr. Carlos Gropen Junior, Dr. Paulo Renato Barreiros da Fonseca, Dr. Lúcio Gusmão Rocha e Dr. Augusto Rafael Barsella.

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Família do nosso presidente da esquerda para direita Diego Cruz, Ana Julia, Pedro Cruz, Patrícia Fonseca, Dr. Paulo Renato Barreiros da Fonseca, Dr. Jones Zitenfeld, Dra. Livia Doin Fonseca, Dra. Luisa Doin Fonseca e José Serruia.

Da esquerda para direita Dra. Jacqueline da Costa Herculano, Dra. Paula Jaegger Belem Rosa, Dr. Paulo Renato Barreiros da Fonseca, Marla Caldas, Dra. Amelie Gabrielle Vieira Falconi e Dr. Felipe Castro.

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Da esquerda para direita: Talita Pavarini Borges de Souza, Dra. Celia Maria de Oliveira, Rosimary Amorim Teixeira e Talita Prado Marinho Sganzerla

Da esquerda para direita: Dra. Lin Tchia Yeng, Dra. Andrea Souza, Dra. Barbara Maria Muller e Dr. Jonas Lenzi de Araujo.

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Equipe SBED da esquerda para direita, Gustavo Nascimento, Vanessa Souza, Agnes Fornazieiro e Carolina Palma.

Da esquerda para direita: Dra. Gisela Zancanari, Dra. Denise Cieplinski, Dra. Barbara Maria Muller, Andrea Souza e Dra. Dirce Maria Navas Perissinotti.

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especialmente os profissionais da área da saúde, pesquisadores, educadores, administradores e estudantes de facul-dades da área da saúde.

Outro objetivo é fazer as adequa-ções necessárias na gestão do BrJPain para adequá-lo as normas exigidas para a indexação em outras platafor-mas, como o Medline, que é o principal banco de dados de citações bibliográ-ficas on-line do sistema PubMed usa-do internacionalmente para fornecer acesso à literatura de periódicos bio-médicos do mundo.

Para conseguir esse objetivo será implementada nova política e qualidade científica do BrJPain, sendo sopesada a objetividade, credibilidade e qualidade do conteúdo, pela análise dos métodos de seleção de artigos, o processo explícito de revisão por pares externos, aderência a diretrizes éticas, divulgação de conflitos de interesse financeiros, correção de erratas, retratações explícitas, e

oportunidade para que sejam apresentados comentários e opi-niões divergentes.

Para que seja possível alcançar esses objetivos é essencial a colaboração dos autores enviando artigos originais elabora-dos com esmero seguindo as normas da boa prática da pes-quisa em seres humanos e em animais; elaborando artigos

de revisão com cuidado seguindo as regras universais para a elaboração desse tipo de artigo científico; e o envio de casos clínicos bem redigidos, que possibilitem avançar no

estudo e tratamento da dor. Também é de fundamental importância a cooperação

de todos os membros do corpo editorial realizando a revisão dos artigos com rapidez e profundidade, ela-

borando comentários que possam melhorar o con-teúdo e a forma do texto e também do autor.

A meta cardinal é que cada número do BrJPain seja ansiosamente aguardado por ser um perió-

dico científico que oferece conteúdo relevante, de fácil leitura, que traz novas informações

para aqueles que procuram entender e ex-plicar os intrigantes mecanismos da dor,

para aprimorar as técnicas do controle da dor de seus pacientes, além de aperfei-

çoar e estimular o raciocínio e a produ-ção científica.

Além dos quatro números anuais neste ano será publicado um núme-ro especial do BrJPain que reunirá

todos os temas livres apresentados no 14º Congresso Brasileiro de Dor, realiza-

do com enorme sucesso no ano passado, no qual mais de três centenas de relevantes

trabalhos científicos foram apresentados.

Prof. Dr. Irimar de Paula Posso

Editor para o biênio 2020-2021

Para proporcionar maior visibilidade internacional desde o início de 2018, o título da revista científica da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor passou a ser Brazilian Jornal of Pain, substituindo o antigo título que era Revista Dor: Pesquisa Clínica e Terapêutica, publicada desde 1998.

O objetivo da alteração levou em conta que os periódicos científi-cos com título em inglês são mais acessados por toda a comunidade científica, pois esse idioma é internacionalmente usado na maioria das publicações científicas e nos eventos científicos internacionais.

O Brazilian Jornal of Pain manteve as indexações da Revista Dor: Pesquisa Clínica e Terapêutica nas plataformas LILACs, SciELO, La-tindex e Google Acadêmico obtidas com a colaboração dos autores, revisores e membros do corpo técnico, no início dos anos noventa.

Como editor do BrJPain para o biênio 2020-2021, e contando com o total apoio da Diretoria da SBED, compartilho com todos, os objetivos a serem perseguidos neste biênio.

Sem dúvida o mais importante é trabalhar com afinco no sen-tido de melhorar a qualidade do ponto de vista ético e científico do BrJPain, que como todos sabem é um periódico científico des-tinado a todos os interessados no estudo e tratamento da dor,

MATÉRIA

Brazilian Jornal of Pain (BrJPain): novos objetivos

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14 CARTA

QUERIDO DOUTOR,Venho por meio desta carta manifestar uma tentativa sincera de

me conectar a você. Eu tenho fibromialgia. Sim, eu sei que além de difícil para mim, muitas vezes, é também difícil para você. Mas nós precisamos falar sobre isso. Eu preciso falar sobre isso, por mim e pelas outras 228 milhões de pessoas 1 que se encontram na mesma situação que eu.

Eu posso imaginar o quão frustrante é atender um paciente que parece nunca melhorar, apesar dos seus esforços. Pessoas que vem e vão sentindo dor, reclamando da dor, do cansaço, pedindo – quando não exigindo – uma solução ali, imediata, rápida, direta. Você é o médico. Você deveria saber. Eu posso imaginar o peso que se carrega por estar do lado de lá da mesa, vestindo seu jaleco bran-co, recebendo diariamente todos aqueles olhares desesperados que parecem apostar em você todas as fichas da esperança da solu-ção perfeita para os seus problemas. Eu posso imaginar as inúmeras horas de trabalho desgastante, as burocracias, todos os fatores que o afastam cada vez mais da sua missão original, de olhar e cuidar do ser humano. E, além disso, ter que se deparar com muitas pessoas que não parecem querer colaborar com o próprio tratamento. Tam-bém não dá para fazer milagre!

Você talvez já saiba que levamos em média 5 anos2 para receber um diagnóstico, mas a história começa muito antes, quando co-meçamos a manifestar os sintomas: dor constante e generalizada (como assim dói tudo?), fadiga, dificuldades para dormir, proble-mas de memória e concentração, sintomas intestinais, e outras di-versas estranhas manifestações que a princípio nada parecem ter a ver uma com a outra. Nada é identificado nos exames. “O que será que está acontecendo comigo? Deve ser algo muito grave!” A pri-meira longa jornada: incontáveis consultas, exames e medicações, e nada. “Estou ficando louca? É, talvez seja mesmo coisa da minha

Fibromialgia: nós não precisamos de muito

cabeça”. Mas os sintomas não param. Pelo contrário, só pioram. Te-nho medo de morrer. Ninguém consegue descobrir o que eu tenho.

É fibromialgia. Nesse momento, a exaustão já é tanta, foram tantas as vezes em que você foi questionada e se sentiu desacreditada – nas piores vezes, por você mesma – que descobrir que você tem, sim, uma doença concreta, é motivo de comemoração. E é aí que se inicia a segunda jornada: “o que eu faço com isso?” Queria acreditar que essa pergunta era só minha, mas não, ela é também da minha família, dos meus amigos, dos meus colegas de trabalho, e muitas vezes, inesperadamente, do meu médico. E seguimos com a jornada. Exercício físico funciona. Essa medicação vai ajudar. Não ajudou. Vamos trocar. Ajuste de dose. Alimentação também precisa mudar. Tira isso, coloca aquilo. Suplementa, adiciona aqui e tira ali. Muito efeito colateral.... Trocamos a medicação de novo. Agora parece que estabilizou.... Mas a dor não vai embora. Seria bom fazer terapia! O psicólogo não entendeu muito bem. Fisioterapia também pode ser uma saída. Acupuntura pode resolver. Continuo com dor. A fadiga tem piorado... calma aí, melhorou! Hum, piorou de novo.

Eu acho que eu só posso estar ficando louca.É muito difícil viver sem saber o que te espera no próximo dia. É

muito difícil investir tempo, dinheiro, e principalmente esperança em tratamento atrás de tratamento, tentativa atrás de tentativa, sem nunca obter o retorno que se esperava. A cada vez, a frustração é maior. O medo é maior. A tristeza é maior. É muito triste ver meu cor-po piorar a cada dia, ter que deixar de fazer coisas que costumava fa-zer, ter que abrir mão de coisas muitas vezes importantes para mim, afastar-me aos poucos de pessoas queridas, perder meu trabalho. Pa-reço perder, aos poucos, tudo aquilo que fazia sentido na minha vida e me deparar com uma situação completamente nova, inesperada e misteriosa. É muito difícil ouvir uma nova informação a cada dia, uma nova opinião a cada médico consultado, uma nova notícia na mídia

a cada semana... Qual é a verdade? Quem está certo? O que, de fato, eu tenho? É emocional? A culpa é do médico? Do governo? A culpa é minha?

E eu sei que ninguém tem culpa nessa história. Mas algo precisa mudar. O jeito que temos feito isso cla-ramente não está funcionando, e, assim, só nos resta tentar de outra maneira. Sim, continuamos tentando! Estamos falando aqui de milhões de vidas perdidas de pessoas afastadas de seus trabalhos, negligencia-das por suas famílias, abandonadas por seus compa-nheiros, desacreditadas por seus amigos, detestadas e desvalorizadas por elas mesmas. Estamos falando de milhões de pessoas que não estão sendo vistas nem ouvidas, que perderam a vontade de viver, que se sen-tem inúteis, e que acordam dia após dia, muitas vezes, desejando morrer para colocar fim em todo aquele sofrimento. Afinal, qual o sentido?

Tenho três boas notícias para você. Eu quero co-meçar te dizendo que não precisamos de muito. A fibromialgia é muito complexa, e cada paciente é único. Mas, antes de tudo, cada ser humano é único. E cada ser humano precisa ser visto, compreendido,

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reconhecido e acolhido em todas as suas capacidades, em todas as suas dores, e em todas as suas potencialidades. Eu, você, e qualquer outra pessoa. Nós não precisamos de muito. Precisamos parar de ser rotulados, julgados e condenados. Precisamos ser reconhecidos com verdade, ouvidos com amor e acolhidos com carinho.

Pelo fato de a fibromialgia ainda não ter cura, a nossa meta acaba se tornando “estabilizar a doença”. Sobreviver, já que não tem muito mais o que fazer. Sobrevivência não é vida. Quando começamos a nos conformar com tão pouco no que diz respeito à vida de uma pessoa? Quando começamos a tratar pacientes como estatísticas? Um paciente de fibromialgia é mais um número. Mas e quando esse paciente é você? Você se conforma?

Eu repito: não precisamos de muito. Precisamos do mínimo. Às ve-zes, sinto que o que você idealiza (e acredita que precisa) me dar é muito mais do que, de fato, eu preciso. Penso que a medicina moder-na ainda é muito falha. Nos perdemos no meio do caminho. Evoluí-mos, sim, crescemos com as pesquisas e a tecnologia. Mas deixamos de enxergar o paciente como um todo, e passamos ao enxergá-lo menor; vemos só as suas partes, seus sintomas, seus rótulos. Somos números. E o que mais precisamos agora é o resgate desse todo, da sintonia entre médicos e pacientes, da relação de igual para igual. Em muitas situações sua autoridade é fundamental. Nos dá seguran-ça. Ser especialista e dominar as informações é uma arte, e pode ser decisivo na escolha do medicamento ou tratamento adequado. Em outras situações, o fundamental vai além: está na escuta, no olhar atento ao seu paciente, na compreensão, na empatia.

A cura que desejamos, é, em essência, apenas acolhimento. Nos-so diagnóstico é somente o início de uma longa jornada, e não ter nosso sofrimento reconhecido como legítimo é um fato que des-conecta, afasta, e dificulta essa relação médico-paciente tão neces-sária para a nossa recuperação. A empatia começa com o reconhe-cimento do sofrimento do outro como real, porque com isso, no fundo, estamos reconhecendo o outro como ser humano real. Que-remos ser vistos. Queremos ser aceitos. E o acolhimento verdadeiro acontece somente na conexão.

Doutor será que você está disposto a abrir mão da impessoali-dade, da formalidade, da sua impecabilidade, do desnivelamento que surge por trás da sua mesa, seu carimbo e do seu jaleco, para se aproximar do seu paciente? Lembrar que ele é um ser humano tanto quanto você, que sente dores assim como você, possui me-dos assim como você e tem milhares de sonhos, exatamente assim como você? Será que você está disposto a aceitar a sua vulnerabili-dade, sua imperfeição? Ser perfeito o tempo inteiro cansa! Se ainda duvida, basta olhar ao seu redor e reconhecer da quantidade de colegas seus sofrendo com burnout 3, depressão e ansiedade.

Sua autoridade não está na distância. Sua importância não está na distância, e nem o seu valor. Aqui, falhamos feio: culturalmente temos associado importância e valor com inacessibilidade, forma-lidade, escassez, distância e impessoalidade. Se você soubesse o quanto isso atrapalha o nosso tratamento! Ninguém se sente verda-deiramente bem colocando sua vida nas mãos de um desconhecido, rígido e perfeito. “Que vergonha, o que o doutor vai pensar de mim?” Ninguém quer se abrir com quem não conhece. Ninguém quer ad-mitir ser falho (nem para si mesmo, imagine para o outro!). E como é difícil confiar em quem não conhecemos. A influência do jaleco tem limites, e com a fibromialgia, eu sinto em dizer: não vai funcionar.

Mas aqui vai a segunda boa notícia: a responsabilidade não é sua. Você não precisa mais carregar sozinho o peso de curar seu pacien-te. Talvez você tenha sido ensinado ou culturalmente impregnado com a ideia de que sim, é você quem carrega essa responsabilida-de. “Se você não está melhorando, procure outro médico, porque esse aí não está fazendo o trabalho dele direito”. Temos uma cultura muito passiva no que diz respeito à nossa saúde, eu sei. Eu sei que você, muitas vezes, pensa que é a peça-chave nessa história, mas eu quero te lembrar que você não é. Você é apenas uma das peças importantes e fundamentais, tanto quanto cada uma das outras pessoas envolvidas: os outros profissionais de saúde, a família, e principalmente o paciente.

E, por fim, trago a terceira boa notícia: a fibromialgia é um aler-ta. Um alerta para a profunda necessidade de transformação na forma como cuidamos da saúde. A exigência de voltarmos a olhar para o todo, questionar e repensar os padrões já estabelecidos, nossas práticas, os protocolos, as diretrizes. Voltarmos a olhar para nós mesmos. Nós, pacientes, e vocês médicos. Todos nós, seres humanos. A fibromialgia é um alerta que nos obriga a procurar novos caminhos e a olhar para onde ninguém está olhando. A cura real em que eu acredito é a auto cura. Pela última vez, doutor, te lembro que você pode descansar e respirar aliviado: a respon-sabilidade não é sua. É nossa. O intuito do nosso encontro é nada mais do que promover um ambiente seguro e favorável para que eu permita que essa “cura” aconteça em mim. Caminhamos para o patient centered care, e a fibromialgia pode ser um dos catalisado-res para essa mudança.

Qual o intuito da medicina, afinal? Promover cura, saúde, trans-formação. O que eu acredito: devolver vida aos pacientes. Vida com qualidade, com felicidade, com plenitude. Para isso você, doutor, precisa aceitar dividir o poder. Aceitar ser um instrumento, porque o bem-estar real só virá com a minha independência e autossufi-ciência. E para isso, eu preciso acreditar que sou a principal respon-sável pela minha cura, e que tenho valor. Isso é o que chamamos de empoderamento. E eu acredito profundamente que o empode-ramento é o primeiro passo para vencermos essa batalha tão dura que temos travado com a fibromialgia.

Será que vamos encontrar uma solução? Se sim, quando? Acredi-to que ninguém no momento saiba dizer. Mas sentindo na pele o que é viver com fibromialgia, eu afirmo: vale a pena continuar ten-tando. Nós precisamos continuar tentando. Nós vamos continuar tentando. E vai ser muito melhor se tivermos você do nosso lado.

Lívia Agostinho Teixeira Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP),

Departamento de Anestesiologia – Botucatu/SP – Brasil.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS1. Fibromyalgia Prevalence. National Fibromyalgia & Chronic Pain Asso-

ciation. https://www.fmcpaware.org/fibromyalgia/prevalence.html. Accessed on 01Mar2018.

2. Arnold LM, Clauw DJ, McCarberg BH. Improving the Recognition and Diagnosis of Fibromyalgia. Mayo Clin Proc. 2011 May; 86(5): 457–464.

3. “Reversing physician burnout requires total change in the culture of medicine”. Health Care Finance. http://www.healthcarefinancenews.com/news/reversing-physician-requires-total-change-culture-medici-ne. Accessed on 01Mar2018.

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Dr. Jonas Lenzi de Araujo, Dr. Claudio Lottenberg,

Dr. Paulo Renato Barreiros da Fonseca e Dr. Marcos Brioschi.

Dr. Paulo Renato Barreiros da Fonseca, Presidente da SBED.

Aconteceu em Curitiba, no Campus Ecoville, numa parceria do Hospital Israelita Albert Einstein e a Universidade Positivo, o OPEN DAY do Ensino Einstein. O Presidente da SBED e Coordenador da Pós-Graduação em Dor na Unidade Rio de Janeiro, Dr. Paulo Rena-to Barreiros da Fonseca, foi um dos palestrantes convidados para apresentar o tema: “A dor e seu tratamento: a interface com todas as áreas da saúde “.O Presidente do Conselho do HIAE, Dr. Claudio

SBED Presente no OPEN DAYLottenberg, palestrou sobre “As perspectivas da saúde frente a uma medicina digitalizada” para uma plateia de cerca de 600 pessoas com transmissão ao vivo pela internet. O evento também recebeu sete outras palestras simultâneas sobre diversos temas de Saúde. Também prestigiaram o evento os presidentes dos Comitês Jonas Lenzi (Comitê de Neurociências) e Marcos Brioschi (Comitê de ter-mografia) e vários sócios da SBED.

OPEN DAY

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17SIMPÓSIO

A comissão organizadora do CINDOR vem cuidando de todos

os detalhes com muito carinho e cuidado, pois queremos que

os congressistas tenham uma experiência inesquecível. Nesta

edição, teremos a participação de 12 convidados internacionais

de destaque na área, além de renomados palestrantes nacionais.

Você já fez a sua inscrição? Se ainda não fez, ainda há tempo, é

só entrar no site www.cindor.com.br. Lembramos que devido

a pandemia de coronavírus o CINDOR será realizado de 12 a

15 de dezembro de 2020. Contamos com a sua presença!

Teremos a 3ª edição do Simpósio para pacientes com dores

crônicas, e desta vez ele será realizado no fim de semana para

permitir que mais pessoas possam comparecer. Como nas

outras edições, para participar a pessoa que sente dor deverá

doar 1kg de alimento não perecível, que será entregue em uma

instituição de caridade sugerida pela Pastoral de PUC-SP. Não

deixem de indiciar o Simpósio para seus pacientes e familiares.

IX CINDOR

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