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, - ¦'æ;: - ¦ % S^P^^ *~ -uj-uÉiiii Correio ¦'•-..-...--i I \mfm\* Impreiio numacU-ias rotativas de MARINONI Director EDMUNDO»' BITTENCOURT BI» «S ________ .A ' H>S*.ft-.' ;sl Manliã .._.-''¦".¦-.. ':¦;% Impresso em papel da casa P. PR10VX & C. —Paris. BS ANNO IX N. 3.096 RIO DE JA2JEIKO SEXTA-EEIRA, T DE JANEIRO DE 1910 Redacçâo—Rua do Ouvidor, 162 *J)e JCondres 'A campanha eleitoral.—O discurso do sr. As- fliii.ft no Albert Háll'.—0 manifesto do sr. Balfour.—A 'attitude de Çliamberlain.—En- n. tliiisiasmo dos socialistas.- 17 de dezembro dc 1909. Dc accôrdo'com1 a pvaxc tradicional, o chefe do - gabinete forníulou cm um dis- curso pronunciado ha dias 110 Albert .Hall, o programma politico que o pafíTdo radical vae submetter ao eleitorado. O sr. Asquith soltou o seu grito de guerra cma um dos mais notáveis comícios politicos que sc têm realizado ultimamente na In- gláterra. O vasto recinto do Albert Hall •estava repleto e o auditório, avaliado cm mais. dc dez mil pessoas, applauditi com tanto entliusiasmo o primeiro minis- tro que-os órgãostla-imprensa unionista não poderam disfarçar uiiiá certa appre- . hensão deántc -daquella calorosa expio- são do radicalismo, cuja apathia come- cava a dar aos conservadores a certeza da victoria. . O programma legislativo synthctizádo na-oração politica ido sr. Asquith corre- spondeu, mais ou menos, á espectativa geral ç, considerado sob esse ponto de vista o discurso não' offereeeu grande interesse Em relação á questão do mò- incuto, isto é, á contenda travada' entre lords e coihmuns, o chefe do liberalismo mantem-sc no pdiito adoptado por.Camp- bcll-Bannernian na famosa moção apre- sentada ha dois annos á Casa dos Com- nitins. Si os radicaes voltarem triuinphan- tes do pleito eleitoral,,o sr. Asquith pro- nicttc converter cm lei escripta os prin- cipios consubstanciados naquelle voto da câmara electiva. Os lords não somente ficarão coir.pletair.entc , despojados de qualqtier direito'dc intervenção no pre- paro das leis financeiras, conio tambem o veio absoluto, com que podem actual- mente, oppôr uma barreira a qualquer medida legislativa será convertido cm um veto meramente stispcnsivo.ctijo efiei- to não impedirá que, no correr da mesma legislatura, a Casa dos Communs approvc •de novo a medida rejeitada c a envie á saneção regia, não obstante a opposição dos pares. O unico ponto da plataforma gover- insta que offerece. maior interesse, é a passagem referente á concessão da auto- iipmia politica c administrativa á Irlanda. Eni uma phrase um pouco nebulosa, com a qual procurou conciliar os escrúpulos do-grupo moderado do seu partido-.c angariar ao niesmo .tempo as sympathia- irlandezas, o primeiro ministro* orometteu que, si o futuro parlamento for dominado pelos radicaes,» será apresentado um pro- jecto de lei que "estabeleça a autonomia comp!eta da Irlanda ém todos os nego- cios exclusivamente irlandczes, salva- guardando, entretanto, a supremacia do parlamento imperial": - O sr. Asquith cautelosamente evitou usar a' expressão Homc-Rule, cujo effeito sqbíc.os. eleitores inglezes c escossezes j5i'Vem sido."ppr mais unia vez des- astroso para o partido .liberal. O problc- .-HfflrQUC ora Confronta os commeijtadqrcs itò disciirsmniinT-teíial;^íierp.exos:deante, Aálpliraséòlogia uni'".ántó syb.-ima'' ilo '.enefe.'do" governo, 6 descobrir a quem d •oráculo ido Albert Hall "pretendeu iiludir com o mysterioso arranjo das suas pala- vrás; Teria o primeiro ministro firmado um àccordo secreto com os chefes do na- cioníilismo irlandez, e, neste caso, as rou- pagchs com que o sr. Asquith oceultou o -çupensamento seriam destinadas a afãs- tar do espirito dos eleitores o espectro da autonomia da Irlanda? Ou dar-se-á o caso contrario, c serão os illudidos os irlande- zes, cujo voto decisivo cm muitos distri- •ctos da Inglaterra c da Escossia o governo 'pretende captar com o engodo dc uma promessa vaga c indefinida? - Os chefes do partido nacionalista estão apparcntemente confiantes na promessa do sr. Asquith c, em uma feunião do di- rectorio realizada onte-hontem cra Du- b.in,'foi approvada uma resolução acon- sclhnndo a todos os irlandezcs residentes na Inglaterra," cnr Ga'les c na Escossia a que .votem nos candidatos radicaes. Cpm- tudo, esse conselho não parece cqiistituir. tuna prova absolutamente certa de, que o sr. John Redmond e os seus correligiotu- Hos tenham acreditado, sem reservas, nas rJSlavras do chefe do gabinete. Os nar*..- nalistas c irlandezcs vêm-se collocados no ;scguintc.dilenima:.-de. um lado estão os jjnionistas," que af firmam peremptória- liicjúc que o Home-Rttlc é a maior cala- midade possivel c qtie estão dispostos a (•(üeimar o ultimo cartucho combatendo essa medida; no campo opposto, os r.itli- cães pròmettc-m, embora de tini. modo vago c mititcdlividoso, satisfazer a mais ardente ambição do povo irlandez. Em tal cohjuncttira,. o directorio de Dublin adòptou o alvitre niais sensato c mais lógico, optando pelo unico partido que admitte a possibiliüade da concessão do Üonte-Ritlc. A promessa do sr. Asquith é, porém, uma espada dc dois gumes. Sem duvida o suffragio irlandez, qtte, em obediência á ordem dos chefes nacionalistas, vae con- -vergir todo para os liberaes, será vaüo- sissimo para o governo; mas, por outro lado, os conservadores estão explorando a aversão geral dos inglezes ao Home- Rute, afim de convencer os eleitores dc que devem remover quanto antes do poder um ministério que está preparando a dis- solução do Reino Unido. Como político hábil c astuto, osr. Asquith soube evitar, até um certo ponto, este perigo pela fôrma nebulosa com que tratou do pro- blenia irlandez.; No próprio dia cm que o gabinete ira triumphalmentc acciamadò no Albert Hall, o sr. Balfour publicava o manifesto eleitoral do partido unionista. Esse mani- festo foi redigido no leito, onde. o preca- rio estado de saude do leader conservador o releve durante muitos dias. Talvez de- vido ás ci-cums.aiu.ias desfavoráveis em que foi escripto, o tom geral desse do- cumenlo uma certa impressão de fra- queza e desanimo. O sr. C.Jfour não é um combatente e ninguém" poderia esperar da penna do eminente chefe unionista uma prociamação ardente e belü-osa; mas, eu- tre o scepticismp que caracteriza todas as producções do seu talento mallcavel, e a nota de abatimento que o recente ma- nifesto deixa transparecer, ha uma gran- dc differença..... Contrastando com a libieza do leader do partido, destacam-se as mensagens cheia; de vigor c de entliusiasmo com que Chamberlain concita os seus correligiò- «arios a evitarei!,' o cipoal dc questões o governo busca lan- pela moléstia, que o. impossibilita de to- mar uma parte activa na campanha, o grande veterano continua sendo a força inspiradora da ala democrática do unio- nismo, que, pondo á margerr. os precon- cei.tos cqnseryantistas do grupo aristocra- tico do partido,;concentra todas as suas energias", na .ob.à da- regeneração indus- trial da Grã-Brctanh?, por meio de uin systema cfficaz dc» protecção ao trabalho nacional, ' ..; Uma; dás causas que tornam difficil qualquer previsão sobre o resultado do próximo pleito é a ausência quãsi completa das manifestações publicas que costumam, nas épocas eleições, servir dc indice do ardor combatente das diversas facções politicas empenhadas na contenda. O co- inicio liberal do Albert Hall foi até agora a única nota vibrante do fervor partida- rio. Realizam-se diariamente, sem duvida, innumeros mcetings e cohferencias politi- cas; más todas essas reuniões não diffe- rem dos comícios que se cífectuam cm tempos normaès. O partido socialista é o unico que se está empenhando com verdadeiro er.tliu- siasmo na peleja. Este facto nada tem de surprehendcnte, si altendermos ás cir- cunistaucias exccpciòiiaes cir.' que, sc está travando a campanha eleitoral. Embora estejam em jogo questões dc capital im- po.rtançia para os diversos grupos politi- cos c para a nação cm geral, ha, como tivemos oceasião dc salientar cm uma correspondência anterior, uma tal con- fusão dos pontos sobre os quaes versa o pleito, que nenhum dos dois grandes par- lidos históricos poderá ficar amplamente satisfeito com o resultado, seja cllc qual for. Assim' c que ha muitos liberaes que desejam a victoria do seu partido, afim de evitar o advento do proteccionismo, mas que temem ao mesmo tempo que o triumpho do radicalismo importe no áh- niquilamento do poder politico da câmara alta,! na concessão da autonomia á Irlan- da c no predomínio do socialismo. Tam- bem ha innumeros unionislas que ante- vêm cóm júbilo a victoria do proteccio- nismo, mas receiam que a reforma fiscal seja obtida á custa do reconhecimento da supremacia legislativa da Casa dos Lords. De. facto, são apenas os socialistas que, se sentein á vontade em tun lão intricado combate. Sem responsabilidade na poli- tica tradicional, c assumindo p_ara com as instituições, tanto politicas " c sociaes como econômicas, uma attitude mera- mente critica c opposicionista, o partido operário encontra-sc sem embaraços organização do seu plano dc campanha. Para os socialistas a unica coisa que está cm jogo é o alicerce collectivista, sobre o qual o sr. Lloyd George cdificoii o seu orçamento. Restringindo o hori- zonteda politica construetora aos princi- pios tl-coricosqiie inspiraram o autor dd Finance BM de 1909, os campeões do partido' operário vão sustentando a luta sem lienhuniçlos escrúpulos que abatem o entliusiasmo,dos liberaes e dos uiiionis- tas. O.pacto firmado entre os radicaes e os socialistas ¦ pejudiçbü incontestavclmente a libçrilade iic.|d do partido collectr- vi?tai|-|mpõssÍbi!itMdo-o de plctear elei- ções -%-n 'ínui.ãia.íbgares, onde poderia af-rfíi.à.''''a|átfO^niesmo _..__j_ lí-s__5_s_SkíSw_íS- ii3ai._ _,0--._r, serviços, com melhores títulos e preferencia, Qra, um juiz que assim procede, não merece contemplação, mormente desse mesmo Tri- burtal, que ainda"ha tão pouco tempo o pro»» pôz para juiz, não obstante estar avisado de que sc tratava de um partidário.exaltado envolvido nas lutas politicas do Estado em que se propunha administrar justiça. O sr. Kelly-com o seu procedimento confiimou o jiiizo enunciado perante o Supiemo Tribu- nal sobre a sua inidoneidade para a judicátura naquelle zona da Republica. O dr. Pedro Lessa, quando sc oppôz á sua inclusão na proposta, por ser muito apaixonado cm po. litica, partidário exaltado, interessado na incandescente luta politica do Estado onde pretendia ser juiz, mal pensava que tão cedo o sr. Kelly lhe daria razão, vindo a confir- mar, por factos tão escandalosos, a sua pre- visão. A. impunidade do sr. Kelly encorajal-o:á á pratica de novos abusos,, verdadeiros cri- mes capitulados no Código-Penal. Estimula- a que o imitem outros juizes partidários, como elle, ou que queiram interessadamente prestar serviços aos mandões estaduaes, e locaes. E' um péssimo exemplo esse prece- dente creado pelo Supremo Tribunal, do qual elle se ha dc arrepender. Quando o juiz erra, abusa, violenta ou frauda a lei, deve ser castigado. Com a independência que lhe é assegurada pela inamovibilidade, si nâo temer elle a responsabilidade, converter- sc-á. facilmente num tyrannò, que quer a todo o transe fazer prevalecer a sua von- tade. A responsabilidade dos juizes deve ser, pois, uma realidade, c não uma simples peça decorativa do regimen republicano. Gil VIDAL MÕulin Rougc —• CineJiià e; outras diversões. Conccrto-Avenida Novidades c attracçOcs. Cinema. Theatro Hcllòa/i/iiií. Cinema Pari. Fitas «ovas. Cinema Ideal Vista8*lde suecesso.\ L'iii_niat-gr_plio Parisiense.-r> Programma novo. Cinema" Ouvidor— Fitas, americanas. Cinema Brasil Comedia», e cinema. Secção Livro . Publicamos: ' Kotcria de S. Paulo. Exmos.' srs. membros do, Congresso Nacional. Despedida. Perfeitamente candidato militar %g%^grêg*»g% '0 -^-V Xa *-*- *~* * _k > Tópicos j Notícias O TEMPO( O dia dc hontem 101 iiiaynifico, tendo apenas o defeito de ser uni dia tle verão às direitas, pois a temperatura, partindo da minima ile __°i, chegou a 2;°4. HOJSTTBM quando liaS^^tMC «r, P^^^^^^^AiX^^^l^rXTrS candidatos.1 :'M'a% '".'dado ò ardor que 'os socialistas, cjstãci -CVclando na campanha eleitoral, c 'provável' qiiq obtenham tun grande exitò ho pícíto e que mantenham no futuro paliamentò uma posição egual, ou superior, a que occttpam desde 1906. A.. Amaral J> m^r*K**~r*~*"m+sjr ****** is-m**^***-**.'''**^**'**** Impunidade injustificaval Q Supremo Tribunal Federal, eni todos os casos de habeas-corpus concedidos pelo juiz Keily para fins eleitoraes, tem resolvido a annullação delles por terem sido concedidos fora da lei. O Supremo Tribunal tem, desse modo, reconhecido sempre que o juiz Kelly agiu como juiz politico, coino bom instru- mento do sr. Nilo Peçanha, como chefe dc partido, o qual pára oiitro fim não o collo- cou no juizado ^cccipnal de Nictheroy. Mas, infelizmente, o Supremo Tribunal sc litiii- tou a isto. Não infligiu ao juiz o merecido castigo. Não determinou a sua responsabi- lidade nem lhe applicou a censura em que incorreu. Ò habeas-corpus foi annullado, depois dc haver produzido o effeito visado, a saber, a remessa dc força federal a va- rios pontos do Estado do Rio. A resolução, portanto, do Supremo Tribunal, a resolução dc simples annullação, vale apenas pelo seu effeito moral .como a reprovação ao acto do juiz que sc converteu cm espoleta elei- toral.* . No emtanto, si; houve jamais responsabi- lidade" dc magistrado que se iinpozesse cra essa do sr. Kelly, que, sem o menor con- strangimento, com desembaraço que toca ás raias do cynismo, transformou o instituto salutar dc habeas-corpus, instituto assegu- rador da liberdade, em instrumento de com- pressão eleitoral. Os habeas-corpus do Es- tado do Rio forani imaginados, e exelusi- vãmente, para da'r uma côr de legalidade á invasão daquelle Estado por destacamentos do Exercito, expedidos para vários munici- pios com a missão de cercar casas da Ca- mara, prender vereadores e eleitores, c so- bretudo lançar o terror que afugentasse o eleitorado das urnas. O juiz Kelly, sciente c conscientemente, prestou-se a esse pl.uo. Julgar-sc-ia obrigado a executal-o por mo- tivo dc gratidão a quem lhe deu o logar que oecupa, si não obedecesse ás inspirações próprias ou ás suggestões do seu partidaris- mo. Não sc compreliende, pois, que o Supre- mo Tribunal, que deve ser o primeiro in- teressado em manter os créditos da magis- tratura federal, impol-a ao respeito publico pelo zelo, por sua própria dignidade, dei- xasse passar sem correctivo o procedimen- to de um juiz de hicrarcliia inferior, que mostrou, por actos repetidos, fazer bem pouco caso dos créditos da sua classe c da dignidade do poder de que é órgão. Demais: o Supremo Triliiinnl é que é o principal gtiard-} da Constituição c das leis, c certa- mente muito mal as guarda, deixando passar sem punição tão flagrante violação dc uma e de-outras, inspirada cm conveniências subalternas de desbragada politicagem. O jui? Kelly prestou-se, como disse no Tribunal o illustre juiz dr. Oliveira Ribei- ro, a uma simulação fraudulenta, tão sómcn- te para favorecer a victoria de seus amigos, entre os quaes está cm primeiro logar o presidente Nilo,"que pessoalmente pleiteou INTERIOR Realizou-se o despacho collectlvo no palácio do governo.—I;oram promovidos a gc-* neral da brigada os coronéis J.ento Kibciro c Ho* berto Trompowsky.—Foram promovidos a lc- nente os puanias-marinlni classificados de arcerdo com as disposiçües rcgulamciitarcs para a respe* cliva confirmação no respectivo posto,—Foram exonerados: o capitão Octacilio Nunes ilu Almeida, do commando do cot\tra-torpcdciro Pará, o capiüo-tc* nente honorário Mario Fonseca e Álvaro Fonseca, dos cargos dc c officiaes da c.itincta Secretaria dc Marinha, visto terem sido nomeados para a Ser cr-tari.. da Agricultura.—Foi nomeado o bacharel Kliezer Gerson Tavares, juiz dc direito, da vara dos Feitos da Saude Publica do Districto Federal.— Foi aponsentado o agente de 5a classe, da Central do lirasil, Norberto Rodolpho de Souza.—O gene- ral Osório dc Paiva foi nomeado para comm.idar a ro* região militar, cm S. Paulo.—O presidente da Republica fez-se representar na festa das crean- ças, no campo da Acclamnçáo.—Foi jubilado o lente da Escola de Minas, de Ouro Prelo, dí. Francisco Van. Krven.—Foi concedida autorização a Machado Mello _ C, para organizarem uma sociedade sob,, a denominação dc Moinho Santa Cruz.—Foi .cofiv cedida autorização á Sorocabana Railway parti »Cph- tinwar..a funccionarino lirasil.—I*'oj nomeado^o gc* neral Marques Porto para comiuaiiil.-ir a-6» re,.i_o, militar, cm Maceió.—Foi nomeado'[i,iía.cqiiimivii» dar, interinamente,; a i" r_gi_o.'.mil_t..rí*ne- jMffa*, zonas, o coronel lban"ü;m líantalcao.,T«ilí!T da...Qüel >A-S_6f.t»n"á- AiFvftim'' in Jientc 1 liora da tarde—Forat ções na Contabilidade da Guerra.—Foram reforma dos os capitães Joio Binrôcs dos Reis, Antônio dos Santos Mendonça c Domingos Gomes.da Ro* cha Argollo; o tenente MOdestino F. Carneiro c o AntônioL Joaquim Pereira.—Na_ pasta da Guerra foram assignados decretos dc .transferencia de corpos.—Foram classificados;- no 70 regimento, o tenente-coronel Marcolino Antunes dos Santos; no 1.7o, o major Francisco lourenço de Souza Rego, c no esquadrão do _», Américo dc Paula Freitas.—Foi reorganizado o serviço de sáude do Kxercito.—O Ministério da Guerra foi ,-iutoi iz-,ilo a pagar a 34 aluámos da c.tincta 'lis- cola Militar.—Ao juiz do Acre, dr. Ga.tão Famoso, foi concedido rum anno db licença.—Foi aberto o credito de i_o contos, ouro e papel, _ llluniina- ção Publica.—O ministro da Fazenda comniunicou, ao presidente da Republica haver sido de i'6i7^4ü a differcnça para mais, da exportação de merca- dorias, dc janeiro a novembro do anno próximo findo, comparada com a de ef...l periodo tm 1908, e <;uc i renda do mez de dezembro proximn passado, nas Alfândegas "da União, menos as do Amazonas, Maianh.o, Ceará c Rio Grande do Nor» te, íoi dc 7.44-:8»j6$, ouro, c 18.981:782$, papel, apresentando um aunincnto dc 1.090:673$, ouro, e -.953:970$, papel, .obre a renda d. egual periodo em 1908.—O ministro da Fuz-iida communicou que, em vista du decreto mandando rcstabel-.- cer as amortizações suspensas em virtude do fundiiig-lóan, foram relatadas -lo.ooo libras de títulos do empréstimo de 1895» e 0.uc a Cí,ta* ção dos titulos de t o|o, ,iS86, elevou-se a 88, c a de 3 o|o, de 1895, a 111 i|í.—O .govorno resolveu transferir á Directoria do Patrimônio Na» cional, liara serem poítos em leilão, os terrenos di» propriedade da. União,:' ainda vagos na ave» nida Centra!.—O ministro da Viação communicou ao presidente da Republica que os frs. II. F. da Costa e< Souza & C. c Companhia Mercado Mu- nicipal do Rio de Janeiro sc propezeram o estabe- lecer armazéns frigoríficos nos terrenos do các". do Porto.—O presidente da RejTuhlica continua a receber" telegrammas de felicitações por motivo do decreto que autoriza o pagamento das amortiza- ções da divida externa..—O ministro da Agricul- tura fez varias nomeações para as inspecionas agricolas nos Eclados.—O presidente do listado do Parahyba tclcgraphou ao ministro da Agricultura, communicando a instállação Escola de Aprendi- 2cs Artífices naquelle listado.. EXTERIOR —O ministro da Argentina cm I,is- boa teve demorada conferência com o ministro dos Negócios Estrangeiros.—O rei Alfonso XIII rc- gressotfdas caçadas de San Lucar.—A kabila de hocova submettcu»sc às autoridades militares hes» panholas,—Deixou o porto dc Malta o navio-escola argentino Presidente Sarinicitto.—lleusc, nas fron- teiras da Tripolitania, um incidente entre tropas turcas e soldados francezes.—A commissão dos ea- fés (Londres). annuncíou a venda de quinhentas mil saccas dc café, sein prêmio, entre o. mrz.s dc fevereiro c julho.—Continuou a ser objecto de desencontrados commentarios, nos centros trabalha* dores dc toda a Allemanha, a questão da E.trsd. de Ferro Madeira*Mamorc.—Foi officialmcntc an» nunciado que o governo im!ez auxiliará com vinte mil libras esterlina., a cxi>etlição ao pólo Sul,- que está sendo organizada pelo explorador Sf.ott.-—O presidente do conselho de ministros da Itália,- sr. Sidney Sonnino, foi em automóvel a Pellaro.íscndo recebido cnthuàasticament-.—Os jornaes de Roma noticiam que o"navio italiano I.abra. capturou, re- ccntcmcntc, no mar Vermelho, dois veleiros per- tencentes ao sultão.—ia Nacion publicou o pro- tocollo entre o lirasil c o Peru.—Falleceu. cm Buenos Aires o coronel Pedro Campos.—O governo hespanhol participou ao argentino que sc fara.re» presentar nas festos do Centenário. ', Segundo lemos cm' jornaes de S. JPaulo, -O sr. Albuquerque Lins deixa a presidência Estado no dia 20, alim ,de se desiricompati- bilizar paja o pleito dc-n" de março. Emquan- to s. ex. assim proccde,( Judas Wencesláo nem fala cm abandonar a .presidência de Minas, onde exerce a sua corrupção largamente, no in- tuito de conquistar voto» para a chapa malsi- nada da Convenção demiaio. ., , Contra toda a espcctaiiva,: a secretaria <lo palácio do governo nenhuma informação prestou hontem á «prensa" relativamente: ao resultado da coníçrencia havida cutrc o presidente da Republica-c o ministro, da Fa- zenda'sobre a interpretação que o governo eiitcnde .dever applicar;o art. 56 orça- mento da Fazenda. , Ao qué ouvimos de:pçssoa;-bcm miorma- da, trata-se no caso urrt. mal cnlendido, que, uma, vez explicado^, ou pòr oulra acla- rado devidamente, fará. com que cessem as reclamações dás companhias estrangeiras ,dc navegação, contra o, dispositivo do citado artigo do orçamento. O ministro do Interior dirigiu ao seu col- lega dàs> Relaçfies Exteriores a seguinte carta: . ' * ¦ *, ! "Affcctuosas -siudá^es. Estando actual- mente em elaboração rieste Ministério o pro- jecto de codificação dss.kis proces-suaes 110 Districto Federar,. e.scomo tenha conheci- mento por noticias telegraphicas e cor- respondencias transmittidas a jornaes desta capital, a<le' qüc^ko momento, se procede officialmente a-éJentica-reforma na Alie- manha, Áustria,'^blgicá,'França, Itália, Rus- sia, Estados Unííos <1a, America, _ peço a obsequiosa intcrvaiçãQ;.<le v. cx. junto ao governo! daquellcs paizes; afim de obter com a possivel urgência à .resumo, dos estudos feitos, ou dos trabalhos que porventura-..já tenham sido ptwlicatios a respeito do as- sumpto.?. Entre os trabalhos-cm questão destaca-se a mensagem do presidente Taft, .dirigida ao Congresso Federal. ..- O pedido que ora tenho a honra de fazer a v. cx. justifica-se:ifela utilidade dos refe- ridos trabalhos, como elementos de legisla- ¦çâo comparada, subsídios tle alto valor para a actual reforma das liossas leis processuaes. Aproveito a opporfcunidade -para reiterar á v. ex. os protestos* perfeita estima c drstineta consideração,-com que sou de v. cx. am.° adm." c collega att.° etc." actual exercício, o pagamento de amortiza- ções das nossas dividas externas. O ministro do Interior visitou hontem as obras da nova enfermaria da Casa de Cor- recção. lWW^*W**AH<t-***»-**'*_'»4**WA^**^_W Ao ministro da Fazenda dirigiu .1 Asso- ciaçãò dos Empregados. 110 Commereio de Campos,. 110. Estado do'Rio de Janeiro, uma íoriga representação, pedindo a sua valiosa Intòrvçnção para que naquella cidade se rea- íize a creação dcuwa^ãijca dc Depósitos c Descontos", filial.(ErMhnco do Brasil. Em diversas considerações, mostra a As- sociação as vantagens que -colheriam o Ban- .co, a agricultura,, o commcrçip e a indits- tria, com essa creação,|visto que os estabele- ,çinientos de credito jn existentes não satis- fâiçiji; as-icçessíilarfe..-locaes. ,. .tcjstjvanientc á. sijpiação financeira da iRíPliblipá, o ministrada Fazenda informou TÍífertV*»ao-fíSf_Met^ ÍI0^»4^^W^^W mercadorias, ja- neirò':a-iiovcíhbrO' dò.anno próximo findo, se çlovoúva...libras 55»?>4S»S49, contia libras 39.0Õ8.127 cm 1908, sendo, portanto, dc li- bràs.io.77^.422 a.Jdiffei-ença para mais, em I909.Í -. ... .. .:'*>. ", . qUo a importação dq> mercadorias f ri libras '33.5.-Ó.7..1, 110 -hiesino periodo dc 1909, contra.libras 32.720.03(1, cm ifioS; que a importação dè-notas, c espécie me- lallica cleva-sc à libras -6.564.26_r, contra li- bras 125.376;'v que a differença da exportação nos mezes referidos, j,-ttiCiro,a'-ic>vembrp, foi dc li- bias 22.314.R18, ',cm*_909; libras 6.348.091, cm 1908, e lili.asÍ3;gi.2;.277, cm !<x>7; que a renda dçrmezide-dezímbro, conhe- cida pelos dados existentes no"fíiesouro, nãn incluída a das repartições tios Estados do Amazonas, Marájilião,. Ceará c.Rio Grande do Norte, foi dt; 7.442:8-)a_?, ouro, e de....'. '8.981 782$, papel, apresentando uni au- gmcntò <lç 1.090:673$;, ouro, e 2.953.070$, papel, sobre a renda dé";cgual mez cm 1908; que, em virtude do <!écr«to mandando restabelecer as -amorliraçncs, suspensas pelo contrato' do Eitiiding.l.oan, foram resgata- das 40.000 libras de titulos do empréstimo de 1895 e, finalmente, que a cotação dos li- Uilos de .4 o|o, ríijSp, eleTOu-sc S8 e a dc 3 o|o, 189S, á toi*' 1I2.: «ecundarias cm que o g _»_r n eleitorado, afim de evitar que R- Üteíto se trave cm toruo da questão pura [juntoaos mag.-trados do SupremoTribunal e simples do Hvre-cambismo¦ rerjiií pro- ttecionismo. Alqucbrado physícameiite a sua Inclusão na proposta e o nomeou com preterição de outros candidato? cera mais Procuraram o ministro th Fazcnd.. em seu ga» V.:r,cte». senador Scveçino Vieira, deputados Mar» c-il-i Silva e Lindolpho Câmara-, Hèrminio Fracn, iiiii-ector da Alfandeea defta capital: .lansen Mül- ler, conferente: AMen.-i»o Alves, üerrulo Valde» taro c" Pedro Teixeira Soares, directores das ren- das publicas, do expediente c do contencioso do ThcFouro: dr. Guim.irjcs Natal, procurador Geral da Republica, c dr. Nuno dc Andrade. Caixa do Conversão Entradas: não houve. Saidas: £ 15-10-., equivalentes a -48Í000. Deposito cm caixa: •* *:i2a$i2o. HOJE Está dc dia na Repartição Central de Policia o delegado auxiliar.—Xa Caixa de Amortização pagam-í<c os juros das apólices de 1: a I.—Pa^am* sc as seguintes folhas: Iliblíctlicca Nacional, Mon- tepio Civil da Marinha, Montepio Milítsr da Guer- ra, Diversas pensões da Cu_rra c Férias. Missas Rczam-sc as seguintes, por alma dc: dom frei João do Amor Divino Costa, ás Síja horas, na capella da Associação Hcneficcnte Condes de Mattosinhos e S. Cosme do Valle; Antônio Luiz Gonçalves, ás 9 i|_ horas, na egreja dc S. João llaptista (rua Bella); Joaquim do Couto Gomes, is 9 ifc horas, na egreja dc Nossa Senhora Mãe dos Homens; d. Euphrosina Kego do Nascimento Delgado, ás 9 horas, na matriz de Santo Antônio dos Pobres; coronel dr. Rodolpho Moraes Coutinho, ás g 1 [2 horas, na egreja da Cruz dos Militares; Antenor Joaquim dc Almeida, ás ç. horas, na matriz do Sacramento. O dr. RodolpWo Mirapda,. ministro da Agri- cultura, recebeu hdntein o seguinte tclegram- m._ i ' ' "TuerEzina, 6 i— Tenho satisfação com- muriicar a v. ex. Ifyxe nèsía data foi .pTéiine- mente insinuada r_: Escola-de Aiiréndizes Ar- tlfices desta c.ipijal, sfeS nitéa'íoi assistido rtltas autoridades ilo Kpladfi. Resneitosas saudações. Josjno Remira, presidente. _¦__ _\.j? _X\.X.' O presidente ilh I.cpublica fez-se repre- sentar pelo seu .-ajudante de ordens, capitão dc corveta'Jo.é Maria Penido, no fesiival promovido pela Assistqicia á Infância, lion- 'ito realizado no parque da praça da Repu- blica, —~-.,4„_...,- O ministro da Marirâia determinou ao di- redor da Escola -Xavfil que os sttb-maciu- nistas-áluinnos usem provisoriamente distin- Ctivos CRuaes aos dos'fub-machinistas, con- -ervando-.e.porértk o d!-tinctivo escolar para os alumnos do a" anno. " O ministro da Pazonda dirigiu, liontem, ao seu çMWa da Viação - o secúihtp officio: "Em additamento ao meu aviso n. 258 de ,11 dezembro ultimo, tenho a honra dc in- formar-vos que os terrenos e prédios Oninla da Boa Vista, a que sc. refere o meu aviso n. 332 de 20 ijoyembro anterior, ficam á disposição da Prefeitura do Distri- eto Federal, unicamente' para a.execução das obras ordenadas por esseministerio cm vir- lude da autorização contida tio art. 16, leitra k da lei ri'. 2 050 de»3i de- dezembro de 1 ocx), não se transferindo á Prefeitura a proprie- dade dos mesmos bens, porqiie em virtu- dc dc disposição do Concresso Nacional po- deria ser feita essa iriánsfcrcnciá." Apresentou-se hontem ás alfas .autorida- des de Marinha o capitão.-tenenlc dr. Atlhe- mar Barbosa Roriico, (jue- pari-c hoie para a Europa a bordo do paquete allemão Per- tiambttco.. Esse clinico vae aperfeiçoar °eu5 conhe- cimentos c dedicar-se ás moléstias de ouvi- do, nariz e garganta e á cirurcia cm geça.l. ¦ A' tarde o & noito Recreio A mão negra. Apollo Péfja t:a chaleiro. Palcce-Theatre Os dois garotos. Cinema Palace Progiaunna mrprehfntícnte. Unema Hio Craneo Grandioso programma. Ao juizo federal da 2* vara requereram Henrique Gonçalves Pccego e A. de Marli.n a riíação da firma Costa Mathicsen & C, para contra ella proporem uma acção stim- maria especial, cm qne pedirão a. nullidade da patente de invenção concedida á mesma firma para fabrico dc phosphoros de duas cabeças. Fala-se que o nosso porto será novamente visitado por,uma esquadra franceza. Chèpará aqui cm fins de novembro e será composta de qualro couraçados' de 1" classe, quatro dc 2*, dois cruzadores c dois contra-torpedeiro. de alto mar. . Está. assentada á -exoneração do capitão de corveta Abdoit Caminha do cargo dc adjunto do estado-maior da Armada. E' interessante como, approximando-sc o dia da eleição presidencial, os apaixonados ado- radores do marechal Hermes pretendem fa- zer acreditar que a sua candidatura é per- feitamente civil, c isso pela razão dc ter sido apresentada numa convenção de poli- ticos que foi, com muita propriedade, appellidada a convenção do terror. Não ha quem, de boa fé, admitta semelhante asserto. A candidatura do marechal não foi imposta pelo quartel, é tiem verdade, mas saiu do quartel. E' exploração inqualificável dizer- se que o.s seus adversários, para combatel-a, enchem de apodos o Exercito, procurando fazer uma questão dc classe o que é apenas uma questão principio. ... Muito mais grave seria a situação si ti- vessemos dc reagir contra um pronuncia- mento de casernas. Por emquanto, o que se tem combatido c praza aos ecos que. a luta . fique somente nesse terreno— éo mão precedente de se querer collocar 110 Cattete um homem que tem sido e é-cxclu- sivamente um militar, agindo sempre, com o seu prestigio, 110 seio da classe, a que per- tence; e delia saindo para segurar.as rédeas do governo, sem o tirocinio que lão melin- drosas funeções exigem. Collocar a questão nesse terreno não é . acirrar ódios contra os militares, nem pre- tender que. entre elles e ó povo se colloque uma intransponível muralha. Mais do que em nenhum outro paiz, o povo é, 110 Brasil, um irmão dos militares. Entre elle e as classes armadas não existe o minimo senti- mento dc repulsa, e o próprio marechal Her- mes, tão impopular neste momento, foi, quando ministro do sr. Affonso Penna, uma das mais, sympathicas figuras do go- verno. Mas.estamos agorana irrcductivel¦ luta dos princípios, c muilo perigaríamos si, ao contrario, nos empenhássemos na luta dos factos consummados. A candidatura Her- mes, apresentada no intuito de dar por terra com a candidatura Campista, nasceu eivada dos mesmos, c ainda peores defeitos que sc allegavam como característicos da segunda. Quando-o sr. Affonso Penna mostrou sym- pathias pelo nome do seu ministro da Fa- zenda, foi provocar na politica,um certo mo- vimenlo de opposição, que. sem explodir com vehcinencia decidida, manifestava-se aqui c ali, sorrateiramente, nas palestras intimas, nas conversas ligeiras; Os próprios chefes a-qiiein-o sr. Penna dirigira consultas sobre o assumpto esquivavam-se de dar uma ca- tegorica resposta, alleuando uns que cra ainda cedo para sc cuidar *do problema, tua- nifcslando outros o receio de emittir opi- nião precipitada e falsa. No fundo, o que todos tinham era uma aversão mal enco- berta pelo candidato do sr. Penna. o sr. Ruy Barbosa sc definiu, mas sem fazer do caso alarde, antes guardando delle o mais recatado silencio. E a candidatura do marechal Herrliçs, surgindo como que trazida do eco, bc-tri longe de, ser a lapidada perfeição que stibslituisse a candidatura Campista, apparecia eivada de excrccencias ainda- peores, porque, sendo, como a outra, a candidatura dc um ministro, era ainda a candidatura de um. militar. A sua apresenta- cão não obedecia a um rcflcctidn plano po- •litico: cila era trazida precipitadamente, como a solução do. níómento, eni. desespero de causa. O sr. Pinheiro Machado, que se tornou seu empreiteiro c procurou doural-a para qtle^o paiz a engolisse, não tinha mes- mo sobre» cila opinião firmada, tanto que andou, cm manhosas entrevistas, a captar para a sua aventura o apoio, precioso na- quelie momento, dos'Srs; Ruy Barbosa c Rio Branco.', :.. Nessas condições .melindrosas, o sr. Her- mes,foi'arrastado para a luta politica. der- ribando a candidatura do seu collega dc mi- nisterio, traindo o aniigo dc.quem recehera o apoio e a confiança c apparccendo. num maciço deslumbramento, como o homem ça- paz t'e salvar a Republica. A lanterna do sr. "Pinheiro Maçhiído, subitamente feito o Pio. enes. da situação, foi lobrigaj-o no seu quartel.. Nossa solennissinia hora, em que a poli- tica se convul-ionava. e todos, esfretrando os olhos, procuravam fascinar-se com a inesperada apparição, estalou na publicidade a carta decisiva do sr. Ruy. Scindiu-sc a opinião, fragmentou-se a grande massa c perpassou no Brasil, de norte a sul, tuna restea de luz branda illuminando as incer- tezas da oceasião. que a falsa apotheosc jila candidatura Hermes ainda mais tomava in- certa. E todos nós sentimos que tínhamos o solenne dever de agitar a luta e preparar para as uriias a concorrência tle duas cor- rentes dc idéas. Fez-se a rcacçãq e, após o conciliabulo apressado dp officialismo oli- garchà. arreüimenroü-se ' ém assembléa a onda immcnsa dos elementos dispersos, ar- vórando a sua bandeira de combate em tomo ,1., br-tni»m nue. na sua caria famosa, provo- cara a pelejai æ'. . -. Ficaram assim claramente definidas a_' duas hostes...Emquanto uma levantava o barrete.phrygio dos seus princípios, a outra, cin arfemessos de audácia, suspendia o ter- ror da sua espada, ameaçadora c fatal. Foi dessa maneira riiie a candidatura dn sr. Her- mes, çmbora preparada num ajuntamento dc civis, se tornou uma candidatura militar. Não sendo imposta pelo quartel, sairá do quartel c, uma vez fora. estabelecendo o precedente mão. fomentara a indisciplina. O Exercito assistiu ao seu surgimtThto c não se conteve: bateu-lhe palmas. A luta de classes, apesar disso, ainda não está travada. Mas a indisciplina dos applau- sos indica-o futuro que rios aguarda. E ainda ha pouco, recebendo o marechal os protestos de solidariedade de toda uma citar- niçãn, ficava claramente demonstrado o feijio militar da sua candidatura. A solida- riedadé dessa guarnição não sc manifestará nas umas. porque soldado não vota: mani- feçtni-sc-á. está hem evidente, pnr uma outra maneira mais triste. O sr. Hermes, que pre- tendeu reorganizar ou levantar o Exercito quando ministro, fomenta-lhe a indisciplina quando candidato. Quererão os .panciryristas de semelhante aventura mnis evidente prova da sua cara- cteristica ? O qnartel-eencraJ não levantou nas suas bavonetas o marechal Hermes para collrical-o no Cattete, mas. dc saindo, o marechal acena agora para os velhos ca- mnr. das e elles açodem.. Fxccllente candi- datura, que pretende parantir o seu trium- pho nas'urnas com a força bruta e o terror. Que pensará a esse respeito o Diogenes- Pinheiro Machado, que foi descobrir, com a sua* lanterna, um tão especialissimo can- ditlato ? -Terá arrependimento da descoher-- Ia ? Como quer que seja. o golpe foi lança- do cos,máos. frutos, que os engula, em pri- meiro logar. o empreiteiro do sr.^Hermes. Dispostas-, as coisas como estão, não ha duvidas a respeito: a candidatura Hermes é perfeitamente militar. O ministro da Agricultura communicou ao presidente da Republica que o capital inicial da Sociedade Anonyma do Moinho <le Santa Cruz, cuja fundação foi hontem autorizada, por decreto, é dc 2.500 contos de réis. O "Jilinas Çeraes" Londres, 6—0 novo drcadnougnt brasilei- ro Minas Geraes, parllrá para o Rio dc Janeiro nos' fins do mez corrente. O ministro da Agricultura communicou ao presidente da Republica terem sido instai- ladas mais duas escolas profissionaes, uma no Piauhy e outra na Parahyba do Norte. Para influenza ou tesfriado, o Elixir de Mastruço c infallivel. O expediente da Secretaria da Viação c Obras Publicas foi hontem suspenso á 1 hora da tarde. The British Bank of South America Llo-ifed Raa 1' do Março ns. 45 e 47 e Ku» do Hospicio ir. 7 Capital subscriplo £.1.300.000 Capital realizado. " 650.000 Fundo de reserva "."' 600.000 CONTA CORRENTE COM LIMITE. O banco abre contas desde a quantia de 50$ até 10 :ooo$, fixando o juro dc 4 "|- áo anno, accuniulado em 30 de junhp c.31 de dezembro de cada anno. Esta secção tJo Banco funeciona das 8 horas da manhã ás 7 da noite. O presidente da Republica recebeu ainda hontem telegrammas de felicitações por mo- tivo da assignatura do decreto que antecipa o pagamento da ainortização da divida cx- terna. - - , Firmam esses telegrammas os srs.Gus- tavo Riçhard, presidente de Santa Calha- rina; dr. Carlos Barbosa, presidente do Rio Grande do Sul; senadores Arthur Le- mos e Francisco Glycerio; drs. Pedro 'fole- do, Maiioel^Villaboim, Bento Bicudo e Ra- ,phael Sampaio'; deputados Álvaro Botelho c Leite de Castro; João Lisboa, presidente do Conselho de Águas Virtuosas; Tibcrio Mineiro, Irmãos Bosisio, Américo Caldas, Isaac Gallart, Reis Filho, Ernesto Siqueira, Sylla Borralho c dr. Antônio Carlos Ri- beiro Andrade. , Consta que o capitão-tcnente Autran de Alcncastro Graça será nomeado immediato do cruzador-torpedeiro '.uiiioyo. "Correio da Manhã" REFORMA DE ASSIGNATURAS Lembramos, dos nossos leitores do interior,qticnos Icni sempre distingui- do com a sua sympathia, que '_ chega- da a época de reforma Je assignaturas desta folha. Como nos annos anteriores, além de nm romance, que óffcrc&Htos,' a titulo de prêmio, lambem rcloUiciiios agora faser sensível reducçâo no. preço das assignaturas, que nos chegarem alé ao dia 15 de janeiro de 1910, a saber: ASSICNA-VRAS" a De anno. . . '. '. '. . isS.QO.o De semestre. ... •. . . i6$ooo isto é, soffrcrão um abatimento de st c 2$doo., ¦' '- Na impossibilidade de. tirar nova edição do Filho do Mosqueirp, _ para que os nossos leitores não-fiquenf pri- vados das horas de boa leitura, que aquelle romance lhes proporcionaria, daremos, dc ora avante, cm- substitui- ção a elle, um dos romances abaix-o:- ¦J. Alencar Iracema: Rodrigues Rosa Ao Adrq. Perrc Dclcourt O segred.o do juis de instrucção. ¦ Paulo Situniérc O aspitgucl Ismael Huchcr Madttiuç Pajol. Jean Kamcau —¦ A rosa de Gra- nada. Vast-Ricottard A senhora Lavcr- non. Mie tVAghotme - As aventureiras. Carlos Mérouvcl Um drama de amor. Mie d'Aghoniic A represa de ca- daveres.. Arscnio Houssayc Lúcia., j x Daniel Lesitcr —' Ódio'de amor. Thcophiio Gauihier Amores de um toureiro. Yvcs Guyot—-. O doido. D.ifta. Dama das Cainolias. Macedo Amor de medico, e Vo- rapem de Paniphilio. Tolsloi Sonata de Kreulzer. Todos os vales postaes c ordens de reforma ou de assignaturas novas, dc- vem ser dirigidas a V. A. Duarte Felix, gerente do "Correio da Manhã , á rua do Ouvidor, 162 VHi vossos Pos i Tio ' nrntso ila» rcnncns. ru» t de Seiembro ÍOO. Pingos o Bespingos Ifesen/ja scieqtificct Os csqtiiinaus —• A jiqititiranaboia A ir- rigação na ArgcnVna. As recentes expedições dos norte-ameri- .* canos Peary e Cook ás regiões areticas ' chamaram a attenção do inundo civilizado para os esquimaus habitantes da costa "se- pterífrional, da America do Norte até ao Alaska, da Groenlândia, das ilhas Alcutas e do nordeste da Ásia, constituindo uma população dc mis 40.000 indivíduos. Os esquimaus distinguem-se pela nota- vel uniformidade de seus caracteres phy- sicos, hábitos, linguagem e modo de vida; não têm unidade nacional c realizam . o ideal do governo anarchico: não possuem chefes, c mesmo oangokok, ou curandeiro, t, tehi muito menos influencia c autoridade ' do que seus collegas asiáticos. Falam uns cincoénta dialetos; porénK- os mais diffcrcntes destes, como seja o que é falado na costa_ oriental da Groenlândia c_ o da margem asiática do estreito- de Beh- ring, não dif ferem mais do que o inglez do allemão. Thalbitzer notou que a lingua falada pc- los ' esquimaus. sc.afasta dc todas as.ou- Iras; não sc .conhece lingua alguma, quer dos povos aborígenes da Ásia quer dos da America, de que podesse provir. Os» c-qiiiuiatis são dc baixa estatura: a alttiní niétlia dos grocnlandczes é dc 1111,62; seus cabellos são completamente negros, groâos e lisos; tém - a pelle de um pardo avermelhado c macia, face alongada e na- riz longo. Segundo Duckworth, a capaci- dade crancana c dc 1,53 1 centímetros cúbicos, maior, portanto, que a dc muitos povos civilizados da Europa. . O vestuário, tanto do homem como da mulher, consiste cm calças curtas e um jaquetão provido de capuz, cara pro- teger a cabeça; muitas vezes ás calças lia cosidas grossas meias, tudo confeccionado com pellcs. y.sam grande variedade de bo- tas, adequadas ao estado do tempo, e -uvasj>,: No tempo chuvoso, -protegem-se com so-'1 brétudos feitos com os intestinos da phoca. Para esse fim, fendem longitudinalmente. o intestino, depois de bem limpo, obtendo/, assini, longas fitas, de tres a quatro p*_Íle* gadas de largura, que cosem umas ás ou- trás, para fazer o sobretudo ou capa. Vivem cm casas feitas de neve, em fôrma de inonticulos, que ,lém uma abertura para entrada, ao nivcl do chão, c outra pc- quena, 110 alio. para dar saida á fumaça. No interior das casas andam nús, c, quan- do hospedam algum estrangeiro, convidam- no logo a.dcspir-sc. Apezar da intensa luta com a natureza gélida c inhospita, vivendo cm uma região em que outros pereceriam, não são uma raça miserável; procuram o possivel coti- forto, possuem estimaveis qualidades do- mestiças c sociaes e passam alegremente' a vida. Ao eonlaclo com o homem bran- co. têm perdido o respeito próprio, tor- nando-so_ egoístas, c a pobreza c as mo- lestias têm invadido os seus lares. A designação esquimaus, por que esso'1 povo é conhecido, c que significa comedor- de Tarttc cnia, foi-lhe dada pelas tribus'» indigenas, vizinhas e inimigas, por des- •prezo; seu verdadeiro nome é innuit, que' significa homens. , O numero dc esquimaus tende a diòliV nuir, especialmente, na Groenlândia, ef* si. a raça sc extinguir, aquellas paragens, in. hospilas para o-homem 'branco, -ficarSo'» desertas. Em geral, cm logarejos dc cem liabí. tantes, notam-sc duas ou tres famílias dé.' missionários,»que se- installam.-conforlavel- mente, cm boas vivendas, contrastandor dcsagradavclmcntc com as pobres casas do.' esquimaus, hoje verdadeiros antros infectos' outrora salisfactoriamcnte confortáveis. Em geral, o csqttimau cozinha o ali* mento, e o come crií, cxcepcionalmerite,'- forçado pela necessidade. *m>* .*' * A jiqiyliranahpia—Fulgora iaiitcrnarix V, sobre que correr* tantas ablisões, c um inseclo da mesma ordem que. nossas cj. ¦ garras communs, que agora, nas tardfljji de estio, vibritm, cm estridulos sons, o ar caj* lido. cm nossos, jardins e florestas. E1 uni inseclo completamente inoffçn- sivo; como as cigarras, não possuc«iiicip*' algtuii dc ataque ou dc defesa. Geralmente os insectos como os mpri*>; hondos c abelhas, que dispõem meio' cfficaz dc defesa, têm, na extremidade pos- terior do abdômen, um aguilhâo com ,quí> picam e iiinocúlam veneno; outros mor»- mordem cnm suas fortes mandibulas, optror picam cóm acçrada -c rigida tromba, in^ 'jcclándó vciienós. A ¦ jiquiliranaboia, porém, não possut aguilhâo algum, não ten» mandibulas cor- itantcs nem tromba com que possa picar: Os órgãos da boca desse insecto estãèt> dispostos cm fôrma dc bico 011 rostro pref prio para sugai nos interstícios > da çascS>' das arvores a seiva, e. de modo algum;;,» sc pódc prestar para picar como arma ataque. O inseclo tem na cabeça um appendicfc-- frontal inofferisivo, a que mme. .-McriaijiV' cm seu livro Iúsccla Stirinam, áttrjbuitf propriedades lumino_Ss, phosphorcspentcs, como as dos pyrilampos. Na China ba tambem uma espécie de: jiquitirana boia Fulgtirq candelária L, que' tem, como a sua congênere da America Sul, um appcndicc frontal bem desenvol;. vido, c a que tambeni se attribuiram, pòr longo tempo, propriedades luminosas..*: < As designações, tanto genéricas como és* pecificas, destes insectos, tiveram stia pri- gem nessa abu.ão, que persistiu por longo tempo. '. '.,_,i*-ífi Sabemos que será nomeado membro da commissão Ac promoções d- general Manoel Rodrigues de Campos \ Q1I.TAM.A 27. ANTIflO| Kão comprem, sem verificar nossos preços em sedas, rendas, bordados, roupa branca, nan- souks c florcs.pois não ha nem approximação de competência. . O ministro da Fazenda, por acto de hon- tem, approvou a proposta que lhe fez o dr. Pinheiro de Andrade, thesoureiro da Casa da Moeda, de Eurico de Abreu Coutinho, para seu fiel. A Salhinol n. 1.—Cura influensa, cm 24 horas. Dyuaniit- Stygia Usada nas primeiras estradas de ferro. R. General Câmara 34. r O ministro _ da Fazenda rcccbefl hontem diversos telegrammas de felicitações gelo decreto que manda começar, dentro, da —Houve tambeni uma cstrclla, pela qual sc guiaram os tres reis magros que foram, honr lem adorar o nosso Messias, regcnerador Brasil... —Houve, sim: a cstrclla do Nilo... * A intransigência hermista vac-se manifcslan- do, cada vez com mais vehemencia, no bote- quim da Br.ihma. Ainda hontem, uni partidário do marechal ameaçou um ciyi|isia, nestes termos: —Ha dc engolir a espada até o copo... E cale-se !... Houve desmaios... * * Outra cavação do Bilac: . "O governo mandou distribuir por todas as escolas navaes o Hymno da Bandeira." Essa distribuição vae ser convertida em me- tal sonante, cuja musica está sendo constante- mente ouvida pelo poeta das cavações... As meninas românticas e os tolos que ^fc contentem com ouvir estrellas... * '•-. . Uma das nossas, revistas pubíicou uma alie- gorin aos tres Reis Magos, prostrados em ado: ração deante. do menino,Hermes..!. Na distribuição dos personagens, declarou que o Belchior c o Chico Salles; mas parece ter esquecido o principal dos papeis. Alli fica lembrado o additivo: o jumento éo povo... « * Estribilho para os versos que vão ser can- tados, tCarnaval, por todos os nossos cor- dões: « —Olá, seu Wencesláo, Quer mingáo ? —Mingáo não quero, Eu quero é páo ! * * Falava-se cm accôrdo, em uma roda hermis- la. .quando interveiu o Chico Salles: v T-Quem quizer que proponha o negocio no riurechifl... Com o Wencesláo acho impruden- te tratar do accôrdo... -;Por que ? '.'—Forque é o»masculino da corda... Até a»Cliico I.., '.-,..,...• --¦ - Cyrano & O. O Brasil farda cm enlrar na phase das grandes obras de .regularização ¦ do curso' dc seus grandes.rios, com o duplo fim prevenir as inundações c irriear as terraá; de modo a tomar possível a applicação dos princípios racionáes e seientificos de agji- cultura.'-*•' Si não bastasse o exemplo dos trabalho»-: desta natureza, executados no Egypto, na índia e na Europa, c a que devem algtjp- paizes. totalmente, sua prosperidade, e éni! - grande .parte outros, a Argen-t:|ia vae tam- liem emprehender a construcção das gran- des barragens do Neuquen, Vidal e Nahuelf:.'- Htiapi, para regularizar o curso e aprovei- tar as águas dos rios Neuquen, Liniay e Negro. A do Neuquen será uma das maio- res obras hydraulicas do mundo e irri-, gará 100.000 hectares, concorrendo para»'lor- mar, na bacia do Vidal. um. grande lago; (com uma superfície de 240 kilomelros quadrados e um volume dc agua de dois milhões de metros cúbicos, mais ou menos, em quantidade sufficiente para irripar, 300.000 hectares; aproveitando-se a queda vertical, poderá fornecer a energia hydrau- lica dc 20.000 cavallos. O. systema rcgularizador_ da distribuição da agua para irrigação será idêntico ao do a lago Mccris. no Egypto. A 'barragem Nahuel-Huapy fornecerá . agua para irrigar 500.000 hectares do valle do rio Negro. Todas essas obras foram projectadas pelo engenheiro Scvcrini. Uma das grandes van- tagens dellas é que não trazem a minima difficuldade financeira ao paiz, pois que a valorização das terras é tal que pagarão as despesas, directa ou indircclamcnte. Roupa de brim sob medida . Ternos de brins de cores, linho, Rrande v.v riedade, a 35$ e 39$; Casa Gomes, travessa S. Francisco 36. Pei-riini.iiias fluas Casa Hermanny-* Gonçalves DiasGã o Avenida Central 126. Por falta, de numero, não houver, hçnteny. sessáo noGonselho Municipal. -•- ~ " I 1 a .-•¦a :. A; ¦•51 à ¦'M ILEGÍVEL .:»a^3-_s^!? MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADO!

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Impreiio numacU-ias rotativas de MARINONI Director — EDMUNDO»' BITTENCOURT

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Impresso em papel da casa P. PR10VX & C. —Paris.

BS

ANNO IX — N. 3.096 RIO DE JA2JEIKO — SEXTA-EEIRA, T DE JANEIRO DE 1910 Redacçâo—Rua do Ouvidor, 162

*J)e JCondres'A campanha eleitoral.—O discurso do sr. As-

fliii.ft no Albert Háll'.—0 manifesto do sr.Balfour.—A 'attitude de Çliamberlain.—En-

n. tliiisiasmo dos socialistas.-

*¦•

¦ ¦¦.."•

17 de dezembro dc 1909.Dc accôrdo'com1 a pvaxc tradicional, o

chefe do - gabinete forníulou cm um dis-curso pronunciado ha dias 110 Albert

.Hall, o programma politico que o pafíTdoradical vae submetter ao eleitorado. O sr.Asquith soltou o seu grito de guerra cmaum dos mais notáveis comícios politicosque sc têm realizado ultimamente na In-gláterra. O vasto recinto do Albert Hall•estava repleto e o auditório, avaliadocm mais. dc dez mil pessoas, applauditicom tanto entliusiasmo o primeiro minis-tro que-os órgãostla-imprensa unionistanão poderam disfarçar uiiiá certa appre-

. hensão deántc -daquella calorosa expio-são do radicalismo, cuja apathia já come-cava a dar aos conservadores a certezada victoria. .

O programma legislativo synthctizádona-oração politica ido sr. Asquith corre-spondeu, mais ou menos, á espectativageral ç, considerado sob esse ponto devista o discurso não' offereeeu grandeinteresse Em relação á questão do mò-incuto, isto é, á contenda travada' entrelords e coihmuns, o chefe do liberalismomantem-sc no pdiito adoptado por.Camp-bcll-Bannernian na famosa moção apre-sentada ha dois annos á Casa dos Com-nitins. Si os radicaes voltarem triuinphan-tes do pleito eleitoral,,o sr. Asquith pro-nicttc converter cm lei escripta os prin-cipios consubstanciados naquelle voto dacâmara electiva. Os lords não somenteficarão coir.pletair.entc , despojados dequalqtier direito'dc intervenção no pre-paro das leis financeiras, conio tambemo veio absoluto, com que podem actual-mente, oppôr uma barreira a qualquermedida legislativa será convertido cmum veto meramente stispcnsivo.ctijo efiei-to não impedirá que, no correr da mesmalegislatura, a Casa dos Communs approvc•de novo a medida rejeitada c a envie ásaneção regia, não obstante a opposiçãodos pares.

O unico ponto da plataforma gover-insta que offerece. maior interesse, é apassagem referente á concessão da auto-iipmia politica c administrativa á Irlanda.

Eni uma phrase um pouco nebulosa, coma qual procurou conciliar os escrúpulosdo-grupo moderado do seu partido-.cangariar ao niesmo .tempo as sympathia-irlandezas, o primeiro ministro* orometteuque, si o futuro parlamento for dominadopelos radicaes,» será apresentado um pro-jecto de lei que "estabeleça a autonomiacomp!eta da Irlanda ém todos os nego-cios exclusivamente irlandczes, salva-guardando, entretanto, a supremacia doparlamento imperial": -

O sr. Asquith cautelosamente evitouusar a' expressão Homc-Rule, cujo effeitosqbíc.os. eleitores inglezes c escossezesj5i'Vem sido."ppr mais dé unia vez des-astroso para o partido .liberal. O problc-

.-HfflrQUC ora Confronta os commeijtadqrcsitò disciirsmniinT-teíial;^íierp.exos:deante,Aálpliraséòlogia uni'".ántó syb.-ima'' ilo'.enefe.'do"

governo, 6 descobrir a quem d•oráculo ido Albert Hall

"pretendeu iiludir

com o mysterioso arranjo das suas pala-vrás; Teria o primeiro ministro firmadoum àccordo secreto com os chefes do na-cioníilismo irlandez, e, neste caso, as rou-pagchs com que o sr. Asquith oceultou o-çupensamento seriam destinadas a afãs-tar do espirito dos eleitores o espectro daautonomia da Irlanda? Ou dar-se-á o casocontrario, c serão os illudidos os irlande-zes, cujo voto decisivo cm muitos distri-•ctos da Inglaterra c da Escossia o governo

'pretende captar com o engodo dc umapromessa vaga c indefinida?- Os chefes do partido nacionalista estãoapparcntemente confiantes na promessado sr. Asquith c, em uma feunião do di-rectorio realizada onte-hontem cra Du-b.in,'foi approvada uma resolução acon-sclhnndo a todos os irlandezcs residentesna Inglaterra," cnr Ga'les c na Escossia aque .votem nos candidatos radicaes. Cpm-tudo, esse conselho não parece cqiistituir.tuna prova absolutamente certa de, que osr. John Redmond e os seus correligiotu-Hos tenham acreditado, sem reservas, nasrJSlavras do chefe do gabinete. Os nar*..-nalistas c irlandezcs vêm-se collocados no;scguintc.dilenima:.-de. um lado estão osjjnionistas," que af firmam peremptória-liicjúc que o Home-Rttlc é a maior cala-midade possivel c qtie estão dispostos a(•(üeimar o ultimo cartucho combatendoessa medida; no campo opposto, os r.itli-cães pròmettc-m, embora de tini. modovago c mititcdlividoso, satisfazer a maisardente ambição do povo irlandez. Emtal cohjuncttira,. o directorio de Dublinadòptou o alvitre niais sensato c maislógico, optando pelo unico partido queadmitte a possibiliüade da concessão doÜonte-Ritlc.

A promessa do sr. Asquith é, porém,uma espada dc dois gumes. Sem duvida osuffragio irlandez, qtte, em obediência áordem dos chefes nacionalistas, vae con--vergir todo para os liberaes, será vaüo-sissimo para o governo; mas, por outrolado, os conservadores estão explorandoa aversão geral dos inglezes ao Home-Rute, afim de convencer os eleitores dc

que devem remover quanto antes do poderum ministério que está preparando a dis-solução do Reino Unido. Como políticohábil c astuto, osr. Asquith soube evitar,até um certo ponto, este perigo pelafôrma nebulosa com que tratou do pro-blenia irlandez. ;

No próprio dia cm que o gabinete iratriumphalmentc acciamadò no AlbertHall, o sr. Balfour publicava o manifestoeleitoral do partido unionista. Esse mani-festo foi redigido no leito, onde. o preca-rio estado de saude do leader conservadoro releve durante muitos dias. Talvez de-vido ás ci-cums.aiu.ias desfavoráveis em

que foi escripto, o tom geral desse do-cumenlo dá uma certa impressão de fra-

queza e desanimo. O sr. C.Jfour não é um

combatente e ninguém" poderia esperar da

penna do eminente chefe unionista uma

prociamação ardente e belü-osa; mas, eu-tre o scepticismp que caracteriza todasas producções do seu talento mallcavel,e a nota de abatimento que o recente ma-nifesto deixa transparecer, ha uma gran-dc differença. ....

Contrastando com a libieza do leaderdo partido, destacam-se as mensagenscheia; de vigor c de entliusiasmo com queChamberlain concita os seus correligiò-«arios a evitarei!,' o cipoal dc questões

o governo busca lan-

pela moléstia, que o. impossibilita de to-mar uma parte activa na campanha, ogrande veterano continua sendo a forçainspiradora da ala democrática do unio-nismo, que, pondo á margerr. os precon-cei.tos cqnseryantistas do grupo aristocra-tico do partido,;concentra todas as suasenergias", na .ob.à da- regeneração indus-trial da Grã-Brctanh?, por meio de uinsystema cfficaz dc» protecção ao trabalhonacional, '

..;Uma; dás causas que tornam difficil

qualquer previsão sobre o resultado dopróximo pleito é a ausência quãsi completadas manifestações publicas que costumam,nas épocas dè eleições, servir dc indicedo ardor combatente das diversas facçõespoliticas empenhadas na contenda. O co-inicio liberal do Albert Hall foi até agoraa única nota vibrante do fervor partida-rio. Realizam-se diariamente, sem duvida,innumeros mcetings e cohferencias politi-cas; más todas essas reuniões não diffe-rem dos comícios que se cífectuam cmtempos normaès.

O partido socialista é o unico que seestá empenhando com verdadeiro er.tliu-siasmo na peleja. Este facto nada temde surprehendcnte, si altendermos ás cir-cunistaucias exccpciòiiaes cir.' que, sc estátravando a campanha eleitoral. Emboraestejam em jogo questões dc capital im-po.rtançia para os diversos grupos politi-cos c para a nação cm geral, ha, como játivemos oceasião dc salientar cm umacorrespondência anterior, uma tal con-fusão dos pontos sobre os quaes versa o

pleito, que nenhum dos dois grandes par-lidos históricos poderá ficar amplamentesatisfeito com o resultado, seja cllc qualfor. Assim' c que ha muitos liberaes quedesejam a victoria do seu partido, afimde evitar o advento do proteccionismo,mas que temem ao mesmo tempo que otriumpho do radicalismo importe no áh-niquilamento do poder politico da câmaraalta,! na concessão da autonomia á Irlan-da c no predomínio do socialismo. Tam-bem ha innumeros unionislas que ante-vêm cóm júbilo a victoria do proteccio-nismo, mas receiam que a reforma fiscalseja obtida á custa do reconhecimento dasupremacia legislativa da Casa dos Lords.De. facto, são apenas os socialistas que,se sentein á vontade em tun lão intricadocombate. Sem responsabilidade na poli-tica tradicional, c assumindo p_ara com asinstituições, tanto politicas

" c sociaes

como econômicas, uma attitude mera-mente critica c opposicionista, o partidooperário encontra-sc sem embaraços náorganização do seu plano dc campanha.

Para os socialistas a unica coisa queestá cm jogo é o alicerce collectivista,sobre o qual o sr. Lloyd George cdificoiio seu orçamento. Restringindo o hori-zonteda politica construetora aos princi-pios tl-coricosqiie inspiraram o autor ddFinance BM de 1909, os campeões do

partido' operário vão sustentando a lutasem lienhuniçlos escrúpulos que abatemo entliusiasmo,dos liberaes e dos uiiionis-tas. O.pacto firmado entre os radicaes e ossocialistas ¦ pejudiçbü incontestavclmentea libçrilade dç iic.|d do partido collectr-vi?tai|-|mpõssÍbi!itMdo-o de plctear elei-

ções -%-n 'ínui.ãia.íbgares, onde poderiaaf-rfíi.à.''''a|átfO^ niesmo_..__j_ lí-s__5_s_SkíSw_íS- ii3ai._ _,0--._r,

serviços, com melhores títulos e preferencia,Qra, um juiz que assim procede, não merececontemplação, mormente desse mesmo Tri-burtal, que ainda"ha tão pouco tempo o pro»»pôz para juiz, não obstante estar avisado de

que sc tratava de um partidário.exaltadoenvolvido nas lutas politicas do Estado em

que se propunha administrar justiça. O sr.Kelly-com o seu procedimento confiimouo jiiizo enunciado perante o Supiemo Tribu-nal sobre a sua inidoneidade para a judicáturanaquelle zona da Republica. O dr. Pedro

Lessa, quando sc oppôz á sua inclusão na

proposta, por ser muito apaixonado cm po.litica, partidário exaltado, interessado naincandescente luta politica do Estado onde

pretendia ser juiz, mal pensava que tão cedoo sr. Kelly lhe daria razão, vindo a confir-mar, por factos tão escandalosos, a sua pre-visão.

A. impunidade do sr. Kelly encorajal-o:áá pratica de novos abusos,, verdadeiros cri-mes capitulados no Código-Penal. Estimula-rá a que o imitem outros juizes partidários,como elle, ou que queiram interessadamenteprestar serviços aos mandões estaduaes, e

locaes. E' um péssimo exemplo esse prece-dente creado pelo Supremo Tribunal, do

qual elle se ha dc arrepender. Quando o juizerra, abusa, violenta ou frauda a lei, deveser castigado. Com a independência que lheé assegurada pela inamovibilidade, si nâotemer elle a responsabilidade, converter-sc-á. facilmente num tyrannò, que quer atodo o transe fazer prevalecer a sua von-tade. A responsabilidade dos juizes deveser, pois, uma realidade, c não uma simplespeça decorativa do regimen republicano.

Gil VIDAL

MÕulin Rougc —• CineJiià e; outras diversões.Conccrto-Avenida — Novidades c attracçOcs.Cinema. Theatro — Hcllòa/i/iiií.Cinema Pari. — Fitas «ovas.Cinema Ideal — Vista8*lde suecesso.\L'iii_niat-gr_plio Parisiense.-r> Programma novo.Cinema" Ouvidor— Fitas, americanas.Cinema Brasil — Comedia», e cinema.

Secção Livro. Publicamos: '

Kotcria de S. Paulo.Exmos.' srs. membros do, Congresso Nacional.Despedida.

Perfeitamentecandidato militar

%g%^grêg*»g% '0 *» -^-V Xa *-*- *~* * _k >

Tópicos j NotíciasO TEMPO(

O dia dc hontem 101 iiiaynifico, tendo apenas odefeito de ser uni dia tle verão às direitas, poisa temperatura, partindo da minima ile __°i, chegoua 2;°4.

HOJSTTBM

quando liaS^^tMC «r, P^^^^^^^AiX^^^l^rXTrScandidatos.1 :'M'a%

'".'dado ò ardor que 'os

socialistas, cjstãci -CVclando na campanhaeleitoral, c

'provável' qiiq obtenham tun

grande exitò ho pícíto e que mantenhamno futuro paliamentò uma posição egual,ou superior, a que occttpam desde 1906.

A.. AmaralJ> m^r*K**~r*~*"m+sjr ****** is-m**^***-**.'''**^**'****

Impunidade injustificavalQ Supremo Tribunal Federal, eni todos os

casos de habeas-corpus concedidos pelo juizKeily para fins eleitoraes, tem resolvido aannullação delles por terem sido concedidosfora da lei. O Supremo Tribunal tem, dessemodo, reconhecido sempre que o juiz Kellyagiu como juiz politico, coino bom instru-mento do sr. Nilo Peçanha, como chefe dc

partido, o qual pára oiitro fim não o collo-cou no juizado ^cccipnal de Nictheroy. Mas,infelizmente, o Supremo Tribunal sc litiii-tou a isto. Não infligiu ao juiz o merecidocastigo. Não determinou a sua responsabi-lidade nem lhe applicou a censura em queincorreu. Ò habeas-corpus foi annullado,depois dc haver produzido o effeito visado,a saber, a remessa dc força federal a va-rios pontos do Estado do Rio. A resolução,

portanto, do Supremo Tribunal, a resoluçãodc simples annullação, vale apenas pelo seueffeito moral .como a reprovação ao actodo juiz que sc converteu cm espoleta elei-toral. *

. No emtanto, si; houve jamais responsabi-lidade" dc magistrado que se iinpozesse craessa do sr. Kelly, que, sem o menor con-strangimento, com desembaraço que toca ásraias do cynismo, transformou o institutosalutar dc habeas-corpus, instituto assegu-rador da liberdade, em instrumento de com-pressão eleitoral. Os habeas-corpus do Es-tado do Rio forani imaginados, só e exelusi-vãmente, para da'r uma côr de legalidade áinvasão daquelle Estado por destacamentosdo Exercito, expedidos para vários munici-pios com a missão de cercar casas da Ca-mara, prender vereadores e eleitores, c so-bretudo lançar o terror que afugentasse oeleitorado das urnas. O juiz Kelly, scientec conscientemente, prestou-se a esse pl.uo.Julgar-sc-ia obrigado a executal-o por mo-tivo dc gratidão a quem lhe deu o logarque oecupa, si não obedecesse ás inspiraçõespróprias ou ás suggestões do seu partidaris-mo. Não sc compreliende, pois, que o Supre-mo Tribunal, que deve ser o primeiro in-teressado em manter os créditos da magis-tratura federal, impol-a ao respeito publicopelo zelo, por sua própria dignidade, dei-xasse passar sem correctivo o procedimen-to de um juiz de hicrarcliia inferior, quemostrou, por actos repetidos, fazer bem

pouco caso dos créditos da sua classe c dadignidade do poder de que é órgão. Demais:o Supremo Triliiinnl é que é o principalgtiard-} da Constituição c das leis, c certa-mente muito mal as guarda, deixando passarsem punição tão flagrante violação dc umae de-outras, inspirada cm conveniênciassubalternas de desbragada politicagem.

O jui? Kelly prestou-se, como disse noTribunal o illustre juiz dr. Oliveira Ribei-ro, a uma simulação fraudulenta, tão sómcn-te para favorecer a victoria de seus amigos,entre os quaes está cm primeiro logar o

presidente Nilo,"que pessoalmente pleiteou

INTERIOR — Realizou-se o despacho collectlvono palácio do governo.—I;oram promovidos a gc-*neral da brigada os coronéis J.ento Kibciro c Ho*berto Trompowsky.—Foram promovidos a j° lc-nente os puanias-marinlni classificados de arcerdocom as disposiçües rcgulamciitarcs para a respe*cliva confirmação no respectivo posto,—Foramexonerados: o capitão Octacilio Nunes ilu Almeida,do commando do cot\tra-torpcdciro Pará, o capiüo-tc*nente honorário Mario Fonseca e Álvaro Fonseca, doscargos dc 1° c _° officiaes da c.itincta Secretariadc Marinha, visto terem sido nomeados para a Sercr-tari.. da Agricultura.—Foi nomeado o bacharelKliezer Gerson Tavares, juiz dc direito, da varados Feitos da Saude Publica do Districto Federal.—Foi aponsentado o agente de 5a classe, da Centraldo lirasil, Norberto Rodolpho de Souza.—O gene-ral Osório dc Paiva foi nomeado para comm.idara ro* região militar, cm S. Paulo.—O presidenteda Republica fez-se representar na festa das crean-ças, no campo da Acclamnçáo.—Foi jubilado o lenteda Escola de Minas, de Ouro Prelo, dí. FranciscoVan. Krven.—Foi concedida autorização a MachadoMello _ C, para organizarem uma sociedade sob,,a denominação dc Moinho Santa Cruz.—Foi .cofivcedida autorização á Sorocabana Railway parti »Cph-tinwar..a funccionarino lirasil.—I*'oj nomeado^o gc*neral Marques Porto para comiuaiiil.-ir a-6» re,.i_o,militar, cm Maceió.—Foi nomeado'[i,iía.cqiiimivii»dar, interinamente,; a i" r_gi_o.'.mil_t..rí*ne- jMffa*,zonas, o coronel lban"ü;m líantalcao.,T«ilí!T da...Qüel

>A-S_6f.t»n"á- AiFvftim'' inJientc 7ú 1 liora da tarde—Foratções na Contabilidade da Guerra.—Foram reformados os capitães Joio Binrôcs dos Reis, Antôniodos Santos Mendonça c Domingos Gomes.da Ro*cha Argollo; o i» tenente MOdestino F. Carneiroc o a» AntônioL Joaquim Pereira.—Na_ pasta daGuerra foram assignados decretos dc .transferenciade corpos.—Foram classificados;- no 70 regimento,o tenente-coronel Marcolino Antunes dos Santos;no 1.7o, o major Francisco lourenço de SouzaRego, c no _° esquadrão do _», Américo dcPaula Freitas.—Foi reorganizado o serviço desáude do Kxercito.—O Ministério da Guerra foi,-iutoi iz-,ilo a pagar a 34 aluámos da c.tincta 'lis-cola Militar.—Ao juiz do Acre, dr. Ga.tão Famoso,foi concedido rum anno db licença.—Foi aberto ocredito de i_o contos, ouro e papel, _ llluniina-ção Publica.—O ministro da Fazenda comniunicou,ao presidente da Republica haver sido de i'6i7^4üa differcnça para mais, da exportação de merca-dorias, dc janeiro a novembro do anno próximofindo, comparada com a de ef...l periodo tm1908, e <;uc i renda do mez de dezembro proximnpassado, nas Alfândegas

"da União, menos as do

Amazonas, Maianh.o, Ceará c Rio Grande do Nor»te, íoi dc 7.44-:8»j6$, ouro, c 18.981:782$, papel,apresentando um aunincnto dc 1.090:673$, ouro, e-.953:970$, papel, .obre a renda d. egual periodoem 1908.—O ministro da Fuz-iida communicouque, em vista du decreto mandando rcstabel-.-cer as amortizações suspensas em virtude dofundiiig-lóan, foram relatadas -lo.ooo librasde títulos do empréstimo de 1895» e 0.uc a Cí,ta*ção dos titulos de t o|o, ,iS86, elevou-se a 88,c a de 3 o|o, de 1895, a 111 i|í.—O .govornoresolveu transferir á Directoria do Patrimônio Na»cional, liara serem poítos em leilão, os terrenosdi» propriedade da. União,:' ainda vagos na ave»nida Centra!.—O ministro da Viação communicouao presidente da Republica que os frs. II. F. daCosta e< Souza & C. c Companhia Mercado Mu-nicipal do Rio de Janeiro sc propezeram o estabe-lecer armazéns frigoríficos nos terrenos do các".do Porto.—O presidente da RejTuhlica continua areceber" telegrammas de felicitações por motivo dodecreto que autoriza o pagamento das amortiza-ções da divida externa..—O ministro da Agricul-tura fez varias nomeações para as inspecionasagricolas nos Eclados.—O presidente do listado doParahyba tclcgraphou ao ministro da Agricultura,communicando a instállação dá Escola de Aprendi-2cs Artífices naquelle listado..

EXTERIOR —O ministro da Argentina cm I,is-boa teve demorada conferência com o ministrodos Negócios Estrangeiros.—O rei Alfonso XIII rc-gressotfdas caçadas de San Lucar.—A kabila dehocova submettcu»sc às autoridades militares hes»panholas,—Deixou o porto dc Malta o navio-escolaargentino Presidente Sarinicitto.—lleusc, nas fron-teiras da Tripolitania, um incidente entre tropasturcas e soldados francezes.—A commissão dos ea-fés (Londres). annuncíou a venda de quinhentasmil saccas dc café, sein prêmio, entre o. mrz.sdc fevereiro c julho.—Continuou a ser objecto dedesencontrados commentarios, nos centros trabalha*dores dc toda a Allemanha, a questão da E.trsd.de Ferro Madeira*Mamorc.—Foi officialmcntc an»nunciado que o governo im!ez auxiliará com vintemil libras esterlina., a cxi>etlição ao pólo Sul,- queestá sendo organizada pelo explorador Sf.ott.-—Opresidente do conselho de ministros da Itália,- sr.Sidney Sonnino, foi em automóvel a Pellaro.íscndorecebido cnthuàasticament-.—Os jornaes de Romanoticiam que o"navio italiano I.abra. capturou, re-ccntcmcntc, no mar Vermelho, dois veleiros per-tencentes ao sultão.—ia Nacion publicou o pro-tocollo entre o lirasil c o Peru.—Falleceu. cmBuenos Aires o coronel Pedro Campos.—O governohespanhol participou ao argentino que sc fara.re»presentar nas festos do Centenário.

', Segundo lemos cm' jornaes de S. JPaulo, -O

sr. Albuquerque Lins deixa a presidência dòEstado no dia 20, alim ,de se desiricompati-bilizar paja o pleito dc-n" de março. Emquan-to s. ex. assim proccde,( Judas Wencesláo nemfala cm abandonar a .presidência de Minas,onde exerce a sua corrupção largamente, no in-tuito de conquistar voto» para a chapa malsi-nada da Convenção demiaio. ., ,

Contra toda a espcctaiiva,: a secretaria <lopalácio do governo nenhuma informaçãoprestou hontem á «prensa" relativamente:ao resultado da coníçrencia havida cutrc opresidente da Republica-c o ministro, da Fa-zenda'sobre a interpretação que o governoeiitcnde .dever applicar;o art. 56 dò orça-mento da Fazenda. ,

Ao qué ouvimos de:pçssoa;-bcm miorma-da, trata-se no caso dè urrt. mal cnlendido,que, uma, vez explicado^, ou pòr oulra acla-rado devidamente, fará. com que cessem asreclamações dás companhias estrangeiras ,dcnavegação, contra o, dispositivo do citadoartigo do orçamento.

O ministro do Interior dirigiu ao seu col-lega dàs> Relaçfies Exteriores a seguintecarta: .

' * ¦ *, !"Affcctuosas -siudá^es. Estando actual-

mente em elaboração rieste Ministério o pro-jecto de codificação dss.kis proces-suaes 110Districto Federar,. e.scomo tenha conheci-mento por noticias telegraphicas e cor-respondencias transmittidas a jornaes destacapital, a<le' qüc^ko momento, se procedeofficialmente a-éJentica-reforma na Alie-manha, Áustria,'^blgicá,'França, Itália, Rus-sia, Estados Unííos <1a, America, _ peço aobsequiosa intcrvaiçãQ;.<le v. cx. junto aogoverno! daquellcs paizes; afim de obter coma possivel urgência à .resumo, dos estudosfeitos, ou dos trabalhos que porventura-..játenham sido ptwlicatios a respeito do as-sumpto. • ?.

Entre os trabalhos-cm questão destaca-sea mensagem do presidente Taft, .dirigida aoCongresso Federal. ..-

• O pedido que ora tenho a honra de fazera v. cx. justifica-se:ifela utilidade dos refe-ridos trabalhos, como elementos de legisla-

¦çâo comparada, subsídios tle alto valor paraa actual reforma das liossas leis processuaes.

Aproveito a opporfcunidade -para reiterará v. ex. os protestos* dé perfeita estima cdrstineta consideração,-com que sou de v. cx.am.° adm." c collega att.° etc."

actual exercício, o pagamento de amortiza-ções das nossas dividas externas.

O ministro do Interior visitou hontem asobras da nova enfermaria da Casa de Cor-recção.

lWW^*W**AH<t-***»-**'*_'»4**WA^**^_W

Ao ministro da Fazenda dirigiu .1 Asso-ciaçãò dos Empregados. 110 Commereio deCampos,. 110. Estado do'Rio de Janeiro, umaíoriga representação, pedindo a sua valiosaIntòrvçnção para que naquella cidade se rea-íize a creação dcuwa^ãijca dc Depósitos cDescontos", filial.(ErMhnco do Brasil.

• Em diversas considerações, mostra a As-sociação as vantagens que -colheriam o Ban-

.co, a agricultura,, o commcrçip e a indits-tria, com essa creação,|visto que os estabele-,çinientos de credito jn existentes não satis-fâiçiji; as-icçessíilarfe..-locaes.

,. .tcjstjvanientc á. sijpiação financeira daiRíPliblipá, o ministrada Fazenda informouTÍífertV*»ao-fíSf_Met^

ÍI0^»4^^W^^W mercadorias, dç ja-neirò':a-iiovcíhbrO' dò.anno próximo findo,se çlovoúva...libras 55»?>4S»S49, contia libras39.0Õ8.127 cm 1908, sendo, portanto, dc li-bràs.io.77^.422 a.Jdiffei-ença para mais, emI909.Í -. ... .. .:'*> .

", .

qUo a importação dq> mercadorias f ri dçlibras

'33.5.-Ó.7..1, 110 -hiesino periodo dc1909, contra.libras 32.720.03(1, cm ifioS; •

que a importação dè-notas, c espécie me-lallica cleva-sc à libras -6.564.26_r, contra li-bras 125.376; 'v

que a differença da exportação nos mezesreferidos, dé j,-ttiCiro,a'-ic>vembrp, foi dc li-bias 22.314.R18, ',cm*_909; libras 6.348.091,cm 1908, e lili.asÍ3;gi.2;.277, cm !<x>7;

que a renda dçrmezide-dezímbro, conhe-cida pelos dados existentes no"fíiesouro, nãnincluída a das repartições tios Estados doAmazonas, Marájilião,. Ceará c.Rio Grandedo Norte, foi dt; 7.442:8-)a_?, ouro, e de....'.'8.981 782$, papel, apresentando já uni au-gmcntò <lç 1.090:673$;, ouro, e 2.953.070$,papel, sobre a renda dé";cgual mez cm 1908;

que, em virtude do <!écr«to mandandorestabelecer as -amorliraçncs, suspensas pelocontrato' do Eitiiding.l.oan, foram resgata-das 40.000 libras de titulos do empréstimode 1895 e, finalmente, que a cotação dos li-Uilos de .4 o|o, ríijSp, eleTOu-sc ,à S8 e a dc3 o|o, 189S, á toi*' 1I2.:

«ecundarias cm que o g_»_r n eleitorado, afim de evitar que -

Üteíto se trave cm toruo da questão pura [juntoaos mag.-trados do SupremoTribunal

e simples do Hvre-cambismo¦ rerjiií pro-ttecionismo. Alqucbrado physícameiite

a sua Inclusão na proposta e o nomeou com

preterição de outros candidato? cera mais

Procuraram o ministro th Fazcnd.. em seu ga»V.:r,cte». senador Scveçino Vieira, deputados Mar»c-il-i Silva e Lindolpho Câmara-, Hèrminio Fracn,iiiii-ector da Alfandeea defta capital: .lansen Mül-ler, conferente: AMen.-i»o Alves, üerrulo Valde»taro c" Pedro Teixeira Soares, directores das ren-das publicas, do expediente c do contencioso doThcFouro: dr. Guim.irjcs Natal, procurador Geralda Republica, c dr. Nuno dc Andrade.

Caixa do ConversãoEntradas: não houve.Saidas: £ 15-10-., equivalentes a -48Í000.Deposito cm caixa: •* *:i2a$i2o.

HOJEEstá dc dia na Repartição Central de Policia o

i» delegado auxiliar.—Xa Caixa de Amortizaçãopagam-í<c os juros das apólices de 1: a I.—Pa^am*sc as seguintes folhas: Iliblíctlicca Nacional, Mon-tepio Civil da Marinha, Montepio Milítsr da Guer-ra, Diversas pensões da Cu_rra c Férias.

MissasRczam-sc as seguintes, por alma dc:dom frei João do Amor Divino Costa, ás Síja

horas, na capella da Associação Hcneficcnte Condesde Mattosinhos e S. Cosme do Valle;

Antônio Luiz Gonçalves, ás 9 i|_ horas, na egrejadc S. João llaptista (rua Bella);

Joaquim do Couto Gomes, is 9 ifc horas, naegreja dc Nossa Senhora Mãe dos Homens;

d. Euphrosina Kego do Nascimento Delgado, ás 9horas, na matriz de Santo Antônio dos Pobres;

coronel dr. Rodolpho Moraes Coutinho, ás g 1 [2horas, na egreja da Cruz dos Militares;

Antenor Joaquim dc Almeida, ás ç. horas, namatriz do Sacramento.

O dr. RodolpWo Mirapda,. ministro da Agri-cultura, recebeu hdntein o seguinte tclegram-m._ i ' '

"TuerEzina, 6 i— Tenho satisfação com-muriicar a v. ex. Ifyxe nèsía data foi .pTéiine-mente insinuada r_: Escola-de Aiiréndizes Ar-tlfices desta c.ipijal, sfeS nitéa'íoi assistidortltas autoridades ilo Kpladfi. — Resneitosassaudações. — Josjno Remira, presidente.

_¦__ _\. j? _X\.X.'

O presidente ilh I.cpublica fez-se repre-sentar pelo seu .-ajudante de ordens, capitãodc corveta'Jo.é Maria Penido, no fesiivalpromovido pela Assistqicia á Infância, lion-'ito realizado no parque da praça da Repu-blica, —~-.,4„_...,-

O ministro da Marirâia determinou ao di-redor da Escola -Xavfil que os sttb-maciu-nistas-áluinnos usem provisoriamente distin-Ctivos CRuaes aos dos'fub-machinistas, con--ervando-.e.porértk o d!-tinctivo escolar para

os alumnos do a" anno. "

O ministro da Pazonda dirigiu, liontem,ao seu çMWa da Viação - o secúihtp officio:"Em additamento ao meu aviso n. 258 de,11 dé dezembro ultimo, tenho a honra dc in-formar-vos que os terrenos e prédios dáOninla da Boa Vista, a que sc. refere o meuaviso n. 332 de 20 dé ijoyembro anterior,ficam á disposição da Prefeitura do Distri-eto Federal, unicamente' para a.execução dasobras ordenadas por esseministerio cm vir-lude da autorização contida tio art. 16, leitrak da lei ri'. 2 050 de»3i de- dezembro de 1 ocx),não se transferindo á Prefeitura a proprie-dade dos mesmos bens, porqiie só em virtu-dc dc disposição do Concresso Nacional po-deria ser feita essa iriánsfcrcnciá."

Apresentou-se hontem ás alfas .autorida-des de Marinha o capitão.-tenenlc dr. Atlhe-mar Barbosa Roriico, (jue- pari-c hoie paraa Europa a bordo do paquete allemão Per-tiambttco..

Esse clinico vae aperfeiçoar °eu5 conhe-cimentos c dedicar-se ás moléstias de ouvi-do, nariz e garganta e á cirurcia cm geça.l.

¦ A' tarde o & noitoRecreio — A mão negra.Apollo — Péfja t:a chaleiro.Palcce-Theatre — Os dois garotos.Cinema Palace — Progiaunna mrprehfntícnte.Unema Hio Craneo — Grandioso programma.

Ao juizo federal da 2* vara requereramHenrique Gonçalves Pccego e A. de Marli.na riíação da firma Costa Mathicsen & C,para contra ella proporem uma acção stim-maria especial, cm qne pedirão a. nullidadeda patente de invenção concedida á mesmafirma para fabrico dc phosphoros de duascabeças.

Fala-se que o nosso porto será novamentevisitado por,uma esquadra franceza.

Chèpará aqui cm fins de novembro eserá composta de qualro couraçados' de 1"classe, quatro dc 2*, dois cruzadores c doiscontra-torpedeiro. de alto mar.

. Está. assentada á -exoneração do capitãode corveta Abdoit Caminha do cargo dcadjunto do estado-maior da Armada.

E' interessante como, approximando-sc o diada eleição presidencial, os apaixonados ado-radores do marechal Hermes pretendem fa-zer acreditar que a sua candidatura é per-feitamente civil, c isso pela razão dc tersido apresentada numa convenção de poli-ticos que já foi, com muita propriedade,appellidada a convenção do terror. Não haquem, de boa fé, admitta semelhante asserto.A candidatura do marechal não foi impostapelo quartel, é tiem verdade, mas saiu doquartel. E' exploração inqualificável dizer-se que o.s seus adversários, para combatel-a,enchem de apodos o Exercito, procurandofazer uma questão dc classe o que é apenasuma questão dé principio. ...

Muito mais grave seria a situação si ti-vessemos dc reagir contra um pronuncia-mento de casernas. Por emquanto, o que setem combatido — c praza aos ecos que. aluta . fique somente nesse terreno— éomão precedente de se querer collocar 110Cattete um homem que tem sido e é-cxclu-sivamente um militar, agindo sempre, com oseu prestigio, 110 seio da classe, a que per-tence; e delia saindo para segurar.as rédeasdo governo, sem o tirocinio que lão melin-drosas funeções exigem.

Collocar a questão nesse terreno não é. acirrar ódios contra os militares, nem pre-tender que. entre elles e ó povo se colloqueuma intransponível muralha. Mais do queem nenhum outro paiz, o povo é, 110 Brasil,um irmão dos militares. Entre elle e asclasses armadas não existe o minimo senti-mento dc repulsa, e o próprio marechal Her-mes, tão impopular neste momento, foi,quando ministro do sr. Affonso Penna,uma das mais, sympathicas figuras do go-verno.

Mas.estamos agorana irrcductivel¦ lutados princípios, c muilo perigaríamos si, aocontrario, nos empenhássemos na luta dosfactos consummados. A candidatura Her-mes, apresentada no intuito de dar por terracom a candidatura Campista, nasceu eivadados mesmos, c ainda peores defeitos que scallegavam como característicos da segunda.Quando-o sr. Affonso Penna mostrou sym-pathias pelo nome do seu ministro da Fa-zenda, foi provocar na politica,um certo mo-vimenlo de opposição, que. sem explodir comvehcinencia decidida, manifestava-se aqui cali, sorrateiramente, nas palestras intimas,nas conversas ligeiras; Os próprios chefesa-qiiein-o sr. Penna dirigira consultas sobreo assumpto esquivavam-se de dar uma ca-tegorica resposta, alleuando uns que craainda cedo para sc cuidar *do problema, tua-nifcslando outros o receio de emittir opi-nião precipitada e falsa. No fundo, o quetodos tinham era uma aversão mal enco-berta pelo candidato do sr. Penna.

Só o sr. Ruy Barbosa sc definiu, mas semfazer do caso alarde, antes guardando delleo mais recatado silencio. E a candidaturado marechal Herrliçs, surgindo como quetrazida do eco, bc-tri longe de, ser a lapidadaperfeição que stibslituisse a candidaturaCampista, apparecia eivada de excrccenciasainda- peores, porque, sendo, como a outra,a candidatura dc um ministro, era ainda acandidatura de um. militar. A sua apresenta-cão não obedecia a um rcflcctidn plano po-•litico: cila era trazida precipitadamente,como a solução do. níómento, eni. desesperode causa. O sr. Pinheiro Machado, que setornou seu empreiteiro c procurou doural-apara qtle^o paiz a engolisse, não tinha mes-mo sobre» cila opinião firmada, tanto queandou, cm manhosas entrevistas, a captarpara a sua aventura o apoio, precioso na-quelie momento, dos'Srs; Ruy Barbosa c RioBranco. ', :..

Nessas condições .melindrosas, o sr. Her-mes,foi'arrastado para a luta politica. der-ribando a candidatura do seu collega dc mi-nisterio, traindo o aniigo dc.quem receherao apoio e a confiança c apparccendo. nummaciço deslumbramento, como o homem ça-paz t'e salvar a Republica. A lanterna dosr. "Pinheiro Maçhiído, subitamente feito oPio. enes. da situação, foi lobrigaj-o no seuquartel..

Nossa solennissinia hora, em que a poli-tica se convul-ionava. e todos, esfretrandoos olhos, procuravam fascinar-se com ainesperada apparição, estalou na publicidadea carta decisiva do sr. Ruy. Scindiu-sc aopinião, fragmentou-se a grande massa cperpassou no Brasil, de norte a sul, tunarestea de luz branda illuminando as incer-tezas da oceasião. que a falsa apotheosc jilacandidatura Hermes ainda mais tomava in-certa. E todos nós sentimos que tínhamoso solenne dever de agitar a luta e prepararpara as uriias a concorrência tle duas cor-rentes dc idéas. Fez-se a rcacçãq e, após oconciliabulo apressado dp officialismo oli-garchà. arreüimenroü-se ' ém assembléa aonda immcnsa dos elementos dispersos, ar-vórando a sua bandeira de combate em tomo,1., br-tni»m nue. na sua caria famosa, provo-cara a pelejai '. . -.

Ficaram assim claramente definidas a_'duas hostes...Emquanto uma levantava obarrete.phrygio dos seus princípios, a outra,cin arfemessos de audácia, suspendia o ter-ror da sua espada, ameaçadora c fatal. Foidessa maneira riiie a candidatura dn sr. Her-mes, çmbora preparada num ajuntamento dccivis, se tornou uma candidatura militar.Não sendo imposta pelo quartel, sairá doquartel c, uma vez cá fora. estabelecendoo precedente mão. fomentara a indisciplina.O Exercito assistiu ao seu surgimtThto c nãose conteve: bateu-lhe palmas.

A luta de classes, apesar disso, ainda nãoestá travada. Mas a indisciplina dos applau-sos iá indica-o futuro que rios aguarda. Eainda ha pouco, recebendo o marechal osprotestos de solidariedade de toda uma citar-niçãn, ficava claramente demonstrado ofeijio militar da sua candidatura. A solida-riedadé dessa guarnição não sc manifestaránas umas. porque soldado não vota: mani-feçtni-sc-á. está hem evidente, pnr uma outramaneira mais triste. O sr. Hermes, que pre-tendeu reorganizar ou levantar o Exercitoquando ministro, fomenta-lhe a indisciplinaquando candidato.

Quererão os .panciryristas de semelhanteaventura mnis evidente prova da sua cara-cteristica ? O qnartel-eencraJ não levantounas suas bavonetas o marechal Hermes paracollrical-o no Cattete, mas. dc lá saindo, omarechal acena agora para os velhos ca-mnr. das e elles açodem.. Fxccllente candi-datura, que pretende parantir o seu trium-pho nas'urnas com a força bruta e o terror.

Que pensará a esse respeito o Diogenes-Pinheiro Machado, que foi descobrir, coma sua* lanterna, um tão especialissimo can-ditlato ? -Terá arrependimento da descoher--Ia ? Como quer que seja. o golpe foi lança-do cos,máos. frutos, que os engula, em pri-meiro logar. o empreiteiro do sr.^Hermes. •

Dispostas-, as coisas como estão, não haduvidas a respeito: a candidatura Hermesé perfeitamente militar.

O ministro da Agricultura communicouao presidente da Republica que o capitalinicial da Sociedade Anonyma do Moinho<le Santa Cruz, cuja fundação foi hontemautorizada, por decreto, é dc 2.500 contosde réis.

O "Jilinas Çeraes"Londres, 6—0 novo drcadnougnt brasilei-

ro Minas Geraes, parllrá para o Rio dc Janeironos' fins do mez corrente.

O ministro da Agricultura communicouao presidente da Republica terem sido instai-ladas mais duas escolas profissionaes, umano Piauhy e outra na Parahyba do Norte.

Para influenza ou tesfriado, o Elixir deMastruço c infallivel.

O expediente da Secretaria da Viação cObras Publicas foi hontem suspenso á 1hora da tarde.

The British Bank ofSouth America Llo-ifed

Raa 1' do Março ns. 45 e 47e

Ku» do Hospicio ir. 7Capital subscriplo £.1.300.000Capital realizado. " 650.000Fundo de reserva "."' 600.000

CONTA CORRENTE COM LIMITE.O banco abre contas desde a quantia de

50$ até 10 :ooo$, fixando o juro dc 4 "|- áo anno,accuniulado em 30 de junhp c.31 de dezembrode cada anno.

Esta secção tJo Banco funeciona das 8 horasda manhã ás 7 da noite.

O presidente da Republica recebeu aindahontem telegrammas de felicitações por mo-tivo da assignatura do decreto que antecipao pagamento da ainortização da divida cx-terna. • - - •, Firmam esses telegrammas os srs.Gus-tavo Riçhard, presidente de Santa Calha-rina; dr. Carlos Barbosa, presidente doRio Grande do Sul; senadores Arthur Le-mos e Francisco Glycerio; drs. Pedro 'fole-do, Maiioel^Villaboim, Bento Bicudo e Ra-,phael Sampaio'; deputados Álvaro Botelhoc Leite de Castro; João Lisboa, presidentedo Conselho de Águas Virtuosas; TibcrioMineiro, Irmãos Bosisio, Américo Caldas,Isaac Gallart, Reis Filho, Ernesto Siqueira,Sylla Borralho c dr. Antônio Carlos Ri-beiro Andrade. ,

Consta que o capitão-tcnente Autran deAlcncastro Graça será nomeado immediatodo cruzador-torpedeiro '.uiiioyo.

"Correio da Manhã"REFORMA DE ASSIGNATURASLembramos, dos nossos leitores do

interior,qticnos Icni sempre distingui-do com a sua sympathia, que '_ chega-da a época de reforma Je assignaturasdesta folha.

Como nos annos anteriores, além denm romance, que óffcrc&Htos,' a titulode prêmio, lambem rcloUiciiios agorafaser sensível reducçâo no. preço dasassignaturas, que nos chegarem alé aodia 15 de janeiro de 1910, a saber:

ASSICNA-VRAS" a

De anno. . . '. '. '. . isS.QO.oDe semestre. ... •. . . i6$ooo

isto é, soffrcrão um abatimento de stc 2$doo. , ¦' '- '¦

Na impossibilidade de. tirar novaedição do Filho do Mosqueirp, _ paraque os nossos leitores não-fiquenf pri-vados das horas de boa leitura, queaquelle romance lhes proporcionaria,daremos, dc ora avante, cm- substitui-ção a elle, um dos romances abaix-o:-¦J. Alencar — Iracema:

Rodrigues — Rosa Ao Adrq.Perrc Dclcourt — O segred.o do juis

de instrucção.¦ Paulo Situniérc — O aspitguclIsmael Huchcr — Madttiuç Pajol.Jean Kamcau —¦ A rosa de Gra-

nada.Vast-Ricottard — A senhora Lavcr-

non.Mie tVAghotme - As aventureiras.Carlos Mérouvcl — Um drama de

amor.Mie d'Aghoniic — A represa de ca-

daveres. .Arscnio Houssayc — Lúcia., j xDaniel Lesitcr —' Ódio'de amor.Thcophiio Gauihier — Amores de

um toureiro.Yvcs Guyot—-. O doido.D.ifta. — Dama das Cainolias.Macedo — Amor de medico, e Vo-

rapem de Paniphilio.Tolsloi — Sonata de Kreulzer.

Todos os vales postaes c ordens dereforma ou de assignaturas novas, dc-vem ser dirigidas a V. A. DuarteFelix, gerente do "Correio da Manhã ,á rua do Ouvidor, 162

VHi vossos Pos iTio ' nrntso ila»rcnncns. ru» t

de Seiembro ÍOO.

Pingos o Bespingos

Ifesen/ja scieqtificctOs csqtiiinaus —• A jiqititiranaboia — A ir-

rigação na ArgcnVna.As recentes expedições dos norte-ameri- .*

canos Peary e Cook ás regiões areticas 'chamaram a attenção do inundo civilizadopara os esquimaus habitantes da costa "se-pterífrional, da America do Norte até aoAlaska, da Groenlândia, das ilhas Alcutase do nordeste da Ásia, constituindo umapopulação dc mis 40.000 indivíduos.

Os esquimaus distinguem-se pela nota-vel uniformidade de seus caracteres phy-sicos, hábitos, linguagem e modo de vida;não têm unidade nacional c realizam . oideal do governo anarchico: não possuemchefes, c mesmo oangokok, ou curandeiro, t,tehi muito menos influencia c autoridade 'do que seus collegas asiáticos.

Falam uns cincoénta dialetos; porénK-os mais diffcrcntes destes, como seja o queé falado na costa_ oriental da Groenlândiac_ o da margem asiática do estreito- de Beh-ring, não dif ferem mais do que o inglez doallemão.

Thalbitzer notou que a lingua falada pc-los ' esquimaus. sc.afasta dc todas as.ou-Iras; não sc .conhece lingua alguma, querdos povos aborígenes da Ásia quer dos daAmerica, de que podesse provir.

Os» c-qiiiuiatis são dc baixa estatura: aalttiní niétlia dos grocnlandczes é dc 1111,62;seus cabellos são completamente negros,groâos e lisos; tém - a pelle de um pardoavermelhado c macia, face alongada e na-riz longo. Segundo Duckworth, a capaci-dade crancana c dc 1,53 1 centímetroscúbicos, maior, portanto, que a dc muitospovos civilizados da Europa.. O vestuário, tanto do homem como damulher, consiste cm calças curtas e umjaquetão provido de capuz, cara pro-teger a cabeça; muitas vezes ás calças liacosidas grossas meias, tudo confeccionadocom pellcs. y.sam grande variedade de bo-tas, adequadas ao estado do tempo, e -uvasj>,:No tempo chuvoso, -protegem-se com so-'1brétudos feitos com os intestinos da phoca.

Para esse fim, fendem longitudinalmente.o intestino, depois de bem limpo, obtendo/,assini, longas fitas, de tres a quatro p*_Íle*gadas de largura, que cosem umas ás ou-trás, para fazer o sobretudo ou capa.

Vivem cm casas feitas de neve, em fôrmade inonticulos, que ,lém uma abertura paraentrada, ao nivcl do chão, c outra pc-quena, 110 alio. para dar saida á fumaça.

No interior das casas andam nús, c, quan-do hospedam algum estrangeiro, convidam-no logo a.dcspir-sc.

Apezar da intensa luta com a naturezagélida c inhospita, vivendo cm uma regiãoem que outros pereceriam, não são umaraça miserável; procuram o possivel coti-forto, possuem estimaveis qualidades do-mestiças c sociaes e passam alegremente'a vida. Ao eonlaclo com o homem bran-co. têm perdido o respeito próprio, tor-nando-so_ egoístas, c a pobreza c as mo-lestias têm invadido os seus lares.

A designação — esquimaus, por que esso'1povo é conhecido, c que significa comedor-de Tarttc cnia, foi-lhe dada pelas tribus'»indigenas, vizinhas e inimigas, por des-•prezo; seu verdadeiro nome é innuit, que'significa homens., O numero dc esquimaus tende a diòliVnuir, especialmente, na Groenlândia, ef* si.a raça sc extinguir, aquellas paragens, in.hospilas para o-homem 'branco, -ficarSo'»desertas.

Em geral, cm logarejos dc cem liabí.tantes, notam-sc duas ou tres famílias dé.'missionários,»que se- installam.-conforlavel-mente, cm boas vivendas, contrastandordcsagradavclmcntc com as pobres casas do.'esquimaus, hoje verdadeiros antros infectos'outrora salisfactoriamcnte confortáveis.

Em geral, o csqttimau cozinha o ali*mento, e só o come crií, cxcepcionalmerite,'-forçado pela necessidade.

*m> * .*' *A jiqiyliranahpia—Fulgora iaiitcrnarix V,

sobre que correr* tantas ablisões, c uminseclo da mesma ordem que. nossas cj. ¦garras communs, que agora, nas tardfljjide estio, vibritm, cm estridulos sons, o ar caj*lido. cm nossos, jardins e florestas.

E1 uni inseclo completamente inoffçn-sivo; como as cigarras, não possuc«iiicip*'algtuii dc ataque ou dc defesa.

Geralmente os insectos como os mpri*>;hondos c abelhas, que dispõem dç meio'cfficaz dc defesa, têm, na extremidade pos-terior do abdômen, um aguilhâo com ,quí>picam e iiinocúlam veneno; outros mor»-mordem cnm suas fortes mandibulas, optrorpicam cóm acçrada -c rigida tromba, in^'jcclándó vciienós.

A ¦ jiquiliranaboia, porém, não possutaguilhâo algum, não ten» mandibulas cor-itantcs nem tromba com que possa picar:

Os órgãos da boca desse insecto estãèt>dispostos cm fôrma dc bico 011 rostro prefprio para sugai nos interstícios > da çascS>'das arvores a seiva, e. de modo algum;;,»sc pódc prestar para picar como arma Aêataque.

O inseclo tem na cabeça um appendicfc--frontal inofferisivo, a que mme. .-McriaijiV'cm seu livro Iúsccla Stirinam, áttrjbuitfpropriedades lumino_Ss, phosphorcspentcs,como as dos pyrilampos.

Na China ba tambem uma espécie de:jiquitirana boia — Fulgtirq candelária L, que'tem, como a sua congênere da America dò •Sul, um appcndicc frontal bem desenvol;.vido, c a que tambeni se attribuiram, pòrlongo tempo, propriedades luminosas..*: <

As designações, tanto genéricas como és*pecificas, destes insectos, tiveram stia pri-gem nessa abu.ão, que persistiu por longotempo.

'. '.,_,i*-ífi

Sabemos que será nomeado membro dacommissão Ac promoções d- general ManoelRodrigues de Campos \

Q1I.TAM.A 27. ANTIflO |Kão comprem, sem verificar nossos preços

em sedas, rendas, bordados, roupa branca, nan-souks c florcs.pois não ha nem approximaçãode competência. .

O ministro da Fazenda, por acto de hon-tem, approvou a proposta que lhe fez o dr.Pinheiro de Andrade, thesoureiro da Casada Moeda, de Eurico de Abreu Coutinho,para seu fiel.

Salhinol n. 1.—Cura influensa, cm 24 horas.

Dyuaniit- Stygia — Usada nas primeirasestradas de ferro. R. General Câmara 34. r

O ministro _ da Fazenda rcccbefl hontemdiversos telegrammas de felicitações gelodecreto que manda começar, dentro, da

—Houve tambeni uma cstrclla, pela qual scguiaram os tres reis magros que foram, honrlem adorar o nosso Messias, regcnerador dòBrasil...

—Houve, sim: a cstrclla do Nilo...

*A intransigência hermista vac-se manifcslan-

do, cada vez com mais vehemencia, no bote-quim da Br.ihma.

Ainda hontem, uni partidário do marechalameaçou um ciyi|isia, nestes termos:

—Ha dc engolir a espada até o copo... Ecale-se !...

Houve desmaios...*

*Outra cavação do Bilac: ."O governo mandou distribuir por todas as

escolas navaes o Hymno da Bandeira."Essa distribuição vae ser convertida em me-

tal sonante, cuja musica está sendo constante-mente ouvida pelo poeta das cavações...

As meninas românticas e os tolos que ^fccontentem com ouvir estrellas...

*'• -. .

Uma das nossas, revistas pubíicou uma alie-gorin aos tres Reis Magos, prostrados em ado:ração deante. do menino,Hermes..!.

Na distribuição dos personagens, declarouque o Belchior c o Chico Salles; mas pareceter esquecido o principal dos papeis. Alli ficalembrado o additivo: o jumento éo povo...

«*

Estribilho para os versos que vão ser can-tados, nò tCarnaval, por todos os nossos cor-dões: «

—Olá, seu Wencesláo,Quer mingáo ?

—Mingáo não quero,Eu quero é páo !

**

Falava-se cm accôrdo, em uma roda hermis-la. .quando interveiu o Chico Salles:v T-Quem quizer que proponha o negocio noriurechifl... Com o Wencesláo acho impruden-te tratar do accôrdo...

-;Por que ?'.'—Forque é o»masculino da corda...Até a»Cliico I..,'.-,..,...• --¦ - Cyrano & O.

O Brasil farda cm enlrar na phase dasgrandes obras de .regularização ¦ do curso'dc seus grandes.rios, com o duplo fim déprevenir as inundações c irriear as terraá;de modo a tomar possível a applicação dosprincípios racionáes e seientificos de agji-cultura. '-*•'

Si não bastasse o exemplo dos trabalho»-:desta natureza, executados no Egypto, naíndia e na Europa, c a que devem algtjp-paizes. totalmente, sua prosperidade, e éni! -grande .parte outros, a Argen-t:|ia vae tam-liem emprehender a construcção das gran-des barragens do Neuquen, Vidal e Nahuelf:.'-Htiapi, para regularizar o curso e aprovei-tar as águas dos rios Neuquen, Liniay eNegro. A do Neuquen será uma das maio-res obras hydraulicas do mundo e irri-,gará 100.000 hectares, concorrendo para»'lor-mar, na bacia do Vidal. um. grande lago;(com uma superfície de 240 kilomelrosquadrados e um volume dc agua de doismilhões de metros cúbicos, mais ou menos,em quantidade sufficiente para irripar,300.000 hectares; aproveitando-se a quedavertical, poderá fornecer a energia hydrau-lica dc 20.000 cavallos.

O. systema rcgularizador_ da distribuiçãoda agua para irrigação será idêntico ao do alago Mccris. no Egypto.

A 'barragem dò Nahuel-Huapy fornecerá .agua para irrigar 500.000 hectares do valledo rio Negro.

Todas essas obras foram projectadas peloengenheiro Scvcrini. Uma das grandes van-tagens dellas é que não trazem a minimadifficuldade financeira ao paiz, pois que avalorização das terras é tal que pagarão asdespesas, directa ou indircclamcnte.

Roupa de brim sob medida .Ternos de brins de cores, linho, Rrande v.v

riedade, a 35$ e 39$; Casa Gomes, travessaS. Francisco 36.

Pei-riini.iiias fluas — Casa Hermanny-*Gonçalves DiasGã o Avenida Central 126.

Por falta, de numero, não houver, hçnteny.sessáo noGonselho Municipal. -•- ~ "

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ÉPIieillLLECIl

* CORREIO DA .MANHÃ -^Sextã-teíga/T de Janeiro fle 19ÍtfA

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serviço do bacharel José Gotae^Coimbra,para os effeitos da aposentadoria. . .v Concedendo ao juiz federal na secçâo dotérrilorjp.dd Acr% bacharel Gustavo»Affoij-$0 Farníàe, um atino €c licença com doisterços ,de seus vencimentos, para tratamentode sauâe, onde, lhe convier.

DECRETOS ASSIGNADOS'Realizou-se hontein o despacho, collectivo,

no palácio do governo, sendo assignados os

seguintes decretos: •

c uerra ; *¦ ¦'.#';'.;.,•

S^SÍeneral de brigada, no quãd,o«sjechü Ãioncl ;de engenheiros Roberto

Trompowsky Leitão de Almeida c i o qua-Ío Slementarda arma de, engenharia o-coíohKttto Manoel Ribeiro Carneiro

Srma de artilheria: a i« tenente o 2°

^^^cavallariatapMenente.as,'.tiirantc a official Luiz Martins da Silva,

' ™ arma de infanteria: o 2» tenente Lcq-

poldo Frederico Teixeira, Campos;na arina de engenharia: a captoo, com

antigüidade dc 27 de agosto dc 19*^frente Gustavo Lebon Kcgis ai tenente o

graduado Âiniz Dcsiderato Horta Barbosa.E

Gr duando uo posto dc 1° tenente o 2° Ci-

nesio dc Faria, da arma de engenharia.Nomeando ó general dé, brigada Agosti-

ilho Marques Porto para inspectoria 0 rc-

^ião militar, sendo exonerado da 4 .Exonerando: . ,o general de brigada Vicente Ozono de

Saiva do cargo de inspector da ^regiãoffiilitar, sendo nomeado para a referida, rc-.

gião, interinamente', o coronel Joaquim i on-

taleão Telles dc Queiroz;o general de divisão graduado Antônio

Vicente Ribeiro Guimarães do cargo dc 111-

spector da 10" região. _ ...Nomeando para a Directoria de Coiitabih-

dade da'Guerra:'chefe 'dc secção, o 1_ offi-

"ciai João dos Santos Ferreira da Rocha;

' primeiros .officiaes os segundos, Luiz Ja-cintho Teixeira Campos c Eduardo da Cruz

Orçamento federal

mm

Ranjrcl; segundos officiaes os terceiros,Guilherme Magno da Silva c Augusto lily-

'¦¦¦ sio dc Souza; terceiros officiaes os quar-tos, Aurélio Frederico Pereira LimtV c Car-

Ios Lago Sayfio. a .-Mandando incluir na arma dc caVallana,

,10 quadro cfícciivo, o 20 tenente excedenteAbrilino de Moraes Tires c na arma dc in-

íanlcria o £ tenente excedente Julio dc'

Souza Carneiro.Classificando no 8" regimento dc cavai-

laria o tenente-coronel Virialo da Cruz.Aggrçgaiulo: tia arma de artilheria os ca-

pitães Oscar Feilal c Augusto-Freire da Sií-va Sobrinho.e na arma de cavallaria 01ierieiilc Alcxautírc Fontoura..' . . _

¦•

Reformando: os capitães João.Simocs dosReis, Anionio dos Santos Mendonça c Do-

í 'mingos

Gomes da Rocha Argollo,. o 1" te-,neiile Modcstino Ferreira Carneiro c o 2

.' tenente Antônio Joaquim Pereira.Mandando reverter á .1" classe do Exer-'

'• cito o 1" tenente Alberto Alves Branco, ag-

." -gregado á arma dc cavallaria. • _

Reformando: com o soldo por inteiro, _0cabo.-de esquadra João Eugênio llicinFrnncli c o 1° tenente João Paulo Guedes.

Tra-.ifcrindo: na arma dc infanteria, do¦.o" de caçadores para o 15" (lo 5° regimento-o major Alfredo I.ef-o da Silva Pedra, edeslc corpo para aquelle o major Manoel

¦ lgnacio -Domingues; o capitão Práxitellcs. Bittencourt Medeiros, da 3" companhia qo

38" batalhão para a terceira' do 33r'. na'arma de cavallaria, os capitães João Propi-

cio da Silveira, do 2" esquadrão do iC" rc-tr pimento para o 1° do 10", c Henrique Vo-

glor, deslc para aquelle; os capitães Traja-,.. 110 César, do 4° esquadrão do 6" para o 3"'' do 8" c João Pereira Maia desle para

¦ aquelle; ci tenente-coronel Henrique de Amo-rim Bezerra, do 7" regimento para o 14";

• o major José César Marcondes de Brito,do 17" regimento para o 3°; na arma dc in-íanlcria, da.3" companhia do 45o batalhãodo 15" para o 4° dc metralhadoras da 4' bri-gada'.estratégica.o capitão Henrique Robcr-to Burle.

Classificando: na arma dc cavallaria, noí:":l?7° regimento o tenente-coronel Marcolino

Antônio dos 'Santos; no 17o o major Fran-«fcisco Lourenco de Souza Rego c 110 2" cs-qundrão do 3° regimento o capitão Américo

','¦ -de Paula Freitas.'- -r . Nomeando inspector permanente da 10''

região militar, cm S. Paiilo. o general dc¦'¦:¦: "brigada Vicente Oltorio dc 'Paiva.'

Reorganizando o serviço de Saude doExercito.

". ¦;• . .Declarando quaes as funeções e venci¦¦

mentos.que competem aos aspirantes a offi-•'• ciai c dando outras providencias.

- Autorizando a pagar a 34 alumnos da cx-'.' .4incla Escola Militar e abrindo o necessário

.-•' credito aló a quantia de 76:345$77Ó.,Autorizando a mandar conlrj' antiguida-'.-.

dc de posto ao 2° tenente José Augusto Soa-. res. *

Alterando, dc nccorflo com os nrts. 181,do regulamento para o Collegio Militar, c

&t 128 da lei 11. í.f-Tio, dc 4 dc janeiro dc íyoS,¦'.... o artigo 40 do citado, regulamento e respe-

ctivos numeras,

/'MARINHA ¦ -. •

Promovendo, 110 corpo da Armada, ao; poslo de 2° tenente os guãrdas-marinhat-j, classificados de\accordo com as disposições'.-

i-cgijlauicnUires para a respectiva confirma-,•;..- ção' no respectivo .posto.

Transferindo para a reserva, na fôrma de¦lei, o 2° tenente engenheiro Lindòrf DiasFrança. '

Rcforniando, lambem na fôrma da lei, o. arnioiro.de 2" classe Jcroiiynio Marcngo, 110

_. -'.. poslo dc 2" .saitscntoi^Exonerando o .capitão dc correta Gclaci-

¦'lio N.i-.ncsdc Almeida do commando do con-,,„.J ira-torpcdtiro Pará:, o capitão-tenente ho-l.í' uorario. Mario Fonseca c Álvaro da Eonsc-j. ,' ca dos cargos dc i".c 2" officiaes da cxliu-:i: . cia Secretaria da.Marinha, visto lerem sido

nomeados para a Secretaria dc Estado dos'•¦.¦y- .Negócios da Agricultura. ' . .'•;?<¦ Àblindo .0.'credito extraordinário dc 100

•¦' ¦: coutos dc réis "para pagamento de vauta-

gens que. competem a-officiáes da Arma-dn, classes-aiincxas, inferiores c praças do

if- Corpo dc Marinheiros Nacionaes, que ser-•;• , vii'am em 1928 110 Amazonas, Pará c Matto

Grosso.

AGRICULTURANomeando o dr. Augusto Ccsar Leite para

., o cargo de direclor dãJíscbla de AprendizesArtífices do Estado de Sergipe c o dr. Uay-niuiulo Martins da Silva Porto para"idcnli-

*: co logar 110 Pará.Juíiilaiido, a pedido,' ó lente cffcctivo da'•

.Escola dc Alinas-cie Ouro Preto, dr. Fran-.çiáco Vau Er.vcn, _\isto acliar-sc invalido c

; •;' ter mais dc 10 annos de serviço.>'".' Concedendo autorização,a Machado Medo-ff '¦

& C, jiara organizarem uma sociedade cm¦ conimandiia por aeções sob a denominação

de Moinho Santa Cruz.

Foram encontrados mais erros na lei do

orçamento: agora trata-sé de verbas queforam invertidas na lerda receita, dc sorte

que forarri levadas á columna das.receitastra ouro qs que pertenciam a das receitasem pape!, e vice-versa. ..

São, portanto, tres ja os erros veilficado^,c si sc continuar o apuramento, ver-sc-a queoutros erros apparccerão ainda.

Hontem, fizemos referencia ao artigo 29,

que está evidentemente errado, c que,, si naofor promptamente corrigido, dará origem arepetidas reclamações. Ujn simples ,iiuo m-troduzido naquelle periodo altetou-o taoradicalmente, como a celebre vírgula tlò pa-dré pregador no surrexit, nou esl luc. . _

Más a gravidade do dispositivo nao estasó naquelle erro syntaxicp. ,.

Existe principalmente no espirito quepresidiu á organização dc todo o artigo, in-.troduzido.á ultima hora na enxurrada dasemendas, como.satisfação dc interesses ílle-

gitimos. Effectivamcntc, o que sc preten-deu, nem mais nem menos, foi facilitar ofabrico dc vinhos arlifíciaes, processo ma-ravilhoso que servirá para illudir o incautoconsumidor c para enriquecer facilmente psindustriaes de bebidas falcatrueiras.

Porque hontem íoi dia santificado, serahoje entregue ao iuípector da Alfândega orequerimento a que alludimos já, pedindo arestituição de direitos pagos indevidamentepor vinho despachado, em harmonia com o'arligo 29 da lei orçamentaria.

A importação, de mercadorias íoi, cm 110-vembro ultimo, superior á dos mezes cqui-valentes dos dois últimos annos.

Em 1907, foi dc 51908:295$; cm 1908,dc 46.570:011?, e- em 1909, dc55.484:831500o. .'¦

. '

Nos onze mezes comparados, dos Ires an-nos'que citamos, o total da Importação, cmpapel e libras esterlinas, foi:Annos Papel • Libras1907. . ¦¦ ;.. ¦. ¦ 583.333:8955000 3Ô.C5"5..330"1908.

. '.''.:. 52-J.075:795?ooo 32.720;030

1909. . ... 535-555:9Ji$coo 33-530.731O movimento dc exportação continua cm

valor asceiicional nolavel.Ainda nos Ires annos indicados, de ja-

neiro ií novembro, a Estatística recolheu osseguintes dados:A mios Papel .Libras

, .8o3.486:53iS<wi 50.577.(107, 624.4Sò:S(Í2$ooo 39.ooS.127. 891.440:5(105000 55.8-I5-5-19

O excesso total da exportação sobre aimportação foi:Annos Papel Libias

.... 220.152 :Õ3Ô$ooo 13.912.277. . 101.505lüó/VJcn Ô.318.091. . 355.8S4:Ô39$°w 22.314.818

Os valores médios dos produetos expor-lados, cairam cm relação aos artigos fumo,liiatlc, cacáo e algodão, ,üi os coliírbularinpseom os que foram''.-atingidos em novembrode 1908, e subiram cm rclaçãb ao café, bor-racha, assucar, couros e pelles.

Os valores médios, por unidade, foram:'.'¦'¦'¦;,' Novembro Novembro

1907.1908.1909.

1907.190S.1909.

1909.3i$40S

7?546$717$1-0$454?75Ô?9-'4,58l3

3?942A estatística registra o-movimento de cx-

portaçâo, em libras esterlinas, e.assim, con-frontando os mezes dc novembro de 190Sc 1909, temos:

Gêneros !9o8Café, sacca. .;.; * K ... 29S061Borracha, kilo. . . 4$7-13Fumo,, kilo. . . . . .! $883Assucar, kilo. . . . $149¦Matte, kilo. . . . . .. , ¥l73Cacáo, kilo. ..... ?9Ô8Algodão, kilo. . . . ,. $955Coíiros, kilo $676Pelles, kilo. ... . 3$"4

Conflictos populares em MaceióAsjnoticias vindas de Maceió,. revelam. a

gravidiltte dos acontecimentos desenroladosnaquella capital;, e provocados pela applica-ção da taxa de 2 ò|o, ouro, sobre as iner-cadorias importadas por aquelle porto.

O povo alagoano tém razão nos protestou,com qüe se insurge contra tal disposição or-çameutaria. Estado fraco, Alagoas foi ven-cido pela concorrência das influencias, per-nanibucanas. A alteração orçamentaria quefez estender a Maceió a cobrança dos 2 0.0,'ouro,

foi introduzida na lei, á ultima .hora,apezar dos protestos com que a receberamos senadores Araujo Góes e Castro Pinto, eos deputados Eusebio de Andrade e Ray-mundo de Miranda.

Pela lei 1.144, dc 30 de dezembro dc 1903,p governo foi autorizado a cobrar 2 o|opara melhoramentos dns portos, somente 110porto do Rio.de' Janeiro.

Pela lei n. 1:313, de 30 dc dezembro de1904, a autorização estendeu-se, além doporto do Rio dc Janeiro, aos do Rio Grandedo Sul. Assim foi tsmbem disposto na lei11., 1.452,.de 30 de dezembro dc 1905, c pelalei 11. - 1.61C, de 30 de dezembro de 1906,sendo neste anno ampliada essa disposição,pela seguinte fôrma: "podendo

(o présiden-.te da Republica) estender a cobrança damesma taxa nas niesma3 condições aos de-mais portos e ás fronteiras da Republica,desde que se resolva a emprelieitder systlíc-tnaticamente as obras de melhoramentos dosmesmos portos cm geral c dos rios navega-veis."

'

Pélá lei tx. 1.837, dc 31 de dezembro de1907, já a autorização para a cobrança doimposto se estendia aòs porios do Rin de.Janeiro, Rio Grande do Sul, Victoria, Bahia,Rccifç c Belém, sendo egual determinaçãoestipulada na lei n. 2.035,. de 29 de dezem-bro de 1908.

Quando foi discutido o orçamento para1910, viu-se.: .1°, que õ ministro .da-Fazenda,no seu projeclo enviado ao Congresso,, nãorncluia.o porto de Maceió naquella exigen-cia de tributação, limjtando-se a fazer es-tender a lei aos pontos do Rio de Janeiro,Pará.-Rccife, Bahia, Rio Grande do Sul, Ma-ranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Pa-rahyba, Espirito Santo, Paraná, Santa Ca-thariua c Matto Grosso;

2", que o relator do orçamento, dr. C,a-leão Carvalhal, conformou-sc^om o proje-eto do ministro da Fazenda.

A bancada pernambucana, porém, c, comoacima dizemos, á ultima hora, fez jnchiirMaceió naquella lista di} postos sujeitos aopagamento de 2 o|o, ouro, apezar dos pro-lesios, das" bancadas alagoanas c até" da pa-r.ilivbaiia: ,. •

Ora, cm relação a Maceió, náo existenenhum projecto de obras de melhoramentodaquelle. porto. O que existe,'apejias, ,é o rc-ceio que tem Peniapibuco dc ver escoarem-sc -para aquelle porto as mercadorias que110 Reéií-e pagariam 2 0.0, ouro, c que emMaceió estariam livres desse ônus podendo,depois, seguir pela listrada de Ferro GiraiWestern para Periiamlnico. Quer dizer quePernambuco r supplaiitoit a sua rival, quedispõe de porto magnífico,, sereno enatu-ral, obrigando-a a. pa^ar oiíus por melhora-mentos que não tem, que ninguém ainda co-jiitou cm realizar, e que por ventura, não sãomesmo de absoluta necessidade imrnediata 1

E' mutàlis mulàndi, o que se dá entre oRio de Janeiro c Santos. A nossa praçaserá forçada a suppòrtar elevadas ta.^as dcporto, para não ser*prejudicado o porto dcSantos !

O povo alagoano resnonde a aggressaoque recebeu, coin gritos dc revolta, c é bemevidente que Maceió lem por seu lado arazão. ¦ • ¦ , .

¦t, „.^^m~-'mmttxmmm»

_______ _— ;..,.. _, ..... -;^fc . , . ¦ ti±

k1

biliar, e tlle, peni^raivdo no estaoekcimento,foi .rend«r lá dentro a rapanga, que maj al-

gum havia commettido. v"O facto provooou protestos, tuas, como nao

havia, entre as testéomiihas desse atteatado,'tinia que- tivesse a coragem precisa para arre-

•fecér o emthusiaano do arbitrário policial,, coma meia duzia" dc pàrcs de bofetadas que estemerecia, a raiparigafoi presa c conduzida para0.12o districto policial. -

Si lá foi a «íiulher recolhida ao xadrez, onaté mesmo espancada, nSo nos foi possível sa-ber, lião.sendo dsso impossivel, pois .nesta mal-fadada policia do sr. Caraüno Ranios, tudo setem feito. :

No tempo dó dr. Alfredo Pinto, ou por cu-tra, no teaipo -ém que havia moralidade na po-licia, esse guarda .aoai brio.nom eomjioituraseria expuiso, hoje mesmo, para moralidaüeda sua corporaijão-, agora... .. ...,

Vamos ver o que faz o dr. Carolino com oseu perigoso esbirro..

Continua por ^^^^^S^í^^ í *""***

N. B.-O calsaaofrnacwp».* senhoras nüo" pido «offrçr «batlmenlo

CASA SAS PÁJSSHDAS PaSMSi41 AvreQÍda_Central i'í«_^ //v-^/¦ - "j**~/

èaS?âI1eÍoÍ?ÍgaíO nvnistro da Fazenda vae communicar

ao delegado fiscal era Minas Geraes a ap-

prova'ção do acto do mesmo delegado, quejulga sujeito a patente de registro o.fabn-cante de tecidos que adquirir para revenderproduetos de outras fabricas, devendo a im-portancia da respectiva taxa'depender dacircümstancia de. ser o negocio por atacadoou a retalho. ,

DR. COnOV, rccuico .KuropAi tcasiumiii a sua4 as 4. Uua de Gonçalves Dins 50.

operador, ítf voltj -dlclinica..-- Consulta» daí

(SERVIÇO ESPECIAL PARA O "CORREI DA WANfli")

Ào director da Defesa Agricola,'o ministro,da Agricultura mandou entregar quatro iras-cos dc "Formilcne", antisoptico e desinfc-claíite preparatlo pelo chimico Perini, paraexperimcntal-p no gado c nos insecloS e darseu parecer....,;.. r.

'-ürj','' 'ij

Bibliotheca Laminense'Durante

o :mcii'de jullio ultimo,..a EibliotlicçaLiiniincnsc, fundada aos 35 de maio de_i8?!>, P«o-sr. Napoleão lltyá, uo I.inuiui, no tstado ' ileMinas. Geraes, o soli a direcção do er. beyenauoTo;é Noaueira, foi'freqüentada por 83= pessoas, a(iuctii foram' dadas x consulta 3.30S publicações,distriliuidas ílclos s;g'JÍntc3 agrupamentos: -

llellas letras,'i.-aíi.-iiiswna c Bçograpliia, 1B4;Gcicncias matlicniaticas, ix; sciencias pliysicas eiiaturac3, So; sciencias médicas, :ij,|! sciencias eo-ciaes, 107; sciencias jurídicas, 52! IHcoioíia, 5°4-,pliilosophia, 7; ln!>liosrap!iia. 331 artes,,39; rela-torrés, 9; alnnnacks .e catálogos, 78; diccionanose encj-clopedias,;«(i; jornae? e revistas, 574-

Bscriptas—Era portuguez, =.8C0; cm licspanliol,CS; cm italiano,-3í; em írancez, 101; ciu ingkz,81; cm liollanilez, 3; cm latim, 11; cm hebraico,,f, cm arabe, 15; em nisso, 5; cm japmez, 7; cmti;py-Kitaranv, n. . . .

Para a leitura cm domicilio, foram emprestados13 volumes:, achavam-se no, empréstimo, 110; ío-iam R-sütuidos, 33; continuam emprestados, 100.-Ha secção -dj <iranuícriptos,-loram consultadosioí prMS, todas escriptas cm portuguez.

L)a secção de' estampas, numismatica c plnla-telia, foram consulUda» 300 peças. ,

A secção de impressos c cartas geograplucas re-cebeu donativos: "' ...

, JrDc Washington, D. Cl fcslsdos Unidos da Ame-

rica: Vr.loii_ hitcríiòcior.isl de Jas Kcpubtuas- Ame-riamos, 1 volume; „.,,.,•¦ , , a„„,Do Uio de Janeiro-Sociedade Nacional de Agri-cultura, .1 volume; -Prefeitura-Municipal, 1; «U-vraria AlveS, l«>; Napf.leãç1 Ueya. j; pjjlvWjJ-'-*énilo Romcio, 1; dr/João'Marques 15; dt Hélio

10 tle dezembroSituarão volitica - A inttigalha do Terreiro do Paço - Unmtagcm dos

foLT- Consultas .de W-Rei -AltitudiJdo focp» liberal r- Osfranaiiistas e a siluação-Procedimento do partido progressista-O{rfoéfJtciano dc Castro-Os politicos e a liberdade -El-Rct naoconíede adShiçt parlamentar - Crise nünistcHal-Osr- WencesláoWSM^Âeám-^Os novos ministros-No Paço das Necess:dades-D. Manoel e a Academia tle l>cicnctas ~- y repuotwaiiu yu,i*t-Si Pt^ro o no Paço das Necessidades -El-Rc em conferência comZv-rPcdr-oso-A morte do rei Leopoldo, em Lisboa- Varias noticias,

l.oho, 14; iltputailo Aiiuicro ''oiçUio, Cx: Anto-nio Álvcs da 1'onseca, 1; dr. Carlos Uobdlard deMarigny", 10; dr..Artliur Ar.inpç-, í; <lr. lgnacioTosí'Aívca ác'.Souza. 5; coronel Ernesto Scnna,

Novembro NovembroGeneros 1908 . 1009

Café. . . , . K 2.558.028 '5.051.049Borracha. .,.,.: i..19.;.i>57 2.303.995Fumo.'. . . :¦¦¦: .-. ' ?.8j8 25.980Assucar. . .**. . 14.1.410 56.128,Matte. ..... 143.595- 185.928Cacáo.,.. . ..„_,... .112.501 . ., 170.4C6Algodão. . i . . 26.385 iiS.yjoCouros. .'. . . 80.059 162.838Pelles. . .: ... , 58.228 . 75-543

PI

VIAÇÃO ir¦; Cbneedendo aposentadoria ao agente de

: 5" classe da Estrada dc Kerro Central doEjBpnisil, Norberto Rodolpho '.de' 'Souza.?r Concedendo autorização á Sorocabana. .Kailway Company para continuar a funecio-'nar na Republica.

Approvando o.s planos c orçamento na.importância de 113 :.|i2?3íii para a constru-

- cção\de uma ponte especial de ferro c con-. ercln, juiUo au cáes do mercado .110 porto.. dc Maháos. •

Abrindo o credito de 120 contos, metade¦/ouro metade papel, supplciliéjitár á verba.' "Illuminação

í-ublica da Capital Federal".; .

ir JUSTIÇA'. Nomeando o bacharel Eliezfcr Cerson Ta-

vares para n lng.ir de juiz dedireilo da vara-. dos Feitos, da Saude Publica ...<Uv Districto;"-.'-Federal.• Creando o logar dc procurador criminal.' na secção do Dislricto Federal c marcando,' o respectivo vencimento.

Autorizando a abrir c abrindo n^ seguiu-.' tes rrrditos: dc- 360 couios, snpplementnr'

aos ns. 5 e 21 do art. 2" da lei de .orçamento. de- líJOO; de 1.10:042?,?86. suppk-menur ao

:Vii. 20 do art. J da lei acima citada; de 384.' contos para a conclusão das obras da lliblio-

. lbtca. Nacional, e dc 300 contos, suppleiucn-tar ao:n. 40 do art. 2° da lei de orçamento

:-de H)09. . . , ¦ , „. . ¦Aimexando a jusliça local dn Dislricto

'. Federal o luizo dos Feitos da-Saude Pu-

? blica. ¦ ¦¦*' ' . .

Bflev.-uido a pre=cnpçao em que incorreuo dr. Anionio de Cerqueira Pinto, lente ju

' liihido da Faculdade de Medicina

para que possam oâo direito que allegani ter a percepçãovencimentos dc director da mesma l'aeul-

dade. , ,Dispondo sobre a contagem de tempo ue

grrrrri.

Total. . i . 4.625.601 S. 150.857Em novciubro, pois, aceen,litava-se a me-

lhoria dc situação coinmcrcial, pois a ini-portaçâo subira além da de egual periodo dc1908 c a cxporlação mantinha se brilhante-mente na eslatislica nacional.

Por niotivo de sua promoção a general,foi hontem inuitissiino 'felicitado 110 pala-cio do governo e etn sua residência o coro-nel Bento Rilieiro. eltefe dá casa militar dopresidente da .Republica.

Foi exonerado do cargo (le -escripturario

da'Escola de Aprendizes Arlifices de Goyazd sr. Antônio Felix Gomes Pereira da Silva,c nomeado para esse cargo o sr. Leão deCampos ÇáiatlOj

O presidente do Inslitulo Int-crnacionalde Agricultura de Roma, sr. Faina, enviouhontein ao dr. Rodolpho Miranda, ministroda Agricultura, o seguinte telegrainma:

"Roma, 6— Conforme deliberação em as:sembléa geral, peço v. cx. iclegraphar "Ce-

r"es-Roma". quanlo á superfície cultivada dotrigo,.avaliação da próxima colheita."

O ministro do Brasil na Itália, dr. Al-berto Fialho, em apoio ,ao pedido do. sr.Faina, telegrapliou ao ministro da 'Agrietrl-

tura b"segtiintc:"Roma; 6 — Peço par.liciilár aitençãov. cx. telegrainma dirigido pelo

"presidente

do Instituto Internacional de Agriculturasolicitando informações de caracter ur-

gente,"Attendendo ás Snliciciçííc? acima, o dr.

Aquila Miranda, secretario do titular da

pasta da Agrictiliura, expediu honlem mes-ra; telegrammas circlílaics aos presidentes'dos Eslados de Minas, Rio Grande do .Sul,S. Paiilo c Paraná, pedindo com urgênciainformações sobre a superfície da área ,cul-

üvada cum tripo,c avaliação approximidada próxima colheita.

O ministro da Agricultura recebeu o se-

guinte telegramma: .PaíiahydA, 5 — Tenho prazer communi-

car a v. ex, qué jiesta dala íoi installadaa -Escola de Aprendizes Artiliccs deste Es-

tado. Cordiacs saudações — João Machado,

presidente do Estado."

¦Foi-nomeado Jcsuino de Mattos paraexercer o rargo de engenheiro ajudante do.

núcleo colonial Visconde de Maua.

Com o presidente da Republica o senadorRosa e Silva eonferencioii hontem sobre ossuecessos de Alagoas, determinados pelamedida interposta no orçamento vigente,mandando cobrar 2 olo, ouro. de imposto'sobre a importação do porto de Maceió. ,

O presidente da Republica dirigiu, ao go-vernàdor dc Alagoas, o seguinte telegram-ma :"O governo federal lamenia os sticccsosoceorridos, liontem, nessa capijal.• E confia no vosso.concurso, c no espin-to conservador do commercio de Alagoasc dé sua illustrç Associação Commercial,

para o restabelecimento da.ordem'publicaO governo não pódc de.íxãí'(lé cumprir

a lei do ¦.orçamento,' mas. a applicaçâo doimposto será destinada ás obras do portode Alagoas, de cujo melhoramento vae aUnião oceupar-se iiiimediátahiéiitc; Atten-ciosas saudações. — Nilo Peçanha.

Ao1 Cenlro Alagoano desta capital foi di-rígido o seguinte telegramma pela SociedadePerseverança e Auxilio dos Empregados rioCommercio-dc Maceió:

"Aceusando vossostclegrammas, agradece-mos digna altitude assumistes contra a 1111-

quidade que jiesa sobre nós.Reunidos sédc social, telegrnphamos, ao

presidente da Republica, protestando coiir

tra absurdo cobrança 2 olo, ouro, nosso

porto.Primeiro vapor mandaremos representa-

ção vosso intermédio. — Perseverança.

Ein virtude dos graves acontecimentos

que estão oceorrendo em Maceió, a directo-ria do Centro Alagoano resolveu ínlerrom-

per as férias, cm cujo goso se achava, pas-saudo a se reunir diariamente, cm sua sede,ás S horas da noile.

1; c Castro I.opc.«. 3. . , >; _,,- ¦ _, r,,,Dc Bello llo.-izontr—l)irccton.i_ de Obras Tu-

blicas. a sua publicação— ISjcmíiçjo Pecuária UoJistadodü Minas' Ccraes,'realizada, em xl dc te-verciro «lc igo8, 1. >ohrae; ,'

De Ouro Preto—Dr. Joaquim Furtado dc Me.,ntz-i, o seu manitcsio, acompanhado do projectodo'pro?i-amni.i d,i partido , lejenerador de 20 dejunho dc 1908, 1 exemplar; „ ,,. ,

''

])0 p_,Tá—Uoletim do Museu Coeldi, 1 volume,Roauiia, 4-3 vòluãies. a _' Numero esistente no mez anterior, 11.Ó08 vo,

lumes.' v -Total. 12.031 volumes. , .Duraiit: o referido.niez, a Ilil, lotheca tamincnse

distribuiu .'.399 volumes pelas biWiothecas publica»cios seKuiiUcá' logares:, ¦i--'í c

No Estado de' Minas Geraes-Quduz,. 3ü Sa-cramento do Manhuassú, 9; Lavius, 1; S. .I0J0Nepomueeno, II Perdões, 1; b. .Jose do Mo X '<¦¦to, ií; Abre-Campn, 37; Luminárias, 1; Pont»NÓv-i, i;'" Sahtbiaiço, do nom buecesso, 14, I««heirão Vermelho, x;.. Ingahy. 3: WJ. brande.. 3¦ ¦Ci.rrancas, 3; S. Caetano do Xcpolu, 53: V'*!»Mcgfe, 7;¦ .Setubinlia. 4': Kosano, 1; Ihebas. ijr.ioJrardo. 1; Piedade, 1; Igbira do'Matto Den-tro, 14; Campo LlroM, 4; ^- Joaquim. 3; Cata-guazes CUibliotheca Viçoscn^e), 16; loa ,.\ ista,fi Recreio. ¦ ti: Santa Isabel, 4i Providencia. 4iiikitehy, 13:.Uma Duarte. 2: Jacaré, 14: Buat;que, =0; Juiz dc Wra (Crapl.os Carnavalescos),18; Capella Vova dasDõres, ia; Rio de Pc:xc, tX;C

No'Estado (t Tlífí de Taneiro-Ilom Jardim, 19víihimes;-Paralr, ji: fe Ibytisuassu, 25. .'

Restam 11.185 volumes.

' Para os cargos ;dc delegados da. Estatis-

tica Commercial nos:Estados-do Rip_C.ran-de do Norte', Santa Cathàrina e Rio Grandedo Sul, foram, Iióhtem, nomeados pelo nn-'nistro

da Fazenda, os srs. Arthur" EnncsTeixeira dc

"Móii.fa,,'Maxiiililiàno, Freges-•lebeu e Rubem

"JP,íf(la*ira. \.....,...'. ;...-. j v,

CAFÉ ,«'CASCATA»Os propriélarios dò restaurant :'e cafí Ca_tf<i-

lu, tendo feilo sensíveis reformas em seu esta-bclecimsnto, àelnm-se habilitados a satisfazerSo publico conrps mais finos acepipes e supe-riores vinhó3,

O ministro da Fazenda, por acto de hon-tem, mandou que fosse aberto concursodc primeira entrárteia, para os empregos dcfazenda, na Delegacia Fiscal do .-Thcsourocm Santa Catharjiía. '. •

O governo resolveu liontem transferir paraa Directoria do Patrimônio Nacional,, afim deserem postos cm leilão, os terrenos dé proprie-dade da União, aiíulá vagos ni avenida Central.

PAE MONSTRUOSOIfll INK.THEKOY

HiWAiiCfiliSiSRtóS-fÉttO

EILLftDECom lindas o novas vistns

slcrcoscopicas

Ao presidente da Sociedade de agriculturado Alto Purús agradeceu o ministro ca

Agricultura a communicação que fez, dc

haver sida fundada em 22 dc agcswdo anno

próximo findo a referida sociedade, com ofim de desenvolver as diversas industria?daquelle departamento.

O intendente Ernesto Garcez apresentará,na sessão de hoje do Conselho Municipal,o seguinte projecto: ""O Conselho Municipal resolve:

Art. 1". Fic.im hentos do imposto deexpediente''os. documentos exigidos paraadmissão de ahunnos nos asylos e interna-tos mantidos pela' Municipalidade., j

Art. 2". Revogam se as disposições emcontrario." ',

Pagam se, amanhã, na Caixa de Amortiza-ção, os juros tle apólices aos possuidoresdas letras Fal. ,

Duas menores iieUwn/aáas.—Denuncia 'ii /,o/iVíit.~A prisão di àccitsaite.—As dcclamsões Jji lieli-mas.—O inquérito.'O coronel 'Xavier Neve?, delegado de policia

dc Nicthcroj-, recebeu liontem 4 larde denuncia dcqiie íim pae havi.v'dcflorado duas filhas. .

Depois de algumas iiu-cstigaçôes, conseguiu a au-toridade descobrir- que o facto era verídico. .,

O monstruoso pae, que sc, chama Jose AlmeidaPinlo de Castro, ,partuguez,..'.com 35 annos dcedade, alfaiate e residente ,ú,nia dc S. José n. 17,(oi detido cconduiidò.á,delegacia dc policia, ondenegou a- autoria du tnmé. .' _

lintrctaiito, as tuas duas filhas, Rulb. dç 14annos, è Esther,. de. W annps, declararam á autori-dadè ser exacto que o scit Jiac havia abusado desua honra. ., - . ^

Ksther, ha dez dias dtu a luz uma creançado sexo feminino, declarando ser a mesma dc seupic,com quem'mantinha' relações ha tres annos,

José Almeida Pinto c casado cm segundas nupeias,achando-se seiaiido1 dc sua mulher.

.Ainda-tem'Almeida duas filhas menores, uma denove nnnos c outra de sele annos, que são, como yas duas victimas, filhas do primeiro matrimônio.

A' noite a policia recebeu denuncia de .que, omonstruoso pae & noivo de uma moça de n.icio-nalidade italiana,' ícsidcntc á rua Marechal Deo-doro. .,- ¦. , _. , *

pni -aberto inqucrilo sohre o facto, devendo nsduas infelbra, -tticliofes ser subuietlidas hoje.,^csame medico-lcgab ;; .

O accusado ficou detido na delcgancia, ate querrja resolvida a

' prisão preventiva, que a autor;-

dade policial vae icpicrcr huje ao dr. juiz dc di-reito da 1" vara. . ,. .... ;.';"'

O facto circulou rapidamente pela vizinha ça-pitai, sendo forál^a indignação contra o accusado;

• Não ha manrira. dos coaspicuos .políticosdestes reinos caniprcbondercm que noJessitamempregar outros .processos, mais hanllotilco»com os topos ano. ernos, para alcançarem opoder ... ,

Cttino senvprc, a. Arcada e a praça onde (seorganizam c abatom gm-ernos, onde se fo-,r.tenta toda esta intriRaiha que esti enlorpc-cehdo a anarclia regular dos negócios ptibll-C03. .....: São os boatos da Arcada, transmittidos aosjoraaes .|ioliticos da grey, que desenvolvem asintrigas constantes, de, molde a deturpar, todasas boas intenções dos governos., , •

Nesta atúnosphera duvidosa1 «11-que.caminha-mos, as -paixões ppliticas, as ambições do su-premo miando são .postas em foco por, cadagru-io, fazendo a corte á corôo, se isto a con-veuienfc, ou dirigrado-lhe pendas insvnuaçües,se desta arte mais convém no presente mo-mento. ... , ,,

A linguagem dos jòraacs políticos nao, poucser mais expressiva a esle respeito. Os joma-'.istas inventam totlo o genero dc falsidadespara jtnstificar as sitas asserções, obeaecemloassim ás conveniências da facção que repi-c-sentam. - - , ., -,

Os jornaes de grande circulação, cm vez deorientar a opinião publica 110 sentido da ver-dade, prf.o contrario, tuauv dos mesmos 'pro-cessos-, om obcdiottraa ao paladar da clientclla...

Que dc monstruosidades se ' tem escripto,

acerca da crise ministerial ;.Todos aproveitam o menor incidente para

ser amoldado aos interesses illigitimos da ço-lWca, que esses jornaes representam... .

'

»*¦*'.'

Todaivia, os factos demonstram que nenlutmdesses jornaes, ou grupos, incluindo o partidorepublicano, são orientados no scntiijo de bemservir á liberdade—essa liber.lai'); •pregada noscomidos c reuniões, nas oceasiões solenncj.

A verdade é que a historia da crise niiniste-rial é tudp quanto'tia demais suggcstn-o.

Por que .0 governo êstá-eiii crise? balta-meo apoio .parlamoatar, -a opinião publica, ou esláem face de qualquer conflicto internacional,qiíc as conveniências do paiz aconselhem a rc-tirada do poder do actual governo?

Nada disso: ha crise porquê foi urdida e•desoirvolvida no 'ferreiro do Paço, pelo blocoliberal (regeneradores vdhcnisws e dissiden-tes), com o csclusivo fim dc se a.pproximaremdo poder.

Desta fôrma, ninguém pódc duvidar que, tmvez dos governos «airam oni face de uuiai.n-dicacão parlamentar -mi de opinião, puWiea,osseí' governos saem do pdder i>elas difíiculda-dcs.croadas pela intriga da Arcada.

Escusamos <le aecentuar que c-sle.condcmla-do processo de fazer opposição systemaitca aoupoderes constituídos, e^sta'belecc o procedentedos governos cairom em -condições deprimen-tes para todos, e desta maneira 03 negóciosmais melindrosos do paiz continuara abandona-dos- e niiiguwn confia na sinceridade dos nos-sos governantes.

El-rei tem consultado quasi todos os no-¦mens publicos mais -notáveis, 110 sentido de seorientar nesta barafunda politioa que vamosatravessando. .,' _

Os jornaes recolliom as: opiniões desses poli-ticos e os conselho-3 dados a el-rei,. ,

E' olaro que todos fatiaram cm harmonia dassuas conveniências, mas cmvvom destacar ívopinião do chefe dos ftvuiquistas, pelo deslnter-esse como foi. apresentada ao chefe do Estado.

Os franqinstas.não^ilíèsejam o poder, liemfazem oposição.a nenhum governo, desde queeste seja constituidò coíii elementos qúe àpe-nas traleni dos negócios administrativos e re-rahain a energia necessária para dominar asituação.

- íí % $

A altitude do partido progressista continuaembaraçando as aspirações do bloco liberal-

Os amigos do sr.' José L-uciano mostram-seabsolulainent-e incoaupaliveis com esse bloco,dadas as. suas autipãdiias para com 05 dissi-dentes. _

. E' por isso que ò. sr. Jose Luciano de Castroé alocado violentamente pelo bloco, especial-mente pela imprensa amiga do sr. Alpoim.- .No emtanto, o partido progressista c os seusaluados possuem' a maioria parlamentar e nalu-,rahnentc continuam dominando a situação,visto -que d. Manoel se mostra absolutamenteintransigente em dissolver as Câmaras, lactoindispensável para o bloco governar.

Teinos, pois, que d. Manoel continua agarra-do á Constituição, com mãos firmes, céo tini-co qué sabe respeitar os princípios liberaes.

mm*

A ' esse jantar assistiram vários dignatariosda corte, além'dos ministros da Hespanlia,Fiança e Inglaterra, acompanhados de suasrespectivas esposas.

. • * *Noticiaram alguns jornaes que d. Maijoel

vae, brevemente, á Academia; Real das Scien-cias, onde apresentará um trabalho dé valor.

Esteve 110 Paço das Necessidades a ui-recção dá Sociedade de Geograpliia, compostados srs. -. 'Cuusiglieri Fedrosb, Ernesto de Vas-concellos, Moreira de Almeida, Silva Telles,I.uiz Eugepio Leitão, Hipp.tvio Brion, condede Penha Garcia c Carvalho Pessoa.

O sr Consiglieri Pcdròso agradeceu a el-reia offerta da sua pliotograplna á Sociedade ncGeograpbia, fazendo, cm seguida, a entregados catálogos de exposição de meios de-trans-porte indígenas, terrestres e marítimos.

D. Manoel agradeceu, lamentando que nãopudesse visitar a referida exposição, pelo factodc se encontrar doente.

A-el-rei íoi lambem entregue a notável obrado escriptor australiano Cpllingruloc, Acerca dadescoberta da Austrália e da Nova 'Guine, e asinfluencias portuguesas nessas descobertas. ,

Por ultimo, d. Manoel'manifestou, desejosde falar demorailameiite com o sr. Consiglieri

Tedroso, acerca da actual situação política, o

que fez. durante algum tempo. ,-,-,'-.E' sabido que o sr..Pedroso foi professor

dc el-rei e que milila no partido republicano |por isso. essa conferência foi muito commenta-da na capital.

D. Manoel visitou, lia dias, o regimento deinfanteria n. 1. ¦ . \'# * *' Foi recebida com profundo pezar a morte dcLeopoldo II, em Lisboa. , ...

A' rua da Emenda, onde esta installada _aícgaçãp dá Bélgica, áffluiu grande numero depessoas! :"'¦".;'¦..', .,

Na referida lcgação foram recebidos muitostelegrammas dc varias entidades diplomáticase outras pessoas. • :

Em nome dc el-rei,, foi ali apresentar peza-mes o conde dc Tarouca.

A rainha d. Amélia.encarregeuo seu vendorde serviço de ir ali egualmente apresentar-lhepezames. , . , . ,

O luto official,- pela morte do rei dos belgas,será dc ao dias, sendo os primeiros 10 dias delnto pesado, e os restantes, de .Mimado.

JULGAMENTO DE IMPRENSAVerificou-se, ha dias, o julgamento do"dr. Ma-

galhães Lima e do general reformado Cons-tantino de Brito, pelo crime dc abuso de libcr-dade de imprensa, num artigo, publicado naVanguarda, acerca de aceusações feitas a di-recção do montepio official.

Foram absolvidos.THEATROS

A companhia siciliaiia obteve extraordináriosuceesso, ' sendo freneticamente applaudidaMimi Aguglia, a principal interprete. .

El-rei assistju á estréa desta companma.'<i

* :«:

no jxsscoço, vibrada pelo soldado AntomajosiCorrêa, do 13o Tegimcnto de cavalllaria.

O aggressor foi preso cm flagrante pelojguardas civis 775 <e 454, * autoado no 14° Ais*triieto, sçiido, dopois, remettido escoltado par*o seu quartel, indo o ferido para a sua residen-cia, após receber curativos no Posto Centralde Assistência.' _,

OPERÁRIO' QUEIMADO—EM UMA FA*BRICA DB TECIDOSTrabalhando, liontem, pola manhã, na fabrl-

ea dc tecidea ,Aliiança,, o operário' SebastiãoPereira Borges, oconteeeu-lhe ser apanhadapelo fio 4* umanrachina de electricidade, rc-

cebendo, além de violento choque, varias quei-maduras-pelo rosto. , . . .

Depois de soecorrMo no Tosto Central iiíVssístencia, foi elle romovidO para. a Santa

-Casa.com fiuia da policia do 6° districto.

ATROPELAMENTOO auto isa, guiad* pelo cliauffetir Alberto

Vidat Borges, atropelou, hontem, na rua be-nador Dantas, esquina da rua do Passeio, An-

lorio Fires Cabra'1, e á menor .<Uitometta.de

3 nnnos de edade, residentes' no morro dq

Ambas receberam graives contusões pelo cor-

po, sendo medicadas pela Assistência e remo- '

vidas para as suas -residências. ¦ _

O cltauffeur foi preso em flagrante e autoadí.no 3o districto.

CHOQUE DE VEHICULOSNa rtiaDr. Paulo fcesar, cm Nictheroy, ,ãs

10 íii horas da manhã; de hontem, um bondeda linha Circular, mie tinha eomo motorneiroMauricio Costa e Silva chocou-se com umacarroça, guiada por Manoel Ribeiro Lsca-

LíPo choque resultou d bonde ficar com ai-

gun3 bancos e balaustres iiiutUizados.A polieia apprchendeu a carteira do carro-

ceiro, por íkar apurado ser elle o culpado d»sinistro.

NAVALHADANa madrugada <de i*intoin hotive um con-

ilido na rua de S. José, can Nictheroy, saindoferido, com uma extonsa navalhada no braçodireito, José Severiano, vulgo Vqrrão.

A policia effectuou a jmsao de OlynrpK»Pereira e Dunas.'Monteiro Tavares, que toma-ram parte saliente no baralho. ,, JrJ-__

O ferido'foi recolhido ao Hospital de_S. JoaoBaptista. tendo declarado oa policia ter sidoo autor do ferimento que recebera um outroindividuo que se evaíliu. , ¦¦.'•,¦•'

Sob o facto foi aberto inquérito. , ¦

NAVALHADA '

O pescador Alfredo dos Sanios Rosa teve,honlí-m á noite, no cáes Pliáraix, uma fortadiscussão com o indivíduo conhecido pesa al-cunha de Mar-afóra. Este, aanado dè navallia,deu-lhe uni profundo golpe no.pescoço, evadin-do-se em seguida. ,.

O ferido , foi anedicado peln Asslstenola, eem seguida removido para a sua residência, Arua do Hospício u. 322.

DEPORTADOA bordo do paquete Oreoim, -foi, hontem.

embarcado pela policia, inaritima, deportadopelas

"nossas autoridades, o indivíduo de nome

José Oarlos dc Souza.

UM DESORDEIRO ¦ ,¦No largo de Madureira, Manoel'AugustoFernandes promovia, hontem, grande desordem,armado de navalha, quando recebeu voz de pri-são do fiscal da guarda nocturmi daili.'

Não se submcllondo á prisão, Pernnndcs ag-

grediu o fiscal, ferindo-o na mão direita, o qualhe valeu ser tambem aggredido por vários po-pufares, qué o feriram na cabeça c maodircita.

Só assim, foi o desordeiro preso e ree«nU(»ao xadrez do 2t° districlo.

A respeito, foi aberto inquérito.

I

FIM DE UMA PARTIDA DE BILHAR'..

Na casa de commodos da rua João Alvaresn o, residem os .menores Annibai Caldas eManoel Fernandes, este"de.'16 aunos e aquellede 20. , " .

Hontem, como bons camaradas, foram paraum botequim da rua da S^udc e ahi jogaramuma partida de bilhar. , .

:-.-

Esse jogo, motivou: uma discórdia entraelles, começada ne bilhar c acabada na rua, on-de Caldas vibrou uma navalhada no braço dl-reito de Fernandes. ¦ '¦. ' ..'..,-, Jr.

O aggressor foi preso pela policia do 11'districto, vindo o ferido para n,sua residênciaapós receber curativos da Assistência. •,

da Bahia,i>;í seus herdeiros pleitear

do?

O ministro da Viação coinmunicott hon-

tem ao presidente da'Republica que os srs.

IV 1- da Cosia "c

Souza & C. proprietáriosdo estabelecimento frigorífico de 8ai;ta Lu-

zia e a Companhia Mercado Municipal do

Rio de Jpnciro se propozerani a fazer a ut-

stallação dc armazéns frigoriticos nos terre-

nos dò porto, destinados a receber carnes,ovos, manteiga, frutas, etc.

O governo estuda as condições de veuüa

dc terrenos para aquelle fim,, na zona-cntreo largo da Prainha o o dique da Saude,. semnenhum privilegio c com a obrigação deserem montados os estabelecimentos 110 pra-zo e condições fixados pela commissáo das

obras do porto. , .\inda pelo ministro da Viação foi com-

nuinieado-ao presidente da Republica que a

renda da Estrada de Ferro Central do

Brasil, cm dezembro ultimo, foi superior arenda de egual mez uo anna de' 100S, em(109:8ic?036, sendo que, com a suppressaodc passes dc favor c outras medidas de eco-nomia, á renda do ailno de 1909 será supe-rior á dc 1908 cm cerca de 2.000 contos deréis. _¦_... •

Tendo o guarda-mór e os empregados d.iiéapíitazias da Alfândega de Santpst roque-rido pagamento de ajudas a que se julgaracom direito, pelos serviços extraordináriosque prestaram por oceasiâò do natitragio.do vapor i/ehst_uc;, o uiiiiijtro da l-';y.em,avae, ordenar ao delegado fiscal tm S. Pauloi-iiié preste os csclarecimcnlos. a respeito c•indique o qiwntnm da iriiporlaiicia a pagar.

. —¦ (,

Para o cargo de- coliector federal eni Ba-iataes, ,S. Paulo, vae Sw nomeado «Eduar-ti j Garcia dc Oliveira. ¦¦_ ¦:* #

Bebam Vinho CarnavalForam, nomeados internos gratuitos do

Hospital dc Marinha os acadêmicos Oswal-do Sá Fortis e Tliemistoçles Barbosa.

A marche oux fhimbcaux dos marinheiros-só será realizada em 24 de fevereiro, e nãoantes, como hontem sc propalou.

"ft „._il Saô, bOS e 7CS, ternosMO mui medida. Toe idos da

Andradas :t, eslí. pnra lãquina da rua do Hospício

Ao delegado fiscal do Thesouro no Para-ná o ministro da Fazenda vae autorizar amandar avaliar os próprios nacionaes na-quclle Estado, que o mesmo delegado julgoudeverem ser vendidos, e chamar concorreu-cia publica, servindo de base o preço da ava-liação.

SALIÊNCIAS... gmQUASI DELEGADO DA ZONA....-"'

Estava, homem á noite, de ronda â nu doLavr.vlio, enlre-as -do Senado e Visconde, doRio Branco, um guarda civil violento e irri-tante. Alem disso, ohomem estava p-.cado damosca, de sorie que andava doido por acharcom quem desafogar,os seus ódios, fosse deque maneira íos;e. -

A folhas '«antas,

sae de uma casa do seuquarteirão uma rapariga qualquer,,pára ir aum botequim das . roximidadcsi comprar umasola.

Era á espera disso qne eslava o guarda atra-liiliario. Vendo a rapariga em piena rua. «alu110 seu encalço, não conseguindo, porem, deitar-lhe a mão ames delia entrar no botequim.

Dcattte disso, o envenenado guarda arrefeceuuaipoiico, mas veiulhe lego nova -revóiuçãò

Principio de incêndioNa casa n. 52 da rua Eloone de Almeida,

era Catumby, residência do sr. GuilhermeMagno da.Silva, houve, hoje. depois das 12horas da noite, um principio de incêndio.

Havia ali um lindo presepe, confeccionadopela familia do sr. Magno da Silva.

No presepe, «ma vela, que ficara accesa, foia origem: do fogo, pois caindo a mesma, fezcom que ardessem vários objectos.

Com o alarme' do fogo, despertaram todos,que já se achavam' drmimlo, sendo d. ClaraCardoso, que ali mórn, accommef.ida dc umisyncope. *•

O fogo foi extineto por pessoas da casa epopulares, / .. , ._ , _ . -

Compareceram ao local o Corpo de Bombeiros,que não funccyjnòiÇ e a policia doç" districto.

Escândalo na AvenidaAlguns rapazes tomaram, homem, o auto-

movei suiado pelo cliauffetir Américo Villar, esaíram á passeio.?*' - -

Em meio do caminho, houve um desaranjo110 vehiculo, qub esteve parado longo tempo.

De regresso,'na Avenida, um dos rapazesq«iz pagar.apenns,p tempo qu; òecuporam ovebiculo, 40 minutos, dando a quantia de8$ooo.

O cliauffetir qmz cobrar 115000.O inspector de vehiciilo"?. José Maria Perei-

¦ ra, que a;UiliiÇ."irliou qiíc o cltauffeur cobraracní desaccordo ^óm .1 tabeliã e quiz apprehen-der-lhe a carteira. .

Tanto bastoõ para o cltanfteiir se exaspe-rar, insultando.o inspector c os rapazes, numvocabulário indeecillc.

Acudiram eulrás cltaiiffcurs, qu; lomaramopartido do collega.

Guardas-civis.acudiram e deram voz de pn-são ao provocador do conflicto.

O eliaiiffcnr João Silvino armou-se cm va-lente e ágRÍeâiti o ageme do policia lgnacioRibeiro. ícriiido-o 110 roslo, com um soceg. ,

Trillaram C3 apílos, juntou no local muitaConte, um popular, foi á caixa de soecorros daForça Policial, acudindo um automóvel com 10

praças c oi ftiauffcures valentões foram pre-sos e autoados r.o t° dislricto. ,

. A carteira.do clmuífeitr Villar fòi apprehyi-dida. :

O sr. Wenceslau de Lima reuniu, hontem,todos os seus collegas do gabinete, aos quaescommunicou, depois de demorada conferência,que ia Oipresentar a demissão official ao chefedo Estado.

El-rei conformou-se com esta resolução, pa-.recendo que o conselheiro Veiga Beirão foi cn-carregado de formar gabinete, mas este notávelprogressista não acecilou.

Quem serão os novos estadistas?E' impossivel saber-se, á hora,cm que cs-

crovemos esta carta.Segundo uns, o sr." Wenceslau de Lima sera

novamente encarregado de formar governo;segunde outros . o novo. ministério .sairá dopartido progressista ou do bloco.

¦A verdade c que, não havendo motivo consti-,tucional para a crise sçr dcolarada, lambemnão pódc hav^er indicação do novo ministério.

As versões cruzam-se nas Arcadas, onde nin-guem se entende.

E' a perfeita torre de Babel.;.Todavia, os boatos mais accentuados dão

como encarregado de formar o gabinete o sr.Julio de Vilhena, para presidir a um ministe-rio do blócò, mas parece-nos qúe esla noli-cia não pódc ser acceita, nòr todos os motivos.

Á crise deve durar muit03 dias,_ em conse-quencias das complicadas nagoeiações a que éindispensável procoder-sc para a organizaçãoministerial.

:. E, assim, continuamos vivendo, com crisessuecessivas, c os negócios publicos lançados aum cruel abandono..

# « 'D. Manoel otfereceu, no Paço das Neces-

sidãdcs, um jantar aos repríBcntanlcs das tresnações qüe, ultimamente, visitou.

• No theatro dà Trindade- realizou-se a festapromovida pela Associação doâ Trabalhadoresda Imprensa da Cipital, subindo, a secn» aopera Barbeiro âc.Sevitlta, cantada cm portu-guez, e que, mais tuna vez, agradou immenso.

,;';..: ,.#•*.'* ,.¦.'',

' Na ultima recita de moda; no Coliseu'dosRecreios, houve um deplorável desastre, quecausou forte impressão. :.,-.',

Estreava-se o numero Le boltdc vivam, queconsiste em o .artista se dcspenliar do centroda cúpula do circo, uüiná altura de 25 metros,sobre uma ponte rollocadà 110 centro. ,

Quando o referido artista, inr. Antônio, tlenacionalidade belga, executava a segunda par-lc. por um erro de calculo, não caiu onde dc-via, fracturando 1 Uma' clavicula c recebendofortes contusões. •..'",.

Está gravemente enfermo.PRINCEZA DE WALDEMAR

O sr. Antônio Cabral, secretario da lcgação

portugueza em Berlim, foi encarregado de re-

prosentar o paiz nos funcraes da princeza Wal-demar.

CRIMINOSOS HESPANHOESOualro héspaniíoes,.fugidos das cadeias da-

qúéíle paiz, internaram-se cm.Portugal, sendoaclivamente procurados pela policia.

Estes indivíduos tomaram parle nos aconte-cimentos de Barcelona.

NOVO EQUIPAMENTONo gabinete do minisiro da Guerra foi, ha

dias, examinado o novo equipamento adoptadono exercito, inglez, dando magníficos resul-tados- &-"A

viUVA DE' D.. MIGUELCausou impressão no paiz .0 íallecimento de

d. Adelaide de Bragança, viuva de d. Miguel,,e que, conr o noüie dc Soror Adelaide Bragan-ça, eslava internada num convento, em Rydc:

Em Lisboa o partido' miguelista resolveu fa-zer varias manifestações lutuosas. .

AINDA O REG1CIDI0Um'jornal de Lisboí publicou, ha dias, üm

tclegranima do Rio dc Janeiro, commuhicandoterem sido ali presos dois indivíduos, como im-plicados no regicidio. '¦

' . ¦]' ¦

Hontem, a direcção geral dos Correios c Te-Icgraphos, suspendeu o empregado que recebeuo telegramma, c aquelle que o devia apresentará censura, o que não fez. . , .;¦''".

Foi preso, em Lisboa, um indivíduo impb-cado lambem*no regicidio.

O juiz de instrucção criminal guarda absolutareserva acerca destas diligencias.

MOEDA FALSAEm Lisboa circulam muitas moedas falsas,

de 500 réis. Honteni, foram presos dois indi-viduos, por andarem a passar algumas dessasmoedas.

RAINHA D. MARIA PIAParece que foram íránsmiltbjas para o es-

trangeiro noticia, de que sc liiiiiam aggravadoos padecimcnios da raiuha d. Maria Pia..Essas'noticias carecem dc fundamento.

QUEDA.João Corrêa da Cunha, maritimo, trabalha-

va„ honleqi,.a bordoda lancha LUI, quando,aconlccéndp;-.csc*rregar,"'csàn, ferindo-se norosto.; ... '¦¦!¦„¦

, > . »Soccorrido pór companheiros, Cunha íoi M-

vado para. o Poslo de Assistência,,de ond<^após medicado pelo dr. Machado Bittencourlise recolheu a sua residência.

<

A policia do 11o districto, teve conheclment»do oceorrido.

DES1NFECTAND0 O ESTÔMAGO. '-.

Deolinda Celestina de Souza, uma raparigade 20 annos, de còr parda c empregada «Josr. Dlirval 1-crcira da Cosia, notando que deseu estômago saia um niáo cheiro, resolveudcsinfeclal-a com um pouco de crcolina. "

Isso custoii-llic ir quasi desta para outra vi-da, incoinmodar a Assistência que foi cm seusoecorro, o seu patrão ca policia do ^".distri-eto, qne tomou conhecimento dò facto, ¦ *':'.

Deòlindii, que está fora de perigo, declarou. - '

ter tentado contra a existência..Como o cl!a anuito-mentirosa, segundo «os

afflrniam, não acreditamos na sua declaraçüo.

CAFTEN DE ARREI.IASob á epigraplie supra, noticiámos, liçntem,

.o caso oceorrido no, café Critérium, < em quea,pparcccu conio protagonista.o sr: João Be-nito Poílesa.

'

A,policia quiz' attribuir-llie, com o intuitodc cóiiftindíl-o coin tsses exploradores dc mu-lhercs, que cila perseguiu c persegue, mas oplano _não surtiu cffeito, co '.tf. Bçnitò foi, pou-co.depois, posto em liberdade. ,

"_

Xs aceusações' que lhe foram feitas não são,portanto verdadeiras. Elle é um moço. casado,de boas precedentes c querido dos que o .cer-cam. .'.-¦•:.'. # . -

Ahi fica a rectificação das falsas informa-ções fornecidas pela policia.

,,-'

Pa'ra o novo logar dc procurador criminalda Republica será, aò qiio consta, no nicadò odr. Álvaro Pereira, filho dò saudoso dr.Manoel Victorino Pereira.

João Pizarro

- —- m n mtfn '¦•¦"

•-— •*!-*

NEGOCIANTE.QUE DESAPPARECBDesoppareceu, hontem, do seu cstabelecimen-

to, á rua Theophüo Ottoni n._ 206, o nego-ciante Manoel Pereira Qtrintclfa.

Os seus empregados fecharam o estabeleci-mento e levaram ás chaves á poücia do 3° dis-tricto.

SCENA DE SANGUE ¦¦,:..

A's 11 horas da manhã de hontem. no morroda Favella, por questões de ciúmes, rteu-scuma scena de sangue, de que foi protagonistao asylado do Exercito Manoel de ^ouza e Sil-

Este onamorára-se da mulher de Antôniodos Santos e, como o mesmo" percebesse o» seusintentos, espancou-a. ' .

Tanto bastou para tiue o asylado o ferisseá faca, nas costas, sendo preso pela policia do8o dislricto c recolhido ao xadrez.

O ferido foi medicado pela Assistência, ecm seguida removido para a Santa Casa.

CHOQUE DE 1'EHICUWS— UM CARRO-.TEIRO FERIDOHonlem, descia com grande valocidade pela

praia de Botafogo, o bonde n. 35, da Compa-nhia Jardkn Botânico, conduzido pelo mo-torneiro Manoel Fernandes, quandfy ao chegarproxímò á rua Farani, foi sobre a carroçan. 9.023; da Companhia de Tecidos .Carioca,que era guiada pela cocheiro Manoel" EsleveaSoares.

. Com a vioícncii do choque, Estevescuspido da respectiva.t>oi.a>.£

fracturou quatro coslellas do lado esquerdo,recebendo ainda outras, contusões por diversaspartes do corpo.

O motorneiro desastrado, cuja cu!pabilidadeficou provada, foi preso em-flagrante pelasautoridades do 7° dislricto policial, e Manoel

i Esieves. depois-de medicado no Posto Centralde Assistência,' foi criviado pára o Hospital Úa<Misericórdia. '.

iV p'lc dc nacionalidade hespanhola, casado,com 44 annos dc edade e. residente á rua Lo-pes Quintas n. 12.

' Os ministros da Queria cdò Exterior nãocompareceram llonicm áo despacho collc-ctivo, esle por não haver descido de Pctro-polis c aquelle por se achar'enfermo,

"L'EtoÍle dü Sud»- Com nm numero bem feito, repleto de vastacollaborarão, cunimcmoroii ..o seu anniversario oliem redigido jornal 1,'Eloile du Sud, ao qualCliarlçs Morei dedica o seu Ulciilo de jornalista,amien das coisa* Ho llrasil.

I. Btoile appareceu impressa em papel superioro^írar, artigos que .consultam aos interesses geraei

I do paiz, aqui e nó estrangeiro. -

DESASTRE E MORTEESTaADAyI)EFERROScntimlo-se a!inrreeirt.r -com o muito calor qti«

f;iria ciií sua1 residência, á rua Visconde de Sa»imcatiy .»., 3;, d. Riísaltna Rodrigues, em copíT»3»n-hia de seu marido, Manoel Rilieiro, resolveu ua*um i«scíio para os lados da rtu da America.

XanitmínttaoXíi na«os lentos,. o ca3a| tomou adir.-cçãn da cancella da estrada (le ferro, c^istentaita iiiiisma rua, caminhando d. Rosalina na frente «icit marido, um pouco tmaí atrás.

Ai> atravessar .o'leito-di linJia-ferrea, tão des-f)reocculKida ia n pabre senhora» que,, não repa-raiidu no trem i-jpresso S. ¦ P. 2, foi pelo mesmocolhida, ficando com ambis as pernas decepadas.

Te?í\!u:unha do liorroroso deiastre, Ribeiro, comoüoid-j. começoit :.a gritar.

Acudindo TOrio» populares, foi a infeliz senhoraretirada da Unha c chamada a ApsUleitcia.

Comparecendo o áulo^mihulaiicià do posto, nadamais pode fazer o fauulutivo que ali ia, porquantoa infeliz senlioria era já cadáver. ( .

Commnmcadu o desastre â policia dò i4° dis*Iricto, foram dadas as necesiarias providencias,çendo o cadáver de d. Rosalina-removido para oNecrotério.

-lira cjla de nacionalidade portugueza e contava40 annos dc edade.

SENHORIO FEROZ

O morador da casa n. 287, da rua GeneralCâmara, procurou, honlem, .1 policia do 4"districto e queixou-se de que o seu senhorioqueria ohrigal-o a mudar-se, sob pena de deste-lhar-lhe a casa. t.

A policia providenciou, impedindo que oacto fosse consummado. .

A. referida casa esta condcnvnada, e o jira-zo.para a sua demolição deverá terminar nodia 16 do corrente-

FACADA

<-0 AMOrt ILLUSTIVADOiUsli encanrador o n. 3, anno II, (lo Amor II-

lustrado, o delicioso semanário dc lciluc_i amena.O summario do presente numero esti escolhido

a capricho.Na primeira pagina, a Amor Vluslraio traz a

bella estampa u'uma cabeça rapliaelhia.

Aquino Virgílio c vendedor de mingáo, esta-cionando, durante a noite, na praça da Repu-blica, cm frente ao quartel general do Exer-cito.

Honlem, pela madrugada, estacionaram de-fronte ao cstabclecinirfntá vários soldados do

foi Exercito, «luando se oriçinou um, conflicto,com a queda, resultando Aquino sair feridu com uma facada

• ¦.:¦..'¦ .-¦-¦¦¦.¦ y.r '. y.i.yy-r yr-y.:yy~-j,i:':-y.'¦ iri:-'j ¦jryjr^.--'

Jardim ZoológicoNéstc piltorèsco parque de Villa Isa!;;!, liouví

liontem, uma lindíssima matinée, funecionando oejrco das íéras e a applaudida nienagerte de mr.Kalvíni, sendo todos os números extraordinária-mente apreciados pela selecta e numerosa concor-rencia, que acorreu ao- jardim.Amanhã serão ali inauguradas as funcç5cs n>dumas,- cora espectaculo as 8 horas, c as eólicoç5es zoológicas acima referidas, começando o espectaculo as 8 boras da noite, If ontem mesmo, Jofeita a experiência final da profusa illmuminaiçio electrica do parque, sendo optünos os resulta,dos obtidas. •

Domingo Umbtm haverá fuiKÇSt» diarnss.í aacluraa,". , ___;..

Page 3: S^P^^ Correio Manliã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03096.pdf · nicttc converter cm lei escripta os prin- ... ficarão coir.pletair.entc , despojados de

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¦'"¦'''"fi "'¦ *-'i-J* :__llB__ií*';"'''v J '¦¦ v'*;- IP ;OORREIO BA MANHií:;— Se*tá-feira*Í de Jaiiéiro de 1010

MaranhãoMegresso db dr. Tarquiiiio' Lopes.—Grandes

festas cm preparativo para a clutgada do¦- governador eleito.—Conferência politica eni

Alcântara. - ¦S.V LUIZ 6. — Regressou da Europa o

conceituado clinico dr. Tarquinio Loipes. ~;, S. LUIZ, 6. — Foi constituída uma grande

conunissão para promover festejos por ocea-sião *do desembarque aqui do governador eleitodr. Luiz Domingues. A commissão é compostado senador Collares Moreira, jornalistas Anto-nio Lobo, Luiz Carvalho, José Barreto, Do-mingos Barbosa, coiiimerciantes Cândido JoséRibeiro, João Pedro Collares Mt'-eira, JoséMartins Souza, industriaes Joaquim Alves San-los, Alfredo Tavares, José Gonçalves Pereira,c mais os drs. Herculano Parga, Joaquim Fran-cosa, capitão Fernando Guapindaia, coronelAntônio Bricoco, Raymundo Pedro, Jesus JoséMaria Ramos de Oliveira.

Os preparativos de recepção foram iniciadoscom grande animação.

S. LUIZ, 6. — Regressou da cidade deAlcântara o dr." Araujo Costa, presidente docomitê pro Ruy, que ali cffcctuou uma. conre-Tencia politica.

cornai e propondo a sua continuação no

poder..:":. • .Essa discussão, que esta marcada para

amanhã, parece que não tora o.menor re-sultado, visto que a maior opposição ao ga-binete Tocornal parte do. Senado, que na sua

quasi totalidade, lhe é contrario:SANTIAGO, 6 — A Suprema Côrte de

Tustiça condemnou o Thesouro' a pagar auma firma argentina, a quantia de vinte c

quatro mil libras, importância do custo dovapor Agttila, comprado, e não pago, emBuenos Aires, pelo representante do sr. Rft-fael Balmaccda, quando este foi presidenteda Republica, cmnSç)i.

S. PauloInauguração da Exposição, no Lyceu — A taxa

sobre o lixo — Em Campinas — Morte doadvogado Job Resende — O cônsul italiano

— Os excursionistas americanos — Conces-são do secretario da Justiça — A Câmarade Campinas c a Companliia Paulista —Morte por asphyxia.S. PAULO, 6.—Foi inaugurada a exposição

de trabalhos no Lyceu de Artes e Officios,comparecendo o presidente do Estado e. <i se-cretario do Interior. ' .-:

S. PAULO, 6.—Provoca geraes protestos olançamento da taxa sobre ó lixo, porquanto aPrefeitura está agindo contra a disposição da¦Caniara.

S. PAULO, 6.—Sob a presidência do sena-dor Cesario Bastos, realiza-se, amanhã, emCampinas, a eleição prévia para deputados, nose.Hp districto, devendo comparecer os respe-divos directorios. .

O coronel Julio Cezar, irmão do general Gly-cerio, disputará a eleição extra chapa.

S. PAULO, 6.—Falleceu o advogado JobRezende. **>

S. PAULO, 6.—O cônsul italiano segue,sabbado, em visita & colônia de Campinas,indoi depois, á outras cidades do interior.

S. PAULO, 6.—Recoiriniendados pelo secre-tario da Agricultura, seguiram para Campinas,em visita ás fazendas, os excursionistas amen-canos Roberto Tommerson, Nevin Wintcr eEugênio Dabuc. .

S* PAULO, 6.—O secretario da Justiça con-cedeu a forca requisitada pelo juiz Pinto To-ledo para o cumprimento do mandado de ma-nutenção o posse da egreja evangélica mili-t-ifltC

O advogado Passos Cunha, recorrera dessadecisão, ao Tribunal de Justiça. ...

S. PAULO, 6'.—A Caniara dc Campinas, of-ficiou á Companhia Paulista,' informando es-tarem resalvados os seus direitos, na'concessão feita nara a construcção da estradaferro de Campinas á Itaicy. «

S PAULO, 6.—Quando trabalhava na aber-tura de profundo poço, np bairro de .Bonifim,morreu aspliyxiado o operário Gonçalves.

% A asphyxia foi devida aos gazes produzidospela exptosão de dynamilé, pouco antes empre-

gada para abreviar as exeavações.

de

fi-'Vfi. 'fifi :"fi.

Rio Grande do SulUma visita á Escola .de Guerra.—O que tlitt o

Correio do Povo.—O caso do envenenamentoPORTO ALEGRE, 6.—O Correio do .Povo

noticiou uma visita que fez á Eíscola de Glicr-Ta para syndicar do envenenamento, o generalGodolphim, que recusou apertar a mão docoronel director, Oscar Miranda, liimtauuo-sca fazer n continência. ..„,,,.

PORTO ALEGRE, 6.—O general Godolphimdeterminou as prisões do medico Pina Guima-rães c do tenente agente. Constava que, des-líostoio. o coronel Miranda, pedira demissão.

PORTO ALEGRE, 6.-0 senador Cassianochegou a Pelotas, sendo recebido por muitosamigos.

Correio da Manliã

Estados Unidos'A constituição'dc um novo tribunal arbitrai

— Proposta do sr. Kno.x; ministro doExtcrier dos Estados Uiiídos — Provávelacecitação das potências..

WASHINGTON, 6 — Confirma-se-a no-ticia de que'o secretario de Estado, sr. Kuo*.tenha enviado ás potências uma nota, pro-pondo a installaçao de um tribunal arbitraiinternacional, para as questões que dividamas nações, quer durante a paz, qübr na cmer-

gencià de uma guerra. Nesse documento osr. Knox. propõe que o tribunal das presas,estabelecido pela Conferência, de Haya, sejainvestido dé funeções* usua.es dc jurisdicção.Acredita-se qne a França, a Inglaterra e aAllemanhá apoiarão a proposta.

Agencia Havas

ftr-gerilnc*La .Nacion — O Prolocallo entre o Brasil

e o Pcrít "—

Morte do coronel Pedro Cam-pos — As festas do Centenário •— Offerta' de uma bandeira' histórica — Indivíduooriginal —' Monscnltor QuOtlrocchi.BUENOS AIRES, 6 — La Nacion publi-

ca, ua sua edição de lioje, o protocolloactualmente em discussão ho Congresço pc-mano, trocado entre o Brasil c o Peru sobreo tralado de limites entre os dois paizes.

O texto, na integra, desse documento, foienviado pára aqui em telegramma do cor-respondente da Nacion, em Lima.

BUENOS AIRES; 6 - Falleceu hoje nes-ta capital ò coronel Pedro Campos, veteranoda guerra coni o Paraguay.

BUENOS AIRES, 6 — 0 governo hcspa:nhol comnuinicott ao argentino que se farárepresentar, nas festas ilo Centenário,. emjulho próximo, por tuna delegação presididapelo principe d. Carlos de Bourbon, c daqual também fará parte o sr. Antônio Mau-,ra, ex-presidente do conselho de ministros.

Essa delegação virá a'bofdo do cruzadorCarlos V, comboiado pelo cruzador Rio dcIa Plala.

BUENOS AIRES, 6 — A familia Çam-pos offercceu ao Museu Histórico Nacionala bandeira do batalhão dc Rioia, durante acampanha com o Paraguay.

BUENOS AIRES, 6 — Telegrapham deTucuman:"Um indivíduo de nome, Diaz, que se cn-contrava cumprindo prisão na cadeia destacidade, evadiu-se hontem dc noi'.. , aprovei-tando a oceasião em, que o carcereiro faziaa ronda np>; galerias superiores.

Hoje, pela manhã, Diaz apresentou-se aodirector **t cadeia, declarando achar-se ar-rependído dc ter fugido, o que somente fez

por não estar no Am estado normal, massim embriagado". .

BUENOS AIRES, 6 — 0 intcrmmctoaposío'|:o, monsenhor David Quattroccln,acaba de ser removido, no caracter de encar-regado dc negócios, para Lima;

Monsenhor David Quattroccln estava fa-zendo as vezes dc internuncio _ na ausênciatíe monsenhor Aquiles I.ocatelli.

O tratado da Lagoa MirimBUENOS AIRES, 6 — foilos os jornaes

desta capital publicam, largos pormenores da

ceremonia realizada hontem cin Montevidéo

para a assignatura do protocollo resolvendoa questão das águas do rio da Prata.

Commcntando o brilho dc que se revestiu

essa ceremonia, elogiam o governo do uni-

guay pela imponência e solennidade que im-

nrimiu a esse acto, querendo por essa for-

nia demonstrar as suas boas disposições

para o restabelecimento das relações diplo-

maticas com a Republica Argentina.Os jornaes, lanlo matutinos como vesper-

"tino», applaudcm a solução do incidente, que

durante dois annos aíaslou.os dois paizesamigos e vizinhos, felicitando-sc c congratu-

landn-se com o governo c povo urugiiayos,¦Entretanto, 'como sempre, Lu I rensa f a

a nota dissonante, dizendo que e cedo aiiHln

para elogiar o governo argentino, pois Çdesconhecido o texto do protocollo que loi

liontem assignado nn Montevidéo. Aguar-

dará a publicação desse documento, —-.ct-m-

clue a Prensa'- para então dar a rosfíeito

a sua opinião; e, emqiianto espera, -aprovei-

ta a oceasião para censurar, mais uma vez.

Uruguay e da'Arger/ina, pelo "restabeleci-

'mento das boas e cordiaés relações cntleos dois paizes.

- MONTEVIDÉO, 6 — Em centros politi-cos geralmente bem informados, assegurava-se agora de noite que o ministro das Rela-

ções Exteriores, sr. Antônio Bachini, pedi-rá demissão do seu cargo afim de fazer umaviagem á Europa' para descansar.

PortugalConferência entre O ministro da Argentina

c o ministro dos Negócios Estrangeiros

LISBOA, 6 — 0 ministro da Argentinanesta capital, sr. Sagastume, teve hoje, de-morada conferência com o ministro dos, Ne-

gocios Estrangeiros aV respeito da conve-niencia dá celebração de um tratado de com-mercio c.-jtre os dois paizes.

HespanhaO sr. Maura na Argentina como represen-

tante do governo liespanliol nas festas daIndependência — Volta da caçada — Asultimas noticias de Mclitld,MADRID, 6 — O rei Affonso XIII, re-

grcssou*hoje, de manhã, das caçadas de SanLucar e á noite deu recepção, de gala no pa-lacio. V.v ,iMADRID, "6 — As ultimas noticias- dcMclilla, informam que a kabila de Bocoya,já sc submetteu ás autoridades militares hesrpanholas e, segundo se espera, brevementese darão outras submissões de tribus im-portantes. ,.

MADRID, 6 — Indica-se o sr. Maura, ex-presidente. do" conselho de ministros,, pararepresentar o governo hespanhol mas festasdo centenário da Independência da Repu-bücà Argentina.

nistros em Sofia e Pekiri serão transferidosrespectivamente para Paris, Lorjdrcs, Cons-tantinopla, Berna e Sofia. O embaixaaorconde Giovanni Gallina seria posto em dis-ponibilidade. . .« A Tribuna assegura, porém, que aniíticiadestas alterações no corpo diplomático ita-liano são prematuras.

A' ultima hora também se dizia que oministro em Berna séria removido paraConstantinopla na qualidade de embaixador.

ROMÃ, 6 — Perto da estação de Foggiadeu-se esta tarde uma collisão entre umcomboio expresso e um trem de mercado-rias, resultando morrerem tres pessoas e fi-carem feridas mais quinze.

ROMA, 6 —¦ Tratando hoje do incidenteitalo-argcntino, a Tribuna diz esperar que,dadas as boas relações existentes entre osdois paizes, o governo dí Buenos Aires nãosc demorará em punir severamente o chefede policia de Cordoba, o unico responsávelpelo- conflicto. ¦..

InglaterraViolento movimento xenophobo na China

— A expulsão dos estrangeiros — Umnovo tribunal internacional — Alteraçãoda taxa de desconto no Banco dc Ingla-fena _ Novo empréstimo das índias —

Bai.ra uos fundos públicos — Venda dccafé _ Auxilio ao explorador Scott

LONDRES, 6 — Noticia o Morning Post,em telegramma de Changai, que era Chan-tung c ao norte da provincia de Kiangsu senota um violento movinienlo ¦venopliobo,

formando-se numerosas sociedades pátrio-ticas destinadas a promovi?; a expulsão dosestrangeiros. .

LONDRES, 6 — Dizem de. Ifovo York

para o Dãily Telcgraph que o secrejario deEstado sr. Knox, dirigiu ás potências umacircular, pedindo-lhes que suggiráni a idéada creação de um tribunal de justiça ar-bitral, tendo poderes para regularizar todas

¦as questões iuternacionaes, tanto em tempodc paz como cm tempo de guerra.

LONDRES, 6 — 0 Banco 'de Inglaterraalterou a sua taxa dc desconto dè 4 t\2

para 4 1'^ - , f-.fi'.LONDRES, 6 — A emissão do novo em-

prestimo das índias, na importância descin-milhões e quinhentas mil libras esterlinas,ao juro de 3 i|2 T c ao preço de 96 i|2,causou uma baixa notável nos fundos pu-Micos. fij v 7,

LONDRES, 6 — A commissão dos cafés,annuncia á venda de quinhentas mil saccasdc café, sem prêmio, entre, os mezes dc fe-vereiro e junho.

LONDRES, 6 — Eslá officíalmentc an-nunciado que o governo inglez auxiliaracom vinte mil libras esterlinas a expediçãoao poloSul que eslá sendo organizada peloexplorador Scott.

LONDRES, 6 — 0 presidente «"lo conselhoc o ministro das Finanças discursaram hojesobre as próximas eleições e protestaramenergicamente contra o recente discurso dcsir Arthur Balfour 110 qual foi invocadopara-fins cleitoraes e espectro da Alie-manha.

TunísiaIncidente entre tropas francesas e turcas —

A Sublime Porta -,..¦

TUNIS, 6 — Na fronteira da TripoÜtaniadeu-se agora novo incidente entre as tropasturcas c alguns soldados _francezes. A FraiiTça já telegraphou â Sublime Porta, pedindo-lhe que envie fnstrucções aos funecionariosturcos "da Tunísia para ,<}uc tratem de im-pedir os constantes movimentos de tropasottomanás na região -contestada.

TUNIS, 16 — O incidente de hoje entrefrancezes e turcos deu-se na fronteira daTripolitania, perto da povoação de Dahiba.Os soldados turcos penetraram.110 territóriotunisiano e os soldados francezes protesta-ram, resultando dahi um ligeiro .tiroteio.Até agora não consta que tenha havido fc-_fidos.

Nos meios" officiaes acredita-se que o inci-dente não- terá conseqüências graves.

_^_ _Marrocos

Cartas do sultão — Òs mouros c òs hes-panltóesMELILLA, 6 — Em Zoco c Bcnisidel fo-

ram lidas cartas do.sultão Mulay-Haffidameaçando de décapitação os mouros queaggridain hespanhóes.

. Agencia Havas

a perturba e, fascinada, avança para Cola, tomba-lhe nos braços; Os dois'trocara uin beijo violento,e Jana cáe sobre a cadeira, de novo tomada poruma crise de raiva hysterica, que se repete, tre-menda, quando, 110 final do* acto, ojircstito passae ella o invectiva, torcendo-se no solo. ¦

Finalmente, no 30 acto, Ninp, promcttido deJana, quer saber as razões do seu 'desprezo, e <ucrtentar reconquistai-a, sL isso 6 poSsivcl ainda...Jana deixou dc amar Cola; mas hesita cm ludibriarNino, que a suppõe ainda a mulher dign* do seular. Dizem que ú notabilissima esta scena entreNino c Jana. Nino interroga-a, contradila, sedul-a,enreda-a, e cila acaba por confessar, esgotada, des-vairada, palpitante, a sua falta irreparável.; .ntap,Nino, alterna entre explosões de dor, lagtimas dchumilhação, ondas de cólera a raiva, que o agitamcomo a fera atacada; termiras de namorado,,por-que elle ama ainda Jana, céo ainor que .riunpna.com o perdão. ** , Ü

Mas esse perdão não se' estende ao cúmplice,cujo nome-Nino adivinha, porque Cola não o pro-nuncin.lv os dois encontram-se, entre a populaçãoda aldeia. Insultam-se, avançam, batem-se, entre oalarido do nmllierio; ora se approximam, ora osafasta a interv .nção da demais gente. Entretanto,Nino procura uma arma; consegue apoderar-se danavalha do mestre Paddaritn, o barbeiro — c, cm-quanto Jana fecha os ouvidos e os olhos, horro-risada, Nino cáe sobre o rival, e, inesperadamente,á traição, corta-lhe as guellas. Foge. Os outroscorrom para Cola; querem actidir-lhe: esta morto.

A soirí. artística do apreciado actor AlbertoPires rcalizar-sc-á na próxima segunda-feira, 101 docorrente, ás 8i|a/liOjras da noite, no Ccutro Gal-lego, á rua da Constituição ns. 30 e 3.2.

—-—- Cinemas e diversões:Moulin Kouge — Neste centro dc diversões ha

um encantador conjunto de coisas! alegres, entrecilas um bello cincmatograplio, qiie hoje funccio-nará com uni programma comute il fotit.

Cinema Paris — Lenda do violinista, Amizade emprova, Sogra apaixonada, Idyllio de um dia, Vintepesetas de Jladamés, Filha do guarda-caça c Ufíei-tos do sulfato. '¦¦¦ ; , ,

Cinema Polaco — Segredo da taverna, ViSla doOceano, O dever, Aventuras de Scrapião Machado,Uma cidadã e Sonho dc cocheiro. ...» .

Cinema Theatro — lie llrcmen a Nova York,Greve dos carroceiros, O lenliador c a morte, Moedafalsa, Ditas irmãs c Cão apache. . -

Cinema Rio Branco — Ksta luxuosa casa de «li-versões inicia hoje um novo programma, escolhidoentre as melhores fitas da producção 1'atlié, recom-chegadas de ¦ Paris, além da cxhibição da applau-dida fita Carmclla mia, cantada c posada pela. sem-ore apiilaudida prima-dona Amica Pclisicr.

Km breve, de volta de S. Paulo, o grupo dcoperetas cantará novamente neste cinema o íon/10de valsa, que tanto suecesso obteve quando exut-bido anui. Km seguida será levada a empolganterevista de actualidade^Pos c Amor, cm que tomiráparte toda a companhia. _

Nada menos de seis estreas estão annuncia»das para hoje, no popular Conccrto-Avenida: TheZalcski, um numero chie, denominado -aranha dcmiro; os Adros, acrobatas, equilibristas e saltadores,na escada fixa, c os Irmãos Balzcr, arvjados acro-batas sobre o trampolim.

O selecto grupo de cqiiçonctistas do elenco com»pletará a magnífica noitada. Os salões do Con-ccrto-Avenida estão providos dc possantes ventila-dores. n" "mn delicia estar ali. nestas noites ueverão,

. Gljrpqiea ete jtfonjo3* %

Casa Coelho, Calçado e cha-péos. Preços sem competeh-cia. Rua S. José, esquina dolargo da Carioca e rua Trezede Maio.

, O H

E' uma delicia estar ali, nestas noites

Ao director do Povoameno remetteu o mi-nistro da Agricultura a carta em que Fe-lippe Graziani pede completas informaçõessobre concessão de terrenos para immigran-tes, propondo-se a trazer da Itália, colonosaptos para o serviço de agricultura.

!»..,(„.,,,,( Laburtli almoço 011 jan-S<SSíaUP«íní tar

'1S:'00, 10 oartües 118,30 cartões 3US000.

Rua do Carmo G9

n ministro das Kclaçoes L-.xtenuiea, ».,.

ctorino la Plaza, o sr. Roque Saenz Pena e,

cm glcíjo, o governo, por terem andado Uio

mal .10 scii entender, durante «s negociações

Boüyla V» coronel Munas — O seu re,stabelccimen-

l,s — O senador Carrasco — Os artigosla imprensa argentina..

LA PAZ, 6 — Encontra-se já completa-mente restabelecido da grave enfermidade de

que foi atacado ha muitos dias o general"Mtinoz, ministro da guerra, fi.'.

'¦ .

O general Munoz compareceu hoje a suasecretária, reassumindo aquelle: cargo.

LA PAZ, 6 — O senador Carrasco, quefoi uma das testemunhas do duello Trigo-

¦Molina, partirá por estes dias para o Peru,onde tenciona dciiiorar-sc alguns mezes.

LA PAZ, 6 — Os jornaes continuam acommentar os artigos publicados pela im-

jiprchsa.dé Buenos Aires a respeito das de-claraçõcs feitas pela cliancellaria boliviana11a miroducção do -Litro.. Vermelho, sobrea" questão de arbitragem entre o Pcrú e aHolivia e o laudo"do presitlctltc da Rcpübli-ca Argentina, sr. Figuciroa Alcorta.'.

Unanimemente, os jornaes censuram asapreciações malévolas feitas a esse respeitonela imprensa argentina, que teima cm con-siderar íulil o pretexto da Bolívia não que-rer ncgoíiar directamente o reatamento das

relações, diplomáticas com a Argentina. Di-• zcm os jornaes desta capital que a Bolívia,

negando-se a entrar em negociações com a

chanccllaria de Buenos Aires, quer provarque sabe respeitar a sua soberania c ;U*fcn-

der o seu nome de nação autônoma ei indc-

pendente, que não esquece com facilidade

lima offensa. como a que recebeu da Ar-

gentina. .Entretanto, alguns jprnac

sensatos, dizem que a Bolívia.-deve acceitar

a intervenção amigável das potências parao restabelecimento das relações diploma*;-

cas. porém cm condições qne possa sair

airosanu-nte o paiz e dcsaggravado o brio

nacional.

para a solução do caso do Preta.

Uruáuay

Condomínio da Lagoa Mirim".lONTKVIDftO, fi — Durante os pntuci-

ros (lias do proxiiiio mez dc_ fevereiro par-irá desta capital uma delegação dc membros

lo Club de Rivcra, que irá ao Rio de .lanei-ro depositar sobre o tunnilo do ex-prcsideii c

la Republica dr. Affonso Piuma :i*placa He

hronze mandada fazer em sua homenagem

por ter promovido as negociações de que re-

uiltoii b tratado do condomínio das águas

da lagoa Mirim c do rio Jaguarão.MONTEVIDfiC.,6 — Dos artigos dos

Chile

%

A crisa ministerial'

SANTIAGO 6 — A crise ministerial con-

fimia'sem solução, "apezar dos boatos quecircularam liontem e hoje, dizendo que o

fiabinele demissionário se conservami no

íoder a pedido do presidente da Republica,

sr..Pedro Moult.Na conferência que sc realizou osta .tarde,

enlre o presidcTne Montt co chefe do ga-liincte, sr. Ismael Tocornal, este negou-seterminantemente a acceder aos pedidos dosr. Vedro Montt, para continuar no poder,allegiindú que o ministorio não tinha niatõriams duas casas do Congresso, rtccrescentoilo sr. Toconial que, na sua opinião, era com-

plclahlente impossível reorganizar a Alban-

ça Liberal, que apoiava o gabinete e que.logo que este apresenfòu a sua demissão,

¦sc disolvcu.Nos centros políticos correm boatos des-

encontrados sobre quem será chamado paraorganizar o novo ministério: af firmam ai-

guns que o presidente Moiitt entregará onoder aos liberaes democráticos e outros queestá assentada a formação de um gabineicextra-partidario -".':.'¦._

SANTIAGO, 6 - Na sessão da Câmara

dos Deputados, será novamente discutida,

a rcniterimento do sr. Alfredo Irarrazaval,

libcral-indepcndehtc, a sua moção, apresen-

lada ha dias; dando um voto de confiança

ao mkiistero presidido pelo sr. Ismael To-

iornaes dc hóje.sobrc a solução do caso das•iguas do rio da Prata, destaca-se o do W

.Si./», jornal semi-officioso, que se refere

longamente, sobre o assumpto.Diz El Sitjlo nesse artigo, bastante longo,

nue a questão não podia ser 'melhor resol-

vida no actual momento;' os negociadoresdo protocollo assigiiado liontem desejavam,como é evidente, pôr termo definitivo ao 111-cideute entre ós dois paizes, porem circuins-tanclas imperiosas, não lhes perimttiram es-sa felicidade. . .,_•,.

Xo ciutanto, continua /:/ Sigla, nao loi

pequena a victoria ,dõ Urugiiay, que sempreconfiou cm que a Republica .Argentina faria

jusliça aos seus incontestáveis dircitos.noestuário do Prata, que torna -.1 ser agúra tun

patrimônio comnium- aos dpis- paizes, sembarreiras de nenhuma espécie que os separe.

1:7 Tieinpo, commcntando os disctfrs.os

proiumeiados pelos srs. Williman, presiden-te da Republica, c Roque Sacnz Pena, dele-

gado do governo argentino, faz longas con-siderações sobre as demonstrações de*cor-dial amiza(le que resaltam desses discursos,concluindo por afitrmar qne a data de. hon-tem é gloriosa e deve" ser tão cara aos ur-geiitinos como aos urugiiayos.

'..

A Tribuna Popular é de opinião que as-negociações feitas entre' as duas chancclla-rias, a dc Buenos Aires e a de

"Montevidco,

para resolver a questão, poderiam e deve-riam ter a ampliação necessária no sentido

em artigos • de chegar-se a um aceordo final sobre os: ' direitos de cada paiz nas águas do estuário

do Prata. Entretanto, reconhece que aRepublica. Argentina procedeu dc boa fé ccom sinceridade durante o ultimo periododas negociações.

MONTEVIDÉO, 6 — 0 presidente dai Republica, dr. Cláudio Williman: o ministro1 das Relações Exteriores, dr. Antônio Ila-1 chilli, c o ministro do Uruguay .em Buenos1 Aires, actualmente nesta capital-, sr. Gnnzaloi Ramirez, têm recebido innumeros telcgram-

| mas, cartas o cartões dc felicitações pela so-hiçào do caso das águas do Prata.

líntre essas felicitações estão muitas doexterior. .

flllemahha '..'..¦>

Nos centros trabalhadores — CommcntariosA estrada de ferro Madeira MamonO que dis o niiiiistro brasileiro Ilibirc

da Cunha. iBERLIM, 6 — A questão da .estrada de

ferro* Madeira-Mamoré, continua a serobjecto (le desencontrados commehtarios noscenros trabalhadores de' Ioda a Allctnanha.De fonte official sahe-se que o governo de-clarou que tinha prevenido os immigrantesallemães, a maioria dos (inaes já Havia sidorepatriada. Numa entrevista que hoje con-cedeu á Gascta dc Berlim, sobre o mesmoassumpto, o ministro do Brasil, dr. Itiberéda Cunha, -disse que ignorava por completoos incidentes que sc diz* terem oceorridonessa estrada, mas parecia-lhe impossível

que a policia brasileira tivesse obrigado atrabalhar, á ;força," os operários empregadosna estrada, A policia, estava ali, somente

para garantir os trabalhadores e não paraservir interesses particulares. O clima podia

¦ser desfavorável aos operários allemães masnão era dc modo nenhum perigoso para se-res humanos. Nas obras da; estrada estãoempregados actualmente treímil operários,italianos e indigentes'e muilo colonos scestabeleceram nas regiões atravcsMdas| pelalinha. O nnnistro tterminou declarando queas .medidas tomadas ultimamente pelo go-verno, haviam melhorado limito as condi-

ções sanitárias da região, fazendo-, tambémcom que as febres tivessenvuma diminuiçãode oitenta porcento. .... .,

BERLIM, 6 — 0 explorador inglez Sha-ckleton, teve nesta cidade uma. recepção ca-lorosa por parte dó povo e das autoridades.Shackleton almoçou cm companliia do 1111-nistro das Coloniíts e á tarde fez uma con- !ferencia na Sociedade de Gograplna, sobre '

a sua viagem ao polo Antárctico."Entre *as numerosa? personalidades queassistiram.á conferência estava o principeherdeiro darAlhnanha. .

Depois da conferência, a Sociedade dcGcogrphia offerc.u ao explorador um ban-

quete emquc tomaram par.te numerososscientistas, jornalistas e industriaes. ¦

RússiaO governo russa c o parlamento — Apre-. scnlação de projecto.. fifi

PETERSBURGO, 6 — Assegura-se cmcentros geralmente • bem informados que ogoverno russo apresentará brevemente aoparlamento um projecto de lei concedendoprêmios aos navios construídos nos estalei-ros nacionaes. Esses» prenuos serão, pelomenos, da um terço do custo da construcção.

O CASO DR DIOGO HAMIIU*'/Não é cúmplice de Bitiça.—Fantasia de um

agente.—O famoso Martins.—O segredo dapolicia.—O que dis um penal português.—-Segredo dc polichinclo.A noticia arrebentou aqui como uma bomba.

Um cúmplice dc Euiça, um regicida, presopela nossa policia, que honra, que gloria; paraessé agente, cuja viagem a Portugal, por força,havia de lhe trazer a.imiuortalidade 1

NSo faltou quem, influenciado .pelas suasconversas, descobrisse nelle um rival de Scliêr-lock Holmcs, essa extraordinária creação deConan Doyle.

K o idiota, (perdoe-nos o leitor o termo)convencf-u-sc mesmo da sua perspicácia, doseu alto valor, de modo a se confundir como personagem fantástico do notável escriptoringlez,

Nós daqui tirámos-lhe a mascara e ao chefemostrámos, tal qual é, esse energúmeno, quedá pelo nome dc João Martins.

O seu typo, quem o conhece .não desmente,é de um perfeito palerma.

Baixo, trajando quasi sempre terno escuro,um cigarro a lhe funiegar 110 canto da bocea, onosso Holmcs de fancaria mostra sempre oquè é.

Descobriu um dia, a bordo do Orissa. deregresso de uma viagem

"quefez a Portugal, um

cúmplice dc Buiça, na inesquecível uusediado Terreiro do Paço. .

O seu nome séria, pnr certo, levado á peste-ridade, se nós daqui não lhe tirássemos âmascara. V .

A sua viclima deboxara-o e elle, nos corre-dores da policia, coiniyçiuava p caso com aresde rei c com a protécção do próprio chefe docorpo de .segurança, «ine esiav;' cerlo ila in-tinia viclorja da diligencia do palerma.

A pólica não qúiz explicar a verdadeiracausa da prisão dc Domingos Ramirez, o fa-moso

"passageiro do Orissa.

E' qüe o sr. I.eoni- Ramos, queria também.uma parcclla <la gloria do seu agente, c.levaraos quairo vciilos do Universo a> fama d"ter prendido; neste paiz um cúmplice do rc-gicida Buiça. .' *. ,

Dlogp Ramirez nenhuma coparticipaçãp teivna famosa tragédia do Terreiro do Paço..

Diga-o o Diário de Noticias de Lisboa, nestaslinhas que transcrevemos:

. "UM ADMIXIStRADOH UE VA .1.ÜNCIAS QUI! SEalcança — Paraj) segundo districto foi hon-tem enviado pelo juizo.de instrucção criminao processo disciplinar inst».rado no Iribunal'do Commercio contra o administrador de fal-lcncias Diogo Carlos Ramirez.

Nesse processo averiguou-se que elle, dc-pois de se locupletar Com mais de tres con-tos dc réis que estavam confiados á sua guar-da, abandonou o logar que desempenhava eíç evadiu para .o Brasil, onde, segundo parece,já" foi preso. ¦ "

. ,¦.'','..Logo que Sc apuraram. taes»íactns, toí (lc-

cretada a sua suspensão do arguido por oodias, sendo prtfposta a. exoneração ao gover-no, que em seguida a ordenou."

Alli está o segredo da policia. .A'leantamo. nós agora «<iuclle jornal». Dio-

go Ramirez cst.á preso c recolhido a Casa dcDetenção. .• :,".'.

Em seu favor, jâ foi requerido nm; .pedidode habeas-etnipits, negado com jusliftcadosfundamentos pelo juiz dr. Pires c AUmquer-quê. .

Foi nomeado Antônio Felix Gomes Pç-reira da Silva, para o cargo de ajudante deinskcctor agrícola do nc districto.

A Sociedade Nacional de Agricultura, lfor.'.nece aos seus sócios o Formicida PascUoal

a Rs. 4$ooo'a lata de 4 litrts.

O divorcioMais uma prova eloqüente contra o divorcio.Narra um correspondente americano para grande

jornal da Europa: ''••.,:"O numero dc casamentos augmenta nos Kstádos

Unidos. Infelizmente, *n

cifra dos divórcios vae

crescendo ainda cm maior proporção.O divorcio é, aqui, o grande flagello social, (pie

os nosso bispos sc nâo cançam de apontar como a

pcor vergonha da civilização americana. Collocam-sc, bem entendido, sob o ponto dc vista nacional,

porque, entre os catholicos — graças a. Deus —o

divorcio é uma excepção. Mas nem as próprias cx-

oepções devem existir.Na grande massa da nação, o divorcio fa«, todos

os dias, 'pre-gr05508 desastrosos. Em Nova York e

na maior'parte das grandes cidades americanas con-stituc, por assim dizer, um incidente diário, da

vida mundana. Todos, os dias sc sabe que. um

qualquer sujeito, divorciado, contrahiu novamentematrimônio. Algumas vezes, os dois novos con-

juges lilicrtaran.se. ambos da cadeia de um casa»mento anterior. Também não i raro que o "nuivo"

ou a "noiva" entrem já na terceira experiência.O farto entrou de tal modo uos costumes, que

os Magistrados, sob o, pretexto de evitar escanda»lo?, favorecem, muitas vezes, o melhor que po-den»; n rapidez dessas "separações conjuga.es".'._ ¦¦ listamos cm face de.imi lastimável estado social,

que demanda promptos e radiraes remédios."

'

• • ¦

. 'De hoje a quatro semanas, pula deus Momona rua; vae reinar, firme, a perua; vão havermil carraspanas. Todos gozarão, á fresca, libertosde compostura, na febre carnavalesca, sublime edoce loucura. 'Dominós, bebês, caveiras, diabos,princezas, janotus, darão lindas cambalhotas durantetardes inteiras. As velhas serão meninas, as moçasserão rapazes, corypheus o seus sequazes farãopaniicgas supinas.

O burgnez mais carráncudo, pondo á parte.a hy»pocrísia, vae-sc mcltcr na folia, com barbas, bar-riga e tudo; vae dar pernadas valentes nos clubsaristocráticos — nos Fenianos, no3 Tenentes, nosheróicos Democráticos. ,

Vós mesmas, minhas leitoras, não deixarcis degozar as horas encantadoras que o Carnaval nosvae dar, nesse delírio coqueltci que toda a graçaresume, das batalhas de còiifelli e das dc lança-perfume.

Salve, pois, cxcelso Momo, & tua breve chegada,c nós te diremos como vae ser cila festejada!

Plerrôt* * * -

DEMOCRÁTICOSSão extraordinários os carnavalescos do

CastelloI'¦¦',-Antc-honttm, á noite, esses bravos foliões, dc-

ram uma nota ultrà-pyramidal, antes da reali-zação do esplendido faiirf«Híti<a«u-bflt/ü orga-nizado pdo Grupo dos Necessitados.

A espirituosa rapaziada.fonnando um chistosocorõlno de pastorinhas.Sfiiti a passeio por diversasruas da zona central, afim de saudar os dia-rios, sendo acompanhado de um publico nume-roso.

A canção que cantava a alegre rapaziadaera a seguinte:

liSTKIIlIMIO

As pastorinhas do Castello,Ohl que bello I

Grupo que saiu -a passear 1 sSão pastorinhas' elegantes

E chibantes >E que vôm ao povo festejar.

corus " '

A galada da sacola,Pede esmola,

Para' um prestito arranjar,E na lama dasí sargetas, (

Os baetas, 1Vão de certo se afogar. '

Ao deus -Momo nós pedimos ,E insistimos J

Por compaixão e por bondade. Que dê espirito aos trétas

Dos baetas ..Que andam implorando a caridad*.

Rimos da íanfarronadaDa gatada

Que já. conta com a victoria. -i. Ficará com o sonho desfeito

E é bem feito.Será mais uma lata na.., historia.

A musica cantada e os versos, sãô origi-naes do distineto sdeie (taid Fera e seu compa-nheiro -F-irinha.

Um bravo aos Democráticos, pelo suecessoalcançado. .'

». * -fi-FENIANOS

O publico"" desta"capital que se prepare parao deslumbramento dc terça-feira gorda. O prestitoque 03 lrenianos estão preparando vae ser umaapotlieose i Arte, c será digno da admiração dusarcariocas.

Nnda menos dc tres artistas do valor de Fiuna,llelios Scelinger e Thiiuotlieo da Cesta, cstà.itralialliando na confecção das lindas allcgorias queos Fenianos apresentarão ao publico.

Nada menos ile üo cavallos da mais fina es-colha já foram tomados pela commissão de Car-naval, que tem empregado ' os mais urgentes cs-forços para dar a melhor conta possível da suadifficil tarefa. . .

Algumas dezenas dc contos de reis, estao des-tinados ao trabalho de Fiúza, que • certo fará comelles um Carnaval moderno, elegante, luxuosa e ar-tistico.

? * *FAKOFAS

Dizia-se que os "Farofas" ficariam cm casa estennno, o que seria deveras lamentável. Veio, po-rém, uma noticia animadora, c os admiradoresdos " farofas" encheram-sc de júbilo por poder,

como nos anno». anteriores, cobril-os de louroíno próximo Cariava!.

A Ji do corrente, nos mostrarão «lies o mimes;prestito; qui está sendo feito por Carrancini, cuj*habilidade c .bastante conhecida. De oito carros serlcomposto ,o prestito, indo, como nos outros Mino*nesses carros gentis senhoritas c graciosos babyt,A nota chie do anno pvoximo passada, foi «,crande numero de carruagens ¦canduztndf famílias, e, no próximo Carnaval e«sa nota airá ropctida, pois já é avultada a grande quantidide dtcarros tomados para «sse fim.»

tfc:'"H* :}&'', ¦¦

CLUB DE S. CHRISTOVÁO ^Os rapazes do Club de S. Christovão lambem

farão este anuo Carnaval externo, organizíindo11111 amontoado «lc deliciosas sorprezas, que estãn 'sendo planejadas pelo presidente do Club, o in«fatig.ivct Guilherme Ribeiro, que c um carnava-Icsco de "nfio cheia. **

Os moraiiores de S. Clirístcrvão quo se picparcnt,pois, paia mais esse brilharcte do seu ejeridoClub.

NOS SUBÚRBIOSOs; carnavalescos suburbanos são mesmo uns tu»

ninas!Não ba príncipe de Loanda, melado de rapadura,

tnnoccncias perfeitas, nem esperantosos tempos doar verde que os demovam dc sc divertirem, diver»tlndo também ao povo.

Os Pingas, os Teimosos e os Democráticos, estesúltimos dc Madureira, jú tèm decidido o Carnaval -.'externo, espreitando as outras congêneres.

Isso tudo ó só alegria para o pobre povo» »ub«-urbano, c tambem para o seu grande amigo, correligionario c quasi parente, <í

Espirn» ** * *

PINOA9 CARNAVALESCOSSatisfeitíssimos com a resolução de Carnaval

externo, os pingas, os denofilidos foliões do En-genho dc Dentro, faiem mil projectos .de festaspara conimemorar tão bella decisão.

Assim 6 que, além de uma bella reunião quehouve hontem, á noite, no Castello, os.Pinças rea»'tirarão, domingo, uma esfuxiante e rcbarbatjva pas-seata, aniuinciando aos quatro ventos o Carnavalna rua. , „Frade, o sempre risonho e bello c.imaradao aí»das, lord DcItsAraia, dr. Llborio, Bahianinha, il/oti .,Ami, D. Esijiiw, dr. Rochedo, Miudo c tantos ou»tros pingas espirituosos, promettcin coisas do arcoda velha nessa passeata,

Aví, valentes Pingas!PEPINOS CARNAVALESCOS

Esteve liontem cm festas a bella latada do que-rido club depositário do negro rubro pavilhão.

O Cmio dos que não plgain, filiado aos valentesPepinos, inaugurou, c debaixo de toda a sclenni*dade, o seu bello estandarte.

Gritgutiiba,' un, amigo de Espirra, Machadinho, .l.opes, Juquinha, Leoncio c outros espirituosos car-navalescos, pintaram o sete « a monta.

Domingo, segaido commuuicação que fez Gnigu-*Inba, os Pepinos irão cumprimentar os Dcmocra-ticos de Mailureira.-Ainda nesse mesmo dia, os denodados carnava-lescos, que não descansam, farão uma agradávelsurpresa ao pepino .Thebas, o amável secretario, overdadeiro esteio da florescente latada.

Evohé, Pepinos ITEIMOSOS I>E MADUREIRA ,

Os queridos carnavalescos de Mailureira vão fe¥».tejar condignaincntc o Carnaval dc 1910, com umadeslumbrante passeata allegorlca, confeccionadapelo sccnographo Kamiro, artista bastante conbc-cido c applaudido nas cawrnus suburbanas.

A direcloria dos Teimosos, «ia reunião de do»mingo ultimo, den plenos poderes aos srs. AlbertoAmorim, presidente! A. P. da Moita, thesoureiro,e M. C. Amorim, secretario, para organizarem asfestas externas. _

Aos valentes foliões dc Madureira saud-mos petaresolução que, se divertindo, divertem uma popu» ¦iação.GRUPO PAZ E AMOR

Deu hontem a sua primeira festa este grupo, que6 filiado ao já popular centro carnavalesco do En»genho de Dentro* cognomínado IhuSos da Opa,

A festa, que foi deveras attracnl», prolongou-soaté alta madrugada.

Nada menos de dois clubs, os Pingas c Progrcs»sistas pretendem trazer os seus prestitos até 880Francisco Xavier.

Isso será realizado sc a Prefeitura, com umpouco de boa vontade, mandar endireitar o calça»mento que ella csrangalhou, na rua Vinte c Qua-tro dc Maio, c também o da dc D. An"a íseiy, que,como está, é intransitável. .'¦•'"'.

Urge que a Prefeitura providencie sobre o cal»çamento da rua Vinte e Quatro de Maio, muitoprincipalmente,- pois, como está elle, o publico, osclubs e ainda mais o transito dc bondes, serão gran-dementa prejudicados. _

Um pouco dc vontade, srs. engenheiros, c terãoas nossas palmas e de toda a população dc SãoFrancisco Xavier I

O director da Defesa Agrícola poz a (lis-posição do sr. Luiz de Mello mais insecticidapara copibater os acridios.

r«__*!««__•. tapeies, lecidos, reposteiros,•LOrfII.3S capachos, oleatlos o tudoeoncernonte á ornamentação do casas. Qui-unida. 20—31. D. Monteiro & C.

O director da Defesa Agrícola'recebeutelegramma do inspector agrícola dc São-Paulo, participando-lhc ter mandado óbser-var a determinação do ministro da Agricul-tura sobre a mais severa economia quedeverá ser feita pelos seus auxiliares deA vare. .

CASA CARVALHOConstltuom festas excellentes as fruetas

frescas e seccas, recebidas por nossa casa.Especialidade cm consevyas, manteigas na-cionaes e vinlms genuínos. M:|oh|lrtO„(iaT*valho & C. —Avenida Central 10 . c lUo.

Segundo .commuuicação recebida pelo Mi-nisterio dá Agricultura; está correndo comregularidade o serviço dc extinção de gafa-nhotos em Miracema, Estado <lo Rio.

A questão das águas do PrataMOXTEYIDKO. 6 — Conforme annun-

ciei, realizou-se lionteni, em Palácio, a ecri-iiionia da assignatura do protocollo resol-vendo a questão das águas do estuário doPraia, entre a Argentina e o Uruguay.

Foi cumprido á risca o programma offi-ciai, que liontem comnuiniquei. A' ceremoniaassistiram os ministros, membros das casascivil e militar do presidente da Republica,altas autoridades do Exercito .e da armadae outras pessoas de representação official. ¦

üs jornaes, ás oito horas da noite, puhli-caram supplemcntos cqm a noticia'da solu-ção do incidente, descrevendo a traços' ra-pidos a cerimonia realizada em Palácio.

A cidade, que desde cedo apresentavadesusada animação, jonservou-sc ilesse cs-tado ate alta hora da -noite.

Hoje. amanheceram muitas casas emban-deiradas com os pavilhões argentinos c¦uruguayo.

Todos os jornaes publicam, na íntegra,ns discursos pronunciados pelo presidenteWilliman e pelo sr. Sacnz Pena, c bem assimo texto.do proíocollo que resolve a questão,fazendo os maiores elogios aos governos do

ItáliarTíií/d (íi) presidente do conselho a litggio-

Calábria — Visitas dc navios de guerraií. colônias iltiliuiias — O "Presidente.

Stirinieiiiô" — O sr. Sidncy Soitmno —

Estrondosa recepção — No Mar Verme-//,„ _ Tranferciicias dc embaixadoresREGG10 CALÁBRIA, 6 — O sr. Sidney

Soimino, presidente do conselbo de minis-tros, visitou hoje a cidade c recebeu as au-toridades que o foram cumprimentar.

ROMA. ó — Noticia o Mirssagero que sefarão agora com mais freqüência visitas denavios de guerra italianos ás colônias ita-lianas de além mar.-

MALTA, 6 — Deixou hoje este porto onavio-escola argentino Presidente Sarnticiito.

ROMA, 6 — Tclegrainmas de Reggio an-minciam que o presidente do conselho' deministros, sr. Sidney Soimino, foi hoje deautomóvel a Pellaro, onde teve enthusiasti-ca recepção por parte do povo e das autori-dades locaes. De regresso passou pelos abar-racamentos demorando-se muito tempo nosmais pobres e visitou as povoações de Galli-,co, Catona e Villa Sangiovanni. Aqui teveuma curta demora, partindo em seguida comdestino a-esta capital.

ROMA, 6 — Os jornaes des* capital no^ticiam que o navio italiano '/.abra capturourecentemente 110 Mar Vermelho dois velei-ios pertencentes ao sultão de Mascate quetransportavam trinta escravos indígenas. Osveleiros foram levados para Mayonah e osescravos desembarcados c postos sob a pro-"tecção

da autoridade consular italiana.ROMA, 6 — Os jornaes de hoje -annun-

ciam que os embaixadores italianos cm Loij-dres, Constantinopla e Washington e 03 mi-

Correiodos Theafros

NACIONAES E ESTRANfiEIRASPlácida dos Santos é uma artista-genuinamente

nacional. Kspccialista nos seus característicos' papeisdc revista c comedia nacional, a Plácida é um ele-inentb de suecesso em todas as compqjlhias thca-

|raes dc que faz parte. , 'Agora está á Plácida no theatro Apollo, onde

oecupa um dos principaes logares, no elenco dacompanhia que ali funeciona, c que hoje realizaum grande espectaculo em honra a essa'sua dedi-cada colloboradora, sendo o fcitival dedicado aoClub dos Ucniocr.iticos.

Sendo a Plácida lima democrática extremada, osrapazes desse valente club lhe farão orna «stron-dosa manifestação, ntim dos iptervaiios da peçaPega na chaleira, escolhida 1. ra esla noite.

Vae ser encantadora a festa da Plácida.Os 'dois garotos, o bello drama que a

companhia Francisco Santos- cm tão boa hora mon-tou, será representado hoje 11» Palaee-1 licatre, _ a

Placas iie aço esmaltadas, tfi?nores ey pos

modernos para reclames, firmas, nomen-claturade ruas, numeração, eto. Fnmli.uoIndígena. Rua Camorlno n. lbO. | Hio.

O ministro da Agricultura telegraphoupara Buenos Aires," ao sr. Manoel Bcrnardcsdeclarando'que'para o pagamento da ultimacncommenda dc barreira mctallica que»lhefoi feita, não mande saque contra o minis-terio ç sim a respectiva conta.

noite, do-cuja scena ainda subirá amanhã,mingo, enl mnliiicí.

—-—Em 8' 'representação,

será hoje cxhibida110 Kccreio a peça A umo iirgra, o ultimo.suecessotheatral da companhia Arthur Azevedo, que annun-cia novas representações para anianlu e domingo.

_j Varias vezes* nas columnas .desta folha,temo-nos referido a Mi mi Aguglia, a grande actrizsiciliana, que já obteve ruidosa sagração de ia-

jlimi está agora em l.isGoa, onde, no D. Ame-lia, tem obtido um exilo extraordinário.

Uma das peças mais interessantes que cila alirepresentou foi Malta, de Capuana, um dos bri-t.iantcs escriptores dtnleetacs. ;

ifaJíB- (o Mclcficio), é uma tragédia mstica,onde passam, através do quadro dos costumes esuperstições locaes, as paixões mais violentas c ossentimentos mais delicados e ineffavcis.

A peça, cujo aeção decorre numa aldeia da si-cilia. abre-se no dia em que Ncdda, filha do esta-lajadeiro Xlassaru 1'aulu, vae scV .-«'esposada porCota. Ncdda lem, porém, uma irmã, Jana, a qual,secretamente, vota a Cota mn amor fogoso, quecila tenta em vão dissimular. Nino, o namoradodc Jana, sente constantemente repcllidas as suascariei, dísprezados os seus aífectos a venturade Neddá c Cota perturba c exaspera a amorosaJana; é em vão que na boda quer beber a saudedos noivos, as lagrimas não a drixam —c quandoo cortejo parte, ao snm das tocatas, Jana ve»oafastar; a fúria c o desespero fuzilam-lhe nosolhos. ... , 1. •

No 2" acto, Jans, segundo a opinião da aldeia,está posses sa. ílcbalúe a familia recorre as artesdc um exorcista, ás virtudes de uma medalha ma-gica; debaldc a própria Jana se prestra aos pesda Madona, imploiandu-lhc que a livre dos mali-gnos et-pirítos...

. O mal avança, c Jana c presa de um accessodc hysteria, quando chega Cola, que lhe fala, aestimula, a chama á vida. Junto dc Jana, eslrei-tándoa, nrcscniindo o amor c o. desejo dessa hy»tc-rica, Cola, elle próprio, se sente tomado de indc-finiveis sentimentos, de impulsões irresistíveis cimpetuosas. Jana, entretanto, quer lutar contra slprópria, contra a sua paixão, contra o seu crime,quer escutar a voz da razão e do dever —mas tudo

Eoi nomeado ajudante de inspector agri-cola do 4o districto, 0 dr. Luiz Joaquim da

Costa Leite, :"-_ -

/AãSSêl ÓQ tOlTiaferra Comp;?tnhiâManufactora da Conservas Alimontioitts.

' E' digno de louvor o modo por,que osempregados postaes se estão desempenhandode suas funeções ,em um periodo, como o

prçscpte, de começo dc. anno e, portanto^ demaior serviço para a Repartição dos Cor-rcios.

Ainda hoje estão em voga hábitos antigos,tradicipnàés mesmo, como este de sc feli-citar os amigos por meio de cartas c^car-toes por oceasião da entrada do Anuo Novo.

Mas, não é só no Brasil que sc usa- estesystema. Em quasi todos os paizes do mundoé elle adoptado. A prova ahi está:* as'malasdo Correio, que estão chegando do estran-

geiro vêm atulhadas de cartões de boas fes-tas. Isto importa em um demasiado au-

gmento de trabalho para os funecionarios

postaes. . , .Causa até admiração o serviço extraor-

dinario que tem tido nesra semana a 2" se-cção (antiga ;") da sub-direotoria do tra-fegq, cujos serventuários não-tem gosadosiquer um momento dc folga, sendo- mesmoobrigados a prorogar as horas de trabalho.

E' chefe interino desta secção õ major

José Peixoto Guarany, funecionario queconta perto de 40 annos de bons serviçosc que se tem mostrado zeloso no des-empenho daquelle cargo.

Caxambú.—No .Palace-llòtcl (antigo GrandeHotel), o maior e melhor hotel das estações ^eagua, o hóspede tem um vastíssimo quarto,acciado, com c.iinpainha electrica, rouparia defino linho, serviços de porcellana, mobilia boa,refeições cin mesa separada, cozinha variada,etc., por 7., diários, fora dos niezes de estação.

Ê.f .Gentnddo BrasilNa estação inicial desta ferro-via", oceorreu,

liontem, um accidente' que, devido talvez ás

precauções adoptadas pela sua administraçãoapós o ultimo desastre havido, som a collo-cação dos para-chòques'"EnneB de Souza", não

teve maiores conseqüências.O facto foi ó:seguinte: entrava na plnlafbr-

ma A dá estrada, ein marcha regular, o eom-ooio SU 46, cerca dc 8 e 43 da manhã, quan»do, sem se poder^jáetfnuinar a causa, foi deencontro aos pára-choques

'-dessa plataforma,

apezar de ter para isso se esforçado o ma-cliinista que o dirigia, dando contra-vapor.

O choque fói pouco sentido pelos viaja»»-les, apciias o susto',' natural nessas oceasiões,dominou-os, saltando alguns precipitadamenteá plataforma sem, tporém, nada sctfrerem.

A causa do accidente, já acima o dissemos,não está ainda determinada, pois os freios cs-tavam apertados e a velocidade* era a regula-mentar, attribuein-n'a, porém, a declive na li-

nha ou accumulação dc matéria oleosa nostrilhos,

Não houve absolutamente desastres mate-rlacs, simplesmente a cúpula preservativa dafumaça, com a força dc vapor desprendido dalocomotiva, ficou completamente damnificada.

i O que deixou provado esse accidente (oi quea collocação ali dos para-chcqucS de invento

do dr. Ennes de Souza, é incontestavclmcntede extraordinária efficacia.

Foi aberto o respectivo inquérito,; tendo sidosuspenso o machinista até a apuração da rc-

sponsabilidade do accidente.O movimento na estação dc S. Diogo

foi o seguinte: importação de mercadorias eencommendas, 13.510 volumes, pesando120.4\2Icilogramnios; rxnortação de mercadorias, ma-teriacs, carne verde e encommendas, 10.454volumes, pesando 462.71.1 kilogrammos.' A renda arrecadada attingiu a somma de.:*4i$75<"» »', , ... . - ,

O da Marítima foi o seguinte: importação Uemercadorias e carvão dc particulares e da ts-trada, 1.651.509 kilogrammas; exçortação demercadorias, minério, milho, feijão e café,899^468 kilogrammos.

O slock de café era de 7» -it saccas, conten-do 437-839 kilogrammos. .

A renda arrecadada attingiu a 25 :o72?8oo.Do sub-director da'6" divisão, dr. Car-

valho de Almeida, recebeu o dr. Aarão Reis.di-rector; o seguinte telegramma:

"Acabo de receber o seguinte telegrammadn dr chefe de secção do prolongamento: —Hontem, á noite, mão perversa,collocmi uniprego no couce da agulha do desvio de Uu-r-tys das Mulatas, invertendo-a, do que re-accideutes pessoaes c avaria desse_ vehiculo.Os feridos cslão cm boas condições, leliz-mente." , ., , „•Entrou no gozo das ferias regulamcn-lares o telegraphista da*-sa'la dos apparelhosda Central,: César BurlamaiiiUV . ,„

.Heássümiu o exercício de seu cargo,na estação de Paciência, o telegraphista Octa-vio Vieira de Souza. , .j

Faja-se que sera transferida para omez de fevereiro próximo a concurrencia queia ser realizada 110 corrente mez patwacqui-sição dc trilhos e relativos açcessonos. _

Foram despachados pela directoria, osrequerimentos seguintes:

Adolpho Augusto Duarte — A 2, Alfredo dc Souza Aires — Idem;

' Arthur Tellcs da Cunha — Idem;Alberto Alvares Gomes Braune e outros —

Idem; ... T. ,Alfredo José Rodrigues c outros — Idem,Álvaro Baptista Jorge — Idem;Alfredo Antônio Carvalho Jardim —¦¦ Idem,Agostinho Antônio Caetano — Indeferido;Antônio dé Oliveira 'Macedo Braga e outros

carteiros — A' 2" divisão; '',...

Antônio Vieira Brno — A' 3" divisão, para

Joaquim José Ramos Maia — Não é olíjcctode requerimento;

Leonardo Izidro Polydoro — Não lia vagas;Luiz Lopes Pereira Netto — Indeferido;' ' Luiz Manoel Bastos — De- aceordo com_ a

informaçSo da 3* divisão, relevo a reposição,por equidade, por não se tratar vde reinei-dencia:

Mario Romão Cruz — Indeferido;• Manoel C. Viíhcna —'mantenho meu des-

pacho de. 9-6-09;Narciso Silva. Rosa — Aguarde opporlum-

dade; •'" • ,Randolplio C. F. Junior —-Ccrtifiquc-se o

que constar;Raul CardosoiMaohado — Indeferido;Sehaslíío José Dias —! Idem;' ,T-lcgraphistas da sala dos apparelhos —

Prej«'di»odas.• . -i++^^^m- '¦' ¦¦-¦•'

Camizaria da Luva Preta. *Praga Tiradentes, 34. Ter-nos de brim de cores, sobmedida, linho, a 35,.ooO.

Molha-se o brim.

^

Dos srs. Castro Lopes &. Brandão, esta-:beltícidos com a -Camisaria Progresso, á

praça Tiradentes 11, 2, recebemos duas car-teirinlias-brindcs para 1910. v

fim

O SR. DESEJA OMÂ CASA ?v Quec uma rciida vitalícia ?

I)irija-se á "A-INTERNACIONAL", a qual,'mediante o pagamento de 5$»°° mensaes, ?hèfacilitará, cm pouco tempo, um empréstimo dequatro contos de réis c lhe proporcionará, df-pois de dez annos, uma pensão vitalícia. ;'.

Peça estatutos e regulamentas dos emprcsti-mos, na avenida Central ns. 169—17I, estu-de-os . resolva conforme seus interesses lhe,aconselharem. _

O ministro da Agricultura nomeou- aju-dánte de inspector agrícola do-l° districtoo sr. Sérgio Luiz 'Meira de Vasconcellos. 3

l<'roulão Xiclhcroy

Resultado da íunc-üo realizada hontom,.;

t2!.'O0 8SO0OJ' ... -iSOilOi

fi;', 10S0:Ó- 6S'0O'

divisão;

S

Marquina...HilbaoGomozHilbaoBilbaoGurticiaga..EmílioHilbaoGomezChiquito....

Dupla.....Goonntra ..Marquina ••'Dupla •••

QUINIFXA DUPLAVcrgara-GnruciagnMnrnuina—Gouiez

Dupla

Í1S2I» ..19S200. 5*300,"ÍOOOí '

8S200 4S4*30j..8100-1

12S800 «íwo;'.GMO*

G2»*nO1CÍ.0O :4S20t)

¦ VS2004ÜÍGÜ0

O dr. Henrique Guedes de Mello, espe-cialista em moléstias dc olhos, nariz c ou-vidos, attende gratuitamente a todas as pes-soas pobres que o procurarem de 8 á 9 horasda manhã, 110 Asybvde S. Francisco deAssis á rua Visconde de ltauna n. 375;

providenciar;Balthazár Ferreira de Castro A' 2" di-

visão; _. . ,Carneiro Rocha & C. — Dt aceordo com a

informação da 3* divisão, serão attendtdos, rtor

CapivaraVoignra.. .-.*..".Dupla..—VergaraMarquina....

DuplaCapivara.....Gnennga....'.

DuplaGomesMarquina....Dupla

Vorgara.....Gnennga.*...

Dupla13 Vergara.....

CapivaraDupla

10

11

12

equidade, apresentando, porem, reclamação cm , 14 Vergaraimnresso apropriado; .

Corioluno Marques Abreu — Indeferido;Cailos da Silva Medeiros — A. 2" divisão;Diogo Maria dos Reis -^- Indeferido;Elxdio Hypolito da Fonseca c outros car-

teifoa — A 2* divisão;Eugênio Nunes Pirei — Idem;F.ugenio Ferreira Abreu — Indeferido;ElcsbSo Gomes Cruz Cunha Filho — A' 2*

divisão; .. •HeutscSell & Gaffrce — Deferido. A' 3' di-

>-isão, pars providenciar;Ja»owitzcii-\Vatlc 6* C. — Prorogue-sc até

g dia *3 de fc-ltãió p. futuro;Joaquim I.r»tíro Ferreira Couto —• Nãotiasta

a certidão de cWto; é preciso habilitação legal jpara recebitnentt da differença;

15

16

17

Marquina...Dupla

GoVnez.Antonlokv> DuplaAulonioGnmczDupla:Antônio.....Goniez.

Dupla.—

OS100 ÍÍ00Om Í800O'

„•:•-¦., 1Í8200ÍtS2M ÍSÓOf»

'' V ilS-KO

14 0003,200 3S2Í10

58*10011"3'0

SSCOO -1Í50D¦-.00

-29Í3 023S200 GS800

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•KCOO 3S0W» :¦5S00O

13S20O4SS00 2S70Q

«200,'.: 15S70O

4S800 WM2SS00'•'.15ST0O-

11S700 4S"(V»OSlKfl

G0SÍ50O "

8S001 3*4106158*1

3/íHKill$2C0"Ti-2nn.,

10S«»22S10O

Hoje, ftincção das 3 1[2 ãstarde. ¦..íí ., ,

'

Amanhã, sabbado, descanso.

horas dae

-X^. -2_S_f_H_£ t

Page 4: S^P^^ Correio Manliã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03096.pdf · nicttc converter cm lei escripta os prin- ... ficarão coir.pletair.entc , despojados de

¦ • V*-4L-á«.. ¦ '."-: V *.'-'. /'-'•'.'"'" " '-.'.-'"•:- ¦ '.*.'.¦ ..." V ..'.- - V™j'. [¦:''•'--¦ ............

COBREIO DA MANHA — Sexta-feira. 7 iile Janeiro de 1910

* 6*

ATTEQTAriOÇ de curas assombrosas na syphilis, óoste-n I l-tO I HliUO^ mas, darthros j ulceras atônicas, larin-^

gites ulcerosàs, placas syphiliticas nâ bo©ca e gar-'ganta, rheumátismo, ^escrophmjaa, tymphatismo tfem todas as»mais moléstias de fundo syplylitico e de

. impurezas do sangue com a notáveld Tisana Jawil-syphiütSoa

íssa

-;#..

mostram-se no escriptorio do autor á rua do Ouvidor 159.

Consultas médicas c tratamonto aos doentes Iodos os dias, das10úsGda tarde (GRÁTIS AOS POBRES).

Cura radical de cancros, bubões, gonorrhóas, etc, por maisantigas quo sejam, por novos processos thcrapouticos.

AVISO AOS DOENTESFica estabelecido um serviço clinico e curativos por

enfermeiros habilitados das 7 ás 9 1|2 horas da noite paratodos os doentes que devido aos seus affazeres nao pude-rem comparecer das 10 ás 5.

Aos domingos das 9 da manhã ás 12 da tarde,

159-HUA DO OUVIDOR- 159ALTOS DA JOAL.HERI A TORRES CARNEIRO

-==: Escfuintt da rua Gonçalves Dias,

...-,

TERRA &CMAREXERCITO

O tenente reformado Joaquim Augusto de

Oliveira teve .permissão para residir no Estadoide Goyaz. ;-,-> .

' .

O -ministro da Guerra solicitou do seu

collega -da Fazenda a «distribuição do creditodc 550:000$ á delegacia fiscal do Tliesouro,oo Rio Grande do Sul. ',,,.,., ,

aó Supremo Tribunal Militar foram

enviados, para que possam ser (pinados na con-

sideração que merecem, os papeis cm que o ca-«íilão reformado Affonso das Chagas Gunna-rães pede que lhe seja apostiilhulo cm sua

patente o lapso de tempo em que serviu na se-cretaría da extineta interídeii-cia da guerra.

Foi mandado addir ao Departamentoda Guerra o coronol de cavallaria José da bil-va Pessoa. . .• -. o general Bormann, ministro da Guer-

c' ra scionli ficou ao chefe do Departamento da

Guerra que as pequenas unidades de comman-do dc capitães, devem usar bandeiras em suasíormaluras, no t-einpo de paz, sendo que, no

«aso de guerra, deverão recolhei-as aos quartéisdas inspecções a que pertencerem.

_„ Q tencnte-coronal Innocencio uenedi-cto Ferraz requereu sua promoção ao postoiiiiuiedialo, escudado na resolução presidencial,manjando promover o tenetite-conrie.1 Facumlodc Castro Menezes, major João Nabuco e ou-•tros. ,

O 57° de caçadores, sob o commando"do

tenente-coronel Julio César Gomes da Sil-

va, já se acha em Jaguarão, para onde foi

transferido.A parada deslc corpo era cm -S. José, no

Estado dc Santa Catharina.'<¦* Foi nomeado agonie encarregado ido

recebimento e entrega do material destinadoao Arsenal de Guerra de Forto Alegre, o ma-

jor reformado José Borges do Couto.. Para exercer o cargo de photographo-

desenhista do grande estado-maior foi nomeadoo cidadão João Fontctla Moreira,

Tondo pedido aposentadoria, o i° cs-criplurario do Hospital Militar de Porto Ale-

gre, Cla-udinrf- Antônio Oliveira, foi nomeadointerinamente para este cargo o sr. Pedro Fer-reira Maciel. ,».«¦;¦

Será iposto á disposição do Ministérioda Guerra, afim de praticar na fabrica de

pólvora sem fumaça, o i° tenente da ArmadaLuiz Bulhões Vieira da Graça.

-Foram transferidos os' 2" tenentesAmonio Araripe de Macedo, do 1° regimentode infanteria para o 2° c Agenor Silva, deste

para aquel'c.Para tratamento de saude, foram

concedidas as seguintes licenças: _De 4 mezes, ao i° tenente Luiz Vieira l-er-

reira Sobrinho; de 30 dias, ao medico adjuntoda guarnição de Sergipe dr. Alvinlo Guinia-rães, e dê 60 dias, ao 2" tenente Eneas Carva-lho Fontes, que -poderá gozal-a em Poços de

Caldas. ...Foi mandado servir no 7° regimento

de infanteria o 2° tenente Luiz Osório Barretodc Almeida, que servia na n* companhia

.'-.. isolada. .,.—Regressa, hoje, ao Estano da Bahia,

o general José Siqueira dc Mon-ezfs, inspector

da ?" região -militar. *

S. cx. embarcará ás 9 horas 0da manha, 110* cáes Pharoux, havendo á sua disposição varias

lanchas do Ministério da Guerra.Ainda hontem não compareceu á sua

! repartição o general Borinann, ministro daGuerra, sendo a pasta para o despacho levadaa palácio pelo chefe de seu gabinete, tenente-coronel Villa Nova, que explicou ao .prcsiden-

te ai razões que deter-minaram a ausência des. c*., na conferência e despacho de liontem.

_——Completando o general Menna Barre-

.to, dentro de poucos dias, o tempo exigido om

lei para servir como membro da commissão de

(promoções, será nomeado para', substituil-o o

general Manoel Rodrigues de Campos.—BaVtimrdo Departamento da Guerra

Faço publico, para .1 devida execução, o se-

guinlc:Apresentações—Apresentaram-se, liontem, a

este departamento, os seguintes officiaes: ca-

pitão Joaquim Simpliciano de Medeiros Fontes,do i° rogi-mento de infanteria, por ter sidotransferido; i".' tenentes Clemcntino VelascoMolina, do 17o regimento de 'cavallaria,

porter vindo de SantWnna do Livramento; An-tenor de Santa Cruz Pereira de Abreu, do 13°regimento dc cavallaria. por ter -sido transfc-rido, e -Eflaininon-ik'3 dc Lima c Silva, do 1" ba.trrhão de artilheria, por ter de seguir para aBahia; 2°' tenentes Agenor da Siiva, do 14'regimento de infanteria, por ter sido transferi-do, c Arthur Villaça Guimarães, do 13° regi-menlo de cavallaria, .por ter sido transferido.

Officiaes que concluíram o curso de cavai-laria e infanteria—Para as divisões deste de-

parlamento, tomem na devida consideração,

publico a relação nominal dos officiaes que

concluíram o curso dc cavallaria e infanteria,a saber: „ .,;

Arma de cavallaria: 1° tenentes GuilhermeFirmino L. Ribeiro Doria e Joaquim FelixVargas; 2"' tenentes Antônio da Silva Mcnc-zes, Henrique Ernesto Dias e Raul Munhoz;arma dc infanteria, capitão João Flcurj» deSouza Amorim, 10' tenentes Francisco da SilvaBayma, Raytmtndo Peralles Florianópolis; 2"'tenentes AmVrosio Pereira Fortes, Arthur Ba-

ptista dc Oliveira, Aivstriolinio Vàlçntim dcOliveira, Eoanerge-s de Castro e Silva, CassioPaiva dc Souza, Francisco Cor.rêa dc Macedo,Francisco de Mello, Francisco Tavares doCanto Sobrinho, Frederico Carlos de Aguiar,Ildefonso Celestino Pessoa Monteiro, João Lo-

Geraídino Gonçalves Marques, Gontran JorgePinheiro Cruz, Graiwiille Ucllereplionle Lima,Gualter Mello Braga, Guilhotine Lemos Faria,Heitor Alberto Carlos, Heitor Fontoura Ran-

gel, Henrique Hcrmogencs Silva Loureiro,Hermano Carrão Sá) Hildeberto Albuquerque,Holdcrne3s Freitas Ramos, Humberto Cruz

Cordeiro, [saltino P-iltUo, Jayme Argollo Fer-

rão, Jayme Costa Pereira, Jayme OrnundoCarvalho, Jcroiiymo Teixeira Braga, João Ai-

fonso Medeiros Albuquerque, João Barbosa

Leite, João Costa Palmeira, João 1-crreira

Mendes, João Gusmão Castello Branco, JoãoPacifico Carvalho, Joaquim Cardoso Silwira,

José Agilio Ferreira, José Almeida Figueiredo,

José Andrade Faria, José Antônio SanfAnnaMedeiros, José Elias Paiva Filho, Jose Lcssa

Bastos. José Maribondo Irindatte, Jose Marti-

nho Costa Teixeira, José Monteiro Andrade,

José Octaviano Pinto Soares, Luiz Cavalcante

Lima. Luiz Franca Albuquerque, Manoel Ja-cint-ho Almeida, Maurilio Mc.rellcs Alves, Ml--za-el Memtonça, Neslor Jose Silva Soares,

Octaviano íwildanlia Nazza. Octavio Siqueira,

Odilon Moreira Costa Junior, Oscar Apocaly-

>sc, Othelo Carvalho Oliveira, Ottoni Outeiral,

Ovidio Nolasco dc Souza. Paulo Aguiar,. Paulo

Luiz Fernando Bidan. Paulo Sarmento, Pedro

Atisusto Barros Bittencourt, Pedro Aurebo

Goís Monteiro, Pedro Gomes Silva, Pelopidas

Couto Araújo, Plínio Freire Moraes, Plínio

Pwlino Oliveira, Raphacl Pinto -Azeinb.ua

Netlo Raul Lima Mello, Roberto Acxandre

Heske-th, Rodolpho Lima Vasconcellos, Se-

bastião Chagas Leite. Severino Ribeiro, Fran-

co, Severino Silveira Costa, 'Canoredo Faustino

Siíva. Theodomiro E-spinddla Nascimento,

Theodoro Pacheco Ferreira, Waldemar bchnei-

der, Waldomiro Pereira Cunha e Wolgran 11-

nlFaUecimenlo—Fa.llcccu, no dia 5 de dçzcm-

bro findo, om Bagé, Estado do Rio Grande do

Sul, o capitão do 11' regimento de cavallaria

José Abrclino Gomes. ¦AdMidos—Foram mandados servir addidos,

os -seguintes officiaes: a um dos corpos desta

guarnição, o capitão do 14° batalhão de ínfan-

teria José Pedro Bivar Pereira da Çivnha (avi-so n. 8 de 4 do corrente), c a este dopnrtamen-

lo o 1° tenente Manoel Bourgard de Castro e

Silva (aviso n. 6 de 4 do corrente).

Licença para tratamento de saude—De or-

dem do ministro, são concedidos mais 15 dias

dc licença para tratamento de saude ao 21 te-

nente do 1° batalhão de engenharia Eduardo

ülhòa Cavaloante de Albuquerque.Approvação de -proposta.—O •ministro, por

despacho de. trinta de dezembro findo, ap-

provou a proposta feira por esta -chefia irta.i-

dando servir na fortaleza de Santa Cruz 01

tenonte medico dr. Antônio Alves Cerquelra

e para substituil-o na 8* companhia decaça-

dores, o 2° tenente medico dr. Joaquim Castcl-

lo Branco. . , ... . .„Indeferimento—De ordem do ministro, e 111-

deferido o requerimento em que o cabo de es-

quadra do 2- batalhão de infanteria João dc

Araújo Filho pede transferencia. .Rcctificação de transferencia—A transfe-

reiicia do soldado do 1» regimento dc cavallaria

Herculano Alves da Costa, é para a 6" compa-

tvhia dc caçadores, e, não para o.2" regimento

daquella arma. ...Transferencias—Foram transferidos: arma

de cavallaria— do 2» regimento para o 6" o 2"

tenente Felizberto do Amaral Peixoto (despa-cho de 22-12-09),; c 4%A° regimento para o

14° o i"--tenente Peritíles de Albuquerque

(aviso n. u de 5 do corrente) ; e na arma de

infanteria—tio .1° reghnento para o 53°. ° =

tenente Mario Auguslo do Nascimento, c deste

batalhão para aquelle regimento, o 2° tenente

FViano Gomes da Cruz, ambos cxcedenic-i

(despacho de 23-12-09); c do 15o regniicmo

nara o 57°, o 20 tenente Pedro Soares Pinlo

(aviso n. 10 de 4 do corrente), e do 57o Pjraa 7" companhia de caçadores o i" tenente An-

tonio Joaquim de Souza, e do 2° regimento

nara o 57o, o 1° tenente Jo?,? de Cerqucira

Mano (aviso n. 60S dc 7 de dezembro findo).De ordem do ministro, é transferido do 14

regimento dc infanteria para o 1° da mesma

arma, o aspirante a official Oscar Apocalyipse.Apresentações de veteranos—Apresentaram-

sc hontem, a este departamento, com proce-dencia do Estado do Rio Grande do Sul, atlm

de prestar conourso opportunanventc, para o

rcnpcctivo quadro o veterinário Alcides SoutoMayor. Rio de Janeiro,'6 dc janeiro de 1910.

José Chrislino Pinheiro Bittencourt, generalchefe."

Escrevem-nos:

guès ed Almeida, ultimamente transferido do53o batalhão de caçadores para um dos conposdã 9* região de inspecção.

Visto tor srao perdoado por decreto dei"-do corrente, da pena que cumpria no presi-dio da illia da9 Cobras, por ter se envolvidona revolta da fortaleza dc Santa ^.ruz, cm no-vembro do -nrtno de' 1905, foi posto em liber-dade, o excluído militar Cicero Fernandes deAkieida. *

—" Fun-ccionará hoje, ao meio-dia, nasala do serviço de saude, do quartel generalda 9* Tegiãò de inspecção permanente, a Juntamedica mililar, presidida petô" tenente-coronelMarinho, afim dc inspeccionar voluntários,praças engajadas e .'reengajauas, sendo dc3i-

^.nado para oonupletar-a mesnia junta, o módicoem serviço no 1" regimento de infanteria,

O graeral presidente da junta de re-visão c sorteio militar' do Districto Federal,dcsiignoti os-dias 8, 15 e 25, do «orroale uiez,paira proceder-se no antigo Arsenal de Guerra,á 1 hora da tarde, á inspecção de satide; aos.-alistados que allegarain incapacidade pliysica.

O gonerafl inspector, hoje, designará os nre-dicos que lêiu de constituir a junta medicamilitar, para o alludido fim.

——-O general coniniandante da 1* briga-da estratégica, approvou a proposta feita pelocom-mando do 13o regimento dc cavallaria, do2° tenente Álvaro Areias, para exercer o-cargo,de secretario do mesmo' regimento.

—-O 2° tnente do 7° batalhão do 3" rc-giniento de infanteria Alberto Alvim Chaves,que se aoha comiiiandando o destacamento domesmo ..'batalhão estacionado, em Nictheròy,foi maiidado substituir por outro de cgu.-tí pa-tente pertencente ao 3° regiiiicnto de infante-ria, viato ter dado parte de doente.

—-—«Serviço para hoje:Superior de dia, capitão Izldoro Lopes, do

1° regimento de cavallaria;Dia ao quartel general, um official do 2" rc-

giniento de infanteria;O regimento de infanteria dá oi extraordi-

narios;¦ O 1" regimento de cavallaria dá o official

para ronda;Uniforme, kaki, 50.

# * #MARINHA

Foram nomeados:Bernardo Torres, para o cargo dc professor

de primeiras letras do Corpo de MarinheirosNacionaes; o capitão-tenente engenheiro naval,Brandão Cavalcante, ajudante da officina demachinas do Arsenal de Marinha desta capitale o capitão-tenente Protogenes Pereira Gui-marães, ajudante do Corpo de MarinheirosNacionaes.

-Foram exonerados:

SÊÈÍ CÁLCULOS DO F1GA00 ^^M *

&& e&LGiSLOS 0Q3 Rli^S E DA BEXIGA 1»1E.';;:;gjl8BíiS,G0TTAlRSEÜMATISaS0(fflTT0S0H^B^^ &B OVSPEPS1AS o NEVRALGIAS ARTKR1TI0A3 flÍ|llÍlll

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, EXTERNATO SÍEY^R^ncVliziram-íio

o' eximes 'deste estabelecimento,

diSò '«Ias

SenhoritaU Fontene lc, díWta»*o» alumnos^graiide aprovcitameiito. ü «tsogmario foi examinado pelo dr. Jorge J0"1™!"'"tendo Amo auxiliar a.«nhorita Eourdes Fonte-

nelle.Obtiveram distineção com louvor, Djanira^ An

Idradc, Marina Cardoso P nto, Agia». Rego \Barros.

Wiriato, Castro, Manoel Moraes,,Car''?' ^i"1 e«

.c Ode te Mascarehhasj, distineção Wa»mta|»lmeida, Scmiramis Rego llarros, Maria Rocha, Rca

triz T. Netto,' Albino Martins, AdhemarAssuinpçào; plenamente, Norival Alineido, Jose Dandc^ ra,

Aida Pereira e.Oswaldo Mello; »7(i'c,»J"«n'e'Di„ripes Carvalho, Sara Rodrigues c Waldemar Uias.Faltaram seis alumnos.

"A interpretação cxacla do artigo 115 da lei

n. 1.R60, de 4 de janeiro de 1708, importa oa

revisão-r-que deve ser feita, e o que ainda efácil, fazer-se,—de toda3 as promoções reali-zadas desde 5 de agosto referido, até hoje. Soassim se poderá corrigir os desvios, que nao-ão poucos, havidos na execução da citada lei.

E' preciso, portanto, collocar as causas no dia

4 do mez e anno acima atludidos, e dahi par-,tir tendo-se em vista que as promoções, se-

gundo aquelle artigo, dos officiaes do antigocorpo de estado-maior, para ás armas deveriaestar ohodccendò aos princípios dc concorreu-cia e de procedência dc armas estatuídas, demodo preciso no alludido artigo e tambem deaccordo com a lei em vigor; e ainda que no

po-ler regulamenlador dc uma lei falta compe-tencia para altcral-a ao seu talante, requerendo

que as leis são regulamentadas segundo as

seus termos e não arbitrariamente.'Foi bem recebido o acto do governo

nomeando chefe de secção da Directoria de

Contabilidade, o decano dos fuceionarios da

guerra, o major honorário João dos Santos

Ferreira da Rocha, que ha mais dc 13 annos,

exercia o cargo de 1° official.

O velho fuiiccioiiario, hontem mesmo, rece-

beu dos seus amigos c collegas, que sc achavam

reunidos em coiiiinemoração ao seu annivcrsa-

O capitão de corveta Vieira Mascarenhas,de immcdialo do navio-escola Tamandaré, car-go que oecupava interinamente; o capitão-.te-nente Augusto Durval Guimarães, de ajudanteinterino do Corpo de Marinheiros Nacionaes,e o official de egual patente PróTogencs Perei-ra .Guimarães, de immediato do lainoyo.

A «pedido, Manoel Pedro da Cunhafoi exonerado do cargo de professor dc primei-ras letras do Corpo de -Marinheiros Nacio-'naes.

Licenças—Aos 2°' tenentes Vital deVargas Carvalho e Armando Henrique daSilva Jacques, para aperfeiçoarem, na Euro-pa, os seus estudos; este, sobre eleoiricidadee suas .•ipplicações á Marinha de Guerra, eaquelle, sobre electricidade e telcgraphia semfio, sem direito a passagem, ajuda de custoo á gratificação de que -trata o art. 58 da lein. 1.473, de 9 dc janeiro de, 1006, percebendoos vonoinientos de addidos a esta inspectoria,para cujo recebimento deverão constituir pro-curadores nesta capital.

Contagem de tempo de serviço—-Aocapitão de fragata Joaquim Carlos dc Paivac ao capitão dc corveta Francisco de LemosLessa, foi mandado contar, para os cffcitosda reforma, de accordo com os pareceres doconselho do almirantado, eniittidos em comsul-tas ais. 670 e 67K, de 30 do mez passado; o i°,o periodo de dois annos e Ires dias, c o 2° operiodo de dois annos cm que cursaram o cx-tineto curso preparatório, aiincxo á Escola Na-vai, nos termos da lei n. 2.042, de 31 dedezembro de igo8. .

-Desembarque—Dos primeiros tenen-tes: Oscar TeXcs, do conlra-torpedeiro Paraliy-ba, e Pedro Thiago de Figueiredo, do cruzadorRepublica, afim ae ir servir 110 Corpo de Mari-nbeiros Nacionaes; dos segundos- tenentesengenheiros maichinistas José Antônio Lopes,do contra-tonpcdeiro Gustavo Sampaio, fazendoentrega dos effeitos da Fazenda Nacional aseu substituto; c Luiz dc Abreu Lima, do con-tra-tor-pedeiro Pará; do foguista de 1* classeJosé PanUno de Lima, do couraçado Floriano,por conclusão de seu contrato; dos taifeiros:Roque de Odocca, Sknplironio José de Araújo,Manoel Cândido, Antônio Vlos Santos, c Isl-doro Dias Ribeiro, do couraçado Floriano;João Carlos de Souza Medeiros, Manoel Ber-nardo de Azevedo, Manoel Alves de Brito,Jacintho Pinto Monteiro, Manoel Joaquim deCastro Alves, Annibal Alves e José Bernardode Almeida, 110 «avio-esteo-la Primeiro dcMarço.• Desligamento—J>o a" -tenente Henri-que Alves dos Santos, da Escola Modelo dcAprendizes Marinheiros, desta capitai.' -

—r-^T-Uegresso—Do' contra-iucstrò de 2*classe S.ityro da França Ferreira ao coiiiinan-do geral das lorpedeiras.

*-¦'* *

GUARDA CÍTIIj rServiço para hoje:Dia á Central, ronda aos theatros c cinemas,

fiscal A. Carvalho; palácio, fiscal Ávila; rondageral, fiscaes Mario Cruz c Barrbso; unifor-me, s°.

* * *FORÇA'1'OIiICIAL

Foi ('spensado do serviço, por io dias, oalferes Gilberto da Silva Reis| encarregadodas .arrecadações da assistência do material,passando o substituil-o, durante seu impedi-mento, o alferes João Callado da Silva Gomes,empregado da mesma repartição.

Foram mandados encostar ao regi-mento dc cavallaria 104 cavallos, procedentesdo Rio da Prata, para o serviço desta Força.

—Com relação ao facto, publicado pelos'jornaes desta capital, sobre a aggrcssão quesoffreu, na noite de 3 do corrente, o sr. CarlosAlberto de Gouvêa, residente á rua MagalhãesCastro, o commandante da Força Policial, len-do tido, immediatamente, conhecimento dessaoccorrcncia, determinou fossem os autos re-colhidos ao xadrez e mandou-os expulsar doserviço da mesma corporação c apresentar aodelegado do 18o districto, cm cuja zona esta-vam de serviço dc patrulha. São elles o cabode esquadra Antônio Cândido da Silva c anspe-cada Uertholino Ferreira de Oliveira', ambosdo regimento de cavallaria.

-O mesmo comuiandante mandou expul-sar das fileiras da Força Policial, depois quecumprir o correctivo de dez dias de solitária,o anspeçada do 20 regimento, Manoel Theo-doro de Sant'Anna, por ter promovido escan-dalo dentro de um botequim, na rua do La-vradio, fardado c armado, lendo, além disso,tentado aggrcdir, á sabre, a um cabo de es-quadra.

Foi tambem mandado expulsar o solda-do do i° regimento, Raul Ferreira Ayrosa, porter abandonado o serviço de promptidão, 110 4°posto de soccorros, c indo a uin'botequim, na

jj-ua Pedro Américo, fez despesas, serviudo-se'de bebidas alcoólicas, cujo pagamento, na im-

portancia de i3$8oo, recusou-se a satisfazer.Nos exames realizados na Escola Pro-

guarda do quartel-general, onde se achava dc Jorge, uin official e um inferior do regimento

serviço, embriagando-se e dando escândalo pu-blico, nas immcdiações do quartel.

Foram transferidos, do 2° para o i°regimento de infanteria, o alferes Cczar Bar-rão e deste pára aquelle o alferes João

"Mar-

tini.Foi dispensado do serviço, por 10 dias

o sargento do 2" regimento Joaquim Doniin-

gues Carneiro;'¦'- Foi autorizado o confinando do desta-

camenot policial dé Bomsticcesso, a requisitar

passes de ida e volta na Estrada de Ferro Leo-poldina, para as praças que vierem á capitalem serviço da Força, -exclusivamente.

Serviço para hoje:Superior de dia, major Peixoto; \

Dia ao quartel general, capitão Silva Campos;Medico die dia, capitão dr. Molina;Medico de promptidão, tencnle dr. Meiara;Interno de dia, alferes honorário Lemos; ,Musica dc parada e de promptidão, a do 1'

regimento; .Ronda aos-theatros, aüferes'Themrstocles;Promptidão de incêndio, tim official do 20

regimento;Rondam com o superior de dia, um otticiai

e 9 inferiores do regimento de cavallaria, uminferior do 1° regimento e 2 do 2°;

Rondam as ruas do Núncio, Regente e São

dc cavallaria,Guardas da Caixa de Amortização, Casa da

Moeda e Thesouro, tres officiaes do i° regi-monto c do quartel general, um inferiro domesmo regimento; ,

Fiscaliza o quartel regional de S. Christovãoe respectivos destacamentos, o capitão VieiraFerreira; - .. .--'.-¦¦":

Fiscaliza o quartel regional dò Andaraliy crespectivos destacamentos, o.-capitãS PinhoFrança; ;.- ,-;.

A' disposição do official de dia, um infe-rior do i° regimento; :' {

Piquete ao quartel general, tira cornctelrodo i" regimento;

O regimento» .dc cavallaria dá 30 praçaspromiptas em 24 horas, com um -official subal-terno, o policiamento do costume e o mais quefor pedido.;

Oi°epro 111-hti dl i((d;m •eztmajor.sr. . _O 1° regimento de infanteria dá a guarmçao

e 50 praças prontptas em 24 horas, com umcommandante de companhia; ...

O 2o regimnto de infanteria da duas orde--nanças para'o quartel general, 2 para a assis-tencia do pessoal, a conduecão de presos, to

praças panup gabinete de identificação e 03extraordinários pedidos « a pèdir-sc;.

Uniforme, 5'.

O curso médio c superior foi examinado pelo dr.

Josino de Medeiros» auxiliado pela dircctoia, mlle.

Fontcnclle. ,O resultado foi o seguinte: ri,,™,*!,.»Classe verde- Distineção com 'louvor,

^E'»?» «

Neves Armeja H. .Almada, Isaura Cama, gestorPcreira-e Cicero Cunha; distineção, Çarmcr^1

Neves,

Jacv llraga, Hylda Pcixolo, Manoel Barreiros e

Oswaldo Faria. NSo compareceram, tres. -Classe Koia-Distineção com louvor, Odila Bu-

riche, Sylvia Maieirenhas.-Rosa Neves, p-ro11"™Martins c Attalya Almada; distineção, Ângelo An-

drade. e Avelino Oliveira. ,„„„„, w,irClasse amarella — Distineção com louvor, Nar

Souza, Julia Braga, José Pereira,, Ângelo R. de

Avellar, José Neves e Florencio ¦ Flosainbd;. d bt n«

cç5o, Laurietta Mello. Antonietta Loureiro, luey-

des Peixoto, João Fragoso e Erico Gama. FaltaramSC&'omSndario-

Obteve disiin?áo eom loi,vor, pelo brilhante exame que prestou o nlumno

Oscar Thomé Pereira. „„,,„,!,.Foram examinados em francez, pela "nhori a

Vieira Machado, os alumnos: Armya Almada, Isau-ra Gama, Hylda Peixoto, Manoel Barreiros1 e Os-

car Pereira, obtendo distineção pelo aproveitamento,UA

Ssinçlrndaenl'raball,o3 nian.iaes.foi muito apre-eiadarsalientando.se, pela appliçação. as atuinnasRosa Neves, Hylda Peixoto e Odiía Biiriclie. •

Os alumnos Ângelo Andrade ,ciMarina CardosoPinto, cm singelas palavras, agradeceram «os exa-niinádoS. o!fci-ccci,do-lhcs'bAàa florcs.-symho o

da gratidão dc que se achavam possuídos seus

juvenis coraçOcs, - ¦> ¦ ..'¦„._, -„;,„Findos os exames, ns professoras fomm muito

cumprimentadas, offertandp-lhcs, em nome dc1 suascollegas, belllssimos ramilhetcs de flores naturaesas alumnas Julia üiaga e Mana Rocha. . '

As aulas deste externato dcvcrSo rcabrir-scno dia 10 do corrente inez.

INSTITUTO SKCUNDARIO FEMININOHoje, sexta-feira, 7 do corrente,, is 2 horas,

serfo chamadas a exame de gcograplna as alumnasde todas as turmas,

ANÉIS DE GRÁOCrande e vaflado sortimento a preços

módicos na Jonlhsrla Ignacio Moses -rPra-ça Tiradentes n. 46, antigo 3i.

JVCCIPEHTE ABORDO

DOIS ESTIVADORES FEIUDOS

UM EM ESTADO CRAVEUm>sta da Light and Power, que^rj,¦»"}«?

hontom retirado de bordo do vapor Bahia, caiu1,0

obn.h>, colhe, os estivadores Santos Peresdcionalidàdc hespanhola, e Roque de Castro Mar-

"Mporfados ambos para terra, foramj leva to

do cáes'dos Mineiros, para o P_osto_ Central^ As-

A BÈLLA. SENHORITA

SARASILVA

VIDA ACADÊMICA

rio, as mais graciosas provas de estima c con

pes da Silva, João Manoel da Cruz, João Pau- j rfí2Í«cánlo Miranda Nunes, José Henrique Pereira de "'"='¦".'"';

kIcW?íX^z "'

mm*'?'

Mello, Manoel do Narcknento I.ins, Nabor.Driinunond da Costa, Olivio Ferreira, Olyn-tho Nunes Sarilenibcrg, Orestes da Silva Cas-tro, Oswsfclo Diniz, Pedro Antunes dc Alen-car, Raymundo Ivdyma Serra Martins; Ray-mundo Kustaquio Marques da Silva, Raymun-.IoNonato dc Oliveira Santos e Sabino ThomazAquino.

Relação dos aspirantes que concluíram ocurso de conformidade com o artigo 99 dorespectivo regulamento ,a saber:

Aarão Jeffvrsoh Ferraz, Achilles l.ima Mo-raes Coutinho, Achffics Novis. Agrícola Cama-ra Lobo Bethlcm, Alarico Cunha, Alberto Faro

•Orlando. Alberto M^asson Jacques, Alberto Silva Pereira. Alcides Alves Silva

¦No pateo interior do quartel general,ficou, hontem, concluído o trabalho da edifi-cação do modelo oe cisas para trabalhadoresferro-viarios e aca-nipamento, que a casa HermStoltz fez coustruir para demonstração aosinteressados. .

O modelo fo. denioradamcnte examinadopelo dr. Chagas Doria, director da E. F. O. dcMinas, onde esse typo de habitações iiico-.n-hustiveis, impermeáveis, de fácil transporle cde dois dias para construcção, será adopíado

para os trabalhadores de linha. 1A impermeabilidadc da -madeira de que í

feita a habitação, que se compõe de tres areja-dos conipartimèntos, é devida ao preparado

Alcides "de

I aVemão, denominado "Terrast", invenção do

Souza Rratos. AVheu Rodrigues' Barcellos. engenheiro Sienthal. ---.¦•. "7.:v" pin.0 c„ei|,0

Loao oue o ministro da Guerra se restabe- Pereira, Jose finto v-oeinu -_ r,„..ii,„1 '•• -..-,-,-

(Ie qlte £oi ac. cisco d;1 Silva; tambores Augusto de Can alho.

fsisional, nos dias 29 e 30 do mez findo, foramapprovadas as seguintes praças í com distiu-cção, 2° sargento do regimento de cavallaria,Manoel José Bomfiin, e 2" sargento do regi-mento Florcnlino Lopes Ribeiro, c cabos de es-quadra do i", Antônio Baylão da Silva, aos

quaes foram concedidos seis dias. de dispensado serviço ; pftmamente, segundos sargen-tos Tertuliano dos Reis Príncipe, Antônio doRego' Martins e Dclfino. José de Calazans, csoldados Floriano dos Sanlos, Sylvino Maçha-do dc Oliveira e João Francisco do Nascimen-to, todos do regimento de cavallaria; do 2° re-

giniento dc infanteria': 2° sargento AccacioGentil dc Figueiredo, Mario Teixeira dos San-tos e João Sailes de Campos, cabos de esqua-dra Toaquim Miranda de Amorim e SeveroCarvalho, e do 2" regimento, 2" sargento Aí-

pheu da Costa Monjardim c Plínio de Freila3Guimarães, os quaes têm quatro dias dc dispen-sa do serviço ; e com simplesmente, ficandodispensados do serviço por dois (lias, os cabosde esquadra José Pacifico de Almeida Lima,Herminio Alves do Nascimento e Sylvio Pei-

xoto- anspeçadas Manoel Bernardo do Nasci-mento. c soldados Nestor Lins do Nascimento,Virgilio Augusto Pereira de Carvalho, Galdi-

110 Vianna, Marinho, e Antônio Bernardo de

Arco-Vcrde, todos do regimento de cavallaria;do í" regimento de infanteria. 2° sargento An-

tonio dc Campos Duarle, anspeçada Luiz Joa-

quim Raymundo, soldados Uiirico dc Oliveira

Cunha, Antônio Dias Ferreira, Euslaclno Vebx

FACULDADF, DE MEDICINACiirio medico

Resultado dos exames do 40 anno medico dodia 4: , . '

. 1 •Anatomia e physiologia pathologioa, pathologia

medica c cirúrgica¦¦-4- Gcnezio Euvaldo de Mo-raes Rego, -simplesmente, gráo 3. em pathologiacirúrgica, unica que lüe faltava; Francisco «pina,plenamente, gráo 8, em pathologia medica, grão 3,cm pathologia cirúrgica, gráo 4, cm anatomia pa-thologica; Antônio Maria Teixeira, distineção,gráo 10, em pathologia medica, plenamente, grão 7,eir. pathologia cirúrgica, gráo 8, cm anatomia pa.thologica; José Jacomc de Oliveira, simplesmente,gráo 3, nas tres; Lourival Milanez Machado, sim-plesmcntc, gráo 3, em anatomia, páthologica, unicaque faltava. ' »,

Defesa de tliescs, amanhã —As 11 horas:ia mesa Alvaro'de Faria Estou c Alnnr Ro-

drigues tMadeitM. '2» mesa -— Renato.-Chawcs da Silva e Souza c

TJbaldo Cardoso Veiga. . . ' ¦ ¦_-3" mesa — Manoel .;VarelIa 6ant. Lago oo-

brinho e Manoel Moniz Freire. ....4» mesa Edcsio Silveira «Pedro Martins'

Teixeira Junior. .5« mesa — Jose Maria Gomes e Protagio Ba-

ptista Gonçalves,CRADUANDOS EM ODONTOLOGIA, DO ANNO

DE 1909Está'exposto na casa David, â rua do Ouvidor,

0 quadro dos gráduandos cin odontologia, do annode 1909, cm-numero'dc 43, c que pertencem aosseguintes Estados:

Capital Federal — Celso da Fonseca, Oscar dosSantos Pimcntel, Irincu Vieira dc Araújo, l-.dgardda Cruz Ferreira, Orozimbò Paula Ramos, Rodol-pho Ainbronn, Octavio de Azevedo Marques, AcilioBorges de Araújo, Luiz Madureira Barbosa, RaulGuimarães Souza Lopes, Gorina Franco Burlama-qui, Joamia Eslri:1la e Euclydcs da Costa Soa-

S. Paulo — João Doria c J. R. de Assis Das-

Minas Geraes—Julio Goulart Bueno, Ccsarino Ro-drigues, Francisco Monteiro, Gastão Torres, dcCastro, Carlos Xomba, Lupercio Dcschámps, Clau-dionor Martins e Vicente Souza Lima. ¦

Estada do 'Rio de Janeiro — Ernesto NathausonF. dá Silva, Dcrineval O. de Miranda c Silva,Henrique Gonçalves da Cunha', f.ualbcrto de Oh-veira, Nilo Valcntim,

-Francisco José da Cruz Ca-marão e Antenor Augusto Cantuaria.

Maranhão — Manoel Gomes Ferreira e AlbertoCouto de Souza. .

Rio Grande do Sul — Manoel Fragoso. '-., »

Alagoas — Julio Machado Rego.Parahyba do Norle ¦— Ildefonso Ayres e M. Mar-

titm A. Neves. . ... .,Bahia — Manoel Francisco de Almeida.Airá — Valíntim Costa. „ , .Pernambuco — Walfrido Lopes Cordeiro.Ceará — Domingos Jaguaribe dc Mattos e J0S0

Moraes Ealcío. .Sergipe— Fcnelon Nascimento.Malto Grosso — Álvaro Paes dc Barros.

CENTRO DE ESTUDANTESConvida-se os membros deste centro c a classe

ncademica, para uma reunião extraordinária, hoje,ás 2 lioras da tarde, cm sua sédc, á rua. de SaoPedro n. 170, afim de, se deliberar sobre uma" ho-meiiagcm ao conselheiro Ruy llarbosa. .

ESCOLA NAVAL - -

Resultado dos exames do dia 4:1° anno do curso de marinha—Navegação esti-

mada—Approvado simplesmente, Heitor Varady."• anno do curso de marinha — Submarinos—

Approvados: plenamente, Paulo dc Souza Bandeira,Heitor Gdllicz. Renato de Almeida Guillohel, Ar«mando Pinto de Lima, Antônio Alves Câmara Ju-nior c Ernesto de Araújo; simplesmente, AugustoPereira e César Maurity da Cunha Menezes.

a" anno do curso de marinha — Astronomia —

Aunrovados: plenamente, Alfredo Salomé da Silva;simplesmente, Nelson Mégc, Armando Bcrfort Gui-marães, Gastão da Silva Paranhos, Edino FerreiraGandara e José Francisco dc Paula Ramos. Repro«vado, um.

nino José,, filho do sr. Litdovino Ramos e dcd. Seraphina Augusta Bizelga, do qual foram pa-drinhos o sr, Jesus Souto, negociante desta praça,c a professora d. Olga de Mello. Muitos foram osalumnos que se apresentaram. Podemos notar, cn-tre elles: Zulmira da Conceição, Zulmira Moreira,Maria (la- Conceição. Cdcilda c Marictta Ferreira,Florisbclla Alonso, Silvina Gomes, Miquelina' dosSantos, Conceição, Rosalina c Francisco Otcro,julio AchinelUs, Manoel dc Mello, etc. .

A sra. d. Caroliná dc Mello, progenitora daIntelligente directora, fòi solicita e amável emextremo para com ás pessoas que compareceramá bclla' reunião. ; ¦

A festa" deixou gratas c molvidavcis. çccordaçSesem todos os convidados,INTERNATO NACIONAL - „^.rI„0..-. BERNARDO DE VASCONCELLOS

Álvaro Praia Castro, Antero José Fialho, An- , ... .tonio Assis Fc-rnan-dcs Tavor.i. Antônio José | leça da ligeira cnieriiudade dc queCastro Araújo Filho, Antônio Luiz FernandesSouza, AristoWes Maxiiiiiárto EsKmísláb, Ar-lindo Cunha. Armando Augusto Guadalupe,Armando Rodrigues Alves. Arnaldo MarqtiesManccbp, Arthur Guedes Abreu. Artlittr Têl-xcira Ixirelo, Ataliba Teixeira, Augusto ConteTorres Homcün. Auguslo Mayinrd Oo-.nej,

Manoel Fran-

ccãnincttidoj s. cx. visitará o mode'.o exposto110 quartel general.

O alferes reformado e capitão hono-rario do -Exercito Joaquim Garrocho de Bri-lo, que se acha preso no estado-maior do 52obatalhão «Je 'caçadores, reiiuereu ao Ministérioda Guerra; esta capital por menageni, visto cs-

BcnV-imin"Pereira Silva. Bernardo José Teixcl- i tar respondendo a conselho de guerra.

ri Ruas, Cândido Caldas, Carlos Alberlo Bas- ; —O \° .«"«.nte pharmaceulico Manoel

tos Carlos Falcão Junior, Culos Miguel Vas- dos Passos bana de Mcndonça.f.-quercu a au

coiícellw. Carlos Rocha. Carlos Santiago, | toridade competente, a

Cioso Barros Jome Monteiro, CrodcgandóMoraes Mendc Dario Castro Pinheiro Bit-

ten-court, Edmundo Leirj-.ardt Bariiosa Poixn;.-,

medalha ínilitarbronz, visto contar mais de dez annos de bons

I serviços no serviço jclivo do Excrcjy.,

Eduardo Abreu Botelho. Eduardo J.-in-:eu. Tir- dente da junta de revisa

a,"iò Azevedc Ribeiro. Ernesto Pereira RoSrl- Diíinçto i-cdcral. rçqms

cies "Estevão

Sotiza Lima. r.uclidcs Couto c:or da 9» região de in

WÈÈ '

IVII.-í Pirr-= Euclines Pereira mreno, uugcuiu |.ai.« wwniu •> i-»r- •". . tIÍ.^,1 Pn-ÍL-o Ma-riano Oliveira, de inspeccionar alistados.

ÊSuJeAces,eí Fonseca' "fcIíc-o

Vieira —i-Q civil Joaquim

\unes r"rancisco Clarin-lo Cordeir.,. Erancisco prc-ioz para imernar a ca-.

V ,; Civalcante. Francisco. Plotz Junior.- da 1/ região de inspecção.Ussoa WjWfTi-.*- i.v,nl.Cin Emílio Ro- O general Faria

brigada cstractgica o 3°

O general Salustiano dos Reis, presi-dente da junta de revisão e sorieio militar do'sitou do general inspe-

.specção, dois médicosedicaíHuilitar, que ícm

Cordeiro da Eüva,valhada idos corpos

lou incluir

d'te G= Patva-I^tosUo Pimoat.1

Raul Lopes da Silva e Antônio da Silva Lopes,

e do 2" regimento. 2° sargento hrançisco Joa-nuim do Amaral, cabos de esquadra Jose Aris-

f totek-s de Magalhães e Benedicto ,Anfomo;daSilva; soldados Thomaz de Aquino Mattos,

Jorge Urbano Guedes da Costa, Manoel Mar-

ques de Azevedo e Leonel dos Santos Junior,e cabo-corneteiro Jacintho Antônio do \ alie.

Foram reprovados, no mesmo exame as

I sccuinies : do regimento de cavalaria, solda-

dei dos Ernesto Antônio de' Almeida Barreto; dD

i- regimento dc infanteria. soldados JoaquimAlves Pinto, e do 2" regimento, ^f^fj1.Possidonio Serafim dos Santos e soldado Josede Carvalho Filho. Alfredo Vieira da SiKa e

Donato Olyinpio da Silva, sendo todos castiga-

,1o" com cinco dias de niarche-inarelie, pelafalta" de interesse c appliçação com que ire-

quentaram a mesma escola. .Foi expulso das fileiras desta cor-

noracão. por incompatível com a disciplina

da Força, nos termos do art. 190, do re-

gulamento vigente, o soldado José Pinto Çoe-ir 11a i* I>¦ Rodri- Isargento Julio' Rodri- I lho, Pír Ur, a 3 do corrente, abandonado a

VIDA ESCOfcAR- EXTEUNATO AQUINO

Hoje, 7, serão chamados ás provas oraes osseguintes alumnos:

2» anno (ás 11 horas}—Portuguez, francez echoroRraphia do llrasil—Jjistiniano de Mello c Sil-va Filho. Waldemar Cardoso Martins. Nelson Nu-,nes de Souza Guimarães, Humberto ItalPOrto Dc-houl, Arlindo dc Castro Carvalho, Octavio BruceNogueira da Silva c Miraudoliiio Jlano dc Mi-ral"'a- . « -.. , .- • ,-» anno fãs 11 horas)— Mallicmaticas e. inglcz—Gastio da Silva Pereira, Carlos Vieira Lima,,Ncl-sou de Magalhães Feitòsa, Waldemar Magno deCarvalho, Luiz de Oliveira Figueiredo Filho, Ar-mando Scrtorio Villcla, Adriano Dias llrocos. Al-fredu Barcellos llorges, Roberto Gomes Brandão,Emílio Lacoste, Carlos Joaquim Máximo Pereira,e Cicero Saldanha1 Pimenta de Mello.

3" anuo (ás 2 liorasT—Mathcmaticas e latim—Os nuc ainda não fizeram prova oral.

4° anno (ás 3 horas)—Inglez—Todos os que ti-zeram prova çscrtpta. ; -

' 6» anno (ás 3 horas)— Historia rto Brasil—Al-mansor Doyle Silva. Olavo Doylc Silva, Jose Sil-víno PitanRa de Almeida, Scntcdello Kugenio lie-nites Mendes, Sylvio de Leão c Adriano MacielXaV1°r'

COLLEGIO ALFREDO GOMESKesullado dos exames dc francez, cffc-

ctuados nos dias 3 e 4 do corrente: .1" anno — Approvados: com distineção. Atlilio

Massicri Alvrc, Eugenia Amlrc Rello e OctavioVict-nte de Souza; plrnanientc, Francisco Cava-llietro I.itt;

'c Jayme Affonso da Silva; siniüles-

mento, Alfredo" Oouvca Menezes, Álvaro liragaRodrigues rirá. Aristidcs Colombo Drummond,Armando Brana Rodrigues Pires, João Paulo Ka-mos Chaves to«é Uaptista dos Santos, José Iien*rinúc Barbosa" da Silva, Oscar Lourenço Fernan-des, Seliastião Fraurlli, João Luiz Morctzfohn eOdeltc Ciiitfo; Arthur Eeonardo Netto, approvadoplenamente. Rcpròvádnf, «eis.

COLI.ECIO S. JOÃONo dia 26 de dezembro de 1909 teve lotar a

festa do encerram tato da» aulas deste importantej estabelecimento de ensino, dirigido por d. Olga! fie Mello, c situado â rua Scnriflor Pompeu n. 76.

Aos aUnnntis nvie mais sé distinguiram duranteo anno íectivo foram dittrilmiüüs prc-inios pelo ir.Auguslo de Almeida e pela professora publicad. Maria A. de Almeida Soura.

A festa foi coiicoiridihíiiiiia, ilansando-Ke anima*dainente ao som do piano, cm que rc fez ouvira distineta professora deste instrumento, d. Josc-phina Lagdfii.'*.

Jtealizou-sc, na cajitlta dcftc collesij, primoro-samçnte adornada, caracterizando o bom gosto dadirectíra. do «{ciidu coUtgio, u baptiíadu do me-

Haverá hoje,- as-segtiilitcs provas oraes:Portuguez, francez e inglez, do 3", anno (3;

tunni).. . ., ' ..; - .< • • . -. ¦

Latim', mathematica e gèograplua, do 30 anuo(2« turma).Sabbado: '¦.Portugucc, francei e inglcz, do 3» anno (4»

turma). - *Latim, ínalhcmatica c geographla, do 3' anno (3"

turma). ESCOLA NORMALChaluadas para 4iojc:Curso diurno (ás 10 horas)—Francez—Io anno—

207, 230, 266, 284 e 294.Cymnastica — Io anno —. 208 e 213. .Musica— 2o anno— u4, 115, 119, "5, 127,

132, >i~, 139, Mo e i4j;Physica — 3° anno — 13, 25, 55, 107 e 116.Pedagogia — 3°.anno -1- 72.l*cdagogia — 40 anno — 7; 20, 22 e 46.Ao meio-dia — Portuguez — 1° anno — 229,

254, 279 * 291- , ,-Aritiimctica — i" anno — 126, 167, 204, 207,

243 c 278.A's 2 horas — Álgebra — 2' anno — 173, »ií.

219,-223, 234, 225, 228, 238, 245 e 248.Curso nocturiio (ás 10 horas)—Geometria — a»

anno — 1, 28, 50, 93>,'29. l63, 24b, 296 c 313.Physica — 3° anno — 37, 39, 44, 85 e 320.Pedagogia — 3" anno — 99, ."lf. I20> '93 e

Historia do Brasil — 4° anno — 96, 187, 188,191, 196, 198, 217, 220, 224 c 225.

Ao meio-dia — Pomigucz — i" anuo — 233,338, 345, 349, 350. 355. 3S7;, .lio, 361 e 37>« .'¦'.

A's 2 horas — Musica —'3°,anno — 130, 156,205, 182, 230, 250, 254, 259, 270 c 288.

Historia natural — 3° anno — 115, H5, 378,321, 322, 326, 33fi, 338, 345 e 34>í-

Literatura — 4° anno — 18, 101, 103, 110, 127,130, 140, 146, 281 e 283.' Cliimica — 4° anno — 132, 170, 175, iSr, 206,249, 253, 262, 264 e 269.

COLLEGIO MILITARRealizam-se hoje, 7 do corrente, ás 10 horas,

os seguintes exames: N4» anno —¦» Gemcotria (ultima chamada) —

Alumnos ns. 67, 588,.774, 788, 809, 821, 831, 832,

5" anno — Topographla ¦ (ultima chamada) —Alumnos us. 18, 177, 239, 442, 492 5.00, 551, 573,608, Ú90, 7-18, 775, 782 c 474.

Realizam-se amanhã, 8 do corrente, ás 10 horas,os seguintes exames: '¦•

a" anno-— Inglez (ultima chamada) —Aluinliosns.' 205, 206, 337, 4o6 e. 849.

4° anno — Latim (ultima chamada) — Alumnosns. 20, 63, 552, 792 c 809. •

5" anuo—2J secção (ultima chamada)—Alumnosns. 53, 90; 291, 3i4, 361, 375, 417, 593, 668, 690,73'i, 748, 775, 779 « 782.

INSTITUTO' SECUNDÁRIO FEMININOHoje, sexta-feira, 7 do corrente, ás 2 lioras,

serão chamadas a exame de gcographia as alumnasde todas as turmas.;

,/, Resultado dos exames dc musica, ¦ cffectua-dos liontem: '

,Approvadas: com distineção, .Stcllk Borges: pie-

tiainente gráo 9, Ondina Muniz Baptista e Paula JeSouza; gráò 8, Nazarcth de Oliveira Pontes c RitaPereira da Costa; simplesmente grão 2, Olga "de

Figueiredo Pimenta c Santuzza Celina Barbosa.Houve tres reprovações.

Resultado dos exames de trabalhos dc agulha,das i", 3" e 4» turmas:

Approvadas: com distineção, Adclina Vianna daSiiva, Atina Mata, Anotonieta L. Câmara, iXrliudaC. Maghely, llealriz Vi Sartorc, Bemvinila de Pon-tes, Carinen C. Mattos, Gracindlna G. Ribeiro,Guilherniina O. Schildkneclit, Guíomar Gamett,Hercilia Caldas, Hermeugarda L. do Amaral, IdaC. Barcellos, Irene Villas Boas, Isabel C. Argibay,Isaura* C. de Vasconcellos, Judith Machado, JviliàMartins, Julicta A. Ramos, I-aura Dantas, I.auraG. Arruda, Lconor Coelho Pereira, Leonor' MouraBastos, iydia Sarmento, Maria Carmelína Sarmcn*to, Maria Celestina Barreto, Maria da ConceiçãoG, dos Santos, Maria do Carmo F. Franco, MariaLuiza Bén&c, Maria I,uiza F. Iremos, Maria OlgaP. Garcia, Maria Ornellas dc Souza, Maria PularMuríoz, Marianna Rancei, Augusta Ramos c JuliaCorrêa; plenamente gráo g, Adahil de Assis, Al*bertina Brito, Aíbertina Rodrigues, Alzira M. dosSantos, Giiiliiermtna Castro, Joventina C. líurges,Maria Cândida M. Reis, Maria Coelho, Maria Co-rina de Mello Albuquerque, Maria de AndradeRamos, Maria do Carmo Amaral, Maria F,miliaCoutinho, Mtria Joanna Ribeiro c Zulmira . Mo-reira; gráo 8, Adelina Duarte Silva, Alzira R.Portes, Aurora de Figueiredo, Irinéa G. da Silva,Joanna Vera C. Rego e Lnyinia de Gusmão; gráo7, Aeircma C. Ilurges, Aline Rodrigues, AlziraO. Imbuzeiro, Àrminda Santos Nora e Tterthalf. de Queiroz; gráo 6, Ambrosina Guimarães,Anthéa Cartucho, Astréa S. Romero, Igncz Négri,I.ucia M. Maia, I^uciola J. Gomes, Maria Augustados Santos, Maria Coelho de^ Faria, Maria da Con*ceição S. líago, Maria dar Gloria Guerra c MariaDídia dc Araújo; simplesmente grárj 5, AdelaideLemos, Albertina Guimarães, Alice da Conceição,Reatriz Machado, Dulce Carvallial. Iracema 1-,. dosSantos, Jcnny Guisard, Jandyra Portrj, judith Mé-ge, Maria da Gloria Santaclle c M'arta da PenhaAlmeida; grão 4, Luira Siqueira t Maria JoannaTourcheL Não compareceram drzoito alumnas cquatorze foram reinovadas.

EXTERNATO NACION.» E PEDRO II

nacionalidade hespanhola, c Ron"1is, paiTraiís]

8Uté1cl,"0õnr'Scr^c.Úa1ti^s--dos médicos

qUIamof featenas^resentava contusão daa,

ticuíacão tíbio tarrica direita, c, depois dos çtuda-to medicos! recolheu-se d sua residência, a rua

SeSrS,infeliz4do nue o seu comnajiheiro

foi-ttoaue de Castro Martins, que teve fractura

«nosta do peroneo esquerdo, no terço. inferior,

dois^ferimentos contusos na face postcro-intcrna e

"VoilecôK tiFZSA Santa Casa.

CLUB DE PIANOStá tlasn Mozart

AVKXIDA CEVTRAU *»»

co»(IS5 aocaintiIodoIS) com *Ut s»r-leios dãir direito a uiu plano r'co d 1

1'lcjcl 11. B, 8pouuaScl u. « ou ütol.1

U1ÍÍ1'IV,' 130 nrcstnçõcs do IS mar-cos (128 ao cnuiMo do IS d.) com 130 «or-tclos duo direito a um plano novo de

Plcjcl, Moiart, Sponnatfel ou H.iblerimd Cau.pliell-

Pesauí prospectos áCASA MOZAUT

INEXPERIENTE

©UASI ÜlJE3IMADOO sr. Antônio Pereira Loureiro, proprietário da

venda da rua Humaytá 267, ante-hontem, a noiteimprudentemente, quando passava perto de uma

pipa dc aguardente, fez com que a torneira da

mesma sc quebrasse, derramando por isso crande

quftitida de do seu conteúdo..' Riscando um phosphoro. püo reconhecendo- o pe-rigo que corria,'6 sr. Loureiro fez com que pfogo

'fosse ateado perto de si, recebendo por isso

ANTES FRACA E ANÊMICA

Pe Formosa111

ÊfilhadoIllmo.Sr.Thesoureiro Munici-pai de Bagé (R. G.do Sul) onde é bemconhecida pela suabelleza e formosura.

Ninguém pensará

Sue foi antes fraca e

oente, pois quandocriança começou »padecer terrível-mente deRachilismo«Anemia.

Depois de ter ex.perimentado innu-meraveis remédiossem obter melhora' alguma, por indica»ção do medico de*ram-lhe a Emulaãode Scott e em poucotempo tornou-seforte, robusta e for»mosa, o que suçcedesempre que se dáesta Emulsão salva-dora ás criaturas ra-chiticas e anêmicas.

Exigir sempreesta marca, tema qual nenhumaEmulsão e boanem legitima.

Scott A Bowne, Chimlcot,Not« York

iiuciinãduras nos braços c nas mãos.1

I ouve um começo de incêndio que, felizmente,foi extineto a tempo, .n5o havendo necessidade da

presença dos bombeiros. .A policia local toinou conhecimento do facto.

O Resíaurant Ouvidor ém°effie mais barato servo a sons freguezes.. Al-moço ou jantar, sem vinho 18, com vinholStOO. 60ctmpons, 54$. Huii do Ouvidor n..81om frente ú Notre üamo dB Pntis. --?

MAIiA 1>B RESPOSTASSr. Plínio Moita. — Rua Abílio n. 5, São

Christovão.

que constará de uma conferência sohre a vidaí tal i.i ria,- pelo «oseo illustre confratle üo Fanfulla,tle S. Paulo, sr. L, V; Glovanettl.

Em beneficio da Poiycliniea Suburbana, abenemérita instituição que tantos e tão relevantesserviços vae prestando á pobreza -dos nossos sub-uibios, o maestro Quirino de Oliveira está orga-nizando um grandioso concerto nuc se realizarádepois «Je. amanhã, no Instituto Nacional dc Mu-íicaí-^N.lSii .

Tomarão parte vários artistas e amadores de repu«tação já consagrada em nossos talões.

* * *PARTIDAS £ CHEGADAS

Pelo Orcoma chegou liontem a tJ a capital,acompanhado «dc sua senhora, o sr. Kduaroo Joa-quim . Marques.

Pelo Pernambuco chegou de Sanlos, osr. Raul Baptista -de .Castro, acompanhado de suafamilia. *

Galeries Marigny«.'¦

Os proprloiarlos desto estabelecimentoparticipam aos seus amigos e f.'e«uezosque mudaram-se da travossa S. Franciscodc Paula n. 3 ^iira a rua da Quitanda n. G6,onde aguardam suas novas ordens.

Foi enviada ao sr. Luiz de Mello, auxiliar daDefesa. Agrícola, cm Santa Fé, uma caixa paracaçar gafanhotos. \

Ao mesmo auxiliar rccommendou o directorda Defesa Agricola que se. sirva delia o mais

possivel, aproveitando os seus serviços, prin-cipalmente de"manhã, quando os gafanhotosnão caminliam para as chipriotas por estarementorpecidas.

A' «liivam»" Fabrica de chapéos deH jurema • soj 0 bengalas. Run Gon-çalves Dias 16.Reforaiam-se o concertam-sechapéos uo sol e bengalas por preços mo-dicos. • .

DISSOCIAI.DATAS INTIMAS,i>!Para„todos quantos trabalham nesta folha, é fes-livo o'tlia de hoje. 15' que fas annos HeitorMello, dedicado c incansável secretario do Correioda Manhã, a cujo progresso elle dedica todos osseus intcllígentes esforços. --

Ao Heitor um grande abraço de todos nós, pelasua feliz data annivcrsa ria, que vae passar caimeio das mais inequívocas manifestações dc sym-palhia tios seus muitos amigos, entre os quac3está a totalidade dc seus companheiros de trabalho.

Kxames uraca, sabbado, S *ilo corrente, ás g ho-ras: *'

2" anno — Portuguez, Tranccz c geograpliia —Oswaldo de Mendonça. 'Onvaldo Stoiino, PauloSilvado. Rubens de V^ucircdo, Samuel

"Durão,

Sebastião Leite, Taciano Ribeiro, Umhelino de Mel-lo, Waldemar Monteiro, Waldemar Silva c os quetiverem faltado^ á primeira cbamada.

6W cnno — GT,cgo c historia do Rrasil — AlbinoCampos,, Alfr',4o Paranhos, Alfredo Ucis Junior,Annibal Cr^ta. Armando Guimarães, Caio \Vcr-neck, Krnani Cardoso, licito Rego, Humberto Fi-sueira, João Kcpomuc-.im, l.uiz Uoria, I.v.ii do

-—¦¦-—¦• Faz annos hoje o sr, João Haymundo Ro-drigwcs^ professor dc musica.

Faz annos hoje a senhorita Norma dcAzevedo» Pastos, filha do sr. Oscar AiirusIo deCarvalho Bastos, antigo funecionario da ImprensaNacional.

•—'—— Passa hoje o anniversario natalicio dost. Franklin Victorino dc Souza, funecionarioda Estrada dc Ferro Central do llrasil,

* 9 »BOAS FESTAS

Enviaram-nos cumprimentos de boas-festas os srs.:deputado M. Corria Dcfrcitas, Joaquim Rodriguesde Andrade c Maria Joanna Gonçalves, AugustoSoares, Castro I.upes & llrandão e Gomes Nogueira* c.

Recebemos cumprimentos de boas festas dos srs.C. Ribeiro da I,uz, Zizinho Pcnido, José Leopol-djno de Vasconcellos Cabral, Antônio Lauo, HilárioVitral, Associação Pcneficen.tc dos Guardas da A!-famtega. 2° sargento . Jaco Mulatinho, GiacnmiiAlnolto & Irmão?, Alfredo Prisco llarbosa. AlipioCalvão da França, -Alexandre Duarte Corrêa, dr.Franklin jIc Castro.

$ $ %í

CLUBS E FESTAS] Festejando, hontem. o seu feliz anniversario nata-

licio, d. Gertrudes Augusta AU-.-s, cíposa do sr.\ntonio Vieira Alves, estimado mestre dc lancha,ofíereceu um bello festival aos seus parentes cpessoas dc sua -imizadc, na residência de seu «o-brinho Avtlmr Co«ta, á ,vu.i da Republica n. 16,estale Dr. 1'rontin.

Festejaram terça-feira a sua data es-ponsalicia o sr. Roberto llraga e d. Irene Iiit-tenecurt Braga.

FcMíjou hontem 0.4o anniversario do seucasamento, o sr. Justiniano dc Oliveira Franco,interessado c gerente da pliarmacia Fragoso.

* * *EXFEIIMOS. Aehã-sí gravemente enfermo o general José Igos-

cio Xavier dc llritor

» ? *.CONCERTOS

A sociedade italiana "Dante Atighieri" festejaamanhã o annivcrfario natalicio da caridosa rainha0; Itália, Helena dc Saboya, com um brilhanteconcerto, no salão -nobre 4a Associação dos Fn-piejndos 110 Commercio.

O programara è eatremeado de uma parte literária

-¦¦"Tara a ^Europa seguiram' -pnlor Orcóm»,os srs: Rodrigues Vieira, "Ji M. Vieitas, Fqrnou,Adelaide Santos, II. G. Graig, Carlos de AguiarMoreira, II. H.- Matson, Carlota Tf. V. «Condo,O. Cattlcy, R. A. Moscoo, D. A, Aiticin, Felipo Ro-drigues, AuRHSto Morrtol. "cd(mf ràr ahmh rat hth ses cht hvb mth sescesi

# * *RÈMOIÓSAS"

CÂMARA ECCI.F.SIAS-TICA — Reabre-se hojetodo o expediente da supracitada câmara, o ,qualse achava- encerrado desde 25 do mez dc dezembro,por motivo de feriai:. ,

CAPEtLA DE NOSáA SENHORA DA GUIA(Boca do Matto, Mcycr) -— Effccttiou-sc hontem aimponente festividade cm beneficio das obras dosantuário, atendo tidóSincio ás 4 horas da tarde,abiilhantaudo-a uma banda de, musica.

«Achava-sc profusamente' ornamentado o artísticopresepe, assim como magnífica arvore

"do Natal,

repleta.dc brinquedos e«objcctos luxuosos. '

A' noites queimaram-se lindíssimos fogos do arftendo terminado .a,festividade á meia-noite.'ri;'''\ '_ '* '*.*,

CÜLlfo EVANGÉMCOHoje,' íai 7'i|j horas da noite, no templo da

Egreja Présbytcriaiia do Rio, á rua Silva Jardimn. 23,'será instatlado solenncmcntc o Supremo Con-cilio Nacional da,Egreja Prcsbyt(;rianai no Brasil.

Após o sermão de abertura, que será feito pelorev. Modesto Perestrello de líarros Carvalhüsa, ossrs. representantes dos diversos Presbyterios apre-sentarão as suas respectivas credenciaes.

Depois destas apresentações, prooeder-sc-á i ciei-ção da mesa. • ¦ - m

' \

Para está rcnniSo, de grande importância paraa ligríja PresbytCriana, são convidados todos osseus membros, igualmente são convidados os pas-tones c membros dc todas as egrejas evangélicas.

* *missas -';

Açlni-sc completamente restabelecido da graveenfermidade dc riuc fot accommcttído o chefe dopessoal do Collegio Militar, capitão Aristidcs QlyraVpio Sampaio. '¦¦

O pessoal que serve sob siias ordens, cm seugabinete, jubiloso por ver dc novo'cm seu posto ochefe exemplar, faz, celebrar amanhã, 8' «oV cor?rente, ás 9 horas, na gruta dc Lourdes, matriz doEngenho Velho, uma missa cm acção de graçaspor tão faustoso acontecimento.

O Conselho Director da Real Associação.Tíeneficchte Condes de Mattosinhos c S. Cosm*do Valle, manda rezar, cm suffraRÍo da alma do' saudoso associado ..honorjirioiprotcctor. monsenhord^frei fJo5o do Amor Divino Costa, uma missa»que terá logar no altar da excelsa padroeira dessareal associação, cm sua sédc h rua do Hospício"•" 3i4i'hoje, séxta-fcirá, 7 do corrente, ás 8 i\ihoras.

•* *FALLECIMENTOS

Em sua residência, á run do Cattete n. 18,falleceu ante-hontem a sra. Angelina dc Oliveira,natural de Portugal, progenitora do sr. I,ucio deSouza Oliveira, empregado da casa Macedo 4 Ti-noco.

O enterro da- finada realizou-se hontem, no ce«miterio de S.. Francisco Xavier,

—Scoultaram-se hontem:No cemitério de S. Francisco Xavier: Isabelíno

Gonçalves Mendes, =6 annos, Hospital Central doExercito; Anisia, filha dc José Freire dos Santos,6 dias, rua do Cortume n. ig; Aristal, filho deAccacio Marío Seixas de Oliveira, 2 iji mezes, tra-vessa Onze de Maio n. 34; João, filho de AntônioRibeiro de.Freitas, 7 tnezes, rua Dr. Silva Pinton. 21 ;Angcliua dc Oliveira, 54 annos, viuva, ruaCastello 11. 18: Paulo Lui, 23 annos, solteiro, ruaIdalina n. 5; Maria Soares dc Almeida, 36 nnnos,casada, rua Senador Euzcbio n. i46; Amynthas,filho dc João Costa Ferreira, 14 mezes, rua Bellade S. João .11. J69; Jaymc, filho de Antônio,Fer-reira da Costa, m mezes, rua Monte Alegre n. 93:Br.iul.ina, filha dc Heracly dc Souza Alves, 18mezes, rua( General Bruce n. 49; feto, filho deJosé Antônio Rodripues^ Santa Casa; .Nestor, filhodc Fortunato José Souza, 2 mezes, travessa AyresPinto u. 15; Maria, filha dc Álvaro Baptista Pç-reira. 4 annos, rua Pereira Nunes n. 52; MariaIsabel de Jesus, 35 annos, solteira, rua Santa Isa*bcl; Maria, filha de Hcrmcnegildo l.opes, 2 dias,rua Grcgorio Neves n. 23; Durval, filho de PedroI,cão Teixeira Pinto. 6 anno1*!, Necrotério.

No cemitério :d«jS. João BaDtísta: Nympha.fi-lha dc Joanu.1 Maria da Conceição, 4 annos, VillaRica s|n.: Carlos .filho dc Vicente Martins. 6 me-xes, rua Marqticz dc Abrantes n. 69; Maria Hen-rjclte Maillard, irmã de caridade, -56 nnnos, ruaConselheiro Pereira da Silva n. 19; Maria RosaNunes, r7 annos, solteira, ladeira Guararapcsn. 149; Kugcnio, filho de Grnoveva Ornça, 3 me»zçs, rua Ypiranga n. 23: Emilia, filha dc AnnaSilva, 14 n>er.es, rua Jardim Botânico n. 442; Ma«ria Isabel, filha dc Antônio Carneiro Silva, 8 me.zcs, rua S. Clemente n. J47.

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GORBEIÒ(BA 'MANE&.;¦¦— Sçxtí^fciKii 7 de Janeiro dè 1910

;™ "¦'¦ ¦ ¦¦* •¦:.

Vida MineiraJUIZ.DE FORA

-.. Realizou-se hodia i", á' i -hora dà tarde,a assembléa geral do Tiro Affonso Penna.¦'* Aberta a sessão, o tenente dr. João Mareei-lino leu o' relatório do conselho directo.j dan-do conta'! minuciosa do oceorrido durante oanno. ', . :' ;'-.-'-Pelos, dados «Jo relatório, á sociedade con-Çinúa a prosperar, contando actualmente 135sócios contribuintes..

. Terminada a leitura-do relatório, foram ap-provadas as contas.

O sócio Agnollo Quintcllá, director do Tiro,referindo-se aos serviços prestados ao Tiropelo dr.' Antônio Carlos, p'rèsidente da câmara,e attchdeudo' a que, sendo já .elle presidentehonorário, nüo dispunha a-sociedade de nen-hum meio para testemunhar-lhe o seu apreço— propoz que esse sócio fosse declarado remi-do, o «rjue foi approvado.•'.'¦ O mesmo soeio pr.oppz <iue os músicos cor-heteiros c tambores ficassem isentos do pa-gamento de jóia c mensalidades,

...-. O dr. Valladares declara que a Jornal doCominercio publicará gratuitamente todo oexpediente'da sociedade, relatórios, balancetes,etc, durante b anno,

thagtRosa-, Francisco Coura, Frtoc-scQJPuiirith, ,J.Wetiuiir.

*/* •"-¦-'--"-"- =-- - '-=- **

AmôitioMonteiro, .Benito Junior, AwMdo «de Fi^tòs^MoracíoDolabeBa, João --Guimarães, toiüsáS^/BBPopliiloTh-eotonio Vieira, Ângelo Vieira," J..^AmtonioPrata, Francisco P.(Vatentim, Vrct-alino da Sil-va, VitJaite P. Fierrdra, J. Alves d«í*Sotí_a, J.Simão Coutímlio, Antônio Mont-eiro' Guimarães,Frajiciaco José.de Albuquerque, Joaquim Va-Ieotkn de Amdradle, Alexandre Dutra, Alexan-drino (_uwnar_.es, Raphael Perro»!, Frá&ciscoPerroni, Alce-te Gama, Joaguim Guimarães,Aloebiaides Dias da Oósrta, Washington Badaró,caipitão AmUMifa' Carlos :.P., Netto, capitão LuizPinto de Cerqueira, ropí-e-im-tados pelo sr. Joa-quim C. Sellos, Manoel Povoa, tenonte JoséVieira Cantos e seus dignos companheiros,capitão André Corcieio de»Soti-..j£_.valbo; cA-pitão João Saint'Anna, tenente Francisco Fra-ga Mendonça, João Ca-pi-tramo Ferreira, Mo-rethson Ferreira, Henrique Ferreira, . JoãoKloy, Josino Patrocínio, Alcides Tasca,/.maldoCardoso, Vit«!_iiiino d* Barro», capitão AntônioJosé Mariamo, Maneei! Jo_i'ji-n Gomes, Vic-ínteAlves Caldeira, alícras Alectiada_.Citmia.r_es,Antônio Dia«s B__àllio, Fortunato r Migual';deSouza, Antônio "Férnamies Lana, CamlitioMauricio Thomaz, Odorico Miguel d« Souza,Pedro Aíves Rocha, dr. Domingos Duarte Pei-xoto. Ignacio Barbosa, Adolpho Won-Randow,

d sócio'Alfredo Bastos propõe que constem j Hanrique Rodrigues- Duarte, ¦ Henrique Quin-da acta os agradecimentos da sociedade a esse j no de Souza, Franeisoo de Paula Rolim,. Joségeneroso ofterccimcnto. ide Aquino, Avelino Fagundes, José Peixoto,

Procedcndo-se á eleição do conselho dire- I João Pedro Piaelli, Augusto ixAvea dos Santos,ctor, foi esse o resultado:. ' Adriano Ignacio Santos, Samuel C. Castro, Pe-

Presidente, dr. João Penido; vice-presidente,tenente Olytitho Vasconcellos; thesoureiro,Al-íredò Bastos.

-Coai a edade de 21 annos falleceu

dro José Araujo, Antônio Alves Posas, Joa-I quim José Freitas, José Pizelti, -Vicente Pi*t.li! BernaKÍÍi.0 Gonçalves Moreira, Modesto.Tas-

ca, Vicente Fairani, João Barbosa, Antônio denesta,cidade o sr. Armando de Paula Barbosa, '

Almei'da Ramos, Olymjxio Gonçalves Bairal,alumno do Gymnasio Grainbcry. '

. -O inditoso joven'era filho do major Cicero

dc Paula Barbosa, contando innumeras ami-zades entre os seus collegas. .

O seu enterro leve grande concorrência.-Acaba de'ser. fundada nesta cidade

agra

''v^V*;.' :¦-:.

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-¦ ¦¦".-'•: ¦ .¦¦¦:.:<!.ír"/:fií

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uma academia mineira de letras. Melhor seriaentretanto «jue a denominassem academia juiz-de-forana de letras, dado que não houve um sojuiz-de-íorense com pretenções a literato quepara ella não entrasse.

Eram dez os sócios fundadores e todos elle..aqui moradores, a começar pelo sr, MachadoSobrinho, a quem cabe a iniciativa da idea.

¦lí' forçoso, .entretanto, confessar não ter essemoço sabido imprimir à organização da aca-deiiira o cunho original que se esperava, pelosque não está muito satisfeita a maioria dos

1 acadêmicos que são ao todo em numero detrinta. ' .,

Foi eleito presidente o dr. Eduardo Me-nezes, antigo e conceituado medico.

Si esta escolha," por justa nue foi, a todosgrudou-,'-o mesmo não se pôde dizer quanto

escolha de um dos membros, o sr. FranciscoPires, verdadeira inutilidade literária.

Além" disso, tem esse senhor um poderoso¦obstáculo, por si sò bastante para afastal-o daacademia que vem de ser fundada.'

li* que esse sr. Lins se parece,, em certoponto, extraordinariamente com Scluller ouNapoleãò: como esses grandes vultos, ignorao portuguez. .... ».

Fora isso, porém, a iniciativa do sr. mu-cbailo Sobrinho foi bem recebida no Estado ena cidade. ¦ . .

Escriptores de reputação fazem parte da no-vel academia, como por exemplo Belmiro Bm-ga c Brant Horta, Mario de Lima .e Estcvamdc Oliveira, Albino Esteves e José Rangel..

¦' A inslallaçãd definitiva, que se anuunci.apara breve, effectuar-se-á com toda solcnni-dadei no thcatro Novelli. ,**.' Realizou-se no dia 29 o enlace ma-triiiionial da senhorita Carolina Ferreira daSilva, filha do capitão He.culano .Gonçalvesda Silva, com o ir. José Dias. Ferreira, en-carregado das officfnas da fabrica dc pólvorado Piquete, sendo testemunhas ilos actos civil ereligioso os srs. capitão José Pedro de Aguiare Vietor Thomaz de Souza.•MANHUASSÚ'

E' transcripta do Independente, jornal que•fcc publica em Manhuassú, a seguinte noticia:

: "Honra-nos com sua visita, desde p dia ajdo corrente, o distineto e • correctp. cidadão,coronel Affonso Henrique de Albuquerque,que, residindo por alguns annos nesta cidade,no cxcrcicio de sua delicada e afanosa pro-fissão de pliarmaceutico, pela Escola de UuroPreloi íoi mais tarde promotor da justiça pu-blica desta, comarca, cargo este que exerceuaté a sua retirada, com um caracter nnpolluto,i|libada intelligencia c um procedimento sem'"Saturai

dc Capella Nova das Dores de Que-luz c descendente de importante família, tezo curso dc humanidades em Ouro Preto, onde,inatriculando.se ha Escola dc Pharmacia, con-cluiu, com brilhantismo, os-seus estudos, se-uuindo dos pontos cardinaes o que lhe toidesignado pela directriz astral, no rumo desua generosa estrella. , ...

O coronel Affonso Henrique de Albuquer-«íue. cuja austeridade-nó cumprimento de seusdeveres. a par da Hianeza dc trato, .quer, comofunceionario publico, quer como amigo sinceroe leal. faz-nos lembrar a legendária figurahistórica de seu grande e inesquecível homo-nypioAftonso de Albuquerque-o descobridor..-Sos mares nunca d'antes tiav^ados. .Comomaestro, lembra-nos um Francisco Manoel,lòão de Deus, Arthur Napoleãò, Mesquita,etc*.; pois deixou cm nosso meio -rastros lu-ninósos, como director regente do nosso corpo

usicnl, já em suas composições, ja arrebatan-do e divinizando «lualquer auditório, comos angélicos accordãos de todos_ os instru-mentos qUe lhe passassem pelas mãos. .

Como chefe dc familia, nada deixou a dese-iar- identificando-se com a melindrosa posi-ção de esposo e pae, tornou:se o prototypo dahonradez e honestidade, deixando-nos, ao rc-Srar-se para Leopoldina, .inoividave.s saúda-

• des.-Em sua nova residência, tem sido o ntes-nu. cidadão, sem discrepar de suas cryslalinasdualidades, sein a menor tangente, na ng.daorbita dc seu invariável vivçr.'

AcSíhWo hoje eni nosso Manhuassú, a sua-

vizar ns saudades que lhe iam ¦»«"»¦. *vecondilfna recepção entre abraços, flores, fogos

* "0MIndcpendente", em nonie do povo ma-

«iiuassúensei que .vae, pouco a pouco-, se liber-"a-ulo dos grilhões que, ha 12 annos,'o tem. es-

1 ífupidamente, sul.jusado apresenta çordiaes

anvplcxos ao recenchegado, d<;_e)aiido-lhe sau-dc -paz, anwr e conforto, e a-nhelando que seja

prcíonHnda, entre nós, a sua estada c que oAlliissi«no a torne ainda perenne.

^-Desde cedo, a cidade linha desusaido mo-vi.mento de povo; «io ar, foguetes estrugia.n,de momemto a nvonuenlo. Notava-se eni todas as

physionomias a alegria franca, lea, de um

povo intcirV, 0111 cujos corações Affonso deAlliuqu-erquc conscguiiu fixar-se dcfnurivamon-

¦ te; o próprio céo, muito azul, la 50.alto, tinhauns tons festivos, tinha fulguraçoes estranha-.

Era a opolhcose conifícta; era a divida dehonra que Manhuassú een peso procitrava sal-dar' com o moço honesto que vinha, longe

' deixando o. conforto do la-r, o elevado amb;«n-ie ihtô oidr-des cul ws—trazer aos peitos amigoso conforto da sua presença. Grande; numero,dc cavalleiros dirigiu-se ás 5 -horas d.vta rde,•lie i fazenda do major LeovigiWo Pontes."'onde

a.KÚatvlou-a chegada do illustre visitante;'- Xi.piroli.ulo da «x-ct-llontc landa dc musica

"Spcndenle" e de Vusido numero de dignoscidadãos da nossa ¦melhor sociedade, uin grupode eoitti- senhoras e senhontas fixay.vse 110

extipcmo da tídaxle, com idêntico nituito.'

Etani S tl'2, quando, nh topo dá colina,

nue se ergue nas imrnvediaçõcs da bella casca-iT-ein'.propriedade do, sr. J. P.zeili, appare-

ceu o primeiro cavalleiro. acompanhado det„i!ir,. r.u;,ros A-grandc molle dc povo fremiu

de èntlS ot era Affonso de Albuquerque,ucapos cinco annos de.te.«nada ausência,

plSvàPdc novo o solo querido desta lerra agra-

^"nm.etcs c dynamiles sem conta cspouc.v

ri TiZííca executou uma bella peça e co-

meèárin os cu...p™.«.vitc.s e abraços. At ouso

d.f Albui uerque, commovido, um -pouco pallido,dUirS e .çcebia- abraços, ci.n»pr.menUva<ti_triuu.-,j.e -oreanças, petizosSriS?.°Sbi«.' S£ ^ros e pdlos braços

dofítóf^os, estendendo o collo nlvo, para ver

° Colide flor« que as mota* lhe.atiraram

cm mXão. o digno hospede, de chapéo na.

Tio nen Wia a manif8**aÚo ^ poVo.KS o extenso prestito, sen.pre ao

AomAoTelbs peças musicaes e ao estrugir de

1 — (j(.

1 etc.Dentre as senhoras, oot-ítnos: ¦AA. Amena

i Sellos, Aima Sellos, Olympra de Acsis, Virgi-¦ lina Lopes; senhoritas Néné Bonto Barbosa,'

Aloidos Telles, Leontiha Tcíles, Mar_"w*i<_a *i'sd-

!e3, Otilia Ferreira, Rozinha Sylo3, Otilia Lo-pes, Odctte Lopes, Sinliá Lopes, Ordalia Lo-pes, Amélia Otrima-iües, Aida Perrone, Euge-nia Bairal, AWa Bain!, -Flysena de Albuquer-que, Sinhá Paiva, Ephigenia Coura, NatalinaPizalli, Chrt-tina de Kguciredo, Wtvricena deAssis, Mariquinh/a Sattcr, Abigaiil Freitas, etc.

—Via'itaram-n'o, durante a noite: dr, Ma-noel Joaquim de Lemos, capilão Fra-ncisicoFerreira «de Andrade, dckgado «de poli«=ia;Olyiwho de Castro, capitão Manoel CardosoS. Pina, P. Lucas, E. Barros, Raynwmdo Ba-ptista, Aixtha, Benjamin N. Abreu, MaximianoFerreira, Feres Dunrith, Reboldino Gomes, etc.

Aaa nossas notas, tomadas ao correr da pen-na, não poderam registrar todas as pessoaspresentes, tal era o seu numero.

—Acomipamharam o manifestado, de S. Luizaté á ponle dos Silvas, onde se encontraramcom grarhdi. courtingente, que havia seguidoda«ádade, os srs.: José Costa Sellos, SebastiãoÂngelo Gonçalves, capilão Manoel'Martins deOliveira, capitão José Petronilho Ignacio, al-feres Btífcirmino Gonçalves da Silva, SebastiãoKomipp, IV*. Luiz, Roberto Dutra, digno nota-rio de S. Luiz, aos quaes foi offerecido sa-boroso copo de cerveja, secundado do troar degratide quantidade de dynamites e foguetes;voltaram depois pata suas residências «u SãoLuiz.

nome do povo> Guimarc

brilho quen-

te e -it-oiiiarttclhe depositava em

alta estima

vo do Sylqs, onrde AlbuqucrMi-e, sattr-^o^ Gu}m:ir5es.Manlmassu, ^.S^.^ o brilho quen-que. ^.P^S^^.^.v... faeil e burilada,

mãos cn protesios. de consi-

deração e aua csu a A.t ma*« ^^R- ao tennaar, qtu^ |^MIiuqucrque; cm

«rrircdo povo a Aff«»-»^ . '0 0 fr

loii a çxten^W'^'^ im óco vibrou,das águas de um granne n«.««,,,:njCVS?° «\ffonsCor°de Albuquerque!...

ftr bíevcs Pídavras. o .ianifestad? agrade-. . _ _-_._ _.ti»_ mW*

cenddiJo, pois sempre^^r1^e,r=^ndaex-

cellentes pecas; e o pc.*. o ^.J-""- s .

-di^utrle[H?ie"r.P«i^>iPani-exi*-?*J W iodo o pimlhSo i.actonr.1. tremu-

¦ ^%XK'&xs'^ popular, composta

Wa*la&. «classes soçli.S * *m» coio.ua.<!* X°%r%.JiVorxAst>oAçAiosTAr:

Bm^bíeves^a^^r^S^^cei. às provas de est ««

^%2^ ^rprèheh-

Estiveram na cidade, a semana passada,o capitão João Pedro Gomes, abastado c laborio-bo fazendeiro em Cabellnda, districto de.SantaHelena; capitão Manoel Martins de Oliveira,abastado proprietário e capitalista em S. Luiz,onde goza de generalizada estima; João JoséPereira Pacheco, professor ho Arrozal; te-nente Idnlino Fidelis de Miranda, agricultorem Jequitibá; Pedro Honoralo Heringer, agri-cultor na Onça; Manoel Pedro Joaquim, Joa-quim Eusebio de Araujo, Elisett Machado, agri-cultores na Onça; tenente Carlos Nogueira daGama e capitão Francisco Nogueira da Gama,adeantados agricultores no districto desta ei-dade; capitão José Basilio Nogueira da Gama,fazendeiro no districto desti cidade; dr. An-tonio Wclerson, fazendeiro e illustrado ad-vogado nesta comarca; tenente Francisco Fra-ga de Mendonça, commercianle em Sant'Anna;Antônio Albino da Costa, de S. Siiiião; capi-tão Antônio Pereira. Domingos Roberto Pe-reira, Honorato Pereira, Virttdmo Breder. f.t-zendeiros no districto da cidade; José AlvesDutra e Pedro Joaquim do Carmo, fazendeirosem Cabelluda.

Para o Rio de Janeiro seguiu no dia21, em companhia de seu filho Norival Mar-tins Fraca, o capilão José Joaquim Martins,coriimcrciante em SanfAnna.

Estiveram: Jayme Cohen, distineto eintclligcnte representante da importante casacommercial do Rio, César Mcneze3 & C.; Leo-nel Ferreira Câmara, distineto representanteda importante casa commercial do Rio, Fer-nandes Braga & C,; capitão Rodrigo RibeiroMoreira, representante da importante -casa doRio de Janeiro,. Pereira Valentlm Sr C, e seusobrinho Rodrigo Ribeiro Moreira Junior, qtiesegue para o. Ro de Janeiro; José :Ie AlmeidaCardoso, representante da casa de OliveiraVaz & C, do Rio; Antônio Mello Sobrinho,representante da importante casa de Julio deAlmeida Sr C, do Rio; João Coelho de Re-,zende, representante, dn importante, casa SilvaDantas cí*C, do Rio de Janeiro; tenente "Joa-,

quim Albino, adeantado agricultor em Sacra-mento; Egydio c Laudelino Mariano, em com-panhia de sua gentil irmã senhorita CeciliaMariano, dignos filhos do nosso amigo capi-tão-Antônio Mariano.

Do Alto Jequitibá, a passar as consoa-das, esteve o nosso amigo alferes AlccbiadcsGuimarães,.'com'sua .exma. esposa d. CeciliaGuimarães c senhorita Mariquinhas Sathlcrs. '

Vindos de S. Simão, em visita ao co-ronel Affonso de Albuquerque, estiveram en-Ire nós;

Tenente Theoohilo Thcotonio Vieira, prcsli-gioso chefe politico, capitão Domingos deFttccio, Ângelo Amadeu Vieira, Vicente de P.Ferreira, Francisco Pedro Valentim, JoséCnli-tinho, João Praia, João Cutta, BelanninoCutta, Francisco dc Albuquerque, Joaquim' V.de Andrade, João Alves de Souza, AntônioMonteiro Guimarães, Antônio Jacob, VitalinoFrancisco da Silva.S. JOÃO D' EL-REY

:

Const.i que o dr. Chagas Doria, director daE. F. Oeste dc -Minas, apresentou dó Ministe-rio da Viação,-proposta para ser4reada nessaEstrada, sob sun direcção, uma caixa de au-xilios ao pessoal, de modo a garantir'meios desubsistência aos- funecionarios. ..';,¦

',-. «.——j—São d'0 Repórter as seguintes desolado-

ras linhas, sob as finanças do importante muni-cipio de S. João d'El-Rey:"Está publicado já: .0 -orçamento municipalpara o exercício dc 1910.—-Delle, as rubricasmais interessantes são as seguintes:

O artigo primeiro orça cm 173:300$ a rendado cxcrcicio.

O artigo segundo paragraphos i°, 2°, 3', 4°,c 50,—consigna,a bagnlella de ti9:ij8s$077,para pagamento dc dividas da Câmara. ..

O artigo primeiro, paragrapho 13, consigna,como imposto ou contribuição, "que o agenteexecutivo é autorizado a arrecadar, a quantiade 40:000$, que elle lia depedir emprestada,para o equilíbrio orçamentário—a juros deS°\° ao anno. -

Agora, a ..verba interessante da nossa lei an-nua municipal é a destinada para as Obras Pu-blicas.

Em um.orçamento de 173:300$, cabe paraobras publicas a quantia de 4 :868$723 !

E' com essa ffraiid. somtna que temos- deattender á reforma do nosso calçamento, á ma-cadamização das nossas ruas, não calçadas, aoconcerto das nossas estradas, em péssimo es-tado, ao reparo de nossas pontes intransita-veis I

No orçamento figuram ainda os celebres du-zctitos mil réis mensaes, pagos pelo arrenda-mento da . casa em que funcciona o nossoGrupo Escolar.

Fugimos dc comnientar a tristíssima situa-ção a que está reduzido o importante munici-pio de S: João d'El-Reyv

Oo nossos leitores, os municipes. que tiremas illaçõcs que, quizerem, da linguagem mudados algarismos: Cnitii a setenta e tres contosde renda—cento C vinte, para pagamcnlo didividas, .e qualro contos; para obras publicas.E... note-se que, para termos esses qualrocontos, ainda necessitamos procurar quem nosempreste,quarenta contos, a juros-de S'\" I

e. convém salieniar que vamos nos encala-crar muito mais, porque os canos, da compradt* votos pnfa o herniisitiü.—}ii chegaram cestá publicado o edital chamando concorrentespara as obras do augmcalo do abastecimentoda agua. .

Já liem a gente vê que esse serviço, orçadoem não poucoseoiuos de réis. vae ser realiza-do, como sc diz, a peilo, si a Câmara encon-trar algum animado que tenha a coragem defazer proposta.

E ainda o major Coelho está reccioso de per-der a vice presidência da Câmara. Não hajaa mínima duvida a respeito—deante deste qua-dro que ahi fica, é o caso de, cida um dossenhores vereadores. 110 dia da eleição, excla-mar: 1711-m armou, que desarme.

K o povo, esse,.como tem o governo que me-rece—esse que continue a pagar e não bufar—até que. cheias as medidas, elle tenha naturalexplosão de cólera e de indignação, lance maodos recursos extremos contra semolliai«c_ oli-garchia municipal, disposta, ^como se vc, avender o próprio município.

sfiwi-çnnidade com a decisão do ministro daEa z enda.'^/h—.:—'Requerimentos despachados:

«Oscar.. Geldeer, passageiro do rapor alie-mão - Hàbisburg, pedindo a coirfgrencia tleduas, niala«Kvindas com sua bagagem, conteh-do-róbjoetos-r sujeitos a direilo — Examine einforme o sr. Ecnhoff de Brito;

Miguél.V. Calmòn-Vianna, pedindo páradespachar, livre de' direitos" 50 gaílinhase.2,cães de pastor pap reproducção— informeo sr. guarda-mór;

'

J.\ Mendes ô- ¦ C, .«pedindo' .elevação' de ar-mazenagem :— Diferido; .

, R,' .Carritine, replicando do despacho de 3de dezembro que multa o commandante dodo

"vapor francez Cortlillère, entrado em 11

de'outubro, pòr falta de 4 caixas que deviamconter licor — Satisfaça a exigência do pa-recer: ' .

Hcipkins Causer & C, pedindo despacho..)!-vre para duas caixas contendo arados — Des-pache de áecórdocom o verificado;

Teixeira Borges & C, pedindo rclevaçãode armazenagem — Deferido;

James Newland, pedindo; nova avaliaçãopara a cncommehda postal n. 162 ;— Pro-siga,o despacho de accordo, com o valor de-olarado na informação supra J

José Barbosa de Castro e Silva, pedindoisenção de direitos para 520 volumes contendoarame farpado.— Despache livre dc «direitos,cie accordo com a informação;

A,- J« ae" Paula, pedindo remoção do ar-mazem 4 para o da bagagem de uma malacontendo objeetos de seu uso — Informe a 1*secção.

** ' . .- ",; '.."'."—Sabbado próximo, ao meio«-dia, haverá

leilão d; mercadorias abandonadas no armazémde consuhto;

'" ., .^Hoje, por. ser dia santificado, nao

haverá expediente -nesta repartição,, por dc-terminação do.ministro da fazenda. _ .

-—-—Decisões da Commissão de Tarifas:Antônio Vianna «S* C. — Opina a commissão

pela remessa'do produeto ao Laboratório; •S. Lara & C. ,— Idem idem; .Boriido Moniz & C— Em virtude do art. i'

da vigente lei da receita, e<iuipara a chapa3dc ferro ou aço para cobrir casas, o rubberoideem questão; /

Cario Resta — Entende, a-coinmjssão que amercadoria de que se trata rdeve ser conside-rada c no "brinquedo não especificado ;

D. Norris — A. commissão acha razoávelo valor de 7$i2o, incluindo .despesas, paracada reiogio despachado; ¦ "•

Izule Raedler — Considera, "roupa feita defilo de algodão, não especificada" a blusa emquestão; ~i.r-.-C

Mattos Maia Sr C. — A commissáo esla deaccordo coin o conferente sr. Paula e Silva,quanto á classificação da mercadoria emquestão;. ¦-.¦''-, „ ,,

Comp. Progresso Industrial — Considera"tinta preparada a agua" o produeto de quese trata; ,¦ .

Carlos Contcville — Entende a commissáo«íue as ferramentas de"'que se trata foram bemdespachadas; ,-•'•:.'

Louis Hcrmany Sr C. — As amostras dc pa-pel sob os ns. 1 e 2, a commissão entende quec para embrulho, da taxa de 500 réis e a dc11. 3 considera também para embrulho, porem,da taxa de-200 réis por kilo; . _

Heitor Ribeiro & C. — Entende a cpmmissaoque o papel cm questão foi bem despachado;

Casa Colombo — Considera "brim de algo-dão estampado", para a taxa de *"$. a mer-cadoria de que cs trata; - ,

Cómp. Manufactora Fluminense — Consi-derá "Kaolina", o produeto apresentado;

Boriido Moniz & C. — Entende a.cM-missão que o produeto de que Sc trata foi bem'despachado; .'.' ,

AchHle Bove — Considera 'Jbaixella dc cp-bre e suas ligas" á mercadoria presente; _

M. Wellisch Sr C. — Como da base de10x10 fios considera o tecido de que se trata;

Farinha Carvalho & C. — Considera livrosem branco para notas", a amostra que lhe foipresente; • ¦•'•';.'

Fontes Garcia Sr C. — Entende a commis-são que é "ferramenta manual" a. mercadoriade que se trata. , .

Tiveram- entrada na primeira secçâoe foram distribuídos aos funecionarios abaixoos seguintes manifestos:

N. 14, do vapor allemão Desterro, proce-dente de Nova York, consignado a TheodorWille «5- C, ao sr. Capistrano Nunes;

n. 15, do vapor francez Cordillére, proce-dente de Buenos Aires, consignado a R. Car-rique, ao sr. Tiiomé Rodrigues.-

predio onde o referido coaabustor estava coi-locado. .

Os moradores dessa rua é que não podemficar ás escuras, pois, ao que suppomos, tèiutanto direito á luz como quaesquer outros ha-bitantes da cidade. .' .

Accrcsce: a circuinstancia de que a rua éinuito transitada e hãò tem outro lanjpeão'numa' extensão, de mais .de duzentos metros.

Abi fica a reclamação para ser altendida.;* JARDIM-BOTÂNICO

Informam-nos alguns recebedores da JardimBotânico que essa; companhia pretende rcdti-zir-lhes o ordenado. Seria uma iniqüidade parahomens que trabalhaui.de mais e que já ga-nham pouco. • .^.^

O serviço de bondes pára o populpso bairroda Saude está carecendo de mais cuidado daparte do,director do-trafego.

Anles (la tracção? electrica, encontrava-sepor exemplo, no largo dc S. Francisco, inesmodepois das 10 horas da noite, bondes da PraiaFormosa, de 8 em 8 minutos. . :, -¦ „

Agora, que a tracção"é electrica, 03 bondessó apparecem de 20 em.-20 minutos," provocandograntles prejui,zos:aos que, delles necessitam.

Correio dc iViCtlieroyCÂMARA MUNICIPÁC- .-,,;¦

Sob a presidência do sr.r Francisco»Cuimatãcs,reuniram-se lionter.1,- na Cantara Municipal, osvereadores- c seus immedlatos cm votos, para aescolha dos tres memlirijSi'para _'• commissão dcrevisão do .-.listemento, • ssndo e.colliidos os srs..drs. '1'livrso Martins, Attila dé t-iu-valho e capitioJulio- LcitSo Bandeira, r.. ... :„-,.„,, ',.'.-

Os srs. .major Francisco -de Paula Sodré e Ire.derico March, «o serem irilci-d« os trabalhos, rc-clamaram por.*não . terei).'sido . convocados para aretinião,- quando são. immedi.itos cm votos.

O presidente declarou que;dos livros de acta»da-Câmara- nüo consta -que os mesmos sejam im-mediatos, .motivo porque deixou de convocal-os..

Submettida a votaç3o..«- feclamaçio por maioria,ficou deliberado nSo poderem «M mesmo» tomaremparte nos trabalhos.-, ¦"-•:¦: -

Km virtude..d-íta. rttQlüção, o» reclamantes en-viaram n mesa uai, prÜJcsto. • ,VERIFICAÇÃO DB PODERES .

As "

còmnilss-cs de. verificações estiveram hon-tem rcimidas, cffcctuando. a contagem das votos¦J03» candidatos.*

& CAR-.J-No matadouro' dc Santa Cruz foram hontem,

abatidos: rezes, J79J porcos, 34; carneiros, 35;_evitollas; 15. -' • ¦" •

Fo«m rejeitados qnatro porcos, uma rez e _|4..A matança foi feita para os seguinte- srs: Da-

riclie & Ca., 41 retis; José Pa-cíiiífo de Aguiar,102 r*izn3, 7i.porcos e 3 vitellas;'Cindido Spíndo:b és Mello, 40 rezes c 5 porcos; Mnnocl CardosoMachado, 37 rezei; Kdgard de Aievedo, .54 rezesc 5 .porow; ilanoel da*Silve*ira Tlwmar, ,58 tezese 3 porcos; Alexandre Vi^arite Sol>nnbo, »;3 rezesc 3 vitellas; Augusto Marra da Motta, 3 porcos e2 vitellas; Matioel-Masse & G*,»;Í3 rezes c 3 por*cos; Santos Fontes «3' Ca», 18 carneiros c 4 porcos;I.uiz. Camuyrano, ij. carneiros-e 7 vitellas.

VigorarSo fcojc, no entreposto dc S. Oio(;o, osprcç.ia segninte»; bovinos a $-16o c «$560; lantgerosa :?70'o, vitellas a ÇSoo e i$ooo, c suinos a *$;oüe $800... • .

Serão abatidas hoie 4a3 rezes, sendo: 43 de .Du-ríclic & Ca„ íi.. de Joié Pacheco dc Aguiar, 47,de Cândido Spimlola de Mello, 43 de Manoel Car-'dozo Machado, <íi dc ICdgard de Azevedo, 66 deManoel da Silveira" Thomaz, 26 de 'Miguel Masse& O», c 53 de Alexandre Vigorite Solirínho.

COMMERCIO

f) sr.-Francisco Nunes da Silva offereceu contes'-1 desde ja;.9 _. . ______ _!_. -.__._._. .1 - »_l- .1?r.*._.7^._.n (*r-.,t . r.r, ,-

Rto, 6 de Janeiro tle ipio.-

NOTAS DIVERSASASSEMBLÉAS

Empresa Construetora Monolatho, hoje, fts2 i|a horas; .. Estão «convocadas a. seguintes: .

Companhia Mulua-Golombo,' ás 2 horas"deS;Sociedade Anonyuia Engenho Nacional, ás 2

horas de 15;Banco de Credito Garantido, no dia 18 ã 1

hora. *PAGAMENTOS

Estão 'avisados os dividendos e juros se-guintes:

The Tramway Light and Power, dividendodo terceiro trimestre dc 1509, de 10 °|° aoanno, desde já; - ;'.•

Câmara Municipal do Petropolis, desde já,juros.das apólices.

Companhia industrial de Çellulosc, juros dosdebentures' desde.já;

llolafqgo (fabrica), juros dos debentures,

USBOAVlnho-T5 quintos a IMourãoít C, 76 alCá»

mlllo Movtâo. 1Cliotylços-SS caixas « Alme da Slemtttui.

,' lliilradns de mercadoria^ 'sS. DIOGCf

Manteiga 1.43S volumes; queijo W3 volumes:carne tS jncíVs; louclAlio 131 jtcás: milho i.l-6saccos; feijão lli'_ saccos-» nguns' -an.it caixas;fumo -.ItívoWmís; salames 7 jarás; banha iicaixas; polvilho -.'sacros: solta Sã volumes-

MARÍTIMAMilho 1.117 saccos: manteiga 21 latas; feijão

18 saccos; arroz * sacros; águas 165 caixas.*ALFREÜO MAJA' , -

Fc)jáo 1 sacco: batatas li c-'íxás.> E.'*. TiteiiEzoroú-í

. Farinha 10 saccos; fobá de* milho 3 snecos;liatntas 43 s-acens; «.ocos 2 caixas; fruetas 35jacas.

TRAPICHE MAÜA'MPtio 192 snncos; batatas 58 saccos: c- rne 20

fardos: fumo J:i pacotes; cerveja I caixa; feijãoií? saooos: tabh lt. saccos; iiguardemo 5quinios-

TRAPICHE REISFeijão SOS snecos; cei-enc- 51 saccos, farinha

5íi saccos; assucr£'iG; nrroz tsaccos: batatasn jacas, milho 3.5!«6 saccos: fumo D volumes;esteiras ti amarrados; toucinho 7 jacas: cha-pcua t caixa.

fi— m.ii'i.'-

E' dia da grando Jubllopara o sr. ARrinola Gomes.

de Almeida, l.-iborli«si-i fun-,ccionario da Hecebedoria do Rio 'dè Janeiro, por completar 2 annos.,de oxistencitt o sou dilooio iUhiuhoWaldemar.

Por tanta ícllcidade, oump^menta-o o seu amigo .,•' Jl/l.J.deSouza^Vidàl

mA.^-t^it-f-.matt*) .

DECLARAÇÕES

MovnunxTo no poktoENTRADAS N O DIA «5

Calláo e escs.,: 26 ds., 14 hs. de Santos — Paq.ing. "Orcoma", eomm. Hitc, c. vários gene-ros á Royal Mail » C.

Rio Grande do Sul, 5 ds. — Vap. ali. "Ceres",¦tons. 1.299, coiniH, Jespersen, equip. jo, c.lastro a Dylman vaq Essen.

Santos, ao hs. — Paq. ali. "Pernambuco", com.Kohler, c vários gêneros n Th. Wille* C.

Santos, 17 hs. — Paq. afl. "Crcfeld", comaCindemiami. c. vários gêneros a HermStolti k C

Itabapoana, 2 ds. — Lítgar "Medeiros", tons.191, m. José .Francisco Telhado, equip. 7, cvários gêneros a C. Moreira.

Cabo-Frio, 1 d.'—Hiate "Clotilde", ton^-29,¦ nii João dos Santos Amorim, equlp. 3, c. calao mestre.

táção iio diploma do juiz de ]iaz do 3o districto.IJiluiirdo ila Costa Couto, Jior ser devedor-a fa-««nda municipal.VARIAS NOTICIAS

No dia 7 do corrente reabrir-se-ão as aulas doExternato S. José. cm Icaraliy, mantido pelo Asylodc Santa Leopoldina.

":; "-' . ¥--.:':—'¦—Para o cargo de~ portcirorcontinuo do Mu.

seu do Estado, foi nomeado o sr. Joaquim Ro.drigues Soares Junior.,¦Foi declarado «jue, o cktadSo nomeado

RECLAMAÇÕESOOM 03 CORREIOS

Mais uma reclamação. .Qucixa-sé o sr. Ângelo de Almeida Mariano,

do Sanatório Militar, que a sua correspondeu-cia lhe chega sempre com grande atrazo, e osr. João Ferreira Lima de que tendo enviadovários cartões postaes á pessoa acima men-cionada, esta apenas-recebeu algittw, faltando7, apezar de estarem registrados.

-ARSENAL DE MARINHA'Os srs/-João Baptista e João Lirij escrevem-

nos, pedindo por- nosso ;intermediojij»rovidt_n-cias ao ajudante do Arsuial dc MarinHá, parao empregado' daquelle estabelecimento, JoãoCanso, que, morador na ladeira Mendonçan: 19, 1e%-a o tempo todo a desrespeitar avizinhança. ,: ^^

Pedem-nos chamar a attènção da autori-dade competente para um grupo de menoresvadios.qne levam a vaiar e a apedrejar os trans-euntes entre a travessa das Partilhas e a ruaVisconde da <3avea, . . .

Vae com vistas a quem de direifo.. PREEEITURA

Na rua Barão de Mesquita, ao lado do pre-dio n. 116 (moderno), ha um lerreno que nãoi murado, servindo de deposito de lixo e dcanimaes mortos, lendo também serventia paraoutras coisas bastante desagradáveis; os vizi-nhos pedem «providencias a quem de direko.

— P«ídem-nos para reclamar do dr. JulioFurtado, que está soperinlendeiido ás obrasda Quinta da Boa Vista, contra o facto deter sido retirado da rua Sétima q unico com-bustor de illuminaçâo que ali existia, env conse-

para o cargo de 2' sunjilentodó juiz de direito «Iacomarca ie Macalic, cdania-sc Manoel Iloclie Xi-menos c não conio consta do referido aclo.

. Hs, Prefeitura Municipal uão houve hontemexpediente. ¦

A POLICIAAgentes de segurança ¦ pidilica prenderam

hontem os criminosos de morte Manoel Pintoda Fonseca c Fabiano da Fonseca, que foramremovidos para a .'Casa de Detenção.

'Foi deportítdo c cíiíbarcou hontempara a-Europa, a bordo do Orcoma, o crimi-noso José Carlos de Souta.

——^-0 official de gabinete do chefe depolicia desmentiu ha-dias a noticia dc teremsido encostados ao quadro de agentes váriosguardas civis. Estamos informados da vera-cidade do facto, tanto assim, que, diariamente,diversos guardas pedem

'encosto, naquella re-partição. ¦-O dr. Fábio Rino, a" delegado auxi-liar, preparou e remetteu aos diversos juizosdesta capital, no correr do anno findo, 173autos dc inquérito policial, assim descrimina-dos: poi- estellionato .15, administrativos 2,raptos 2, expulsão de estrangeiros 30, pordesacato, por crime dc homicídio, t>or teotati-va de homicídio, por desapparceimento de do-cumentos em autos, por desapparecimentos deautos, por certidões falsas, pelo art. 402,, umca«_a um, pelo art. 399, *¦ . , , Z

No mesmo periodo foram julgados pelamesma .'autoridade 588 exames medico-Iegaesdistribuídos pclo3 districtos, tendo sido cx-pedidos i.412 officios c 75 portarias paracasas de penhores, e effectuadas 79 vistoriascm casas de diversões c informadas 723 licen-ças de clubs c sociedades diversas.

Funccionou como escrivão o majçr Bento «JeMacedo Guimarães e como escrevente Antouiodi SSveira Serpa.

ASSOCIAÇÕES

Companhia Nacional dc Tecidos de Juta, di-videndb de 16$, por acção, e juros dos deberitu-res, desde -já;

Companhia Edificadora, juros dos deben-tures, desde já;

Companhia Docas de Santos, juros dos de-benlurc3 e dividendos do semestre findo, desdejú.

Companhia Nacional de Tecidos-de Juta.di-videndo de 16$, por acção, e juros dos deben-dos debentures, do dia 10 em deante;

Companhia Tecidos Mágéense, juros dos dc-bentures, desde jã;

Ordem de S. Benedicto, juros dos debentu-res, desde já;

Companhia Cantareira, juros dos debentures,desde já; .

R. S. Club Gymnastiço Portuguez, juros dosdeb.nturcs, desde já;

Empréstimo do Estado de Minas, juros dasapólices, do dia 7 em deante;

Companhia de Seguros Previdente, divlden-do de 10$, por acção, do dia 8 em deante;

Companhia de Seguros Indemnizado..., divi-dendo do semestre findo, do dia 8 em deante;.Companhia de Seguros Garantia, dividendode 10$, por acção, do dia 8 em deante; •

Companhia Materiaes e Conslrucçõcs, jurosdos debentures, do da 10 cm deante;

Companhia de Loterias Nacionaes do Brasil,juros dos debentures, db-dia io em deante;

Companhia Argos Fluminense, dividendo de20$, por acção, doi dia 10 cm deante;

Companhia de Tecidos Comera, dividendo dosemestre findo, do dia r. em deante;

S. A. Jornal do Brasil, juros dos debentures,de 12 em deante; ,¥-;'-.. ,. .. . .„

Companhia Seguros Confiança, dividendo dosemestre findo, do dia 12 em denate;

Companhia de Tecidos Alliança, dividendo dosemestre findo, do dia 12 em deante; .

Companhia de Seguros União dos Propneta-rios, dividendo de 3$, por acção, do dia 12 em

'Companhia de Seguros Varegista, dividendo

de 4$, por acção, do dia 15 em deante;Companhia Industrial de S. Paulo, juros dos

debentures- do dia IS etn deante.Companhia Ácidos, dividendo de 10 | ,ue

8 em deante.

IMuardo Aranj" & C.«~R«n Mniücl»

pai 38í commlssarios Ha caie—»Blo.

Mercado do importação*'Mercadorias:eutr tias no dia 4 pelo vapor«Aaclien» Ue Hamburgo o escalas.

HAMBURGO

SAIDAS NO DIA «5Bahia Blanca ,— Vap. grego "Spyros Vallia-

nos", tons. 2.936, coram. Vaglianos, cejuip.33, lastro.

Pernambuco e escs. — Paq. "Itacoloiny", coih.-Mchel.

Aracaju c escs. — Paq. "Ypiranga", eomm.A.Reis.

l,!\«erp6ol e escs.—Paq. ing. "Orcoma", eomm.• Hite.

$anco do £rasilSECCAO DE TRANSFERENCIA DE

ACÇÕES • ;.;,;¦- ,De ordem do sr. presidente^ faço poblico

que, para o receliimento do próximo dividendo,só serão acceitas procurações passadas dentrodo prazo de dois annos, prevalecendo os meiosantigos, mediante certidão de vida dos outor-,

gantes, ou então de cartas de ordem, com fir-ma reconhecida pelo tabcllião desta cidade.-

Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 1909.—««Pelo secretario, A. Mesquita, chefe da conta-liiildadc.

CP.Club dos pindafji/bas

De prdom do sr. prosidooto, convido ossrs. socIüs quites n Te.iitiiroiii-su em ns-sembltà no dia 8, ás 8-ho.as da noitet aflmde tratar de assuni t«.s oarnavale-icos..,—O 2* secretario— Carlos de Medeiros.'

SOCIEDADE BRASItEIRA. PROTECTORADOS ANluMAES — Escreve-nos a directoria^

-A directoria roga. tornei* puM*». «P>e «***»' *°- '-trSmnrciedade, dolorosamente impressionada com o des- . íjjòltl" ÍO»""ü A- Pollery.

An-nV.-W" saccos a*A- Pollerv; Í53 á ordem: — fiuimaiãcs Irtnno; a g¦humano píiciiUraénto". di

r_e"rem abandonados na StOlteT IO1).» A-

Bacnilífto -m caixas a An^linoSimões: jOttaFerraz Irmão; M a Herm Stoltz; 100 a Herm

via""publica-animaes .doentes, e feridos, acceita eni, .^"t r:,.:.n cijun- 600'• * rua da Alfândega n;. 104. soirado, <**' a tastiq suva^iuusua sede, á. rua da Alfândega n: 104. *i»r»«,«' J"„í,.™Ôí^t?' lb a Herm Stollz: fiOíi ú «Oom-

tedas fcrccl^maç^-çpessc^smüdo*. P™me»e»do a He nt S»'«^-.«^ J™ünèèllno Simões: 300 à

dir- todas 09 providencia?, seja ,tratando-os, seja P»';'"" « "b""»« í*~ •" ".»

i^^Am^teciinico.

CENTRO FLUMINENSE.—Este grêmio de Im-nefiecneia rcaliíoti, no sa!3o nobre da SociedadeBrasileira de Beneficência; uma a___mblca geralpara a approvação de seus «statutoa. t .

A sessão teve começo ás 8 3íora3 ua noite, cotita presença de crescido numero de associados, sendopresidida'pelo-_r. _,u« Frngoni c secretariado tkIos ,-,srs. Gustavo _,<*sas c Joio Sanclio Augusto díiSiIva.r Utsuot,.

• Pancl-_5 fardos ft* ordem; tu a-llóiinStoltz;l10 caixas a Herm Stoltz; 20 a Herm Stoltz

í'oT approvada sem observações a acta ua ul-timá sessão. ,, ...

O' expediente constou tle doía officios: dm exuws.srsr presidente da Republica c secretario geral doKstado do Rio, agradecendo ao Centro ¦ a com-municacão de se U.ver instituído. ¦ ' .

Y,m seguida procedeü-sc a leitura do projecto-dos estatutos, que foram approvad-i-.

UNIÃO DOS ÁLFAIATES-^Sesunda-íelia pro-xima,•'. «alixa-se _ a àsseníbl-a geral ordirtana, cair* oonvocaç-âo, ás 7 heras da noit«»t

A sede social é na rui do Hospício n. 160.

JÉ-RINDESB FOLHINHASDa Companhia Brosilei... dj Erectricidade

Sdemcn. Sclwuckert«wérl« reoebeim.as, com vo-tos de boas festas, tres elegantes «cadernos para

- .isst-ntanicntos.

Coiiros-1 caixa n Roclm Uma; In _L. FariaRolrlirucs: 1 11 Santos Novaes; 2 a Mala Costn:1 a Pinto Ângelo: 2 ti Guimarães Pinto; 2 aHermStnltz; 9 n Hárm Stoltz. .'._•'¦

Sementes-* sa«_cos 11 E. Carneiro Leão.Cimanto-3.fl!0 harrlcas ao Corpo de Bom-

ANTUÉRPIAl.elte-1-381! caixas A ordem; 7(5 ft ordem.Polviltin-tíO caixas n Clrarlcs Ebert; 258 a

Charles Ebert; 8- Aordem '

I.p|_e-:o« caixas a II Mnrtl&C.Anil -28caixas á-ordem; 30 ftoidcm; 8 a Char-

les hert. .„ , ,Pelli-pols-lOcalxatr fi ordem: 10 ft ordem.Loetimas 53 caixas a Angellno Simões.Papel t* fardos ft ordem: «S «• 1 «avld «O. .Alvaiadc-80 barricas a A rPerelra C»rvalho. 1

LEIXÕESVinho-ino quintos a Camillo Motirão; 5r«0 a

Marques Velluso: 200 a.-Camillo Mourão: 39 aB: Souza Campofdia; tOO décimos a AlmeidaS'emn n; 210 cn«xas a Almoida Slomann; 50«íulntos ei caixa a C Monteiro & C: -IO» caixasa Almeida Cliaves, 2fi quintos a P. Alvo< Mar-tins; 1 4 ordem; 100 caixaB a Fernandes Mau-mo d* C.

89999

1010101011121212ia14

-1415*S1518

7777

.778

1112121.212121415151515151515

MARÍTIMASVAPORES A P.NTRAR

Portos do sul, Victoria.Marselha e escs., Provenct. 1Victoria, Eiizabcth.Barcelona e escs., Cadis.Portos ,do sul, Itatiaya.Nova York c escs., Voltaire.Liverpool c escs., Cainoens.Londres e escs., Chancer.Portos do norte, Brasil.Hamburgo- e escs., Cap Areona.Marahhio, fle/o. ¦•Southampton e escs., Damibc.Portos do sul, Itapcruna.Nova York e escs., Puriís.Rio da Prata, Prindpessa MafaldASantos, Habsbttrg.Rio da Prata, Rynhtnd.Rio da Prata, __jt«r?Oí.Portos do sul, Florianópolis.Trieste e escs, Ftancesca.Amsterdam c escs., Amstcllaiii.Rio da Prata, Frisia.Rio da Prata, Cap Vilano.Portos do. norte. Pari.Rio da Prata, Vassari.

VAPORES A SAIRMossoró e Macáo, 5*. Lute.Hamburgo e escs., f-niambiico (io li».)Portos do norte, Alagoas (10 hs.).Bremen e escs., Crcfeld (2 hs.).Pará e escs., Aracaty.Pernambuco, Paulista.

_ Rio da Prata, SalitrnO (2 hs.).8 Rio da Prata por Santos, Caiit.8 Portos do sul, Borborcma.8 Portos do sul, llapiica (4 hs.).

Aracaju e escs., Guanabara {6 hs.).Pernambuco, Paulista.Rio Grande do Sul. Elisabeth.Rio da Prata por Santos, ProvcneePernambuco e escs., Itacolomy.Rio da Prata Cap Areona.Florianópolis e escs.,-"Anna. r

.. Nova York e escs., Rio de Janeiro .(4 hs.)10 Rio da Prata porSantos, Danttbe.10 S. Mathcus e escs., liapemirim fa hs.).

Gênova e NapOlea, Principessa Mafaida.Amsterdam e escs., RynlattB.Portos do siij, Itapcruna (4 hs.).Pari e escs, Guajará.Southampton e escs, Asturias.Guarapary. e csés.. Murupy (8 hs.).Rio da Prata, Anisteiland.Villa-Nova e escs, Íris (111. d.).Rio da Prata por Santos,' Frowcífco.Hamburgo è escs,' Cap Vilano.Amsterdam e escs, Frisia. '.

Nova York, Puni.. -Paranaguá e escs, Victoria (io.ns.).Pará c escs, Mantiqueira.Portos do sul, Bocaina.Portos do norte, Acre.- '-;Nova York e escs, Vasari.

. €xfertjafo Jfieyer, ftealirem-so ns aulas-doste estabeleci-mento no diu 10 de janeiro. .,

IVecebcm-s» meninos ató 9 annos de oda-de e preparum-se para matricula nos colle-gios equiparados. , .us trabalhos tnamtaes sfto pagos inde-pendente da mensalidade.

Curso primário, UtfOOO. .Curso secundário, lãtOOO.Mensalidudes pagas adeantadas.

Gmpresct Construetorají/tonolitho

PRIMEIRA ASSEMBL13W GERAL-A directoria desta Empresa convida

srs. accionistas a se .reuniram em assom-,bléa gernl para constituição da Empresa,npprovnçfto de seus estatutos o outras me-didas. no dia 7 üo corroutB, às 2 i\% horaffda tarde. _

Avenida Contrai 40 — 1» andar ,%

Sociedade brasileira dèBeneficência

FUNDADA EM i8s3

Sitie — Edifieio próprio — Rua Viscoiidtdo Rio Branco n. sa

A directoria lembra aos srs. consocios que,sendo esta sociedade a que maiores vantagens'proporciona, í dc toda a conveniência que nãodeixem perder o seu numero de matricula, poisa antigüidade dá direito a maiores regalias.Fica-lhes concedido quitar-se de suas mensali-dades Cm atrazo, até o dia 15 do mei de pa-neiro corrente, e não será extrahido reciboda nova cobrança a ,quem não tiver pago omez de dezembro ultimo.

O pagamento poderá ser feito na própriasecretaria, das 11 ás 4 horas da tarde, diária-mente. — O i° secretario, dr. Gomes de Paiva.

Rio, i° de janeiro dc 191o.

16j6iS^

AVISOS

BVsiiotheca do CORREIO DA MANHÃ

Escócia.... Tenho pensado muitas vezes se nas condições em qué se encontrava o dceiiristovão Morterol.

£ repetiu-o tleante de Colibri, a quemPatrick o leveu a bordo dq Kasbalt.— Não! palavra de marinheiro, disseelle, õ íiavio não estava tão perto de. sos-sobrar como aquelle patife queria fazercrer!.,. . -..--.-.-' ..:'¦¦ :.-:.:¦

r

ZrfrZ'Zrfê

t- D • i^,,.ni Sétlos. José.dc Asas, J, Hoit,^^'pS Sílte Sobrinho. B Ba-AVZrA\Z",'dcli,dc,-,tc: Bl<iy Pome«=. Lu-

%& 'coL', AÍ&4 Brríer. En.üio e An^n-

ALFÂNDEGAEsta reparlição arrecadou ante-hontem a

quantia de 3C2 o37*58So, sendo i5i*-055$703em ouro e auMS_Si77 em papel.

De 1 a 5 du currente foram arrecadadoso;R:6o6S44S. ,. , .

Em' egual periodo do anno findo foram ar-recadados Sos*.-***.'-i*1- sendo a diltercnça.para mais. no corrente anno, dc S2 :;«a45_27-

____.A' 3S secção, par.a informar, foi cn-viado o requerimento de Augusto C.onçah-csVieira, pedindo que se tratiqucra portaria-queo demittiu do logar de despachante geral, de

o v:rdadeiro motivo porque o piracaabait-donou o navio que ainda podia per-íeitamente agüentar o mar...

:—; Era essa pobre creança dc quem ellese queria livrar? -

Exactamente, ninguém me tira issoda idéa; mas pode bem ser. aue os seuscálculos odiosos fossem baldados.

Qtie queres dizer/camarada?Olhe; p. navio de Christovão Morte-

rol estava inuito nuo; mas si tivesse ma-r-hieiros sérios e sólidos, si cm logar da-quellé, febutalho de levantinos c nialte-zes,r tivesse gente do norte, csçocezes, ir-Jandezes 011 bretões, ainda podia chegar aqualquer porto. .• "Estávamos n-.-uito' perto de terra... aolargo'do reino de Nápoles, porque leva-mos pouco tempo a chegar ao porto, comas. embarcações,].*.. .

""E é tão verdade qne até ipenso as ve-

zes que o navio «podia inuito bem ler ido",sósinho, ter ã praia, empurrado pelo ven-to e arrastado pelas correntes...

Patrick tinha ficado pensativo.A narrativa do mariaheiro escocez a-

bria-Jhe ii-.iizoules inesperados.. Etíect^-vãmente, aquella supposiçãp era pjausítvel; tem-se visto muitas vezes o capitão ea Iripolaç-O. tomados de pânico, a^.udo':

ciarem o navio, que vae parar á praia, aósabor*da5 ondas c do veulo.

Mas então, a pequenina Maria..,,- •Patrik não acabou a sua idéa. ,A pobre creança devia ter seguido o

cestino errante ao navio abandona;!} .Iria até ao fim? Era este o angustio-

so enigma que elle não podia decifrar.í'ma cida polia ter levado a «ir-bre

creança e lançal-a no aMsmo.Podia morrer no ínomítito em que o

navio fosse quebrar-se ua praia.Vê-se portanto que não era a esperan-

ça <]ite vinha luztr aos olhos dos çorajo-sos defensores de Myrieni. :i

Mas era uma «duvida que surgia; já nãòhavia a certeza absoluta de que a peque-nina Maria tivesse morrido naquelle nau-fragio.

O evracez era muito aEEirmaiivo talémtlis.o conactiabemomare sal-ii o

-xxxvnr

.-. VISIAÍM BRE 0E ESPERANÇA

Evidentemente o gascão uão cxagge-rava a importância daquella affirmação,e isto pelas razões que temos indicado.

Uma iníeliz creança, como a pequeni-na Maria, abandonado num navio ein

'.'.

risco de nauírag.ar, estava exposta aosmais íerriveis perigos, ainda .mesmo queo navio não tivesse sossôbrado.

Talvez até lhe. fosse melhor morrer im-mediataniente no naufrágio do que sot-frer as torturas sem nome de uma ago-nia que se prolonga.

Comtudo a indicação que o marinheiroescocez fornecia tinha o seu valor, «porquepodia servir de base a fazerem-se bus-cas.

Não é destino commum tle. todas ascriaturas humanas agarrarem-se seni-pre a uma taboa de salvação ou a uma cs-perança, en.bora uma ou outra sejammuito fracas? •

Colibri agradeceu mttrto ao marinheiroqucPatrick tinha encontrado, deu-lhe odinheiro necessário para elle poder voltarpara a sua terra c depois despediram-se,desejamlo-se mutuamente boa viagem.

E o Kasbalt continuou a navegar... Masagora tinha mudado de itinerário; já nãoia para a Toscana.

Meu bom Patrick, disse-lhe o bobo,tu que és um verdadeiro lobo do mar, res-ponde-me com'sin«ridadc!

. "Para que lado pôde ir nm navio aba.t-dor.ado pela tripo.ação pouco mais oumenos ao longo do reino de Nápoles?.... —Hun.! isso depende do vento e dascorrentes.

Sabes donde soprava a tempeslakquando o navio de Christovão Morferol

' i)i-.».n -« í«> Alim.tii.» —Consultório,

ruu tia Alantieija n. 79; residência, r.iaV rm i i«. ". '.'-

Dr. Miguel Sampaio—Moléstias da pelleo syphilis, das 10 da manlta ús 31i'i datarde. Hua do Rosário 140, antigo 103.

CUKKIalv>—Esta repartição expedira malaspelos seguintes paquetes:

Hoje:Pernambuco, para Bahia, Madeira e Europa,

via Lisboa, recebendo impressos nté ás 8 horasda manhã, cartas para o interior ate ás 8i|z,idem com porte duplo e para o exterior atéás 9. ' .

Aracaty, para Victoria e mais portos do nor-te, recebendo impressos até á 1 hora. da tarde,cartas para o interior até á 1 i|a, idem comporte duplo até ás 2 e objectos para registraraté ab meio-dia. -

S. i«ts, para Natal, Móssorú e Macáo, rece-bendo impressos até á 1 hora da'tarde, cartaspara o interior até á 1 i|-, idem com porteduplo áté-ás 3 e objectos para registrar até aomeio-dia.

Alagoas, para Victoria e mais portos do nor-te, recebendo impressos alé ás óhoras da ma-nhã, cartas'.para o interior até ás 6i|a, idemcom porte duplo até ás 7..

Caldcron, para Dahia e Nova York, rece-bendo impressos alé ás 11 horas da manhã,cartas para o interior até ás 11 i|2, idem comporte, duplo e para o exterior até ao meio-diae objectos para registrar até ás 10 da manhã.

Crcfeld, para Bahia, Recife, Madeira e .Eu-ropa, via Lisboa, recebendo Impressos até ás9 horas da niaiihã, cartas para o interior atéás 9 i|2, idem com porte duplo c para o exte-rior até ás 10.

Amanhã:.. ¦- ',,.-.;

Guanabara, pára Espirito Santo, CaravcUas,Ilhéos, Bahia, Villa-Nova, Penedo e Aracaju,recebendo impressos até ás 5 horas da manhã,cartas para o interior até ás 5 i|=, idem comporte duplo até ás 6 e objectos para-registraraté ás 6 da tarde de hoje. ,. , .

Ilapuca, para portos do sul, recebendo 1111-pressos até ao meio-dia, cartas para o interioraté ás 121I2 da tarde, idem com porte duploaté á 1 e objectos para registrar até ás 11 damanhã. '.'.'*.'-. , ..,

Saturno, para Santos e mais portos do sul,Rio da Prata, Matto Grosso c Paraguay, rece-bendo impressos até ás 8 horai da manha, car-tas para o interior ale ás 9, tdem com porteduplo e para o exterior alé ás 9 e objectos.para registrar até ás fi da larde de hoje.

Itupeinerim, para Caho-I«..o e-porto* do Es-irito Saiito, recebendo impressos ate ao meio-ia cartas para o interior alé ás i_ i|2 da tarde,

j^anco do ^rasilPEQUENOS DEPÓSITOS

O Banco do Brasil começará, no dia 12.do corrente, a receber a premio peque-nas quantias, sob as seguintes condi-

ç5es: ..' -1" — A abertura da conta corrente se .

fará com Rs. 50$ooo (cincoenta mil réis)no minimo, c as entradas subsequentes nãoserão menores de Rs. 20$oo0 (vinte milréis)..

2* — Cada retirada não será inferior aRs. 2o$ooo (vinte.mil réis),-c poderá serfeita por cheque ou recibo avulso comassignatura do depositante ou «pessoa abo-nada, a seu rogo.

3* —J) juro será, salvo ulterior deli-beração, dc 3

°|0 ao anno, c deixará deser conlado destle que o credito do depo-sitante se eleve a Rs. 5 :ooo$ooo (cinco ;contos de réis), caso em que poderá sertransferido para unia caderneta de contacorrente geral, com o juro de 2 °|°, — nota

promissória ou outro qualquer .titulo qüeconvenha ao depositante.

4* — Não pôde a mesma pessoa possuirmais de uma caderneta. ê

5* —.A Secção de Pequenos Depósitosfunecionará das 10 horas da manhã ás G datarde, excepto »aos sabbados, em que comer

cará ás II horas da manhã e terminará ás

7 horas da Jioitc. — Pelo - secretario,.A, Mesquita, chefe da*Contabilidade. ¦;

Wghm£ife ClubA directoria do HIGH LIFE CLUB pe<U

a todos os seus sócios, hem como as pes-sons que so acham de posso dns c«invltés.permanentes, a flnrza *do enviarem o seuendereço á secretaria do club. aflm de nuapossam brevemente ser tinidos ns enriõesdo ing esso para os festejos do Carnaval.

Supr.'. Cotfi." do JtrazllAr-f.embl.*. ordin.*. hp].*. ás horas do

cosiune.O Gr.*. Secr.*. Ger.*. da Ord.*.—J.

Frederico de Almeida.. , '

pdia, cartilia. «vil».**;» (»«•¦» v. »¦---- -T- ¦ . .

dem com porte duplo ate a 1 da tarde e obje-ctos para registrar até ás it da manha.

8BCÇAO LIVREDespedida

José Maria Vieitez Fornos, não podendo,por motivo de doença, despedir-se de todos osseus amigos, pessoalmente, vem por meio destefazel-o, pedindo-lhes innumeras desculpas, caproveita a opportunidade para oífçrcccr-lhcãos seus prestimos, na cidade de Vigo callc dcUrzacs 11. 29—2°—Hespáfllia.

Rio de Janeiro, 6 de janeiro de 1910.g|2 Josf.' M.ÜIA, Vll-ITF.Z. FoRXOS

Loteria dc S Pnu'oExtrnhe-se segunda-feira, lu do currente,

a grniu.i. ts cxfi-uordln ria lotcrln dopiau» dc BOiUIIOS. poi* 155000.

Chamamos a áttehçÀo para esse novo pia-no em quo joguiu apenus 20.00U bilhetes.

que se pôde cs-perar. de um navio, en.bora soffreu as graves avariai que occasíona-

Exins. srs. inemliros do Congresso"Vhcioiinl• Os opernfios das otflcin.is da Bibliotheca

i Nacional, ponliòrados -pelos estorvos comy$ue vos «lignastes a empregar, quanto a

(' peronjiçào dos uomingos e dias feriados;í. ém. por este modo, externar os seus agra-decimentoa.

r%

LOTERIA OE 8. PAULQGarantida pelo Governo do Estado r,

EXT Ut. ACÇAO

SEGUNDA-FEIRA, 10 DO CORnÉNTB¦¦;¦.

Grande e extraordinária loteriaPlano novo

G< 1:000$ 000POI\ 158003 :

Este flano contém somente 20.050 bilh»-tes.

Uillicles á vonda em todas as casas .lo-tericas do Estado.

Wmwt\tm,,w

EDITAES

n

Prefeitura do Districto FederalÜlltECTOUlAGEIlAt, MV, 1"AZIÍND\ r

EdltnlVOLANTES E VKIIICÜI.0S

De ordem do sr. director geral dc Pa-renda, faço publico qu- a cobrança á bocado cofre do imposto dc licenças para VE-IlICUtQS E VOLANTES, será feita du-rante o mez dc janeiro corrente, incorrendonas multas da lei os que effccttiarem o pa-gamento fora do prazo acima fixado.

Sub-Directoria tle Rendas, cm l° de ja-neiro dc 1910.—Pelo sub-director, FirminoCameleira.

* ah.i&t-JAlWyr»^

jTssocictção de jTuxilios Jffutuos:dos eSnjpregados da JijspecçãoÇeral das obras Publicas daCapital federa/.Para os fins do qne trata o art. 60, nll- -

nen a, dns estatutos, convoco os senhores -associados a reunirem- e. em a«-sembló(»geral, ás 7 Ij2 Iforns da noite ó"e 14 do cor-,rente, mez, a avenida Mem rie SA n. 50, >subrado.— Capital Federal, G do janeiro,de 1910.— Kiantt e Figueiredo, presidente.

WL\r

Ip

...•

Page 6: S^P^^ Correio Manliã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03096.pdf · nicttc converter cm lei escripta os prin- ... ficarão coir.pletair.entc , despojados de

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<. fcOKREIO DA MAJSJpi. -¦ jfexta-feirá, 7 de Janeiro de 1910

Á SAÚDE DA MULHER~cura molesíias das senlMasTOSSE? BR0MIL"cura astiima, Ironchite e coqueluche

BORO~BORACIGA~cura sarnas-feridas e ||*oS'Laboratório: DAÜDT & LAGUN1LLA Rio de Janeiro.

H» ¦-.!¦¦ *•.'--.. JF ¦' -ife, *_ ' '-.. •-. :'!...¦ rmL - 7"''"

LEIAM E MEDITEMCândido Costapinto, doutor pela Faculdade da Bahia, dou tor do Athcneu

Sergipense, medico' do Hospital Santa Isabel, etc., etc.Attesto que tenho usado do preparado dos srs. Daudt & Freitas, donomi-

nado BROMIL, como tambem prescripto na minha clinica civil e hospitalar,com maravilhoso resultado nos casos mórbidos indicados pelos fabricantes.Tenho tambem applicado na minha clinica o preparado A SAÚDE DAMULHER com muitas vantagpns, principalmente nas dysmenorrhéas.

Assim affirmo por meu gráo.Aracaju, 20 de abril de 1909. •* S>r. Cândido Cosiapiijro

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SERVIÇO INTERMEDIÁRIOSabidas para a EuropaServiço de passageiros .

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Sairá hoje, 7 de janeiro, ás 4 horas datarde, paraBahia,

Madeira,Lisboa,

Leixões,Rotterdam e

Hamburgo

Preço da passagem em 3* classe para aEuropa 8K$00», incluindo o imposto,vinho do mesa e conducç&o gratuita parabordo, sendo o embarquo nu cáes dos Mlneiros hojo, 7 do janeiro, ás :_ horas datarde.

Linha rápida entrepara a Europa

* II. S. D. G.

CAP ARCONA.....'. ,

§ n.A.L.

26 de janeiro.

(Jetegrapho sem fio er bordode todos os vapores J

Europa, Brasil e Bio da PraiaO RÁPIDO -PAQUETE

Vil£tl__0CapEsperado do Rio da Prata no dia 18 de janeiro,

sairá no mesmo dia, âs 2 horas da tarde, paraLisboa, Leixões, Vigo, Soutlíampton,

Boulogne sim e HamburgoPreço da passagem de 3* classe para a Eu-

ropa 105ÍO0OO embarque dos srs. passageiros com suas bagagens lera logar no cáes

dos Mineiros, no dia"15, ao meio-dia.

O RÁPIDO PAQUETE

Cap ^VrcoriLaEsperado da Europa no dia 9 de janeiro, sairá para

Montevidéo e Buenos Airesno mesmo dia.

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ram o abandono prematuro... e ftiga pre-çipiihü.i' thqueqttçlle tratante?.. .

Sei... disse-m'o o meu collega. Eraum remoinlio. ., •

Num remoinlio, sinão me engano, ovento -Sopra dos quatro pontos cardeaes ?

E anda dc roda, pôr. isso. tc:n o no-e de remoinlio. E' o que nós, os mari-

nlidros, chamamos um cyclone.Isso vae incominodar-nos muito pa-

ra as nossas pesquizas.De certo, porque a tromba d6 ar

que cac nas águas arrasta no seu turbi-llião gigantesco tudo o que encontra dean-t> de si, até haver unia terra onde pare.como pódc ser um muro para um touro"furioso.

Então não ha nada que nos possa in-»!icar o muro onde o remoinlio parou?..

Nada!.:. o que 'podemos suspeitar éque o turbilhão devia evolucionar entreas costas da Itália e as ilhas grandes quesc estendem ao oeste c ao sul... a Corsetraa Sardenha, a Sicilia... e ainda isso não émuito certo; succcdc ás vezes que o cy-clone desviar-se de todas as terras e, des-lisando, por assim dizer, entre, as ilhasmais pequenas do arehipclago {oscano,ir morrer no fundo do golpho* de ÍJenovaou nas costas da Provinça. Pódc tambemser que as correntes fossem mai| fortes•do que o vento e levassem o navloidesam-parado noutra direcção.— A direcção dessas correntes podia en-

tão guiar-nos.Por única resposta, o. irlandez esten-

deu o braço para a superficie do mar quese aiàrgava ao sair do estreito de-M-cssi-na.

E Colibri, com o seu oculc marítimo,—um cxcellcnte instrumento de oplica quefóra fornecido noutro tempo ao. Kcsbttl:por César Gyrés,—pôde ver um especta-culo estranho e perturbador.

O Kasbtih navegava em mar sereno,mas a alguma distancia viam-se as ondascm fúria, e isto sem que um sopro dc ven-to agitasse a atniosiphera, que eslava demna serenidade c dc uma limpidez per-feitas.

_Ias não era só isso... as ondas espu-mantos entrochocavam-se con.o se duasmarés, vindo em sentido contrario, lutas-sem para abrir passagem uma Ua outra,

e as vagas rugiam furiosas—contrastefrisante com o socego que havia no sitio,em que o Kasbah navegava.

Patrck só proferiu uma palavra:Charybides I...

Colibri tinha comprchendido... era flremoinlio formado por correntes con-trarias. Infeliz do navio que. um pilotoimprudente conduzisse muito* perto da-quelle abysmo uivante c enfurecido!...

Não podia deixar de ser engulido poraquelle sorvedoüro: siii|o ir quebrar-se noescolho que surgeaa lado, como um cum-plice silencioso c sinistro.

E Tatrick disse tambem aquelle nomeque, sem querei, fez estremecer Colibri:

•ScyllaL,Hoje a navegação a vapor, com as

suas machinas formidáveis c rápidas, tor-nou illosorio b terror antigo e proverbialt|iic inspiravam aquelles dois pilares danorte.. Os marinheiros iá uão têm medo*.le irem cair «e Charybides em Scylla,como os infelizes nautas na época ein quest i a.sa a nossa historia, cm que o abys-;no implacável e o rochclo fatal inspira-víin um terror que a lenda ce cnmpraziaaiídá cm augmentar com fábulas assusta-doras c contos phantasti...>s.

Assim,, contava-se que. na noite de To-dós cs Santos, quando a Eg_eÍ3, armadade lui o, se prep .rivi pára celebrar os.iffic;cs dc dcfinlos. se ouviam, nas praiaspróximas, as victimas do mar a gemerem,no fundo do abysmo, pedindo orações ápiedade dos lieis vivos.

O nosso gascão estava livre daquellesterrores supersticiosos, mas si não acredi-tava em milagres e em almas do outromundo, estava muito persuadido do peri-go real que apresentavam áquellas cidadesdo mar, aquelles laços armados pelo abys-mo, que pareciam estarem espalhados deprorosito, por qualquer poder malfazejo.

E estremecia pensando, *uc a pequenina

Maria de San-Rcmo podia ter sido devo-rada pelas guelas uivante. de Charybides. m rlcsnedáçada pelas asperezas do rociic-do cie Sylla.

Pobre anjo louro dc meigos olhos azues,como o teu destino parece ler sido cruelc inexorável!... E como é fraca a esperan-ça que os que te estimam podem ainda

.-

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\ !?,:»!-1;11'S^ "' d;'.is í"tAu>, da nta dos |un".y quillios n. 1, cm bani.. Thereza. seiido Ds dos

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Page 7: S^P^^ Correio Manliã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03096.pdf · nicttc converter cm lei escripta os prin- ... ficarão coir.pletair.entc , despojados de

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>-»¦.T piano, do af»

tnato; para ver **

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AVISOFrancisco Nogueira da Silva, cjuq em

vista do sormordido do uma cobra éterfallecido... participa ao publico cm geralque tornou a resuscitar.—Itio do Jonelro,61 de janeiro de 19lO.-NOGU_.mA. »

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CLUB XLV1II- N..71, porlonconto aocKtno. sr. Jot-ge Curiós Dantas, rua doS. José .33. -•

CLUB XLIX ~- N. 0, pertencente tioexmo. sr. Silvestre Dhs Teixeira, rua doS. Cliristov.'o SK.

CLUB 1.-N. 23, perlencento ao exmo. sr.Manoel Teixeira do Azevedo, praia deS. Christovão G3.

CI.UB LI — N. 47, poi-toiioonto ao exmo.sr. D .mingos de.Souza Pereira, rua dos In-validos 42.

CLUB Lll — N. 21, pertenconte ao exmo.sr. Sorvo d.i Paixio Braz, rua do S. Luizxi. U.

CLUB I.III-N. lll, pertencente ao exmo.sr. Benedicto Soaros Caldeira, rua SenadorEuzebio 321.

CI.UBLIV—N. 10C, pertencente no exmo.?r. Antônio «Moreira Beis, rua Dona Caro-Una 11.

CLUB LV—N. 4, pertencente ao exmo.sr. Bento de Faria Costa, ruadollospl-cion. 392.

CLUB i.VI —X. 49, pertencente ao exmo,sr. Pedro Pimenta A. Moraes, Morro«ügudo [Estado do Bio).

Ainda tom vagas para o Club 37, quaprincipia brevemente.

Beccbem-so. assignaturas. ¦,¦,_,,_„„-Uio. 3 do janoiro do 1910. - COUTINHO

& AÇULAIV. ;ANHG.V CASA I./ICHOIX

Coutinho & Aguiar, proprietários da an-tiga Casa Lncít.ix; fcltclt-im todos ns seusamigos e freguezes, desejando-lhes umanno prospero a feliz.

Cuniprimentam, da mesma fôrma, o como mesmo desejo, os l.xmos. soeit-s dos suusclubs, ngratlccendo-lhos a preferencia auot6m mostrado; vindo inscrover-se nos mas-mos.

Bio, 1 de jaíloirodo 1910.

¦IMPOTÊNCIASe õuereia recuperar o vosso estado normal sem correr o risco de arruinar a vos-!

sa saudo com drogas, e si dosejae s encontrar um remédio .efflca-/. o natural para com-bater a vossa moléstia, creio qúe o meu livro Intitulado «VlGOll» vos será de magnaimportância. Londo e -roflectindo sobro o que, racionalmente, tenho quo dizer-vos,creio.tambatn que elle appellur-, pavaó vosso bom sonso o ser-vos-ú do importância.

Todns os conselhos o preceitos dado3sio'b.aseado3 em exporloncia própria, poissei que são verídicos otonho consciência,do nnxlllo qtte prestam aos qno soT.em dodebilidade nervosa, ejiculooõeo pt-emalu»»ras.fraqucza seminal, èspermátorríiéa. dor-rames nocturnos, fraqueza da espinha,IMPOTKtXCIA, osgoUvm.nto-nervoso, nou»rasthonla, cir*.

Os melis esforfos, escrovondo as poucaslinhas nello contidas, se dirigem oxclüslívamento aos homens fracos, nqúclios quosoflVem dos resultados ittovitavais do abtl.so de .1 mesmo, de excessos soxuaes oude outros vicios dos org.los roprodtintoros,como também aquelles -mienjndos <lo im- "potência devido ;i osgotumi-nlo nervoso,produzido por oxeo3so do trabalho. Nilo•pretendo ¦ fazer milagres nom tu. poucodesejo fazer promessas temerárias, só-mento conheço o tifürino quo a electricl-dade.dcvidamorvto administrada, produziramelhor eil-tto quo. todas as drogas que atéhoje lím sido inventadas.

Si, fazondo um esforço, desojnis seguir»os conselhos que ou vós dor, não ha quasiprobabilidade de errar tun caso em com.

Si pmeuraos a vossa saudo o ó vossovigor com a mosma sinceridade o empenho,com quo eu desejo curar-vos, nio vejorázíto pela-qual nilo possais recuperaravii-llidnde, que por ignorância ou propôs!-»talmento tlvcrdes perdido.Acreditai qun a sutlsfaçflo mais Intimo-:da minha longa e r.,ovd!osa carreira o agra ti dito do innumeras pessoas doentes adesesperadas ¦ u quem tenho devolvido avirllldado o confiança própria. Ao lerdososso livro eleveis pensar o procurar com-

prehender, nilo o fazondo com n precipitação.ctíin quo so 16 üm romance.A meditacào-. sempre proveitosa — ICxporimentai-a.

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desto, cumprindo' um dever, fazer umpublico a-í.adecimonto.

Tendo nilríhii filha Mana l.uiza. ha.2annos, foiid s pelo rosto o nariz, jatendo tomado grando numero do reme-(Hõ's'estrangeiros e nacionaos, nao teu-do obtido melhoras, já desengauado de .sua curn.em boa hora recorri ao sr. dr.liarão dos Santos Ahrou, quo receitou»lho a' tomar o «Elixir do Nogueira»,do pharmaceutico sr. Joao da SilvaSilveira. _ ,Depois de ter minha filha Luiza, to-mado duas dtt-ias daquellH maravilhoso«Elixir», com grando alegria, vimol-acurada radicalmente, das mcommodasferidas.

Comprovando o que acima fica dito,prodigiosa.ura, fica exposto na Phar-macia' 1 -opular, o retrato de minha 11-lha, quo;'como eu, seremos eternamentogratos, á cf ficada do poderoso «Eíxirde Nogueira», do hábil pharmaceuticoJoão da Silva Silveira.

Pelotas, S do fevereiro da 1808.LUIZ SÃO JOÃO.

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vista, assim os esaiptores, revisores, tyiior.raphos. gravadores, aos queestudam etc, cm quem a vista vai (aliando: podem Rnílquinl-a.. com usodesse precioso especifico. A3 pessoas que viajam nas hstradasdel-erro de-vera traial-o, porque cura depressa as iiiflanin.aç-CS produzidas pelo pó e ocarvão As scnlio.-ns c senhoritas devem tel-oem seus toilcttes, pois ndlletém um grande auxiliar, poderoso e discreto pan tomar os olhos bellnsTira a vermilhidao dos ollios c palpebrasTorna os olhos claros . .Torna os olhos brill-aatesCura lacrip.jamentoCura as purgações chronicasCura os olhos congestiglonadosCura ferida nos olhosCura a comichâo dos olhosCura a fraqueza da vistaRestaura os olhos pisadosFortalece olhos cançados, avigora-osCura caspa nas palpebrasCura as ulceras dos olhosCura granulaç-es nas palpebrasCura as dores nevrálgicas dos olhosTira as mancha, dos olhosCura as doenças dos olhos das criançasTira billides dos olhos

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Valle «Muiidá i-ev.su» .im;'» inissn erasüHVng-io il.i nlin-i ih» sitiitlnso asso-cindi» l_©n-t'<.-.íi,i|>V()t"-<!tiit' Miinsc-nlioi» Dom IISKI JOAO DO AMOR l>I-VIXÒ ('OSTA, -•» qnnl: terá íognv i»<»nlt.-u- ilu líxccl.sii Padroeira ilcstnIlca! Associarão, cm sua scdi», áriiii do llospicio n. «til, hojo, 7 <locoi-ronlc,. íis S j,i'á, lini-ns, ;í{0- diatio seu pass «liienlo. ("'oiiviilu os pa-rcnte.s O .-,iiiixi)*» ilo bondoso prcüii-ilo, bem cnmo o.s srs. ns.oeiniloS,enrpora»;!.-•> eoitücnei-tis c rcü^io-sus pat-;» iisst.Ift-énv á» oato .*ieto dei-clisião, poli) que se antecipa muiton;irsu!eeiilo.

Antônio Luiz Gonçalves'ZlZi\*HO

Antônio Murinho da' Moita c stia es-«osa Áurea Motta conv-d.-un teus pa-rentes e iimigos para assístireih n missaíK. -}cfÍmo dia (|ue por alma -tlc .seu ;ifi-

lli-do ANTO.VIO; LUIZ OONCALVEÜ man-dum celebrar hoje, sexta-ííeira, , do cor-rente, ás 9 liorns, nn cereja de.5. João

"Bn-

ptiála (rua Beija), còníessanilo-se» desde jáüraios.' .* •

ms

Collegio MilitarOs empregados <|ue servem' 110 fj.Thincte dn

-jüilaíite >!o pessoal capitão Aristides OlympioSampaio convidam as .pessoas «cie sua amizadea assistirem á missa cm acção de Braças pclr»restabelecimento dc sua saiule, (pie mandamcolebrar amai-hã, S do corrente, ás o horas,na egreja de Noasa Scnlio#i de Lottrdcs, namatriz do Enfieiiiió Velho . .

Nniiiiha Marques tt.iFoiist.ctAnlonio Ribeiro da Fonseca. Junior,

e o coronel José Fimn Marques c fa-milia, recoidieeido.. ás pessoas nue acom-

_ paiiliaraiu ns restos mortaes de sna sem-

pre lembrada esposa e filha Ni«*.l«N'ilA, par-ticipam que a missa de seiimo dia ent mi.cn-ção i sua alma, será celcnr.Kla amanhã, sab-bado, 8 do corrente, ás o horas, na egrejada villa,de .Queimados 'listado lio Rio de Ja-neiro),"-c plrrã esse picloso acto convidam as

pessoas de amizade, antecipando seus agrade-eimentos.

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manutenção de seus nove fillu*.«tá» um «oíos Ci.*-aç6e«>e conhecem - '

espero dos sem reair").'«nder.-c.~'> r'te r«cr,t,t»

POBRF. CF/OA — Franeisca da Conceição Bar-

ros, cega de amlins os olhos, aleijada de umadas mãos, t>e,lc uma. esmola a todas as boas amascaridosas. Tódc ser entregue a redacção destejornal ou - rua do Lavradio n. iji, sobrado.

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innò__H>1liU-U d.: trabalhar; -como pr„v.»i «»»>m at»testado medico, c com dua3 fillias. estando umatuiierculosa b u.',o iwdcndo tralialliar, c sem termeios para suslcntar-sc c ás suas «luas filhas, pas-saudo as maiores necessidades, vem por isso redirás pessoal! caridosas e ás almas b.niíazcjas, pãesc mães de iVmilia, por amor de seus f,lhos c_ poralma de-._eu.-i parentes c pela Sagrada Paixão eMorte da >*__.o Senhor J__u- Ghri.t., uma esmolapara o seu sustento e para _lliviar-_s seus sotlri-mentos c dc suas filhai, pois (|ue Deus a iodosdará recompensa. — Kua Senhor dc Mattosmliosn. 31. antigo z(t, primeira casa.c Itapiru". 1'sla caridosa i'.da_çuo prceler Ioda e qualquer esmola cóm iãt.

bonde de Catumbyia->e a re-destino ca*

Joaquim do Couto Gomesi'rar.cisco Baptista- Comes e sun se-

tih.rn il. Carlota do Como Comes egeus filhos convid-.it) 05 parentc3 « :t:nt-ros para assistirem á missa de trigesimo

dij que por al.ua do. seu presado filho JOA-QUI.U DO COUTO GOMES mandam rezarhoje, sexta-feira, ; ilo corrente, ás 9 i\i¦horas,, na cRrcja'da Mãe dos- llomen_, con-fessando-se deéde jà agradscidos .por.esse actodr r-li-Hnn.

Còroiicl dr. Rodolpho de MoraesCoutinho

H-nríqt-Ctii Uma de Moraes Coutinho(áui-ilte). Au.cli.-ifi- c Mario l.ir.ia de"Moraes

Coutinho (presentes) e Achilles,ArtfTtilüii*.' Gcorgcfa c* Ròstita l.ima tlc

Moraes Coulinlio (auseiites) convidam os pa-renlcs e amigos para _.__i_íircni á ínissa ilorriecsimo dia dó passum-mn do.seu irlulairalo»cíiposó e pae RODOLPHO 1>E MORAT.S COU-TINHO, que deverá realizar-se hoje; stxia-feira, 7 do corrcnlc. ás 9 1J2 horas, na egrejad.i Cruz dos Militares, antecipando-llu-s oinais profundo agradecimento.

Caciltia da Cunha DuarteJosé Alves Duarte c íilho.^bria Au-

gi.&ta da Cunha. Aulouio Teixeira ihCuiilia Junior e, familia. Guilhermina daCunha Cumes. D&niinii-S João da .Silva

c sua esposa Castorina da Cunha Silva, JoséManins d:t Silva <_ sua esposa llenrioiH-ll.ida Cunha Silva (ausentes) Maria da CunhaMattos i» filho c José da Cuiilia Comes, agra-decem penhorados a todos que .•icoiiip:iiihar..má sua ultima morada .. idolatrada esposa, mãe.filha. irmã. cunhada c lia CAC1LOA DACUNHA DUARTE, e dc novo convidam aassistirem :i missa ide sctimo dia que por suaalma mandam cdclirar na matriz de SanlaRita, is t> horas, .-•.manhã, 8 do corrente. l'eloqne liyjiorHccãm os s».»us agradecimentos.

Podendo sor rofòrmadas ou re_S.itad.S •ata à. VKSPEIIA do leilão. ' 284

GRANDEPRÊMIO

Na Exposição Nacional dei808

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Quereis pretenir». embolia, conseqüência IcrriTi-l da phlcbite ou inüamitinçlo dosT-ias- B, se escanastos _ embolia, quereis evitar cs mclnnt-S contínuos, oscutorpeciuisnlos c a imivotcncia que sempre resultam das plilobiles auligas j i ornaia coda refeirio um pequeno cali- do EUxlr de Virglnio KyrdoJH quorestabeleceria circulação o faiâ dcsappareccr toda a dAr Açha-so cm todas.asPhuro-cias o Drogarias -Produetos NYRDAHL,20.Ruodél_iHocl»foucaurd.PMilS.

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n»e_ teve w\_ parto d» doU ÍUhdi tcas^l);¦ ^cba-sej em extreiria pobtezn, sem o inenur recurso. E:,h

por favor, residindo a' ruag-pito de Sete1*'!"''1 I Pa'l D. j, Mej-M- . . -»~ -^_»»»>_^—Z*f».—. S°l *

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itejo fúnebre(sobrKdõ)(: S-..

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Vende-se o lluieí Brasil bem conltccidoo niivilo afreguezado n o seu proprietário,vende uio »poi- faltado freqitáncitij o -.sirnt-Spor desejar retirar-se desle hiixnr gnran- i.-.tindo ao comprador entregar-llie tudoquanto tem, retirando-so com sua familia .a.tirando.suas.malas do roupas, quem dese-jur comprar queira vir ver pura sd-er oque compra. -*--

rr

íAbel da Silyar Pinto

"Maria da Gloria Teixeira Pinto, Du.ir-te Pinto. Haul Pinto, AurusIo Pinto e

íamilia (ausentes), .Eduar-io Gomes T,Coelho c familia, Antônio T. Coelho, c

filhos, esposa, -filhos, sénro, nora, cunhado csobrinhos, agradecem a ledas as pessoas quecompareceram ao enterramento de seu sau-doso csffo. o, pae, so«ro, cunhado e tio AltULDA 'SILVA PI

"-"TO, c de -novo convidam

para. assistirem á missa dc seiimo dia que porsn.^ihna será re_ada na egreja dc Santo An-tonio dos Pobres, amanhã, 8 do corrente, ás9 horas; peln que sc -confessam p^rãdecidos.

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acompanhareiy' o enterro, «atíe s.-,irá. ás 4 ho-ras d} tarde de hoje, da rua Ernesto. Souza_j, fara a cemitério do Caju, _".

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leilão deJPenhppes,JOSE'^CAHESM

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'•/-¦endo dc fnàcr leilão 110 di:.-11 dii cor»rente iti. z, do todos os pcnlioro-.. ven«ciiloí», Tpreviue aos srs niutiiarlos qnons son.». riiHlrli.-is podem ser i-cfotuia»das ate á vespera desse dia.11 ir'tMMi • a.ii *t*—*_*yri'-9_mmmii*i_i^m**i

Page 8: S^P^^ Correio Manliã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1910_03096.pdf · nicttc converter cm lei escripta os prin- ... ficarão coir.pletair.entc , despojados de

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3a pane — SOG11A N AMORADF.IIIA — Esfusiante pilhéria"a uma sogra apaixonada,cujos sentimentos amorosos sao submettidos a dura prova.

M-ií-íiOt 51 -llh,1 AKT1STICO - Extrahido dà iragedia de

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2' parto — Honra do monlnnlier. — Ilellama dramática com scenas empolgantes.Alta novidndo de BIOGRAPH & C.3 parte— Prova do amizade— Impres-si'manto film sentimental, confecção ar*tisucii de grande succes.o da fabrica RIO-GRAPH & C.»-a parte— Macaco cocheiro — Novidadeda fabrica AMBROZIO, inegualavel, sue-cesso cômico.Ka parte— Xo nnlco:— a engrnc.adissimacomediu, Choro ou nio " .

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PEGA m cToilu a imprensa icceu o.s inaior>s clo-iios n esta peça

° °

A ultima palavra em machinismos e seenographiaUma banda dc musica da Força Policial, gontilmente cedida por seu digno comnfan-

riante o Exmo. Sr. General Dr. Thaümatiirgo de Azevedo, executar,, brilliante repertóriono jardim do theatro. A beneficiada nio pode deixar do registrar aqui a boa vonttdo«pio encontrou em os seus collegas quo se prestaram a estudar papeis novos,& ultimahora. A todos, muito grata. .

AMANHA — Ia representação da burleta em 3 aclos e 12 quadroff, original do sau-Joso escriptor A. Jtevedo - A CAPlT.iL FEDERAL. é

- '' V,

OJTNT 3MC^ ^mi ATXTOO42-RUA VISCONDE DO RIO BRANCO-42

Empreza WIJ_____IA1VI & G. H.genciu do maestro COSÍA JÜNIOJR

hoje - 3E3CO J3E3Sexta-tolrn, "7 de janeiroGrandiosa matinée soirée eom um fino o escolhido '

P_TtOGlHA.AI_.Ir\ NOVOEm soirée, Carmela Mia, mimosa fita cantada pela graciosa artista Amica Pelisier

Ia parte —- Soçra apaixonaria — TTilariante fita,onde assistimos aos desastres de uma sogra que se apai-xona por um soldado. »

2a parle — Lcn<l:i tio rabequista — Drama. Colori-do. Empolganle filado assumpto altamente dramalioo.

3a parto — KITcilos rio s Ipíi.ito —Interessaule fitacômica dc suecesso garantido.1 .-parte — i-fio se giacrja com o amor — Come-

dia dramática, colorida, dc bellissima composição...-.parle — Carmela mia — Tarantcla Napolitana,

cantada e posada pela graciosa artista Amica Pelisier.0- parte — Filha rio giiarria-t.aç.-is — Empolgante

drama onde vemos a filha de um guarda-caças salvar seupae das mãos dos caçadores furtivos.

7a parte — l.e_'U.xo vivo —Cômica. Composição co-mica de suecesso.

,xAyiSO ~" Na i^atinée a 5a parte será substituída por uma fita de grandeeffeito.

9| ...1C5.5|5..18HI6.,

Rosnllario ria grande Tombo Ia rio NatalSENHORITAS ( -

8573|10 .ft51|l13507|11 .83291219827|12 2169|3

919i| 7..633 j8...

1798 19...3*Tota — Os cartões premiados só terão Talor até o dia lO.do corréate.

Números premiadosCREANÇAS

1172614 187917.....3302Í | 3422618.....

9087 | &.,...- 413-19....,

30036110...;; 194332448111....; g $90225*1112 ' 6358

PAIjAOB- theatre— Grande Companhia Dramática-

Fundada em 1903, sob a direcç..o do aetor ensaiador portuguez Francisco santos.

HOJE- Sexta-feira,' 7"de janeíro-HOJIULTIMA PALAVRA

»,^.íeça d? maior suecesso da actualidade, sa»gunao a opinião da imprensa o do publico.<a representação do drama de Brande espoctaculo o monlagom. dividido om 8 quadroBH01WToma parto toda a companhia — Mise-en-sceno do actor FRANCISCO SANTOS.

ii iras oo cosiAmanhã qs DOIS GAROTOS

BomirigQ matinée— OS DOIS GAROTOS f.~