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TERMINAL MULTIMODAL DE RONDONÓPOLIS CÓDIGO PÁGINA 1/175 PROGRAMA GLOBAL DE GESTÃO DE RISCOS EDIÇÃO 01/2011 REVISÃO: 00 DATA Nov / 2011 Propriedade intelectual de Luiz Fernando Joly Assumpção M. Sc. © Copyright 2007 – Material registrado no Cartório de Títulos e Documentos 3 o Ofício – Curitiba – Pr. Direitos reservados, conforme Lei dos Direitos Autorais 9.610/98. Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968 TERMINAL MULTIMODAL DE RONDONÓPOLIS Figura 1: vista do local onde o Terminal será instalado. PROGRAMA GLOBAL DE GESTÃO DE RISCOS PLANO PRELIMINAR PREVENTIVO PARA EVITAR: - ACIDENTES AMBIENTAIS E; - INCÊNDIOS. Novembro de 2011

TERMINAL MULTIMODAL DE RONDONÓPOLISlicenciamento.ibama.gov.br/Processo PNMA/EIA's CGTMO/COTRA/PBA... · Figura 5: mapa isocerâunico da região Centro oeste do Brasil (fonte ABNT

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Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968

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Figura 1: vista do local onde o Terminal será instalado.

PROGRAMA GLOBAL DE GESTÃO DE RISCOS

PLANO PRELIMINAR PREVENTIVO PARA EVITAR: - ACIDENTES AMBIENTAIS E; - INCÊNDIOS.

Novembro de 2011

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Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968

ÍNDICE

1. SUMÁRIO: ............................................................................................................................................ 5/175 2. OBJETIVO: ........................................................................................................................................... 8/175

3. PERÍODO DE COBERTURA: .............................................................................................................. 9/175

4. INTRODUÇÃO: ................................................................................................................................... 10/175

5. INFORMAÇÕES AUXILIARES: .......................................................................................................... 12/175

5.1 Requisitos Legais e Normativos: ................................................................................................. 12/175 5.2 Siglas e glossário: ....................................................................................................................... 17/175

a) Siglas: ....................................................................................................................................... 17/175

b) Glossário: ................................................................................................................................. 18/175

6. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: ............................................................................... 53/175

6.1 Dados Cadastrais: ....................................................................................................................... 53/175

6.2 Características gerais e regionais: .............................................................................................. 54/175 6.3 Instalações de apoio à atividade ferroviária: ............................................................................... 58/175

a) Atividades Administrativas: ...................................................................................................... 58/175

b) Refeitório: ................................................................................................................................. 58/175

c) Ambulatório Médico: ................................................................................................................. 58/175

d) Posto de Manutenção de Locomotivas e Vagões:................................................................... 58/175

e) Posto de Lavagem de Vagões: ................................................................................................ 60/175 f) Areeiro: ...................................................................................................................................... 60/175

g) Área de Tanques: ..................................................................................................................... 61/175

h) Central de Emergências: .......................................................................................................... 61/175

i) Garagem da Via Permanente: ................................................................................................... 61/175

j) Central de Utilidades ................................................................................................................. 62/175

l) Depósito de Resíduos: .............................................................................................................. 62/175 m) Estação de Tratamento de Efluentes: ..................................................................................... 63/175

n) Estacionamento para Caminhões: ........................................................................................... 66/175

o) Local para estocagem de grãos e fertilizantes: ....................................................................... 66/175

p) Posto de Abastecimento para caminhões: .............................................................................. 67/175

q) Meios de combate a incêndios: ................................................................................................ 67/175 7. GESTÃO DOS ASPECTOS DE RISCOS: ......................................................................................... 68/175

7.1 Justificativa da escolha da metodologia empregada: ................................................................. 68/175

7.2 Condições para o sucesso ou para o insucesso do PGGR: ....................................................... 71/175

7.3 Descrição da metodologia adotada: ............................................................................................ 75/175

7.4 Estudo e Análise de Riscos - EAR: ............................................................................................. 76/175

a) Relacionar as atividades da ferrovia: ....................................................................................... 76/175 b) Identificação dos aspectos de riscos: ...................................................................................... 77/175

c) Definição dos possíveis cenários de impactos ambientais: ..................................................... 84/175

d) Caracterização dos Aspectos de Risco: .................................................................................. 86/175

7.5) Plano de gerenciamento de riscos - PGR: ............................................................................... 104/175

a) Plano de Ações Preventivas: ................................................................................................. 104/175

c) Plano de Ações de Detecção (Plano de Monitoramento): ..................................................... 126/175 7.6 Plano de ações contra incêndios: ............................................................................................. 143/175

a) Caracterização dos Aspectos de Riscos: .............................................................................. 143/175

b) Plano de ações preventivas: .................................................................................................. 148/175

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c) Plano de ação de detecção (Plano de Monitoramento): ........................................................ 150/175

7.7 Plano de Atendimento às Emergências – PAE: ........................................................................ 153/175

a) Plano de Contingência para os Primeiros Efeitos: ................................................................. 153/175 b) Plano de Emergência: ............................................................................................................ 158/175

8. CONCLUSÃO: .................................................................................................................................. 170/175

9. BIBLIOGRAFIA: ................................................................................................................................ 171/175

ANEXO I: Terminal de Rondonópolis – Planta ..................................................................................... 172/175

ANEXO II: Plano de Atendimento às Emergências .............................................................................. 173/175

ANEXO III: FISPQ’s dos Produtos Químicos ....................................................................................... 174/175 ANEXO IV: Procedimento Documentado Auditorias Internas .............................................................. 175/175

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1: vista do local onde o Terminal será instalado. .............................................................................. 1/175

Figura 3: vista da localização geográfica do município de Rondonópolis. ................................................. 54/175 Figura 2: vista do local onde o terminal em estudo será instalado em relação ao município de Rondonópolis. .................................................................................................................................................................... 54/175 Figura 4: vista do local onde o terminal em estudo será instalado. ........................................................... 55/175

Figura 5: mapa isocerâunico da região Centro oeste do Brasil (fonte ABNT NBR 5419/2001). ............... 57/175

Figura 6: fluxograma das atividades da Metodologia empregada.............................................................. 75/175

Figura 7: esquema do Procedimento das Entradas e Saídas. ................................................................... 78/175 Figura 8: vista de um modelo de indicação de rota de fuga..................................................................... 161/175

Figura 9: indicação da Saída de Emergência. ......................................................................................... 162/175

Figura 10: indicação da Saída de Emergência. ....................................................................................... 162/175

Figura 11: indicação da localização da Saída de Emergência. ............................................................... 162/175

Figura 12: localização da maca. ............................................................................................................... 162/175 Figura 13: Chuveiro de Emergência e Lava Olhos. ................................................................................. 162/175

Figura 14: localização da Sirene do Plano de Emergência...................................................................... 162/175

Figura 15: identificação do Local de Concentração. ................................................................................ 162/175

Figura 16: identificação de riscos para produtos químicos Classe 2. ...................................................... 163/175

Figura 17: identificação de riscos para produtos químicos Classe 1. ...................................................... 163/175

Figura 18: identificação de riscos para produtos químicos Classe 3. ...................................................... 163/175 Figura 19: identificação de riscos para produtos químicos Classe 4. ...................................................... 163/175

Figura 20: identificação de riscos para produtos químicos Classe 5. ...................................................... 163/175

Figura 21: identificação de riscos para produtos químicos Classe 6. ...................................................... 163/175

Figura 24: identificação de riscos para produtos químicos Classe 7. ...................................................... 163/175

Figura 22: identificação de riscos para produtos químicos Classe 9. ...................................................... 163/175

Figura 23: identificação de riscos para produtos químicos Classe 8. ...................................................... 163/175

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ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1: requisitos legais e outros relacionados com os aspectos ambientais........................................ 12/175 Tabela 2: Aspectos de Riscos das atividades de operação e manutenção do Terminal Ferroviário. ....... 79/175

Tabela 3: relação dos impactos ambientais e severidade com as atividades da unidade. ....................... 84/175

Tabela 4: Severidade da ocorrência dos impactos ambientais adversos. ................................................. 91/175

Tabela 5: Probabilidade de ocorrência dos impactos ambientais adversos. ............................................. 93/175

Tabela 6: causas genéricas das ocorrências de acidentes em Usinas de Álcool...................................... 96/175

Tabela 7: nível de ação para o gerenciamento dos possíveis impactos ambientais adversos. ................ 99/175 Tabela 8: Caracterização dos Aspectos de Riscos Ambientais. .............................................................. 100/175

Tabela 9: Plano de Ações Preventivas (para as causas) ......................................................................... 107/175

Tabela 10: Plano de Ações Preventivas (para os efeitos). ...................................................................... 114/175

Tabela 11: modelo de Registro da Capacitação de Funcionários. .......................................................... 119/175

Tabela 12: Plano de Monitoramento (para as causas); ........................................................................... 127/175 Tabela 13: Plano de Monitoramento (para os efeitos). ............................................................................ 134/175

Tabela 14: Modelo de Plano de Ações Corretivas. .................................................................................. 141/175

Tabela 15: severidade da ocorrência de incêndios. ................................................................................. 143/175

Tabela 16: caracterização dos Aspectos de Riscos com respeito a incêndios........................................ 145/175

Tabela 17: Plano de Ações Preventivas contra Incêndios (para as causas). .......................................... 146/175

Tabela 18: Plano de Ações Preventivas contra Incêndios (para os efeitos). ........................................... 148/175 Tabela 19: Plano de Ações de Detecção (Plano de Monitoramento) para as causas. ............................ 150/175

Tabela 20: Plano de Monitoramento (para os efeitos). ............................................................................ 152/175

Tabela 21: Plano de Contingência para os primeiros efeitos. .................................................................. 154/175

Tabela 22: relação dos equipamentos para combate a sinistros. ............................................................ 160/175

ADVERTÊNCIA: Este documento possui Propriedade Intelectual registrada e preservada.

Cópias parciais ou total, bem como a compilação dos conceitos sem a autorização por

escrito do autor poderão ser consideradas como crime de ordem civil e criminal e os

infratores poderão ficar submetidos às sanções penais e administrativas previstas tanto nos

Códigos Civil e Penal Brasileiro como também no art. 104º da Lei dos Direitos Autorais da

Lei Federal 9.610/1998.

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1. SUMÁRIO:

Este tratado, denominado por “Programa Global de Gestão de Riscos” é um estudo técnico

que juntam três projetos individuais que são entre si interligados. Cada qual encontra-se abaixo

nominado e junto acompanha uma explicação genérica de suas características, conforme segue:

- “EAR – Estudo de Análise de Riscos”. Esta fase do PGGR inclui os procedimentos de

identificação e de caracterização dos riscos. É nela em que os riscos inerentes às atividades e aos

produtos relacionados com o Terminal em estudo são identificados e também, para os referidos

são estabelecidos o nível de importância de cada qual. É a primeira parte e mais importante de

todo o programa, pois, caso algum risco tenha sido deixado de ser identificado, nenhuma ação de

controle ou de monitoramento será definida para ele e a possibilidade de efetivação de um dano a

ele relacionado ficará inalterada.

- “PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos”. Esta segunda fase, também de elevada

importância, pois, é nela que estarão definidas as ações de controle e de monitoramento dos

aspectos de riscos. É a fase do estabelecimento das estratégias de controle e de monitoramento

das causas e dos efeitos relacionados com os aspectos de risco. Nesta fase se definem o Plano de

Ações Preventivas e o Plano de Monitoramento das causas e dos efeitos associados aos aspectos

de riscos provenientes da etapa anterior. Identificados todos os aspectos de riscos e elaboradas as

devidas estratégias de controle e de monitoramento para controle dos mesmos, se assim

implementadas e mantidas espera-se que as incidências de efeitos adversos sejam nulas no

decorrer da operacionalização do Terminal. Salienta-se que a eficiência deste programa é

dependente dos procedimentos de implementação e de manutenção das atividades definidas, bem

como dos ajustes necessários e principalmente das atualizações e revisões periódicas que devem

ser efetuadas.

- “Plano de Ação às Emergências”. Um PAE consistente é aquele que tenha sido elaborado

dentro de um PGGR. Deve estar composto por um Plano de Contingência e por um Plano de

Atendimento às Emergências. O primeiro deve conter informações e procedimentos para se

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identificar os princípios de ocorrências catastróficas e as ações de controle para estes casos e o

segundo deve conter ações para mitigação dos efeitos que estejam ocorrendo em uma situação em

descontrole e outras associadas. Um PAE deve estar fundamentado nas definições obtidas de um

EAR ou seja deve ser estabelecido para as situações catastróficas identificadas na etapa de

caracterização dos aspectos de riscos.

Para se efetuar o desenvolvimento deste PGGR tomou-se como base nas orientações

técnicas contidas no documento “Nota Técnica no 124/2011 – COTRA / CGTMO / DILIC / IBAMA”

expedida pelo pessoal do IBAMA. Para a elaboração técnica deste PGGR empregou-se as

metodologias e procedimentos que efetivamente controlem, eliminem e neutralizem, sobretudo

gerenciem os riscos de impactos ambientais adversos que estejam associados às atividades e

produtos inerentes ao objeto de estudo. As características preponderantes das metodologias

escolhidas para a elaboração deste PGGR são as seguintes:

- objetividade: as metodologias adotadas possuem características especificas de objetividade

de tal forma que incoerências subjetivas por parte dos profissionais envolvidos na elaboração e na

execução deste projeto são evitadas;

- simplicidade: as técnicas relacionadas com as atividades de elaboração deste PGGR

definem ações sistemáticas e de fácil implementação, de tal forma que por assim serem não

desestimulam ou desencorajam os profissionais relacionados com as atividades de operação da

unidade em questão e;

- abrangência: ao analisar todo o estudo percebe-se que nele estão contidos os mais

versáteis e consistentes planos de ação de controle para ter eficácia no objetivo para ao qual este

projeto fora elaborado.

Com esta metodologia escolhida, além das características acima reportadas conseguiu-se

com sucesso identificar e definir ações para todos os riscos relacionados com as atividades

desenvolvidas e com os produtos a serem estocados e movimentados no mencionado terminal e

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também o de atender a todas as condições estabelecidas na Norma P4.261 “Manual para

elaboração de estudos de Análise de Riscos” da Companhia de Tecnologia de Saneamento

Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). Para possuir um alinhamento legal, na elaboração

deste plano foram consideradas as determinações contidas nos requisitos legais relacionados a

seguir bem como as orientações referenciadas nas normas técnicas relacionadas.

Sobretudo, para que o objetivo deste trabalho seja realmente garantido, que é o de evitar e

neutralizar eficazmente as possibilidades de efetivação de qualquer tipo de impacto ambiental

adverso nas instalações do terminal ferroviário em questão , conforme acima descrito está incluído

neste projeto um Plano de Ações Preventivas para as causas dos possíveis efeitos identificados,

um Plano de Monitoramento e também, que são de elevada importância dentro de qualquer projeto

ambiental, um Plano de Contingência e um Plano de Emergência para os casos quando um

acidente de elevada severidade estiver em curso e necessita-se retomar as condições de

normalidade.

Desta forma, este estudo de gestão de riscos concebido como um Projeto de Proteção

Ambiental apresenta e estabelece medidas e procedimentos seguros e eficazes para eliminar e

neutralizar os riscos que possam provocar impactos ambientais adversos no referido terminal

ferroviário. Na sua elaboração foi enfatizado que seu objetivo primordial seja, além o de atender

aos requisitos legais pertinentes, especialmente o de proteger vidas humanas, de garantir a

integridade das instalações e a preservação das condições ambientais da circunvizinhança da

unidade em questão.

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2. OBJETIVO:

Este documento denominado por “Programa Global de Gestão de Riscos” e que nele

englobam um “EAR – Estudo de Análise de Riscos”, um “PGR – Programa de Gerenciamento de

Riscos” e um “PAE – Plano de Ação de Emergência” tem como objetivo, conforme estabelece o

conteúdo do § 2º do art. 2º da Resolução CONAMA 237/1997 e a “Nota Técnica no 124/2011 –

COTRA / CGTMO / DILIC / IBAMA” compor o processo de Licenciamento Ambiental do segmento

Terminal Intermodal de Rondonópolis da empresa ALL – América Latina Logística.

Tem como foco principal o de garantir e proteger vidas humanas, conservar a integridade das

instalações e sobretudo o de preservar as condições ambientais circundantes do Terminal

Ferroviário em questão, através do desenvolvimento de metodologias e da implementação de

procedimentos para que, de forma consistente e inequívoca se possa controlar, reduzir e, eliminar

e neutralizar os riscos de acidentes ambientais e de incêndios relacionados com as atividades e

produtos existentes no referido terminal.

Este trabalho objetiva também desenvolver procedimentos e atividades para a unidade que

encontra-se em fase de planejamento e nas condições estabelecidas até o momento. Na

eventualidade de inclusão de outros processos haverá a necessidade ou de ajuste ou elaboração

de outro projeto de gestão de riscos.

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3. PERÍODO DE COBERTURA:

As estratégias de gestão de riscos que se encontram reportadas neste documento têm como

objetivo, conforme acima já apresentado a de monitorar e controlar os riscos relacionados com as

atividades e produtos do terminal ferroviário em questão. Tais medidas estão planejadas para

serem efetuadas, conceitualmente, de forma permanente. Contudo, caso ocorram alterações nas

condições dos aspectos de riscos dos produtos e dos serviços da instalação referida, esta situação

determina a necessidade de uma reavaliação completa deste trabalho. Deve-se ainda considerar

de que, conforme estabelecido no item 15 do documento “Nota Técnica no 124/2011 – COTRA /

CGTMO / DILIC / IBAMA” as estratégias de gestão de riscos aqui estabelecidas deverão ser

monitoradas continuamente em ciclos mensais e os resultados obtidos bem como os eventuais e

correspondentes Planos de Ações Corretivas deverão ser encaminhados ao IBAMA em períodos a

ser estabelecido.

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4. INTRODUÇÃO:

Uma consistente e eficaz gestão de riscos na elaboração, implementação e manutenção de

políticas e procedimentos devem objetivamente visar a redução ou a eliminação e neutralização e,

o controle e monitoramento dos aspectos de riscos relacionados com as atividades desenvolvidas e

os produtos existentes em dada instalação para que efeitos adversos às pessoas, às instalações e

ao meio ambiente sejam efetivamente evitados.

Este documento denominado por Programa Global de Gestão de Riscos foi elaborado

empregando-se uma metodologia ligada ao sistema da qualidade denominada por Gestão Total de

Riscos (GTR) que se destina a gerenciar riscos de acidentes. Foi fundamentado nas informações

contidas na normas técnicas ABNT NBR ISO 31.000/2009 “Gestão de Riscos – Princípios e

Diretrizes” e na P4.261 “Manual para a elaboração de Estudos de Análise de Riscos” da

Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB).

Tem como estrutura o desenvolvimento sistemático e seqüencial de sete etapas, as quais se

encontram abaixo resumidas:

Etapa 1: Relacionar as atividades envolvidas com as tarefas de operação do Terminal

ferroviário;

Etapa 2: Identificação dos Aspectos de Riscos. Ponto forte desta metodologia é que nessa

etapa do estudo emprega-se uma sistemática que permite identificar de forma inequívoca e segura

todos os aspectos que possuam riscos de gerar os impactos ambientais adversos nas referidas

atividades e nos produtos existentes na unidade;

Etapa 3: Caracterização e definição da prioridade entre os Aspectos de Riscos identificados.

Nesta etapa do projeto consegue-se de forma objetiva e direta estabelecer uma escala de

prioridade entre as situações e condições que possam gerar os indesejáveis efeitos a das

atividades da unidade em estudo.

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Etapa 4: Elaboração do Plano de Ações Preventivas. Ações preventivas devem ser

elaboradas somente quando se conhece inequivocamente as causas dos efeitos. Por já ter tais

informações quando da elaboração da etapa anterior, neste momento se objetiva a definir ações

que previnam os possíveis e potenciais acidentes.

Etapa 5: Elaboração do Plano de Monitoramento. Idem como no item anterior, um plano de

ações que auxilie na detecção de quando alguma situação possa entrar em descontrole torna-se

muito importante dentro de qualquer plano de gestão de riscos.

Etapa 6: Elaboração de um Plano de Contingência. Caso algum acidente de elevada

severidade esteja em seu início, torna-se vital dentro de um Plano de Gestão de Riscos a

existência de mecanismos que detectem tais condições e se tenha previamente em mãos ações

para controlá-los.

Etapa 7: Elaboração de um Plano de Emergência. Importantíssimo, também, é possuir

antecipadamente procedimentos para atuar em casos emergenciais. Nesta etapa do projeto, de

posse de inúmeras informações privilegiadas que foram obtidas nas etapas anteriores consegue-se

elaborar este plano.

Saliente-se que as etapas 1 e 2 acima apresentadas constitui o EAR – Estudo de Análise de

Risco, as 3, 4 e 5 o PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos e as duas últimas o PAE –

Plano de Atendimento às Emergências. Sobretudo, saliente-se também que um Programa de

Gerenciamento de Riscos envolve somente as atividades relacionadas com os controles e os

monitoramentos dos riscos e um Plano de Gestão de Risco envolve todas as atividades

relacionadas com os riscos desde a etapa da identificação dos mesmos até o PAE.

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Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968

5. INFORMAÇÕES AUXILIARES:

5.1 Requisitos Legais e Normativos:

Para a elaboração dos procedimentos deste PGGR buscou-se fundamentação nos requisitos

legais e outros os quais ligados aos aspectos ambientais da unidade e juntamente com seus

respectivos enunciados os quais são os constantes da tabela abaixo. Tais regulamentos podem ser

obtidos via internet nos seguintes sites:

- http://www.mt.gov.br/wps/portal: SUIMIS (Superintendência de Infraestrutura, Mineração,

Indústria e Serviços);

- http://www.mma.gov.br/port/conama/legi.cfm: Ministério do Meio Ambiente;

- http://www.abntnet.com.br/: Normas ABNT deverão ser adquiridas junto a esta associação;

- http://www.antt.gov.br/legislacao/Ferrovias/index.asp: Legislações sobre o Transporte

Ferroviário estabelecidas pela ANTT.

Tabela 1: requisitos legais e outros relacionados com os aspectos ambientais.

ASPECTO AMBIENTAL REQUISITO DEFINIÇÃO

Águas e efluentes líquidos

Portaria MINTER 124/80 Estabelece medidas protetoras relativas à localização de indústrias, à construção de depósitos de substâncias poluentes e ao lançamento de efluentes.

Norma ABNT NBR 9.800/87 Critérios para lançamento de efluentes líquidos industriais nos sistemas coletores públicos de esgoto sanitário.

Lei Federal 7.803/89 Altera a redação da Lei n° 4.771, de 15 de setembro de 1965, e revoga as Leis n° 6.535, de 15 de julho de 1978 e 7.511, de 7 de julho de1986.

Lei Federal 9.433/97 Instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e estabeleceu como um de seus instrumentos a Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos.

Lei Federal 9.966/2000 Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências.

Decreto Federal 4.136/2002 Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às infrações às regras de prevenção, controle e fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional, prevista na Lei no 9.966, de 28 de abril de 2000, e dá outras providências.

Portaria MS 518/2004 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências.

Resolução CONAMA 357/2005 Estabelece a classificação, normas e padrões de qualidade das águas no território nacional.

Resolução CONAMA 430/2011 Dispõe sobre condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA.

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ASPECTO AMBIENTAL REQUISITO DEFINIÇÃO

Aquífero Subterrâneo

Norma ABNT NBR 13.896/1997 Aterros de Resíduos não Perigosos; Critérios para Projeto, Instalação e Operação. Fixa as condicoes mínimas exigíveis para projeto, implantação e operação de aterros de resíduos não perigosos de forma a proteger adequadamente as coleções hídricas superficiais e subterrâneas próximas, bem como os operadores destas instalações e populações vizinhas.

Norma ABNT NBR 15.515 -1/2008

Passivo Ambiental em solo e água subterrânea; Parte 1 Avaliação Preliminar; Estabelece os procedimentos mínimos para avaliação preliminar de passivo ambiental visando a identificação de indícios de contaminação de solo e água subterrânea.

Resolução CONAMA 396/2008 Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências.

Norma ABNT NBR 14.495 - 1 /2009

Poços de monitoramento de águas subterrâneas em aqüíferos granulados

Documentos Lei Federal 6.496/77 Institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica" na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criação, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma Mútua de Assistência Profissional, e dá outras providências.

Resolução Federal 425/98 CONFEA

Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica, e dá outras providências.

Educação Ambiental

Lei Federal 9.795/99 Dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental.

Decreto Federal 4.136/2002 Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às infrações às regras de prevenção, controle e fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional, prevista na Lei no 9.966, de 28 de abril de 2000, e dá outras providências.

Efluentes gasosos

Resolução CONAMA 003/1990 Estabelece a ampliação do número de poluentes atmosféricos passíveis de monitoramento e controle no País;

Resolução CONAMA 251/1999 Dispõe sobre os critérios, procedimentos e limites máximos de opacidade da emissão de escapamento dos veículos automotores do ciclo Diesel, em uso no Território Nacional, a serem utilizados em programas de I/M.

Resolução CONAMA 382/2006 Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas.

Fauna Lei Federal 5.197/1967 Dispõe sobre proteção à Fauna

Flora Lei Federal 4.771/1965 Institui o Código Florestal Brasileiro

Portaria Interministerial MA/MF 499/99

Estabelece medidas de defesa fitossanitária na entrada de materiais (embalagens etc.) de madeira no país.

Incêndio e emergências

Norma ABNT NBR 14.277/99 Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndios.

Norma ABNT NBR 14.276/99 Programa de Brigada de Incêndios

Norma ABNT NBR 9.077/2001 Saída de Emergência em edifícios

Decreto Federal 4.085/2002 Promulga a Convenção nº 174 da OIT e a Recomendação nº 181 sobre a Prevenção de Acidentes Industriais Maiores.

Decreto Federal 5.098/2004 Dispõe sobre a criação do Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos - P2R2, e dá outras providências.

Infrações e Penalidades

Decreto Federal 4.657/42 Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro.

Lei Federal 7.347/85 Dispõe sobre a ação civil pública de responsabilidade por danos ao meio ambiente.

Lei Federal 9.605/98 Estabelece sanções administrativas e penais por danos ao meio ambiente.

Lei Federal 9.985/2000 Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências.

Lei Federal 10.165/2000 Altera a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.

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ASPECTO AMBIENTAL REQUISITO DEFINIÇÃO

Decreto Federal 4.136/2002 Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às infrações às regras de prevenção, controle e fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional, prevista na Lei nº 9.966, de 28 de abril de 2000, e dá outras providências.

Instrução Normativa IBAMA 8/2003

Dispõe sobre os procedimentos para apuração de infrações administrativas por condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.

Instrução Normativa IBAMA 10/2003

Estabelece os procedimentos para a aplicação da conversão de multa administrativa em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente.

Decreto Federal 6.514/2008 Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo Federal para apuração destas infrações, e dá outras providências.

Licenciamento Ambiental

Lei Federal 6.938/81 Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação.

Resolução CONAMA 6/86 Aprova o modelo de publicação de pedidos de licenciamentos ambiental, sua renovação e concessão.

Resolução CONAMA 237/97 Define procedimentos e critérios utilizados no licenciamento ambiental

Resolução CONAMA 279/2001 Estabelece procedimento simplificado para o Licenciamento Ambiental

Resolução CONAMA 281/2001 Estabelece o procedimento e modelo de publicacao de pedidos de licenciamento

Matérias Primas de origem Florestal

Lei Federal 4.771/65 Institui o novo Código Florestal

Decreto Federal 97.628/89 Regulamenta o art. 21 da Lei 4.771/65 e dá outras providencias

Lei Federal 7.803/89 Altera dispositivos da Lei nº 4.771/65 (Código Florestal Brasileiro)

Lei Federal 7.754/89 Estabelece medidas para proteção das florestas existentes nas nascentes dos rios e dá outras providências.

Lei Federal 9.985/2000 Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências.

Lei Federal 11.284/2006 Dispõe sobre a gestão de florestas públicas para a produção sustentável; institui, na estrutura do Ministério do Meio Ambiente, o Serviço Florestal Brasileiro - SFB; cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal - FNDF; altera as Leis nos 10.683, de 28 de maio de 2003, 5.868, de 12 de dezembro de 1972, 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, 4.771, de 15 de setembro de 1965, 6.938, de 31 de agosto de 1981, e 6.015, de 31 de dezembro de 1973; e dá outras providências.

Produtos Químicos

Decreto Federal 96.044/88 Transporte rodoviário de produtos perigosos

Portaria MT 204/97 Dispõe sobre alterações na Regulamentação para os Transportes Rodoviário e Ferroviário de Produtos Perigosos.

Decreto Federal 2.657/98 Promulga a Convenção n° 170 da OIT, relativa à Segurança na Utilização de Produtos Químicos no Trabalho, assinada em Genebra, em 25 de junho de 1990.

Resolução CONAMA 267/2000 Trata dos Produtos que atacam a camada de ozônio

Decreto Federal 4.097/2002 Altera a redação dos arts. 7º e 19 dos Regulamentos para os transportes rodoviário e ferroviário de produtos perigosos, aprovados pelos Decretos nos 96.044, de 18 de maio de 1988, e 98.973, de 21 de fevereiro de 1990, respectivamente.

Decreto Federal 4.262/2002 Regulamenta a Lei nº 10.357, de 27 de dezembro de 2001, que estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou indiretamente possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências.

Norma ABNT NBR 7.501/2003 Transporte terrestre de produtos perigosos – terminologia

Norma ABNT NBR 7.500/2004 Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos

Norma ABNT NBR 7.503/2004 Ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos – características dimensões e preenchimentos

Decreto Federal 5.445/2005 Promulga o Protocolo de Quioto à Convenção- Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, aberto a assinaturas na cidade de Quioto, Japão, em 11 de dezembro de 1997, por ocasião da Terceira Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima.

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ASPECTO AMBIENTAL REQUISITO DEFINIÇÃO

Resíduos Sólidos

Portaria MINTER 53/1979 Dispõe sobre a disposição de resíduos sólidos.

Norma ABNT NBR 11.174/1990 Armazenamento de resíduos classe II não inertes e III inertes

Norma ABNT NBR 12.235/1992 Armazenamento de resíduos sólidos perigosos.

Resolução CONAMA 9/1993 Dispõe sobre o gerenciamento de óleos lubrificantes.

Norma ABNT NBR 12.807/1993 Resíduos de serviços de saúde

Norma ABNT NBR 12.808/1993 Resíduos de serviços de saúde

Norma ABNT NBR 12.809/1993 Manuseio de resíduos de serviços de saúde

Norma ABNT NBR 12.810/1993 Coleta de serviços de saúde

Resolução CONAMA 5/21993 Dispõe sobre gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde.

Resolução CONAMA 258/1999 Dispõe sobre o descarte de pneus inservíveis.

Resolução CONAMA 264/1999

Dispõe sobre os critérios para no co processamento de resíduos industriais em Fornos de Cimento.

Resolução CONAMA 257/1999 Disciplina a produção, o gerenciamento e o descarte de pilhas e baterias, novas ou usadas.

Portaria ANP 125/1999 Dispõe sobre a coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado.

Portaria ANP 127/99 Regulamenta a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado no país.

Portaria ANP 128/1999 Regulamenta a atividade industrial de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no país, organizada de acordo com as leis brasileiras.

Portaria Interministerial MME/MMA 1/1999

Estabelece diretrizes e responsabilidades para o recolhimento, coleta e destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado.

Resolução CONAMA 283/2001 Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.

Resolução CONAMA 307/2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.

Resolução CONAMA 313/2002 Dispõe sobre o inventário nacional de resíduos sólidos industriais.

Resolução CONAMA 36/2002 Dispõe sobre procedimentos e critérios para o co processamento de resíduos em fornos de cimento.

Norma ABNT NBR 13.221/2003 Transporte terrestre de resíduos.

Resolução ANVISA RDC 306/2003

Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

Norma ABNT NBR 10.004/2004 Resíduos Sólidos

Norma ABNT NBR 10.005/2004

Procedimento para a obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos

Norma ABNT NBR 10.006/2004 Procedimento para a obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos

Norma ABNT NBR 10.007/2004 Amostragem de resíduos sólidos

Ruídos Industriais

Norma ABNT NBR 10.152/87 Níveis de ruído para conforto acústico

Resolução CONAMA 001/90 Define procedimentos para problemas dos níveis excessivos de ruído estão incluídos entre os sujeitos ao Controle da Poluição de Meio Ambiente

Norma ABNT NBR 10.151/2000 Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento

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ASPECTO AMBIENTAL REQUISITO DEFINIÇÃO

Legislações Ambientais regionais (Estado de Mato Grosso)

Lei Complementar 232/2005 Altera o Código Estadual do Meio Ambiente e dá outras providências

Lei Complementar 233/2005 Dispõe sobre a Política Florestal do Estado de Mato Grosso e dá outras providências.

Lei Estadual 8.397/2005 Institui, no âmbito do Estado de Mato Grosso, o Selo Verde.

Decreto Estadual 7.007/2006 Regulamenta o § 1º do art. 1º da Lei nº 8.418, de 28 de dezembro de 2005, e dá outras providências.

Decreto Estadual 7.773/2006 Disciplina a Guia Florestal (GF) para o transporte de produtos e/ou subprodutos de origem florestal do Estado de Mato Grosso, e dá outras providências.

Decreto Estadual 8.188/2006 Regulamenta a Gestão Florestal do Estado de Mato Grosso, e dá outras

providências.

Decreto Estadual 8.189/2006 Disciplina a utilização, o preenchimento e a emissão da Guia Florestal (GF) para o transporte de produtos e/ou subprodutos de origem florestal do Estado de Mato Grosso, e dá outras providências.

Decreto Estadual 141/2007 Acrescenta dispositivos no Decreto nº 7.773, de 30 de junho de 2006, que disciplina a Guia Florestal (GF) e/ou subprodutos de origem florestal do Estado de Mato Grosso, e dá outras providências.

Lei Estadual 282/2007 Altera o Código Estadual do Meio Ambiente, e dá outras providências.

Decreto Estadual 336/2007 Regulamenta a outorga de direitos de uso dos recursos hídricos e adota outras providências.

Instrução Normativa 6/2008 Estabelece diretrizes para a apresentação do Inventário de resíduos Sólidos Industriais no estado de Mato Grosso.

Instrução Normativa 7/2008 Disciplina sobre o Termo de referência para elaboração e apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais – PGRSI.

Lei Estadual 312/2008 Altera e acrescenta dispositivos à Lei Complementar nº 233, de 21 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a Política Florestal do Estado de Mato Grosso e dá outras providências.

Lei Estadual 384/2010 Altera a redação do Art. 80, da Lei Complementar nº 38, de 21 de novembro de 1995, alterada pela Lei complementar nº 232, de 21 de dezembro de 2005 e acrescenta o Art. 80-A.

Legislações sobre o Transporte Ferroviário (ANTT)

Lei Federal 8.693/1993 Dispõe sobre a descentralização dos serviços de transporte ferroviário coletivo de passageiros, urbano e suburbano, da União para os Estados e Municípios, e dá outras providências.

Lei Federal 8.987/1995 Dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços previsto no art. 175 da Constituição Federal, e dá outras providências.

Lei Federal 9.074/1995 Estabelece normas para outorga e prorrogações das concessões e permissões de serviços públicos e dá outras providências.

Decreto Federal 1.832/1996 Aprova o Regulamento dos Transporte Ferroviários

Lei Federal 9.491/1197 Altera procedimentos relativos ao Programa Nacional de Desestatização, revoga a Lei nº 8.031, de 12 de abril de 1990, e dá outras providências.

Resolução ANTT 44/2002 Estabelece procedimentos para aplicação, processamento e arrecadação de multas por infração às disposições previstas noRegulamento dos Transportes Ferroviários e nos contratos de concessão.

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5.2 Siglas e glossário:

Para auxílio no esclarecimento de eventuais dúvidas que ocorram no entendimento do texto

deste plano e mesmo quando da execução das atividades relacionadas com a unidade em

questão, abaixo estão listadas em ordem alfabética as siglas e as definições dos conceitos usuais

envolvidos com os aspectos ligados às condições ambientais das atividades relacionadas com a

construção e com a instalação da unidade. Deve-se observar de que a todas as definições estão

acompanhadas do requisito legal ou normativo do qual teve sua fundamentação. Inicialmente as

siglas empregadas são apresentadas e na seqüência o glossário, conforme segue:

a) Siglas:

- ABNT: “associação brasileira de normas técnicas”;

- APR: “Análise Preliminar de Riscos” (Anexo III Norma Regulamentadora no 33 Lei Federal

6.514/77);

- ANTT: “Agência Nacional de Transportes Terrestres”;

- ART: “Anotação de Responsabilidade Técnica” (art. 1º Lei Federal 6.496/77)

- CONAMA: “Conselho Nacional do Meio Ambiente”;

- FISPQ – “Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos” (ABNT-NBR

14.725/1998);

- FMEA: “Failure Mode Effect Analysis, Análise do Modo de Falha e Efeitos, ferramenta de

ações preventivas”;

- GLP: conjunto de cadeias de hidrocarbonetos com três ou quatro átomos de carbono

(propano, propeno, butano e buteno), podendo apresentar-se isoladamente ou em mistura entre si

e com pequenas frações de outros hidrocarbonetos, conforme especificação constante da

legislação vigente (art. 1º Resolução ANP no 15/2005);

- IBAMA: “Instituto Brasileiro do Meio Ambiente”;

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- SUIMIS: “Superintendência de Infraestrutura, Mineração, Indústria e Serviços, da Secretaria

de Estado do Meio Ambiente do Estado do mato Grosso”

b) Glossário:

- Ação Corretiva: “ação para eliminar as causas de uma não conformidade, defeito ou outra

situação indesejável existente, a fim de evitar recorrência” (ABNT NBR ISO 8.402/1994) e (ABNT

NBR ISO 14.001/2004);

- Ação Preventiva: “ação para eliminar a causa de uma potencial não conformidade” (ABNT

NBR ISO 14.001/2004);

- Acidente maior: "designa todo evento inesperado, como uma emissão, um incêndio ou uma

explosão de grande magnitude, no curso de uma atividade dentro de uma instalação exposta a

riscos de acidentes maiores, envolvendo uma ou mais substâncias perigosas e que exponha os

trabalhadores, a população ou o meio ambiente a perigo de conseqüências imediatas ou de médio

e longo prazos” (art. 3º Decreto Federal 4.085/2002);

- Acidez das águas: “capacidade que um meio aquoso possui de reagir quantitativamente com

uma base forte a um pH definido. É expressa em miligramas por litro de carbonato de cálcio

(CaCO3) equivalente a um determinado pH” (item 2.25 Norma ABNT NBR 9.896/1993);

- Acidez mineral livre: “capacidade das águas para reagir com íons hidroxila até um pH = 4,3

(para valores entre 4,3 e 14,0, não existe acidez mineral” (item 2.26 Norma ABNT NBR

9.896/1993);

- Agente químico: substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo

pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que,

pela natureza da atividade de exposição possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo

através da pele ou por ingestão (item 9.5.1 NR - 9 da Lei Federal 6.514/1977);

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- Agente tóxico: “qualquer substância ou mistura cuja inalação, ingestão ou absorção cutânea

tenha sido cientificamente comprovada como tendo efeito adverso (tóxico, carcinogênico,

mutagênico, teratogênico ou ecotoxicológico)” (Norma ABNT NBR 10.004/2004);

- Águas doces: “águas com salinidade igual ou inferior a 0,5%” (artigo 2º Resolução CONAMA

357/2005);

- Águas interiores: “as compreendidas entre a costa e as linhas de base reta, a partir das quais

se mede a largura do mar territorial; as dos portos; as das baías; as dos rios e de seus estuários;

as dos lagos, lagoas e canais, e as subterrâneas” (art. 2º Resolução CONAMA 362/2005);

- Águas salinas: “águas com salinidade igual ou superior a 30%” (artigo 2º Resolução

CONAMA 357/2005);

- Águas salobras: “águas com salinidade superior a 0,5 ‰ e inferior a 30%” (artigo 2º

Resolução CONAMA 357/2005);

- Águas Subterrâneas: “águas que ocorrem naturalmente ou artificialmente no subsolo” (art. 2º

Resolução CONAMA 396/2008);

- Alijamento: “todo despejo deliberado de resíduos e outras substâncias efetuado por

embarcações, plataformas, aeronaves e outras instalações, inclusive seu afundamento intencional

em águas sob jurisdição nacional” (art. 2º Lei Federal 9.966/2000);

- Amostra: “uma ou mais unidades de produto retiradas do lote de inspeção com o objetivo de

fornecer informações, mediante inspeção, sobre a conformidade deste lote com as exigências

especificadas” (item 3.2 da Portaria INMETRO 326/2006);

- Análises Toxicológicas: “análises químicas ou bioquímicas realizadas com a função de

determinar compostos tóxicos, seus produtos de biotransformação ou seus efeitos em materiais

biológicos de organismos potencialmente expostos” (art. 2º Resolução CONAMA 396/2008);

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- Aqüífero: “corpo hidrogeológico com capacidade de acumular e transmitir água através dos

seus poros, fissuras ou espaços resultantes da dissolução e carreamento de materiais rochosos”

(art. 2o Resolução CONAMA 396/2008);

- Área com potencial de contaminação: “área onde estão sendo desenvolvidas ou onde foram

desenvolvidas atividades com potencial de contaminação que, por suas características, podem

acumular quantidades ou concentrações de contaminantes em condições que a tornem

contaminadas” (item 2.2 Norma ABNT NBR 15.515-1/2007);

- Área contaminada: “área onde as concentrações de substâncias químicas de interesse estão

acima de um valor de referência vigente na região, no país ou, na ausência desse, aquele

internacionalmente aceito, que indica a existência de um risco potencial à segurança, à saúde

humana ou ao meio ambiente” (item 2.1 Norma ABNT NBR 15.515-1/2007);

- Área de preservação permanente: “área protegida nos termos dos arts. 2º e 3º desta Lei,

coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a

paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o

solo e assegurar o bem-estar das populações humanas” (art. 1º da Lei Federal no 4.771/1942);

- Área de Proteção Ambiental: “é uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação

humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes

para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos

proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade

do uso dos recursos naturais” (art. 15º Lei Federal 9.985/2000);

- Área de Relevante Interesse Ecológico: “é uma área em geral de pequena extensão, com

pouca ou nenhuma ocupação humana, com características naturais extraordinárias ou que abriga

exemplares raros da biota regional, e tem como objetivo manter os ecossistemas naturais de

importância regional ou local e regular o uso admissível dessas áreas, de modo a compatibilizá-lo

com os objetivos de conservação da natureza” (art. 16º Lei Federal 9.985/2000);

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- Área suspeita de contaminação: “área na qual, após a realização de uma avaliação

preliminar, foram observados indícios de contaminação” (item 2.3 Norma ABNT NBR 15.515-

1/2007);

– Áreas ecologicamente sensíveis: “regiões das águas marítimas ou interiores, definidas por

ato do Poder Público, onde a prevenção, o controle da poluição e a manutenção do equilíbrio

ecológico exigem medidas especiais para a proteção e a preservação do meio ambiente, com

relação à passagem de navios” (art. 2º Lei Federal 9.966/2000);

- Aspecto Ambiental: “elemento das atividades, produtos e serviços de uma Organização que

pode interagir com o Meio Ambiente” (ABNT NBR ISO 14.001/2004);

NOTA – “um aspecto ambiental significativo é aquele que tem ou pode ter um impacto

ambiental significativo”;

- Aterro de resíduo industrial perigoso: “técnica de disposição de resíduos industriais perigosos

no solo, sem causar danos à saúde pública e à sua segurança, minimizando os impactos

ambientais, método este que utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos industriais

perigosos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume permissível, cobrindo-os com uma

camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho ou a intervalos manores, se necessário”

(item 2.4 Norma ABNT NBR 15.515-1/2007);

- Atmosfera Pobre em Oxigênio: “atmosfera contendo menos que 19,5% de oxigênio em

volume” (item 3 Norma ABNT NBR 14.787/2001);

- Atmosfera Rica em Oxigênio: “atmosfera contendo mais de 23% de oxigênio em volume”

(item 3 Norma ABNT NBR 14.787/2001);

- Auditado: “organização que está sendo auditada” (ABNT NBR ISO 19.011/2002).

- Auditor: “pessoa com a competência para realizar uma auditoria” (ABNT NBR ISO

19.011/2002);

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- Auditoria de primeira parte: “são as conduzidas pela própria organização, ou em seu nome,

para análise crítica pela direção e outros propósitos internos, e podem formar a base para uma

autodeclaração de conformidade da organização. Em muitos casos, particularmente em pequenas

organizações, a independência pode ser demonstrada pela liberdade de responsabilidade pela

atividade sendo auditada” (ABNT NBR ISO 19.011/2002);

- Auditoria de segunda parte: “são as realizadas por partes que têm um interesse na

organização, tais como clientes, ou por outras pessoas em seu nome” (ABNT NBR ISO

19.011/2002);

- Auditoria de terceira parte: “Exame sistemático e independente das partes envolvidas,

visando determinar se as atividades da qualidade da empresa e seus resultados estão de acordo

com as disposições planejadas, se estas foram implementadas com eficácia e se são adequadas à

consecução dos objetivos” (item 3.2 da Portaria INMETRO 326/2006);

- Auditoria de terceira parte: “são as realizadas por organizações externas de auditoria

independente, tais como organizações que provêem certificados de conformidade com os

requisitos das normas ABNT NBR ISO 9.000/2000 ou ABNT NBR ISO 14.001/2004” (ABNT NBR

ISO 19.011/2002);

- Auditoria: “processo sistemático, documentado e independente para obter evidências de

auditoria e avaliá-las objetivamente para determinar a extensão na qual os critérios de auditoria são

entendidos” (ABNT NBR ISO 19.011/2002);

- Autoignição ou ponto de auto-ignição: “menor temperatura na qual um combustível emite

vapores em quantidade suficiente para formar uma mistura com o ar na região imediatamente

acima de sua superfície, capaz de entrar em ignição quando em contato com o ar” (item 2.33

Norma ABNT NBR 13.860/1997);

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- Bomba de pressurização Jockey: “aparelho hidráulico especial, instalado em paralelo com a

bomba de incêndio principal, destinado a manter a rede hidráulica pressurizada na ocorrência de

eventuais perdas de pressão” (item 2.45 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Bombeiro profissional civil: “Pessoa que presta serviços de atendimento de emergência a

uma empresa” (item 3 Norma ABNT NBR 14.726/1999);

- Bombeiro público (militar ou civil): “Pessoa pertencente a uma corporação de atendimento a

emergências públicas” (item 3 Norma ABNT NBR 14.726/1999);

- Bombeiro voluntário: “Pessoa pertencente a uma organização não governamental que presta

serviços de atendimento a emergências públicas” (item 3 Norma ABNT NBR 14.726/1999);

- Brigada de incêndio: “Grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, treinadas e

capacitadas para atuar na prevenção, abandono e combate a um princípio de incêndioe prestar os

primeiros socorros, dentro de uma área preestabelecida” (item 3 Norma ABNT NBR 14.726/1999);

- Carga incêndio: “soma das energias caloríficas que poderiam ser liberadas pela combustão

completa de todos os materiais combustíveis em um espaço, inclusive os revestimentos das

paredes, divisórias, pisos e tetos” (item 2.59 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Carga poluidora: “quantidade de determinado poluente transportado ou lançado em um corpo

de água receptor, expressa em unidade de massa por tempo” (artigo 2º Resolução CONAMA

357/2005);

- Chama aberta: “mistura de gases incandescentes emitindo energia, que é também

denominada chama ou fogo” (Anexo III Norma Regulamentadora no 33 Lei Federal 6.514/1977);

- Chama: “zona de combustão na fase gasosa, com emissão de luz” (item 2.64 Norma ABNT

NBR 13.380/1997);

- Classe de Qualidade: “conjunto de condições e padrões de qualidade de água necessários ao

atendimento dos usos preponderantes, atuais e futuros” (art. 2o Resolução CONAMA 396/2008);

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- Classificação: “qualificação das águas doces, salobras e salinas em função dos usos

preponderantes (sistema de classes de qualidade) atuais e futuros” (artigo 2º Resolução CONAMA

357/2005);

- Classificação: “qualificação das águas subterrâneas em função de padrões de qualidade que

possibilite o seu enquadramento” (art. 2o Resolução CONAMA 396/2008);

- Cliente de auditoria: “organização ou pessoa que solicitou uma auditoria” (ABNT NBR ISO

19.011/2002);

- Coletor de óleo usado ou contaminado: “pessoa jurídica, devidamente credenciada pelo

Departamento Nacional de Combustíveis, que se dedica à coleta de óleos lubrificantes usados ou

contaminados nos geradores ou receptores” (Resolução CONAMA 09/1993);

- Coliformes termotolerantes: “bactérias gram-negativas, em forma de bacilos, oxidase

negativas, caracterizadas pela atividade da enzima α-galactosidase. Podem crescer em meios

contendo agentes tenso-ativos e fermentar a lactose nas temperaturas de 44 ºC – 45 ºC, com

produção de ácido, gás e aldeído. Além de estarem presentes em fezes humanas e de animais

homeotérmicos, ocorrem em solos, plantas ou outras matrizes ambientais que não tenham sido

contaminados por material fecal” (artigo 2º Resolução CONAMA 357/2005);

- Combate a incêndio: “Conjunto de ações táticas, destinadas a extinguir ou isolar o incêndio

com uso de equipamentos manuais ou automáticos” (item 3 Norma ABNT NBR 14.726/1999);

- Comburente: “substância que sustenta a combustão” (item 2.70 Norma ABNT NBR

13.860/1997);

- Combustão espontânea: “combustão resultante de auto aquecimento, sem aplicação de calor

externo” (item 2.83 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Combustão: “queima com recuperação do calor produzido” (Resolução CONAMA 09/1993);

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- Combustão: “reação exotérmica de um combustível com um comburente, geralmente

acompanhada de chamas e / ou brasa e / ou emissão de fumaça” (item 2.80 Norma ABNT NBR

13.380/1997);

- Combustível primário: “Combustível alimentado pelo maçarico / queimador principal do forno

na zona de combustão primária, sendo comumente utilizado carvão, óleo ou gás” (Anexo I da

Resolução CONAMA 264/1999);

- Combustível secundário: “Combustível alimentado na zona de combustão secundária,

podendo ser utilizado, além dos combustíveis primários, outros alternativos, como: casca de arroz e

serragem, entre outros” (Anexo I da Resolução CONAMA 264/1999);

- Combustível: “todo material capaz de queimar” (item 2.84 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Compatibilidade entre dois ou mais produtos químicos: “a ausência de risco potencial de

ocorrer explosão, desprendimento de chamas ou calor, formação de gases, vapores, compostos ou

misturas perigosas, bem assim alteração das características físicas ou químicas originais de

qualquer um dos produtos transportados, se postos em contato entre si (por vazamento, ruptura de

embalagem, ou outra causa qualquer)” (art. 7º Decreto Federal 96.044/1988);

- Competência (em auditoria): “atributos pessoais e capacidade demonstrados para aplicar

conhecimentos e habilidades” (ABNT NBR ISO 19.011/2002);

- Conclusão de Auditoria: “resultado de uma auditoria, apresentado pela equipe de auditoria

após levar em consideração os objetivos da auditoria e todas as constatações de auditoria” (ABNT

NBR ISO 19.011/2002);

- Condição de Qualidade: “qualidade apresentada pelas águas subterrâneas, num determinado

momento, frente aos requisitos de qualidade dos usos” (art. 2o Resolução CONAMA 396/2008);

- Condição de qualidade: “qualidade apresentada por um segmento de corpo d'água, num

determinado momento, em termos dos usos possíveis com segurança adequada, frente às Classes

de Qualidade” (artigo 2º Resolução CONAMA 357/2005);

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- Condições de lançamento: “condições e padrões de emissão adotados para o controle de

lançamentos de efluentes no corpo receptor” (artigo 2º da Resolução CONAMA 357/2005);

- Conservação da natureza: “o manejo do uso humano da natureza, compreendendo a

preservação, a manutenção, a utilização sustentável, a restauração e a recuperação do ambiente

natural, para que possa produzir o maior benefício, em bases sustentáveis, às atuais gerações,

mantendo seu potencial de satisfazer as necessidades e aspirações das gerações futuras, e

garantindo a sobrevivência dos seres vivos em geral” (art. 2º Lei Federal 9.985/2000);

- Conservação in situ: “conservação de ecossistemas e habitats naturais e a manutenção e

recuperação de populações viáveis de espécies em seus meios naturais e, no caso de espécies

domesticadas ou cultivadas, nos meios onde tenham desenvolvido suas propriedades

características” (art. 2º Lei Federal 9.985/2000);

- Constatações de auditoria: “resultados da avaliação de evidências de auditoria coletadas e

comparadas com os critérios de auditoria. Podem indicar tanto conformidades como não

conformidades com os critérios de auditoria ou oportunidades de melhorias” (ABNT NBR ISO

19.011/2002);

- Consumidor: “é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como

destinatário final” (art. 2º Lei Federal 8.078/1990);

- Contaminante: “substâncias químicas ou organismos patogênicos que, introduzidos no meio,

podem afetar a saúde humana e ao meio ambiente” (item 2.9 Norma ABNT NBR 15.515-1/2007);

- Contaminação: “substâncias químicas ou organismos patogênicos que, introduzidos no meio,

podem afetar a saúde humana e meio ambiente (item 2.9 Norma ABNT NBR 15.515-1/2007)";

- Controle de qualidade da água: “conjunto de medidas operacionais que visa avaliar a

melhoria e a conservação da qualidade da água estabelecida para o corpo de água” (artigo 2º da

Resolução CONAMA 357/2005);

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- Coprocessamento de resíduos em fornos de produção de clínquer: “Técnica de utilização de

resíduos sólidos industriais a partir do processamento desses como substituto parcial de matéria-

prima e / ou de combustível no sistema forno de produção de clínquer, na fabricação de cimento”

(Anexo I Resolução CONAMA 264/1999);

- Corpo receptor: “corpo hídrico superficial que recebe o lançamento de um efluente” (artigo 2º

da Resolução CONAMA 357/2005);

- Corredores ecológicos: “porções de ecossistemas naturais ou seminaturais, ligando unidades

de conservação, que possibilitam entre elas o fluxo de genes e o movimento da biota, facilitando a

dispersão de espécies e a recolonização de áreas degradadas, bem como a manutenção de

populações que demandam para sua sobrevivência áreas com extensão maior do que aquela das

unidades individuais” (art. 2º Lei Federal 9.985/2000);

- Critério de Auditoria: “conjunto de políticas, procedimentos ou requisitos. São as referências

contra a qual as evidências de auditoria são comparadas” (ABNT NBR ISO 19.011/2002);

- Deficiência de Oxigênio: “atmosfera contendo menos de 20,9 % de oxigênio em volume na

pressão atmosférica normal, a não ser que a redução do percentual seja devidamente monitorada e

controlada” (Anexo III Norma Regulamentadora no 33 Lei Federal 6.514/1977);

- Densidade Relativa a 20/4ºC: “é a relação entre a massa específica do produto a 20ºC e a

massa específica da água a 4ºC” (Anexo I da Portaria ANP no 80/1999);

– Descarga: “qualquer despejo, escape, derrame, vazamento, esvaziamento, lançamento para

fora ou bombeamento de substâncias nocivas ou perigosas, em qualquer quantidade, a partir de

um navio, porto organizado, instalação portuária, duto, plataforma ou suas instalações de apoio”

(art. 2º Lei Federal 9.966/2000);

- Desempenho Ambiental: “resultados mensuráveis da gestão de uma organização sobre seus

Aspectos Ambientais” (ABNT NBR ISO 14.001/2004);

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NOTA – no contexto de sistemas de gestão ambiental, os resultados podem ser medidos com

base na sua política ambiental, objetivos e metas ambientais da organização e outros requisitos de

desempenho ambiental;

- Desinfecção: “remoção ou inativação de organismos potencialmente patogênicos” (artigo 2º

da Resolução CONAMA 357/2005);

- Diversidade biológica: “a variabilidade de organismos vivos de todas as origens,

compreendendo, dentre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas

aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte; compreendendo ainda a diversidade

dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas” (art. 2º Lei Federal 9.985/2000);

- DL50 (dermal, coelhos): “dose letal para 50% da população dos coelhos testados, quando

administrado em contato com a pele (DL – dose letal)” (Norma ABNT NBR 10.004/2004);

- DL50 (oral, ratos): “dose letal para 50% da população dos ratos testados, quando administrado

por via oral (DL – dose letal)” (Norma ABNT NBR 10.004/2004);

- Documento: “informação e o meio no qual ela está contida” (ABNT NBR ISO 14.001/2004);

NOTA – o meio físico pode ser papel, magnético, disco de computador de leitura ótica ou

eletrônica, fotografia ou amostra padrão, ou uma combinação destes;

- Efeitos Adversos: ”alterações no meio ambiente, físico, ou biota, inclusive modificações no

clima, que tenham efeitos deletérios significativos sobre a saúde humana, sobre a composição,

capacidade de recuperação e produtividade de ecossistemas naturais ou administrados, ou sobre

materiais úteis à humanidade” (art. 1º Instrução Normativa IBAMA no 37/2004);

- Efetivação do Enquadramento: “alcance da meta final do enquadramento” (art. 2o Resolução

CONAMA 396/2008);

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- Emergência: “qualquer interferência (incluindo qualquer falha nos equipamentos de controle e

monitoração de riscos) ou evento interno ou externo, no espaço confinado, que possa causar

perigo aos trabalhadores” (item 3 Norma ABNT NBR 14.787/2001);

- Emergência: ”Sinistro ou risco iminente que requeira ação imediata” (item 3 Norma ABNT

NBR 14.726/1999);

- Enquadramento: “estabelecimento da meta ou objetivo de qualidade da água (classe) a ser,

obrigatoriamente, alcançado ou mantido em um segmento de corpo de água, de acordo com os

usos preponderantes pretendidos, ao longo do tempo” (artigo 2º Resolução CONAMA 357/2005);

- Enquadramento: “estabelecimento da meta ou objetivo de qualidade da água (Classe) a ser,

obrigatoriamente, alcançado ou mantido em um aqüífero, conjunto de aqüíferos ou porção desses,

de acordo com os usos preponderantes pretendidos, ao longo do tempo” (art. 2o Resolução

CONAMA 396/2008);

- Enriquecimento de Oxigênio: “atmosfera contendo mais de 23% de oxigênio em volume”

(Anexo III Norma Regulamentadora no 33 Lei Federal 6.514/1977);

- Equipe de Auditoria: “um ou mais auditores que realizam uma auditoria, apoiados, se

necessário por especialistas” (ABNT NBR ISO 19.011/2002);

- Escopo de Auditoria: “abrangência e limites de uma auditoria” (ABNT NBR ISO 19.011/2002);

- Esgoto sanitário: “despejo líquido constituído de esgotos predominantemente domésticos,

água de infiltração e contribuição pluvial parasitária” (art. 2º Resolução CONAMA 375/2006);

- Especialista: “pessoa que fornece conhecimento ou experiência específicos para a equipe de

auditoria” (ABNT NBR ISO 19.011/2002);

Nota 1 – “conhecimento específico ou experiência é aquele que diz respeito à organização,

processo ou atividade a ser auditada, ou idioma ou cultura”;

Nota 2 – “um especialista não atua como auditor na equipe de auditoria”;

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Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968

- Estabilização: “processo que leva os lodos de esgoto destinados para o uso agrícola a não

apresentarem potencial de geração de odores e de atratividade de vetores, mesmo quando

reumidificados” (art. 2º Resolução CONAMA 375/2006);

- Estação de Tratamento de Esgotos - ETE: “estrutura de propriedade pública ou privada

utilizada para o tratamento de esgoto sanitário” (art. 2º Resolução CONAMA 375/2006);

- Estrutura organizacional: “responsabilidades, autoridades e relações, classificadas em um

modelo, pela qual uma organização realiza suas funções” (ABNT NBR ISO 8.402/1994).

- Evidência de Auditoria: “registros, apresentação de fatos ou outras informações, pertinentes

aos critérios de auditoria e verificáveis” (ABNT NBR ISO 19.011/2002);

- Exercício simulado: “exercício prático realizado periodicamente para manter a brigada e os

ocupantes das edificações em condições de enfrentar uma situação real de emergência” (item 3

Norma ABNT NBR 14.726/1999);

- Explosão: “fenômeno acompanhado de rápida expansão de um sistema de gases, seguida de

uma rápida elevação na pressão; seus principais efeitos são: o desenvolvimento de uma onda de

choque e ruído. Uma explosão pode ser produzida pelo rápido desenvolvimento de gases de uma

reação química (explosivos), pela rápida geração de altas temperaturas (explosões nucleares), ou

pelo rápido alivio (desenvolvido) de gases sob alta pressão (ruptura de um extintor), ou ainda pela

combinação destes” (item 2.138 Norma ABNT NBR 13.860/1997)

- Explosivo: “tipo de matéria que, quando iniciada, sofre decomposição muito rápida em

produtos mais estáveis, com grande liberação de calor e desenvolvimento súbito de pressão” (art.

3º Decreto Federal no 3.665/2000);

- Extintor de incêndio: “aparelho de acionamento manual normalizado, portátil ou sobre rodas,

destinado a combater princípios de incêndio” (item 2.142 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Extintor portátil: “extintor possuindo peso total até 245 N (25 kgf)” (item 2.143 Norma ABNT

NBR 13.860/1997);

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- Extintor sobre rodas: “extintor possuindo peso total superior a 245 N (25 kgf), montado sobre

dispositivo dotado de rodas” (item 2.144 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Faísca: “partícula candente gerada no processo de esmerilhamento, polimento, corte ou

solda” (Anexo III Norma Regulamentadora no 33 Lei Federal 6.514/1977);

- Fator de evolução do calor: “Relação entre a variação da temperatura no ensaio, devido à

queima do material e à razão de desenvolvimento do calor” (item 2.147 Norma ABNT NBR

13.860/1997);

- Fator de propagação de chama: “Velocidade com que a chama percorre a superfície do

material nas condições de ensaio” (item 2.148 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Fogo classe A: “fogo em materiais combustíveis sólidos, que queimam em superfície e

profundidade, deixando resíduos” (item 2.153 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Fogo classe B: “fogo em líquidos e gases inflamáveis ou combustíveis sólidos, que se

liquefazem por ação do calor e queimam somente em superfície” (item 2.154 Norma ABNT NBR

13.860/1997);

- Fogo classe C: “fogo em equipamentos e instalações elétricas energizadas” (item 2.155

Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Fogo classe D: “fogo em metais e materiais pirofóricos” (item 2.156 Norma ABNT NBR

13.860/1997);

- Fogo de encontro: “técnica de combate a incêndio pela qual o fogo é ateado no combustível

(vegetação) existente entre um aceiro e a linha de fogo que avança contra o aceiro, eliminando o

combustível entre eles” (item 2.157 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Fogo: “Processo de combustão caracterizado pela emissão de calor e luz” (item 2.152 Norma

ABNT NBR 13.860/1997);

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- Fonte de ignição: “Fonte de calor (externa) que inicia a combustão” (item 2.160 Norma ABNT

NBR 13.860/1997);

- Fornecedor: “é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira,

bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividades de produção, montagem,

criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de

produtos ou prestação de serviços” (art. 3º Lei Federal 8.078/1990);

- Fornecedor: “organização que oferece produtos aos consumidores” (ABNT NBR ISO

8.402/1994);

- Fuligem: “Partículas finamente divididas, principalmente de carbono, produzidas ou

depositadas durante a combustão incompleta de materiais orgânicos” (item 2.162 Norma ABNT

NBR 13.860/1997);

- Fumaça: “suspensão visível de partículas sólidas ou líquidas, em gases resultantes de

combustão, ou pirólise” (item 2.163 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Fumos: “vapores provenientes da combustão incompleta de metais” (item 18.39 NR – 18 Lei

Federal 6.514/1977);

- Gás: “é uma substância que”: (Portaria do Ministério dos Transporte 204/1997)

a) a 50ºC tem uma pressão de vapor superior a 300kPa; ou

b) é completamente gasoso à temperatura de 20ºC, à pressão de 101,3 kPa.

- Gás comprimido: “gás que, acondicionado sob pressão maior ou igual a 0,1726 MPa (1,76

kgf/cm2) à temperatura ambiente de 21°C a 38°C, apresenta-se inteiramente no estado gasoso”

(item 2.165 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Gás criogênico: “Gás liquefeito, refrigerado com ponto de ebulição menor que - 73°C, a uma

atmosfera absoluta” (item 2.166 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

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- Gás inflamável: “Qualquer gás que pode inflamar nas concentrações normais de oxigênio do

ar” (item 2.167 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Gás liquefeito: “Gás que, acondicionado sob pressão, apresenta-se parcialmente no estado

líquido e parcialmente no estado gasoso” (item 2.168 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Gás não inflamável: “Gás que não inflama em qualquer concentração de ar e oxigênio” (item

2.167 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Gerador de óleo lubrificante usado ou contaminado: “pessoa física ou jurídica que, em

decorrência de sua atividade, ou face ao uso de óleos lubrificantes gere qualquer quantidade de

óleo lubrificante usado ou contaminado” (Resolução CONAMA 09/1993);

- Gerenciamento de resíduos: “é o sistema de gestão que visa reduzir, reutilizar ou reciclar

resíduos, incluindo planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos e recursos para

desenvolver e implementar as ações necessárias ao cumprimento das etapas previstas em

programas e planos” (art. 2º Resolução CONAMA 307/2002);

- Hidrante: “dispositivo dotado de tomada(s) de água para prevenção e combate a incêndio”

(item 2.174 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Iluminação de emergência: “iluminação que deve clarear áreas escuras de passagens,

horizontais e verticais, incluindo áreas de trabalho e áreas técnicas de controle de restabelecimento

de serviços essenciais e normais, na falta da iluminação normal” (item 3.11 Norma ABNT NBR

10.898/1999);

- Iluminação de emergência: “Sistema que tem como objetivo proporcionar iluminação

suficiente e adequada, a fim de permitir a saída fácil e segura das pessoas para o exterior da

edificação, em caso de interrupção da alimentação normal, bem como proporcionar a execução de

serviços do interesse da segurança e intervenção de socorro (Bombeiros) e garantir a continuação

do trabalho os locais onde não possa haver interrupção de iluminação normal” (item 2.178 Norma

ABNT NBR 13.860/1997);

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- Impacto Ambiental Regional: “é todo e qualquer impacto ambiental que afete diretamente

(área de influência direta do projeto), no todo ou em parte, o território de dois ou mais Estados” (art.

1º Resolução CONAMA 237/1997);

- Impacto ambiental: “qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do

meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades

humanas que, direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem-estar da população,

as atividades sociais e econômicas, a biota, as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente e

a qualidade dos recursos ambientais” (Resolução CONAMA 306/2002);

- Impacto ambiental: “qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que

resulte, no todo ou em parte, dos aspectos ambientais da organização” (ABNT NBR ISO

14.001/2004);

- Incidente: “qualquer descarga de substância nociva ou perigosa, decorrente de fato ou ação

intencional ou acidental que ocasione risco potencial, dano ao meio ambiente ou à saúde humana”

(art. 2º Lei Federal 9.966/2000);

- Incombustível: “Incapaz de sofrer combustão, sob condições de ensaio especificadas” (item

2.183 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Incombustível: “material que não se inflama” (item 18.39 NR – 18 Lei Federal 6.514/1977);

- Infração administrativa ambiental: “toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso,

gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente” (art. 70º Lei 9.605/1998);

- Instalações de apoio: “quaisquer instalações ou equipamentos de apoio à execução das

atividades das plataformas ou instalações portuárias de movimentação de cargas a granel, tais

como dutos, monobóias, quadro de bóias para amarração de navios e outras” (art. 2º Lei Federal

9.966/2000);

- Instalação exposta a riscos de acidentes maiores: "designa aquela que produz, transforma,

manipula, utiliza, descarta ou armazena, de maneira permanente ou transitória, uma ou várias

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substâncias ou categorias de substâncias perigosas, em quantidades que ultrapassem a

quantidade limite” (art. 30º Decreto Federal 4.085/2002);

- Instalação portuária ou terminal: “instalação explorada por pessoa jurídica de direito público

ou privado, dentro ou fora da área do porto organizado, utilizada na movimentação e armazenagem

de mercadorias destinadas ou provenientes de transporte aquaviário” (art. 2º Lei Federal

9.966/2000);

- Intempéries: “os rigores das variações atmosféricas (temperatura, chuva ventos e umidade)”

(item 18.39 NR – 18 Lei Federal 6.514/1977);

- Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais: “é o conjunto de informações sobre a

geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem,

recuperação e disposição final dos resíduos sólidos gerados pelas industrias do país” (Resolução

CONAMA 313/2002);

- Leitura direta: “dispositivo ou equipamento que permite realizar leituras de contaminantes em

tempo real” (Anexo III Norma Regulamentadora no 33 Lei Federal 6.514/1977);

- Licença Ambiental: “ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, estabelece as

condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo

empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos

ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente

poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental” (art. 1º

Resolução CONAMA 237/1997);

- Licenciamento Ambiental: “procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental

competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e

atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras

ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as

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disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso” (art. 1º Resolução

CONAMA 237/1997);

- Limite de Detecção do Método (LDM): “menor concentração de uma substância que pode ser

detectada, mas não necessariamente quantificada, pelo método utilizado” (art. 2o Resolução

CONAMA 396/2008);

- Limite de Quantificação da Amostra (LQA): “LQP ajustado para as características específicas

da amostra analisada” (art. 2o Resolução CONAMA 396/2008);

- Limite de Quantificação Praticável (LQP): “menor concentração de uma substância que pode

ser determinada quantitativamente com precisão e exatidão, pelo método utilizado” (art. 2o

Resolução CONAMA 396/2008);

- Limite inferior de explosividade (LIE): “mínima concentração na qual a mistura se torna

inflamável” (item 3 Norma ABNT NBR 14.787/2001);

- Limite superior de explosividade (LSE): “concentração em que a mistura possui uma alta

porcentagem de gases e vapores, de modo que a quantidade de oxigênio é tão baixa que uma

eventual ignição não consegue se propagar pelo meio” (item 3 Norma ABNT NBR 14.787/2001);

- Líquido Combustível: todo aquele que possua ponto de fulgor igual ou superior a 70 ºC e

inferior a 93,3 ºC (item 20.1.1 NR - 20 Lei Federal 6.514/1977);

- Líquido inflamável: todo aquele que possua ponto de fulgor inferior a 70 ºC e pressão de

vapor que não exceda 2,8 kg/cm2 absoluta a 37,7 ºC (item 20.2.1 NR – 20 Lei Federal 6.514/1977);

- Lixiviação: “processo para a determinação da capacidade de transferência de substâncias

orgânicas e inorgânicas presentes no resíduo sólido, por meio de dissolução no meio extrator”

(Norma ABNT NBR 10.005/2004);

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- Lixo: “todo tipo de sobra de víveres e resíduos resultantes de faxinas e trabalhos rotineiros

nos navios, portos organizados, instalações portuárias, plataformas e suas instalações de apoio”

(art. 2º Lei Federal 9.966/2000);

- Manejo: “todo e qualquer procedimento que vise assegurar a conservação da diversidade

biológica e dos ecossistemas” (art. 2º Lei Federal 9.985/2000);

- Mangote: “tubo flexível armado destinado a operar em sucção” (item 2.201 Norma ABNT NBR

13.860/1997);

- Mangotinho: “Mangueira flexível de borracha anticolapsante de diâmetro inferior a 38 mm”

(item 2.202 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Mangueira de incêndio: “equipamento de combate a incêndio constituído essencialmente por

um duto flexível dotado de uniões” (item 2.203 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Material Combustível: “aquele que possui ponto de fulgor entre 70ºC e 93,3ºC” (item 18.39

NR – 18 Lei Federal 6.514/1977);

- Material Inflamável: “aquele que possui ponto de fulgor abaixo de70ºC” (item 18.39 NR – 18

Lei Federal 6.514/1977);

- Meio Ambiente: “circunvizinhança em que uma Organização opera, incluindo ar, água, solo,

recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas inter relações” (ABNT NBR ISO

14.001/2004);

- Melhores técnicas disponíveis: “o estágio mais eficaz e avançado de desenvolvimento das

diversas tecnologias de tratamento, beneficiamento e de disposição final de resíduos, bem como

das suas atividades e métodos de operação, indicando a combinação prática destas técnicas que

levem à produção de emissões em valores iguais ou inferiores aos fixados por esta Resolução,

visando eliminar e, onde não seja viável, reduzir as emissões em geral, bem como os seus efeitos

no meio ambiente como um todo” (art. 20 Resolução CONAMA 316/2002);

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- Melhoria Continua: “processo recorrente de se avançar com o Sistema da Gestão Ambiental

com o propósito de atingir o aprimoramento do desempenho ambiental geral coerente com a

Política Ambiental da Organização” (ABNT NBR ISO 14.001/2004);

- Meta Ambiental: “requisito de desempenho detalhado, aplicado à organização ou a parte

dela, resultante dos objetivos ambientais e que necessita ser estabelecido e atendido para que tais

objetivos sejam atendidos” (ABNT NBR ISO 14.001/2004);

- Metas: “realizações físicas e atividades de gestão, de acordo com unidades de medida e

cronograma preestabelecidos, de caráter obrigatório” (art. 2o Resolução CONAMA 396/2008);

– Mistura oleosa: “mistura de água e óleo, em qualquer proporção” (art. 2º Lei Federal

9.966/2000);

- Monitoramento: “medição ou verificação de parâmetros de qualidade e quantidade de água,

que pode ser contínua ou periódica, utilizada para acompanhamento da condição e controle da

qualidade do corpo de água” (artigo 2º Resolução CONAMA 357/2005);

- Monitoramento: “medição ou verificação de parâmetros de qualidade ou quantidade das

águas subterrâneas, em freqüência definida” (art. 2o Resolução CONAMA 396/2008);

- Não Conformidade – “não atendimento de um requisito” (ABNT NBR ISO 8.4021994).

- Objetivo Ambiental: “propósito ambiental geral, decorrente da Política Ambiental, que uma

Organização se propõe a atingir” (ABNT NBR ISO 14.001/2004);

– Óleo: “qualquer forma de hidrocarboneto (petróleo e seus derivados), incluindo óleo cru, óleo

combustível, borra, resíduos de petróleo e produtos refinados” (art. 2º Lei Federal 9.966/2000);

- Óleo lubrificante básico: “principal constituinte do óleo lubrificante. De acordo com sua

origem, pode ser mineral (derivado de petróleo), ou sintético (derivado de vegetal ou de síntese

química)” (Resolução CONAMA 09/1993);

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- Óleo lubrificante reciclável: “material passível de uso, ou regeneração” (Resolução CONAMA

09/1993);

- Óleo lubrificante usado ou contaminado não regenerável: “óleo lubrificante usado ou

contaminado, conforme definição do item anterior, não podendo, por motivos técnicos, ser

regenerado, através de processos disponíveis no mercado” (art. 10 Resolução CONAMA 0091993);

- Óleo lubrificante usado ou contaminado regenerável: “óleo lubrificante que, em decorrência

do seu uso normal ou por motivo de contaminação, tenha se tornado inadequado à sua finalidade

original, podendo, no entanto, ser regenerado através de processos disponíveis no mercado” (art.

10 Resolução CONAMA 009/1993);

- Óleo lubrificante: “produto formulado a partir de óleos lubrificantes básicos e aditivos”

(Resolução CONAMA 09/1993);

- Óleos combustíveis: “especificados no presente Regulamento, são óleos residuais de alta

viscosidade, obtidos do refino do petróleo ou através da mistura de destilados pesados com óleos

residuais de refinaria” (Anexo I Portaria ANP no 80/1999);

- Organização: “empresa, corporação, firma, empreendimento ou instituição, ou parte ou

combinação desses, publica ou privada, que tenha funções e estrutura administrativa própria”

(ABNT NBR ISO 14.001/2004);

NOTA – para organizações que tenham mais de uma unidade operacional, uma única unidade

operacional pode ser definida como uma organização;

- Padrão de Qualidade: “valor limite adotado como requisito normativo de um parâmetro de

qualidade de água, estabelecido com base nos valores de referência de qualidade e nos valores

máximos permitidos para cada um dos usos preponderantes” (art. 2o Resolução CONAMA

396/2008);

- Padrão: ”valor limite adotado como requisito normativo de um parâmetro de qualidade de

água ou efluente” (artigo 2º Resolução CONAMA 357/2005);

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Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968

- Padrões da Qualidade do ar – “concentrações de poluentes atmosféricos que, ultrapassadas,

poderão afetar a saúde, a segurança e o bem-estar da população, bem como ocasionar danos à

flora e à fauna, aos materiais e ao meio ambiente em geral” (art. 3º Resolução CONAMA

003/1990);

- Padrões Primários da qualidade do ar: “concentrações de poluentes que, ultrapassadas,

poderão afetar a saúde da população” (art. 3º Resolução CONAMA 003/1990).

- Padrões Secundários da qualidade do ar: “concentrações de poluentes abaixo das quais se

prevê o mínimo efeito adverso sobre o bem-estar da população, assim como o mínimo dano à

fauna, à flora, aos materiais e ao meio ambiente em geral” (art. 3º Resolução CONAMA 003/1990).

- Parâmetro de qualidade da água: “substâncias ou outros indicadores representativos da

qualidade da água” (artigo 2º Resolução CONAMA 357/2005);

- Parâmetro de Qualidade da Água: “substâncias ou outros indicadores representativos da

qualidade da água” (art. 2o Resolução CONAMA 396/2008);

- Parte Interessada: “individuo ou grupo de interessados ou afetados pelo desempenho

ambiental de uma Organização” (ABNT NBR ISO 14.001/2004);

- Patogenicidade: “capacidade de um agente infeccioso causar doença em indivíduos normais

suscetíveis” (Resolução RDC no 33/2003 ANVISA);

- Periculosidade de um resíduo: “característica apresentada por um resíduo que, em função de

suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, pode apresentar” (ABNT NBR

10.004/2004):

a) risco a saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus

índices;

b) risco ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada”;

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- Pirofórica: “substância líquida ou sólida que, em condições normais de temperatura e

pressão, reage violentamente com o oxigênio do ar atmosférico ou com a umidade existente,

gerando calor, gases inflamáveis e fogo” (item 2.215 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Pirólise: “Decomposição química irreversível de um material, em virtude de uma elevação de

temperatura sem oxidação” (item 2.216 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Plano de contingência: “conjunto de procedimentos e ações que visam à integração dos

diversos planos de emergência setoriais, bem como a definição dos recursos humanos, materiais e

equipamentos complementares para a prevenção, controle e combate da poluição das águas” (art.

2º Lei Federal 9.966/2000);

- Plano de emergência: “conjunto de medidas que determinam e estabelecem as

responsabilidades setoriais e as ações a serem desencadeadas imediatamente após um incidente,

bem como definem os recursos humanos, materiais e equipamentos adequados à prevenção,

controle e combate à poluição ambiental” (Resolução CONAMA 306/2002);

- Plano de emergência: “conjunto de medidas que determinam e estabelecem as

responsabilidades setoriais e as ações a serem desencadeadas imediatamente após um incidente,

bem como definem os recursos humanos, materiais e equipamentos adequados à prevenção,

controle e combate à poluição das águas” (art. 2º Lei Federal 9.966/2000);

- Plano de emergência: “plano estabelecido em função dos riscos da empresa, para definir a

melhor utilização dos recursos materiais e humanos em situação de emergência” (item 2.218

Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos: “documento integrante do processo de

licenciamento ambiental, que aponta e descreve as ações relativas ao manejo de resíduos sólidos,

no âmbito dos estabelecimentos mencionados no art. 2º desta Resolução, contemplando os

aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte,

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tratamento e disposição final, bem como a proteção à saúde pública” (art. 1º Resolução CONAMA

0051993);

- Plano de segurança contra incêndio: “conjunto de ações e recursos internos e externos ao

local, que permite controlar a situação de incêndio” (item 3 Norma ABNT NBR 14.726/1999);

- Política Ambiental: “intenções e princípios gerais de uma organização em relação ao seu

desempenho ambiental, conforme formalmente expresso pela alta administração” (ABNT NBR ISO

14.001/2004).

NOTA – a política ambiental provê uma estrutura para ação e definição de seus objetivos e

metas ambientais;

- Poluente atmosférico: “qualquer forma de matéria ou energia com intensidade e em

quantidade, concentração, tempo ou características em desacordo com os níveis estabelecidos, e

que tornem ou possam tornar o ar” (art 3º Resolução CONAMA 0031990):

I - impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde;

II - inconveniente ao bem-estar público;

III - danoso aos materiais, à fauna e flora.

IV - prejudicial à segurança ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da

comunidade.

- Poluição: “degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou

indiretamente” (art. 3º Lei 6.938/1981):

a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem estar da população;

b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;

c) afetem desfavoravelmente à biota;

d) afetem as condições sanitárias ou estéticas do meio ambiente;

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e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais

estabelecidos.

- Ponto de combustão: “menor temperatura na qual um combustível emite vapores em

quantidade suficiente para formar uma mistura com o ar na região imediatamente acima da sua

superfície, capaz de entrar em ignição quando em contato com uma chama, e manter a combustão

após a retirada da chama” (item 2.221 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Ponto de Fluidez: “é a menor temperatura na qual o óleo combustível flui quando sujeito a

resfriamento sob condições determinadas de teste” (Anexo I da Portaria ANP no 80/1999);

- Ponto de Fulgor: “é definido como a menor temperatura na qual o produto se vaporiza em

quantidades suficientes para formar com o ar uma mistura capaz de inflamar-se momentaneamente

quando se aplica uma centelha sobre a mesma. É um dado de segurança para o manuseio do

produto e uma ferramenta utilizada para detectar a contaminação do óleo combustível por produtos

mais leves” (Anexo I da Portaria ANP no 80/1999);

- Ponto de fulgor: “menor temperatura na qual um combustível emite vapores em quantidade

suficiente para formar uma mistura com o ar na região imediatamente acima da sua superfície,

capaz de entrar em ignição quando em contato com uma chama, e não mantê-la após a retirada da

chama” (item 2.221 Norma ABNT NBR 13.860/1997);

- Porta corta fogo: “Dispositivo móvel que, vedando aberturas em paredes, retarda a

propagação do incêndio de um ambiente para outro, sob condições de ensaio” (item 2.224 Norma

ABNT NBR 13.860/1997);

- Porto organizado: “porto construído e aparelhado para atender às necessidades da

navegação e da movimentação e armazenagem de mercadorias, concedido ou explorado pela

União, cujo tráfego e operações portuárias estejam sob a jurisdição de uma autoridade portuária”

(art. 2º Lei Federal 9.966/2000);

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- Preservação: “conjunto de métodos, procedimentos e políticas que visem a proteção a longo

prazo das espécies, habitats e ecossistemas, além da manutenção dos processos ecológicos,

prevenindo a simplificação dos sistemas naturais” (art. 2º Lei Federal 9.985/2000);

- Prevenção da Poluição: “uso de processos, práticas, materiais, produtos, serviços ou energia

para evitar, reduzir ou controlar (de forma combinada ou separada) a geração, emissão ou

descarga de qualquer tipo de poluente ou rejeito, para reduzir os impactos ambientais adversos”

(ABNT NBR ISO 14.001/2004);

NOTA – a prevenção da poluição pode incluir redução ou eliminação de fontes de poluição,

alterações de processo, produto ou serviço, uso eficiente de recursos, materiais e substituição de

energia, reutilização, recuperação, reciclagem, regeneração e tratamento;

NOTA – os procedimentos podem ser documentados ou não.

- Prevenção de incêndio: “Uma série de medidas destinadas a evitar o aparecimento de um

princípio de incêndio ou, no caso de ele ocorrer, permitir combatê-lo prontamente para evitar sua

propagação” (item 3 Norma ABNT NBR 14.726/1999);

- Procedimento – “forma especificada de executar uma atividade ou um processo” (ABNT NBR

ISO 14.001/2004).

NOTA – os procedimentos Os documentos devem ser e permanecer legíveis, identificáveis e

rastreáveis;

- Processo de qualificação: “processo de demonstrar se uma entidade é capaz de atender a

requisitos especificados” (ABNT NBR ISO 14.040/1996);

- Processo: “conjunto de recursos e atividades inter-relacionadas que transformam matérias-

primas e insumos em produtos” (ABNT NBR ISO 8.402/1994).

- Produto Químico: “os elementos e compostos químicos, e suas misturas, sejam naturais,

sejam sintéticos” (artigo 2º Decreto Federal 2.6571998).

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- Produto: “é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial” (art. 3º Lei Federal

8.078/1990);

- Produtor de óleo lubrificante: “formulador, ou envasilhador, ou importador de óleo lubrificante”

(Resolução CONAMA 09/1993);

- Produtos Químicos Perigosos: “abrange todo produto químico que tiver sido classificado

como perigoso em conformidade com o artigo 6, ou sobre o qual existam informações pertinentes

indicando que ele implica risco” (artigo 2º Decreto Federal 2.6571998).

- Programa de auditoria: “conjunto de uma ou mais auditorias planejado para um período de

tempo especifico e direcionado a um propósito especifico” (ABNT NBR ISO 19.011/2002);

- Proteção integral: “manutenção dos ecossistemas livres de alterações causadas por

interferência humana, admitido apenas o uso indireto dos seus atributos naturais” (art. 2º Lei

Federal 9.985/2000);

- Quantidade limite: "diz respeito de uma substância ou categoria de substâncias perigosas a

quantidade fixada pela legislação nacional com referência às condições específicas que, se for

ultrapassada, identifica uma instalação exposta a riscos de acidentes maiores” (art. 30º Decreto

Federal 4.085/2002);

- Queixa ambiental: “qualquer declaração ambiental que descreva ou envolva, seja de que

modo for, os efeitos que a extração de matérias-primas, produção, distribuição, uso ou disposição

final de um produto ou serviço têm sobre o meio ambiente. Isso se aplica a efeitos locais, regionais,

ou globais e ao meio em que uma pessoa viva e, com ele, tenha interação” (ABNT NBR ISO

14.021/1996).

- Queixas ambientais autodeclaradas: “queixas feitas sem certificação, independentemente de

terceira parte, por fabricantes, importadores, distribuidores, atacadistas ou outros que poderão ser

beneficiados pela queixa” (ABNT NBR ISO 14.021/1996).

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- Receptor de óleo lubrificante usado ou contaminado: “pessoa jurídica que comercialize óleo

lubrificante no varejo” (Resolução CONAMA 09/1993);

- Reciclagem de óleo lubrificante usado ou contaminado: “consiste no seu uso ou regeneração.

A reciclagem via uso envolve a utilização do mesmo como substituto de um produto comercial ou

utilização como matéria-prima em outro processo industrial. A reciclagem via regeneração envolve

o processamento de frações utilizáveis e valiosas contidas no óleo lubrificante usado e a remoção

dos contaminantes presentes, de forma a permitir que seja reutilizado como matéria-prima. Para

fins desta Resolução, não se entende a combustão ou incineração como reciclagem” (art. 1º

Resolução CONAMA 0091993);

- Reciclagem: “é o processo de reaproveitamento de um resíduo, após ter sido submetido à

transformação” (Resolução CONAMA 307/2002);

- Reconhecimento: “processo de identificação dos ambientes confinados e seus respectivos

riscos” (item 3 Norma ABNT NBR 14.787/2001);

- Recreação de contato primário: “contato direto e prolongado com a água (tais como natação,

mergulho, esqui-aquático) na qual a possibilidade do banhista ingerir água é elevada” (artigo 2º da

Resolução CONAMA 357/2005);

- Recreação de contato secundário: “refere-se àquela associada a atividades em que o contato

com a água é esporádico ou acidental e a possibilidade de ingerir água é pequena, como na pesca

e na navegação (tais como iatismo)” (artigo 2º Resolução CONAMA 357/2005);

- Recuperação: “restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada a

uma condição não degradada, que pode ser diferente de sua condição original” (art. 2º Lei Federal

9.985/2000);

- Recurso ambiental: “a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os

estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora” (art. 2º Lei

Federal 9.985/2000);

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- Registro documento: “que apresenta resultados obtidos ou fornece evidências de atividades

realizadas” (ABNT NBR ISO 14.001/2004);

- Relatório Ambiental Simplificado RAS: “os estudos relativos aos aspectos ambientais

relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou

empreendimento, apresentados como subsídio para a concessão da licença prévia requerida, que

conterá, dentre outras, as informações relativas ao diagnóstico ambiental da região de inserção do

empreendimento, sua caracterização, a identificação dos impactos ambientais e das medidas de

controle, de mitigação e de compensação” (art. 2º da Resolução CONAMA 279/2001);

- Relatório de Detalhamento dos Programas Ambientais: “é o documento que apresenta,

detalhadamente, todas as medidas mitigatórias e compensatórias e os programas ambientais

propostos no RAS” (art. 2º da Resolução CONAMA 279/2001);

- Relatório de segurança: "designa um documento escrito que contenha informação técnica, de

gestão e de funcionamento relativa aos perigos e aos riscos que comporta uma instalação exposta

a riscos de acidentes maiores e à sua prevenção, e que justifique as medidas adotadas para a

segurança da instalação” (art. 3º Decreto Federal 4.085/2002);

- Rerrefinador de óleo lubrificante usado ou contaminado: “pessoa jurídica, devidamente

credenciada para a atividade de rerrefino pelo Departamento Nacional de Combustíveis (DNC) e

licenciamento pelo órgão estadual de meio ambiente” (Resolução CONAMA 09/1993);

- Rerrefino: “processo industrial de remoção de contaminantes, produtos de degradação e

aditivos dos óleos lubrificantes usados ou contaminados, conferindo aos mesmos características de

óleos básicos, conforme especificação do DNC” (art. 1º Resolução CONAMA 0091993);

- Resíduo: “qualquer resultado do sistema produtivo que é descartado” (ABNT NBR ISO

14.0401994);

- Resíduos: “os materiais ou substâncias, que sejam inservíveis ou não passíveis de

aproveitamento econômico, resultantes de atividades de origem industrial, urbana, serviços de

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saúde, agrícola e comercial dentre os quais incluem-se aqueles provenientes de portos, aeroportos

e fronteiras, e outras, além dos contaminados por agrotóxicos” (art. 2º Resolução CONAMA

316/2002);

- Resíduo sólido industrial: “é todo o resíduo que resulte de atividades industriais e que se

encontre nos estados sólido, semi-sólido, gasoso - quando contido, e líquido - cujas

particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgoto ou em corpos d`água,

ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia

disponível. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de

água e aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição” (art. 2º Resolução

CONAMA 313/2002);

- Resíduos Perigosos: “aqueles que se enquadrem em qualquer categoria do Anexo I e que

possuam quaisquer das características descritas no Anexo III da Convenção de Basiléia,

acrescidos daqueles outros definidos como Resíduos Classe I - Perigosos, constantes dos Anexos

da Norma Brasileira - NBR no. 10.004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT” (art.

1o Resolução CONAMA 007/1994);

- Resíduos Sólidos: “são os resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de

atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de

serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de

tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem

como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável seu lançamento na rede pública

de esgotos ou corpos d'água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis,

em face à melhor tecnologia disponível" (Norma ABNT NBR 10.004/2004);

- Resíduos Sólidos: conforme a NBR no 10.004, da Associação Brasileira de Normas Técnicas

- ABNT - “Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades da comunidade

de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam

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incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles

gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos

cujas particularidades tornem inviável seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d’água

ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis, em face à melhor tecnologia

disponível.” (art. 1º da Resolução CONAMA 5/1993);

- Reutilização: “é o processo de reaplicação de um resíduo, sem transformação do mesmo”

(art. 2º Resolução CONAMA 307/2002);

- Risco: “capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou danos à saúde

das pessoas” (Anexo I Norma Regulamentadora no 10 Lei Federal 6.514/1977);

- Risco: “combinação da probabilidade e gravidade (conseqüência) de um determinado evento

fator de risco ocorrer” (OHSAS 18.001/2007);

- Risco: “possibilidade de perda material ou humana” (item 3 Norma ABNT NBR 14.726/1999);

- Rota de fuga: “saídas e caminhos devidamente sinalizados e protegidos, a serem percorridos

pelas pessoas para um rápido e seguro abandono do local em emergência” (item 2.254 Norma

ABNT NBR 13.860/1997);

- Saída de emergência, rota de saída ou saída: Caminho contínuo, devidamente protegido,

proporcionado por portas, corredores, halls, passagens externas, balcões, vestíbulos, escadas,

rampas ou outros dispositivos de saída ou combinações destes, a ser percorrido pelo usuário, em

caso de um incêndio, de qualquer ponto da edificação até atingir a via pública ou espaço aberto,

protegido do incêndio, em comunicação com o logradouro.” (item 3 da Norma ABNT NBR

9.077/1993)

- Saída de emergência: “saída devidamente sinalizada para um local seguro” (item 2.255

Norma ABNT NBR 13.860/1997);

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- Salvamento: “procedimento operacional padronizado, realizado por equipe com conhecimento

técnico especializado, para resgatar e prestar os primeiros socorros a trabalhadores em caso de

emergência” (Anexo III Norma Regulamentadora no 33 Lei Federal 6.514/1977);

- Sinalização: “procedimento padronizado destinado a orientar, alertar, avisar e advertir”

(Anexo I Norma Regulamentadora no 10 Lei Federal 6.514/1977);

- Sinistro: “Ocorrência de prejuízo ou dano, causado por incêndio ou acidente, em algum bem”

(item 3 Norma ABNT NBR 14.726/1999);

- Sistema da Gestão Ambiental: “a parte de um sistema da gestão de uma organização

utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e para gerenciar seus aspectos

ambientais” (ABNT NBR ISO 14.001/2004);

Nota 1 – um sistema da gestão é um conjunto de elementos inter-relacionados utilizados para

estabelecer a política e os objetivos e para atingir esses objetivos;

Nota 2 – um sistema da gestão inclui estrutura organizacional, atividades de planejamento,

responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos;

- Sistema de Disposição Final de Resíduos Sólidos: “conjunto de unidades, processos e

procedimentos que visam ao lançamento de resíduos no solo, garantindo-se a proteção da saúde

pública e a qualidade do meio ambiente” (art. 1º Resolução CONAMA 005/1993);

- Sistema de Tratamento de Resíduos Sólidos: “conjunto de unidades, processos e

procedimentos que alteram as características físicas, químicas ou biológicas dos resíduos e

conduzem à minimização do risco à saúde pública e à qualidade do meio ambiente (art. 1º

Resolução CONAMA 005/1993)”;

- Substância explosiva: “é a substância sólida ou líquida (ou mistura de substâncias) que, por si

mesma, através de reação química, seja capaz de produzir gás a temperatura, pressão e

velocidade tais que possa causar danos a sua volta. Incluem-se nesta definição as substâncias

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Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968

pirotécnicas mesmo que não desprendam gases” (item 1.1 Portaria do Ministério do Transporte

204/1997);

- Substância nociva ou perigosa: “qualquer substância que, se descarregada nas águas, é

capaz de gerar riscos ou causar danos à saúde humana, ao ecossistema aquático ou prejudicar o

uso da água e de seu entorno” (art. 2º Lei Federal 9.966/2000);

- Substância perigosa: “toda substância ou mistura que, em razão de propriedades químicas,

físicas ou toxicológicas, seja uma só ou em combinação com outras, represente perigo” (art. 30

Decreto Federal 4.085/2002);

- Substância pirotécnica: “é uma substância, ou mistura de substâncias, concebida para

produzir um efeito de calor, luz, som, gás ou fumaça, ou a combinação destes, como resultado de

reações químicas exotérmicas auto-sustentáveis e não-detonantes” (item 1.1 Portaria do Ministério

do Transporte 204/1997);

- Teste de Toxicidade: “testes realizados com organismos específicos (animais, plantas,

microrganismos ou culturas de células) sob condições padronizadas que permitem estabelecer os

possíveis efeitos adversos da amostra avaliada” (art. 2o Resolução CONAMA 396/2008);

- Toxicidade: “propriedade potencial que o agente tóxico possui de provocar, em maior ou

menor grau, um efeito adverso em conseqüência de sua interação com o organismo” (Norma ABNT

NBR 10.004/2004);

- Transportadores: “são as pessoas, físicas ou jurídicas, encarregadas da coleta e do

transporte dos resíduos entre as fontes geradoras e as áreas de destinação” (art. 2º Resolução

CONAMA 307/2002);

- Tratamento avançado: “técnicas de remoção e / ou inativação de constituintes refratários aos

processos convencionais de tratamento, os quais podem conferir à água características, tais como:

cor, odor, sabor, atividade tóxica ou patogênica” (artigo 2º Resolução CONAMA 357/2005);

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- Tratamento convencional: “clarificação com utilização de coagulação e floculação, seguida de

desinfecção e correção de pH” (artigo 2º Resolução CONAMA 357/2005);

- Tratamento simplificado: “clarificação por meio de filtração e desinfecção e correção de pH

quando necessário” (artigo 2º Resolução CONAMA 357/2005);

- Valor de Referência de Qualidade - VRQ: “concentração ou valor de um dado parâmetro que

define a qualidade natural da água subterrânea” (art. 2o Resolução CONAMA 396/2008);

- Valor Máximo Permitido - VMP: “limite máximo permitido de um dado parâmetro, específico

para cada uso da água subterrânea” (art. 2o Resolução CONAMA 396/2008);

- Verificação: “processo de constatação de evidência” (ABNT NBR ISO 19.011/2002);

- Virtualmente ausentes: “que não é perceptível pela visão, olfato ou paladar” (artigo 2º

Resolução CONAMA 357/2005);

- Zoneamento: “definição de setores ou zonas em uma unidade de conservação com objetivos

de manejo e normas específicos, com o propósito de proporcionar os meios e as condições para

que todos os objetivos da unidade possam ser alcançados de forma harmônica e eficaz” (art. 2º Lei

Federal 9.985/2000);

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6. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO:

6.1 Dados Cadastrais:

As atividades relacionadas com o Terminal Ferroviário em estudo será de responsabilidade da

empresa ALL – América Latina Logística que atuará na movimentação de grãos, de combustíveis e

outros. Possui os seguintes dados documentais:

- Razão Social: América Latina Logística Malha Norte S.A.;

- Endereço: Rua Historiador Rubens Mendonça, 2.000; Bosque Saude; Cuiabá – MT; CEP 78050-

000;

- CNPJ 24.962.466 / 0001 - 36

- Atividade: Transporte ferroviário de cargas

- Número do CTF IBAMA: 748.720

- Registro no IBAMA: Processo no 02001.006633 / 2008 - 11

- Representante Legal: Sildomar Tavares Arruda; CPF 105.461.546 – 20;

- Cargo: Gerente de Projetos e Infraestrutura;

- endereço eletrônico: [email protected]

- Fone: (41)2141-7388; Fax: (41)2141-7318;

- Representante área ambiental: Renata Twardowsky Ramalho Bonikowski; CPF 006.993.609 – 94;

- Cargo: Gerente de Licenciamento e Conformidade Ambiental;

- fone: (41)2141-3654; celular: (41)9602-5733

- endereço eletrônico: [email protected]

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6.2 Características gerais e regionais:

O Terminal Multimodal de Rondonópolis será implantado em uma área de 385,1 hectares em

um imóvel denominado por “Fazenda ALL – A” que se encontra localizado a uma distância de 28

Km da cidade de Rondonópolis – MT, no Km 95 da rodovia BR-163. As figuras que seguem

tencionam demonstrar onde este terminal será instalado:

Figura 3: vista da localização geográfica do município de Rondonópolis.

Abrigará um conjunto de linhas férreas para operações de carga e descarga de vagões de

transporte de grãos, fertilizantes, derivados líquidos de petróleo e containeres, além de permitir

manobras de composição e decomposição de trens. Estarão nele compartimentadas as seguintes

instalações de apoio:

- Posto de Manutenção de Locomotivas (PML);

- Posto de Manutenção de Vagões (PMV);

- Posto de Abastecimento (PA);

- Posto de Lavagem de Locomotivas;

- Posto de Lavagem de Vagões;

- Garagem de Via Permanente;

- Central de Utilidades;

- Central de Armazenamento de Resíduos;

Figura 2: vista do local onde o terminal em estudo será instalado em relação ao município de Rondonópolis.

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- Área de Tanques;

- Área de estocagem de grãos e de fertilizantes;

- Estação de Tratamento de Efluentes e;

- Instalações Administrativas

No entorno das linhas férreas haverá um conjunto de instalações subdividas em lotes

industriais para que lá possam ser desenvolvidas as atividades de armazenagem de grãos,

fertilizantes, líquidos e containeres, que utilizarão toda a infra-estrutura que o terminal irá oferecer

para recebimento e expedição de seus produtos.

Este projeto irá conceber um sistema operacional ferroviário para atender aos requisitos de

cada operação em particular, buscando otimizar o desempenho do conjunto como um todo, a fim

de obter elevados índices de eficiência, baixos custos operacionais de manutenção, flexibilidade

para adaptação a outras situações que se fizerem necessárias e facilidade para expansão futura. A

figura que segue objetiva demonstrar o local onde este terminal será instalado:

Figura 4: vista do local onde o terminal em estudo será instalado.

O projeto deste terminal tem como principais objetivos, os seguintes:

- Possibilitar operações normais em pátios ferroviários, dentre as quais se ressalta cruzamento

de trens, composição/decomposição de trens e reforço/quebra de tração, carga e descarga de

vagões;

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- Abrigar o conjunto de instalações de apoio à operação ferroviária, compreendendo posto de

abastecimento de locomotivas, instalações para lavagem de locomotivas e vagões, oficinas de

manutenção de locomotivas, vagões e de equipamentos da via permanente, complementados

pelas instalações administrativas e utilidades;

- Abrigar os lotes industriais destinados ao armazenamento, processamento e transbordo de

grãos e fertilizantes, terminais para recebimento de derivados de petróleo, containeres, produtos

florestais, dentre outros.

As características regionais do local onde este terminal será instalado são as seguintes:

A localidade mais próxima é o município de Rondonópolis. Esta é uma cidade que conta com

aproximadamente 200.000 habitantes e é conhecida como a capital nacional do agronegócio. A

região que circunda esta cidade constitui um dos mais importantes pólos de desenvolvimento

regional. A economia regional está fundamentada principalmente na produção de grãos e nas

atividades agropecuárias. O canal de escoamento da produção ocorre pela rodovias federais a BR-

364 e pela BR-163.

A economia regional é baseada no agronegócio, no comércio e na prestação de serviços. As

lavouras de algodão e de soja e o gado de corte e de leite são destaque. A cidade também é um

importante pólo comercial, além de ser considerada "capital regional", por sua importância.

Com respeito à flora existente nesta região pode-se considerar de que ocorre em algumas

localidades uma cobertura vegetal ainda é a nativa. A vegetação original foi suprimida

especialmente nas regiões mais planas onde a facilidade da agricultura mecanizada a substituiu

pela cultura dos grãos. Consiste de uma vegetação do tipo Savana Arbórea Aberta.

Quanto ao clima é do tipo tropical quente e úmido com incidências pluviométricas mais

acentuadas nos períodos da primavera e verão. As temperaturas médias se localizam na faixa dos

22 ºC podendo chegar aos 7 ºC no inverno e os dias mais quentes ocorrem no verão quando os

termômetros indicam os 35 ºC.

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Para poder se referir às condições metereológicas de descargas atmosféricas, conforme

informações contidas na norma técnica ABNT NBR 5419/2001 “proteção e estruturas contra

descargas atmosféricas” pode-se referenciar de que a densidade de descargas atmosféricas para a

terra (Ng) que representa o número de raios que caem por quilômetro quadrado por ano na região

de Rondonópolis assume um valor igual a 15,89. Ou seja, na região onde o terminal em estudo

estará sendo instalado, ocorrem pouco menos que 16 descargas atmosférica por quilometro

quadrado ano.

Este valor pode ser obtido considerando de que o número de dias de trovoada que ocorre

por ano na região seja igual a 120, que pode ser coletado no mapa isocerâunico que segue abaixo

e aplicá-lo no fator Td na seguinte equação fornecida pela mesma norma acima referida:

Ng = 0,04 . Td1,25 (km2/ano)

Figura 5: mapa isocerâunico da região Centro oeste do Brasil (fonte ABNT NBR 5419/2001).

Considerando que a região de Rondonópolis tenha uma relativa elevada intensidade de

descarga atmosférica por quilometro quadrado ano, medidas de proteção contra as mesmas,

especialmente nos locais de estocagem de inflamáveis da unidade em estudo deverão ser

existentes. Complementarmente, todos os tanques metálicos deverão ser providos de sistema de

aterramento.

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6.3 Instalações de apoio à atividade ferroviária:

Conforme demonstrado na planta que segue no Anexo I, serão compartimentados

ambientes para as seguintes atividades:

a) Atividades Administrativas:

Nas edificações onde tais atividades deverão ser desenvolvidas neste terminal estarão

compartimentados os ambientes especifico para tal, no Edifício Sede e áreas de apoio tais como

copa, deposito de materiais, banheiros vestiários e outros. Junto à esta edificação está planejado

os locais para atividades sociais tais como quiosques para confraternizações, churrasqueiras,

quadra poliesportiva e outros.

b) Refeitório:

O Refeitório estará localizado em local próximo às seguintes edificações:

- Posto de Manutenção de Locomotivas e Vagões;

- Edifício Sede.

c) Ambulatório Médico:

Dentre as atividades de apoio do terminal está incluído um Ambulatorio Médico no qual

funcionários e outros poderão efetuar consultas médicas e rápidos atendimentos. Casos

emergenciais e que necessitem tratamentos especializados deverão ser efetuados por clinicas

especializadas.

d) Posto de Manutenção de Locomotivas e Vagões:

O Posto de Manutenção de Locomotivas e de Vagões será composto por cinco linhas de

serviço e também contará com três pontes rolantes, dispostas transversalmente às linhas, cada

uma atendendo a um dos módulos da edificação. Será compartimentado em três módulos e

agrupará as seguintes instalações:

Módulo 1: será composto por duas linhas férreas de serviço dispostas sobre valas, sendo uma

destinada à manutenção pesada de locomotivas e a outra destinada ao abastecimento, revisão e

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manutenção leve das mesmas. Este módulo contará com uma ponte rolante com capacidade para

20 toneladas a qual servirá para atender as linhas de manutenção pesada e abastecimento de

locomotivas. Estarão nele compartimentados o Posto de Manutenção de Locomotivas –

Manutenção Pesada e o Posto de Abastecimento de Locomotivas.

A linha destinada ao Posto de Manutenção de Locomotivas está planejada de tal forma que

possa atender a três locomotivas ao mesmo tempo e será destinada aos serviços de manutenção

pesada. Quanto à linha destinada ao Posto de Abastecimento de Locomotivas, esta está projetada

para o abastecimento simultâneo de um conjunto de até quatro locomotivas que provenham do

Areeiro.

Nestes ambientes estão planejadas para serem executadas as seguintes atividades

relacionadas com as Locomotivas:

- Inspeção de viagem;

- Higienização;

- Abastecimento de água;

- Abastecimento de lubrificantes e;

- Abastecimento de óleo diesel.

Neste local além dos serviços de abastecimento estão planejados a possibilidade de efetuar

outras tarefas tais como alguns pequenos reparos tais como revisões consertos dos sistemas

elétrico e hidráulico, troca de sapatas e substituição de trucks e rodeiros.

Módulo 2: as atividades relacionadas neste conjunto contará com uma linha férrea provida de

uma vala falsa que poderá atender tanto a área de manutenção como as atividades de lavagem de

locomotivas. Contará também com um local para as atividades administrativas e um depósito de

peças. Sobre a vala falsa estará instalada uma ponte rolante com capacidade para movimentação

de até dez toneladas para que se possa efetuar serviços de movimentação de cargas.

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Serão ainda sediadas nesta edificação, as instalações de apoio às oficinas divididas em

espaços separados para trabalhos em peças e equipamentos, serviços mecânicos e de

eletricidade, lavagem de peças e outros. Haverá compartimentos para um pequeno almoxarifado

de peças, para uma ferramentaria e outros.

Módulo 3: nesta edificação estará abrigado o Posto de Manutenção de Vagões (PMV) que

será atendido por 2 linhas de serviço e uma ponte rolante com capacidade para 10 toneladas. No

Posto de Manutenção de Vagões serão executados os serviços de revisão e reparos leves em

vagões.

e) Posto de Lavagem de Vagões:

Este setor terá capacidade para limpeza simultânea de 5 vagões. As atividades de limpezas

serão desenvolvidas em duas etapas. Uma feita a seco quando a parte interna dos vagões serão

limpados e a segunda será efetuada a lavagem externa propriamente dita. Esta área de lavagem

será provida de piso impermeável, contando com diques de contenção e caixa para receber os

efluentes líquidos. Os líquidos exauridos dos processos de lavagem serão encaminhados para

serem tratados em uma ETE própria.

f) Areeiro:

Devido ao fato de que as locomotivas necessitem de areia para auxiliar na tração nos trechos

onde ocorrem os aclives, as mesmas necessitam de areia para tal. As mesmas possuem dois

reservatórios localizados um na parte dianteira e outro na traseira. Desses reservatórios, uma

mangueira alimenta o vão entre o trilho e o rodeiro da locomotiva.

O local de abastecimento de areia está planejado para atender a somente uma locomotiva por

vez. As instalações compõem-se de uma Estrutura Metálica que comporta a armazenagem de 8

bag’s de areia (9,6 toneladas) e uma talha para efetuar as movimentações dos bag’s.

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g) Área de Tanques:

Neste local serão instalados três tanques de produtos. Um com capacidade para 350 m3 será

destinado à estocagem de óleo diesel. O segundo para 50 m3 será destinado a estocagem de Óleo

Lubrificante e o terceiro para 30 m3 se destinará a estocagem dos óleos lubrificantes usados.

Todos esses produtos serão destinados ou provenientes das locomotivas. Essa área estará

compartimentada em uma área de 189.400 m2. Sua posição dentro do terminal é estratégica pois

devido ao risco inerente dos produtos estocados e da necessidade de movimentação dos mesmos

localiza-se mais distante do rodovia e mais próxima dos pontos de descarga e recebimento e dos

pontos de consumo.

Está planejada ainda, nesta área a possibilidade de instalação de outros tanques de produtos

inflamáveis cujas especificações serão estabelecidas quando da definição da necessidade dos

mesmos e junto uma atualização deste PGGR será acompanhada.

Conforme projeto, todas as bacias destes três tanques foram planejadas para serem

construídas com uma cortina de concreto armado, com fundação através de sapata corrida e

calçadas internas à bacia de contenção, em concreto usinado, com Fck ~ 40 Mpa. A parte interna

destas bacias deverá ser composta por chapisco, emboço e reboco fino, para aplicação de massa

corrida e pintura acrílica. Deverão ser providas de caixas coletoras para conter eventuais

vazamentos. Os produtos acumulados no interior destas caixas serão encaminhados para um

Sump Tanque intermediário o qual será encaminhado para tratamento.

h) Central de Emergências:

Este setor estará localizado próximo à Área de Estocagem. Nela serão estocados os materiais

necessários para os atendimentos iniciais de emergência. Casos mais graves serão atendidos por

empresa especializada que deverá ser contratada para os casos de Emergências Químicas.

i) Garagem da Via Permanente:

Este local é o será destinado para abrigar o veículo “Auto de Linha” e possuirá uma linha

férrea e provido de vala falsa para eventuais serviços de manutenção neste veículo. Terá área para

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atividades auxiliares, tais como um escritório, banheiros, almoxarifados de produtos e de peças e

outras.

j) Central de Utilidades

Neste local serão instalados os reservatórios de água potável, água de serviços e água para o

sistema de combate a incêndios e suas respectivas bombas de transferência. Os compressores de

ar também estarão compartimentados neste local.

l) Depósito de Resíduos:

Ocupando uma área de aproximadamente 250 m2, esta Central de Armazenamento de

Resíduos abrigará local para estocagem de caçambas metálicas, tambores e resíduos a granel.

Para a estocagem de resíduos a granel, tais como papeis e outros, serão existentes baias para

acomodar tais resíduos. Em seu interior está planejada a existência de prensas para enfardamento

de papeis e outros e para remover o óleo dos filtros provenientes dos motores das locomotivas.

Depois de prensados os filtros metálicos serão encaminhados para as caçambas e o óleo para os

tambores que estarão a disposição para receber este tipo de resíduo.

Conforme projeto toda esta área terá piso impermeabilizado e terá cobertura coberta para

proteção dos materiais quanto às intempéries, evitando assim problemas de contaminações

ambientais de solo, subsolo e dos aqüíferos subterrâneos e superficiais. Esta previsão é para evitar

impactos ambientais que estarão em desacordo com os ditames do art. 34º da Resolução

CONAMA 357/2005 e com o art. 54º da Lei Federal 9.605/1998.

Conforme estudo prévio, nesta central estarão estocados temporariamente os resíduos

provenientes das atividades do terminal, os quais deverão ser os seguintes:

- materiais contaminados por óleo mineral: resíduos diversos que tenham sido contaminado

por óleo mineral, areia, serragem, estopas, papéis, provenientes das atividades de limpezas de

peças e de pisos e de outras tarefas que serão executadas nas oficinas de manutenção e no posto

de abastecimento.

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Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968

- Sapatas fenólicas: provenientes das atividades de substituição quando necessário;

- Sucatas metálicas: materiais provenientes das atividades de serviços de manutenção das

locomotivas e dos vagões os quais, por inexistirem outros tipos de contaminantes poderão ser

encaminhados para processos de reciclagem em aciarias. Entre elas poderão estar, as rodas

condenadas de locomotivas ou de vagões, peças metálicas de suspensão de tais equipamentos e

outras;

- Resíduo de Raspagem interna de Vagões: material proveniente do processo de limpeza da

parte interna dos vagões. Poderão constituir de restos de grãos e outros relativos ao tipo de carga

transportada.

- Lodo da ETE: material essencialmente orgânico proveniente do leito de secagem da Estação

de Tratamento de Efluentes Líquidos;

- Lixo Comum: materiais coletados nos locais onde ocorrem atividades humanas, tais como de

refeitórios, escritórios, banheiros, vestiários e outros;

- Materiais recicláveis: materiais provenientes da Coleta Seletiva de Materiais, os quais

seguirão para empresas especializadas em reciclagem. Entre eles espera-se coletar papeis,

papelões, plásticos, vidros, metais e outros;

- Óleos Usados: resíduos oleosos e restos de graxas provenientes das atividades de

manutenção em locomotivas os quais serão estocados em tambores metálicos de 200 litros e que

seguirão para processos de reciclagem em empresas especializadas em rerrefino. Estes tambores

serão dispostos sobre pallets de madeira para facilitar seu manuseio e movimentação.

m) Estação de Tratamento de Efluentes:

Os efluentes líquidos gerados pelas atividades da área de apoio à operação ferroviária (pêra

ferroviária) serão divididos em dois grupos em função de suas características, conforme segue:

Efluentes Oleosos;

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Efluentes de Limpeza de Vagões.

Os Efluentes Oleosos serão as águas exauridas contendo contaminações de óleos minerais

provenientes do Posto de Manutenção de Locomotivas, do Posto de Abastecimento, do Posto de

Lavagem de Locomotivas e demais instalações dotadas de canaletas de recolhimento. Estas águas

conterão contaminações de óleos minerais, possivelmente também graxas, solventes orgânicos,

desengraxantes e similares. Essas contaminações serão provenientes das atividades de lavagens

de mãos, limpezas e lavagens de peças mecânicas, das limpezas das valas das áreas de

manutenção e a de abastecimento e outras onde óleos minerais estejam envolvidos.

Na sua origem, essas águas exauridas serão coletadas e conduzidas para um Sump Tanque

intermediário que está planejado para ser instalado em local próximo Posto de Manutenção de

Locomotivas e Vagões. Deste tanque, os líquidos serão bombeados para um outro que será

denominado por Sump Geral para posterior encaminhamento para a ETEL (Estação de Tratamento

de Efluentes) onde receberão os tratamentos finais.

Os Efluentes de Limpeza de Vagões são efluentes gerados no Posto de Lavagem de Vagões,

sendo provenientes do processo de lavagem interna dos vagões e terão características variando de

acordo com o tipo de material que tenha sido transportado no vagão (grão, açúcar, fertilizante, etc).

estes líquidos serão canalizados para outro Sump Tanque intermediário e também conduzidos para

a ETEL (Estação de Tratamento de Efluentes Líquidos).

A Estação de Tratamento de Efluentes Líquidos (ETEL) foi projetada para prover os

necessários tratamentos para os efluentes gerados pelos processos da unidade de tal forma que a

água tratada possa ser reutilizada nos processos de lavagem dos vagões.

Basicamente o processo de tratamento a ser adotado nesta ETEL consistirá de três etapas

conforme a seguir detalhados.

Na primeira os líquidos passarão por um SAO (separador de água e óleo) onde parte do óleo

será removido por flotação. Neste mesmo sistema, para separar os materiais sedimentáveis

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provenientes da etapa de lavagem dos vagões ocorrerá o processo de separação de materiais que,

por gravimetria se depositarão ao fundo deste tanque. A água resultante deste tratamento deverá

estar isenta de materiais sedimentáveis e baixo teor de TOG (teor de óleos e graxas). O óleo

separado será acumulado em tambores metálicos de 200 litros encaminhados para o Depósito de

Resíduos para então receberem a sua destinação final por rerrefino. A borra de fundo também será

encaminhada para o leito de secagem.

A segunda etapa de tratamento consistirá de processo físico químico quando ocorrerá um

ajuste de pH pela adição ou de soda caustica líquida 50% ou de ácido muriático, seguido de

processo de floculação. Este processo de floculação envolve a adição de um floculantes, que será

sulfato de alumínio e de um floculador, um polieletrólito catiônico, para que os materiais dispersos

na água seja aglutinados e separados por decantação. Espera-se que a água proveniente deste

processo esteja com os padrões de TOG e sólidos suspensos dentro dos limites estabelecidos no

art. 34º da Resolução CONAMA 357/2005 como também do art. 16º da Resolução CONAMA

430/2011, necessitando ainda tratar a sua carga orgânica proveniente dos processos de lavagem

dos vagões.

A terceira etapa, conforme acima referido será basicamente para a remoção da carga orgânica

contida na água que será efetuada através de processo de lodo ativado e aeração continua. O

efluente proveniente do processo anterior é incorporado ao lodo existente no tanque de aeração,

onde por processo de oxidação contínua, a matéria orgânica nela contida é degradada. Após esta

etapa, a mistura é conduzida para um tanque de decantação onde o lodo se deposita ao fundo para

poder retornar ao tanque de aeração e a água clarificada já encontra-se em condições para ser

reaproveitada sendo conduzida para um tanque de espera. Deste tanque de espera, a água será

filtrada e encaminhada para ser reaproveitada no processo de lavagem de vagões.

Por motivos de desmineralização do lodo, este de tempos em tempos necessita ser removido

do sistema quando é encaminhado para um leito de secagem. Deste leito de secagem o material

acumulado será acondicionado em caçambas metálicas e armazenado na Central de

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Armazenamento de Resíduos, sendo destinado para aterro industrial. Parte da água poderá ser

lançada no corpo receptor Corrego da Onça que se encontra próximo a unidade.

n) Estacionamento para Caminhões:

Em função de que ocorrerá intensa movimentação de caminhões nas épocas de safras

necessita-se planejar uma área prevendo o estacionamento dos mesmos e área de apoio para os

motoristas, tais como, vestiários, banheiros, áreas de laser e outras. Está projetado para atender a

536 carretas em seu interior.

Estará provido de sistema de captação de efluentes oleosos em seu entrono para evitar

contaminações ambientais decorrentes de vazamentos dos caminhões. Este efluente será escoado

para uma caixa coletora para posterior encaminhamento para a SAO da unidade.

o) Local para estocagem de grãos e fertilizantes:

Uma das atividades mais importante a serem desempenhadas por este terminal será

relacionado com a movimentação de grãos e fertilizantes. Receberá os grãos proveniente das

fazendas e os repassará para as composições para serem destinados aos portos. Quanto aos

fertilizantes, estes serão trazidos na viagem de retorno das composições para serem entregues aos

clientes para a distribuição nas fazendas. Para tanto está planejada a existência de nove lotes

totalizando uma área de 1.660 m2 para a estocagem de grãos e quatro lotes com 399.000 m2 de

área. Todas estas áreas serão providas de coberturas para proteção contra intempéries e estarão

interligadas com as moegas de recebimento e de descarga através de esteiras transportadoras.

Um dos critérios de segurança a ser estabelecido é quanto ao limite máximo de umidade dos

grãos quando do recebimento para serem estocados. Grãos contendo excesso de umidade entram

facilmente em processo fermentativo e o gás gerado desse processo é inflamável que pode

provocar explosões.

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p) Posto de Abastecimento para caminhões:

dentro das dependências do Terminal está planejado a instalação de um posto para o

abastecimento de caminhões. Conforme informações prestadas pelos Profissionais da ALL, no

momento as definições de capacidade de estocagem de inflamáveis, bem como a previsão de

movimentação de tais produtos são inexistentes. Para efeito de planejamento de riscos será

definido que este posto de abastecimento será padrão possuindo as seguintes características:

- quantidade de tanques: três tanques de 30.000 litros cada para estocar óleo diesel;

- movimentação mensal: 450.000 litros de óleo diesel;

- tanques de camada dupla revestida e com sensor de vazamentos entres estas camadas.

q) Meios de combate a incêndios:

Para a prevenção de incêndio e para combate a princípios distribuídos dentro do Terminal em

estudo estarão dispostos os seguintes equipamentos:

- Tanque para água com capacidade mínima de 3.750 m3 que irá suprir a Rede de Hidrantes;

- Sistema LGE – Líquido Gerador de Espumas junto aos tanques de inflamáveis;

- Rede de Hidrantes com pontos distribuídos por todo o Terminal;

- Unidade de extintores distribuídos pelo terminal conforme orientações estabelecidas na

Norma regulamentadora número 23 da Lei Federal 6.514/1977;

- Sistema de detecção e alarme de incêndios instalados nas áreas administrativas da unidade;

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7. GESTÃO DOS ASPECTOS DE RISCOS:

7.1 Justificativa da escolha da metodologia empregada:

Para a identificação dos aspectos e impactos associados com as atividades de operação do

terminal em estudo buscou-se a mais abrangente metodologia que com a qual se consiga

identificar todos os riscos que sejam existentes nas atividades e nas condições ou nas situações da

unidade em questão. Deu-se preferência à metodologia que fosse dotada de mecanismos para

desenvolver consistentes planos de ações e que visassem não só a prevenção dos vários tipos de

acidentes relacionados, como também na detecção de quando alguma situação possa gerar os

efeitos adversos. Através dela pode-se definir também os procedimentos para agir nos casos de

início de ocorrências de acidentes e, também, para a retomada da situação e para a mitigação dos

efeitos quando algum acidente estiver acontecendo e suas condições estiverem em descontrole. A

metodologia que foi escolhida para tal, foi a GTR Gestão Total de Riscos que agrupa em uma só

sistemática todos os procedimentos para poder se elaborar um Plano Global de Gestão de Riscos.

Nesta única ferramenta se consegue prognosticar todas as condições e situações adversas que

possam acontecer e com isso se pode preparar e estabelecer de forma inequívoca um robusto

Plano Global de Gestão de Riscos .

Esta metodologia consiste na reunião de procedimentos sistemáticos que servem para definir

Medidas Preventivas que objetivam controlar riscos de acidentes ambientais e também contempla

mecanismos para desenvolver dispositivos com o intuito de evitar incêndios. Também, estabelece

preliminarmente planos de ações que possam conter efeitos adversos que estejam em seu início

ou mesmo, mitigá-los quando a situação esteja demonstrando descontrole e prejuízos e fatalidades

estejam se efetivando. Neste procedimento estão combinadas inúmeras ferramentas do Sistema da

Qualidade, como por exemplo, algumas metodologias sugeridas pela norma ABNT NBR ISO

14.001/2004, como a forma de se identificar os aspectos ambientais, indicações empregadas na

metodologia 8D “eight disciplines” de gerenciamento de ocorrências de acidentes, como a forma de

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se relacionar os efeitos e as suas possíveis causas e, grande parte dessa metodologia está

baseada na estrutura da FMEA “failure mode effect analysis”.

Os motivos pelos quais se decidiu pela escolha desta metodologia foi especialmente por a

mesma conter determinados pontos fortes que a diferencia das demais que são os seguintes:

- Metodologia Simples. O detalhe interessante desta metodologia é que cada etapa envolvida é

de significativa simplicidade de ser conduzida. Tanto a forma de identificar os aspectos de riscos

que é um procedimento sistemático, como também, as metodologias para elaborar os planos de

ação que também se fundamentam em artifícios lógicos sem a intervenção de subjetividades ou de

mecanismos abstratos ou complexos são de relativa simplicidade;

- Seqüencialidade. É uma metodologia sistemática e seqüencial que se inicia na identificação

dos aspectos de riscos e se encerra na confirmação da eficácia dos planos de ações relacionados.

Na seqüência de elaboração, cada etapa se relaciona com a que a antecedeu e estabelece

critérios para a subseqüente, ou seja, somente se deve seguir na evolução da metodologia quando

uma etapa estiver plenamente encerrada;

- Objetividade. Um destaque desta metodologia é que para se estabelecer definições se

emprega atributos objetivos. Por exemplo, na etapa do estabelecimento da prioridade entre os

aspectos de riscos empregam-se valores numéricos atributivos de três indicadores relacionados

com a realização dos efeitos adversos e, que, por assim ser, a interferência indesejável de

subjetividade se torna quase inexpressiva;

- Abrangência. Com a ferramenta empregada neste projeto pode-se além de se elaborar

planos de gerenciamento para controlar e evitar os efeitos adversos ao meio ambiente pode-se

também abranger tais planos para proteger os trabalhadores de acidentes do trabalho como

também as instalações contra incêndios. Outro destaque dentro do enfoque abrangência é quanto

aos tipos de planos que podem ser desenvolvidos através desta metodologia. Além de planos

preventivos, que a maioria das sistemáticas se propõe a preparar, esta metodologia vislumbra

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também a elaboração de planos de detecção dos acidentes e também, um plano de ação para

controlar as situações quando os primeiros efeitos estejam se realizando e também, um consistente

Plano de Emergência, além de facilitar empregando uma sistematização para definir as medidas

mitigadoras e as compensatórias.

Conforme acima apresentado, a proposta desta metodologia se objetiva na preparação de

ações preliminares que monitorem e controlem todas as condições ou situações que possam

provocar os efeitos indesejáveis, tanto ao meio ambiente, como também aos trabalhadores

inclusive às instalações. Mas, se por um acaso ou um descuido por parte dos profissionais que

operem esse terminal ferroviário ou algum destes controles forem ineficazes para evitar um

determinado acidente, quando os princípios de acidentes estiverem se efetivando, estará disponível

para consultas, planos de ações para detectar e controlar tais situações e, se ainda, alguma delas

entrar em descontrole, um objetivo e simplificado Plano de Emergência estará preparado para

orientar de como se mitiga os efeitos que estejam acontecendo e também, estão contempladas

nesta metodologia as principais decisões que devam ser adotadas quando do encerramento de tais

fatos adversos.

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7.2 Condições para o sucesso ou para o insucesso do PGGR:

O objetivo principal de qualquer Plano Global de Gestão de Riscos é o de controlar continua e

constantemente as condições e situações que possam resultar em acidentes.

Obviamente que, se as metodologias escolhidas, efetivamente conseguirem identificar todos

os riscos existentes em determinada instalação e se decorrente da identificação destes riscos,

planos abrangentes e consistentes forem elaborados, ocorrências de efeitos adversos jamais serão

a rotina destas organizações. Mas, quando algum descuido na elaboração destes planos ou

mesmo, se estes não forem implementados e mantidos como planejados, ocorrências e acidentes

poderão se realizar. Para que acidentes sejam evitados, abaixo estão relacionadas as condições

que permitirão o sucesso deste PGGR e os possíveis desvios que poderão desencadear em

acidentes, são eles:

a) Dicas para se obter o sucesso do PGGR:

Para a continua e constante operacionalização do terminal ferroviário em estudo sem

ocorrência de quaisquer efeitos adversos aos trabalhadores, ao meio ambiente ou às instalações,

quando da implementação e manutenção deste PGGR, aconselha-se que as orientações que

abaixo se encontram relacionadas sejam evidenciadas a qualquer momento e amplamente

divulgadas para os Profissionais do referido Terminal ferroviário, sendo elas:

- Comprometimento dos funcionários: para o sucesso absoluto deste PGGR, na

implementação e manutenção das ações nele previstas deve-se obter o integral comprometimento

por parte de cada um dos profissionais que tenham suas atividades ou responsabilidades

relacionadas com este documento. Isto pode ser obtido através da realização periódica de

avaliações e análises criticas por parte dos mesmos com respeito aos detalhes contidos neste

PGGR. Na eventualidade da identificação de alterações neste documento, sendo que elas tenham

sido obtidas de forma consensual por parte de todos os integrantes do grupo envolvido, a decisão

deve ser tomada e os Profissionais responsáveis pela elaboração deste programa devem ser

notificados e informados;

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- Conhecimento técnico e experiências: para o sucesso de qualquer trabalho, deve-se,

sobretudo, considerar e assegurar de que as atividades relacionadas sejam coordenadas e

acompanhadas por profissionais que sejam detentores de tais características;

- Documento vital para a Organização: que quando da implementação das ações deste

PGGR, deve-se considerar que as informações aqui contidas não sejam consideradas como uma

parte isolada dentro da organização e sim que elas sejam encaradas dentro de uma visão global,

que tenha como foco principal os clientes internos e externos, sejam eles os diretos e os indiretos

e, entre outras e, a mais importante, objetivo deste projeto, a forte preocupação com vidas, com o

meio ambiente e também com as instalações;

- Emprego de boas práticas: quando do gerenciamento de qualquer PGGR, deve-se tomar

sempre o cuidado de que sejam utilizados dados e a fatos reais, do reconhecimento de que

acidentes podem acontecer e que eles são oportunidades para o desenvolvimento do aprendizado

e que podem servir para prevenir outros problemas semelhantes que possam acontecer no futuro;

- Relação efeito e causa: deve-se evitar, ainda, o enfoque do conceito “o que acontece”,

mas, sim, o “por que acontece”; dessa forma os profissionais objetivarão a compreensão da relação

causa e efeito, e não, isoladamente dos sintomas e das aparências deparados;

- Sistematização das ações: quando da ocorrência de algum desvio, deve-se objetivar a

sistematização para a identificação de suas causas e após, na conseqüente “implementação de

Planos de Ações”;

- Acessibilidade: que o mesmo esteja continuamente disponível em todos os locais onde,

eventualmente, possa ser necessário e que todos os envolvidos tomem conhecimento dos detalhes

aqui apresentados e que a eles seja existente um planejamento contínuo para treinamento e

atualização das informações pertinentes a este PGGR;

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- Praticidade: que este PGGR deva ser encarado como uma ferramenta dinâmica, simples,

prática e com a devida flexibilidade para adaptar-se mais rapidamente às novas condições com as

quais a organização pode se deparar;

- Revisão: que a sua manutenção deva ser sistemática quanto à freqüência dos encontros e

que estes sejam conduzidos dentro dos critérios da objetividade e com organização;

b) Riscos de insucesso do PGGR:

Embora até aqui tenham sido apresentadas informações que conduzam a interpretação de

que a metodologia empregada neste PGGR é de elevada significância e, que com ela,

seguramente, se poderá evitar os diversos tipos de acidentes, este projeto pode adquirir

características de inconsistências por vários motivos.

Salienta-se ao pessoal responsável pela operação do referido terminal ferroviário de que, se

não forem atentamente observados os detalhes contidos neste plano ou mesmo que os itens

abaixo não forem devidamente administrados, um acidente poderá se potencializar e efeitos

adversos, não só para as condições ambientais da região onde a referido terminal ferroviário esteja

localizada, como também para as pessoas que estejam envolvidas nas atividades aqui

mencionadas e para a instalação do tterminalferroviário poderão se realizar.

Portanto, deve-se atentar que as seguintes considerações sejam evitadas:

- profissionais ligados ao PGGR entenderem que esta seja uma ferramenta absoluta;

- profissionais entenderem que este PGGR tenha sido criado somente para atender a requisitos

legais e de clientes, ou proveniente de exigências legais e que não seja enfocado que como uma

metodologia que poderá salvar vidas, evitar catástrofes ambientais e perdas de patrimônio

decorrentes de incêndios;

FLEXIBILIDADE + SIMPLICIDADE = ADAPTABILIDADE + FACILIDADE DE COMPREENSÃO

FUNCIONÁRIOS COMPROMETIDOS + PGR COM VIDA E EFETIVO

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- não ser continuamente revisado e não ser tratado como um procedimento dinâmico e;

- que os profissionais encarem-no como uma metodologia complicada, cara e que consome tempo.

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7.3 Descrição da metodologia adotada:

A metodologia adotada neste projeto é uma seqüência sistemática de sete etapas, as quais

estão apresentadas no fluxograma abaixo e comentadas na seqüência:

EAR

PGR

PAE

Figura 6: fluxograma das atividades da Metodologia empregada.

A - RELACIONAR AS ATIVIDADES DO TERMINAL FERROVIÁRIO

B - IDENTIFICAR OS ASPECTOS DE RISCOS

C - CARACTERIZAR E ESTABEECER A PRIORIDADE ENTRE OS ASPECTOS DE

RISCOS

D - ELABORAR PLANO DE AÇÕES PREVENTIVAS

E - ELABORAR PLANO DE MONITORAMENTO

F - ELABORAR PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA OS 1os EFEITOS

G - ELABORAR PLANO DE EMERGÊNCIA

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7.4 Estudo e Análise de Riscos (EAR):

a) Relacionar as atividades do Terminal:

As atividades inerentes à operação do terminal ferroviário em estudo são as seguintes:

- Atividades administrativas executadas no Edifício sede e nas demais dependências da

unidade;

- Refeitório;

- Ambulatório Médico;

- Posto de Manutenção de Locomotivas e Vagões;

- Posto de Lavagem de Vagões;

- Areeiro;

- Área de Tanques;

- Central de Emergência;

- Garagem da Via Permanente;

- Central de Utilidades;

- Depósito de Resíduos;

- Estação de Tratamento de Efluentes;

- Estacionamento para caminhões;

- Posto de Abastecimento de Caminhões e;

- Local para estocagem de grãos e fertilizantes.

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Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968

b) Identificação dos aspectos de riscos:

Identificadas todas as atividades que estejam relacionadas com o objeto em estudo deve-se

iniciar a elaboração do plano de gerenciamento de riscos.

A primeira etapa de um plano de gestão de riscos é a tarefa da identificação dos riscos e que,

conforme anteriormente reportado é a mais importante dentro de todo o projeto, pois, caso algum

não tenha sido identificado e relacionado, o mesmo não receberá as devidas ações de controle ou

de monitoramento e a probabilidade de ocorrência de um acidente não será modificada, nem

mesmo eliminada.

Após isto, na seqüência, são estabelecidas as prioridades entre os riscos identificados e após

a elaboração dos planos de ações.

Para evitar problemas de interpretação entre causa e efeito e, risco e acidente, nesta

metodologia emprega-se o termo “aspecto de risco” que tem como definição o seguinte:

Aspecto de Risco: “toda situação ou condição que possui potencial de provocar os

indesejáveis e adversos efeitos”.

Deve-se entender que as condições e situações que sejam as causas de acidentes estão

todas ligadas aos elementos das atividades e dos produtos existentes na unidade em estudo. Ou

seja, as causas dos acidentes estão ligadas diretamente aos materiais e energias que entram e

saem do sistema e nas tarefas que as pessoas executam. Para contexto de elaboração de um

PGGR, as pessoas podem ser consideradas, os funcionários e os profissionais que atuem em

nome da organização em estudo. Por exemplo, funcionários de terceiros, especialistas contratados,

visitantes e outros. Portanto, através da análise das entradas, das saídas e das tarefas que as

pessoas executam ou deixam de executar pode-se encontrar as condições ou as situações que

possam determinar ou contribuir para que acidentes se efetivem.

A orientação acima foi obtida no Anexo I da norma técnica ABNT NBR ISO 14.001/2004.

Nesta norma está incluída a necessidade de que organizações identifiquem os aspectos ambientais

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de suas atividades e produtos. Da mesma forma que os aspectos ambientais, os aspectos de

riscos também podem gerar efeitos indesejáveis. Portanto, o procedimento de identificação dos

aspectos de riscos pode ser o mesmo adotado pela referida norma.

Diante disto, a sistemática de como se identifica os aspectos de riscos é um método objetivo e

muito simples e de fácil aplicação. Basta perguntar ao sistema o que nele regularmente esteja

entrando e saindo e quais são as tarefas que as pessoas executem ou tenham que executar.

Entradas são as matérias primas e os insumos envolvidos com a atividade e as saídas os

produtos acabados e os resíduos. Quanto às tarefas que as pessoas executam, são aquelas que

elas realizam com seus corpos. Para evitar problemas de interpretação, deve-se descrever a ação

que a pessoa executa colocando o verbo no infinitivo e mais um complemento e sempre antecedido

pelo termo “executar tarefas de”.

A figura que segue auxilia o esclarecimento desta metodologia:

A tabela que segue apresenta os aspectos de riscos relacionados com as atividades do

Terminal Ferroviário em estudo.

PRODUTOS ACABADOS

ENTRADA SAÍDA MÃO DE OBRA

MATÉRIAS PRIMAS

INSUMOS

ATIVIDADE, PROCESSO, ETC.

RESÍDUOS

Figura 7: esquema do Procedimento das Entradas e Saídas.

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Tabela 2: Aspectos de Riscos das atividades de operação e manutenção do Terminal Ferroviário.

ATIVIDADE ENTRADA SAÍDA TAREFAS ASPECTO DE RISCO

- Atividades administrativas

Energia elétrica Resíduos domiciliares Executar tarefas administrativas

Energia elétrica

Água potável Materiais recicláveis Água potável

Papéis diversos Resíduos diversos Executar tarefas de limpeza da área administrativa

Papéis diversos

Efluentes domiciliares Resíduos domiciliares

Materiais recicláveis

Executar tarefas de remoção de resíduos

Resíduos diversos

Efluentes domiciliares

Executar serviços de manutenção nas instalações prediais

Executar tarefas administrativas

Executar tarefas de limpeza da área administrativa

Executar tarefas de remoção de resíduos

Executar serviços de manutenção nas instalações prediais

- Refeitório Energia elétrica Restos de alimentos Executar tarefas de preparar alimentos

Energia elétrica

Água potável Efluentes domiciliares Água potável

Alimentos Executar tarefas de limpeza da área

Alimentos

Gás GLP Gás GLP

Restos de alimentos

Efluentes domiciliares

Executar tarefas de preparar alimentos

Executar tarefas de limpeza da área

- Ambulatório Médico Energia elétrica Residuos da saúde Executar tarefas relacionadas com o Ambulatório Médico

Energia elétrica

Água potável Efluentes domiciliares Água potável

Medicamentos e afins Medicamentos e afins

Residuos da saúde

Efluentes domiciliares

Executar tarefas relacionadas com o Ambulatório Médico

- Posto de Manutenção de Locomotivas e Vagões

Produtos químicos Ruído Executar tarefas de manutenção predial nas instalações

Produtos químicos

Energia elétrica Residuos diversos Energia elétrica

Água potável Efluentes domiciliares Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Água potável

Peças de reposição Peças de reposição

Ruido

Executar tarefas de manusear produtos químicos

Residuos diversos

Efluentes domiciliares

Executar tarefas de manutenção predial nas instalações

Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

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ATIVIDADE ENTRADA SAÍDA TAREFAS ASPECTO DE RISCO

- Posto de Lavagem de Vagões

Produtos químicos Ruído Executar tarefas de lavar Locomotivas e Vagões

Produtos químicos

Energia elétrica Residuos diversos Energia elétrica

Água potável Efluentes industriais Executar tarefas de limpar a área

Água potável

Óleo diesel Executar tarefas de lavar Locomotivas e Vagões Executar tarefas de

abastecer as Locomotivas com óleo diesel

Executar tarefas de limpar a área

Executar tarefas de abastecer as Locomotivas com óleo diesel

- Areeiro Bag’s com areia Areia Executar tarefas de repassar a areia dos Bag’s para a Locomotiva

Bag’s com areia

Empilhadeira Ruídos Empilhadeira

Bag’s vazios Areia

Gases de escape da empilhadeira

Executar tarefas de operar a empilhadeira

Ruídos

Bag’s vazios

Gases de escape da empilhadeira

Executar tarefas de repassar a areia dos Bag’s para a Locomotiva

Executar tarefas de operar a empilhadeira

- Áreas de Tanques Óleo diesel Óleo diesel Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes etc.) para repasse aos tanques e para carregamento de caminhões

Óleo diesel

Óleo combustível Óleo combustível Óleo combustível

Óleos usados Óleos usados Óleos usados

Energia elétrica Ruídos Energia elétrica

Vapores provenientes do interior dos tanques

Ruídos

Executar tarefas de coletar amostras para análises

Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes, etc.) para repasse aos tanques e para carregamento de caminhões

Executar tarefas de coletar amostras para análises

- Central de Emergências

Equipamentos de emergência

Equipamentos de emergência

Executar tarefas de estarem prontos para casos de emergência

Equipamentos de emergência

Energia elétrica Executar tarefas de estarem prontos para casos de emergência

- Garagem da Via Permanente

Auto de Linha Auto de Linha Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Auto de Linha

Energia elétrica Ruídos Energia elétrica

Resíduos diversos Ruídos

Resíduos diversos

Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

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ATIVIDADE ENTRADA SAÍDA TAREFAS ASPECTO DE RISCO

- Central de Utilidades Produtos químicos Ruido Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas etc.)

Produtos químicos

Energia elétrica Residuos diversos Energia elétrica

Água Ar comprimido Água

Executar tarefas de inspecionar unidade em operação (atividades de campo)

Ruido

Residuos diversos

Ar comprimido

Executar tarefas de manusear embalagens com produtos químicos

Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas etc.)

Executar tarefas de inspecionar unidade em operação (atividades de campo)

Executar tarefas de manusear embalagens com produtos químicos

- Depósito de resíduos Embalagens vazias Embalagens contendo resíduos diversos

Executar tarefas de movimentar embalagens contendo resíduos

Embalagens vazias

Resíduos diversos Resíduos diversos

Energia elétrica Energia elétrica

Embalagens contendo resíduos diversos

Executar tarefas de movimentar embalagens contendo resíduos

- Estação de Tratamento de Efluentes

Energia elétrica Ruídos Executar tarefas de movimentar resíduos

Energia elétrica

Efluente bruto Odores Efluente bruto

Produtos químicos Efluente líquido Executar tarefas de manusear e movimentar embalagens contendo produtos químicos

Produtos químicos

Resíduos sólidos Ruídos

Odores

Efluente líquido

Resíduos sólidos

Executar tarefas de movimentar resíduos

Executar tarefas de manusear e movimentar embalagens contendo produtos químicos

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ATIVIDADE ENTRADA SAÍDA TAREFAS ASPECTO DE RISCO

- Estacionamento para Caminhões

Caminhões vazios Caminhões carregados Executar tarefas de inspecionar os caminhões

Caminhões vazios

Caminhões carregados Caminhões vazios Caminhões carregados

Energia elétrica Ruídos Energia elétrica

Água de chuva Gases de escape dos caminhões

Executar tarefas de dirigir os caminhões

Água de chuva

Água potável Água potável

Efluentes domiciliares Ruídos

Efluentes industriais Gases de escape dos caminhões

Efluentes domiciliares

Efluentes industriais

Executar tarefas de inspecionar os caminhões

Executar tarefas de dirigir os caminhões

- Posto de Abastecimentode Caminhões

Óleo diesel Óleo diesel Executar tarefas de receber óleo diesel

Óleo diesel

Energia elétrica Óleo lubrificante Energia elétrica

Óleo lubrificante Resíduos contaminados com óleo lubrificante

Executar tarefas de abastecer caminhões

Óleo lubrificante

Resíduos contaminados com óleo lubrificante Borras oleosas

Borras oleosas

Executar tarefas de receber óleo diesel

Executar tarefas de abastecer caminhões

- Local para estocagem de grão e fertilizantes

Grãos Grãos Executar tarefas de abrir e fechar comportas para a movimentação de materiais

Fertilizantes Fertilizantes Fertilizantes

Energia elétrica Ruídos Energia elétrica

Poeiras diversas Executar tarefas de inspecionar locais

Ruídos

Poeiras diversas

Executar tarefas de abrir e fechar comportas para a movimentação de materiais

Executar tarefas de inspecionar locais

Nesta etapa do trabalho devem-se relacionar todos os aspectos de risco que possam ser

existentes nas instalações em estudo. Caso algum que possua potencialidade de provocar

acidentes não seja relacionado, ou seja, desconsiderado ou deixado de lado, por assim ser, o

mesmo não receberá os devidos monitoramentos e controles e por causa disto a qualquer

momento, alguma condição ou situação poderá provocar algum efeito adverso. A pior situação é

quando se presume que todos os riscos encontram-se identificados e gerenciados e, abruptamente

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um acidente grave acontece surpreendendo os profissionais deixando-os atônitos sem condições

de implementar as melhores práticas para o caso. Portanto um cuidado especial nesta etapa

Um detalhe interessante relativo à metodologia que foi adotada para este estudo se refere a

que os aspectos de riscos identificados nesta etapa servirão plenamente para o desenvolvimento

tanto para o gerenciamento dos acidentes relacionados com o meio ambiente, com acidentes do

trabalho e ainda para prevenir incêndios.

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c) Definição dos possíveis cenários de impactos ambientais:

Para poder estabelecer os valores ponderais de severidade para cada aspecto de risco

deve-se identificar os possíveis cenários de acidentes ambientais que em cada área pode

acontecer. Neste momento deve-se estabelecer o grau de severidade para cada qual, visto poder

acontecer acidentes de diferentes graus de gravidade em setores distintos.

Para o caso em estudo discutiu-se longamente sobre os possíveis efeitos adversos ao meio

ambiente que podem acontecer dentro das instalações da unidade. Para cada situação considerou-

se os possíveis cenários acidentais, os quais se encontram relacionados na tabela que segue:

Tabela 3: relação dos impactos ambientais e severidade com as atividades da unidade.

ATIVIDADE IMPACTO AMBIENTAL SEVERIDADE PRESUMIDA

- área administrativa Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos diversos 2

Contaminação do solo, subsolo e aqüífero subterrâneo decorrente de problemas nas instalações dos efluentes domiciliares

3

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações 3

- Refeitório e Ambulatório Médico

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta adotada aos restos de alimentos e aos resíduos da saúde

2

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações 3

- Posto de Manutenção de Locomotivas e Vagões

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos perigosos 4

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelos ruídos e pelas emissões gasosas provenientes das Locomotivas

1

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações 3

- Posto de Lavagem de Vagões

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos perigosos 4

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelos ruídos e pelas emissões gasosas provenientes das Locomotivas

1

Contaminação ambiental decorrente do lançamento dos efluentes líquidos industriais acima dos limites legais estabelecidos

4

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações 3

- Areeiro Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos diversos 2

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelos ruídos

1

- Área de Tanques Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos em grandes quantidades atingirem os aqüíferos superficiais

5

Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos atingirem os aqüíferos superficiais acima dos limites legais estabelecidos

4

Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos atingirem o solo, subsolo e aqüífero subterrâneo

4

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações dos tanques de óleos 5

- Central de Emergências

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos diversos 2

Contaminação do solo, subsolo e aqüífero subterrâneo decorrente de problemas nas instalações dos efluentes domiciliares

3

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações 3

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ATIVIDADE IMPACTO AMBIENTAL SEVERIDADE PRESUMIDA

- Garagem da Via Permanente

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos perigosos 4

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelos ruídos e pelas emissões gasosas provenientes das Locomotivas

1

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações 3

- Central de Utilidades

Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos atingirem os aqüíferos superficiais acima dos limites legais estabelecidos

4

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos perigosos 4

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelos ruídos e pelas emissões gasosas provenientes das Locomotivas

1

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações 3

- Depósito de Resíduos

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos perigosos 4

Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de resíduos atingirem os aqüíferos superficiais acima dos limites legais estabelecidos

4

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelos ruídos e pelas emissões gasosas provenientes das Empilhadeiras

1

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações 3

- Estação de Tratamento de Efluentes

Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos atingirem os aqüíferos superficiais acima dos limites legais estabelecidos

4

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelos ruídos e pelas emissões gasosas provenientes das Locomotivas

1

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações 3

Contaminação dos aqüíferos superficial decorrente do lançamento dos efluentes líquidos acima dos limites legais estabelecidos.

3

- Área de estacionamento de caminhões

Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de líquidos dos tanques dos caminhões

4

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio em um caminhão 3

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelos ruídos e pelas emissões gasosas provenientes dos caminhões

1

- Posto de Abastecimento de Caminhões

Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos em grandes quantidades atingirem os aqüíferos superficiais

5

Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos atingirem os aqüíferos superficiais acima dos limites legais estabelecidos

4

Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos atingirem o solo, subsolo e aqüífero subterrâneo

4

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos perigosos 4

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações dos tanques de óleos 5

- Local de estocagem de grão e fertilizantes

Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de fertilizantes

4

Contaminação do ar atmosférico decorrente de explosão seguida por incêndio nos locais de estocagem de grãos

4

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelos ruídos industriais e pelas emissões gasosas provenientes dos Caminhões

1

Contaminação do ar atmosférico decorrente dos materiais particulados formados pela movimentação de grãos e de fertilizantes

3

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d) Caracterização dos Aspectos de Risco:

Como apresentado no item anterior, a primeira tarefa que segue após a identificação dos

aspectos de riscos é a de definir a caracterização dos mesmos. Ou seja, definir uma escala de

prioridade entre os referidos e, na seqüência estabelecer os planos de ação.

Para definir a escala de prioridade entre os aspectos de riscos emprega-se valores

ponderais entre a severidade dos efeitos a eles relacionados com a probabilidade de efetivação

deste efeito com relação à causa a ele associada. Desta forma, na seqüência do desenvolvimento

deste projeto é necessário que sejam identificados os efeitos associados aos aspectos de riscos e

em seguida as causas que possam produzir tais efeitos.

Quando se pratica a identificação dos efeitos e das causas associadas percebe-se que para

encontrar o efeito é muito subjetivo e necessita de experiência profissional ligado à gerenciamento

de riscos e no tema em estudo e, para identificar as causas torna-se mais simples, pois, o

procedimento adotado é sistemático e objetivo.

Para a tarefa de identificar os efeitos dos aspectos de riscos, sistemáticas são

desconhecidas. Para que o PGGR obtenha bons resultados, como acima apresentado, os

profissionais que estejam executando esta atividade devem possuir experiência em gerenciamento

de riscos, ou seja, vivência prática para poder tecer julgamentos. Portanto, para identificar o efeito

que o aspecto de risco possa provocar basta perguntar a este último, “quais são os impactos

ambientais que possam ser resultantes desse aspecto de risco?”.

Deve-se salientar que para cada aspecto de risco pode-se encontrar, geralmente, mais de

um efeito e, para cada efeito, que na continuidade estará apresentado, pode-se encontrar mais de

uma causa. Desta forma então, para cada aspecto de risco, pode-se encontrar uma quantidade

variada de efeitos e uma quantidade muito maior de causas relacionadas. Conforme apresentado

no item anterior os possíveis cenários acidentais relacionados com as atividades e os produtos da

unidade em estudo devem ser os seguintes:

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- Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral

pelos ruídos e pelas emissões gasosas provenientes das Locomotivas, das Empilhadeiras e dos

Caminhões;

- Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta adotada aos restos de

alimentos e aos resíduos da saúde;

- Contaminação do ar atmosférico decorrente de explosão seguida por incêndio nos locais

de estocagem de grãos;

- Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos diversos;

- Contaminação do solo, subsolo e aqüífero subterrâneo decorrente de problemas nas

instalações dos efluentes domiciliares;

- Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações;

- Contaminação do solo, subsolo e aqüífero subterrâneo decorrente de problemas nas

instalações dos efluentes domiciliares;

- Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio em um caminhão;

- Contaminação do ar atmosférico decorrente dos materiais particulados formados pela

movimentação de grãos e de fertilizantes;

- Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos perigosos;

- Contaminação ambiental decorrente do lançamento dos efluentes líquidos industriais

acima dos limites legais estabelecidos;

- Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos químicos atingirem os

aqüíferos superficiais acima dos limites legais estabelecidos;

- Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos atingirem o solo, subsolo

e aqüífero subterrâneo;

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- Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações dos tanques de

óleos;

- Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de resíduos atingirem os aqüíferos

superficiais acima dos limites legais estabelecidos;

- Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de

fertilizantes;

- Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos em grandes quantidades

atingirem os aqüíferos superficiais.

Quanto à tarefa de identificar as causas relacionadas com os efeitos, pode-se empregar a

sistemática dos cinco porquês. Deve-se entender que a pergunta “porque” remete a causa do fato

ou da situação. Então, fazendo-se continuamente a pergunta “porque” a um fato a as suas

respostas se conseguirá atingir, geralmente, às causas raízes de uma determinada ocorrência. É

uma metodologia objetiva e que, no projeto em desenvolvimento basta perguntar ao efeito o porquê

ele pode acontecer e da mesma forma para a resposta obtida e assim sucessivamente até esgotar

a possibilidade de respostas. As respostas obtidas e especialmente a última são as causas que se

relacionam com o efeito evidenciado.

Geralmente as causas de acidentes estão associadas ao fator humano e à problemas nas

instalações. Problemas de ordem do fator humano são decorrentes de uma das três condições que

a seguir encontram-se especificadas:

- imperícia: no momento da ocorrência do acidente, o funcionário estava despreparado para

executar a atividade que estava desempenhando. Desconhecia alguns detalhes devido ao fato do

mesmo por não ter recebido treinamento para desempenhar suas tarefas. Acidentes por imperícia,

genericamente são provocados pelo desconhecimento operacional por parte de executor de uma

atividade;

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- imprudência: nesta condição, o Operador que executa uma determinada tarefa é

plenamente conhecedor dos riscos que a atividade envolve e, possui plena destreza para

desempenhá-la, mas, por impulsos subjetivos se submete aos riscos e os efeitos indesejáveis se

realizam;

- negligência: neste caso o funcionário também é conhecedor dos riscos relacionados com

as atividades. Possui conhecimento e destreza plena para desempenhar a tarefa, mas, por

“preguiça mental” se descuida das condições de risco e, por assim se portar, se submete aos riscos

e faz com que os efeitos adversos se concretizarem. Geralmente aqueles profissionais que atuam

há muito tempo em determinada função são muito acometidos deste tipo de desvio pela repetição

das tarefas que o fazem ficarem “absortos” e nestas condições estão susceptíveis sofrerem os

efeitos adversos.

Outro aspecto interessante existente nesta ferramenta é que, imediatamente após a

identificação dos efeitos e das causas associadas, deve-se registrar os requisitos legais pertinentes

aos efeitos encontrados e, isso auxilia sobremaneira para as boas práticas de um consistente

gerenciamento de riscos.

Nesta etapa do projeto de gerenciamento de riscos ainda ocorrem duas importantes tarefas.

Uma primeira para antecipar a elaboração do Plano de Emergência, quando se deve prever

se o efeito levantado pode afetar adversamente ao homem ou às instalações ou, e ao meio

ambiente ou a mais de um ou a todos estes três aspectos. Então na tabela correspondente faz-se

um destaque no espaço correspondente.

A segunda tem como objetivo, o principal desta etapa, que concerne no estabelecimento da

prioridade entre todos os efeitos dos aspectos de risco que estejam listados.

Muitas vezes os profissionais que militam na área de gerenciamento de riscos, por motivos

subjetivos, desenvolvem ações mais eficientemente para determinados assuntos em decorrência

ou de sua formação, ou de sua experiência anterior, ou por motivos de histórico dentro da

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organização. O ideal é que seja empregada uma sistemática para caracterizar objetivamente o

nível de risco que cada causa possa representar. Quando assim a caracterização dos riscos é

obtida, sabe-se claramente quais são os riscos mais prioritários e que se deva dedicar mais

investimentos e atenção.

Empregando-se uma sistemática objetiva para a caracterização dos riscos obtêm-se as

seguintes vantagens:

- consegue-se separar os riscos por tipos e por categorias. Consegue-se identificar os riscos

triviais, que não necessitam, em muitos casos, quaisquer ações, daqueles outros que se

caracterizam como intoleráveis, pois, a probabilidade de efetivação é muito elevada e o acidente

relacionado seja de elevada severidade;

- os investimentos financeiros e as necessidades de demandas internas na organização são

mais facilmente justificados para a Alta Administração por parte dos profissionais que têm a

responsabilidade de gerenciá-los, devido ao fato de que a ferramenta empregada para obter a

escala de prioridade foi fundamentada em aspectos objetivo e inexiste tendência de subjetividade

na definição da mesma;

Para definir a prioridade entre as causas a serem administradas de cada aspecto de risco,

na sistemática adotada neste projeto, emprega-se a combinação da severidade que o efeito

representa, com a probabilidade de ocorrência deste efeito.

Verificando-se nas tabelas que seguem pode-se observar que para cada um dos

indicadores mencionados atribuem-se valores numéricos de um a cinco, sendo quanto maior for o

valor, mais característica será a situação do indicador em questão.

Para obter a escala de prioridade entre as causas relacionadas com cada efeito dos

aspectos de riscos em estudo possuem, multiplicam-se os seus respectivos valores de severidade,

probabilidade e detecção ou tendência que podem ser obtidos nas tabelas que seguem. O produto

desta multiplicação é o índice de risco da causa em questão. Obviamente que, quanto maior for o

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valor do índice de risco, maior será a probabilidade de efetivação de um acidente de elevada

severidade.

Na tabela que se encontra na seqüência, estão apresentadas as condições para se obter o

grau de severidade para o efeito em estudo:

SEVERIDADE - Potencialidade do nível de dano que o aspecto de risco pode produzir.

Tabela 4: Severidade da ocorrência dos impactos ambientais adversos.

SEVERIDADE

GRAU EFEITO TIPO DE IMPACTO AMBIENTAL

1 LEVE Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelos ruídos e pelas emissões gasosas provenientes das Locomotivas, das Empilhadeiras e dos Caminhões.

2 MODERADO Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta adotada aos restos de alimentos e aos resíduos da saúde ou aos resíduos diversos;

3 GRANDE

Contaminação do solo, subsolo e aqüífero subterrâneo decorrente de problemas nas instalações dos efluentes domiciliares; Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações; Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio em um caminhão; Contaminação do ar atmosférico decorrente dos materiais particulados formados pela movimentação de grãos e de fertilizantes.

4 SEVERO

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos perigosos; Contaminação ambiental decorrente do lançamento dos efluentes líquidos industriais acima dos limites legais estabelecidos; Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos atingirem o solo, subsolo e aqüífero subterrâneo; Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de líquidos dos tanques dos caminhões; Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de fertilizantes; Contaminação do ar atmosférico decorrente de explosão seguida por incêndio nos locais de estocagem de grãos.

5 CATASTRÓFICO Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos em grandes quantidades atingirem os aqüíferos superficiais; Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações dos Tanques de Inflamáveis;

No estudo do Terminal Ferroviário, para estabelecer cada categoria de severidade

considerou-se os possíveis cenários que possam acontecer na unidade e tomou-se como

referencial o histórico de ocorrências de impactos ocorridos dentro da última década em unidades

similares à deste estudo que são:

Portanto, o estabelecimento dos valores de severidade para este estudo foi conforme as

justificativas que se encontram abaixo descritas:

1 5 Mais grave

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- impacto catastrófico; valor ponderal 5: acidentes por vazamento de produtos estocados a

granel que atinjam os aqüíferos superficiais ou mesmo acidentes por incêndio no local de

estocagem de produtos inflamáveis.

Para a contenção ou a mitigação dos efeitos decorrentes destes tipos de acidentes, os

Profissionais da unidade em questão poderão se valer de equipamentos e pessoal próprios e os da

Empresa de Atendimento à Emergência que deverá contratar. Para casos mais acentuados

deverão solicitar um aporte suplementar de pessoal e equipamentos provenientes de organizações

especializadas de origem nacional ou internacional. Considerou-se que o pior cenário de acidente

que possa acontecer na unidade em estudo é vazamento em grandes quantidades e que atinjam

os aqüíferos superficiais próximos à unidade e também incêndios em proporções que possam

acontecer na área de estocagem de inflamáveis.

- impacto severo; valor ponderal 4: diferencia-se do anterior quanto a extensão do efeito que

é considerada menor. O impacto é menos severo. Contudo, considerou-se que os impactos atinjam

não somente os aqüíferos superficiais como também o subterrâneo. Um caso foi considerado como

“severo” é quanto a um possível acidente que possa ocorrer na área de estocagem de grãos,

quando estes forem dispostos com teor de umidade elevada que provoca fermentação e a geração

de gases inflamáveis.

- impacto grande; valor ponderal 3: na seqüência considerou-se que o tipo de acidente que

pode gerar impacto ambiental imediatamente inferior ao anterior é quanto a uma contaminação por

agentes biológicos no aqüífero subterrâneo e contaminações atmosféricas decorrentes de

acidentes a por emissões de materiais particulados pelas atividades de movimentação de

materiais.

- impacto moderado; valor ponderal 2: para este caso considerou-se os impactos ambientais

menos severos e que estejam relacionados com o solo, subsolo e aqüífero subterrâneo pela

destinação de materiais considerados como inertes ao meio ambiente.

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- impacto leve; valor ponderal 1: para este estudo entendeu-se que a ocorrência menos

adversa que possa ocorrer na unidade seja as relacionadas com as emissões de ruídos e as

emissões gasosas provenientes dos veículos.

Conforme acima reportado, deve-se considerar que acidentes de baixa severidade acabam

sendo omitidos para o conhecimento do público em geral e por este motivo acabam não entrando

na estatística deste estudo.

Para estabelecer o valor ponderal a ser definido para a probabilidade de cada aspecto de

risco, deve-se considerar a probabilidade de ocorrência de dada causa com relação ao seu

respectivo efeito. Por exemplo: para estabelecer o valor ponderal de probabilidade de ocorrência de

um efeito adverso à fauna em decorrência do efeito ruído provocado pela atividade de demolição

das edificações executada por um Profissional despreparado deve perguntar à causa do efeito da

seguinte forma: qual é a probabilidade de ocorrer um efeito adverso para a fauna por problemas de

imperícia dos Operários da obra na atividade de demolição da edificação?

A tabela que demonstra tal situação é a que segue:

PROBABILIDADE - É a possibilidade de ocorrência do efeito do aspecto de risco:

Tabela 5: Probabilidade de ocorrência dos impactos ambientais adversos.

PROBABILIDADE

GRAU OCORRÊNCIA CONDIÇÃO

1 IMPROVÁVEL Baixíssima probabilidade de ocorrer o dano. (uma ocorrência em alguma empresa do mesmo tipo e nenhuma na unidade)

2 POSSÍVEL Baixa probabilidade de ocorrer o dano. (uma ocorrência na unidade nos últimos dez anos)

3 OCASIONAL Moderada probabilidade de ocorrer o dano. (várias ocorrências no mesmo tipo de empresa e até três casos na unidade nos últimos cinco anos)

4 REGULAR Elevada probabilidade de ocorrer o dano. (mais de dez ocorrências na unidade nos últimos dez anos)

5 CERTA Elevadíssima probabilidade de ocorrer o dano. (espera-se que ocorram pelo menos três vezes nos próximos doze meses)

1 5 Mais provável

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Para estabelecer os valores de probabilidade para os possíveis efeitos que possam

acontecer nos diversos cenários do Terminal Intermodal de Rondonópolis valeu-se do referencial

do histórico de acidentes ocorridos nos outros unidades semelhantes e em instalações correlatas,

dentre os obtidos pode-se referir os seguintes apresentados em ordem cronológica dos fatos:

- Incêndio no Armazém de Papel da empresa Klabin; fevereiro de 1983;

- Incêndio em tanques de óleo diesel da Refinaria de Paulínia – SP; em 08 de janeiro de

1993; causa identificada: energia estática no interior do tanque gera faísca e provoca o incêndio;

- Incêndio em tanque de estocagem de inflamáveis (álcool combustível) da Usina Carolo de

Ribeirão Preto SP em 02 de outubro de 2001; causa: queda de raio;

- Explosão na caixa do evaporador quando da execução de serviços de manutenção na

Usina Benalcool em Bento de Abreu SP em 17 de maio de 2002; causa: problemas de

manutenção;

- Incêndio na destilaria da Usina Campestre em Penápolis SP na data de 10 de junho de

2002 decorrente de um vazamento de álcool em uma das válvulas do destilador; causa: problemas

de manutenção;

- Incêndio na destilaria americana Nova America da colina PR em 23 de março de 2007;

causa: queda de raio;

- Vazamento de álcool por rompimento de tanque na Destilaria São Luiz em Maraial PE em

8 de novembro de 2007; causa: problemas na construção do tanque;

- Vazamento de vinhaça na Usina Itamaraty, Nova Olímpia MT, julho de 2007; causa:

problemas de instalação (rompimento de tubulação);

- Incêndio na destilaria americana Nova America da Colina PR em 23 de março de 2007;

causa: queda de raio;

- Explosão de caldeira em usina de álcool na região de Ourinhos em 28 de setembro de

2007; causa: problemas operacionais;

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- Incêndio nos tanques da Usina Ponte Preta (Comanche) em Canitar SP em 29 de

setembro de 2007; causa: queda de raio;

- Incêndio em tanque em usina de álcool em Ourinhos 01 de outubro de 2007; causa: queda

de raio;

- Vazamento de álcool por rompimento de tanque na Destilaria São Luiz em Maraial PE em

8 de novembro de 2007; causa: problemas na construção do tanque;

- Incêndio nas torres de destilação da Usina Una Agroindustrial em Sapé em 30 de agosto

de 2008 vazamento de álcool em uma válvula; causa: problemas de manutenção;

- Incêndio na caldeira da Destilaria JB em Vitória de Santo Antão PE em 24 de abril de

2008; causa: problemas de manutenção;

- Vazamento de álcool por falha operacional no descarregamento no terminal de Paranaguá

em 13 de julho de 2009; causa: problemas operacionais;

- Incêndio em tanque da Usina Rio Claro em Caçu GO em 04 de setembro de 2009; causa:

queda de raio;

- Incêndio na tubulação da centrifuga na CEPAR (Central Energética Paraíso) em São

Sebastião do Paraíso MG em 07 de dezembro de 2009; causa: problemas de manutenção;

- Incêndio em córrego por vazamento de óleo diesel proveniente de um tanque de uma

transportadora; Sorocaba – SP em 03 de agosto de 2010; causa identificada: problemas

operacionais;

- Incêndio atinge Locomotiva da ALL após vazamento de óleo diesel; em Araraquara – SP;

em 04 de outubro de 2010;

- Incêndio em óleo diesel decorrente de vazamento por causa de descarrilamento da

locomotiva; Limeira – SP; em 22 de abril de 2011; causa: falha humana;

- Incêndio em Navio com óleo diesel da Transpetro; 25 milhas náuticas a leste de Maricá –

RJ; em 18 de setembro de 2011; causa provável: problemas de manutenção nos equipamentos do

navio;

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- Explosão do silo público vertical de 100.000 toneladas do Porto de Paranaguá;

- Explosão do silo de 60.000 ton. da empresa Coinbra;

- Incêndio Correias Transportadoras do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá;

- Incêndio no Armazém 5 - C do OGMO;

- Explosão e naufrágio do Navio Vicuña;

- Acidente com Draga Antonina;

Um resumo das ocorrências de acidentes acima apresentadas que podem ser considerados

como de elevada severidade, suas causas globais são as que estão demonstradas na tabela que

segue:

Tabela 6: causas genéricas das ocorrências de acidentes em Usinas de Álcool.

Contudo, deve-se considerar que acidentes de baixa severidade acabam sendo omitidos

para o conhecimento do público em geral e por este motivo acabam não entrando na estatística

deste estudo.

No segmento de líquidos a granel, os eventos mais comuns são pequenos derrames

durante as operações de carga, descarga, conexão e desconexão de Mangotes. Apesar das

implicações, são tratados como parte da operação. Os terminais de líquidos de algumas empresas

especializadas na movimentação de líquidos perigosos, mesmo possuindo programas de

gerenciamento, os registros de ocorrências restringem-se a pequenos derrames. Tais registros são

mantidos somente nos controles internos e tais informações não têm sido repassadas às

CAUSA DO ACIDENTE OCORRÊNCIAS PORCENTAGEM

Queda de raio (cataclismos) 6 21%

Problemas de manutenção 6 21%

Mão de obra 5 18%

Problemas construtivos ou de projeto 2 7%

Energia estática 1 4%

Outros sem causa declarada 8 29%

TOTAL 28 100%

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autoridades. Estes exemplos poderiam auxiliar sobremaneira ao estudo do risco inerente às

movimentações e armazenagem de líquidos perigosos. Deste relato pode-se aproveitar de que

fatos mais freqüentes de acidentes com impactos ambientais em terminais que atuam

exclusivamente com líquidos sejam os decorrentes dos procedimentos de manobras de conexão e

desconexão de Mangotes.

No segmento de Carga Geral, em função do grande fluxo de caminhões, veículos e pessoas

envolvidas nas operações de movimentações de produtos, as principais ocorrências choques entre

veículos, atropelamentos, etc. Relatos de profissionais ligados à área de segurança de terminais de

cargas indicam que tais ocorrências se tornam mais freqüentes quando maior for a diversidade de

produtos que estejam sendo movimentados dentro de um determinado local, pois, esta condição

resulta em um maior contingente de pessoas de diferenciada origem e que muitas vezes não

assimilam facilmente as determinações de segurança estabelecidas pela organização da unidade.

Desta experiência pode-se aproveitar de que deve-se tomar atenção nos aspectos ligados ao fluxo

de caminhões e pessoas.

Para estabelecer os valores de probabilidade para os possíveis efeitos que possam

acontecer nos diversos cenários da unidade em questão valeu-se do referencial do histórico de

acidentes ocorridos em outro terminais, dentre os obtidos pode-se referir os seguintes:

- Valor ponderal 5 (certa): impactos ambientais relacionados com as atividades da unidade,

desconforto gerados pelos ruídos, poluição ambiental decorrente dos efluentes líquidos e, também

outras ocorrências genéricas e corriqueiras não reportadas por outros terminais de cargas por

diversos motivos;

- Valor ponderal 4 (regular): atropelamentos e vazamentos de produtos decorrentes de

acidentes com veículos nos locais de carga e descarga por motivos operacionais e devido a falhas

humanas;

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- Valor ponderal 3 (ocasional): Devido ao fato de que a região onde a unidade encontra-se

instalada possuir elevado índice ceraunico, conforme acima reportado, deve-se incluir nesta escala

de probabilidade as ocorrências de vazamentos de produtos líquidos derivativos de cataclismos,

quedas de raios e assemelhados;pequenos vazamentos de produtos nas movimentações de

produtos devido a problemas operacionais existentes na unidade. Ainda nesta escala de

probabilidade deve-se incluir as ocorrências derivativas de problemas com equipamentos que

eventualmente ou temporariamente possam ficar desregulados decorrentes de problemas

operacionais de diversas origens.

- Valor ponderal 2 (possível): Deve-se considerar também nesta escala de probabilidade os

casos onde a imprudência ou de negligencia por parte dos Operadores ou dos Profissionais da

Área de Manutenção sejam as causas dos acidentes. Mesmo para esta ponderação considera-se

de que todos os Operários envolvidos com os aspectos ambientais da unidade tenham recebido os

devidos treinamentos motivacionais para evitar tal tipo de comportamento. Em uma análise geral,

ainda é possível que ocorram acidentes ambientais de uma maior intensidade na unidade

decorrentes de problemas construtivos nas instalações.

- Valor ponderal 1 (improvável): em razão das condições das instalações e da capacidade

técnica do pessoal que irá atuar na unidade considera-se os efeitos menos prováveis as

ocorrências de acidentes de maior gravidade que não tenham acontecido em outras unidades tais

como vazamentos de produtos em grandes quantidades.

Multiplicando-se o valor definido para a severidade de uma dado efeito com a probabilidade

de ocorrência deste efeito em função de sua causa obtém-se o valor denominado por índice de

riscos, ou conforme sugestão do pessoal do IBAMA a “vulnerabilidade ambiental” ou “criticality” em

inglês. Com este valor pode-se definir o nível de ação e de responsabilidade que cada aspecto de

risco e seu efeito e causa representam dentro do projeto.Valendo-se da tabela a seguir pode-se

definir então o nível de ação que deve ser adotado para cada caso:

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Tabela 7: nível de ação para o gerenciamento dos possíveis impactos ambientais adversos.

De posse dos valores do índice de risco e o da severidade do efeito, na tabela

“Gerenciamento de Ações” procura-se relacionar o tipo de risco correspondente, se o risco é

caracterizado como trivial, tolerável, moderado, relevante ou intolerável e, também, o nível de ação

correspondente que a situação merece.

A tabela para estabelecer a caracterização dos riscos deve conter e ser preenchida

conforme as seguintes orientações:

- aspectos de riscos: devem ser transferidos das tabelas nas quais os mesmos foram

identificados;

- efeitos: quais são os possíveis efeitos ou impactos ambientais adversos relacionados com

o aspecto de risco. Pode acontecer de um aspecto de risco possuir um ou vários efeitos ao meio

ambiente. Para definir os efeitos deve-se considerar as condições ambientais que os aspectos de

risco sendo elas o ar, a atmosfera, os aqüíferos superficiais, o solo, subsolo e aqüífero subterrâneo,

a fauna e a flora.

Aspectos ambientais que possam provocar o mesmo efeito podem ser reunidos para serem

acompanhados conjuntamente.

GERENCIAMENTO DAS AÇÕES

ÍNDICE DE RISCO TIPO DO RISCO NÍVEL DE AÇÃO

até 3 (severidade ≤ 3)

RISCOS TRIVIAIS Não necessitam ações especiais, nem preventivas nem de detecção.

de 4 a 6 (severidade ≤ 4)

RISCOS TOLERÁVEIS Não requerem ações imediatas. Poderão ser implementadas em ocasião oportuna em função das disponibilidades de mão de obra e de recursos financeiros;

de 8 a 10 (severidade ≤ 5)

RISCOS MODERADOS Requer previsão e definição de prazo (curto prazo) e responsabilidade para a implementação das ações;

de 12 a 16 RISCOS RELEVANTES

Exige a implementação imediata das ações (preventivas e de detecção) e definição de responsabilidades. O trabalho pode ser liberado para sua execução somente com acompanhamento e monitoramento continuo. A interrupção do trabalho pode acontecer quando as condições apresentarem algum descontrole;

> 16 RISCOS INTOLERÁVEIS Os trabalhos não poderão ser iniciados e, se estiver em curso, deverão ser interrompidos de imediato e somente poderão ser reiniciados após implementação de ações de contensão.

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Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968

Tabela 8: Caracterização dos Aspectos de Riscos Ambientais.

ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS ÍNDICE DE RISCO

S P SxP RISCO

Óleo diesel, Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes, etc.) para repasse aos tanques e para carregamento de caminhões; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; Executar tarefas de abastecer as Locomotivas; Executar tarefas de abastecer caminhões;

Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos em grandes quantidades atingirem os aqüíferos superficiais; Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações dos Tanques de Inflamáveis;

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

5

2 10

RISCO RELEVANTE

Imperícia por parte dos Operadores do Terminal ou outros ou pelos profissionais da área de manutenção 2 10

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade 2 10

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros) 3 15

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (Mangotes, Tubulações, Válvulas, Bombas, tanques, etc.)

3 15

Residuos diversos; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; Executar tarefas de manusear produtos químicos; Executar tarefas de limpar a área; Executar tarefas de movimentar embalagens contendo resíduos; Produtos químicos; Embalagens contendo resíduos diversos

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos perigosos;

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

3

2 6

RISCO TOLERÁVEL

Imperícia por parte dos Operadores do Terminal ou outros ou pelos profissionais da área de manutenção 2 6

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade 2 6

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros) 3 9

RISCO MODERADO Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos

da unidade (Mangotes, Tubulações, Válvulas, Bombas, tanques, etc.) ou nas instalações dos Prestadores de Serviços.

3 9

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ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS ÍNDICE DE RISCO

S P SxP RISCO

Executar tarefas de lavar Locomotivas e Vagões; Óleo diesel; Óleos usados; Óleo Lubrificante; Executar tarefas de limpar a área; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas etc.); Executar tarefas de manusear embalagens com produtos químicos; Efluentes industriais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação ambiental decorrente do lançamento dos efluentes líquidos industriais acima dos limites legais estabelecidos; Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos atingirem o solo, subsolo e aqüífero subterrâneo; Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de líquidos dos tanques dos caminhões; Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de fertilizantes;

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

3

2 6

RISCO TOLERÁVEL

Imperícia por parte dos Operadores do Terminal ou outros ou pelos profissionais da área de manutenção 2 6

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade 2 6

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros) 3 9

RISCO MODERADO

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (Mangotes, Tubulações, Válvulas, Bombas, tanques, etc.)

3 9

Efluentes domiciliares; Executar serviços de manutenção nas instalações prediais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação do solo, subsolo e aqüífero subterrâneo decorrente de problemas nas instalações dos efluentes domiciliares;

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

3

2 6

RISCO TOLERÁVEL

Imperícia por parte dos Operadores do Terminal ou outros ou pelos profissionais da área de manutenção 2 6

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade 2 6

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros) 3 9

RISCO MODERADO Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos

da unidade (Mangotes, Tubulações, Válvulas, Bombas, tanques, etc.)

3 9

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ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS ÍNDICE DE RISCO

S P SxP RISCO

Energia elétrica; Papéis diversos; Materiais recicláveis; Executar tarefas administrativas; Executar tarefas de limpeza da área administrativa; Executar tarefas de remoção de resíduos; Gás GLP; Executar tarefas de manutenção predial nas instalações; Executar tarefas de inspecionar unidade em operação (atividades de campo); minhões vazios; Caminhões carregados; Executar tarefas de dirigir os caminhões; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações; Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio em um caminhão; Contaminação do ar atmosférico decorrente dos materiais particulados formados pela movimentação de grãos e de fertilizantes.

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

3

2 6

RISCO TOLERÁVEL

Imperícia por parte dos Operadores da unidade ou pelos profissionais da área de manutenção 2 6

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade 2 6

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros) 3 9

RISCO MODERADO

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade ((Tubulações, Válvulas, Bombas, tanques etc.) 3 9

Papéis diversos; Resíduos domiciliares; Materiais recicláveis; Resíduos diversos; Executar tarefas de limpeza da área administrativa; Executar tarefas de remoção de resíduos; Restos de alimentos; Executar tarefas de limpeza da área; Residuos da saúde; Resíduos diversos; Bag’s vazios; Grãos; Fertilizantes; Poeiras diversas; Executar tarefas de abrir e fechar comportas para a movimentação de materiais; Executar tarefas de inspecionar locais

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta adotada aos restos de alimentos e aos resíduos da saúde ou aos resíduos diversos;

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

2

2 4

RISCO TOLERÁVEL

Imperícia por parte dos Operadores da unidade ou pelos profissionais da área de manutenção 2 4

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade 2 4

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros) 3 6

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (Mangotes, Tubulações, Válvulas, Bombas, tanques, etc.) ou nas instalações dos Prestadores de Serviços.

3 6

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ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS ÍNDICE DE RISCO

S P SxP RISCO

Ruído; Gases de escape da empilhadeira; Executar tarefas de operar a empilhadeira; Caminhões vazios; Caminhões carregados; Gases de escape dos caminhões; Executar tarefas de dirigir os caminhões; Poeiras diversas; Executar tarefas de abrir e fechar comportas para a movimentação de materiais; Executar tarefas de inspecionar locais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelos ruídos e pelas emissões gasosas provenientes das Locomotivas, das Empilhadeiras e dos Caminhões.

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

1

2 2

RISCO TRIVIAL

Imperícia por parte dos Operadores da unidade ou pelos profissionais da área de manutenção 2 2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade 2 2

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros) 3 3

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (Motores, Válvulas, Bombas, tanques, etc.) 3 3

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7.5) PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR:

a) Plano de Ações Preventivas:

Estabelecidos o índice de risco de cada causa e efeito listados, a etapa seguinte é a de

elaborar o Plano de Ações Preventivas.

Conforme estabelecido na norma ABNT – NBR – ISO 14.001/2004, ações preventivas

são conceitualmente definidas como “ações para eliminar a causa de uma potencial não

conformidade”, ou seja, são as ações que devem ser estabelecidas nas ações, quando estas

sejam conhecidas.

A proposta da metodologia escolhida para o desenvolvimento deste projeto estabelece

que as ações preventivas devam ser elaboradas para evitar e para controlar tanto as causas

como os efeitos relacionados. Portanto, deve-se elaborar este tipo de ações para as causas

relacionadas com os aspectos de riscos como também para os efeitos destas causas. Então,

haverá uma planilha de ações preventivas para as causas e outra para os efeitos conforme está

apresentado na seqüência. Após cada uma das citadas planilhas estão apresentados os

resumos e orientações complementares de como tais ações devem ser implementadas.

De uma forma genérica as ações preventivas podem ser resumidas conforme as

seguintes sugestões:

- para caso de imperícia: deve-se planejar a elaboração, implementação e manutenção

de Planos de Treinamentos específicos conforme o caso;

- para casos de imprudência ou de negligência: como esses tipos de comportamentos

sejam oriundos da subjetividade dos trabalhadores e que uma ação especifica seja inexistente

para tal, sugere-se que sejam elaborados, implementados e mantidos Planos Motivacionais com

o objetivo de formar e consolidar espírito de equipe entre os funcionários que executam

atividades similares e atuam fisicamente um próximo ao outro;

- para casos de problemas operacionais: conforme cada caso específico.

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Na planilha do projeto verifica-se a existência de três espaços, resultados esperados,

resultados obtidos e o último, status.

Resultados esperados devem ser preenchidos quando da elaboração da planilha. Neste

espaço deve ser escrito os resultados que são esperados com a implementação da ação em

questão. Quanto ao preenchimento do espaço “resultados obtidos” deve ser efetuado quando do

encerramento da implementação da ações em questão. Deve preencher com um julgamento do

que se obteve com a ação em questão. Estes dois espaços, o “resultados esperados” e o

“resultados obtidos” serve para definir uma avaliação do nível de eficiência obtida com a

implementação da ação correspondente. Comparando-se o que foi obtido com o que se

esperava obter com a ação em questão pode-se entender a eficácia atingida e, principalmente,

se ainda persiste algo a ser feito.

O espaço “status” tem como o objetivo facilitar o acompanhamento das ações. Em uma

rápida olhada à planilha pode-se verificar quais ações permanecem pendentes e quais já foram

concluídas. A codificação segue abaixo e obedece aos seguintes critérios:

1 – atividades discutidas e ações definidas. Isto é: quando o espaço estiver com esse

código indica-se que a situação foi devidamente identificada e as ações necessárias para

prevenção dos acidentes já foram estabelecidas, embora o responsável pelas mesmas ainda

desconheça dessa definição;

2 – ações com responsabilidades e prazos negociados. Quando o espaço “status” estiver

com esse código, indica que o responsável pela implementação das ações já está ciente das

ações definidas, concorda com as mesmas e com os prazos estabelecidos;

3 – resultados parciais obtidos. Nesta altura da evolução do plano de gerenciamento, as

ações já foram parcialmente implementadas;

4 – atividade encerrada. As atividades planejadas já foram integralmente implementadas

e neste momento deve-se aguardar os resultados definitivos;

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5 – resultados consagrados e envolvidos satisfeitos. Essa codificação indica que as

ações foram realmente implementadas e os resultados obtidos atenderam plenamente ao que se

desejava e todos os profissionais que tenham qualquer ligação com a situação em

gerenciamento estão plenamente satisfeitos com as ações que foram implementadas e também

com os resultados obtidos, sendo que estes já estejam dentro de uma normalidade.

Para o Plano de Ações Preventivas relacionado com os efeitos deve-se entender o que

se deve fazer para prevenir algum efeito que esteja acontecendo e que seja imperceptível, ou

seja, são aqueles efeitos que estão acontecendo e não são aparentes. Para os efeitos

aparentes, ações são desnecessárias. Por exemplo: pequenos e iniciais vazamentos de óleo

poderão se tornar imperceptível e continuar a acontecer e a característica de severidade deste

efeito se elevar.

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Tabela 9: Plano de Ações Preventivas (para as causas)

ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS RISCO AÇÕES PREVENTIVAS RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Óleo diesel, Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes, etc.) para repasse aos tanques e para carregamento de caminhões; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; Executar tarefas de abastecer as Locomotivas; Executar tarefas de abastecer caminhões

Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos em grandes quantidades atingirem os aqüíferos superficiais; Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações dos Tanques de Inflamáveis;

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO RELEVANTE

Instalar sistema de TV com imagens interna e externa da unidade com supervisão ativa

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Comportamentos sinistros contra a unidade sejam desmotivados e desarticulados

2

Imperícia por parte dos Operadores do Terminal ou outros ou pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Capacitação mínima para contratações e Plano de Treinamento para os envolvidos nas atividades de movimentação de produtos

Inexistência de ocorrências de derrames por procedimentos imperitos

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade

Elaborar, implementar e manter Plano Motivacional para os funcionários da unidade que crie e fortaleça o senso de equipe

Inexistência de ocorrências de derrames por atitudes negligentes ou imprudentes

2

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

Instalar dispositivos “Pára Raios” e / ou “Gaiolas de Faraday” nas edificações e nos equipamentos

Inexistência de ocorrências de acidentes decorrentes de quedas de raios ou por cataclismos

2

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (Mangotes, Tubulações, Válvulas, Bombas, tanques, etc.)

Elaborar, implementar e manter Plano de Manutenção Preventiva nas instalações da unidade

Inexistência de ocorrências de acidentes por problemas nas instalações da unidade

2

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ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS RISCO AÇÕES PREVENTIVAS RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Residuos diversos; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; Executar tarefas de manusear produtos químicos; Executar tarefas de limpar a área; Executar tarefas de movimentar embalagens contendo resíduos; Produtos químicos; Embalagens contendo resíduos diversos; borra oleosa

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos perigosos;

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO TOLERÁVEL

Instalar sistema de TV com imagens interna e externa da unidade com supervisão ativa

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Comportamentos sinistros contra a unidade sejam desmotivados e desarticulados

2

Imperícia por parte dos Operadores do Terminal ou outros ou pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Capacitação mínima para contratações e Plano de Treinamento para os envolvidos nas atividades de movimentação de produtos químicos e óleos vegetais

Inexistência de ocorrências de derrames por procedimentos imperitos

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade

Elaborar, implementar e manter Plano Motivacional para os funcionários da unidade que crie e fortaleça o senso de equipe

Inexistência de ocorrências de derrames por atitudes negligentes ou imprudentes

2

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

RISCO MODERADO

Instalar dispositivos “Pára Raios” e / ou “Gaiolas de Faraday” nas edificações e nos equipamentos

Inexistência de ocorrências de acidentes decorrentes de quedas de raios ou por cataclismos

2

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade e nas dos Prestadores de Serviços.

Elaborar, implementar e manter Plano de Manutenção Preventiva nas instalações da unidade

Inexistência de ocorrências de acidentes por problemas nas instalações da unidade

2

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RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Executar tarefas de lavar Locomotivas e Vagões; Óleo diesel; Óleos usados; Óleo Lubrificante; Executar tarefas de limpar a área; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas etc.); Executar tarefas de manusear embalagens com produtos químicos; Efluentes industriais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação ambiental decorrente do lançamento dos efluentes líquidos industriais acima dos limites legais estabelecidos; Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos atingirem o solo, subsolo e aqüífero subterrâneo; Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de líquidos dos tanques dos caminhões; Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de fertilizantes;

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO TOLERÁVEL

Instalar sistema de TV com imagens interna e externa da unidade com supervisão ativa

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Comportamentos sinistros contra a unidade sejam desmotivados e desarticulados

2

Imperícia por parte dos Operadores do Terminal ou outros ou pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Capacitação mínima para contratações e Plano de Treinamento para os envolvidos nas atividades de movimentação de produtos químicos e óleos vegetais

Inexistência de ocorrências de derrames por procedimentos imperitos

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade

Elaborar, implementar e manter Plano Motivacional para os funcionários da unidade que crie e fortaleça o senso de equipe

Inexistência de ocorrências de derrames por atitudes negligentes ou imprudentes

2

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

RISCO MODERADO

Instalar dispositivos “Pára Raios” e / ou “Gaiolas de Faraday” nas edificações e nos equipamentos

Inexistência de ocorrências de acidentes decorrentes de quedas de raios ou por cataclismos

2

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (Mangotes, Tubulações, Válvulas, Bombas, tanques, ETE, etc.)

Elaborar, implementar e manter Plano de Manutenção Preventiva nas instalações da unidade

Inexistência de ocorrências de acidentes por problemas nas instalações da unidade

2

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ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS RISCO AÇÕES PREVENTIVAS RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Efluentes domiciliares; Executar serviços de manutenção nas instalações prediais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação do solo, subsolo e aqüífero subterrâneo decorrente de problemas nas instalações dos efluentes domiciliares;

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO TOLERÁVEL

Instalar sistema de TV com imagens interna e externa da unidade com supervisão ativa

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Comportamentos sinistros contra a unidade sejam desmotivados e desarticulados

2

Imperícia por parte dos Operadores do Terminal ou outros ou pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Capacitação mínima para contratações e Plano de Treinamento para os envolvidos nas atividades de movimentação de produtos químicos e óleos vegetais

Inexistência de ocorrências de derrames por procedimentos imperitos

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade

Elaborar, implementar e manter Plano Motivacional para os funcionários da unidade que crie e fortaleça o senso de equipe

Inexistência de ocorrências de derrames por atitudes negligentes ou imprudentes

2

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

RISCO MODERADO

Instalar dispositivos “Pára Raios” e / ou “Gaiolas de Faraday” nas edificações e nos equipamentos

Inexistência de ocorrências de acidentes decorrentes de quedas de raios ou por cataclismos

2

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (nas instalações da ETEL)

Elaborar, implementar e manter Plano de Manutenção Preventiva nas instalações da unidade

Inexistência de ocorrências de acidentes por problemas nas instalações da unidade

2

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RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Energia elétrica; Papéis diversos; Materiais recicláveis; Executar tarefas administrativas; Executar tarefas de limpeza da área administrativa; Executar tarefas de remoção de resíduos; Gás GLP; Executar tarefas de manutenção predial nas instalações; Executar tarefas de inspecionar unidade em operação (atividades de campo); minhões vazios; Caminhões carregados; Executar tarefas de dirigir os caminhões; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações; Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio em um caminhão; Contaminação do ar atmosférico decorrente dos materiais particulados formados pela movimentação de grãos e de fertilizantes.

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO TOLERÁVEL

Instalar sistema de TV com imagens interna e externa da unidade com supervisão ativa

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Comportamentos sinistros contra a unidade sejam desmotivados e desarticulados

2

Imperícia por parte dos Operadores da unidade ou pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Capacitação mínima para contratações e Plano de Treinamento para os envolvidos nas atividades de movimentação de produtos químicos e óleos vegetais

Inexistência de ocorrências de derrames por procedimentos imperitos

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade

Elaborar, implementar e manter Plano Motivacional para os funcionários da unidade que crie e fortaleça o senso de equipe

Inexistência de ocorrências de derrames por atitudes negligentes ou imprudentes

2

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

RISCO MODERADO

Instalar dispositivos “Pára Raios” e / ou “Gaiolas de Faraday” nas edificações e nos equipamentos

Inexistência de ocorrências de acidentes decorrentes de quedas de raios ou por cataclismos

2

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (Tubulações, Válvulas, Bombas, tanques e outros)

Elaborar, implementar e manter Plano de Manutenção Preventiva nas instalações da unidade

Inexistência de ocorrências de acidentes por problemas nas instalações da unidade

2

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Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968

ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS RISCO AÇÕES PREVENTIVAS RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Papéis diversos; Resíduos domiciliares; Materiais recicláveis; Resíduos diversos; Executar tarefas de limpeza da área administrativa; Executar tarefas de remoção de resíduos; Restos de alimentos; Executar tarefas de limpeza da área; Residuos da saúde; Resíduos diversos; Bag’s vazios; Grãos; Fertilizantes; Poeiras diversas; Executar tarefas de abrir e fechar comportas para a movimentação de materiais; Executar tarefas de inspecionar locais

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta adotada aos restos de alimentos e aos resíduos da saúde ou aos resíduos diversos;

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO TOLERÁVEL

Instalar sistema de TV com imagens interna e externa da unidade com supervisão ativa

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Comportamentos sinistros contra a unidade sejam desmotivados e desarticulados

2

Imperícia por parte dos Operadores da unidade ou pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Capacitação mínima para contratações e Plano de Treinamento para os envolvidos nas atividades de movimentação de produtos químicos e óleos vegetais

Inexistência de ocorrências de derrames por procedimentos imperitos

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade

Elaborar, implementar e manter Plano Motivacional para os funcionários da unidade que crie e fortaleça o senso de equipe

Inexistência de ocorrências de derrames por atitudes negligentes ou imprudentes

2

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

Instalar dispositivos “Pára Raios” e / ou “Gaiolas de Faraday” nas edificações e nos equipamentos

Inexistência de ocorrências de acidentes decorrentes de quedas de raios ou por cataclismos

2

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade dos Prestadores de Serviços de destinação final dos resíduos sólidos

Elaborar, implementar e manter Plano de Manutenção Preventiva nas instalações da unidade

Inexistência de ocorrências de acidentes por problemas nas instalações da unidade

2

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ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS RISCO AÇÕES PREVENTIVAS RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Ruído; Gases de escape da empilhadeira; Executar tarefas de operar a empilhadeira; Caminhões vazios; Caminhões carregados; Gases de escape dos caminhões; Executar tarefas de dirigir os caminhões; Poeiras diversas; Executar tarefas de abrir e fechar comportas para a movimentação de materiais; Executar tarefas de inspecionar locais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelos ruídos e pelas emissões gasosas provenientes das Locomotivas, das Empilhadeiras e dos Caminhões.

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO TRIVIAL

Instalar sistema de TV com imagens interna e externa da unidade com supervisão ativa

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Comportamentos sinistros contra a unidade sejam desmotivados e desarticulados

2

Imperícia por parte dos Operadores da unidade ou pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Capacitação mínima para contratações e Plano de Treinamento para os envolvidos nas atividades de movimentação de produtos químicos e óleos vegetais

Inexistência de ocorrências de derrames por procedimentos imperitos

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade

Elaborar, implementar e manter Plano Motivacional para os funcionários da unidade que crie e fortaleça o senso de equipe

Inexistência de ocorrências de derrames por atitudes negligentes ou imprudentes

2

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

Instalar dispositivos “Pára Raios” e / ou “Gaiolas de Faraday” nas edificações e nos equipamentos

Inexistência de ocorrências de acidentes decorrentes de quedas de raios ou por cataclismos

2

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (Tubulações, Válvulas, Bombas e tanques)

Elaborar, implementar e manter Plano de Manutenção Preventiva nas instalações da unidade

Inexistência de ocorrências de acidentes por problemas nas instalações da unidade

2

1 – Atividade discutida e ações definidas

2 – Ações com responsabilidade e prazos negociados

3 – Resultados parciais obtidos

4 – Atividade encerrada

5 – Resultados consagrados e envolvidos satisfeitos

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Tabela 10: Plano de Ações Preventivas (para os efeitos).

ASPECTO DE RISCO EFEITO RISCO AÇÕES PREVENTIVAS RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Óleo diesel, Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes, etc.) para repasse aos tanques e para carregamento de caminhões; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; Executar tarefas de abastecer as Locomotivas; Executar tarefas de abastecer caminhões

Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos em grandes quantidades atingirem os aqüíferos superficiais;

RISCO RELEVANTE

Elaborar projeto e instalar bacias de contenção nos tanques de produtos líquidos

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Que eventuais vazamentos sejam totalmente contidos dentro das dependências da unidade

2 Elaborar projeto e instalar válvulas de fecho rápido nas saídas das Bacias de Contenção dos tanques de produtos líquidos

2 Elaborar projeto para o Sump Tanque de tal forma que o seu volume com o volume da Bacia de Contenção dos tanques absorvam todo o volume possível de ser estocado na unidade

Elaborar projeto e interligar a Bacia de Contenção dos tanques de produtos líquidos com o Sump tanque da unidade

2

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações dos Tanques de Inflamáveis;

RISCO RELEVANTE

Elaborar projeto e instalar dispositivos pára raios na área dos tanques de inflamáveis

Que princípios de incêndios sejam evitados ou no máximo debelados imediatamente após seu início

2 Elaborar projeto e instalar sistema de aterramento nos tanques de inflamáveis

2 Elaborar projeto e instalar dispositivos a prova de explosão em todos os equipamentos e máquinas da área dos tanques de líquidos inflamáveis

2

Elaborar projeto e instalar dispositivos para combate a princípios de incêndios na área do tanque de inflamáveis (Rede de Hidrantes, Extintores e Sistema LGE)

2

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ASPECTO DE RISCO EFEITO RISCO AÇÕES PREVENTIVAS RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Residuos diversos; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; Executar tarefas de manusear produtos químicos; Executar tarefas de limpar a área; Executar tarefas de movimentar embalagens contendo resíduos; Produtos químicos; Embalagens contendo resíduos diversos; borra oleosa

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos perigosos;

RISCO MODERADO

Elaborar, implementar e manter procedimentos documentados para estabelecer a organização interna e externa conforme determina o art. 21º da Lei Federal 12.305/2010

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Que todos os resíduos gerados internamente sejam encaminhados para o Depósito de Resíduos e posteriormente para a destinação final licenciada para tal

2

Elaborar, implementar e manter procedimentos documentados que estabeleçam que toda a carga de resíduos expedida seja acompanhada de MTR, Ficha e envelope de emergência e que o veículo esteja de acordo com os ditames do Decreto Federal 96.044/1988 mediante inspeção documentada

Que todas as cargas expedidas estejam documentadas e os veículos inspecionados com registros conforme determinações legais

2

Executar tarefas de lavar Locomotivas e Vagões; Óleo diesel; Óleos usados; Óleo Lubrificante; Executar tarefas de limpar a área; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas etc.); Executar tarefas de manusear embalagens com produtos químicos; Efluentes industriais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação ambiental decorrente do lançamento dos efluentes líquidos industriais acima dos limites legais estabelecidos;

RISCO MODERADO

Elaborar projetos e implementar uma ETEL na unidade

Que os efluentes líquidos finais da unidade atendam ao especificado no art. 34º da Resolução CONAMA 357/2005 e no art. 16º da Resolução CONAMA 430/2011

3

Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos atingirem o solo, subsolo e aqüífero subterrâneo;

Elaborar projetos e implementar que todos os locais de estocagem de embalagens contendo produtos químicos líquidos sejam providos de dispositivos para contenção de eventuais vazamentos

Que eventuais vazamentos de produtos sejam contidos no referidos dispositivos

2

Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de líquidos dos tanques dos caminhões; Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de fertilizantes;

Elaborar projeto e implementar sistema de captação das águas provenientes do Estacionamento dos Caminhões sejam encaminhadas para o SAO da unidade

Que eventuais ocorrencias de vazamentos de produtos no Estacionamento de Caminhoes sejam contidos e tratados nas instalacoes da unidade

3

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ASPECTO DE RISCO EFEITO RISCO AÇÕES PREVENTIVAS RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Efluentes domiciliares; Executar serviços de manutenção nas instalações prediais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação do solo, subsolo e aqüífero subterrâneo decorrente de problemas nas instalações dos efluentes domiciliares;

RISCO MODERADO

Elaborar projeto e instalar isolamento mecânico (Mantas de PEAD) para proteção de solo, subsolo e aqüífero subterrâneo na área da ETEL e nos tanques de produtos líquidos; dispostos de pontos de inspeções

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Que eventuais vazamentos sejam contidos e identificados quando ocorridos

2

Energia elétrica; Papéis diversos; Materiais recicláveis; Executar tarefas administrativas; Executar tarefas de limpeza da área administrativa; Executar tarefas de remoção de resíduos; Gás GLP; Executar tarefas de manutenção predial nas instalações; Executar tarefas de inspecionar unidade em operação (atividades de campo); minhões vazios; Caminhões carregados; Executar tarefas de dirigir os caminhões; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações; Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio em um caminhão; Contaminação do ar atmosférico decorrente dos materiais particulados formados pela movimentação de grãos e de fertilizantes.

RISCO MODERADO

Elaborar projeto e apropriar as áreas com risco de incêndio de meios para combate a princípios de incêndios (extintores, rede de hidrantes e sistema LGE)

Que eventuais ocorrências de princípios de incêndios sejam imediatamente debelados

2

Papéis diversos; Resíduos domiciliares; Materiais recicláveis; Resíduos diversos; Executar tarefas de limpeza da área administrativa; Executar tarefas de remoção de resíduos; Restos de alimentos; Executar tarefas de limpeza da área; Residuos da saúde; Resíduos diversos; Bag’s vazios; Grãos; Fertilizantes; Poeiras diversas; Executar tarefas de abrir e fechar comportas para a movimentação de materiais; Executar tarefas de inspecionar locais

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta adotada aos restos de alimentos e aos resíduos da saúde ou aos resíduos diversos;

RISCO TOLERÁVEL

Elaborar, implementar e manter procedimentos documentados para estabelecer a organização interna e externa conforme determina o art. 21º da Lei Federal 12.305/2010

Que todos os resíduos gerados internamente sejam encaminhados para o Depósito de Resíduos e posteriormente para a destinação final licenciada para tal

2

Elaborar, implementar e manter procedimentos documentados que estabeleçam que toda a carga de resíduos expedida seja acompanhada de MTR, Ficha e envelope de emergência e que o veículo esteja de acordo com os ditames do Decreto Federal 96.044/1988 mediante inspeção documentada

Que todas as cargas expedidas estejam documentadas e os veículos inspecionados com registros conforme determinações legais

2

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ASPECTO DE RISCO EFEITO RISCO AÇÕES PREVENTIVAS RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Ruído; Gases de escape da empilhadeira; Executar tarefas de operar a empilhadeira; Caminhões vazios; Caminhões carregados; Gases de escape dos caminhões; Executar tarefas de dirigir os caminhões; Poeiras diversas; Executar tarefas de abrir e fechar comportas para a movimentação de materiais; Executar tarefas de inspecionar locais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelos ruídos provenientes das Locomotivas, das Empilhadeiras e dos Caminhões.

RISCO TRIVIAL

Elaborar projetos para aquisição de equipamentos e maquinários com baixo índice de ruídos e elaborar projetos para a proteção de áreas onde ocorram maior incidência de ruídos e

Que os ruídos emitidos pelos veículos com motores diesel estejam dentro dos padrões especificados no item I Resolução CONAMA 001/90

2

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelas emissões gasosas provenientes das Locomotivas, das Empilhadeiras e dos Caminhões.

Elaborar, implementar e manter procedimentos para regulagem dos motores dos veículos de responsabilidade da unidade

Que as emissões atmosféricas os ruídos emitidos pelas atividades da unidade estejam de acordo com o especificado no (art. 3º da resolução CONAMA 251/1999

1 – Atividade discutida e ações definidas

2 – Ações com responsabilidade e prazos negociados

3 – Resultados parciais obtidos

4 – Atividade encerrada

5 – Resultados consagrados e envolvidos satisfeitos

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Discriminações dos Planos de Ações Preventivas:

Para melhor entendimento de como se deve implementar os planos preventivos acima

apresentados, na seqüência estão resumidos os detalhes relacionados com cada um dos referidos

planos.

1) Plano de Treinamento “energia elétrica e riscos de incêndio”:

Para evitar sobrecarga de corrente elétrica nas instalações que resultam em incêndios, neste

planejamento de treinamento deverão figurar as seguintes condições:

- Público alvo: todos os funcionários que tenham atividades no interior do terminal;

- Freqüência de treinamento: para o pessoal envolvido com atividades dentro do Terminal,

quando de sua contratação e após isto revisão anualmente;

- Qualificação do Instrutor: deverá possuir capacitação em educação (engenheiro eletricista

com curso de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho); em experiência (ter atuado

como engenheiro eletricista de segurança do trabalho por mais de dois anos, comprovadamente) e

treinamento (ter registro no órgão de classe que tenha participado de pelo menos um curso que

trate sobre riscos de incêndio e riscos com energia elétrica);

- Temas a serem abordados: deverão estar no escopo do treinamento a abordagem pelo menos

os seguintes temas:

- riscos com energia elétrica;

- sobre a proibição e as conseqüências do uso de dispositivos adaptadores de tripla posição

“benjamins” e assemelhados;

- sobre os riscos e das conseqüências de pessoal despreparado intervir em serviços de

manutenção em equipamento ou em linhas elétricas;

- princípios e procedimentos de combate a incêndios.

- da proibição de intervenção de pessoal não autorizado intervir em linhas energizadas e, que

somente profissionais habilitados que poderão intervir em serviços de manutenção em linhas

elétricas, procedimentos de prevenção e combate a incêndios, riscos com energia elétrica.

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Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968

Para melhor exposição esta apresentação poderá ser dotada de figuras apresentando fotos

com procedimentos corretos e em desacordo com o que se pretende neste trabalho.

Deverão ser distribuídos aos participantes deste treinamento apostilas contendo os

assuntos abordados para posteriores consultas.

- Avaliação de eficácia: para que os assuntos apresentados sejam consistentemente

entendidos e assimilados pelos participantes, no dia seguinte ao treinamento, os mesmos deverão

ser submetidos a uma avaliação solicitando que escrevam somente o nome do curso aplicado e os

assuntos que foram abordados. Para aqueles que não atingirem pelo menos 50% do que fora

solicitado, estes deverão ser submetidos a uma nova reciclagem do treinamento.

- Registros: após a aplicação dos treinamentos registros da ocorrência de tal fato deverão

ser efetuados conforme a tabela que segue:

Tabela 11: modelo de Registro da Capacitação de Funcionários.

REGISTRO DA CAPACITAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DO TERMINAL

Treinamento:

Temas abordados:

Duração do Treinamento:

Instrutor:

Nome (participantes): Assinatura: Data do treinamento

A responsabilidade pela aplicação e guarda dos documentos relacionados com o treinamento

fica para o pessoal de Recursos Humanos da empresa relacionada com os profissionais. Estes

documentos deverão ser arquivados pelo período conforme determina a CLT e, que a qualquer

momento pode ser solicitada.

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2) Plano de Inspeção Periódico nas instalações Elétricas e nos veículos:

Tanto as instalações como os veículos deverão ser submetidos a inspeção periódica conforme

as seguintes orientações:

- itens a serem inspecionados:

Nas instalações: inexistência de benjamins e outros dispositivos instalados em tomadas;

existência de identificação de tensão existentes nas tomadas e; execução de avaliação

“termométrica” nas conexões elétricas.

Nos veículos: todos os dispositivos relacionados com o combustível, desde o tanque até o

sistema de injeção no motor e a parte elétrica de todo o veículo.

- freqüência: as inspeções nas instalações deverão ser efetuadas bimestralmente e a avaliação

termométrica anualmente. Os veículos deverão ser submetidos às referidas inspeções antes do

inicio dos serviços e após isto anualmente ou conforme as orientações do fabricante do veiculo em

questão.

- Qualificação do Profissional Inspetor: as inspeções quanto a existência de dispositivos

benjamins e quanto a identificação de tensão poderá ser efetuada por funcionários designados ou

pelo pessoal de Cipa quando treinados para tal. Para a execução de avaliação termométrica

deverá ser executado por profissional com formação em engenharia elétrica e através de aparelhos

devidamente calibrados e aferidos. O certificado de calibração do aparelho em questão que tenha

sido emitido por órgão reconhecido para tal deverá ser apresentado antes da execução do serviço.

As inspeções nos veículos deverão ser obrigatoriamente efetuadas nas concessionárias

autorizadas pelo fabricante do veículo.

3) Motivacional para os Funcionários do Terminal:

Para que os funcionários do Terminal assumam sempre comportamentos diferentes de

imprudência ou de negligencia, fazendo-os sempre atuar em grupo, o treinamento motivacional

deve estar contemplado com pelo menos os seguintes detalhes:

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- Público alvo: todos os funcionários do Terminal e funcionários de empresas terceirizadas,

inclusive os condutores das locomotivas;

- Freqüência de treinamento: anual.

- Qualificação do Instrutor: deverá possuir capacitação em educação (nível superior); em

experiência (ter aplicado treinamentos similares por pelo menos três apresentações) e treinamento

(a critério do Contratante);

- Temas a serem abordados: deverão estar no escopo do treinamento a abordagem sobre

trabalhos em equipe, positivismo sobre adversidades, oportunidades com a relação interpessoal,

práticas de dinâmicas de grupos.

- Avaliação de eficácia: a critério da contratante

- Registros: tal qual como apresentado no item 1 acima.

4) Instalar dispositivos “Pára Raios” nas instalações:

Os Pára raios a serem instalados nas instalações do Terminal deverão atender ao detalhes

estabelecidos pela norma ABNT NBT 5309/1991 “pára-raios de resistor não-linear a carboneto de

silício (SiC) para circuitos de potência de corrente alternada”.

Para evitar acidentes de contaminação tanto ambiental como dos técnicos que tenham de

manuseá-los, somente devem ser instalados os que sejam isentos de dispositivos radioativos.

Anualmente estes dispositivos devem ser inspecionados e suas capacidades operacionais

devem ser avaliadas e caso seja detectada alguma anormalidade devem ser de imediato

substituídos.

5) Plano de Treinamento “materiais e resíduos sólidos”

Neste treinamento deverão figurar as seguintes condições:

- Público alvo: todos os funcionários do Terminal;

- Freqüência de treinamento: anual.

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- Qualificação do Instrutor: deverá possuir capacitação em educação (nível superior); em

experiência (ter aplicado treinamentos similares por pelo menos cinco apresentações) e

treinamento (a critério do Contratante);

- Temas a serem abordados: legislações pertinentes (norma ABNT NBR 10.004/2004;

Resolução CONAMA 307/2002, Resolução CONAMA 275/2001 e outras, procedimentos internos

para o gerenciamento dos resíduos sólidos conforme o PGRSCC e outros.

- Avaliação de eficácia: tal qual como apresentado no item 1 acima.

- Registros: tal qual como apresentado no item 1 acima.

6) Plano de Inspeção Periódica nas instalações do terminal e nos veículos:

Como esta atividade preventiva tem objetivo de evitar que ocorram acidentes que provoquem

contaminações ambientais pela disposição de materiais em local despreparado para recebê-los,

então, deve-se definir inspeções nos recipientes e nos locais onde tais resíduos serão estocados,

verificando se estes encontram-se em condições seguras para conter os materiais sem que sejam

derramados ou espalhados nas redondezas ou por si próprios ou quando da movimentação dos

mesmos, e também as caçambas dos veículos deverão ser inspecionadas para constatar se seus

dispositivos encontram-se seguros para evitar derramamentos acidentais quando da movimentação

do veiculo.

7) Plano para Estocagem de Materiais:

Conforme mencionado anteriormente, materiais e os resíduos provenientes das atividades

desenvolvidas no terminal deverão ser estocados em locais protegidos contra intempéries e,

conforme este item do plano preventivo deverá possuir uma robustez que suporte condições

climáticas extremas que sejam relacionadas com a região de Rondonópolis.

8) Plano de Treinamento “ruídos”

Para que sejam evitados problemas relacionados com ruídos, este treinamento deverá figurar

os seguintes critérios:

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Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968

- Público alvo: todos os funcionários do terminal inclusive os condutores das Locomotivas;

- Freqüência de treinamento: para o pessoal envolvido com as atividades do terminal, quando

de suas contratações e após anualmente.

- Qualificação do Instrutor: deverá possuir capacitação em educação (engenheiro ou arquiteto

com curso de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho); em experiência (ter atuado

como engenheiro de segurança do trabalho por mais de dois anos, comprovadamente) e

treinamento (ter registro no órgão de classe que tenha participado de pelo menos um curso que

trate sobre riscos na construção civil);

- Temas a serem abordados: deverão estar no escopo do treinamento a abordagem sobre os

seguintes temas:

- ruídos ambientais conforme estabelecido nas normas ABNT – NBR 10.151/2000 “acústica –

Avaliação do ruído em áreas habitadas, viando o conforto da comunidade – Procedimento”.

Deverão ser distribuídos aos participantes deste treinamento apostilas contendo os assuntos

abordados para posteriores consultas.

- Avaliação de eficácia: vide item 1 acima.

- Registros: conforme definido no item 1 acima.

9) Plano de Treinamento “efluentes líquidos”:

Com o objetivo de evitar acidentes ambientais por contaminações nos aqüíferos superficiais

decorrentes de procedimentos incorretos, por imperícia por parte de algum funcionário do terminal,

este plano de treinamento deverá estar contemplado com os seguintes detalhes:

- Público alvo: todos os funcionários do terminal;

- Freqüência de treinamento: para o pessoal envolvido com a Terminal no momento de suas

contratações e após anualmente;

- Qualificação do Instrutor: deverá possuir capacitação em educação (formação na área

ambiental com curso de pós graduação nesta área); em experiência (ter atuado na área de

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efluentes líquidos por mais de dois anos, comprovadamente) e treinamento (ter registro no órgão

de classe que tenha participado de pelo menos um curso que trate sobre efluentes líquidos);

- Temas a serem abordados: deverão estar no escopo do treinamento a abordagem sobre os

seguintes temas:

- efluentes líquidos relacionados com as atividades da de um Terminal Ferroviário;

- efluentes líquidos domiciliares tratamentos e condições operacionais;

- legislação relacionada Resolução CONAMA 357/2005 e Resolução CONAMA 430/2011;

- efeitos adversos na natureza decorrente de poluição de um efluente líquido.

Deverão ser distribuídos aos participantes deste treinamento apostilas contendo os assuntos

abordados para posteriores consultas.

- Avaliação de eficácia: conforme definido no item 1 acima.

- Registros: conforme definido no item 1 acima.

10) Plano de Inspeção Periódico nas instalações sanitárias:

Este item do plano preventivo tem como objetivo o de identificar problemas nas instalações que

possam provocar o descarte de efluentes líquidos nos aqüíferos superficiais em desacordo com os

limites legais estabelecidos. Deve ter como alvo os detalhes relacionados com as condições

operacionais da instalação da Estação de Tratamento de Efluentes domiciliares. Estes itens devem

ser definidos quando do estabelecimento do tipo de instalação que será construída na unidade.

11) Plano de Treinamento e Simulação de Combate a incêndios

Neste treinamento deverão figurar as seguintes condições:

- Público alvo: todos os funcionários que tenham atividades no interior do terminal;

- Freqüência de treinamento: anualmente.

- Qualificação do Instrutor: deverá possuir capacitação em educação (engenheiro de segurança

do trabalho); em experiência (ter atuado como engenheiro de segurança do trabalho por mais de

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dois anos, comprovadamente) e treinamento (ter registro no órgão de classe que tenha participado

de pelo menos um curso que trate sobre riscos de);

- Temas a serem abordados: deverão estar no escopo do treinamento a abordagem sobre os

seguintes temas:

- conceito de fogo, tetraedro do fogo;

- meios de combate a incêndio e classe de extintores;

- legislação relacionada Decreto Federal 4.085/2002, NR – 23 da Lei Federal 6.514/77 critérios

estabelecidos na legislação relacionada Decreto Federal 4.085/98 e Norma ABNT NBR

14.276/1999;

Avaliação de eficácia: conforme definido no item 1 acima.

- Registros: conforme definido no item 1 acima.

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c) Plano de Ações de Detecção (Plano de Monitoramento):

Tal qual como no item anterior, nesta etapa deve-se elaborar o plano para que para que

tanto as causas como os inícios dos efeitos sejam prontamente detectados de tal forma que

medidas preventivas de combate aos sinistros sejam de imediato adotadas para que um impacto

ambiental adverso seja em tempo evitado. Desta forma, um plano de detecção deve ser

contemplado com ações para detectar tanto as causas como os efeitos. Geralmente, um Plano de

Detecção é denominado de Plano de Monitoramento Ambiental.

Para os casos ligados à subjetividade das pessoas, tal como “imprudência” ou “negligência”

e, mesmo para os casos de vandalismo, inexistem condições para se detectar alguma tendência de

tais tipos de comportamento. Idem para o caso de cataclismos. Não se pode prever sua ocorrência

com determinado tempo de antecipação, sendo que a mesma irá provocar impactos ambientais

adversos nas instalações.

Para algumas situações podendo-se identificar a existência da causa, inexiste necessidade

de que o inicio dos efeitos sejam detectados. Nestes casos somente a identificação da causa será

necessária.

Para elaborar os detalhes contidos neste plano pode-se seguir as orientações contidas na

planilha do item anterior.

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Tabela 12: Plano de Monitoramento (para as causas);

ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS RISCO AÇÕES DE DETECÇÃO RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Óleo diesel, Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes, etc.) para repasse aos tanques e para carregamento de caminhões; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; Executar tarefas de abastecer as Locomotivas; Executar tarefas de abastecer caminhões;

Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos em grandes quantidades atingirem os aqüíferos superficiais; Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações dos Tanques de Inflamáveis;

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO RELEVANTE

Sem ações

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

- -

Imperícia por parte dos Operadores do Terminal ou outros ou pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditorias Internas

Que os Profissionais que demonstrem desconhecimento de suas atividades rotineiras sejam inequivocamente identificados

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade

Sem ações - -

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

Sem ações - -

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (Mangotes, Tubulações, Válvulas, Bombas, tanques, etc.)

Elaborar, implementar e manter Plano de Inspeção Periódicas nas instalações e nos equipamentos relacionados com os tanques de líquidos a granel

Inexistência de ocorrências de acidentes por problemas nas instalações da unidade

2

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria para constatação de não conformidades nos registros e nas condições de campo relacionado com os tanques de líquidos a granel

Que problemas quanto ao gerenciamento dos equipamentos relacionados com os tanques de líquidos a granel sejam identificados

2

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ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS RISCO AÇÕES DE DETECÇÃO RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Residuos diversos; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; Executar tarefas de manusear produtos químicos; Executar tarefas de limpar a área; Executar tarefas de movimentar embalagens contendo resíduos; Produtos químicos; Embalagens contendo resíduos diversos

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos perigosos;

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO TOLERÁVEL

Sem ações

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

- -

Imperícia por parte dos Operadores do Terminal ou outros ou pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditorias Internas

Que os Profissionais que demonstrem desconhecimento de suas atividades rotineiras sejam inequivocamente identificados

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade

Sem ações - -

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

RISCO MODERADO

Sem ações - -

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade e nas dos Prestadores de Serviços.

Elaborar, implementar e manter Plano de Inspeção Periódicas nas instalações e nos equipamentos relacionados com o Depósito de Resíduos

Inexistência de ocorrências de acidentes por problemas nas instalações da unidade

2

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria para constatação de não conformidades nos registros e nas condições de campo relacionado com o gerenciamento interno dos resíduos sólidos

Que problemas quanto ao gerenciamento dos resíduos sólidos sejam identificados

2

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria para constatação de não conformidades nos registros e nas condições de campo relacionado com os Prestadores de serviços de transporte e destinação final dos resíduos

Que não conformidades com respeito aos procedimentos executados por terceiros que executem o transporte e a destinação final dos resíduos gerados na unidade sejam identificados

2

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ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS RISCO AÇÕES DE DETECÇÃO RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Executar tarefas de lavar Locomotivas e Vagões; Óleo diesel; Óleos usados; Óleo Lubrificante; Executar tarefas de limpar a área; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas etc.); Executar tarefas de manusear embalagens com produtos químicos; Efluentes industriais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação ambiental decorrente do lançamento dos efluentes líquidos industriais acima dos limites legais estabelecidos; Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos atingirem o solo, subsolo e aqüífero subterrâneo; Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de líquidos dos tanques dos caminhões; Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de fertilizantes;

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO TOLERÁVEL

Sem ações

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

- -

Imperícia por parte dos Operadores do Terminal ou outros ou pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditorias Internas

Que os Profissionais que demonstrem desconhecimento de suas atividades rotineiras sejam inequivocamente identificados

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade

Sem ações - -

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

RISCO MODERADO

Sem ações - -

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (Mangotes, Tubulações, Válvulas, Bombas, tanques, ETE, etc.)

Elaborar, implementar e manter Plano de Inspeção Periódicas nas instalações e nos equipamentos relacionados com a ETEL

Inexistência de ocorrências de acidentes por problemas nas instalações da unidade

2

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria para constatação de não conformidades nos registros e nas condições de campo relacionado com a operação da ETEL

Que problemas quanto às condições de operação da ETEL sejam identificados

2

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ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS RISCO AÇÕES DE DETECÇÃO RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Efluentes domiciliares; Executar serviços de manutenção nas instalações prediais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação do solo, subsolo e aqüífero subterrâneo decorrente de problemas nas instalações dos efluentes domiciliares;

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO TOLERÁVEL

Sem ações

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

- -

Imperícia por parte dos Operadores do Terminal ou outros ou pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditorias Internas

Que os Profissionais que demonstrem desconhecimento de suas atividades rotineiras sejam inequivocamente identificados

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade

Sem ações - -

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

RISCO MODERADO

Sem ações - -

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (nas instalações da ETEL)

Elaborar, implementar e manter Plano de Inspeção Periódicas nas instalações e nos equipamentos relacionados com a ETEL

Inexistência de ocorrências de acidentes por problemas nas instalações da unidade

2

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria para constatação de não conformidades nos registros e nas condições de campo relacionado com a operação da ETEL

Que problemas quanto às condições de operação da ETEL sejam identificados

2

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ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS RISCO AÇÕES DE DETECÇÃO RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Energia elétrica; Papéis diversos; Materiais recicláveis; Executar tarefas administrativas; Executar tarefas de limpeza da área administrativa; Executar tarefas de remoção de resíduos; Gás GLP; Executar tarefas de manutenção predial nas instalações; Executar tarefas de inspecionar unidade em operação (atividades de campo); minhões vazios; Caminhões carregados; Executar tarefas de dirigir os caminhões; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações; Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio em um caminhão; Contaminação do ar atmosférico decorrente dos materiais particulados formados pela movimentação de grãos e de fertilizantes.

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO TOLERÁVEL

Sem ações

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

- -

Imperícia por parte dos Operadores da unidade ou pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditorias Internas

Que os Profissionais que demonstrem desconhecimento de suas atividades rotineiras sejam inequivocamente identificados

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade

Sem ações - -

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

RISCO MODERADO

Sem ações - -

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (Tubulações, Válvulas, Bombas, tanques e outros)

Elaborar, implementar e manter Plano de Inspeção Periódicas nas instalações e nos equipamentos relacionados com a energia elétrica da unidade

Inexistência de ocorrências de acidentes por problemas nas instalações elétricas da unidade

2

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria para constatação de não conformidades nos registros e nas condições de campo relacionado com os equipamentos elétricos e com o Sistema de Distribuição de energia elétrica da unidade

Que problemas quanto às condições de operação da do Sistema Elétrico da unidade sejam identificados

2

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RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Papéis diversos; Resíduos domiciliares; Materiais recicláveis; Resíduos diversos; Executar tarefas de limpeza da área administrativa; Executar tarefas de remoção de resíduos; Restos de alimentos; Executar tarefas de limpeza da área; Residuos da saúde; Resíduos diversos; Bag’s vazios; Grãos; Fertilizantes; Poeiras diversas; Executar tarefas de abrir e fechar comportas para a movimentação de materiais; Executar tarefas de inspecionar locais

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta adotada aos restos de alimentos e aos resíduos da saúde ou aos resíduos diversos;

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO TOLERÁVEL

Sem ações

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

- -

Imperícia por parte dos Operadores da unidade ou pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditorias Internas

Que os Profissionais que demonstrem desconhecimento de suas atividades rotineiras sejam inequivocamente identificados

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade

Sem ações - -

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

Sem ações - -

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade dos Prestadores de Serviços de destinação final dos resíduos sólidos

Elaborar, implementar e manter Plano de Inspeção Periódicas nas instalações e nos equipamentos relacionados com o Depósito de Resíduos

Inexistência de ocorrências de acidentes por problemas nas instalações da unidade

2

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria para constatação de não conformidades nos registros e nas condições de campo relacionado com o gerenciamento interno dos resíduos sólidos

Que problemas quanto ao gerenciamento dos resíduos sólidos sejam identificados

2

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria para constatação de não conformidades nos registros e nas condições de campo relacionado com os Prestadores de serviços de transporte e destinação final dos resíduos

Que não conformidades com respeito aos procedimentos executados por terceiros que executem o transporte e a destinação final dos resíduos gerados na unidade sejam identificados

2

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ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS RISCO AÇÕES DE DETECÇÃO RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Ruído; Gases de escape da empilhadeira; Executar tarefas de operar a empilhadeira; Caminhões vazios; Caminhões carregados; Gases de escape dos caminhões; Executar tarefas de dirigir os caminhões; Poeiras diversas; Executar tarefas de abrir e fechar comportas para a movimentação de materiais; Executar tarefas de inspecionar locais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelos ruídos e pelas emissões gasosas provenientes das Locomotivas, das Empilhadeiras e dos Caminhões.

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO TRIVIAL

Sem ações

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

- -

Imperícia por parte dos Operadores da unidade ou pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditorias Internas

Que os Profissionais que demonstrem desconhecimento de suas atividades rotineiras sejam inequivocamente identificados

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade

Sem ações - -

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

Sem ações - -

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (Tubulações, Válvulas, Bombas e tanques)

Elaborar, implementar e manter Plano de Inspeção Periódicas nas instalações e nos equipamentos avaliando as condições de ruídos e de emissões atmosféricas

Inexistência de ocorrências de acidentes por problemas nas instalações da unidade

2

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria para constatação de não conformidades nos registros e nas condições de campo relacionado com as condições de geração de ruídos e de emissões atmosféricas

Que problemas quanto às condições de operação da ETEL sejam identificados

2

1 – Atividade discutida e ações definidas

2 – Ações com responsabilidade e prazos negociados

3 – Resultados parciais obtidos

4 – Atividade encerrada

5 – Resultados consagrados e envolvidos satisfeitos

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Tabela 13: Plano de Monitoramento (para os efeitos).

ASPECTO DE RISCO EFEITO RISCO AÇÕES DE DETECÇÃO RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Óleo diesel, Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes, etc.) para repasse aos tanques e para carregamento de caminhões; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; Executar tarefas de abastecer as Locomotivas; Executar tarefas de abastecer caminhões;

Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos em grandes quantidades atingirem os aqüíferos superficiais;

RISCO RELEVANTE

Elaborar projetos e instalar sistema de alarme quando de vazamentos de produtos na Bacia de Contenção dos Tanques de Líquidos a granel

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Que início de ocorrências de vazamentos nos tanques de líquidos a granel, tal fato seja imediatamente de conhecimento por parte dos Profissionais da unidade

2

Instalar sistema de TV com imagens da área dos Tanques a Granel com supervisão ativa

2

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações dos Tanques de Inflamáveis;

Instalar sistema de TV com imagens da área dos Tanques a Granel com supervisão ativa

Que princípios de incêndios na área de tanques de líquidos a granel sejam imediatamente identificados

2

Residuos diversos; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; Executar tarefas de manusear produtos químicos; Executar tarefas de limpar a área; Executar tarefas de movimentar embalagens contendo resíduos; Produtos químicos; Embalagens contendo resíduos diversos

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos perigosos;

RISCO MODERADO

Elaborar, implementar e manter Planos de Inspeções nas cargas de resíduos quando expedidas

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Que problemas de destinação ou de acondicionamento ou de organização dos resíduos sendo expedidos sejam prontamente identificados

2

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria para constatação de não conformidades nos registros e nas condições de campo relacionado com os Prestadores de serviços de transporte e destinação final dos resíduos

Que desvios de procedimentos adotados pelos prestadores de serviços de transporte e destinação final dos resíduos sejam prontamente identificados

2

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ASPECTO DE RISCO EFEITO RISCO AÇÕES DE DETECÇÃO RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Executar tarefas de lavar Locomotivas e Vagões; Óleo diesel; Óleos usados; Óleo Lubrificante; Executar tarefas de limpar a área; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas etc.); Executar tarefas de manusear embalagens com produtos químicos; Efluentes industriais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação ambiental decorrente do lançamento dos efluentes líquidos industriais acima dos limites legais estabelecidos;

RISCO MODERADO

Elaborar, implementar e manter plano de monitoramento periódico no efluente final da unidade

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Que problemas de nao conformidades nos efluentes da unidade sejam imediatamente identificados

2 Elaborar projeto e instalar sensor inteligente de TOG na saída do efluentes da unidade

Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos atingirem o solo, subsolo e aqüífero subterrâneo;

Elaborar, implementar e manter Planos de Gerenciamento e Monitoramento do Solo, Subsolo e Aqüífero Subterrâneo para a unidade

Que ocorrências de contaminacao de solo, subsolo e do aquifero subterraneo sejam prontamente identificados

2

Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de líquidos dos tanques dos caminhões; Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de fertilizantes;

Elaborar projeto e instalar sensores de nível nas canaletas do estacionamento de caminhões com o objetivo de detectar vazamentos.

Que ocorrências de vazamentos de óleos no estacionamento de caminhoes sejam prontamente identificados

2

Efluentes domiciliares; Executar serviços de manutenção nas instalações prediais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação do solo, subsolo e aqüífero subterrâneo decorrente de problemas nas instalações dos efluentes domiciliares;

RISCO MODERADO

Elaborar, implementar e manter Planos de Gerenciamento e Monitoramento do Solo, Subsolo e Aqüífero Subterrâneo para a unidade

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Que ocorrências de contaminacao de solo, subsolo e do aquifero subterraneo sejam prontamente identificados

2

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Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968

ASPECTO DE RISCO EFEITO RISCO AÇÕES DE DETECÇÃO RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Energia elétrica; Papéis diversos; Materiais recicláveis; Executar tarefas administrativas; Executar tarefas de limpeza da área administrativa; Executar tarefas de remoção de resíduos; Gás GLP; Executar tarefas de manutenção predial nas instalações; Executar tarefas de inspecionar unidade em operação (atividades de campo); minhões vazios; Caminhões carregados; Executar tarefas de dirigir os caminhões; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio nas instalações; Contaminação do ar atmosférico decorrente de incêndio em um caminhão; Contaminação do ar atmosférico decorrente dos materiais particulados formados pela movimentação de grãos e de fertilizantes.

RISCO MODERADO

Elaborar, implementar e manter Plano de Monitoramento do Entorno da unidade conforme o art. 4º da Resolução CONAMA 382/2006

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Pleno atendimento às condicionantes da resolução CONAMA 382/2006

2

Papéis diversos; Resíduos domiciliares; Materiais recicláveis; Resíduos diversos; Executar tarefas de limpeza da área administrativa; Executar tarefas de remoção de resíduos; Restos de alimentos; Executar tarefas de limpeza da área; Residuos da saúde; Resíduos diversos; Bag’s vazios; Grãos; Fertilizantes; Poeiras diversas; Executar tarefas de abrir e fechar comportas para a movimentação de materiais; Executar tarefas de inspecionar locais

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta adotada aos restos de alimentos e aos resíduos da saúde ou aos resíduos diversos;

RISCO TOLERÁVEL

Elaborar, implementar e manter Planos de Inspeções nas cargas de resíduos quando expedidas

Que problemas de destinação ou de acondicionamento ou de organização dos resíduos sendo expedidos sejam prontamente identificados

2

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria para constatação de não conformidades nos registros e nas condições de campo relacionado com os Prestadores de serviços de transporte e destinação final dos resíduos

Que desvios de procedimentos adotados pelos prestadores de serviços de transporte e destinação final dos resíduos sejam prontamente identificados

2

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ASPECTO DE RISCO EFEITO RISCO AÇÕES DE DETECÇÃO RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Ruído; Gases de escape da empilhadeira; Executar tarefas de operar a empilhadeira; Caminhões vazios; Caminhões carregados; Gases de escape dos caminhões; Executar tarefas de dirigir os caminhões; Poeiras diversas; Executar tarefas de abrir e fechar comportas para a movimentação de materiais; Executar tarefas de inspecionar locais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelos ruídos provenientes das Locomotivas, das Empilhadeiras e dos Caminhões.

RISCO TRIVIAL

Elaborar, implementar e manter Plano de Monitoramento do Entorno da unidade conforme o art. 4º da Resolução CONAMA 382/2006

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Pleno atendimento às condicionantes da resolução CONAMA 382/2006

2

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelas emissões gasosas provenientes das Locomotivas, das Empilhadeiras e dos Caminhões.

Elaborar, implementar e manter Plano de Monitoramento dos veículos com motor diesel conforme o art. 3º da resolução CONAMA 251/1999

Que as emissões atmosféricas os ruídos emitidos pelas atividades da unidade estejam de acordo com o especificado no art. 3º da resolução CONAMA 251/1999

1 – Atividade discutida e ações definidas

2 – Ações com responsabilidade e prazos negociados

3 – Resultados parciais obtidos

4 – Atividade encerrada

5 – Resultados consagrados e envolvidos satisfeitos

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Discriminações do Plano de Monitoramento:

Para melhor entendimento de como se deve elaborar e como implementar os planos de

detecção ou o Plano de Monitoramento Ambiental acima apresentados, na seqüência estão

resumidos os detalhes relacionados com cada um dos referidos.

1) Plano de Auditorias Internas:

Para poder detectar os inúmeros desvios que possam ocorrer no desempenho das atividades

por parte dos funcionários e nas instalações do Terminal de Rondonópolis deve-se elaborar um

Programa de Auditorias conforme as orientações contidas na norma ABNT NBR ISO 19.011/2002

“Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e / ou ambiental”. Um Plano de

Auditoria deverá conter as seguintes orientações:

- Freqüência: bimestral;

- Qualificação do Auditor: três auditores que deverão possuir capacitação em educação

(segundo grau completo); em experiência (ter atuado como auditor em treinamento em pelo menos

em três auditorias completas) e treinamento (ter participado de curso de auditor ambiental com

carga horária de 40 horas aula)

- Temas a serem auditados: vide procedimento documentado do Anexo III e deverão estar no

escopo da auditoria a constatação quanto ao conhecimento dos procedimentos operacionais por

parte dos funcionários do Terminal quanto aos seguintes itens:

- energia elétrica;

- resíduos sólidos e os equipamentos e veículos relacionados;

- atividades que possam gerar ruídos;

- quanto às condições operacionais dos sistemas sanitários e quanto aos efluentes líquidos

domiciliares e industriais;

O Relatório de Auditoria deve conter uma Conclusão de Auditoria sucinta e objetiva e se

necessário conter um Plano de Ações Corretivas para os casos de não conformidade.

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Este plano deverá ser de responsabilidade de gerenciamento exclusiva ou do Engenheiro Chefe da

obra ou do Encarregado pela Segurança do CJC quando for o caso.

- Registros: após a execução das auditorias os seus registros deverão ser arquivados por

período conforme estabelecido na legislação trabalhista.

2) Plano de Inspeção nas instalações:

Os procedimentos relacionados com os detalhes do pano de detecção dos impactos ambientais

adversos devem ser os seguintes:

Freqüência: bimestral

Equipamentos ou dispositivos a serem inspecionados:

- instalações elétricas;

- equipamentos, dispositivos, veículos e outros relacionados com os resíduos sólidos;

- equipamentos e utensílios para conter ruídos;

- equipamentos, dispositivos e sistemas relacionados com os efluentes líquidos domiciliares;

- condições operacionais dos veículos;

- tanques de produtos inflamáveis;

- sistema de pára raios e malha de aterramentos;

- Depósito de resíduos;

- Almoxarifado de Produtos Químicos;

- Locais de abastecimento de Locomotivas;

- Oficinas mecânicas;

Registros: após a execução das atividades de inspeção deverá ser elaborado um Relatório de

Inspeção onde deverá conter todas constatações de inspeções efetuadas, as datas e horários em

que a inspeção fora executada, os nomes e funções dos Inspetores, uma conclusão sucinta e

objetiva sobre a atividade e Planos de Ações para as não conformidades constatadas com data e

responsável.

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Este plano deverá ser de responsabilidade de gerenciamento exclusiva ou do Gerente do

Terminal ou do Encarregado pela Segurança do Trabalho quando for o caso.

3) Planos de Monitoramento Ambiental:

Deverá ser elaborado, implementado e mantido um plano de monitoramento ambiental das

seguintes atividades com base em pelo menos as seguintes referencias:

a) Plano de Monitoramento dos Ruídos Ambientais:

Referência normativa: este plano deve atender a todas as orientações contidas na Norma

ABNT NABR 10.151/2000 “Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto

da comunidade – Procedimento”.

Freqüência: anual.

Qualificação do profissional que executará o monitoramento: educação (engenheiro de

segurança com registro no CREA regional); experiência (ter executado mais de dois

monitoramentos de ruídos comprovadamente) treinamento (possuir registro no órgão de classe que

tenha participado de pelo menos um curso que trate sobre ruídos ambientais);

Detalhes sobre a condução do monitoramento: ser executado através de aparelhos que tenham

certificado de calibração e registros de aferição antes da execução do serviço. Estes documentos

deverão estar anexados nos laudos de monitoramento, bem como as correspondentes ART’s

(anotações de responsabilidades técnicas). Nos laudos de monitoramentos deverão conter uma

conclusão objetiva e sucinta e se necessário um Plano de Ações Corretivas para os casos de não

conformidades.

Plano de Ações Corretivas: caso os resultados obtidos excedam ao que esteja especificado um

plano de correção deverá ser aberto e um modelo para o referido pode ser baseado no seguinte:

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Tabela 14: Modelo de Plano de Ações Corretivas.

b) Plano de Monitoramento dos Efluentes Líquidos Domiciliares:

O monitoramento dos efluentes líquidos da unidade deverá ser gerenciado conforme as

seguintes orientações:

Base legal: art. 34º da Resolução CONAMA 357/2005 e art. 16º da Resolução CONAMA

430/2011 e as condicionantes estabelecidas no licenciamento ambiental da unidade;

Parâmetros a serem monitorados e freqüência de monitoramento e limites máximos: deverá ser

contratado um especialista para emitir laudo que defina os parâmetros, freqüência de

monitoramento e os limites máximos conforme os agentes químicos empregados na unidade e

suas interações com os efluentes líquidos da unidade. Este laudo deverá estar acompanhado da

devida ART conforme estabelece a Lei Federal 6.496/1977;

Parâmetros a serem monitorados e limites: pH (entre 5,0 e 9,0), DBO (50 mg/l), DQO (125

mg/l), materiais sedimentáveis (1 ml/l), óleos vegetais (20 mg/l) e óleos minerais (50 mg/l);

Procedimentos para coleta e para análise: conforme o art. 41 da Resolução CONAMA 357/2005

os procedimentos de coleta e de análise as amostras deverão ser conduzidos conforme, entre

outras, as seguintes normas:

- coleta de amostras: ABNT NBR 9.897/1996 “Planejamento de amostragem de efluentes

líquidos e corpos receptores”.

- análise de pH: ABNT NBR 14.339/1999 “água - Determinação do pH - Método eletrométrico”;

- análise de DBO: ABNT NBR 14.614/1992 “águas - Determinação da demanda bioquímica de

oxigênio (DBO) - Método de incubação (20 graus Celsius, cinco dias)”;

NÃO CONFORMIDADE AÇÕES RESP. PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

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- análise de DQO: ABNT NBR 10.357/1988 “águas - Determinação da demanda química de

oxigênio (DQO) - Métodos de refluxo aberto, refluxo fechado - Titulométrico e refluxo fechado –

Colorimétrico”;

- materiais sedimentáveis: ABNT NBR 10.561/1988 “águas - Determinação de resíduo

sedimentável (sólidos sedimentáveis) - Método do cone de imhoff”;

Os aparelhos e equipamentos deverão ser calibrados e aferidos. Os certificados de calibração e

os registros de aferição deverão fazer parte do relatório de monitoramento.

Elaboração de Laudo de Monitoramento: deverá conter a descrição das condições ambientais e

datas quando as amostras foram coletadas, dos procedimentos de amostragem e de análises, um

julgamento sobre os resultados obtidos e os limites máximos e um Plano de Ações Corretivas para

os casos de não conformidades.

c) Monitoramento das condições operacionais dos veículos:

Todos os veículos diesel envolvidos com as atividades da unidade deverão ser submetidos a

procedimentos trimestrais de avaliação com respeito aos seguintes itens e regulamentos:

- ruído deverá estar de acordo co o especificado no art. 1º da Resolução CONAMA 272/2000;

- gases de escape deverão atender ao disposto no anexo da Resolução CONAMA 251/1999.

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7.6 Plano de ações contra incêndios:

Tal qual o Plano de Ações Ambientais, um Plano de Ações contra Incêndios deve ser

composto por critérios para prevenir e também para monitorar as condições e as situações

existentes em determinada unidade com o objetivo específico de evitar ocorrências de incêndios.

Da mesma forma como o plano anterior, este deve estar contemplado pelo estabelecimento da

caracterização dos aspectos de riscos e pelo estabelecimento de um Plano Preventivo e um Plano

de Monitoramento ambos baseados nos critérios de gerenciamento das causas e dos efeitos.

Portanto, partindo-se dos aspectos de riscos que foram identificados a seqüência da

sistemática para o gerenciamento dos riscos relacionados com incêndios é idêntica a da fase

anterior deste relatório.

a) Caracterização dos Aspectos de Riscos:

Para se estabelecer a caracterização dos aspectos de riscos com relação a possibilidade de

ocorrências de incêndios na unidade pode-se valer dos mesmos conceitos aplicados na fase

anterior. Um diferença ocorre nos critérios estabelecidos para a severidade, que se fundamenta em

conceitos de tipos de incêndios que possam ocorrer. Desta forma a planilha de severidade para

incêndios á a que segue:

SEVERIDADE - Potencialidade do nível de incêndio que o aspecto de risco pode produzir.

Tabela 15: severidade da ocorrência de incêndios.

SEVERIDADE

GRAU EFEITO TIPO DE INCÊNDIO

1 Leve Princípio de incêndio que se auto extingue;

2 Moderado Princípio de incêndio que é extinto facilmente;

3 Grande Incêndio que é extinto com os profissionais da unidade e com os equipamentos disponíveis sem prejudicar a continuidade de operação da unidade;

4 Severo Incêndio de proporções que destrói a parte vital da capacidade produtiva que impossibilita temporariamente a continuidade de produzir;

5 Catastrófico Incêndio total nas instalações da unidade. Após o incêndio nada resta.

1 5 Mais grave

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Para o caso de incêndios, os valores estabelecidos para a sua severidade independem dos

cenários que possam acontecer no objeto em estudo. Devem ser considerados os tipos de

incêndios que estão contidos na tabela de severidade.

Com respeito a probabilidade, por se tratar de instalações relacionadas com incêndio, as

condições estabelecidas no estudo ambiental podem ser identicamente empregadas para um

estudo de incêndio. Da mesma forma, as condições estabelecidas na referida tabela podem ser

empregadas diretamente no estudo .

Em se tratando dos óleos lubrificantes e óleos usados, devido estes produtos possuírem ponto

de fulgor elevado, na faixa de 149 a 232,4 ºC conforme consta na FISPQ que segue no Anexo II os

riscos de incêndio por estes produtos são relativamente baixos, enquanto que para o caso do óleo

diesel uma preocupação especial deva ser tomada, pois, seu ponto de fulgor em vaso aberto é de

38 ºC.

Desta forma, para efeito de estudo para um gerenciamento das condições com respeito a

incêndios deve-se considerar somente os aspectos de riscos que possam gerar ou contribuir para

tal ocorrência. São eles: óleo diesel, óleo lubrificante, executar tarefas de operar equipamentos

elétricos, para repasse aos tanques e para carregamento dos caminhões, executar tarefas de

manutenção em maquinas e equipamentos, resíduos diversos, executar tarefas de limpar as

áreas,energia elétrica, efetuar tarefas de serviços de manutenção, papeis diversos, resíduos

domiciliares, resíduos diversos, executar tarefas administrativas, executar tarefas de limpeza da

área administrativa, executar tarefas de serviços de manutenção nas instalações prediais, executar

tarefas de acionar bombas.

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Tabela 16: caracterização dos Aspectos de Riscos com respeito a incêndios.

ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS ÍNDICE DE RISCO

S P SxP RISCO

Energia elétrica, Óleo diesel, Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes, etc.) para repasse aos tanques e para carregamento de caminhões; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; GLP; executar tarefas de abastecer Locomotivas; vapores provenientes do interior dos tanques; executar tarefas de abastecer caminhões; executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes etc.) para repasse aos tanques e para o carregamento de caminhões

Incêndio de proporções que destrói a parte vital da capacidade produtiva do terminal e que impossibilita temporariamente a continuidade das atividades operacionais

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

4

2 8

RISCO MODERADO

Imperícia por parte dos Funcionários da unidade e pelos profissionais da área de manutenção 2 8

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade e pelos profissionais da área de manutenção 2 8

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros) 4 16

RISCO RELEVANTE

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (Mangotes e dutos) 3 12

Energia elétrica; Papeis diversos, resíduos domiciliares, resíduos diversos, executar tarefas administrativas, executar tarefas de limpeza da área administrativa; óleo diesel; executar tarefas de manutenção predial nas instalações; executar tarefas de abastecer locomotivas;

Incêndio que pode ser extinto com os profissionais da unidade e com os equipamentos disponíveis sem prejudicar a operação da unidade

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

3

2 6

RISCO TOLERÁVEL

Imperícia por parte dos Funcionários da unidade e pelos profissionais da área de manutenção 2 6

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade e pelos profissionais da área de manutenção 2 6

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros) 4 12 RISCO

RELEVANTE

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (Mangotes e dutos) 3 9 RISCO

MODERADO

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Tabela 17: Plano de Ações Preventivas contra Incêndios (para as causas).

ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS RISCO AÇÕES PREVENTIVAS RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Energia elétrica, Óleo diesel, Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes, etc.) para repasse aos tanques e para carregamento de caminhões; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; GLP; executar tarefas de abastecer Locomotivas; vapores provenientes do interior dos tanques; executar tarefas de abastecer caminhões; executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes etc.) para repasse aos tanques e para o carregamento de caminhões

Incêndio de proporções que destrói a parte vital da capacidade produtiva e que impossibilita temporariamente a continuidade de produção

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO MODERADO

Instalar sistema de TV com imagens interna e externa da unidade com supervisão ativa

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Comportamentos sinistros contra a unidade sejam desmotivados e desarticulados

2

Imperícia por parte dos Funcionários da unidade e pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Capacitação mínima para contratações e Plano de Treinamento para os envolvidos nas atividades de movimentação de produtos e trabalhos com energia elétrica

Inexistência de ocorrências de princípios de incêndio na unidade

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade e pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Plano Motivacional para os funcionários da unidade que crie e fortaleça o senso de equipe

Inexistência de ocorrências de derrames por atitudes negligentes ou imprudentes

2

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

Instalar dispositivos “Pára Raios” e / ou “Gaiolas de Faraday” nas instalações e nos equipamentos

Inexistência de ocorrências de acidentes decorrentes de quedas de raios ou por cataclismos

2

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos elétricos da unidade

RISCO RELEVANTE

Elaborar, implementar e manter Plano de Manutenção Preventiva nas instalações elétricas da unidade

Inexistência de ocorrências de princípios de incêndio por problemas nas instalações da unidade

2

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ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS RISCO AÇÕES PREVENTIVAS RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Energia elétrica; Papeis diversos, resíduos domiciliares, resíduos diversos, executar tarefas administrativas, executar tarefas de limpeza da área administrativa; óleo diesel; executar tarefas de manutenção predial nas instalações; executar tarefas de abastecer locomotivas;

Incêndio que pode ser extinto com os

profissionais da unidade e com os equipamentos

disponíveis sem prejudicar a operação

da unidade

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO TOLERÁVEL

Instalar sistema de TV com imagens interna e externa da unidade com supervisão ativa

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Comportamentos sinistros contra a unidade sejam desmotivados e desarticulados

2

Imperícia por parte dos Funcionários da unidade e pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Capacitação mínima para contratações e Plano de Treinamento para os envolvidos nas atividades de movimentação de produtos químicos e óleos vegetais

Inexistência de ocorrências de princípios de incêndio na unidade

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade e pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Plano Motivacional para os funcionários da unidade que crie e fortaleça o senso de equipe

Inexistência de ocorrências de derrames por atitudes negligentes ou imprudentes

2

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

RISCO RELEVANTE

Instalar dispositivos “Pára Raios” e / ou “Gaiolas de Faraday” nas instalações e nos equipamentos

Inexistência de ocorrências de acidentes decorrentes de quedas de raios ou por cataclismos

2

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (Mangotes e dutos)

RISCO MODERADO

Elaborar, implementar e manter Plano de Manutenção Preventiva nas instalações elétricas da unidade

Inexistência de ocorrências de princípios de incêndio por problemas nas instalações da unidade

2

1 – Atividade discutida e ações definidas

2 – Ações com responsabilidade e prazos negociados

3 – Resultados parciais obtidos

4 – Atividade encerrada

5 – Resultados consagrados e envolvidos satisfeitos

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Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968

b) Plano de ações preventivas:

Tabela 18: Plano de Ações Preventivas contra Incêndios (para os efeitos).

ASPECTO DE RISCO EFEITO RISCO AÇÕES PREVENTIVAS RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Energia elétrica, Óleo diesel, Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes, etc.) para repasse aos tanques e para carregamento de caminhões; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; GLP; executar tarefas de abastecer Locomotivas; vapores provenientes do interior dos tanques; executar tarefas de abastecer caminhões; executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes etc.) para repasse aos tanques e para o carregamento de caminhões

Incêndio de proporções que destrói a parte vital da capacidade produtiva e que impossibilita temporariamente a continuidade de produção

RISCO RELEVANTE

Elaborar projeto de instalação de meios para combate a princípios de incêndio

Gerência da unidade / início de operação do Terminal

Que princípios de incêndios sejam prontamente combatidos e debelados

2

Elaborar, implementar e manter Brigada Interna contra Incêndios conforme estabelece a norma ABNT NBR 14.276/2006

Que na unidade sejam existentes Profissionais capacitados e treinados para efetuar combate a inc6endios

2

Elaborar, implementar e manter Planos de Inspeções em instalações elétricas através de procedimentos termográficos

Que pontos onde estejam ocorrendo sobrecargas de energia sejam identificados e corrigidos

2

Elaborar, implementar e manter Plano de Manutenção Preventiva nas instalações elétricas da unidade

Que pontos onde sejam existentes riscos de curto circuitos ou de sobrecarga de energia sejam identificados e eliminados

2

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ASPECTO DE RISCO EFEITO RISCO AÇÕES PREVENTIVAS RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Energia elétrica; Papeis diversos, resíduos domiciliares, resíduos diversos, executar tarefas administrativas, executar tarefas de limpeza da área administrativa; óleo diesel; executar tarefas de manutenção predial nas instalações; executar tarefas de abastecer locomotivas;

Incêndio que pode ser extinto com os profissionais da unidade e com os equipamentos disponíveis sem prejudicar a operação da unidade

RISCO TOLERÁVEL

Elaborar projeto de instalação de meios para combate a princípios de incêndio

Gerência da unidade / início de

operação do Terminal

Que princípios de incêndios sejam prontamente combatidos e debelados

2

Elaborar, implementar e manter Brigada Interna contra Incêndios conforme estabelece a norma ABNT NBR 14.276/2006

Que na unidade sejam existentes Profissionais capacitados e treinados para efetuar combate a inc6endios

2

RISCO RELEVANTE

Elaborar, implementar e manter Planos de Inspeções em instalações elétricas através de procedimentos termográficos

Que pontos onde estejam ocorrendo sobrecargas

de energia sejam identificados e corrigidos

2

RISCO MODERADO

Elaborar, implementar e manter Plano de Manutenção Preventiva nas instalações elétricas da unidade

Que pontos onde sejam existentes riscos de curto

circuitos ou de sobrecarga de energia sejam identificados e

eliminados

2

1 – Atividade discutida e ações definidas

2 – Ações com responsabilidade e prazos negociados

3 – Resultados parciais obtidos

4 – Atividade encerrada

5 – Resultados consagrados e envolvidos satisfeitos

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c) Plano de ação de detecção (Plano de Monitoramento):

Tabela 19: Plano de Ações de Detecção (Plano de Monitoramento) para as causas.

ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS RISCO AÇÕES DE DETECÇÃO RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Energia elétrica, Óleo diesel, Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes, etc.) para repasse aos tanques e para carregamento de caminhões; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; GLP; executar tarefas de abastecer Locomotivas; vapores provenientes do interior dos tanques; executar tarefas de abastecer caminhões; executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes etc.) para repasse aos tanques e para o carregamento de caminhões

Incêndio de proporções que destrói a parte vital da capacidade produtiva

e que impossibilita temporariamente a

continuidade de produção

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO MODERADO

Sem ações

Gerência da unidade / início de

operação do Terminal

- -

Imperícia por parte dos Funcionários da unidade e pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria Interna

Que sejam identificados os profisisonais que desconheçam os procedimentos internos da unidade

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade e pelos profissionais da área de manutenção

Sem ações - -

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

Sem ações - -

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos elétricos da unidade

RISCO RELEVANTE

Elaborar, implementar e manter Planos de Inspeções em instalações elétricas através de procedimentos termográficos

Que pontos onde estejam ocorrendo sobrecargas de energia sejam identificados e corrigidos

2

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria para constatação de não conformidades nos registros e nas condições de campo

Que possiveis não conformidades sejam constatadas e reportadas em relatório

2

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ASPECTO DE RISCO EFEITO CAUSAS RISCO AÇÕES DE DETECÇÃO RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Energia elétrica; Papeis diversos, resíduos domiciliares, resíduos diversos, executar tarefas administrativas, executar tarefas de limpeza da área administrativa; óleo diesel; executar tarefas de manutenção predial nas instalações; executar tarefas de abastecer locomotivas;

Incêndio que pode ser extinto com os

profissionais da unidade e com os equipamentos

disponíveis sem prejudicar a operação

da unidade

Vandalismos ou ações de pessoas com má intenção

RISCO TOLERÁVEL

Sem ações

Gerência da unidade / início de

operação do Terminal

- - Imperícia por parte dos Funcionários da unidade e pelos profissionais da área de manutenção

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria Interna

Que sejam identificados os profisisonais que desconheçam os procedimentos internos da unidade

2

Imprudência ou negligência por parte dos Funcionários da unidade e pelos profissionais da área de manutenção

Sem ações - -

Cataclismos (tempestades, vendavais, queda de raios ou outros)

RISCO RELEVANTE Sem ações - -

Problemas Operacionais nas instalações, nos equipamentos da unidade (Mangotes e dutos)

RISCO MODERADO

Elaborar, implementar e manter Planos de Inspeções em instalações elétricas através de procedimentos termográficos

Que pontos onde estejam ocorrendo sobrecargas de energia sejam identificados e corrigidos

2

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria para constatação de não conformidades nos registros e nas condições de campo

Que possiveis não conformidades sejam constatadas e reportadas em relatório

2

1 – Atividade discutida e ações definidas

2 – Ações com responsabilidade e prazos negociados

3 – Resultados parciais obtidos

4 – Atividade encerrada

5 – Resultados consagrados e envolvidos satisfeitos

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Tabela 20: Plano de Monitoramento (para os efeitos).

ASPECTO DE RISCO EFEITO RISCO AÇÕES DE DETECÇÃO RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Energia elétrica, Óleo diesel, Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes, etc.) para repasse aos tanques e para carregamento de caminhões; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; GLP; executar tarefas de abastecer Locomotivas; vapores provenientes do interior dos tanques; executar tarefas de abastecer caminhões; executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes etc.) para repasse aos tanques e para o carregamento de caminhões

Incêndio de proporções que destrói a parte vital da capacidade produtiva e que impossibilita temporariamente a continuidade de produção

RISCO RELEVANTE

Elaborar projeto de instalação de sistema de detecção de incêndios na área administrativa e na área de estocagem de inflamáveis

Gerência da unidade / início de

operação do Terminal

Que princípios de incêndio sejam imediatamente detectados e debelados

2

Energia elétrica; Papeis diversos, resíduos domiciliares, resíduos diversos, executar tarefas administrativas, executar tarefas de limpeza da área administrativa; óleo diesel; executar tarefas de manutenção predial nas instalações; executar tarefas de abastecer locomotivas;

Incêndio que pode ser extinto com os profissionais da unidade e com os equipamentos disponíveis sem prejudicar a operação da unidade

RISCO TOLERÁVEL

Elaborar, implementar e manter Planos de Inspeções em instalações elétricas através de procedimentos termográficos

Que pontos onde estejam ocorrendo sobrecargas de energia sejam identificados e corrigidos

2

1 – Atividade discutida e ações definidas

2 – Ações com responsabilidade e prazos negociados

3 – Resultados parciais obtidos

4 – Atividade encerrada

5 – Resultados consagrados e envolvidos satisfeitos

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7.7 Plano de Atendimento às Emergências – PAE:

a) Plano de Contingência para os Primeiros Efeitos: O Plano de Gerenciamento de Riscos até aqui elaborado tem como objetivo primordial e de

forma absoluta o de controlar as condições e as situações que possam resultar em impactos

ambientais adversos. A sua eficácia dependerá principalmente dos procedimentos quanto à sua

elaboração e também na sua implementação e manutenção. Uma falha ou um descuido em uma

destas etapas poderá deixar potencial um risco que poderá resultar em um acidente ambiental.

Qualquer plano de risco deve prever um Plano de Contingência que contemple ações que detectem

o início de qualquer desvio e quando assim acontecer que, estejam previamente estabelecidos

procedimentos para controlar o sinistro e manter a situação dentro da normalidade. Portanto, para

elaborar um Plano de Contingência deve-se conhecer quais são os efeitos adversos de elevada

severidade, como tais desvios podem ser identificados ao início e quais são as medidas que se

deve tomar para eliminá-los. Na tabela em que os efeitos dos aspectos de riscos foram

caracterizados pode-se conhecer quais são os efeitos que possuem elevada severidade, ou seja,

aqueles que receberam grau ponderal de severidade igual a 5. A metodologia que se deve adotar

para detectar tais desvios em seu início são as mesmas que foram definidas no Pano de

Monitoramento contidas no item anterior e as ações que devem ser adotadas para retomar a

situação serão definidas nesta seção, conforme a tabela que segue:

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Tabela 21: Plano de Contingência para os primeiros efeitos.

ASPECTO DE RISCO EFEITO RISCO PLANO DE AÇÕES DE CONTINGÊNCIA DOS PRIMEIROS EFEITOS (AMBIENTAL E INCÊNDIO)

AÇÕES DE DETECÇÃO

AÇÕES DE CONTENÇÃO

RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Óleo diesel, Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes, etc.) para repasse aos tanques e para carregamento de caminhões; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; Executar tarefas de abastecer as Locomotivas; Executar tarefas de abastecer caminhões;

Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos em grandes quantidades atingirem os aqüíferos superficiais;

RISCO RELEVANTE

Elaborar projetos e instalar sistema de alarme quando de vazamentos de produtos na Bacia de Contenção dos Tanques de Líquidos a granel

Conforme disposições contidas no Plano de Atendimento à Emergências

Elaborar projeto e adquirir KIT SOPEP para serem distribuídos na unidade

Gerência da unidade / início de operação

do Terminal

Efeitos decorrentes de vazamentos de produtos sejam ao máximo mitigados

2

Residuos diversos; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; Executar tarefas de manusear produtos químicos; Executar tarefas de limpar a área; Executar tarefas de movimentar embalagens contendo resíduos; Produtos químicos; Embalagens contendo resíduos diversos

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta dada aos resíduos perigosos;

RISCO MODERADO

Elaborar, implementar e manter Planos de Inspeções nas cargas de resíduos quando expedidas

Interromper imediatamente a expedição de resíduos por parte da unidade

Gerência da unidade / início de operação

do Terminal

Efeitos decorrentes da destinação final

adotada aos resíduos sejam interrompidos quando detectados

2

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria para constatação de não conformidades nos registros e nas condições de campo relacionado com os Prestadores de serviços de transporte e destinação final dos resíduos

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ASPECTO DE RISCO EFEITO RISCO PLANO DE AÇÕES DE CONTINGÊNCIA DOS PRIMEIROS EFEITOS (AMBIENTAL E INCÊNDIO)

AÇÕES DE DETECÇÃO

AÇÕES DE CONTENÇÃO

RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Executar tarefas de lavar Locomotivas e Vagões; Óleo diesel; Óleos usados; Óleo Lubrificante; Executar tarefas de limpar a área; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas etc.); Executar tarefas de manusear embalagens com produtos químicos; Efluentes industriais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação ambiental decorrente do lançamento dos efluentes líquidos industriais acima dos limites legais estabelecidos; Contaminação ambiental decorrente de vazamentos de produtos atingirem o solo, subsolo e aqüífero subterrâneo; Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de líquidos dos tanques dos caminhões; Contaminação ambiental do aqüífero superficial decorrente de acidente de vazamento de fertilizantes;

RISCO MODERADO

Elaborar, implementar e manter plano de monitoramento periódico no efluente final da unidade

Interromper imediatamente o descarte dos efluentes líquidos provenientes da ETE

Gerência da unidade / início de operação

do Terminal

Inexistência de descarte de efluentes líquidos em desacordo com os dispositivos legais

- 2

Elaborar projeto e instalar sensor inteligente de TOG na saída do efluentes da unidade

Efluentes domiciliares; Executar serviços de manutenção nas instalações prediais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Contaminação do solo, subsolo e aqüífero subterrâneo decorrente de problemas nas instalações dos efluentes domiciliares;

RISCO MODERADO

Elaborar, implementar e manter Planos de Gerenciamento e Monitoramento do Solo, Subsolo e Aqüífero Subterrâneo para a unidade

Interditar área, identificar foco da contaminação e elaborar, implementar Plano de Ações Corretivas

Gerência da unidade / início de operação

do Terminal

Que princípios de contaminações de solo, subsolo e aqüífero subterrâneo sejam prontamente identificados e saneados

2

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ASPECTO DE RISCO EFEITO RISCO PLANO DE AÇÕES DE CONTINGÊNCIA DOS PRIMEIROS EFEITOS (AMBIENTAL E INCÊNDIO)

AÇÕES DE DETECÇÃO

AÇÕES DE CONTENÇÃO

RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Papéis diversos; Resíduos domiciliares; Materiais recicláveis; Resíduos diversos; Executar tarefas de limpeza da área administrativa; Executar tarefas de remoção de resíduos; Restos de alimentos; Executar tarefas de limpeza da área; Residuos da saúde; Resíduos diversos; Bag’s vazios; Grãos; Fertilizantes; Poeiras diversas; Executar tarefas de abrir e fechar comportas para a movimentação de materiais; Executar tarefas de inspecionar locais

Contaminação ambiental decorrente da destinação incorreta adotada aos restos de alimentos e aos resíduos da saúde ou aos resíduos diversos;

RISCO TOLERÁVEL

Elaborar, implementar e manter Planos de Inspeções nas cargas de resíduos quando expedidas

Interromper imediatamente a expedição de resíduos por parte da unidade

Gerência da unidade / início de operação

do Terminal

Efeitos decorrentes da destinação final adotada aos resíduos sejam interrompidos quando detectados

2

Elaborar, implementar e manter Plano de Auditoria para constatação de não conformidades nos registros e nas condições de campo relacionado com os Prestadores de serviços de transporte e destinação final dos resíduos

Ruído; Gases de escape da empilhadeira; Executar tarefas de operar a empilhadeira; Caminhões vazios; Caminhões carregados; Gases de escape dos caminhões; Executar tarefas de dirigir os caminhões; Poeiras diversas; Executar tarefas de abrir e fechar comportas para a movimentação de materiais; Executar tarefas de inspecionar locais; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos

Afetar adversamente a fauna, a flora, a vizinhança da unidade e a comunidade em geral pelos ruídos e pelas emissões gasosas provenientes das Locomotivas, das Empilhadeiras e dos Caminhões.

RISCO TRIVIAL

Elaborar, implementar e manter Plano de Monitoramento do Entorno da unidade conforme o art. 4º da Resolução CONAMA 382/2006 Identificar causa do

problema e abrir Plano de Ações Corretivas para o caso

Gerência da unidade / início de operação

do Terminal

Que desvios com respeito a ruídos ou a emissões gasosas de veículos sejam gerenciadas

2 Elaborar, implementar e manter Plano de Monitoramento dos veículos com motor diesel conforme o art. 3º da resolução CONAMA 251/1999

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ASPECTO DE RISCO EFEITO RISCO PLANO DE AÇÕES DE CONTINGÊNCIA DOS PRIMEIROS EFEITOS (AMBIENTAL E INCÊNDIO)

AÇÕES DE DETECÇÃO

AÇÕES DE CONTENÇÃO

RESP / PRAZO

RESULTADOS ESPERADOS

RESULTADOS OBTIDOS

STATUS

Energia elétrica, Óleo diesel, Executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes, etc.) para repasse aos tanques e para carregamento de caminhões; Executar tarefas de coletar amostras para análises; Executar tarefas de manutenção mecânica nas máquinas e equipamentos; GLP; executar tarefas de abastecer Locomotivas; vapores provenientes do interior dos tanques; executar tarefas de abastecer caminhões; executar tarefas de operar equipamentos (bombas, válvulas, mangotes etc.) para repasse aos tanques e para o carregamento de caminhões

Incêndio de proporções que destrói a parte vital da capacidade produtiva e que impossibilita temporariamente a continuidade de produção

RISCO RELEVANTE

Elaborar projeto de instalação de sistema de detecção de incêndios na área administrativa e na área de estocagem de inflamáveis e na área de estocagem de inflamáveis

Executar ações conforme o Plano de Atendimento à Emergências PAE

Gerência da unidade / início de operação

do Terminal

Que princípios de incêndios na área de estocagem de inflamáveis sejam imediatamente identificados e combatidos

2

Energia elétrica; Papeis diversos, resíduos domiciliares, resíduos diversos, executar tarefas administrativas, executar tarefas de limpeza da área administrativa; óleo diesel; executar tarefas de manutenção predial nas instalações; executar tarefas de abastecer locomotivas;

Incêndio que pode ser extinto com os profissionais da unidade e com os equipamentos disponíveis sem prejudicar a operação da unidade

1 – Atividade discutida e ações definidas

2 – Ações com responsabilidade e prazos negociados

3 – Resultados parciais obtidos

4 – Atividade encerrada

5 – Resultados consagrados e envolvidos satisfeitos

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b) Plano de Emergência:

Na implementação do plano preventivo, caso, alguma atividade ficar insuficientemente ou

incorretamente implantada e, em especial aquelas que sejam relacionadas com os aspectos de

riscos que possuam ponderações de severidade de valor 4 ou 5, um risco de impacto ambiental

adverso e de conseqüências severas ficará potencial. Em função disto, uma ocorrência de acidente

de elevada severidade, a qualquer momento pode se efetivar. Desta forma, qualquer Plano de

Gerenciamento de Riscos deve conter um Plano de Emergência. Um plano como este deve ter

como objetivo o de conter a evolução dos efeitos adversos em uma situação em descontrole e o de

retomar novamente a situação.

Importante para se poder obter uma eficácia na execução de qualquer Plano de Emergência é

que o mesmo seja possua as seguintes características:

- abrangente, ou seja, que todas as possibilidades de riscos e de sinistros estejam

contempladas;

- simples, claro e objetivo. Que o mesmo seja o mais resoluto, inequívoco e compreensível na

medida de sua abrangência e complexidade;

- direcionado. Que possua todas as possíveis atividades, as responsabilidades e as funções

necessárias para os mais diversos cenários de emergência que sejam possíveis na unidade em

questão.

- disponível. Esteja a qualquer momento disponível para qualquer profissional e em todos os

ambientes da unidade;

- praticado freqüentemente. Um Plano de Emergência deve conter um Plano de Simulação

freqüente e registrado. Quando da execução de um simulado, os envolvidos devem estar cientes

da ocorrência e muitas vezes não. Para evitar problemas de informações, de comprometimento e

de ordem motivacional, a primeira simulação deve ser efetuada com o conhecimento de todos os

que dela irão participar.

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Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968

Quando do encerramento de qualquer procedimento de simulação um Relatório deve ser

elaborado, inclusive com um Plano de Ações Corretivas para as não conformidades constatadas

com responsabilidades e prazos definidos e acordados.

- freqüentemente atualizado. Um Plano de Emergência será eficaz, caso seja constantemente

e continuamente avaliado. Deve-se ter um plano de revisão do mesmo que contemple as

considerações de identificação e da caracterização dos riscos, um sistema de avaliação, de

inspeção e de fiscalização das condições dos equipamentos e dispositivos de apoio e de combate

aos sinistros e, um plano de treinamento a todos os envolvidos na área.

Para definir e atualizar qualquer Plano de Emergência pode-se utilizar a seguinte seqüência:

1) Identificar Riscos. Esta atividade já está realizada neste PGR. Os riscos já foram

identificados e estão contidos nas planilhas dos “aspectos de riscos”;

2) Definir condições críticas e emergenciais. Também já estabelecidas dentro deste PGR na

planilha “caracterização dos aspectos de riscos”. São as causas ligadas aos aspectos de riscos que

receberam valores ponderais de severidade iguala a 4 (severo) ou a 5 (catastróficos);

3) Estabelecer e definir do Plano de Instalação dos Equipamentos de Combate aos Incêndios

este plano deve ser elaborado de acordo com o que encontra-se definido em requisitos legais e

conforme os riscos existentes na unidade. Analisando-se as etapas anteriores deste PGR,

especificamente nos planos de ações preventivas e no de ações de detecção e pesquisando os

requisitos legais contidos na respectiva tabela, especialmente as orientações contidas na Norma

Regulamentadora número 23 da Lei Federal 6.514/1977 pode-se elaborar esse plano de forma

satisfatória e consistente.

Conforme experiência em outros terminais portuários organizados a aquisição dos seguintes

equipamentos para combate a sinistros torna-se fundamental, sendo eles os que se encontram na

seguinte tabela:

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Tabela 22: relação dos equipamentos para combate a sinistros.

DESCRIÇÃO QUANTIDADE LOCAL DE GUARDA

1) Meios de Combate a incêndios:

Rede de Hidrantes 01

Distribuídos pelas instalações

Carreta de pó químico seco de 100 kg e de 50 kg (*)

Extintor de Água Pressurizada 10 litros (*)

Extintor de CO2 6 kg (*)

Extintor de Pó Químico de 12 kg, de 8 kg e de 6 kg (*)

Sistema de Líquido Gerador de Espuma (LGE) 01

Kit SOPEP 12

2) EPI’s para combate aos sinistros:

Vestimenta de Segurança em PVC para trabalhos com produtos químicos 10

Centro de Controle

Conjunto em Neoprene disposto com Sistema Autônomo com Pressão Positiva 10

Respiradores semifacial com filtro 10

Protetor facial 10

Luvas em PVC 10

3) Utensílios para apoio e combate e a sinistros:

Veiculo automotivo (caminhão munck com capacidade para 2 ton) 01

Centro de Controle

Veiculo automotivo de pequeno porte (pick up) 01

Bomba de engrenagem sobre rodas 02

Lances de mangueiras de 2”1/2 com 15 m de comprimento (*)

Esguichos reguláveis de 2”1/2 (*)

Canhão monitor fixo (*)

Moto bomba elétrica 02

Moto bomba diesel 02

Motores a explosão acoplados em bombas de sucção 02

Cone para sinalização 30

Rolo de Fita Zebrada (100 m) 20

Corda de Nylon (m) 500

Lona plástica impermeável (30 x 20 m) 05

4) Equipamentos para combate diversos:

Conjunto de Ferramentas e utensílios para serviços diversos 10 Centro de Controle

Conjunto de equipamentos para remoção de vazamentos 10

5) Equipamentos para primeiros socorros:

Desfibrilador cardíaco 01

Ambulatório médico Cilindro de oxigênio 04

Cobertores térmicos 20

Macas 15 Distribuídas pelas instalações

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4) Identificar áreas. Algumas sugestões de identificações com base nas normas DIN alemãs

estão na seqüência apresentadas.

Para uma melhor identificação das instalações da unidade, bem como dos pontos onde os

riscos e os meios de combate aos sinistros estejam dispostos na unidade, recomenda-se que no

Centro de Emergência seja afixado um quadro contendo o Lay out contendo os referidos detalhes.

Para melhor conscientização do pessoal que estejam no interior das instalações e para o fiel

atendimento ao artigo 7º do decreto Federal 4.085/2002, recomenda-se também que as

identificações de indicações e de saídas de emergência, bem como os locais de concentrações, os

locais onde estejam estocados produtos químicos sejam devidamente instaladas.

Uma sugestão para facilitar o entendimento das saídas de emergência, dos caminhos de fuga

e dos locais de concentração que podem ser afixadas junto às saídas de cada ambiente das

instalações da unidade pode ser conforme as figuras que seguem:

Na figura do lado direito pode-se perceber que o quadro deve estar afixado junto a porta de

saída do ambiente indicado na cor verde e quem o ler irá entender o caminho de fuga a ser

adotado seja o indicado pelas setas na cor verde e o local de concentração do pessoal da referida

sala deve ser o indicado no circulo na cor vermelha e com a indicação LC3.

Figura 8: vista de um modelo de indicação de rota de fuga.

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Para estabelecer o critério de identificação para os locais de estocagem ou de manuseio de

produtos químicos recomenda-se que o Decreto Federal 96.044/1988 , o Decreto Federal

2.657/1998 e a norma ABNT – NBR 7.500/2009 sejam considerados.

Para a obtenção das informações relacionadas com os riscos decorrentes de produtos

químicos as FISPQ’s ou as MSDS’s deverão ser solicitadas aos Responsáveis pelo fornecimento

dos produtos perigosos. Um aporte adicional pode ser obtido consultando o site da CETESB no

seguinte endereço eletrônico www.cetesb.sp.gov.br/emergencia/produtos; ou no site da National

Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH) em www.cdc.gov/niosh/rtecs .

Uma sugestão para identificar as saídas de emergência pode se basear nas figuras que

seguem:

Figura 9: indicação da Saída de Emergência.

Figura 12: localização da maca.

Figura 13: Chuveiro de Emergência e Lava Olhos.

Figura 14: localização da Sirene do Plano de Emergência.

Figura 15: identificação do Local de Concentração.

Figura 11: indicação da localização da Saída de Emergência.

Figura 10: indicação da Saída de Emergência.

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Para identificar os riscos relacionados com os produtos químicos pode se valer das

informações técnicas existentes na norma ABNT NBR 7.500/2009, que modelos que encontram-se

na seqüência apresentados:

Figura 24: identificação de riscos para produtos químicos Classe 7.

Figura 17: identificação de riscos para produtos químicos Classe 1.

Figura 16: identificação de riscos para produtos químicos Classe 2.

Figura 18: identificação de riscos para produtos químicos Classe 3.

Figura 19: identificação de riscos para produtos químicos Classe 4.

Figura 20: identificação de riscos para produtos químicos Classe 5.

Figura 21: identificação de riscos para produtos químicos Classe 6.

Figura 23: identificação de riscos para produtos químicos Classe 8.

Figura 22: identificação de riscos para produtos químicos Classe 9.

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A classificação dos produtos químicos, referida em cada uma das figuras acima pode ser

obtida ou na norma ABNT NBR 7.500/2009 ou no Anexo II do Decreto Federal 96.044/1988.

Uma outra alternativa muito empregada para identificar tanques a granel é através do diamante

de Hommel conforme a norma da National Fire Protection Association (NFPA).

Uma abordagem genérica quanto a esse tipo de identificação de risco é que ela demonstra o

nível dos riscos envolvidos, embora, não indique qual é a substância química em questão e a

interpretação dos números e das partes dentro do diamante necessita uma outra identificação

complementar. Algumas referências entendem que esse tipo de identificação não seja completo.

Seu entendimento pode ser obtido através da figura e das explicações que seguem:

VERMELHO: risco de incêndios; Ponto de Fulgor (0 - não combustível; 1 - >

93,3 ºC; 2 - < 93,3 ºC; 3 - < 37,3 ºC; 4 - < 22,7 ºC)

AZUL: risco a saúde; (0 - produto inofensivo; 1 – levemente agressivo; 2 –

agressivo; 3 -severamente agressivo e 4 – letal)

AMARELO: reatividade; (0 – estável; 1 – instável quando aquecido; 2 – instável; 3 – detona

sob calor ou choque mecânico; 4 – facilmente detonável)

BRANCO: riscos específicos; (OXY – oxidante; ACID – ácido; ALK – alcalino; COR – corrosivo;

W – não empregue água; radioativo)

5) Elaborar o Procedimento Documentado do Plano de Emergência. Este documento encontra-

se no Anexo II;

6) Aplicar treinamento no pessoal envolvido com o Plano de Emergência e;

7) Elaborar, implementar e manter um Plano de Simulações de situações emergenciais. Este

plano deve ser elaborado considerando todos os riscos e os meios existentes para combate dos

mesmos. Para maior aceitação entre os envolvidos sugere-se que as simulações ocorram

periodicamente e algumas com foco instrutivo fazendo com que todos conheçam os detalhes a

serem executados e outros, para avaliar o conhecimento dos participantes, executando o simulado

2 1 3

W

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de surpresa. Um detalhe de muita importância dentro de um Plano de Simulação de Emergência é

que esteja claramente definido e estabelecido as etapas a serem executadas e que um Plano de

Ações Corretivas para as não conformidades seja elaborado e implementado sempre após o

exercício de cada simulação.

Dentro de qualquer Plano de Emergência deve figurar as atribuições e responsabilidades dos

profissionais que tenham que atuar para controlar as condições emergenciais. Os papeis

necessários dentro de um Plano de Emergência são os seguintes:

a) Coordenador das Ações de Respostas - CAR:

Esse papel é o de maior importância dentro de um Plano de Emergência, pois, deverá ser um

profissional amadurecido e de profundo conhecimento das condições e das instalações da unidade.

Será ele quem irá definir as atividades a serem executadas quando de uma situação emergencial.

Também a ele compete decidir quando informar e envolver o pessoal das Entidades

Governamentais sobre os fatos que estejam acontecendo. Suas atribuições e responsabilidades

dentro do Plano de Emergência devem cobrir as seguintes:

- Avaliar da situação existente e definir ou não o acionamento do Plano de Emergência;

- Decidir sobre a extensão da emergência e do alarme (evacuação total ou parcial) e das ações

coordenadas (ações independentes);

- Decidir sobre a solicitação de apoios externos;

- Informar às Entidades Governamentais sobre os fatos que estejam se desencadeando e

solicitar participação e apoio;

- Decidir sobre o momento de encerramento do Plano de Emergência.

b) Serviços Externos que poderão ser solicitados:

- Corpo de Bombeiros;

- Defesa Civil Municipal e / ou Estadual;

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Entidades Governamentais a ser informadas:

- SUIMIS (Superintendência de Infraestrutura, Mineração, Indústria e Serviços da Secretaria de

Estado do Meio Ambiente do Estado do Mato Grosso;

- IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente);

- Policia Civil (casos de óbitos).

Conforme estabelece o art. 7º da Portaria 109/2000 da ANTT na ocorrência de evento que

resulte morte ou ferimento de natureza grave, a concessionária deverá encaminhar à Secretaria de

Transportes Terrestres, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, cópia do Boletim de

Ocorrência - BO, e no prazo de 5 (cinco) dias, cópia do laudo do inquérito ou relatório da

sindicância, após sua conclusão, conforme estabelecido no § 2º do Art. 15, do Regulamento dos

Transportes Ferroviários.

c) Serviços de Combate aos Sinistros.

Dentro de um Plano de Emergência uma atividade de real importância é dos profissionais que

efetivamente executarão o combate aos sinistros. Para evitar conseqüências indesejáveis, estes

profissionais deverão estar devida e profundamente preparados para executar tais atividades. Este

é o motivo primordial da necessidade de efetivação prévia de Planos de Simulações. Suas

atribuições e responsabilidades visam o seguinte:

- Salvar pessoas e prestar serviços de primeiros socorros;

- Isolar áreas e combater os sinistros sob orientação do Coordenador de Ações de Respostas;

- Prestar apoio complementar aos demais serviços especializados;

- Proteger documentos ou locais de armazenamento de documentos e registros da empresa

(por ex: arquivo morto).

d) Serviços de Comunicações (internas e externas):

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Um Plano de Emergência não terá sucesso se em determinadas situações as informações não

sejam rapidamente trocadas entre o pessoal envolvido com os fatos que estejam se

desencadeando com outros que necessitem receber informações precisas e atualizadas das

ocorrências e quando necessário uma chamada de um aporte externo pode se tornar vital para

minimizar prejuízos. As telefonistas ou um pessoal que possa executar esta atividade devem estar

inequivocamente preparados para desempenharem estas tarefas. Entre outras, suas atribuições e

responsabilidades se convergem em:

- Manter atualizado os números do telefones das pessoas envolvidas no Plano de Emergência

e dos serviços externos e Entidades Governamentais relacionadas com situações emergenciais;

- Atuar como Central de Comunicações;

- Localizar e solicitar as pessoas envolvidas no Plano de Emergência.

e) Serviços Médicos.

Uma situação emergencial pode provocar lesões corporais em pessoas. Para ocorrências

emergenciais um pessoal especializado em prestar atendimento médico emergencial torna-se vital.

Muitas vezes uma clínica especializada pode colaborar decisivamente para evitar agravamento de

lesões e até fatalidades. As atribuições e responsabilidades do pessoal dos serviços médicos

dentro do plano de emergência devem ser:

- Prestar socorros e atendimento médicos às vítimas;

- Definir e instalar local para concentração de vítimas;

- Providenciar transporte apropriado às vítimas, quando necessário e fazer acompanhamento a

elas;

- Manter definido e manter contato com Hospitais conveniados para situações emergenciais;

- Manter em condições de uso todos os equipamentos médicos disponíveis;

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- Solicitar apoio externo (ambulância, médicos, leitos, etc.) quando necessário sob orientação

do Coordenador de Ações de Respostas.

f) Serviços manutenção.

Durante a execução de um Plano de Emergência pode ocorrer necessidade de eventuais

desligamentos de energia ou de demolições ou de remoções de materiais que deve ser

preferencialmente executado por profissionais familiarizados com as instalações e habilitados para

tal. As atribuições e responsabilidades deste pessoal quando do acionamento do Plano de

Emergência devem ser:

- Providenciar desligamento, religamento e manutenção das instalações técnicas: energia

elétrica (força, iluminação e ventilação), águas (combate a incêndio, potável e industrial), ar

comprimido, bombas, equipamentos auxiliares, gerador de emergência, etc.

- Fornecer prestação de serviços ou de consertos rápidos;

- Fornecer apoio para desobstruções ou remoções ou demolições;

- Fornecer apoio com serviços de corte ou solda;

- Garantir funcionamento da central de bombas de água (hidrantes).

g) Serviços de Apoio ao Coordenador de Ações de Respostas.

Para uma boa e segura execução de um Plano de Emergência, de tal forma que as decisões

tomadas sejam assertivas, o seu Coordenador deve estar continuamente munido das melhores e

mais atuais informações do que esteja acontecendo. Para tal há a necessidade de que dentro do

corpo de pessoal que estejam atuantes no plano, sejam profissionais com experiência técnica no

assunto e que tenham a função de fazer o papel de elo de informantes entre o coordenador do

plano, os outros profissionais e as situações que estejam acontecendo. Basicamente suas

atribuições e responsabilidades dentro da execução do plano de emergência objetivam:

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- Dar apoio às decisões definidas pelo Coordenador de Ações de Respostas e supervisionar e

acompanhar a fiel execução das mesmas;

- Supervisionar as evacuações da área de sua responsabilidade e, certificar-se da integridade

da realização;

- Informar ao Coordenador de Ações de Respostas sobre as informações referentes ao

encerramento da evacuação de sua área de responsabilidade, do contingente envolvido e sobre o

resumo do ocorrido e das dificuldades que estejam sendo deparadas;

- Servir de pessoa de ligação e apoio complementar aos serviços especializados.

h) Atividades após o encerramento do plano.

Encerradas as atividades da situação emergencial deve-se lembrar de que os prejuízos devem

ser contabilizados e o pessoal da seguradora deve ser notificado, e os procedimentos para o

ressarcimento dos sinistros devem ser iniciados. Caso ocorra algum óbito, não se deve mexer no

corpo da vítima e a Policia Técnica deve ser solicitada para efetuar suas averiguações e

constatações. Em geral, compete ao pessoal de Recursos humanos e ao pessoal da Controladoria

Financeira ter as seguintes atribuições e responsabilidades:

- Informar Setor Jurídico e desenvolver ações para efeito de seguro;

- Solicitar Perícia Técnica para identificar as possíveis causas dos sinistros;

- Informar Órgãos competentes em casos de vítimas

- Quantificar prejuízos

Para cada uma das atividades acima relacionadas deverá ter pelo menos um funcionário

responsável para executá-las e pelo menos dois eventuais substitutos para os casos de ausência

temporárias do titular da atividade.

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8. CONCLUSÃO:

Analisando todos os detalhes contidos neste plano pode-se concluir o seguinte:

- que os riscos de acidentes ambientais e de incêndios encontram-se identificados e seus

graus de risco caracterizados conforme consta no Estudo de Análise de Risco (EAR) deste

trabalho;

- que foram estabelecidos tanto um Plano de Ações Preventivas como um Plano de

Monitoramento capazes de neutralizar e identificar os mencionados riscos de acidentes ambientais

e as condições que possam favorecer a incêndios;

- encontram-se também constituídos um Plano de Contingência para os primeiros efeitos como

também um Plano de Emergência para casos anormais;

Caso as ações estabelecidas neste PGGR sejam implementadas como apresentadas e

continuamente atualizado os impactos ambientais de qualquer grandeza poderão ser evitados.

Que todo o conteúdo deste PGGR foi elaborado com vistas aos requisitos legais pertinentes

bem como apoiado nas normas técnicas relacionadas com cada item deste trabalho.

Conforme avaliado, o maior risco de impacto ambiental relacionado com o Terminal em

questão é quanto à estocagem a granel dos produtos inflamáveis. Salienta-se que o local definido

onde os tanques de tais produtos serão instalados localiza-se, dentro da área do Terminal afastado

da rodovia e mais próximo dos pontos de recebimento e de abastecimento das Locomotivas e

deverá estar provido de todos os meios preventivos e acompanhados das medidas sugeridas neste

PGGR.

Luiz Fernando Joly Assumpção M. Sc.

Engo Químico de Segurança do Trabalho

Coordenador do Projeto

CREA/PR 12.510-D

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9. BIBLIOGRAFIA:

ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma ABNT NBR ISO

31.000:2009 gestão de riscos – princípios e diretrizes, ABNT, Rio de Janeiro; 2009

ASSUMPÇÃO, L. F. J., SGA sistema de gestão ambiental manual prático para

implementação de sga para certificação iso 14.001/2004, 3ª edição – Revista e Atualizada,

Editora Juruá, 2324 pp, Curitiba; 2011.

ASSUMPÇÃO, L. F. J., Gestão total de riscos, em edição; Editora Juruá, 242 pp, Curitiba;

2011.

BEAUREGARD, R. et all, The basics of fmea, Resource Engineering Inc., Portland USA; 1996

CAYMAN BUSINESS SYSTEM, Potential failure mode and effects analysis; 2002

DEMING, W. E., Saia da crise, as 14 lições definidas para controle de qualidade, Editora

Futura; 2003

LORIGIO, A., De onde vêm os problemas, Negócio Editora, São Paulo; 2002

MACHADO, P. A. L., Direito ambiental brasileiro. 7ª ed., 2ª tiragem. São Paulo: Malheiros,

1999.

PALADY, J. Análise dos modos de falhas e efeitos, Editora Mac Graw Hill, São Paulo; 2000

SCAPIN, C. A., Análise sistemática de falhas, Editora DG, Belo Horizonte; 1999

Web sites visitados:

www.ibama.org.br

www.conama.org.br

www.mtb.org.br

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Proibida a cópia sem consulta prévia ao autor; expõe o infrator à Sanções Penais. www.evtoptrends.com.br ; [email protected] Curitiba – Pr. (0055)41-9962-0740; 3252-9968

ANEXO I: Terminal de Rondonópolis – Planta

TERMINAL MULTIMODAL DE RONDONÓPOLIS CÓDIGO PÁGINA

173/175

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ANEXO II: Plano de Atendimento às Emergências

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174/175

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ANEXO III: FISPQ’s dos Produtos Químicos

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ANEXO IV: Procedimento Documentado Auditorias Internas