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Fases de um Plano Diretor de Informações - PDI 1ª FASE: ESTUDO DA EMPRESA Fazer os levantamentos de necessidades de dados na empresa; Deste estudo surgem as necessidades de softwares e aplicações para a empresa; Analisar quais são os fatores críticos de sucesso (FCS); Nesta fase serão definidos quais processos serão informatizados; Também são definidas quais as prioridades e tecnologias que a empresa quer usar.

Transpa 2008 Pdi Geral - Prof. Roberto Lira

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Material da aula de Plano Diretor de Tecnologia ministrada pelo Prof. Roberto LIra.

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Fases de um Plano Diretor de Informações - PDI

1ª FASE: ESTUDO DA EMPRESA

Fazer os levantamentos de necessidades de dados na empresa; Deste estudo surgem as necessidades de softwares e aplicações para a empresa; Analisar quais são os fatores críticos de sucesso (FCS); Nesta fase serão definidos quais processos serão informatizados; Também são definidas quais as prioridades e tecnologias que a empresa quer usar.

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FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO - FCS

Compreende-se por FCS:2. as oportunidades e ameaças no ambiente externo

(concorrentes, fornecedores, clientes, legislação, tendências tecnológicas);

3. os pontos fortes e fracos na análise interna da empresa;

4. os pontos-chave que definem o sucesso ou o fracasso dos objetivos definidos pelo planejamento de uma organização.

5. as condições fundamentais a serem cumpridas para a sobrevivência e o sucesso da empresa;

Os FCS são um ponto de referência para a organização em suas atividades e sua missão;

o mercado em que atua a empresa pode ajudar a definir quais são os FCS.

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Três níveis compõem esta definição:

3. Nível operacional: processo de produção, atividades administrativas, de escritório, como automação da contabilidade, folha de pagamento, controle de RH;

4. Nível tático/gerencial: controle de processo ou sistema produtivo.

5. Nível estratégico: sistema de apoio a decisão (SAD) sistemas de informação executivas (SIE);

• Objetivo: fazer conviver as tecnologias antigas com as ferramentas mais atuais que permitem criar uma interface amigável (browser ou navegador).

• Ex: Intranet.

2ª. FASE: DEFINIÇÃO DAS APLICAÇÕES

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3ª FASE: DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI

Devem ser levados em consideração:2. Os objetivos atuais da empresa e os FCS; 3. Os aspectos positivos e negativos de cada aplicação

sugerida; 4. A experiência da empresa com a informática

(Cultura e comportamento); 5. Os aspectos mercadológicos e de competitividade;

• de nada adianta sistemas perfeitos, uso de alta tecnologia, sem o apoio dos usuários do sistema.

• como fazer para que os recursos humanos da empresa utilizem adequadamente os sistemas informacionais.

• Uso de treinamento e capacitação em T.I.

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4ª FASE: DEFINIÇÃO DE SOFTWARE

Os softwares a serem escolhidos são de três categorias:

2. software básico: sistema operacional, utilitários e aplicativos básicos, como planilha eletrônica, editor de texto e outros;

3. pacotes: sistemas prontos comercializados por empresas fabricantes, como sistema de contabilidade, folha de pagamento e controle de produção;

4. sistemas projetados especialmente para a empresa, feitos por uma equipe própria de desenvolvimento, ou por terceirização.

Importante: utilizar os conceitos de TCO (Custo Total de Propriedade) na avaliação do software e hardware, a serem escolhidos.

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5ª FASE: DEFINIÇÃO DE BANCO DE DADOS

O BD constitui o repositório de dados da empresa.Diversos aspectos devem ser considerados:

a necessidade de um Data Warehouse (armazém de dados);a utilização de Datamart's (bancos de dados departamentais);os aspectos relacionados à segurança das informações;o conjunto de ferramentas disponíveis, que acompanham o banco de dados. escolha do tipo de BD (SQL Server, Oracle, Db2, Informix, Access, PostGree, etc.)

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CUSTO TOTAL DA PROPRIEDADE - TCO

O TCO consiste em considerar todos os custos orçados e colocá-los em bases anuais para comparações e análises. O TCO procura tratar dos custos não orçados no início do projeto; demonstra a vantagem na aquisição de Hardware e Software que incorpore as tarefas de gerenciamento, treinamento e manutenção dos sistemas. Devem ser consideradas as hipóteses de leasing, terceirização para alocar os equipamentos para a empresa.

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6ª FASE: DEFINIÇÃO DE HARDWARE

Básico: computadores, redes físicas, cabos, conexões, e periféricos básicos;Específico: equipamento especializado como pendrives, impressoras (laser ou jato de tinta), gravadores de CD/DVD, sistemas de backup, câmeras digitais integradas com BD, leitores ópticos, scanners, etc.Considerar os aspectos positivos e negativos que justificam a escolha de cada equipamento. Utilizar os conceitos do TCO - Custos totais de propriedade na avaliação do hardware a serem escolhido.

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7ª FASE: DEFINIÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

Estudo do perfil dos funcionários que terão a responsabilidade de tornar realidade as aplicações, em três níveis:

2. nível operacional : pessoal que deve ser habilitado a manipular os equipamentos e os programas;

3. nível de controle : administração e supervisão dos funcionários de nível operacional;

4. nível administrativo : diretores e responsáveis pela área de informática na empresa.

Atenção especial: - com a descentralização dosfuncionários diretamente nas áreas fins; com os processos de terceirização, quarteirização ea contratação de empresas especializadas em RH especializado.

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Elaboração do Programa de Segurança das Informações com os seguintes itens:

2. Análise dos riscos: o que deve ser protegido? (hardware e software)

3. Identificação das ameaças (acesso não autorizado, acesso autorizado, mas de má fé; disponibilização não autorizada de informações, negação de serviço, outros problemas ou ameaças.

4. Níveis de confidencialidade da informação: pública, privada, confidencial, secreta.

5. Acesso físico aos recursos informacionais.6. Acesso lógico: contas dos usuários.7. Comunicação da política de segurança e educação do

usuário.

8ª FASE: DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE SEGURANÇA DAS INFORMAÇÕES

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9ª FASE: DEFINIÇÃO DE ESTRUTURA E APOIO

INFRA-ESTRUTURA: consiste na preparação da empresa para instalação e manutenção das aplicações.

Envolve os aspectos: local físico dos equipamentos; instalações elétricas; prevenção de acidentes; temperatura e umidade

adequadas para o funcionamento dos equipamentos.APOIO: consiste no suporte necessário aos

equipamentos e os programas, (manutenção e desenvolvimento);

Inclui: equipe interna de manutenção de programas e equipamentos; suporte a usuário (help desk, call-center, hot-line); -contato com fornecedores de hardware e software; estoques de papeis, cabos, peças, etc.; -contato com outras empresas de manutenção e desenvolvimento do sistema;

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10ª FASE: ELABORAÇÃO DO CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO

A última fase consiste em organizar as fases anteriores, na forma de um cronograma com:

As idéias definidas na estratégia de implementação; O prazo de execução de cada uma das fases; Os custos relacionados com cada fase.Utilizar os conceitos do TCO (custo total de propriedade);Procurar abranger todos os custos possíveis de serem orçados;Ter a preocupação com os custos não orçados, como treinamento informal, tempo gasto com dúvidas, etc.

Page 13: Transpa  2008 Pdi Geral - Prof. Roberto Lira

É o planejamento composto do levantamento das

necessidades da empresa em sistemas de

informação, da análise dos custos da

implantação, e dos benefícios das soluções em

hardware, software e recursos humanos.

O PDI acompanha os resultados alcançados na sua

implantação a curto, médio e longo prazos.

PLANO DIRETOR DE INFORMAÇÕES - PDI

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OBJETIVOS DO PDI

1. Incrementar a comunicação e colaboração entre a área de informática, seus usuários e a alta administração da empresa;

2. Desenvolver e aperfeiçoar a previsão de futuras necessidades de informação, aloçação de recursos computacionais e decisão de curto prazo realizadas pela informática;

3. Adquirir na área de informática um maior entendimento e melhor visão da organização como um todo e de seus objetivos;

4. Identificar os sistemas de informação em computador e suas ligações com telecomunicações que apresentem os melhores índices de retorno de investimento.