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Diário Oficial Eletrônico Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017 - Ano 10 – nº 2125 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................1 Administração Direta................1 Fundos..............................4 Autarquias..........................8 Empresas Estatais...................9 Poder Legislativo....................9 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL............11 Abdon Batista.......................11 Balneário Barra do Sul..............11 Belmonte............................12 Campo Erê...........................13 Catanduvas..........................13 Cunhataí............................14 Fraiburgo...........................14 Galvão..............................15 Gaspar..............................16 Gravatal............................16 Irani...............................17 Itajaí..............................18 Ituporanga..........................19 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoTerça-Feira, 21 de fevereiro de 2017 - Ano 10 – nº 2125

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Fundos....................................................................................4

Autarquias...............................................................................8

Empresas Estatais..................................................................9

Poder Legislativo........................................................................9

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................11

Abdon Batista...........................................................................11

Balneário Barra do Sul.............................................................11

Belmonte..................................................................................12

Campo Erê...............................................................................13

Catanduvas..............................................................................13

Cunhataí...................................................................................14

Fraiburgo..................................................................................14

Galvão......................................................................................15

Gaspar......................................................................................16

Gravatal....................................................................................16

Irani..........................................................................................17

Itajaí..........................................................................................18

Ituporanga................................................................................19

Jaborá......................................................................................20

Jupiá.........................................................................................21

Lebon Régis.............................................................................21

Modelo......................................................................................22

Peritiba.....................................................................................23

Presidente Getúlio....................................................................23

Salto Veloso.............................................................................24

Santa Helena............................................................................25

Santa Rosa de Lima.................................................................25

São João do Itaperiú................................................................26

São João do Oeste...................................................................27__________________________________________________________________________________________________________________

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarinawww.tce.sc.gov.br

Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e Julio Garcia. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

São José..................................................................................28

São José do Cerrito..................................................................29

Seara........................................................................................29

Tijucas......................................................................................30

Treze de Maio..........................................................................31

Treze Tílias...............................................................................31

Vitor Meireles...........................................................................32

Xavantina.................................................................................33

Xaxim.......................................................................................33

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................34

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: REC 16/00103143 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-10/00764831 - Tomada de Contas Especial referente às importações de equipamentos e medicamentos realizadas pela SES e pelo Fundo Estadual de Saúde 3. Interessada: Condor Internacional - EIRELIProcuradora constituída nos autos: Ana Cláudia Bressiani4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0774/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0942/2015, exarado na Sessão Ordinária de 16/12/2015, nos autos do Processo n. TCE-10/00764831, para, no mérito, dar-lhe parcial provimento a fim de reduzir a multa aplicada no item 6.3 à empresa Condor Internacional Eireli, com fundamento no art. 68 da Lei Complementar n. 202/2000, para o valor correspondente a 5% do dano causado ao erário, no importe de R$ 98.462,24 (noventa e oito mil, quatrocentos e sessenta e dois reais e vinte e quatro centavos).6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como dos Pareceres DDR n. 187/2016 e MPjTC n. 44490/2016, à Recorrente e à procuradora constituída nos autos.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIA

RelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REV 16/00150494 2. Assunto: Pedido de Revisão do Acórdão exarado no Processo n. REC-13/00556976 – Recurso de Reconsideração contra o Acórdão prolatado no Processo n. TCE-08/00507002 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades constatadas quando da auditoria de conformidade na SOL e no Sistema SEITC, com abrangência ao exercício de 2007 e a assuntos relevantes de 2008 3. Interessado(a): Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte - SOL5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0769/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do pedido de Revisão, nos termos do art. 83 da Lei Complementar n. 202/2000, do Acórdão n. 0572/2015, exarado no Processo n. REC-13/00556975, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte - SOL.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLA-12/004563082. Assunto: Auditoria Ordinária sobre a aquisição de livros paradidáticos e acervo para biblioteca escolar e o desempenho do controle interno no que tange ao controle e ao acompanhamento de tais despesas, referentes aos exercícios de 2009 a 2011 e eventualidades de 20123. Responsáveis: Silvestre Heerdt, Paulo Roberto Bauer, Marco Antônio Tebaldi, Gilda Mara Marcondes Penha, Marcelo Feliz

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Page 3: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

Artilheiro, Moacir Pedro Correa, Lucélia Maria Araldi Lessmann e Eduardo DeschampsProcurador constituído nos autos: Alexandre Dorta Canella (de Renato Luiz Hinnig)4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Educação5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0762/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Auditoria Ordinária realizada na Secretaria de Estado da Educação sobre a aquisição de livros paradidáticos e acervo para biblioteca escolar e o desempenho do controle interno no que tange ao controle e ao acompanhamento de tais despesas, referentes aos exercícios de 2009 a 2011 e eventualidades de 2012;Considerando que foi procedida à audiência dos Responsáveis;Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Secretaria de Estado da Educação, que se ocupou da regularidade das despesas, dos registros e das demonstrações contábeis referentes à aquisição de livros paradidáticos e de acervo para biblioteca escolar e, ainda, quanto ao desempenho do controle interno no que tange ao controle e ao acompanhamento dessas despesas, referentes aos exercícios de 2009 a 2011 e eventualidades de 2012. 6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 e 109, II, do Regimento Interno desta Corte de Contas, as multas adiante elencadas, em razão de irregularidades de sua responsabilidade, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos art. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar: 6.2.1. em face da ausência de fundamentação técnica da decisão de aquisição e da justificativa de preços na aquisição de livros e materiais paradidáticos, em afronta aos princípios da impessoalidade e da moralidade inscritos no caput do art. 37 da Constituição Federal, e, ainda, aos princípios da isonomia e da obrigatoriedade da busca da escolha da proposta mais vantajosa, impostos nos arts. 3º, 7º, §5º, 14 e 15, §7º, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 (federal):6.2.1.1. ao Sr. SILVESTRE HEERDT - ex-Secretário de Estado da Educação, CPF n. 082.902.109-49, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.1.2. ao Sr. PAULO ROBERTO BAUER - ex-Secretário de Estado da Educação, CPF n. 293.970.579-87, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.1.3. ao Sr. MARCO ANTÔNIO TEBALDI - ex-Secretário de Estado da Educação, CPF n. 256.712.350-49, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.1.4. à Sra. GILDA MARA MARCONDES PENHA - ex-Diretora de Educação Básica e Profissional da Secretaria de Estado da Educação, CPF n. 215.377.209-53, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.1.5. ao Sr. ANTÔNIO ELÍZIO PAZETO - ex-Diretor de Educação Básica e Profissional da Secretaria de Estado da Educação, CPF n. 096.682.419-91, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.1.6. ao Sr. MARCELO FELIZ ARTILHEIRO - Consultor Jurídico da SED, CPF n. 008.919.037-80, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.1.7. ao Sr. MOACIR PEDRO CORREA - Consultor Jurídico da SED, CPF n. 154.722.999-34, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.1.8. à Sra. LUCÉLIA MARIA ARALDI LESSMANN - Consultora Jurídica da SED, CPF n. 586.040.069-15, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos).6.2.2. em razão do planejamento insuficiente para a aquisição de acervo paradidático em elisão ao que informam o art. 15, §7º, da Lei n. 8.666, de 23 de junho de 1993 (federal) e os princípios da eficiência e da finalidade, previstos no art. 37 da Constituição Federal, ao Sr. SILVESTRE HEERDT – já qualificado, a multa no

valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.3. em virtude da ineficiência na entrega dos livros e materiais paradidáticos, em afronta aos princípios da economicidade e da eficiência, previstos no caput do art. 37 da Constituição Federal:6.2.3.1. ao Sr. EDUARDO DESCHAMPS - Secretário de Estado da Educação, CPF n. 6561.317.049-53, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.3.2. ao Sr. SILVESTRE HEERDT – já qualificado, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.3.3. ao Sr. PAULO ROBERTO BAUER – já qualificado, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.3.4. ao Sr. MARCO ANTÔNIO TEBALDI – já qualificado, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos).6.3. Determinar à Secretaria de Estado da Educação, na pessoa do Secretário de Estado, que: 6.3.1. fomente e exija que o controle interno desenvolva atividades, processos, e planejamento de atividades de controle, garantindo-lhe a estrutura adequada ao desenvolvimento de seus trabalhos, ou representando à autoridade competente, na impossibilidade de fazê-lo, em cumprimento ao que determinam a Lei Complementar n. 381, de 07 de maio de 2007 (estadual), arts. 30, II, 150 e 151, o Decreto n. 2.056,de 20 de janeiro de 2009 (estadual), art. 3º, §2º, e o Decreto n. 2.642, de 22 de setembro de 2009 (estadual), art. 31, I; 6.3.2. planeje e fundamente tecnicamente a decisão de aquisição, inclusive com a justificativa de preços, de livros e materiais paradidáticos, nos termos do que impõem os princípios da impessoalidade e da moralidade inscritos no caput do art. 37 da Constituição Federal e, ainda, os princípios da isonomia e da obrigatoriedade da busca da escolha da proposta mais vantajosa, impostos nos arts. 3º, 7º, §5º, 14 e 15, §7º, da Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993 (federal); 6.3.3. constitua comissão de recebimento de livros paradidáticos, como determina o art. 73, I, a, da Lei n. 8.666, de 17 de junho de 1993 (federal); 6.3.4. articule-se, fiscalize e apoie tecnicamente as Agências de Desenvolvimento Regional, sobretudo no que tange à execução de despesas afetas à educação pública, em linha com o disposto no art. 2º da Lei Complementar n. 381, de 7 de maio de 2007 (estadual). 6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Sr. Eduardo Deschamps - Secretário de Estado da Educação, aos demais Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e ao procurador constituído nos autos.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLA-12/004563082. Assunto: Auditoria Ordinária sobre a aquisição de livros paradidáticos e acervo para biblioteca escolar e o desempenho do controle interno no que tange ao controle e ao acompanhamento de tais despesas, referentes aos exercícios de 2009 a 2011 e eventualidades de 20123. Responsáveis: Silvestre Heerdt, Paulo Roberto Bauer, Marco Antônio Tebaldi, Gilda Mara Marcondes Penha, Marcelo Feliz Artilheiro, Moacir Pedro Correa, Lucélia Maria Araldi Lessmann e Eduardo Deschamps

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

Procurador constituído nos autos: Alexandre Dorta Canella (de Renato Luiz Hinnig)4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Educação5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0762/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Auditoria Ordinária realizada na Secretaria de Estado da Educação sobre a aquisição de livros paradidáticos e acervo para biblioteca escolar e o desempenho do controle interno no que tange ao controle e ao acompanhamento de tais despesas, referentes aos exercícios de 2009 a 2011 e eventualidades de 2012;Considerando que foi procedida à audiência dos Responsáveis;Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Secretaria de Estado da Educação, que se ocupou da regularidade das despesas, dos registros e das demonstrações contábeis referentes à aquisição de livros paradidáticos e de acervo para biblioteca escolar e, ainda, quanto ao desempenho do controle interno no que tange ao controle e ao acompanhamento dessas despesas, referentes aos exercícios de 2009 a 2011 e eventualidades de 2012. 6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 e 109, II, do Regimento Interno desta Corte de Contas, as multas adiante elencadas, em razão de irregularidades de sua responsabilidade, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos art. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar: 6.2.1. em face da ausência de fundamentação técnica da decisão de aquisição e da justificativa de preços na aquisição de livros e materiais paradidáticos, em afronta aos princípios da impessoalidade e da moralidade inscritos no caput do art. 37 da Constituição Federal, e, ainda, aos princípios da isonomia e da obrigatoriedade da busca da escolha da proposta mais vantajosa, impostos nos arts. 3º, 7º, §5º, 14 e 15, §7º, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 (federal):6.2.1.1. ao Sr. SILVESTRE HEERDT - ex-Secretário de Estado da Educação, CPF n. 082.902.109-49, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.1.2. ao Sr. PAULO ROBERTO BAUER - ex-Secretário de Estado da Educação, CPF n. 293.970.579-87, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.1.3. ao Sr. MARCO ANTÔNIO TEBALDI - ex-Secretário de Estado da Educação, CPF n. 256.712.350-49, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.1.4. à Sra. GILDA MARA MARCONDES PENHA - ex-Diretora de Educação Básica e Profissional da Secretaria de Estado da Educação, CPF n. 215.377.209-53, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.1.5. ao Sr. ANTÔNIO ELÍZIO PAZETO - ex-Diretor de Educação Básica e Profissional da Secretaria de Estado da Educação, CPF n. 096.682.419-91, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.1.6. ao Sr. MARCELO FELIZ ARTILHEIRO - Consultor Jurídico da SED, CPF n. 008.919.037-80, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.1.7. ao Sr. MOACIR PEDRO CORREA - Consultor Jurídico da SED, CPF n. 154.722.999-34, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.1.8. à Sra. LUCÉLIA MARIA ARALDI LESSMANN - Consultora Jurídica da SED, CPF n. 586.040.069-15, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos).6.2.2. em razão do planejamento insuficiente para a aquisição de acervo paradidático em elisão ao que informam o art. 15, §7º, da Lei n. 8.666, de 23 de junho de 1993 (federal) e os princípios da eficiência e da finalidade, previstos no art. 37 da Constituição Federal, ao Sr. SILVESTRE HEERDT – já qualificado, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);

6.2.3. em virtude da ineficiência na entrega dos livros e materiais paradidáticos, em afronta aos princípios da economicidade e da eficiência, previstos no caput do art. 37 da Constituição Federal:6.2.3.1. ao Sr. EDUARDO DESCHAMPS - Secretário de Estado da Educação, CPF n. 6561.317.049-53, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.3.2. ao Sr. SILVESTRE HEERDT – já qualificado, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.3.3. ao Sr. PAULO ROBERTO BAUER – já qualificado, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.3.4. ao Sr. MARCO ANTÔNIO TEBALDI – já qualificado, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos).6.3. Determinar à Secretaria de Estado da Educação, na pessoa do Secretário de Estado, que: 6.3.1. fomente e exija que o controle interno desenvolva atividades, processos, e planejamento de atividades de controle, garantindo-lhe a estrutura adequada ao desenvolvimento de seus trabalhos, ou representando à autoridade competente, na impossibilidade de fazê-lo, em cumprimento ao que determinam a Lei Complementar n. 381, de 07 de maio de 2007 (estadual), arts. 30, II, 150 e 151, o Decreto n. 2.056,de 20 de janeiro de 2009 (estadual), art. 3º, §2º, e o Decreto n. 2.642, de 22 de setembro de 2009 (estadual), art. 31, I; 6.3.2. planeje e fundamente tecnicamente a decisão de aquisição, inclusive com a justificativa de preços, de livros e materiais paradidáticos, nos termos do que impõem os princípios da impessoalidade e da moralidade inscritos no caput do art. 37 da Constituição Federal e, ainda, os princípios da isonomia e da obrigatoriedade da busca da escolha da proposta mais vantajosa, impostos nos arts. 3º, 7º, §5º, 14 e 15, §7º, da Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993 (federal); 6.3.3. constitua comissão de recebimento de livros paradidáticos, como determina o art. 73, I, a, da Lei n. 8.666, de 17 de junho de 1993 (federal); 6.3.4. articule-se, fiscalize e apoie tecnicamente as Agências de Desenvolvimento Regional, sobretudo no que tange à execução de despesas afetas à educação pública, em linha com o disposto no art. 2º da Lei Complementar n. 381, de 7 de maio de 2007 (estadual). 6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Sr. Eduardo Deschamps - Secretário de Estado da Educação, aos demais Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e ao procurador constituído nos autos.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLA 15/00464136 2. Assunto: Auditoria Ordinária para verificar a construção do Hospital Regional de Xanxerê Contrato CT-52/SDR-XXE 3. Responsável: Carlos Augustinho Colatto4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Xanxerê (atual Agência de Desenvolvimento Regional de Xanxerê) 5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0945/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

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Page 5: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

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6.1. Conhecer do Relatório de Instrução DLC n. 127/2016, que trata de auditoria ordinária realizada na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Xanxerê (atual Agência de Desenvolvimento Regional de Xanxerê), com abrangência na fiscalização das obras de construção do Bloco II do Hospital Regional São Paulo, naquele município, objeto do Contrato n. 52/2014, celebrado entre a referida Secretaria de Estado e a empresa Engedix Soluções de Engenharia Ltda., no valor de R$ 10.075.892,30, e considerar regulares os atos praticados, com fundamento no art. 36, §2º, alínea “a”, da Lei Complementar n. 202/2000.6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Sr. Carlos Augustinho Colatto – ex-Secretário de Estado, e à Agência de Desenvolvimento Regional de Xanxerê.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fundos

1. Processo n.: REC-16/000126952. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-12/00390609 - Tomada de Contas Especial referente à prestação de contas de recursos antecipados, através da NE n. 319, de 10/12/2009, no valor de R$ 50.000,00, à Associação de Bombeiros Comunitários de Blumenau3. Interessado(a): Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0772/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n. 0763/2015, exarado na Sessão Plenária Ordinária de 21/10/2015, nos autos do Processo n. TCE-12/00390609, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para afastar a solidariedade do Sr. Gilmar Knaesel em relação ao débito apurado, modificando a deliberação recorrida em seu item 6.2, que passa a ter a seguinte redação: “6.2. De responsabilidade do Sr. EVANDRO LUIZ SCHÜLER - Presidente da Associação de Bombeiros Comunitários de Blumenau à época, CPF n. 788.642.089-68, o montante de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), em face da ausência de comprovação da boa e regular aplicação dos recursos, contrariando o art. 144 da Lei Complementar (estadual) n. 381/07.”6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, ao Sr. Evandro Luiz Schüler e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte (FUNDESPORTE).7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi

LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-16/000127762. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-12/00390609 - Tomada de Contas Especial referente à prestação de contas de recursos antecipados, através da NE n. 319, de 10/12/2009, no valor de R$ 50.000,00, à Associação de Bombeiros Comunitários de Blumenau3. Interessado(a): Associação Bombeiros Comunitários de BlumenauProcurador constituído nos autos: Alexandre Baumgratz 4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0773/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Não conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto contra o Acórdão n. 0763/2015, prolatado no Processo n. TCE-12/00390609, com fundamento no art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, em razão da ausência do requisito da legitimidade, nos termos do art. 133, §2º, do Regimento Interno deste Tribunal de Contas.6.2. Dar ciência deste Acórdão à Associação Bombeiros Comunitários de Blumenau, ao procurador constituído nos autos e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 16/00036950 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-11/00290548 - Tomada de Contas Especial referente à Prestação de Contas de Recursos Antecipados, através das Notas de Subempenho ns. 259 e 326, de 2007, no total de R$ 40.000,00, à Federação Catarinense de Handebol 3. Interessado(a): Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0771/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto contra o Acórdão n. 0816/2015, exarado na sessão plenária de 11/11/2015, nos autos do Processo n. TCE-11/00290548, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Recorrente e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum:

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9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 16/00056390 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra decisão exarada no Processo n. TCE-1100345709 - Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL referente às NSubempenhos ns. 170 e 277, de 28/05/07 e 26/06/07, no valor total de R$ 400.000,00, repassados a Criacom Publicidade e Propaganda 3. Interessado(a): Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0767/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto contra Acórdão n. 0817/2015, exarado na sessão plenária de 11/11/2015, nos autos do Processo n. TCE-11/00345709 e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a decisão recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 16/00223122 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra decisão exarada no Processo n. PCR-12/00071260 - Prestação de Contas de Recursos referente à NE n. 275, de 01/02/2009, repassados ao Moto Clube de Joaçaba 3. Interessado(a): Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0768/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra a Decisão Monocrática datada de 14/03/2016, nos autos do Processo n. PCR-12/00071260, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a Decisão recorrida.

6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REV 15/00586754 2. Assunto: Pedido de Revisão do Acórdão exarado no Processo n. PCR-12/00073557 - Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da NE n. 20, de 31/01//2006, no valor de R$ 96.000,00, ao Instituto Catarinense de Esporte, de São José3. Interessado(a): Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0770/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Pedido de Revisão, nos termos do art. 83 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0842/2014, de 08/10/2014, exarado nos autos do Processo n. PCR-15/00073557 e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Recorrente e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte – FUNDESPORTE.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: TCE 11/00346519 2. Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos repassados, através da NE n. 767, de 16/12/2008, no valor de R$ 220.000,00, à CORPOLIS - Associação dos Corredores de Rua de Florianópolis 3. Responsáveis: José Adelino Correia, Associação dos Corredores de Rua de Florianópolis e Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0778/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos repassados, através da NE n. 767, de

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Page 7: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

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16/12/2008, no valor de R$ 220.000,00, à CORPOLIS - Associação dos Corredores de Rua de Florianópolis pelo FUNDESPORTE;Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados;Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos repassados pelo FUNDESPORTE à Associação dos Corredores de Rua de Florianópolis, no valor de R$ 220.000,00 (duzentos e vinte mil reais), através da Nota de Empenho n. 767, de 16/12/2008, de acordo com os Relatórios emitidos nos autos.6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, o Sr. JOSÉ ADELINO CORREIA - Presidente em 2008 da CORPOLIS, inscrito no CPF sob o n. 019.688.129-38, e a pessoa jurídica ASSOCIAÇÃO DOS CORREDORES DE RUA DE FLORIANÓPOLIS – CORPOLIS -, inscrita no CNPJ sob o n. 79.255.626/0001-07, ao recolhimento da quantia de R$ 220.000,00 (duzentos e vinte mil reais), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE/SC - DOTC-e -, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor de débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 da Lei Complementar – estadual - n. 202/2000), ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II, da citada Lei Complementar), em razão da não comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos, contrariando o art. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, haja vista:6.2.1. a ausência de comprovação do efetivo fornecimento dos materiais e/ou prestação dos serviços, devido à descrição insuficiente nas notas fiscais apresentadas e a ausência de outros elementos de suporte, no montante de R$ 166.270,00, aliado a outras inconsistências e divergências apuradas na documentação, em afronta ao disposto nos arts. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 49, 52, III, e 60, II e III, da Resolução n. TC-16/1994 (subitem 2.1.1.1 do Relatório de Reinstrução DCE/CORA n. 0584/2014);6.2.2. a ausência de documentos para o adequado suporte às despesas com publicidade, no valor de R$ 47.737,00, em desacordo com os arts. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 49, 52 e 65 da Resolução n. TC-16/1994 (subitem 2.1.1.2 do Relatório DCE);6.2.3. a indevida realização de despesas com autorremuneração de membros da diretoria da entidade e sem demonstração da efetiva prestação dos serviços, no valor de R$ 42.890,00, incluído no montante constante do subitem 6.2.1 acima, contrariando o disposto nos arts. 44 do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 e 37, caput, da Constituição Federal, reproduzido pelo art. 16, caput, da Constituição Estadual (subitem 2.1.1.3 do Relatório DCE);6.2.4. o pagamento de despesas intrínsecas à capacidade da entidade proponente para a realização do objeto proposto, no valor de R$ 39.000,00, incluído nos montantes constantes dos subitens 6.2.1 e 6.2.3 retroexpostos, em afronta ao disposto no art. 1º, §2º, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 (subitem 2.1.1.4 do Relatório DCE);6.2.5. a ausência de comprovação de que os valores arrecadados, a título de inscrições e de patrocínio, reverteram para a finalidade do projeto, no montante de R$ 109.206,00, cabendo, na situação ora sugerida, a inclusão da importância de R$ 5.993,00, por infringência ao disposto nos arts. 44, I, e 70, XIII, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 (subitem 2.1.1.5 do Relatório DCE);6.2.6. a movimentação incorreta da conta bancária e não utilização de cheques nominais, no valor de R$ 70.364,41, incluído nos montantes dos itens 6.2.1 e 6.2.2 deste Acórdão, em desacordo com o que determinam os arts. 58 do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 e 47 da Resolução n. TC-16/1994 (subitem 2.1.1.6 do Relatório DCE).6.3. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados as multas adiante elencadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no DOTC-e, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento das multas cominadas ao Tesouro do Estado, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças

processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar - estadual - n. 202/2000):6.3.1. ao Sr. GILMAR KNAESEL – ex-Secretário de Estado da Cultura, Turismo e Esporte, inscrito no CPF sob o n. 341.808.509-15, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno desta Corte de Contas, das seguintes multas:6.3.1.1. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão da aprovação do projeto e liberação dos recursos mesmo com a ausência do parecer do Conselho Estadual de Esporte, contrariando os arts. 11 e 13 da Lei (estadual) n. 14.367/2008 c/c os arts. 9º, §1º, e 19 do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 (subitem 2.2.1 do Relatório DCE);6.3.1.2. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela ausência de Contrato de Apoio Financeiro firmado entre as partes, em desacordo com o disposto no art. 60 c/c os arts. 116 da Lei (federal) n. 8.666/1993 e 1º, caput, e 37, II, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 (subitem 2.2.2 do Relatório DCE);6.3.1.3. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), devido à ausência de parecer técnico quanto à execução física e ao atingimento do projeto incentivado, em desacordo com o que determina o art. 71, §1º, I, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 (subitem 2.2.3 do Relatório  DCE).6.3.2. ao Sr. JOSÉ ADELINO CORREIA - já qualificado, com fundamento no art. 68 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 108, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, multa proporcional ao dano causado ao erário, constante do item 6.2 desta deliberação no valor de R$ 6.600,00 (seis mil e seiscentos reais), em virtude das restrições apontadas nos subitens 6.2.1 a 6.2.6 deste Acórdão.6.4. Declarar o Sr. José Adelino Correia e a entidade Associação dos Corredores de Rua de Florianópolis – Corpolis - impedidos de receber novos recursos do erário até a regularização do presente processo, consoante dispõe o art. 16, §3º, da Lei (estadual) n. 16.292/2013 c/c os arts. 1º, §2º, I,“b” e “c”, da Instrução Normativa n. TC-14/2012 e 61 do Decreto (estadual) n. 1.309/2012.6.5. Remeter ao Ministério Público do Estado de Santa Catarina - MP/SC - cópia do Relatório de Reinstrução DCE/CORA n. 0584/2014 e dos documentos de fs. 514, 515, 532 e 660 a 664 dos autos, visando subsidiar a instrução do Inquérito Civil n. 06.2013.00012751-4, em tramitação na 27ª Promotoria de Justiça da Comarca da Capital (item 2.5 do Relatório DCE).6.6. Representar à Ordem dos Advogados do Brasil – Seção de Santa Catarina  - OAB/SC -, com base no art. 1º, XIV, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, enviando cópia do Relatório de Reinstrução DCE/CORA n. 0584/2014 e dos documentos de fs. 514, 515, 532 e 660 a 664 dos autos, em face de possível violação ao art. 30 c/c o art. 34, I, da Lei (nacional) n. 8.906/1994 (Estatuto da Advocacia e da OAB), a fim de que sejam tomadas as ações que entender necessárias (item 2.5 do Relatório DCE).6.7. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DCE/CORA n. 0584/2014, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL).7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCAPresidenteFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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1. Processo n.: REC 15/00617307 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra decisão exarada no Processo n. TCE-12/00197019 - Tomada de Contas Especial instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos antecipados, através da NE n. 76, de 02/06/2009, no valor de R$ 60.000,00, repassados a Associação Vale das Águas, de Timbó 3. Interessado(a): Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0766/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0685/2015, exarado na Sessão Plenária de 30/09/2015, nos autos do Processo n. TCE-12/00197019, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 15/00633345 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCR-10/00748470 - Prestação de Contas de Recursos Antecipados, através da NE n. 99, de 25/06/2009, no valor de R$ 300.000,00, ao Instituto Nacional para o Desenvolvimento das Artes, Cultura e Turismo das Cidades – DIVERSCIDADES3. Interessado(a): Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0765/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0679/2015 exarado na Sessão Ordinária de 28/09/2015, nos autos do Processo n. PCR-10/00748470 e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo – FUNTURISMO.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente

HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias

1. Processo n.: APE-15/003993002. Assunto: Ato de Aposentadoria de Raquel Esabel de Abreu3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0950/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Raquel Esabel de Abreu, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 9, referência C, grupo GEPRO-SES, matrícula n. 368515-2-01, CPF n. 983.938.989-00, consubstanciado na Portaria n. 2624/IPREV, de 05/11/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a não aplicabilidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-15/006432272. Assunto: Ato de Aposentadoria de Deuza Regina do Nascimento3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0948/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição),

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

submetido à análise do Tribunal, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Deuza Regina do Nascimento, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção da Saúde, nível 04, referência "J", matrícula n. 243357-5-01, CPF n. 732.548.279-53, consubstanciado na Portaria n. 3075/IPREV, de 26/11/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a não aplicabilidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Sr. Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV -, que embora a aposentadoria tenha sido concedida nos termos da Emenda Constitucional n. 41/2003, a servidora cumpriu todos os requisitos previstos na Emenda Constitucional n. 47/2005, sendo esta a regra mais benéfica em caso de eventual concessão de pensão.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PMO-14/003437442. Assunto: Processo de Monitoramento - Plano de Ação decorrente de recomendação constante do parecer prévio sobre as contas anuais de 2013 do Governo do Estado, no que tange à alienação de ativos relativos às participações em estatais, de propriedade do IPREV3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 0947/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide6.1. Determinar o arquivamento dos autos, em razão da perda do seu objeto, no que tange à recomendação de alienação de ativos relativos às participações em estatais, de propriedade do IPREV, contida no item 6.2.6.2 do Parecer Prévio das Contas de Governo do exercício de 2013. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e ao Governador do Estado de Santa Catarina.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst, Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi

LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIAPresidenteFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-16/001053592. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de João Bruno Gonçalves3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Renato Luiz Hinnig4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0949/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão a João Bruno Goncalves, em decorrência do óbito da servidora ativa Hilda da Silva Itamaro Gonçalves, da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, matrícula n. 244453-4, CPF n. 506.874.929-04, consubstanciado na Portaria n. 2709/IPREV, de 04/11/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor instituidor da pensão no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a não aplicabilidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que restaram cumpridos os requisitos constitucionais para a concessão da pensão, muito embora a alteração na denominação do cargo do servidor falecido levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Empresas Estatais

1. Processo n.: RLI 16/00300216 2. Assunto: Inspeção de Regularidade referente a Registros Contábeis e Execução Orçamentária - Ausência de remessa de informações junto ao Sistema e-Sfinge 3. Responsável: Miguel Ximenes de Melo Filho4. Unidade Gestora: BESC S.A. Corretora de Seguros e Administradora de Bens - BESCOR5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0777/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos a inspeção de regularidade realizada na BESCOR, com abrangência sobre registros contábeis e execução orçamentária - exercício de 2015.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável;

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Page 10: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

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Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DCE/CEST n. 378/2016;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório n. 378/2016, que trata de inspeção de regularidade realizada pela Diretoria de Controle da Administração Estadual (DCE) em registros contábeis e execução orçamentária, destinada a verificar a remessa de informações por parte do BESC S/A Corretora de Seguros e Administradora de Bens - BESCOR junto ao Sistema e-Sfinge, referente ao exercício de 2015, para considerar irregulares, na forma do art. 36, § 2º, “a”, da Lei Complementar n. 202/00, os atos relacionados nos itens seguintes desta deliberação.6.2. Aplicar ao Sr. MIGUEL XIMENES DE MELO FILHO, qualificado nos autos, a multa prevista no art. 70, inciso II, da Lei Complementar n. 202/2000, c/c o art. 109, inciso II, da Resolução n. TC 06/2001, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação da Decisão no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal (DOTC-e), para comprovar a esta Corte de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, sem o que fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (arts. 43, inciso II, e 71 da Lei Orgânica), conforme segue:6.2.1. R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em face da ausência de remessa de informações no Sistema e-Sfinge referentes a 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª competências de 2015, em desacordo com a Instrução Normativa n. TC 04/2004, com a nova redação da pela Instrução Normativa n. TC 01/2005 (item 2 do Relatório n. 378/2016, às fls. 15-15v).6.3. Recomendar ao gestor do BESC S/A Corretora de Seguros e Administradora de Bens – BESCOR que promova a readequação de suas rotinas internas, previamente à remessa pelo Sistema e-Sfinge, a fim de evitar o atraso no envio das informações.6.4. Dar ciência deste Acórdão ao Sr. Miguel Ximenes de Melo Filho e à BESC S/A Corretora de Seguros e Administradora de Bens – BESCOR.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Poder Legislativo

1. Processo n.: PPI 16/80316475 2. Assunto: Pedido de Informações da ALESC (art. 1º, IV, da LC n. 202/2000) acerca do montante previsto nas Leis de Diretrizes Orçamentarias (LDO) de 2013 a 2016 referente à isenção e à manutenção de crédito sobre os produtos e insumos agropecuários 3. Interessado(a): Gelson Luiz Merísio4. Unidade Gestora: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DCG6. Decisão n.: 0944/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do pedido de informações da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC), com base no art. 1º, VI, da

Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, e, no mérito, encaminhar cópia integral dos presentes autos àquela Casa Legislativa.6.2. Dar conhecimento do presente processo à Diretoria-geral de Controle Externo (DGCE) deste Tribunal, com envio de cópia integral dos autos.6.3. Dar ciência desta Decisão ao Sr. Gelson Luiz Merísio - Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.6.4. Determinar o arquivamento do presente processo.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: RLA 11/00680419 (Apensos os Processos ns. AOR-03/05895761 e AOR-03/05895842)2. Assunto: Auditoria Ordinária sobre o contrato de prestação de serviços de informática firmado com VH Informática 3. Responsáveis: Lonarte Sperlin Veloso, Carlos Mestre Crespo Luz, Paulo Roberto Varela e Nazarildo Tancredo Knabben4. Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0776/2016VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Auditoria Ordinária sobre o contrato de prestação de serviços de informática firmado com VH Informática.Considerando que foi efetuada a audiência dos Responsáveis;Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, que cuidou de contratos de prestação de serviços de informática firmados com a empresa VH Informática e procedimentos licitatórios precedentes, veiculados nos presentes autos e nos Processos ns. AOR-03/05895842 e AOR-03/05895842, apensos, para considerar irregulares, com fundamento no art. 36, §2°, “a”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, a não divisão e a deficiência tratadas nos itens 6.3.1 a 6.3.4 desta deliberação.6.2. Reconhecer a prescrição da pretensão de fiscalização quanto aos fatos tratados nos Processos ns. AOR-03/05895842 e AOR-03/05895761, diante do decurso do prazo previsto no art. 205 do Código Civil.6.3. Aplicar aos Responsáveis adiante identificados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas a seguir elencadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTC-e -, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial prevista no art. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar:6.3.1. ao Sr. LONARTE SPERLIN VELOSO - Coordenador de Licitações da ALESC em 2008, CPF n. 018.566.939-53, a multa no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais), em razão da afronta à competição e ao princípio da eficiência em decorrência da não divisão dos serviços licitados por meio do Pregão n. 050/2008 em parcelas, contrariando o disposto nos arts. 37, caput e XXI, da

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Constituição Federal e 23, §1º da Lei (federal) n. 8.666, de 21 de junho de 1993 (item 2.2.1 do Relatório de Auditoria DCE/CGES n. 529/2015);6.3.2. ao Sr. CARLOS MESTRE CRESPO LUZ - ex-Coordenador de Informática da ALESC, CPF n. 004.022.899-19, a multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), devido à deficiência nos procedimentos de verificação da liquidação das despesas referentes aos contratos de prestação dos serviços de informática, em desatendimento aos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 2.2.2 do Relatório DCE);6.3.3. ao Sr. PAULO ROBERTO VARELA - ex-Diretor de Tecnologia da Informação da ALESC, CPF n. 637.380.669-34, a multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), em virtude da deficiência nos procedimentos de verificação da liquidação das despesas referentes aos contratos de prestação dos serviços de informática, em desatendimento aos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 2.2.2 do Relatório DCE);6.3.4. ao Sr. NAZARILDO TANCREDO KNABBEN - ex-Diretor-geral da ALESC, CPF n. 029.848.229-00, a multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), pela deficiência nos procedimentos de verificação da liquidação das despesas referentes aos contratos de prestação dos serviços de informática, em desatendimento aos arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 2.2.2 do Relatório DCE).6.4. Determinar à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, na pessoa de seu representante legal, que:6.4.1. proceda a adjudicação e contratação por item e não por preço global  nas licitações de bens e  serviços de informática, cujo objeto seja divisível, à exceção das situações em que se comprove, tecnicamente, o prejuízo ao conjunto dos serviços com fundamento no art. 23 da Lei (nacional) n. 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como não prorrogue contratos dessa natureza cuja licitação não apresentou a devida justificativa para a indivisibilidade do objeto em matéria de serviços de prestação de serviços e desenvolvimento e/ou manutenção de programas de informática (item 2.2.1 do Relatório DCE);6.4.2. na execução dos contratos, sobretudo a dos contratos de Tecnologia da Informação, seja acompanhada, fiscalizada e certificada por um representante da Administração especialmente designado, que anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados, em cumprimento ao disposto no art. 67 da Lei (nacional) n. 8.666, de 21 de junho de 1993 (item 2.2.2 do Relatório DCE);6.4.3. os registros afetos aos serviços prestados que ensejarem remuneração por contrato comportem a devida identificação do responsável pelo chamado, o motivo resumido de cada atendimento, contendo as metodologias utilizadas para saná-lo, bem como se o problema foi, de fato, corrigido pela prestadora de serviços, bem como a identificação e especificação dos serviços de prevenção realizados (item 2.2.1 do Relatório DCE);6.4.4. adote, para aferição dos órgãos de controle e, ainda, em medida de cuidado para com o patrimônio público, registros estatísticos dos atendimentos objetos de contrato de manutenção corretiva e preventiva de Tecnologia da Informação (item 2.2.1 do Relatório DCE);6.4.5. adote critérios objetivos para os serviços de manutenção e prevenção corretiva prestadas pelas empresas terceirizadas, vedando-se a contração e pagamento de homem-hora, o que dificulta a mensuração e controle da remuneração e pode incorrer no pagamento de remuneração de horas improdutivas (Item 2.2.1 do Relatório DCE);6.4.6. reveja os critérios de execução e fiscalização afetos ao contrato CL n. 037/2014 (Conclusão do Relatório DCE)6.5. Alertar à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, na pessoa do seu Presidente, que o não cumprimento do item 6.4, e subitens, desta deliberação implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, §1º, do mesmo diploma legal.6.6. Determinar à Secretaria-geral deste Tribunal que cientifique a Diretoria-geral de Controle Externo – DGCE -, após o trânsito em julgado, acerca das determinações constantes do item 6.4, e subitens, retrocitados para fins de registro no banco de dados e comunicação à Diretoria de Controle competente para consideração no processo de contas do gestor.

6.7.  Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Auditoria DCE/CGES n. 529/2015, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, ao Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina e à assessoria jurídica e ao controle interno daquela Casa Legislativa. 7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública MunicipalAbdon Batista

1. Processo n.: PCP-16/001879082. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Lucimar Antônio Salmória4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Abdon Batista5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0185/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o

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julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 46238/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Abdon Batista relativas ao exercício de 2015, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 2866/2016, constantes da recomendação abaixo:6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Abdon Batista que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.6 do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de Abdon Batista que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Abdon Batista.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2866/2016 que o fundamentam, ao Sr. Lucimar Antônio Salmória - Prefeito Municipal de Abdon Batista.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Balneário Barra do Sul

1. Processo n.: PCP-16/002368872. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Ademar Henrique Borges4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Barra do Sul5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0209/2016

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45413/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Balneário Barra do Sul a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 1995/2016, no que diz respeito a:6.2.1. adequação da despesa com pessoal do Poder Executivo ao limite máximo de 54% da Receita Corrente Líquida, no prazo previsto no art. 23 c/c o art. 66 da Lei Complementar n. 101/2000 (item 8.1.1 da Conclusão do Relatório DMU);6.2.2. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2°, § 2°, II, 4°, II e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);

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6.2.3. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falhas de natureza Contábil verificadas nos itens 8.1.2 a 8.1.4 da Conclusão do Relatório DMU.6.3. Recomenda ao Município de Balneário Barra do Sul que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Balneário Barra do Sul.6.6. Determina ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1995/2016 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 45413/2016, à Prefeitura Municipal de Balneário Barra do Sul.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Belmonte

1. Processo n.: PCP-16/002992932. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Genésio Bressiani4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Belmonte5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0188/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de

forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 46270/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Belmonte, relativas ao exercício de 2015, sugerindo que, quando do julgamento, atente para a restrição remanescente apontada no Relatório DMU n. 3005/2016, constantes da recomendação abaixo:6.1.1. Recomenda à Prefeitura Municipal de Belmonte que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.3 e 8.2.1 do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de Belmonte que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Belmonte.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3005/2016 que o fundamentam, ao Sr. Genésio Bressiani – Prefeito Municipal de Belmonte.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Campo Erê

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Page 14: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

1. Processo n.: PCP-16/001822642. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Rudimar Borcioni4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Campo Erê5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0190/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Campo Erê a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Campo Erê a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 2577/2016, a seguir identificadas, e à prevenção de outras semelhantes:6.2.1. Despesas com pessoal do Poder Executivo no valor de R$ 13.168.774,00, representando 57,20% da Receita Corrente Líquida (R$ 23.023.269,00), quando o percentual legal máximo de 54,00% representaria gastos da ordem de R$ 12.432.565,26, configurando, portanto, gasto a maior de R$ 736.208,74 ou 3,20%, em descumprimento ao art. 20, III, 'b', da Lei Complementar n. 101/2000, ressalvado o disposto no art. 23 c/c o art. 66 da citada Lei (item 5.3.2 do Relatório DMU);6.2.2. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013;6.2.3. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "e", da Resolução n. TC- 77/2013.6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes no Relatório DMU.6.4. Recomenda ao Município de Campo Erê que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Campo Erê.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2577/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Campo Erê.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Catanduvas

1. Processo n.: PCP-16/00197024

2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Gisa Aparecida Giacomin4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Catanduvas5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0206/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITIR PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Catanduvas, relativas ao exercício de 2015.6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Catanduvas, com fulcro no art. 90, § 2º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, seja aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para:6.2.1. prevenir e corrigir as restrições de ordem legal descritas nos itens 8.1.1 e 8.1.2 do Relatório DMU n. 2585/2016:6.2.1.1. Despesas registradas em DDO com recursos do FUNDEB no exercício em análise, sem disponibilidade financeira, no valor de R$ 19.110,11, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (item 5.2.2, Quadro 16 e Apêndice do Relatório DMU);6.2.1.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Catanduvas que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Catanduvas que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio ao Presidente da Câmara de Vereadores de Catanduvas. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2585/2016 que o fundamentam, à Sra. Gisa Aparecida Giacomin - Prefeita Municipal de Catanduvas.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Cunhataí

1. Processo n.: PCP-16/00151032

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Page 15: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Marcos Antônio Theisen4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Cunhataí5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0189/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Cunhataí a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Cunhataí a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção de outras semelhantes:6.2.1. Ausência de realização de despesas, no primeiro trimestre de 2015, com os recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 25.513,69, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU n. 1692/2016);6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.3. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento com o que dispõe o art. 1º, § 2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4 do Relatório DMU).6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes no Relatório DMU.6.4. Recomenda ao Município de Cunhataí que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Cunhataí.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1692/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Cunhataí.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fraiburgo

1. Processo n.: PCP-16/001093462. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Interessado(a): Jose Darcy Soares FrançaResponsável: Ivo Biazzolo4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Fraiburgo5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0200/2016 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45425/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Fraiburgo a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para a restrição relativa a disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n.

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Page 16: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

131/2009, c/c o arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU n. 2391/2016).6.3. Recomenda ao Município de Fraiburgo que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Fraiburgo.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2391/2016 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 45425/2016, à Prefeitura Municipal de Fraiburgo.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Galvão

1. Processo n.: PCP-16/000959652. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Neri Pederssetti4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Galvão5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0196/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Galvão, relativas ao exercício de 2015.6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Galvão, com fulcro no art. 90, §2º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para:6.2.1. prevenir e corrigir a restrição de ordem legal descrita nos itens 8.1.1 e 8.1.2 do Relatório DMU n. 1693/2016:6.2.1.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.1.2. Realização de despesas, no valor de R$ 345.955,22 com Ações e Serviços Públicos de Saúde, através da Prefeitura Municipal,

em desacordo com o art. 77, §3°, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT - da Constituição Federal, alterado pela Emenda Constitucional 29/2000, quando deveria ser pelo Fundo Municipal de Saúde (Relação no Apêndice do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Galvão que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Galvão que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio ao Presidente da Câmara de Vereadores de Galvão.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1693/2016 que o fundamentam, ao Sr. Neri Pederssetti - Prefeito Municipal de Galvão.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Gaspar

1. Processo n.: PCP-16/003735232. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Pedro Celso Zuchi4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Gaspar5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0211/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Gaspar, relativas ao exercício de 2015.6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Gaspar, com fulcro no art. 90, §2º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para:6.2.1. prevenir e corrigir as restrições de ordem legal descritas nos itens 8.1.1, 8.1.2 e 8.2.1 a 8.2.5 do Relatório DMU n. 2762/2016:6.2.1.1. Divergência, no valor de R$ 23.797,77, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -1.011.958,42) e o resultado da execução orçamentária – Deficit (R$ 1.535.522,61), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 499.766,42, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 2 e 11 do Relatório DMU);6.2.1.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações

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Page 17: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

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pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Quadro 20 do Relatório DMU);6.2.1.3. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.1.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Saúde, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "a", da Resolução n. TC-77/2013 (tem 6.2 do Relatório DMU);6.2.1.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "b", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.3 do Relatório DMU);6.2.1.6. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4 do Relatório DMU);6.2.1.7. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.5 do Relatório DMU);6.2.1.8. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Gaspar que:6.3.1. realize a previsão de receita e despesa na Lei Orçamentária Anual por meio de metodologia que possibilite a adequação do orçamento de forma a corresponder o máximo possível com a realidade da sua execução;6.3.2. após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Gaspar que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio ao Presidente da Câmara de Vereadores de Gaspar.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2762/2016 que o fundamentam, ao Sr. Pedro Celso Zuchi - Prefeito Municipal de Gaspar.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Gravatal

1. Processo n.: REP 16/00219443

2. Assunto: Representação de Agente Público - Comunicação à Ouvidoria n. 1068/2015 - Irregularidades no que concerne à assinatura de cheques da Casa Legislativa 3. Interessado(a): Wilson Rogério Wan-Dall4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Gravatal5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 0946/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Julgar improcedente a Representação formulada, com fundamento do art. 36, §2º, alínea “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, que trata de suposta irregularidade na assinatura de cheques pela Presidência da Câmara Municipal de Gravatal em conjunto com a Secretária Legislativa, ocupante de cargo em comissão.6.2. Dar ciência desta Decisão ao representa Ouvidoria deste Tribunal e à Câmara Municipal de Gravatal.6.3. Determinar o arquivamento do processo.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PCP-16/002961972. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Jorge Leonardo Nesi4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Gravatal5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0208/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Gravatal, relativas ao exercício de 2015.6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Gravatal, com fulcro no art. 90, §2º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para:6.2.1. prevenir e corrigir as restrições de ordem legal descritas nos itens 8.1.1 a 8.1.6 e 8.2.1 do Relatório DMU n. 2181/2016:6.2.1.1. Despesas empenhadas (R$ 3.937.889,10) com a Especificação da Fonte de Recursos do FUNDEB em montante superior aos recursos auferidos no exercício (R$ 3.190.895,57) na ordem de R$ 746.993,53, em desacordo com o art. 8°, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000 c/c o art. 50, I, do mesmo diploma legal (Sistema e-Sfinge e Quadro 16 do Relatório DMU);6.2.1.2. Divergência, no valor de R$ 58.000,00, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 3.645.208,69) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 3.703.208,69), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64,

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Page 18: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

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caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (fs. 99 a 107 dos autos);6.2.1.3. Valores impróprios lançados no Ativo Circulante, a título de “Depósitos Transferidos”, no montante de R$ 107.539,64, superestimando o Ativo Financeiro do Município, em afronta ao disposto nos arts. 35 e 85 da Lei n. 4.320/64 (Quadro 11 do Relatório DMU);6.2.1.4. Aplicação parcial no valor de R$ 78.870,01, no primeiro trimestre de 2015, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 83.662,57, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU);6.2.1.5. Divergência, no valor de R$ 58.000,01, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -839.546,15) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 806.834,74), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 25.288,60, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64. (Quadros 02 e 11 do Relatório DMU);6.2.1.6. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.1.7. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU).6.3. Recomendar ao Poder Executivo Municipal de Gravatal que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Gravatal que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina o conhecimento ao Ministério Público Estadual, com fulcro no Termo de Cooperação n. 049/2010, da irregularidade apontada no item 6.6 – Do Conselho Municipal do Idoso – constante do Relatório DMU, com remessa do aludido relatório ,para que adote as medidas que entender cabíveis.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio ao Presidente da Câmara de Vereadores de Gravatal.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2181/2016 que o fundamentam, ao Sr. Jorge Leonardo Nesi - Prefeito Municipal de Gravatal.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Irani

1. Processo n.: PCP-16/003058702. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Mauri Ricardo de Lima

4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Irani5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0212/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a REJEIÇÃO das Contas Anuais do Prefeito Municipal de Irani, relativas ao exercício de 2015, em face das seguintes restrições:6.1.1. Déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) da ordem de R$ 3.188.810,56, representando 14,76% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, §1º, da Lei Complementar n. 101/2000 (LRF), parcialmente absorvido pelo superávit financeiro do exercício anterior - R$ 40.651,50. Registra-se que o valor de R$ 1.188.771,46 decorrente de convênios foi inscrito em Restos a Pagar no exercício em exame, sendo que os recursos, no valor de R$ 675.000,00, ingressaram no exercício de 2016 (itens 1.2.1.1 e 3.1 do Relatório DMU n. 3008/2016);6.1.2. Déficit financeiro do Município (Consolidado) da ordem de R$ 3.138.151,68, resultante do déficit orçamentário ocorrido no exercício em exame, correspondendo a 14,52% da Receita Arrecadada do Município no exercício em exame (R$ 21.605.568,81), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. Registra-se que o valor de R$ 1.188.771,46 decorrente de convênios foi inscrito em Restos a Pagar no exercício em exame, sendo que os recursos, no valor de R$ 675.000,00, ingressaram no exercício de 2016 (itens 1.2.1.2 e 4.2 do Relatório DMU).6.2. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção da seguinte deficiência apontada no Relatório DMU:6.2.1. Despesas com pessoal do Poder Executivo no valor de R$ 12.471.724,87, representando 59,15% da Receita Corrente Líquida (R$ 21.083.692,56), quando o percentual legal máximo de 54,00% representaria gastos da ordem de R$ 11.385.193,98, configurando, portanto, gasto a maior de R$ 1.086.530,89 ou 5,15%, em descumprimento ao art. 20, III, 'b', da Lei Complementar n. 101/2000. Considerando que a despesa com pessoal do Poder Executivo referente ao 1º semestre de 2015 (PIB<1 a época do descumprimento do citado limite) estava acima do citado limite, registra-se que o 2º semestre do exercício de 2015 não se refere à verificação de retorno ao limite da despesa de pessoal (itens 1.2.1.3 e 5.3.2 do Relatório DMU);6.2.2. Despesas com pessoal do Poder Executivo no 1º semestre de 2015, no valor de R$ 12.360.665,69, representando 57,61% da Receita Corrente Líquida (R$ 21.454.100,07), quando o percentual legal máximo de 54,00% representaria gastos da ordem de R$ 11.585.214,04, configurando, portanto, gasto a maior de R$ 775.451,65 ou 3,61%, em descumprimento ao art. 20, III, 'b', da Lei Complementar n. 101/2000, ressalvado o disposto no art. 23 c/c o art. 66 da citada Lei (itens 1.2.1.4 e 5.3.4 do Relatório DMU);6.2.3. Despesas inscritas em Restos a Pagar e registradas em DDO com recursos do FUNDEB no exercício em análise sem disponibilidade financeira, no valor de R$ 18.266,64, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 1.2.1.5 e 4.2.1 e APÊNDICE, Planilha do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos, do Relatório DMU);6.2.4. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o art. 7º, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.5. Registro indevido de DDO na Especificação da Fonte de Recurso, FR 38 (- R$ 34.098,93), com saldo devedor, em desacordo com o §3º do art. 105 c/c o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (item 1.2.1.7 e APÊNDICE, Planilha do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos, do Relatório DMU);

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Page 19: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

6.2.6. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Saúde, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "a", da Resolução n. TC-77/2013 (itens 1.2.2.1 e 6.2 do Relatório DMU);6.2.7. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "b", da Resolução n. TC-77/2013 (itens 1.2.2.2 e 6.3 do Relatório DMU);6.2.8. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4 do Relatório DMU);6.2.9. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013 (itens 1.2.2.4 e 6.5 do Relatório);6.2.10. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (itens 1.2.2.5 e 6.6 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal.6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Irani.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3008/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Irani.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Itajaí

1. Processo n.: RLA-15/003326552. Assunto: Auditoria Ordinária envolvendo a Construção do Centro Integrado de Saúde de Itajaí - Concorrências ns. 001 e 002/2011/FMS e 014/2014 - Contratos ns. 001 e 003/2012/FMS e 001/2015/FMS3. Responsável: Nelson Abrão de Souza, Sérgio Coelho de Souza Liberato e Marcelo Schlickmann Souza Procuradores constituídos nos autos: José Augusto Heil (de Paulo José da Silva)José Augustp Heil e Charles Saint-Clair Heil (de Sérgio Coelho de Souza Liberato)Maurício Uriarte Francisco (de Luiz Piazza Pfeilsticker) 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itajaí5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0775/2016

VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Auditoria Ordinária na Prefeitura Municipal de Itajaí envolvendo a Construção do Centro Integrado de Saúde de Itajaí - Concorrências ns. 001 e 002/2011/FMS e 014/2014 - Contratos ns. 001 e 003/2012/FMS e 001/2015/FMS;Considerando que foi procedida à audiência dos Responsáveis;Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada nas 3 (três) etapas de Construção do Centro Integrado de Saúde – CIS -, localizado na Av. Adolfo Konder, Bairro São Vicente, contratada pelo Município de Itajaí. 6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas adiante elencadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000: 6.2.1. ao Sr. NELSON ABRÃO DE SOUZA, CPF n. 050.817.779-00, Secretário Municipal de Administração de Itajaí em 2011, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), por efetuar licitação sem os projetos completos, infringindo o art. 7º, §2º, I, da Lei n. 8.666/93;6.2.2. ao Sr. SÉRGIO COELHO DE SOUZA LIBERATO, CPF n. 246.861.909-91, Secretário Municipal de Saúde de Itajaí em 2011 e 2012, responsável pela assinatura do contrato da obra referente a 1ª e 2º Etapas, as seguintes multas:6.2.2.1. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), por atraso injustificado da obra, pois a empresa utilizou-se de vários expedientes, como a troca do objeto da licitação, sem que o administrador aplicasse as sanções previstas, conforme determina o art. 86 da Lei de Licitações, além de flagrante ato de ilegalidade na mudança da obra, conforme determinava o item 1.1 do memorial descritivo da 1ª Etapa e do edital de licitação; 6.2.2.2. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), por não demonstrar os motivos na assinatura do contrato da 2ª Etapa, após um ano da licitação e dar a Ordem de Serviços depois de passados 20 (vinte) meses da assinatura do contrato, em afronta ao art. 66 da Lei n. 8.666/93.6.2.3. Aplicar ao Sr. MARCELO SCHLICKMANN SOUZA, engenheiro, CPF n. 584.286.319-72, fiscal a partir da 4ª medição da 1ª Etapa das obras do CIS, as seguintes multas: 6.2.3.1. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), por efetuar pagamento antecipado dos serviços de policarbonato Alveolar, na 6ª e 7ª Medições, pertinentes ao contrato da 2ª Etapa, com violação dos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/64; 6.2.3.2. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), por não demonstrar a necessidade do uso de estacas com capacidade de 30 toneladas, constante do item 3.1.1 do orçamento da 1ª etapa, em afronta ao art. 7º, §2º, II, da Lei n. 8.666/93;6.2.3.3. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), por não tomar as providências cabíveis frente à constatação de utilização de material incompatível com o prescrito no memorial descritivo (aço galvanizado a fogo), em afronta ao art. 69 da Lei n. 8.666/93; 6.3. Dar ciência deste Acórdão aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos, à Administração Municipal de Itajaí e ao órgão central de Controle Interno daquele Município.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi

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Page 20: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

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LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Ituporanga1. Processo n.: PCP-16/002221502. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Arno Alex Zimmermann Filho4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ituporanga5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0214/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das Contas Anuais do Prefeito Municipal de Ituporanga, relativas ao exercício de 2015. 6.2. Ressalva a seguinte restrição: 6.2.1. Despesas com pessoal do Poder Executivo no valor de R$ 28.602.193,80, representando 58,52% da Receita Corrente Líquida (R$ 48.878.807,22), quando o percentual legal máximo de 54,00% representaria gastos da ordem de R$ 26.394.555,90, configurando, portanto, gasto a maior de R$ 2.207.637,90 ou 4,52%, em descumprimento ao art. 20, III, 'b', da Lei Complementar n. 101/2000, ressalvado o disposto no art. 23 da citada Lei (itens 5.3.2 e 1.2.1.2 do Relatório DMU n. 2953/2016). 6.3. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e a responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU: 6.3.1. Realização de despesas, no montante de R$ 1.580.027,24, liquidadas e não empenhadas no exercício de 2015, em desacordo com os arts. 35, II, e 60 da Lei n. 4.320/64 (item 1.2.1.3 do Relatório DMU); 6.3.2. Contabilização indevida de receita não arrecadada no exercício em análise, no montante de R$ 786.512,88, em decorrência de compensação do INSS, contrariando os arts. 35, I, e 85 da Lei n. 4.320/64 (item 1.2.1.3 do Relatório DMU); 6.3.3. Divergência, no valor de R$ 24.001,25, entre as transferências financeiras recebidas (R$ 15.510.326,36) e as transferências financeiras concedidas (R$ 15.486.325,11), evidenciadas no balanço financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/1964, caracterizando afronta ao art. 85 da referida lei (fs. 140/150 dos autos e item 1.2.1.4 do Relatório DMU); 6.3.4. Divergência, no valor de R$ 24.001,25, entre as transferências financeiras recebidas (R$ 15.510.326,36) e as transferências financeiras concedidas (R$ 15.486.325,11), evidenciadas no balanço financeiro – Anexo13 da Lei n. 4.320/1964, caracterizando afronta ao art. 85 da referida lei (fs. 140/150 dos autos e item 1.2.1.4 do Relatório DMU);6.3.5. Divergência, no valor de R$ 31.767,69, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -2.235.372,38) e o resultado da execução orçamentária – déficit (R$ 2.298.895,35), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 31.755,28, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (quadros 02 e 11 e item 1.2.1.5 do Relatório DMU); 6.3.6. Divergência, no valor de R$ 1.847,72, apurada entre o passivo financeiro evidenciado no balanço patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (saldo das contas da Classe 2 – passivo, com atributo F – Financeiro, mais os restos a pagar não processados a liquidar, registrados nas contas 6.3.1.1 e 6.3.1.7.1 e o apurado nas obrigações financeiras a pagar, obtidas pelo saldo das contas 2.1.8.8 (valores restituíveis), 5.3.1 (restos a pagar não processados) e 5.3.2 (restos a pagar processados), caracterizando afronta ao art. 85 da referida lei (sistema e-Sfinge e item 1.2.1.6);

6.3.7. Balanço consolidado não demonstrando adequadamente a situação financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015, em virtude das inconsistências contábeis apuradas, contrariando os princípios fundamentais de contabilidade aplicados à administração pública, bem como o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 8.1.2 a 8.1.6 do Relatório DMU). 6.3.8. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 e item 1.2.1.8 do Relatório DMU). 6.4. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal. 6.5. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 6.6. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Ituporanga.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. Relatório DMU n. 2953/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Ituporanga.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Jaborá

1. Processo n.: PCP-16/000754252. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Interessado(a): Gilmar MauleResponsável: Kleber Mercio Nora4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Jaborá5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0195/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;

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Page 21: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45385/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Jaborá a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 2459/2016, no que diz respeito a:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2°, § 2°, II, 4°, II e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falhas de natureza Contábil verificada no item 8.1.1 da Conclusão do Relatório DMU.6.3. Recomenda ao Município de Jaborá que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Dar ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Jaborá.6.6. Dar ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2459/2016, bem como Parecer MPjTC n. 45385/2016, à Prefeitura Municipal de Jaborá.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Jupiá

1. Processo n.: PCP-16/001064012. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Alcir Luza4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Jupiá5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0201/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;

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Page 22: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45389/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de JUPIÁ a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 2478/2016, no que diz respeito à:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falhas de natureza Contábil verificada no item 8.1.1 do Relatório DMU;6.2.3. remessa anual dos Pareceres dos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente, de Assistência Social, de Alimentação Escolar e do Idoso ou Pessoa Idosa, em atendimento ao que prescreve o art. 1º, § 2º, “b” a "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Jupiá que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Jupiá.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2478/2016 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 45389/2016, à Prefeitura Municipal de Jupiá.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Lebon Régis

1. Processo n.: PCP-16/003478752. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Ludovino Labas4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Lebon Régis5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0213/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:

6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das Contas Anuais do Prefeito Municipal de Lebon Regis, relativas ao exercício de 2015. 6.2. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU n. 2962/2016: 6.2.1. Despesas empenhadas e liquidadas com a especificação da fonte de recursos do FUNDEB (R$ 6.219.915,36) em montante superior aos recursos auferidos no exercício (R$ 6.189.760,84), na ordem de R$ 30.154,52, em desacordo com os arts. 8º, parágrafo único, c/c o art. 50, I, da Lei Complementar n. 101/2000 (itens 5.2.2 e 1.2.2.1, quadro 16, do Relatório DMU, fs. 180-221 dos autos);6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 e item 1.2.2.2 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal. 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Lebon Régis.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2962/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Lebon Régis.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Modelo

1. Processo n.: PCP-16/000760732. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Interessado(a): Nadir NicoliResponsável: Ricardo Luis Maldaner4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Modelo5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0194/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela

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Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45300/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Modelo a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 2116/2016, no que diz respeito a: 6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2°, § 2°, II, 4°, II e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. aplicação do saldo remanescente dos recursos do FUNDEB nos termos do art. 21, § 2º, da Lei n. 11.494/2007 (Item 8.1.1 da Conclusão do Relatório DMU);6.2.3. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falhas de natureza Contábil verificada no item 8.1.2 e 8.1.3 da Conclusão do Relatório DMU.6.3. Recomenda ao Município de Modelo que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas

anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Modelo.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator, e do Relatório DMU n. 2116/2016, bem como do Parecer MPjTC n. 45300/2016, à Prefeitura Municipal de Modelo.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Peritiba

1. Processo n.: PCP-16/001107862. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Neusa Klein Maraschini4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Peritiba5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0204/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Peritiba, relativas ao exercício de 2015.6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Peritiba, com fulcro no art. 90, § 2º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica do TCE), para:6.2.1. prevenir e corrigir a restrição de ordem legal descrita nos item 8.1.1 do Relatório DMU n. 2620/2016:6.2.1.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Quadro 20 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Peritiba que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Peritiba que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio ao Presidente da Câmara de Vereadores de Peritiba.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2620/2016 que o fundamentam, à Sra. Neusa Klein Maraschini - Prefeita Municipal de Peritiba.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Presidente Getúlio

1. Processo n.: PCP-16/003017002. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Nilson Francisco Stainsack4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Presidente Getúlio5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0210/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;

VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45849/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Presidetne Getúlio a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 2811/2016, no que diz respeito à:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falhas de natureza Contábil verificadas nos itens 8.1.1 e 8.1.2 da Conclusão do Relatório DMU.6.3. Recomenda ao Município de Presidente Getúlio que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Dar ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Presidente Getúlio.6.6. Dar ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2811/2016 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 45849/2016, à Prefeitura Municipal de Presidente Getúlio.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Salto Veloso

1. Processo n.: PCP-16/001176082. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Claudemir Cesca4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Salto Veloso5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0205/2016

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Page 25: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45728/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Salto Veloso a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 2483/2016, no que diz respeito à:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falhas de natureza Contábil verificadas nos itens 8.1.1 a 8.1.3 da Conclusão do Relatório DMU.6.3. Recomenda ao Município de Salto Veloso que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo

parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Dar ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Salto Veloso.6.6. Dar ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2483/2016 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 45728/2016, à Prefeitura Municipal de Salto Veloso.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Santa Helena

1. Processo n.: PCP-16/001117582. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Gilberto Giordano4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Santa Helena5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0202/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45806/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Santa Helena a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para a restrição relativa a disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. art. 48-A, II, da Lei Complementar (federal) n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar (federal) n. 131/2009, c/c os arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7, do Relatório Nº 2175/2016).6.3. Recomenda ao Município de Santa Helena que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Santa Helena.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2175/2016 que o fundamentam, bem como à Parecer MPjTC n. 45806/2016, Prefeitura Municipal de Santa Helena.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Santa Rosa de Lima

1. Processo n.: PCP-16/00283451

2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Dilcei Heidemann4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Santa Rosa de Lima5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0187/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 46072/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Santa Rosa de Lima a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município;6.2. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades apontadas no Capítulo 7 - Do Cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009 e do Decreto n. 7.185/2010 (item 8.1.4 do Relatório DMU n. 2952/2016).6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às demais irregularidades apontadas no Relatório DMU;6.4. Recomenda ao Município de Santa Rosa de Lima que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Santa Rosa de Lima.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2952/2016 que o fundamentam, à Sra. Dilcei Heidemann – Prefeita Municipal de Santa Rosa de Lima.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São João do Itaperiú

1. Processo n.: PCP-16/003024212. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Rovani Delmonego4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São João do Itaperiú5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0193/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;

VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45827/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de São João do Itaperiú a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de São João do Itaperiú que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 8.1 e 8.2 da Conclusão do Relatório DMU n. 2500/2016, quais sejam:6.2.1. Despesas com pessoal do Poder Executivo no valor de R$ 6.504.561,28, representando 54,74% da Receita Corrente Líquida (R$ 11.883.681,62), quando o percentual legal máximo de 54,00% representaria gastos da ordem de R$ 6.417.188,07, configurando, portanto, gasto a maior de R$ 87.373,21 ou 0,74%, em descumprimento ao art. 20, III, 'b', da Lei Complementar n. 101/2000, ressalvado o disposto no art. 23 c/c o art. 66 da citada Lei (item 5.3.2 do Relatório DMU);6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.3. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 20, § 2º, "b", da Resolução n. TC-16/94, com as modificações efetivadas pela Resolução n. TC-77/2013 (item 6.3 do Relatório DMU);6.2.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 20, § 2º, "c", da Resolução n. TC-16/94, com as modificações efetivadas pela Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4 do Relatório DMU);6.2.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 20º, § 2º, "e", da Resolução n. TC-16/94, com as modificações efetivadas pela Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de São João do Itaperiú que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de São João do Itaperiú.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2500/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de São João do Itaperiú.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São João do Oeste

1. Processo n.: PCP-16/001051972. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Sérgio Luís Theisen4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São João do Oeste5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0199/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem

como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45711/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de São João do Oeste a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 2563/2016, no que diz respeito à:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. adoção de providências no sentido de aplicar, anualmente, o saldo remanescente do fundeb nos termos do estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de São João do Oeste que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de São João do Oeste.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2563/2016 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 45711/2016, à Prefeitura Municipal de São João do Oeste.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São José

1. Processo n.: REC-16/000500072. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-1100380881 - Tomada de Contas Especial que trata da conversão do Processo n. RLA-11/00380881 - Auditoria para verificação da regularidade das despesas realizadas no exercício de 20103. Interessado(a): Sônia Aparecida de Matos ProvinProcurador constituído nos autos: Guilherme de Oliveira Matos4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de São José5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0764/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões

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Page 29: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 c/c o 113 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n.  0811/2015, exarado na Sessão Ordinária de 11/11/2015, nos autos do Processo n. TCE-11/00380881, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. cancelar as multas de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos) aplicadas à Srª Sônia Aparecida de Maton Provin, constantes dos itens 6.2.2.1. e 6.2.2.3 da deliberação recorrida.6.1.2. modificar o item 6.2.2. da Deliberação recorrida que passa a ter a seguinte redação:6.2.2. à Sra. SÔNIA APARECIDA DE MATOS PROVIN - Secretária Municipal de Saúde de São José no período de 1º/01 a 03/05/2010, CPF n. 385.954.199-49:6.2.2.1. R$ 2.000,00 (dois mil reais) em razão do pagamento a título de horas extras sem a comprovação da efetiva realização do serviço em período extraordinário, sem a regular liquidação da despesa, em desacordo com os arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 (conforme item 3.2 e Anexo 1 do Relatório da DMU);6.2.2.2. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela realização de despesas de pessoal cedido a outros órgãos, no montante de R$ 496.611,58, que não se enquadram com as ações e serviços públicos de saúde a que se referem os arts. 198 da Constituição Federal, c/c arts. 77 do ADCT, e 18 da Lei n. 8.080/90 e a Resolução n. 322/2003 do Conselho Nacional de Saúde (item 3.4 do Relatório DMU);6.1.3. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão à Interessada nominada no item 3 desta deliberação, ao procurador constituído nos autos e ao Fundo Municipal de Saúde de São José.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-16/000502792. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-1100380881 - Tomada de Contas Especial que trata da conversão do Processo n. RLA-11/00380881 - Auditoria para verificação da regularidade das despesas realizadas no exercício de 20103. Interessado(a): Daniela Raquel Rabelo de OliveiraProcuradores constituídos nos autos: Jason Judson de Oliveira e Bruno Thiago Rabelo da Silva4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de São José5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0763/2016ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n.  0811/2015, exarado na Sessão Ordinária de 11/11/2015, nos autos do Processo n. TCE-11/00380881, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. modificar o item 6.1. e 6.2.3. da deliberação recorrida, que passam a ter a seguinte redação:

“6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, "b", c/c 21 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de contas Especial, que trata de irregularidades constatadas quando da auditoria ordinária realizada no Fundo Municipal de Saúde de São José, envolvendo auditoria de Registros Contábeis e Execução Orçamentária no Município de São José, referente à regularidade das despesas realizadas pelo Fundo Municipal de Saúde, com abrangência ao exercício de 2010.6.2.3. à Sra. DANIELA RAQUEL RABELO DE OLIVEIRA - Secretária Municipal de Saúde de São José no período de 03/05 a 31/12/2010, CPF n. 027.385.639-10:6.2.3.1. R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão da realização de despesas de pessoal cedido a outros órgãos, no montante de R$ 496.611,58, que não se enquadram com as ações e serviços públicos de saúde a que se referem o art. 198 da Constituição Federal c/c os arts. 77 do ADCT e 18 da Lei n. 8.080/90 e a Resolução n. 322/2003 do Conselho Nacional de Saúde (item 3.4 do Relatório DMU);6.2.3.2. R$ 2.000,00 (dois mil reais), em face do pagamento a título de horas extras sem a comprovação da efetiva realização do serviço em período extraordinário, sem a regular liquidação da despesa, em desacordo com os arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 (Relatório DMU e Anexo 1).6.1.2. cancelar os itens 6.1.1 e 6.1.2 da deliberação recorrida.6.1.3. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão à Interessada nominada no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e ao Fundo Municipal de Saúde de São José.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São José do Cerrito

1. Processo n.: PCP-16/001087062. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Arno Tadeu Marian4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José do Cerrito5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0184/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;Considerando os termos do Relatório DMU n. 2514/2016 e a manifestação do Ministério Público de Contas, consolidado no Parecer MPjTC n. 46119/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de São José do Cerrito a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de São José do Cerrito a adoção de providências visando à correção das deficiências

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Page 30: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.2.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU n. 2514/2016);6.2.2. Disponibilidades Financeiras Vinculadas (Cota-parte da Compensação Financeira de Recursos Hídricos, no valor de R$ 781.841,73; Cota-parte da Compensação Financeira de Recursos Minerais, no valor de R$ 47,13 e Cota-Parte do Fundo Especial do Petróleo – FEP -, no valor de R$ 66.056,58, com indicativo de especificação de Fonte de Recurso Ordinário, quando deveriam estar registradas na Fonte de Recursos 39 - Fundo Especial do Petróleo e Transferências Decorrentes de Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Naturais, conforme Tabela da Destinação da Receita Pública – aplicável ao exercício de 2015, disponível no Sistema e-Sfinge Captura – tabela de download 2015, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 c/c os arts. 8º, parágrafo único, e 50, I, da Lei de Responsabilidade Fiscal (Anexo 10 – Comparativo da Receita Orçada com a Arrecadada, f. 45 dos autos);6.2.3. Saldo Financeiro Credor da Fonte de Recursos: FR 08 (R$ 10.959,23); FR 12 (R$ 13.346,87); FR 18 (R$ -.4.604.876,65); FR 32 (R$ 557.459,43); FR 34 (R$ 190.131,81); FR 37 (R$ 2.465,65); FR 83 (R$ 15,60) e FR 01 (R$ 2.774.744,60), em desacordo com o que estabelece o art. 85 da Lei n. 4.320/64 e 8º, parágrafo único, e 50, I, da Lei de Responsabilidade Fiscal e Contas Contábeis do Grupo Depósitos e Outras Obrigações nas Especificações de Fontes de Recursos: FR 00 (R$ 230.768,56) e FR 02 (R$ 41.669,41), com saldo devedor, em afronta ao previsto no art. 85 da Lei n. 4.320/64 (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos - do Relatório DMU);6.2.4. Despesas empenhadas e liquidadas com a Especificação da Fonte de Recursos do FUNDEB (R$ 2.674.391,82) em montante superior aos recursos auferidos no exercício (R$ 2.644.939,08), na ordem de R$ 29.452,74, em desacordo com os arts. 8°, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000 c/c o art. 50, I, do mesmo diploma legal (item 5.2.2, Quadro 16, do Relatório DMU);6.3. Recomenda ao Município de São José do Cerrito que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de São José do Cerrito.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2514/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de São José do Cerrito.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Seara

1. Processo n.: PCP-16/000866212. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Laci Grigolo4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Seara5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0192/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45090/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Seara a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Seara que atente para a restrição apontada pelo Órgão Instrutivo, constante dos itens 8.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 955/2016, qual seja, ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei

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Page 31: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Seara que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Seara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 955/2016 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Seara.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Tijucas

1. Processo n.: PCP-16/002116202. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Valerio Tomazi4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Tijucas5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0186/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição

financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando que as recomendações e ressalva indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício de 2015, requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes;X - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 46567/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas do Município de Tijucas relativas ao exercício de 2015, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 2961/2016, constantes da ressalva e recomendação abaixo:6.1.1. Ressalvar a existência de Déficit de Execução Orçamentária do Município (Consolidado), após os ajustes realizados, da ordem de R$ 671.750,33, representando 0,73% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, resultante da exclusão do superávit orçamentário do RPPS - PREVISERTI (R$ 7.098.698,90), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, § 1º, da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (itens 1.2.1.1 e 3.1 do Relatório DMU e item 2 do Voto do Relator).6.1.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Tijucas que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.5, 8.2.1 e 8.2.2 do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de Tijucas que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Tijucas.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2961/16 que o fundamentam, ao Sr. Valério Tomazi – Prefeito Municipal de Tijucas.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditor presente: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator

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Page 32: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Treze de Maio

1. Processo n.: PCP-16/001062402. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Clésio Bardini de Biasi4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Treze de Maio5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0203/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Treze de Maio, relativas ao exercício de 2015.6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Treze de Maio, com fulcro no art. 90, §2º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para:6.2.1. prevenir e corrigir a restrição de ordem legal descrita no item 8.1.1 do Relatório DMU n. 2801/2016:6.2.1.1. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Treze de Maio que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Treze de Maio que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio ao Presidente da Câmara de Vereadores de Treze de Maio. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2801/2016 que o fundamentam, ao Sr. Clésio Bardini de Biasi - Prefeito Municipal de Treze de Maio.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Treze Tílias

1. Processo n.: PCP-16/001511132. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Mauro Dresch4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Treze Tílias5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0207/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45412/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Treze Tílias a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 2501/2016, no que diz respeito à:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a

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Page 33: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falhas de natureza Contábil verificadas nos itens 8.1.1 a 8.1.4 da Conclusão do Relatório DMU;6.2.3. remessa anual dos Pareceres dos Conselhos Municipais de Alimentação Escolar e do Idoso ou Pessoa Idosa, em atendimento ao que prescreve o art. 1º, § 2º, "d” e "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Treze Tílias que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Treze Tílias.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2501/2016 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 45412/2016, à Prefeitura Municipal de Treze Tílias.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Vitor Meireles

1. Processo n.: PCP-16/000968562. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Lourival Lunelli4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Vitor Meireles5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0198/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os,6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Vitor Meireles, relativas ao exercício de 2015.6.2. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Vitor Meireles, com fulcro no art. 90, § 2º, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001), com o envolvimento e possível responsabilização do órgão de Controle Interno, que doravante, adote providências, sob pena de, em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, ser aplicada a sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal), para:6.2.1. prevenir e corrigir as restrições de ordem legal descritas nos itens 8.1.1 e 8.1.2 do Relatório DMU n. 2479/2016:6.2.1.1. Despesas de Pessoal de competência do exercício em exame, no valor de R$ 25.366,53, empenhadas no elemento de

despesa 92 - Despesas de Exercícios Anteriores, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64 c/c a Portaria Conjunta STN/SOF n. 163, de 04/05/2001 (f. 163);6.2.1.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Poder Executivo Municipal de Vitor Meireles que, após o trânsito em julgado, divulgue esta Prestação de Contas e o respectivo Parecer Prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).6.4. Solicita à Câmara de Vereadores de Vitor Meireles que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, do Prefeito Municipal, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio ao Presidente da Câmara de Vereadores de Vitor Meireles.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2479/2016 que o fundamentam, ao Sr. Lourival Lunelli - Prefeito Municipal de Vitor Meireles.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Xavantina

1. Processo n.: PCP-16/001048912. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20153. Responsável: Mauro Junes Poletto4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Xavantina5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0197/2016O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em

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Page 34: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2015;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 45859/2016;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Xavantina a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2015 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para a restrição relativa a disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar (federal) n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar (federal) n. 131/2009, c/c o arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU n. 2875/2016);6.3. Recomenda ao Município de Xavantina que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara de Vereadores de Xavantina.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2875/2016 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 45859/2016, à Prefeitura Municipal de Xavantina.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Xaxim

1. Processo n.: PCP-15/002905532. Assunto: Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio - Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Interessados: Gelci Guerino Della Corte e Jacir Zin4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Xaxim5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 0191/2016O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação interposto pelos Srs. Gelci Guerino Della Corte, Presidente da Câmara Municipal de Xaxim, e Jacir Zin, 1º Secretário da Câmara Municipal de Xaxim, nos termos do art. 93, II, do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC- 06/2001, de 28 de dezembro de 2001), interposto em face do Parecer Prévio n. 0244/2015, exarado na Sessão Ordinária de 14/12/2015, e, no mérito, dar-lhe provimento, para modificar o referido Parecer Prévio, que passa a ter a seguinte redação: “6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Xaxim a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 daquele Município, com a seguinte ressalva: 6.1.1. Despesas com Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica no valor de R$ 12.768.930,31, equivalendo a 93,80% (menos que 95%) dos recursos do FUNDEB, gerando aplicação a menor no valor de R$ 163.983,99, em descumprimento ao art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (itens 5.2.2, limite 2, e 8.2.2 do Relatório DMU n. 3761/2015). 6.2. Recomenda ao Município de Xaxim que atente para as demais restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes no item 8.2 (subitens) do Relatório DMU n. 1445/2016, quais sejam: 6.2.1. Déficit financeiro do Município (Consolidado) da ordem de R$ 7.136.152,93, resultante do déficit financeiro remanescente do exercício anterior, correspondendo a 10,09% da Receita Arrecadada do Município no exercício em exame (R$ 70.726.442,85), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (itens 1.2.2.1 e 4.2 do Relatório DMU n. 3761/2015); 6.2.2. Despesas registradas no exercício em DDO com recursos do FUNDEB sem disponibilidade financeira, no valor de R$ 71.712,56, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64. (item 1.2.2.3 do Relatório n. DMU n. 3761/2015 e APÊNDICE, Planilha do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos); 6.2.3. Registro indevido de Restos a Pagar na Especificação de Fonte de Recursos FR 16 (-R$ 2.347,00); FR 48 (-R$ 6.447,00) e FR (-R$ 2.074,19), com saldo devedor, em desacordo com o §3º do art. 105 c/c o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (item 1.2.2.4 do Relatório DMU n. 3761/2015 e APÊNDICE, Planilha do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos); 6.2.4. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (item 1.2.2.5 e Capítulo 7 do Relatório DMU n. 3761/2015); 6.3. Recomenda ao Município de Xaxim que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.”6.2. Determinar a ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n.

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Page 35: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

1445/2016, à Prefeitura Municipal de Xaxim e à Câmara de Vereadores daquele Município.7. Ata n.: 82/20168. Data da Sessão: 07/12/2016 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Atos AdministrativosPORTARIA N° TC 0090/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Lotar os servidores Karel Saraiva Batista Pereira, ocupante do

cargo de Assessor de Gabinete, TC.DAS.2, matrícula nº 451.073-9, Marcos Graf Cesar, ocupante do cargo de Analista Legislativo, à disposição deste Tribunal de Contas, matrícula nº 172-9, Ivo Silveira Neto, ocupante do cargo de Assessor de Gabinete, TC.DAS.2, matrícula nº 450.875-0, Camilla da Rosa Leandro, ocupante do cargo de Auxiliar de Gabinete, TC,DAI.5, matrícula nº 451.087-9 e Maria Edinara Bertolin, ocupante do cargo de Assessor de Conselheiro, TC.DAS.3, matrícula nº 451.106-9, no Gabinete da Presidência do Tribunal de Contas de Santa Catarina.

Florianópolis, 16 de fevereiro de 2017.

Luiz Eduardo CheremPresidente

PORTARIA Nº TC 0091/2017

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 050/2017, e ainda, nos termos do art. 64 e seguintes, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985, e de acordo com o Relatório de Exame Pericial expedido pelo Órgão Médico Oficial deste Tribunal de Contas,

RESOLVE:Conceder aos servidores abaixo relacionados, licença para

tratamento de saúde, de acordo com o que segue:- Douglas Quadros dos Santos, ocupante do cargo de Auxiliar de

Gabinete, TC.DAI.5, matrícula nº 451.088-7, 14 dias, a contar de 08/01/2017.

- Marli Teresinha Andrade da Luz Fontes, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.C, matrícula nº 450.777-0, 30 dias, a contar de 23/01/2017.

- Caroline de Souza, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.D, matrícula nº 450.850-5, 35 dias, a contar de 31/01/2017.

- Suzana Matos Gattringer, ocupante do cargo de Técnico Judiciário Auxiliar, TC.ONM.10.H, matrícula nº 450.752-5, 11 dias, a contar de 06/02/2017 e 15 dias, a contar de 17/02/2017.

- Claudia Regina Pereira Bittencourt, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.C, matrícula nº 450.967-6, 14 dias, a contar de 06/02/2017.

- Marcelo de Almeida Sarkis, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 450.932-3, 05 dias, a contar de 06/02/2017.

- Antonio Pichetti Junior, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.16.E, matrícula nº 450.629-4, 20 dias, a contar de 06/02/2017.

- Luiz Carlos Santos Junior, ocupante do cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.11.I, matrícula nº 450.458-5, 60 dias, a contar de 06/02/2017.

- Arestides Depine, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.H, matrícula nº 450.511-5, 30 dias, a contar de 06/02/2017.

- Berenice Vale Barbosa Eiterer, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.I, matrícula nº 450.842-4, 15 dias, a contar de 08/02/2017.

- Gerson Luiz Tortato, ocupante do cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.11.I, matrícula nº 450.452-6, 07 dias, a contar de 06/02/2017.

- Sonia Mara Cardoso, ocupante do cargo de Auxiliar Administrativo Operacional - II, TC.ONB.7.C, matrícula nº 450.522-0, 30 dias, a contar de 09/02/2017.

- Ricardo Cardoso da Silva, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.H, matrícula nº 450.868-8, 05 dias, a contar de 13/02/2017.

- Paulo Cesar de Souza, ocupante do cargo de Motorista Oficial, TC.MOO.7.I, matrícula nº 450.465-8, 10 dias, a contar de 13/02/2017.

- Tarcilia Terezinha Pio, ocupante do cargo de Auxiliar Administrativo Operacional - II, TC.ONB.6.G, matrícula nº 450.413-5, 03 dias, a contar de 13/02/2017.

- Jéssica Camila Buzzachera, ocupante do cargo de Assessor Especial de Conselheiro, TC.DAS.4, matrícula nº 451.078-0, 02 dias, a contar de 14/02/2017.

- Celso Costa Ramires, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.B, matrícula nº 450.985-4, 16 dias, a contar de 15/02/2017.

- Denivaldo Schroeder, ocupante do cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.10.G, matrícula nº 450.502-6, 09 dias, a contar de 16/02/2017.

Florianópolis, 17 de fevereiro de 2017.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA N° TC 0092/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Lotar a servidora Bartira Nilson Bonotto, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.C, matrícula nº 450.960-9, no Gabinete da Presidência do Tribunal de Contas de Santa Catarina, com a atribuição da gratificação pelo desempenho de atividade especial na forma estabelecida no artigo 1º, Inciso I, da Portaria TC.337/2015 e com base no artigo VIII, da Lei nº 6.745, de 28/12/1985, com efeitos a contar desta data.

Florianópolis, 16 de fevereiro de 2017.

Luiz Eduardo CheremPresidente

PORTARIA N° TC 0093/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE: Exonerar a servidora Lucia Helena Fernandes de Oliveira Prujá,

matrícula 450.880-7, do cargo em comissão de Chefe da Assessoria de Comunicação Social, TC.DAS.5, do Quadro de Pessoal do

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Page 36: Tribunal de Contas SCconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2017-02-21.docx · Web view6.2. Aplicar aos Responsáveis a seguir identificados, com fulcro nos arts. 70, II, da Lei Complementar

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2125- Terça-Feira, 21 de fevereiro de 2017

Tribunal de Contas de Santa Catarina, com efeitos a contar de 21 de fevereiro de 2017.

Florianópolis, 20 de fevereiro de 2017.

Luiz Eduardo CheremPresidente

PORTARIA N° TC 0094/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e ainda, nos termos do art. 9º da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE:Nomear José Cláudio Gallotti Prisco Paraiso para exercer o

cargo em comissão de Chefe da Assessoria de Comunicação Social, TC.DAS.5, do Quadro de Pessoal do Tribunal de Contas de Santa Catarina.

Florianópolis, 20 de fevereiro de 2017

Luiz Eduardo CheremPresidente

PORTARIA N° TC 0095/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE: Exonerar o servidor Luciano Pedro da Silva, matrícula 451.122-0,

do cargo em comissão de Auxiliar de Gabinete, TC.DAI.5, do Quadro de Pessoal do Tribunal de Contas de Santa Catarina, com efeitos a contar de 21 de fevereiro de 2017.

Florianópolis, 20 de fevereiro de 2017.

Luiz Eduardo CheremPresidente

PORTARIA N° TC 0096/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e ainda, nos termos do art. 9º, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE:Nomear Lucia Helena Fernandes de Oliveira Prujá, matrícula

450.880-7, para exercer o cargo em comissão de Auxiliar de Gabinete, TC.DAI.5, do Quadro de Pessoal do Tribunal de Contas de Santa Catarina, com efeitos a contar de 21 de fevereiro de 2017.

Florianópolis, 20 de fevereiro de 2017.

Luiz Eduardo CheremPresidente

PORTARIA N° TC 0097/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e ainda, nos termos do art. 9º da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE:

Nomear Carlos Roberto Pereira da Silva Junior para exercer o cargo em comissão de Assessor para Assuntos Institucionais, TC.DAS.4, do Quadro de Pessoal do Tribunal de Contas de Santa Catarina, com lotação no Gabinete da Presidência.

Florianópolis, 20 de fevereiro de 2017

Luiz Eduardo CheremPresidente

PORTARIA N° TC 0089/2017

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e de acordo com o artigo 15 da Resolução nº TC.28/2008, de 30 de julho de 2008,

RESOLVE: Designar o Conselheiro Julio Cesar Garcia para supervisionar os

trabalhos da Ouvidoria do Tribunal de Contas de Santa Catarina, com efeitos a contar desta data.

Florianópolis, 16 de fevereiro de 2017.

Luiz Eduardo CheremPresidente

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