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UFCD 18- Instituições Financeiras

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18- Instituições Financeiras

Nesta temática, aprendi principalmente como se opera nestas organizações.Senti-me bem na aprendizagem e na absorção das temáticas apresentadas pois todas elas tinham vertentes práticas, no qual já fiz ou tinha noções mas também aprendi sobre situações ao qual me passavam ao lado.Posso afirmar agora que a conta bancária e bem mais complexa do que eu pensava não sendo só “o sitio que se deposita dinheiro” mas sim composta de inúmeras finalidades como por exemplo empréstimos, linhas de credito etc.… Sei também que é necessário ter requisitos para a abertura de conta, ou seja personalidade jurídica e que existe restrições de movimentação incapacidade jurídica como pessoas singulares (menores de idade), e pessoas colectivas no caso de insolvência. Aprendi também que é necessário para abertura de conta no caso de ser uma pessoa singular BI, Cartão de Contribuinte, Comprovativo de Morada e Comprovativo de actividade profissional, e ou pessoa colectiva que já legais têm de apresentar a escritura da constituição da empresa, Cartão de pessoa colectiva, BI dos intervenientes.

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Mais uma temática que aprendi e que gostei sendo um gesto que faço diariamente, é o consultar do estrato bancário em que me deparo com o saldo autorizado, saldo disponível, saldo contabilístico, assim aprendi todas as suas definições.Sei agora também que a quebra do sigilo bancário só poderá ser feita através do canal judicial, pedido por autoridades como Ministério publico, policia judiciaria, e por a comissão parlamentar como no caso da actualidade (Banco BPP), mas também me foi explicado que existe excepção a regra e que poderá ser fornecido dados como exemplo ao Banco de Portugal e CMVM.No que diz respeito a situações ilícitas falamos no Branqueamento de capitais em que me fez logo pensar numa situação que aconteceu na nossa praça em que um conjunto de Advogados fazia pagamentos para o estrangeiro para contas ilícitas e depois nas malas dos seus próprios veículos o faziam entrar novamente no pais escondendo-os em cofres nos seus escritórios e nas suas residências, ou seja transformavam esse dinheiro vindo de situações ilícitas “apagando” a sua verdadeira origem.

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Em suma posso dizer que hoje sei e aprendi bastante, mas que continuo com o mesmo pensamento que deveria ter mais horas esta UFCD visto a sua importância, sinto me bastante satisfeito visto que de agora em diante vou me sentir um pouco mais seguro quando tiver de contactar com este tipo de organizações , ou seja em negócios, ou em titulo de empréstimos.Não acho porem que lidar com este tipo de situações bancárias seja um bicho de sete cabeças, mas de facto aprendi que temos de estar sempre informados e activos, ou seja pedir sempre informações e ler tudo antes de fecharmos um “contrato”.

Bruno Costa EFA TAG Azambuja.