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Vias de Dor e Analgesia de Parto por via Sistêmica CECAESP 2007

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Vias de Dor e Analgesia de Parto por via Sistêmica

CECAESP2007

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Vias de Dor

Leonardo
1 estágio: dilatação da cervix e segmento inf do útero: Plexos Hipogástricos inf e sup + cadeia simpática lombar. Cad simp Lombar se conecta a nervos espinhais somaticos mistos (T10 a L1)2 estagio: simpaticos (utero e cervix) + nervos pudendos (S2 a S4) 3 estagio: vagina e períneo: N. genito-femural (L1-2) e ileo-inguinal (L1) e N. post cutaneo da coxa (S2-3)
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Trabalho de PartoInício do 1o Estágio

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Trabalho de PartoFinal do 1o e Começo do 2o Estágios

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Trabalho de PartoFinal do 2o Estágio e Parto

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Bloqueio Paracervical

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Bloqueio do Nervo Pudendo

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Métodos AlternativosInfiltração Subcutânea de Água Destilada

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Métodos AlternativosInteração Paterna

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Métodos AlternativosTENS

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Métodos AlternativosAcupuntura

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Sir James Young Simpson1847 - Éter

Anestesia
Sir James Young Simpson foi o primeiro a empregar a analgesia de parto em 1847
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John Snow1853 - Clorofórmio

Rainha Victória

Inglaterra

Anestesia
Em 1853 a Rainha Victoria recebeu analgesia de parto com ??? para o nascimento do principe Leopold
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Óxido Nitroso - 1881Entonox

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Virginia Apgar1953

Anestesia
Os efeitos fetais da analgesia de parto passaram a ser compreendicos após Vriginia Apgar criar o score em 1953
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Analgesia Ideal

Mobilidade Fora do centro cirúrgico Sem acompanhamento intensivo Equipamentos simples Baixos riscos materno e fetal Potência adequada Efeitos colaterais pouco significativos Não interferir com o trabalho de parto

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Anestésicos Inalatórios

Latência curta Analgesia insuficiente Depressão respiratória materna Hipóxia materna e fetal Sedação / inconsciência Vaporizadores / cilindros

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Anestésicos Inalatórios

Prensa abdominal Reflexos protetores das VAS Depressão miocárdica e ventilatória fetal Depressão miocárdica materna Hipotonia uterina Náuseas e vômitos

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Analgesia Intramuscular

Absorção pouco previsível Latência prolongada Titulação difícil Sedação Depressão respiratória Prurido Náuseas e vômitos

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Analgesia Endovenosa

Opióides Fácil titulação Latência dependente da droga Depressão respiratória Prurido Sedação Náuseas e vômitos Bombas de infusão

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Remifentanil

Rápido início de ação Rápida recuperação Metabólito praticamente inativo Fácil titulação Bomba de infusão Depressão respiratória de fácil tratamento Efeitos fetais pouco significativos Metabolização Fetal

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Remifentanil

Bolus Infusão contínua Bolus + infusão

Manter nível sérico constante Menos efeitos colaterais

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IM

EV

PCA EV

Variação do Nível Sérico

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Remifentanil

Anestesia
Score de dor nos 60 minutos de infusão de Remifentanil e nos 20 minutos seguintes à sua descontinuação
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AutorInfusão

µg.kg-1.min-

1

BolusIntervalo

minDuração

horasDose total

mgPacientes Ef. Colaterais Analgesia

Volikas não0,5

µg.kg-1 5 5 2,39 50 Pouco significativos Significativa

Blair não 40 µg 2 2 nd 20 Não relatadoPouco

significativa

Owen 0,2 a 0,5 não não 34 18 1

Acidose fetal, desacelerações

cardíacas fetais pós parto

Significativa

Evron não0,27 a 0,93

µg.kg-1

3 5 270 µg.h-1 43 Sedação Significativa

Kan 0,1 não não Não relatadoNão

relatado19

Sedação, depressão respiratória

Significativa

Roelants 0,05 25 µg 5 2 a 50,695 a 2,287

6 Sedação Significativa

Olufolabi não0,25 a

0,5 µg.kg-1

2 a 5 Não relatadoNão

relatado4

Dessaturação, prurido, sedação, náuseas,

vômitosSignificativa

Volmanen não0,2 a 0,8 µg.kg-1 1 1

Não relatado

17Dessaturação,

sedação, náuseasSignificativa

Remifentanil

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Outras DrogasMeperidina

Anestesia
Dor antes e após administração de Meperidina, Butorfanol e ambos
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Outras DrogasMeperidina

Anestesia
Efeitos colaterias antes e após administração de Meperidina, Butorfanol e ambos
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Analgesia Sistêmica

Técnica de exceção Monitorização contínua Necessidade de equipamentos específicos Centro cirúrgico

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Dor

AnalgésicosEfeitos Colaterais

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Disponível no site

www.anestesiacampinas.com.br