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1 XXIII CONFERÊNCIA DE AUDITORIA INTERNA Leadership – A Step Ahead Os desafios da Auditoria-Regulamentos-Metodologias e Impactos ISEG LISBOA 17 DE NOVEMBRO DE 2016 25 ANOS A PARTILHAR CONHECIMENTO Outubro-Dezembro 2016 Revista trimestral Distribuição gratuita Edição 65 ISSN 2183-346X

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XXIII CONFERÊNCIA DE AUDITORIA INTERNA Leadership – A Step Ahead

Os desafios da Auditoria-Regulamentos-Metodologias e Impactos

ISEG LISBOA 17 DE NOVEMBRO DE 2016

Abril/Junho 2014 Trimestral Distribuição gratuita Nº 55

25 ANOS A PARTILHAR CONHECIMENTO

Outubro-Dezembro 2016 Revista trimestral Distribuição gratuita Edição 65 ISSN 2183-346X

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SEQ. CURSOS sujeitos a confirmação Local Datas

A A. Formação de Base em Auditoria Interna

A1 Introdução ao Controlo e Auditoria Interna Lisboa 26 e 27 janeiro

A2 Curso Prático Intensivo de Auditoria Interna Lisboa 13 a 16 março

A3 Normas Profissionais de Auditoria Interna Lisboa 13/out

B B. Formação para Auditores Seniores e CAEs

B1 Auditoria Interna Baseada no Risco Lisboa 03/mar

B2 Auto-avaliação do Risco e do Controlo – Preparação para o Exame CCSA Lisboa 25 e 26 setembro

B3 Avaliação da Qualidade e Performance em Auditoria Interna Lisboa 09 e 10 outubro

C C. Formação de Especialização

C1 Relatórios de Auditoria Lisboa 23/out

C2 Amostragem para Auditoria Lisboa 15 e 16 maio

C3 Fraude e Auditoria Interna Lisboa 08 e 09 maio

C4 Auditoria e Sistemas de Corporate Risk Management Lisboa 09 e 10 fevereiro

C5 Gestão do Risco Lisboa 3 e 4 julho

C6 Controlo Interno Lisboa 19/mai

C7 Contabilidade para Auditores Internos Lisboa 06 e 07 abril

C8

Auditoria Operacional: Auditar Investimentos Corporativos em Projetos

Sociais Lisboa/Coimbra 10 julho/6 dezembro

C9 Programas de Trabalho em Auditoria Operacional Lisboa/Coimbra 23 nov./11 dez.

C10 Metodologias Quantitativas para Auditoria Lisboa 21/abr

D D. Formação para Auditores de Sistemas de Informação

D1 Auditoria de Sistemas e Tecnologias de Informação Lisboa 16 e 17 fevereiro

D2

Auditoria de Sistemas e Tecnologias de Informação-nível avançado e

workshop Lisboa 27 a 30 novembro

D3 Cibersegurança dos Sistemas de Informação nas Organizações Lisboa 30 e 31 março

D4 Data Privacy Lisboa 19 e 20 junho

D5 Auditoria das Redes Sociais Lisboa 30 e 31 janeiro

D6

Auditoria aos Controlos Aplicacionais-2 dias formação+ 1 dia workshop

prático Lisboa 24 a 26 maio

D7 Workshops práticos Lisboa 26 a 28 abril

E E. Formação comportamental

E1 Liderança e Comunicação em Auditoria Interna Lisboa 10 e 11 abril

E2 Gestão do Tempo e Organziação do trabalho Lisboa 23 e 25 março

E3 Gestão de Conflitos Lisboa 28 e 29 setembro

E4 Entrevistas em Auditoria Lisboa 31/mai

E5 Eficácia na Comunicação em Auditoria Lisboa 08/nov

F F. Formação para a certificação CIA e CRMA

F1 Preparação para o exame CIA e CRMA – Introdução e I Parte Lisboa 05/jun

F2 Preparação para o exame CIA – II Parte Lisboa 06/jun

F3 Preparação para o exame CIA – III Parte Lisboa 7 e 8 junho

G G. Formação para Auditores do Setor Público e certificação CGAP

G1 Auditoria de Instituições Públicas – Preparação para o Exame CGAP Lisboa 20 e 21 novembro

G2 Auditoria de Empreitadas de Obras Públicas Lisboa 30 e 31 outubro

G3 Auditoria Interna na Saúde Lisboa 06 e 07 julho

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Membros Colectivos

Parcerias e Protocolos

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Informações sobre os protocolos celebrados contacte o IPAI: [email protected]

Formações e datas sujeitas a confirmação. Consulte o plano de formação:

http://www.ipai.pt/gca/index.php?id=217

Esclarecimentos e informações [email protected] Anabela Mascarenhas - Telefone 213151002

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Missão

Promover a partilha do saber e da prática em auditoria interna,

gestão do risco e controlo interno.

Índice

2016 CAI- DESAFIOS, Fátima Geada 7 EVENTOS REALIZADOS 33

2016 CONFERÊNCIA DE AUDITORIA

INTERNA 16 PESQUISA NA REDE 35

AI – Relembrar a crise? Joaquim Leite

Pinheiro 27 DESTAQUES 35

MEMBROS ADMITIDOS 29 CANETA DIGITAL 37

GLOBAL COUNCIL 30 SUGESTÃO DE LEITURA 39

CONSELHO GERAL DO IPAI 31

Membro da Filiado no

Propriedade e Administração

IPAI – Avenida Duque de Loulé, 5 – 2º B – 1050-085 LISBOA; [email protected]; [email protected] , NIPC 502718714

Telefone: 213151002

Ficha técnica:

Presidente da Direcção: Fátima Geada; Director: Joaquim Leite Pinheiro; Redacção: Manuel Barreiro; Raul

Fernandes;Conselho Editorial: Jorge Nunes, Manuel Barreiro, Fátima Geada, Francisco Melo Albino; Colaboradores:

Fátima Geada, Filipe Pontes, F. Melo Albino, Luís Filipe Machado, Gerogina Morais, Jorge Nunes.

Pré-impressão: IPAI; Impressão e Acabamento: FIG

Ano XVIII – Nº 65 – TRIMESTRAL OutubroDezembro 2016; TIRAGEM: 1200 exemplares. Registo: DGCS com o nº

123336; Depósito Legal: 144226/99; ISSN 2183-3451 Expedição por correio; Grátis; Correspondência: IPAI – Avenida

Duque de Loulé, 5 – 2º B – 1050-085 LISBOA @: [email protected]; Web: www.ipai.pt; ERC: Exclusão de registo ao abrigo do

artº 12º, DR 8/99, 9 de Julho.

Foto da capa: JLP

Nota: Os artigos vinculam exclusivamente os seus autores, não refletindo necessariamente as posições da Direcção e do

Conselho Editorial da Revista nem do IPAI. A aceitação de publicação dos artigos na Revista Auditoria Interna do IPAI,

implica a autorização para a inserção no sítio do IPAI após a edição da revista impressa.

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IIA PORTUGAL - IPAI Revista Auditoria Interna Outubro/Dezembro 2016 Edição 65 ISSN 2183-3451

Fátima Geada

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2016 CAI - Desafios

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2016 CAI - Desafios 2016 CAI - Desafios

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2016 CAI - Desafios

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2016 CAI - Desafios

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2016 CAI - Desafios

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Corporate Governance e o Papel das Auditorias – Dr. Rui Martinho – Bastonário Ordem dos

Economistas

Cybersecurity - Desafios à Organização e à Auditoria – Doutor Luis Reis – Sonae - Chief Corporate

Center Officer Sonae SGPS

Desafios da Economia Mundial e do Modelo Energético e Gestão do Risco

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Cybersecurity : News from the European legislator and impact for internal auditors – Ms Pascale

Vandenbussche - Representante da ECIIA

CyberSecurity- Um horizonte de Desafios - Dr. André Marini – Presidente IIA Brasil

Homenagem do IIA BRASIL

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A Auditoria de Sistemas no contexto da Auditoria Interna – Drª Isabel Faria – E&Y

CyberSecurity e as Novas Plataformas – Dr.Tiago Reis e Dr. Luís Lobo – KPMG

Privacidade de dados pessoais: aspetos legais, processuais e de sistemas de informação – Dr. Miguel Barão

da Cunha

2016 CAI

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A Auditoria de Sistemas no contexto da Auditoria Interna – Drª Isabel Faria / Dr. David Oliveira – E&Y

A Segregação de Funções – Processo de Auditoria Continua - Dr. António Loureiro – PwC

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SESSÃO DE ENCERRAMENTO

Sessão de Encerramento – Juiz Conselheiro Dr. Vitor Caldeira – Presidente do Tribunal de Contas

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Momento musical com String Quartet Solutions

FAMOUS CLASSICS:

Bach: Air on a G String; Handel: Zadok the Priest (Champions League); Rachmaninoff: Rhapsody on a Theme of

Paganini; Bach: Brandenburg Concerto No. 3; Bizet: Carmen Suite; Capua: O Sole Mio

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2016 CAI

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Consultar as aspresentações em

http://www.ipai.pt/gca/index.php?id=218

2016 CAI

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Auditoria Interna - Relembrar a

crise? Joaquim Leite Pinheiro

crise nunca existiu. 2016? Repete-se a

situação de 1990, 2008?

É a vantagem da vivência em democracia e a

capacidade de olhar para a solução e não focalizarmos

unicamente no problema, ou sabermos olhar para o

copo ―meio cheio‖ em detrimento do copo ―meio

vazio‖.

Temos de ser ousados e sabermos aproveitar as

virtualidades da democracia/capitalismo, mesmo

sendo objecto de erros e ganâncias, em alguns

contextos e por determinadas pessoas.

O mundo ocidental capitalista depende de um forte

sistema de valores, no qual a confiança é um dos

pontos fortes.

Apesar das situações mais recentes, sustentadadas na

ganância, demonstrada por alguns gestores de topo

(aos quais era reconhecido talento (pelos pares e

comentadores de serviço), fundamental para o sistema

em vigor), não deverá obscurecer as vantagens do

sistema de concorrência perfeita, ao qual se deve o

progresso económico, de qualidade de vida e da forte

componente ética, da maioria dos países ocidentais.

Sen, Armatya (2003), Prémio Nobel da Economia em

1998, afirma que o ―desenvolvimento pode ser

encarado como um processo de alargamento das

liberdades reais de que uma pessoa goza‖.

Neste contexto, estabelece que existem cinco

liberdades instrumentais:

1. Liberdades políticas: (enquadra nesta liberdade as

―oportunidades que as pesoas têm de decidir quem

e segundo que princípios deve governar e inclui

também a possibilidade de vigiar, criticar as

actividades e de gozar da liberdade de expressão

política). Ou seja, diálogo, discordância, crítica,

direito de voto e de participação cívica.

2. Dispositivos económicos: engloba nesta liberdade

as ―oportunidades de que os indivíduos dispõem

para utilizar os recursos para fins de consumo, de

produção ou de troca‖.

3. Oportunidades sociais: corresponde aos

―dispositivos que as sociedades organizam em

favor da educação, dos cuidados de saúde, que têm

influência na liberdade concreta dos indivíduos de

viverem melhor. Ou seja, a prossecução de uma

vida saudável (―prevenindo doenças e mortalidade

precoce‖) e eliminando a iliteracia que é um dos

―obstáculos à participação nas actividades

económicas que exigem conhecimento e

entendimento das directivas‖).

4. Garantias de transparência: a liberdade de lidar

uns com os outros tenha como base ―a garantia da

clareza e da transparência‖.

5. Previdência social: criar uma ―rede de protecção

social que evite que a população afectada se veja

reduzida a uma miséria abjecta‖. Para isso é

defensor do subsídio de desemprego, de prestações

suplementares, bancos alimentares contra a fome e

a criação de emprego público de emergência

(temporário e com fins determinados).

A

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Temos de olhar para a crise como uma fonte de

oportunidades: melhorar as competências e promover

o conhecimento sobre o futuro: para onde vamos e

como devemos ir. Fundamental ter uma visão

estratégica e garantir um futuro mais rico para todos

os seres do planeta.

Outro Prémio Nobel (2001), Stiglitz, Joseph E.,

relativamente à crise dos anos 90, no seu livro ―Os

loucos anos 90‖ ao analisar os comportamentos do

U.S. Federal Reserve (FED)1, explana alguns

acontecimentos da década de 90 (Administração

Clinton) e da era pós Clinton, George Bush (filho),

realçando alguns comportamentos do FED sob a tutela

de Alan Greenspan, a destacar a prioridade dada à

taxa de inflação face às políticas de combate ao

desemprego.

A própria composição do FED fez com que a

preocupação se centrasse mais na taxa de inflação e

menos em políticas de crescimento do emprego.

Stiglitz2, com uma visão mais humanista, defende que

a criação de empregos sustentáveis, que melhoram a

vida de milhares de pessoas/famílias (pleno emprego e

mais bem-estar) traz para a economia uma visão

diferente (muito mais útil do que atribuir subsídios) e

coloca em causa alguns axiomas, relativos à política

praticada pelo FED, durante os últimos anos.

O FED adoptou uma linha monetarista liberal, numa

lógica de que o mercado resolve os problemas (ou

quase todos), na mesma linha defendida pelo pai da

economia, Adam Smith3, na qual tudo o que o

1 FED - Banco Central EUA, independente do Governo.

2 Stiglitz foi Presidente do Conselho de Assessores

Económicos (Council of Economic Advisers) na

Administração do Presidente Clinton (1995-1997) Recebeu,

juntamente com A. Michael Spence e George A. Akerlof, o

Prémio Nobel de Economia em 2001 "por desenvolver os

fundamentos da teoria dos mercados com informações

assimétricas".

3 Adam Smith (5 de Junho de 1723 — Edimburgo, 17 de

Julho de 1790), procurou demonstrar na sua obra mais

famosa ―An Inquiry into the Nature and Causes of the

Wealth of Nations”, que a riqueza das nações resultava da

actuação de indivíduos que, movidos apenas pelo seu

indivíduo faz, fá-lo em seu proveito mas também em

proveito da sociedade.

Por ironia, as crises continuadas, e os impactos

respectivos nas sociedades, mais algumas fraudes4 no

sector financeiro, fez acontecer o impensável há uns

anos atrás - Alan Greenspan fez uma autêntica ―mea

culpa” face às suas convicções de muitos anos,

pensando e afirmando várias vezes que o mercado se

auto regulava.

A lógica Keynesiana, com toda a artilharia pesada,

está a ser adoptada em todas as frentes para fazer face

à actual crise, tendo o FED, recentemente (Dezembro

de 2008), numa decisão histórica, baixado a taxa de

juro para perto de 0%.

Alguns economistas já argumentam que o próximo

passo do FED e do BCE? seria a sua transformação

em banco comercial injectando liquidez directamente

na economia real, ou seja, emprestando dinheiro às

empresas e aos particulares, substituindo-se aos

bancos comerciais que não estão a permitir o acesso

ao crédito às empresas nem aos consumidores, nem

estão a reflectir com a mesma celeridade a descida das

taxas de juro.

Keynes5 regressou para o curto prazo, pese embora

estas decisões possam dificultar os tempos futuros,

com mais inflação e potenciando o crescimento do

desemprego.

Esperemos que a evolução tecnológica e a acção dos

homens contrariem tais previsões, podendo conciliar

crescimento, emprego, manutenção ou a descida da

inflação e taxas de juro baixas.

próprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento

económico e a inovação tecnológica.

4 ENRON, WorldCom: elaboração do SOX – Sarbanes-

Oxley Act of 2002.

5 John Maynard Keynes (Cambridge, 5 de Junho de 1883

—21 de Abril de 1946), Keynes defendeu o papel regulador

do Estado na economia, através de medidas de política

monetária e fiscal, para mitigar os efeitos adversos dos

ciclos económicos - recessão, depressão e crescimento.

Keynes é considerado um dos pais da moderna teoria

macroeconómica.

AI – Relembrar a crise?

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IIA PORTUGAL - IPAI Revista Auditoria Interna Outubro/Dezembro 2016 Edição 65 ISSN 2183-3451

Stiglitz, pretende divulgar questões fundamentais

sobre o funcionamento do mercado financeiron

(global), (incluindo entidades reguladoras) e extrair

algumas lições sobre a forma de actuar do FED e

BCE, que, em sua opinião, contribuiu para a recessão

da década de 90.

Assim, ―demasiada fé nas palavras‖, ―noções místicas

de confiança‖, ―confiança excessiva na sabedoria dos

mercados financeiros‖ e ― menor atenção à economia

real‖ foram os principais pecados cometidos e,

infelizmente, reconfirmados em 2008, em 2015/16.

Finalmente, como refere o autor, a ―fé foi mais

importante do que a ciência económica‖ com o

favorecimento de alguns interesses particulares.

Dois nomes importantes com alertas e conselhos

oportunos mas que não surtiram o efeito desejado: a

crise estalou tendo cavalgado anos a fio numa

ganância de alguns ―talentos‖ e nalguns casos com a

passividade dos auditores.

Os auditores internos devem ter uma preocupação

fundamental: de contribuir para o sucesso da empresa,

respondendo perante os stakeholders. Criar valor para

a empresa implica ter uma política de sustentabilidade

e não olhar somente para o curto prazo (o conceito de

valor partilhado ganha cada vez mais importância nas

sociedades democráticas).

Os auditores internos movimentam-se em

ambientes de crises e de volatilidade,pelo que

devem incrementar o seu grau de literacia:

perceber o contexto e as suas incongruências.

Um bom auditor interno deve entender o negócio

na qual a função de auditoria interna está inserida.

NOVOS MEMBROS

A Direcção dá as boas vindas aos novos

membros

Maria Isabel Silva Ferreira Faroleiro

Lídia Maria Ferreira Mesquita

Tatiana Filipa Ribeiro da Silva Gomes

Sofia Isabel Marques de Oliveira

José Albano da Silva Mourão

Rui Manuel Gonçalves Janota

António Manuel da Costa Martins

Cláudia Isabel Teixeira Marinho Madureira

Luis Miguel Gonçalves Rodrigues da Silva

Carolina José Franco Freitas

Ana Cristina Pedrosa Linhares

Catarina de Araújo Casimiro Gomes de Abreu

Carlo Nino Cardoso Pinto

Octavio Alexandre de Castro Correia

Joana Maria Pereira A.Ferreira Maio

Luis Paulo da Silva Bettencourt

Catarina Costa Barbosa

João Henrique Medeiras Cabral

Aldo Luis Pacheco Medeiros

Oscar José Gonçalves Andrade Silva

AI – Relembrar a crise?

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Global Council 2016

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IIA PORTUGAL - IPAI Revista Auditoria Interna Outubro/Dezembro 2016 Edição 65 ISSN 2183-3451

Ver resumo em http://www.ipai.pt/gca/index.php?id=161;

http://www.ipai.pt/fotos/gca/global_council_1479913781.pdf

Reunião Conselho Geral IPAI

2016 GLOBAL COUNCIL

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2016 EVENTOS

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IIA PORTUGAL - IPAI Revista Auditoria Interna Outubro/Dezembro 2016 Edição 65 ISSN 2183-3451

Almoço debate IPAI/Sociedade Portuguesa de Geografia

Consultar apresentação em http://www.ipai.pt/gca/index.php?id=123

Conselho estratégico do ISCAC

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IIA PORTUGAL - IPAI Revista Auditoria Interna Outubro/Dezembro 2016 Edição 65 ISSN 2183-3451

… Conselho estratégico do ISCAC

Fotos Formação IPAI

Outubro de 2016

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DESTAQUES

EXPRESSO, 29 de Outubro 2016

-

Pesquisa na rede

https://global.theiia.org/iiarf/Pages/CBOK-

Research-Resource-Library.aspx

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Consultar o documento em

http://www.ipai.pt/noticias/detalhes.php?id=591

https://ic.globaliia.org/

Join Us Down Under And L.I.V.E. The

Global Experience!

The IIA’s International Conference is returning to beautiful Sydney, Australia, in 2017.

I. Leadership. Innovation. Value. Effectiveness.

Join us as we host The IIA’s 2017 International

Conference, 23–26 July in Sydney, Australia. You’ll

embark on an educational journey, rich with insights for internal auditors at every level.

The theme for this year’s International Conference is

―L.I.V.E. the Global Experience: Leadership.

Innovation. Value. Effectiveness.‖ and we will deliver

a program that delves into timely issues impacting the

profession.

Mark your calendar now and complete the form to sign up to receive exciting conference developments.

Additional details will be available soon. In the

meantime, you are invited to contact us with any

questions at [email protected].

CERTIFICAÇÕES

https://global.theiia.org/certification/Enrolled/Pag

es/Currently-Enrolled.aspx

Exam Preparation Resources

IIA certification exams are self-study exams that do

not require prescribed curriculums. Candidates may

choose their own methods of preparing for the exams.

Certified Internal Auditor® (CIA®)

Certified Government Auditing Professional®

(CGAP®)

Certified Financial Services Auditor® (CFSA®)

Certification in Control Self-Assessment® (CCSA®)

Certification in Risk Management Assurance™

(CRMA®)

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Certified Internal Auditor (CIA): Strengthen Your

Core

The CIA journey begins with a focus on The IIA’s

International Standards for the Professional Practice of

Internal Auditing (Standards) and aspects of

mandatory guidance under the IPPF. The journey

continues with a focus on managing an internal audit

project and culminates with concepts related to

internal control, risk, governance, and technology. The

CIA is a 3-part process for establishing your

foundational core and starting point for career growth

to:

Distinguish you from your peers.

Demonstrate your proficiency with internal

staff and external clients.

Develop your knowledge of best practices in

the industry.

Demonstrate your proficiency and

professionalism.

Lay a foundation for continued improvement

and advancement.

Internal Audit Practitioner: A New First Stop on

Your Road to Success

The Internal Audit Practitioner designation is a great

way to quickly demonstrate your internal audit

aptitude. You can earn this new designation through

social badging by completing the Internal Audit

Practitioner application and taking and passing the

Certified Internal Auditor (CIA) Part One exam.

Candidates who have successfully completed the CIA

Part One exam within the past 24 months are also

eligible to apply.

Six Steps to Certification

If you need help getting started, refer to the six steps

to certification an internal auditor should review when

making the decision to become certified in the

profession.

Quick Links

Internal Audit Practitioner

CIA Eligibility Requirements

CIA Exam Syllabus

Sample Exam Questions

CPE Requirements for CIAs

CIA Exam Preparation Resources

CBT Exam Tutorial

Access CCMS and visit the Forms section to begin the

CIA application process.

https://global.theiia.org/certification/CIA-

Certification/Pages/CIA-Certification.aspx

CANETA DIGITAL

O que eu sinto eu não ajo. O que ajo não penso. O

que penso não sinto. Do que sei sou ignorante. Do

que sinto não ignoro. Não me entendo e ajo como se

entendesse, Clarice Lispector

Não sei amar pela metade. Não sei viver de

mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre

eu mesma, mas com certeza não serei a mesma

para sempre, Clarice Lispector

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2016 CAI

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SUGESTÃO DE LEITURA

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IPAI Revista Auditoria Interna Julho/Setembro 2016 Edição 64 ISSN 2183-3451

IIA PORTUGAL – IPAI 2016 CONFERÊNCIA DE AUDITORIA INTERNA 17 Novembro 2016

CAI 2016