DEFINIO DE MORTEs
O FIM DA VIDA ANIMAL OU VEGETALAURLIO B. HOLANDA
s
A PARADA TOTAL E IRREVERSVEL DAS FUNES ENCEFLICAS EQUIVALE MORTE, CONFORME CRITRIOS J BEM ESTABELECIDOS PELA COMUNIDADE CIENTFICA MUNDIAL.TRECHO DA RESOLUO .CFM 1.480/97 - 8/8/97
CARLOS EID
IDENTIFICAO DO BITOs
s
Utilizando metodologias de socorro ainda recentes, muitas vezes as equipes, ao realizarem um APH de emergncia, deparamse com vtimas em PCR e necessitam decidir pela realizao ou no de manobras de reanimao. Toda pessoa com chances de ser salva, dever impreterivelmente ser ou tentar ser reanimada.CARLOS EID
TIPOS DE MORTE NOS PASES ONDE O APH EST REGULAMENTADOs
MORTE CLNICA: Equivale a parada cardiorespiratria MORTE BIOLGICA: Equivale a morte enceflica MORTE BVIA: Diversos estados que indiretamente definem uma situao de morte biolgica e clnica
s
s
IDENTIFICAO DO BITOMORTE CLNICA - CARACTERSTICASs
HOSPITALAR
Parada cardaca e respiratria identificada pela ausncia do pulso e da respirao Midrase paraltica bilateral aps 30 segundos da parada cardaca Manobras adequadas de reanimao regridem a PCR e a midrase
s
s
Pode ser reversvelCARLOS EID
IDENTIFICAO DO BITOMORTE BIOLGICA - CARACTERSTICASs s
HOSPITALAR
Morte das clulas enceflicas Manobras adequadas de reanimao no regridem a midrase
irreversvels
Obs.: intoxicao por drogas, distrbios metablicos e hipotermia podem simular os parmetros de leso enceflica irreversvel.CARLOS EID
ATENDIMENTO PRHOSPITALARIDENTIFICAO DO BITOMORTE BVIA - CARACTERSTICASs s s s s
Evidente estado de decomposio Diviso total ou segmentada no tronco Esmagamento macio de trax Carbonizao Esmagamento de crnio com perda de massa enceflica e ausncia de sinais vitais
s
Rigor Mortis e Livor Mortis
CARLOS EID
IDENTIFICAO DO BITOMORTE BVIA - CARACTERSTICASs
ATENDIMENTO PRHOSPITALAR
Rigor Mortis: Inicia-se entre 1 a 6 horas pelos msculos da mastigao e avana da cabea aos ps atingindo o mximo entre 6 a 24 horas. Livor Mortis: Estase sangunea dependente da posio do cadver. Manifesta-se entre 1h30min a 2 horas, atingindo seu mximo entre 8 a 12 horas.CARLOS EID
s
IDENTIFICAO DA MORTE E CONDUTA NO APHs
s
s
Durante o socorro, ao se aproximar da vtima e constatar que no h respirao e batimentos cardacos, no d para ter certeza de que j existe morte enceflica. A menos que se encontrem sinais de morte bvia. Para profissionais no mdicos, aps o incio de manobras de reanimao no pr-hospitalar recomenda-se que no haja interrupo durante o transporte da vtima at o hospital, onde ser tomada a deciso de interromper ou no a manobra. No hospital existem melhores condies de anlise daCARLOS EID
s
Muitos so os casos conhecidos em que a vtima foi reanimada com sucesso aps longo tempo de parada cardaca. Naturalmente, este fato est diretamente relacionado com as causas da parada cardaca e com fatores ambientais (como gua gelada em casos de afogamento) que podem preservar o encfalo por tempo muito maior que os tradicionais 4 a 6 minutos para que a morte cerebral se inicie.CARLOS EID
PROCEDIMENTOSA MORTE BVIA EST CARACTERIZADA? NO: s INICIE RCP COM OU SEM EQUIPAMENTO s CUIDE DE OUTRAS LESE SEGUNDO PROTOCOLOS ESPECFICOS s PROVIDENCIE TRANSPORTE SIM: s NA MORTE BVIA, NADA A FAZER s IDENTIFIQUE BITO s DEMAIS PROVIDNCIAS LEGAISCARLOS EID
ATENO E CUIDADO.O SUCESSO DA REANIMAO EM PROCEDIMENTOS DE RCP, SO DETERMINADOS POR VRIOS FATORES QUE INDEPENDEM DE TCNICAS E DESTREZA DO SOCORRISTA, PORTANTO O INSUCESSO DAS MANOBRAS DE REANIMAO FREQUENTE, NO REPRESENTANDO IMPERCIA, IMPRUDNICA OU NEGLIGNCIA DOS INDIVDUOS QUE PRESTAM SOCORRO.CARLOS EID