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Profa. Dra. Cíntia Dal Bello [email protected] www.cintiadalbello.blogspot.com

Aula 2 - Direção de Arte

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Profa. Dra. Cíntia Dal Bello

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Formatação do tamanho do papel

Modo de cores – RGB x CMYK

Resolução para impressão: 300 dpis

Uso de ferramentas: Seleção (dimensionar, mover, rotacionar, inclinar)

Forma (aplicada a texto artístico)

Contorno e preenchimento

Opção “Cancela cor”

Texto artístico e caixa de texto

Círculo/oval, quadrado/retângulo

Ordenar (control ou shift + pgup ou pgdown)

Agrupar (^G), desagrupar (^U), quebrar (^K)

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Atendimento

Camila Tavares

[email protected]

3456-7891

99876-5432 (cel)

Criar um cartão de visita

(90 x 50 mm) para LP

PUBLICIDADE

Camila Tavares

Atendimento

Telefone / Celular

E-mail

DICA

Ordenar por importância as

informações que deverão

constar no trabalho!

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Atendimento

Camila Tavares

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Page 9: Aula 2   - Direção de Arte

Um layout rebuscado demais serve apenas para confundir

e espantar futuros compradores

David Ogilvy

Um layout rebuscado demais serve apenas para confundir

e espantar futuros compradores

David Ogilvy

Page 10: Aula 2   - Direção de Arte

Não há regras, fórmulas ou receitas prontas.

Existem ORIENTAÇÕES que podem ser seguidas...

Ou que podem servir de referência para o NOVO.

QUEBRAR REGRAS também faz parte do trabalho

do Diretor de Arte.

Mas... Para quebrá-las, é preciso conhecê-las.

O CONHECIMENTO é uma ferramenta

insubstituível.

Page 11: Aula 2   - Direção de Arte

Praticamente tudo o que os nossos olhos

veem é comunicação visual: uma nuvem,

uma flor, um desenho, um sapato, um

cartaz, uma libélula, uma bandeira...

Imagens que, como todas as outras, têm

um valor diferente segundo o contexto em

que estão inseridas, dando informações

diferentes.

Page 12: Aula 2   - Direção de Arte

De todas as mensagens que

passam através dos nossos olhos, é

possível fazer pelo menos duas distinções:

. comunicação casual;

. comunicação intencional.

Page 13: Aula 2   - Direção de Arte

Comunicação casual: uma

nuvem que passa no céu

pode nos advertir que vai

chover, ainda que essa não

seja a sua intenção.

Comunicação intencional:

a nuvem de fumaça feita

por índios

norteamericanos

comunica, através de um

código preciso, uma dada

informação.

Page 14: Aula 2   - Direção de Arte

Comunicação casual: pode

ser livremente

interpretada por quem a

recebe, seja ela uma

mensagem científica ou

estética, entre outras.

Comunicação intencional:

deve ser recebida na

totalidade do significado

pretendido pela intenção

do emissor.

Page 15: Aula 2   - Direção de Arte

Identificação com o real, com a experiência.

A realidade é a experiência visual básica e

predominante. É a forma como aprendemos

sobre coisas, das quais não podemos ter

experiência direta, através dos meios

visuais.

REPRESENTACIONAL

Tomemos a foto do pássaro (autoria de

Kenny P.). Podemos ver com clareza todos

os detalhes das plumas, as cores e até

grãos de pólen em torno do bico. Essa é

uma foto baseada predominantemente no

nível representacional. Ela foi feita para

mostrar algo que existe (ou existiu) da

forma mais precisa possível.

Page 16: Aula 2   - Direção de Arte

Todo o universo de sistemas de

símbolos codificados que o homem criou e

atribuiu significados.

É a simplificação radical, aos mínimos

detalhes.

O símbolo pode ser qualquer coisa, de uma

imagem simplificada a um sistema

extremamente complexo de significados

atribuídos, a exemplo da linguagem ou dos

números.

Para o símbolo ser eficaz deve ser visto,

reconhecido, lembrado e reproduzido.

Exemplos: a letra, o número, “paz e amor”,

suástica, cruz vermelha e etc.

SIMBÓLICO

Page 17: Aula 2   - Direção de Arte

O nível simbólico se refere ao oposto

do nível representacional: no

simbólico se expressa uma coisa

através de outra.

Na foto das mãos (autoria de Anna

Visini) podemos definir laramente

quais são os elementos

representados: as próprias mãos, as

cordas, o teclado do piano. Mas ler a

foto dessa maneira não nos dá a

dimensão do que de fato está sendo

mostrado.

É a ideia do controle que está sendo

expressa em primeiro plano. Vemos

aqui algo que pode ser chamado de

fotografia conceitual, uma vez que

uma ideia é o núcleo da imagem, e

não uma realidade a ser representada

ou um arranjo de formas.

Page 18: Aula 2   - Direção de Arte

Aquilo que a gente “enxerga”, seja da forma

mais direta ou emocional.

É o fato visual reduzido aos seus

componentes básicos/elementares, os

emocionais e os primitivos.

Abstração é uma simplificação que busca um

significado mais intenso e condensado.

A percepção humana elimina os detalhes

superficiais, numa reação à necessidade de

estabelecer o equilíbrio e outras

racionalizações visuais.

ABSTRATO

Page 19: Aula 2   - Direção de Arte

Vejamos a foto da escada (autoria de

Rick Lawrence). Embora possamos

perceber que há uma escada e uma

espécie de banco na parte inferior, o

que se destaca é a força das formas: a

linha diagonal, os triângulos formados

pela divisão, a repetição do padrão das

grades.

Essa é uma foto em que o nível

abstrato se apresenta, pois a

organização das formas é muito mais

proeminente que o seu valor de

representação da realidade.

Ela não diz: veja, isto é uma

escada, ela diz veja as formas que

temos se organizarmos o ponto de vista

dessa maneira. Ou seja, o abstrato se

refere à utilização de formas

geométricas básicas para criar uma

força compositiva.

Page 20: Aula 2   - Direção de Arte

Volpi –

Abstracionismo

geométrico

Picasso –

Cubismo

Page 21: Aula 2   - Direção de Arte

Piet Mondrian -

Neoplasticismo

Kandinsky –

Abstracionismo

A abstração pode existir não apenas na

pureza de uma manifestação visual

reduzida à mínima informação

representacional, mas também

como abstração pura e desvinculada de

qualquer relação com dados visuais

conhecidos (arte abstrata).

Page 22: Aula 2   - Direção de Arte

Considere os seguintes conceitos:

Utilizando apenas PONTOS, LINHAS e FORMAS GEOMÉTRICAS, ilustrar cada um dos conceitos ao lado, construindo símbolos ou abstrações.