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cintia-dal-bello
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Formatação do tamanho do papel
Modo de cores – RGB x CMYK
Resolução para impressão: 300 dpis
Uso de ferramentas: Seleção (dimensionar, mover, rotacionar, inclinar)
Forma (aplicada a texto artístico)
Contorno e preenchimento
Opção “Cancela cor”
Texto artístico e caixa de texto
Círculo/oval, quadrado/retângulo
Ordenar (control ou shift + pgup ou pgdown)
Agrupar (^G), desagrupar (^U), quebrar (^K)
Atendimento
Camila Tavares
3456-7891
99876-5432 (cel)
Criar um cartão de visita
(90 x 50 mm) para LP
PUBLICIDADE
Camila Tavares
Atendimento
Telefone / Celular
DICA
Ordenar por importância as
informações que deverão
constar no trabalho!
Um layout rebuscado demais serve apenas para confundir
e espantar futuros compradores
David Ogilvy
Um layout rebuscado demais serve apenas para confundir
e espantar futuros compradores
David Ogilvy
Não há regras, fórmulas ou receitas prontas.
Existem ORIENTAÇÕES que podem ser seguidas...
Ou que podem servir de referência para o NOVO.
QUEBRAR REGRAS também faz parte do trabalho
do Diretor de Arte.
Mas... Para quebrá-las, é preciso conhecê-las.
O CONHECIMENTO é uma ferramenta
insubstituível.
Praticamente tudo o que os nossos olhos
veem é comunicação visual: uma nuvem,
uma flor, um desenho, um sapato, um
cartaz, uma libélula, uma bandeira...
Imagens que, como todas as outras, têm
um valor diferente segundo o contexto em
que estão inseridas, dando informações
diferentes.
De todas as mensagens que
passam através dos nossos olhos, é
possível fazer pelo menos duas distinções:
. comunicação casual;
. comunicação intencional.
Comunicação casual: uma
nuvem que passa no céu
pode nos advertir que vai
chover, ainda que essa não
seja a sua intenção.
Comunicação intencional:
a nuvem de fumaça feita
por índios
norteamericanos
comunica, através de um
código preciso, uma dada
informação.
Comunicação casual: pode
ser livremente
interpretada por quem a
recebe, seja ela uma
mensagem científica ou
estética, entre outras.
Comunicação intencional:
deve ser recebida na
totalidade do significado
pretendido pela intenção
do emissor.
Identificação com o real, com a experiência.
A realidade é a experiência visual básica e
predominante. É a forma como aprendemos
sobre coisas, das quais não podemos ter
experiência direta, através dos meios
visuais.
REPRESENTACIONAL
Tomemos a foto do pássaro (autoria de
Kenny P.). Podemos ver com clareza todos
os detalhes das plumas, as cores e até
grãos de pólen em torno do bico. Essa é
uma foto baseada predominantemente no
nível representacional. Ela foi feita para
mostrar algo que existe (ou existiu) da
forma mais precisa possível.
Todo o universo de sistemas de
símbolos codificados que o homem criou e
atribuiu significados.
É a simplificação radical, aos mínimos
detalhes.
O símbolo pode ser qualquer coisa, de uma
imagem simplificada a um sistema
extremamente complexo de significados
atribuídos, a exemplo da linguagem ou dos
números.
Para o símbolo ser eficaz deve ser visto,
reconhecido, lembrado e reproduzido.
Exemplos: a letra, o número, “paz e amor”,
suástica, cruz vermelha e etc.
SIMBÓLICO
O nível simbólico se refere ao oposto
do nível representacional: no
simbólico se expressa uma coisa
através de outra.
Na foto das mãos (autoria de Anna
Visini) podemos definir laramente
quais são os elementos
representados: as próprias mãos, as
cordas, o teclado do piano. Mas ler a
foto dessa maneira não nos dá a
dimensão do que de fato está sendo
mostrado.
É a ideia do controle que está sendo
expressa em primeiro plano. Vemos
aqui algo que pode ser chamado de
fotografia conceitual, uma vez que
uma ideia é o núcleo da imagem, e
não uma realidade a ser representada
ou um arranjo de formas.
Aquilo que a gente “enxerga”, seja da forma
mais direta ou emocional.
É o fato visual reduzido aos seus
componentes básicos/elementares, os
emocionais e os primitivos.
Abstração é uma simplificação que busca um
significado mais intenso e condensado.
A percepção humana elimina os detalhes
superficiais, numa reação à necessidade de
estabelecer o equilíbrio e outras
racionalizações visuais.
ABSTRATO
Vejamos a foto da escada (autoria de
Rick Lawrence). Embora possamos
perceber que há uma escada e uma
espécie de banco na parte inferior, o
que se destaca é a força das formas: a
linha diagonal, os triângulos formados
pela divisão, a repetição do padrão das
grades.
Essa é uma foto em que o nível
abstrato se apresenta, pois a
organização das formas é muito mais
proeminente que o seu valor de
representação da realidade.
Ela não diz: veja, isto é uma
escada, ela diz veja as formas que
temos se organizarmos o ponto de vista
dessa maneira. Ou seja, o abstrato se
refere à utilização de formas
geométricas básicas para criar uma
força compositiva.
Volpi –
Abstracionismo
geométrico
Picasso –
Cubismo
Piet Mondrian -
Neoplasticismo
Kandinsky –
Abstracionismo
A abstração pode existir não apenas na
pureza de uma manifestação visual
reduzida à mínima informação
representacional, mas também
como abstração pura e desvinculada de
qualquer relação com dados visuais
conhecidos (arte abstrata).
Considere os seguintes conceitos:
Utilizando apenas PONTOS, LINHAS e FORMAS GEOMÉTRICAS, ilustrar cada um dos conceitos ao lado, construindo símbolos ou abstrações.