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entrepalavras AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ SILVESTRE RIBEIRO, Idanha-a-Nova www.anossaescola.com/idanha e www.crejsr.blogspot.com SPOServiço de Psicologia e Orientação 3 COLUNA SOCIAL 4 ECOESCOLAS Uma escola com Bandeira Verde 7 MIBE 8 Em Outubro, Mês Internacional das Bibliotecas Esco- lares , chovia a cântaros e na escola choveram poe- mas. NO LABORATÓRIO 10 Um pluviómetro pelos alunos de 5º ano HALLOWEEN 12 Trick or Treat? Bruxas, abóboras e bolos pela escola toda e ainda Room on the Broom IN ENGLISH 13 DIA DA ALIMENTAÇÃO 14 DIA DA MÚSICA 14 DIA NACIONAL DO PIJAMA 15 DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO 15 16 UM PLUVIÓMETRO NO LABORATÓRIO 17 LEITURAS ANIMADAS 18 O Menino Recompensado, conto de António Boto ASSOCIAÇÃO DE PAIS 20 O NATAL DO AGRUPAMENTO 21 Jornal escolar, com trabalhos realizados pelos alunos e professores, estando aberto à participação de toda a comunidade edu- cativa. Visa registar os momentos mais significativos da vida da escola, bem como fazer eco das ideias, preocupações e anseios dos que nela estudam e traba- lham. Editor: Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a- Nova Contactos Telefone-277200260 Fax277202400 [email protected] [email protected] www.anossaescola.com/idanha Rua Dr. Aprígio Meireles 6060-101 Idanha-a-Nova Conceção e montagem gráfica Biblioteca Escolar JSR Jornal digital Dezembro 2013 Neste número, podemos ler

Entrepalavras- jornal do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova

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Jornal do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova, Dezembro 2013

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entrepalavras

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ SILVESTRE RIBEIRO, Idanha-a-Nova

www.anossaescola.com/idanha e www.crejsr.blogspot.com

SPO—Serviço de Psicologia e Orientação 3 COLUNA SOCIAL 4 ECOESCOLAS Uma escola com Bandeira Verde 7 MIBE 8 Em Outubro, Mês Internacional das Bibliotecas Esco-lares , chovia a cântaros e na escola choveram poe-mas. NO LABORATÓRIO 10 Um pluviómetro pelos alunos de 5º ano HALLOWEEN 12 Trick or Treat? Bruxas, abóboras e bolos pela escola toda e ainda Room on the Broom IN ENGLISH 13 DIA DA ALIMENTAÇÃO 14 DIA DA MÚSICA 14 DIA NACIONAL DO PIJAMA 15 DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO 15

16

UM PLUVIÓMETRO NO LABORATÓRIO 17 LEITURAS ANIMADAS 18 O Menino Recompensado, conto de António Boto ASSOCIAÇÃO DE PAIS 20 O NATAL DO AGRUPAMENTO 21

Jornal escolar, com trabalhos realizados pelos alunos e professores, estando aberto à participação de toda a comunidade edu-cativa. Visa registar os momentos mais significativos da vida da escola, bem como fazer eco das ideias, preocupações e anseios dos que nela estudam e traba-lham.

Editor: Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova Contactos Telefone-277200260 Fax—277202400 [email protected] [email protected] www.anossaescola.com/idanha Rua Dr. Aprígio Meireles 6060-101 Idanha-a-Nova Conceção e montagem gráfica Biblioteca Escolar JSR Jornal digital Dezembro 2013

Neste número, podemos ler

Coube à equipa da Biblioteca Escolar a tarefa de compor o jornal escolar. Solicitámos às várias estruturas do agrupa-mento o envio de trabalhos realizados pelos alunos e pro-fessores, e aguardámos a par-

ticipação de toda a comunidade educativa. Este jornal, para já apenas em formato digi-tal, visa registar os momentos mais significa-tivos da vida da escola, bem como fazer eco das ideias, preocupações e anseios dos que nela estudam e trabalham. Uma vez que o agrupamento está integrado no TEIP3, é fundamental desenvolver a Rela-ção Escola -Famílias - “Comunidade e Parce-rias Comunicar”, sendo uma acção a utiliza-ção do Jornal Escolar para divulgação de informações à comunidade educativa e das boas práticas escolares do agrupamento. Temos como propósito sensibilizar os alunos para uma participação mais efetiva na vida da escola, através da realização de atividades conjuntas com professores e pais e encarre-gados de educação.

Eis as sugestões enviadas para o nome do jornal:

A Voz do Estudante As Notícias do Silvestre A Gazeta do Zé / A Gazeta do Silvestre / De Olho no Silves-

tre / Ler é preciso / A Folha do José Silvestre / O Pessoa Retalhos da Vida do Zé / A Magia do Silvestre / O Leitor /

A Magia de Aprender / Silvestre- o Informador / Silvestre - o Repórter / Os Amigos do Silvestre / Jornal JSR Silvestreano / Fenómeno / JSR Por entre as nossas linhas /

Algures pela tua escola / Resultado final / O Silvestre / Entre palavras / Ideias Novas / Notícias da Ribeiro

À toa / Idanha Notícias / Ler é preciso / Boas notícias / Ler... Sempre / Ler... Saber / Notícias... Sempre / Pr'a saber» / A par e passo / Notícias a par e passo» ...

A importância da biblioteca Uma biblioteca é um sítio muito importante porque podemos elaborar trabalhos, ler livros e fazer pesquisas. Eu visito frequentemente a biblioteca escolar da nossa escola. Na biblioteca, leio e requisito livros, faço pesquisas para varias disciplinas, entre outras coisas. A biblioteca é um sitio agradável e colorido e as regras devem ser cumpridas. Devemos manter –nos em silêncio, respeitar as normas de higiene e seguir as orientações das assistentes / professores que dinamizam este espaço. Quando utilizamos os computadores não devemos navegar nas redes sociais nem jogar. Na biblioteca os livros estão divididos em secções e quando termino a leitura, devo deixar o livro no balcão para ele ser colocado no sítio certo. Maria Martins 5º C nº 15

A equipa da Biblioteca Escolar solicita a colaboração dos colegas/comunidade escolar para a pro-dução do jornal escolar. Gostaríamos de incluir secções regulares da responsabilidade da Associação de Estudantes e da Associação de Pais, a qual colabora já neste número. Toda a informação para o jornal, deve ser enviada para o endereço [email protected] , em docu-mento word e 2 fotografias em anexo.

"Só os que se arriscam a ir longe demais / são capazes de descobrir / o quão longe se pode ir."

T. S. Eliot

No Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova, encontra-se em funcionamento o Serviço de Psicologia e Orientação (SPO). As principais funções do SPO consistem em: - Avaliação e intervenção no âmbito comportamental e das dificuldades de aprendizagem - Prestar apoio de natureza psicológica e psicopedagógica a alunos, pais e encarregados de educação, no contexto das atividades educativas, tendo em vista o sucesso escolar, a efetiva igualdade de oportunidades e a adequação das respostas educativas - Intervenção indireta/direta com os pais, encarregados de educação e

professores/diretores de turma dos alunos acompanhados - Intervenção ao nível dos métodos de estudo - Orientação vocacional e profissional

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) - por Psicóloga Ana Raquel Ribeiro

COMO AJUDAR O SEU FILHO A ESTUDAR Diversas investigações mostram-nos que os alu-nos atingem um melhor aproveitamento escolar quando os pais se envolvem. Como a escola não tem condições para colmatar todas as carências que possam existir na formação educacional e cultural dos seus alunos, a família possui, assim, um papel fundamental no processo ensino-aprendizagem dos seus filhos, não cabendo esta responsabilidade, unicamente, aos professores. Mas nem sempre é fácil…quer na escola, quer em casa. Muitos pais desesperam porque o seu filho não faz os trabalhos de casa, não quer estu-dar ou só o faz na véspera dos testes e, em alguns casos, não gosta da escola. O aluno é, assim, considerado como “desmotivado”. Muitas vezes, aos pais, falta-lhes orientações sobre como proceder, provocando uma diminuição de confiança em si mesmos enquanto pais e um aumento do sentimento de fracasso dos filhos. Quando a tentativa de ajudar os filhos na organi-zação dos estudos é frustrante, a relação pais-filhos pode também desgastar-se. Então, que atitudes podem os pais adotar para melhor auxiliarem o seu filho a fazer os trabalhos de casa, a estudar e a aumentar a motivação?

O que NÃO DEVE fazer: - Exigir em demasia quanto ao desempenho do seu filho - Não compará-lo com outras pessoas (irmãos, amigos, colegas) - Nunca fazer os trabalhos de casa pelo seu filho - Interrupções contantes ou distrações

Não hesite: se tem dúvidas, contacte

Mail: [email protected]

O que DEVE fazer: - Em primeiro lugar, valorizar a importância da esco-la e dos trabalhos de casa na vida do seu filho - Ensinar o seu filho a ter uma rotina de horário para os trabalhos de casa e para os estudos. O horário deve ser planeado por ambos e os pais devem ser os primeiros a cumprir esta rotina. É importante com-preenderem que há tempo para tudo se ele for bem planeado. - Reservar uma hora para estudar com seu filho - Dispor um espaço sem distrações, sem muito barulho, arejado, iluminado e limpo - Deixar acessível o material necessário para a reali-zação das tarefas escolares (cadernos, manuais escolares, material de escrita, dicionário/enciclopédia, etc.) - Durante o estudo, se necessário, ajudar o seu filho a procurar uma reposta no material da escola; pedir para o seu filho contar o que compreendeu; e rela-cionar a matéria com experiências do dia-a-dia (quando possível) - Pedir ao seu filho que lhe explique o que está a fazer e, aprender com ele. - Ao se depararem com questões das quais não sabem a resposta, deverão ser sinceros e ajudar o seu filho a procurá-la nos livros ou na lnternet - O seu filho deverá começar sempre pelas discipli-nas mais difíceis ou aquelas que gosta menos, pois está mais concentrado para fazer o mais difícil.

Tudo o que eu preciso realmente de saber aprende-se até aos 8 anos

Tinha o meu filho mais velho 7 anos e pediu-me ajuda para fazer um trabalho sobre a Paz. Estáva-

mos em 2005 e depois de me ter ensinado/revelado umas coisas sobre o tipo de investigação que

pensava fazer e para que servia a internet, passámos à fase da discussão dos dados.

Uma das conclusões mais pacíficas a que chegámos foi a de que aquilo que é realmente necessá-

rio saber sobre como viver, sobre o que fazer e como o saber, “aprende-se em casa e na escola,

até cerca dos 8 anos” (João dixit). Ou seja, a sabedoria não se encontra no topo da montanha dos

estudos universitários, mas principalmente na terra e na areia dos recreios e das brincadeiras.

Das conversas que com ele, e comigo mesmo, fui mantendo, restaram-me algumas das conclu-

sões a que chegámos. Decido partilhá-las convosco porque me parece útil começar pelo princípio

e o princípio, e os princípios, de tudo, aprendem-se efetivamente até por volta dessas idades, 7-

10 anos. Também e sobretudo, a pensar nos pais dessa prendas maravilhosas que nasceram sem

livro de instruções, arrisco deixar aqui meia dúzia de postulados infantis, dos melhores para nos

ensinar a saber viver, saber aprender e para descobrir que o futuro leva sempre algum tempo a

crescer.

Estas são então algumas das coisas que qualquer criança (não esquecer que há sempre uma

escondida dentro de nós) deve poder aprender em casa e na escola:

Partilha tudo. Joga de forma justa. Não batas às pessoas. Põe as coisas no mesmo sítio onde as encontraste. Limpa aquilo que sujas. Não tires o que não é teu. Pede desculpa quando magoares alguém. Lava as mãos antes de comer. Puxa o autoclismo. Sopinha quente e leite fresco fazem-me bem. Vive uma vida equilibrada – aprende algo e pensa alguma coisa, desenha e pinta e

canta e brinca, e trabalha todos os dias um bocadinho. Dorme bem todos os dias. Quando formos lá para fora devemos ter cuidado com o trânsito, dar as mãos e

mantermo-nos juntos. Ter a noção da maravilha da vida. Lembrar-me da semente que se cultiva no frasqui-

nho: as raízes descem para a terra e a planta cresce e sobe para o ar, ninguém sabe bem como ou porquê, mas todos nós somos assim.

Aconteceu no dia 10 de Dezembro, na EB1 de Idanha-a-Nova, a primeira ter-túlia para pais . Nestes encontros pre-tende-se desenvolver um espaço e tempo próprios, informais, no qual todos os pais se sintam bem-vindos. Será um espaço sobretudo de partilha e encontro com outros pais com quem possam trocar experiências, dúvidas, inquietações e alegrias. Tendo sido dirigida para os pais de alunos do 3º e 4º anos do 1º Ciclo, pretende-se, numa fase posterior, alargar estas tertúlias a todos os ciclos de ensino. A próxima tertúlia irá ocorrer em Janeiro, em data a anunciar, podendo quaisquer dúvidas ou sugestões ser remetidas para o e-mail [email protected] ou colocadas diretamente à Psi-cóloga ou ao Técnico de Serviço Social do Agrupamento. Não podemos deixar de aqui agradecer a presença, a partilha e a simpatia das mães que compa-receram na 1ª sessão, endereçando também daqui os nossos votos de Boas-Festas e Feliz Ano Novo para todos os alunos e encarregados de educação do Agrupamento.

Dois Dedos de Conversa

Os peixes, os hamsters e os coelhos, e mesmo a semente no frasquinho – todos morrem. Nós também.

Lembrar-me dos primeiros livros que vi e da primeira palavra que aprendi – a maior palavra de todas: OLHA!

Tudo o que é preciso saber está de algum modo aqui presente. Regras de ouro, amor e higiene básica. Ecologia, política, igualdade e vida saudável. Peguemos em qualquer um destes ditames, extrapolemo-los em sofisticados termos adultos, e apliquemo-los à nossa vida familiar, ou profissional, ou ao governo, ou ao mundo, e eles perma-necerão verdadeiros, claros e firmes. Pense-se quão melhor seria este mundo, se nós todos – o mundo inteiro – bebêssemos um leiti-nho e umas bolachas por volta das 3 horas e depois nos deitássemos para uma pequena sesta. Ou se todos os governos tivessem como política básica pôr sem-pre as coisas no mesmo sítio onde as encontraram e limpar aquilo que sujassem. E continua a ser verdade, independentemente da idade que se tenha, que quando se sai para o mundo, é melhor darmos as mãos e mantermo-nos juntos.

Tertúlia para Pais

Dois dedos de conversa está no facebook. Siga-nos

No dia 27 de Setembro a nossa Escola foi galar-doada com mais uma bandeira verde. É naturalmente a prova de que foi realizado um trabalho na área da educação e para a sustentabi-lidade . Toda a comunidade educativa envolvida está de parabéns,no entanto queria aqui agradecer a dis-ponibilidade e envolvência das seguintes entida-des: Associação de Pais do Agrupamento de Esco-las José Silvestre Ribeiro de Idanha-a-Nova, C â m a r a M u n ic ip a l de Idanha-a-Nova, Geo-park Natur-tejo, Valnor

e Quercus. O projeto continua a ser desen-volvido neste ano letivo e ainda com mais vonta-de de corresponder às expectativas de todos e revelar um importante contributo para o progres-so na escala da literacia ambiental através do recurso a metodologia participativas de exercício da cidadania, um dos principais objetivos do Eco-Escolas.

O Eco-Escolas é um Programa internacional, coordenado em Portugal pela Associação Bandeira Azul que se destina a todos os graus de ensino (do pré ao superior). A sua metodologia inspirada nos princípios da Agenda 21 local, visa garantir a participação das crianças e jovens na tomada de decisões, envolvendo-os assim na construção de uma escola e de uma comunidade mais sus-tentáveis.

O adjunto do Diretor, professor Paulo Frias e a coordenadora do projeto, professora Mar-garida Figueiredo, coordenadora do projeto Eco-Escolas, recebendo a bandeira verde.

Eco-Escolas

MIBE—MÊS INTERNACIONAL DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES Em outubro comemorou-se o MIBE. O tema deste ano foi Biblioteca Escolar, uma porta para a vida. As bibliotecas são uma das criações humanas que melhor cumprem este desígnio, de perpetuar, gerar e promover o conhecimento, no sentido de uma sociedade mais culta e instruída. A impor-tância particular das bibliotecas no campo educativo faz delas uma das chaves maiores deste desígnio.

Fonte: RBE

Biblioteca Escolar

O cartaz é da autoria da professora Maria João Rocha, membro da equipa da BECRE. Gos-tamos e os alunos reviram-se nele!

Montagem da exposição

O desafio que fizemos: Não ter ter um guarda chuva pode ser descon-fortável mas não ter um livro… Descrever um momemto inesquecível com um guarda chuva

Em Outubro, Mês Internacional das Bibliote-cas Escolares, tem chovido a cântaros na rua, mas, na escola, queremos que chovam poe-mas e textos poéticos, pendurados ao lado dos guarda-chuvas.

JORGE SOUSA BRAGA, in HERBÁRIO (Assírio & Alvim, 1999) AS ÁRVORES E OS LIVROS

As árvores como os livros têm folhas e margens lisas ou recortadas, e capas (isto é copas) e capítulos de flores e letras de oiro nas lombadas.

E são histórias de reis, histórias de fadas, as mais fantásticas aventuras, que se podem ler nas suas páginas, no pecíolo, no limbo, nas nervuras.

As florestas são imensas bibliotecas, e até há florestas especializadas, com faias, bétulas e um letreiro a dizer: «Floresta das zonas temperadas».

É evidente que não podes plantar no teu quarto, plátanos ou azinheiras. Para começar a construir uma biblioteca,

Não ter um guarda chuva pode ser desconfor-tável, mas não ter um livro é passar fome de instru-ção. A fome de instrução não é menos deprimente que a fome de alimento: um analfabeto é um ser subalimentado.

O guarda chuva protege-nos da chuva evitando que nos molhemos.

Um livro alimenta-nos o espírito, dá-nos instru-ção e saberes.

É nos dias de chuva que mais apetece ficar em casa lendo um livro. Mas se for necessário sair de casa leve sempre o amigo guarda chuva. Ambos têm uma parte em comum: os dois são nossos amigos cada um na sua função. Por isso devemos utilizá-los mas nunca maltratá-los.

Todos devemos ter um guarda chuva, mas um só livro é pouco para o treino e desenvolvimento do nosso cérebro. O livro é preciso lê-lo porque “de livro fechado não sai letrado”. O guarda chuva é um bem necessário.

8 de janeiro

Questionário escrito

15 janeiro

Estaremos, pela 8ª vez, na 1ª fase do CNL, numa biblio-teca municipal, a disputar o concurso com todas as escolas do distrito de Caste-lo Branco. Participar é uma experiência única como nos dirão as concorrentes que nos têm acompanhado nesta aven-tura da leitura. No próximo número tere-mos reportagem! “Sinto que há poucas experiên-cias tão interessantes como quando se lê um livro e se per-cebe "já senti isto, mas nunca o tinha visto escrito", procurar isso, ou procurar escrever tex-tos que façam sentir isso, é uma das minhas buscas per-manentes.(…)Trata-se também de construir empatia: através da leitura temos oportunidade de estar na pele de outras pes-soas e de sentir coisas que não fazem parte da nossa vida, mas que no momento em que lemos conseguimos perceber como é. E isso faz-nos ser mais humanos.(…)” José Luís Peixoto, in 'Diário de Notícias (2003)'

A Biblioteca Na biblioteca nós podemos ler livros sobre aventuras, culinária, ciências da natureza, contos tra-dicionais… e também podemos pesquisar na Internet. Lá existem estantes para guardar os livros. Nós não podemos estragar os livros nem ir ao facebook ou outras redes sociais. Também não podemos jogar nos computadores nem fazer barulho porque podemos perturbar. Todos temos um cartão para requisitar os livros que nós queremos levar para casa, para lermos. É grátis a requisição dos livros. O prazo para devolver os livros é de cinco dias. Eu devolvo os livros de semana a semana. É só passar o cartão no terminal! Eu gosto muito da biblioteca!!! Francisco Ricardo Duarte dos Santos 5º C nº 6

Ana Catarina Duarte João Pedro Ambrósio

Maria Toscano Martins Maria Costa Martins

Daniela Goulão Luisa Coelho (prof.)

Conto breve

Paraíso O professor falava, falava, falava. Os alunos ouviam (ou fingiam ouvir). Subitamente, viraram-se para a porta. Alguém batia. O professor calou-se. - Entre. – disse. - Senhor professor, desculpe. Desculpe… o atraso. – balbuciou o rapaz. - Estamos praticamente a meio da aula… - retorquiu o professor. - Eu sei. Mas… venho agora do paraíso, senhor professor. Os alunos riram. O professor não se conteve: também riu. Sabiam que o rapaz tinha saído da escola, durante o intervalo, com a rapariga que lhe desenhava os sonhos e lhe clareava a sombra. Deixou-o entrar. O rapaz dirigiu-se ao lugar habitual. Sentou-se. O professor tirou a falta ao aluno. Mário Raposo, professor

Evidenciaram-se como Leitor+ de obras da biblio-teca,

A Fada Oriana, Sophia de Mello Brey-ner Andresen O Principezinho, Antoine de Saint Exupéry Às Dez a Porta Fecha, Alice Vieira Crónica dos Bons Malandros, Mário Zambujal O Cavaleiro da Dinamarca, Sophia de Mello Brey- ner Andresen

Títulos mais requisitados

Os alunos do 5º ano continuam a ser os nossos melhores leitores, o que mostra a importância que a leitura tem nas escolas do 1º ciclo. Parabéns!

No dia 31 de Outubro, feste-

jou-se o Halloween na nossa escola! As atividades foram várias e todas elas muito divertidas! Uma das atividades foi a visualização e análise de uma história de uma bruxinha intitulada “Room on the Broom” de Julia Donaldson e o públi-co-alvo foram os 5º anos. Apesar de a história ser em Inglês, os alunos compreenderam-na perfeitamente uma vez que as imagens contarem só por si muita coisa da mesma. Assim é divertido aprender Inglês! No final da visualização da história, já na análise da mesma, os alunos participaram ativamente relembrando vocabulário.

Para animar a festa não podia faltar a D. Fernanda claro! Muito obrigada pela sua alegria e boa disposição!!!

Aqui fica uma foto da actividade “Room on the Broom”

Outra atividade no Halloween foi o concurso de “Bolos de Halloween” que foram um verdadeiro sucesso! A vencedora do concurso foi a aluna Matilde Martins Amaral, número 12 da Turma do 5º C! Parabéns Matilde!!! Para além do excelente aspeto, soube-ram super bem!

Halloween

O concurso da abóbora também foi uma das actividades do Hallo-ween que contou com a participa-ção de alguns alunos e sua criativi-dade. À direita, o Rodrigo Nascimento, do 7ºA – Vencedor do concurso da abó-bora.

Thanksgiving na escola! Na cultura norte-americana a quarta quinta-feira do mês de Novembro corresponde a uma das datas mais importantes na história dos Estados Unidos e Canadá. Trata-se do feriado do “Thanksgiving” no qual se celebra o agradecimento pelas primeiras colheitas depois da chegada dos colonos europeus ao continente americano. Desde então que as famílias se reúnem e comem o célebre peru, dando a partir daí à época festiva do Natal. Este ano, o Thanksgiving comemora-se a 28 de Novembro e os

professores de Inglês e a Biblioteca convidam-te a conheceres melhor esta festividade.

Os alunos do 2º ciclo partici-param na atividade BIBLIOPA-PER, destinada a promover a literacia da informação utiliza-rando um guião de pesquisa

In English

I live in a village in the centre of Portugal. 50 years ago the villa was very different. It was much smaller and most of the buildings were already very old. There didn´t use to be any modern buildings. Now there are some blocks of flats. The shops were all small and in the centre of the town outside the village. Transport is very different too. There used to be a bus. Not many people had cars. They used to travel by bus and to walk on foot. Now there are more roads, and there´s a big motorway just a few miles away. My grandparents lived in the town 50 years ago. They say that there wasn´t much to do then. There was a cinema, a tavern, a washing place, a church and a market. The cinema is still there, but now there is a cultural centre, a swimming pool, a bus station , a library, a sports pavilion, a campsite, a health centre and a school. In conclusion, life was quieter then, but in my opinion it´s better now.

By Mariana Martins, 8ºA Nº16

8ºA—TOPIC. CLOTHES Clues: 1. something serving as a cover or protection for your head 2. handwear: covers the hand and wrist (plural) 3. a short coat with a hood (=the part that covers your head) 4. a long narrow piece of cloth that a man wears around his neck un-der the collar of a shirt 5. something that you wear on each foot, usually over socks (plural) 6. a piece of clothing that covers a woman’s body and part of her legs 7. trousers that end at or above the knee

1. C

2. L

3. O

4. T

5. H

6. E

7. S

Trabalhos de inglês, 1º ciclo, com a professora Catarina Brito

KEY

1. C A P

2. G L O V E S

3

.

A N O R A K

4. T I E

5. S H O E S

6

.

D R E S S

7. S H O E S

No dia 16 de outubro, os alunos do Jardim de Infância de Termas de Monfortinho realizaram algumas atividades relacionadas com o Dia Mundial da Alimentação. Saborearam uma bela salada de fruta confecionada por eles, com a fruta que cada um trouxe de casa e depois ainda distrbuíram salada pelos vizinhos do bairro, sensibilizando-os para a

impor-t â n c ia d e c om e r f r u t a t o d o s os dias. T a m -b é m distribuíram um folheto informativo sobre a impor-tância da roda dos alimentos, numa alimentação equilibrada. A Educadora de Infância Ana Soares

Dia Mundial da Alimentação

No dia Mundial da Música houve animação na escola. Vieram até nós professores do Conservatório mostrar a sua arte. Professor Tópê, os alunos gostaram muito!

No Jardim de Infância de Penha Garcia estão inscritos 11 alunos com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos de idade. Associámo-nos a esta iniciativa por ser um dia solidário em que as nos-sas crianças ajudam outras crianças e cuja mensagem é bastante pertinente: cada criança tem direito a crescer numa família conforme con-sagrado na Convenção Internacional dos Direi-tos da Criança (faz 25 anos, em 2014), logo no seu preâmbulo, que defende que "uma crian-ça deve viver num ambiente familiar, num cli-ma de felicidade, amor e compreensão, para que seja possível realizar, na sua plenitude,

todos o s s e u s dire i-tos". Assim, ao longo de alguns dias, fomos trabalhando este tema, lemos a história que nos enviaram: "O segredo dos sabonetes"; recebemos uma carta de uma creche de Corroios; enviámos uma carta a outros amigos que não conhecemos; recolhemos donativos junto das famílias e amigos, tendo amealhado 45€ para enviar a outras crian-ças que p r e c i -s a m ; recebe-mos a v i s i t a da CPCJ de Ida-n h a - a -

Nova que nos falou dos direitos das crianças; entre tantas outras atividades sugeridas pela Mundos de Vida (dinamizadora desta iniciativa) ou que foram surgindo à medida que fomos tra-balhando este tema. O dia mais desejado foi então o de 20 de novembro, no qual participaram crianças e adultos do JI de Penha Garcia e que foi bastante divertido e animado conforme consta das fotos já enviadas ou que podem ser consultadas na nossa página do facebook emhttps://www.facebook.com/jardimde.infancia?ref=tn_tnmn A Educadora de Infância Ana Soares

Dia Nacional do Pijama comemorado no Jardim de Infância de Penha Garcia.

Educação Especial

3 de dezembro

O grupo de alunos que frequenta a Unidade de Multideficiência e seus pro-

fessores, juntaram-se na Biblioteca e cantaram a uma só voz!

O 5º B visitou a turma do 7ºA e o laboratório foi o local escolhido para acon-tecer esta atividade letiva entre estas mesmas turmas. A minha turma estava ansiosa para saber o que iria ocorrer ali, e, quando entrámos percebemos que possivelmente seria uma experiência sobre algo! Pois, logo ali vimos uma garrafa, uma embalagem de pasta de moldagem, fita-cola e um xis ato. Ficámos um pouco em dúvida, qual seria o resultado. Mas, quando a professora Carla Ribeiro, que também colaborou muito con-nosco, começou a distribuir umas folhas por todos nós e a explicar, todos percebemos que dali iria sair um pluviómetro.

Agora sabemos como se cons-trói um pluviómetro mas antes da explicação da professora, não. E vocês sabem o que é um pluviómetro? Se não souberam o que é, eu explico. Então é um instrumento meteorológico utilizado para medir a precipitação, que pode ser líquida ou sólida como a chuva, a neve e o granizo. O tema da nossa visita ao laboratório, resumiu-se à explicação e construção de um pluviómetro com uma pequena ajuda da turma do A do 7ºAno. A professora Carla Ribeiro

explicou como poderíamos fazer um pluviómetro artesanal. Gostámos muito de trabalhar com esta turma e com a professora Carla Ribeiro, nesta nova experiência. Verificámos, também como as discipli-nas se ligam e a ajuda preciosa que umas podem fornecer às outras. Bárbara Robalo, 5ºB, Nº2

Uma sessão no laboratório—Ana Varão, nº1, 5ºB

No dia 11 de Novembro às 10h25 minutos dirigimo-nos para o laboratório com a professora Margarida Figueiredo. Quando lá chegámos estava à nossa espera a professora Carla Ribeiro que nos perguntou o que era um pluviómetro. Primeiro ficámos todos um bocado imóveis, todos a pensar, mas depois uns já diziam que um pluviómetro servia para medir a temperatura, …. mas a professora corrigiu-os, dizendo que um pluviómetro servia para medir a precipitação. Todos estávamos a pensar como é que se poderia fazer um objeto que medisse a precipitação? Então foi aí que a professora deu uma folha com uma imagem de um pluviómetro, os materiais que precisá-vamos e como o iria-mos fazer (construir). De seguida pegamos numa garrafa de coca-cola (porque são as

mais lisas) e cortamos com um x-ato a parte de cima da garrafa logo abaixo onde termina a curva, formando um funil. Depois para não nos cortarmos, forramos a parte cor-tante em cima da garrafa com fita-cola. Seguidamente pegámos em pasta de moldar e colocámos nos altos e bai-xos do fundo da garrafa. A professora encostou a régua à garrafa e foi deixando tra-ços à medida que ia subindo de centímetro em centímetro. Nós ficamos a pensar como é que iriamos mudar de cm para litros e a professora disse que nos ia ensinar. Depois colo-cámos o funil (a parte cortada da garrafa) na parte aberta da garrafa e assim estava construído o nosso pluviómetro. Foram 50 mim bem passados e também aprendemos o que era e como fazer um pluviómetro.

Um pluviómetro no laboratório—Articulação Interdisciplinar e vertical BECRE / HGP / F Q

Leituras Animadas

Nos dias 4,5 e 12 de dezembro, os alunos do 4º ano do agrupamento de escolas participaram numa atividade de leitura e diálogo sobre a obra de educação literária “ O menino recompensa-do” de António Botto.

Nós, a turma F, 4º ano da EB1 de Idanha-a-Nova gostamos muito de participar na ativida-de de Educação Literária promovida pelas pro-fessoras Dores Pinto e Celeste Gonçalves, no dia 4 de dezembro de 2013. O conto “O Menino recompensado” de Antó-nio Botto fez-nos refletir sobre muitos senti-mentos. O que mais nos emocionou foi a cora-gem, a persistência e a determinação do per-sonagem principal, o Henriquinho. Ele nunca desistiu perante as adversidades e os obstácu-los que surgiram para salvar a vida da sua mãe. Desenhamos alguns dos momentos da história que mais gostamos. A nossa professora explicou-nos que o cami-nho da nossa vida é assim, cheio de precipícios e obstáculos que teremos que contornar ou ultrapassar para atingir os nossos objetivos. Para tal é preciso estudarmos muito e esco-lhermos o caminho certo. Este ano já estudamos outras obras que fazem parte da EL4. Gostamos muito do Príncipe Feliz de Oscar Wilde; da “Princesa e a ervilha” de Hans Christian Andersen e do “Teatro às três pancadas” de António Torrado.

Palavras que ilustram sentimen-tos que foram refletidos nas sessões de leitura

0s anos, turmas F e G, com as profes-soras São machado, Ilidia Milheiro e Felicidade.

Desenhos que ilustram etapas da viagem do Henriquinho em busca da erva da vida.

4º ano, turma F em Educação Literária

A professora Celeste Gonçalves contou a história e interpelou os alunos numa reflexão sobre sen-timentos. A professora Dores Pinto levou livros para a Biblioteca de Ladoeiro e Zebreira a fim de enriquecer os empréstimos domiciliários.

A participação dos lunos deixou-nos encantadas. JÁ história foi lida e verdadeiramente discutida pois o professor jCarlos Agostinha já lhes tinha dado a conhecer António Botto

Sala de polivalente e biblioteca de EB1 JI de Zebreira

“A Escola dá a formação e os pais a educação, preparando o futuro dos nossos filhos”. É no seguimento desta ideia que a Associação de Pais pauta a sua actuação, em conjunto com a escola. Ao longo dos anos fizemos o nosso melhor, de forma a contribuir para uma boa relação com todos os agentes educativos – Pais-Alunos-Escola. Pedimos e tivemos muita ajuda: Câmara Munici-pal de Idanha-a-Nova, Juntas de Freguesia Alcafozes, Idanha-a-Nova, Idanha-a-Velha, Aldeia de St. Margarida, Salvaterra do Extremo, Monsanto e Ladoeiro). A Todos eles o nosso Bem-Haja. Desta parceria resultou uma grande lista de eventos e contributos, nomeadamente: - Participação no festival da primavera e magusto; Colocação de Coberturas; Aquisição dos TDTs; Suporte de bicicletas; Aquisição de 2 bombos; Aquisição de 1 caixa; Aquisição de máquina e mate-rial para o projecto “Vela por Óleo”; Realização de uma tertúlia para pais e encarregados de educa-ção dos alunos de 3º e 4º ano da EB1 de Ida-nha-a-Nova “Dois dedos de conversa”, com a colaboração da psicóloga Raquel Ribeiro e do Técnico de serviço social Mário Garça, em funções no nosso agrupamento; Realização de uma formação para pais e encarregados de educação “Formação Parental”, com psi-cóloga Patrícia Bernardo. Mas, como esta é uma tarefa intemporal e sem prazo de validade, o nosso trabalho con-tinua, por isso já estamos a preparar muito mais: Formação para pais e encarregados de

educação “Comportamentos de risco e métodos de estudo”, durante o mês de Janeiro de 2014, com a parceria e colaboração do Centro Municipal de Cultura e Desenvolvimento e Colabora; Palestra “Violência no namoro” a realizar a 16 de Janeiro de 2014; Palestra “Bullying”, a realizar a 1 de Março de 2014; Participação no lança-mento e realização do concurso “Mural”, com a colaboração do CMCD e Colabora, destinado

a alunos da C+S de Idanha-a-Nova e EPRIN; Aqui-sição de material de música; Remodelação do Bar dos alunos; Participação no Festival da Pri-mavera. Para finalizar, desejamos a todos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo, sempre ao dispor.

Associação de Pais

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A grande aventura para salvar o Natal Era uma vez o Pai Natal e a sua bela equipa: ele tinha um cão e sete renas. Eles eram todos muito amigos e gostavam de distribuir presentes às crianças no Natal, mas já estavam todos muito velhos e cansados! Eles sentiam-se preocupados pois não sabiam por quanto tempo iam ter forças para conseguir trabalhar e era muito triste se o Natal acabasse no Mundo… A rena mais velha e sábia, a Floco-de-Neve, propôs ao Pai Natal: - E se fossemos todos dar uma volta ao mundo pela última vez, à procura de substitutos? - Sim, bela ideia! - disse o Pai Natal. - Boa ideia, quando é que partimos? - perguntaram as renas em coro. O cão, o Pantufas, que era muito impaciente abanou a cauda e disse: - Vamos agora!!! - Calma Pantufas! - disse o Pai Natal, a rir. No dia seguinte, os (9) nove amigos fizeram as malas e partiram para a sua longa viagem. Do Pólo Norte foram para a Suécia, da Suécia foram para a Alemanha, da Alemanha foram para a França, de França foram para Espanha, e não encontravam ninguém que os quisesse substituir! Já estavam preocupa-dos!... - Estou a ficar desanimada! - afirmou a rena Rabanada. Foi então que a rena Estrela teve a ideia de ir para o Fórum de Castelo Branco, em Portugal! Todos concorda-ram pois ela tinha sempre uma boa intuição. E foi lá que encontraram, numa loja de sapatos, um senhor com um casaco vermelho à procura de umas botas. O Pai Natal achou engraçado o senhor ser tão parecido com ele! Aproximou-se dele e apresentou-se: - Olá! Eu sou o Nicolau, o Pai Natal, e o senhor como se chama? - Eu também me chamo Nicolau! - respondeu o senhor muito admirado. O senhor era muito pobre, não tinha emprego e a sua família tinha morrido há pouco tempo, por isso é uma boa ideia ser Pai Natal, porque sabia que ia ser mais feliz. O Pai Natal deu-lhe um abraço, as renas lamberam-lhe a cara e o cão enrolou-se entre as pernas dele. No dia seguinte, os (10) dez amigos foram para a Floresta Mágica, que é o único sítio onde existem renas voa-doras. E foi aí, entre um pinheiro centenário e um castanheiro milenar que encontraram (4) quatro renas adultas e (3) três renas bebés. Elas eram todas simpáticas e amorosas. Tornaram-se todos muito amigos. Uma delas até era prima da velha rena Luzinha! Assim, foi com muita alegria que as renas aceitaram ir para o Pólo Norte. Faltava apenas encontrar o substituto do cão Pantufas. No dia seguinte, os (17) dezassete amigos foram para Inglaterra, porque todos concordaram com a sugestão da rena Sininho, que achava que era importante o novo cão saber falar inglês, pois isso é muito útil para quem viaja tanto como eles. Ao passar com o trenó por cima duma quinta, a rena Filhós, que ainda via muito bem, viu uma coisa a mexer, a andar no meio da neve e parecia-lhe mesmo um cão… Aproximaram-se e confirmaram que era realmente um cão. Era lindo, todo branco e estava cheio de frio e fome porque o seu dono, o senhor George era muito esquecido e nunca se lembrava de cuidar dele. Mas, ele até era um bom homem e deixou o simpático cãozi-nho ir com eles. A rena Consoada, é que escolheu o nome do cachorro, ele seria o Branquinho. Estava finalmente completa a nova equipa!

E logo nesse dia, os (18) dezoito amigos voltaram para o Pólo Norte. O Natal já estava próxi-mo e não havia tempo a perder. Era preciso preparar as prendas para todas as crianças do mundo! Todos trabalharam muito para que tudo estivesse pronto na Noite de Natal. Uns ensinavam e outros aprendiam, todos com muito empenho. Quando chegou a Grande Noite, todos estavam preparados e correu tudo bem: todos os meninos do Mundo receberam no sapati-nho a prendinha com que tanto sonharam. Nas equipas do Pai Natal, na nova e na antiga, todos estavam felizes porque o Natal ia con-tinuar a existir: conseguiram salvar o Natal!!!

coordenação professora Helena Serejo

Conto de Natal - alunos do segundo ano turma B da EB 1 de Idanha

Esta turma participou no concurso do conto de Natal, promovido pelo Forum de Castelo Branco, assim como o trabalho da turma do 4ºF que aqui não consta pela extensão. Para-béns pela iniciativa!

Le Noël est une fête religieuse et une fête de famille. En décembre, les Français font la crèche, qui symbolise la naissance de Jésus, et décorent le sa-pin. Les symboles de cette époque sont le sapin de Noël, le calendrier et la couronne de l’Avent, la crèche et le Père Noël. Durant les fêtes, et selon les régions, au Ré-veillon de Noël, les Français mangent de la dinde, des marrons, du jambon, de l’oie, des huîtres et du foie gras. Le dessert le plus traditionnel est la bûche de Noël. La nuit du 24 décembre, il y a la messe de minuit; après, les enfants reçoivent les cadeaux. Le jour de l’An, le 1er janvier (ou Réveillon du Nouvel An), à minuit, les Français sou-haitent BONNE ANNÉE, en trinquant avec des flûtes de champagne. Le 6 janvier, le jour de la Fête des Rois ou Épiphanie, les Français mangent de la ga-lette des Rois, un gâteau de pâte feuilletée (qui a une fève), simplement dorée au four, qu’ils mangent accompagnée de confitures ; elle peut également être fourrée avec diver-ses préparations : fruits, crèmes, chocolat…) et des friandises.

La France en Fête

LA NAVIDAD EN ESPAÑA

24 DE DICIEMBRE, NOCHEBUENA Es el día en el que se celebra (según la religión católica) la víspera del nacimiento de Jesús. Durante la Nochebuena se cena con la familia y después de cenar se comen dulces típicos navideños (turrón, mazapán, polvorón..) y se cantan vil-lancicos. Los platos típicos de esta cena especial son marisco, pescado (besugo, dorada, lubina, merluza), cochinillo, cordero, pavo, jamón... aunque varían de unas regiones a otras. De beber se toma vino, sidra y cava (vino espumoso español elaborado por el método champanoise, parecido al champán francés). Es una ocasión para que familiares que no viven cerca se reúnan. En esa noche se celebra la tradicional “misa del gallo”, a las 12 de la noche. Era habitual que los miembros de la familia asistieran juntos a esa misa de medianoche. Según la tradi-ción, este animal fue el primero en presenciar el nacimiento de Jesús y anunciarlo al mun-do. Las familias más religiosas suelen asistir a esta misa.

25 DE DICIEMBRE, NAVIDAD En este día se conmemora el Nacimiento de Jesucristo en Belén. El día de NAVIDAD se celebra con una comida similar a la cena de Nochebuena, y suele tener lugar o en la misma casa donde se celebró la Nochebuena, o en casa de otro familiar. A la comida le sigue una larga sobremesa. En Cataluña, al contrario que en otras comunidades, esta comida es más importante que la cena de Nochebuena. En este día se reciben los regalos de Papa Noel (Cataluña). 6 ENERO, DÍA DE LOS REYES MAGOS El 5 de enero, por la tarde, es tradicional la Cabalgata de Reyes Magos, en la que desfilan los Reyes con su séquito y los regalos quevan a dejar a los niños esa noche. Los Reyes Magos lanzan caramelos a los niños. Los niños saludan a los Reyes y les piden los regalos. En esa cabalgata suelen verse camellos, porque Sus Majestades vienen de Oriente. El desfi-le suele terminar en el ayuntamiento, donde los Reyes dirigen unas palabras a todos los niños. En la noche del 5 al 6 de enero, los niños reciben regalos de los Reyes Magos de Oriente. Es una noche mágica, tanto para los niños que no pegan ojo por la ilusión, como para los adultos, por la ilusión que los niños transmiten esa noche. Los niños dejan sus zapatos en un lugar visible de la casa y se acuestan con la ilusión de des-pertar y descubrir los regalos que les han dejado Melchor, Gaspar y Baltasar. Junto a los zapatos los niños dejan comida para los Reyes, sus pajes y sus camellos. Deben estar dormi-dos cuando lleguen los Reyes y, si han sido buenos , recibirán los juguetes que han pedido a los Reyes en sus cartas. Si no lo han sido, recibirán carbón dulce.

Era uma vez um pai natal que se chamava Nicolau e esse pai natal tinha um trabalho, que era entregar prendas aos meninos mais pequenos, que acreditavam no pai natal. Um dia o pai natal estava a dormir e estava a sonhar que tinha tudo corrido bem no natal e que tinha entregado todos os presentes, a todos os meninos. E isso era só um sonho, pois quando acordou só falta-va um dia para fazer os presentes. Os duendes começaram logo a trabalhar, só que nessa altura como estava muito frio as máquinas estavam avariadas e não conseguiam trabalhar. E o duende mais novo foi a dizer ao pai natal, depois de saber, foi a ligar ao seu chefe e a dizer lhe da novidade. O seu chefe ficou muito nervoso e dize lhe para fazerem as prendas a mão. Depois dessas ansiedades todas aperceberam-se que faltavam um duende muito talentoso. E o pai natal perguntou aos duendes todos se tinham alguma ideia, e uns dos duendes disse que tinha visto uma carta que dizia que era um grande fã do pai natal e que se precisassem de ajuda ele ajudava. E nessa altura o pai natal disse que não podiam trazer um miúdo para aqui só que depois os duendes insistiram tanto e o pai natal disse que podia ser. E nessa altura telefonaram ao miúdo e o miúdo aceitou muito feliz, depois disso tudo começaram a trabalhar ate altas horas e no outro dia já os meninos tinham todas as prendas e ficaram todos felizes. Beatriz Nabais, 7ºB

Presépio feito pelos alunos, professo-res e assistentes da EB1 de Idanha

Contos de natal

O Natal chegou à escola!

A equipa da biblioteca disponibilizou e dinamizou atividades relacionadas com a época natalícia, nomeadamente “Como fazer Christmas Crackers” e várias sessões de cinema com o filme “O Estranho Mundo de Jack / Nightmare before Christmas”. Aqui ficam algumas fotos das atividades!

Christmas Cracker

Os doces para colocar dentro do Christmas cracker

Os alunos divertiram-se a fazer os “Christmas Crackers”!

Professores, alunos e assistentes ope-racionais ajudaram na decoração da escola.

A árvore de Natal da UAM! Linda!

O Filme de Natal “ O Estranho Mundo de Jack”

Presépio Um trabalho do 7º A em Educação Tecnológica

Este ano, na biblioteca da escola, o Natal é assinalado com palavras que procuram traduzir o espírito desta qua-dra festiva. Na realização do “poste de natal”, colabora-ram os funcionários, Sr. Joa-quim e Sr. José António que sabiamente martelaram as peças de madeira. Os alunos do 8ºA e 8ºB realizaram as decorações em origami, con-tribuindo assim para tornar mais agradável o espaço da biblioteca e para a realização de um projeto comum – a comemoração da época natalícia. O origami, antiga técnica de dobragem de papel, permite desenvolver a motricidade fina e interpre-tar esquemas, adquirir a noção de eixos de simetria e treinar a medição visual de espaços. Estas decorações foram ainda aplicadas na árvore de Natal patente no átrio da escola. Professora Maria João Rocha

Natal ecológico—educadora Helena Batista A escola EB1 e Jardim de Infância do Ladoeiro festejaram o

Natal de forma ecológica. Árvores de Natal, Presé-pio, assim como todas as atividades de âmbito natalício foram realizadas com o aproveitamento de elementos da nature-za e reutilização de mate-riais recicláveis

Feliz Natal! Feliz Natal na compa-nhia da família e dos verdadeiros amigos! A amizade é o melhor presente que se pode dar e rece-ber. Não se converte em dinheiro porque não tem preço. Feliz Natal 2013 da Turma F, 4º Ano!