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Qual a concepção de interface em AVA considerando os aspectos pedagógicos que devem nortear softwares educativos?
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Teclado Virtual Silábico-Afabético:
Uma Proposta de Tecnologia Assistiva em Ambiente Telemático para Ensinagem da
Alfabetização e Letramento de Alunos com Dificuldades Motoras
Cláudio Luciano Dusik
Orientadora: Lucila Santarosa
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEDU)
Pré-Projeto de Pesquisa
• Paradigma de um sistema educacional inclusivo;• http://inclusaoja.com.br/2011/05/24/sem-inclusao-eu-nao-seria-
o-que-sou/
• Adequações que possibilitem a efetiva educação de alunos com deficiência (NEE);
• Tecnologias assistivas visam diminuir as barreiras de acesso ao currículo escolar;• devemos considerar as tecnologias
inacabadas e ampliar cada vez mais sua variedade de recursos
Objetivo Geral
• Desenvolver uma opção tecnológica assistiva que contribua no processo educativo do desenvolvimento da linguagem escrita.
Objetivos Específicos
• Descrever os recursos tecnológicos computacionais disponíveis para o ensino da linguagem escrita;
• Contribuir com o aprimoramento de AVA/ADA e refletir sobre a ação mediadora;
• Refletir sobre os fundamentos de defectologia e do pensamento inclusivo nas implicações educacionais;
• Descrever a relação entre pensamento e linguagem e a interação entre aprendizado e desenvolvimento;
• Descrever a estrutura das operações com signos, a internalização das funções psicológicas superiores e o ensino da linguagem escrita viva (não mecânica).
Referencial Teórico
• Alfred Adler;• Lev Vygotsky;• Reuven Feuerstein;• Jean Piaget;• Pierre Lévy;• José Moran;• Paulo Freire;• Emilia Ferreiro;• Ana Teberosky;
• Maria Teresa Mantoan;• Hugo Beyer;• Liliana Passerino;• Lucila Santarosa
PROCEDIMENTOS
• Levantamento teórico e desenvolvimento do escopo do AD/VA (2011/1);
• Descrição metodológica (2011/1);• Aperfeiçoamento do teclado virtual “Mousekey”
(desenvolvido pelo autor) (2011/1);• Adaptação ao Edukito (2011/2);• Experimentação e testagem funcional (2011/2);• Aplicação do AD/VA com Amostragem para
descrição do estudo de caso (2012/1);• Descrição do estudo de caso, conclusões,
finalização do estudo (2012/2)
Necessidade própria de um aplicativo que diminuísse o desgaste físico frente as TA’s
Mousekey – ponto de partidaAplicativo desenvolvido por Cláudio Dusik
Acionamento do Mousekey
Roller mouse
Roller mouse
Mouse trackball
Switch mouse
Jouse
Webcam
Mousetouch
Aprimoramentos necessários
• Interface carregada e sem proposta pedagógica;
• Inacessível a Web;
• Não permite ajustes
Eduquito: AVA com ferramentas acessíveis para Inclusão Sociodigital
Lucila Maria Costi Santarosa – Coordenação geral e do NIIEE – Professora Orientadora do PPGEDU e PGIE / UFRGS- Pesquisadora 1 A CNPqLourenço de Oliveira Basso – PPGIE/UFRGS- Bolsista CNPq- Doutorando PGIE
• Desenvolvimento: NIEE/UFRGS• Apoio financeiro: CNPq – MCT SEESP-MEC• Filosofia da acessibilidade a PNE.
SOFTWARE LIVRE
• Objetivo• Acessibilidade• Plataforma• Funcionalidades• Apresentação do Ambiente• Considerações finais
Objetivo• Espaço virtual de inclusão digital para que todos
possam exercer sua cidadania em iguais condições de convivência e crecimento pessoal.
• Favorecer a interação / comunicação / navegação: ferramentas acessiveis a PNE para a aprendizagem e desenvolvimento cognitivo e socio-afetivo.
• Ambientes de aprendizagem por projetos: o sujeito construindo conhecimento na perspectiva individual e coletiva.
Entendida como sinônimo de aproximação - um meio de disponibilizar a cada usuário interfaces que respeitem suas necessidades.
Potencialize a construção de uma sociedade de plena participação e igualdade de oportunidades a todos atores sociais e valorize a diversidade humana.
As tecnologias digitais passam a atuar como catalisadoras da inteligência coletiva, tornam-se entidades que propiciam o acolhimento à diversidade.
Ao excluirmos usuários podemos estar sendo coniventes com o crime de apartheid neuronal, por não incluirmos todos os atores sociais nos coletivos inteligentes/aprendentes (Assmann,1998).
Acessibilidade
Acessibilidade
1. Ao computador (TA)2. Ao navegador3. Às páginas WEB
HOGETOP,LUIZA ; SANTAROSA, L. M. C. . Tecnologias Assistiva na Informáticas na Educação Especial:viabilizando a acessibilidade ao potencial individual. Informática na Educação, v. v.5, p. 103-118, 2002.
Potencializar a acessibilidade à WEB
•Significa que nenhum obstáculo pode ser imposto ao usuário face as suas capacidades sensoriais e funcionais – características do usuários;
•Significa que o sistema deve ser acessível e utilizável, independentemente do software, da comunicação ou do equipamento - características do contexto de interação usuário-tecnologia
• As necessidades que a “Acessibilidade Web” pretende abordar incluem necessidades visuais, motoras/mobilidade, auditivas, convulsões e cognitivas/intelectuais.
• Principios de acessibilidade seguem as recomendações de regras internacionais:– GUIA– SIDAR– WAI / W3C (Web Accesibility Iniciative / Word Wibe Web
Consortion)• Prioridade 1 – tem que absolutamente satisfazer- Nivel A • Prioridade 2 – devem satisfazer- Nivel AA • Prioridade 3 – podem satisfazer- Nivel AAA
Acessibilidade
• Retirada de recursos não acessíveis do Teleduc (no qual o ambiente foi inspirado)
• Adicionando barra de acessibilidade:
• Agregação de novas ferramentas: EVOC, Teclado Virtual de escrita LIBRAS e Oficina Multimídia
Eduquito – Plataforma
• Utilização unicamente de softwares livres
• Cliente: navegador(IE, Firefox...) e Internet
• Idiomas: Português – Espanhol - Inglês
Funcionalidades – Usuários
• Categorias de usuário:
– Mediador– Coordenador– Participante
– Administrador
Funcionalidades - Ferramentas
O Ambiente – Tela inicial
Tela de Entrada: Projetos
Áreas de Atividades
O Projeto
Agenda de Atividades
Midiateca
Informações Urgentes
Quadro de Avisos
Fórum
Chat Escrito
Chat Falado - Evoc
Correio
Grupo de Trabalho
Quem Sou
Meu Diário de Bordo
Espaço de Produção
Configuração
Administração
Teclado de sinais
Oficina Multimídia
Novo Mousekey
• Mudança de linguagem de programação: de Visual Basic para Java
• Mudança na interface, prevendo camadas em três níveis:• N1: Diferenciar letras de números e outros sinais
gráficos, identificar pelo nome as letras do alfabeto e reconhecer os diferentes tipos de grafia das letras.
• N2: Reconhecer sílabas que formam uma palavra e letras com mais de uma correspondência sonora (ex.: “c” e “g”); .
• N3: Editar silabas, palavras e frases.
Nova Interface em Nível 1
Nova Interface em Nível 2
Considerações finais
• O ambiente proposto, com acessibilidade a PNE, apresenta-se como uma alternativa para o processo de redução da exclusão digital em nossa sociedade
• Modelos de construção/utilização de espaços digitais/virtuais acessíveis a todos.
• Espaços virtuais de produção, interação convivência, aprendizagem e desenvolvimento, que abrem a possibilidade para a criatividade, as trocas e o crescimento individual e coletivo.
• Acessibilidade aos ambientes e ferramentas digitais como ação prioritária para a construção de uma sociedade inclusiva.