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O Projeto Agrícola da Exploração Colonial Portuguesa. Colonização a partir da agricultura. - ocupação e povoamento.

O projeto agrícola da exploração colonial portuguesa

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A Implantação da atividade açucareira no Brasil .

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Page 1: O projeto agrícola da exploração colonial portuguesa

O Projeto Agrícola da Exploração

Colonial Portuguesa.

Colonização a partir da agricultura.

- ocupação e povoamento.

Page 2: O projeto agrícola da exploração colonial portuguesa

Produto: Cana-de-açúcar

MOTIVOS:

● Falta de metais preciosos

● Experiencia na ilha da madeira

● Apoio de banqueiros de Flandres

● (financiamento,refino e distribuição)

● Grande aceitação na Europa

● Ganhos com a escravidão africana.

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As Instalações● 1° engenho – 1535 – Martins A. de Souza

● Caraterísticas:

● Voltado para o mercado externo

● Movimentou o mercado externo

● Produzido nas fazendas(engenhos)

● Plantation:

● - monocultura

● - exportação

● - Trabalho escravo.

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A PRODUÇÃO DO AÇUCAR

● MOENDA

● CALDEIRA

● PURGAR

Page 5: O projeto agrícola da exploração colonial portuguesa

A SOCIEDADE ACUCAREIRA

● RIGIDA DIVISÃO SOCIAL.

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A DECADÊNCIA

● Queda da produção.

● - MOTIVO.

● A União Ibérica (Portugal e Espanha sob o comando de Felipe II)

● - Consequências;

● Aumento da produção de tabaco

● Aumento da procura das drogas do sertão.

Page 7: O projeto agrícola da exploração colonial portuguesa

O açúcar hojeA Cana-de-Açúcar é matéria-prima de grande flexibilidade. Com ela é possível produzir açúcar e álcool de vários tipos; fabricar bebidas

como cachaça, rum e vodka e gerar eletricidade a partir do bagaço via alcoolquímica. Da cana se aproveita absolutamente tudo: bagaço, méis, torta e

resíduos de colheita.

Com 3 kg de açúcar e 17,1 kg de bagaço pode-se obter, por exemplo, 1 kg de plástico biodegradável derivado da cana, utilizando-se como solventes outros

subprodutos da usina.

Do bagaço, obtêm-se bagaço hidrolisado para alimentação animal, diversos tipos de papéis, fármacos e produtos como o furfurol, de alta reatividade, para a

síntese de compostos orgânicos, com grande número de aplicações na indústria química e farmacêutica.

Do melaço, além do álcool usado como combustível, bebida, e na indústria química, farmacêutica e de cosméticos, extraem-se levedura, mel, ácido cítrico, ácido

lático, glutamato monossódico e desenvolve-se a chamada alcoolquímica – as várias alternativas de transformação oferecidas pelo álcool etílico ou etanol. Do

etanol podem ser fabricados polietileno, estireno, cetona, acetaldeído, poliestireno, ácido acético, éter, acetona e toda a gama de produtos que se extraem do

petróleo. Seu variado uso inclui a fabricação de fibras sintéticas, pinturas, vernizes, vasilhames, tubos, solventes, plastificantes, etc.

Dos resíduos, utilizam-se a vinhaça e o vinhoto como fertilizantes. Existem ainda outros derivados: dextrana, xantan, sorbitol, glicerol, cera refinada de torta,

antifúngicos, etc.

A Cana-de-Açúcar gera, portanto, assim como o pe-tróleo, incontável número de produtos, de fermento a herbicidas e inseticidas, com importante diferencial: são

biodegradáveis e não ofensivos ao meio ambiente.

AVANÇO TECNOLÓGICO

Qualquer que seja a matéria-prima (Cana-de-Açúcar, beterraba, milho, etc.) da qual se extraia açúcar e álcool, o setor sucroalcooleiro do Brasil é dos mais

competitivos do mundo.

Graças ao elevado teor de fibra, que lhe confere independência em relação à energia externa, a Cana-de-Açúcar apresenta, em termos energéticos, claras

vantagens competitivas na comparação com outras matérias-primas.

A produtividade agro-industrial teve nos últimos anos significativa evolução: na região Centro-Sul, que responde por 85% da produção brasileira, a média oscila

entre 78 e 80 toneladas por hectare, em ciclo de cinco cortes. Em São Paulo, responsável por 60% da produção nacional, a média está ao redor de 80 a 85

toneladas por hectare, em ciclo de cinco a seis cortes.

A qualidade da matéria-prima, em São Paulo e no Centro-Sul, medida pela sacarose que contém, está entre 14 e 15,5% de pol, o que equivale ao rendimento

médio de 140 a 145 kg de açúcares totais por tonelada de cana. Para o álcool, isso significa rendimento entre 80 e 85 litros por tonelada.

fontehttp://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/cana-de-acucar/cana-de-acucar.php

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●Questões sobre economia açucareira no Brasil

1) Era um casarão térreo ou um sobrado, onde morava o senhor de engenho e sua família, além de capatazes que cuidavam de sua segurança pessoal. Era também o centro administrativo do engenho:

a) senzala b) moenda c) casa-grande d) mansão e) purgador

2) Os senhores de engenho nem sempre administravam diretamente suas propriedades, por vezes transferindo essa tarefa:a) a um escravo de confiançab) a qualquer escravoc) a sua esposad) a um parente próximoe) a um feitor-mor

3) (UFRJ) Para garantir a posse da terra Portugal decidiu colonizar o Brasil. Mas, para isso, seria preciso desenvolver uma atividade econômica lucrativa. A solução encontrada foi implantar em certos trechos do litoral:

a) a produção açucareirab) a explorar o ouroc) a extração do pau-brasild) a criação de gadoe) o comercio de especiarias

Page 9: O projeto agrícola da exploração colonial portuguesa

4) Além das moradias das famílias de senhores de engenhos e de escravos, havia

construções reservadas propriamente à produção citadas a seguir, exceto:

a) moenda b) fornalhas c) casa de purgar d) galpões e) almoxarife

5) (UFMG) O interesse dos holandeses em ocupar áreas no Brasil está relacionado com:

a)A conquista de territórios estratégicos para quebrar o monopólio da rota da prata

b)Os contratos preferenciais firmados entre Portugal e Inglaterra

c)As barreiras impostas pela Espanha à participação flamenga no comércio açucareiro.

(Lembrar das disputas entre Espanha e Países Baixos, os quais se tornaram independentes,

e em contrapartida a Espanha retaliou através de restrições comerciais. A partir disso é

que os holandeses tentar expandir seus negócios e criam Cia. Das índias Orientais e Cia.

Das índias Ocidentais, e invadem o Brasil...)

d)As solicitações dos senhores de engenho, insatisfeitos com o supermonopólio

metropolitano.

e)A instalação de técnicas mais avançadas, visando à elevação da produtividade.

6) (FATEC-SP) A “W.I. C” era:

a) Companhia das Índias Orientais Holandesas.

b) Companhia das Índias Ocidentais Holandesas.

c) uma Companhia privilegiada para estatal que aprova no Atlântico norte.

d) Uma Companhia corsária, subvencionada pela municipalidade de Londres.

e) uma Companhia que operava exclusivamente com açúcar.

Page 10: O projeto agrícola da exploração colonial portuguesa

Muitas

Felicidadessssssssssssssss.

FIQUEM EM PAZ.

Fonte:

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http://www.brasilescola.com.

http://portaldoprofessor.mec.gov.br.

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