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Trabalho

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• A diferença entre as necessidade e desejos é:

• As necessidades são coisas que nos precisamos para viver.

• Os desejos são coisas que nos apetece

mas que não precisamos.

necessidades

Desejo

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• Os rendimentos correspondem ao dinheiro que se recebe e as despesas aos

pagamentos que há que efetuar. Ao subtrair as despesas aos rendimentos

obtém-se o saldo com a situação financeira.

• Se os rendimentos forem inferiores às despesas, este saldo é negativo. Isto

significa que se gasta mais do que se recebe e é necessário corrigir esta

situação. É fundamental avaliar se é possível reduzir despesas e/ou

aumentar os rendimentos.

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• Despesa, para a contabilidade, é o gasto necessário

para a obtenção de receita. As Despesas são gastos

que não se identificam com o processo de

transformação ou produção dos bens e produtos.

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• Os rendimentos dependem da situação laboral dos membros

do agregado familiar e do seu património. Para os

trabalhadores por conta de outrem, o salário é certamente a

componente mais importante do rendimento. Os trabalhadores

empregados podem também receber prémios ou bónus anuais.

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• Para quem já sofreu as consequências de várias crises financeiras internacionais, não chega a ser surpreendente o que ocorre nos países mais desenvolvidos da Europa, contagiados pela crise financeira que tem origem nos menos desenvolvidos da região.

• No passado recente, bancos centrais e ministros de finanças dos primeiros procuravam mostrar que não havia como equiparar a situação de seu país com a tragédia que ocorrera noutro. As situações fiscais não seriam as mesmas, a proporção da dívida com relação ao PIB não era tão grande assim, num caso a dívida interna estava nas mãos de agentes financeiros internacionais e se denominavam em dólares, noutros, ao contrário, eram os poupadores nacionais que emprestavam aos governos locais em moeda do país etc. Mas, quase sempre, havia uma variável crítica: o mutável estado de confiança dos agentes do mercado financeiro internacional. Quando se instalava a desconfiança quanto à solidez das contas fiscais e/ou externas de um determinado grupo de países de alguma maneira correlacionados, os argumentos sobre as diferenças perdiam força. E viravam pó, se surgisse o fantasma do default – da moratória, como se dizia

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• Na vida cotidiana diariamente convivemos com o fator risco,

como de sofrer um acidente, de ficar desempregado, de

adquirir uma doença, de ganhar na loteria, etc. No Mercado

Financeiro não é diferente, mas neste caso, escolhemos o quanto

ficaremos expostos a tais riscos, nos investimentos podemos

entender risco, como probabilidade de perda financeira em

determinado investimento, em razão de uma exposição ao

mercado.

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