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www.captadores.org.br #festivalABCR
Como a transparência na gestão possibilita ampliar a captação de recursos
Prof. Msc. Sandra Helena Pedroso
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Doutoranda em Ciências Política no IUPERJ/RJ. Mestre em Sistema de
Gestão de Projetos com foco em Responsabilidade Social pela UFF/RJ
e bacharel em Ciências Contábeis pela USU/RJ. Diretora do Ateliê de
Cultura e Conselheira Fiscal da ABCR. Atuou nos últimos anos como
Coordenadora de Certificação da Lei de Incentivo à Cultura do Estado e
Coordenadora Técnica da ANCINE, como Membro do Comitê do ISS
além de ter exercido diversas funções na área cultural e
cinematográfica. Foi professora de produção na Faculdade de Cinema
da Universidade Estácio de Sá/RJ. Atualmente atua como professora de
Gestão Financeira na pós-graduação e no MBA de Produção Cultural
da UCAM e na graduação do curso de produção cultural no
IUPERJ/UCAM. E como consultora em Gestão de Projetos em diversas
empresas.
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Discutir com gestores sociais e culturais sobre uma de suas funções – a administração de um projeto – e a ponderação de que, atualmente, as empresas patrocinadoras, com base na responsabilidade social e nas leis de incentivo, tem por premissa e regra solicitar a prestação de contas como uma contrapartida e uma obrigatoriedade, o que contribui para a sustentabilidade das instituições, continuidade dos projetos e a manutenção ou ampliação da captação de recursos.
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• Responsabilidade Social; • Governança;
• Accountability; • Stakeholders; • Terceiro setor;
• Projeto; • Gestão;
• Administração; • Sustentabilidade;
• Prestação de contas.
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Agências de desenvolvimento e ajuda
Gestão
de Projetos
Empresa privada
Organizações da sociedade civil
Governo
(Leis de incentivo)
INTERCONECTIVIDADE
Captação de recursos
Prestação de contas
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SÍNTESE CONCEITUAL DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
Autores Conceituação
Bowen (1943) Obrigação do empresário de adotar políticas, tomar decisões e acompanhar linhas de ação desejáveis, segundo os objetivos e valores da sociedade.
Fátima Freire (2001) Prestação de contas ou accountability, em que a empresa apresenta o seu resultado.
Kugel (1979) O conceito acompanhou a evolução dos programas sociais estabelecidos pelas empresas e os executivos passaram a aceitar a necessidade de realizar certas ações posicionando-as como componentes regulares das operações.
Ethos (2010)
É a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos interessados e pelo estabelecimento de metas empresariais que impulsionem o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais.
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Fonte: Evolução da RS – Zarpelon e Karkotli
ONU Henry Ford reverte parte
dos lucros para o
aumento de salários
Carnigi exigi que os afortunados ajudassem
os excluídos
Charles Eliot Arthur Hakley
John Clark Ciências Sociais voltados para a
RS
Declaração Universal
dos Direitos
Humanos
Alemanha as empresas
podem assumir
função social
Revolução Francesa
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
Consenso de Washington
Howard Bowen Responsibilities
of the Businessman Doação para
Princeton
Empresas buscam o
lucro e dispensam a
RS
Guerra do Vietnã
Balanço Social na
França
Sistema de Gestão
Social
1789 1899 1906/1916 1919 1929 1945 1948 1953 1960 1970 1989 1997 2010
O BERÇO DA RESP. SOCIAL
ISO
26000
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Organização da Sociedade Civil Brasileira
Fonte: GIFE 2011
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Organização da Sociedade Civil Brasileira
Fonte: GIFE 2011
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Organização da Sociedade Civil Brasileira
Fonte: GIFE 2011
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Qualidade, rigor, aplicalidade
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Social Ambiental Econômico
Engajamento dos Stakeholders
Comunicação
Sustentação e implantação
Estratégias e Políticas
Reputação
Monitoramento
Posicionar: Conceituar, focalizar e traçar estratégia de mensagens chave
Transformar: Contribuir para a cultura de sustentabilidade dentro e fora da organização
Fomentar o relacionamento, catalisar o diálogo e facilitar o engajamento dos stakeholders Estudar a influência na
reputação e monitorar a performance da empresa nos temas de sustentabilidade
Gerir conteúdos, coletar, editar, estruturar e distribuir
Mapa da Resp. Social Corporativa
Governança (princípios corporativos)
5 Colhendo Frutos
da reputação
3 Processos do negócio
e gestão da reputação
4 Compreensão e influência sobre os determinadores
da reputação
2 Os três pilares de
Um negócio sustentável
1 Os fundamentos de um
Negócio sustentável
Valor sustentável para empresa
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RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA
• Vai além das suas obrigações éticas, morais e legais;
• Toda e qualquer ação que possa contribuir para a melhoria da qualidade de vida da sociedade;
• 3 Ps: People, Planet e Profit.
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GOVERNANÇA
Relacionamento entre os investidores, utilizado para determinar e controlar a direção estratégica e o desempenho da organização/instituição.
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GOVERNANÇA - VISANDO
• Melhorar as práticas de gestão e a inserção mais visível nas comunidades que atuam;
• Melhorar suas práticas de gestão, contábeis e financeiras com maior atenção à estratégia e ao planejamento, visando visibilidade para suas atividades.
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Transparência; Obrigação de informar; Equidade; Tratamento justo e igualitário; Zelo pelas organizações; Accountability; Prestação de contas; Sistema contábil.
GOVERNANÇA
Fonte: Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (apud Álvares, 2008, p. 43)
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CASOS DE GOVERNANÇA
• Criatividade e inovação;
• Compromisso dos administradores e acionistas;
• Comunicação com os stakeholders;
• Recompensa para gerar sustentabilidade;
• Desempenho operacional;
• Acesso a capitais a custos compatíveis.
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• Disclosure (desejo de informar); • Fairness (equidade para os acionistas); • Accountability (prestar contas da atuação); • Compliance (perenidade da organização); • Meio ambiente (consumir o mínimo possível de insumos
naturais); • Sociedade (sintonizar suas atitudes e resultados com a
ética, desenvolvimento e bem estar da comunidade); • Funcionários (valorização e motivação).
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Governança Corporativa Sustentabilidade: Econômica, Social e
Ambiental
Associados Conselho Gestão Auditoria
Independente Conselho
Fiscal
Princípios básicos: Transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade
Essência: Ética
Fonte: Veras, Manoel – O que é Governança Corporativa – http://manoelveras.com.br/blog/?p=1421
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GOVERNANÇA CORPORATIVA
• compliance (seguir as regras estabelecidas);
• accountability (obrigação de prestar contas);
• disclosure (transparência de informações);
• fairness (equidade para os acionistas).
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Comunidade
Parceiros
Equipe
Público Beneficiado Diretamente Outras OSC
Órgãos
Públicos Empresas
prestadoras de serviço
Patrocinador RESPONSÁVEL PELO
PROJETO
ADMINISTRAÇÃO DO PROJETO
UNIDADE GESTORA
Fonte: autora
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O apoio a projetos sociais e culturais é um aspecto relevante do negócio e uma decisão estratégica.
EMPRESAS
Fonte: Rodrigues, Maria Cecília Prates (2010, p. 205)
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TERCEIRO SETOR
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CEPAL: toda ação que tende a incrementar, manter ou recuperar a capacidade de geração dos benefícios sociais das pessoas.
Slack, Chambers e Johnston: processo conceitual através do qual algumas exigências funcionais de pessoas, individualmente ou em massa, são satisfeitas através do uso de um produto ou de um sistema que deriva da tradução física do conceito.
PROJETO
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DEFINIÇÃO
•“É a materialização de uma ideia ou sonho com início e fim determinado.”
•É um conjunto de atividades ou medidas planejadas para serem executadas dentro de uma área de atuação pré-definida, com recursos específicos, em um prazo de tempo limitado e com a finalidade de alcançar determinados resultados e objetivos.
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contribuir na mitigação dos problemas causados por sua produção;
tenham governança; accountability como meta; muda a lógica das organizações culturais brasileiras; alcançar o crescimento; desenvolvimento sustentável.
PROJETOS SOCIAIS E CULTURAIS
Fonte: autora
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CICLO DE VIDA BÁSICO DE PROJETO
Fonte:Wagner Maxsen –Curso Introdutório em Gerenciamento de Projeto – PMI Minas Gerais
Inicialização Planejamento
Execução Controle
Finalização
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ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS OU METAS
Conjunto de procedimentos pelos quais as metas de cada unidade são identificadas, juntamente com os compromissos e responsabilidades individuais para alcançá-las.
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ADMINISTRAÇÃO: ATIVIDADES
Planejar
Organizar
Prover recursos humanos (Formar a
equipe)
Liderar
Coordenar
Controlar
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CICLO DA ADMINISTRAÇÃO POR METAS
Definição
de metas
Atribuições de
responsabilidades
Definição de
padrões
Aferição de
resultados Análise do
desempenho e
das causas que
o influenciaram
Feedback
Recomendações para
o planejamento do
novo ciclo
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GESTOR CULTURAL
Tem a função de caráter estratégico, ou seja, exercendo cargos de direção ou estando à frente de instituições públicas ou empresas privadas do setor cultural, coordenando programas e projetos culturais ou mesmo na gestão específica de espaços e grupos artísticos.
Fonte: Cunha, Maria Helena 2007, p. 114 e 115
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Betovem Coura
EFICIÊNCIA
Recursos
Humanos
Recursos
Materiais
Recursos
Tecnológicos
Recursos de
Informação
Recursos
Financeiros
Subsistema
Crença e Valores
Subsistema
Social
Subsistema
Organizacional
Subsistemade Gestão
Subsistemade Informação
SubsistemaFísico
INTERAÇÃO ENTRE AS ATIVIDADES
PRODUTOS
SERVIÇOS
Cumprimento
de Missão
RIQUEZA CONTINUIDADE VALORES ECONÔMICOS (-)
VALORES ECONÔMICOS (+)
EFICÁCIA
INTERAÇÃO ENTRE OS SUBSISTEMAS
A ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMA, SEGUNDO GUERREIRO
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Sustentabilidade ou a gestão para a sustentabilidade substituiu e alargou a responsabilidade social corporativa.
Fonte: Rosemblum, Célia (apud Zylbersztajn, 2010, p. 173)
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• estratégia de negócio e a prestação de contas são a nova ordem;
• através da inclusão social, da atitude ética, o respeito à minoria fundamenta um novo mercado e um modelo de eficiência na governança;
• equilíbrio entre a oferta de bens e serviços.
SUSTENTABILIDADE
Fonte: David Zylbersztajn e Israel Klabin (apud Zylbersztajn, 2010, p. 10)
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• a obrigação de se prestar contas dos resultados obtidos, em função das responsabilidades que decorrem de uma delegação de poderes;
• prestação de contas faz parte da transparência e da gestão.
Fonte: Nakagawa, Masayuki (1998, p. 17)
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Prestação de contas, é um relatório de avaliação de um projeto ou ação, ou seja, é um demonstrativo financeiro que demonstra e compara o previsto e o realizado.
DEFINIÇÃO
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DEFINIÇÃO
Demonstrativo organizado pelo recebedor do recurso, acompanhado de documentos
comprobatórios das operações de receita e despesa, os quais deverão ser aprovados por
quem autorizou os recursos.
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• Deriva do planejamento;
• De uma boa gestão;
• Financeira e física;
• Projetos sociais e culturais é uma obrigatoriedade;
• É um dever de todos os gestores.
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(a) funcional – relativas a relatórios financeiros, uso de recursos, eficiência, lisura;
(b) estratégicas, relacionadas com seu impacto e sua performance, a médio prazo. É a accountability de desempenho.
Leilah Landim (2006/2007) apud (a) Koslisnski (2007) (b) Edwards, M. & Hulme, D. 1996. Beyond the Magic Bullet: NGO performance and accountability in the post-cold war world. Hartford, Conn.: Kumarian Press.
TIPOS
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Betovem Coura
O PROCESSO FORMAL DE CONTROLE
Estratégias e Objetivos
Regulamentos Outras
Informações
Planejamento estratégico
Orçamento Desempenho
dos centros de responsabilidade
Relatório real versus
orçado
Desempenho satisfatório ?
Retorno
Comunicação
Ação
Corretiva
Revisar Revisar
Sim
Não
Avaliação
Remuneração (retorno)
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É a ciência que estuda a evolução do patrimônio das entidades fornecendo informações aos stakeholders.
Objetivo fiscalizar e registrar as mudanças ocorridas no patrimônio a fim de quantificar o lucro ou prejuízo, superávit ou déficit das organizações, para que a administração seja capaz de tomar decisões financeiras e verificar o andamento das atividades da entidade.
CONTABILIDADE
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RELATÓRIOS
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Trussel e Parsons (2008) – EUA: Importante no momento da doação: eficiência, estabilidade financeira, quantidade de informação e reputação; Cruz, Corrar e Slomski (2008) – universidades brasileiras: não foi influenciado pelos relatórios para doar; Gandia (2009) – Espanha: os relatórios contribuem para as doações; Sloan (2009) – EUA: os relatórios contribuem para as doações; Cruz (2010) – Brasil (OSCIP): relação positiva entre doação e a divulgação das informações; Atan, Zaion e Wah (2012) – Malásia: as doações tem relação direta com a qualidade da informação; Silva, Dockhom e Sacarpin (2012) – Sul do Brasil: as instituições levam em conta a prestação de contas no comportamento dos doadores individuais.
PESQUISA: PORTULHAK, DELAY E PACHECO
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PESQUISA: PORTULHAK, DELAY E PACHECO
a) Doador que recebe a prestação de contas: continuam doando - MOTIVA; b) Doador que acessa a prestação de contas: continuam doando e aumentam o
valor – MOTIVA CONTINUAR DOANDO E A DOAR MAIS; c) Doador atual que busca a prestação de contas e não encontra: relação
negativa em continuar doando – NÃO O MOTIVA A DOAR MAIS; d) Doador que não buscou e não recebeu: relação negativa em continuar doando
ou aumentar a doação – NÃO O MOTIVA A DOAR MAIS; e) Antigo doador que recebeu a prestação de contas: influenciado por outros
fatores – MESMO ASSIM ESSES FATORES NÃO O DEIXAM VOLTAR A DOAR; f) Antigo doador que acessou a prestação de contas: disposição de doador voltar
a doar – QUALIDADE DAS PRESTAÇÕES MOTIVOU ENCERRAR AS DOAÇÕES; g) Antigo doador que acessou a prestação de contas e não encontrou: relação
positiva em voltar a doar - QUALIDADE DAS PRESTAÇÕES O MOTIVA A VOLTAR A DOAR;
h) Antigo doador que não buscou e não recebeu: se ao receber teria uma relação positiva em voltar a doar – O MOTIVARIA A VOLTAR A DOAR.
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Reforça as intrigantes observações realizadas por autores como Oliveira(2009) e Cruz (2010), que indicam que, apesar de as entidades do Terceiro Setor declararem que consideram a prestação de contas importante, estas agem de forma adversa a essa percepção.
OBSERVAÇÃO DO PESQUISADOR
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Portulhak_Delay_Pacheco_2015_Prestacao-de-Contas-por-Entida_39912.pdf
Terceiro Setor e seus Impactos na Obtenção de Recursos: um Olhar sobre o Comportamento dos Doadores Individuais
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• Ética; • Transparência; • Alinhado as políticas empresariais; • Sustentabilidade; • Responsabilidade Social; • Accountability; • Governança Corporativa; • Ferramenta de gestão; • Recursos; • Mudança de paradigma.
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REFERÊNCIA
ANGEL, Héctor Sanín. Control de gestión y evaluación de resultados en la gerencia pública. In: INSTITUTO LATINO AMERICANO Y DEL CARIBE DE PLANIFICACIÓN ECONÓMICA Y SOCIAL – ILPES. Publicación de las Naciones Unidas. Chile: CEPAL/ILPES, 1999. ______. Curso Internacional “Gestión de la ejecución de proyectos”. Santiago (Chile), 19 a 30 de maio de 2008. Santiago: ILPES/CEPAL, 2008. CARVALHO, Luiz Antonio de; LANDIM, Leilah (Coordenação) Caso: Brasil - Projeto Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina - ICD – Instituto de Comunicação e Desenvolvimento. Uruguai, 2006/2007. COELHO, Teixeira; Dicionário crítico de política cultural. São Paulo: Editora Iluminuras, 2004. CUNHA, Maria Helena, Gestão cultural: profissão em formação. Belo Horizonte: Duo Editorial, 2007. FREIRE, Fátima de S.; SILVA, César A. T. Balanço social: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001. KARKOTLI, Gilson. Responsabilidade social: uma contribuição à gestão transformadora das organizações. Petrópolis: Editora Vozes, 2004.
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KARKOTLI, Gilson. Responsabilidade social: uma contribuição à gestão transformadora das organizações. Petrópolis: Editora Vozes, 2004. INSTITUTO ETHOS - disponível em http://www.ethos.org.br/docs/conceitos_praticas/indicadores/glossario - Acesso em 28/06/2008. NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas, implementação. São Paulo: Atlas, 1998. PMBOK® Guide, Project Management Body of Knowledge, 2000. OBSERVATÓRIO ITAÚ CULTURAL/OIC, n. 5 – São Paulo, SP abril/jun. 2008. PORTULHAK, DELAY E PACHECO, Henrique, Albino e Vicente. Prestação de contas por Entidades do Terceiro Setor e seus impactos na Obtenção de Recursos: um olhar sobre o comportamento dos doadores individuais. Rio de Janeiro: Pensar Contábil, 2015. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. Revisão técnica de Henrique Corrêa, Irineu Gianesi. São Paulo: Atlas, 1999. VENTURA, Elvira C. F. Responsabilidade social das empresas sob óptica do novo espírito do capitalismo. Tese de Doutorado defendida em 2005 na FGV/EBAPE. ZARPELON, Márcio I. Gestão e responsabilidade social. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
REFERÊNCIA