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Introdução ao Processamento Digital de Imagens Prof. Leonardo Vidal Batista DI/PPGI/PPGEM [email protected] [email protected] http://www.di.ufpb.br/leonardo

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Introdução ao Processamento Digital de

Imagens

Prof. Leonardo Vidal Batista

DI/PPGI/PPGEM

[email protected]

[email protected]

http://www.di.ufpb.br/leonardo

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Processamento Digital de Imagens

Modelagem matemática, análise, projeto e implementação (S&H) de sistemas voltados ao tratamento de informação pictórica, com fins estéticos, para torná-la mais adequada à interpretação ou aumentar eficiência de armazenamento e transmissão.

Page 3: slides PDI 2007 leonardo

PDI e áreas correlatas

Imagens

Visão

Computacional

Computação

Gráfica

Processamento

Digital de Imagens

(sinais 2D)

Dados

Processamento

Digital de Sinais

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PDI x Visão Computacional

Page 5: slides PDI 2007 leonardo

Imagens digitais

TV digital

Câmeras digitais, celulares, scanners

DVDs

Sistemas de teleconferência

Transmissões via fax

Editoração eletrônica

Impressoras

Monitoramento da superfície terrestre e previsão climática por imagens de satélites

Detecção de movimento

Page 6: slides PDI 2007 leonardo

Imagens Digitais

Diagnóstico médico: ultrassonografia, angiografia, tomografia, ressonância magnética, contagem de células, etc

Identificação biométrica: reconhecimento de face, íris ou impressões digitais

Ciências forenses

Realce e restauração de imagens por computador

Instrumentação

Controle de qualidade

Granulometria de minérios

Page 7: slides PDI 2007 leonardo

Outros Sinais Digitais

Diagnóstico médico: eletrocardiograma, eletroencefalograma, eletromiograma, eletroretinograma, polisonograma, etc

Identificação biométrica por reconhecimento de voz

Síntese de voz

Áudio Digital

Telefonia

Suspensão ativa em automóveis

Mercado acionário

Page 8: slides PDI 2007 leonardo

Sinais Contínuos e Discretos

Sinal digital

Sinal analógico

Erros de

quantização 0 Ta 2Ta 3Ta ...

0

q

2q

-2q

...

-q

...

Tempo, espaço etc.

Am

plit

ude

Page 9: slides PDI 2007 leonardo

Processamento Analógico de Sinais

Processador

analógicoSinal analógico

de entrada

Sinal analógico

de saída

Page 10: slides PDI 2007 leonardo

Processamento Digital de Sinais

Conversor

A/D

Processador

Digital

Sinal

analógico

Sinal

digital

Conversor

A/D

Processador

Digital

Sinal

analógico

Sinal

analógicoConversor

D/A

Page 11: slides PDI 2007 leonardo

Processamento Digital de Sinais

Alguns sinais são inerentemente digitais ou puramente matemáticos

Ex: Número de gols por rodada do campeonato brasileiro de futebol

Neste caso, não há necessidade de Conversão A/D

Ainda assim, pode haver necessidade de conversão D/A

Ex: texto -> voz sintetizada

Page 12: slides PDI 2007 leonardo

Processamento Digital de Sinais

Hardware, software, ou ambos

Maior flexibilidade

Menor custo

Menor tempo de desenvolvimento

Maior facilidade de distribuição

Sinais digitais podem ser armazenados e reproduzidos sem perda de qualidade

Mas alguns sistemas exigem uma etapa analógica!

Page 13: slides PDI 2007 leonardo

Processamento Digital de Sinais – Robustez a Ruído

Sinal analógico original

Sinal analógico corrompido – em geral, recuperação

impossível mesmo para pequenas distorções

Page 14: slides PDI 2007 leonardo

Processamento Digital de Sinais – Robustez a Ruído

„1‟

„0‟

„1‟

„0‟

„1‟

„0‟

Sinal digital original

Sinal digital corrompido – recuperação possível

mesmo com distorções substanciais, principalmente

com uso de códigos corretores.

Sinal digital

recuperado com erro

Page 15: slides PDI 2007 leonardo

Eliminação de ruído

Page 16: slides PDI 2007 leonardo

Detecção de Bordas

Page 17: slides PDI 2007 leonardo

Aguçamento

Page 18: slides PDI 2007 leonardo

Pseudo-cor

Page 19: slides PDI 2007 leonardo

Pseudo-cor

Page 20: slides PDI 2007 leonardo

Segmentação/Classificação

Page 21: slides PDI 2007 leonardo

Combinação de Imagens

Page 22: slides PDI 2007 leonardo

Metamorfose

Page 23: slides PDI 2007 leonardo

Warping (Deformação)

Page 24: slides PDI 2007 leonardo

Warping (Deformação)

Interpol faz apelo público para identificar pedófilo (http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI1971484-EI294,00.html)

As fotos haviam sido manipuladas digitalmente para disfarçar o rosto do pedófilo, mas especialistas em computação da Agência de Polícia Federal na Alemanha conseguiram reproduzir o rosto do suspeito de forma que seja identificável

Page 25: slides PDI 2007 leonardo

Warping (Deformação)

A imagem distorcida pôde ser recuperada por especialistas para que o homem fosse identificado

Page 26: slides PDI 2007 leonardo

Você confia em seu sistema visual?

Page 27: slides PDI 2007 leonardo

Você confia em seu sistema visual?

Page 28: slides PDI 2007 leonardo

Você confia em seu sistema visual?

Page 29: slides PDI 2007 leonardo

Você confia em seu sistema visual?

http://www.echalk.co.uk/amusements/OpticalIllusions/illusions.htm

Page 30: slides PDI 2007 leonardo

Você confia em seu sistema visual?

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Você confia em seu sistema visual?

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Você confia em seu sistema visual?

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Você confia em seu sistema visual?

Page 34: slides PDI 2007 leonardo

Você confia em seu sistema visual?

Page 35: slides PDI 2007 leonardo

Você confia em seu sistema visual?

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Você confia em seu sistema visual?

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Você confia em seu sistema visual?

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Você confia em seu sistema visual?

Page 39: slides PDI 2007 leonardo

A Faixa Visível do Espectro

Eletromagnético

Luz: radiação eletromagnética

Freqüência f, comprimento de onda L

Faixa visível do espectro eletromagnético: 380 nm < L < 780 nm

Na faixa visível, o sistema visual humano (SVH) percebe comprimentos de onda diferentes como cores diferentes

Page 40: slides PDI 2007 leonardo

A Faixa Visível do Espectro

Eletromagnético

Radiação monocromática: radiação em um único comprimento de onda

Cor espectral pura: radiação monocromática na faixa visível

Page 41: slides PDI 2007 leonardo

A Faixa Visível do Espectro

Eletromagnético

Page 42: slides PDI 2007 leonardo

A Faixa Visível do Espectro

Eletromagnético

Denominação Usual da Cor Faixa do Espectro (nm)

Violeta 380 – 440 Azul 440 – 490

Verde 490 – 565 Amarelo 565 – 590 Laranja 590 – 630

Vermelho 630 – 780

Page 43: slides PDI 2007 leonardo

A Estrutura do Olho Humano

Olho humano: aproximadamente esférico, diâmetro médio em torno de dois centímetros

A luz penetra no olho passando pela pupila e pelo cristalino e atingindo a retina

Imagem invertida do cenário externo sobre a retina

Cones e bastonetes convertem energia luminosa em impulsos elétricos que são transmitidos ao cérebro.

Page 44: slides PDI 2007 leonardo

A Estrutura do Olho Humano

Page 45: slides PDI 2007 leonardo

Bastonetes

75 a 150 milhões/olho, sobre toda a retina

Não são sensíveis às cores

Baixa resolução (conectados em grupos aos terminais nervosos)

Sensíveis à radiação de baixa intensidade na faixa visível

Visão geral e de baixa luminosidade

Objetos acinzentados sob baixa luminosidade

Page 46: slides PDI 2007 leonardo

Cones

6 a 7 milhões/olho, concentrados na fóvea

Sensíveis às cores

Alta resolução (um cone por terminal nervoso)

Pouco sensíveis a radiação de baixa intensidade na faixa visível

Visão específica, de alta luminosidade

Movimentamos os olhos para que a imagem do objeto de interesse recaia sobre a fóvea.

Page 47: slides PDI 2007 leonardo

Cones

Há três tipos de cones:

Cone sensível ao vermelho

Cone sensível ao verde

Cone sensível ao azul

Cores diversas obtidas por combinações destas cores primárias

Page 48: slides PDI 2007 leonardo

Cones

Comprimento de onda (nm)

700 600 500 400

Res

post

a

Cone “Vermelho”

Cone “Verde”

Cone “Azul”

Page 49: slides PDI 2007 leonardo

Sistema de Cores RGB

A cor de uma fonte de radiação na faixa visível é definida pela adição das cores espectrais emitidas –sistema aditivo

Combinação de radiações monocromáticas vermelho (R), verde (G) e azul (B)

Cores primárias da luz

Sistema de cores RGB

Page 50: slides PDI 2007 leonardo

Sistema RGB

Padronização da Comissão Internacional de Iluminação (CIE):

Azul: 435,8 nm

Verde: 546,1 nm

Vermelho: 700 nm

Page 51: slides PDI 2007 leonardo

Sistema RGB - Combinação de

Cores Primárias

Cores secundárias da luz: magenta (M), cíano (C) e amarelo (Y):

M = R + B

C = B + G

Y = G + R

Cor branca (W):

W = R + G + B

Page 52: slides PDI 2007 leonardo

Espaço de Cores RGB

Cor no sistema RGB é um vetor em um espaço tridimensional:

B

G

R

Page 53: slides PDI 2007 leonardo

Espaço de Cores RGB

Reta (i, i, i): reta acromática

Pontos na reta acromática: tonalidades de cinza ou níveis de cinza

Preto: (0, 0, 0) (ausência de luz)

Branco: (M, M, M), (M é a intensidade máxima de uma componente de cor)

Monitor de vídeo: Sistema RGB

Page 54: slides PDI 2007 leonardo

Sistema de Cores CMY

Cor de um objeto que não emite radiação própria depende dos pigmentos que absorvem radiação em determinadas faixas de freqüência e refletem outras

Absorção em proporções variáveis das componentes R, G e B da radiação incidente: sistema subtrativo

Page 55: slides PDI 2007 leonardo

CMY - Cores Primárias

Cores primárias dos pigmentos: absorvem uma cor primária da luz e refletem as outras duas

C = W – R = G + B

M = W – G = R + B

Y = W – B = G + R

Page 56: slides PDI 2007 leonardo

CMY – Combinação de Cores

Primárias

Cores secundárias:

R = M + Y

G = C + Y

B = M + C

Preto (K):

K = C + M + Y = W – R – G – B

Impressoras coloridas: CMY ou CMYK

Page 57: slides PDI 2007 leonardo

Processos Aditivo e Subtrativo

Page 58: slides PDI 2007 leonardo

Sistema de Cores YIQ

Transmissão de TV em cores: compatibilidade com TV P & B

Y: luminância (intensidade percebida, ou brilho)

I e Q: crominâncias

Page 59: slides PDI 2007 leonardo

Conversão YIQ-RGB

Conversão de RGB para YIQ:

Y = 0.299R + 0.587G + 0.114B

I = 0.596R – 0.274G –0.322B

Q = 0.211R – 0.523G + 0.312B

Conversão de YIQ para RGB :

R = 1.000 Y + 0.956 I + 0.621 Q

G = 1.000 Y – 0.272 I – 0.647 Q

B = 1.000 Y – 1.106 I + 1.703 Q

Page 60: slides PDI 2007 leonardo

Sistema de Cores HSI

Fisiologicamente, a retina humana opera no sistema RGB

A percepção subjetiva de cor é diferente

Atributos perceptivos das cores:

Matiz (hue) ou tonalidade

Saturação

Intensidade

Page 61: slides PDI 2007 leonardo

Sistema de Cores HSI

Matiz (H): determinada pelo comprimentode onda dominante; cor espectral maispróxima; denominação usual das cores

H é um ângulo: 0o = R; 120o = G; 240o =B

Saturação: pureza da cor quanto à adiçãode branco

S = 0: cor insaturada (nível de cinza)

S = 1: cor completamente saturada

Cores espectrais puras tem S = 1

Page 62: slides PDI 2007 leonardo

Sistema de Cores HSI

Também chamado HSB, HSV, HSL (B=Brightness; V=Value; L=Lightness), às vezes com pequenas diferenças na conversão para RGB.

Page 63: slides PDI 2007 leonardo

Conversão HSI-RGB

Algoritmos nas Notas de Aula

Page 64: slides PDI 2007 leonardo

Imagem monocromática y

x

Page 65: slides PDI 2007 leonardo

Imagem monocromática

Função Ia(x,y)

(x, y): coordenadas espaciais

Ia(x,y): intensidade ou brilho da imagem em (x,y)

Page 66: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem e Quantização

Digitalização: discretização espacial (amostragem) e de intensidade (quantização)

Page 67: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem e Quantização

Sinal digital

Sinal analógico

Erros de

quantização 0 T 2T 3T ...

0

q

2q

-2q

...

-q

...

Tempo ou espaço

Am

plit

ud

e

Page 68: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem e Quantização - Parâmetros

T: período de amostragem (unidade de espaço ou tempo)

f = 1/T: freqüência de amostragem (amostras/unidade de espaço ou tempo)

q: passo de quantização

Sinal analógico: s(t), s(x)

Sinal digitalizado: s[nT], n inteiro não negativo, s[nT] {-Mq, ..., -2q, -q, 0, q, 2q, ..., (M-1)q}

Page 69: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem e Quantização – Exemplo 1

Sinal analógico s(t): voltagem de saída de um sistema elétrico em função do tempo

0 1 2 3 4 5 6 7 -40

-20

0

20

40

Volts

segundos

Sinal analógico

Page 70: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem e Quantização – Exemplo 1

T = 0.5s, q = 0.5V, M = 64: s[0.5.n], n = 0, 1, 2, ...

s[0.5n] {-32, -31.5..., -0.5, 0, 0.5 1,...,31, 31.5}

s[0]=9.5V,s[0.5]=8V,s[1]=-2V, s[1.5]= -10.5V, ...

Notação Simplificada:

s[n] {-M,..., -2, -1, 0, 1, 2,..., M-1}

s[0]=19, s[1]=16, s[2]=-4, s[3]=-21,...

s[n] = {19, 16, -4, -21, ...}

Page 71: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem e Quantização – Exemplo 2

Em um processo de digitalização foram colhidas N=10 amostras de um sinal de temperatura (graus Celsius) igualmente espaçadas ao longo de um segmento de reta unindo duas cidades A e B. A primeira amostra foi colhida na cidade A e a última na cidade B. O sinal digital resultante é s[n] = {12 12 13 13 14 13 14 14 15 14}

Perguntas:

(a) Distância entre as cidades?

(b) Valores de temperatura registrados?

(c) Limites de temperatura registrável?

(d) Qual o valor de s[5km]?

Page 72: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem e Quantização – Solução do Exemplo 2

Precisamos conhecer f, q e M!

Dados:

f = 0.1 amostra/km

q = 2o Celsius

M = 16;

Page 73: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem e Quantização – Solução do Exemplo 2

T = 10 km/amostra

(a) Distância entre as cidades =

(10-1)x10 = 90km

(b) Temperaturas em graus Celsius:

{24 24 26 26 28 26 28 28 28 30}

(c) Limites de temperatura em graus Celsius: [-32, 30]

(d) s[5km]: no sinal digital s[nT] não há nT = 5km!

Page 74: slides PDI 2007 leonardo

Conversores Analógico-Digitais (ADC)

Conversor Analógico/Digital (Analog to Digital Converter - ADC): amostra, quantiza em L níveis e codifica em binário.

Um transdutor deve converter o sinal de entrada para tensão elétrica (V)

Códigos de b bits: L = 2b níveis de quantização

Exemplo: b = 8, L = 256

ADC de b bits

Page 75: slides PDI 2007 leonardo

Conversores Analógico-Digitais (ADC)

ADC unipolar: voltagem de entrada de 0 a Vref

ADC bipolar: voltagem de entrada de -Vref a

Vref

Exemplo: ADC unipolar de 3 bits, Vref = 10 V

L = 23 = 8, Resolução de voltagem: 10/8 = 1,25V

Exemplo: ADC bipolar de 3 bits, Vref = 5 V

L = 23 = 8, Resolução de voltagem: 10/8 = 1,25V

Page 76: slides PDI 2007 leonardo

ADC

Unipolar Bipolar

Voltagem Código Voltagem Código

[0,00, 1,25)

[1,25, 2,50)

[2,50, 3,75)

[3,75, 5,00)

[5,00, 6,25)

[6,25, 7,50)

[7,50, 8,75)

[8,75, 10,0)

000

001

010

011

100

101

110

111

[-5,0, -3,75)

[-3,75, -2,5)

[-2,5, -1,25)

[-1,25, 0,0)

[0,00, 1,25)

[1,25, 2,50)

[2,50, 3,75)

[3,75, 5,00)

000

001

010

011

100

101

110

111

Page 77: slides PDI 2007 leonardo

Conversores Analógico-Digitais (ADC)

O bit menos significativo (LSB) do código

se altera em incrementos de 1,25V.

Resolução de voltagem: “valor” do LSB

Alguns parâmetros: fa, Vref, b, ...

Page 78: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem e Quantização – Qualidade do Sinal

0 1 2 3 4 5 6 7 -40

-20

0

20

40 V

olts

segundos

Sinal analógico

0 1 2 3 4 5 6 7 -40

-20

0

20

40

f = 2 amostras/s (T = 0,5s), q = 1

0 1 2 3 4 5 6 7 -40

-20

0

20

40 Sinal analógico

reconstruído

Page 79: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem e Quantização – Qualidade do Sinal

0 1 2 3 4 5 6 7 -40

-20

0

20

40 V

olts

segundos

Sinal analógico

0 1 2 3 4 5 6 7 -40

-20

0

20

40 f = 5 amostras/s (T = 0,2s), q = 1

0 1 2 3 4 5 6 7 -40

-20

0

20

40 Sinal analógico

reconstruído

Page 80: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem e Quantização – Qualidade do Sinal

0 1 2 3 4 5 6 7 -40

-20

0

20

40 V

olts

segundos

Sinal analógico

0 1 2 3 4 5 6 7 -40

-20

0

20

40

f = 10 amostras/s (T = 0,1s), q = 1

0 1 2 3 4 5 6 7 -40

-20

0

20

40 Sinal analógico

reconstruído

Page 81: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem e Quantização – Qualidade do Sinal

0 1 2 3 4 5 6 7 -40

-20

0

20

40 V

olts

segundos

Sinal analógico

0 1 2 3 4 5 6 7 -40

-20

0

20

40

f = 10 amostras/s (T = 0,1s), q = 16

0 1 2 3 4 5 6 7 -40

-20

0

20

40 Sinal analógico

reconstruído

Page 82: slides PDI 2007 leonardo

Notação simplificada para Imagens

f[i, j] {0, 1, 2,..., M-1}

Tipicamente, M = 256

Page 83: slides PDI 2007 leonardo

Imagem digital monocromática

95...163163

............

142...161161

142...161161

0 100 200 300 400 5000

50

100

150

200

250

0 50 100 150 200 250 300 3500

50

100

150

200

250

i = 0

j = 266

Page 84: slides PDI 2007 leonardo

Resolução Espacial e de Contraste

256x256 / 256 níveis 256x256 / 64 níveis 256x256 / 2 níveis

32x32 / 256 níveis

Page 85: slides PDI 2007 leonardo

Imagens RGB

Banda R Banda G Banda B

Imagem RGB

Page 86: slides PDI 2007 leonardo

Imagens Digitais

Uma imagem é uma matriz bidimensional

observada de forma pictórica.

Imagens de densidade demográfica, de

raios x, de infravermelho, de

temperaturas de uma área, etc.

Page 87: slides PDI 2007 leonardo

Scanners

Monocromáticos: fila de diodos fotossensíveis em um suporte que se desloca

Lâmpada fluorescente branca ilumina o objeto

Diodos produzem carga elétrica proporcional à intensidade da luz refletida pelo objeto

Coloridos: fila de diodos fotossensíveis, recobertos por filtros R, G e B, em um suporte que se desloca

Page 88: slides PDI 2007 leonardo

Scanners

Page 89: slides PDI 2007 leonardo

Scanners

Th: distância entre diodos no suporte

Tv: tamanho do passo do suporte

Th e Tv definem a resolução espacial

M: profundidade de cor ou resolução de contraste

Resolução espacial: pontos por polegada(dot per inch, dpi) (1 ponto = 1 sensor emscanner monocromático, 3 sensores emscanners RGB)

1 pol = 2,54 cm.

Page 90: slides PDI 2007 leonardo

Scanners

Ex: 300 x 300 dpi, digitalização de formato carta(8,5 x 11’’), no máximo

8,5x300=2550 diodos (mono) ou

3x2550=7650 diodos (cor)

Aumentar resolução vertical sem aumentar o número de sensores

Page 91: slides PDI 2007 leonardo

Scanners

...

N pontos/polegada

Movimento do braço:

M passos/polegada

Page 92: slides PDI 2007 leonardo

Câmeras Digitais

Page 93: slides PDI 2007 leonardo

Câmeras Digitais

Sensor de imagem: matriz de diodos fotosensíveis cobertos por filtros R, G e B

Diodos produzem carga elétrica proporcional à intensidade da luz refletida pelo objeto

Resolução espacial de câmeras: número de

pontos (ou pixels), RxC (1 ponto = 3 sensores)

Page 94: slides PDI 2007 leonardo

Câmeras Digitais

...

...

Page 95: slides PDI 2007 leonardo

Qualidade dos Sensores

S9500 – ISO 1600 EOS350D – ISO 1600

Page 96: slides PDI 2007 leonardo

Qualidade dos Sensores

S9500 – ISO 1600

EOS350D – ISO 1600

Page 97: slides PDI 2007 leonardo

Câmeras Digitais

Exemplo: Sony DSC V1: 1944 x 2592 pixels =

5Mpixels. Digitalizar papel em formato carta com

imagem da folha ocupando todo o sensor.

Resolução (em dpi)? Comparar com scanner de

300 x 300 dpi, em qualidade, número de

sensores e preço. Comparar com scanner de

2400 x 2400 dpi.

Page 98: slides PDI 2007 leonardo

Câmeras Digitais

Solução:

1944 / 8,5 pol x 2592/11 pol = 228,7 dpi x =235,6 dpi

Resolução espacial inferior à do scanner de300 x 300 dpi, com 1944 x 2592 x 3 / 7650 =1976 vezes mais sensores, 10 a 20 vezes maiscaro, aberrações geométricas e de cor, etc.

Câmeras digitais têm escopo de aplicaçãomaior e são mais rápidas

Scanner de 2400 x 2400 dpi = câmera de 500Mpixels!

Page 99: slides PDI 2007 leonardo

Dispositivos Gráficos

Exemplo: câmera digital, 3000 x 2000pontos (6 Mpixels), impressa em formato15x10 cm, com o mesmo no. de pontos.Qual a resolução (dpi) no papel?

Page 100: slides PDI 2007 leonardo

Dispositivos Gráficos

Exemplo: câmera digital, 3000 x 2000pontos (6 Mpixels). Imprimir em formato15x10 cm, com o mesmo no. de pontos.Qual a resolução (dpi) no papel?

15x10 cm = 3,94 x 5,91 pol.

Resolução (dpi): 3000/5,91 = 2000/3,94 =507x507 dpi

Page 101: slides PDI 2007 leonardo

Dispositivos Gráficos

Ex: foto 10x15cm, scanneada a 1200x1200dpi, 24 bits/pixel. Tamanho em bytes?

Dimensões impressa em 1440x1440 dpi?

Dimensões impressa em 720 x 720 dpi?

Dimensões em tela de 14 pol., resolução1024x768? Resolução em dpi da tela?

Dimensões em tela de 17 pol., resolução1024x768? Resolução em dpi da tela?

Page 102: slides PDI 2007 leonardo

Dispositivos Gráficos

Solução:

Foto 10x15cm = 3,94 x 5,91 pol.

Tamanho em bytes: 3,94x1200 x5,91x1200 pixels x 3 bytes/pixel = 4728 x7092 x 3 = 100 milhões de bytes (96 MB)

Dimensões (pol) em impressora de1440x1440 dpi: 4728/1440 x 7092/1440 =3,3 x 4,9 pol.

Dimensões (pol.) em impressora de 720 x720 dpi = 6,6 x 9,9 pol

Page 103: slides PDI 2007 leonardo

Dispositivos Gráficos

Solução:

Dimensões em tela de 14 pol., em resolução de1024x768 pontos? Resolução em dpi da tela?

x2 + y2 = 142

x/y = 3/4

x = 8,4 pol; y = 11,2 pol.

Res. = 1024/11,2 x 768/8,4 = 91,4 x 91,4 dpi.

Dimensões = 4728 / 91,4 x 7092 / 91,4 =51,73 x77,59 pol = 131,39 x 197,09cm (apenas parte daimagem será visível)

Page 104: slides PDI 2007 leonardo

Dispositivos Gráficos

Solução:

Dimensões em tela de 17 pol., em resolução de1024x768 pontos? Resolução em dpi da tela?

y = 13,6 pol; x = 10,2 pol

Res. = 1024/13,6 x 768/10,2 = 75,3 x 75, 3 dpi(pior que no monitor de 14 pol)

Dimensões = 4728 / 75,3,4 x 7092 / 75,3 =62,79x 94,18 pol = 159,49 x 239,22cm (apenas parte daimagem será visível)

Page 105: slides PDI 2007 leonardo

Monitor CRT

A e C: Placas aceleradoras e defletoras

D: tela com pontos de fósforos RGB

F: Máscara de sombra ou grade de abertura

Page 106: slides PDI 2007 leonardo

Monitor CRT

Page 107: slides PDI 2007 leonardo

Monitor RGB

Page 108: slides PDI 2007 leonardo

Monitor RGB

Linha 0

Linha 1

Linha R-1

Page 109: slides PDI 2007 leonardo

Operações com Imagens

Espaço / freqüência

Locais / pontuais

Unárias / binárias / ... / n-árias

Page 110: slides PDI 2007 leonardo

Operações n-árias

Operação T sobre n imagens, f1, f2, ..., fn, produzindo imagem de saída g

g = T[f1, f2, ..., fn]

Operações binárias: n = 2

Operações unárias ou filtros: n = 1

g = T[f]

Page 111: slides PDI 2007 leonardo

Operações Pontuais

g(i, j) depende do valor do pixel em (i’, j’) das imagens de entrada

Se (i, j) = (i’, j’) e operação unária:s = T(r)

r, s: nível de cinza de f e g em (i, j)

m (0,0) (0,0) m r r

s s

Page 112: slides PDI 2007 leonardo

Operações Pontuais

(0,0) r

s

L-1

L-1

(0,0) r

s

L-1

L-1

(r1, s1)

(r2, s2)

Page 113: slides PDI 2007 leonardo

Operações Locais

g(i, j) depende dos valores dos pixels das imagens de entrada em uma vizinhança de (i’, j’)

i

j

Vizinhança de (i, j)

i

j

f g

Page 114: slides PDI 2007 leonardo

Operações Locais

Exemplo: Filtro “Média”

)]1,1(),1()1,1(

)1,(),()1,(

)1,1(),1()1,1([9

1),(

jifjifjif

jifjifjif

jifjifjifjig

Operação sobre pixels da imagem original: resultado do filtro em um dado pixel não altera o resultado em outros pixels.

Primeira e última coluna/linha?

Page 115: slides PDI 2007 leonardo

Filtros de suavização

Média, Moda, Mediana, Gaussiano...

Vizinhança m x n

Page 116: slides PDI 2007 leonardo

Photoshop!

Page 117: slides PDI 2007 leonardo

Photoshop!

Page 118: slides PDI 2007 leonardo

Photoshop!

Page 119: slides PDI 2007 leonardo

Photoshop!

Page 120: slides PDI 2007 leonardo

Filtros de aguçamento e

detecção de bordas

Efeito contrário ao de suavização: acentuam variações de intensidade entre pixels adjacentes.

Baseados no gradiente de funções bidimensionais.

Gradiente de f(x, y):

G[f(x, y)] =

y

f

x

f

2/1

22

)],([

y

f

x

fyxfG

Page 121: slides PDI 2007 leonardo

Filtros de detecção de bordas

g(i, j): aproximação discreta do módulo dovetor gradiente em f(i, j).

Aproximações usuais:

g(i, j) = {[f(i,j)-f(i+1,j)]2 + [f(i,j)-f(i,j+1)]2}1/2

g(i, j) = |f(i,j)-f(i+1,j)| + |f(i,j)-f(i,j+1)|

Gradiente de Roberts:

g(i,j) = {[f(i,j)-f(i+1,j+1)]2+[f(i+1,j)-f(i,j+1)]2}1/2

g(i, j) = |f(i,j)-f(i+1,j+1)| + |f(i+1,j)-f(i,j+1)|

Page 122: slides PDI 2007 leonardo

Filtros de detecção de bordas

Gradiente de Prewitt:

g(i, j) = |f(i+1,j-1) + f(i+1, j) + f(i+1, j+1)

- f(i-1, j-1) - f(i-1, j) - f(i-1, j+1)|

+|f(i-1, j+1) + f(i, j+1) + f(i+1, j+1)

- f(i-1, j-1) - f(i, j-1) - f(i+1, j-1)|

Gradiente de Sobel:

g(i, j) = |f(i+1, j-1) + 2f(i+1, j) + f(i+1, j+1)

- f(i-1, j-1) - 2f(i-1, j) - f(i-1, j+1)|

+ |f(i-1, j+1) + f(i, j+1) + f(i+1, j+1)

- f(i-1, j-1) - 2f(i, j-1) - f(i+1, j-1)|

Page 123: slides PDI 2007 leonardo

Gradiente de Roberts

Limiares 15, 30 e 60

Page 124: slides PDI 2007 leonardo

Processamento de Histograma

Se o nível de cinza l ocorre nl vezes emimagem com n pixels, então

n

nlP l)(

Histograma da imagem é umarepresentação gráfica de nl ou P(l)

Page 125: slides PDI 2007 leonardo

Histograma

3 3

Histograma

Imagem

l

nl

7

6

5

4

3

2

1

0

3 2 1 0

0 0 1

3 3 3 0 0

3 3 1 1 1

Imagem 3 x 5 (L = 4) e seu histograma

Page 126: slides PDI 2007 leonardo

Histograma

O histograma representa a distribuição

estatística de níveis de cinza de uma imagem

l

nl

255 0

l

nl

255 0

l

nl

255 0

Page 127: slides PDI 2007 leonardo

Histograma

0 50 100 150 200 250

0

2000

4000

6000

8000

10000

Page 128: slides PDI 2007 leonardo

Histograma

0 50 100 150 200 250

0

500

1000

1500

Page 129: slides PDI 2007 leonardo

Expansão de Histograma

Quando uma faixa reduzida de níveis de cinza é utilizada, a expansão de histograma pode produzir uma imagem mais rica.

l

nl

L-1 m0=0 l

nl

L-1 0 l

nl

m1=L-1 0 m0 m1

A B C

m1 m0

Page 130: slides PDI 2007 leonardo

Expansão de Histograma

Quando uma faixa reduzida de níveis de cinza é utilizada, a expansão de histograma pode produzir uma imagem

mais rica:

)1()(

minmax

min Lrr

rrroundrTs

Page 131: slides PDI 2007 leonardo

Expansão de Histograma

0 50 100 150 200 250

0

500

1000

1500

0 50 100 150 200 250

0

500

1000

1500

Page 132: slides PDI 2007 leonardo

Expansão de Histograma

Expansão é ineficaz nos seguintes casos:

l

nl

L-1 0 l

nl

L-1 0 l

nl

L-1 0 m0 m1

A B C

L-1

Page 133: slides PDI 2007 leonardo

Equalização de Histograma

Se a imagem apresenta pixels de valor 0 e L-1 (ou próximos a esses extremos) a expansão de histograma é ineficaz.

Nestas situações a equalização de histograma pode produzir bons resultados.

O objetivo da equalização de histograma é gerar uma imagem com uma distribuição de níveis de cinza uniforme.

Page 134: slides PDI 2007 leonardo

Equalização de Histograma

r

lln

RC

LroundrTs

0

1)(

0 50 100 150 200 250

0

500

1000

1500

0 50 100 150 200 250

0

500

1000

1500

Page 135: slides PDI 2007 leonardo

Equalização de Histograma

Exemplo: imagem 64 x 64, L = 8

l nl

0 790

1 1023

2 850

3 656

4 329

5 245

6 122

7 81

l

nl

1200

1000

800

600

400

200

0

7 6 5 4 3 2 1 0

Page 136: slides PDI 2007 leonardo

Equalização de Histograma

Exemplo (cont.):

r = 0 s = round(790 x 7 / 4096) = 1

r = 1 s = round(1813 x 7 / 4096) = 3

r = 2 s = round(2663 x 7 / 4096) = 5

r = 3 s = round(3319 x 7 / 4096) = 6

r = 4 s = round(3648 x 7 / 4096) = 6

r = 5 s = round(3893 x 7 / 4096) = 7

r = 6 s = round(4015 x 7 / 4096) = 7

r = 7 s = round(4096 x 7 / 4096) = 7

Page 137: slides PDI 2007 leonardo

Equalização de Histograma

Exemplo: imagem 64 x 64, L = 8

l nl

0 0

1 790

2 0

3 1023

4 0

5 850

6 985

7 448

k

nk

1200

1000

800

600

400

200

0

7 6 5 4 3 2 1 0

Page 138: slides PDI 2007 leonardo

Equalização de Histograma

l

nl

L-1 0 l

nl

L-1 0 l

nl

L-1 0 m0 m1

Hist. Original Hist. Equal. (Ideal)

L-1

Hist. Equal. (Real)

Page 139: slides PDI 2007 leonardo

Equalização de Histograma

Expansão de histograma é pontual ou local? E equalização de histograma?

O que ocorre quando uma imagem com um único nível passa pela operação de equalização de histograma?

Melhor fazer equalização seguido por expansão de histograma, o inverso, ou a ordem não importa?

Page 140: slides PDI 2007 leonardo

Equalização de Histograma Local

Para cada locação (i,j) de f

• Calcular histograma na vizinhança de (i,j)

• Calcular s = T(r) para equalização de histograma na vizinhança

• G(i,j) = s

Page 141: slides PDI 2007 leonardo

Controle de contraste adaptativo

0),();,(

0),()];,(),([),(

),(),(

jijif

jijijifji

cji

jig

Page 142: slides PDI 2007 leonardo

Controle de contraste adaptativo

Page 143: slides PDI 2007 leonardo

Filtros baseados na função gaussiana

Função gaussiana:

Derivada:

Derivada segunda:

Page 144: slides PDI 2007 leonardo

Filtros baseados na função gaussiana

Gaussiana, derivada e derivada segunda

Page 145: slides PDI 2007 leonardo

Filtros baseados na função gaussiana

A máscara é construída pela amostragem de G(x), G’(x) e G’’(x)

x = -5σ, ...-2, -1, 0, 1, 2..., 5σ

Page 146: slides PDI 2007 leonardo

Filtros gaussianos bidimensionais

Com r = sqrt(x2 + y2)

Page 147: slides PDI 2007 leonardo

Pseudo-cor

Nível de cinza

R G B

0 15 20 30

1 15 25 40

...

L-1 200 0 0

Page 148: slides PDI 2007 leonardo

Outros filtros:

Curtose, máximo, mínimo etc.

Filtros de suavização + filtros de aguçamento

Laplaciano do Gaussiano (LoG)

“Emboss”

Aumento de saturação

Correção de gama

...

Page 149: slides PDI 2007 leonardo

Filtros Lineares e Invariantes ao Deslocamento

Filtro linear:

T [af1 + bf2] = aT [f1] + bT [f2]

para constantes arbitrárias a e b.

Filtro invariante ao deslocamento:

Se g[i, j] = T [f[i, j]]

então g[i - a, j – b] = T [f[i - a, j – b]].

Se i e j são coordenadas espaciais: filtros espacialmente invariantes.

Page 150: slides PDI 2007 leonardo

Convolução

Convolução de s(t) e h(t):

dthsthtstg )()()(*)()(

Page 151: slides PDI 2007 leonardo

Convolução

dthsthtstg )()()(*)()(

t2 t3

)(h

0

-t2 -t3 0

)( h

-t2+t -t3+t

)( th

t0 t1 (0,0)

s(t)

t

Page 152: slides PDI 2007 leonardo

Convolução

Observe que g(t) = 0 para

][ 3120 t, t ttt

Page 153: slides PDI 2007 leonardo

Convolução Discreta Linear

Convolução linear entre s[n] e h[n]

][][][*][][ nhsnhnsng

Se s[n] e h[n] têm N0 e N1 amostras,respectivamente => extensão com zeros:

1

0

][][][*][][N

nhsnhnsng

com N = N0 + N1 – 1.

Page 154: slides PDI 2007 leonardo

Convolução Discreta Linear

0 1 2 3 4 5 6

2

4

6 )(s

0 1 2 3 4 5

2

4

6 )(h

0 -1

2

4

6

-2 -3 -4 1 -5

)( h

2

4

6

n

)( nh

Page 155: slides PDI 2007 leonardo

Convolução Discreta Linear

g[0] = 3

0 1 2 3 4 5 6

2

4

6 )(s

0 -1

2

4

6

-2 -3 -4 1 -5

)( h

Page 156: slides PDI 2007 leonardo

Convolução Discreta Linear

g[0] = 3

g[1] = 8

0 1 2 3 4 5 6

2

4

6 )(s

0 -1

2

4

6

-2 -3 -4 1 -5

)1( h

Page 157: slides PDI 2007 leonardo

Convolução Discreta Linear

0 1 2 3 4 5 6

2

4

6 s[n]

n

0 1 2 3 4 5

2

4

6 h[n]

n

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

10

20

30 g[n] = s[n]* h[n]

n

Page 158: slides PDI 2007 leonardo

Convolução Discreta Linear

Filtro

h[n]

s[n] g[n]

][][][*][][ nhsnhnsng

Page 159: slides PDI 2007 leonardo

Impulso Unitário

Delta de Dirac ou impulso unitário contínuo

1

(t)

0 t

Delta de Kronecker ou impulso unitário discreto

1

[n]

n 0

Duração = 0

Área = 1

Page 160: slides PDI 2007 leonardo

Sinais = somatório de impulsos

Delta de Kronecker

A

A[n-n0]

n0 0 n

)]1([]1[....]1[]1[][]0[][ NnNsnsnsns

1

0

][][][

N

nsns

Page 161: slides PDI 2007 leonardo

Resposta ao impulso

Resposta de um filtro a s[n]:

1

0

1

0

][][][][][NN

nshnhsng

Resposta de um filtro ao impulso

1

0

1

0

][][][][][

NN

hnnhng

1

0

][][][

N

hnnh

Page 162: slides PDI 2007 leonardo

Resposta ao impulso

h[n]: Resposta ao impulso

Máscara convolucional

Kernel do filtro

Vetor de coeficientes do filtro

Page 163: slides PDI 2007 leonardo

Filtros FIR

Finite Impulse Response

1

0

][][N

kk knxany

][khak

Page 164: slides PDI 2007 leonardo

Filtros IIR

Infinite Impulse Response

1

1

1

0

][][][M

kk

N

kk knybknxany

Filtros recursivos

Page 165: slides PDI 2007 leonardo

Filtros IIR (exemplo)

Encontre a resposta ao impulso do seguinte sistema recursivo. Supor que o sistema está originalmente relaxado (y[n] = 0 para n < 0)

y[n] = x[n] - x[n-1] – 0,5y[n-1]

Page 166: slides PDI 2007 leonardo

Filtros IIR (exemplo)

Exemplo:

y[n] = x[n] - x[n-1] – 0,5y[n-1]

y[0] = delta[0]–delta[-1]–0,5y[-1] = 1

y[1] = delta[1]–delta[0]–0,5y[0] = -1,5

y[2] = delta[2]–delta[1]–0,5y[1] = 0,75

y[3]= delta[3]–delta[2]–0,5y[2] = -0,325

y[n] = -0,5y[n-1], n > 1

Page 167: slides PDI 2007 leonardo

Filtros IIR (exemplo 2)

Exemplo: encontre a resposta ao impulso do seguinte sistema recursivo. Supor que o sistema está originalmente relaxado (y[n] = 0 para n < 0)

y[n] - y[n-1] = x[n] - x[n-4]

Page 168: slides PDI 2007 leonardo

Filtros IIR (exemplo 2)

Exemplo (Solução)

y[n] = y[n-1] + x[n] - x[n-4]

y[0] = y[-1] + delta[0] - delta[-4] = 1

y[1] = y[0] + delta[1] - delta[-3] = 1

y[2] = y[1] + delta[2] - delta[-2] = 1

y[3] = y[2] + delta[3] - delta[-1] = 1

y[4] = y[3] + delta[4] - delta[0] = 0

y[5] = y[4] + delta[5] - delta[1] = 0

y[6] = y[7] = ... = 0

Page 169: slides PDI 2007 leonardo

Convolução Discreta Circular

Sinais s[n] e h[n] com N0 e N1 amostras,respectivamente => extensão com zeros:

NnN

Nnnsnse

0

0

,0

0 ],[][

NnN

Nnnhnhe

1

1

,0

0 ],[][

Extensão periódica: considera-se quese[n] e he[n] são períodos de sp[n] e hp[n]

Convolução circular:

1

0

][][][][][N

ppp nhsnhnsng

Page 170: slides PDI 2007 leonardo

Convolução Circular x Linear

Fazendo-se N = N0 + N1 – 1

][*][][][ nhnsnhns

Page 171: slides PDI 2007 leonardo

Convolução de Imagens

f[i, j] (R0xC0) e h[i, j] (R1xC1): extensãopor zeros

1

0

1

0

],[],[],[*],[],[R C

jihfjihjifjig

1

0

1

0

],[],[],[],[],[R C

ppp jihfjihjifjig

Iguais se R=R0+R1–1 e C=C0+C1–1

Page 172: slides PDI 2007 leonardo

Máscaras Convolucionais

1 1 1

0 0 0

-1 -1 -1

1 0 -1

1 0 -1

1 0 -1

-1 -1 -1

-1 8 -1

-1 -1 -1

1/9 1/9 1/9

1/9 1/9 1/9

1/9 1/9 1/9

0.025 0.1 0.025

0.1 0.5 0.1

0.025 0.1 0.025

Page 173: slides PDI 2007 leonardo

Operador de Bordas de Kirsch

5 5 5

-3 0 -3

-3 -3 -3

-3 5 5

-3 0 5

-3 -3 -3

-3 -3 5

-3 0 5

-3 -3 5

-3 -3 -3

-3 0 5

-3 5 5

-3 -3 -3

-3 0 -3

5 5 5

...

Filtragem sucessiva com cada máscara Pixel de saída recebe o valor máximo

Page 174: slides PDI 2007 leonardo

Máscaras Convolucionais

Em geral:

Máscaras de integração somam para 1

Máscaras de diferenciação somam para 0

Page 175: slides PDI 2007 leonardo

Transformada z

Transformada z de x[n]:n

n

znxzXnxZ

][][]}[{

z: variável complexa

Page 176: slides PDI 2007 leonardo

Propriedades da Transformada z

Linearidade: Se x[n] = ax1[n] + bx2[n],

(a e b: constantes arbitrárias), então:

][][][ 21 zbXzaXzX

Page 177: slides PDI 2007 leonardo

Propriedades da Transformada z

Deslocamento:

Z{x[n+k]} = zkX[z], k inteiro

Prova:

n

nzknxknxZ ][]}[{

Fazendo m = n+k:

m

knk

m

kn zXzzmxzzmxknxZ ][][][]}[{ )(

Page 178: slides PDI 2007 leonardo

Propriedades da Transformada z

Convolução:

Se h[n] é a resposta ao impulso de um filtro, H[z] é a função de transferência do filtro

][][][][][][*][][ zXzHzYknxkhnxnhnyk

Page 179: slides PDI 2007 leonardo

Propriedades da Transformada z

Convolução (Prova)

n

n

k

zknxkhnxnhZ ][][]}[*][{

k

n

n

zknxkh ][][

k

n

n

k znxzkh ][][

][][ zXzH

Page 180: slides PDI 2007 leonardo

Função de Transferência

Equação de diferenças de um filtro

1

][][

][][][

0

1

0

1

0

1

1

1

0

b

knxaknyb

knybknxany

N

kk

M

kk

M

kk

N

kk

Page 181: slides PDI 2007 leonardo

Função de Transferência

Transformada Z da Equação de diferenças

1

0

1

0

1

0

1

0

1

0

1

0

][][

}][{]}[{

][][

N

k

kk

M

k

kk

N

kk

M

kk

N

kk

M

kk

zXzazYzb

knxZaknyZb

knxaZknybZ

Page 182: slides PDI 2007 leonardo

Função de Transferência

Aplicando a transformada z em ambos os lados e simplificando:

kM

kk

kN

kk

zb

za

zX

zYzH

1

1

1

0

1][

][][

Pólos: raízes do denominador

Zeros: raízes do numerador

Pólos e zeros: estabilidade

Page 183: slides PDI 2007 leonardo

Função de Transferência

BIBO: Bounded-input, bounded-output

Sistemas BIBO-estáveis: sistemas causais tais que:

0

|][|

k

kh

Page 184: slides PDI 2007 leonardo

Estimação da Resposta em Freqüência

Resposta em freq. a partir de H[z]

1

0

2

][1

][N

n

N

unj

ensN

uF

Comparar com

20 ,][][

][][

n

jnj

n

n

enheH

znhzH

Page 185: slides PDI 2007 leonardo

Estimação da Resposta em Freqüência

Exemplo: encontre a resposta em

freqüência do filtro y[n] = (x[n] + x[n-1])/2

utilizando a transformada Z

Y[z] = (X[z] + z-1X[z] )/2 = X[z](1+z-1)/2

H[z] = (1+z-1)/2

H[ejw] = (1+e-jw)/2 = e-jw/2 (ejw/2 + e-jw/2)/2 =

e-jw/2cos(w/2)

|H[ejw]| = cos(w/2), -pi< w < pi

Page 186: slides PDI 2007 leonardo

Estimação da Resposta em Freqüência

Exemplo: encontre a resposta em

freqüência do filtro y[n] = (x[n] - x[n-1])/2

utilizando a transformada Z

Y[z] = (X[z] - z-1X[z] )/2 = X[z](1-z-1)/2

H[z] = (1-z-1)/2

H[ejw] = (1-e-jw)/2 = e-jw/2 (ejw/2 - e-jw/2)/2 =

je-jw/2sen(w/2)

|H[ejw]| = |sen(w/2)|, -pi< w < pi

Page 187: slides PDI 2007 leonardo

Correlação

Convolução:

][][][*][][ nhsnhnsng

Correlação:

][][][][][ nhsnhnsng

Quando um dos sinais é par, correlação = convolução

Page 188: slides PDI 2007 leonardo

Correlação

Exemplo:

h[-1] = 3; h[0] = 7; h[1] = 5;

s[0..15] = {3, 2, 4, 1, 3, 8, 4, 0, 3, 8, 0,

7, 7, 7, 1, 2}

Extensão com zeros

Page 189: slides PDI 2007 leonardo

Correlação

Exemplo:

...

39]1[]3[]0[]2[]1[]1[]2[][]2[

43]1[]2[]0[]1[]1[]0[]1[][]1[

31]1[]1[]0[]0[][][]0[

15]1[]0[]1[

3

1

2

0

1

0

hshshshsg

hshshshsg

hshshsg

hsg

Page 190: slides PDI 2007 leonardo

Correlação

Exemplo:

g[0..15] = 31, 43, 39, 34, 64, 85, 52, 27, 61, 65, 59, 84, 105, 75, 38, 27

Observe que g[5] é elevado, pois é obtido centrando h em s[5] e calculando a correlação entre (3, 7, 5) e (3, 8, 4)

Mas g[12] é ainda maior, devido aos valores elevados de s[11..13]

Page 191: slides PDI 2007 leonardo

Correlação Normalizada

A correlação normalizada elimina a dependência dos valores absolutos dos sinais:

22 ])[(])[(

][][

][][][

nhs

nhs

nhnsng

Page 192: slides PDI 2007 leonardo

Correlação Normalizada

Resultado para o exemplo anterior:

g[0..15] = .??? .877 .934 .73 .81 .989 .64 .59 .78 .835 .61 .931 .95 .83 .57 .???

Valor máximo: g[5]

Page 193: slides PDI 2007 leonardo

Detecção e estimação

Fonte:

http://www.dspguide.com/ch7/3.htm

Page 194: slides PDI 2007 leonardo

Detecção e estimação

Gaivota, “filtro casado” (olho) e imagem de correlação normalizada (máximo no olho)

Fonte: http://www.dca.fee.unicamp.br/dipcourse/html-dip/c6/s5/front-page.html

Page 195: slides PDI 2007 leonardo

Estimação Espectral

O cálculo direto do espectro deamplitudes e fases não é fidedigno

O espectro pode variar muito emdiferentes seções de um mesmo sinal.

O problema pode ser causado por ruído,escassez de dados, comportamento nãoestacionário etc.

Variância é um indicador de qualidade

Page 196: slides PDI 2007 leonardo

Periodograma

O quadrado do módulo do espectro deamplitudes: densidade espectral depotência (PSD), ou espectro de potência

Resolução espectral diminui

Variância se reduz por fator K1/2

Periodograma: dividir sinal em K seçõesadjacentes (com ou sem intersecção) demesmo tamanho; obter PSD de cadaseção; obter média das PSDs

Page 197: slides PDI 2007 leonardo

Janelamento (windowing)

Todo sinal discreto obtido a partir de umsinal analógico é resultado damultiplicação de um sinal discreto deduração infinita por um pulso, ou janela,retangular:

contrário caso 0

0 1 Nnwn

Page 198: slides PDI 2007 leonardo

Janelamento (windowing)

A janela retangular pode gerar grandesdescontinuidades na forma de ondaoriginal

Page 199: slides PDI 2007 leonardo

Janelamento (windowing)

Multiplicação no tempo equivale aconvolução na freqüência (Fourier)

DFT da janela retangular: função sinc(sine cardinal, kernel de Dirichlet, funçãode amostragem):

contrário caso

sen

0 1

)(sinc

x

x

x

x

Page 200: slides PDI 2007 leonardo

Janelamento (windowing)

A convolução com um sinc introduzdistorções no espectro

Janelas mais “suaves” reduzem estasdistorções, mas distorcem mais asamostras centrais-> Compromisso

Dezenas dessas janelas tem sidoavaliadas e utilizadas em diversasaplicações

Page 201: slides PDI 2007 leonardo

Janela de Hamming

contrário caso 0

Nn0 1

2cos46,054,0

N

n

wn

Page 202: slides PDI 2007 leonardo

Janela de Hamming

Seno multiplicado por janela retangular e de Hamming

Page 203: slides PDI 2007 leonardo

Janela de Hamming

DFT de seno multiplicado por janela retangular e de Hamming

Page 204: slides PDI 2007 leonardo

Outras Janelas

Blackman-Harris, Dolph-Chebyshev, Kaiser-Bessel (superiores?)

Tukey, Poisson, Hanning etc

Page 205: slides PDI 2007 leonardo

Dissolve Cruzado

ht (i, j)= (1 - t) f(i, j) + t g(i, j)

t é um escalar no intervalo [0, 1]

Page 206: slides PDI 2007 leonardo

Dissolve Cruzado

t = 0,3 t = 0,5 t = 0,7

Page 207: slides PDI 2007 leonardo

Dissolve Cruzado Não-Uniforme

ht(i, j)= [1 - t(i, j)] f(i, j) + t(i, j) g(i, j)

t é uma matriz com as mesmasdimensões de f e g cujos elementosassumem valores no intervalo [0, 1]

Page 208: slides PDI 2007 leonardo

Dissolve Cruzado Não-Uniforme

t(i,j)=(i+j)/(R+C-2) t(i,j)=j/(C-1) t(i,j)=i/(R-1)

Page 209: slides PDI 2007 leonardo

Detecção de Movimento

contrario caso ,0

|| se ,1 21 tLffLg

f1 f2 g

Page 210: slides PDI 2007 leonardo

Redução de Ruído por Média de Imagens

f[i, j] imagem sem ruído

nk(i, j) ruído de média m

gk[i,j] = f[i,j] + nk(i,j)

M

k

k jigM

jig

1

],[1

],[

Page 211: slides PDI 2007 leonardo

Redução de Ruído por Média de Imagens

)),(],[(1

],[

1

jinjifM

jig k

M

k

M

k

k jinM

jifjig

1

),(1

],[],[

mjifjig ],[],[

Para M grande:

Page 212: slides PDI 2007 leonardo

Operações Topológicas

Rígidas

Translação

Rebatimento

Rotação

Mudança de Escala

Não rígidas (Warping)

Page 213: slides PDI 2007 leonardo

Rotação

Rotação em torno de (ic, jc)

ccc

ccc

jjjiij

ijjiii

cos)(sen)('

sen)(cos)('

Page 214: slides PDI 2007 leonardo

Rotação e Rebatimento

Imagem original Rebatimento pela diagonal

Rotação de 90 graus em torno de (R/2,C/2)

Page 215: slides PDI 2007 leonardo

Ampliação (Zoom in)

10 10

20 30

10 10 10 10 10 10

10 10 10 10 10 10

10 10 10 10 10 10

20 20 20 30 30 30

20 20 20 30 30 30

20 20 20 30 30 30

Por replicação de pixels

Original Ampliação por fator 3

Page 216: slides PDI 2007 leonardo

Ampliação (Zoom in)

10 10

20 30

10 10 10 10 10 10

20 23 27 30 33 37

Por interpolação bilinear

Original Ampliação por fator 3

Interpolação nas linhas

Passos de níveis de cinza:

10 a 10: 0

20 a 30: (30-20)/3 = 3,3

Page 217: slides PDI 2007 leonardo

Ampliação (Zoom in)

10 10

20 30

10 10 10 10 10 10

13 14 16 17 18 19

17 19 21 23 25 28

20 23 27 30 33 37

23 27 33 37 41 46

27 32 38 43 48 55

Por interpolação bilinear

Original Ampliação por fator 3

Interpolação nas colunas

Passos de níveis de cinza:

10 a 20: (20-10)/3 = 3,3

10 a 23: (23-10)/3 = 4,3

10 a 27: (27-10)/3 = 5,7

...

Page 218: slides PDI 2007 leonardo

Ampliação (Zoom in)

Exemplo: Ampliação por fator 10

Original Replicação Interpolação

Page 219: slides PDI 2007 leonardo

Redução (Zoom out)

14 18

28 41

10 10 10 10 10 10

13 14 16 17 18 19

17 19 21 23 25 28

20 23 27 30 33 37

23 27 33 37 41 46

27 32 38 43 48 55

Por eliminação de pixel

Por Média

Original Redução por fator 3

Page 220: slides PDI 2007 leonardo

Reconstrução de Imagens

Zoom por fatores não inteiros

Ex: F = 3,75432

Operações elásticas, etc.

Técnicas mais avançadas devem ser utilizadas

Uma dessas técnicas é a reconstrução de imagens

Page 221: slides PDI 2007 leonardo

Reconstrução de imagens

Dados f(i,j), f(i,j+1), f(i+1,j), f(i+1,j+1)

(i, j)

(x,y)

(i, j+1)

(i+1, j) (i+1, j+1)

(i, y)

(i+1, y)

Reconstrução:

Encontrar f(x,y),

x em [i, i+1]

y em [j, j+1]

Page 222: slides PDI 2007 leonardo

Reconstrução de imagens por interpolação bilinear

(i, j)

(x,y)

(i, j+1)

(i+1, j) (i+1, j+1)

(i, y)

(i+1, y)

f(i, y) = f(i, j)+(y–j)[f(i, j+1)-f(i, j)]

f(i+1,y)=f(i+1,j)+(y–j)[f(i+1,j+1)-f(i+1, j)]

f(x, y) = f(i, y) + (x – i) [f(i+1, y) - f(i, y)]

Page 223: slides PDI 2007 leonardo

Reconstrução de imagens

Ex: f(10.5, 15.2)=?

f(10, 15) = 10; f(10, 16) = 20;f(11,15) = 30; f(11, 16) = 30

Page 224: slides PDI 2007 leonardo

Reconstrução de imagens

Solução:

x = 10.5; y = 15.2 => i = 10; j = 15

f(i, y) = f(i, j)+(y–j)[f(i, j+1)-f(i, j)]

f(10, 15.2)=f(10,15)+(15.2-15)*[f(10,16)-f(10,15) = 10 + 0.2*[20 – 10] = 12

f(i+1,y)=f(i+1,j)+(y–j)[f(i+1,j+1)-f(i+1, j)]

f(11, 15.2)=f(11,15)+(15.2-15)*[f(11,16)-f(11,15) =30 + 0.2*[30 – 30] = 30

f(x, y) = f(i, y) + (x–i) [f(i+1, y) - f(i, y)]

f(10.5, 15.2)=12+(10.5-10)*[30-12] =21

Page 225: slides PDI 2007 leonardo

Zoom por reconstrução de imagens

Ex: Ampliação por fator 2.3

Passo para as coordenadas: 1/2.3 = 0.43

x = 0, 0.43, 0. 87, 1.30, 1.74, 2.17, 2.61, 3.04...y = 0, 0.43, 0. 87, 1.30, 1.74, 2.17, 2.61, 3.04... g(0,0) = f(0,0); g(0,1) = f(0, 0.43);g(0,2) = f(0, 0.87); g(0,3) = f(0, 1.30);...

Ex: Redução por fator 2.3

x = 0, 2.3, 4.6, 6.9, 9.2, 11.5, 13.8...y = 0, 2.3, 4.6, 6.9, 9.2, 11.5, 13.8...g(0,0) = f(0,0); g(0,1) = f(0, 2.3);g(0,2) = f(0, 4.6); g(0,3) = f(0,6.9);...

Page 226: slides PDI 2007 leonardo

Operações Topológicas Não Rígidas (warping)

Warping = distorção

Zoom por fator F(i, j)

Rotação por ângulo teta(i,j)

Translação com deslocamento d(i,j)

Warping especificado pelo usuário

Page 227: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Entretenimento

Efeitos especiais, morphing

Correção de distorções óticas

Alinhamento de elementos correspondentes em duas ou mais imagens (registro)

Modelagem e visualização de deformações físicas

Page 228: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

1. Características importantes da imagem são marcados por segmentos de reta orientados (vetores de referência)

2. Para cada vetor de referência, um vetor alvo é especificado, indicando a transformação que se pretende realizar

Page 229: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

3. Para cada par de vetores referência-alvo, encontra-se o ponto X’ para onde um ponto X da imagem deve migrar, de forma que as relações espaciais entre X’ e o vetor alvo sejam idênticas àquelas entre X e o vetor de referência

4. Parâmetros para as relações espaciais : u e v

Page 230: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Page 231: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

u: representa o deslocamento normalizado de P até O no sentido do vetor PQ (Normalizado: dividido pelo módulo de PQ)

|v|: distância de Xà reta suporte de PQ

Page 232: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Se O=P, u = 0

Se O=Q, u = 1

Se O entre P eQ, 0<u<1;

Se O após Q, u>1

Se O antes de P, u<0

Page 233: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Encontrar u e v: norma, produto interno, vetores perpendiculares, projeção de um vetor sobre outro.

Vetores a = (x1, y1) e b = (x2, y2)

Norma de a:

Produto interno:

a.b = x1x2 +y1y2

2

1

2

1|||| yx a

Page 234: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

“Norma” da projeção de a sobre b (o sinal indica o sentido em relação a b)

a

b

c

||||||||

b

a.b c

Page 235: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Vetor b = (x2, y2) perpendicular a a = (x1, y1) e de norma igual à de a:

ab

Perpendicularidade: x1x2 +y1y2 = 0

Mesma norma: x22 + y2

2 = x12 + y1

2

Page 236: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Soluções:

x2 = y1, y2 = -x1

x2 = -y1, y2 = x1

ab

b’

Page 237: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Parâmetro u: “norma” da projeção de PXsobre PQ, dividido pela norma de PQ

2|||| PQ

PQPXu

.

Page 238: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

P = (xp,yp), Q = (xq, yq), X = (x,y)

2|||| PQ

PQPXu

.

u = (x - xp).(xq - xp) + (y -yp)(yq – yp)

(xq-xp)2 + (yq-yp)

2

Page 239: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Parâmetro v: distância de X à reta suporte de PQ

|||| PQ

PQPXv

.

v: vetor perpendicular a v e de mesma norma que este.

Page 240: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

PQ = (Xq-Xp, Yq-Yp)

PQ1 = (Yq–Yp, Xp-Xq)

PQ2 = (Yp–Yq, Xq-Xp)

Vamos usar PQ1

Page 241: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Parâmetro v:

|||| PQ

PQPXv

.

v = (x-xp)(yq-yp) + (y-yp)(xp–xq)

[(xq-xp)2 + (yq-yp)

2]1/2

Page 242: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Cálculo de X’:

||''||

''''.''

QP

QPvQPuPX

.

Page 243: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

2|||| PQ

PQPXu

.

||''||

''''.''

QP

QPvQPuPX

.

|||| PQ

PQPXv

.

Page 244: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Quando há mais de um par de vetores referência-alvo, cada pixel sofre a influência de todos os pares de vetores

Será encontrado um ponto Xi’ diferente para cada par de vetores referência-alvo.

Os diferentes pontos para os quais o ponto X da imagem original seria levado por cada par de vetores referência-alvo são combinados por intermédio de uma média ponderada, produzindo o ponto X’ para onde X será efetivamente levado.

Page 245: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Page 246: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Peso da coordenada definida pelo i-ésimo par de vetores de referência-alvo:

di: Distância entre X e o segmento PiQi

li: ||Pi Qi||a, b e p : Parâmetros não negativos

Page 247: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Relação inversa com a distância entre a reta e o ponto X

Parâmetro a : Aderência ao segmento

a = 0 (Peso infinito ou aderência máxima)

Page 248: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Parâmetro p controla a importância do tamanho do segmento

p = 0: independe do tamanho do segmento

Page 249: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Parâmetro b controla a forma como a influência decresce em função da distância

b = 0: peso independe da distância

Page 250: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Bons resultados são obtidos com:

a entre 0 e 1

b = 2

p = 0 ou p = 1.

Page 251: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Exemplo:

P0 = (40, 10); Q0 = (20, 5) P0’ = (35, 15); Q0’ = (25, 20)P1 = (20, 30); Q1 = (10, 35)P1’ = (25, 50); Q1’ = (5, 40)X = (20, 25)u0 = [(20-40) (20-40) + (25-

10)(5-10)] / [(20-40)2+ (5-10)2] = 0.76

v0 = [(20-40) (5-10) + (25-10)(40-20)] / [(20-40)2+ (5-10)2]1/2 = 19.40

X0’ = (35, 10) + 0.76 (25-35, 20-15) + 19.4 (20-15, 35-25) / [(25-35)2 + (20-15)2]1/2

X0’ = (36.03, 31.17)

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 6055

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Q0

P0

P0‟

Q0‟P1

P1‟

Q1‟

Q1

X

X0‟

Page 252: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Exemplo (cont):

u1 = [(20-20) (10-20) + (25-30)(35-30)] / [(10-20)2+ (35-30)2] = - 0.2

v1 = [(20-20) (35-30) + (25-30)(20-10)] / [(10-20)2+ (35-30)2]1/2 = -4,47

X1’ = (25, 50) - 0.2 (5-25, 40-50) -4,47 (40-50, 25-5) / [(25-5)2 + (40-50)2]1/2

X1’ = (25, 50) + (4.6, 2) + (2, -3.99) = (31.6, 48,01)

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 6055

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Q0

P0

P0‟

Q0‟P1

P1‟

Q1‟

Q1

X

X0‟

X1‟

Page 253: slides PDI 2007 leonardo

Warping baseado em Campos

Exemplo (cont):

Dados a = 0.1; b = 2; p= 0wi = 1/[0.1+di]

2

d0 = v0 = 19.4 => w0 = 0.0026

d1 = distância de X a P1 = [(20-20)2 + (25-30)2]1/2

= 5 =>: w1 = 0.0384X’ = [0.0026* (36.03,

31.17) + 0.0384*(31.6, 48,01)]/( 0.0026+ 0.0384)

X’ = (31.88, 46,94)

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 6055

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Q0

P0

P0‟

Q0‟P1

P1‟

Q1‟

Q1

X

X0‟

X1‟

X‟

Page 254: slides PDI 2007 leonardo

Morphing

Interpolação de formas e cores entre duas imagens distintas(f0 e fN-1)

Encontrar imagens f1, f2, ..., fN-2: transição gradual de f0 a fN-1

Efeitos especiais na publicidade e na indústria cinematográfica; realidade virtual; compressão de vídeo; etc.

Page 255: slides PDI 2007 leonardo

Morphing

Page 256: slides PDI 2007 leonardo

Morphing

ai bi

cki

cki

Warping de f0

f0 fN-1

Warping de fN-1

“+”

Page 257: slides PDI 2007 leonardo

Morphing

ai

bi

c1i

c2i

c3i

c4i

c5i

c6i

c7i

c8i

c9i

Page 258: slides PDI 2007 leonardo

Morphing

Page 259: slides PDI 2007 leonardo

Técnicas no Domínio da Freqüência

Conversão ao domínio da freqüência: transformadas

Processamento e análise no domínio da freqüência

Fourier, Cosseno Discreta, Wavelets,etc.

Page 260: slides PDI 2007 leonardo

Cosseno Analógico

f: freqüência

T=1/f: período

: fase

A: amplitude

Gráfico para fase nula e A>0

ftAtx 2cos)(

T

A

Page 261: slides PDI 2007 leonardo

Uma Família de Funções Cosseno Analógicas

fk: freqüência do k-ésimo cosseno

Tk =1/fk: período do k-ésimo cosseno

: fase do k-ésimo cosseno

Ak: amplitude do k-ésimo cosseno

1..., ,1 ,0 ,2cos)( NktfAtx kkkk

k

Page 262: slides PDI 2007 leonardo

Uma Família de Funções Cosseno Discretas

k = 0,1,...N-1

110 ,2cos][ ,...,N,nnfAnx kkkk

Page 263: slides PDI 2007 leonardo

Uma Família de Funções Cosseno Discretas

1-... 2, 1,para 1

0para 1/21/2

Nk

kck

N

kfk

2

k

NTk

2

N

kk

2

110 ,2

)12(cos

2][

2/1

,...,N,n

N

knXc

Nnx kkk

kkk XcN

A

2/12

Page 264: slides PDI 2007 leonardo

Uma Família de Funções Cosseno Discretas

110 ,2

)12(cos

2][

2/1

,...,N,n

N

knXc

Nnx kkk

110 ,2

12][ 0

2/12/1

0

,...,N,nX

Nnx

0

00

0

0

fk

NTN

fk 22

11 11 (meio-período em N amostras)

1

2

2

11 11

N

NT

N

NfNk NN

Page 265: slides PDI 2007 leonardo

Uma Família de Funções Cosseno Discretas

xk[n] (N = 64, Xk = 10).

0 10 20 30 40 50 60 70-2

-1

0

1

2

k=1

Meio-ciclo

Page 266: slides PDI 2007 leonardo

Uma Família de Funções Cosseno Discretas

k=2

1 ciclo

0 10 20 30 40 50 60 70-2

-1

0

1

2

0 10 20 30 40 50 60 70 -2

-1

0

1

2

k=3

1,5 ciclo

Page 267: slides PDI 2007 leonardo

Uma Família de Funções Cosseno Discretas

k=32

16 ciclos

Para

visualização

0 10 20 30 40 50 60 70-2

-1

0

1

2

0 10 20 30 40 50 60 70-2

-1

0

1

2

Page 268: slides PDI 2007 leonardo

Uma Família de Funções Cosseno Discretas

k=63

31,5 ciclos

Para

visualização

0 10 20 30 40 50 60 70-2

-1

0

1

2

0 10 20 30 40 50 60 70-2

-1

0

1

2

Page 269: slides PDI 2007 leonardo

Uma Família de Funções Cosseno Discretas

Amostragem de um sinal periódico não necessariamente produz um sinal de mesmo período (ou mesmo periódico).

Page 270: slides PDI 2007 leonardo

Somando Cossenos Discretos

Criar um sinal x[n] somando-se os sinais xk[n], k = 0...N-1, amostra a amostra:

110 ],[][1

0

,...,N,nnxnxN

kk

110 ,2

)12(cos

2][

1

0

2/1

,...,N,nN

knXc

Nnx

N

kkk

Page 271: slides PDI 2007 leonardo

Somando Cossenos Discretos

Exemplo:

N = 8; X0 = 10; X1 = 5; X2 = 8,5; X3 = 2; X4 = 1; X5 = 1,5; X6 = 0; X7 = 0,1.

0 2 4 6 8 2

3

4

5

102

1

2

1][

2/1

0

nx

=3.5355

Page 272: slides PDI 2007 leonardo

Somando Cossenos Discretos

X1 = 5

=2.4520; 2.0787; 1.3889; 0.4877; -0.4877; -1.3889; -2.0787; -2.4520

0 2 4 6 8 -4

-2

0

2

4

16

)12(cos

2

5][1

nnx

0 2 4 6 8 0

2

4

6

x0[n]+x1[n]

Page 273: slides PDI 2007 leonardo

Somando Cossenos Discretos

X2 = 8,5

= 3.9265; 1.6264; -1.6264; -3.9265; -3.9265; -1.626; 1.6264; 3.9265

x0[n]+x1[n] +x2[n]

0 2 4 6 8 -4

-2

0

2

4

16

2)12(cos

2

5.8][2

nnx

0 2 4 6 8 -5

0

5

10

Page 274: slides PDI 2007 leonardo

Somando Cossenos Discretos

X3 = 2

= 0.8315; -0.1951; -0.9808; -0.5556; 0.5556; 0.9808; 0.1951; -0.8315

x0[n]+x1[n]+x2[n]+x3[n]

0 2 4 6 8 -1

-0.5

0

0.5

1

16

3)12(cos

2

2][3

nnx

0 2 4 6 8 -5

0

5

10

15

Page 275: slides PDI 2007 leonardo

Somando Cossenos Discretos

X4 = 1

= 0.3536; -0.3536; -0.3536; 0.3536; 0.3536; -0.3536; -0.3536; 0.3536

x0[n]+x1[n]+x2[n]+x3[n] +x4[n]

0 2 4 6 8 -0.4

-0.2

0

0.2

0.4

16

4)12(cos

2

1][4

nnx

0 2 4 6 8 -5

0

5

10

15

Page 276: slides PDI 2007 leonardo

Somando Cossenos Discretos

X5 = 1,5

= 0.4167 -0.7356 0.1463 0.6236 -0.6236 -0.1463 0.7356 -0.4167

x0[n]+x1[n]+x2[n]+x3[n] +x4[n]+x5[n]

16

5)12(cos

2

5.1][5

nnx

0 2 4 6 8 -1

-0.5

0

0.5

1

0 2 4 6 8 -5

0

5

10

15

Page 277: slides PDI 2007 leonardo

Somando Cossenos Discretos

X6 = 0

= 0

x0[n]+x1[n]+x2[n]+x3[n] +x4[n]+x5[n]+x6[n]

0 2 4 6 8 -5

0

5

10

15

0 2 4 6 8 -1

-0.5

0

0.5

1

16

6)12(cos

2

0][6

nnx

Page 278: slides PDI 2007 leonardo

Somando Cossenos Discretos

X7 = 0,1

= 0.0098; -0.0278; 0.0416; -0.0490’; 0.0490; -0.0416; 0.0278; -0.0098

x[n]=x0[n]+x1[n]+x2[n]+ x3[n] +x4[n]+x5[n]+x6[n] +x7[n]

0 2 4 6 8 -0.05

0

0.05

16

7)12(cos

2

1.0][7

nnx

0 2 4 6 8 -5

0

5

10

15

Page 279: slides PDI 2007 leonardo

Somando Cossenos Discretos

X[k] é um sinal digital: X[k]= X0, X1,...XN-1

Exemplo: X[k]=10;5;8.5;2;1;1.5;0;0.1

Dado X[k] pode-se obter x[n]

X[k]: representação alternativa para x[n]

0 2 4 6 8 -5

0

5

10

15

X[k]

0 2 4 6 8 0

5

10

x[n]

Page 280: slides PDI 2007 leonardo

Somando Cossenos Discretos

xk[n]: cosseno componente de x[n], de freqüência fk = k/2N; ou

xk[n]: componente de freqüência fk = k/2N;

X[k]: Diretamente relacionado com a amplitude da componente de freqüência fk = k/2N

X[k] representa a importância da componente de freqüência fk = k/2N

Page 281: slides PDI 2007 leonardo

Transformada Cosseno Discreta (DCT)

DCT de x[n]:

110 ,2

)12(cos][

2][

1

0

2/1

,...,N,nN

knkXc

Nnx

N

kk

110 ,2

)12(cos][

2][

1

0

2/1

,...,N,kN

knnxc

NkX

N

nk

Transformada DCT inversa (IDCT) de X[k]:

Page 282: slides PDI 2007 leonardo

Transformada Cosseno Discreta (DCT)

X[k]: coeficientes DCT

X: representação de x no domínio da freqüência

X[0]: coeficiente DC (Direct Current)

X[1]...X[N-1]: coeficientes AC (Alternate Current)

Complexidade

Algoritmos eficientes: FDCT

Page 283: slides PDI 2007 leonardo

DCT – Exemplo 1

0 20 40 60 80 100 120 -0.2

-0.1

0

0.1

g1

0 20 40 60 80 100 120

-2

-1

0

1

2

g3

0 20 40 60 80 100 120

-2

-1

0

1

2

g1+ g3

Page 284: slides PDI 2007 leonardo

DCT – Exemplo 1 (Cont.)

0 20 40 60 80 100 120

-2

-1

0

1

2

g10

0 20 40 60 80 100 120

-2

-1

0

1

2

g1+g3+g10

0 20 40 60 80 100 120 -0.2

-0.1

0

0.1

g118

0 20 40 60 80 100 120

-2

-1

0

1

2

g1+g3+g10+g118

+

Page 285: slides PDI 2007 leonardo

DCT – Exemplo 2

0 10 20 30 40 50 60

-60

-40

-20

0

20

40

60

Nn

Nnf

2

π

2

1π2cos29.99][1

0 10 20 30 40 50 60

-60

-40

-20

0

20

40

60

Nn

Nnf

2

π

2

2π2cos48.54][2

0 10 20 30 40 50 60 -100

-50

0

50

100

150 21 ff

Page 286: slides PDI 2007 leonardo

DCT – Exemplo 2 (Cont.)

0 10 20 30 40 50 60

-60

-40

-20

0

20

40

60

Nn

Nnf

2

π

2

3π2cos34.23][3

0 10 20 30 40 50 60 -100

-50

0

50

100

150 321 fff

0 10 20 30 40 50 60

-60

-40

-20

0

20

40

60

Nn

Nnf

2

π

2

4π2cos-35.19][4

0 10 20 30 40 50 60 -100

-50

0

50

100

150 421 ... fff

Page 287: slides PDI 2007 leonardo

DCT – Exemplo 2 (Cont.)

0 10 20 30 40 50 60

-60

-40

-20

0

20

40

60

Nn

Nnf

2

π

2

5π2cos-34.55][5

0 10 20 30 40 50 60

-100

-50

0

50

100

150 621 ... fff

0 10 20 30 40 50 60

-60

-40

-20

0

20

40

60

Nn

Nnf

2

π

2

6π2cos-33.29][6

0 10 20 30 40 50 60

-100

-50

0

50

100

150 621 ... fff

Page 288: slides PDI 2007 leonardo

DCT – Exemplo 2 (Cont.)

0 10 20 30 40 50 60

-60

-40

-20

0

20

40

60

Nn

Nnf

2

π

2

7π2cos-63.42][7

0 10 20 30 40 50 60

-100

-50

0

50

100

150

200 721 ... fff

0 10 20 30 40 50 60

-60

-40

-20

0

20

40

60

Nn

Nnf

2

π

2

8π2cos-42.82][8

0 10 20 30 40 50 60

-100

-50

0

50

100

150

200 821 ... fff

Page 289: slides PDI 2007 leonardo

DCT – Exemplo 2 (Cont.)

0 10 20 30 40 50 60

-60

-40

-20

0

20

40

60

Nn

Nnf

2

π

2

9π2cos-10.31][9

0 10 20 30 40 50 60

-100

-50

0

50

100

150

200 921 ... fff

0 10 20 30 40 50 60

-60

-40

-20

0

20

40

60

Nn

Nnf

2

π

2

10π2cos7.18][10

0 10 20 30 40 50 60

-100

-50

0

50

100

150

200 1021 ... fff

Page 290: slides PDI 2007 leonardo

DCT – Exemplo 2 (Cont.)

0 10 20 30 40 50 60

-60

-40

-20

0

20

40

60

Nn

Nnf

2

π

2

20π2cos-62.24][20

0 10 20 30 40 50 60 -200

0

200

400

600 2021 ... fff

0 10 20 30 40 50 60

-60

-40

-20

0

20

40

60

Nn

Nnf

2

π

2

40π2cos35.54][40

0 10 20 30 40 50 60

-200

0

200

400

600

800

1000

4021 ... fff

Page 291: slides PDI 2007 leonardo

DCT – Exemplo 2 (Cont.)

0 10 20 30 40 50 60

-60

-40

-20

0

20

40

60

Nn

Nnf

2

π

2

60π2cos-6.73][60

0 10 20 30 40 50 60

-200

0

200

400

600

800

1000

1200

6021 ... fff

0 10 20 30 40 50 60

-60

-40

-20

0

20

40

60

Nn

Nnf

2

π

2

63π2cos-1.51][63

0 10 20 30 40 50 60

-200

0

200

400

600

800

1000

1200

6321 ... fff

Page 292: slides PDI 2007 leonardo

DCT – Exemplo 3

0 500 1000 1500 2000 850

900

950

1000

1050

1100

1150

1200

1250

Sinal eletrocardiográfico,

2048 amostras

0 500 1000 1500 2000 -400

-200

0

200

400

DCT do sinal eletrocardiográfico (sem termo DC)

Page 293: slides PDI 2007 leonardo

DCT – Exemplo 4

Onda Quadrada

DCT da Onda Quadrada

0 10 20 30 40 50 60 -20

-10

0

10

20

0 10 20 30 40 50 60 -60

-40

-20

0

20

40

60

Page 294: slides PDI 2007 leonardo

Freqüências em Hz

Ta = 1/fa (Período de amostragem)

N amostras ---- (N-1)Ta segundos

HzN

f

TNf

Nf a

a )1(2)1(2

1nal)(adimensio

2

111

Hzf

N

fNf aa

N2)1(2

)1(1

Page 295: slides PDI 2007 leonardo

Freqüências em Hz

Aumentar N melhora a resolução de freqüência.

Aumentar fa aumenta a freqüência máxima digitalizável, em Hz.

Dualidade com o domínio do tempo

Page 296: slides PDI 2007 leonardo

Freqüências em Hz

Sinal de ECG, N= 2048, fa=360Hz

Valores em Hz para k = 14, 70, 683 e 2047

70 683 2047

14

Page 297: slides PDI 2007 leonardo

Freqüências em Hz

f1 = fa/[2(N-1)] Hz = 360/(2x2047) = 0,087933561

f14 = 14f1 = 1,23 Hz

f70 = 70f1 = 6,16 Hz

f683 = 683f1 = 60,06 Hz

f2047 = 2047f1 = 180 Hz

Page 298: slides PDI 2007 leonardo

Freqüências em Hz

Observações

fa = 360 Hz <=> Ta = 0,002778 Hz

Tempo total para 2048 amostras = 5,69s

Um batimento cardíaco: aprox. 0,8 s

“Freqüência” Cardíaca: aprox. 1,25 bat./s = 1,25 Hz, ou 75 batimentos/min.

“Freqüência” Cardíaca aprox. igual a f14

Page 299: slides PDI 2007 leonardo

Freqüências em Hz

Onda quadrada, N = 64, fa = 1Hz

Valores em Hz para k = 7, 8, 9 e 63

0 7 63 -60

-40

-20

0

20

40

60

9

Page 300: slides PDI 2007 leonardo

Freqüências em Hz

f1 = fa/[2(N-1)] Hz = 1/(2x63) = 0,007936507

f7 = 7f1 = 0,0556 Hz

f8 = 8f1 = 0,0625 Hz

f9 = 9f1 = 0,0714 Hz

f63 = 63f1 = 0,5 Hz

Obs:

Período do sinal = 16 s

Freqüência da onda = 0,0625

Page 301: slides PDI 2007 leonardo

Freqüências e Conteúdo de Freqüência

Sinal periódico

Freqüência

Freqüências componentes

Sinal não-periódico:

Freqüências componentes

Page 302: slides PDI 2007 leonardo

Sinais analógicos senoidais

Representação em freqüência de um sinal analógico senoidal?

fa mínimo para digitalização adequada?

Se f não é múltiplo de f1?

Sinal analógico senoidal, de freqüência f

Page 303: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem de Senóides

Cosseno com f=10Hz, fa=100Hz, N=26

0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25-1

-0.8

-0.6

-0.4

-0.2

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

Page 304: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem de Senóides

DCT do cosseno com f = 10Hz, fa=100Hz, N=26

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50-0.5

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

4

Page 305: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem de Senóides

Vazamento de freqüência: mais de uma componente de freqüência para uma senóide

Minimizar vazamento de freqüência: aumentar N

Page 306: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem de Senóides

Cosseno com f = 30Hz, fa=100Hz, N=26

0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25-1

-0.8

-0.6

-0.4

-0.2

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

Page 307: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem de Senóides

DCT do cosseno com f = 30Hz, fa=100Hz, N=26

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50-1.5

-1

-0.5

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

Page 308: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem de Senóides

Cosseno com f = 48Hz, fa=100Hz, N=26

0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25-1

-0.8

-0.6

-0.4

-0.2

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

Page 309: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem de Senóides

DCT do cosseno com f = 48Hz, fa=100Hz, N=26

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50-0.5

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

Page 310: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem de Senóides

Cosseno com f = 50Hz, fa=100Hz, N=26

0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25-1

-0.8

-0.6

-0.4

-0.2

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

Page 311: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem de Senóides

DCT do cosseno com f = 50Hz, fa=100Hz, N=26

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 500

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

4

4.5

5

Page 312: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem de Senóides

Cosseno com f = 52Hz, fa=100Hz, N=26

0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25-1

-0.8

-0.6

-0.4

-0.2

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

Page 313: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem de Senóides

DCT do cosseno com f = 52Hz, fa=100Hz, N=26

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50-0.5

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

Page 314: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem de Senóides

Sinal digital obtido a partir do cosseno de 52Hz é idêntico ao obtido a partir do cosseno de 48 Hz

0 0.0

5

0.1 0.1

5

0.2 0.2

5

-1

-0.8

-0.6

-0.4

-0.2

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

0 0.0

5

0.1 0.1

5

0.2 0.2

5

-1

-0.8

-0.6

-0.4

-0.2

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

Page 315: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem de Senóides

Cosseno com f = 70Hz, fa=100Hz, N=26

0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25-1

-0.8

-0.6

-0.4

-0.2

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

Page 316: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem de Senóides

DCT do cosseno com f = 70Hz, fa=100Hz, N=26

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50-1.5

-1

-0.5

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

Page 317: slides PDI 2007 leonardo

Amostragem de Senóides

Sinal digital obtido a partir do cosseno de 70Hz é idêntico ao obtido a partir do cosseno de 30 Hz

0 0.0

5

0.1 0.1

5

0.2 0.2

5

-1

-0.8

-0.6

-0.4

-0.2

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

0 0.0

5

0.1 0.1

5

0.2 0.2

5

-1

-0.8

-0.6

-0.4

-0.2

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

Page 318: slides PDI 2007 leonardo

Aliasing

Na DCT, a maior freqüência é fa/2

Aliasing: sinais senoidais de freqüência f > fa/2 são discretizados como sinais senoidais de freqüência fd < fa / 2 (fd=fa–f, para fa/2 < f < fa)

Page 319: slides PDI 2007 leonardo

Aliasing

Page 320: slides PDI 2007 leonardo

Teorema de Shannon-Nyquist

Sinal analógico com fmax Hz (componente)

Digitalizar com fa Hz, tal que:

maxmax 22

ffff

aa

2fmax: Freq. de Nyquist

Page 321: slides PDI 2007 leonardo

Digitalização de áudio

Ouvido humano é sensível a freq. entre 20Hz e 22KHz (aprox.)

Digitalizar com 44KHz?

Sons podem ter freqüências componentes acima de 22KHz

Digitalização a 44KHz: aliasing.

Filtro passa-baixas com freqüência de corte em 22KHz = Filtro anti-aliasing

Page 322: slides PDI 2007 leonardo

Eliminação de pixels revisitada

Por que redução de imagens por eliminação de pixel deve ser evitada?

Sinal original digitalizado com fa =2fmax

No. de amostras do sinal digital reduzido pela metade por eliminação de amostras -> nova freqüência de amostragem f’a = fa/2 = fmax

->

freqüência máxima do sinal analógico digitalizada sem aliasing = f’a/2 = fmax/2

Page 323: slides PDI 2007 leonardo

Eliminação de pixels revisitada

Por que redução de imagens (ou outros sinais) por eliminação de pixel (ou amostras) deve ser evitada?

Usar filtro passa-baixas!

Aliasing!

Page 324: slides PDI 2007 leonardo

Filtros no domínio da freqüência

Multiplicar o sinal no domínio da freq., S, pela função de transferência do filtro, H

Filtros:

Passa-baixas

Passa-altas

Passa-faixa

Corta-baixas

Corta-altas

Corta-faixa (faixa estreita: notch)

Page 325: slides PDI 2007 leonardo

Filtros no domínio da freq.

H

fc N-1

1

Passa-baixas

(corta-altas)

H

fc N-1

1

Passa-altas

(corta-baixas)

H

fc1 N-1

1

Passa-faixa

fc2

H

fc1 N-1

1

corta-faixa

fc2

Ideais

Page 326: slides PDI 2007 leonardo

Filtros no domínio da freqüência

Combinação de filtros

Filtros não-ideais (corte suave, |H(fc)|=(1/2)1/2 ou |H(fc)|=1/2)

Page 327: slides PDI 2007 leonardo

DCT 2-D

Operação separável

Complexidade elevada

N

ln

N

kmnmxcc

NlkX

N

m

N

nlk

2

)12(cos

2

)12(cos],[

2

1],[

1

0

1

0

N

nl

N

mklkXcc

Nnmx

N

k

N

llk

2

)12(cos

2

)12(cos],[

2

1],[

1

0

1

0

Page 328: slides PDI 2007 leonardo

DCT 2-D

Imagem “cosseno na vertical”, 256 x 256, 8 ciclos (k = 16) e sua DCT normalizada

Page 329: slides PDI 2007 leonardo

DCT 2-D

Imagem “cosseno na vertical”, 256 x 256, 16 ciclos (k = 32) e sua DCT normalizada

Page 330: slides PDI 2007 leonardo

DCT 2-D

Imagem “cosseno na horizontal x cosseno na vertical”, 256 x 256, 16 ciclos (k = 32) e sua DCT normalizada

Page 331: slides PDI 2007 leonardo

DCT 2-D

Imagem “cosseno na horizontal x cosseno na vertical”, 256 x 256, 8 x 16 ciclos e sua DCT normalizada

Page 332: slides PDI 2007 leonardo

DCT 2-D

Imagem “Lena” (256x256) e sua DCT normalizada

Page 333: slides PDI 2007 leonardo

DCT 2-D

Imagem “Lena” (256x256) e o log(DCT+1) normalizado

Page 334: slides PDI 2007 leonardo

Transformada de Fourier Discreta (DFT)

n, u = 0, 1, ..., N-1

1

0

2

][1

][N

n

N

unj

ensN

uF

1

0

2

][][N

u

N

unj

euFns

Direta:

Inversa:

1j

Fórmula de Euler: sencos je j

Page 335: slides PDI 2007 leonardo

Duas propriedades essenciais

|F[-u]| = ?

?][ NuF

Page 336: slides PDI 2007 leonardo

Duas propriedades essenciais

|F[u]| = |F[-u]|

)(][ uFNuF

Espectro de Fourier é função par:

DFT é periódica de período N:

Page 337: slides PDI 2007 leonardo

Esboço do Espectro de Fourier

N/2 -N/2 N-1 u

|F[u]|

u = 0, N, 2N,...: freq. 0

u = N/2, 3N/2,...: freq. máxima (N par)

u = (N-1)/2,...: freq. máxima (N ímpar)

Page 338: slides PDI 2007 leonardo

Freqüências em Hz

Ta = 1/fa (Período de amostragem)

N amostras ---- (N-1)Ta segundos

HzN

f

TNf

Nf a

a 1)1(

1nal)(adimensio

111

Hzf

N

fNf aa

N2)1(2

12/)1(

Page 339: slides PDI 2007 leonardo

Fourier 2-D

Operação separável

Complexidade elevada

1

0

1

0

)//(2],[1

],[C

m

R

n

RvnCumjenmsRC

vuF

1

0

1

0

)//(2],[],[C

u

R

v

RvnCumjevuFnms

Page 340: slides PDI 2007 leonardo

Exibição do Espectro de Fourier 2-D

Flog[u, v] = round[(L - 1) log(1+|F[u, v]|)/Fmax2]

Page 341: slides PDI 2007 leonardo

Teorema da Convolução

Se

Então:

G[u,v] = H[u,v]F[u,v]

onde

G[u,v]: DFT de g[m,n]

F[u,v]: DFT de s[m,n]

H[u,v]: DFT de h[m,n]

],[],[ ],[ nmhnmsnmg

H[u,v]: Função de transferência do filtro

Page 342: slides PDI 2007 leonardo

Filtros: espaço x freqüência

Projeto de filtro no domínio da freqüência (Fourier)

Método imediato: H[k], k = 0..N-1

Como filtrar sinais no domínio do tempo, em tempo real?

Convolução com h[n], n = 0..N-1 pode ser proibitiva para n grande

Encontrar ht[n], n = 0..M-1, com M < N, de modo a obter uma aproximação adequada para H[k].

Page 343: slides PDI 2007 leonardo

Filtros: espaço x freqüência

Para eficiência computacional e redução de custos, o número de coeficientes do filtro deve ser o menor possível

Projetar filtros relativamente imunes ao truncamento

Page 344: slides PDI 2007 leonardo

Questões do PosComp 2002

51. Histograma de uma imagem com K tons de cinza é : a) Contagem dos pixels da imagem. b) Contagem do número de tons de cinza que ocorreram na imagem.

c) Contagem do número de vezes que cada um dos K tons de cinza ocorreu na imagem.

d) Contagem do número de objetos encontrados na imagem. e) Nenhuma alternativa acima.

52. filtro da mediana é : a) Indicado para detectar bordas em imagens.

b) Indicado para atenuar ruído com preservação de bordas (i.é rápidas transições de nível em

imagens). c) Indicado para detectar formas específicas em imagens. d) Indicado para detectar tonalidades específicas em uma imagem.

e) Nenhuma das respostas acima.

Page 345: slides PDI 2007 leonardo

Questões do PosComp 2002

51. Histograma de uma imagem com K tons de cinza é : a) Contagem dos pixels da imagem. b) Contagem do número de tons de cinza que ocorreram na imagem.

c) Contagem do número de vezes que cada um dos K tons de cinza ocorreu na imagem.

d) Contagem do número de objetos encontrados na imagem. e) Nenhuma alternativa acima.

52. filtro da mediana é : a) Indicado para detectar bordas em imagens.

b) Indicado para atenuar ruído com preservação de bordas (i.é rápidas transições de nível em

imagens). c) Indicado para detectar formas específicas em imagens. d) Indicado para detectar tonalidades específicas em uma imagem.

e) Nenhuma das respostas acima.

Page 346: slides PDI 2007 leonardo

Questões do PosComp 2004

56) Considerando as declarações abaixo, é incorreto afirmar: a) Filtros passa-altas são utilizados para detecção de bordas em imagens b) A transformada discreta de Fourier nos permite obter uma representação de

uma imagem no domínio freqüência c) Filtragem no domínio espacial é realizada por meio de uma operação chamada

“convolução” d) Os filtros Gaussiano e Laplaciano são exemplos de filtro passa-baixas e) O filtro da mediana pode ser utilizado para redução de ruído em uma imagem

58) Identifique a declaração incorreta: a) As operações de ajuste de brilho e contraste são operações lineares b) A equalização de histograma é uma transformação não-linear e específica

para cada imagem c) A transformação necessária para calcular o negativo de uma imagem pode ser

aplicada simultaneamente (i.e., em paralelo) a todos pixels da imagem original d) A equalização de histograma pode ser obtida a partir de um histograma

cumulativo da imagem original e) O objetivo da equalização de histograma é reduzir o constrastre nas regiões

da imagem que correspondem à porção do histograma com maior concentração de pixels

Page 347: slides PDI 2007 leonardo

Questões do PosComp 2004

56) Considerando as declarações abaixo, é incorreto afirmar: a) Filtros passa-altas são utilizados para detecção de bordas em imagens b) A transformada discreta de Fourier nos permite obter uma representação de

uma imagem no domínio freqüência c) Filtragem no domínio espacial é realizada por meio de uma operação chamada

“convolução” d) Os filtros Gaussiano e Laplaciano são exemplos de filtro passa-baixas e) O filtro da mediana pode ser utilizado para redução de ruído em uma imagem

58) Identifique a declaração incorreta: a) As operações de ajuste de brilho e contraste são operações lineares b) A equalização de histograma é uma transformação não-linear e específica

para cada imagem c) A transformação necessária para calcular o negativo de uma imagem pode ser

aplicada simultaneamente (i.e., em paralelo) a todos pixels da imagem original d) A equalização de histograma pode ser obtida a partir de um histograma

cumulativo da imagem original e) O objetivo da equalização de histograma é reduzir o constrastre nas regiões

da imagem que correspondem à porção do histograma com maior concentração de pixels

Page 348: slides PDI 2007 leonardo

Questões do PosComp 2005

59. O processo de análise de imagens é uma seqüência de etapas que são iniciadas a partir da definição do problema. A seqüência correta destas etapas é: (a) pré-processamento, aquisição, segmentação, representação, reconhecimento. (b) aquisição, pré-processamento, segmentação, representação, reconhecimento. (c) aquisição, pré-processamento, representação, segmentação, reconhecimento. (d) aquisição, representação, pré-processamento, segmentação, reconhecimento. (e) pré-processamento, aquisição, representação, segmentação, reconhecimento.

60. O termo imagem se refere a uma função bidimensional de intensidade de luz, denotada por f(x; y), onde o valor ou amplitude de f nas coordenadas espaciais (x; y) representa a intensidade (brilho) da imagem neste ponto. Para que uma imagem possa ser processada num computador, a função f(x; y) deve ser discretizada tanto espacialmente quanto em amplitude. Estes dois processos recebem as seguintes denominações, respectivamente: (a) translação e escala. (b) resolução e escala. (c) resolução e ampliação. (d) amostragem e quantização. (e) resolução e quantização.

Page 349: slides PDI 2007 leonardo

Questões do PosComp 2005

59. O processo de análise de imagens é uma seqüência de etapas que são iniciadas a partir da definição do problema. A seqüência correta destas etapas é: (a) pré-processamento, aquisição, segmentação, representação, reconhecimento. (b) aquisição, pré-processamento, segmentação, representação, reconhecimento. (c) aquisição, pré-processamento, representação, segmentação, reconhecimento. (d) aquisição, representação, pré-processamento, segmentação, reconhecimento. (e) pré-processamento, aquisição, representação, segmentação, reconhecimento.

60. O termo imagem se refere a uma função bidimensional de intensidade de luz, denotada por f(x; y), onde o valor ou amplitude de f nas coordenadas espaciais (x; y) representa a intensidade (brilho) da imagem neste ponto. Para que uma imagem possa ser processada num computador, a função f(x; y) deve ser discretizada tanto espacialmente quanto em amplitude. Estes dois processos recebem as seguintes denominações, respectivamente: (a) translação e escala. (b) resolução e escala. (c) resolução e ampliação. (d) amostragem e quantização. (e) resolução e quantização.

Page 350: slides PDI 2007 leonardo

Questões do PosComp 2006

47. [TE] Considere os filtros espaciais da média (m) e Mediana (M) aplicados em imagens em níveis de cinza f e g. Qual par de termos ou expressões a seguir não está associado, respectivamente, a características gerais de m e M? (a) m(f + g) = m(f) + m(g); M(f + g) != M(f) + M(g) (b) ruído gaussiano; ruído impulsivo (c) convolução; filtro estatístico da ordem (d) preservação de pequenos componentes; não preservação de pequenos

componentes (e) filtragem com preservação de contornos; filtragem sem preservação de

contornos

48. [TE] A convolução da máscara [-1 2 -1] com uma linha de uma imagem contendo uma seqüência de pixels do tipo [... 3 4 5 6 7 8 9 10 ...] resulta na transformação (sem considerar efeitos de borda): (a) [...3 4 5 6 7 8 9 10...] e representa o filtro da média com 2-vizinhos mais

próximos (b) [...0 0 0 0 0 0 0 0...] e representa o laplaciano no espaço discreto (c) [...0 0 0 0 0 0 0 0...] e representa uma erosão morfológica (d) [...1 1 1 1 1 1 1 1...] e é equivalente a um filtro passa-baixas (e) [...7 9 11 13 15 17 19...] e é equivalente a um filtro passa-altas

Page 351: slides PDI 2007 leonardo

Questões do PosComp 2006

47. [TE] Considere os filtros espaciais da média (m) e Mediana (M) aplicados em imagens em níveis de cinza f e g. Qual par de termos ou expressões a seguir não está associado, respectivamente, a características gerais de m e M? (a) m(f + g) = m(f) + m(g); M(f + g) != M(f) + M(g) (b) ruído gaussiano; ruído impulsivo (c) convolução; filtro estatístico da ordem (d) preservação de pequenos componentes; não preservação de pequenos

componentes (e) filtragem com preservação de contornos; filtragem sem preservação de

contornos

48. [TE] A convolução da máscara [-1 2 -1] com uma linha de uma imagem contendo uma seqüência de pixels do tipo [... 3 4 5 6 7 8 9 10 ...] resulta na transformação (sem considerar efeitos de borda): (a) [...3 4 5 6 7 8 9 10...] e representa o filtro da média com 2-vizinhos mais

próximos (b) [...0 0 0 0 0 0 0 0...] e representa o laplaciano no espaço discreto (c) [...0 0 0 0 0 0 0 0...] e representa uma erosão morfológica (d) [...1 1 1 1 1 1 1 1...] e é equivalente a um filtro passa-baixas (e) [...7 9 11 13 15 17 19...] e é equivalente a um filtro passa-altas

Page 352: slides PDI 2007 leonardo

Questões do PosComp 2007

61. [TE] O realce de imagem tem como objetivo destacar detalhes finos procurando obter uma representação mais adequada do que a imagem original para uma determinada aplicação. Dessa forma, sobre as técnicas utilizadas no realce de imagens, é CORRETO afirmar que (a) o melhor resultado obtido depende do filtro aplicado na imagem.

Normalmente, o mais aplicado é o filtro da mediana. (b) o melhor resultado é obtido com a aplicação de filtros passa-

baixas, cujos parâmetros dependem do resultado desejado. (c) a aplicação de filtros da média sempre oferece resultado adequado

no realce de imagens. (d) o resultado mais adequado no realce de imagens está associado à

aplicação de filtro passa-altas e da interpretação subjetiva do observador que deverá ter conhecimento a priori da imagem original.

(e) o resultado mais adequado no realce de imagens está associado à aplicação de filtro passa-baixas e da interpretação subjetiva do observador que deverá ter conhecimento a priori da imagem original.

62 e 63

Page 353: slides PDI 2007 leonardo

Questões do PosComp 2007

61. [TE] O realce de imagem tem como objetivo destacar detalhes finos procurando obter uma representação mais adequada do que a imagem original para uma determinada aplicação. Dessa forma, sobre as técnicas utilizadas no realce de imagens, é CORRETO afirmar que (a) o melhor resultado obtido depende do filtro aplicado na imagem.

Normalmente, o mais aplicado é o filtro da mediana. (b) o melhor resultado é obtido com a aplicação de filtros passa-

baixas, cujos parâmetros dependem do resultado desejado. (c) a aplicação de filtros da média sempre oferece resultado adequado

no realce de imagens. (d) o resultado mais adequado no realce de imagens está associado à

aplicação de filtro passa-altas e da interpretação subjetiva do observador que deverá ter conhecimento a priori da imagem original.

(e) o resultado mais adequado no realce de imagens está associado à aplicação de filtro passa-baixas e da interpretação subjetiva do observador que deverá ter conhecimento a priori da imagem original.