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Tema: Balanço de Massas I. INTRODUÇÃO O presente trabalho de investigação é referente a cadeira Processamento Mineral, fúlcro de todo o processo de aprendizagem no curso de Processamento Mineral. O mesmo foi desenvolvido pelo grupo de 6 estudantes que já foram mencionados anteriormente. O trabalho versa sobre Balanço de Massas, uma processo contínuo no tratamento de minerais numa Planta de Processamento de minerais a exemplo de Carvão, Ouro, Areias e outros minerais. O balanço de massas consiste no controle sistemático de operações com massas minerais, importando saber vários itens do comportamento dessas massas a exemplo da sua eficiência, quantidade dos retidos e passantes, ilustrado todo o prcesso numa árvore que cronológicamente relata todos os seus processos – fluxograma (flow sheet). O trabalho é conposto por um total de 27 páginas das quais 3 da parte organizacional do trabalho e as restantes do seu desenvolvimento onde são descritos temas como cálculo de percentagem de retidos e passantes, concentracao gravítica, cálculo de eficiência, apresentação esquemática de um fluxograma ilustrativo. Sem mais o grupo agradece pela iniciativa de género visto que incentiva o gosto pela busca e investigação ciêntífica que deve ser uma característica por parte do estudante para o aperfeiçoamento Elementos: Alexandre, Deny-Lord, Denize, Leopoldo, Mirri e Rochino III Grupo 1

05 Trabalho de Balanco de Massas

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Processamento Mineral

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Tema: Balano de MassasI. INTRODUOO presente trabalho de investigao referente a cadeira Processamento Mineral, flcro de todo oprocesso de aprendizagem no crso deProcessamento Mineral!O mesmo foi desenvolvido pelo grpo de " estdantes #e $% foram mencionados anteriormente! Otrabalho versa sobre Balano de Massas, ma processo cont&no no tratamento de minerais nmaPlanta de Processamento de minerais a e'emplo de (arvo, Oro, )reias e otros minerais!Obalano de massas consiste no controle sistem%tico de opera*es commassas minerais,importandosaber v%rios itens docomportamentodessas massas ae'emploda saefici+ncia,#antidadedosretidosepassantes, ilstradotodooprcessonma%rvore#ecronol,gicamenterelata todos os ses processos - fl'ograma .flo/ sheet0!O trabalho conposto por m total de 12 p%ginas das #ais 3 da parte organizacional do trabalho easrestantesdosedesenvolvimentoondesodescritostemascomoc%lclodepercentagemderetidos e passantes, concentracao grav&tica, c%lclo de efici+ncia, apresentao es#em%tica de mfl'ograma ilstrativo!4emmaisogrpoagradecepelainiciativadegnerovisto#eincentivaogostopelabscaeinvestigao ci+nt&fica #e deve ser ma caracter&stica por parte do estdante para oaperfeioamento dos diferentes temas e matrias abordadas dentro e fora da sala de alas!1. OBJECTIVOS5lementos: )le'andre, 6en789ord, 6enize, 9eopoldo, Mirri e:ochino ;;; 8 )presentar e interpretardieferentes tipos de fl'ogramas de operao de m Balano de Massas!2. ALGUNS CONCEITOS5lementos: )le'andre, 6en789ord, 6enize, 9eopoldo, Mirri e:ochino ;;; Sistema e!"a#o8 no h% transfer+ncia de material atravs das fronteiras do sistema, drante ointervalo de tempo de interesse!O$era%&o Co't(')a8 h%, continamente, a passagem de massa atravs das fronteiras do processoatravs das correntes de entrada e de sa&da!R)' O* +i'e - ?tiliza8se a sigla :OM para designar de ma forma geral todo o material sa&do damina #e se destina a beneficiamento o acomercializao tal como se encontra!+ateria, Est-ri, 8 6e forma geral este termo se aplica a rochas #e so e'tra&das da mina e no temaproveitamento econ@mico imediato!A !o'!e'tra%&o mi'era, 8 5tapa do tratamento de minrios #e envolvem a tilizao de tcnicasmais sofisticadas e onerosas de beneficiamento!i'os- Os finos resltantes dos processos de minerao e beneficiamento mineral so geradosdesde odesmonte da rocha, nomanseio dominrio, mas principalmente nas opera*es decominio e so posteriormente separados pela deslamagem!+i'-rio - O conceito de minrio est% ligado a conceito econ@mico de m bem c$o valor comercialspera todos os cstos diretos e indiretos envolvidos em sa obteno!Co'!e'tra#o8 O conceito de concentrado refere8se aos prodtosde ma sina de concentrao obeneficiamentodeminrio, ondeseobtmcomoresltadodoprocessomamentodoteordedeterminada sbstAncia mineral em relao ao teor da alimentao do mesmo!Teor - ) #antidade relativa o percentagem de mineral de minrio o metal contido em m corpomineralizado! ?sa8se de forma mais abrangente para e'pressar a concentrao m%ssica percentalde ma sbstAncia #al#er em ma mistra, por e'emplo: o teor de ferro no concentrado de"BC!Co'tami'a'tes- 4bstAncias deletrias #e devem ser removidas do prodto final por impediremo pre$dicarem sa tilizao para o fim a #e se destinam!Re!)$era%&o- Da relao percental definida pela massa de concentrado sobre a massaalimentada! ?marecperaode3ECsignifica#e3ECdamassaalimentadanasinaestocontidas no concentrado, sendo os "EC restantes encaminhados ao re$eito!5lementos: )le'andre, 6en789ord, 6enize, 9eopoldo, Mirri e:ochino ;;; 8 Materiais #e saem >8 Materiais #e so gerados>8 Materiais #e so consmidos>8 Materiais #e so acmlados no volme analisado!..1. Eta$as esse'!iais $ara rae,i/a%&o #e )m Ba,a'%o #e +assasGapreparaodembalanodemassa, deve8sesegir ossegintespassosHTchobanoglose!chroe"er# $%8&'(8 Preparar m es#ema o fl'ograma simplificado do sistema o processo para o #al ser% feito obalano de massa>8 6esenhar os limites do sistema para definir onde o balano de massa se aplicar%>85screvertodososdadospertinentes#eserosadosnapreparaodobalanodemassanoes#ema o fl'ograma elaborado>8 5screver todas as e#a*es das rea*es #e se $lga representarem o processo>8 4elecionar ma base conveniente na #al os c%lclos nmricos sero efetados!..2. Ti$os #e ba,a'%o #e massaOs tipos de balano de massa mais comns podem ser descritos como sendo:8 Balano de massa de m reactor>8 Balano de masa metalrgico8 Balano de massa na planta de processamento mineral!5lementos: )le'andre, 6en789ord, 6enize, 9eopoldo, Mirri e:ochino ;;; 2J 1D2>@ 2@@>.JE e 2D>K2E =J>=2E 1L>1JE 2.>@.EE SiO2 =K>@2E 1L>22E D.>J2E @=>.2EE +assa D>.DE .>1.E 1D>2@E 2@>@=ERe!. e' ?EA .>2DE .>22E @>22E 12>LLERe!. SiO2 1J>@2 .>.DE D=>K.E KL>DJETab C( Especifica,@es "o Aejeito5lementos: )le'andre, 6en789ord, 6enize, 9eopoldo, Mirri e:ochino ;;; T a alimentao do dec^ da peneira em m3Nh>C a capacidade b%sica para separao dese$ada em m3Nh por m1 de %rea da peneira>N o factor relativo % percetagem de material da alimentao inferior F metade do tamanho daseparao dese$ada>+ o factor dependente da percentagem de material retido>41 o factor referenteF posio do dec^ da peneira>42 o factor referente F forma das part&clas>5lementos: )le'andre, 6en789ord, 6enize, 9eopoldo, Mirri e:ochino ;;; 4@ o factor referente ao tipo da peneira!E0em$,o D1Para dimensionar o processo de peneiramento foram realizados os segintes c%lclos:Prea #o 1o De!Q1) J .E1",=E ' =,I0 N .=2 ' M,OO ' =,E ' = ' = ' = ' = ' M,O ' =,I0) J 13,=" m1Prea #o 2oDe!Q) J .3BI,"= ' =,I0 N .I ' M,OB ' =," ' M,O ' = ' = ' M,O ' =,I0) J BI,== m1Toto, 3 BI,== N =I,O J E,"I) partir dos dados obtidos, foi seleccionada a peneira modelo 9U B_ ' 1M_66 da Metso, com =I,Om1 de `rea 9ivre! Para atender a sina sero necess%rias " peneiras para operao e = peneira parasbstitio!....2. Brita#oresO processo de britagem envolve foras de impacto, compresso e abraso para fragmentar materiaisem granlometrias menores #e atendam os processos sbse#entes da sina de beneficiamento! )britagem consiste nm processo de fragmentao #e recebe o material directo da mina para seprocessamento!....2.1. Dime'sio'ame'to #e brita#ores5m se#+ncia, foram tilizados os segintes )PPas: =M, =3, =", =O, para relacionar com o tamanhodamalhadapeneira#e, nestecaso, deBmm! (omestesdadosfoi dimensionadaacargacirclante, obtendo8se os segintes resltados:Dime'sio'ame'to !ar7a !ir!),a'teAF C?EA R?EA E?EA C.C?EA C.C?tB"A=M "B B3,=B OE 31,IB 31I,2E=3 E1 B3,=B OE I1,I2 I1I,"B=" I3 B3,=B OE E=,3" E=3,E"=O 3" B3,=B OE "=,3I "=3,I1Tab &( Dimensionamento "e carga circlante5lementos: )le'andre, 6en789ord, 6enize, 9eopoldo, Mirri e:ochino ;;; preparao de re$eitos para descarte> preparao de polpas comdensidades mais ade#adas para opera*es sbse#entes.filtragem, moagem, flotao, 1li'iviao,preenchimento de cavidades0> separao das espcies dissolvidas dos res&dos li'iviados!)ig B( Espessa"or convencionalParaodimensionamentodoe#ipamento, levaram8seemcontatambmosdadoscoletadosnofl'ograma e o so de algmas f,rmlas para a'iliar no c%lclo da %rea nit%ria do espessadorcomo mostrado a segir:13rocesso "e recpera,:o "e elementos minerais 1e formam ma massa "e min?rio fragmenta"o 1e foi empilha"o sobre masperfcie.5lementos: )le'andre, 6en789ord, 6enize, 9eopoldo, Mirri e:ochino ;;; tica "o Tratamento "e-in?rios: Gritagem# 3eneiramento e -oagem. v! 3! I! ed! 4o Palo: 4igns 5ditora, 1MMO!3! http:NN///!metso!comNbr, acesso em MONM"N1M=M!I! 95;T5, 6! Peroni,Est"o para Ae"7ir a Hariabili"a"e "o 8arbono )i+o na.limenta,:o "e Das Isinas "e 3eloti7a,:o Itili7an"o m8ontrola"or )776#6epartamento de 5ngenharia 5lctrica, Tit,ria, 1MM"!E! M)?:;(5, (! PersteanaeX5GG5TU, G! Uan!,3rinciples of -ineral 3rocessing,4M5, ?nited 4tate of )merica, 1MM3!"! M5T4O M;G5:)94#-anal "e Gritagem, pag! "! 4o Palo: Metso Minerals, 1MME!2! Prof! :afael, T! :odriges# *ntro",:o ao Tratamento "e -in?rio, Porto )legre,1MMOB! 4\G59V):, W! Waime et al, AelatFrio T?cnico 8C( )l+o "e massa "e materias no Grasil# 4