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#118 Julho - Revista 100 Fronteiras

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2015

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ARTIGOS

40 Adriana Lacerda Rocha

42 Renan Breda

44 Delfim Neto

64 Doutor Marcos Szpak

66 Doutor Antoninho Sabbi

68 Doutor Dalton Volpato

70 Doutor Drauzio Varella

EVENTOS

106 Baile de Gala

114 FIT Cataratas

118 Reunião Amutur

120 Encontro Adjori

122 HeForShe

124 Coluna Mirando Costa

126 Coluna Deborah Haguiuda

10228capa

Um estudo da consciência Damas e cavalheiros relembram, em baile de gala, o que viveram em outras épocas.

Ronaldo Cáceres precisa de muitos Lucianos Hucks para manter projeto social.

Uma entrevista com lideranças de Foz e região trinacional.

Local: Hotel Mabu InterludiumFotos: Valdecir Gomes

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CASA & DESIGNCaixotes de madeira viraram boteco em agência de publicidade.

CORPO & MENTENo Brasil, são registrados 57 mil novos casos de câncer de mama por ano.

8666

55 76 132Boulevard marcou a história de várias gerações.

Os temas que precisam ser debatidos e relembrados na fronteira.

Os assuntos para mexer com a sua saúde física, mental e intelectual.

Um giro pelos eventos mais badalados de Foz, Ciudad del Este e Puerto Iguazú.

O chef de cozinha não quer mais parar de estudar.

Magda tem o sonho de virar roteirista.

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Enquanto preparávamos esta edição, uma notícia nos atingiu em cheio: o professor Waldo Vieira estava em coma na UTI do Hospital Costa Cavalcanti por causa de um derrame. Segundo os médicos, um quadro irreversível. E aqui estou escrevendo sobre ele na mesma revista que traz nove páginas dedicadas a uma noite de gala organizada pela Conscienciologia.

Num cenário montado para lembrar o Palácio de Versalhes, convidados se vestiram a caráter de acordo com a época em que acreditam ter vivido. E lá, impecavelmente vestido de branco e com o chapéu panamá, estava o homem que resolveu ousar – pensar uma ciência para estudar a consciência – e que escolheu Foz do Iguaçu para deixar um legado para sempre.

Também quando estávamos fechando esta edição, Itaipu Binacional assinou um compromisso com o movimento HeForShe (Eles por Elas) da ONU. A ideia é simples, as mulheres têm os mesmos direitos que os homens: salário, oportunidades de emprego, cargos nas empresas e governos,

vagas nos parlamentos estaduais e federal. Elas têm o direito de não ser violentadas física e mentalmente. Elas têm o direito de não ser expostas como símbolos sexuais para vender mais cerveja, perfume, roupa ou joia. Nós da Revista 100 Fronteiras acreditamos e apoiamos a campanha. Somos HeForShe.

Ao apoiar o movimento Eles por Elas, a revista reafirma o seu compromisso com a sociedade. É assim desde os primeiros números, como é possível rever nas páginas do especial preparado para os nossos leitores dentro do

Circuito Trinacional. É um resgate da nossa história, que está próxima de completar dez anos. Queremos que o nosso leitor relembre ou que saiba como tudo começou e avançou. Você é o nosso convidado. Boa leitura.

Carlos GruberEditor

Um legado para sempre

Nós somos Eles Por Elas

A nossa história

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AFILIADA: REVISTA OFICIAL:

PARCEIRAS:

Estamos no WhatsApp. Fale conosco +55 (45) 9118-2401 :-) 19

JESUS IBAÑEZ OJEDA Desde la Sociedad Para La Cooperacion Y Desarrollo Latinoamericano agradecememos profundamente a todo el Equipo de la Revista 100 Fronteiras de Foz do Iguazu-Brasil, por haberse sumado a la iniciativa de compartir sus conocimientos con la Juventud Peruana, en nuestro próximo I Encuentro Internacional de Liderazgo y Emprendimiento, a desarrollarse – Pucallpa – Perú.

IOLANDA HIGUTOParabéns a todos os filhos e agregados desta cidade, fazendo ela tão acolhedora para nós e para o mundo. 100 Fronteiras, obrigada pela homenagem...

JUVENÍCIO ALMEIDASimpatia e carisma captado pela alma da artesã da Marines Prim. Parabéns ao herói Brasileiro e ícone do Parque Nacional do Iguaçu, a Revista 100 Fronteiras cada vez mais a cara de Foz e a Artesã Iguaçuense...!

PAULO ROCHAMeus parabéns a 100 fronteiras – POR ESSE FILME FOZ 101 ANOS.

DIRETORA GERAL LILIAN GRELLMANN 10148/PR MTBDIRETOR DE REDAÇÃO E PROJETOSDENYS GRELLMANN 10337/PR MTBEDITORCARLOS GRUBER (PAUTA COMUNICAÇÃO) 2437/PR MTBARTEBUGUNOTEXTOPATRÍCIA BUCHEANNIE DENISE GRELLMANN MÍDIAS SOCIAIS E SITERENATA THOMAZIREVISORDOUGLAS FURIATTI

DIRETOR ADMINISTRATIVOCARLOS GRELLMANN 10146/PR MTBATENDIMENTOTALITA CRISTINA ZANONI EXECUTIVO DE CONTASEVELIN FRETES BURGOSASSESSORIA JURÍDICALUIZ JORGE GRELLMANN OAB- 30128

A REVISTA 100 FRONTEIRAS É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DA REVISTA 100 FRONTEIRAS LTDA.

EDIÇÃO 118 - JULHO DE 2015 - 10º ANO.ATENDIMENTO DE SEGUNDA A SEXTA - FEIRA: 8h ÀS 17h30.

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RONALDO CLEBER

CÁCERES

O filho mais velho de dona Luzia descobriu, aos 10 anos, o que faria pelo resto da vida: iria cuidar de crianças. Hoje são 240 sob suas orientações. A luta diária é para afastar as meninas da prostituição e os meninos do tráfico de drogas. Ele tem conseguido, mesmo sem apoio do poder público. Agora, o projeto “Um chute para o futuro” precisa da gente. Talvez a entrevista a seguir mexa com o seu coração. O trabalho conseguiu mover o coração do apresentador Luciano Huck.

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Você já trabalhou com o quê? Já trabalhei no Paraguai com muambas. Já tra-balhei limpando lotes. Já vendi picolé. Tudo, gra-ças a Deus, honestamente.

E o seu último trabalho era como...?Como professor de educação física.

Onde?Na Secretaria de Esportes. Trabalhei na Jauense como vigilante também.

Quantos irmãos você tem?Hoje eu tenho um irmão. Um outro já faleceu.

Quando você descobriu que tinha de fazer o projeto?O pensamento de fazer esse projeto era desde os 10 anos de idade. Mas em 2005, eu implan-tei esse projeto num campinho aqui no Porto Belo. Na verdade, antes eles já me chamavam como professor, porque eu sempre impus, não por ser autoritário, nada disso. Mas eles já viam em mim essa questão de liderança.

Por que, aos 10 anos, você já tinha esse sonho?O meu pensamento era fazer com que aque-les meninos que iam muito cedo pro ilícito ti-vessem o mesmo pensamento que eu tam-bém tinha. Foi através do esporte que a gente conseguiu levar eles pra dentro de um campo e transformar a vida deles.

Você tinha 10 anos. Conseguiu concretizar isso com que idade?Em 2005, em torno de 16 anos, eu consegui concretizar isso aí. Começou num campinho de futebol com dez crianças. E eu via daí que não era somente a parte do esporte. Também era a alimentação, o amor, o carinho, o respei-

to que a gente tinha um pelo outro, que fazia com que eles ficassem naquele local.

Dez anos depois, o projeto atende quantas crianças?Duzentas e quarenta crianças.

Com a mesma estrutura?Na verdade foi passando fase por fase. Hoje te-mos uma grande estrutura aqui.

O que tem nessa estrutura?Nessa estrutura tem piscina, refeitório, sala de artes, brinquedoteca, espaço onde eles po-dem correr. Tem a parte de baixo, onde vamos fazer horta. Eles fazem um trabalho mensal de conscientização para limpar o rio. Tem a qua-dra que, se Deus quiser, esse campo de areia vai sair e formar uma quadra de piso mesmo.

Isso foi possível graças a...Graças a muito esforço; a vários amigos que acreditaram em nosso sonho; à equipe do Lu-ciano Huck; ao seu Ari Quadros, que cedeu o espaço onde os meninos fazem as atividades; a Karina, que mandou a carta pro Luciano; à Revista 100 Fronteiras, que sempre investiu na divulgação do projeto; à RPC, que também sempre foi parceira no projeto, juntamente com vários amigos.

O que o projeto oferece para as crianças?O projeto oferece amor, carinho, várias aulas de violão, inglês, artesanato, futebol, pisci-na. E a orientação, não digo pela questão da Igreja, mas a questão de falar de Deus tam-bém. Fala-se muito de Deus aqui. A priorida-de é Deus. Hoje Ele está no controle de tudo isso. Tanto eu quanto todos eles sabem dis-so. Cabe a Ele nos direcionar para um cami-

As crianças são a minha vida Carlos Gruber Hidalgo Gomes

Estamos no WhatsApp. Fale conosco +55 (45) 9118-2401 :-) 29

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nho melhor, dar forças para que ele continue esse trabalho.

Se não existisse o projeto, o que poderia acontecer com essas crianças?Hoje eles estariam na criminalidade. No Por-to Belo, hoje a criminalidade foi a zero. Se não existisse esse projeto, a maioria deles estaria no ilícito. Meninas estariam na prostituição, e isso era muito forte antes. Meninas eram vendidas através de cestas básicas, através de um troca-do que era cedido para as famílias. E isso foi re-latado aqui, tanto pelos alunos quanto nas reu-niões com os pais. Se não existisse esse projeto, muitas dessas crianças não estariam na escola.

Meninas de quantos anos se prostituíam?

Os meninos iam para a criminalidade a partir de que idade?

Que tipo de criminalidade?

Isso existe ainda?Existe muito ainda.

Existe prostituição infantil e o uso de meninos e meninas pro tráfico de drogas?Existe tanto o uso de prostituição, do tráfi-co e o abuso sexual dentro da família. Aqui dentro do projeto, cuidamos de alguns ca-sos desses. Mas existe muito ainda, e muitas pessoas estão com os olhos vendados. Mas a gente não, estamos acordados e queremos mudar essa realidade.

Quando relatam para você casos como es-ses, como fica seu coração?Machuca demais. Como sempre falei, es-ses são como meus filhos. São 242 filhos. E machuca demais, porque em alguns ca-sos a gente, como profissional de educa-ção física, não pode interferir, leva ao poder público, e a gente vê que muitas vezes eles fecham os olhos.

Os traficantes já vieram conversar contigo?

A partir dos 10 anos de idade, por troca de alimento, por troca de dinheiro. Não iam pra escola. Hoje a prioridade é a escola. O projeto é só uma complementação. Se eles estiverem na escola, não tem problema, o projeto atende se tiver dez crianças; se os outros tiverem na escola, pra gente está tudo certo.

Serviam como aviõezinhos de traficantes que levavam drogas para pessoas do bairro ou fora do bairro. Como eles não poderiam ser presos, eles eram usados.

A partir dos 9 anos de idade. Falaram muitas vezes.

Tem piscina, refeitório, sala de artes, brinquedoteca, espaço onde eles podem correr. Tem a parte de baixo, onde vamos fazer horta.

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E disseram o quê?

O poder público o apoia?O poder público não me apoia. Hoje a gente está com a Secretaria de Esportes destinando um professor de vôlei. Não estou recebendo nada, tive que largar meu emprego pra poder cuidar de tudo isso aqui. Já foi pedida uma reunião com o prefeito, pra ajudar essas pes-soas que estão aqui o dia inteiro lidando com essas crianças. A gente ainda não conseguiu essa reunião.

Há quanto tempo?Em torno de dois meses, e a gente não teve respostas. A gente precisa urgentemente. O projeto tem CNPJ. A gente precisa que este-jam pessoas todos os dias aqui, até na parte da administração. Só tem voluntários, e não pode ter voluntário na parte da administração. Tem que ser uma pessoa fixa que possa estar junto com eles. A questão da cozinha. Minha mãe cozinha para 160 crianças todos os dias! Fora a galera da recreação que está todos os dias com eles também.

Agora você está com todos os documentos em ordem?Todos em ordem, mas a questão desse espa-ço, do alvará, não consegui ainda porque pre-cisa marcar uma reunião com o prefeito para que tudo isso possa acontecer.

Você não tem alvará? E por quê?Não tem alvará, porque esse terreno precisa fazer uma escritura na questão do planeja-mento, que não foi feito ainda. O pessoal do PTI está nos ajudando nessa questão.

Com essa regularização, o que o projeto pode receber de apoio?Com essa regularização, muitas pessoas que vão pagar imposto podem destinar ao pro-jeto pra que a gente possa ampliar. Hoje o projeto tem 2.500 crianças na fila de espera, que querem entrar, mas a gente não pode, por questão da estrutura. A gente não con-segue atender todos, a gente quer fazer um barracão lá embaixo, a gente quer fazer a questão da profissionalização. Mas pra isso precisamos fazer um barracão logo ali atrás desse espaço aqui.

Qual é o seu sonho ainda?Meu sonho é fazer esse barracão, fazer com que mais crianças, que estão na marginalida-de, a gente possa acolher aqui dentro. E que essa comunidade toda possa participar, e que Foz possa também.

Esse é seu projeto de vida? Esse é meu projeto de vida. A minha vida são esses meninos. Na verdade, eu não falo que foi minha escolha, eu fui escolhido!

Por quem?Deus me escolheu.

*Entrevista completa no site da 100 Fronteiras.

Que se tivesse um projeto desses na infância deles, eles não estariam onde estão agora. Mas eles já disseram pra mim que todos os meninos que não estão nesse projeto nem na escola, eles não vão se privar de chamar pro ilícito. Então o nosso trabalho é que todos os meninos estejam por aqui.

O PTI (Parque Tecnológico Itaipu) regularizou todo o projeto, com CNPJ. Destinou professores, vai destinar um contador. Posso dizer que o PTI é quem está ajudando a formalizar esse lugar, estruturar e buscar novos parceiros.

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47“Ninguém acreditava que era possível fazer uma revista na região trinacional.” Carlos Grellmann acreditou.

ADEUS AO “BULEVA”O primeiro local do ramo de entretenimento de Foz marcou mais de uma década da noite iguaçuense.

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ADRIANA DE LACERDA ROCHAPós-doutoramento em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Doutora em Direito pela UFSC. Professora Universitária. Professora e advogada voluntária da Conscienciologia.

[email protected]

Intraconsciencialidade CosmoéticaLegislação. A legislação civil brasi-leira, a exemplo do Código Civil e do Código de Ética Médica, preveem a responsabilidade civil por atos realiza-dos pelos médicos.

Responsabilidade. Com base no pa-radigma consciencial, especificamen-te a partir do pilar cosmoético, iremos refletir neste texto sobre a responsabi-lidade de nossos atos.

Base. Para começar, perguntamos: você costuma pensar sobre as con-sequências multidimensionais de tudo que faz?

Auto-observação. A título de ilustração, trazemos situações que podem nos mostrar se estamos agindo de modo maduro, responsável, com bons hábitos tanto para nós quanto para os outros: a) durante as refeições, buscamos es-colher os alimentos mais nutritivos, sau-dáveis e que promoverão a saúde em curto, médio e longo prazo?; b) procu-ramos praticar atividade física diária por meio de exercícios físicos moderados?; c) costumamos preservar o patrimônio alheio não sujando ou até mesmo des-truindo, por exemplo, as vias públicas, áreas comuns de condomínios ou de qualquer ambiente que seja?; d) pen-samos em economizar energia elétrica e água mesmo onde há baixa proba-

bilidade de escassez?; e) tratamos de maneira cordial qualquer pessoa?; f) pensamos em colaborar com os cole-gas de trabalho sem pensar em obter ganho pessoal?; g) conseguimos ser honestos em todas as áreas em que estamos envolvidos?; h) identificamos nossos maus hábitos e os modificamos imediatamente?; i) consideramos que a “lei do gersismo”, a de levar vantagem em tudo, é contrária à evolução, à me-lhoria pessoal, grupal?

Identificação. Os atos de cada um de nós são corretos, ou não, perante a cosmoética (VIEIRA, Waldo. Nos-sa Evolução. Foz do Iguaçu: Editares, 2012, p. 64). A manutenção do olhar atento a nossos pequenos gestos con-tribui para que consigamos transformar imediatamente o que está errado, o que diminui gradativamente os nossos erros, e consequentemente nos torna-mos cada vez mais cosmoéticos.

Eliminação. Este caminhar cotidiano visando acertar nossas condutas e comportamentos acaba com os sofri-mentos pessoais.

Inteligência. Este modo de viver de-monstra inteligência evolutiva, que é um atributo indispensável à cosmoética e a quem deseja evoluir mais rapidamente aprimorando seu parapsiquismo. Esse tipo de inteligência nos permite reciclar posturas ultrapassadas e abraçar rapida-mente novas situações mais evolutivas.

Olhar. Estas pequenas atitudes reve-lam que consideramos haver no mundo mais gente necessitada, carente e sem recursos, e que pensar em não desper-diçar revela sermos consciências que olham além do próprio umbigo.

A manutenção do olhar atento a nossos pequenos gestos contribui para que consigamos transformar imediatamente o que está errado, o que diminui gradativamente os nossos erros.

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RENAN BREDAAdministrador, empresário e consultor em Propriedade Intelectual para o SEBRAE.

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Propriedade Intelectual - Para que serve uma patente?

Uma patente protege a invenção e garan-te ao titular os direitos exclusivos para usar seu invento por um período limitado de tempo. No Brasil, o período é de 20 anos.

Ideias inovadoras e criativas são a base de empresas com mais sucesso, porém as ideias em si têm pouco valor. Elas pre-cisam ser desenvolvidas, transformadas em produtos inovadores e comercializa-das com êxito, a fim de permitirem que os benefícios da inovação e da criativida-de possam ser colhidos.

Por que um inventor ou empresa deve patentear suas invenções?

1 Confere direitos exclusivos para a utili-zação e exploração do titular.

2 O titular do direito pode comercializar, licenciar ou ceder a patente de modo a obter um retorno mais elevado sobre o investimento realizado.

3 Possibilita a participação em licita-ção de órgãos públicos federais (pré-requisito em alguns casos).

Em suma, as patentes incentivam o de-senvolvimento tecnológico. Como regra geral, uma patente será concedida à primeira pessoa (inventor) que depositar uma solicitação de patente. Infelizmente, o número ainda é pequeno no Brasil com relação a outros países desenvolvidos.

Em Foz do Iguaçu e região existem em-presas e inventores que desenvolveram boas ideias, as quais se transformaram em objetos dignos de uma patente. Abaixo seguem alguns exemplos:

Sustentador de portas automáticas – INVENTOR: Metalúrgica Laranjeiras Ltda. / Mário Antonio Moroginski;

Patente do inventor IVAN MILANESE: Produto: palmilhas massageadoras para os pés, usadas em qualquer tipo de cal-çado, inclusive em movimento;

Churrasqueira Portátil para Espetinhos – INVENTOR: João Dal Pont.

CURIOSIDADES• A primeira legislação sobre patentes no

Brasil é datada de 28 de abril de 1809.• Surge em 1946 a primeira patente de

um computador, o ENIAC (Eletronic Numerical Integrator and Computer).

• As fórmulas da Coca-Cola®, Guara-ná Antarctica® e RedBull® não pos-suem patente, pois o prazo duraria apenas 20 anos como exclusividade de produção. Mas os processos são registrados como Sigilo Industrial.

• O jesuíta brasileiro Bartolomeu Lou-renço de Gusmão pleiteou ao rei Dom João V a patente do balão (primeiro aparelho mais leve que o ar) em 1709!

“Boas invenções” a todos e até a próxima!

Ideias inovadoras e criativas são a base de empresas com mais sucesso, porém as ideias em si têm pouco valor

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ANTONIO DELFIM NETTOEconomista e ex-ministro da Fazenda e do Planejamento.

Ampliar o ajusteDepois que o grande presidente Kubits-chek destruiu o velho sistema de Previdên-cia Social apoiado em institutos indepen-dentes sob regime atuarial e usou as suas reservas para construir Brasília, nunca mais fomos capazes de pô-lo em pé com um mínimo de justiça. Na verdade, nenhuma sociedade resolveu até agora esse proble-ma. Na maioria delas, ele continua assom-brando o seu futuro. No Brasil, ele é ainda mais complicado. Carregamos “direitos adquiridos” por grupos que, eventual ou permanentemente, estiveram próximos ao poder. Basta comparar a trágica desigual-dade existente na Previdência Social, entre a situação do trabalhador do setor privado e a do funcionário público, o burocrata que efetivamente “controla” o poder.

A imensa complexidade que envolve uma solução razoável do nosso problema deve-ria ter merecido do Congresso uma reflexão profunda. Em lugar disso, num comporta-mento festivo, que ignorou a aritmética e aproveitou-se da imensa dificuldade que a presidenta herdou de si mesma, pendurou um “jabuti” num dos projetos do ajuste fiscal, uma decisão que restringia o efeito do fator previdenciário. Fez muito bem a presidenta de assumir a sua responsabilidade com o futuro social e econômico do Brasil vetando tal dispositivo, mas errou ao deixar aberta a judicialização de um gigantesco “esqueleto” fiscal. Além do mais, nem o Poder Executivo nem o Legislativo ou Judiciário podem criar despesas sem indicar, simultaneamente, a fonte de recursos para pagá-la. É pena que a presidenta, ao vetá-la, não tenha se dirigi-do à nação, mesmo sob o risco de enfrentar mais um “panelaço”, para explicar-lhe que, ao contrário do que se afirmou alegremente, o maior interessado na higidez do sistema previdenciário é exatamente o menos favo-recido pela sorte, aquele que a demagogia gulosa do seu voto apenas finge proteger.

Dilma precisa combinar com seu coorde-nador político, o competente Michel Temer, e acertarem com o Congresso como vai submeter-lhe um programa eficaz (além do “ajuste” e das concessões) que envolva me-

didas estruturais, a exemplo da proposta da CUT pela qual a livre negociação entre tra-balhadores e empresários, feita sob a vista dos sindicatos, pretere a Consolidação das Leis do Trabalho; o Plano de Proteção ao Emprego (PPE), coordenado pela Casa Civil; a provação da simplificação do ICMS, etc.

É preciso, também, mostrar à “elite” sindical ergofóbica montada no cômodo imposto sindical que sua luta contra a introdução de novas tecnologias (como é o caso da tercei-rização) é inútil, conforme prova a história dos últimos dois séculos, que assistiram à expan-são e ao declínio dos sindicatos. Para estes, quando democratizados e libertos do ínsito peleguismo que os persegue, está reservado um papel muito importante. Além de apoia-rem o aumento da produtividade do traba-lhador (pelo investimento humano, físico e por meio da tecnologia), devem preparar-se para negociar duramente o aumento da par-ticipação do trabalho na distribuição dos lu-cros advindos daquela produtividade, o que não se fará com “carros de som” e passea-tas, mas com inteligência e organização.

Agora a parte dolorosa. Dilma tem de con-formar-se e pagar a sua conta. Com o en-frentamento direto e corajoso dos seus pro-blemas, de panelaço em panelaço, ela vai recuperando o indispensável protagonismo do Poder Executivo e a esperança da so-ciedade. O Brasil está sendo ameaçado pelo aumento de despesas pelo Legislativo e pelo Judiciário, sem que estes assumam a responsabilidade de propor o indispensá-vel aumento simultâneo de contribuições ou impostos. Por que não dizer à socie-dade claramente, olho no olho, que, no sistema atual, a aposentadoria mensal de R$ 100 do Pedro é paga pelo recolhimento mensal de R$ 110 dos trabalhadores que ainda vão aposentar-se? (Por hipótese, R$ 10 é o custo da máquina arrecadadora). Se o Congresso quer dar R$ 110 ao Pedro, ele pode fazê-lo. Mas é preciso dizer aos que estão trabalhando e vão aposentar-se que agora devem recolher R$ 120 por mês não para “salvar” a Previdência, mas apenas para manter o mesmo buraco...

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Por Carlos Grellmann

Há 12 anos, eu e minha esposa, Li-lian Lourdes Grellmann, observávamos uma lacuna no segmento de revistas impressas. As bancas de Foz só ven-diam publicações de grande porte. Não havia revistas que retratassem a histó-ria, a sociedade e os acontecimentos da região trinacional. Assim começa-mos a pensar numa publicação inde-pendente e focada na Tríplice Fronteira.

Passamos dois anos maturando a

ideia. Já sabíamos que a revista se-ria mensal, mas ainda faltava o nome, que precisaria retratar a relação entre os três países. A dúvida nos deixou sem dormir por uma semana. Nomes curtos, como ISTOÉ, VEJA e CARAS, eram o padrão na época, porém o compromisso com o nosso ideal falou mais alto e ignoramos o modismo do mercado: batizamos a revista como 100 Fronteiras. Por que o 100 em nu-meral? Porque pode ser pronunciado e entendido em qualquer idioma. Este nome representa o nosso objetivo,

cria uma expectativa nos leitores so-bre o conteúdo e ainda remete à rela-ção harmoniosa entre os países.

No primeiro ano, a opção foi pelo for-mato tabloide. A primeira e a segunda edição foram em folhas sulfite. E de-pois, couché. Cada edição passava por transformações. A quantidade de páginas aumentava e a impressão me-lhorava. Só que ainda precisávamos ter cara de revista. E como nós nos trans-formamos numa revista, você acompa-nha na próxima edição!

2ª Edição

NOVEMBRO DE 2005

4ª Edição

JANEIRO DE 2006

3ª Edição

DEZEMBRO DE 2005

5ª Edição

FEVEREIRO DE 2006

O NOME QUE UNE TRÊS PAÍSES Renata Thomazi Arquivo

AS ÁGUAS QUE NOS UNEM

A revista ganhou mais personalidade com a logo e com o nome destacado pelas cores dos três países. O símbolo tinha de conversar com o nome da revista e com o objetivo das publicações. Optamos pela água, que é o elo entre os países. Conseguimos retratar as quedas das Cataratas do Iguaçu (Brasil e Argentina) e Salto Monday (Paraguai) com esta simbologia. Ela foi bem aceita pelos leitores.

Com textos em português e espanhol, a 100 Fronteiras se destacava pelo conteúdo bilíngue. Esta seria a última edição impressa em sulfite.

Os leitores podiam adquirir a revista por apenas R$ 2,90.

ETERNAS PROMESSAS

O ano de 2006 começa com assuntos polêmicos que até hoje geram um bom debate na fronteira: carteira fronteiriça para transitar entre Brasil e Argentina; segunda ponte Brasil-Paraguai e estudo do roteiro Iguassu-Missões.

NUNCA SAIU DO PAPEL

Perimetral Leste: rodovia ligaria o trevo da Argentina, passando pela região do Morumbi, à BR-277, na altura da Av. Luiz Passo. A obra não foi concluída.

Segunda ponte entre Brasil e Paraguai. Compromisso entre o presidente Lula e o presidente paraguaio Nicanor Duarte. O início da obra era para 2007. Até hoje não foi iniciada.

PRIMEIRA MUDANÇA

A terceira edição foi impressa em papel couché. Além da capa e da coluna social, as cores estavam presentes nos anúncios e nas principais matérias. A revista também passou a publicar horários de voos, itinerários de ônibus e telefones úteis.

DO QUE FALÁVAMOS NAQUELA ÉPOCA

Aluízio Palmar lança o livro que conta detalhes do paradeiro de alguns desaparecidos políticos.

TURISMO, A NOSSA PRAIA

Desde aquela época, a revista dedicava suas páginas para retratar o turismo na região. Nesta quinta edição mostramos os 13 municípios da Costa Oeste e as prainhas do Lago de Itaipu, que eram e são uma opção de lazer.

DO QUE FALÁVAMOS NAQUELA ÉPOCA

Allan de Oliveira Godoy, com apenas 16 anos, conquistava título inédito para Foz do Iguaçu, o de campeão brasileiro de vela na categoria 4.7.

ANTES: lançamento do Projeto Calçadas Padronizadas – revitalização de calçadas em 60 vias de Foz do Iguaçu.DEPOIS: Segundo o Foztrans, quase 80% das calçadas do centro de Foz já foram revitalizadas.

ANTES: lançamento do projeto do Canal Águas Bravas – primeira pista de canoa-gem artificial da América Latina.DEPOIS: Itaipu recebe anualmente o Cam-peonato Brasileiro e Mundial de Slalom.

ANTES: projeto de restauração do Aero-porto de Foz do Iguaçu entregue à Infraero.DEPOIS: em 2012 passou por obras de reforma e ampliação. Obras finalizadas em 2014. Em 2014 ainda a pista de pouso e decolagem foi recapeada. Em 14 de junho de 2015, a Infraero recebeu projeto do Fun-do Iguaçu para a construção de nova pista.

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6ª Edição

MARÇO DE 2006

8ª Edição

1ª Edição - OUTUBRO DE 2005

MAIO DE 2006

7ª Edição

ABRIL DE 2006

9ª Edição

JUNHO DE 2006

ANTES: lançamento do Projeto Calçadas Padronizadas – revitalização de calçadas em 60 vias de Foz do Iguaçu.DEPOIS: Segundo o Foztrans, quase 80% das calçadas do centro de Foz já foram revitalizadas.

ANTES: lançamento do projeto do Canal Águas Bravas – primeira pista de canoa-gem artificial da América Latina.DEPOIS: Itaipu recebe anualmente o Cam-peonato Brasileiro e Mundial de Slalom.

ANTES: projeto de restauração do Aero-porto de Foz do Iguaçu entregue à Infraero.DEPOIS: em 2012 passou por obras de reforma e ampliação. Obras finalizadas em 2014. Em 2014 ainda a pista de pouso e decolagem foi recapeada. Em 14 de junho de 2015, a Infraero recebeu projeto do Fun-do Iguaçu para a construção de nova pista.

O COMEÇO DE UMA HISTÓRIA 100 FRONTEIRAS

A bandeira da Revista 100 Fronteiras sempre foi a valorização e o registro dos personagens que fazem a história de Foz do Iguaçu e região. Desde o lançamento, em outubro de 2005, a primeira página estampava o compromisso assumido com os leitores: “Novo Universo da Informação”. Mesmo impressa em papel sulfite, o colorido na capa e na coluna social já evidenciava a preocupação com a qualidade das publicações.

DO QUE FALÁVAMOS NAQUELA ÉPOCA

Estava quase no fim a reforma da Avenida Brasil.

Em duas páginas, descrevemos a história das Missões Jesuíticas.

O QUE NUNCA SAIU DO PAPEL

Noticiamos a aprovação do projeto de lei que autorizava a criação de um polo tecnológico;

Falamos também sobre a construção do Distrito Turístico de Foz do Iguaçu. Nem um nem outro projeto saiu do papel.

MUDANÇAS

A capa ficou mais leve e fácil de ler. Fotos mostravam os principais temas: Carnafalls, o Dia da Mulher e as prainhas do lago. A revista passou de 24 para 28 páginas.

DO QUE FALÁVAMOS NAQUELA ÉPOCA Carnafalls reuniu na Av. Venezuela 140 mil pessoas em todos os dias de carnaval. Blocos carnavalescos do Paraguai e da Argentina se apresentaram, além da presença de Valéria Valensa (ex-Globeleza).

Centro de Convivência Escola-Bairro Leonel Brizola foi inaugurado no dia 17 de maio. Mais de quatro mil pessoas acompanharam a entrega do complexo.

CONTEÚDO RICO E REFLEXIVO

Notícias de Santa Terezinha, além de dicas de saúde. A revista trazia artigos de opinião sobre a democracia e o “Direito Internacional Penal e o Mercosul”.

Destaque: reforma do Estádio do ABC concluída para receber jogos do Campeonato Paranaense. A partida de estreia foi entre o Foz do Iguaçu Futebol Clube e o rival Cascavel.

NUNCA SAIU DO PAPEL

Duplicação da Rodovia das Cataratas (BR-469). O projeto contemplava duplicação de 8,7 km do trevo da Argentina até o portão do Parque Nacional do Iguaçu. A previsão da obra era de oito meses a um ano, com estimativa de custo de R$ 37 milhões.

MAIS ENCORPADA E COM UMA NOVA ROUPAGEM

Imagens da capa com melhor definição e revista mais bem diagramada. A edição de abril teve 32 páginas e já contava com dicas de moda e beleza. O Brasil queria estimular o turismo integrado entre os países do Mercosul, e esta foi nossa principal pauta.

DO QUE FALÁVAMOS NAQUELA ÉPOCA

Grande parte dos conteúdos desta edição falava sobre saúde, moda, comportamento e atualidades. Começávamos a desenhar o que futuramente se tornaria a linha editorial que você encontra hoje na 100 Fronteiras.

PROFETIZANDO O CENTENÁRIO

A nona edição já pensava nos 100 anos da cidade. O artigo “Foz: preparar para o centenário” incitou a reflexão do leitor sobre a cidade atual e como ela estaria no futuro.

DO QUE FALÁVAMOS NAQUELA ÉPOCA

Criada legalmente em 17 de maio de 1974, a Itaipu Binacional comemorava 32 anos de existência. Para celebrar a data especial, a usina preparou uma solenidade no mirante central, homenageando os empregados que completaram 15, 25 e 30 anos de serviços.

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“Com certeza uma das chaves de nosso sucesso na região tem a ver com a nossa visibilidade, que certamente está ligada a nossa parceria com a revista, porque eles fizeram um trabalho muito interessante na região. Não tinha nada, e eles começaram colocando nosso restaurante para os olhos dos leitores da região. E a gente foi também evoluindo junto com eles. A revista foi evoluindo, melhorando a qualidade, fazendo um conteúdo mais rico para o leitor. Ela tem muita informação relevante. Então nós gostamos da qualidade do trabalho e, por isso, nós continuamos com eles.”

Jorge AntônioRestaurante Aqva

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Av. Brasil , 1033 - Fone: 3028-0292

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O Boulevard mal fechou e a nostalgia já vem. Afinal, marcou mais de uma década da noite iguaçuense. O “Bu-leva, bubu, buba” foi o primeiro local do ramo de entretenimento e lazer na cidade. Chegou para surpreender. No-vidade? Não. Revolução. Cinema, bo-liche, pizzaria, choperia, jogos eletrô-nicos e lojas em um só lugar. Ele veio para facilitar a vida do cliente, princi-palmente na diversão. E conseguiu.

Nós, que estávamos entusiasmados com o novo shopping que iria surgir – onde hoje funciona o Cataratas JL

Shopping, tivemos o sonho interrom-pido. Prometeram um shopping, mas a obra ficou no “esqueleto” por anos. Para nossa alegria, o “Buleva” tornou-se realidade em fevereiro de 1999.

As histórias são muitas. Como a maior pizza da cidade, com meio metro de massa. Imagine o tamanho! Já provou um pedaço daquela delícia? Aliás, foi o primeiro local que começou a ven-der pedaços de pizzas. E pedaço, nada. Aquilo era uma refeição. Dá até água na boca de lembrar a de frango com catupiry.

Eu fui pro Boulevard Annie Grellmann Arquivo

“Eu sou um pássaro que vivo avoando.Vivo avoando sem nunca mais parar.Ai, ai! Ai, ai! Saudade.Não venha me matar.” Luiz Galvão

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Se não provou, com certeza já jogou bo-liche. Lembra? Aquele que você marcava toda semana com os amigos ou a famí-lia. Tinha direito a tomar o chope subma-rino para relaxar e, também, colecionar o copinho de steinhaeger que vinha den-tro. Quem tinha mais copinhos era “rei”.

Uns foram para a Boate Calipso. Ou-tros, aos encontros do Pixlog. Alguns até casaram ou deram o primeiro beijo por lá. Casais que assistiram ao pri-meiro filme juntos. Como o Harry Pot-ter, impossível não lembrar. A fila para comprar ingresso ia até a esquina.

Os que não foram assistir a filmes passaram na La Bomboniere com-prar uns docinhos, talvez na Stuff dar uma olhada nas coisas “descola-das”. Jogaram o “jogo de disco” na sala de jogos. Ou acessaram a inter-net na lan house para conversar no avalanche, MIRC.

Maaas se você ainda não se lembra de nada disso, talvez se lembre deste jingle:

“Eu vou, eu vou, eu vou pro Boulevard,I go, I go, I go to Boulevard.Me voy, me voy, me voy a Boulevard”.

“Foi uma lição de vida pra mim. Saí de uma cidade pequena, 17 mil habitantes, e vim pra Foz trabalhar no Boulevard. Só tenho a agradecer à direção do Boulevard pela oportunidade.”Oscar Paulino Granzotto

É provável que você já tenha o visto correndo de um lado a outro no Boulevard. O Oscar foi, por 15 anos, gerente operacional do “Buleva”. O sentimento que ele tem é de tristeza pelo fechamento, mas também de alegria por ver que a Uniamérica vai dar continuidade àquilo que era do Boulevard: o encontro das pessoas.

Recortes de jornais da época contam parte da história do Boulevard.

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Tocava todos os sábados na abertu-ra da Rádio Boulevard na Itaipu FM 105,7, das 19h às 21h. Que tinha a voz de Foz. Sim! O locutor não pode-ria ser outro: Bruce Brussolo. Informa-ção, músicas e entrevistas em um tipo de comunicação “à vontade”, jovem, mas voltado também à família. Inclusi-ve, teve uma entrevista com o Otávio Mesquita, que foi jogar boliche com o filho iguaçuense, Luis Otávio, e acabou concedendo uma entrevista ao vivo.

Fechar o Boulevard, segundo Carlos Silva – que estava à frente do negócio, contando com o apoio incondicional de uma grande equipe representada por D.

Elizabet e Gabriela Rafagnin, Sr. Oscar Granzotto, Jefferson Amorim, Odirley Wi-tcel, Janes Moraes, Izaura Bonet e tantos outros, não foi fácil diante dos diversos fatores atuais na economia brasileira.

O confortante é saber que o nome fica. A Uniamérica, com sua proposta de locação, fará uma nova sede lá, o “Campus Uniamérica Boulevard”. Vai continuar sendo ponto de encontro de pessoas. Agora para aprender e trocar conhecimentos.

O “Buleva” se foi, mas estará para sem-pre com a gente em nossos corações. Saudades.

“Foi uma lição de vida pra gente, que saiu de uma cidade pequena, de 17 mil habitantes (sananduva, rio grande do sul). aprendizado, onde eu pude criar a família. sentimento de tristeza, mas por outro lado vê que vai dar continuidade àquilo que era do boulevard, que era o encontro de pessoas. quero agradecer à direção do boulevard pela oportunidade.”Oscar,15 anos gerente operacional

As duas imagens mostram a alegria de quem participava dos campeonatos de boliche.

O Baixinho da Kaiser esteve na inauguração do Boulevard. O empresário Antonio Derseu de Paula é entrevistado por Bruce Brussolo.

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PRESIDENTE DA ABRAJET VISITA A 100 FRONTEIRAS

A presidente da Abrajet (Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo), Miriam Petrone, participou do Festival de Turismo das Cataratas. Aqui na cidade, ela fez uma visita à redação da Re-vista 100 Fronteiras. Foi recepcionada por toda a nossa equipe e pelos diretores Denys Grellmann e Lilian Grellmann.

Miriam falou sobre o futuro do turismo no país. Ela acredita que há “muito ainda a ser feito, principalmente a divulgação do Brasil fora, porque eu acho que esse é o mais importante. O Brasil tem que se vender mais, se mostrar mais, para atrair mais turistas. Na realidade, o turismo interno deu um up onde todos hoje podem estar viajando mais, principalmente porque o dólar está com esse preço alto”.

PIONEIRA

A Abrajet foi fundada em 1957 por jornalistas que sonham em apoiar o turismo brasileiro. Hoje, a entidade está consolidada em 23 estados, e tem um comitê. Miriam é a primeira mulher a ser presidente nos 57 anos de existência da entidade. A asso-ciação também é representada internacionalmente pelo Fórum Ibero-Americano de Periodistas do Turismo, que congrega dez países. Miriam é a vice-presidente.

Pela primeira vez, um presidente nacional da Abrajet veio a Foz do Iguaçu para um evento. Além do Festival, Miriam participou do encontro mensal da Amutur, realizado no dia 17 de junho. E já disse que vai retornar. “Vou voltar com todo o prazer para dar uma palestra na Amutur.”

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76Grupo investe na qualificação dos funcionários. Os frutos já começam a brotar.

“Portaria da Morte” limita número de mamografias.

Homens também podem aumentar a mama.

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13 A 15 DE AGOSTO

V Congresso Internacionalda Educação

UNIAMÉRICA

METODOLOGIAS DE APRENDIZAGEM, TECNOLOGIAS E INOVAÇÃO DA EDUCAÇÃO

uniamerica.br

Palestras, Minicursos e Apresentação de Trabalhos Científicos

Local: Uniamérica(45) 2105 9001

Palestra:Metodologias ativas de aprendizagem impactam paradigma educacional vigente

Palestra:O que significa "inovar na

educação"Ms. Norma Viapiana Dr. Fábio Mendes

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DR. MARCOS SZPAK MARTINSOftalmologista - CRM 12 008

Câncer nos olhos

NO NASCIMENTOO câncer ocular é uma doença de di-fícil ocorrência, porém não tem boa evolução e pode afetar várias estrutu-ras dos olhos. Pode ser por metásta-ses de outros tumores pelo corpo ou não. Os mais comuns são chamados de retinoblastoma e melanoma.

RETINOBLASTOMAO retinoblastoma é o tumor maligno que comumente acontece na infân-cia. O sinal mais comum dele é o re-flexo pupilar branco. Quando a luz do flash da câmera bate sobre os olhos

e reflete o branco na pupila, represen-ta o reflexo da luz sobre a superfície do tumor. O sucesso no tratamento depende da precocidade com que for diagnosticado. Para isso, pais e pe-diatra devem estar atentos.

MELANOMAO melanoma ocular é o tumor que aco-mete com mais frequência homens e mulheres adultos entre 45 e 60 anos de idade. Pode ocorrer em diferentes partes do globo ocular. Os sintomas podem ser o aparecimento de flashes de luz, a perda da visão, entre outros. O diagnóstico é realizado por meio de ultrassonografia e de exames que per-mitem o mapeamento da retina.

Os tratamentos para ambos variam desde cirurgia, terapias com laser e quimioterapia até, para casos mais graves, a remoção do globo ocular.

O retinoblastoma é o tumor maligno que acontece na infância. Já melanoma ocular é comum em homens e mulheres entre 45 e 60 anos de idade.

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1- Feridas da pele e Lesões dos músculos; 2- Tratamento de complicações da ferida pós-operatória; 3- Tratamento de feridas causadas por Radioterapia; 4- Colite, Retite e Cistite Actínicas; 5- Infecções dos ossos (Osteomielite) e Osteoradionecrose; 6- Abcessos Cerebrais;

7- Feridas do "Pé Diabético"; 8- Feridas e Úlceras das pernas; 9- Trauma com risco de amputação de membros; 10- Queimaduras térmicas e/ou elétricas; 11- Feridas de difícil cicatrização; Escaras e Úlceras;12- Enxertos ou retalhos comprometidos e/ou de risco.

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DR. ANTONINHO RICARDO SABBICRM7093 Membro Titular da Sociedade Brasileira de MastologiaMembro Emérito da Sociedade Brasileira de Cancerologia

(45) 3572 0066www.drsabbi.com

O direito à mamografia anualO câncer de mama é o que mais mata mulheres em nosso país, onde se re-gistram 57 mil novos casos por ano. Uma causa importante de mortalidade é o diagnóstico tardio. A mamografia já é consagrada como instrumento eficaz de diagnóstico precoce, o que diminui consideravelmente a mortali-dade pela doença.

Desde 29/4/2008, a mamografia anual – dos 40 aos 69 anos – é lei no Brasil. A Lei 11.664/2008 garante às mulheres o direito de fazer uma mamografia por ano pelo SUS após os 40 anos, mesmo sem indicação médica ou histórico fa-miliar da doença. Foi uma grande vitória da Sociedade Brasileira de Mastologia na luta em prol da prevenção e do diag-nóstico precoce do câncer de mama.

Todavia, em 12/11/2013, os masto-logistas brasileiros e as mulheres do país foram surpreendidos pela Porta-ria nº 1.253 do Ministério da Saúde, que ficou conhecida como a “Portaria Padilha” ou “Portaria da Morte”. Con-trariando a lei já em vigor, a portaria determina a restrição do custeio da mamografia apenas para mulheres a partir de 49 anos, não mais a partir dos 40, e o custeio apenas da ma-mografia unilateral, ou seja, de uma das mamas. Com o exame de uma só mama, o diagnóstico cai pela metade,

e os tumores que surgem antes dos 49 anos, cerca de um terço de todos os tumores de mama, não são mais diagnosticados precocemente.

O benefício da redução de 26% a 29% da mortalidade em mulheres entre 40 e 49 anos não mais estaria ao alcan-ce das brasileiras. A portaria assinada por uma mulher, a primeira a se eleger presidente da República, decepcio-nou e envergonhou os mastologistas de nosso país e condenou um núme-ro significativo de tumores malignos a não ter um diagnóstico precoce, o que intencionalmente condena muitas mu-lheres a um diagnóstico mais tardio e, portanto, a uma morte mais precoce.

Finalmente uma luz no fim do túnel. Em 5/6/15, um decreto aprovado na Câma-ra dos Deputados – e que segue agora para o Senado – tenta reverter a situa-ção e anular a desastrosa portaria. O texto retoma a obrigatoriedade, garanti-da em lei, de custear-se a mamografia a partir dos 40 anos, e das duas mamas. Assim, espera-se que em breve possa-mos contar novamente com os avan-ços na prevenção do câncer de mama, a qual pode resultar no maior número de diagnósticos precoces, situação em que a cura pode chegar a cerca de 90% dos casos. Afinal, a quem possa inte-ressar que mais mulheres percam a vida por causa do câncer de mama?

Paralelamente a esse novo projeto de lei correm ações na Justiça, por parte do Conselho Federal de Medicina, da Febrasgo e da Sociedade Brasileira de Mastologia, contra a ilegal, perversa e inaceitável “Portaria da Morte”.

'Portaria da Morte só autoriza o custeio pelo SUS da mamografia para mulheres com idade a partir dos 49 anos. E só de uma das mamas.

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DR. DALTON E. VOLPATOCirurgião PlásticoCRM 23686 - RQE 485

Ginecomastia do atleta

Ginecomastia é o nome dado ao au-mento das mamas em homens. Pode ser uni ou bilateral, manifestando-se em qualquer idade, mas principalmen-te na adolescência.

Devido ao aumento do cuidado com o corpo, cresceu o número de atletas de academia que procuram esse pro-cedimento. Estes casos, que apre-sentam ligeiro aumento da mama, acabam influenciando na beleza da região peitoral.

Em grande parte, apenas a anestesia local é indicada; outras vezes, a lipoas-piração pode ser necessária. A cicatriz é pequena e fica escondida, e o resul-tado geralmente é muito agradável.

Estes casos, que apresentam ligeiro aumento da mama, acabam influenciando na beleza da região peitoral.

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Dor ciáticaO povo chama de ciática qualquer dor nas pernas e na região lombar. As fibras nervosas que emergem entre a quarta e a quinta vértebras lombares (L4 e L5) e a primeira e segunda sacrais (S1 e S2) saem da pélvis na direção do membro inferior, na forma de um tronco nervoso: o nervo ciático, o maior do organismo.

Qualquer distúrbio ao longo do per-curso desse tronco pode dar origem à dor ciática. Os mais comuns são rup-turas ou artrites nos discos interverte-brais que ficam entre L4 e L5 e entre L5 e S1, processos que comprimem as raízes emergentes nessas alturas.

A prevalência da dor ciática na popula-ção é ao redor de 40%. Costuma aco-meter mulheres e homens a partir da quarta ou quinta década de vida. A dor pode instalar-se de forma abrupta ou lenta. É geralmente unilateral, mas pode ocorrer bilateralidade quando existe her-niação ou processos inflamatórios do disco com compressão da medula.

Nos casos mais típicos ela se irradia ao longo da faixa que vai da parte média ou inferior da nádega à região dorsolateral da coxa (compressão da raiz em L5), à posterior da coxa (com-pressão em S1) ou à anterolateral da coxa (compressão em L4). Se chega abaixo do joelho, sua localização obe-decerá à distribuição superficial das raízes sensitivas que acompanham a raiz nervosa afetada.

Quando a dor nas costas e no trajeto do ciático aumenta ao tossir, espir-rar ou ao estender o membro infe-rior, há suspeita de ruptura do disco. Fraqueza na perna ocorre em menos

da metade dos casos. Podem surgir sensação de formigamento e perda de sensibilidade nas áreas acometidas.

O sinal clínico mais característico é o de Lasegue: com o paciente deitado de costas, elevamos o membro infe-rior estendido para formar um ângulo de 30 a 70 graus com a superfície. O sinal é positivo quando a dor aumenta.

Nos casos típicos não há necessidade de exames de imagem ou de eletro-miografia. Quando o quadro é mais persistente, a ressonância magnética ajuda a esclarecer sua origem.

A dor regride espontaneamente na maioria das vezes. Um terço das pes-soas fica livre dela em duas semanas. Nas demais, pode durar mais tempo, até três meses.

Embora o repouso seja recomendado como rotina, não há evidências de que traga benefícios nos casos em que há possibilidade de movimentação. O objetivo do tratamento é o controle da dor por meio de fisioterapia e medica-mentos. Anti-inflamatórios, derivados da cortisona, antiepiléticos, relaxantes musculares e analgésicos podem ser úteis, mas seus efeitos variam muito de uma pessoa para outra.

Ioga, acupuntura, estimulação elétrica e manipulações da coluna apresentam resultados imprevisíveis e às vezes contraditórios. A cirurgia provoca alívio mais rápido e acelera a recuperação motora, mas só está indicada quando existe hérnia de disco com compres-são importante do canal medular ou quando as dores são mais persisten-tes. O momento ideal para a indicação cirúrgica não está bem definido.

“Conhecer os mistérios de um corpo é talvez mais importante do que co-nhecer o mistério de uma alma”Mario Quintana

Quando a dor aumentar ao tossir, espirrar ou estender a perna, atenção: pode ter havido ruptura do disco

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DR. DRAUZIO VARELLA

[email protected]

CartaCapital

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Se por uma hipótese absurda o gover-no fosse capaz de acabar com o furto, o roubo e todas as situações que en-volvem “ladrões” em 24 horas, criar-se-ia um caos social, reversamente proporcional ao que imaginássemos que seria a solução...

A taxa de desemprego iria explodir e a questão passaria a ser: como ali-mentar as dezenas de milhões de la-drões comuns que não têm instrução nem profissão?

As cadeias existentes estão superlota-das, por isso existem mais de um mi-

lhão de mandados de prisão sem cum-prir, porque não há lugar nas cadeias. Por outro lado, não há dinheiro para construir novas cadeias. A solução é re-lativamente fácil, privatizar os presídios!

Recentemente o JN exibiu uma repor-tagem mostrando que praticamente todo o gerenciamento das quadrilhas é feito por meio de smartphones den-tro das prisões. Isto seria facilmente resolvido com “bloqueadores de celu-lar”, porém como no Brasil as coisas são um tanto quanto lentas, não po-demos contar com esta solução em curto e médio prazo. Dessa forma, a

menos que o governo criasse o “Bol-sa Ladrão”, essa gente toda não teria alternativa a não ser voltar a furtar e roubar para poder sobreviver.

Mas o problema não reside exatamen-te na criação do “Bolsa Ladrão”, até porque ela asseguraria ao governo al-gumas dezenas de milhões de votos a mais. O maior problema para a criação desse tipo de bolsa é que os ladrões, acostumados a uma vida faustosa, não iriam aceitar uma bolsa de valor semelhante ao do Bolsa Família. Teria de ser uma bolsa do tipo “Bolsa Petro-bras”, mas não há dinheiro para isso.

Brasil, o que será de nós?

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Os ladrões políticos e os ladrões de colarinho branco que orbitam as ver-bas governamentais já furtaram tudo e já quebraram o governo.

Em outras palavras, como não pode-mos “eliminar” essas dezenas de mi-lhões de ladrões, vamos ter de con-tinuar sustentando essa gente toda com os nossos bens por meio dos furtos e roubos diários de que somos vítimas. Apesar de parecer surreal, é real! Trabalhando tipo formiguinha, incessante e sorrateiramente, 24 ho-ras por dia, sete dias por semana, as dezenas de milhões de ladrões estão transformando o furto e o roubo no principal alicerce da política gover-namental de redistribuição de renda, geração de emprego e desenvolvi-mento econômico.

Se os ladrões tomam para si os bens furtados ou roubados, na prática eles estão “redistribuindo a renda” da víti-ma; se vendem os bens furtados ou roubados (smartphones são os pre-feridos), eles também exercem uma função social, pois ao venderem es-ses bens por um “preço social”, per-mitem aos cidadãos de menor poder aquisitivo adquirir “socialmente” bens que “economicamente” não poderiam adquirir!? Certo?

Os ladrões geram emprego na polí-cia, na Justiça, nos meios de comu-nicação, nas empresas de segurança, nas seguradoras, no comércio em geral que revende mercadorias fur-tadas e roubadas, nas indústrias que precisam produzir mais para repor os bens furtados, e quando eles ferem ou matam a vítima ainda geram empre-gos nos hospitais, nas farmácias, nas funerárias, nos cemitérios, nas igrejas, além de que a família do preso poderá receber o “auxílio-reclusão”, no valor de até R$ 975.

Quando alguém tem seu carro, celu-lar, notebook, televisão, entre outros, furtado ou roubado, tão logo quanto possível trata de comprar um novo, e

isso faz girar a roda da economia. Em média, algo em torno de um milhão de veículos são furtados ou roubados por ano no Brasil, e isso representa quase um terço da produção automobilística, que responde por 5% do PIB.

Bem, ampliar esse tema tornaria este artigo um livro de centenas de páginas, o que não é o nosso obje-tivo. Apenas estamos buscando, por meio destas linhas, chamar a aten-ção da sociedade para uma realida-de perturbadora que, a meu ver, não tem solução imediata. Não vai mu-dar! E não há como mudar essa re-alidade em curto prazo. Mudar essa realidade demandará algumas gera-ções. Para tentar reverter esse qua-dro, seria necessário investir pesado em vários setores, principalmente na educação, para que mudássemos a “matriz” do Brasil.

CONSEQUÊNCIAS PREVISÍVEIS DESSE FENÔMENOToda nação é formada por indivídu-os “iniciadores” e por indivíduos “se-guidores”, numa proporção de uns 20%/80% respectivamente, sendo que os iniciadores são os que geram empregos para os seguidores. A his-tória demonstra claramente que em todos os países onde os iniciadores foram maltratados, eles simplesmente emigraram para outros países que os trataram bem.

O resultado é o desemprego massi-vo e a miséria nesses países hostis ao empreendedorismo e ao capital. É só ver a miséria que se instalou em todos os países que maltrataram os empreendedores e adotaram o comunismo e o socialismo, como a União Soviética, a China comunista do Mao Tsé-Tung, Cuba, Coreia do Norte, Venezuela, etc. “Quase me-tade dos compradores latinos de imóveis na Flórida são venezuelanos, 87% dos quais pagam em dinheiro vivo”, diz a corretora International Sa-les Group ao jornal Folha de S. Paulo de 11/5/2015.

E o pior é que os empreendedores brasileiros estão começando a emi-grar seus capitais para fora do Bra-sil. Nunca se vendeu tantos imóveis a brasileiros nos Estados Unidos, principalmente em Miami, como se vende atualmente. Sem falar no nosso vizinho Paraguai, que recebe diariamente novas indústrias “bra-sileiras” no regime “maquila”, que incentiva a criação da indústria, em-pregos e baixos impostos, tudo isto fora do Brasil.

Tem sido comum eu ouvir de empre-sários que eles estão preparando seus filhos para irem viver fora do Brasil, e muitos deles estão vendo como fazer para deixar o Brasil porque aqui sen-tem que não têm mais como viver. So-mos agredidos, humilhados, furtados e roubados na rua, em casa, no traba-lho, no clube, na igreja, e em qualquer canto a que se vá.

O problema é sério e exige que as pessoas de bem e que amam o Bra-sil comecem a se mobilizar de ver-dade para ver como será possível reverter esse quadro o mais rapi-damente possível, antes que a na-ção de brasileiros se desintegre por completo. Nossas últimas palavras seriam: ordem e progresso!

Texto: Renato M. SoutoEspecialista em Segurança Eletrô[email protected]

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André Rafael é homem criado no mato e que vive e trabalha na cidade. Explico: ele nasceu em Capitão Leônidas Mar-ques, aos 2 anos foi morar com a família no Paraguai, em San Alberto, a pouco mais de 90 quilômetros da fronteira. Ficou por lá até os 19 anos, sempre trabalhando na roça. Quando voltou ao Brasil, entrou para o Grupo Rafain lavando panelas. Passou setor por setor até virar chef. Mas ainda faltava algo para o rapaz de poucos sorrisos, palavras e es-tudo. Nada a ver com antipatia. Era timidez mesmo. Uma sombra, um obstáculo para quem precisa liderar uma equipe na cozinha. Ele tinha ainda outro desafio a ser encarado: o retorno aos estudos. Só tinha até a quarta série concluída. Os cursos oferecidos pela empresa ajudaram a tornar André mais aberto. Entretanto a ficha caiu mesmo quando ele ouviu a palestra de Eugênio Martins dos Santos. Havia muitas se-melhanças entre os dois. Tiveram poucas oportunidades por serem de famílias pobres, que “trabalhavam de dia para co-mer à noite”. Mas as dificuldades não impediram Eugênio de

Quando acordar para trabalhar

é um prazer Carlos Gruber Hidalgo Gomes

Gerentes do Complexo Rafain - Giuliano Gonzalez, Rondeives Bottega, Helena Carvalho, Marsiano Bonetto, Fabiano Pereira e Geison de Oliveira.

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estudar. Pronto, o recado estava dado. No outro dia, André fez a matrícula para voltar aos estudos. Ele está no terceirão e sonha em fazer a faculdade de Gastronomia.

Eugênio não mexeu só com o chef André. Empolgou boa parte dos 110 funcionários das quatro empresas do Com-plexo Rafain que estavam presentes na palestra. O gerente-geral do grupo, José Nilson Velasco, teve um susto quando veio a conta dos livros escritos por Eugênio e comprados pelos colaboradores logo após a palestra: R$ 5 mil (valor seria descontado depois na folha de pagamento).

A palestra motivacional é uma das ações que fazem parte do cotidiano dos 160 colaboradores do Rafain Chopp, Taj Bar, Woods e 4 Sorelle, que formam o Complexo Rafain (veja na página ao lado algumas atividades realizadas). As atividades começaram a partir de 2011, quando José Nil-son assumiu a gerência-geral. Ele conta que “não existia uma preocupação em qualificar”. Mas era urgente pensar na profissionalização das empresas. Chamou Helena Car-valho, gerente de RH, para pensarem uma estratégia de palestras, treinamentos e atividades de integração para os funcionários. E tudo sob o olhar atento e as sugestões do diretor do Complexo Rafain, Névio Junior – o Nevinho. Há um ano, juntou-se à equipe o gerente de Marketing, Giuliano Gonzalez. Todos compartilham do mesmo pen-samento da Helena: “A empresa não é a responsável pela felicidade do trabalhador. Mas ela pode ajudar o trabalha-dor a ser feliz dentro do ambiente da empresa”.

Felicidade. O chef se surpreende com ele mesmo. Hoje, sorri e fala. Bastante, por sinal. É, o garoto criado na lavou-ra no Paraguai mudou tanto que o diretor Névio Jr. decidiu investir ainda mais nele, levando-o para fazer um giro gas-tronômico em Dallas. Lá nos Estados Unidos, ele fez está-gio em cinco restaurantes: dois italianos, um japonês, um mexicano e uma churrascaria. Olhando para trás, por tudo o que passou na vida, é fácil compreender as palavras dele: “Vir de onde eu vim, estar onde estou e chegar a viajar para Dallas (EUA). Nunca pensei que iria chegar a isso”.

Desde 2012, as empresas do Complexo Rafain buscaram o Sindicato de Hotéis para formalizar um acordo coletivo entre empresas, funcionários e sindicato sobre os 10% da taxa de serviço, pagos pelo cliente que seriam divididos da seguinte forma: 30% para a empresa (pagamen-to de FGTS, INSS, taxas e outros custos) e 70% para todos os funcionários – da limpeza ao maître. Cada trabalhador tem uma pontuação de acordo com a função. Os garçons recebem mais. Mas quem vive de servir os outros também decidiu servir aos colegas de serviço. Afinal, se o clien-te sai satisfeito e paga os 10%, é porque toda a equipe fez o trabalho certinho. Olha aí mais um fruto das mudanças pen-sadas pelas empresas anos atrás.

Gerentes do Complexo Rafain - Giuliano Gonzalez, Rondeives Bottega, Helena Carvalho, Marsiano Bonetto, Fabiano Pereira e Geison de Oliveira.

Atividades de Integração - Sessão pipoca no cinema.

Aniversáriantes do mês.

Chef André em tour nos restaurantes dos Estados Unidos.

Sertanejo Solidário 2014 - doação de brinquedos para APAE.

Produção de vídeo documentário com os filhos como protagonistas - homenagem às mães

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Vidros bloqueiam o calor e o barulho.

Paletts: caixotes de madeira viram móveis decorativos

84 86

90Um jardim cheio de charme e agradável para curtir o inverno.

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Projetando osambientes dosseus sonhos!

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Eles surgiram bem antes de Cristo. E passe o tempo que passar, nunca sairão de moda. Variam em diâmetros e cores e podem ser usados nos mais diversos ambientes. Tudo planejado para durar e deixar o local agradável e moderno.

A espessura dos vidros pode ser de 6, 8 e 10 milímetros. Para as janelas, o ideal são vidros de 6 mm. Para as portas, de 8 mm. “Se for dentro de esquadrias de alumínio ou de PVC, se usa vidro tem-perado ou vidro comum”, explica Osmar Marrafon, dono da Vidraçaria Glassfoz.

Os vidros temperados são o resultado de um processo em que um vidro comum é colocado dentro de um forno a uma temperatura de 600 graus. Em seguida, ocorre um choque térmico para tornar o vidro mais rígido. Caso quebre, estilhaça em pedaços de no máximo dois cm.

Já quando usados em sacadas ou edifícios altos, é melhor usar os vidros laminados. “São duas chapas de vi-dro com uma resina no meio. Caso

ele quebre, não estilhaça, ficando pa-recido a uma teia de aranha”, conta Osmar. O vidro é igual aos usados em para-brisa de carros, por exemplo.

Existem três cores mais comuns: ver-de, incolor e fumê. “O próprio vidro já vem com a cor. E o que estão usando mais para residências é o vidro verde e o incolor.”

Há também outras variações como o insulado, que é térmico e composto por duas camadas de vidro, com um espaçador de 9 mm. Ele ajuda a redu-zir o calor e bloqueia melhor o som. Já o autolimpante é uma opção que elimina sozinho as impurezas, como poeira e manchas, que ficam nos vi-dros após serem molhados.

Segundo Osmar, a tendência do mo-mento é o vidro espelhado (refletivo) – que, além de ser esteticamente bo-nito, ajuda a reduzir o calor. “Algumas cores de vidro refletivo reduzem até 70% do calor externo para o interno.”

Vidrados Patrícia Buche Kiko Sierich

VALORES POR m²

Vidro temperado: Em torno de R$ 160,00 o m²

Vidro laminado: Em torno de R$ 240,00 o m²

Vidro autolimpante: De R$ 380,00 a R$ 390,00 o m²

Vidro refletivo com proteção solar: Em torno de R$ 400,00 o m²

Lembrando que os valores mudam conforme a espessura do vidro.

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A moda do momento é inovar, criar algo sofisticado e tecnológico ou reutilizar ma-teriais existentes. E na arquitetura, o rea-proveitamento é um caminho cada vez mais em alta. Além de ser algo exclusivo, contribui para o meio ambiente.

Aí surgem os paletts, caixotes de madeira usados no armazenamento e transporte de mercadorias. Depois de um tempo de uso, são descartados e podem dar oportunidade à criatividade. Segundo o marceneiro artístico, Alexandre dos San-tos, “é importante saber que por ter uma forma praticamente padrão o pallet limita mais as possibilidades de design, mas mesmo assim possibilita diversas formas de utilização”. E não precisa ser profissio-nal ou especialista no assunto para usar a imaginação e transformar os caixotes em algo útil e charmoso.

Alexandre trabalha com a fabricação de móveis rústicos há três anos e, segundo ele, o principal benefício é a reutilização de um produto que antes seria descarta-do. “Também é uma vantagem econômi-ca tanto para o que descarta como para

o que o utiliza na confecção de móveis e artes”, explica.

O publicitário Luciano Tita usou a ima-ginação para reaproveitar materiais que seriam descartados. Há quase dois anos, ele comprou caixotes de madeira numa loja de móveis rústicos para mon-tar um bar na sala de espera da agência de publicidade. O móvel foi produzido em parceria com o sócio de Luciano, o publicitário Rodrigo Marques, que foi quem montou o boteco. O investimento foi de R$ 700. “O Boteco da Jurema foi criado para fomentar o relacionamento com clientes, fornecedores e aumentar a interatividade da equipe interna”, explica.

As estruturas são formadas por caixo-tes coloridos. Na parte de cima, uma porta achada em uma madeireira virou o balcão. “Tudo foi criado de acordo com o conceito da Dona Jurema, com a intenção de te deixar à vontade num ambiente agradável com gente interes-sante. Além de fazer muito sucesso com clientes, amigos e nossa equipe, virou a identidade da agência.”

Use e abuse da imaginação Patrícia Buche Luciano Tita

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O seu jardim e quintal podem ficar supercharmosos com estes objetos de desejo que a Baranoski – Casa

e Jardim selecionou. É uma delícia passar momentos como cafés da manhã, reuniões em família, rodas de

chimarrão para aquecer o dia ou ainda fazer uma boa leitura em um jardim bem caprichado. Então, que tal

um destes itens em sua casa?

Gazebo coreto R$ 5.680

Objeto de desejo

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Cachepô envelhecido R$ 98

Jogo de chá de porcelana R$ 393

Relógio arabesco R$ 653

Cachepô grande R$ 1.750

Cachepô pequeno R$ 890

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45.3574.2437 | www.glassfoz.com.br | [email protected]. José Maria de Brito, 1.580 | Foz do Iguaçu | PR

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102Nas próximas páginas, você vai passear por vidas passadas. Numa noite especial, 300 convidados toparam vestir-se a caráter para um baile de gala no Palácio de Versalhes.

PRATO DO MÊSNós provamos um sanduba sem carne. O hambúrguer é feito com feijão.

MEU JEITO DE SERMariana Copetti ainda é jovem, mas já pensa no que quer para o futuro.

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Um baile de época em um ambiente inspirado no Palá-cio de Versalhes movimentou o bairro Cognópolis, em Foz do Iguaçu, no dia 6 de junho. A 1ª. Noite de Gala Mnemônica, realizada no Hotel Mabu Interludium, atraiu mais de 300 pessoas com trajes de diversos períodos da história.

Organizada por voluntários da Conscienciologia, a Noite de Gala é voltada para aprofundar pesquisas relacionadas a vi-das passadas. O tema é de interesse da Conscienciologia, ciência que tem entre as premissas o estudo do indivíduo sob o viés de múltiplas vidas.

Pelo fato de não ser uma simples festa à fantasia, o evento exigiu dos participantes uma imersão na história e muita pesquisa. Cada pessoa estudou um período, acontecimen-to, época ou personagem com que mais se afinizava para escolher um traje.

A atmosfera da antiguidade tomou conta do Mabu Inter-ludium, totalmente transformado em um ambiente de gala do século XVII. Caracterizada a partir de um dos salões do Palácio de Versalhes, França, construído no reinado de Luís XIV, o Rei Sol, a decoração primava pelo tom azul com de-talhes em dourado. Espelhos, quadros de pintores reno-

Damas e Cavaleiros, Mesdames et Messieurs,

Ladies and Gentlemen, Damas y Caballeros, Signore e Signori. Sejam bem-vindos

à atmosfera da Noite de Gala Mnemônica

NOITE HISTÓRICA

Denise Paro Valdecir Gomes

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mados, candelabros e a reprodução de um jardim típico de Versalhes contribuíram para o glamour.

Sala de estar com mobília de época e a reprodução gigante da obra A Primavera, do pintor renascentista Sandro Botti-celli (1445-1510), serviram de set de filmagem e fotos, ta-manha a beleza.

Ao entrar no salão, cada convidado teve o nome, o país e a época escolhida anunciados por um arauto – oficial das monarquias medievais encarregado de proclamações so-lenes. Após a recepção, todos foram encaminhados às mesas por salonnières.

A Noite de Gala foi promovida pela Consecutivus, uma das 22 instituições ligadas à Conscienciologia. Uma das espe-cialidades da Consecutivus é o estudo de vidas pretéritas.

NOITE CULTURAL

Desde o cardápio às apresentações artísticas, a Noite de Gala teve a marca dos modos de vida da antiguidade. O jantar foi pensado a partir de várias interpretações de pra-tos, porém sempre respeitando receitas originais e transmi-

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tindo a memória da cozinha nos séculos XVI e XVII, com ên-fase na gastronomia francesa praticada na corte do Rei Sol.

Foram servidos cinco diferentes pratos: creme de aspargos com aspargos verdes e croutons, carne à provençal com salada composta, frango desfiado com batatas rústicas e cebola assada, tartelete de maçã com salpicado de amên-doas com chantilly e pera com calda de chocolate.

Os convidados ficaram acomodados em mesas para 28 pessoas e receberam atendimento de garçons e garçone-tes trajados com roupas de época.

Apresentação de teatro e declamação de poemas nos idio-mas francês, inglês e italiano entretiveram os convidados. Na relação de poemas declamados estavam Aimons Tou-jours! Aimons Encore!, de Victor Hugo (1802-1885); The Ty-ger, de William Blake (1757-1827) e De Vita Nova, de Dante Alighieri (1265-1321).

Óperas, solos de violino e duas danças de minueto comple-taram as apresentações artísticas.

Para otimizar a imersão no passado, os convidados circu-

laram por um jardim onde havia observação astronômica e simulação de atendimento médico medieval.

Um total de 24 equipes de voluntários e pessoal contratado trabalharam na organização da Noite de Gala, em uma ma-ratona de 6 meses. O grupo contou com especialistas em gastronomia, decoração, programação cultural, música, te-atro, dança e figurino, entre outras.

NOITE DE IMERSÃO MNEMÔNICA

França e Inglaterra foram os países com maior número de representantes no evento, seguidos pela Itália. Um total de 63 pessoas escolheram um personagem para representar, quer dizer, uma personalidade histórica com quem tem afinidade seja pela profissão exercida atualmente ou ten-dências pessoais. Escritores, médicos, cientistas, políticos, poetas das mais variadas épocas e países estiveram entre os personagens em voga.

Apesar da predominância europeia, os trajes não se re-sumiram a países do velho continente. Não faltaram re-presentantes de países árabes, Estados Unidos, China e antigo Egito.

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A beleza e a característica fide-digna de alguns trajes, tanto fe-mininos quanto masculinos, con-figuraram-se uma atração à parte da Noite de Gala. O resultado de-ve-se à minuciosa pesquisa feita pelos participantes relacionada a vestuário, acessórios, penteados e maquiagens. A maioria dos 300 convidados optou por indumen-tárias do século XIX. Porém, não deixaram de aparecer roupas tí-picas usadas em Roma, Grécia e Egito Antigo, como também aquelas ligadas a personagens do Renascimento Italiano e Ilu-minismo, períodos singulares da história. As habilidades demons-tradas por alfaiates, costureiras, maquiadores, cabeleireiros e pro-fissionais da área de eventos, de Foz do Iguaçu, fizeram a diferen-ça e contribuíram para o suces-so da Noite Cultural realizada no bairro Cognópolis.

Charme e beleza, na Noite à Moda Antiga

Valdecir Gomes

Cavalheiros.

Árabes.

Sissi Prado, Vanessa Mancino, Melissa Wisnieski, Rosangela dos Santos, Elaine Brambilla e Solange Magalhães.

Cesar Machado e Stefani Sabetzki.

Laênio Loche e Elaine Brambilla.

Eliana e Isabel Manfroi.

Karla Ulman e Ludimila Assis.

Hegrisson Alves.

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Cavalheiros.

Árabes.

Sissi Prado, Vanessa Mancino, Melissa Wisnieski, Rosangela dos Santos, Elaine Brambilla e Solange Magalhães.

Cesar Cordioli e Everaldo Bergonzini.

Balbino Oliveira e Reinalda Fritzen.

Andre Silva e Luciana Lavor.

Cesar Machado e Stefani Sabetzki. Cristiane Ferraro, Pedro Fernandes, Moacir Gonçalves, Patricia Pialarisse e Mariana Basoli.

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www.revista100fronteiras.com108

Fernanda Schveitzer, Cesar Cordioli, Elaine Brambilla e Laênio Loche.

Emanuel Maia e Lucy Lutfi. Philip Fletcher e Debora Egypto.

Elisa Muskala e Telma Crespo.

Helia Neri, Laura Sánchez e Vanessa Mancino.

Emilia Lapolli e Rogério Abdala.

Ellen Quintela, Elaine Brambilla e Mabel Teles.

Michele Giani , Noilves Giani, Jorge Luis e Milena Giani.Fátima Soares e Igor Habib. Laênio Loche, Elaine Brambilla, Fred Ganen e Cirleine Couto.

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Lucia Marques.

Lane Galdino e Carla Thomasi.

Laênio Loche, Elaine Brambilla e Fabio Ferrari. Lourdes Pinheiro. Maria Rita e Edson Corazza.

Minueto. Minueto.Helia Neri, Laura Sánchez e Vanessa Mancino.

Lords.Emilia Lapolli e Rogério Abdala.

Ellen Quintela, Elaine Brambilla e Mabel Teles.

Michele Giani , Noilves Giani, Jorge Luis e Milena Giani. Nara Oliveira, Balbino Oliveira, Reinalda Fritzen e Everton Santos.

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www.revista100fronteiras.com110

Paula Polizel, Jaqueline Nahas, Michele Haverroth, Cristiane Ferraro e Pedro Fernandes. Roberta Ferreira, Karen Rodrigues, Luiz Gonçalves, Laênio Loche e Elaine Branbilla.

Voluntários vindos do Rio de Janeiro. Waldo Vieira e Marlene Roque.

Paulo André Norberto e Aline Niemeyer.

Ricardo Rezende e Tatiana Lopes.

Várias épocas e etnias se encontram na Noite de Gala.

Várias épocas e etnias se encontram na Noite de Gala.

Paulo Freire e Natalia Amendola.

Rosemary Salles e Moacir Gonçalves.

Várias épocas e etnias se encontram na Noite de Gala.

Phelipe Mansur e Mariana Molina. Solange Magalhães e Milces Caldas.

Adriana Rocha e Elaine Brambilla.

Várias épocas e etnias se encontram na Noite de Gala.

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Com seis anos de história em Foz do Iguaçu, o antigo Iguassu Resort pas-sou há pouco tempo por uma reformu-lação, vindo a se chamar Wish Resort Golf & Convention. O Wish Iguaçu faz parte da GJP Hotels & Resorts, que é a maior rede hoteleira nacional especiali-zada em lazer. Entre os ajustes que o hotel fez para melhor servir os clientes, está a atualização do conceituado res-taurante Forneria Di Como, que possui características marcantes. Em Grama-do, no Rio Grande do Sul, existe outro restaurante com a mesma seleção de pratos e variedade de sabores italianos.

Em um ambiente aconchegante, possui um cardápio com influência 100% ita-liana, além de uma excelente carta de vinhos. “A cultura italiana é bem apre-ciada no Brasil. Talvez por isso, a esco-

lha de um restaurante italiano”, explica o gerente-geral do hotel, Bruno Ribeiro.

O carro-chefe do restaurante é a focac-cia, que, segundo o chef executivo do Wish, é uma massa de pizza que após fermentada é assada, em seguida corta-da ao meio e depois recheada. “As fo-caccias são originárias da Itália. São as clássicas focaccias italianas, que podem ser de vários sabores”, ressalta Bruno.

Diariamente, conforme explica o geren-te, o chef do restaurante cria sugestões de pratos de sua autoria, sempre com influência da gastronomia italiana, além das opções disponíveis no cardápio. Há também uma seleção de massas, risotos e sobremesas. Mas o prato principal e mais apreciado do restaurante é a focac-cia, feita em quatro sabores. Uma delas é

a Focaccia Campeã, que consiste em fo-caccia, dados de carne, cebola, tomate, cogumelo shiitake fresco, presunto ma-gro e queijo muçarela. “São as melhores de Foz do Iguaçu”, revela Bruno.

Se você ficou com vontade de saborear esse prato, aproveite a oportunidade, co-nheça o restaurante Forneria Di Como, do Wish Resort Golf & Convention, e experimente a deliciosa focaccia italiana.

wishgolfresort.com.br (45) 3521-3400

Atendimento do restaurante: Fechado às terças e quartas-feiras. Nos demais dias, aberto para o jantar, das 19h às 22h30. Recomenda-se fazer reserva antecipadamente.

Focaccia: provare questa delizia Patrícia Buche Hidalgo Gomes

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www.revista100fronteiras.com114

Há uma década, Paulo Ange-li deu início ao evento que se tornaria um dos maiores do setor turístico no cenário bra-sileiro e no Mercosul, o Festi-val de Turismo das Cataratas – FIT Cataratas. Anualmente, a feira atrai participantes de todo o canto. Este ano, o es-paço recebeu sete mil partici-pantes e 53 caravanas.

O número de expositores tam-bém aumentou, foram 1.300 empresas e 600 marcas que puderam interagir, fazer ne-tworking e divulgar produtos e serviços.

Todos os recordes foram ba-tidos, inclusive o de apresen-tação de trabalhos científicos no 9º Fórum Internacional de Turismo do Iguassu.

O sucesso do festival foi tão grande que boa parte dos expo-sitores já garantiu presença na 11ª edição, prevista para o perío-do de 15 a 17 de junho de 2016.

FIT Cataratas Fabiana Copetti

O espaço do Recanto Cataratas Hotel ficou lotado no coquetel de abertura do Fit Cataratas.

Marcela Bacigalupo, James Spalding e Jorge Samek.

Paulo Angeli e Gilmar Piolla. Adélio Demeterko, Ivan Baptiston, Bruno Marques, Manoel Browne e Leonardo Pereira.

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O espaço do Recanto Cataratas Hotel ficou lotado no coquetel de abertura do Fit Cataratas.

Lilian Grellmann, Henrique Alves, Ministro do Turismo do Brasil e Miriam Petrone, Presidente Abrajet Nacional.

Roberto Bacovis, Michel Tuma Ness e Alexandre Tuma Ness.

Leonora Horn Scneider, Paulo e Mira Angeli. Altino Voltolini.

Licério Santos, Gisele Lima e Antônio Azevedo.

Lilian Grellmann homenageando o presidente do Fit Cataratas, Paulo Angeli.

Miriam Petrone e José Ocaranza.

Airton de Jesus, Gilmar Main e Camilo Rorato.

Marcela Bacigalupo, James Spalding e Jorge Samek.

Adélio Demeterko, Ivan Baptiston, Bruno Marques, Manoel Browne e Leonardo Pereira. Yassine Hijazi e Chico Brasileiro.

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Outra vez, a Revista 100 Fronteiras marcou presença no Festival de Turis-mo das Cataratas. São dez anos de parceria, sem interrupções. Este ano levamos para a feira dois grandes par-ceiros: o Instituto Embelleze e o bar-tender Mirando Costa. O instituto con-vocou maquiadoras para cuidar da beleza das mulheres que passavam pelo FIT. Todos os dias teve fila. E não foi diferente para quem quis provar as delícias preparadas por Mirando Cos-ta, o astro dos drinques. Nossos agra-decimentos aos dois parceiros.

Estande

Vanete Brambatti, Suzete Rafagnin Rodrigues e Eliane Rafagnin.

Cynthia Zunino, Oscar Ciro Barreira e Irene Oliveira.

Eder Busanello, Gabrielly Cógui e Andressa Esperandio, Staff do Instituto Embelleze.

Eliane Sprada e Orlando Rodriguez.

Antônio Salani, Lilian Grellmann e Alexandre Tuma Ness.

Bruno Ribeiro e Miguel Palhota.

Hidalgo Gomes

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Giordano Carra e Juan Pogler.

Leandro Talavera, Carla Oviedo e Emanuel Nuñez- Vinoteca Oda.

Patricia Buche, Giba e Talita Zanoni.

Iporã, Churrascaria Rafain.

Miriam Petrone e Paulo Angeli.Vanete Brambatti, Suzete Rafagnin Rodrigues e Eliane Rafagnin.

Cynthia Zunino, Oscar Ciro Barreira e Irene Oliveira.

Eder Busanello, Gabrielly Cógui e Andressa Esperandio, Staff do Instituto Embelleze.

Galera da CVC também fez bonito no Fit Cataratas.

O Bar Tender do Mirando Costa, fez sucesso no Stand da 100 Fronteiras.

Estela Benitez e Wilfrido Acosta Aquino.

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A presidente da Abrajet (Asso-ciação Brasileira de Jornalistas de Turismo), Miriam Petrone, esteve na cidade de Foz do Iguaçu. Segundo ela, é a pri-meira vez que um presiden-te nacional da Abrajet veio à fronteira para um evento. Ela participou do Festival de Turis-mo das Cataratas e também do encontro mensal da Amu-tur (Associação das Mulheres do Turismo de Foz do Iguaçu), realizado no dia 17 de junho. A convidada disse que pretende retornar. “Vou voltar com todo o prazer para dar uma palestra na Amutur.”

Amutur

Foto oficial.

Guilherme Paulus e Gilberto Godoy - Giba.

Carlos Silva, Lilian Grellmann, Miriam Petrone e Vadis da Silva.

Janete Lemes, Patricia Samaniego e Lili Castella.

Integrantes da Amutur-Foz.

Eliane Sprada, Adilson Borges e Cristina Lira.

Hidalgo Gomes

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Ciudad Del Este Salto Del Guaira - Py

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A diretoria da Revista 100 Frontei-ras cruzou o Paraná e seguiu até Florianópolis para participar do 43º Congresso Estadual da Adjori/SC e V Encontro Nacional de Jor-nais Locais. O evento foi realizado no Costão do Santinho Resort, Norte da ilha de Santa Catarina, entre os dias 19 e 21 de junho. Um dos temas em debate foi a visão editorial, de mercado e dos anunciantes públicos e privados para um jornal local.

Revista 100 Fronteiras no encontro Adjori

Denys Grellmann, Elizio Siqueira, Miguel Gobbi, Sérgio Jonikaites, Carlos Eduardo Gabas e Nilton Pabis.

43º Congresso da ADJORI.

www.revista100fronteiras.com120

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O dia 25 de junho é a data em que a Usina Itaipu Binacional (Brasil e Paraguai) assumiu o compromisso de apoiar o movimento HeForShe (Eles por Elas) das Nações Unidas. Autoridades dos dois países vieram a Foz do Iguaçu assinar o documento pela igualdade de gêneros. Ministros e os diretores Jorge Samek (BR) e James Spalding (PY) lideram a luta para as mulheres terem os mesmos direitos dos homens, começando por todos os setores da hidrelétrica e se expandindo para outros setores da sociedade. Lem-brando que este trabalho é desenvolvido há um bom tempo dentro da empresa. A assinatura é um passo para incentivar outros setores da comunidade a aderir a companha, principalmente os homens.

Itaipu é HeForShe

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Baixe o aplicativo 100 Fronteiras. Disponível gratuitamente na App Store e Google Play.124

Bar de caipirinhas especiais, toda nossa brasilidade associada a frutas frescas variadas, enriquecidas com toques de ervas, condimentos, essên-cias, sirups naturais, tornando as tra-dicionais caipirinhas verdadeiras obras gourmets, servidas sempre com apre-sentação impecável. Os menus suge-ridos podem ser adaptados ao perfil do cliente, levando em consideração estilo, estações do ano, harmonização e serviços do evento.

(45) 9938-9530 [email protected]

MIRANDO COSTAEstá há mais de 12 anos no mercado atuando na área de bares e eventos. Ele é especialista em satisfazer e surpreender os clientes e convidados com drinques que seguem novas tendências, oferecendo o melhor serviço.

Caipirinhas gourmandsUva verde com manjericão 8 unidades de uva verde1 colher (de sopa) de açúcar4 folhas de manjericão

Caipimenta1 fatia de abacaxi picado5 folhas de hortelã1 lasca de pimenta-dedo-de-moça1 colher (de sopa) de açúcar1 pimenta-dedo-de-moça para decorar

Lima-da-pérsia 1/2 lima-da-pérsia2 fatias de limão siciliano1 colher (de sopa) de açúcarPitadas de camomila para decorar

Abacaxi com hibisco1 fatia de abacaxi5 folhas de hortelã1 colher de açúcar Flores de hibisco para decorar

Frutas vermelhas3 morangos4 amoras6 framboesas1 colher (de sopa) de açúcar

Modo de preparo Coloque todos os ingredientes em um copo Old Fashioned (copo de caipirinha). Macere com um amassador de caipirinha até que todas as frutas estejam trituradas. Acrescente gelo em cubo até a borda do copo. Adicione a bebida. Pode ser vodka, saquê ou, se preferir sem álcool, água de coco. Por fim, coloque as decorações.

Só para maiores de 18 anos.E lembre: se beber, não dirija.

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Está chegando a temporada de liquidação de inverno e, assim, muitas opções básicas e com bom preço nos chamam a atenção.

Vou listar cinco peças ótimas para se adquirir com descontos que vão incrementar seus looks.

Se você ainda não tem alguma delas, invista! Você certamente usará nas próximas temporadas.

Top 5 inverno

MODAS ALICE Rua Edmundo de Barros, 180 - centro - Foz do Iguaçu - PR (45) 3523-4553 Modas Alice modasalice

TRENCH COAT

Supernecessário para dias de temperatura mais baixa. Os lisos e de cores neutras são mais fáceis de compor o look, que pode ser incrementado com malhas estampadas, sobreposição e echarpes.

JAQUETA DE COURO

Além de trazer jovialidade ao visual, a jaqueta de couro é fácil de combinar com calças, saias e vestidos.

VESTIDO PRETO

Toda mulher deve ter essa peça, perfeita para deixá-la bem vestida, podendo transitar por desde uma reunião de negócios até o happy hour.

CAMISA ESTAMPADA

Para aqueles dias nos quais não sabemos o que vestir, a camisa estampada salva a vida de qualquer uma de nós. Com calça jeans ou de alfaiataria, cai superbem.

LENÇO/CACHECOL

Acessório que complementa o look e garante um pescoço bem quentinho. Invista em lenços e cachecóis de todas as cores e estampas.

Consultoria de Deborah HaguiudaModa e Estilo

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128 Baixe o aplicativo 100 Fronteiras. Disponível gratuitamente na App Store e Google Play.

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Priscila Maia Gutz, 25 anos, é quem fez esta delícia vegetariana.

A paixão pela comida vem desde a ado-lescência. Aos 13 anos, Priscila come-çou a cozinhar em casa, com a avó e a mãe. Ela até tentou cursar Arquitetura, mas viu que este negócio de construir casas não é muito a sua. Largou tudo para fazer o que mais gosta: comida. Acredita que cozinhar é um ato de amor.

Realmente, a 100 Fronteiras com-provou que tudo é feito com muito carinho. E o resultado não poderia ser outro: É MARAVILHOSO!

“Cozinhar é uma parte sua. Você pega a receita,

mas faz ela do seu jeito, pra ficar a

sua cara.”

Rendimento: : 6 hambúrgueres

Tempo de preparo: 1h30min

Ingredientes: - 1 copo de feijão-preto (deixado de molho por duas horas)- 1/2 copo de arroz integral cateto (deixado de molho por duas horas)- 1/2 cebola picada em cubinhos- 2 colheres (chá) de curcuma (açafrão-da-terra)- 1/4 xícara (chá) de coentro picado- 1/4 xícara (chá) de salsinha picada- 1/2 copo de semente de girassol tostada- 1/2 copo de farinha de rosca- 4 dentes de alho picados sem o miolinho- 1 colher (chá) de azeite de oliva extravirgem- Sal marinho, pimenta-do-reino, orégano, manjericão seco a gosto

Modo de preparo: 1. Coloque o feijão para cozinhar na panela de pressão por 30 minutos.2. Desligue e reserve.3. Enquanto o feijão cozinha, coloque o arroz para cozinhar com dois copos de água na panela comum, por 45 minutos.4. Se tiver arroz dormido na geladeira, pode usar também.5. Quando o arroz estiver pronto, deixe esfriar e reserve.

6. Coloque a cebola descascada no processador de alimentos e pulse até ficar picadinha.7. Retire do processador e passe para uma tigela.8. Combine o alho, especiarias, sal, sementes de girassol e azeite no processador de alimentos e pulse até a textura assemelhar-se à farinha de rosca.9. Adicione o coentro e o pulse até ficar bem incorporado.10. Transfira a mistura para a tigela com a cebola.11. Coloque o feijão-preto e um pouco de água no processador de alimentos e processe até ficar homogêneo.12. Adicione esta mistura à tigela, juntamente com o arroz levemente batido no processador.13. Misture bem, de preferência com as mãos, e experimente o tempero – se necessário, adicione mais sal, especiarias ou ervas.14. Pegue um pouco da massa de feijão e modele em forma de hambúrguer, de preferência mais grossinho, pois pode desmontar.15. Deve dar em média oito hambúrgueres.16. Unte uma assadeira com azeite e leve ao forno por 30 minutos à temperatura de 200ºC. Pode ser feito na grelha ou na frigideira, mas não testei desse jeito ainda.17. Montagem: pão caseiro integral, maionese de alho temperada, picles de cebola, queijo, tomate, alface e azeitonas.

Hambúrguer de feijão-preto com arroz Annie Grellmann Annie Grellmann

Estamos no WhatsApp. Fale conosco +55 (45) 9118-2401 :-) 129

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Aquela história de deixar as coisas para fazer amanhã não cola com Magda Carmen Carva-lho. Tudo o que puder deve ser feito na hora. Ela vive inquieta. Trabalha na área de comu-nicação e convive diariamente com diferentes histórias da Tríplice Fronteira. A apresentadora adora conversar com as pessoas e encontrou em Foz do Iguaçu o lugar ideal para trabalhar. “São mais de duas décadas de profissão, e eu não canso de me surpreender com as des-cobertas que faço sobre a nossa região trina-cional.” Ela trabalha em televisão e revela que o ofício é um exercício de empatia. “A busca pela audiência exige que tenhamos ouvidos, mente e coração abertos para captar anseios e traduzi-los em boas matérias e entrevistas.”

Magda começou a trabalhar em 1989. “Eu estava conduzindo um projeto na Escola Es-tadual Castelo Branco, e uma professora que dava aula lá era esposa do diretor da TV Nai-pi, que pertencia ao Grupo Paulo Pimentel. Eles estavam precisando de uma apresenta-dora para o telejornal, e eu me candidatei e fiquei com a vaga.”

No mesmo ano, conta, ela passou a ocupar a vaga de apresentadora do Destaque, que sur-giu em Londrina e logo seria implantado em todas as emissoras do grupo. Em todos esses anos de profissão, Magda passou pela TV Nai-pi, TV Tarobá e Rádio Foz. Na TV Tarobá fez o programa Vitrine de Foz do Iguaçu e também

matérias jornalísticas. Na TV Naipi apresentou o programa Destaque, e atualmente é apre-sentadora do programa Foz Mulher da Foz TV.

A rotina é bem agitada. De manhã, ela con-fere a agenda para ver se está tudo okay, tira um tempinho para conversar com o editor e a produtora do programa de TV. Já à tarde, ter-mina as edições e confirma entrevistas. Tam-bém dedica um tempo para visitar clientes. E como os cuidados pessoais não podem ficar de lado, ela conta que há um momento para a produção do cabelo e maquiagem.

O tempo de folga, aproveita para assistir a filmes, principalmente porque tem um desejo: dar início ao curso de roteirista. “Meu sonho é ter um roteiro aprovado em uma apresenta-ção de Pitching, que é o nome que se dá às apresentações de projetos para séries, minis-séries e filmes para TV ou cinema.”

Na leitura, ela dá preferência para revistas como Exame, Veja e Você S.A. E curte músi-ca clássica e pop rock. Com a família, Magda se reúne à mesa para saborear as comidas e também conversar. “Falamos de política a no-vela, passando pelas peripécias dos gatos da família.” Ela tem um filho, Mateus, de 20 anos, e que está seguindo os passos da mãe, op-tando pelo jornalismo. Nos momentos a sós, gosta de passear pela Avenida Paraná, onde reserva um tempo precioso para a reflexão.

O hoje pra ontem

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Local: Hotel Continental InnLook: Loja Uzzi

Cabelo e make: Salão Mara Cabelos & Beleza Fotos: Fabiana Copetti Vídeo: Hidalgo Gomes Texto: Patrícia Buche

131Estamos no WhatsApp. Fale conosco +55 (45) 9118-2401 :-)

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132 Baixe o aplicativo 100 Fronteiras. Disponível gratuitamente na App Store e Google Play.

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133Estamos no WhatsApp. Fale conosco +55 (45) 9118-2401 :-)

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Fabiano Pereira tem 33 anos. É casado com Klavis Pereira e tem uma filha, Kauany (4). O primeiro emprego dele foi como músico da Banda Horizonte Azul. Há nove anos, Fabiano é gerente do Rafain Chopp.

Qual seu prato preferido no Rafain Chopp? Picanha brasi-leira.

E drinque? Mojito de morango.

Quantos funcionários estão sob o seu comando? Oitenta pessoas.

Quais competências são necessárias para comandar a equi-pe? Estar presente junto com a equipe, ser honesto e ter humil-dade. Motivar a equipe para que alcancemos nossos objetivos.

Ao longo destes nove anos, o que foi preciso para atrair os clientes e manter o movimento? Atendimento bom, preço atrativo e sempre trazer novidades para atrair os clientes à casa.

O que faz para relaxar já que trabalha à noite? Aproveito os momentos de descanso para curtir a família.

O que faz à noite quando está de folga? Saio com a família para me divertir.

Onde foi seu primeiro emprego? Banda Horizonte Azul (músico).

E o primeiro salário? R$ 400.

Hobby: bateria.

Por que largou a banda? Larguei a banda quando fui traba-lhar em São Paulo. E não penso em voltar a tocar.

Lema de vida: honestidade.

O que o acompanha no dia a dia? Deus.

Um livro: Submissão, de Michel Houellebecq, um livro que fala sobre a França de 2022, governada pelo presidente muçulmano Mohamed Ben Abbes, que cede gradualmente à lei islâmica.

Que estilo de música gosta de curtir? Todos os estilos, como Bruno e Marrone; Skank; Osvaldir e Carlos Magrão; e Banda Cosmo Express.

Qual é o cenário mais interessante de Foz? Cataratas do Iguaçu.

Um local turístico que você ainda não visitou na Tríplice Fronteira e que tem vontade de conhecer? Iluminação da barragem da Itaipu.

Sua opinião sobre a Revista 100 Fronteiras: gosto da revis-ta, pois ela sempre nos deixa a par dos eventos da cidade e divulga o que Foz tem de melhor a oferecer aos clientes.

Fabiano Pereira33 anos

Gerente do Rafain Chopp

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Mari Divo tem 28 anos. É mãe de Geovane Henrique (11), Pie-tro Antônio (7) e Gustavo Pierre (5). Ela trabalha no Taj como recepcionista há dois anos e cinco meses, local que considera sua segunda casa.

Como é trabalhar em um bar como o Taj? É muito bom, amo trabalhar no Taj. Faço com muito amor, carinho e com muita dedicação.

Qual seu prato preferido no Taj? São tantos pratos para es-colher apenas um, mas vamos lá: Kioto, composto por salmão kani, camarão e creme cheese.

E drinque? Fruta Proibida, composto por vodka, suco de li-mão siciliano e hortelã.

O que não dispensa no vestuário? Vestido. Na última vez em que contei tinha 132, e a maioria é estilo balada, pois uso mais nas sextas e sábados.

Hobby: cozinhar para minha família e amigos, especialmente doces, pois tenho uma ótima mão nos doces (hehehe). Faço todos os tipos: doce de mamão, abóbora, musse de maracujá, pudim. Não pode faltar bolo de cenoura com cobertura de briga-deiro e bolo recheado de chocolate com morangos e brigadeiro.

Em que consiste teu trabalho no Taj? Meu trabalho é sem-pre atender bem o cliente. Tem alguns clientes assíduos. Sei o nome de cada um e onde cada um gosta de sentar.

Para ser recepcionista no Taj, você precisa ter que tipo de qua-lidades? Ser simpática naturalmente, sem aquela coisa forçada.

Como você aprendeu a arte de receber os convidados? A arte de receber foi melhorando com o tempo. Mas sempre fui sim-pática. Quando é feito com amor e dedicação, tudo sai perfeito.

Uma viagem: para Londres para visitar minha irmã e conhecer meus sobrinhos. Ela trabalha com o esposo em um restaurante de massas e atualmente está grávida.

Lema de vida: para os dias bons, sorrisos; para os dias ruins, paciência; para todos os dias, fé. Sou católica e devota de Nossa Senhora Aparecida.

Um livro: Guerreiro da Luz, de Paulo Coelho, um livro que aborda temas sobre a vida das pessoas, como conquistas, derrotas, amor, amizade e esperança.

Que estilo de música gosta de curtir? Rock como U2, por exemplo.

Um local turístico que você ainda não visitou na Tríplice Fronteira e que tem vontade de conhecer? As cataratas do lado argentino.

O que Foz precisa hoje? Mais infraestrutura de mobilidade, transporte, visual, segurança, paisagismo e sinalização que não contemplem apenas os turistas, mas acima de tudo os mora-dores. Além disso, deve haver também fomentação da área in-dustrial para absorver a enorme mão de obra ociosa na cidade.

Sua opinião sobre a Revista 100 Fronteiras: vejo a Revis-ta 100 Fronteiras desempenhando um papel importantíssimo no desenvolvimento da informação, sempre em grande estilo, com elegância e principalmente com respeito às pessoas.

Mari Divo28 anosRecepcionista do Taj

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Ela tem apenas 17 anos, mas o pen-samento é de adulta. Mariana Lima Copetti quer ser jornalista. “Quero cursar na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e trabalhar em uma re-vista renomada”, conta a menina. Não é apenas um desejo, é um propósito que ela batalha diariamente para al-cançar. Espera que o cursinho a ajude a passar no vestibular. Além de horas de estudo, a garota também precisa preparar as aulas de inglês. Ela é pro-fessora na escola de idiomas Wizard, o seu lugar preferido na cidade. “Que Foz tem muitos lugares maravilhosos todos sabemos, mas posso ser since-ra? Meu lugar preferido é o meu tra-balho. Lá eu me sinto bem fazendo o que eu amo [ensinar] e estou cercada da melhor equipe que poderia pedir.”

Mariana encontra na família o amor e a união que a motivam. “Minhas verdadei-ras fontes de inspiração são meus pais, que, mesmo depois de muito tempo, re-solveram correr atrás dos seus sonhos.” A vida com os amigos e a família é des-complicada. Ela curte ficar com os pais

e o namorado, além de ouvir música indie e clássica e ler textos inspiradores. Já com os amigos, o cinema em casa é sagrado. “É o que sempre fazemos quando estamos juntos.”

Mas quando olha para si mesma, Ma-riana é perfeccionista. “Um exemplo disso é meu caderno, que deve seguir um padrão para escrita. Do contrário, fico extremamente irritada (hahaha).” Apesar disso, ela também se diz sen-sível. “Acho que tenho as emoções ex-tremamente acentuadas, fazendo com que eu sinta tudo ao extremo. Por con-ta disso, meu maior medo é ficar sem as pessoas que amo. Apenas o pensa-mento de estar sozinha me apavora.”

A música Don’t worry, be happy, do Bob Marley, reflete o entusiasmo de Mariana pela vida. “É uma frase extre-mamente simples: ‘Não se preocupe, seja feliz’, mas que diariamente faz uma diferença incrível. Com tanto es-tresse nessa vida, é bom pensar em algo que te faça esquecer dos proble-mas e relaxar um pouquinho.”

Os pés no amanhã

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Local: Hotel Golden Tulip Cabelo e make: Channel Hair

Look: Puro Luxo Fotos: Fabiana Copetti

Making of – vídeo: Hidalgo Gomes Texto: Patrícia Buche

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PRATA DA CASA – Com imensa satisfação, comunico que o meu filho, Denys Grellmann, diretor de Projetos da Revista 100 Fronteiras, foi convidado a proferir palestra no 1º Encontro Internacional de Lide-rança e Empreendedorismo, que será realizado no Peru, de 27 a 30 de agosto. Orgulho!

STAR – Como é prazeroso receber convite e ser muito bem recebi-da, ou melhor, recepcionada com padrão cinco estrelas! Foi o que ocorreu no dia 18 de julho, quan-do celebramos o aniversário do Loi Suites Iguazú Hotel. Tudo com mui-ta pompa e circunstância. Além da noite de festa regada a champanhe, delicioso coquetel, DJs rolando ma-drugada adentro, sorteio de valiosos brindes, hospedagem cinco estrelas para os convidados e suvenir de Baby Chandon. Um luxo!

CONGRESSO – A Revista 100 Fronteiras participou do 43º Con-gresso da Adjori/SC e V Encontro

Nacional no Costão do Santinho Resort. Entre os convidados, o ministro da Previdência, Carlos Gabas; o professor Eugenio Mus-sak, colunista das revistas Você S.A. e Vida Simples – uma exce-lente palestra!; Darci Piana; Rober-to Messias, secretário da Secom/PR, entre outros. O evento foi uma oportunidade para discutir o futuro das mídias impressas e a comuni-cação em geral no Brasil.

FIT – Superando todas as expecta-tivas, foi êxito total a décima edição do FIT Cataratas. Agora nos resta agradecer ao presidente e ideali-zador da feira, Paulo Angeli, pela parceria com a Revista 100 Frontei-ras. Também é preciso agradecer à Itaipu Binacional por não medir esforços para deixar Foz do Igua-çu sempre em destaque nacional e por apoiar eventos dessa enver-gadura. Obrigada, Jorge Samek e Gilmar Piolla, pela forma visionária como vocês conduzem a maior ge-radora de energia do mundo.

Audrew Rafagnin com as pequenas Maria Clara e Laysa Maria.

As amigas Terezinha Marrafon e Claudia Krummenauer.

Valentina Piolla dando o ar da graça.Suzete Rodrigues em companhia do pai Cassemiro Rafagnin.

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Maria Luiza da Silva e Bruno Rodrigues Kmach, o amor está no ar.

Claudia e Fernando Kersting, circulando nos eventos de Foz.

Gianluca Spinetti com os amigos Dênys Grellmann e Jessica Marquezini.

Lisandra Caneppele e Laline Azzolini, num desses encontros sociais com assinatura da Amutur.

Rosa Maccari, Irene Oliveira e Solange Lerea, recepcionaram os convidados na mega festa do Loi Suite Hotel. Cleusa e Ricardo Florentin, sempre de bem com a vida.

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Muçulmanos ao redor do mundo começaram, no dia 18 de junho, o mês sagrado do Ramadã, que dura 30 dias. Neste nono mês do calendário islâmico, os muçulmanos jejuam durante o dia, rezam e celebram a revelação do Corão, o livro sagrado, ao profeta Maomé.

Yassine Ahmad Hijazi

Ramadã

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*Carência zero para consultas, exames de análises clínicas, eletrocardiogramas convencionais, tonometria, nutricionista, eletroencefalogramas convencionais de rotina ou em sono e vigília, exames radiográficos simples, exames e testes alergológicos, exames e testes otorrinolaringopatológicos, tisiopneumologia, procedimentos de reabilitação e fisioterapia e exames anátomo-patologia/ citopatologia simples. **Condições válidas somente para a primeira mensalidade para os residentes nas cidades de Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Matelândia, Medianeira, Serranópolis do Iguaçu, Missal, Itaipulândia e Ramilândia. Condições válidas até 30/07/2015.

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