2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/3/2019 2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

    1/16

    1

    Caro Professor,

    Em 2009 os Cadernos do Aluno foram editados e distribudos a todos os estudantes da

    rede estadual de ensino. Eles serviram de apoio ao trabalho dos professores ao longo detodo o ano e foram usados, testados, analisados e revisados para a nova edio a partirde 2010.

    As alteraes foram apontadas pelos autores, que analisaram novamente o material, porleitores especializados nas disciplinas e, sobretudo, pelos prprios professores, quepostaram suas sugestes e contriburam para o aperfeioamento dos Cadernos. Notetambm que alguns dados foram atualizados em funo do lanamento de publicaesmais recentes.

    Quando voc receber a nova edio do Caderno do Aluno, veja o que mudou e analiseas diferenas, para estar sempre bem preparado para suas aulas.

    Na primeira parte deste documento, voc encontra as respostas das atividades propostasno Caderno do Aluno. Como os Cadernos do Professor no sero editados em 2010,utilize as informaes e os ajustes que esto na segunda parte deste documento.

    Bom trabalho!

    Equipe So Paulo faz escola.

  • 8/3/2019 2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

    2/16

    2

    GABARITO

    Caderno do Aluno de Geografia 7 srie/8 ano Volume 1

    Para comeo de conversa

    Pginas 3 - 4

    1. A sia, a Europa e a frica.

    2. O Oriente e Jerusalm, de forma a valorizar a Terra Santa.

    3. A Amrica, a Oceania e a Antrtica.

    4. O Conceito cosmogrfico de gegrafo cristo, sculo XI.

    5. Sim, revelam uma viso religiosa de mundo, porque no Mapa-mndi de Sallustio,

    sculo IV, a Terra aparece no centro do mundo, e a cruz que simboliza Jerusalm

    ocupa lugar de destaque (no aparece no mapa), enquanto no Conceito

    cosmogrfico de gegrafo cristo, sculo XI, o mundo habitado representado

    como um disco chato (O), em cujo centro tambm est Jerusalm.

    Pgina 5

    A religio catlica ocupa um lugar de destaque na viso de mundo do autor deste

    mapa. Afinal, ele representa o mundo como o corpo de Cristo, cuja cabea, mos e ps

    ultrapassam as margens circulares da moldura. Alm disso, o mapa rico em

    pormenores acerca de passagens bblicas.

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 1

    O MEIO NATURAL: O CONTEXTO DO SENHOR DOS VENTOS

  • 8/3/2019 2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

    3/16

    3

    Pginas 6 - 7

    importante que os alunos sejam orientados na confeco e, principalmente, nautilizao do astrolbio. Uma possibilidade acompanh-los na realizao de medies

    angulares no ptio da escola.

    Pgina 7

    Resposta aberta, entretanto, espera-se que a pesquisa mostre que o astrolbio um

    instrumento muito antigo, cuja origem remonta ao sculo II a. C., e que se acredita que

    tenha sido introduzido na Europa pelos rabes, por volta do sculo X. Ele foi decisivo

    na expanso ultramarina europeia, pois permitia que se calculasse a altura dos astros

    celestes, o que possibilitava a localizao os navegantes em alto mar, especialmente sua

    posio em latitude.

    Hoje, com o Global Positioning System (GPS), possvel obter-se por satlite as

    coordenadas geogrficas de qualquer objeto sobre a superfcie terrestre, no sendo mais

    necessrio o uso do astrolbio nas navegaes martimas.

    Leitura e Anlise de Esquema e Mapa

    Pginas 7 - 9

    1.

    a) Espera-se que os alunos concluam que os navegadores daquela pocaprecisavam encontrar uma rota favorvel para a volta necessariamente diferente do

    caminho que havia sido utilizado na ida. O debate visa enriquecer esta concluso:

    uma anlise mais atenta da rota da esquadra de Colombo evidencia que o grande

    navegador utilizou-se dos ventos alsios de nordeste para tomar o rumo das Amricas

    e os ventos de sudoeste para retornar Europa.

    b) No necessrio porque os navios deixaram de ser movidos pelos ventos, e hoje

    motores a propulso que os movimentam.

  • 8/3/2019 2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

    4/16

    4

    2. Espera-se que os alunos concluam que Espanha e Portugal ocuparam as maiores

    extenses territoriais por apresentarem condies polticas favorveis para a

    realizao da expanso ultramarina (unificao da nao em torno do rei, o maior

    financiador das expedies martimas) e acumularem conhecimentos preciosos dos

    segredos do mar.

    Pgina 10

    1. A rota clssica das Antilhas Europa estabelecida por Cristvo Colombo passava

    entre as ilhas de Cuba e Hispaniola, seguindo ento rumo ao norte at atingir

    latitudes mais altas e pegar carona nos ventos de oeste. Ento, o que se espera

    que os alunos entendam a inovao de Antonio de Alaminos, que consistiu em passar

    ao norte de Cuba, aproveitando-sedo impulso da Corrente do Golfo para atingir a

    latitude dos ventos de oeste.

    2. Os alunos devero ser orientados para produzir uma argumentao coerente, com base na

    anlise de dados geogrficos que comprovem a tese defendida. Nesse caso, preciso que

    eles esclaream a importncia do conhecimento dos mapas que registravam os regimes de

    ventos e expliquem por que o trajeto de ida de Colombo foi diferente do trajeto de volta.Dessa forma, a redao deve contribuir para que sejam capazes de organizar informaes e

    conhecimentos disponveis para a construo de argumentaes consistentes.

    Pginas 11 - 12

    1. Alternativa a.

    2. O Brasil, mais especificamente, a costa brasileira, seria o destino mais provvel, pois

    a garrafa seria levada pela Corrente do Brasil.

  • 8/3/2019 2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

    5/16

    5

    Pginas 13 - 14

    As imagens sugerem diversos impactos da implantao da atividade industrial no

    meio urbano, tais como:

    Nas condies ambientais da cidade: provoca o aumento da poluio atmosfrica;

    Na vida cotidiana das pessoas: em ambas as imagens, as indstrias parecem comandaro ritmo de vida dos habitantes das cidades que crescem em torno das fbricas.

    Na qualidade de vida de seus habitantes: resulta no aumento dos riscos de sadeassociados poluio.

    Pginas 14 - 15

    Espera-se que os alunos relacionem os conceitos apresentados no ttulo da Situao

    de Aprendizagem, ou seja, as mudanas no sistema de produo e o surgimento de uma

    diviso internacional do trabalho que separa os pases industriais dos pases

    fornecedores de matria-prima.

    Desafio!

    Pgina 15

    1. A malha ferroviria mais densa nos Estados Unidos e na Europa.

    2. Nos Estados Unidos e nos pases europeus, a densidade da malha ferroviria foi um

    fator importante na unificao dos mercados nacionais. Na frica e na Amrica do

    Sul, em contraste, foi implantada uma malha ferroviria menos densa, cuja funo

    bsica era a de escoar as exportaes.

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 2

    O MEIO TCNICO: A FORA DAS MQUINAS NA PRODUO ENA CIRCULAO

  • 8/3/2019 2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

    6/16

    6

    Pginas 16 - 18

    1 As ferrovias africanas conectam as regies produtoras de matrias-primas agrcolas e

    minerais com os portos de exportao e no articulam os mercados internos do

    continente; as ferrovias europeias, por seu turno, servem principalmente aos

    mercados do prprio continente.

    2. Com a Revoluo Industrial, surgiram os navios a vapor e as ferrovias, que

    possibilitaram a ampliao dos fluxos de mercadorias e de pessoas entre os pases.

    Portanto, a formao de uma economia de dimenses mundiais uma das

    caractersticas geogrficas dessa nova era. Alm disso, a Revoluo Industrial

    imprimiu um novo ritmo ao processo de crescimento das cidades: a era das indstrias

    e tambm a era da intensa urbanizao dos pases em processo de industrializao.

    3. Hoje predomina o transporte martimo-fluvial, pois as embarcaes carregam

    grandes quantidades de produtos de uma s vez, o que torna os custos bastante

    baratos.

  • 8/3/2019 2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

    7/16

    7

    Pgina 19

    Quaisquer que sejam os resultados da pesquisa, importante que ela ajude a

    sedimentar o par conceitual de excluso-incluso digital. De acordo com ele, apesar da

    importncia inquestionvel das tecnologias digitais no mundo contemporneo, elasainda esto presentes de maneira restrita na vida de parcelas importantes da populao.

    Leitura e Anlise de Mapa e Grfico

    Pginas 20 - 21

    1. De acordo com o mapa, o uso da internet mais disseminado no Distrito Federal e

    nos seguintes estados brasileiros: Mato Grosso, Esprito Santo, So Paulo, Paran,

    Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Todos esses estados pertencem ao Centro-Sul,

    regio mais desenvolvida em termos tcnicos e econmicos.

    2. No. De acordo com o grfico, a distribuio de usurios da internet muito

    desigual. Mais da metade deles est concentrada em pases ricos, tais como os

    Estados Unidos, o Canad e os europeus.

    Pginas 21 - 22

    1. Diante da dificuldade em encontrar as informaes e navegar pela internet, uma vez

    que existem milhes de pginas para serem visitadas pelos usurios, esses sites so

    muito procurados por causa da sua facilidade em filtrar tais informaes para os

    internautas.

    2. Enquanto o navegador genovs Cristvo Colombo, financiado pelos reis da

    Espanha, era um mestre dos mares, os criadores de programas de busca, jovens

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 3

    O MEIO TECNOCIENTFICO E A INCLUSO NO MUNDODIGITAL

  • 8/3/2019 2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

    8/16

    8

    estudantes de universidades norte-americanas, conduzem os internautas pelo espao

    virtual.

    Pgina 22

    Existem diversas formas prprias possveis de representao da intensidade dos

    fluxos de ideias e de informaes que atravessam o espao virtual. Neste caso, trata-se

    de procurar ser o mais criativo possvel!

    Pgina 23

    Espera-se que os alunos identifiquem quais so as principais lideranas do

    desenvolvimento tecnolgico (Estados Unidos, Europa Ocidental, Japo e Austrlia) e

    as regies do planeta que se encontram excludas desse processo, alm de levantar

    hipteses capazes de explicar essa desigualdade, tal como a concentrao de gastos com

    pesquisa e desenvolvimento tecnolgico. O abismo tecnolgico que separa os pases e

    regies dos pases prsperos das regies pobres dever ser objeto desta anlise.

    Pginas 24 - 25

    1. No texto, a palavra rede refere-se s mltiplas formas de interao entre indivduos

    e comunidades, seja para lazer, trabalho ou projetos de mobilizao social.

    2. Por meio da internet, as pessoas podem se associar das mais diferentes formas e com

    os mais diferentes objetivos, como a produo de conhecimentos e o maior convvio

    social. Alm disso, aumenta a proximidade entre as pessoas, que ganham uma nova

    maneira de satisfazer suas necessidades econmicas e afetivas.

    3. Apesar de ser uma resposta pessoal, espera-se que os alunos desenvolvam um texto

    que justifique sua escolha. Na justificativa, questes como a facilidade de

  • 8/3/2019 2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

    9/16

    9

    comunicao na rede ou os crimes virtuais podem surgir e so bons elementos para a

    conduo da discusso.

    4. Resposta pessoal, na qual se espera que os alunos abordem as questes de fraudes, de

    redes ilegais, como pedofilia, venda de medicamentos sem prescrio etc.

    Pginas 25 - 26

    1. A expresso excluso digital refere-se situao de pessoas que vivem em um

    mundo dominado pelas tecnologias digitais, mas no dispem de meios para usufruir

    dessas tecnologias.

    2. Alternativa a.

    3. Alternativa a.

  • 8/3/2019 2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

    10/16

    10

    Para comeo de conversa

    Pginas 27 - 28

    O objetivo desta discusso inicial deixar claro que nem sempre a ajuda

    internacional contribui para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Seria bem

    interessante se fossem apresentadas alternativas de ajuda, mais eficazes, como o

    compartilhamento de tecnologias agrcolas e industriais que pudessem de fatoincrementar o sistema produtivo dos pases mais pobres do planeta. Evidentemente, a

    discusso deve ser encaminhada para que o aluno perceba que atitudes solidrias so

    fundamentais, mas que necessrio haver um estudo criterioso para que tais aes

    apresentem resultados efetivos de incluso social. Ou seja, a poltica assistencialista no

    uma boa soluo, embora seja necessria em determinadas situaes.

    Pgina 29

    De acordo com o texto, a maior parte dos pases europeus no respeita as metas

    estabelecidas pela ONU no que diz respeito ajuda internacional. Alm disso, muitas

    vezes, os pases doadores atrelam a ajuda aos seus interesses comerciais e financeiros.

    Dessa forma, os juros sobre as dvidas que os pases africanos so obrigados a pagar

    costumam ser ainda maiores do que a ajuda internacional.

    Pgina 30

    O objetivo deste glossrio no o de esgotar o estudo do sentido dos conceitos

    selecionados e de sua complexidade, mas o de auxiliar o aluno em sua aproximao

    com as diversas camadas de significados que eles condensam. Desse modo,

    SITUAO DE APRENDIZAGEM 4

    ANLISE CRTICA DO PROCESSO DE GLOBALIZAO

  • 8/3/2019 2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

    11/16

    11

    consideramos essencial que os alunos faam referncia a algumas de suas principais

    caractersticas, tais como as relatadas abaixo:

    a) Globalizao: Refere-se ao perodo contemporneo, marcado pelas tecnologias da

    informao e pela intensificao e acelerao dos fluxos de materiais e deinformao que atravessam o planeta.

    b) Ajuda financeira internacional: Refere-se ao montante de ajuda financeira que os

    pases ricos devem prestar aos pases pobres, como forma de acelerar o

    desenvolvimento destes ltimos.

    c) Mercado financeiro: Mercado de investimentos no qual o dinheiro utilizado para

    gerar mais dinheiro, sob a forma de juros e remunerao do capital investido.

    AJUSTES

    Caderno do Professor de Geografia 7 srie/8 ano Volume 1

    Professor, a seguir voc poder conferir alguns ajustes. Eles esto sinalizados a cada

    pgina.

  • 8/3/2019 2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

    12/16

    22

    Em seguida, poder apresentar o mapa do percurso de Colombo (Figura 7), solicitando aos

    alunos que formem duplas e tentem responder questo acima proposta.

    Figura 7 Rota da primeira viagem de Cristvo Colombo. Fonte: Elaborado por Raul Borges Guimares e Regina Araujo especialmentepara o So Paulo faz escola, 2008.

    C

    ClaudioRipinskas/R2-Criaes

    Rota da Viagem de Colombo Amrica

    Geo_7a_1bi.indd 22 22/3/2009 14:32:24

  • 8/3/2019 2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

    13/16

    24

    Figura 8 Territrios coloniais portugueses e espanhis, sc. XVIII. Fonte: Elaborado por Raul Borges Guimares e Regina Araujoespecialmente para o So Paulo faz escola, 2008.

    Territrios coloniais portugueses e espanhis, sc. XVIII

    OCEANO

    PACFICO

    OCEANO

    ATLNTICO

    OCEANO

    ATLNTICO

    NOVAESPANHA

    VENEZUELA

    GUIANANOVA GRANADA

    PERU

    ALTO PERU

    BRASIL

    RIO DA PRATA

    AMRICA CENTRAL

    CHILE

    Territrio espanhol

    Territrio portugus

    Rotas de colonizao espanhola

    Rotas de colonizao portuguesa

  • 8/3/2019 2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

    14/16

    36

    rca, o pae que dem o deenomeno

    cenfco e ecnogco dee po de produo

    ornaram-e exremamene poderoo e, con-equenemene, cada ez ma rco.

    Com bae na caracerca da gobaza-

    o aua, o auno podero er deafado a

    nerprear o mapa da noao ecnogca,

    propoo peo Programa da Nae Unda

    para o Deenomeno (PNUD) em 2001(Fgura 15). O proeor poder apreenar o

    mapa da fgura 15 para o auno e regrar

    na oua qua o a oberae exprea

    peo auno.

    Fgura 15 Mundo: geografa da noae e conqua ecnogca. Fone: Programa da Nae Unda para o Deenomeno(PNUD). Relatrio de desenvolvimento humano 2001. Dpone em: . Aceo em: 13 no. 2008.

    Espera-se que eles identifquem quais so as principais lideranas do desenvolvimento tecnolgico,

    as regies do planeta que se encontram excludas desse processo e levantem hipteses capazes de

    explicar essas desigualdades. O abismo tecnolgico que separa os pases e regies prsperos dos

    mais pobres dever ser identifcado e comentado pelos alunos.

    Mundo: geografa das inovaes e conquistas tecnolgicas

    Resultados de inovaotecnolgica

    16 (mximo)

    4 (mnimo)

    Centros

    ndice de realizaotecnolgica

    Lderes

    Lderes potenciais

    Seguidores dinmicos

    Marginalizados

    Dados no disponveis

    ill

    , ,

  • 8/3/2019 2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

    15/16

    41

    Geografa 7a srie, 1o bimestre

    ricanos do cinema e do esporte. A partir da,

    as roupas reforam nessas pessoas os valores

    da sociedade norte-americana.

    Quem narra a histria? Qual sua perspecti-f

    va de vida? O narrador crtico ao comr-

    cio de roupas usadas?

    A histria comea com a narrao de uma

    mulher que desenvolveu trabalho voluntrio

    no pas e que se interessa pelo destino das

    roupas usadas, por isso o ttulo camisetas

    viajando. Nesse percurso, a situao se in-

    verte. Ela encontra Luka, um jovem de 19

    anos que procura manter sua famlia comer-

    cializando as camisetas viajantes. Ele

    passa, ento, a narrar a histria. Luka teve

    que parar de estudar e assumir a manuten-

    o de sua famlia. Apesar de no acreditarnuma possvel mudana de seu pas, ele so-

    nha em ter uma casa com luz eltrica, com-

    pletar os estudos dos seus irmos, comprar

    um carro para transportar as roupas com

    mais facilidade.

    Caso o colega proessor encontre alguma

    difculdade para reproduzir o vdeo sugerido,

    a anlise crtica do processo de globalizao

    poder ser desenvolvida por meio de outrasestratgias. Uma alternativa a discusso dos

    tpicos abaixo, que podero ser apresentados

    na lousa:

    1. A maior parte da ajuda fnanceira que os

    pases pobres da rica recebem provm dos

    pases ricos da Europa. No entanto, a ideia

    bastante diundida de que a Europa est aju-

    dando o desenvolvimento da rica no cor-

    responde realidade.

    2. Somente alguns pases europeus, principal-

    mente os nrdicos, atendem aos objetivos

    fxados pela ONU, que estipulam que 1% da

    renda dos pases ricos deve ser destinada

    ajuda aos pases pobres.

    3. Mesmo quando existe, a ajuda , na maiorparte das vezes, interesseira. O pas doador

    obriga os pases que recebem os benecios a

    gastar parte da ajuda adquirindo seus pr-

    prios bens e servios, ampliando o acesso de

    seus produtos aos mercados aricanos.

    4. Muitas vezes, a ajuda complementada com

    emprstimos, sobre os quais so cobradas

    taxas de juros mais baixas do que as vigen-

    tes no mercado fnanceiro. Mesmo assim, em

    muitos pases aricanos os juros sobre as dvi-

    das j contradas so maiores do que a soma

    da ajuda e dos novos emprstimos concedi-

    dos. Quando isso ocorre, o pas benefci-

    rio transere ao pas doador uma quantia

    maior do que recebeu, tornando-se cada vez

    mais pobre.

    Fonte: LEMARCHAND, Phillippe (Dir.). LAfrique etlEurope: atlas du XXe sicle. Paris: Editions Complexe,1994. p. 83.

  • 8/3/2019 2010 Volume 1 CADERNODOALUNO GEOGRAFIA EnsinoFundamentalII 7aserie Gabarito

    16/16

    42

    Roero para dcuo

    De acordo com o auor, a Europa no efeeamene ajudando a rca em eu cam-

    nho para o deenomeno. Qua o argu-

    meno que ee ua para uenar ea dea?

    De acordo com o texto, a maior parte dos

    pases europeus no respeita as metas es-

    tabelecidas pela ONU no que diz respeito

    ajuda internacional. Alm disto, muitas

    vezes os pases doadores atrelam a ajudaaos seus interesses comerciais e fnancei-

    ros. Assim, os juros sobre as dvidas que

    os pases aricanos so obrigados a pagar

    costumam ser ainda maiores do que a aju-

    da internacional.

    PROPOstAs DE QUEstEs PARA APliCAO EM AvAliAO

    1. Em eu ro Paratii:enre do po (Com-

    panha da lera, 1998), o naegador

    Amyr Knk reaa que cera ez anou de

    eu barco um dro conendo uma cdua

    de 100 m cruzero, um n de marnhero,

    um caro com eu endereo, ocando

    a quem o enconrae que o remeee ao

    Bra. sem magnar que o ocorrera,

    memo am anoou a daa, a poo e

    a coordenada do oca de anameno

    (aude 4949 N, ongude 2349 O, 4

    de junho de 1991). Para urprea dee, ee

    mee ap er jogado o dro ngua, re-

    cebeu uma cara de um garoo noruegu,

    com uma oo na qua eguraa a noa que

    haa enconrado.

    Conderando o mapa abaxo, qua aer-naa denfca correamene o enmeno

    naura que conduzu o dro?

    a) A correne marma Nore Anca,

    uma exeno da Correne do Goo.

    b) A aernnca de mar enre a Amrca

    e a Europa.

    c) O eno ao do Anco Nore.

    d) O eno monnco do Oceano

    ndco.

    e) O deocameno da maa de ar no

    Mar Mederrneo.

    A questo pretende avaliar a habilidade de

    leitura de um mapa temtico, bem como res-

    gatar os conhecimentos acerca da circula-

    o dos ventos e das correntes marinhasapresentados na primeira Situao de

    Aprendizagem.