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APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 1 AMBIENTE OPERACIONAL WINDOWS: FUNDAMENTOS DO WINDOWS: OPERAÇÕES COM JANELAS, MENUS, BARRA DE TAREFAS, ÁREA DE TRABALHO. TRABALHO COM PASTAS E ARQUIVOS: LOCALIZAÇÃO DE ARQUIVOS E PAS- TAS; MOVIMENTAÇÃO E CÓPIA DE ARQUIVOS E PASTAS; CRIAÇÃO E EXCLUSÃO DE ARQUIVOS E PASTAS. CONFI- GURAÇÕES BÁSICAS DO WINDOWS: RESOLUÇÃO DA TELA, CORES, FONTES, IMPRESSORAS, APARÊNCIA, SE- GUNDO PLANO, PROTETOR DE TELA. WINDOWS EXPLORER. ORGANIZAÇÃO DE UM COMPUTADOR O sistema operacional é o gerenciador e organizador de todas as atividades realizadas pelo computador. Estabelece as regras pelas quais se trocam in- formações entre a memória central e a externa, e determina as operações elementares que o processador pode realizar. O sistema operacional deve ser carregado na memória central antes de qualquer outra informação, o que reduz a memória disponível para o usuário em grau que varia segundo a complexi- dade do sistema e as opções que ofereça. Para evitar que a memória central disponível nos computadores pessoais seja insuficiente para carregar o sistema operacional, foram desenvolvidos os chamados sistemas operacionais de disco (disk-operating systems ou DOS), em que se armazenam em discos, em forma de programas, certas funções que, em computadores mais avançados, estão disponíveis diretamente na memória central. O sistema operacional organiza também as comunicações do computador com o exterior, controlando os periféricos e as prioridades de diferentes tarefas e usuários que o sistema deve atender simultaneamente. Basicamente, o computador é formado por: - Hardwere - Softwere - Periféricos Veremos adiante todos estes tópicos detalhadamente. Conceito de Hardware Todo sistema de informática consta de duas partes fundamentais e complementares. De um lado, o equipamento físico do sistema, chamado hardware; de outro, o software, ou suporte lógico, denominação que compreende, em sentido amplo, todos os programas (séries de instruções lógicas) que dirigem o funcionamento do computador. Existem também circuitos impressos capazes de conter, de forma permanente, programas e dados. Essa parte do sistema de informática é chamada firmware. Sua principal utilidade é proteger o sistema de cópias e falsificações que possam prejudicar comercialmente a firma que o desenvolveu. Hardware – termo designativo da parte física de um computador, como por exemplo, a parte elétrica, eletrônica, eletromagnética, mecânica e magnética. Conceito de Software Seja qual for a complexidade de seu hardware, um sistema de informática necessita de outro componente, o software, ou suporte lógico, sem o qual o computador seria incapaz de realizar tarefa alguma, por mais simples que fosse. O software compreende basicamente os sistemas operacionais, as lingua- gens de programação e os programas propriamente ditos. COMPONENTES DE HARDWARE: Memória, UPC, periféricos (E/S) Unidade central de processamento A CPU lê a informação contida na memória e realiza as operações solicitadas, ativando e desativando os dispositivos de entrada e saída necessários (monitor, impressora, teclado etc.). Compõe-se de uma série de circuitos eletrônicos que incluem diversos elementos, dos quais o principal é o processador. A maioria dos computadores médios e pequenos têm o microprocessador num só chip, o que simplifica seu projeto e fabricação e aumenta seu rendimento. Muitas das características mais importantes de um computador, como o número de bits que pode processar de uma só vez, a frequência dos impulsos do relógio, que determina sua rapidez e a quantidade de memória que pode utilizar ou controlar diretamente, são determinadas pelo tipo de processador com que é equipado. Em muitos casos, ao supervisionar todo o trabalho do computador, o processador central pode ficar saturado. Por isso, instalam-se proces- sadores auxiliares especializados em certas atividades, como cálculos matemáticos, gerência da memória ou controle de dispositivos de entrada e saída. Memória A memória central de um computador é constituída de chips que se comunicam com a CPU pelo condutor (ou bus) de dados, que é um conjunto de tan- tos cabos elétricos quantos sejam os bits que formam a palavra no sistema de processamento da CPU. Os chips de memória central podem ser, basicamen- te, de quatro tipos: RAM, ROM, PROM e EPROM. A RAM (iniciais da expressão em inglês random-access memory, memória de acesso aleatório) é uma memória de acesso direto na qual se podem escrever e apagar dados a qualquer momento. A informação que contém desaparece quando se desliga o computador, mas, devido a sua velocidade e versatilidade, é a que a CPU utiliza mais intensamente. A memória ROM (do inglês read-only memory, memória somente de leitura) permite apenas a leitura dos dados que contém, em geral gravados pelo fabricante e de conteúdo inalterável. Utiliza-se sobretudo para o armazenamento de programas de partida, indicação do número de série do aparelho etc. As memórias PROM (programmable read-only memory, memória programável somente de leitura) e EPROM (erasable programmable read-only memory, memória apagável e reprogramável somente de leitura) constituem casos particulares da anterior. O usuário pode gravar uma única vez na PROM e várias vezes na EPROM, após apagar seu conteúdo pelo emprego de radiação ultravioleta. O usuário comum não manipula, em geral, esse tipo de dispositivos, que servem para aplicações técnicas muito especializadas. Dispositivos de entrada e saída (E/S) A principal utilidade dos dispositivos de entrada e saída, ou periféricos, é tornar possível a comunicação do computador com o exterior. Sem tais disposi- tivos o usuário não poderia introduzir dados e instruções no equipamento, nem receber sua resposta. Os dispositivos mais comumente empregados pelo usuário são o teclado, a tela ou monitor, os dispositivos de memória externa (discos e fitas), os mouses, scanners e canetas ópticas e as impressoras e plotters (traçadores de gráficos e quadros). Dispositivos de memória externa

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Apostila para concursos - informática

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APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 1

AMBIENTE OPERACIONAL WINDOWS: FUNDAMENTOS DO WINDOWS: OPERAÇÕES COM JANELAS, MENUS, BARRA DE TAREFAS, ÁREA DE TRABALHO. TRABALHO COM PASTAS E ARQUIVOS: LOCALIZAÇÃO DE ARQUIVOS E PAS-

TAS; MOVIMENTAÇÃO E CÓPIA DE ARQUIVOS E PASTAS; CRIAÇÃO E EXCLUSÃO DE ARQUIVOS E PASTAS. CONFI-GURAÇÕES BÁSICAS DO WINDOWS: RESOLUÇÃO DA TELA, CORES, FONTES, IMPRESSORAS, APARÊNCIA, SE-

GUNDO PLANO, PROTETOR DE TELA. WINDOWS EXPLORER.

ORGANIZAÇÃO DE UM COMPUTADOR O sistema operacional é o gerenciador e organizador de todas as atividades realizadas pelo computador. Estabelece as regras pelas quais se trocam in-

formações entre a memória central e a externa, e determina as operações elementares que o processador pode realizar. O sistema operacional deve ser carregado na memória central antes de qualquer outra informação, o que reduz a memória disponível para o usuário em grau que varia segundo a complexi-dade do sistema e as opções que ofereça. Para evitar que a memória central disponível nos computadores pessoais seja insuficiente para carregar o sistema operacional, foram desenvolvidos os chamados sistemas operacionais de disco (disk-operating systems ou DOS), em que se armazenam em discos, em forma de programas, certas funções que, em computadores mais avançados, estão disponíveis diretamente na memória central. O sistema operacional organiza também as comunicações do computador com o exterior, controlando os periféricos e as prioridades de diferentes tarefas e usuários que o sistema deve atender simultaneamente.

Basicamente, o computador é formado por: - Hardwere - Softwere - Periféricos Veremos adiante todos estes tópicos detalhadamente.

Conceito de Hardware Todo sistema de informática consta de duas partes fundamentais e complementares. De um lado, o equipamento físico do sistema, chamado hardware;

de outro, o software, ou suporte lógico, denominação que compreende, em sentido amplo, todos os programas (séries de instruções lógicas) que dirigem o funcionamento do computador. Existem também circuitos impressos capazes de conter, de forma permanente, programas e dados. Essa parte do sistema de informática é chamada firmware. Sua principal utilidade é proteger o sistema de cópias e falsificações que possam prejudicar comercialmente a firma que o desenvolveu.

Hardware – termo designativo da parte física de um computador, como por exemplo, a parte elétrica, eletrônica, eletromagnética, mecânica e magnética. Conceito de Software

Seja qual for a complexidade de seu hardware, um sistema de informática necessita de outro componente, o software, ou suporte lógico, sem o qual o computador seria incapaz de realizar tarefa alguma, por mais simples que fosse. O software compreende basicamente os sistemas operacionais, as lingua-gens de programação e os programas propriamente ditos.

COMPONENTES DE HARDWARE: Memória, UPC, periféricos (E/S)

Unidade central de processamento A CPU lê a informação contida na memória e realiza as operações solicitadas, ativando e desativando os dispositivos de entrada e saída necessários

(monitor, impressora, teclado etc.). Compõe-se de uma série de circuitos eletrônicos que incluem diversos elementos, dos quais o principal é o processador. A maioria dos computadores médios e pequenos têm o microprocessador num só chip, o que simplifica seu projeto e fabricação e aumenta seu rendimento.

Muitas das características mais importantes de um computador, como o número de bits que pode processar de uma só vez, a frequência dos impulsos do relógio, que determina sua rapidez e a quantidade de memória que pode utilizar ou controlar diretamente, são determinadas pelo tipo de processador com que é equipado. Em muitos casos, ao supervisionar todo o trabalho do computador, o processador central pode ficar saturado. Por isso, instalam-se proces-sadores auxiliares especializados em certas atividades, como cálculos matemáticos, gerência da memória ou controle de dispositivos de entrada e saída.

Memória

A memória central de um computador é constituída de chips que se comunicam com a CPU pelo condutor (ou bus) de dados, que é um conjunto de tan-tos cabos elétricos quantos sejam os bits que formam a palavra no sistema de processamento da CPU. Os chips de memória central podem ser, basicamen-te, de quatro tipos: RAM, ROM, PROM e EPROM. A RAM (iniciais da expressão em inglês random-access memory, memória de acesso aleatório) é uma memória de acesso direto na qual se podem escrever e apagar dados a qualquer momento. A informação que contém desaparece quando se desliga o computador, mas, devido a sua velocidade e versatilidade, é a que a CPU utiliza mais intensamente. A memória ROM (do inglês read-only memory, memória somente de leitura) permite apenas a leitura dos dados que contém, em geral gravados pelo fabricante e de conteúdo inalterável. Utiliza-se sobretudo para o armazenamento de programas de partida, indicação do número de série do aparelho etc.

As memórias PROM (programmable read-only memory, memória programável somente de leitura) e EPROM (erasable programmable read-only memory,

memória apagável e reprogramável somente de leitura) constituem casos particulares da anterior. O usuário pode gravar uma única vez na PROM e várias vezes na EPROM, após apagar seu conteúdo pelo emprego de radiação ultravioleta. O usuário comum não manipula, em geral, esse tipo de dispositivos, que servem para aplicações técnicas muito especializadas.

Dispositivos de entrada e saída (E/S)

A principal utilidade dos dispositivos de entrada e saída, ou periféricos, é tornar possível a comunicação do computador com o exterior. Sem tais disposi-tivos o usuário não poderia introduzir dados e instruções no equipamento, nem receber sua resposta. Os dispositivos mais comumente empregados pelo usuário são o teclado, a tela ou monitor, os dispositivos de memória externa (discos e fitas), os mouses, scanners e canetas ópticas e as impressoras e plotters (traçadores de gráficos e quadros).

Dispositivos de memória externa

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A memória externa, ou auxiliar, permite o armazenamento de grandes quantidades de informação. Tem a vantagem, em relação à memória RAM, de manter o conteúdo gravado, mesmo ao desligar-se o computador. É também intercambiável entre equipamentos similares ou compatíveis, ou seja, aqueles que são construídos segundo especificações técnicas comuns de comunicação e funcionamento. A memória externa consiste em geral de discos ou fitas magnéticas. Os discos flexíveis, também chamados floppy disks, ou disquetes, são constituídos de uma base circular de material plástico recoberto por uma película de óxido magnético. Para sua proteção, é introduzida num envoltório especial de papelão ou de plástico. São de baixo custo, mas sua capacidade de armazenamento e velocidade de acesso são reduzidas. A maioria dos equipamentos de informática possuem drives (dispositivos de acionamento) para esses disquetes: os micro-computadores pessoais mais antigos, como sistema principal; e os mais modernos, além dos de médio e grande porte, como sistema auxiliar.

Os discos rígidos têm grande capacidade de armazenamento. Neles a superfície magnética não é intercambiável e permanece ligada à cabeça de leitura

e ao motor que os faz girar. São construídos segundo várias tecnologias, entre as quais se destaca a dos discos rígidos, em que as cabeças de leitura nunca tocam a superfície magnética, aumentando a rapidez de acesso e a vida útil. Há também discos rígidos intercambiáveis, que costumam apresentar problemas de ajuste, o que diminui sua confiabilidade e capacidade de armazenamento. Tanto os discos flexíveis quanto os rígidos permitem o acesso direto a uma determinada posição mediante um sistema de índices internos. Isso acelera o processo de busca e gravação de dados.

As fitas magnéticas, que surgiram antes, têm velocidade de acesso inferior à dos discos, uma vez que, por sua própria configuração, a busca e a grava-

ção de dados se realizam de modo sequencial. Atualmente são usadas principalmente como suporte de cópias de segurança (back-up) de material armaze-nado em discos. Além dos discos e das fitas magnéticas, os sistemas recorrem a suportes ópticos como o disco compacto (compact disc), que permite o armazenamento de quantidades imensas de informação e sua leitura a velocidades muito altas. Juntamente com a central e a externa existem outros tipos de memória (Ramdisk, Buffer, Cache etc.), que servem para evitar o repetido acesso àquelas, favorecendo com isso uma maior rapidez de operação do compu-tador.

A unidade que serve de medida da capacidade de memória de um dispositivo de informática é o byte, formado na maioria dos casos por oito bits. A com-

binação destes -- formando os números binários que se podem obter com oito bits -- permite a criação de códigos com um máximo de 256 caracteres. O mais difundido desses códigos é o ASCII (American Standard Code for Information Interchange, código-padrão americano para o intercâmbio de informação).

TELAS

O periférico de saída de computador mais comum é a tela, seja de televisão ou de um monitor de vídeo. Os diferentes modelos de tela podem ser mono-cromáticos ou em cores, e sua capacidade de representação de caracteres é muito variável. Existe ainda a chamada touch-screen, na qual um toque na tela exerce o mesmo efeito que o uso do teclado ou mouse.

IMPRESSORAS

Os dispositivos básicos de saída são as impressoras e os traçadores de gráficos (plotters), que permitem representar sobre papel os resultados das ope-rações realizadas pelo computador. As impressoras mais comuns são as matriciais, as de margarida e as a laser. As matriciais dispõem de um cabeçote com certo número de pequenos pinos. A configuração dos pinos que a cada impulso batem na fita de impressão, e esta no papel, determina a forma do caráter impresso. Essas impressoras podem imprimir algumas centenas de caracteres por segundo, de acordo com o modelo. As impressoras de margarida usam um dispositivo que lembra essa flor, em que cada "pétala" é uma haste que tem na extremidade externa, em relevo, um caráter, como nos tipos de máquina de escrever. São relativamente lentas, mas sua impressão é de grande qualidade. As impressoras a laser são impressoras matriciais de grande densidade de pontos, em que os pinos foram substituídos por raios laser. Elas conjugam a qualidade com a rapidez na impressão.

Outros dispositivos de entrada e saída. Existem muitos outros periféricos que podem ser conectados ao computador. O meio pelo qual se realiza essa

conexão chama-se interface, e seu funcionamento é regulado por um protocolo de comunicação que deve ser o mesmo para o computador e o periférico. Um exemplo típico é o modem, abreviatura de modulador-demodulador, com o qual um pequeno computador doméstico pode comunicar-se com outros, inclusive muito maiores e mais complexos, por linha telefônica. Segundo o mesmo princípio de interconexão podem-se formar redes locais, que são conjuntos de computadores capazes de intercambiar dados e de compartilhar periféricos.

O computador é o mecanismo de controle ideal para muitos processos automatizados. A maior parte dos instrumentos de medida, como termômetros, di-

namômetros, voltímetros e muitos outros podem ser conectados a computadores, que registram e analisam suas medidas.

Tipos de Software: básico, utilitários, aplicativos Na maioria dos casos, os computadores são máquinas de utilidade geral: muitos podem ser usados tão eficazmente para trabalhar com números quanto

para criar documentos ou desenhos, ou para controlar outras máquinas. O ingrediente que estabelece que o computador executará uma tarefa específica é o software — instruções eletrônicas que em geral residem em um meio de armazenamento. Um conjunto específico dessas instruções é chamado programa. Quando o computador está usando um programa particular, dizemos que ele está rodando ou executando aquele programa. Como o programa informa aos componentes físicos da máquina o que eles devem fazer, sem eles o computador nada poderia fazer. Ele seria apenas uma caixa de metal e plástico.

Apesar de o leque de programas disponíveis ser vasto e variado, a maioria dos softwares pode ser dividida em duas categorias principais: software bási-co e software aplicativo. Um dos principais tipos de software básico, chamado sistema operacional, informa ao computador como ele deve usar seus próprios componentes. O software aplicativo informa ao computador como realizar tarefas específicas para o usuário.

SISTEMAS OPERACIONAIS Quando você liga o computador, ele passa por várias etapas até ficar pronto para ser usado. A primeira etapa é um autoteste. O computador identifica os

dispositivos que estão conectados a ele, conta a quantidade de memória disponível e faz uma verificação rápida para ver se a memória está funcionando corretamente.

A seguir, o computador procura um programa especial chamado sistema operacional. O sistema operacional informa ao computador como interagir com o usuário e como usar dispositivos como unidades de disco, monitor e teclado. Quando encontra o sistema operacional, ele carrega aquele programa para a memória. Como o sistema operacional é necessário para controlar muitas das funções mais básicas dos computadores, ele continua em execução até a máquina ser desligada.

Depois que o computador encontra e roda o sistema operacional, ele está pronto para aceitar comandos de um dispositivo de entrada — em geral, o te-clado ou o mouse. Neste ponto, o usuário pode enviar comandos ao computador. Um comando pode, por exemplo, relacionar os programas armazenados no disco do computador ou mandar o computador rodar um desses programas.

As empresas que fabricam computadores nem sempre desenvolvem seus próprios sistemas operacionais. Na verdade, a maioria dos IBM PCs e compa-

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tíveis roda um dos quatro sistemas populares escritos por várias empresas de software: DOS, Unix, OS/2 ou Microsoft Windows. Você ficará sabendo mais detalhes sobre esses importantes sistemas no Capítulo 8. Uma importante empresa de hardware que cria seu próprio sistema operacional é a Apple Compu-ter. Os computadores Apple Macintosh só rodam o sistema operacional da Apple Macintosh e a versão para o sistema operacional Unix, A/UX.

SOFTWARE APLICATIVO

Um computador que só rode o sistema operacional não tem muita utilidade. O sistema operacional serve principalmente para beneficiar o próprio compu-tador, portanto outros programas são necessários para que o computador seja útil para as pessoas. O termo software aplicativo descreve os programas que servem às pessoas. O software aplicativo foi escrito para fazer quase todos os testes imagináveis. Há literalmente milhares desses programas disponíveis para aplicações desde a edição de texto até a seleção de uma nova casa para morar.

Com tantas aplicações disponíveis, classificá-las é tarefa para um enciclopedista. Há, porém, várias categorias importantes que devemos mencionar. São elas:

• Aplicações comerciais • Utilitários • Aplicações pessoais • Aplicações de entretenimento APLICAÇÕES COMERCIAIS - Apesar do aumento do uso de computadores no lar, a grande maioria dos computadores pessoais ainda é usada em um

ambiente comercial. (E claro que muitas das aplicações usadas em empresas são altamente valiosas para os indivíduos fora do ambiente de trabalho.) As aplicações comerciais são tão difundidas que dedicaremos vários capítulos deste livro às mais comuns e importantes: editores de texto, planilhas e bancos de dados.

Embora seja possível pensar em um editor de texto como uma versão computadorizada de uma máquina de escrever, esses programas têm realmente muito mais recursos do que seus predecessores mecânicos. Muitos editores de texto não apenas lhe permitem fazer alterações e correções com facilidade, mas também verificar a ortografia e até a gramática do seu documento, alterar a aparência da forma de letra usada, acrescentar gráficos, fundir listas de endereço com cartas para malas diretas e gerar índices analíticos e sumários. Você pode usar os editores de texto para criar quase qualquer tipo de docu-mento: relatórios, canas comerciais, documentos legais, boletins informativos ou até mesmo um livro.

Companheiro útil de um editor de texto é o software que gerencia o layout da página (editoração eletrônica). Combinando as funções de uma máquina de escrever tradicional com as de um artista gráfico, o programa de editoração eletrônica funde o resultado dos editores de texto e dos programas gráficos para criar páginas de aparência profissional prontas para ser impressas. Embora muitos editores de texto também apresentem essa possibilidade, os programas de editoração eletrônica possuem recursos mais sofisticados. As empresas usam a editoração eletrônica para criar anúncios e catálogos promocionais. Os editores usam-na para preparar o layout de revistas e livros.

Os programas de planilha eletrônica. O primeiro programa popular de planilha eletrônica, desenvolvido para o computador Apple II foi o VisiCalc. O nome era uma forma abreviada de “Visible Calculator” (calculadora visível), uma expressão que descreve muito bem a função do programa. O programa de planilha eletrônica exibe uma grade de colunas e linhas que você pode visualizar por partes, uma de cada vez. As áreas onde as linhas e colunas se encon-tram chamam-se células. Você pode colocar textos, números ou fórmulas nas células para criar uma planilha, uma espécie de livro-razão — livro com riscado variado para registro e contabilização de operações mercantis — computadorizado. As planilhas eletrônicas também são capazes de gerar gráficos e tabelas para mostrar mais vividamente o relacionamento entre os números. Como a maioria dos elementos do mundo dos computadores, as planilhas eletrônicas evoluíram muito desde que foram criadas. Hoje, muitas planilhas eletrônicas são tridimensionais, o que possibilita ao usuário criar não apenas uma única planilha, mas uma pilha delas, fazendo lembrar um bloco do livro-razão, com cada planilha relacionada eletronicamente às outras.

O software de banco de dados amplia sua capacidade de organizar os dados armazenados no seu computador e oferece muitos modos diferentes de procurar fatos específicos. Quando você coloca pastas em um arquivo, em geral as organiza de acordo com alguma ordem lógica — normalmente por ordem alfabética de nome. Esse tipo de classificação pode ser feito também com um banco de dados, mas você não está limitado apenas à organização por nomes. Você pode arquivar as mesmas informações de acordo com várias categorias, como por empresa, região geográfica e data de nascimento, ou da maneira que desejar. Depois, quando precisar recuperar informações do banco de dados, poderá procurá-las usando qualquer uma das categorias estabelecidas. Se você não conseguir se lembrar do nome de uma cena pessoa, mas sabe onde ela trabalha, poderá encontrar o nome desejado digitando o nome da empresa. Você também pode usar o computador para selecionar apenas os registros que satisfazem cenas condições. Por exemplo, uma empresa pode usar um programa de banco de dados para relacionar os nomes de todos os funcionários que fazem aniversário em um certo mês.

As aplicações gráficas, um quarto tipo de aplicação comercial, surgem de várias formas. Algumas são usadas para criar ilustrações totalmente novas; o usuário pinta com dispositivos de apontamento eletrônicos em vez de lápis e pincel. Tais programas são chamados programas de pintura ou desenho, de-pendendo de como o software cria a imagem. Outro tipo de software gráfico comercial são os aplicativos de apresentação gráfica. Esses programas criam gráficos e tabelas coloridos e de qualidade profissional, com base em dados numéricos que geralmente são importados de outro programa, como, por exem-plo, uma planilha eletrônica.

O software CAD, discutido anteriormente neste capítulo, é ainda outro tipo de software gráfico. Os programas CAD são mais frequentemente usados por arquitetos e engenheiros para projetar prédios ou produtos antes que as etapas de construção e manufatura tenham início.

UTILITARIOS - Os utilitários, que compreendem a segunda categoria de software aplicativo, ajudam-no a gerenciar e manter seu computador. Esta am-pla categoria de software inclui muitos programas úteis. Há tantas tarefas impossíveis de realizar, pelo menos facilmente, apenas com o sistema operacional básico e com o software aplicativo que muitos usuários de computadores pessoais consideram os utilitários uma necessidade.

Os programas utilitários oferecem meios para você escolher facilmente os programas que deseja executar, permitem-lhe recuperar informações que te-nham sido acidentalmente eliminadas do seu computador e aumentar a velocidade ou a eficiência da sua máquina e ajudam a organizar as informações no seu sistema.

Todo novo dispositivo, sistema operacional, ambiente e pacote aplicativo que chega ao mercado traz consigo um novo conjunto de problemas e dilemas. Os utilitários cobrem a lacuna entre o que o produto permite-lhe fazer e o que você precisa ou quer fazer.

APLICAÇÕES PESSOAIS - Com a popularização dos computadores, os desenvolvedores de software estão constantemente criando programas desti-nados a diminuir o peso das tarefas pessoais e até mesmo a torná-las divertidas. Por um pouco mais do que o preço de um livro de capa dura, você pode comprar um programa que apura o saldo do seu talão de cheques em um piscar de olhos ou que o ajuda a reprojetar o interior da sua casa. Programas como esses compõem a terceira categoria do software aplicativo — as aplicações pessoais. Outros programas que se enquadram nessa categoria permitem-lhe

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manter uma agenda pessoal de telefones, endereços e compromissos, fazer operações bancárias sem sair de casa, enviar correspondências eletrônicas para qualquer lugar do mundo e até mesmo se conectar a serviços de informações que oferecem enormes bancos de dados com informações valiosas. Há um programa que faz quase qualquer serviço que você possa imaginar, e o melhor sobre essas aplicações é que a maioria delas é barata — na verdade, algu-mas delas são gratuitas.

APLICAÇÕES DE ENTRETENIMENTO - Os programas de entretenimento são a quarta categoria de software aplicativo. Videogames em estilo de flipe-rama, simuladores de vôo, mistérios interativos do tipo “quem é o culpado” e enigmas de dar nó no cérebro são apenas alguns exemplos dos muitos progra-mas de entretenimento disponíveis. Muitos programas educacionais podem ser considerados software de entretenimento. Por exemplo, programas que ensinam matemática às crianças, que as ensinam a reconhecer o alfabeto ou a ler palavras e frases inteiras, são quase sempre apresentados como jogos com recompensa pelas respostas corretas. Esses programas podem ser ferramentas educacionais maravilhosas, porque ao mesmo tempo em que gostam de brincar com eles, as crianças também aprendem conceitos fundamentais.

Os jogos educacionais não estão, porém, limitados a ler, escrever e contar. No caso de crianças mais velhas e adultos, há programas geográficos que testam seus conhecimentos em relação às capitais, nomes de estados, países e suas bandeiras. Alguns dos programas educacionais que mais vendem são os jogos da série Carmem Sandiego, da l3roderbund Software. Esses programas ensinam geografia, dando dicas sobre onde está, em um determinado país ou no mundo, uma mulher chamada Carmem Sandiego. Os programas de astronomia são capazes de recriar o céu noturno na tela do seu computador, com estrelas e planetas nas posições corretas da perspectiva de qualquer ponto da Terra, e em qualquer data e hora. Há até mesmo jogos que lhe permitem estudar o corpo humano por meio de “cirurgias” eletrônicas.

Como você pode ver, a indústria de software é um campo inovador e de rápida evolução. Todos os dias, desenvolvedores descobrem novos problemas que podem ser solucionados por software, proporcionando aberturas para novos produtos. A concorrência está constantemente apostando mais alto, fomen-tando produtos de software melhores e mais criativos, a preços cada vez mais baixos.

WINDOWS A versão mais recente do Windows é o Windows XP, que é um verdadeiro sistema operacional, ou seja, um conjunto de instruções que controla as fun-

ções básicas do computador. O Windows é a substituição completa do sistema operacional MS-DOS e do Windows 3.1.

A aparência e apresentação do Windows foram aperfeiçoadas para que seu trabalho seja feito com mais facilidade e maior rapidez.

Foram introduzidos na aparência e na apresentação, o Botão "Iniciar" e a barra de tarefas, as opções Meu Computador, Windows Explorar, Ambiente de Rede, Nomes extensos de arquivos, A área de trabalho, Propriedades, Pastas Menus de atalho, Botões "Fechar", "Minimizar" e "Maximizar" O Que É Isto?

Com a nova versão o Windows-, finalmente, passa a ser o responsável pôr todos os recursos do sistema, incluindo a memória, o espaço em disco e peri-féricos, como impressoras, modem e monitor. Isso significa que, a partir de seu lançamento, os chamados aplicativos, como as planilhas eletrônicas, passam a utilizar todos os recursos do sistema, conforme a necessidade do usuário.

Na prática, isso se reflete em maior rapidez na hora de carregar qualquer programa mais robusto. O novo sistema operacional é multitarefa, ou seja, o Windows é possível abrir dois ou mais programas e usá-los ao mesmo tempo.

TELA DE ENTRADA DO WINDOWS

Área de trabalho do Windows É fácil usar o Windows XP. Primeiro, você verá uma área grande na tela, chamada área de trabalho, e uma área menor, localizada na parte inferior da te-

la, chamada barra de tarefas. Tudo que é possível fazer no computador aparece dentro de quadros chamados janelas. Você pode abrir quantas janelas desejar ao mesmo tempo bem como redimensioná-las, movê-las ou empilhá-las novamente em qualquer ordem.

Ícones As pequenas figuras na área de trabalho chamam-se ícones. Imagine-os como entradas de acesso a arquivos e programas armazenados no computa-

dor. Coloque o mouse sobre um ícone. Um texto identificando o nome ou o conteúdo é exibido. Para abrir o arquivo ou o programa, clique duas vezes no ícone.

Na primeira vez que iniciar o Windows XP, você verá apenas um ícone — a Lixeira — para a qual é possível enviar arquivos que deseja excluir do com-putador.

Os ícones de atalho são identificados pela seta pequena no canto inferior esquerdo da imagem. Eles permitem que você acesse: • Programas • Arquivos • Pastas • Unidades de disco • Páginas da Web • Impressoras

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• Outros computadores Os ícones de atalho oferecem links para os programas ou arquivos que eles representam. Você pode adicioná-los e excluí-los sem afetar os programas

ou arquivos atuais.

Barra de tarefas

Sempre que você abre uma janela, um botão correspondente a ela é exibido na barra de tarefas. O botão desaparece quando a janela é fechada. A barra de tarefas também possui o menu Iniciar e a área de notificação, onde você verá o relógio. Outros ícones na área de notificação podem ser exibi-

dos temporariamente, mostrando o status das atividades em andamento. Por exemplo, o ícone da impressora é exibido quando um arquivo é enviado para a impressora e desaparece quando a impressão termina. Você também verá um lembrete na área de notificação quando novas atualizações do Windows estiverem disponíveis para download no site da Microsoft.

O Windows XP mantém a barra de tarefas organizada consolidando os botões quando há muitos acumulados. Por exemplo, os botões que representam

emails individuais são agrupados automaticamente em um único botão de email. Clicar no botão permite que você selecione uma determinada mensagem de email em um menu conveniente.

Menu Iniciar O menu Iniciar é exibido automaticamente ao executar o Windows XP pela primeira vez. Você pode voltar a esse menu a qualquer momento clicando no

botão Iniciar na barra de tarefas. O menu Iniciar contém tudo o que você precisa para começar a usar o Windows. Nesse menu, você pode: • Iniciar programas. • Abrir arquivos. • Personalizar o sistema com o Painel de controle. • Obter ajuda clicando em Ajuda e suporte. • Procurar por itens no computador ou na Internet clicando em Localizar. E muito mais!

Alguns comandos do menu Iniciar têm uma seta para a direita, significando que há opções adicionais disponíveis em um menu secundário. Coloque o ponteiro sobre um item com uma seta e outro menu será exibido.

O lado esquerdo do menu Iniciar é atualizado com os links dos programas usados com mais frequência. Na parte superior esquerda são fixados os itens — atalhos para objetos como o navegador da Internet e o programa de email.

ARQUIVOS E PASTAS

Cada parte do trabalho, ou arquivo, pode ser armazenada em uma pasta. O Windows XP facilita o armazenamento de arquivos nos lugares que fazem mais sentido. Coloque os arquivos de texto, imagem e música nas pastas

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Meus documentos, Minhas imagens e Minhas músicas. Essas pastas são encontradas com facilidade no lado direito do menu Iniciar e oferecem links conve-nientes para as tarefas realizadas com mais frequência.

Janelas As janelas, quadros na área de trabalho, exibem o conteúdo dos arquivos e programas. É fácil trabalhar com janelas tendo noção de alguns dos seus

conceitos. O nome de cada janela é exibido na parte superior, em uma barra de título. Mova uma janela arrastando-a. Clique na barra de título e, enquanto pressiona o botão do mouse, mova o seu ponteiro pela tela do computador. Reduza uma janela clicando no botão Minimizar, localizado à direita da barra de título. Esse procedimento reduz a janela a um botão na barra de tarefas. Maximize a janela clicando no botão Maximizar, localizado à direita do botão Minimizar. Esse procedimento amplia a janela até ocupar toda a área de

trabalho. Clique no botão novamente para restaurar a janela ao seu tamanho original. Em uma janela, percorra os menus para ver os diferentes tipos de comandos e ferramentas que você pode usar. Ao localizar o comando desejado, clique

nele. Se for necessário fornecer alguma informação ao programa antes de concluir um comando, uma caixa de diálogo será exibida. Para inserir as informa-

ções, convém: Clicar e digitar em uma caixa de texto. Selecionar uma opção em uma lista clicando no botão de seta para mostrá-la e, em seguida, clicando no item desejado. Escolher uma única opção clicando em um botão de opção. Marcar a caixa de seleção ao lado de uma ou mais opções que você deseja. Se o conteúdo do arquivo não couber na janela, arraste a barra de rolagem ou clique nos botões de rolagem ao lado e/ou na parte inferior da janela para

mover o conteúdo para cima, para baixo ou para os lados. Para alterar o tamanho da janela, clique na borda da janela e arraste-a até o tamanho desejado.

JANELAS E ARQUIVOS 1. Criando Pastas

Já existem várias subdivisões em seu disco rígido, como você pode observar ao abrir a janela que mostra o conteúdo do disco rígido. Cada pasta corresponde a um programa ou grupo de programas. Iremos criar agora pastas para armazenar os arquivos que criamos (textos, desenhos,

planilhas, apresentações, etc.). Siga as instruções a seguir: 1. Dê dois cliques sobre o ícone Meu Computador, que está na Área de Trabalho. Será aberta uma janela. 2. Dê um duplo clique sobre o ícone que representa o disco rígido. Será aberta a janela que mostra o conteúdo do disco rígido. 3. Na janela que se abriu clique sobre o menu Arquivo. Escolha a opção Novo, clicando sobre ela. Veja que se abre um novo menu. 4. Neste menu escolha a opção Pasta. Surgiu um ícone com o nome “nova pasta”. É preciso atribuir um nome a este ícone. Para isto digite: “Trabalhos Escolares”. 1. Crie uma nova pasta chamada “Arquivos pessoais”, utilizando o mesmo método.

CRIAMOS A PASTA ‘TRABALHOS ESCOLARES”.

VAMOS SUDIVIDIR ESTA PASTA EM TRÊS SUBPASTAS: GEOGRAFIA, HISTÓRIA E QUÍMICA.

Quando queremos criar uma subdivisão para alguma pasta, precisamos abri-Ia. Para isso dê um duplo clique na pasta ‘Trabalhos Escolares”. Surge uma janela com o título: C:\TrabalhOS Escolares. O título nos indica qual o nome da pasta e onde ela está (C:).

Siga os passos a seguir para criar as subpastas dentro de “Trabalhos Escolares”. 1. Clique sobre o menu Arquivo. 2. Escolha a opção Novo. 3. No menu que se abre, clique sobre Pasta. 4. Digite “Geografia” como nome para a nova pasta. 5. Crie as pastas “História” e “Química”, utilizando o mesmo processo. 6. Faça um mapa no Paint. 7. Mande salvá-lo (Clique sobre o menu Arquivo e escolha a opção Salva,). 8. Iremos salvá-lo na pasta Geografia. No campo Salvar em escolha a unidade que contém a pasta Geografia (disco rígido, disco flexível, etc.), cli-

cando sobre o ícone que representa o disco rígido. Surgirá na janela as pastas que o disco rígido possui. 9. Com a barra de rolagem movimente-se até localizar a pasta “Trabalhos Escolares”. Dê dois cliques para abri-la. É exibido o conteúdo desta pasta. 10. Escolha a pasta Geografia e dê um duplo clique sobre ela. 11. No campo Nome do Arquivo digite: “Mapa”. 12. Pressione o botão SALVAR.

2. Apagando

Para apagar um arquivo ou uma pasta, selecione-a, clicando sobre ela e pressione a tecla DELETE. Surgirá uma mensagem, confirmando a exclusão. Vamos praticar 1. Vamos apagar o arquivo “Mapa”. Dê um duplo clique no ícone Meu Computador na Área de trabalho. 2. Escolha a unidade de disco que contém o arquivo, clicando sobre o ícone que representa o disco rígido. 3. Localize e dê um duplo clique na pasta “Trabalhos Escolares”.

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4. Dentro da pasta “Trabalhos Escolares”, dê dois cliques na pasta “Geografia”. 5. Clique sobre o arquivo Mapa. 6. Pressione a tecla Delete. 7. Confirme a exclusão pressionando o botão SIM da mensagem que surge na tela. Vamos apagar a pasta “Geografia”: 1. Abra o Meu Computador e localize a pasta ‘Trabalhos Escolares”, que está no disco rígido. 2. Abra a pasta ‘Trabalhos Escolares”. 3. Clique sobre a pasta “Geografia” e pressione a tecla DELETE. 4. Responda afirmativamente à pergunta que surge na tela.

3. Movendo Arquivos e Pastas

Vamos mover o arquivo “Poema” para a pasta “História”. 1. ABRA A PASTA LITERATURA, QUE ESTÁ DENTRO DA PASTA “TRABALHOS ESCOLARES”, QUE SE ENCONTRA NO DISCO RÍGIDO. 2. Selecione o arquivo “Poema”, clicando sobre ele. 3. Clique no menu Editar e escolha a opção Recortar. Até o passo 3 você está retirando o arquivo da pasta “Literatura”. Nos próximos passos iremos colocá-lo na pasta “História”. 1. ABRA A PASTA “HISTÓRIA”, QUE É UMA SUBPASTA DE “TRABALHOS ESCOLARES” E SE ENCONTRA NO DISCO RÍGIDO. 2. Clique no menu Editar e escolha a opção Colar. O arquivo que estava na pasta “Literatura” foi transferido para a pasta “História”. Para mover uma pasta o processo é o mesmo. Vamos mover a pasta Geografia para fora da pasta ‘Trabalhos Escolares”, ou seja, fazer com que ela dei-

xe de ser uma subpasta de ‘Trabalhos Escolares” para ser uma pasta do disco rígido. 1. ABRA A PASTA “TRABALHOS ESCOLARES”. 2. Selecione a pasta Geografia. 3. Clique sobre o menu Editar e escolha a opção Recortar. 4. Abra a janela do disco rígido. 5. Clique sobre o menu Editar e escolha a opção Colar. 6. Mova a pasta “Geografia” do disco rígido para a pasta ‘Trabalhos Escolares”.

4. Copiando Arquivos e Pastas O processo de copiar um arquivo ou pasta é muito semelhante ao de mover. Vamos copiar o arquivo “Poema” que está na pasta “Literatura”, para a pasta “Geografia”. 1. ABRA A PASTA “LITERATURA”. 2. Clique sobre o arquivo “Poema”. 3. Clique no menu Editar e escolha a opção Copiar. 4. Abra a pasta “Geografia”, clique sobre o menu Editar e escolha a opção Colar. 5. Renomeando Selecione o arquivo ou pasta desejado e escolha a opção Renomear que está dentro do menu Arquivo.

Painel de controle

É fácil personalizar as configurações do computador com o Painel de controle do Windows XP. Para abri-lo, clique em Painel de controle no menu Iniciar.

Nele você pode: • Alterar a aparência e o funcionamento do Windows XP. • Adicionar e remover programas ou dispositivos de hardware. • Configurar as conexões de rede e as contas de usuário. E muito mais! Finalizando a sessão Para interromper a sessão do Windows e deixar que outra pessoa use o computador, vá para o menu Iniciar, clique em Fazer logoff e, em seguida, clique

em Alternar usuário. O Windows XP estará pronto para dar as boas-vindas a um novo usuário. Quando o outro usuário finalizar, vá para o menu Iniciar e clique em Desligar o computador. No próximo logon, a tela de boas-vindas será exibida imedia-

tamente. Basta clicar no seu nome, digitar a sua senha, caso tenha uma, e você retornará à área de trabalho do Windows. USO DA AJUDA DO WINDOWS A MELHOR AJUDA PARA TODAS AS TAREFAS !!! Descubra tudo o que deseja saber sobre o Windows XP e o seu computador. O Centro de ajuda e suporte totalmente novo do Windows XP é a sua loja

de conveniência para: • Obter instruções "Como..." fáceis de entender. • Ler artigos do início ao fim. • Obter conselho para solução de problemas. • Adquirir atualizações de produto gratuitas.

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E tem mais! Vá direto para comunidades de Internet e troque perguntas e respostas com outros usuários do Windows XP. Caso necessário, um profissional de suporte — ou um amigo experiente — poderá exibir a sua tela e resolver um problema para você! Os assistentes especiais fornecem instruções passo a passo para facilitar a conexão de novos dispositivos e a execução de novos softwares. Excluiu um arquivo importante? Fez download de um programa que achou que não tivesse? Use o recurso Restauração do sistema no Windows XP para

retroceder e restaurar o sistema ao seu estado anterior.

Execução de programas 1. Clique no botão "Iniciar"; em seguida, aponte para Programas. 2. Se o programa desejado não estiver no menu, aponte para a pasta que contém o programa. 3. Clique no nome programa. Dicas: � Depois que você inicia um programa, é exibido um botão na barra de tarefas. Para alternar de um programa em execução para outro, clique em seu

botão na barra de tarefas. � Se o programa que você quer iniciar não aparecer no menu Programas ou em um de seus submenus, aponte para Localizar no menu Iniciar; em se-

guida, clique em Arquivos ou Pastas. Use a caixa de diálogo Localizar para encontrar o arquivo do programa. � Para alternar entre programas em execução: Clique com o mouse no botão do programa na barra de tarefas. � Para instalar um programa a partir de um disco flexível ou CD-ROM 1. Clique aqui para abrir a caixa de diálogo Adicionar ou Remover Programas. 2. Siga as instruções exibidas na tela.

Para remover um programa de seu computador 1. Clique para abrir a caixa de diálogo Adicionar ou Remover Programas. 2. Siga as instruções exibidas na tela. Para copiar um arquivo para um disquete 1. Coloque um disquete na unidade de disquete. 2. Em Meu Computador ou no Windows Explorer, clique no arquivo que deseja copiar. 3. No menu Arquivo, aponte para Enviar Para e, em seguida, clique na unidade de disco para a qual quer copiar o arquivo. Para criar uma nova pasta 1. Em Meu Computador ou no Windows Explorer, abra a pasta na qual quer criar uma nova pasta. 2. No menu Arquivo, aponte para Novo e, em seguida, clique em Pasta. A nova pasta aparece com um nome temporário. 3. Digite um nome para a nova pasta; em seguida, pressione ENTER. Para mudar o nome de um arquivo ou pasta 1. Em Meu Computador ou no Windows Explorer, clique no arquivo ou pasta que deseja renomear. Não é necessário abri-los. 2. No menu Arquivo, clique em Renomear. 3. Digite o novo nome e, em seguida, pressione ENTER. Dica: � Um nome de arquivo pode conter até 255 caracteres, inclusive espaços. Porém, não pode conter nenhum dos seguintes caracteres: \ ? : * ? " < > [ COMO IMPRIMIR NO WINDOWS Para configurar uma nova impressora 1. Clique aqui para iniciar a instalação da impressora. 2. Siga as instruções apresentadas na tela. Se quiser imprimir uma página de teste, certifique-se primeiro de que sua impressora esteja ligada e pronta

para imprimir. Dica: � Se você quiser usar uma impressora de rede compartilhada, poderá configurá-la rapidamente procurando-a em Ambiente de Rede, clicando no ícone

da impressora e, em seguida, clicando em Instalar no menu Arquivo. PARA IMPRIMIR UM DOCUMENTO Se o documento estiver aberto, clique no menu Arquivo e em Imprimir. Se o documento não estiver aberto, arraste-o de Meu Computador ou do Windows Explorer para a impressora na pasta Impressoras. Dicas: � Enquanto um documento estiver sendo impresso, o ícone da impressora aparecerá ao lado do relógio, na barra de tarefas. Quando esse ícone desa-

parecer, a impressão do documento estará concluída. � Para fácil acesso à impressora, você pode criar um atalho para ela na área de trabalho. Para exibir documentos que estão aguardando para serem impressos: 1. Clique no botão "Iniciar", aponte para Configurações e clique em Impressoras. 2. Clique duas vezes no ícone da impressora a ser visualizada. Aparecerá a fila de impressão com todos os trabalhos de impressão listados. Dica: � Na janela da impressora, você poderá encontrar informações tais como status de trabalhos de impressão e proprietários de documentos. Se você

quiser cancelar ou interromper a impressão de algum dos documentos que você tenha enviado, clique no documento e, em seguida, use os coman-dos no menu Documento.

Para alterar as configurações da impressora 1. Clique aqui para abrir a pasta Impressoras. 2. Clique no ícone da impressora que você estiver usando 3. No menu Arquivo, clique em Propriedades.

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As configurações que você poderá alterar dependerão do tipo de sua impressora. Clique em guias diferentes para ver todas as opções que você poderá definir.

Dicas: � Para obter ajuda sobre um item, clique em no topo da caixa de diálogo e, em seguida, clique no item. � Ao alterar as propriedades da impressora, estas ficarão alteradas para todos os documentos que forem impressos nessa impressora. Para alterar es-

sas configurações para um único documento, use o comando Configurar Página ou Configurar Impressão no menu Arquivo de seu programa. Para usar uma impressora compartilhada da rede 1. Em Ambiente de Rede, localize o computador em que está a impressora que você quer usar e clique duas vezes neste. (Para ver os computadores

que têm impressoras compartilhadas conectadas, clique no menu Exibir, clique em Detalhes e procure nomes de impressoras ou descrições na colu-na Comentário da janela do Ambiente de Rede).

2. Clique duas vezes no ícone de impressora na janela que aparece. 3. Para configurar a impressora, siga as instruções exibidas na tela. Dica: � Depois de ter configurado uma impressora de rede, você pode usa-la como se esta estivesse conectada ao computador. Para obter os tópicos rela-

cionados, consulte "imprimindo" no índice da Ajuda.

Para compartilhar sua impressora com outras pessoas 1. Clique aqui para abrir a pasta Impressoras. 2. Clique no ícone da impressora que você quer compartilhar. 3. No menu Arquivo, clique em Propriedades. 4. Clique na guia Compartilhamento, depois, clique em "Compartilhado como". Se a guia Compartilhamento não estiver visível, você deverá ativar os

serviços de compartilhamento de arquivos e impressoras. Para maiores informações, clique em "Tópicos relacionados", abaixo. Dicas: � Para obter Ajuda sobre um item clique em no topo da caixa de diálogo, depois, clique no item. � Você só pode compartilhar uma impressora que esteja conectada a seu computador. Para informações sobre limitação de acesso à impressora que você compartilhou, clique em "Tópicos relacionados", abaixo.

Uso de redes windows

REDES: PODEROSAS E PRÁTICAS

Você tem mais de um computador em casa ou no escritório? Conectá-los a uma rede aumenta a capacidade de todos os computadores no sistema. Trabalhe em equipe criando relatórios e planilhas em projetos grandes. Libere espaço em computadores menores, centralizando arquivos grandes, como de fotos e músicas, em um computador que seja compartilhado por to-

dos os usuários ao mesmo tempo. Realize jogos com vários participantes em um nível totalmente novo, com cada jogador em um computador separado! Economize dinheiro compartilhando hardware. Os computadores em rede podem compartilhar impressoras, scanners, faxes e até a conexão com a In-

ternet. Os membros da família podem surfar na Web ao mesmo tempo, de computadores diferentes, todos no mesmo telefone ou de outra linha telefônica!

DEIXE O ASSISTENTE REALIZAR O TRABALHO Você não precisa ser um especialista. Um assistente o orienta durante todo o processo de configuração da rede em casa ou em uma pequena empresa. Basta responder algumas perguntas sobre os computadores que você deseja conectar, e o assistente se encarrega do resto. Quando a rede estiver ativa e funcionando, o Windows XP continua trabalhando, rastreando as alterações e fazendo os ajustes automaticamente, para

que você obtenha sempre o melhor desempenho com o menor esforço.

PROTEÇÃO DE DADOS INTERNA E EXTERNA O Windows XP possui novos recursos poderosos criados para manter sua rede de computadores funcionando em qualquer situação. O software de pro-

teção sofisticada protege o sistema operacional dos computadores e estabelece uma barreira protetora, ou firewall, que mantém toda a rede imune a ataques de hackers e vírus externos que se espalham pela Internet.

TIPOS DE REDES O conceito de rede de micros, mais que os próprios micros, é muito recente. No entanto, está começando a crescer e já existem no mercado nacional vá-

rios sistemas para configurar redes de micros. Existem dois tipos básicos principais, saber: 1. Redes estruturadas em torno de um equipamento especial cuja função é controlar o funcionamento da rede. Esse tipo de rede tem, uma arquitetura

em estrela, ou seja, um controlador central com ramais e em cada ramal um microcomputador, um equipamento ou periférico qualquer.

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2. A outra forma mais comum de estruturação da rede é quando se tem os equipamentos conectados a um cabo único, também chamada de arquitetura de barramento - bus, ou seja, os micros com as expansões são simplesmente ligados em série por um meio de transmissão. Não existirá um contro-lador, mais sim vários equipamentos ligados individualmente aos micros e nos equipamentos da rede. Em geral, trata-se de uma placa de expansão que será ligada a outra idêntica no outro micro, e assim por diante.

No primeiro caso básico, o hardware central é quem controla; no segundo caso, são partes em cada micro. Em ambas configurações não há limitação da rede ser local, pois a ligação entre um micro pode ser feita remotamente através de modems.

Uma outra classificação de rede pode ser feita nos seguintes tipos: • LAN- Rede local ou Local Area Network é a ligação de microcomputadores e outros tipos de computadores dentro de uma área geográfica limitada. • WAN- Rede remota ou Wide Area Network, é a rede de computadores que utiliza meios de teleprocessamento de alta velocidade ou satélites para in-

terligar computadores geograficamente separados por mais que os 2 a 4 Km cobertos pelas redes locais. A solução por redes pode apresentar uma série de aspectos, positivos, como: - comunicação e intercâmbio de informações entre usuários; - compartilhamento de recursos em geral; - racionalização no uso de periféricos; - acesso rápido a informações compartilhadas; - comunicação interna e troca de mensagem entre processos; - flexibilidade lógica e física de expansão; - custo / desempenho baixo para soluções que exijam muitos recursos; - interação entre os diversos usuários e departamentos da empresa; - redução ou eliminação de redundâncias no armazenamento; - controle da utilização e proteção no nosso acesso de arquivos. Da mesma forma que surgiu o conceito de rede de compartilhamento nos computadores de grande porte, as redes de micros surgiram da necessidade

que os usuários de microcomputadores apresentavam de intercâmbio de informações e em etapas mais elaboradas, de racionalização no uso dos recursos de tratamento de informações da empresa - unificação de informações, eliminação de duplicação de dados etc.

Quanto ao objetivo principal para o qual a rede se destina, podemos destacar os descritos a seguir, apesar de na prática se desejar uma combinação

desses objetivos. Redes de compartilhamento de recursos são aqueles onde o principal objetivo é o uso comum de equipamentos periféricos, geralmente, muito caros e

que permitem sua utilização por mais de um micro, sem prejudicar a eficiência do sistema como um todo. Por exemplo, uma impressora poderá ser usada por vários micros que não tenham função exclusiva de emissão de relatórios (sistemas de apoio a decisão, tipicamente cujo relatórios são eventuais e rápidos). Uma unidade de disco rígido poderá servir de meio de armazenamento auxiliar para vários micros, desde que os aplicativos desses micros não utilizem de forma intensiva leitura e gravação de informações.

Redes de comunicações são formas de interligação entre sistemas de computação que permitem a troca de informações entre eles, tanto em tempo real

(on-line) como para troca de mensagens por meio de um disco comum. Esta Função é também chamada de correio eletrônico e, dependendo do software utilizado para controle do fluxo das mensagem, permite alcançar grandes melhorias de eficiência nas tarefas normais de escritório como no envio de memo-randos, boletins informativos, agenda eletrônica, marcação de reuniões etc.

Outro grupo é formado pelas redes remotas, que interligam microcomputadores não próximos uns dos outros. Este tipo de rede é muito aconselhado a a-

tividades distribuídas geograficamente, que necessitam de coordenação centralizada ou troca de informações gerenciais. Normalmente, a interligação é feita por meio de linhas telefônicas.

Ao contrário dos equipamentos de grande porte, os micros permitem o processamento local das informações e podem trabalhar independentemente dos

demais componentes da rede. Pode-se visualizar, numa empresa, vários micros em vários departamentos, cuidando do processamento local das informa-ções. Tendo as informações trabalhadas em cada local, o gerenciamento global da empresa necessitaria recolher informações dos vários departamentos para então proceder às análises e controles gerais da empresa.

Esse intercâmbio de informações poderá ser feito de diversas maneiras: desde a redigitação até a interligação direta por rede. Além do intercâmbio de informações, outros aspectos podem ser analisados. Nesta empresa hipotética, poderia haver em cada unidade geradora de in-

formações todos os periféricos de um sistema (disco, impressora etc.). Entretanto, alguns deles poderiam ser subutilizados, dependendo das aplicações que cada um processasse. Com a solução de rede, a empresa poderia adquirir menos equipamentos periféricos e utilizá-los de uma forma mais racional como por exemplo: uma impressora mais veloz poderia ser usada por vários micros que tivessem aplicações com uso de impressão.

As possíveis desvantagens são decorrentes de opções tecnicamente incorretas, como tentar resolver um problema de grande capacidade de processa-

mento com uma rede mal dimensionada, ou tentar com uma rede substituir as capacidades de processamento de um equipamento de grande porte. Essas possíveis desvantagens desaparecem se não existirem falhas técnicas, que podem ser eliminadas por uma boa assessoria obtida desde os fabri-

cantes até consultorias especializadas.

TOPOLOGIAS Outra forma de classificação de redes é quando a sua topologia, isto é, como estão arranjados os equipamentos e como as informações circulam na re-

de. As topologias mais conhecidas e usadas são: Estrela ou Star, Anel ou Ring e Barra ou Bus. A figura a seguir mostra os três principais arranjos de equipamento em redes. A primeira estrutura mostra uma rede disposta em forma de estrela, onde existe um equipamento (que pode ser um micro) no centro da rede, coordenan-

do o fluxo de informações. Neste tipo de ligação, um micro, para "chamar" outro, deve obrigatoriamente enviar o pedido de comunicação ao controlador, que então passará as informações - que poderá ser uma solicitação de um dado qualquer - ao destinatário. Pode ser bem mais eficiente que o barramento, mas

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tem limitação no número de nós que o equipamento central pode controlar e, se o controlador sai do ar, sai toda rede. A vantagem desse sistema é a simplifi-cação do processo de gerenciamento dos pedidos de acesso. Por outro lado, essa topologia limita a quantidade de pontos que podem ser conectados, devido até mesmo ao espaço físico disponível para a conexão dos cabos e à degradação acentuada da performance quando existem muitas solicitações simultâ-neas à máquina centralizadora.

A segunda topologia mostrada na figura é uma rede em anel que pode ser considerada como uma rede em bus, com as extremidades do cabo juntas.

Este tipo de ligação não permite tanta flexibilidade quanto a ligação em bus, forçando uma maior regularidade do fluxo de informações, suportando por um sistema de detecção, diagnóstico e recuperação de erros nas comunicações. Esta topologia elimina a figura de um ponto centralizador, o responsável pelo roteamento das informações. As informações são transmitidas de um ponto para outro da rede até alcançar o ponto destinatário. Todos os pontos da rede participam do processo de envio de uma informação. Eles servem como uma espécie de estação repetidora entre dois pontos não adjacentes. Com vanta-gem, essa rede propicia uma maior distância entre as estações. Contudo, se houver um problema em um determinado micro, a transmissão será interrompi-da.

A terceira topologia de rede mostrada na figura é denominada rede em bus ou barra, onde existe um sistema de conexão (um cabo) que interligará os vá-

rios micros da rede. Neste caso o software de controle do fluxo de informações deverá estar presente em todos os micros. Assim, quando um micro precisa se comunicar com outro, ele "solta" na linha de comunicação uma mensagem com uma série de códigos que servirá pa-

ra identificar qual o micro que deverá receber as informações que seguem. Nesse processo, a rede fica menos suscetível a problemas que ocorram no elemento centralizador e sua expansão fica bem mais fácil, bastando aumentar o tamanho do cabo e conectar a ele os demais pontos.

As formas analisadas são as principais em termos de conceito de formação da rede, porém, existe uma série de tipos intermediários ou variações deles

com estruturas diferentes das barras - de árvore, de estrela ou anel. Existem dispositivos que procuram diminuir alguns dos problemas relacionados acima, como meios físicos de transmissão - desde par trançado até fibra

ótica, passando por cabo coaxial e a utilização da infraestrutura de equipamento de comutação telefônica - PBX - para a interligação de equipamentos digi-tais.

As possibilidades de ligação de micros em rede são muitas e em diversos níveis de investimentos. Mesmo que haja equipamentos de tecnologias diferen-tes - famílias diferentes -, algumas redes permitem que eles "troquem" informações, tornando-as mais úteis para a empresa como um todo.

Uma aplicação mais interessante para usuários de grandes sistemas é a possibilidade de substituir os terminais burros por microcomputadores "inteligen-tes". Essa troca poderá trazer benefícios ao tratamento da informação, pois o usuário acessa o banco de dados no mainframe e traz para o seu micro as informações que necessita, processando-as independentemente, em certos casos com programas mais adequados ao tipo de processamento desejado - planilha eletrônica, por exemplo.

Quando uma empresa mantém um precioso banco de dados num computador (de grande porte ou não), ele somente será útil se as pessoas que dirigi-rem a empresa tiverem acesso a essas informações para que as decisões sejam tomadas em função não de hipóteses mas sobre a própria realidade da empresa, refletida pelas informações contidas no banco de dados. Por exemplo, a posição do estoque de determinado produto poderá levar a perdas de recursos quando esta informação for imprecisa; ou então, uma estimativa errônea de despesas poderá comprometer decisões de expansão e crescimento da empresa.

Havendo possibilidade de comunicação entre um computador central e um micro de um gerente financeiro, os dados e informações podem ser usados com maior segurança e as decisões mais conscientes.

Para os PC existem uma tendência para uma arquitetura não - estrela com duas características importantes. Um ou mais dos micros da rede com maior capacidade, isto é, um equipamento baseado num 80286 ou 80386, que é chamado servidor da rede que normalmente é formado por 10 a 20 PC. Outra característica é o surgimento dos PC sem unidades de disco (Diskless). Esta estação de trabalho com vídeo, memória, teclado e conexão de rede terá um custo baixo e irá compartilhar os discos, impressoras e outros periféricos da rede.

As redes em estrela continuarão a ser importantes quando a aplicação exigir um compartilhamento multiusuário com uma concorrência de uso de arqui-vos centralizados intensa.

O Explorer Se você jamais usou o Gerenciador de Arquivos do Windows 3.1, provavelmente jamais usará o Explorer. Contudo, se você era adepto do Gerenciador

de Arquivos e o Meu Computador lhe parece pateticamente subnutrido, você se sentirá aliviado quando descobrir o Explorer. Como você pode ver, a janela do Explorer é dividida em dois painéis, de forma muito semelhante à usada pelo Gerenciador de Arquivos. À esquerda, há uma estrutura em árvore que representa o seu computador inteiro e não apenas a estrutura de diretórios de uma só unidade, como acontecia no Gerenciador de Arquivos. O painel da direita mostra o conteúdo da pasta atual, nesse caso a pasta-raiz da unidade C:.

Abrindo o Explorer Você pode abrir o Explorer de diversas maneiras: • Dê um clique no botão Iniciar, na barra de tarefas, selecione Programas e dê um clique em Windows Explorer. • Dê um clique no botão Iniciar, na barra de tarefas e outro em Executar, digite Explorer e pressione Enter. • Dê um clique com o botão direito do mouse em Meu Computador ou em qualquer ícone de pasta e selecione Explorar no menu instantâneo. • Selecione uma pasta em Meu Computador e selecione o comando Arquivo ⇒ Explorar ou pressione Shift+Enter. • Dê um clique no ícone Meu Computador para selecioná-lo. Em seguida, segure a tecla Shift e dê um clique duplo no ícone Meu Computador ou em

qualquer ícone de pasta existente em Meu Computador. Uma das mais desastrosas opções de tecla de atalho criadas pela Microsoft para o Windows foi a combinação de Shift+clique duplo para explorar uma

pasta. o problema é que Shifr+clique significa estender a seleção de ícones a partir do ícone atualmente selecionado até o ícone no qual foi dado o Shift+clique. Por exemplo, se você selecionar um ícone na extremidade superior direita da sua tela e depois der um Shift.+ clique em um ícone na extremida-de inferior direita, o Windows irá selecionar todos os ícones contidos entre essas seleções. Se você der um Shift+clique duplo em um ícone quando uni outro já estiver selecionado, o Windows 95 irá selecionar primeiro todos os ícones que estiverem entre esses dois ícones e depois, acredite se quiser, abrir todos eles por meio do Explorer. Para explorar um único ícone com um Shift+clique duplo você deve se certificar de que não há qualquer outro ícone selecionado.

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UTILIZANDO O EXPLORER Todas as operações de arquivo descritas nas seções anteriores são realizadas com o Explorer. A principal vantagem do Explorer sobre as pastas do Meu

Computador é a inclusão do painel de árvore, que torna possível navegar rapidamente por qualquer unidade ou pasta do seu computador. Dê um clique em qualquer pasta da árvore para exibir o seu conteúdo no painel localizado à direita da janela do Explorer.

Você pode expandir ou contrair a árvore do Explorer da seguinte forma: • Para expandir uma pasta, clique no sinal +, situado no lado esquerdo do ícone da pasta na árvore. Você também pode selecionar a pasta e pressio-

nar a tecla + do teclado numérico ou a tecla de seta para a direita. • Para contrair uma pasta, dê um clique no sinal -, ao lado do ícone da pasta. Você também pode selecionar a pasta e pressionar a tecla (menos) - do

teclado numérico ou a tecla de seta para a esquerda. • Para expandir todo o conteúdo de uma pasta, selecione a pasta e pressione a tecla + do teclado numérico. Para expandir toda a árvore do

Explorer, faça isso no ícone Área de Trabalho, no alto da árvore. Você talvez perceba uma diferença entre o Explorer e o Gerenciador de Arquivos: o Gerenciador de Arquivos é um aplicativo MDI (acrônimo de Multiple

Document Interface, ou seja, interfice de documentos múltiplos), o que significa que você pode abrir mais de uma janela dentro do Gerenciador de Arquivos para acessar diferentes unidades e diretórios. Depois, você pode usar o recurso arrastar-e-soltar do Gerenciador de Arquivos para copiar um arquivo de um diretório para outro, simplesmente arrastando o ícone do arquivo de uma janela do Gerenciador de Arquivos para outra.

O Explorer não é um aplicativo MDI, mas você pode utilizá-lo como se fosse, bastando abrir duas de suas janelas. Em seguida, você pode mover ou co-

piar arquivos entre duas pastas simplesmente arrastando-os de uma janela do Explorer para outra. Você deve arrastar arquivos no Windows 95 usando o botão direito do. mouse. Depois, ao soltá-lo, será exibido um menu instantâneo perguntando se

você deseja copiar ou mover o arquivo. No Windows 3.1, você precisava fazer um esforço mental para lembrar se era preciso ou não segurar a tecla Shift enquanto estivesse arrastando um arquivo, para diferenciar um deslocamento de uma cópia.

INTRODUÇÃO AO MICROSOFT WINDOWS 7

Visualmente o Windows 7 é semelhante ao seu antecessor, o Windows Vista, porém a interface é muito mais rica e intuitiva, tornando a experiência in-dividual um verdadeiro prazer. Esse sentido se traduz na facilidade de localizar seus aplicativos e arquivos. Hoje encontramos ícones tridimensionais, agru-pamento de aplicativos na barra de tarefas, design moderno e visualizações dinâmicas que permitem localizar de forma fácil, rápida e atraente os programas ou documentos abertos.

É Sistema Operacional multitarefa e para múltiplos usuários. O novo sistema operacional da Microsoft trouxe, além dos recursos do Windows 7, muitos recursos que tornam a utilização do computador mais amigável.

Algumas características não mudam, inclusive porque os elementos que constroem a interface são os mesmos.

VERSÕES DO WINDOWS 7

Foram desenvolvidas muitas versões do Windows 7 para que atendam às diversas características de plataformas computacionais e necessidades tecno-lógicas diferentes e existentes no mercado (residencial e corporativo).

Windows 7 Starter: Projetado especificamente para ajudar mais as pessoas em mercados de tecnologia em desenvolvimento a aprender habilidades valiosas com computador e a atingir novas oportunidades. Ideal para netbooks.

Windows 7 Home Premium: É ideal para residências com necessidades básicas de computação como e-mail, navegação na Internet e compartilha-mento/visualização de fotos, músicas e vídeos.

Windows 7 Professional: É a edição para aqueles que preferem trabalhar tanto no ambiente doméstico quanto no ambiente de trabalho. Com todos os recursos do Windows Home Premium, ele ainda permite trabalhar com funcionalidades como Modo Windows XP para executar aplicativos mais antigos que se executam normalmente no Windows XP e possui backup automático para os seus dados.

Windows 7 Ultimate: É a escolha certa para quem quer ter tudo. Alterne facilmente entre os mundos de produtividade e experimente a edição mais completa do Windows 7. Além das funcionalidades do Windows Home Premium e do Windows Professional, o Ultimate tem os recursos de economia de energia, segurança como BitLocker e BitLocker To Go, recursos de mobilidade como Direct Access que funciona integrado a uma rede com Windows Server 2008 R2.

ÁREA DE TRABALHO

A Área de trabalho é composta pela maior parte de sua tela, em que ficam dispostos alguns ícones. Uma das novidades do Windows 7 é a interface mais limpa, com menos ícones e maior ênfase às imagens do plano de fundo da tela. Com isso você desfruta uma área de trabalho suave. A barra de tarefas que fica na parte inferior também sofreu mudanças significativas.

LIXEIRA

A Área de trabalho do Windows 7 é bem colorida e possui apenas um ícone: o da Lixeira.

Na Lixeira ficam armazenados os arquivos que são apagados pelo usuário, ou intencionalmente ou acidentalmente. Mas eles podem ser recuperados, por isso ela possui a ilustração do símbolo da reciclagem.

Como padrão, na instalação do Windows, será colocado na área de trabalho apenas o ícone Lixeira, porém, você poderá inserir quantos ícones desejar.

BARRA DE TAREFAS É uma área de suma importância para a utilização do Windows 7, pois no botão Iniciar ficam os principais comandos e recursos do Windows.

A Barra de tarefas tem ainda a importante função de avisar quais são os aplicativos em uso, pois é mostrado um retângulo pequeno com a descrição do(s) aplicativo(s) que está(ão) ativo(s) no momento, mesmo que algumas estejam minimizadas ou ocultas sob outra janela, permitindo assim, alternar entre estas janelas ou entre programas com rapidez e facilidade.

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Podemos alternar entre as janelas abertas com a sequência de teclas ALT+TAB (FLIP) permitindo escolher qual janela, ou programa deseja manipular, ALT+ESC que alterna entre as janelas abertas sequencialmente e Tecla Windows (WINKEY) + TAB (FLIP 3D) abre o Windows Aero (FLIP3D).

A barra de tarefas também possui o menu Iniciar, barra de inicialização rápida e a área de notificação, onde você verá o relógio. Outros ícones na área de notificação podem ser exibidos temporariamente, mostrando o status das atividades em andamento. Por exemplo, o ícone da impressora é exibido quando um arquivo é enviado para a impressora e desaparece quando a impressão termina. Você também verá um lembrete na área de notificação quando novas atualizações do Windows estiverem disponíveis para download no site da Microsoft.

O Windows 7 mantém a barra de tarefas organizada consolidando os botões quando há muitos acumulados. Por exemplo, os botões que representam arquivos de um mesmo programa são agrupados automaticamente em um único botão. Clicar no botão permite que você selecione um determinado arquivo do programa.

Outra característica muito interessante é a pré-visualização das janelas ao passar a seta do mouse sobre os botões na barra de tarefas.

BOTÃO INICIAR Está no mesmo local do menu Iniciar, encontrado na Barra de tarefas, o qual, quando clicado, apresenta a listagem de comandos existentes.

O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de Tarefas. Ele dá acesso ao Menu Iniciar, de onde se podem acessar outros menus que, por sua vez, acionam programas do Windows. Ao ser acionado, o botão Iniciar mostra um menu vertical com várias opções. Alguns comandos do menu Iniciar têm uma seta para a direita, significando que há opções adicionais disponíveis em um menu secundário. Se você posicionar o ponteiro sobre um item com uma seta, será exibido outro menu.

O botão Iniciar é a maneira mais fácil de iniciar um programa que estiver instalado no computador, ou fazer alterações nas configurações do computador, localizar um arquivo, abrir um documento. É apresentado em duas colunas. A coluna da esquerda apresenta atalhos para os programas instalados e para os programas abertos recentemente. Na coluna da direita o menu personalizado apresentam atalhos para as principais pastas do usuário como Documen-tos, Imagens, Músicas e Jogos. A sequência de teclas para ativar o Botão Iniciar é CTRL+ESC ou a Tecla do Windows (WINKEY).

As opções existentes no botão Iniciar estão dispostas no lado esquerdo do menu e no direito. À esquerda você encontra os aplicativos ou recursos colo-cados na sua máquina.

Algumas opções que poderão estar no botão Iniciar:

Todos os Programas: Exibe uma lista completa com todos os programas do Windows 7 e aplicativos instalados em seu computador.

Lupa: A Lupa amplia partes diferentes da tela. Esse recurso é útil para a exibição de partes difíceis de ver.

Windows Fax e Scan: Permite que se receba ou emita fax, além de escanear um documento.

Visualizador XPS: Visualizador dos arquivos criados em formato XPS (XML Paper Specification).

Calculadora: Aplicativo calculadora que auxilia na criação de contas simples.

Paint: Aplicativo para edição de imagens, além de permitir criá-las.

Conexão de Área de Trabalho Remota: Aplicativo que possibilita a conexão com outros computadores remotamente, desde que se obedeçam às permissões.

Notas Autoadesivas: São lembretes que ficam pendurados na Área de trabalho do Windows.

Conectar a um Projetor: Aplicativo que permite a conexão facilitada a um projetor para exibição da tela em ambientes apropriados, tais como auditó-rios, salas de reunião, salas de treinamento etc.

Ponto de Partida: Central de tarefas em que são oferecidos recursos que facilitam o uso do Windows, tais como Backup de arquivos, personalizar o Windows, conexão à internet, entre outros.

Windows Live Messenger: Aplicativo que permite a conversa com outras pessoas em tempo real, no modo texto.

DESLIGANDO SEU COMPUTADOR Quando você termina de usar o computador, é importante desligá-lo corretamente não apenas para economizar energia, mas também para garantir que

os dados sejam salvos e para ajudar a manter seu computador mais seguro. E o melhor de tudo: o computador iniciará rapidamente na próxima vez que você quiser utilizá-lo.

Desligamento: O novo conjunto de comandos permite Desligar o computador, Bloquear o computador, Fazer Logoff, Trocar Usuário, Reiniciar, Suspen-der ou Hibernar.

Para desligar o computador, clique no botão Iniciar e, em seguida, clique no botão para ligar/desligar no canto inferior direito do menu Iniciar. Normal-mente, o botão Ligar/desligar tem a seguinte aparência:

Suspender: Quando você clica neste botão, o computador entra em modo de suspensão. O Windows salva automaticamente seu trabalho, o monitor é desativado e o ruído da ventoinha do computador para. Geralmente, uma luz na parte externa do gabinete do computador pisca ou fica amarela para indicar que o computador está em suspensão. Todo o processo leva apenas alguns segundos.

Como o Windows salva seu trabalho, não há necessidade de fechar os programas e arquivos antes de colocar o computador em suspensão. Na próxima vez que você ligar o computador (e inserir sua senha, se necessário), a aparência da tela será exatamente igual a quando você desligou o computador.

Para acordar o computador, pressione o botão para ligar/desligar no gabinete do computador. Como você não tem de esperar o Windows iniciar, o com-putador acorda em segundos e você pode voltar ao trabalho quase imediatamente.

PLANO DE FUNDO Todos nós temos uma foto preferida, não é mesmo? Qual é a sua? Aquela que está no porta-retratos da sua mesa de trabalho ou de estudos? Com o

Windows, você pode exibir suas fotos favoritas como plano de fundo da área de trabalho de seu computador.

Além de fotos, o plano de fundo pode ser uma imagem ou um desenho, que deixa o ambiente de trabalho do Windows mais bonito cu até mesmo perso-nalizado, ou seja, do jeito que você gosta.

Quando vai a alguma loja ou escritório, você já deve ter notado que algum monitor exibe fotos de família ou mesmo belas paisagens, não é mesmo?

Os planos de fundo da área de trabalho do Windows, também são conhecidos como papéis de parede. Hoje em dia existem vários sites especializados em disponibilizar papéis de parede, com os mais variados temas: carros, animais, anjos, etc.

ÍCONES

Representação gráfica de um arquivo, pasta ou programa. Você pode adicionar ícones na área de trabalho, assim como pode excluir. Alguns ícones são padrões do Windows: Computador, Painel de Controle, Rede, Lixeira e a Pasta do usuário.

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Os ícones de atalho são identificados pela pequena seta no canto inferior esquerdo da imagem. Eles permitem que você acesse programas, arquivos, pastas, unidades de disco, páginas da web, impressoras e outros computadores.

Os ícones de atalho oferecem links para os programas ou arquivos que eles representam. Você pode adicioná-los e excluí-los sem afetar os programas ou arquivos atuais. Para selecionar ícones aleatórios, pressione a tecla CTRL e clique nos ícones desejados.

Quando você instala programas em seu computador, alguns deles automaticamente criam um ícone de atalho na área de trabalho. Veja a seguir alguns exemplos de ícones:

Windows Live Messenger

Internet Explorer

Adobe PhotoShop CS3

CorelDRAW X3

Autodesk AutoCAD 2010

Cada ícone contém o nome, do programa ou pasta, correspondente. Este nome pode ser modificado conforme a necessidade.

TRABALHANDO COM JANELAS

Mesmo que o conteúdo de cada janela seja diferente, todas as janelas têm algumas coisas em comum.

A maioria das janelas possuem as mesmas partes básicas.

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1 - Barra de Título: Está localizada na parte superior de uma janela, sendo colorida em azul, na instalação padrão, Apresenta o nome do programa em uso e/ou nome do documento atualmente aberto.

Permite que o usuário movimente a janela para um outro local da tela, ou seja, o usuário posiciona o mouse sobre a Barra de Título, pressiona e segura o botão esquerdo do mouse e arrasta a janela para outra posição, fazendo com que todo o conteúdo sofra também um deslocamento.

2 - Barra de Menus: Ao longo da parte superior de toda as janelas há uma Barra de Menu que relaciona todos os menus disponíveis. Um menu consiste em uma lista de comandos que executam tarefas.

A maioria dos programas possui um menu Arquivo, um menu Editar e um menu Ajuda, além de outros, exclusivos do próprio programa.

3 – Botão Minimizar: Permite ocultar a janela, deixando-a visível somente como um botão na barra de tarefas.

4 – Botão Maximizar: Ao clicar neste botão, a janela ocupa a tela inteira do monitor. Com a janela maximizada, este botão se transforme no botão Res-taurar Tamanho.

Botão Restaurar Tamanho: Este botão também está localizado no meio dos 3 botões, porém só é apresentado se a janela estiver maximizada, portanto o botão Restaurar se alterna com o botão de Maximizar dependendo de como a respectiva janela esteja apresentada. Pressionar o botão "Restaurar" faz com que a janela de aplicativo retorne ao seu tamanho anterior.

5 – Botão Fechar: Como o próprio nome diz, este botão é utilizado para fechar a janela do programa.

6 – Barras de rolagem: Permite rolar o conteúdo da janela para cima, para baixo e para os lados, para ver informações que estão fora de visão no mo-mento.

WINDOWS EXPLORER

No computador, para que tudo fique organizado, existe o Windows Explorer. Ele é um programa que já vem instalado com o Windows e pode ser aber-to através do Botão Iniciar ou do seu ícone na barra de tarefas.

Este é um dos principais utilitários encontrados no Windows 7. Permite ao usuário enxergar de forma interessante a divisão organizada do disco (em pas-tas e arquivos), criar outras pastas, movê-las, copiá-las e até mesmo apagá-las.

Com relação aos arquivos, permite protegê-los, copiá-los e movê-los entre pastas e/ou unidades de disco, inclusive apagá-los e também renomeá-los. Em suma, é este o programa que disponibiliza ao usuário a possibilidade de gerenciar todos os seus dados gravados.

O Windows 7 é totalmente voltado para tarefas e usuários, portanto o que você enxerga são os arquivos do usuário que está ligado. Eventualmente, se efetuar a troca de usuários e abrir o Windows Explorer, ele mostrará primeiramente os arquivos desse novo usuário e assim sucessivamente.

Os arquivos são muito importantes e, portanto merecem uma atenção especial. Não podem estar espalhados pelo computador, precisam ser guardados em locais específicos, chamado pastas.

Uma das novidades do Windows 7 são as Bibliotecas. Por padrão já consta uma na qual você pode armazenar todos os seus arquivos e documentos pessoais/trabalho, bem como arquivos de músicas, imagens e vídeos. Também é possível criar outra biblioteca para que você organize da forma como dese-jar.

O Windows Explorer está dividido em várias partes. A porção da esquerda mostra a sua biblioteca, que pode incluir seus arquivos, suas músicas, filmes e imagens; há também o ícone Favoritos para visualizar seus sites preferidos, a área de trabalho, sua rede doméstica ou de trabalho e o Computador.

À direita do Windows Explorer você pode observar os arquivos existentes na pasta explorada. Você pode criar livremente as pastas. O Windows 7 utiliza a Biblioteca como padrão para armazenar seus dados. Isso permite maior organização e facili-

ta a localização. Ainda assim, por exemplo, dentro da pasta Documentos é possível criar pastas para organizar suas informações. A vantagem de poder criar uma pasta é exatamente ter os trabalhos organizados e divididos por assunto, como se fossem gavetas de um armário. Ao abrir o Windows Explorer o novo sistema de BIBLIOTECAS permite acesso rápido as principais pastas do usuário. Veja a seguir uma explicação sobre as partes da janela do Windows Explorer. Botões Minimizar, Maximizar e Fechar: servem, respectivamente, para reduzir a janela a um botão na barra de tarefas, para fazer com que a janela

ocupe a tela toda e para fechar o programa. Botões Avançar e Voltar: o botão Voltar serve para que volte à pasta anterior, ou seja, a pasta que você acessou antes da atual. O botão Avançar pas-

sa para a pasta seguinte.

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Barra de endereço: é o local onde você digita o endereço da pasta ou do arquivo desejado. Enquanto você digita, o botão Ir para é exibido. Ao localizar a pasta ou o arquivo desejado, basta clicar sobre este botão.

Caixa de Pesquisa: utilizando esta caixa, você poderá procurar rapidamente por qualquer arquivo ou pasta que esteja no computador. Você verá mais detalhes sobre ela no próximo tópico.

Barra de Ferramentas: exibe várias opções, de acordo com os itens que são acessados no painel de navegação. Você verá como utilizá-la a seguir, a-inda neste tópico.

Painel de navegação: Como o próprio nome diz, através dele você navega pela área de trabalho, pelas bibliotecas, pelo disco rígido do computador e pela rede, caso o computador esteja conectado a alguma.

No painel de navegação, os itens são divididos em categorias: Favoritos, Bibliotecas, Computador e Rede. Favoritos: Permite que você acesse os itens da Área de trabalho, os arquivos que foram baixados da Internet (pasta Downloads) e todos os locais que

você acessou recentemente, no seu computador ou na rede. Bibliotecas: Uma biblioteca se parece muito com uma pasta, mas não armazena arquivos. Em vez disso, uma biblioteca aponta para os locais em que seus

arquivos estão armazenados e mostra todos como uma só coleção. Computador: Exibe o disco rígido do computador (Disco Local C:). Se houver mais de um disco ou se um disco estiver particionado, o Windows Explorer

irá exibi-la com a letra seguinte (Disco Local D:). O item Computador também exibe a unidade de CD ou DVD, caso haja alguma. Rede: Se o seu computador estiver conectado a uma rede, este item fará parte do painel de navegação e irá exibir todos os computadores que fazem

parte da rede. Painel direito: Exibe todas as opções referentes aos itens que estão no painel de navegação.

ARQUIVOS E PASTAS Agora, você aprenderá mais sobre os arquivos e as pastas. Como você já sabe, cada arquivo possui um nome que o identifica, facilitando o trabalho do

usuário.

Cada um também tem seu formato. Por exemplo, existem arquivos do Bloco de notas, do Paint, do WordPad e assim por diante. De modo que um arqui-vo criado pelo Bloco de notas não pode ser aberto pelo Paint, pois o formato desse arquivo é texto, e o Painel reconhece arquivos de imagens.

Podemos identificar o formato de um arquivo observando o seu ícone, que é igual ao ícone do aplicativo que o criou.

Vendo os ícones, você pode ver como é fácil distinguir qual é o formato de cada arquivo. Primeiro por causa do seu ícone, e segundo porque seus no-mes facilitam a identificação.

Portanto, ao salvar arquivos, dê-lhes nomes pequenos e fáceis de identificá-los, relacionados ao assunto do seu conteúdo.

Outra coisa importante que deve ser lembrada é que dois arquivos do mesmo formato não podem ter o mesmo nome no mesmo local, ou seja, na mesma pasta. Agora, caso um arquivo seja do formato texto e o outro formato de desenho, esse problema não ocorre.

O sistema operacional reconhece o formato de um arquivo pela sua extensão. Como o próprio nome diz, ela é uma extensão do nome do próprio arquivo. Seria como se fosse o sobrenome, para saber de que família ele pertence (família das imagens, dos textos, das músicas etc).

Todo arquivo possui uma extensão (quase sempre formada por três letras), e ela vem depois de seu nome. Por padrão, o Windows oculta todas as ex-tensões dos arquivos, mostrando apenas o nome dele, mas é a partir delas que o sistema sabe qual aplicativo deverá abrir o arquivo solicitado.

O nome do arquivo é separado de sua extensão por um ponto (.).

Receita

Receita.txt

Extensão

oculta

Extensão

oculta

Observação - Note que a extensão dos arquivos do Bloco de notas é "txt".

É por esse motivo que podemos dar o mesmo nome a arquivos com extensões diferentes na mesma pasta. Pois o sistema percebe que eles não per-tencem ao mesmo formato.

O tipo de um arquivo pode ter mais de uma extensão. É o caso dos arquivos de imagem. A diferença está na qualidade dos formatos, na quantidade de espaço em disco que o arquivo ocupa e em quais aplicativos ele pode ser aberto.

Além dessas extensões, existe também outro tipo de arquivo que é essencial para o funcionamento de todo o sistema operacional. São os arquivos exe-cutáveis.

Os arquivos executáveis possuem a extensão EXE. Eles são os arquivos principais dos aplicativos no Windows. Todo aplicativo possui um arquivo com a extensão EXE, que é o responsável pela execução do mesmo (por isso o nome executável).

Vamos pegar como exemplo a calculadora. Na verdade, a calculadora propriamente dita é o arquivo calc.exc, que fica localizado em uma das pastas in-ternas do Windows.

Portanto, o atalho da calculadora, que fica no grupo Acessórios, do menu Iniciar, direciona diretamente para esse arquivo.

Sem os atalhos, precisaríamos abrir os aplicativos sempre pelo seu arquivo executável, tornando o trabalho muito complicado, pois cada aplicativo fica instalado em uma pasta diferente no sistema operacional.

LIVE ICONS (MODOS DE EXIBIÇÃO)

Os ícones “ao vivo” no Windows 7 são um grande melhoramento em relação aos ícones tradicionais. Nas aplicações que tenham esta funcionalidade disponível, os Live Icons fornecem-lhe uma pré-visualização em miniatura do conteúdo de cada arquivo, em vez de uma representação genérica da aplica-ção que está associada ao arquivo. Conseguirá ver pré-visualização dos arquivos - incluindo as primeiras páginas dos seus documentos, as suas fotos e mesmo as capas dos álbuns das músicas que têm gravadas no computador sem ter que abrir qualquer desses arquivos.

Painel de Visualização

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De forma a oferecer-lhe uma maneira ainda mais completa de pré-visualizar os conteúdos dos documentos sem ter que os abrir, os Exploradores como o Explorador de Documentos, Explorador de Música e o Explorador de Imagens oferecem-lhe um Painel de Visualização opcional.

Nas aplicações que disponibilizem esta funcionalidade poderá navegar por pré-visualizações legíveis de vários documentos ou antever alguns segundos do conteúdo de arquivos de mídia. Para isso basta clicar no botão “Mostrar Painel de Pré-Visualização” que fica na Barra de Ferramentas.

APLICATIVOS DE WINDOWS 7

O Windows 7 inclui muitos programas e acessórios úteis. São ferramentas para edição de texto, criação de imagens, jogos, ferramentas para melhorar o desempenho do computador, calculadora e etc.

Se fôssemos analisar cada acessório que temos, encontraríamos várias aplicações, mas vamos citar as mais usadas e importantes.

A pasta Acessórios é acessível dando−se um clique no botão Iniciar na Barra de tarefas, escolhendo a opção Todos os Programas e no submenu, que aparece, escolha Acessórios.

BLOCO DE NOTAS

Aplicativo de edição de textos (não oferece nenhum recurso de formatação) usado para criar ou modificar arquivos de texto. Utilizado normalmente para editar arquivos que podem ser usados pelo sistema da sua máquina.

O Bloco de Notas serve para criar ou editar arquivos de texto que não exijam formatação e não ultrapassem 64KB. Ele cria arquivos com extensões .INI, .SYS e .BAT, pois abre e salva texto somente no formato ASCII (somente texto).

WORD PAD

Editor de texto com formatação do Windows. Pode conter imagens, tabelas e outros objetos. A formatação é limitada se comparado com o Word. A ex-tensão padrão gerada pelo Word Pad é a RTF. Lembre-se que por meio do programa Word Pad podemos salvar um arquivo com a extensão DOC entre outras.

PAINT

Editor simples de imagens do Windows. A extensão padrão é a BMP. Permite manipular arquivos de imagens com as extensões: JPG ou JPEG, GIF, TIFF, PNG, ICO entre outras.

CALCULADORA

Pode ser exibida de quatro maneiras: padrão, científica, programador e estatística.

WINDOWS LIVE MOVIE MAKER

Editor de vídeos. Permite a criação e edição de vídeos. Permite inserir narrações, músicas, legendas, etc... Possui vários efeitos de transição para unir cortes ou cenas do vídeo. A extensão padrão gerada pelo Movie Maker é a MSWMM se desejar salvar o projeto ou WMV se desejar salvar o vídeo.

PAINEL DE CONTROLE

O Painel de controle fornece um conjunto de ferramentas administrativas com finalidades especiais que podem ser usadas para configurar o Windows, aplicativos e ambiente de serviços. O Painel de controle inclui itens padrão que podem ser usados para tarefas comuns (por exemplo, Vídeo, Sistemas, Teclado, Mouse e Adicionar hardware). Os aplicativos e os serviços instalados pelo usuário também podem inserir ícones no Painel de controle.

Existem três opções de modo de exibição para o Painel de controle: O modo de exibição Categoria, Ícones grandes e Ícones pequenos.

A JANELA

Botões Minimizar, Maximizar e Fechar: Servem, respectivamente, para reduzir a janela a um botão barra de tarefas, para fazer com que a janela o-cupe a tela toda e para fechar o programa.

Botões Avançar e Voltar: O botão Voltar serve par que volte à categoria anterior, ou seja, a categoria que você acessou antes da atual. O botão A-vançar passa para a categoria seguinte.

Barra de endereço: É o local onde você digita o endereço da categoria ou item desejado. Enquanto você digita, o botão é exibido.

Caixa de Pesquisa: Através desta caixa, você poderá procurar rapidamente por qualquer item do Painel de Controle.

MODO DE EXIBIÇÃO CATEGORIA

O modo de exibição Categoria exibe os ícones do Painel de controle de acordo com o tipo de tarefa que o usuário desejar executar.

Sistema e Segurança: Exibe uma série de recursos para manutenção e segurança de seu computador, tais como: Central de Ações, Firewall do Win-dows, Sistema, Windows Update, Opções de energia, Backup e Restauração etc.

Rede e Internet: Exibe o status e as tarefas de rede, tais como: Central de Rede e Compartilhamento, Grupos Doméstico e Opções da Internet.

Hardware e Sons: Exibe várias opções para você adicionar novos Hardwares e Gerenciar os dispositivos de Áudio e Vídeo em geral.

Programas: Nesta opção você pode gerenciar todos os programas em seu computador, podendo desinstalar e restaurar os programas instalados.

Contas de Usuários e Segurança familiar: Permite gerenciar os usuários do computador, determinando se o usuário poderá executar algumas tarefas ou não.

Uma conta de usuário é o conjunto de informações que diz ao Windows quais arquivos e pastas o usuário poderá acessar, quais alterações poderá efetuar no computador e quais são suas preferências pessoais. Cada pessoa acessa sua conta com um nome de usuário e uma senha.

Há três tipos principais de contas:

Administrador: Criada quando o Windows é instalado, Ele lhe dá acesso completo ao computador.

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Usuário padrão: Permite que você execute tarefas comuns e trabalhe com seus próprios arquivos.

Convidado: Destina-se às pessoas que precisam de acesso temporário ao computador.

Controle dos Pais

Ajuda a controla o modo como as crianças usam o computador. Por exemplo, você pode definir limites para a quantidade de horas que seus filhos po-dem usar o computador, os jogos que podem jogar e os programas que podem executar.

Aparência e Personalização: Nesta opção você pode controlar toda a aparência de seu computador, o modo como sua tela será exibida. Poderá alte-rar o tema, o Plano de fundo da Área de trabalho, ajustar a Resolução da tela etc.

Relógio, Idioma e Região: Nesta opção você poderá alterar a Data e hora, Fuso horário e muitos outros.

Facilidade de Acesso: Permite que o Windows sugira configurações, poderá Otimizar a exibição visual, Alterar configuração do mouse etc.

MODOS DE EXIBIÇÃO ÍCONES PEQUENOS E ÍCONES GRANDES

Os modos de exibições Ícones grandes e Ícones pequenos exibem os ícones do Painel de controle em um modo de exibição que é familiar aos usuá-rios de versões anteriores do Windows 7.

ÍCONES GRANDES

NOVIDADES DO WINDOWS 7

Ajustar

O recurso Ajustar permite o redimensionamento rápido e simétrico das janelas abertas, basta arrastar a janela para as bordas pré-definidas e o sistema a ajustará às grades.

\ Aero Peek

Exclusivo das versões Home Premium, Professional e Ultimate, o Aero Peek permite que o usuário visualize as janelas que ficam ocultadas pela janela principal.

\ Nova Barra de Tarefas

A barra de tarefas do Windows 7 conta com uma grande atualização gráfica. Agora o usuário pode ter uma prévia do que está sendo rodado, apenas passando o mouse sobre o item minimizado.

\ Aero Shake

Área de trabalho bagunçada? Muitas janelas abertas? Basta selecionar a janela deseja, clicar na barra de títulos e sacudir. Todas as outras janelas serão minimizadas automaticamente.

\ Jumplist

Esse novo recurso permite a criação de listas de atalhos para acesso mais dinâmico aos documentos, sites e programas usados com mais frequência. Além da atualização automática, é possível fixar os atalhos favoritos, para que não sejam trocados.

\ Planos de fundo

A cada versão do Windows, a Microsoft prepara novas imagens para papéis de parede, com o Windows 7 não poderia ser diferente. E ainda há uma no-vidade, o novo sistema operacional permite a configuração de apresentação de slides para planos de fundo, trocando as imagens automaticamente.

\ Alternância de Tarefas

A barra de alternância de tarefas do Windows 7 foi reformulada e agora é interativa. Permite a fixação de ícones em determinado local, a reorganização de ícones para facilitar o acesso e também a visualização de miniaturas na própria barra.

\ Grupos Domésticos

Para facilitar o compartilhamento de arquivos e impressoras na rede doméstica, a Microsoft criou o recurso dos grupos domésticos. Uma vez criado o grupo, torna-se muito mais ágil e simples o compartilhamento de músicas, vídeos, documentos e fotos entre computadores. Permite também a proteção por senhas e o controle do conteúdo compartilhado.

\ Gadgets

Diferentemente do Windows Vista, que prendia as gadgets na barra lateral do sistema. O Windows 7 permite que o usuário redimensione, arraste e deixe as gadgets onde quiser, não dependendo de grades determinadas.

\ Gerenciador de Jogos

O gerenciador de jogos do Windows 7 permite a conexão com feeds de atualizações e novas aplicações da Microsoft, registra vitórias, derrotas e outras estatísticas. O novo sistema operacional conta ainda com a volta de três jogos online do Windows XP, Damas, Espadas e Gamão, todos reformulados e redesenhados.

\ Windows Media Center O novo Windows Media Center tem compatibilidade com mais formatos de áudio e vídeo, além do suporte a TVs online de várias qualidades, incluindo

HD. Também conta com um serviço de busca mais dinâmico nas bibliotecas locais, o TurboScroll. \ Windows Backup Além do já conhecido Ponto de Restauração, o Windows 7 vem também com o Windows Backup, que permite a restauração de documentos e arquivos

pessoais, não somente os programas e configurações. \ Windows Touch Uma das inovações mais esperadas do novo OS da Microsoft, a compatibilidade total com a tecnologia do toque na tela, o que inclui o acesso a pastas,

redimensionamento de janelas e a interação com aplicativos. \ Redes sem fio Os usuários do Windows Vista sofriam com a interface pouco intuitiva do assistente para conexão de redes sem fio. No Windows 7 isso acabou, o siste-

ma simples permite o acesso e a conexão às redes com poucos cliques.

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\ Tablet Para quem não gosta de teclado e mouse, o Windows 7 vem com muito mais compatibilidade com a tecnologia Tablet. Conta com reconhecimento de

manuscrito e de fórmulas matemáticas, digitalizando-as. \ Modo XP Para compatibilidade com programas corporativos de pequenas e médias empresas, o novo sistema operacional conta com suporte ao modo Windows

XP, que pode ser baixado no site da Microsoft. \ Windows Defender Livre-se de spywares, malwares, adwares e outras pragas virtuais com o Windows Defender do Windows 7, agora mais limpo e mais simples de ser con-

figurado e usado. Windows Firewall Para proteção contra crackers e programas mal-intencionados, o Firewall do Windows. Agora com configuração de perfis alternáveis, muito útil para uso

da rede em ambientes variados, como shoppings com Wi-Fi pública ou conexões residências. Notas Autoadesivas As notas autoadesivas servem para colar lembretes na área de trabalho. Podem ser digitadas ou manuscritas, caso o computador possua Tablet ou tela

sensível ao toque. Central de Ações Chega de balões de alerta do Windows atrapalhando os aplicativos. O Windows 7 conta com a central de ações, recurso configurável que permite a es-

colha do que pode ou não pode interferir no sistema durante as aplicações. Novo Paint e nova Calculadora O Paint e a Calculadora do Windows 7 foram todos reformulados. No Paint novas paletas de ferramentas, novos pincéis e novas formas pré-definidas e

na Calculadora os novos modos de exibição, padrão, científica, programador e estatística. Flip 3D Flip 3D é um feature padrão do Windows Vista que ficou muito funcional também no Windows 7. No Windows 7 ele ficou com realismo para cada janela e

melhorou no reconhecimento de screens atualizadas. Novo menu Iniciar Comando de voz (inglês) Leitura nativa de Blu-Ray e HD DVD Conceito de Bibliotecas (Libraries), como no Windows Media Player, integrado ao Windows Explorer Arquitetura modular, como no Windows Server 2008 Faixas (ribbons) nos programas incluídos com o Windows (Paint e WordPad, por exemplo), como no Office 2007. Aceleradores no Internet Explorer 8 Aperfeiçoamento no uso da placa de vídeo e memória RAM UAC personalizável Melhor desempenho Gerenciador de Credenciais Boot otimizado e suporte a boot de VHDs (HDs Virtuais) Instalação do sistema em VHDs

GADGETS

Os Gadgets colocam informação e diversão, como notícias, fotos, jogos e as fases da Lua diretamente na sua área de trabalho.

No Windows Vista, os gadgets foram agrupados na Barra Lateral. O Windows 7 os liberta na tela, onde é possível movê-los e redimensioná-los como você preferir.

Arraste um gadget para perto da borda da tela – ou outro gadget – e observe como ele se ajusta direitinho no lugar, para um visual melhor. Janelas a-bertas no caminho dos seus gadgets? Use o Peek para que eles reapareçam instantaneamente.

Fonte: www.bishost.com.br

Win7 Como Criar Contas de Usuário com as Ferramentas Administrativas do Windows Na plataforma Windows a tarefa de criar contas de usuário não se deve apenas ao item Contas de Usuário do Painel de Controle. Existe um outro ca-

minho que permite a mesma funcionalidade porém com mais detalhes, este caminho é através das Ferramentas Administrativas do Windows. Para que você entenda com mais clareza veja o tutorial abaixo realizado no Windows 7.

Acesse o Painel de Controle e entre no item Ferramentas Administrativas, em seguida acesse as ferramentas do item Gerenciamento do Computa-dor.

Acessando o Gerenciamento do Computador você visualizará o menu de navegação localizado a esquerda do painel e no painel central todas as con-

tas disponíveis para acesso ao Windows. Para criar uma nova conta utilize o painel de navegação, em Ferramentas do Sistema expanda o item Usuários e Grupos Locais para visualizar a pasta Usuários. Clique com o botão direito do mouse na pasta Usuários e selecione Novo Usuário...

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Em seguida observamos a janela Novo Usuário, onde você digitará as informações pertinentes do novo usuário para o Windows onde apenas o campo

Nome de Usuário é obrigatório. A senha deve ser inserida, quanto maior e mais complexa melhor para sua segurança, caso não deseje colocá-la apenas deixe em branco. Os itens restantes podem ser configurados de acordo com as necessidades do administrador do computador e do novo usuário.

Após criar a nova conta é necessário realizar o logoff (via menu Iniciar) da conta atual, e automaticamente o novo usuário aparecerá na tela de boas

vindas do Windows 7. Lembrando que todo este procedimento só poderá ser realizado pelo usuário administrador ou pela própria conta de administrador padrão do sistema assim como toda e qualquer alteração só poderá ser feita via administrador.

Como criar um slide para a área de trabalho do Windows 7 No Windows 7 os planos de fundo da área de trabalho estão mais personalizados do que no Windows vista. Agora você pode selecionar várias imagens

ao mesmo tempo com o objetivo de criar um slide, e configurá-las para que mudem aleatoriamente. No Painel de controle acesse o ícone Personalização, e em seguida você poderá escolher dentre alguns pacotes de imagens para criar um slide para o pla-

no de fundo da sua área de trabalho. Dentre essas imagens é possível escolher fotos, imagens da internet, enfim, que ficará ao seu critério. Na imagem abaixo você pode escolher dentre vários pacotes de planos de fundo. Basta selecionar o desejado e partir para configurá-los.

Nos itens Plano de fundo da área de trabalho é possível configurar o tempo em que um slide muda para outro e cor de janela. Isso você verá na tela abaixo.

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Depois de personalizar ao seu gosto clique em Salvar alterações para aplicar as configurações. Como personalizar a barra de tarefas do Windows 7 No Windows 7 a barra de tarefas apresenta alguns novos recursos que o Windows Vista não possui, uma das principais novidades é a combinação de te-

las quando utilizadas do mesmo programa. Na imagem abaixo você poderá enxergar como configurar e personalizar ao seu gosto. Para acessá-la clique com o botão direito no menu Iniciar e clique em Propriedades.

Primeiro vamos ás caixinhas de seleção, nelas você poderá aplicar os seguintes recursos: - Bloquear barra de tarefas (Para fixá-la obrigatoriamente na parte inferior da área de trabalho) - Ocultar Automaticamente a barra de tarefas (Para usá-la somente quando passar o mouse) - Usar ícones pequenos (Ajuda a diminuir o tamanho total da barra de tarefas) No recurso de seleção a seguir você poderá definir o local dessa barra para as posições: Superior, Direita, Esquerda ou Inferior. E o mais novo recurso é o da combinação de janelas, perfeito para aqueles que utilizam muitos programas ao mesmo tempo, pois agora você não se

preocupará de ter que ficar olhando para um monte de janelas. As opções são: - Sempre combinar, ocultar rótulos (Não importando a quantidade de programas a barra combinará as janelas somente pelo ícone do programa, ou se-

ja, sem rótulos) - Combinar quando a barra de tarefas estiver cheia (Exibirá normalmente as janelas do modo tradicional com os rótulos até o quanto a barra suportar,

quando ultrapassar combinará os rótulos sumirão)

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Informática

- Nunca combinar (As janelas serão exibidas tradicionalmente como nos sistemas a E por último as notificações dos ícones da parte direita da barra de tarefas que também não são novidades para nós usuários d

Windows. Após configurar á seu gosto clique em Aplicar e Como ajustar efeitos visuais no Windows 7 No Windows 7 você também pode configurar alguns recursos visuais para melhorar o desempenho. Para acessar rapidamente utilize

+ Pause Break, clique em Configurações avançadas do sistemavisualizar as Opções de desempenho.

Na janela opções de desempenho você verá as opções de ajuste de efeitos visuais. Onde 2 são contraditórias,

cia e Ajustar para obter um melhor desempenho. Pois a 1° opção citada define cada item da lista marcado para utilizar todos os recursos visuais do sitema de vídeo otimizando a aparência a todo vapor, e a 2° opção desmarcar todos os itens da lista definindo o sistema de vídeporém otimizando o desempenho do sistema operacional justificando que quanto mais recursos visuais menor é o desempenho do co

Mas com a opção Personalizar você poderá escolher o item a qual deseje que o sistema de vídeo utre a aparência e o desempenho. Após escolher os itens clique em

Como utilizar as Notas autoadesivas do Windows 7Dentre os programas novos que acompanham no novo sistema Windows 7 temos as

de anotação. É um novo recurso que permite a inserção de pequenos textos que servem para avisos, recados, etc.Para utilizá-las, basta clicar sobre Notas Autoadesivas

inserida na área de trabalho pronta para receber textos. Você também poderá modificar a cor clicando com o botão direito sobrcores disponíveis.

Para adicionar uma nova nota posicione a seta do mouse em sua área superior e clique no botão da nota, mas lembre-se que dessa maneira o texto digitado não ssó aparecerão na área de trabalho com o programa em execução, você poderá checar que estará minimizado na barra de tarefas e exibidas.

Como Configurar Grupo Doméstico no Windows 7Um novo recurso no sistema Windows 7 é a possibilidade de criar grupos domésticos que facilita todo um processo para realizar

impressora e arquivos. Muito útil para Administradores de redes. É uma fque garanta o interligamento de máquinas é possível criar um grupo doméstico em uma única máquina e distribuir para as outrastutorial abaixo.

Para criar o grupo acesse a Central de Rede e Compartilhamento

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A Opção Cert21

(As janelas serão exibidas tradicionalmente como nos sistemas anteriores)

E por último as notificações dos ícones da parte direita da barra de tarefas que também não são novidades para nós usuários d

e Ok.

No Windows 7 você também pode configurar alguns recursos visuais para melhorar o desempenho. Para acessar rapidamente utilizeConfigurações avançadas do sistema e entre na aba avançado, na guia Desempenho clique no botão Configurações para

Na janela opções de desempenho você verá as opções de ajuste de efeitos visuais. Onde 2 são contraditórias, Ajustar para obter uma melhor aparê. Pois a 1° opção citada define cada item da lista marcado para utilizar todos os recursos visuais do si

tema de vídeo otimizando a aparência a todo vapor, e a 2° opção desmarcar todos os itens da lista definindo o sistema de vídeporém otimizando o desempenho do sistema operacional justificando que quanto mais recursos visuais menor é o desempenho do co

você poderá escolher o item a qual deseje que o sistema de vídeo utilize, dessa maneira haverá um maior equilíbrio etre a aparência e o desempenho. Após escolher os itens clique em Aplicar e Ok para que a configuração desejada entre em vigor no Windows 7.

Como utilizar as Notas autoadesivas do Windows 7 amas novos que acompanham no novo sistema Windows 7 temos as Notas Autoadesivas que simula uma espécie de etiqueta adesiva

de anotação. É um novo recurso que permite a inserção de pequenos textos que servem para avisos, recados, etc. Notas Autoadesivas na lista de programas no menu Acessórios do menu Iniciar

inserida na área de trabalho pronta para receber textos. Você também poderá modificar a cor clicando com o botão direito sobr

Para adicionar uma nova nota posicione a seta do mouse em sua área superior e clique no botão +. Para fechá-la clique no botãose que dessa maneira o texto digitado não será salvo. O programa salva as notas automaticamente se for fechado, sendo que as notas

só aparecerão na área de trabalho com o programa em execução, você poderá checar que estará minimizado na barra de tarefas e

igurar Grupo Doméstico no Windows 7 Um novo recurso no sistema Windows 7 é a possibilidade de criar grupos domésticos que facilita todo um processo para realizar

impressora e arquivos. Muito útil para Administradores de redes. É uma forma mais simples de se configurar uma "rede" lógica. Tendo uma estrutura física que garanta o interligamento de máquinas é possível criar um grupo doméstico em uma única máquina e distribuir para as outras

Central de Rede e Compartilhamento do Windows 7 pelo Painel de controle.

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erta Para a Sua Realização

E por último as notificações dos ícones da parte direita da barra de tarefas que também não são novidades para nós usuários das versões anteriores do

No Windows 7 você também pode configurar alguns recursos visuais para melhorar o desempenho. Para acessar rapidamente utilize as teclas Windows ho clique no botão Configurações para

Ajustar para obter uma melhor aparên-. Pois a 1° opção citada define cada item da lista marcado para utilizar todos os recursos visuais do sis-

tema de vídeo otimizando a aparência a todo vapor, e a 2° opção desmarcar todos os itens da lista definindo o sistema de vídeo para a configuração mínima porém otimizando o desempenho do sistema operacional justificando que quanto mais recursos visuais menor é o desempenho do computador e vice-versa.

tilize, dessa maneira haverá um maior equilíbrio en-para que a configuração desejada entre em vigor no Windows 7.

que simula uma espécie de etiqueta adesiva

Iniciar. Ao executar uma nova nota será inserida na área de trabalho pronta para receber textos. Você também poderá modificar a cor clicando com o botão direito sobre a nota e selecionar dentre as

la clique no botão x na outra extremidade erá salvo. O programa salva as notas automaticamente se for fechado, sendo que as notas

só aparecerão na área de trabalho com o programa em execução, você poderá checar que estará minimizado na barra de tarefas e as notas estarão sendo

Um novo recurso no sistema Windows 7 é a possibilidade de criar grupos domésticos que facilita todo um processo para realizar o compartilhamento de orma mais simples de se configurar uma "rede" lógica. Tendo uma estrutura física

que garanta o interligamento de máquinas é possível criar um grupo doméstico em uma única máquina e distribuir para as outras com Windows 7. Siga o

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Em seguida clique em Escolher o que você deseja compartilhar.

Marque as bibliotecas desejadas para o compartilhar e clique em Avançar.

O próximo passo é anotar a senha gerada pelo grupo e repassar para as outras máquinas (usuários) se conectarem ao grupo doméstico criado. Ao estar

conectados poderão compartilhar tudo que foi configurado para o grupo.

Para que outro usuário se conecte ao grupo basta entrar no Centro de Rede e Compartilhamento, clicar em Disponível para ingressar, inserir a senha

gerada e pronto. Depois de ingressar o usuário poderá acessar os arquivos compartilhados pelo Windows explorer.

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Como utilizar o Windows Defender no Windows 7 Uma combinação interessante e razoavelmente eficaz de proteção no Windows 7 é a utilização manual do Windows Defender aliado a um bom antivírus.

A execução contínua de um bom programa antivírus constantemente atualizado ajuda muito a proteger o seu computador de vírus, spywares, etc. No caso do Windows Defender é aconselhável sua ativação manual a cada período prolongado do seu computador. Para executá-lo rapidamente faça o seguinte:

Abra o menu Iniciar, no campo Pesquisar programas e arquivos, digite Windows defender. O ícone do programa surgirá no painel superior do campo de pesquisa do menu Iniciar.

Ao executá-lo pela primeira vez o programa mostrará uma mensagem indicando a necessidade de verificação, na imagem acima a mensagem se refere

que a verificação já foi realizada com sucesso e sem detecção nenhuma. Quanto ao escaneamento você poderá realizar 3 tipos: Verificação Rápida, Com-pleta ou Personalizada. As 2 primeiras verificações são iniciadas automaticamente ao se clicá-las, quanto a verificação Personalizada será possível selecio-nar os diretórios do seu sistema para ser scaneado. Para acioná-la clique na setinha ao lado do botão Verificar, em seguida clique em Verificação Persona-lizada.

Clique no botão Selecionar e marque as unidades desejadas para realizar a verificação e clique em Ok e você voltará para a janela anterior.

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Em seguida clique no botão Verificar agora e aguarde o término da verificação.

Lembre-se que o Windows Defender não é um Antivírus, e que deve ser utilizado juntamente com qualquer antivírus legítimo para que seu Windows 7

mantenha-se protegido. Criando Ponto de Restauração no Windows 7 Durante o uso do computador, instalamos e removemos dezenas de programas do sistema operacional. Estas mudanças podem causar falhas e proble-

mas sérios ao Windows, em especial quando lidamos com desenvolvedores ruins e certas aplicações específicas, como antivírus e temas para a Área de Trabalho.

Muitas vezes instalamos o aplicativo e tudo parece correr bem, até que algumas funções passam a apresentar erros e outras simplesmente não funcio-nam mais. Tudo o que queremos nessa hora é voltar no tempo, o que pode ser feito graças à Restauração do Sistema.

A função também serve como tentativa de solucionar qualquer comportamento diferente que o Windows passe a apresentar, o que pode ser causado por diversos fatores – falhas inexplicadas do sistema, atualizações feitas de modo errado, vírus.

Como funciona Ao criarmos um ponto de retorno dentro da Restauração do Sistema, fazemos com que o computador memorize todas as configurações inerentes ao

funcionamento da máquina, o que em geral acontece no registro do Windows. Desta forma, temos a segurança de poder voltar atrás quando instalamos um aplicativo danoso à saúde do sistema operacional. Criar um ponto de res-

tauração no Windows 7 é muito fácil e demanda poucos segundos de atenção. Siga os seguintes passos para realizar o processo: Crie o ponto de restauração 1. Clique no botão Iniciar e digite Criar ponto na lacuna de pesquisa para encontrar a função, como indicado na figura:

2. Selecione a função Criar, localizada na parte inferior da janela:

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3. Digite um nome para identificar o ponto e evitar enganos posteriormente:

4. Clique em criar e aguarde o término do processo. Fácil assim, seu primeiro ponto de restauração do sistema está criado! Agora vamos ensiná-lo a reverter situações complicadas que o Windows 7 possa

apresentar. O processo é tão fácil quanto o primeiro e em boa parte dos casos gera resultados satisfatórios para os usuários. Restaure o sistema 1. Abra novamente o Menu Iniciar e digite Restauração para encontrar o processo:

2. Caso a restauração recomendada não seja a que você criou, marque a seleção Escolher um outro ponto de restauração:

3. Escolha o ponto de sua preferência e clique para avançar:

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4. Salve seus arquivos importantes e somente após ter certeza de que tudo está correto clique em Concluir para começar a restauração.

Em alguns casos podem ser necessários diversos minutos para retornar o seu Windows 7 a um ponto anterior no tempo. Para problemas causados por aplicativos instalados e danos feitos ao registro, a tarefa recupera o bom funcionamento do computador na grande maioria dos casos.

Fonte: computerdicas

PROCESSADOR DE TEXTOS BROFFICE.ORG WRITER: ÁREA DE TRABALHO, BARRAS DE FERRAMENTAS, BOTÕES E MENUS DO BROFFICE.ORG WRITER. FORMATAÇÃO DE DOCUMENTOS: RECURSOS DE MARGENS, TABULAÇÃO, RE-

CUO E ESPAÇAMENTO HORIZONTAL, ESPAÇAMENTO VERTICAL, FONTES, DESTAQUE (NEGRITO, SUBLINHADO, ITÁLI-CO, SUBSCRITO, SOBRESCRITO, ETC.). ORGANIZAÇÃO DO TEXTO EM LISTAS E COLUNAS. TABELAS. ESTILOS E MO-

DELOS. CABEÇALHOS E RODAPÉS. CONFIGURAÇÃO DE PÁGINA.

Estrutura básica dos documentos O processador de textos BrOffice.org Writer é um software similar ao Microsoft Word, destinado à edição de palavras (textos, documentos, formulários)

com o objetivo de produzir correspondências, relatórios, brochuras ou livros. Entretanto, ao contrário de seu similar, é distribuído gratuitamente. Ao iniciar o BrOffice.org Writer é apresentada a seguinte área de trabalho, contendo uma janela genérica de documento em branco:

Criando Texto Para criar um novo texto, No menu suspenso, vá em Arquivo – Documento de texto ou clique no ícone "Novo" ou utilize a tecla de atalho CTRL + N.

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Para abrir um documento já existente, clique no menu Arquivo/Abrir e em seguida localize e selecione (com duplo clique) o documento desejado, ou utili-ze a tecla de atalho CTRL + O. Ao iniciar o Writer, o modo de edição é ativado. Isto significa que você pode começar a digitar seu documento imediatamente. Ao digitar o texto, só pressione a Tecla <Enter> quando desejar iniciar um novo parágrafo, pois o Writer mudará de linha automaticamente a cada linha preenchida.

É possível escolher e executar comandos rapidamente usando os menus, a barra de ferramentas ou ainda teclas de atalho.

BARRA DE FERRAMENTAS O BrOffice.org Writer possui barras de ferramentas práticas para tornar rápida a escolha de muitos comandos utilizados com freqüência. Usando o co-

mando do menu Exibir –> Barras de ferramentas é possível escolher quais barras estarão ativadas ou desativadas. Observe: As opções de ferramentas são auto-explicativas e sua utilização é muito específica. As barras mais comuns e utilizadas são a Padrão – apresenta op-

ções para salvar, abrir e imprimir documentos, entre outros; a Formatação – cujo conteúdo se refere aos formatos de fonte, de direção, entre outros incluindo Desenho – com a qual é possível inserir figuras e outros desenhos.

CABEÇALHO E RODAPÉ Cabeçalhos Escolha no menu Formatar –> Página a guia Cabeçalho Para ativar este recurso selecione a opção Cabeçalho ativado. Também é possível formatá-lo ajustando suas margens, altura e, clicando no botão

Mais, suas bordas e plano de fundo. Para excluir um cabeçalho, basta desativar o recurso. Rodapés Escolha no menu Formatar –> Página a guia Rodapé. Para ativar este recurso selecione a opção Ativar rodapé. Também é possível formatá-lo ajustando suas margens, altura e, clicando no botão Mais, su-

as bordas e plano de fundo. Para excluir um rodapé, basta desativar o recurso.

NÚMERO DE PÁGINAS Numerando Páginas Depois de inserido o rodapé, selecione no menu Inserir –> Campos a opção Número da Página. Também é possível utilizar a numeração no formato “Página 1 de 30”, basta, depois de inserida a numeração no rodapé, digitar no rodapé, antes do nú-

mero da página, a palavra Página e, depois do número, a palavra de. Como na figura a seguir.

Em seguida selecione no menu Inserir –> Campos a opção Contagem de Páginas.

EDIÇÃO E FORMATAÇÃO I. EDIÇÃO DE TEXTO 1. Selecionando texto Muitas vezes é preciso alterar, copiar, mover, apagar palavras ou parágrafos, porém todas essas operações e muitas outras são precedidas pela seleção

de texto. Para selecionar uma palavra, dê um clique duplo nela. Para selecionar um parágrafo inteiro dê um clique triplo em qualquer palavra do parágrafo. Para selecionar qualquer bloco de texto, mantenha o botão esquerdo do mouse pressionado desde o início e mova o ponteiro até o final. Experimente também utilizar a tecla SHIFT associada com as setas do teclado para realizar essas operações de seleção. Mantenha-a pressionada en-

quanto move as setas para a direção desejada. 2. Movendo e Copiando A maneira mais prática e comum de copiar um texto ou um trecho de texto é, após selecioná-lo, pressionar a tecla de atalho CTRL e, mantendo-a pres-

sionada, pressionar também a tecla “C”. Para colar esse texto coloque o ponto de inserção no local desejado e pressione CTRL + “V”. Para movê-lo é utiliza-da a operação de recortar, que consiste em, após selecionado o texto desejado, pressionar CTRL + “X”.

Obs: A barra de ferramentas Padrão também apresenta todas essas opções. O simples movimento do mouse sobre os botões dessa barra exibem sua funcionalidade. Lembre-se: antes de qualquer ação deve-se selecionar o texto desejado.

3. Excluir, Desfazer e Refazer Para excluir textos ou elementos gráficos selecione e pressione a tecla DEL ou Delete. Se um erro foi cometido, é possível desfazer a ação simplesmente pressionando CTRL + “Z”. Para refazer uma ação desfeita pressione CTRL + “Y”. O

menu Editar também apresenta estas mesmas opções. Para mudar a aparência dos caracteres, é preciso selecionar o texto e clicar sobre o menu Formatar –> Caractere.

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Nesta caixa é selecionada a fonte, estilo, tamanho, cor e efeitos. Caso a formatação de uma palavra seja necessária para outra, é possível copiar a for-

matação da primeira usando a ferramenta pincel: Para isso selecione o texto que possui os formatos a serem copiados e clique na ferramenta pincel, quando o ponteiro do mouse mudar para um pincel

selecione o texto a ser formatado com o mouse. Algumas formatações mais comuns se encontram na barra de ferramentas de formatação, como o tipo de letra. Experimente as diversas fontes disponí-

veis e selecione a que mais agrada. Destaques como negrito, itálico e sublinhado podem ser interessantes em algumas partes do texto. Para mudar o espaçamento entre linhas ou alinhamento do texto, selecione o parágrafo e aplique as formatações abaixo

Alinhar o texto pela margem esquerda e deixar a borda direita desalinhada é o padrão. Justificar significa alinhar à esquerda e à direita ao mesmo tempo. MARCADORES SIMBÓLICOS E NUMÉRICOS Para adicionar listas numeradas ou marcadores com o objetivo de numerar tópicos, clique sobre o botão marcadores ou numeração na barra de fer-

ramentas Formatação.

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O menu Formatar apresenta o submenu Marcadores e Numeração, que mostra várias opções e estilos para os mesmos.

COLUNAS Especifica o número de colunas e o layout de coluna para um estilo de página, quadro ou seção. Inserir Colunas No menu suspenso, vá em Formatar > Colunas...

Configurações padrão Você pode selecionar entre layouts de colunas predefinidos ou criar o seu próprio. Quando um layout é aplicado a um estilo de página, todas as páginas

que utilizam o estilo são atualizadas. Do mesmo modo, quando um layout de coluna é aplicado a um estilo de quadro, todos os quadros que utilizam o estilo são atualizados. Você também pode alterar o layout da coluna para um único quadro.

USO DA BARRA DE FERRAMENTAS

BARRA DE FERRAMENTAS O BrOffice.org Writer possui barras de ferramentas práticas para tornar rápida a escolha de muitos comandos utilizados com freqüência. Usando o co-

mando do menu Exibir –> Barras de ferramentas é possível escolher quais barras estarão ativadas ou desativadas. Observe:

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As opções de ferramentas são autoexplicativas e sua utilização é muito específica. As barras mais comuns e utilizadas são a Padrão – apresenta opções

para salvar, abrir e imprimir documentos, entre outros; a Formatação – cujo conteúdo se refere aos formatos de fonte, de direção, entre outros incluindo Desenho – com a qual é possível inserir figuras e outros desenhos.

Legendas Em documentos de texto, você pode adicionar legendas com numeração sequencial a figuras, tabelas, quadros e objetos de desenho.

Você pode editar o texto e os intervalos numéricos de tipos de legendas diferentes.

Quando você adiciona uma legenda a uma figura (ou a um objeto), a figura (ou objeto) e o texto da legenda são colocados juntos em um novo quadro. Quando você adiciona uma legenda a uma tabela, o texto da legenda é inserido como um parágrafo ao lado da tabela. Quando você adiciona= uma legenda a um quadro, o texto da legenda é adicionado ao texto que se encontra dentro do quadro, antes ou depois do texto já existente.

Para mover o objeto e a legenda, arraste o quadro que contém esses itens. Para atualizar a numeração das legendas depois que você mover o quadro,

pressione F9. Definição de Legendas Selecione o item ao qual você deseja adicionar uma legenda. No menu suspenso, vá em INSERIR > LEGENDA. Você também pode acessar este comando clicando com o botão direito do mouse no item ao qual deseja adicionar a legenda.

Legenda Digite o texto a ser exibido após o número da legenda. Por exemplo, se desejar rotular os objetos como "Objeto 1: texto", digite dois-pontos (:), um espa-

ço e, em seguida, o texto. Propriedades Define as opções de legenda para a seleção atual. Categoria Selecione a categoria da legenda ou digite um nome para criar uma nova categoria. O texto da categoria aparecerá antes do número da legenda no rótu-

lo da legenda. Cada categoria de legenda predefinida é formatada com o estilo de parágrafo de mesmo nome. Por exemplo, a categoria "Ilustração" é forma-tada com o estilo de parágrafo "Ilustração".

Numeração Selecione o tipo de numeração que deseja usar na legenda. Separador Insira caracteres de texto opcionais para aparecerem entre o número e o texto da legenda. Posição Adiciona a legenda acima ou abaixo do item selecionado. Esta opção só está disponível para alguns objetos.

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Nome do objeto Digite um nome para o objeto de legenda, de modo que você possa usar o Navegar para ir rapidamente até a legenda no documento. Opções Adiciona o número do capítulo ao rótulo da legenda. Para usar este recurso, você deve primeiro atribuir um nível da estrutura de tópicos a um estilo de parágrafo e, em seguida, aplicar o estilo aos títulos

de capítulos do documento.

Controle de quebras Permite realizar três opções de quebra, quebra de linha, quebra de coluna e quebra de página. Ao inserir uma quebra de página é possível alterar o estilo

da página e alterar a sua numeração. No menu suspenso, vá em INSERIR > QUEBRA MANUAL. Será aberta a caixa de diálogo a seguir.

Inserir quebra manual Insere uma quebra manual de linha, de coluna ou de página na posição atual em que se encontra o cursor. Tipo Selecione o tipo de quebra que você deseja inserir. Quebra de Linha Termina a linha atual e move o texto encontrado à direita do cursor para a próxima linha, sem criar um novo parágrafo. Você também pode inserir uma quebra de linha teclando Shift+Enter Quebra de Coluna Insere uma quebra manual de coluna (no caso de um layout de várias colunas) e move o texto encontrado à direita do cursor para o início da próxima co-

luna. A quebra manual de coluna será indicada por uma borda não-imprimível no canto superior da nova coluna. Quebra de Página Insere uma quebra de página manual e move o texto encontrado à direita do cursor para o início da próxima página. A quebra de página inserida será in-

dicada por uma borda não-imprimível no canto superior da nova página. TABELAS Para criar uma tabela posicione o ponto de inserção no local desejado e, na barra de Ferramentas Padrão, clique sobre o botão Inserir Tabela. Inserir Tabela

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Arraste a grade para selecionar o tamanho de tabela desejado e solte o botão do mouse.

Cada caixa na grade é uma célula. O menu Tabela apresenta diversas opções para a formatação da tabela, como o comando Inserir que permite Inserir células, linhas e colunas. Não se

esqueça que antes de inserir é preciso selecionar uma célula, linha ou coluna existente. A opção AutoFormatação de Tabela permite definir uma formatação já pronta para a tabela. Escolha a mais agradável.

Para mesclar células, selecione-as e a partir do menu Tabela -> Mesclar Células, o BrOffice.org Writer converterá o conteúdo de cada célula mesclada

em parágrafos dentro da célula combinada. Para classificar informações de uma tabela, selecione as linhas ou os itens da lista que será classificada No menu Tabela, escolha Classificar.

OPERAÇÕES COM ARQUIVOS Abrir, Salvar Para salvar o documento editado, clique no botão salvar na barra de ferramentas Padrão.

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Digite o nome do documento que deseja salvar e selecione o local em que este ficará armazenado.

Para editar o método de backups e auto-salvar o arquivo em intervalos de tempo, vá em Ferramentas -> Opções.., no menu a esquerda abra o submenu

Carregar/Salvar -> Geral, então em salvar, você pode editar de quantos minutos ele deve auto-salvar e se o programa deve salvar backups, os backups serão salvos em "C:/Arquivos de programas/BrOffice.org 2.3/backup".

Para abrir um documento existente, clique no botão abrir na barra de ferramentas Padrão.

Na caixa Nome do Arquivo, digite ou selecione o nome do documento que deseja abrir. Se o arquivo não aparecer nesta lista, selecione a unidade de

disco onde ele se encontra e Ok.

Impressão Para imprimir um documento clique no botão imprimir na barra de ferramentas Padrão.

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Para definir opções de impressão, escolha no menu Arquivo a opção Imprimir. Índices Para criar um índice, deve-se posicionar o cursor no local desejado e selecionar no menu Inserir –> Índices e Tabelas a opção Índices e Sumários.

Há vários tipos de índices. Neste caso demonstraremos o índice analítico a partir dos estilos pré-definidos no texto anterior (pág. 21). Clique em Ok. Ortografia e gramática O BrOffice.org Writer exibe linhas onduladas vermelhas abaixo das palavras erradas e linhas onduladas verdes abaixo de sentenças que apresentem

problemas gramaticais. Para verificar ortografia e gramática em seu documento, clique no menu Ferramentas – Verificação Ortográfica.

Caracteres Especiais Para inserir caracteres especiais no documento clique em Inserir – Caracteres Especiais.

Inserir figuras e caixa de texto Para inserir uma figura em seu documento posicione o ponto de inserção onde deseja inserir a mesma e, em seguida, clique em Inserir – Figura. Tam-

bém é possível inserir figuras através da barra de ferramentas Desenho. Esta, por sua vez, permite inserir, entre outras coisas, Caixa de Texto.

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Objetos Para inserir recursos especiais de outros aplicativos BrOffice, pode-se usar o Inserir - Objeto - Objeto OLE. Assim poderá ser inserido formulas do Math, planilhas do Calc, desenhos do Draw e outros, e pode-se também inserir arquivos prontos: ex: Desenvolve uma fórmula no BrOffice.org Math, salva, e abre ela em seu documento Writer. Desenhos e Clipart Insere uma figura no arquivo atual. No menu suspenso, vá em INSERIR > FIGURA – Do arquivo Estilo Selecione

Estilo Selecione um estilo de quadro para a figura. Vínculo Insere o arquivo gráfico selecionado como um vínculo. Visualizar Exibe uma visualização do arquivo gráfico selecionado. Campo de visualização Exibe uma visualização da seleção atual. MALA DIRETA Para criar cartas ou e-mails padronizados que serão enviados para uma grande quantidade de destinatários, deve-se utilizar o recurso de mala direta.

Para criar Cartas-Modelo associadas a um banco de dados, ou seja, criar um modelo (de carta comercial por exemplo), com o texto raramente alterado e associar a este documento um banco de dados com nomes de clientes, devemos seguir estes passos:

1. Abra um arquivo novo;

2. Selecione o menu Ferramentas – Assistente de Mala Direta;

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Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 36

3. Escolha a opção Usar documento atual e clique em Próximo.

4. Selecione a opção Carta e clique em Próximo;

5. Clique em Selecionar lista de endereços e na tela que será exibida clique em Criar;

6. Ao terminar do preenchimento, salve a lista (fonte de dados) em um local apropriado. 7. O próximo passo é destinado à criação da saudação.

8.O passo seguinte permite alinhar a saudação na página

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9. No próximo passo é possível escrever a carta clicando em Editar documento. 10. Terminada a carta clique em Retornar ao Assistente de Mala Direta. Para finalizar conclua a mesclagem (documento com a fonte de dados), imprima ou salve o documento para posterior impressão

CONFIGURAR PÁGINA Recomenda-se antes de iniciar o documento definir o tamanho do papel, a orientação da página, cabeçalhos, rodapés e outras opções que veremos a

seguir. Tamanho, Margens e Orientação No menu Formatar -> Página selecione a guia Página.

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Permite selecionar um tamanho de papel predefinido ou digitar suas medidas de largura e altura; selecionar a opção Retrato ou Paisagem em Orienta-ção e definir o espaçamento entre as bordas e o texto; além de outras opções como o layout de página.

Para definir as margens usando a régua, no modo de edição de texto, arraste os limites das margens nas réguas horizontais e verticais. O ponteiro do

mouse transforma-se numa seta dupla quando está sobre o limite da margem. TEXTO COLUNADO I. Colunas

Através desse recurso pode-se dividir um texto em colunas.

1. Selecione a porção do texto que será dividido em colunas.

2. No menu suspenso vá em Formatar > Colunas. Será aberta a caixa de diálogo a seguir:

3. No campo Colunas especifique o número de colunas desejada ou selecione um dos exemplos de colunas mostrado ao lado. 4. Caso deseje especificar a largura da coluna desmarque a opção Largura automática e em Largura especifique a largura de cada coluna. 5. Após realizadas as configurações da coluna clique no botão OK. 6. O texto será dividido em colunas. Atalhos

Uso do Teclado Para navegar Pressione Uma letra para direita Seta para direita Uma letra para esquerda Seta para esquerda Uma palavra para direita Ctrl + seta para direita Uma palavra para esquerda Ctrl + seta para esquerda

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Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 39

Até o final da linha End Até o início da linha Home Até o final do texto Ctrl + End Até o início do texto Ctrl + Home Uma tela para cima Page Up Uma tela para baixo Page Down Um caracter para a direita Shift + seta para direita Um caracter para a esquerda Shift + seta para esquerda Até o final de uma palavra Ctrl + Shift + seta Até o final de uma linha Shift + End Até o início de uma linha Shift + Home Uma tela para baixo Shift + Page Down

PROTEÇÃO DE DOCUMENTOS Proteção de Todos os Documentos ao Salvar Opção disponível somente para o formato ODT. Ou seja, ao tentar abrir o documento no Word, o mesmo não abrirá. Os documentos salvos com senha

não poderão ser abertos sem essa senha. O conteúdo é protegido de modo que não possa ser lido com um editor externo. Isso se aplica ao conteúdo, às figuras e aos objetos presentes no documento.

Ativação da proteção: _ Escolha Arquivo - Salvar Como e marque a caixa de seleção Salvar com senha. Salve o documento. Desativação da proteção: _ Abra o documento, inserindo a senha correta. Escolha Arquivo - Salvar como e desmarque a caixa de seleção Salvar com senha.

Proteção de Marcas de Revisão A cada alteração feita no Calc e no Writer, a função de revisão grava o autor da mudança. Essa função pode ser ativada com proteção, de forma que só possa ser desativada quando a senha correta for inserida. Até então, todas as alterações

continuarão sendo gravadas. Não é possível aceitar ou rejeitar as alterações.

Ativação da proteção: _ Escolha Editar - Alterações - Proteger Registros. Insira e confirme uma senha de, no mínimo, 5 caracteres.

Desativação da proteção: _ Escolha Editar - Alterações - Proteger Registros. Insira a senha correta.

PLANILHA ELETRÔNICA BROFFICE.ORG CALC : ÁREA DE TRABALHO, BARRAS DE FERRAMENTAS, BOTÕES E ME-NUS DO BROFFICE.ORG CALC; DESLOCAMENTO DO CURSOR NA PLANILHA, SELEÇÃO DE CÉLULAS, LINHAS E CO-LUNAS. INTRODUÇÃO DE NÚMEROS, TEXTOS, FÓRMULAS E DATAS NA PLANILHA, REFERÊNCIA ABSOLUTA E RE-LATIVA. PRINCIPAIS FUNÇÕES DO BROFFICE.ORG CALC: MATEMÁTICAS, ESTATÍSTICAS, DATA-HORA, FINANCEI-

RAS E DE TEXTO. FORMATAÇÃO DE PLANILHAS: NÚMERO, ALINHAMENTO, BORDA, FONTE, PADRÕES. EDIÇÃO DA PLANILHA: OPERAÇÕES DE COPIAR, COLAR, RECORTAR, LIMPAR, MARCAR, ETC. CLASSIFICAÇÃO DE DADOS NAS

PLANILHAS. GRÁFICOS. O BrOffice.org Calc é um software editor de planilhas, ou seja, uma ferramenta para a criação de planilhas eletrônicas. É dita eletrônica por permitir a

construção e gravação em meios magnéticos, o que possibilita a recuperação e alteração eficiente, confiável e veloz, além de impressão. Uma planilha tem como função substituir o processo manual ou mecânico de registrar contas comerciais e cálculos, sendo utilizadas para formulações de

projeções tabelas, folhas de pagamento, etc. Neste manual, objetivamos apresentar e ensinar a utilização das funcionalidades básicas do Calc, permitindo assim ao leitor conhecer e fazer uso dos

recursos necessários para a elaboração de planilhas eletrônicas.

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Conceito Básico Uma planilha é simplesmente um conjunto de linhas e colunas, dividida em 256 colunas e 65.536 linhas, as quais podem armazenar textos e números.

Sua vantagem é que os dados podem ser manipulados através de fórmulas disponíveis para serem usadas a qualquer momento. Estrutura básica das planilhas A unidade básica de uma planilha chama-se célula, que é formada pela junção de uma linha com uma coluna. Cada célula possui o seu próprio endereço, o qual é composto pela letra da coluna e pelo número da linha. Ex.: A1 – identifica o endereço da célula pertencente à coluna A juntamente com a linha 1. Veja:

Inserir Células Abre a caixa de diálogo Inserir células, na qual você pode inserir novas células de acordo com as opções especificadas. No menu suspenso vá em Inserir > Células

Seleção Esta área contém as opções disponíveis para a inserção de células em uma planilha. A quantidade de células e as suas posições são definidas selecio-

nando antecipadamente um intervalo de células da planilha. Deslocar Células para Baixo Desloca o conteúdo do intervalo selecionado para baixo ao inserir células. Deslocar Células para a Direita Desloca o conteúdo do intervalo selecionado para a direita ao inserir células. Linha Inteira Insere uma linha inteira. A posição da linha será determinada pela seleção feita na planilha. O número de linhas inseridas depende de quantas linhas fo-

rem selecionadas. O conteúdo das linhas originais será deslocado para baixo. Coluna Inteira Insere uma coluna inteira. O número de colunas a serem inseridas será determinado pelo número de colunas selecionadas. O conteúdo das colunas ori-

ginais será deslocado para a direita. Linhas Insere uma nova linha acima da célula ativa. O número de linhas inseridas corresponderá ao número de linhas selecionadas. As linhas existentes são

movidas para baixo. No menu suspenso vá em Inserir > Linhas Colunas Insere uma nova coluna à esquerda da célula ativa. O número de colunas inseridas corresponde ao número de colunas selecionadas. As colunas exis-

tentes são deslocadas para a direita. No menu suspenso vá em Inserir > Colunas Inserir Planilha Define as opções a serem usadas para a inserção de uma nova planilha. Você pode criar uma nova planilha ou inserir uma já existente a partir de um ar-

quivo. No menu suspenso vá em Inserir > Planilha

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Posição Especifica a posição na qual a nova planilha deverá ser inserida no documento. Antes da planilha atual Insere uma nova planilha diretamente antes da planilha atual. Após a planilha atual Insere uma nova planilha diretamente após a planilha atual. Planilha Especifica se uma nova planilha ou uma planilha existente será inserida no documento. Nova Planilha Cria uma nova planilha. Insira um nome de planilha no campo Nome. Número de planilhas Especifica o número de planilhas que deverão ser criadas. Nome Especifica o nome da nova planilha. O nome pode conter letras e números. Do arquivo Insere uma planilha de um arquivo existente na planilha ativa Procurar Abre uma caixa de diálogo para a seleção de um arquivo. Escolha Arquivo - Abrir para exibir uma caixa de diálogo semelhante. Planilhas disponíveis Se você tiver selecionado um arquivo utilizando o botão Procurar, serão exibidas na caixa de listagem as planilhas contidas nesta caixa de diálogo. O

caminho do arquivo será exibido embaixo dessa caixa. Na caixa de listagem, selecione a planilha que deverá ser inserida. Vinculos Vincula o documento atual à planilha selecionada na lista. Obtenção de dados externos Permite inserir dados de outras tabelas na planilha mantendo-os sempre atualizados. Insere dados de um arquivo HTML, Calc ou Excel na planilha atual como um link. Os dados devem estar localizados em um intervalo nomeado. Para importar dados de um arquivo *.csv ou *.txt, escolha Arquivo - Abrir e, em seguida, selecione os Arquivos do tipo "Texto CSV". No menu suspenso vá em Inserir > Vincular a dados externos

URL de uma fonte de dados externa. Digite o URL ou o nome do arquivo que contém os dados que você quer inserir e pressione Enter. Tabelas/intervalos disponíveis Selecione a tabela ou o intervalo de dados que você deseja inserir.

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Atualizar sempre Insira o número de segundos para espera antes que os dados externos sejam recarregados no documento atual. Fórmulas Para desenvolver planilhas é essencial compreender como é executada a confecção de fórmulas. Além dos sinais básicos: +, -, * (multiplicação), / (divisão), o BrOffice.org Calc permite a utilização de outros sinais necessários para operações matemáti-

cas. Exemplo:

Em A3 foi digitada a fórmula que resulta a soma de A1 e A2. O sinal de igual é obrigatório para indicar o início da fórmula. Para se referenciar intervalo de células usa-se o sinal “:” . Exemplo:

No exemplo, estão selecionadas as linhas de A10 até A71. Referencia-se A10:A17. REFERÊNCIAS RELATIVAS E ABSOLUTAS Observe: Ao copiarmos (CTRL + C) uma célula que foi resultado de uma fórmula, as bordas da célula ficam pontilhadas. Escolhido o local de destino

(qualquer outra célula) pressione CTRL + V (colar). A célula destino não copiou o valor exibido na célula de origem, mas sim a fórmula digitada previamente, só que referenciando a(s) linha(s) e coluna(s) do destino.

No exemplo a célula A3 contém a fórmula: =A1+A2. Ao copiar essa célula e colar em C4, o valor 85 não foi copiado, mas sim a fórmula atualizada para

as novas células: =C2+C3. Se a planilha possui um valor que não deve ser atualizado, deve-se utilizar o sinal de cifrão ($) antes da indicação da linha e/ou coluna, por exemplo:

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Para copiarmos o valor 85, resultado da fórmula: =A1+A2, devemos modificar a fórmula para: =$A$1+$A$2 ou soma($A1;$A2) e então utilizar os proce-

dimentos de copiar e colar. Isso é o que chamamos de referência absoluta. PRINCIPAIS FUNÇÕES Para facilitar e racionalizar a utilização de fórmulas, foram criadas algumas funções específicas: SOMA: Soma células ou intervalo de células. Ex: =SOMA(A1:A10). MÉDIA: Calcula a média aritmética entre os números selecionados. Ex: =MEDIA(A1:10). MÍNIMO: Mostra o valor mínimo dos números selecionados. Ex: =MINMO(A1:10). MÁXIMO: Mostra o valor máximo dos números selecionados. Ex: =MAXIMO(A1:10). SE: Mostra se uma condição é verdadeira ou falsa. Exemplo: com a fórmula =SE(A1<7; “REPROVADO”; “APROVADO”) o BrOffice.org Calc verificar se

A1 é menor que 7; em caso afirmativo o mesmo devolve o texto “REPROVADO”, caso contrário devolve “APROVADO”.

Outra maneira de somar é utilizando o botão ∑ (Auto Soma). Selecione os valores que deseja somar e clique no botão Auto Soma; a soma será de-

monstrada automaticamente.

Numa pasta (arquivo do BrOffice.org Calc) pode-se trocar informações entre planilhas. Para somar, por exemplo, o valor da planilha 1 da célula A1 com o valor da planilha 2 da célula A4 e colocar o resultado em B1 da planilha 1, deve-se fazer: =SOMA(Plan1.A1;Plan2.A4).

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NUMERAÇÃO DE PÁGINAS Como inserir um número de página no formato “Página 1 de N” em cada página da planilha? Números de páginas podem ser inseridos no cabeçalho ou no rodapé da planilha. Eles serão visíveis na impressão ou visualização de impressão. No en-

tanto não podem ser vistas na planilha propriamente ditas. Para inserir os números das páginas, siga os passos: 1. vá até o menu Editar > Cabeçalhos e Rodapés; 2. selecione a aba Cabeçalho ou Rodapé; 3. clique na área onde se deseja que o número da página seja inserido (Esquerda, Centro ou Direita da página); 4. digite o texto Página; 5. os campos disponíveis são representados por ícones. Clique no ícone que possui uma cerquilha (#) para inserir o número da página. Esses são os

únicos campos e formatos disponíveis nas planilhas; 6. digite o texto de; 7. clique no ícone que contém duas cerquilhas (##) para inserir o número total de páginas; 8. clique em OK. FUNÇÕES Abre o Assistente de Funções, que ajuda a criar fórmulas de modo interativo. Antes de iniciar o

Assistente, selecione a célula ou o intervalo de células da planilha atual, a fim de determinar a posição na qual a fórmula será inserida.

No menu suspenso vá em Inserir > Funções

O Assistente de Funções possui duas guias: a guia Funções é usada para criar fórmulas e a guia Estrutura é usada para verificar a construção da fórmula. GUIA FUNÇÕES Categoria Lista todas as categorias às quais as diferentes funções são atribuídas. Seleciona a categoria para exibir as funções apropriadas no campo de lista abai-

xo. Seleciona "Tudo" para exibir todas as funções em ordem alfabética, independentemente da categoria. "Última utilização" lista as funções usadas recente-mente.

Função Exibe as funções encontradas na categoria selecionada. Clique duas vezes para selecionar a função. Um clique simples exibe a descrição resumida da

função. Listas de Categorias e Funções Esta seção descreve as funções do BrOffice.org Calc. As várias funções estão divididas em categorias lógicas no Assistente de Funções. Os operadores

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também estão disponíveis.

Banco de dados Essa seção aborda as funções usadas com dados organizados na forma de uma linha de dados de um registro.

Data e Hora As funções de planilha a seguir são utilizadas para a inserção e a edição de datas e horas.

Financeiro Esta categoria contém as funções financeiras matemáticas do BrOffice.org Calc.

Informações Esta categoria contém as funções de informação.

Matemático Esta categoria contém as funções matemáticas do Calc.

Matriz Esta categoria contém as funções de matriz.

Estatístico Esta categoria contém as funções Estatísticas.

Planilha Esta seção contém descrições das funções de Planilha com exemplos.

Texto Essa seção contém descrições das funções de Texto.

Suplemento Em seguida, é exibida uma descrição e uma listagem das funções de suplemento (add-in) disponíveis.

Matriz Especifica que a função selecionada será inserida no intervalo de células selecionado como uma fórmulade matriz. Fórmulas de matriz operam em várias

células. Cada célula na matriz contém a fórmula, não como uma cópia, mas como uma fórmula comum compartilhada por todas as células da matriz. A opção Matriz é idêntica ao comando Ctrl+Shift+Enter, usado para inserir e confirmar fórmulas na planilha: A fórmula é inserida como uma fórmula de matriz indicada por duas chaves { }.

Campos de Entrada de Argumentos Ao clicar duas vezes em uma função, será(ão) exibido(s) o(s) campo(s) de entrada de argumentos no lado direito da caixa de diálogo. Para selecionar

uma referência de célula como um argumento, clique diretamente na célula ou mantenha pressionado o botão do mouse enquanto arrasta o intervalo neces-sário da planilha. Você também pode inserir valores numéricos e outros valores ou referências diretamente nos campos correspondentes da caixa de diálogo. Ao utilizar entradas de data, certifiquese de que esteja utilizando o formato correto. Clique em OK para inserir o resultado na planilha.

Resultado da Função Assim que você inserir os argumentos da função, o resultado será calculado. Esta visualização informa se o cálculo pode ser realizado com os argumen-

tos inseridos. Se os argumentos resultarem em um erro, será exibido o código de erro correspondente. Os argumentos de entrada necessários estarão indicados com o nome em negrito. f(x) (dependente da função selecionada)

Permite acessar um nível subordinado do Assistente de Funções de modo a inserir uma função aninhada dentro da função, em vez de um valor ou uma referência.

Argumento/Parâmetro/Referência de Célula (dependente da função selecionada) O número de campos de texto visíveis depende da função. Insira os argumentos diretamente no campo de argumentos ou clique em uma célula na tabe-

la.

Resultado Exibe o resultado do cálculo ou uma mensagem de erro.

Lista de Funções Este comando abre a janela Lista de funções, que exibe todas as funções que podem ser inseridas no documento. A janela Lista de funções é parecida

com a página da guia Funções do Assistente de Funções. As funções são inseridas com espaços reservados que devem ser substituídos pelos valores que você escolher.

No menu suspenso vá em Inserir > Lista de funções

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A janela Lista de Funções é uma redimensionável. Use-a para inserir funções na planilha rapidamente. Se você clicar duas vezes em uma entrada na lis-ta de funções, a respectiva função será inserida diretamente com todos os parâmetros.

Lista de Categorias Lista todas as categorias às quais as diferentes funções são atribuídas. Seleciona a categoria para exibir as funções apropriadas no campo de lista abai-

xo. Seleciona "Tudo" para exibir todas as funções em ordem alfabética, independentemente da categoria. "Última utilização" lista as funções usadas recente-mente.

Lista de Funções Exibe as funções disponíveis. Quando você seleciona uma função, a área abaixo da caixa de listagem exibe uma descrição curta. Para inserir a função

selecionada, clique nela duas vezes ou clique no ícone Inserir função na planilha de cálculo.

Inserir Função na planilha de cálculo fx Insere a função selecionada no documento.

Gráfico Cria um gráfico no documento atual. Para usar um intervalo de células como a fonte de dados do seu gráfico, selecione as células e, em seguida, No menu suspenso vá em Inserir > Gráfico

1. Abra uma planilha e insira alguns dados com títulos de linha e de coluna. 2. Selecione os dados juntamente com os títulos. 3. Clique no ícone Inserir gráfico na barra de ferramentas Padrão. O ponteiro do mouse assume o formato de uma cruz com um pequeno símbolo de gráfico. 4. Na planilha, arraste para abrir um retângulo que defina a localização inicial e o tamanho do gráfico. 5. Assim que você soltar o botão do mouse, aparecerá uma caixa de diálogo na qual você poderá fazer outras entradas Caso deseje trocar os eixos horizontal e vertical de um gráfico, clique duas vezes no gráfico e, em seguida, clique no ícone Dados em colunas ou Dados

em linhas na barra Formatação. Suponha que você tenha colocado o gráfico na sua planilha do BrOffice.org Calc em segundo plano e agora esteja se perguntando como selecioná-la pa-

ra posterior edição. Abra a barra de ferramentas Desenho e clique na seta Selecionar. Agora você pode clicar no gráfico para selecioná-lo. Em um gráfico do BrOffice.org Calc, você pode mover uma série de dados para a frente ou para trás.

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Você pode dispor a série de forma tal que as barras 3D inferiores sejam posicionadas no primeiro plano e as mais altas no plano de fundo. Para alterar a disposição no gráfico, use um comando no menu de contexto de uma série de dados ou escolha Formatar - Disposição. Os intervalos de células correspon-dentes na planilha do BrOffice.org Calc não será dispostos novamente.

Em documentos do BrOffice.org Writer, você pode inserir um gráfico obtido dos dados de uma tabela do BrOffice.org Writer. Se você não tiver seleciona-

do dado algum em uma tabela do BrOffice.org Writer, escolha Inserir - Objeto - Gráfico para inserir um gráfico que contenha exemplos de dados. Você pode alterar os exemplos de valores de dados clicando duas vezes no gráfico e escolhendo Editar - Dados do gráfico. Caso deseje alterar os valo-

res de um gráfico obtido nas células selecionadas, você precisará alterar os valores nas células da tabela. Se o gráfico estiver em um documento de texto, pressione F9 para atualizar o gráfico.

Um método fácil de alterar os números em um gráfico é usando o recurso arrastar e soltar: selecione qualquer intervalo de células da tabela e arraste-as

e solte-as no gráfico. O gráfico será atualizado com novos valores. A modificação dos dados do gráfico também será possível se, por exemplo, você tiver copiado um gráfico de um documento do BrOffice.org Calc em um

documento do BrOffice.org Writer e agora clicar duas vezes no gráfico do documento do BrOffice.org Writer. No entanto, lembre-se de que você só está editando a cópia, e não o documento original.

Você pode alterar o tipo de gráfico a qualquer momento. Quando você clicar duas vezes no gráfico e escolher Formatar - Tipo de gráfico, será exibida

uma caixa de diálogo com vários tipos a escolher. Teste as diferentes opções na caixa de diálogo Tipo de gráfico. Você também pode alternar entre represen-tação 2D e 3D. Com o tipo de gráfico Colunas, você pode selecionar um Gráfico de combinação de linhas e colunas.

Os gráficos 3D podem ser girados e inclinados com o mouse para que se tenha uma visão ideal deles. Campos predefinidos Formatação Condicional

Antes de aplicar a formatação condicional é preciso criar um estilo a ser aplicado na célula conforme item formatação de estilos.

Depois do estilo criado, para fazer formatação condicional, selecione o intervalo ou célula, No menu suspenso, vá em Formatar > Formatação condicional.

Escolha Formatação condicional para definir estilos de formato dependendo de certas condições. Se um estilo já tiver sido atribuído a uma célula, ele permanecerá inalterado. O estilo inserido aqui será então avaliado. Você poderá inserir três condições que consultam o conteúdo dos valores das células ou fórmulas. As condições serão avaliadas de 1 a 3. Se a condição 1 corresponder à condição, o estilo definido será usado. Caso contrário, a condição 2 será avalia-

da e o seu estilo definido será usado. Se esse estilo não corresponder, a condição 3 será avaliada. Condição 1/2/3 Marque as caixas que correspondem a cada condição e insira a condição correspondente. Para fechar a caixa de diálogo, clique em OK. Valor da Célula / Fórmula Especifica se a formatação condicional depende de um valor de célula ou de uma fórmula. Se você selecionar fórmula como referência, a caixa Condição

do valor da célula é exibida à direita do campo Valor da célula/Fórmula. Se a condição for "A fórmula é", insira uma referência de célula. Se a referência de célula for um valor diferente de zero, a condição será correspondente.

Condição do Valor da Célula Escolha uma condição para o formato a ser aplicado às células selecionadas. Estilo da célula Escolha o estilo a ser aplicado se as condições especificadas corresponderem. Campo do parâmetro Insira uma referência, um valor ou uma fórmula. Insira uma referência, um valor ou uma fórmula no campo do parâmetro ou em ambos os campos de pa-

râmetro se você tiver selecionado uma condição que requer dois parâmetros. Também é possível inserir fórmulas contendo referências relativas. Uma vez definidos os parâmetros, a condição estará completa. Ela poderá aparecer, por exemplo, como: O valor da célula é igual a 0: valor Nulo de esti-

lo de célula (é preciso definir um estilo de célula com esse nome antes de atribui-lo a uma condição). O valor da célula está entre $B$20 e $B$21: Estilo de célula Resultado (os limites de valores correspondentes já devem existir nas células B20 e B21) A fórmula é SOMA($A$1:$A$5)=10: Estilo de célula Resultado (as células selecionadas serão formatadas com o estilo Resultado se a soma do conteúdo

das células A1 a A5 for igual a 10.

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Teclas de atalho Teclas Efeitos Alt+Seta para baixo Abre a caixa de combinação Alt+Seta para cima Fecha a caixa de combinação Shift+Enter Insere uma nova linha. Seta para cima Posiciona o cursor na linha anterior. Seta para baixo Posiciona o cursor na próxima linha. Inserir Completa a entrada no campo e posiciona o cursor no próximo campo.

Macro Permite gravar, organizar e edite macros. Macros são um recurso tipicamente usado para automação de funções em aplicativos, podendo variar desde a mais simples digitação automatizada de

textos repetitivos até as mais complexas formatações condicionais de documentos. No menu suspenso, vá em Ferramentas > Macro

Gravar macro Grava uma nova macro. Executar macro Executa ou salva a macro atual. Organizar macros Abre um submenu que contém links para caixas de diálogo onde você pode organizar as macros e scripts. Classificação Classifica as linhas selecionadas de acordo com as condições especificadas. O BrOffice.org reconhece e seleciona automaticamente os intervalos de

banco de dados. Você não poderá classificar os dados se as opções de alteração de registro estiverem ativadas. No Menu suspenso, vá em Dados – Classificar

Critérios de classificação

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Especifique as opções de classificação para o intervalo selecionado. Classificar por Selecione a coluna que você deseja utilizar como a chave primária de classificação. Crescente Classifica a seleção do menor ao maior valor, ou seja, de A a Z ou de 0 a 9. Decrescente Classifica a seleção do maior ao menor valor, ou seja, de Z a A ou de 9 a 0. E, em seguida, por Selecione a coluna que você deseja utilizar como a chave secundária de classificação. Crescente Classifica a seleção do menor ao maior valor, ou seja, de A a Z ou de 0 a 9. Decrescente Classifica a seleção do maior ao menor valor, ou seja, de Z a A ou de 9 a 0. E, em seguida, por Selecione a coluna que você deseja utilizar como a terceira chave de classificação. Crescente Classifica a seleção do menor ao maior valor, ou seja, de A a Z ou de 0 a 9. Decrescente Classifica a seleção do maior ao menor valor, ou seja, de Z a A ou de 9 a 0. Classificar Classifica a seleção a partir do valor mais alto para o mais baixo ou do valor mais baixo para o mais alto, usando a coluna que contém o cursor. Os cam-

pos de número são classificados por tamanho, e os campos de texto são classificados pela ordem ASCII dos caracteres. Ícones da barra de ferramentas Padrão Opções Define as opções de classificação adicionais.

Distinção entre Maiúsculas e Minúsculas Classifica primeiro pelas letras maiúsculas e, em seguida, pelas letras minúsculas. Nota para idiomas asiáticos: Marque Distinção entre maiúsculas e minúsculas para aplicar um agrupamento de vários níveis. Nesse tipo de agrupamento,

as entradas primeiro são comparadas em suas formas primitivas, ignorando maiúsculas/minúsculas e sinais diacríticos. Se sua avaliação for igual, seus sinais diacríticos serão considerados para a comparação de segundo nível. Se sua avaliação continuar sendo a mesma, as maiúsculas/minúsculas, as larguras dos caracteres e a diferença do kana japonês serão consideradas para a comparação de terceiro nível.

O intervalo contém rótulos de coluna/linha Omite a primeira linha ou coluna da seleção a partir da classificação. A configuração Direção, localizada na parte inferior da caixa de diálogo, define o

nome e a função desta caixa de seleção. Incluir formatos Mantém a formatação de célula atual. Copiar resultados da classificação para: Copia a lista classificada para o intervalo de células especificado. Resultados da classificação

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Selecione um intervalo de células nomeado no qual você deseja exibir a lista classificada ou insira um intervalo de células na caixa de entrada. Resultados da classificação Insira o intervalo de células no qual deseja exibir a lista classificada ou selecione um intervalo nomeado na lista. Ordem de classificação definida pelo usuário Clique aqui e selecione a ordem de classificação personalizada que desejar. Ordem de classificação personalizada Selecione a ordem de classificação personalizada que você deseja aplicar. Para definir uma ordem de classificação personalizada, escolha Ferramentas

- Opções - BrOffice.org Calc - Listas personalizadas. Idioma Selecione o idioma para as regras de classificação. Opções Selecione uma opção de classificação para o idioma. Por exemplo, selecione a opção "lista telefônica" para o alemão a fim de incluir o caractere especial

"trema" na classificação. Direção De Cima para Baixo (Classificar Linhas) Classifica as linhas de acordo com os valores nas colunas ativas do intervalo selecionado. Da Esquerda para a Direita (Classificar Colunas) Classifica as colunas de acordo com os valores nas linhas ativas do intervalo selecionado. Área de dados Exibe o intervalo de células que você deseja classificar. UTILIZANDO O CALC

Tela Inicial Componentes básicos da janela do Calc.

Descrição: • Barra de Títulos: Mostra o nome do aplicativo e o nome do arquivo que esta sendo utilizado no momento. Clicando com o botão direito do mouse

sobre a barra de títulos pode-se minimizar, maximizar/restaurar ou fechar a janela do aplicativo. • Barra de Menus: Apresenta lista de comandos e funções disponíveis no Calc. • Barra de Funções: Apresenta atalhos para as funções mais comuns do Calc. • Barra de Objetos: Apresenta atalhos para os principais comandos de edição de texto. • Barra de Rolagem: Utilizada para mover pela planilha. • Barra de Formula: Apresenta o conteúdo, valores ou formulas, presente nas células da planilha. • Na opção Exibir > Barra de ferramentas localizada na Barra de Menus é possível selecionar as barras que ficarão ativa.

IMPRESSÃO Imprimir Imprime o documento atual, a seleção ou as páginas que você especificar. Você também pode definir as opções de impressão para o documento atual.

Tais opções variam de acordo com a impressora e com o sistema operacional que você utiliza. No menu suspenso, vá em Arquivo – Imprimir - Ctrl+P Configuração da Impressora Permite realizar a configuração das propriedades da impressora. Sair

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Fecha todos os programas do BrOffice.org e solicita que você salve suas alterações. Inserir objetos Permite a edição de um objeto selecionado no arquivo inserido com o comando Inserir - Objeto. No menu suspenso vá em Editar > Objeto

Editar Permite que você edite no seu arquivo um objeto selecionado inserido com o comando Inserir - Objeto. Abrir Abre o objeto OLE selecionado com o programa em que o objeto foi criado. Barras de ferramentas Abre um submenu para mostrar e ocultar barras de ferramentas. No menu suspenso vá em Exibir > Barras de Ferramentas Uma barra de ferramentas contém ícones e opções que permitem acessar rapidamente os comandos do BrOffice.org. Todas as barras que estiverem

com uma marca de seleção ficarão ativas na janela do Calç

Personalizar barras de ferramentas Personaliza botões da barra de ferramentas. No menu suspenso vá em Exibir > Barras de Ferramentas > Personalizar

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Botões Disponíveis Exibe uma lista de botões organizados por categoria. Clique no sinal de mais (+) ou pressione Mais (+) para exibir os botões de uma categoria. Para adi-

cionar um botão selecionado a uma barra de ferramentas, escolha a barra de ferramentas na caixa Barras de ferramentas e, em seguida, clique em Adicionar. Botões em uso Lista os botões disponíveis da barra de ferramentas selecionada na caixa Barras de ferramentas. Para exibir um botão, marque a caixa de seleção ao la-

do do nome. Para ocultar um botão, desmarque a caixa de seleção. Você também pode clicar com o botão direito na barra de ferramentas, escolher a opção Botões visíveis e, em seguida, clicar no nome do botão para exibi-lo ou ocultá-lo.

Adicionar Adiciona o botão selecionado na caixa Botões disponíveis à caixa Botões em uso. Por padrão, o botão é visível. Remover Remove da caixa Botões em uso o botão selecionado. Aplicar Aplica as alterações efetuadas na barra de ferramentas selecionada. Se a barra de ferramentas estiver visível, as alterações serão exibidas imediatamen-

te. Padrão Restaura as configurações originais do layout do botão da barra de ferramentas selecionada. Mover para Cima Move o botão selecionado uma posição para cima na lista Botões em uso. Mover para Baixo Move o botão selecionado uma posição para baixo na lista Botões em uso. Ícones Escolha uma nova imagem para o botão selecionado. Você só pode alterar a imagem de um botão com uma marca de seleção na frente dele na lista Bo-

tões em uso. Personalizar Botões Selecione um novo ícone e clique em OK para aplicar a alteração. Caso deseje usar um ícone personalizado, salve-o no diretório "$[officepath]/share/config/symbol" em formato *.BMP. O BrOffice.org procura automati-

camente nesse diretório novos ícones toda vez que a caixa de diálogo Personalizar botões é aberta. Os ícones personalizados devem ter 16 x 16 ou 26 x 26 pixels de tamanho e não podem conter mais de 256 cores.

Função: Exibe o nome da função para a qual você pode selecionar um ícone. Padrão Retorna o ícone do botão selecionado ao seu formato padrão. Controle de quebras Este comando insere quebras manuais de linhas ou colunas para assegurar que os dados sejam impressos de forma correta. Você pode inserir uma quebra de página horizontal acima ou uma quebra de página vertical à esquerda da célula ativa. Escolha Editar – Desfazer Quebra Manual para remover quebras criadas manualmente. No menu suspenso vá em Inserir > Quebra manual

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Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 53

Quebra de linha Insere uma quebra de linha (quebra de página horizontal) acima da célula selecionada. A quebra de linha manual é indicada por uma linha horizontal azul-escura. Quebra de coluna Insere uma quebra de coluna (quebra de página vertical) à esquerda da célula ativa. A quebra de coluna manual é indicada por uma linha vertical azul-escuro.

MENUS

Arquivo O menu Arquivo apresenta as mesmas opções apresentadas no curso de BrOffice.org Writer, ou seja, Novo, Abrir, Salvar, Salvar como e Impri-

mir. Lembre-se: as principais opções dos menus podem ser acessadas pela barra de ferramentas, no caso do menu arquivo, estas opções estão na barra de ferramentas padrão.

Editar As opções básicas: recortar (CTRL + X), copiar (CTRL + C) e colar(CTRL + V), já foram explicadas no curso de BrOffice.org Writer. Observe que

ao aplicar as operações de recortar e copiar em uma ou mais células, esta(s) ficam selecionadas. Formatar

Clique no menu Formatar – Células.

Na guia Números, altera-se a apresentação dos números, como por exemplo, a quantidade de casas decimais e a moeda.

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Na guia Fonte, altera-se a aparência da planilha.

Na guia Alinhamento, define-se tipos de alinhamento horizontal ou vertical para o texto contido dentro da célula e ainda o grau de orientação, que causa

efeitos interessantes. Experimente.

A guia Borda tem por finalidade definir bordas (cores, largura, delimitações) para as células.

E por fim, a guia Plano de Fundo determina a cor do fundo e sombreamento da célula. Para facilitar a utilização de números, a barra de ferramentas Formatação apresenta suas opções mais comuns.

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SOFTWARE DE APRESENTAÇÃO BROFFICE.ORG IMPRESS: ÁREA DE TRABALHO, BARRAS DE FERRAMENTAS, BOTÕES E MENUS DO BROFFICE.ORG IMPRESS; CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES E INSERÇÃO DE SLIDES; OS ELEMENTOS DA TELA E MODOS DE VISUALIZAÇÃO; OBJETOS DE TEXTO: FORMATAR, MOVER, COPIAR E EXCLUIR OBJETOS; LISTAS NUMERADAS,

LISTAS COM MARCADORES E OBJETOS DE DESENHO; USO DE TABELAS, GRÁFICOS, PLANILHAS E ORGANOGRAMAS; LAYOUT, ESQUEMA DE CORES, SEGUNDO PLANO E SLIDE MESTRE; MONTAGEM DE SLIDES ANIMADOS; INTEGRAÇÃO

COM BROFFICE.ORG WRITER E BROFFICE.ORG CALC; SALVAR, APRESENTAÇÕES PARA ACESSO VIA BROWSER. Desde que os microcomputadores passaram a fazer parte da vida diária de pequenas e médias Empresas, na década de 70-80, o Processador de Textos

sempre foi uma das aplicações mais utilizadas e que maiores impactos trouxe ao dia-a-dia dos escritórios. Aqueles que tiveram a oportunidade de vivenciar as primeiras experiências com esse tipo de aplicação deverão se lembrar do ®WordStar, do Corel ®WordPerfect e do ®Fácil (um Processador de Textos nacional).

O aparecimento do ®Microsoft Word revolucionou ainda mais esse mercado, criando um padrão para o formato de gravação de documentos de textos denominado .DOC que passou a ser adotado por um grande número de Empresas como forma de garantir o correto intercâmbio de documentos entre dife-rentes setores e filiais.

Posteriormente apareceram as Planilhas Eletrônicas que facilitaram e agilizaram a confecção de documentos contendo cálculos de variadas complexida-des. Nessa especialidade reinavam o ®Visicalc, Corel ®Quatto Pro, o Lotus ®123 e o ®Microsoft Excel.

Não demorou para que esses dois tipos de aplicação fossem reunidos em um só pacote, adotando então a denominação de SUITE OFFICE que, um pouco mais tarde, passou ainda a agregar um Editor de Apresentações e um Gerenciador de Banco de Dados (GBD), de pequeno porte, para facilitar ainda mais a vida de todos aqueles que dependiam desse tipo de aplicação para aumentar a eficiência e a eficácia das atividades exercidas em uma Empresa.

O BrOffice.Org. é uma SUITE OFFICE, multi-plataforma já que possui versões para o Linux, ®Microsoft Windows e Solaris, multilingual (traduzido para mais de 80 línguas diferentes) e “open source” o que significa que sua distribuição e sua utilização podem ser efetuados sem custos para qualquer atividade. Como vantagem adicional o BrOffice.Org também é compatível com o formato de arquivos gerado pela grande maioria das SUITE OFFICE comerciais disponíveis no mercado além de conter todas as facilidades e funcionalidades implementadas por elas.

Desde que os microcomputadores passaram a fazer parte da vida diária de pequenas e médias Empresas, na década de 70-80, o Processador de Textos sempre foi uma das aplicações mais utilizadas e que maiores impactos trouxe ao dia-a-dia dos escritórios. Aqueles que tiveram a oportunidade de vivenciar as primeiras experiências com esse tipo de aplicação deverão se lembrar do ®WordStar, do Corel ®WordPerfect e do ®Fácil (um Processador de Textos nacional).

O aparecimento do ®Microsoft Word revolucionou ainda mais esse mercado, criando um padrão para o formato de gravação de documentos de textos denominado .DOC que passou a ser adotado por um grande número de Empresas como forma de garantir o correto intercâmbio de documentos entre dife-rentes setores e filiais.

Posteriormente apareceram as Planilhas Eletrônicas que facilitaram e agilizaram a confecção de documentos contendo cálculos de variadas complexida-des. Nessa especialidade reinavam o ®Visicalc, Corel ®Quatto Pro, o Lotus ®123 e o ®Microsoft Excel.

Não demorou para que esses dois tipos de aplicação fossem reunidos em um só pacote, adotando então a denominação de SUITE OFFICE que, um pouco mais tarde, passou ainda a agregar um Editor de Apresentações e um Gerenciador de Banco de Dados (GBD), de pequeno porte, para facilitar ainda mais a vida de todos aqueles que dependiam desse tipo de aplicação para aumentar a eficiência e a eficácia das atividades exercidas em uma Empresa.

O BrOffice.Org. é uma SUITE OFFICE, multi-plataforma já que possui versões para o Linux, ®Microsoft Windows e Solaris, multilingual (traduzido para

mais de 80 línguas diferentes) e “open source” o que significa que sua distribuição e sua utilização podem ser efetuados sem custos para qualquer atividade. Como vantagem adicional o BrOffice.Org também é compatível com o formato de arquivos gerado pela grande maioria das SUITE OFFICE comerciais disponíveis no mercado além de conter todas as facilidades e funcionalidades implementadas por elas.

Acessando o Impress Apresentaremos a versão do BrOffice.Org Impress para ®Microsoft Windows tendo em vista que ela ainda é utilizada por um grande número de usuários.

De qualquer forma, a utilização do aplicativo é bastante semelhante em qualquer ambiente diferindo apenas em pequenos detalhes como a forma de selecio-nar os comandos e opções (clique/duplo clique). Assim, ao iniciar seu ambiente ®Microsoft Windows e instalar o BrOffice.Org você vai notar em sua área de trabalho um ícone como a figura abaixo:

Na seqüência aparecerá então uma tela principal, do Assistente do BrOffice.Org 2.4 Impress que permitirá que o usuário inicie a criação de uma apresen-

tação vazia ou já com uma pré-formatação (opção A PARTIR DO MODELO), ou então que abra uma apresentação já existente

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Clicando na opção de Próximo>> o usuário será conduzido durante o processo de criação de uma apresentação fornecendo suas escolhas. Finalmente será apresentada a tela principal do Impress.

A tela principal do aplicativo contém algumas áreas importantes, que serão referenciadas ao longo de todo esse Manual, conforme descrito abaixo: CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES FORMAS DAS APRESENTAÇÕES: Sempre ao iniciar o BrOffice.org Apresentação será apresentado ao usuário a tela do assistente de apresentação com 3 opções.

• Apresentação vazia – Cria uma apresentação em branco para ser editado. • A partir do modelo – Cria uma apresentação a partir de um modelo já existente. • Abrir uma apresentação existente – Abre uma apresentação criada anteriormente. Apresentação Vazia • Selecione apresentação vazia na tela do assistente de apresentação e clique em criar ou próximo. • Opção próximo – Antes de ser criada uma apresentação em branco, permite ao usuário configurar detalhes de sua apresentação. • Opção criar – Cria a apresentação em branco sem pedir detalhes da configuração. Obs.: A configuração poderá ser feita posteriormente. Ao clicar no botão próximo será apresentada a seguinte tela: Tela Inicial A tela inicial do Impress é composta por vários elementos, como pode ser visto na figura abaixo: • Barra de Menus • Barra de Funções • Barra de Formatação de Texto • Barra de Status Criando uma nova Apresentação Para criar uma nova Apresentação , No menu suspenso, vá em Arquivo – Novo – clique no ícone “Apresentação” ou utilize a tecla de atalho CTRL +

N.

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Use o Assistente para criar interativamente uma apresentação. Com o Assistente, você pode modificar os exemplos de modelos conforme a necessida-

de. O Assistente guia você passo a passo pelos elementos de design e oferece várias opções de edição. Especifica o tipo de apresentação e permite que você selecione um modelo. Tipo Você pode determinar o tipo de apresentação nesta área. Apresentação vazia Cria uma nova apresentação (em branco). A partir do modelo Abre uma caixa de listagem contendo várias apresentações modificáveis. Abrir uma apresentação existente Exibe uma lista de apresentações criadas anteriormente. Clique em Abrir para ver uma caixa de diálogo de seleção de arquivo. Criando uma apresentação a partir de uma Apresentação vazia

O assistente fornece opções de design para os slides. Se optarmos para e obter mais recursos prontos clique em Próximo

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ABRIR Para abrir uma apresentação que se encontre numa pasta em seu computador , clique no menu Arquivo/Abrir e em seguida localize e selecione (com

duplo clique) o documento desejado, ou utilize a tecla de atalho CTRL + O. DOCUMENTOS RECENTES Lista os arquivos abertos mais recentemente. Para abrir um arquivo da lista, clique no nome dele. Este arquivo é aberto pelo módulo do que o salvou. ASSISTENTES Guia na criação de cartas comerciais e pessoais, fax, agendas, apresentações etc. Use o Assistente para criar interativamente uma apresentação. Com o Assistente, você pode modificar os exemplos de modelos conforme a necessida-

de. FECHAR Feche o documento atual sem sair do programa. Quando você fechar a última janela de documento aberta, a janela principal do BrOffice.org Start Module permanecerá aberta. O comando Fechar fecha todas as janelas abertas do documento atual. Se foram efetuadas alterações no documento atual, você será perguntado se deseja salvar as alterações. SALVAR Salvando a Apresentação No menu suspenso, vá em Arquivo – Salvar ou clique no ícone Salvar na barra padrão ou pressione as teclas de atalho Ctrl+S. O documento será salvo no próprio caminho e com nome original, na mídia de dados local, unidade de rede ou na Internet, substituindo qualquer arquivo

com o mesmo nome. Na primeira vez em que você salvar um novo arquivo, a caixa de diálogo Salvar como será aberta. Nela, você poderá inserir um nome, uma pasta e uma unidade ou volume para o arquivo. Para abrir essa caixa de diálogo, escolha Arquivo - Salvar co-

mo. Você poderá definir a opção AutoSalvar ou criação automática de cópia de backup em Ferramentas - Opções - Carregar/Salvar - Geral. SALVAR COMO Salva o documento atual em outro local ou com um nome de arquivo ou tipo de arquivo diferente. SALVAR TUDO Salva todos os documentos abertos do BrOffice.org. Este comando só estará disponível se dois ou mais arquivos tiverem sido modificados. RECARREGAR Substitui o documento atual pela última versão salva. Todos as alterações efetuadas após o último salvamento serão perdidas Uso da barra de ferramentas Descrição das Barras: 1- Barra de Títulos: Mostra o nome do aplicativo e os botões para minimizar, maximizar/restaurar e fechar o aplicativo; 2- Barra de Menus: Apresenta os nomes dos menus para acesso às listas de comandos e funções do BrOffice.org Apresentação; 3 - Barra de Ferramentas: Apresenta os botões para acessar os comandos básicos do BrOffice.org Apresentação, tais como: abrir, salvar, cortar, copiar, colar etc; 4 – Barra de figura: Quando você seleciona uma figura, a barra Figura é aberta. Use essa barra encaixável para definir as opções de cor, contraste e bri-

lho do(s) objeto(s) gráfico(s) selecionado(s).! 5- Barra de Formatação de Texto: Apresenta os botões para acessar os comandos de edição de texto, tais como: tipo e tamanho de letras, estilos de

parágrafos, etc. 6- Régua: É utilizada para marcar tabulações e recuos; 7- Barra de Controle da Apresentação: Possibilita o controle do modo de apresentação e o início da apresentação; 8- Slide: É a página da apresentação, e a quantidade de Slides existente. BARRA DE MENU Barra de Menus Dá acesso aos menus suspensos onde se encontram todas as opções para trabalho com o Impress;

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Arquivo Este menu contém comandos que se aplicam ao documento todo. NOVO Criando uma nova Apresentação Para criar uma nova Apresentação, No menu suspenso, vá em Arquivo – Novo – clique no ícone “Apresentação” ou utilize a tecla de atalho CTRL +

N.

Cria um novo documento de apresentação (BrOffice.org Impress). É exibida a caixa de diálogo Assistente de Apresentações.

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Criação e uso de modelos Use o Assistente para criar interativamente uma apresentação. Com o Assistente, você pode modificar os exemplos de modelos conforme a necessida-

de. O Assistente guia você passo a passo pelos elementos de design e oferece várias opções de edição. Especifica o tipo de apresentação e permite que você selecione um modelo. Tipo Você pode determinar o tipo de apresentação nesta área. Apresentação vazia Cria uma nova apresentação (em branco). A partir do modelo Abre uma caixa de listagem contendo várias apresentações modificáveis. Abrir uma apresentação existente Exibe uma lista de apresentações criadas anteriormente. Clique em Abrir para ver uma caixa de diálogo de seleção de arquivo. Criando uma apresentação a partir de uma Apresentação vazia

O assistente fornece opções de design para os slides. Se optarmos para e obter mais recursos prontos clique em Próximo.

Ou se desejar criar a apresentação clique em Criar

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MODELOS Permite organizar e editar os modelos, bem como salvar o arquivo atual como um modelo. No menu suspenso, vá em Arquivo – Modelos

Organizar Abre a caixa de diálogo Gerenciamento de modelos, que permite organizar modelos e definir modelos padrão.

Selecione Modelos ou Documentos para alterar o conteúdo que é exibido na lista acima. Categorias de modelos são representadas por ícones em forma de pasta. Para exibir os arquivos de modelos para uma categoria, clique duas vezes em

uma pasta. Para exibir os estilos que são usados em um arquivo, clique duas vezes no nome do arquivo e, em seguida, clique duas vezes no ícone Estilos. Para copiar um estilo, mantenha pressionada a tecla Ctrl e arraste o estilo de um arquivo para outro. Para deslocar um estilo, arraste o estilo de um ar-

quivo para outro. Impressão de apresentações Imprime o documento atual, a seleção ou as páginas que você especificar. Você também pode definir as opções de impressão para o documento atual.

Opções Especifica as configurações de impressão dentro de um documento de desenho ou de apresentação. Conteúdo Especifica quais partes do documento serão impressas. Desenho Especifica se o conteúdo gráfico das páginas deverá ser impresso. Notas Especifica se as notas serão incluídas na impressão. Folhetos Especifica se os folhetos serão incluídos na impressão. Estrutura de tópicos Especifica se a estrutura de tópicos deverá ser impressa. Qualidade Consulte também Impressão em Preto e Branco.

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Padrão Especifica que você deseja imprimir nas cores originais. Escala de Cinza Especifica que você deseja imprimir as cores como em uma escala de cinza. Preto e Branco Especifica que você deseja imprimir o documento em preto e branco. Imprimir Define os elementos adicionais a serem impressos na margem da página. Não é possível selecionar alguns elementos se você selecionou Folheto na á-

rea Opções de página. Nome da página Especifica se o nome da página de um documento deverá ser impresso. Data Especifica se a data atual deverá ser impressa. Hora Especifica se a hora atual deverá ser impressa. Páginas ocultas Especifica se as páginas atualmente ocultas na apresentação deverão ser impressas. Opções de página Define opções adicionais para a impressão das páginas. Padrão Especifica que você não deseja alterar o dimensionamento das páginas ao imprimir. Ajustar à página Especifica se os objetos que estão além das margens de impressão atual deverão ser dimensionados de modo que se ajustem ao papel na impressora. Páginas lado a lado Especifica que páginas deverão ser impressas no formato lado a lado. Se as páginas ou os slides são menores que o papel, várias páginas ou slides se-

rão impressos em uma folha de papel. Folheto Selecione a opção Folheto para imprimir o documento no formato de folheto. Você também pode optar entre imprimir na frente, no verso ou nos dois la-

dos do folheto. Frente Selecione Frente para imprimir a frente de um folheto. Verso Selecione Verso para imprimir o verso de um folheto. Bandeja de papel conforme configurações da impressora Determina que seja usada a bandeja de papel definida na configuração da impressora. MULTIMÍDIA, DESENHO E CLIPART MEDIA PLAYER Abre a janela do Media Player, em que você pode visualizar arquivos de filme e som e inseri-los no documento atual. No menu suspenso, vá em FERRAMENTAS – Media Player O Media Player oferece suporte a diversos formatos de mídia. Você também pode inserir arquivos de mídia do Media Player no seu documento. Abrir Abre um arquivo de filme ou de som para ser visualizado. Aplicar Insere o arquivo de filme ou de som como um objeto de mídia no documento atual.

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GALERIA Abre a Galeria, onde você poderá selecionar figuras e sons para inserir em seu documento. Você pode exibir o conteúdo da Galeria como ícones ou ícones com títulos e informações de caminho. Para mais zoom ou menos zoom em um único objeto na Galeria, clique no objeto duas vezes ou selecione o objeto e pressione a barra de espaços. No menu suspenso, vá em FERRAMENTAS - Galeria Os temas serão listados no lado esquerdo da Galeria. Clique em um tema para visualizar os objetos associados a ele. Para inserir um objeto na Galeria, selecione o objeto e arraste-o até o documento. Adição de um Novo Arquivo à Galeria Para adicionar um arquivo à Galeria, clique com o botão direito do mouse em um tema, selecione Propriedades, clique na guia Arquivos e clique em Adi-

cionar. Você poderá também clicar em um objeto no documento atual, pressionar o botão do mouse sobre ele e arrastá-lo até a janela Galeria. Novo tema Adiciona um novo tema à Galeria e permite que você escolha os arquivos a serem incluídos nele. Para acessar os seguintes comandos, clique com o bo-

tão direito em um tema da Galeria: Inserindo figuras Esta opção permite que sejam incluídas imagens, de diversos formatos, no slide que está sendo editado. Ao ser selecionada a opção será apresentada

uma Caixa de Diálogo que permite selecionar a origem da imagem a ser incluída: Do Arquivo Esta opção apresentará uma outra Caixa de Diálogo para localização da imagem dentro da máquina do usuário, em um dispositivo da Rede Local (Net-

work) onde estiver conectado ou em um dos periféricos que permitam o armazenamento de arquivos digitais.

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Digitalizar Esta opção permite que seja incluída uma imagem no texto obtida a partir da digitalização da imagem através de um scanner ou de uma webcam. Inserindo filmes e sons Esta opção permite que seja incluído no slide um arquivo de vídeo ou de som. Ao ser selecionada esta opção será apresentada uma Caixa de Diálogo,

idêntica aquela apresentada para seleção do arquivo de imagem, a ser utilizada para indicar o arquivo a ser incluído. Inserindo Objetos Esta opção permite que seja incluído no slide um objeto diferente daqueles descritos anteriormente, conforme a relação apresentada ao ser selecionada

a opção, que pode ser:

ACESSO A REDES DE COMPUTADORES: ESTRUTURA DE REDES DE COMPUTADORES: REDES LOCAIS E INTERNET. MECANISMOS DE CADASTRAMENTO E ACESSO A REDES: LOGIN, USERNAME, SENHA. PROTOCOLOS E SERVIÇOS DE INTERNET: MAIL, HTTP, FTP, NEWS. CORREIO ELETRÔNICO: ENDEREÇOS, UTILIZAÇÃO DE RECURSOS TÍPICOS. WORLD WIDE WEB: BROWSERS E SERVIÇOS TÍPICOS, MECANISMOS DE BUSCA. CONCEITOS DE PROTEÇÃO E SE-GURANÇA: PROCEDIMENTOS E SEGURANÇA DE ACESSOS, VÍRUS DE COMPUTADOR, FERRAMENTAS ANTIVÍRUS.

O que é uma Intranet? Vamos imaginar que você seja o diretor de informática de uma companhia global. A diretora de comunicações precisa de sua ajuda para resolver um

problema. Ela tem de comunicar toda a política da empresa a funcionários em duas mil localidades em 50 países e não conhece um meio eficaz para fazê-lo. 1. O serviço de correio é muito lento. 2. O correio eletrônico também consome muito tempo porque exige atualizações constantes dos endereços dos funcionários. 3. O telefone é caro e consome muito tempo, além de apresentar o mesmo problema do caso anterior. 4. O fax também é muito caro e consome tempo, pelas mesmas razões. 5. Os serviços de entrega urgente de cartas e pacotes oferecido por algumas empresas nos Estados Unidos não é prático e é bastante dispendioso em

alguns casos. 6. A videoconferência também apresenta um custo muito alto.

Você já agilizou a comunicação com pessoas fora da empresa disponibilizando um site Web externo e publicando informações para a mídia e analistas. Com essas mesmas ferramentas, poderá melhorar a comunicação com todos dentro da empresa. De fato, uma Internei interna, ou Intranet, é uma das melho-res coisas para proporcionar a comunicação dentro das organizações.

Simplificando, trata-se de uma Internet particular dentro da sua organização. Um firewall evita a entrada de intrusos do mundo exterior. Uma Intranet é uma rede interna baseada no protocolo de comunicação TCP/IP, o mesmo da Internet. Ela utiliza ferramentas da World Wide Web, como a linguagem de marcação por hipertexto, Hypertext Markup Language (HTML), para atribuir todas as características da Internet à sua rede particular. As ferramentas Web colocam quase todas as informações a seu alcance mediante alguns cliques no mouse. Quando você da um clique em uma página da Web, tem acesso a informações de um outro computador, que pode estar em um país distante. Não importa onde a informação esteja: você só precisa apontar e dar um clique para obtê-la. Um procedimento simples e poderoso.

Pelo fato de as Intranets serem de fácil construção e utilização, tornam-se a solução perfeita para conectar todos os setores da sua organização para que as informações sejam compartilhadas, permitindo assim que seus funcionários tomem decisões mais consistentes, atendendo melhor a seus clientes.

HISTÓRIA DAS INTRANETS De onde vêm as Intranets? Vamos começar pela história da Internet e da Web, para depois abordar as Intranets. Primeiro, a Internet O governo dos Estados Unidos criou a Internet na década de 70, por razões de segurança nacional. Seu propósito era proteger as comunicações milita-

res, caso ocorresse um ataque nuclear. A destruição de um computador não afetaria o restante da rede. Na década seguinte, a Fundação Nacional de Ciên-cia (Nacional Science Foundation — NSF) expandiu a rede para as universidades, a fim de fornecer aos pesquisadores acesso aos caros supercomputadores e facilitar a pesquisa.

No começo da década de 90, a NSF permitiu que a iniciativa privada assumisse a Internet, causando uma explosão em sua taxa de crescimento. A cada ano, mais e mais pessoas passam a usar a Internet, fazendo com que o comércio na Web continue a se expandir.

A INTRANET Com a introdução do Mosaic em 1993, algumas empresas mostraram interesse pela força da Web e desse programa. A mídia noticiou as primeiras orga-

nizações a criar webs internas, entre as quais a Lockheed, a Hughes e o SÃS Instituto. Profissionais provenientes do ambiente acadêmico sabiam do que as ferramentas da Internet eram capazes e tentavam avaliar, por meio de programas pilotos, seu valor comercial. A notícia se espalhou, despertando o interesse de outras empresas.

Essas empresas passaram a experimentar a Internet, criando gateways (portal, porta de entrada) que conectavam seus sistemas de correio eletrônico

com o resto do mundo. Em seguida, surgiram os servidores e navegadores para acesso à Web. Descobriu-se então o valor dessas ferramentas para fornecer acesso a informações internas. Os usuários passaram a colocar seus programas e sua documentação no servidor da web interna, protegidos do mundo exterior. Mais tarde, quando surgiram os grupos de discussão da Internet, percebeu-se o valor dos grupos de discussão internos. Este parece ser o processo evolutivo seguido por muitas empresas.

Antes que pudéssemos perceber, essas ‘internets internas’ receberam muitos nomes diferentes. Tornaram-se conhecidas como webs internas, clones da

Internet, webs particulares e webs corporativas. Diz-se que em 1994 alguém na Amdahl usou o termo Intranet para referir-se à sua Internet interna. A mídia aderiu ao nome e ele passou a ser usado existiam outras pessoas que também usavam isoladamente esse termo. Acredito que esta seja uma daquelas ideias que ocorrem simultaneamente em lugares diferentes. Agora é um termo de uso geral.

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CRESCIMENTO DAS INTRANETS A Internet, a Web e as Intranets têm tido um crescimento espetacular. A mídia costuma ser um bom indicador, a única maneira de não ouvir falar do

crescimento da Internet e da Web é não tendo acesso a mídia, pois muitas empresas de pequeno e praticamente todas de médio e grande porte utilizam intranets. As intranets também são muito difundidas nas escolas e nas Faculdades.

QUAIS SÃO AS APLICAÇÕES DAS INTRANETS? A aplicabilidade das Intranets é quase ilimitada. Você pode publicar informações, melhorar a comunicação ou até mesmo usá-la para o groupware. Al-

guns usos requerem somente páginas criadas com HTML, uma linguagem simples de criação de páginas, mas outras envolvem programação sofisticada e vínculos a bancos de dados. Você pode fazer sua Intranet tão simples ou tão sofisticada quanto quiser. A seguir, alguns exemplos do uso de Intranets:

• Correio eletrônico • Diretórios • Gráficos • Boletins informativos e publicações • Veiculação de notícias • Manuais de orientação • Informações de benefícios • Treinamento • Trabalhos à distância (job postings) • Memorandos • Grupos de discussão • Relatórios de vendas • Relatórios financeiros • Informações sobre clientes • Planos de marketing, vídeos e apresentações • Informações de produto • Informações sobre desenvolvimento de produto e esboços • Informações sobre fornecedores • Catálogos de insumos básicos e componentes • Informações de inventario • Estatísticas de qualidade • Documentação de usuários do sistema • Administração da rede • Gerência de ativos • Groupware e workflow COMO SE CONSTITUEM AS INTRANETS? Cada Intranet é diferente, mas há muito em comum entre elas. Em algumas empresas, a Intranet é apenas uma web interna. Em outras, é uma rede

completa, que inclui várias outras ferramentas. Em geral, a Intranet é uma rede completa, sendo a web interna apenas um de seus componentes. Veja a seguir os componentes comuns da Intranet:

• Rede • Correio eletrônico • Web interna • Grupos de discussão • Chat • FTP • Gopher • Telnet Rede Inicialmente abordaremos a rede, que é a parte mais complexa e essencial de uma Intranet. Ela pode constituir-se de uma ou de várias redes. As mais

simples são as locais (local área network — LAN), que cobrem um único edifício ou parte dele. Os tipos de LANs são: - Ethernet. São constituídas por cabos coaxiais ou cabos de par trançado (tipo telefone padrão) conectados a um hub (eixo ou ponto central), que é o

vigilante do tráfego na rede.

- Token Ring. Também compostas de cabos coaxiais ou de par trançado conectados a uma unidade de junção de mídia (Media Attachment Unit — MAU), que simula um anel. Os computadores no anel revezam-se transmitindo um sinal que passa por cada um de seus dispositivos, permitindo a retransmissão.

- Interface de fibra para distribuição de dados (Siber Distributed Data Interface). Essas redes usam cabos de fibra ótica em vez dos de par trançado, e transmitem um sinal como as redes Token Ring.

LANs sem fio (wireless) são uma tecnologia emergente, porém caras e indicadas apenas para casos em que haja dificuldade de instalação de uma rede com cabos.

SURGE A WEB A World Wide Web foi criada por Tim Berners-Lee, em 1989, no Laboratório Europeu de Física de Partículas - CERN, passando a facilitar o acesso às in-

formações por meio do hipertexto, que estabelece vínculos entre informações. Quando você dá um clique em uma frase ou palavra de hipertexto, obtém acesso a informações adicionais. Com o hipertexto, o computador localiza a informação com precisão, quer você esteja em seu escritório ou do outro lado do mundo.

A Web é constituída por home pages, que são pontos de partida para a localização de informações. Os vínculos de hipertexto nas home pages dão a-cesso a todos os tipos de informações, seja em forma de texto, imagem, som e/ou vídeo.

Para facilitar o acesso a informações na Web, Marc Andreessen e alguns colegas, estudantes do Centro Nacional de Aplicações para Supercomputado-

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res (National Center for Supercomputing Applications - NCSA), da Universidade de Illinois, criaram uma interface gráfica para o usuário da Web chamada Mosaic. Eles a disponibilizaram sem nenhum custo na Internet e, assim que os usuários a descobriam, passavam a baixá-la para seus computadores; a partir daí, a Web decolou.

INTERNET Computador e Comunicação O computador vem se tornando uma ferramenta cada vez mais importante para a comunicação. Isso ocorre porque todos eles, independentemente de

marca, modelo, tipo e tamanho, têm uma linguagem comum: o sistema binário. Pouco a pouco, percebeu-se que era fácil trocar informações entre computadores. Primeiro, de um para outro. Depois, com a formação de redes, até o

surgimento da Internet, que hoje pode interligar computadores de todo o planeta. É claro que, além do custo da conexão, o candidato a internauta precisa ter um computador e uma linha telefônica ou conexão de banda larga. O softwa-

re necessário para o acesso geralmente é fornecido pelo provedor. Da Rede Básica à Internet A comunicação entre computadores torna possível desde redes simples até a Internet. Isso pode ser feito através da porta serial, uma placa de rede, um

modem, placas especiais para a comunicação Wireless ou as portas USB ou Firewire.. O backbone – rede capaz de lidar com grandes volumes de dados – dá vazão ao fluxo de dados originados deste forma.

1. A porta serial é um canal para transmissão de dados presente em praticamente todos os computadores. Muitos dispositivos podem ser conectados ao computador através da porta serial, sendo que o mais comum deles é o mouse. A porta serial pode também ser usada para formar a rede mais básica possível: dois computadores interligados por um cabo conectado a suas portas seriais.

2. Para que uma rede seja realmente útil, é preciso que muitos computadores possam ser interligados ao mesmo tempo. Para isso, é preciso instalar em cada computador um dispositivo chamado placa de rede. Ela permitirá que muitos computadores sejam interligados simultaneamente, formando o que se chama de uma rede local, ou LAN (do inglês Local Area Network). Se essa LAN for ligada à Internet, todos os computadores conectados à LAN poderão ter acesso à Internet. É assim que muitas empresas proporcionam acesso à Internet a seus funcionários.

3. O usuário doméstico cujo computador não estiver ligado a nenhuma LAN precisará de um equipamento chamado modem. O modem (do inglês (mo-

dulator / demodulator) possibilita que computadores se comuniquem usando linhas telefônicas comuns ou a banda larga. O modem pode ser interno (uma placa instalada dentro do computador) ou externo (um aparelho separado). Através do modem, um computador pode se conectar para outro computador. Se este outro computador for um provedor de acesso, o usuário doméstico também terá acesso à Internet. Existem empresas comerci-ais que oferecem esse serviço de acesso à Internet. Tais empresas mantêm computadores ligados à Internet para esse fim. O usuário faz uma assi-natura junto a um provedor e, pode acessar o computador do provedor e através dele, a Internet. Alguns provedores cobram uma taxa mensal para este acesso.

A História da Internet Muitos querem saber quem é o “dono” da Internet ou quem ou quem administra os milhares de computadores e linhas que a fazem funcionar. Para en-

contrar a resposta, vamos voltar um pouco no tempo. Nos anos 60, quando a Guerra Fria pairava no ar, grandes computadores espalhados pelos Estados Unidos armazenavam informações militares estratégicas em função do perigo de um ataque nuclear soviético.

Surgiu assim a ideia de interconectar os vários centros de computação de modo que o sistema de informações norte-americano continuasse funcionan-do, mesmo que um desses centros, ou a interconexão entre dois deles, fosse destruída.

O Departamento de Defesa, através da ARPA (Advanced Research Projects Agency), mandou pesquisar qual seria a forma mais segura e flexível de in-terconectar esses computadores. Chegou-se a um esquema chamado chaveamento de pacotes. Com base nisso, em 1979 foi criada a semente do que viria a ser a Internet. A Guerra Fria acabou, mas a herança daqueles dias rendeu bastante. O que viria a ser a Internet tornou-se uma rede voltada principalmente para a pesquisa científica. Através da National Science Foundation, o governo norte-americano investiu na criação de backbones, aos quais são conectadas redes menores.

Além desses backbones, existem os criados por empresas particulares, todos interligados. A eles são conectadas redes menores, de forma mais ou me-nos anárquica. É nisso que consiste a Internet, que não tem um dono.

Software de Comunicação Até agora, tratamos da comunicação entre computadores do ponto de vista do equipamento (hardware). Como tudo que é feito com computadores, a

comunicação requer também programas (software). O programa a ser utilizado depende do tipo de comunicação que se pretende fazer. Os sistemas operacionais modernos geralmente são acompanhados de algum programa básico de comunicação. Por exemplo, o Internet Explorer a-

companha o Windows. Com programas desse tipo é possível acessar: - Um computador local utilizando um cabo para interconectar as portas seriais dos dois computadores; - Um computador remoto, através da linha telefônica, desde que os dois computadores em comunicação estejam equipados com modens. Além desses programas de comunicação de uso genérico, existem outros mais especializados e com mais recursos. Geralmente, quando você compra

um computador, uma placa fax modem ou um modem externo eles vêm acompanhados de programas de comunicação. Esses programas podem incluir também a possibilidade de enviar e receber fax via computador.

Resumo Uma rede que interliga computadores espalhados por todo o mundo. Em qualquer computador pode ser instalado um programa que permite o acesso à

Internet. Para este acesso, o usuário precisa ter uma conta junto a um dos muitos provedores que existem hoje no mercado. O provedor é o intermediário entre o usuário e a Internet.

MECANISMOS DE CADASTRAMENTO E ACESSO A REDE Logon Significado: Procedimento de abertura de sessão de trabalho em um computador. Normalmente, consiste em fornecer para o computador um username

(também chamado de login) e uma senha, que serão verificados se são válidos, ou não. Pode ser usado para fins de segurança ou para que o computador possa carregar as preferências de um determinado usuário.

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Login - É a identificação de um usuário para um computador. Outra expressão que tem o mesmo significado é aquele tal de "User ID" que de vez em quando aparece por aí.

Username (Nome do Usuário) ou ID • Significado: Nome pelo qual o sistema operacional identifica o usuário. • usenet - Conjunto dos grupos de discussão, artigos e computadores que os transferem. A Internet inclui a Usenet, mas esta pode ser transportada

por computadores fora da Internet. • user - O utilizador dos serviços de um computador, normalmente registado através de um login e uma password. • Senha é a segurança utilizada para dar acesso a serviços privados.

PROTOCOLOS E SERVIÇOS DE INTERNET Site - Um endereço dentro da Internet que permite acessar arquivos e documentos mantidos no computador de uma determinada empresa, pessoa, insti-

tuição. Existem sites com apenas um documento; o mais comum, porém, principalmente no caso de empresas e instituições, é que tenha dezenas ou cente-nas de documentos. O site da Geocities, por exemplo, fica no endereço http://www.geocities.com

A estrutura de um site Ao visitar o site acima, o usuário chegaria pela entrada principal e escolheria o assunto que lhe interessa. Caso procure informações sobre móveis, pri-

meiro seria necessário passar pela página que fala dos produtos e só então escolher a opção Móveis. Para facilitar a procura, alguns sites colocam ferramen-tas de busca na home page. Assim, o usuário pode dizer qual informação está procurando e receber uma relação das páginas que falam daquele assunto.

As ligações entre as páginas, conhecidas como hyperlinks ou ligações de hipertexto, não ocorrem apenas dentro de um site. Elas podem ligar informa-ções armazenadas em computadores, empresas ou mesmo continentes diferentes. Na Web, é possível que uma página faça referência a praticamente qualquer documento disponível na Internet.

Ao chegar à página que fala sobre os móveis da empresa do exemplo acima, o usuário poderia encontrar um link para uma das fábricas que forneces-sem o produto e conferir detalhes sobre a produção. De lá, poderia existir uma ligação com o site de um especialista em madeira e assim por diante.

Na Web, pode-se navegar entre sites diferentes O que faz essa malha de informações funcionar é um sistema de endereçamento que permite a cada página ter a sua própria identificação. Assim, desde

que o usuário saiba o endereço correto, é possível acessar qualquer arquivo da rede. Na Web, você vai encontrar também outros tipos de documentos além dessas páginas interligadas. Vai poder acessar computadores que mantém pro-

gramas para serem copiados gratuitamente, conhecidos como servidores de FTP, grupos de discussão e páginas comuns de texto. URL - A Web tem um sistema de endereços específico, tamém chamado de URL (Uniform Resource Locator, localizador uniforme de recursos). Com ele,

é possível localizar qualquer informação na Internet. Tendo em mão o endereço, como http://www.thespot.com, você pode utilizá-lo no navegador e ser transportado até o destino. O endereço da página, por exemplo, é http://www.uol.com.br/internet/fvm/url.htm

Você pode copiá-lo e passar para um amigo. Cada parte de um endereço na Web significa o seguinte: http://www.uol.com.br/internet/fvm/url.htm Onde: http:// É o método pelo qual a informação deve ser buscada. No caso, http:// é o método utilizado para buscar páginas de Web. Você também vai encontrar ou-

tras formas, como ftp:// (para entrar em servidores de FTP), mailto: (para enviar mensagens) e news: (para acessar grupos de discussão), entre outros. www.uol.com.br É o nome do computador onde a informação está armazenada, também chamado de servidor ou site. Pelo nome do computador você pode antecipar que

tipo de informação irá encontrar. Os que começam com www são servidores de Web e contém principalmente páginas de hipertexto. Quando o nome do servidor começar com ftp, trata-se de um lugar onde pode-se copiar arquivos. Nesse caso, você estará navegando entre os diretórios desse computador e poderá copiar um programa imediatamente para o seu micro.

/internet/fvm/ É o diretório onde está o arquivo. Exatamente como no seu computador a informação na Internet está organizada em diretórios dentro dos servidores. sistema _enderecos.htm É o nome do arquivo que será trazido para o seu navegador. Você deve prestar atenção se o nome do arquivo (e dos diretórios) estão escritos em mai-

úsculas ou minúsculas. Na maior parte dos servidores Internet, essa diferença é importante. No exemplo acima, se você digitasse o nome do arquivo como URL.HTM ou mesmo Url.Htm, a página não seria encontrada. Outro detalhe é a terminação do nome do arquivo (.htm). Ela indica o tipo do documento. No caso, htm são páginas de Web. Você também vai encontrar documentos hipertexto como este com a extensão htm, quando se trata de páginas produzidas em um computador rodando Windows. Outros tipos de arquivos disponíveis na Internet são: txt (documentos comuns de texto), exe (programas) zip, tar ou gz (compactados), au, aiff, ram e wav (som) e mov e avi (vídeo).

e-mail, correio: • Significado: local em um servidor de rede no qual ficam as mensagens, tanto enviadas quanto recebidas, de um dado usuário. • e-mail - carta eletrônica. • Grupos - Uma lista de assinantes que se correspondem por correio eletrônico. Quando um dos assinantes escreve uma carta para um determinado

endereço eletrônico (de gestão da lista) todos os outros a recebem, o que permite que se constituam grupos (privados) de discussão através de cor-reio eletrônico.

• mail server - Programa de computador que responde automaticamente (enviando informações, ficheiros, etc.) a mensagens de correio eletrônico com determinado conteúdo.

HTTP (Hypertext Transfer Protocol) Significado: Este protocolo é o conjunto de regras que permite a transferência de informações na Web e permite que os autores de páginas de hipertex-

tos incluam comandos que possibilitem saltos para recursos e outros documentos disponíveis em sistemas remotos, de forma transparente para o usuário. HTML - Hypertext Markup Language. É uma linguagem de descrição de paginas de informacao, standard no WWW, podendo-se definir páginas que con-

tenham informação nos mais variados formatos: texto, som, imagens e animações. HTTP - Hypertext Transport Protocol. É o protocolo que define como é que dois programas/servidores devem interagir, de maneira a transferirem entre si

comandos ou informacao relativos a WWW.

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Newsgroup - Um grupo de news, um fórum ou grupo de discussão.

NOVAS TECNOLOGIAS Cabo de fibra ótica – Embora a grande maioria dos acessos à internet ainda ocorra pelas linhas telefônicas, em 1999 começou a ser implantada no Brasil

uma nova tecnologia que utiliza cabos de fibra ótica. Com eles, a conexão passa a se realizar a uma velocidade de 128, 256 e 512 kilobites por segundo (kbps), muito superior, portanto, à feita por telefone, a 33 ou 56 kps. Assim, a transferência dos dados da rede para o computador do usuário acontece muito mais rapidamente.

Internet2 –Voltada para projetos nas áreas de saúde, educação e administração pública, oferece aos usuários recursos que não estão disponíveis na in-ternet comercial, como a criação de laboratórios virtuais e de bibliotecas digitais. Nos EUA, já é possível que médicos acompanhem cirurgias a distância por meio da nova rede. Esta nova rede oferece velocidades muito superiores a da Internet, tais como 1 Megabites por segundo e velocidades superiores. Sua transmissão é feita por fibras óticas, que permitem trocas de grandes quantidades de arquivos e informações de uma forma mais rápida e segura que a Internet de hoje em dia.

No Brasil, a internet interliga os computadores de instituições públicas e privadas, como universidades, órgãos federais, estaduais e municipais, centros de pesquisas, empresas de TV a cabo e de telecomunicação.

FERRAMENTAS E APLICATIVOS COMERCIAIS DE NAVEGAÇÃO, DE CORREIO ELETRÔNICO, DE GRUPOS DE DISCUSSÃO, DE BUSCA E

PESQUISA MECANISMOS DE BUSCA

As informações na internet estão distribuídas entre inúmeros servidores, armazenadas de formas diversas. As páginas Web constituem o recurso hiper-mídia da rede, uma vez que utilizam diversos recursos como hipertextos, imagens, gráficos, sons, vídeos e animações.

Buscar informações na rede não é uma tarefa difícil, ao contrário, é possível encontrar milhões de referências a um determinado assunto. O problema, contudo, não é a falta de informações, mas o excesso.

Os serviços de pesquisa operam como verdadeiros bibliotecários, que nos auxiliam a encontrar as informações que desejamos. A escolha de um “biblio-tecário” específico, depende do tipo de informações que pretendemos encontrar. Todos os mecanismos de busca têm a mesma função, encontrar informa-ções; porém nem todos funcionam da mesma maneira Vistos de uma forma simplificada, os mecanismos de busca têm três componentes principais:

1. Um programa de computador denominado robot, spider, crawler, wanderer, knowbot, worm ou web-bot. Aqui, vamos chamá-los indistintamente de robô. Esse programa "visita" os sites ou páginas armazenadas na web. Ao chegar em cada site, o programa robô "pára" em cada página dele e cria uma cópia ou réplica do texto contido na página visitada e guarda essa cópia para si. Essa cópia ou réplica vai compor a sua base de dados.

2. O segundo componente é a base de dados constituída das cópias efetuadas pelo robô. Essa base de dados, às vezes também denominada índice ou catálogo, fica armazenada no computador, também chamado servidor do mecanismo de busca.

3. O terceiro componente é o programa de busca propriamente dito. Esse programa de busca é acionado cada vez que alguém realiza uma pesquisa. Nesse instante, o programa sai percorrendo a base de dados do mecanismo em busca dos endereços - os URL - das páginas que contém as pala-vras, expressões ou frases informadas na consulta. Em seguida, os endereços encontrados são apresentados ao usuário.

Funções básicas de um sistema de busca. Esses três componentes estão estreitamente associados às três funções básicas de um sistema de busca: ♦ a análise e a indexação (ou "cópia") das páginas da web, ♦ o armazenamento das "cópias" efetuadas e ♦ a recuperação das páginas que preenchem os requisitos indicados pelo usuário por ocasião da consulta. Para criar a base de dados de um mecanismo de busca, o programa robô sai visitando os sites da web. Ao passar pelas páginas de cada site, o robô a-

nota os URL existentes nelas para depois ir visitar cada um desses URL. Visitar as páginas, fazer as cópias e repetir a mesma operação: cópia e armazena-mento, na base de dados, do que ele encontrar nesses sites. Essa é uma das formas de um mecanismo de busca encontrar os sites na web.

A outra maneira de o mecanismo de busca encontrar os sites na web é o "dono" do site informar, ao mecanismo de busca, qual o endereço, o URL, do si-te. Todos os mecanismos de buscas têm um quadro reservado para o cadastramento, submissão ou inscrição de novas páginas. É um hiperlink que recebe diversas denominações conforme o sistema de busca. Veja alguns exemplos.

Nome do hiperlink Mecanismos de busca

Acrescente uma URL RadarUol

Cadastre a sua página no Radix Radix

Inserir site Zeek

Nos sites de língua inglesa, usam-se, geralmente, hiperlinks denominados List your site, Add URL ou Add a site. Resumindo: num mecanismo de busca, um programa de computador visita as páginas da web e cria cópias dessas páginas para si. Essas cópias vão

formar a sua base de dados que será pesquisada por ocasião de uma consulta. Alguns mecanismos de busca:

Radix RadarUol

AltaVista Fast Search

Excite Snap

HotBot Radix

Google Aol.Com

Northern Light WebCrawler

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COMO EFETUAR UMA BUSCA NA INTERNET

NAVEGADOR INTERNET Histórico da Internet

A Internet começou no início de 1969 sob o nome ARPANET (USA).

Abreviatura Descrição Gov.br Entidades governamentais Org.br Entidades não-governamentais Com.br Entidades comerciais Mil.br Entidades militares

Composta de quatro computadores tinha como finalidade, demonstrar as potencialidades na construção de redes usando computadores dispersos em

uma grande área. Em 1972, 50 universidades e instituições militares tinham conexões. Hoje é uma teia de redes diferentes que se comunicam entre si e que são mantidas por organizações comerciais e governamentais. Mas, por mais estra-

nho que pareça, não há um único proprietário que realmente possua a Internet. Para organizar tudo isto, existem associações e grupos que se dedicam para suportar, ratificar padrões e resolver questões operacionais, visando promover os objetivos da Internet.

A Word Wide Web

A Word Wide Web (teia mundial) é conhecida também como WWW, uma nova estrutura de navegação pêlos diversos itens de dados em vários compu-tadores diferentes. O modelo da WWW é tratar todos os dados da Internet como hipertexto, “Link” isto é, vinculações entre as diferentes partes do documen-to para permitir que as informações sejam exploradas interativamente e não apenas de uma forma linear.

Programas como o Internet Explorer, aumentaram muita a popularidade da Internet graças as suas potencialidades de examinador multimídia, capaz de

apresentar documentos formatados, gráficos embutidos, vídeo, som e ligações ou vinculações e mais, total integração com a WWW. Este tipo de interface poderá levá-lo a um local (site) através de um determinado endereço (Ex: www.apostilasopcao.com.br) localizado em qualquer lo-

cal, com apenas um clique, saltar para a página (home page) de um servidor de dados localizado em outro continente.

Navegação Para podermos navegar na Internet é necessário um software navegador (browser) como o Internet Explorer ou Netscape (Estes dois são os mais co-

nhecidos, embora existam diversos navegadores).

Endereços na Internet Todos os endereços da Internet seguem uma norma estabelecida pelo InterNic, órgão americano pertencente a ISOC (Internet Society).

No Brasil, a responsabilidade pelo registro de Nomes de Domínios na rede eletrônica Internet é do Comitê Gestor Internet Brasil (CG), órgão responsá-vel. De acordo com as normas estabelecidas, o nome do site, ou tecnicamente falando o “nome do domínio”, segue a seguinte URL (Universal Resource Locator), um sistema universal de endereçamento, que permite que os computadores se localizem na Internet:

Exemplo: http://www.apostilasopcao.com.br Onde: 1. http:// - O Hyper Text Transfer Protocol, o protocolo padrão que permite que os computadores se comuniquem. O http:// é inserido pelo browser, por-

tanto não é necessário digitá-lo. 2. www – padrão para a Internet gráfica. 3. apostilasopcao – geralmente é o nome da empresa cadastrada junto ao Comitê Gestor. 4. com – indica que a empresa é comercial.

As categorias de domínios existentes na Internet Brasil são:

UTILIZANDO LINKS A conexão entre páginas da Web é que caracteriza o nome World Wide Web (Rede de Amplitude Mundial). Basicamente, as páginas da Web são criadas em HTML (Hyper Text Markup Language). Como essas páginas são hipertextos, pode-se fazer links com

outros endereços na Internet. Os links podem ser textos ou imagens e quando se passa o mouse em cima de algum, o ponteiro torna-se uma “mãozinha branca espalmada”, bastando

apenas clicar com o botão esquerdo do mouse para que se façam links com outras páginas.

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INTERNET EXPLORER 7 A compilação Internet Explorer 7 inclui melhoramentos de desempenho, estabilidade, segurança e compatibilidade de aplicações. Com esta compilação,

a Microsoft também introduziu melhoramentos estéticos e funcionais à interface de utilizador, completou alterações na plataforma CSS, adicionou suporte para idiomas e incluiu uma função de auto-desinstalação no programa de configuração, que desinstala automaticamente versões beta anteriores do Internet Explorer 7, tornando a desinstalação da nova compilação ainda mais fácil.

Clicando na setinha você verá o seguinte menu

Note que os que estão em cima do que está marcado são as “próximas páginas” (isso ocorre quando você volta várias páginas), e os que estão em baixo

são as páginas acessadas. E o Histórico é para ver o histórico, últimos sites acessados. Barra de endereço e botões atualizar e parar

BOTÕES DE NAVEGAÇÕES

Voltar Abaixo as funções de cada botão de seu navegador Internet Explorer 7.0 da Microsoft. O botão acima possibilita voltar na página em que você acabou de sair ou seja se você estava na página da Microsoft e agora foi para a da apostilasop-

cao, este botão lhe possibilita voltar para a da Microsoft sem Ter que digitar o endereço (URL) novamente na barra de endereços.

Avançar O botão avançar tem a função invertida ao botão voltar citado acima.

Parar O botão parar tem como função obvia parar o download da página em execução, ou seja, se você está baixando uma página que está demorando muito

utilize o botão parar para finalizar o download.

O botão atualizar tem como função rebaixar a página em execução, ou seja ver o que há de novo na mesma. Geralmente utilizado para rever a página que não foi completamente baixada, falta figuras ou textos.

Home O botão página inicial tem como função ir para a página que o seu navegador está configurado para abrir assim que é acionado pelo usuário, geralmente

o Internet Explorer está configurado para ir a sua própria página na Microsoft, caso o usuário não adicionou nenhum endereço como página principal.

Pesquisar

Este botão, é altamente útil pois clicando no mesmo Internet Explorer irá abrir uma seção ao lado esquerdo do navegador que irá listar os principais, sites de busca na Internet, tal como Cadê, Google, Altavista etc. A partir daqui será possível encontrar o que você está procurando, mas veremos isto mais a fundo nas próximas páginas.

Favoritos O botão favoritos contem os Websites mais interessantes definidos pelo usuário, porém a Microsoft já utiliza como padrão do IE 6 alguns sites que estão

na lista de favoritos.

Para você adicionar um site na lista de favoritos basta você clicar com o botão direito em qualquer parte da página de sua escolha e escolher adicionar a favoritos. Geralmente utilizamos este recurso para marcar nossas páginas preferidas, para servir de atalho.

Histórico O botão histórico exibe na parte esquerda do navegador quais foram os sites visitados nas últimas semanas, ou dias com isso você pode manter um con-

trole dos sites que você passou nas últimas semanas e dias. Bastante útil para usuários que esqueceram o nome do site e desejam acessar novamente.

Página

O botão tem várias funções: Recortar

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Copiar – Colar - Salvar Página - Enviar esta página através de e-mail - Zoom Esta ferramenta aumenta o zoom da página fazendo com que ela possa ficar ilegíve.Esta outra ferramenta só precisa ser utilizada se você não conseguir enxergar direito a letras ou imagens de um site - Tamanho do texto, confi-gura o tamanho da fonte da página - Ver código fonte, visualiza o código fonte da página - Relatório Da Segurança, verifica se a página contem diretivas de segurança ou certificadas digitais - Privacidade da página, verifica se a página esta configurada de acordo com a sua política de privacidade.

Impressão Botão utilizado para imprimir a página da internet.

Alternar entre as abas Clicando na setinha, abre-se um menu contendo todas as abas. Clicando no ícone abre-se uma páginas mostrando todas as abas e suas respectivas páginas

Alternar entre as abas Clicando na setinha, abre-se um menu contendo todas as abas Clicando no ícone abre-se uma páginas mostrando todas as abas e suas respectivas páginas

Alternar entre as abas Clicando na setinha, abre-se um menu contendo todas as abas Clicando no ícone abre-se uma páginas mostrando todas as abas e suas respectivas páginas Download É nada mais que baixar arquivos da Internet para seu computador Upload em português significa carregar – é a transferência de um arquivo do seu com-

putador para outro computador. Como efetuar download de uma figura na Internet. a) Clique com o botão direito do mouse sobre a figura desejada; b) Escola a opção Salvar figura como; c) Escolha o nome e a pasta onde o arquivo será baixado; d) Clique em Salvar. Como efetuar download de arquivos na Internet Alguns arquivos como jogos; músicas; papéis de parede; utilitários como antivírus etc.; são disponibilizados na Internet para download a partir de links

(texto destacado ou elemento gráfico), e o procedimento é parecido com o download de figuras. a) Clique no respectivo link de download; b) Aparecerá uma tela com duas opções, Abrir arquivo ou Salvar arquivo em disco; c) Escolha Salvar arquivo em disco; d) Escolha a pasta de destino e logo em seguida clique em Salvar. e) Observa-se a seguir uma Janela (de download em execução) que mostra o tempo previsto e a porcentagem de transferência do arquivo. O tempo de

transferência do arquivo varia de acordo com o ser tamanho (byte, kilobyte, megabyte). MOZILLA FIREFOX O Firefox da Fundação Mozilla, é um programa gratuito e de código aberto, e constitui-se em uma alternativa viável de navegador ("browser" para aces-

sar a Internet). Como outros programas freeware conta, no seu desenvolvimento, com o auxílio de muitas pessoas, em todo o mundo, que contribuem para o controle de

qualidade do navegador, que o copiam, testam as principais versões e sugerem melhorias. O Firefox pode ser usado sozinho, mas nada impede que seja usado simultaneamente com outro navegador, pois as suas configurações são indepen-

dentes. Note-se que no caso de usar dois programas, a escolha de qual navegador deve ser o padrão do sistema fica a critério do usuário. Algumas características Desde a versão 1.5 houve várias melhorias no sistema de atualização, navegação mais rápida, suporte a SVG ("Scalable Vector Graphics"), novas ver-

sões de CSS (3), JavaScript na versão 1.6, uma nova janela de Favoritos, e melhorias no bloqueio de pop-ups, e várias correções de bugs. Nota-se que a velocidade de abertura das páginas aumentou, tanto para novas páginas quanto para as já visitadas. Mesmo páginas complexas, desen-

volvidas com diversos recursos em Flash, DHTML e Shockwave, carregam em tempo sensivelmente menor. E a tecnologia de recuperação de páginas recen-temente visitadas permite que, assim que você clicar no botão Voltar (Back), o site seja carregado quase que instantaneamente.

Uma das alterações na interface é a possibilidade de reorganizar as abas de navegação usando o recurso de arrastar e soltar, o que é útil para quem a-

bre muitas abas e quer deixar juntos sites relacionados entre si.

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Com relação ao sistema de busca integrado, além dos mecanismos já presentes em versões anteriores (Google, Yahoo! e Amazon, por exemplo), é pos-sível adicionar o sistema da Answers.com como padrão.

Segurança Com relação à segurança, 1. A partir da versão 1.5 as atualizações para o Firefox são automáticas, liberando o usuário de prestar atenção a alertas de segurança e aviso de no-

vas correções para o navegador. 2. Foi criado um atalho para apagar rapidamente as informações pessoais do usuário, incluindo o histórico de sites navegados, dados digitados em

formulários da web, cookies, senhas que foram gravadas, entre outros. O atalho está acessível clicando-se no menu "Ferramentas" - "Limpar dados pessoais" mas também pode ser acionado pela combinação de teclas <Ctrl> <Shift> <Del>. E, para os esquecidos, o Firefox pode ser configurado para remover esses dados automaticamente sempre que for fechado. A instalação do Firefox cria ícones novos: na tela, (uma raposa com cauda em fogo) ao lado do "Botão Iniciar".

Extensões O Firefox admite dezenas de "extensões", ou seja de programas que se fundem a ele e que adicionam novos recursos ao navegador. Portanto, cada in-

ternauta pode adicionar novos recursos e adaptar o Firefox ao seu estilo de navegar. Ou seja, quem escolhe como o Firefox deve ser é o usuário. Como abrir o Navegador Para abrir o programa deve-se clicar duplo no novo atalho que aparece ao lado do botão "Iniciar" ou no ícone que aparece na tela, Ou clicar em Botão I-

niciar - Programas - Mozilla Firefox - Mozilla Firefox Navegação com abas O Firefox possibilita abrir várias páginas na mesma janela, em diferentes abas ou “orelhas” que aparecem logo abaixo da barra de navegação. Assim o

navegador não é carregado a cada vez que se abre uma página em outra janela e o sistema economiza memória e ganha em estabilidade. Portanto, para acessar a outra página basta clicar na sua respectiva aba. Ou seja: - um "site", pode ficar, inteiro, dentro de uma única janela, cada página

em uma aba, ou - várias páginas, cujos endereços são diferentes, podem ficar em várias abas, na mesma janela.

Como adicionar o botão “Nova aba” na barra de ferramentas Clicar em Exibir - Barras de ferramentas - Personalizar. Na janela de personalização arraste e solte o botão "Nova aba" em alguma barra de ferramentas. Como abrir uma nova aba Para abrir um link em uma nova aba: - clicar nele com o botão direito do mouse e, no menu que aparece, selecionar “Abrir em nova aba”. ou - Clicar no

link mantendo pressionada a tecla Ctrl ou - Selecionar “Nova aba” no "Arquivo" (ou pressionar as teclas <CTRL> e <T>) ou - Clicar no link com o botão do meio (ou clique na rodinha do mouse). ou - Usar o botão "Nova aba" na barra de ferramentas. ou - Dar um duplo clique em uma região vazia da barra de abas.

Como trocar de aba utilizando o teclado - Ir para a aba da esquerda: <CTRL> <Shift> <Tab> ou <CTRL> <PgUp> - Ir para a aba da direita: <CTRL> <Tab> ou <CTRL> <PgDo>

Como verificar a versão Abrir o Firefox. Clicar em "Ajuda" - "Sobre o Mozilla Firefox". Na janela que se abre verificar o número da versão. Codificação de caracteres Ao visualizar um "site", a acentuação pode aparecer toda confusa e caracteres estranhos podem estar presentes. É comum que letras com acentos e "ç"

apareçam como "?" ou outros códigos. (Por exemplo: Sua codifica&ccedil;&atilde;o de caracteres est&aacute; errada). Deve-se ressaltar que existem protocolos padrão que determinam a codificação dos caracteres que devem ser respeitados pelas pessoas que criam pá-

ginas para serem visualizadas na Internet. Mas, se a página ou a mensagem de e-mail não informar a codificação em que foi escrita, o texto pode aparecer não formatado corretamente. Duas das mais importantes codificações são: - ISO: "International Standardization Organization". É o padrão ocidental, utilizado também no Brasil. Cada caractere só possui 1 byte (8 bits), geran-

do um máximo de 256 caracteres. - UTF-8: Padrão mundial, que pode ser usado em quase todos os idiomas. Cada caractere possui 2 bytes (16 bits), o que permite um valor máximo bem maior que o anterior: 65.536 caracteres.

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Como determinar a codificação No menu "Exibir" clicar em "Codificação" Selecionar Ocidental (ISO-8859-1) e ver a página. Se ainda não estiver correta, selecionar Unicode (UTF-8) e,

novamente, e ver a página. Essas são as codificações mais frequentes atualmente, mas há outras opções presentes que podem ser testadas. Como bloquear janelas de propagandas O Firefox continua com um recurso excelente: a possibilidade de bloquear o aparecimento de janelas de propagandas, ou seja, a não permissão do sur-

gimento de propagandas no formato pop, janelas que abrem automaticamente, estourando na tela em sequência, por cima (pop up) ou por baixo (pop under) da janela que ocupa o "site" que está sendo visualizado.

Evidentemente, em alguns sites é importante aparecerem janelas extras com informações relevantes (por exemplo, os sites dos bancos que usam jane-las pop para informar os horários de funcionamento das agências, em dias próximos a feriados).

Mas, é muito difícil (e chato, e oneroso) ter de aturar janelas pop gigantes aparecendo em qualquer "site", apenas com objetivo de propagandear artigos ou serviços nos quais não se está interessado.

Há muitos programas para evitar tais anúncios, mas o Firefox já tem uma opção interna para bloquear essas janelas. Clicar em "Ferramentas" - "Opções" Abrir o item "Conteúdos" E selecionar "Bloquear janelas popup" Quando uma janela popup for bloqueada, um ícone novo pode ser exibido na barra de status, informando o bloqueio. Para visitar esse site, deve-se cli-

car no ícone para desbloquear a popup. Como alterar o tamanho do texto, ao visualizar um "site" Se um determinado "site" tiver um tamanho de letra muito grande ou muito pequeno, pode-se controlar a sua visualização: Clicar em "Exibir" - Tamanho do texto e em Aumentar ou Diminuir ou Clicar em <Ctrl> + para aumentar ou em <Ctrl> - para diminuir o tamanho da fon-

te. Lembrar que <Ctrl> 0 retorna pra o tamanho normal Ordenar lista de sites favoritos Para colocar a lista de favoritos em ordem alfabética, clicar em: Favoritos - Organizar - Exibir - "Ordenar pelo nome" Como permitir Java e Java Script Clicar em "Ferramentas" - "Opções" Abrir o item "Configurações" e selecionar "Permitir Java" e "Permitir JavaScript" Como salvar uma página visitada Vá no Menu Favoritos > Adicionar Página > OK DOWNLOAD E UPLOAD Download (significa descarregar, em português), é a transferência de dados de um computador remoto para um computador local, o inverso de upload.

Por vezes, é também chamado de puxar (ex: puxar o arquivo) ou baixar (baixar o arquivo). Tecnicamente, qualquer página da Internet que você abre consiste em uma série de descarregamentos. O navegador conecta-se com o servidor, descarrega as páginas HTML, imagens e outros itens e as abre, confeccionan-do a página que você vê. Mas o termo descarregar tornou-se sinônimo de copiar arquivos de um servidor remoto para o seu, porque quando o navegador não pode abrir um arquivo em sua janela (como um executável por exemplo) ele abre a opção para que o mesmo seja salvo por você, configurando um descarre-gamento.

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Benefícios Eles trazem arquivos favoráveis ao cotidiano e à diversão. Prejuízos Assim como podem favorecer, eles também podem danificar o computador, trazendo vírus, spams e outras pragas virtuais. Por isso, é preciso cuidado.

Legalmente é proíbido descarregar qualquer coisa que viole os Direitos Autorais (como musicas,imagens,videos, etc).Embora haja sempre exceções, o que deve ser analisado caso a caso. Problemas com spam e vírus não são exclusividade do ato de fazer um download, alguns deles espalham-se automatica-mente por redes locais.

Dicas para maior segurança Utilizar um antivirus é crucial, quanto maior poder maior segurança. É recomendável também que se tenha um firewall e um antispyware Upload Upload é a transferência de dados de um computador local para um servidor. Caso ambos estejam em rede, pode-se usar um servidor de FTP, HTTP ou

qualquer outro protocolo que permita a transferência.

Definição Caso o servidor de upload esteja na Internet, o usuário do serviço passa a dispor de um repositório de arquivos, similar a um disco rígido, disponível para

acesso em qualquer computador que esteja na Internet.Upload é parecido com Download, só que em vez de carregar arquivos para a sua máquina, você os envia para o servidor.

Características Os provedores gratuitos de upload variam bastante na sua política, capacidades e prazo de validade das transferências. Mas em geral todos funcionam

da seguinte forma: o usuário que envia o arquivo fornece o endereço de e-mail (ou correio eletrônico) de um destinatário. Este recebe uma mensagem de e-mail do servidor de upload, informando a disponibilidade do arquivo, junto com uma URL. Basta que ele então clique nessa URL para receber o arquivo.

Gerenciamento de pop-ups e cookies O pop-up é uma janela extra que abre no navegador ao visitar uma página ou clicar em um link específico. A pop-up é utilizada pelos criadores do site

para abrir alguma informação extra ou como meio de propaganda. Como ativar o Bloqueador de pop-ups Observação O Bloqueador de pop-ups está ativado por padrão. Você precisará ativá-lo apenas se estiver desativado. O Bloqueador de pop-ups pode ser ativado das seguintes maneiras: • Sob solicitação. • No menu Ferramentas. • A partir das Opções da Internet. Sob solicitação Você pode ativar o Bloqueador de pop-ups ao ser solicitado a fazer isso antes que a primeira janela pop-up apareça. No menu Ferramentas

Para configurar o Bloqueador de pop-ups no menu Ferramentas, execute as seguintes etapas: 8. Clique em Iniciar, aponte para Todos os programas e clique em Internet Explorer. 1. No menu Ferramentas, aponte para Bloqueador de Pop-ups e clique em Habilitar Bloqueador de Pop-ups para ativar o Bloqueador de pop-ups ou em

Desabilitar Bloqueador de Pop-ups para desativá-lo.

Como definir as configurações do Bloqueador de pop-ups As seguintes definições do Bloqueador de pop-ups podem ser configuradas: • Permitir lista de sites. Permitir lista de sites Você pode permitir que as janelas pop-up abram em um site, adicionando esse site à lista de Sites permitidos. Para fazer isso, execute as seguintes eta-

pas: • Clique em Iniciar, aponte para Todos os programas e clique em Internet Explorer. 2. No menu Ferramentas, aponte para Bloqueador de Pop-ups e clique em Configurações do Bloqueador de Pop-ups.

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3. Na caixa Endereços do site a ser permitido: digite o endereço do site e clique em Adicionar. • Clique em Fechar. Gerenciamento de Cookies Um cookie é um grupo de dados trocados entre o navegador e o servidor de páginas, colocado num arquivo (ficheiro) de texto criado no computador do

utilizador. A sua função principal é a de manter a persistência de sessões HTTP. A utilização e implementação de cookies foi um adendo ao HTTP e muito debatida na altura em que surgiu o conceito, introduzido pela Netscape, devido às consequências de guardar informações confidenciais num computador - já que por vezes pode não ser devidamente seguro, como o uso costumeiro em terminais públicos.

Um exemplo é aquele cookie que um site cria para que você não precise digitar sua senha novamente quando for ao site outra vez. Outros sites podem

utilizá-los para guardar as preferências do usuário, por exemplo, quando o sítio lhe permite escolher uma cor de fundo para suas páginas. Para excluir cookies específicos: 1 – Na guia ferramentas clique em Opções de Internet 2 – Guia Geral, clique no botão Configurações e logo após no botão Exibir Arquivos. 3 – Na próxima janela, que será a unidade de disco rígido que está sendo armazenado os cookies, localize o cookie que deseja excluir. 4 – Se desejar excluir mais de um cookie pressione CTRL à medida que for clicando em cada cookie (esta operação faz com que você selecione um

grupo de cookies). 5 – Aperte a tecla Delete. 6 – Ao terminar clique Ok. Lembrete: Determinados sites da Internet armazenam seu nome de membro, senha e outras informações pessoais. Assim ao excluir todos os cookies o

usuário deverá redigitar as senhas e outras informações dos sites visitados.

O QUE SÃO "GRUPOS DE DISCUSSÃO" (NEWSGROUPS) Grupos de discussão, Grupos de Notícias ou Newsgroups, são espécies de fóruns, como estes que você já conhece. As comunidades do Orkut também

seguem um molde parecido com os newsgroups, porém com muitas limitações. São incomparavelmente inferiores aos newsgroups. Tanto os fóruns da web como as comunidades do Orkut, você acessa pelo seu navegador (Firefox, Internet Explorer, Netscape, etc.), através de um endereço de uma página.

Entretanto, para acessar os newsgroups, você precisa de um leitor, chamado newsreader (Leitor de Notícias). Um popular leitor de newsgroup, é o Outlook Express, esse mesmo que vem com o Internet Explorer e você usa para acessar seus e-mails, pois além de ser cliente de e-mail, ele tem capacidade de acessar servidores de newsgroups, mas com algumas limitações.

Em alguns casos, também é possível acessar os mesmos grupos de discussão via navegador, mas isso se o administrador do servidor disponibilizar es-se recurso. Porém, acessando via navegador, estaremos deixando de usar o serviço newsgroup de fato, passando a utilizar um simples fórum da Internet.

Operação

Basicamente, um newsgroup funciona assim:

1. Alguém envia uma mensagem para o grupo, posta ela.

2. Essa mensagem fica armazenada no servidor do news, e qualquer pessoa que acessar o servidor e o grupo onde essa mensagem foi postada, poderá visualizá-la, respondê-la, acrescentar algo, discordar, concordar, etc. A resposta também fica armazenada no servidor, e assim como a mensagem original, outras pessoas poderão "responder a resposta" da mensagem original. Para entender melhor, veja um exemplo da estrutura de um newsgroup, veja o exem-plo na figura a seguir.

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Cada servidor possui diversos grupos dentro dele, divididos por tema. Atualmente, a maior rede brasileira de newgroups é a U-BR (http://u-br.tk). A U-BR foi criada após o UOL ter passado a não disponibilizar mais acesso via NNTP (via Gravity, Outlook Express, Agent, etc.) para não-assinantes. De certa forma, isso foi bom, pois acabou "obrigando" os usuários a buscar uma alternativa. Eis então que foi criada a U-BR.

A grande vantagem da U-BR, é que ela não possui um servidor central, ou seja, se um dos servidores dela ficar "fora do ar", você pode acessar usando um outro servidor. Os temas (assuntos) disponíveis nos newsgroups em geral, variam desde Windows XP até Política, passando por hardware em geral, sociologia, turismo, cidades, moutain-bike, música, Jornada nas Estrelas, futebol, filosofia, psicologia, cidades, viagens, sexo, humor, música e muito mais. É impossível não achar um tema que lhe agrade.

Instalação configuração e criação de contas Para acessar um news, você precisa usar um programa cliente, o newsreader. Um dos mais populares é o Outlook Express, da Microsoft, mas não é o

melhor. Existem inúmeros programas disponíveis na Internet, que possibilitam, a criação de grupos de discurções, entre eles destacam-se o Gravity, da MicroPlanet.

Para usários do Linux, recomendo o Pan Newsreader (também disponível para Windows). Para configurar uma conta de acesso no Outlook Express, vá no menu Ferramentas > Contas > Adicionar > News. Siga os passos exibidos na Tela, in-

formando o servidor de sua preferência quando solicitado, veja no exemplo abaixo: CONFIGURAÇÃO DE UMA CONTA DE NEWSGROUP

MICROSFT OUTLOOK EXPRESS Para configurar o acesso aos newsgroups, siga os passos referidos em baixo: No Microsoft Outlook Express, seleccionar Tools / Accounts

Aqui vai iniciar o processo de configuração da sua conta nos newsgroups. Para tal terá de preencher o nome e endereço de correio electrónico que pre-

tende que apareçam nas mensagens, bem como o endereço de servidor de newsgroups: news.iol.pt.

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Clique em "Yes" para obter as mensagens dos newsgroups.

Nesta janela, poderá escolher quais pretende ver, clicando no "News" desejado e posteriormente em "Subscribe". Depois de ter seleccionado todos os

newsgroups que pretende visualizar, deverá clicar em "OK".

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Depois de seleccionados, poderá encontrar os newsgroups escolhidos na pasta news.iol.pt.

Aqui vai iniciar o processo de configuração da sua conta nos newsgroups. Para tal terá de preencher o nome e endereço de correio electrónico que pre-

tende que apareçam nas mensagens, bem como o endereço de servidor de newsgroups: news.iol.pt.

CORREIO ELETRÔNICO MICROSOFT OFFICE OUTLOOK Envie e receba email; gerencie sua agenda, contatos e tarefas; e registre suas atividades usando o Microsoft Office Outlook. Iniciando o Microsoft Office Outlook Clique em Iniciar, Todos os programas, Microsoft Office, Microsoft Office Outlook. Esta versão do Outlook inclui novos recursos criados para ajudá-lo a acessar, priorizar e lidar com comunicação e informações, de forma a otimizar o seu

tempo e facilitar o gerenciamento do fluxo crescente de emails recebidos. Experiência de Email Dinâmica. O Outlook ajuda você a ler, organizar, acompanhar e localizar emails com mais eficiência do que antigamente. O novo

layout da janela exibe mais informações na tela de uma só vez, mesmo em monitores pequenos. A lista de mensagens foi reprojetada para utilizar o espaço de forma mais inteligente. Como resultado disso, você perderá menos tempo com a navegação e dedicará mais tempo à realização de suas tarefas. O agru-pamento automático de mensagens ajuda o usuário a localizar e a ir para emails em qualquer lugar da lista com mais rapidez do que antes. E você ainda pode mover ou excluir todas as mensagens em um grupo de uma vez.

Filtro de Lixo Eletrônico. O novo Filtro de Lixo Eletrônico ajuda a evitar muitos dos emails indesejáveis que você recebe todos os dias. Ele usa a tecno-

logia mais avançada desenvolvida pelo Centro de Pesquisa da Microsoft para avaliar se uma mensagem deve ser tratada como lixo eletrônico com base em vários fatores como, por exemplo, o horário em que a mensagem foi enviada e o seu conteúdo. O filtro não identifica nenhum remetente ou tipo de email específico; ele se baseia no conteúdo da mensagem e faz uma análise avançada da estrutura da mensagem para determinar a probabilidade de ser ou não lixo eletrônico. Qualquer mensagem detectada pelo filtro é movida para a pasta Lixo Eletrônico, de onde ela pode ser recuperada ou revisada posteriormente. Você pode adicionar emails à Lista de Remetentes Confiáveis para garantir que as mensagens desses remetentes nunca sejam tratadas como lixo eletrônico e pode ainda bloquear mensagens de determinados endereços de email ou nomes de domínio adicionando o remetente à Lista de Remetentes Bloqueados.

Painel de Navegação. O Painel de Navegação é mais do que uma simples lista de pastas: ele combina os recursos de navegação principal e comparti-

lhamento do Outlook em um local de fácil utilização. Em Email, você encontrará mais pastas de email do que antigamente. Além disso, poderá adicionar suas pastas favoritas ao início da lista. Em Calendário, você poderá exibir os calendários compartilhados de outras pessoas lado a lado com o seu próprio calendá-rio. Em Contatos, você verá a lista de todas as pastas de contatos que poderá abrir (estejam elas armazenadas no seu computador ou em um local da rede), bem como maneiras aperfeiçoadas de exibir os contatos. Todos os oito módulos do Outlook possuem uma interface de usuário criada para ajudá-lo a encon-trar rapidamente o que você está procurando, na forma como você gosta de ver essa informação.

Painel de Leitura. O Painel de Leitura é o local ideal para ler emails, sem a necessidade de abrir uma janela separada para cada mensagem. Como um

pedaço de papel, o Painel de Leitura é posicionado verticalmente. Esse layout é mais confortável e, em conjunto com a nova lista de mensagens de várias

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linhas, significa que você pode ver quase o dobro do conteúdo de um email em um monitor do mesmo tamanho, se comparado com o Painel de Visualização das versões anteriores do Outlook.

Sinalizadores Rápidos. Se você precisar responder a um email, mas não tiver tempo agora, clique no ícone do sinalizador ao lado da mensagem para

marcá-la com um Sinalizador Rápido. Os diversos sinalizadores coloridos facilitam a categorização das mensagens. A pasta denominada – Para Acompa-nhamento" sempre contém uma lista atualizada de todas as mensagens marcadas com sinalizadores rápidos em cada pasta da caixa de correio.

Organizar por Conversação. Se você receber muitos emails diariamente, poderá se beneficiar da opção de agrupamento denominada Organizar por

Conversação. O modo de exibição Organizar por Conversação mostra a lista de mensagens de uma forma orientada a conversação ou "segmentada". Para que você leia os emails com mais rapidez, esse modo de exibição mostra primeiro apenas as mensagens não lidas e marcadas com Sinalizadores Rápidos. Cada conversação pode ser ainda mais expandida para mostrar todas as mensagens, inclusive os emails já lidos. Para organizar as mensagens dessa forma, clique em Organizar por Conversação no menu Exibir.

Pastas de Pesquisa. As Pastas de Pesquisa contêm resultados de pesquisa, atualizados constantemente, sobre todos os itens de email corresponden-

tes a critérios específicos. Você pode ver todas as mensagens não lidas de cada pasta na sua caixa de correio em uma Pasta de Pesquisa denominada "Emails Não Lidos". Para ajudá-lo a reduzir o tamanho da caixa de correio, a Pasta de Pesquisa "Emails Grandes" mostra os maiores emails da caixa de correio, independentemente da pasta em que eles estão armazenados. Você também pode criar suas próprias Pastas de Pesquisa: escolha uma pasta na lista de modelos predefinidos ou crie uma pesquisa com critérios personalizados e salve-a como uma Pasta de Pesquisa para uso futuro.

Calendários Lado a Lado. Agora você pode exibir vários calendários lado a lado na janela Calendário do Outlook. Todos os calendários podem ser vis-

tos lado a lado: calendários locais, calendários de pastas públicas, calendários de outros usuários ou lista de eventos da equipe do Microsoft Windows® SharePoint™ Services. Os calendários são codificados por cores para ajudá-lo a distingui-los.

Regras e Alertas. O Outlook o alertará da chegada de novos emails na sua Caixa de Entrada exibindo uma notificação discreta na área de trabalho,

mesmo quando você estiver usando outro programa. É possível criar rapidamente regras para arquivar emails com base na mensagem, selecionando a mensagem e clicando em Criar Regra.

Modo de Transferência em Cachê. Se você usa o Microsoft Exchange Server não precisa mais se preocupar com problemas causados por redes lentas

ou distantes. O Outlook pode baixar a caixa de correio para o seu computador, reduzindo a necessidade de comunicação com o servidor de email. Se a rede ficar indisponível, o Outlook continuará utilizando as informações já baixadas — e talvez você nem perceba a queda da rede. O Outlook se adapta ao tipo de rede disponível, baixando mais itens de email em redes mais rápidas e oferecendo mais controle sobre os itens baixados em redes lentas. Se usar o Outlook com o Microsoft Exchange Server, você se beneficiará de uma redução significativa no tráfego da rede, que o ajudará a obter as informações com mais rapidez.

Ícones de listas de mensagens do Outlook Express Os ícones a seguir aparecem nos e-mails e indicam a prioridade das mensagens, se as mensagens possuem arquivos anexados ou ainda se as mensa-

gens estão marcadas como lidas ou não lidas. Veja o que eles significam:

Como criar uma conta de e-mail Para adicionar uma conta de e-mail em seu Outlook faça o seguinte: 1. Entre em contato com seu provedor de serviços de Internet ou do administrador da rede local e informe-se sobre o tipo de servidor de e-mail usado

para a entrada e para a saída dos e-mails. 2. Você precisará saber o tipo de servidor usado: POP3 (Post Office Protocol), IMAP (Internet Message Access Protocol) ou HTTP (Hypertext Transfer

Protocol). Precisa também saber o nome da conta e a senha, o nome do servidor de e-mail de entrada e, para POP3 e IMAP, o nome de um servidor de e-mail de saída, geralmente SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)

Vamos à configuração:

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3. No menu Ferramentas, clique em Contas.

Logo a seguir visualizaremos o assistente de configuração do Outlook, posteriormente clique no botão adicionar- Email.

Clique em Email e o Assistente para conexão com a Internet irá se abrir. Basta seguir as instruções para estabelecer uma conexão com um servidor de e-mail ou de notícias e ir preenchendo os campos de acordo com seus dados.

Observação: Cada usuário pode criar várias contas de e-mail, repetindo o procedimento descrito acima para cada conta. Compartilhar contatos Para compartilhar contatos você tiver outras identidades (outras pessoas) usando o mesmo Outlook Express, poderá fazer com que um contato fique dis-

ponível para outras identidades, colocando-o na pasta Contatos compartilhados. Desta forma, as pessoas que estão em seu catálogo de endereços "aparece-rão" também para outras identidades de seu Outlook. O catálogo de endereços contém automaticamente duas pastas de identidades: a pasta Contatos da identidade principal e uma pasta que permite o compartilhamento de contatos com outras identidades, a pasta Contatos compartilhados. Nenhuma destas pastas pode ser excluída. Você pode criar um novo contato na pasta compartilhada ou compartilhar um contato existente, movendo um de seus contatos para a pasta Contatos compartilhados.

1. Clique em Ferramentas/ Catálogo de Endereços. Seu catálogo de endereços irá se abrir. Se você não estiver visualizando a pasta Contatos compartilhados à esquerda, clique em Exibir de seu Catá-

logo de Endereços, clique em Pastas e grupos.

Na lista de contatos, selecione o contato que deseja compartilhar. Arraste o contato para a pasta Contatos compartilhados ou para uma de suas subpastas. Salvar um rascunho Para salvar um rascunho da mensagem para usar mais tarde, faça o seguinte: 1. Com sua mensagem aberta, clique em Arquivo. 2. A seguir, clique em Salvar. Você também pode clicar em Salvar como para salvar uma mensagem de e-mail em outros arquivos de seu computador no formato de e-mail (.eml), tex-

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to (.txt) ou HTML (.htm ou html). Abrir anexos Para ver um anexo de arquivo, faça o seguinte: 1. No painel de visualização, clique no ícone de clipe de papel no cabeçalho da mensagem e, em seguida, clique no nome do arquivo. Ou apenas clique no símbolo de anexo

Na parte superior da janela da mensagem, clique duas vezes no ícone de anexo de arquivo no cabeçalho da mensagem. (Quando uma mensagem tem um arquivo anexado, um ícone de clipe de papel é exibido ao lado dela na lista de mensagens.) Salvar anexos Para salvar um anexo de arquivo de seu e-mail, faça o seguinte: 1. Clique na mensagem que tem o arquivo que você quer salvar. 2. No menu Arquivo, clique em Salvar anexos.

Uma nova janela se abre. Clique no(s) anexo(s) que você quer salvar. 4. Antes de clicar em Salvar, confira se o local indicado na caixa abaixo é onde você quer salvar seus anexos. (Caso não seja, clique em "Procurar" e

escolha outra pasta ou arquivo.) 5. Clique em Salvar. Como redigir um e-mail A competitividade no mundo dos negócios obriga os profissionais a uma busca cada vez maior de um diferencial em sua qualificação. Sabe-se da impor-

tância de uma boa comunicação em nossos dias. Quantos não vivem às voltas com e-mails, atas, cartas e relatórios? A arte de se comunicar com simplicidade é essencial para compor qualquer texto. Incluímos aqui todas e quaisquer correspondências comerciais, em-

presariais ou via Internet (correio eletrônico). Uma correspondência tem como objetivo comunicar algo. Portanto, é fundamental lembrar que a comunicação só será eficiente se transmitir ao destina-

tário as ideias de modo simples, claro, objetivo, sem deixar dúvidas quanto ao que estamos querendo dizer. O e-mail é uma forma de comunicação escrita e, portanto, exige cuidado. A maior diferença entre um e-mail e uma correspondência via correio tradicional

está na forma de transmissão, sendo a primeira, indubitavelmente, mais rápida e eficiente. Ao escrevermos um e-mail, sobretudo com finalidade comercial ou empresarial, devemos observar alguns pontos: 1. A forma como você escreve e endereça o e-mail permite que o destinatário interprete seu interesse e o quanto ele é importante para você. O bom senso deve sempre prevalecer de acordo com o tipo de mensagem a ser transmitida. A natureza do assunto e a quem se destina o e-mail deter-

minam se a mensagem será informal ou mais formal. Em qualquer um dos casos, os textos devem ser curtos, bastante claros, objetivos. O alinhamento à esquerda facilita a leitura. 2. Quando vamos enviar um e-mail em nome de uma empresa ou organização, é conveniente deixar em destaque que se trata de uma comunicação ins-

titucional, o que não se faz necessário na correspondência tradicional, uma vez que esse aspecto é evidenciado pelo timbre, nome ou marca já impresso no papel.

No caso dos e-mails, temos apenas os campos Para ou To e, para enviarmos com uma cópia para outra pessoa, preenchemos o campo CC (Cópia Car-bono).

Convém ressaltar que existe um outro campo que pode utilizado para enviarmos uma cópia para outra pessoa, de modo que não seja exibido o endereço em questão: é o campo CCO (Cópia Carbono Oculta).

Às vezes, recebemos um e-mail com uma lista enorme de destinatários, o que não é nada recomendável. Se quisermos enviar uma mesma mensagem para um grande

Veja o exemplo: Posteriormente basta clicar no botão enviar

Para grupos de endereços, é preferível colocarmos todos eles no campo CCO e apenas um endereço no campo Para. Estaremos fazendo um favor a

quem recebe, além de não estarmos divulgando o endereço de outras pessoas desnecessariamente. 3. É importante indicar no campo Assunto qual é o tema a ser tratado. Uma indicação clara nessa linha ajuda na recepção da mensagem. Lembre-se de

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que seu destinatário pode receber muitas mensagens e não presuma que ele seja um adivinho. Colocar, por exemplo, apenas a palavra “informações” no campo assunto, não ajuda em nada. Especifique claramente o conteúdo. Por exemplo: Informações sobre novo curso.

4. No espaço reservado à mensagem, especifique logo no início o emissor e o receptor. Exemplo: Prezado Cliente Agradecemos aquisição de nossos produtos. Grato. Podemos sintetizar assim: 1. Sempre colocar o assunto. 2. Indique o emissor e o destinatário no corpo da mensagem. 3. Coloque apenas uma saudação. 4. Escreva a mensagem com palavras claras e objetivas. 5. Coloque em destaque (negrito, sublinhado, ou itálico) os aspectos principais do e-mail. 6. Digite o seu nome completo ou nome da empresa. 7. Abaixo digite o seu e-mail (no caso do destinatário querer responder para você, ou guardar seu endereço). 8. Envie a mensagem. Verificar novas mensagens Para saber se chegaram novas mensagens, faça o seguinte: Com seu Outlook aberto, clique em Enviar/receber na barra de ferramentas. Os e-mail serão recebidos na caixa de entrada do Outlook, caso houver algum e-mail a ser enviado, o mesmo será enviado automaticamente. Pastas Padrões As pastas padrões do Outlook não podem ser alteradas. Você poderá criar outras pastas, mas não deve mexer nas seguintes pastas: Caixa de Entrada: local padrão para onde vão as mensagens que chegam ao seu Outlook. (Você pode criar pastas e regras para mudar o lugar para o

qual suas mensagens devam ser encaminhadas.). 2. Caixa de Saída: aqui ficam os e-mails que você já escreveu e que vai mandar para o(s) destinatário(s). 3. Itens Enviados: nesta pasta ficam guardados os e-mails que você já mandou. 4. Itens Excluídos: aqui ficam as mensagens que você já excluiu de outra(s) pasta(s), mas continuam em seu Outlook. 5. Rascunhos: as mensagens que você está escrevendo podem ficar guardadas aqui enquanto você não as acaba de compor definitivamente. Veja co-

mo salvar uma mensagem na pasta Rascunhos. Criar novas pastas Para organizar seu Outlook, você pode criar ou adicionar quantas pastas quiser. 1. No menu Arquivo, clique em Pasta. 2. Clique em Nova. 3. Uma nova janela se abrirá. Na caixa de texto Nome da pasta, digite o nome que deseja dar à pasta e, em seguida, selecione o local para a nova pasta. Lembre-se de que o Outlook Express vai criar sua pasta nova dentro daquela que estiver selecionada no momento. Se você selecionar, por exemplo,

"Caixa de Entrada" e solicitar uma nova pasta, esta será posicionada dentro da Caixa de Entrada.

Se o que você quer é uma nova pasta, independente das que você já criou, selecione sempre o item Pastas Locais Dê um nome e selecione o local onde quer que fique esta nova pasta que você acabou de criar.

COMUNICAÇÃO:

PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO E REDE DE LOCAIS E REMOTAS

Atualmente é praticamente impossível não se deparar com uma rede de computadores, em ambientes relacionados à informática, principalmente porque

a maioria dos usuários de computadores se conectam a Internet - que é a rede mundial de computadores. As redes de computadores surgiram da necessidade de troca de informações, onde é possível ter acesso a um dado que está fisicamente localizado dis-

tante de você, por exemplo em sistemas bancários. Neste tipo de sistema você tem os dados sobre sua conta armazenado em algum lugar, que não importa onde, e sempre que você precisar consultar informações sobre sua conta basta acessar um caixa automático.

As redes não são uma tecnologia nova. Existe desde a época dos primeiros computadores, antes dos PC‘s existirem, entretanto a evolução da tecnologia permitiu que os computadores pudessem se comunicar melhor a um custo menor.

Além da vantagem de se trocar dados, há também a vantagem de compartilhamento de periféricos, que podem significar uma redução nos custos de e-quipamentos. A figura abaixo representa uma forma de compartilhamento de impressora (periférico) que pode ser usado por 3 computadores.

É importante saber que quando nos referimos a dados, não quer dizer apenas arquivos, mas qualquer tipo de informação que se possa obter de um computador.

Os principais motivos que levam a implantação de uma rede de computadores são: • Possibilitar o compartilhamento de informações (programas e dados) armazenadas nos computadores da rede; • Permitir o compartilhamento de recursos associados às máquinas interligadas; • Permitir a troca de informações entre os computadores interligados; • Permitir a troca de informações entre usuários dos computadores interligados;

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• Possibilitar a utilização de computadores localizados remotamente; • Permitir o gerenciamento centralizado de recursos e dados; Tipos de redes Do ponto de vista da maneira com que os dados de uma rede são compartilhados podemos classificar as redes em dois tipos básicos: • Ponto-a-ponto: que é usado em redes pequenas; • Cliente/servidor: que pode ser usado em redes pequenas ou em redes grandes. Esse tipo de classificação não depende da estrutura física usada pela rede (forma como está montada), mas sim da maneira com que ela está configura-

da em software. Redes Ponto-a-Ponto Esse é o tipo mais simples de rede que pode ser montada, praticamente todos os Sistemas Operacionais já vêm com suporte a rede ponto-a-ponto (com

exceção do DOS). Nesse tipo de rede, dados e periféricos podem ser compartilhados sem muita burocracia, qualquer micro pode facilmente ler e escrever arquivos armazenados em outros micros e também usar os periféricos instalados em outros PC‘s, mas isso só será possível se houver uma configuração correta, que é feita em cada micro. Ou seja, não há um micro que tenha o papel de servidor da rede, todos micros podem ser um servidor de dados ou perifé-ricos.

Apesar de ser possível carregar programas armazenados em outros micros, é preferível que todos os programas estejam instalados individualmente em

cada micro. Outra característica dessa rede é na impossibilidade de utilização de servidores de banco de dados, pois não há um controle de sincronismo para acesso aos arquivos.

Vantagens e Desvantagens de uma rede Ponto-a-Ponto: • Usada em redes pequenas (normalmente até 10 micros); • Baixo Custo; • Fácil implementação; • Baixa segurança; • Sistema simples de cabeamento; • Micros funcionam normalmente sem estarem conectados a rede; • Micros instalados em um mesmo ambiente de trabalho; • Não existe um administrador de rede; • Não existe micros servidores; • A rede terá problemas para crescer de tamanho. Redes Cliente/Servidor Este tipo de rede é usado quando se deseja conectar mais de 10 computadores ou quando se deseja ter uma maior segurança na rede. Nesse tipo de

rede aparece uma figura denominada servidor. O servidor é um computador que oferece recursos especializados, para os demais micros da rede, ao contrá-rio do que acontece com a rede ponto-a-ponto onde os computadores compartilham arquivos entre si e também podem estar fazendo um outro processamen-to em conjunto.

A grande vantagem de se ter um servidor dedicado é a velocidade de resposta as solicitações do cliente (computador do usuário ou estações de traba-

lho), isso acontece porque além dele ser especializado na tarefa em questão, normalmente ele não executa outras tarefas. Em redes onde o desempenho não é um fator importante, pode-se ter servidores não dedicados, isto é, micros servidores que são usados também como estação de trabalho.

Outra vantagem das redes cliente/servidor é a forma centralizada de administração e configuração, o que melhora a segurança e organização da rede. Para uma rede cliente/servidor podemos ter vários tipos de servidores dedicados, que vão variar conforme a necessidade da rede, para alguns tipos des-

ses servidores podemos encontrar equipamentos específicos que fazem a mesma função do computador acoplado com o dispositivo, com uma vantagem, o custo desses dispositivos são bem menores. Abaixo temos exemplos de tipos de servidores:

Servidor de Arquivos: É um servidor responsável pelo armazenamento de arquivos de dados - como arquivos de texto, planilhas eletrônicas, etc... É

importante saber que esse servidor só é responsável por entregar os dados ao usuário solicitante (cliente), nenhum processamento ocorre nesse servidor, os programas responsáveis pelo processamento dos dados dos arquivos deve estar instalados nos computadores clientes.

• Servidor de Impressão: É um servidor responsável por processar os pedidos de impressão solicitados pelos micros da rede e enviá-los para as im-pressoras disponíveis. Fica a cargo do servidor fazer o gerenciamento das impressões.

• Servidor de Aplicações: É responsável por executar aplicações do tipo cliente/servidor como, por exemplo, um banco de dados. Ao contrário do servidor de arquivos, esse tipo de servidor faz processamento de informações.

• Servidor de Correio Eletrônico: Responsável pelo processamento e pela entrega de mensagens eletrônicas. Componentes de uma Rede Cliente: Um cliente em uma rede, corresponde a todo computador que busca a utilização de recursos compartilhados ou o acesso a informações que

encontram-se em pontos centralizados na rede. Servidor: Um servidor em uma rede corresponde a um computador que centraliza o oferecimento de recursos compartilhados e que atende as requisi-

ções dos computadores clientes desta rede. Usuário: Corresponde a toda pessoa que utiliza um computador cliente e que procura acess de uma rede Administrador: O administrador de uma rede corresponde ao profissional que que cuida do gerenciamento dos recursos da rede, manutenção, seguran-

ça etc. Hardware de rede: A placa de redes ou interface corresponde ao dispositivo que anexado ao computador permite que ele possa ser conectado fisica-

mente a rede. Modem: É responsável pela modulação e demodulação dos dados, ou seja codifica o sinal de entrada e saída dos dados. Sistema operacionais: Para um computador operar em uma rede, tanto no papel cliente, como no servidor, é necessário que o sistema operacional ins-

talado neste computador possa suportar as operações de comunicação em rede. Todos os sistemas operacionais atuais suportam e reconhecem a operação em rede,implementando em suas operações de entrada e saída, as funções de utilização como clientes e servidores. Temos como exemplo os seguintes sistemas: Windows (9x, XP, NT, 2000 e 2003), Novell Netware, Mac OS, Unix e Linux.

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Protocolo: O protocolo de rede corresponde a um padrão de comunicação existente em uma rede. Para que dois computadores possam trocar informa-

ções entre si, é necessário que utilizem o mesmo protocolo de rede. Como exemplos de protocolos de rede atuais temos: TCP/IP, IPX/SPX, AppleTalk, SNA, NETBEUI.

Topologia: Uma topologia de rede corresponde ao desenho lógico que uma rede apresenta. Mostrando principalmente o caminho da comunicação entre

os computadores de uma rede. Classificação de redes de computadores As redes de computadores podem ser classificadas de duas formas: pela sua dispersão geográfica e pelo seu tipo de topologia de interconexão. Em re-

lação a dispersão geográfica podemos classifica-las como: Rede Local - LAN (Local Area Network): que são redes de pequena dispersão geográfica dos computadores interligados que conectam computadores

numa mesma sala, prédio, ou campus com a finalidade de compartilhar recursos associados aos computadores, ou permitir a comunicação entre os usuários destes equipamentos.

Rede de Longa Distância -WAN (Wide Area Network): redes que usam linhas de comunicação das empresas de telecomunicação. É usada para inter-

ligação de computadores localizados em diferentes cidades, estados ou países. Rede Metropolitana - MAN (Metropolitan Area Network): computadores interligados em uma região de uma cidade, chegando, às vezes, a interligar

até computadores de cidades vizinhas próximas. São usadas para interligação de computadores dispersos numa área geográfica mais ampla, onde não é possível ser interligada usando tecnologia para redes locais.

Podemos fazer interligações entre redes, de forma que uma rede distinta possa se comunicar com uma outra rede. Entre as formas de interligações de rede destacamos a Internet, Extranet e Intranet.

Internet A Internet (conhecida como rede mundial de computadores) é uma interligação de mais de uma rede local ou remota, na qual é necessário a existência

de um roteador na interface entre duas redes. A transferência de dados ocorre de forma seletiva entre as redes, impedindo assim o tráfego desnecessário nas redes. A Internet tem por finalidade restringir o fluxo das comunicações locais ao âmbito de suas limitações físicas, permitindo o acesso a recursos remo-tos e o acesso de recursos locais por computadores remotos, quando necessário.

lntranet A Intranet é uma rede privada localizada numa corporação constituída de uma ou mais redes locais interligadas e pode incluir computadores ou redes

remotas. Seu principal objetivo é o compartilhamento interno de informações e recursos de uma companhia, podendo ser usada para facilitar o trabalho em grupo e para permitir teleconferências. o uso de um ou mais roteadores podem permitir a interação da rede interna com a Internet. Ela se utiliza dos protoco-los TCP/IP, HTTP e os outros protocolos da Internet são usados nas comunicações e é caracterizada pelo uso da tecnologia WWW dentro de uma rede corporativa.

Extranet É uma rede privada (corporativa) que usa os protocolos da Internet e os serviços de provedores de telecomunicação para compartilhar parte de suas in-

formações com fornecedores, vendedores, parceiros e consumidores. Pode ser vista como a parte de uma Intranet que é estendida para usuários fora da companhia. Segurança e privacidade são aspectos fundamentais para permitir o acesso externo, que é realizado normalmente através das interfaces da WWW, com autenticações, criptografias e restrições de acesso. Pode ser usado para troca de grandes volumes de dados, compartilhamento de informações entre vendedores, trabalho cooperativo entre companhias, etc.

Redes sem fio A tecnologia hoje, atingiu um grau de disseminação na sociedade que faz com que esteja presente em todas as áreas de trabalho e também até nas á-

reas do entretenimento. Esse crescimento fez com que as pessoas precisem se conectar em redes em qualquer lugar a qualquer hora. Em muitas situações é impossível ou mesmo muito custoso montar uma estrutura de conexão utilizando cabeamento convencional. É aí que entra a conexão de redes sem fio. As redes sem fio (ou também conhecidas pelos termos em inglês Wireless e WiFi) correspondem a infra estruturas que permitem a conexão de computadores entre si ou a uma rede convencional, utilizando tecnologias de comunicação que dispensam a utilizam de cabos.

A grande vantagem da rede sem fio é a mobilidade que ela permite aos computadores, particularmente aos notebooks e portáteis de mão (Palmtops ou PDAs). Um exemplo pode ser dado pelo caso de uma empresa que mantém um grande depósito de armazenamento e que necessita que um funcionário possa levar um computador portátil e registrar a quantidade dos itens no estoque conferindo em cada prateleira. Este computador estaria ligado a rede da empresa, permitindo ao funcionário consultar os dados no banco de dados de estoque e atualizando esses valores se fosse necessário.

O que é topologia física da rede “Topologia física de rede refere-se ao layout físico dos computadores em uma rede”. Os profissionais de rede utilizam esse termo quando querem referir-se ao projeto físico da rede, ou a forma como os computadores, e outros componen-

tes de rede, ficam dispostos no projeto geral de uma rede.

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A forma de realizar uma tarefa pode tornar um processo mais eficiente. Computadores conectam-se para compartilharem recursos e promoverem servi-ços para toda a rede. A forma de conectar computadores em rede pode torná-los mais eficientes nas atividades de rede. A topologia de uma rede pode afetar o seu desempenho e sua capacidade.

Montar ou organizar uma rede não é um processo muito simples. Devem-se combinar diferentes tipos de componentes, escolher o sistema operacional de rede, além de prever como estes componentes estarão sendo conectados em diferentes tipos de ambientes.

Neste ponto a topologia da rede se mostra crucial, por que define como estes componentes estarão sendo interligados em diferentes ambientes e situa-ções e em última análise definem como a informação vai se propagar na rede.

A topologia física de rede também vai definir a topologia lógica da rede ou, como é mais conhecida, a tecnologia de rede a ser utilizada. Quando usado sozinho, o termo topologia, refere-se a topologia física da rede. Uma topologia normalmente não corresponde a toda a rede, mas a desenhos básicos encontrados em diversas partes de uma rede e que assim acabam

formando o conjunto completo de uma rede que pode acabar combinando várias topologias. As estruturas básicas de topologia que formam uma rede podem ser: Barramento - Anel - Estrela - Malha e Sem fio Barramento Na topologia de barramento os computadores ficam conectados em um único segmento denominado barramento central ou backbone. Esse segmento

conecta todos os computadores daquele segmento em uma única linha. Pode ser o caso de que este barramento central do ponto de vista físico, ser formado de pequenos trechos interligados, mas em termos de transmissão de sinal ser considerado apenas um trecho único.

Comunicação Os computadores na topologia de barramento enviam o sinal para o backbone que é transmitido em ambas as direções para todos os computadores do

barramento. Problemas com o barramento

Terminador com defeito ou solto: Se um terminador estiver com defeito, solto, ou mesmo se não estiver presente, os sinais elétricos serão retornados no cabo fazendo com que os demais computadores não consigam enviar os dados.

Rompimento do backbone: Quando ocorre um rompimento no backbone, as extremidades do ponto de rompimento não estarão terminadas e os sinais começarão a retornar no cabo fazendo com que a rede seja desativada. Objetos pesados que caíam sobre o cabo podem provocar o seu rompimento. O rompimento às vezes não é visual, ficando interno ao cabo, dificultando a identificação.

Estrela Na topologia estrela, os computadores ficam ligados a um ponto central que tem a função de distribuir o sinal enviado por um dos computadores a todos

os outros ligados a este ponto. Esta topologia é assim chamada, pois seu desenho lembra uma estrela.

Funcionamento O ponto central da topologia estrela pode ser um dispositivo de rede denominado Hub ou ainda ser um dispositivo mais complexo tal como uma switch ou

roteador. A implementação mais comum encontrada é a que utiliza um hub como ponto central e cabeamento de par-trançado.

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No caso de um Hub o sinal enviado é simplesmente redirecionado a todas as conexões existentes neste Hub, chegando assim a todos os computadores ligados no Hub.

Na topologia de estrela, há a necessidade de uma conexão de cabo entre cada computador e o Hub ou outro dispositivo agindo como ponto central. Problemas Os problemas ou desvantagens da utilização desta topologia podem ser resumidos nos seguintes: • Utilização de uma grande quantidade e metragem de cabos. Em grandes instalações de rede será preciso um cabo para conectar cada computador

ao hub. Dependendo da distância que o hub fica dos computadores, a metragem e a quantidade de cabos, pode se tornar significativa. • Perda de Conexão na falha do hub. Se, por qualquer razão, o hub for desativado ou falhar, todos os computadores ligados a este hub vão perder a

conexão uns com os outros. Anel Numa topologia em anel os computadores são conectados numa estrutura em anel ou um após o outro num circuito fechado. A comunicação é feita de

computador a computador num sentido único (horário) através da conexão em anel. Uma característica importante desta topologia é que cada computador recebe a comunicação do computador anterior e retransmite para o próximo com-

putador. Funcionamento Na topologia de anel a comunicação entre os computadores é feita através de um processo denominado passagem de token ou bastão. Um sinal especi-

al denominado Token (bastão) circula pelo anel no sentido horário e somente quando recebe o token é que um computador transmite seu sinal. O sinal circula pelo anel até chegar ao destino, passando por todos os outros computadores. Só após receber de volta o sinal é que o computador libera o token permitindo assim que outro computador possa se comunicar.

Problemas O único problema da topologia de anel é a dependência total do anel físico implementado, sendo que se for rompido ou comprometido, a comunicação

em todo o anel é interrompida.

Malha Na topologia em malha os computadores estariam conectados uns aos outros diretamente formando um desenho semelhante a uma trama ou malha.

Funcionamento A topologia em malha não é utilizada para conexão de computadores, pois implicaria em múltiplas conexões a partir de cada computador, o que numa

grande rede se tornaria inviável. Mas esta topologia pode ser encontrada na conexão de componentes avançados de rede tais como roteadores, criando assim rotas alternativas na conexão de redes.

Redes sem fio Na topologia sem fio os computadores são interligados através de um meio de comunicação que utiliza uma tecnologia sem fio tal como RF (rádio -

frequência) ou Infravermelho. Funcionamento A comunicação numa topologia sem fio é feita computador a computador através do uso de uma frequência comum nos dispositivos em ambos os com-

putadores. Quando um computador entra no raio de alcance do outro computador, cada um passa a enxergar o outro, permitindo assim a comunicação entre eles. Numa rede RF multiponto, existem pontos de conexão denominados wireless access points - WAP que conectam computadores com dispositivos RF

(tranceivers) a uma rede convencional. Este sistema é o mais utilizado em escritórios e também no acesso a Internet em redes metropolitanas.

Problemas O principal problema da topologia sem fio é a segurança da comunicação. Pelo fato de que a comunicação sem fio pode ser capturada por qualquer re-

ceptor sintonizado na mesma frequência da comunicação, torna-se necessário que exista um mecanismo adicional de segurança na implementação desta topologia tal como a criptografia da comunicação.

Outro problema também encontrado nas redes sem fio é a interferência proveniente de dois pontos. Outros dispositivos que atuam na mesma banda de espectro. Obstáculos tais como paredes ou naturais, tal como montes.

Equipamentos de rede Placas Adaptadoras de Rede Para que um computador possa se conectar numa mídia de redes é necessário que exista uma expansão em seu hardware para permitir essa comunica-

ção. Esta expansão é denominada placa adaptadora de rede e pode se apresentar de duas formas:

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• Como uma placa de expansão conectada em um slot vazio do computador.

Conector de mídia Baseado na mídia a ser utilizada cada placa adaptadora de rede pode apresentar os seguintes conectores responsáveis para ligar a mídia. • RJ45 – o mais comum utilizado com cabo de par-trançado • BNC – mais antigo, uti • AUI – utilizado com adaptadores para coaxial ThickNet • ST/SC – utilizados para fibra óptica

Padrão Uma placa adaptadora de rede pode utilizar um dos seguintes padrões de rede hoje utilizados: • Etthenert - o mais utilizado • Token Ring – mais antigo – em desuso • FDDI – utilizado em redes de fibra óptica MAN • WLAN – redes sem fio

Velocidade Dentro de cada padrão existem diferentes velocidades de transmissão como por exemplo no caso de Ethernet: • GigaBit Ethernet – 1000 Mbits/s • Standard Ethernet – 10 Mbits/s • Fast Ethernet – 100 Mbits/s Endereço físico Cada placa adaptadora de rede vem com um endereço,já designado no fabricante, que unicamente te de informação pela mídia, a placa adaptadora de

rede identifica esta placa dentro da rede. Este endereço é formado internamente como um número de 48 bits e visualizado externamente como um conjunto de 12 caracteres hexadecimais. O endereço físico também é denominado endereço MAC e é exclusivo de cada placa adaptadora de rede.

Cabeamento de redes Quando temos que implementar uma rede de mídia com fio, dizemos que temos que efetuar cabeamento desta rede. O processo de cabeamento corresponde a conectar todos os computadores numa rede utilizando o tipo de cabo correto em cada situação diferente que

se encontrar. Para a área de redes podemos usar os seguintes tipos de cabos: • Coaxial • Par – trançado • Fibra óptica Repetidores O repetidor é um dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento da rede. Ele funciona como um amplificador de sinais, regene-

rando os sinais recebidos e transmitindo esses sinais para outro segmento da rede. Como o nome sugere, ele repete as informações recebidas em sua porta de entrada na sua porta de saída. Isso significa que os dados que ele mandar para um micro em um segmento, estes dados estarão disponíveis em todos os segmentos, pois o repetidor é um elemento que não analisa os quadros de dados para verificar para qual segmento o quadro é destinado. Assim ele realmen-te funciona como um “extensor” do cabeamento da rede. É como se todos os segmentos de rede estivessem fisicamente instalados no mesmo segmento.

Hubs Os Hubs são dispositivos concentradores, responsáveis por centralizar a distribuição dos quadros de dados em redes fisicamente ligadas em estrelas.

Funcionando assim como uma peça central, que recebe os sinais transmitidos pelas estações e os retransmite para todas as demais. Existem vários tipos de hubs, vejamos:

� Passivos: O termo “Hub” é um termo muito genérico usado para definir qualquer tipo de dispositivo concentrador. Concentradores de cabos que não possuem qualquer tipo de alimentação elétrica são chamados hubs passivos funcionando como um espelho, refletindo os sinais recebidos para todas as estações a ele conectadas. Como ele apenas distribui o sinal, sem fazer qualquer tipo de amplificação, o comprimento total dos dois trechos de cabo entre um micro e outro, passando pelo hub, não pode exceder os 100 metros permitidos pelos cabos de par trançado.

� Ativos: São hubs que regeneram os sinais que recebem de suas portas antes de enviá-los para todas as portas. Funcionando como repetidores. Na maioria das vezes, quando falamos somente “hub” estamos nos referindo a esse tipo de hub. Enquanto usando um Hub passivo o sinal pode trafegar apenas 100 metros somados os dois trechos de cabos entre as estações, usando um hub ativo o sinal pode trafegar por 100 metros até o hub, e a-pós ser retransmitido por ele trafegar mais 100 metros completos.

� Inteligentes: São hubs que permitem qualquer tipo de monitoramento. Este tipo de monitoramento, que é feito via software capaz de detectar e se preciso desconectar da rede estações com problemas que prejudiquem o tráfego ou mesmo derrube a rede inteira; detectar pontos de congestiona-mento na rede, fazendo o possível para normalizar o tráfego; detectar e impedir tentativas de invasão ou acesso não autorizado à rede entre outras funções, que variam de acordo com a fabricante e o modelo do Hub.

Switches O switch é um hub que, em vez de ser um repetidor é uma ponte. Com isso, em vez dele replicar os dados recebidos para todas as suas portas, ele envia

os dados somente para o micro que requisitou os dados através da análise da Camada de link de dados onde possui o endereço MAC da placa de rede do micro, dando a ideia assim de que o switch é um hub Inteligente, além do fato dos switches trazerem micros processadores internos, que garantem ao apare-lho um poder de processamento capaz de traçar os melhores caminhos para o trafego dos dados, evitando a colisão dos pacotes e ainda conseguindo tornar a rede mais confiável e estável. De maneira geral a função do switch é muito parecida com a de um bridge, com a exceção que um switch tem mais portas e um melhor desempenho, já que manterá o cabeamento da rede livre. Outra vantagem é que mais de uma comunicação pode ser estabelecida simultanea-mente, desde que as comunicações não envolvam portas de origem ou destino que já estejam sendo usadas em outras comunicações.

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Diferença entre Hubs e Switches Um hub simplesmente retransmite todos os dados que chegam para todas as estações conectadas a ele, como um espelho. Causando o famoso broad-

cast que causa muito conflitos de pacotes e faz com que a rede fica muito lenta. O switch ao invés de simplesmente encaminhar os pacotes para todas as estações, encaminha apenas para o destinatário correto pois ele identifica as maquinas pelo o MAC addrees que é estático. Isto traz uma vantagem conside-rável em termos desempenho para redes congestionadas, além de permitir que, em casos de redes, onde são misturadas placas 10/10 e 10/100, as comuni-cações possam ser feitas na velocidade das placas envolvidas.

Roteadores Roteadores são pontes que operam na camada de Rede do modelo OSI (camada três), essa camada é produzida não pelos componentes físicos da rede

(Endereço MAC das placas de rede, que são valores físicos e fixos), mais sim pelo protocolo mais usado hoje em dia, o TCP/IP, o protocolo IP é o responsá-vel por criar o conteúdo dessa camada. Isso significa que os roteadores não analisam os quadros físicos que estão sendo transmitidos, mas sim os datagra-mas produzidos pelo protocolo que no caso é o TCP/IP, os roteadores são capazes de ler e analisar os datagramas IP contidos nos quadros transmitidos pela rede.

O papel fundamental do roteador é poder escolher um caminho para o datagrama chegar até seu destino. Em redes grandes pode haver mais de um ca-minho, e o roteador é o elemento responsável por tomar a decisão de qual caminho percorrer. Em outras palavras, o roteador é um dispositivo responsável por interligar redes diferentes, inclusive podendo interligar redes que possuam arquiteturas diferentes.

O que são protocolos Pacote é uma estrutura de dados utilizada para que dois computadores possam enviar e receber dados em uma rede. Através do modelo OSI, cada ca-

mada relaciona-se com a superior e inferior a ela agregando informações de controle aos pacotes. Cada camada do modelo OSI se comunica com a camada adjacente à sua, ou seja, as camadas de um computador se comunicam com as mesmas camadas em um outro computador.

Para que dois computadores possam enviar e receber pacotes e para que as camadas possam comunicar-se de forma adjacente (no mesmo nível) é ne-cessário um tipo de software chamado de protocolo.

Mas o que são protocolos? “Protocolos são padrões que definem a forma de comunicação entre dois computadores e seus programas”. Protocolos de Mercado Com o desenvolvimento das redes LAN e WAN, e mais recentemente com o crescimento da Internet, alguns protocolos tornaram-se mais comuns. Entre

eles pode-se citar: NetBEUI, IPX/SPX e TCP/IP Cada um desses protocolos apresenta características próprias e que podem ser utilizados em situações diferentes. Endereços de IP Um host TCP/IP dentro de uma LAN é identificado por um endereço lógico de IP. O endereço de IP identifica a localização de um computador na rede da

mesma forma que um endereço em uma rua identifica uma casa em uma cidade. Assim como um endereço residencial identifica uma única residência ou uma casa, um endereço de IP deve ser único em nível global ou mundial e ter um único formato. Um exemplo de endereços TCP/IP seria: 192.168.10.1

Segurança da Informação: Conceitos básicos. Conceitos de Confidencialidade A segurança da informação de uma instituição passa primeiramente por uma relação considerável de normas que regem os comportamentos de seu pú-

blico interno e suas próprias atitudes em relação aos clientes externos, além disso, consideram-se as ferramentas de hardware e software utilizadas e o domínio da aplicabilidade das mesmas pela organização.

A segurança da informação consiste na preservação dos seguintes atributos: • Confidencialidade - garantia de que a informação é acessível somente por pessoas autorizadas. • Integridade - garantia de que as informações e métodos de processamento somente sejam alterados através de ações planejadas e autorizadas. • Disponibilidade - garantia de que os usuários autorizados tenham acesso à informação e aos ativos correspondentes quando necessário (I-

SO/IEC17799:2000). Conforme o caso, também pode ser fundamental para garantir a segurança da informação: • Autenticação - garantia da identidade da origem e do destinatário de uma informação. • Não repúdio - garantia de que o emissor não negará um procedimento por ele realizado. O item integridade não pode ser confundido com confiabilidade do conteúdo (seu significado) da informação. Uma informação pode ser imprecisa, mas

deve permanecer integra (não sofrer alterações por pessoas não autorizadas). A segurança visa também aumentar a produtividade dos usuários através de um ambiente mais organizado, proporcionando maior controle sobre os re-

cursos de informática, viabilizando até o uso de aplicações de missão crítica. A combinação em proporções apropriadas dos itens confidencialidade, disponibilidade e integridade facilitam o suporte para que as empresas alcancem

os seus objetivos, pois seus sistemas de informação serão mais confiáveis. • Autenticidade – Garante que a informação ou o usuário da mesma é autêntico; Atesta com exatidão, a origem do dado ou informação; • Não repúdio – Não é possível negar (no sentido de dizer que não foi feito) uma operação ou serviço que modificou ou criou uma informação; Não é

possível negar o envio ou recepção de uma informação ou dado; • Legalidade – Garante a legalidade (jurídica) da informação; Aderência de um sistema à legislação; Característica das informações que possuem va-

lor legal dentro de um processo de comunicação, onde todos os ativos estão de acordo com as cláusulas contratuais pactuadas ou a legislação polí-tica institucional, nacional ou internacional vigentes.

• Privacidade – Foge do aspecto de confidencialidade, pois uma informação pode ser considerada confidencial, mas não privada. Uma informação privada deve ser vista / lida / alterada somente pelo seu dono. Garante ainda, que a informação não será disponibilizada para outras pessoas (neste é caso é atribuído o caráter de confidencialidade a informação); É a capacidade de um usuário realizar ações em um sistema sem que seja identifi-cado.

• Auditoria – Rastreabilidade dos diversos passos que um negócio ou processo realizou ou que uma informação foi submetida, identificando os parti-cipantes, os locais e horários de cada etapa. Auditoria em software significa uma parte da aplicação, ou conjunto de funções do sistema, que viabiliza uma auditoria; Consiste no exame do histórico dos eventos dentro de um sistema para determinar quando e onde ocorreu uma violação de seguran-ça.

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A confidencialidade é dependente da integridade, pois se a integridade de um sistema for perdida, os mecanismos que controlam a confidencialidade não

são mais confiáveis. A integridade é dependente da confidencialidade, pois se alguma informação confidencial for perdida (senha de administrador do siste-ma, por exemplo) os mecanismos de integridade podem ser desativados.

Auditoria e disponibilidade são dependentes da integridade e confidencialidade, pois estes mecanismos garantem a auditoria do sistema (registros histó-ricos) e a disponibilidade do sistema (nenhum serviço ou informação vital é alterado).

Ameaças Em inglês, é utilizado utilizamos o termo “threat” para definir ameaça. E temos vários tipos de threat . • Ameaça Inteligente: Circunstância onde um adversário tem a potencialidade técnica e operacional para detectar e explorar uma vulnerabilidade de

um sistema; • Ameaça: Potencial violação de segurança. Existe quando houver uma circunstância, potencialidade, ação ou evento que poderia romper a seguran-

ça e causar o dano; • Ameaça de Análise: Uma análise da probabilidade das ocorrências e das consequências de ações prejudiciais a um sistema; • Consequências de uma ameaça: Uma violação de segurança resultado da ação de uma ameaça. Inclui: divulgação, usurpação, decepção e rom-

pimento; A ameaça pode ser definida como qualquer ação, acontecimento ou entidade que possa agir sobre um ativo, processo ou pessoa, através de uma vulne-

rabilidade e consequentemente gerando um determinado impacto. As ameaças apenas existem se houverem vulnerabilidades, sozinhas pouco fazem. As ameaças podem ser classificadas quanto a sua intencionalidade e ser divididas em grupos: • Naturais – Ameaças decorrentes de fenômenos da natureza, como incêndios naturais, enchentes, terremotos, tempestades, poluição, etc. • Involuntárias – Ameaças inconscientes, quase sempre causadas pelo desconhecimento. Podem ser causados por acidentes, erros, falta de energia,

etc. • Voluntárias – Ameaças propositais causadas por agentes humanos como hackers, invasores, espiões, ladrões, criadores e disseminadores de vírus

de computador, incendiários. Algumas outras ameaças aos sistemas de informação: • Falha de hardware ou software • Ações pessoais • Invasão pelo terminal de acesso • Roubo de dados, serviços, equipamentos • Incêndio • Problemas elétricos • Erros de usuários • Mudanças no programa • Problemas de telecomunicação. Elas podem se originar de fatores técnicos, organizacionais e ambientais, agravados por más decisões administrati-

vas. Ataques Em inglês, é utilizado o termo “attack” para definir ataque. E existem vários tipos de ataques. Ataque pode ser definido como um assalto ao sistema de

segurança que deriva de uma ameaça inteligente, isto é, um ato inteligente que seja uma tentativa deliberada (especial no sentido de um método ou técnica) para invadir serviços de segurança e violar as políticas do sistema.

O ataque é ato de tentar desviar dos controles de segurança de um sistema de forma a quebrar os princípios citados anteriormente. Um ataque pode ser ativo, tendo por resultado a alteração dos dados; passivo, tendo por resultado a liberação dos dados; ou destrutivo visando à negação do acesso aos dados ou serviços (Wadlow, 2000).

O fato de um ataque estar acontecendo não significa necessariamente que ele terá sucesso. O nível de sucesso depende da vulnerabilidade do sistema ou da atividade e da eficácia de contramedidas existentes.

Para implementar mecanismos de segurança faz-se necessário classificar as formas possíveis de ataques em sistemas: • Interceptação: considera-se interceptação o acesso a informações por entidades não autorizadas (violação da privacidade e confidencialidade das

informações). • Interrupção: pode ser definida como a interrupção do fluxo normal das mensagens ao destino. • Modificação: consiste na modificação de mensagens por entidades não autorizadas, violação da integridade da mensagem. • Personificação: considera-se personificação a entidade que acessa as informações ou transmite mensagem se passando por uma entidade autênti-

ca, violação da autenticidade. Vulnerabilidades A vulnerabilidade é o ponto onde qualquer sistema é suscetível a um ataque, ou seja, é uma condição encontrada em determinados recursos, processos,

configurações, etc. Todos os ambientes são vulneráveis, partindo do princípio de que não existem ambientes totalmente seguros. Muitas vezes encontramos vulnerabilida-

des nas medidas implementadas pela empresa. Identificar as vulnerabilidades que podem contribuir para as ocorrências de incidentes de segurança é um aspecto importante na identificação de medidas adequadas de segurança.

As vulnerabilidades estão presentes no dia-a-dia das empresas e se apresentam nas mais diversas áreas de uma organização. Não existe uma única causa para surgimento de vulnerabilidades. A negligência por parte dos administradores de rede e a falta de conhecimento técnico

são exemplos típicos, porém esta relação pode ser entendida como sendo de n para n, ou seja, cada vulnerabilidade pode estar presente em diversos ambi-entes computacionais.

Por que sistemas são vulneráveis4 Quando grandes quantidades de dados são armazenadas sob formato eletrônico, ficam vulneráveis a muito mais tipos de ameaças do que quando estão

em formato manual. Os avanços nas telecomunicações e nos sistemas de informação ampliaram essas vulnerabilidades. Sistemas de informação em diferentes localidades

podem ser interconectados por meio de redes de telecomunicações. Logo, o potencial para acesso não autorizado, abuso ou fraude não fica limitado a um único lugar, mas pode ocorrer em qualquer ponto de acesso à rede.

Além disso, arranjos mais complexos e diversos de hardware, software, pessoais e organizacionais são exigidos para redes de telecomunicação, criando novas áreas e oportunidades para invasão e manipulação. Redes sem fio que utilizam tecnologias baseadas em rádio são ainda mais vulneráveis à invasão,

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porque é fácil fazer a varredura das faixas de radiofrequência. A Internet apresenta problemas especiais porque foi projetada para ser acessada facilmente por pessoas com sistemas de informações diferentes. As vulnerabilidades das redes de telecomunicação estão ilustradas na próxima figura

Redes de telecomunicação são altamente vulneráveis a falhas naturais de hardware e software e ao uso indevido por programadores, operadores de

computador, pessoal de manutenção e usuário finais. É possível, por exemplo, grampear linhas de telecomunicação e interceptar dados ilegalmente. A transmissão de alta velocidade por canais de comunicação de par trançado, por sua vez, causa à interferência denominada linha cruzada. E, finalmente, a radiação também pode causar falha da rede em vários pontos.

Mecanismos para Controles de Segurança Autenticação e autorização A autorização é o processo de conceder ou negar direitos a usuários ou sistemas, por meio das chamadas listas de controle de acessos (Acess Control

Lists – ACL), definindo quais atividades poderão ser realizadas, desta forma gerando os chamados perfis de acesso. A autenticação é o meio para obter a certeza de que o usuário ou o objeto remoto é realmente quem está afirmando ser. É um serviço essencial de segu-

rança, pois uma autenticação confiável assegura o controle de acesso, determina que esteja autorizado a ter acesso à informação, permite trilhas de auditoria e assegura a legitimidade do acesso. Atualmente os processos de autenticação estão baseados em três métodos distintos:

Identificação positiva (O que você sabe) – Na qual o requerente demonstra conhecimento de alguma informação utilizada no processo de autentica-

ção, por exemplo, uma senha. Identificação proprietária (O que você tem) – Na qual o requerente demonstrar possuir algo a ser utilizado no processo de autenticação, como um car-

tão magnético. Identificação Biométrica (O que você é) – Na qual o requerente exibe alguma característica própria, tal como a sua impressão digital. Combate a ataques e invasões Destinados a suprir a infraestrutura tecnológica com dispositivos de software e hardware de proteção, controle de acesso e consequentemente combate

a ataques e invasões, esta família de mecanismos tem papel importante no modelo de gestão de segurança, à medida que as conexões eletrônicas e tentati-vas de acesso indevido crescem exponencialmente. Nesta categoria, existem dispositivos destinados ao monitoramento, filtragem e registro de acessos lógicos, bem como dispositivos voltados pra a segmentação de perímetros, identificação e tratamento de tentativas de ataque.

Firewalls Os Firewalls são sistemas ou programas que barram conexões indesejadas na Internet. Assim, se algum hacker ou programa suspeito tenta fazer uma

conexão ao seu computador o Firewall irá bloquear. Com um Firewall instalado em seu computador, grande parte dos Cavalos de Tróia será barrada mesmo se já estiverem instalados em seu computador. Alguns programas de Firewall chegam ao requinte de analisar continuamente o conteúdo das conexões, filtrando os Cavalos de Tróia e os Vírus de e-mail antes mesmo que os antivírus entrem em ação. Esta análise do conteúdo da conexão serve, ainda, para os usuários barrarem o acesso a sites com conteúdo erótico ou ofensivo, por exemplo. Existem, ainda, pacotes de Firewall que funcionam em conjunto com os antivírus possibilitando ainda um nível maior de segurança nos computadores que são utilizados em conexões com a Internet. Assim como certos antivírus, alguns fabricantes de Firewalls oferecem versões gratuitas de seus produtos para uso pessoal.

Existem programas e sistemas de Firewall extremamente complexos que fazem uma análise mais detalhada das conexões entre os computadores e que são utilizados em redes de maior porte e que são muito caros para o usuário doméstico. A versão doméstica deste programa geralmente é chamada de Firewall pessoal. Normalmente estes programas de Firewall criam arquivos especiais em seu computador denominados de arquivos de log. Nestes arquivos serão armazenadas as tentativas de invasão que o Firewall conseguiu detectar e que são avisadas ao usuário. Caso necessário envie este arquivo de log para seu provedor, assim o pessoal do provedor poderá comparar os seus logs com os do provedor, verificando se a invasão ocorreu de fato ou foi um alar-me falso.

Criptografia e Assinatura Eletrônica de Documentos Criptografia são a arte e a ciência de criar mensagens que possuem combinações das seguintes características: ser privada, somente quem enviou e

quem recebeu a mensagem poderá lê-la; ser assinada, a pessoa que recebe a mensagem pode verificar se o remetente é mesmo a pessoa que diz ser e tiver a capacidade de repudiar qualquer mensagem que possa ter sido modificada. Os programas de criptografia disponíveis no mercado, para criptografia de mensagem de e-mails, normalmente possuem todas estas características. Um método de criptografia de texto utilizado por Júlio César para se comunicar com suas tropas é conhecido atualmente por Rot13, que consistia em trocar as letras das palavras por outras (13 letras distantes), assim A seria trocado por O, B por P e assim por diante (Z seria trocado por M). Para obter o texto original basta destrocar as letras. É claro que atualmente existem receitas de cripto-grafia muito mais complicadas e poderosas do que esta. As receitas De criptografia atuais utilizam o que chamamos de chave para cifrar e decifrar uma mensagem. Esta chave é uma sequência de caracteres, como sua senha, que são convertidos em um número23. Este número é utilizado pelos programas de criptografia para cifrar sua mensagem e é medido em bits, quanto maior o tamanho da chave, mais caracteres (letras, números e sinais) devem ser utiliza-dos para criá-la.

Criptografia de Chave Única Quando um sistema de criptografia utiliza chave única quer dizer que a mesma chave que cifra a mensagem serve para decifrá-la. Isto quer dizer que pa-

ra você e seus amigos poderem trocar mensagens cifradas todos deverão utilizar a mesma chave. É claro que se você se corresponder (trocar e-mails) com um grande número de pessoas a sua chave perderá a utilidade, pois todos a conhecerão, portanto, estes métodos são mais úteis para cifrar documentos que

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estejam em seu computador do que para enviar mensagens para amigos. Os métodos de criptografia por chave simples são rápidos e difíceis de decifrar. As chaves consideradas seguras para este tipo de método de criptografia devem ter pelo menos 128 bits de comprimento.

Criptografia de Chaves Pública e Privada e Assinatura Eletrônica de Documentos Este tipo de método de criptografia utiliza duas chaves diferentes para cifrar e decifrar suas mensagens. Eis como funciona: com uma chave você consegue cifrar e com a outra você consegue decifrar a mensagem. Qual a utilidade de se ter duas chaves en-

tão? Ora, se você distribuir uma delas (a chave pública.) para seus amigos eles poderão cifrar as mensagens com ela, e como somente a sua outra chave (a chave privada.) consegue decifrar, somente você poderá ler a mensagem. Este método funciona ao contrário também, se você usa a sua chave privada para cifrar a mensagem, a chave pública consegue decifrá-la. Parece inútil, mas serve para implementar outro tipo de serviço em suas mensagens (ou documen-tos): a Assinatura Eletrônica.

A assinatura eletrônica funciona da seguinte maneira: o texto de sua mensagem é verificado e nesta verificação é gerado um número (este número é cal-

culado de tal forma que se apenas uma letra do texto for mudada, pelo menos 50% dos dígitos do número mudam também), este número será enviado junto com a sua mensagem, mas será cifrado com sua chave privada. Quem receber a mensagem e possuir sua chave pública vai verificar o texto da mensagem novamente e gerar outro número.

Se este número for igual ao que acompanha a mensagem, então a pessoa que enviou o e-mail será mesmo quem diz ser. Ainda, se alguém mudar algo

na mensagem os números não serão mais iguais mostrando que a mensagem foi modificada por alguém. Lembre-se que suas mensagens de e-mail poderão ser somente cifradas, somente assinadas ou cifradas e assinadas ao mesmo tempo. As duas operações são independentes. Estes métodos de criptografia, no entanto, apresentam dois problemas. São muito mais lentos que os métodos de chave única e as chaves públicas e privadas têm que ser muito maiores. Uma chave segura neste caso deve medir pelo menos 512 bits. O método de chave pública e privada mais conhecido é o PGP (existem versões gratuitas na Internet) que adiciona estas funcionalidades ao seu programa de e-mail. Só por curiosidade, a Casa Branca utiliza este tipo de programa para a troca de mensagens entre o presidente e os seus assessores.

Windows Update Manter o computador com patches atualizados é muito importante. Portanto, visitas ao site do Windows Update e do Office deve ser uma prática regular.

As atualizações corrigem os problemas encontrados em versões anteriores dos softwares (programas).

Desfragmentador de Disco Para entender o que o Desfragmentador de Disco faz, é necessário ter uma visão geral de como funciona o disco rígido. O disco rígido grava as informa-

ções em blocos de dados em sua área de armazenamento. Esses blocos de informações são arquivos do Windows, dos programas e arquivos de trabalhos. Nem sempre o disco rígido grava esses blocos em sequência, o que não significa que os arquivos são perdidos. O disco rígido possui um índice de arquivos (a FAT - File Alocation Table, ou Tabela de Alocação de Arquivos) que indica aonde estão esses blocos. A ferramenta Desfragmentador de Disco realoca os blocos de informação no disco de forma que eles fiquem em sequência, para que o disco rígido não tenha tanto trabalho para ler a informação. Assim, quan-do o computador lê o disco rígido, ele lê na FAT onde estão esses blocos de informação e faz uma ida só até o local.

Scandisk O disco rígido é a unidade principal de armazenamento de dados do computador. Então ele tem que ser verificado com alguma regularidade. Esta ferra-

menta existe para isso. Ela verifica o disco rígido a procura de setores com defeitos e que podem causar perda de dados. Quando isso existe ou quando esta ferramenta encontra erros em arquivos (chamados de arquivos corrompidos), um arquivo do tipo CHK é gerado com a informação recuperada. Este arquivo é utilizado pelos técnicos de informática para recuperar os arquivos, mas em geral nem todos os dados são recuperáveis. Por isso estes arquivos podem ser apagados. Mas, a partir do momento que foram apagados, não podem mais ser recuperados.

A ferramenta Scandisk (versão DOS) é inicializada automaticamente quando o computador não é desligado de forma correta (através do menu Iniciar). Se ela encontra erros, pergunta se deve tentar salvar ou não. A ferramenta também verifica a memória RAM e o status geral do computador, como a estrutura de pastas e arquivos.

Backup O backup é uma ferramenta que permite a cópia de mais de um diretório ou todo o conteúdo do computador para unidades externas de armazenamento.

Como um disco rígido possui maior capacidade de armazenamento do que um disquete, a ferramenta Backup permite a divisão das informações em mais disquetes, em ordem sequencial, que a mesma ferramenta backup é capaz de copiar de volta ao disco rígido.

Os vírus de computador

Até cinco anos atrás, os vírus de computador eram um assunto do qual poucas pessoas falavam. Estavam restritos a um grupo de especialistas da área de informática e tinham como principal forma de propagação, os disquetes de 3,5 polegadas e de 5 e 1/4 polegadas. Com a popularização da Internet, os vírus também viraram um tema global, espalhando-se com muito mais velocidade e facilidade do que antes.

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Pesquisas recentes mostram que os vírus de macro são a grande praga dos computadores. Eles infectam as macros (códigos executáveis utilizados em processadores de texto e planilhas de cálculo para automatizar tarefas repetitivas) de documentos e podem desabilitar funções corriqueiras dos programas, como Salvar, Fechar e Sair.

Nas últimas semanas, ganharam destaque os vírus do tipo worm (verme), capazes de se auto-replicarem via Internet em alta velocidade. O mais famoso

dos worms é o SirCam, que contaminou milhões de computadores em poucos dias -inclusive o da divisão de cibercrimes do FBI, a agência federal de segu-rança dos EUA.

Outra praga virtual que vem crescendo em propagação são os vírus do tipo vbs, que se auto-disseminam por e-mail. É o caso do LoveLetter (ILoveYou) e

do MTX (Matrix), que se escondem em arquivos anexados a e-mails enviados sem o conhecimento do usuário. Embora tenham de ser atualizados constantemente, os softwares antivírus ainda são a melhor arma para prevenir e combater os vírus. Entenda um pou-

co mais sobre os vírus de computador: Entenda os vírus Antivírus para download Calendário de vírus O que são vírus de computador? São programas desenvolvidos para alterar nociva e clandestinamente softwares instalados em um computador. Eles têm comportamento semelhante ao

do vírus biológico: multiplicam-se, precisam de um hospedeiro, esperam o momento certo para o ataque e tentam se esconder para não ser exterminados. Estão agrupados em famílias (boot, arquivo e programa), com milhares de variantes.

Como os vírus de computador se propagam? Os vírus de propagam por meio de disquetes e de arquivos compartilhados, pelas redes corporativas, por arquivos anexados em mensagens de correio

eletrônico e pela Internet. A rede mundial é hoje a principal via de propagação dos vírus -principalmente os de macro e os chamados "Cavalos de Tróia"-, pois ela permite que os usuários de computador façam download de vários programas e arquivos de fontes nem sempre confiáveis.

Como os vírus são ativados? Para ativar um vírus, é preciso rodar (executar) o programa infectado. Quando você executa o código do programa infectado, o código do vírus também é

executado e tentará infectar outros programas no mesmo computador e em outros computadores conectados a ele por rede. Que tipos de arquivo podem espalhar vírus? Todo o arquivo que contém códigos executáveis podem espalhar vírus (.exe, .sys, .dat, .doc, .xls etc.). Os vírus podem infectar qualquer tipo de código

executável. Por exemplo: alguns vírus infectam códigos executáveis no setor de boot de disquetes ou na área de sistema dos discos rígidos. Outros tipos de vírus, conhecidos como "vírus de macro", podem infectar documentos que usam macros, como o processador de textos Word e a planilha

de cálculos Excel. Macros são códigos utilizados para automatizar tarefas repetitivas dentro de um programa.

Arquivos de dados puros estão seguros. Isso inclui arquivos gráficos, como .bmp, .gif e .jpg, bem como textos em formato .txt. Portanto, apenas olhar ar-quivos de imagens não provocará a infecção do computador com um vírus.

O que são hoaxes? São boatos espalhados por mensagens de correio eletrônico, que servem para assustar o usuário de computador. Uma mensagem no e-mail alerta para

um novo vírus totalmente destrutivo que está circulando na rede e que infectará o micro do destinatário enquanto a mensagem estiver sendo lida ou quando o usuário clicar em determinada tecla ou link. Quem cria a mensagem hoax normalmente costuma dizer que a informação partiu de uma empresa confiável, como IBM e Microsoft, e que tal vírus poderá danificar a máquina do usuário. Desconsidere a mensagem.

O que são cavalos de Troia? São programas aparentemente saudáveis que carregam escondido o código de um vírus. Por exemplo: você faz um download do que pensa ser um jo-

guinho legal, mas quando executa o programa, ele apaga arquivos de seus disco rígido ou captura a sua senha da Internet e a envia por e-mail para outra pessoa.

O que são vírus de e-mail? Não existem vírus de e-mail. O que existem são vírus escondidos em programas anexados ao e-mail. Você não infecta seu computador só de ler uma

mensagem de correio eletrônico escrita em formato texto (.txt). Mas evite ler o conteúdo de arquivos anexados sem antes certificar-se de que eles estão livres de vírus. Salve-os em um diretório e passe um programa antivírus atualizado. Só depois abra o arquivo.

O que fazer para evitar os vírus? Existem vacinas para os vírus de computador. São os softwares antivírus, que podem ser usados também como um antídoto em máquinas já infectadas.

Existem vários programas no mercado, que são atualizados constantemente. Antes de comprar um ou baixar uma versão da Internet, verifique se o software é certificado pelo ICSA (Internetional Computer Security Association), uma entidade mundial que testa e aprova a qualidade dos softwares antivírus e de outros programas de segurança.

Onde obter mais informações sobre vírus? A Internet também oferece sites recheados de informações sobre vírus e com dicas de prevenção e proteção. É possível encontrar softwares antivírus

gratuitos, suporte on line 24 horas e até diagnóstico à distância. Mas, infelizmente, a maioria das informações está em inglês. Aqui vão alguns endereços: International Computer Security Association Virus Lab: traz a lista de programas antivírus certificados pela entidade, a lista de vírus existentes e a descri-

ção de como atuam, alertas sobre novos vírus, informações sobre hoaxes e links para sites sobre vírus. É o mais completo site sobre vírus de computador.

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Centro de pesquisa de vírus da IBM: traz serviço gratuito de consulta online e desenvolvimento de vacina contra vírus desconhecidos. O internauta preci-sa enviar um e-mail ao suporte, indicando os sintomas e as características do vírus e uma cópia anexada do arquivo ou do programa suspeito. O suporte faz a análise do arquivo, e, caso seja detectado um vírus desconhecido, desenvolve uma vacina em 48 horas.

Antivirus Research Center: centro de pesquisa sobre vírus da Symantec, fabricante do Norton Antivirus. Traz informações sobre como agem os vírus, quais são os mais nocivos e glossário de termos técnicos. Também tem serviço gratuito de consulta online e desenvolvimento de vacina contra vírus desco-nhecidos. A Symantec oferece um serviço gratuito para a checagem online dos computadores. Além de detectar e limpar a máquina de vírus, o Security Check ainda verifica se seu PC pode estar exposto a hackers.

Mac Virus: novidades, ajuda, informações sobre antivírus e referência para usuários de Macintosh. Virus Info Library: biblioteca de vírus da Network Associates, fabricante do VirusScan. Traz informações sobre vírus (alertas, nomes, tipos), hoaxes e do-

cumentação técnica. Trend Micro: a fabricante do antivírus PC-cillin é a única a disponibilizar um serviço on line gratuito para detecção de vírus, batizado de Housecall. O in-

ternauta clica no símbolo da ambulância, espera alguns segundos, indica que disco (HD, CD ou disquete) ou arquivo deve ser verificado e espera pelo check-up. Se for encontrado algum vírus, o Housecall faz a limpeza do arquivo. Traz também enciclopédia, calendário e um guia sobre vírus para iniciantes.

Virus Information Center: site da Computer Associates, fabricante do antivirus InnoculanIT. Traz informações sobre vírus, hoaxers e uma seção que ensi-

na como agir quando o micro é infectado por um vírus. Computer Virus Mythus: este site mantido pelo analista de segurança de rede Rob Rosenberger trata das verdades e das mentiras acerca dos vírus de

computador traz uma lista completa com os vírus-boatos (hoaxes), traz alertas de vírus, dá dicas para reconhecer e-mails que circulam falando de vírus descobertos ou enviados por "autoridades" no assunto e opinião de experts no assunto. Em inglês.

PROVA SIMULADA I 01. Formatar significa: a) dar forma b) transformar o texto em formato carta c) transformar o texto em formato ofício d) nenhuma das anteriores 02. A formatação funciona como a) enfeite b) alternativa de programação c) alternativa de espaçamento d) nenhuma das anteriores 03. As fontes representam a) programas do computador b) as letras apresentadas no texto c) os arquivos d) nenhuma das anteriores 04. Subscrito significa: a) utilizar a letra “itálico” b) utilizar a letra “sript” c) rebaixar o texto d) nenhuma das anteriores 05. Para copiar e remover um texto podemos a) selecionar o texto e usar Ctrl V – Ctrl C b) selecionar o texto e usar Ctrl X – Ctrl V c) selecionar o texto e usar Ctrl – Alt – Insert d) nenhuma das anteriores 06. A Mediatriz serve para a) calcular o meio da página b) calcular o cabeçalho da página c) adicionar espaço extra nas margens para encadernação d) nenhuma das anteriores 07. A Orientação define a) o tamanho da impressão b) define se a impressão deve ser feita na horizontal ou vertical c) o tipo de papel a ser usado d) nenhuma das anteriores 08. O zoom nos permite

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a) reduzir ou ampliar a apresentação da tela b) negritar todo o texto c) formar o texto parcialmente d) nenhuma das anteriores 09. Para salvar um documento em pasta ou disquete devemos clicar a) salvar + o lugar onde salvar b) salvar como + o lugar onde salvar c) salvar + arquivo + locar onde alvar d) nenhuma das anteriores 10. Para criar um novo documento devemos clicar a) Arquivo + Novo b) Meus documentos + Arquivo + Novo c) Meus documentos + Novo + Arquivo + local d) Nenhuma das anteriores 11. A imagem de uma página criada, por uma luz brilhante refletida, medida e quantificada, de cada ponto de uma página original, caracteriza o princípio de

funcionamento de a) um plotter, somente. b) um scanner, somente. c) uma impressora laser, somente. d) um plotter ou uma impressora laser. e) um scanner ou uma impressora laser. 12. A criação de cópias de segurança para restaurar ou recuperar arquivos perdidos, em casos de defeito no disco rígido do computador, pode ser realizada

por programas a) fontes. b) aplicativos. c) compiladores. d) de editar, copiar e colar. e) de backup. 13. O Acessório do Windows utilizado para desenhar é o a) Paint. b) WordPad. c) ScanDisk. e) Mídia Player. e) Microsoft Exposition. 14. Os comandos comuns que podem ser usados em qualquer item do Windows, clicando-se o botão direito do mouse sobre o item desejado, estão conti-

dos a) na barra de tarefas. b) na barra de propriedades. c) no menu Iniciar. d) no menu de atalho. e) no Windows Explorer. 15. A criação de um arquivo, a partir de um documento digitado no Word, é realizado através da caixa de diálogo denominada a) Novo. b) Editar. c) Arquivo. d) Salvar tudo. e) Salvar como. 16. A unidade central do computador é composta de: a) Unidade Central de Processamento e Memória de Massa. b) Dispositivos ou Unidades de Entrada. c) Unidade Central de Processamento e Memória Principal. d) Unidade de Controle e Unidade de Lógica e Aritmética. e) Periféricos ou Unidades de Entrada/Saída 17. A unidade central de processamento (UCP) é composta de: a) Unidade Central de Processamento e Memória de Massa. b) Dispositivos ou Unidades de Entrada. c) Unidade Central de Processamento e Memória Principal. d) Unidade de Controle e Unidade de Lógica e Aritmética. e) Periféricos ou Unidades de Entrada/Saída 18 - Os periféricos do computador são as/os: a) Unidade Central de Processamento e Memória de Massa. b) Dispositivos ou Unidades de Entrada. c) Unidade Central de Processamento e Memória Principal.

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d) Unidade de Controle e Unidade de Lógica e Aritmética. e) Dispositivos ou Unidades de Entrada/Saída 19 - A memória principal divide-se basicamente em: a) Memória Volátil e Memória de Massa. b) Memória Magnética e Memória Secundária. c) Memória RAM e Memória ROM. d) Memória de Bolha e Memória de Massa. e) Memória Alta e Memória Baixa. 20 - São memórias auxiliares: a) Discos magnéticos e Memória EPROM. b) Discos rígidos e Fitas Magnéticas. c) Memória RAM e Memória ROM. d) Memória de Bolha e Memória Principal. e) Memória Alta e Memória Baixa. 21 - São periféricos somente de entrada: a) Teclado, scanner e leitora de código de barras. b) Discos rígidos e Fitas Magnéticas. c) Teclado, vídeo e impressora. d) Discos magnéticos e memória RAM. e) Scanner, plotter e leitora de cartão perfurado. 22 - São periféricos somente de saída: a) Teclado, scanner e leitora de código de barras. b) Discos rígidos e Fitas Magnéticas. c) Vídeo, impressora laser e plotter. d) Discos magnéticos e memória RAM. e) Scanner, plotter e leitora de cartão perfurado. 23 - São periféricos magnéticos de entrada/saída: a) Teclado, scanner e leitora de código de barras. b) Discos rígidos e Fitas Magnéticas. c) Vídeo, impressora laser e plotter. d) Discos magnéticos e memória RAM. e) Scanner, plotter e leitora de cartão perfurado. 24 - Genericamente pode-se classificar os computadores em: a) Grande porte, minis e mainframes. b) Minicomputadores e estações de trabalho. c) Analógicos e microcomputadores. d) Mainframes, minis e microcomputadores. e) Transistorizados, digitais e híbridos. 25 - A definição de um microcomputador é: a) Equipamento com grande capacidade de memória principal (256 Megabytes), vários processadores, alta velocidade de processamento. b) Equipamento usado geralmente em controle de processos, com potência e capacidade menor que os mainframes. c) Equipamento baseado em um único processador, com média capacidade de armazenamento em disco fixo (10 a 80 Gigabytes), com dimensões reduzi-

das. d) Equipamento com ou sem unidades de disquetes, com velocidade de processamento de 10 MIPS. e) Equipamento com três processadores em paralelo e média capacidade de armazenamento em disco fixo.

RESPOSTAS 01. A 02. A 03. B 04. C 05. B 06. C 07. B 08. A

09. B 10. A 11. B 12. E 13. A 14. D 15. E 16. C 17. D

18. E 19. C 20. B 21. A 22. C 23. B 24. D 25. C

PROVA SIMULADA II 1) Analise as seguintes afirmações sobre conceitos de Internet. I. A Internet é uma grande rede de computadores, sendo, de fato, a maior de todas. II. São exemplos de serviços disponíveis na Internet: WWW, FTP, POP, SMTP e HTML. III. Podemos conectar um computador à Internet através de um modem Dial-up ou ADSL (banda larga), ou ainda, através da infra-estrutura de TV a cabo ou via

satélite. Assinale a alternativa que contém a(s) afirmação(ões) CORRETA(S).

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a) Apenas I. b) Apenas I e II. c) Apenas II. d) Apenas III. 2) Uma política de segurança é um conjunto de normas, regras e práticas que regulam como uma organização gerencia, protege e distribui suas informações e

recursos. Com relação aos mecanismos utilizados para promover a segurança de redes de computadores, a criptografia de chave pública a) baseia-se na utilização de chaves distintas: uma para codificação (E) e outra para decodificação (D), escolhidas de forma que a derivação de D a partir de E

seja, em termos práticos, muito difícil de ser realizada. b) é um método assimétrico e baseia-se na utilização de uma única chave pública para codificar e decodificar a informação, escolhida de forma que a violação

dessa chave seja, em termos práticos, muito difícil de ser realizada. c) baseia-se na definição de duas chaves públicas para codificar e uma terceira, também pública, para decodificar a informação, escolhidas de forma que a

violação dessas chaves sejam, em termos práticos, muito difícil de ser realizada. d) é um método simétrico, permitindo que uma mesma chave seja utilizada para codificar e decodificar a informação, escolhida de forma que a violação dessa

chave seja, em termos práticos, muito difícil de ser realizada. 3) A partir do Microsoft Outlook 2000 (considerando instalação padrão em português), um usuário pode: I - manter um calendário pessoal para compromissos; II - enviar e receber mensagens de correio e de fax; III - manter um diário das mensagens recebidas e/ou enviadas. Está(ão) correta(s) a(s) afirmação(ões): a) I, apenas. b) II, apenas. c) III, apenas. d) I, II e III. 4) São formas de conexão que permitem acesso em banda larga, EXCETO: a) Wi-Fi b) ADSL. c) Conexão via rádio d) MODEM em linha discada. 5) Novos vírus podem propagar-se através de volumes compartilhados conectados em rede. Observe a descrição dos procedimentos a seguir sugeridos como

formas de minimizar ou evitar a propagação ou o recebimento dessas ameaças através dos recursos de rede: I. Definir os compartilhamentos como somente de leitura. II. Proteger os compartilhamentos por senha. III. Definir os compartilhamentos como somente alteração. IV. Instalar um programa antivírus. O número de procedimentos que podem ser considerados efetivos é: a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 6) O recurso implementado em alguns roteadores, que traduz um grupo de endereços IP inválidos para um grupo de endereços IP válidos na Internet e vice-

versa, permitindo que os computadores tenham acesso à Internet sem que seus endereços sejam propagados (roteados), é conhecido como: a) NAT; b) SMTP; c) DNS; d) NIS; 7) A alocação dinâmica de endereços aos clientes de uma rede pode ser realizada por um servidor do tipo: a) SMTP. b) DHCP. c) WINS. d) POP3. 8) Assinale a afirmativa correta: Com relação aos conceitos básicos de Internet e World Wide Web, é correto afirmar: a) Algumas organizações usam redes privadas, cujos computadores não são acessíveis por máquinas externas e vice-versa. Essas redes são chamadas de

Intranets, pois utilizam variações da tecnologia da Internet e os servidores possuem arquitetura proprietária. b) Algumas organizações usam redes privadas, cujos computadores não são acessíveis por máquinas externas a elas. Essas redes são chamadas de Internets

dedicadas, pois são variações da tecnologia da Internet e os servidores possuem arquitetura proprietária. c) A World Wide Web é apenas uma das inúmeras aplicações centralizadas e proprietárias que utiliza os serviços de comunicação da Internet, logo não poderia

operar em outra rede que não a Internet. d) A World Wide Web é apenas uma das inúmeras aplicações distribuídas que utiliza os serviços de comunicação da Internet, logo poderia operar também em

outra rede que não a Internet. 9) Na Internet, plug in significa: a) um hardware que é reconhecido automaticamente pelo browser. b) um software que é acoplado a um aplicativo para ampliar suas funções. c) um hardware que é reconhecido automaticamente pelo sistema operacional. d) um link presente em uma página Web. 10) No contexto do Windows Internet Explorer, os “cookies” são: a) as configurações de segurança que você criou para o seu ambiente de rede, incluindo todas as proteções de acesso do Internet Explorer; b) atualizações de segurança para seu computador que, uma vez por mês, são liberadas pelo fabricante do software; c) os arquivos temporários gerados pelo Internet Explorer, cada vez que você visita um site. Nesses arquivos ficam armazenadas todas as imagens dos sites

que você visitou; d) pequenos arquivos de texto que alguns sites web colocam em seu computador para armazenar diversas informações sobre você e seu computador; 11) Considerando as afirmações abaixo, assinale a alternativa correta.

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a) A Internet é uma rede privada muito comum dentro de uma companhia ou organização, sendo que seus programas e aplicativos são voltados unicamente para uso interno de seus usuários.

b) O termo intranet significa uma coleção de redes de computadores distribuídas em diferentes países e interconectadas por um conjunto de roteadores for-mando uma enorme rede virtual.

c) Um navegador da Web (ou Web browser) é uma ferramenta de software que possibilita aos usuários acessar recursos na Internet tais como informações de uma página da web. Como exemplo de um navegador da web, pode-se citar o Internet Explorer da Microsoft.

d) URLs (Uniform Resource Locators) são imagens ou porções de textos muito comuns em páginas Web que, ao serem clicados com um mouse, permitem que um arquivo, uma imagem, uma música ou outra página Web seja acessada.

12) Considere as afirmativas: I. O acesso à Internet é feito através da conexão de um computador a um provedor de acesso, ou seja, uma empresa que provê acesso à Internet aos seus

clientes através da manutenção de uma infra-estrutura tecnológica, tanto de hardware quanto de software (linhas telefônicas, computadores, roteadores, pá-ginas, e-mail e outros).

II. World Wide Web ou "WWW" é uma rede mundial de computadores que fornece informações para quem se conecta à Internet, através de um navegador (browser), que descarrega essas informações (chamadas "documentos" ou "páginas") de servidores de internet (ou "sites") para a tela do computador do u-suário.

III. Intranet é uma rede corporativa que se utiliza da mesma tecnologia e infra-estrutura de comunicação de dados da Internet, mas restrita a um mesmo espaço físico de uma empresa.

Em relação à Internet e à Intranet, é correto o consta APENAS em: a) I. b) III. c) I e II. d) I e III. 13) Uma das atuais e grandes preocupações de segurança é contra as pragas digitais, ou seja, os vírus. Analise as alternativas abaixo e assinale a mais correta: a) Com um ANTI-SPAM atualizado, tenho a proteção adequada. b) Com um FIREWALL, tenho a proteção adequada. c) Com um ANTI-VÍRUS atualizado, tenho a proteção adequada. d) Todas as alternativas estão corretas. 14) Considerando as afirmações abaixo, assinale a alternativa correta. a) A Internet é uma rede privada muito comum dentro de uma companhia ou organização, sendo que seus programas e aplicativos são voltados unicamente

para uso interno de seus usuários. b) O termo intranet significa uma coleção de redes de computadores distribuídas em diferentes países e interconectadas por um conjunto de roteadores for-

mando uma enorme rede virtual. c) Um navegador da Web (ou Web browser) é uma ferramenta de software que possibilita aos usuários acessar recursos na Internet tais como informações de

uma página da web. Como exemplo de um navegador da web, pode-se citar o Internet Explorer da Microsoft. d) URLs (Uniform Resource Locators) são imagens ou porções de textos muito comuns em páginas Web que, ao serem clicados com um mouse, permitem que

um arquivo, uma imagem, uma música ou outra página Web seja acessada. 15) No Internet Explorer 7.0 há um recurso de navegação que armazena as entradas vistas anteriormente e sugere entradas correspondentes para você em

endereços e formulários Web. Este recurso é chamado de: a) Assistente de perfil. b) Cookies. c) Certificados. d) AutoCompletar. 16) Em relação à manipulação de contatos no Outlook Express, é INCORRETO afirmar: a) Um único contato pode possuir mais de um endereço de e-mail cadastrado no mesmo item de contato. b) O Outlook Express possui o recurso de autocompletar para nomes e apelidos de contatos, simultaneamente. c) Mensagens podem ser enviadas para múltiplos contatos, utilizando-se o separador de ponto-e-vírgula (;) ou utilizando-se os campos “para:”, “cc:” e “cco:”. d) Caso o apelido digitado no campo “para:” de uma nova mensagem possua várias entradas na lista de contatos, a mensagem é enviada para todos essas

entradas. 17) O componente do Windows que é necessário para a configuração de uma conexão via linha discada é: a) a discagem automática. b) o acesso à rede dial-up. c) a conexão direta via cabo. d) o Serviço do Internet Mail. 18) A Internet, além de concentrar uma grande quantidade de informações em servidores destinados a esse fim, possui a função de meio de comunicação. Com relação às diversas maneiras de se comunicar através da Internet, é correto afirmar que: a) O e-mail é a única forma de comunicação que permite a duas ou mais pessoas se comunicarem simultaneamente. b) Para duas ou mais pessoas se comunicarem simultaneamente com o uso do Chat, é obrigatório que nos computadores de todas elas tenha um programa

FTP cliente instalado. c) Ao transferir um arquivo de qualquer servidor FTP na Internet para o computador do usuário utilizando um programa FTP cliente, é obrigatório o uso de um

gerenciador de correio eletrônico para autenticar e autorizar o acesso. d) Ao inscrever-se em uma lista de discussão, o usuário passa a receber mensagens de diversas pessoas da lista, sobre o tema central. Ao enviar uma men-

sagem destinada às pessoas da referida lista, esse mesmo usuário só necessita enviar um único e-mail para a lista, que essa se encarregará de fazer a dis-tribuição aos seus participantes.

19) Cada conta de e-mail tem um endereço único, que é dividido em duas partes: a primeira é usada para identificar a caixa de correio de um usuário, e a se-

gunda é usada para identificar o servidor em que a caixa de correio reside. Por exemplo, no e-mail [email protected], bemtivi é a primeira parte e passaro.com.br é a segunda parte. Com relação às caixas postais e endereços eletrônicos, é correto afirmar que

a) cada conta de e-mail está associada a um endereço IP único válido na Internet. b) em um servidor de e-mail apenas o e-mail da conta do administrador deverá estar associado a um endereço IP único válido na Internet.

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c) o software de e-mail no servidor remetente utiliza a segunda parte para selecionar o servidor de destino e o software de e-mail no computador de destino utiliza a primeira parte para identificar a caixa de correio do usuário.

d) se o servidor de e-mail estiver associado a endereço IP 192.168.2.0, o endereço IP do primeiro e-mail deverá ser 192.168.2.1, o do segundo 192.168.2.2 e assim sucessivamente.

20) Uma das opções de configuração disponível no Internet Explorer para verificar se há versões mais atualizadas das páginas armazenadas é: a) a cada intervalo de datas. b) a cada página visitada. c) quando o Internet Explorer for iniciado pela manhã. d) quando o Internet Explorer for iniciado à tarde.

GABARITO

1 D 11 C 2 A 12 C 3 D 13 D 4 D 14 A 5 D 15 D 6 A 16 D 7 B 17 B 8 D 18 D 9 B 19 C

10 D 20 B