FÍSICA – MECÂNICA AUTORIA – PROF. MARCELO CORREIA E-mail: [email protected]1 +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ Nesta parte estudaremos a DINÂMICA – parte da Mecânica que estuda os movimentos preocupando-se com as causas que os provocam ou os alteram. Constata-se que em todas as provas de vestibulares é dada uma grande ênfase a Mecânica, portanto é muito importante o entendimento detalhado desta parte da Física e além do mais a Mecânica constituirá uma base indispensável para o entendimento de outros ramos da Física. Durante o passar dos anos compreendeu-se que a forma de passar no vestibular é muito simples, requer dedicação e uma fórmula mágica: estudar, estudar, estudar, ... O professor de Física, MARCELO CORREIA. DINÂMICA – PARTE 1 A dinâmica é a parte da Mecânica que estuda os movimentos levando em consideração as causas que os provocam ou os alteram. LEIS DE NEWTON As Leis de Newton constitui a base da Mecânica Clássica e são três: 1ª Lei de Newton – Princípio da Inércia O Princípio da inércia pode ser enunciado de diversas formas, então apresentaremos abaixo algumas formas de enunciar a 1ª Lei de Newton: TODO CORPO TEM A TENDÊNCIA DE PERMANECER NO SEU ESTADO DE REPOUSO OU MRU AO MENOS QUE UM AGENTE EXTERNO ATUE SOBRE ELE. TODO CORPO PERMANECERÁ EM REPOUSO OU EM MRU, INDEFINIDAMENTE AO MENOS QUE UM AGENTE EXTERNO ATUE SOBRE ELE. QUALQUER VELOCIDADE, UMA VEZ TRANSMITIDA A UM CORPO, SERÁ MANTIDA INDEFINIDAMENTE, DESDE QUE SOBRE O CORPO NÃO ATUE CAUSAS PARA AQUISIÇÃO DE ACELERAÇÃO. Do Princípio da Inércia observamos que existem dois estados naturais para o corpo, isto é, existem dois estados em que não é necessária a atuação de agente externo para que o corpo esteja neles. Estes estados são: REPOUSO E MRU (Movimento Retilíneo e Uniforme). Assim, podemos dizer que quando um corpo se encontra em repouso ou em MRU ele está em equilíbrio. Portanto temos dois tipos de equilíbrio: Repouso Equilíbrio Estático; MRU Equilíbrio Dinâmico. 2ª Lei de Newton – Princípio Fundamental da Dinâmica Observando que para um corpo não estar em repouso ou em MRU deve sobre ele atuar um agente externo Newton definiu uma grandeza física que caracteriza quantitativamente a ação do agente externo e a esta grandeza deu o nome de força. Assim, a 2ª Lei de Newton pode ser enunciada da forma seguinte: A FORÇA RESULTANTE QUE ATUA SOBRE UMA PARTÍCULA É DIRETAMENTE PROPORCIONAL AO PRODUTO DE SUA MASSA (m) PELA ACELERAÇÃO ADQUIRIDA POR ELA ( a r ). Escrevendo o Princípio Fundamental da Dinâmica matematicamente temos: Onde: R F r força resultante m massa do corpo a m F R r r ⋅ = a r aceleração Devemos atentar para o seguinte: A massa de um corpo é uma medida de sua inércia. Quanto maior a massa de um corpo maior a sua inércia, isto é, maior a sua resistência a alterações do seu estado de repouso ou MRU; Sabemos que um corpo em equilíbrio estático ou dinâmico não atua agente externo, isto é, 0 F R = r . Portanto quanto um corpo está em repouso ou em MRU a força resultante que a tua sobre ele é nula, isto é o que chamamos de condição de equilíbrio de translação para uma partícula. FORÇA RESULTANTE é a soma vetorial de todas as forças que atua no corpo. A unidade de força no SI é: kg m/s 2 que recebe o nome especial de newton – N. 1N é a força para que um corpo de 1kg adquira uma aceleração de 1m/s 2 . 3ª Lei de Newton – Princípio da Ação e Reação O princípio da ação e reação pode ser enunciado da forma seguinte: QUANTO UM CORPO “A” APLICA UMA FORÇA F r NUM CORPO “B” O CORPO “B” REAGE E APLICA NO CORPO “A” UMA FORÇA F r - QUE TEM MESMO MÓDULO, MESMA DIREÇÃO E SENTIDO OPOSTO. FORÇAS DE GRANDE IMPORTÂNCIA Força Peso P r A força peso é a força com que a Terra (ou outro corpo celeste massivo) atrai os corpos que estão em suas proximidades para o seu centro. Observado de Fora da Terra Observado da Terra No nosso caso, resolveremos a maioria das situações observando o fenômeno aqui da Terra, sendo assim a força peso que atua em uma partícula será uma força com direção vertical e sentido apontando para baixo. Sendo o peso uma força deve obedecer a 2ª Lei de Newton, assim temos: g m P r r ⋅ = g r aceleração da gravidade. Nas proximidades da terra g = 100m/s 2 . da Universidade de Pernambuco Pré- Vestibular DINÂMICA DA PARTÍCULA – Força, Energia, Momento Linear e Impulso. SISTEMA DE PARTÍCULAS e CORPO RÍGIDO – Centro de Massa, Rotação, Torque, Momeno Angular. ESTÁTICA – Estática do ponto material, do corpo extenso e Fluidostática. AUTORIA MARCELO CORREIA P r m P r - Terra corpo Força peso Reação da Força Peso P r m Superfície terrestre
1. FSICA MECNICA DINMICA DA PARTCULA Fora, Energia, Momento
Linear e Impulso. SISTEMA DE PARTCULAS e CORPO RGIDO Centro de
Massa, Rotao, Torque, Momeno Angular. ESTTICA Esttica do ponto
material, do corpo extenso e Fluidosttica. Pr- Vestibula r AUTORIA
da Universida de de Perna mbuco MARCELO
CORREIA+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Nesta parte estudaremos a DINMICA parte da Mecnica que estuda os
movimentos preocupando-se com as causas que os provocam ou os
alteram. Constata-se que em todas as provas de vestibulares dada
uma grande nfase a Mecnica, portanto muito importante o
entendimento detalhado desta parte da Fsica e alm do mais a Mecnica
constituir uma base indispensvel para o entendimento de outros
ramos da Fsica. Durante o passar dos anos compreendeu-se que a
forma de passar no vestibular muito simples, requer dedicao e uma
frmula mgica: estudar, estudar, estudar, ... O professor de Fsica,
MARCELO CORREIA. DINMICA PARTE 1 Devemos atentar para o seguinte: A
dinmica a parte da Mecnica que estuda os movimentos levando A massa
de um corpo uma medida de sua inrcia. Quanto maior aem considerao
as causas que os provocam ou os alteram. massa de um corpo maior a
sua inrcia, isto , maior a sua resistncia a alteraes do seu estado
de repouso ou MRU; LEIS DE NEWTON Sabemos que um corpo em equilbrio
esttico ou dinmico no atua r As Leis de Newton constitui a base da
Mecnica Clssica e so trs: agente externo, isto , F = 0. Portanto
quanto um corpo est em R 1 Lei de Newton Princpio da Inrcia repouso
ou em MRU a fora resultante que a tua sobre ele nula, isto O
Princpio da inrcia pode ser enunciado de diversas formas, ento o
que chamamos de condio de equilbrio de translao paraapresentaremos
abaixo algumas formas de enunciar a 1 Lei de Newton: uma partcula.
FORA RESULTANTE a soma vetorial de todas as foras que atua no
corpo. TODO CORPO TEM A TENDNCIA DE PERMANECER NO SEU A unidade de
fora no SI : kg m/s2 que recebe o nome especial de ESTADO DE
REPOUSO OU MRU AO MENOS QUE UM AGENTE newton N. EXTERNO ATUE SOBRE
ELE. 1N a fora para que um corpo de 1kg adquira uma acelerao de
1m/s2. TODO CORPO PERMANECER EM REPOUSO OU EM MRU, INDEFINIDAMENTE
AO MENOS QUE UM AGENTE EXTERNO ATUE 3 Lei de Newton Princpio da Ao
e Reao SOBRE ELE. O princpio da ao e reao pode ser enunciado da
forma seguinte: rQUALQUER VELOCIDADE, UMA VEZ TRANSMITIDA A UM
CORPO, QUANTO UM CORPO A APLICA UMA FORA F NUM CORPO B O rSER
MANTIDA INDEFINIDAMENTE, DESDE QUE SOBRE O CORPO NO ATUE CAUSAS
PARA AQUISIO DE ACELERAO. CORPO B REAGE E APLICA NO CORPO A UMA
FORA F QUE TEM MESMO MDULO, MESMA DIREO E SENTIDO OPOSTO. Do
Princpio da Inrcia observamos que existem dois estados naturaispara
o corpo, isto , existem dois estados em que no necessria a atuao de
FORAS DE GRANDE IMPORTNCIA ragente externo para que o corpo esteja
neles. Estes estados so: REPOUSO E Fora Peso PMRU (Movimento
Retilneo e Uniforme). Assim, podemos dizer que quando um A fora
peso a fora com que a Terra (ou outro corpo celestecorpo se
encontra em repouso ou em MRU ele est em equilbrio. Portanto temos
massivo) atrai os corpos que esto em suas proximidades para o seu
centro.dois tipos de equilbrio: Observado de Fora da Terra
Observado da Terra Repouso Equilbrio Esttico; MRU Equilbrio
Dinmico. corpo m r m Fora peso 2 Lei de Newton Princpio Fundamental
da Dinmica Observando que para um corpo no estar em repouso ou em
MRU r P P rdeve sobre ele atuar um agente externo Newton definiu
uma grandeza fsica que Pcaracteriza quantitativamente a ao do
agente externo e a esta grandeza deu o Reao danome de fora. Assim,
a 2 Lei de Newton pode ser enunciada da forma seguinte: Fora Peso A
FORA RESULTANTE QUE ATUA SOBRE UMA PARTCULA Superfcie DIRETAMENTE
PROPORCIONAL AO PRODUTO DE SUA MASSA (m) PELA terrestre r ACELERAO
ADQUIRIDA POR ELA ( a ). Terra Escrevendo o Princpio Fundamental da
Dinmica matematicamente No nosso caso, resolveremos a maioria das
situaes observando otemos: fenmeno aqui da Terra, sendo assim a
fora peso que atua em uma partcula r r Onde: r ser uma fora com
direo vertical e sentido apontando para baixo. Sendo o r peso uma
fora deve obedecer a 2 Lei de Newton, assim temos: FR = m a FR fora
resultante r r m r a massa do corpo acelerao P = m g g acelerao da
gravidade. Nas proximidades da terra g = 100m/s2. AUTORIA PROF.
MARCELO CORREIA 1 E-mail: [email protected]
2. FSICA MECNICA r Fora Elstica Lei de Hooke Reao Normal ou
Normal N A Lei de Hooke trata da fora elstica e pode ser enunciada
da A normal uma fora de reao provocada por um apoio, ou seja, a
seguinte forma:fora aplicada a um corpo pela superfcie em que est
apoiado. No esqueaque: AO APLICARMOS UMA FORA A UMA MOLA (CORPO
ELSTICO) EM SEU A normal no a reao da fora peso; REGIME ELSTICO O
MDULO DA FORA EXERCIDA PELO CORPO A ao que provoca a normal
aplicada no apoio, isto , no corpo ELSTICO PARA RETORNAR AO SEU
ESTADO NATURAL (LIVRE DE em que o corpo est apoiado; FORAS)
DIRETAMENTE PROPORCIONAL A SUA DEFORMAO. No h uma frmula pronta
para calcular a normal, portanto devemos aplicar as Leis de Newton
para encontrar a normal; A lei de Hooke escrita matematicamente :
Podemos, de forma coloquial, dizer que a normal uma medida Fel Fora
elstica para o quanto sofre o apoio. Vejamos algumas situaes: F = K
x el K X Constante elstica (depende da mola) Deformao r N Veja
abaixo: Parede Mola livre de Mesa foras. Estado r natural. N xi x r
Mola deformada. Fel Aparece a fora r elstica. F xf r N Nota: Um
corpo est no regime elstico quando aps a retirada das foras que o
deformam ele retorna ao seu estado inicial. Teto r Plano Fora de
Atrito F at Inclinado A fora de atrito uma fora de resistncia a
tendncia do movimento. A fora de atrito tem origem em foras
eletromagnticas e por conta das irregularidades das superfcies que
tendem a escorar entre si. r Consideramos dois tipos de foras de
atrito: N Fora de atrito dinmica ou cintica a fora de atrito que
atua sobre o corpo quando este est em movimento (v 0). A experincia
mostra que a intensidade da fora de atrito dinmica r diretamente
proporcional a reao do apoio, isto , diretamente proporcional a
Trao ou Tenso T r Chamamos de trao ou tenso a fora que transmitida
atravs de normal N. Assim teremos: Fat Fora atrito Fat = d Num fio
ou algo semelhante. Fio ideal aquele que no tem massa, portanto
notem inrcia, e inextensvel (no se deforma). No esquea que: d
Coeficiente de atrito dinmico Para um mesmo fio ideal a trao nos
seus extremos tem mesmo N Reao do apoio Normal mdulo e sentidos
opostos. Fora de atrito esttica a fora de atrito que atua sobre o
corpo Veja algumas situaes abaixo: quando este est em repouso (v =
0). r A experincia mostra que a intensidade da fora de atrito
esttica F r A r r B mxima diretamente proporcional a normal N. T T
= N Fat Fora atrito F at(mx) e e N Coeficiente de atrito esttico
Reao do apoio Normal muito importante perceber que a expresso
anterior nos fornece a fora de atrito esttica mxima e esta no
necessariamente a fora de atrito r esttica que pode estar atuando
no corpo. Observamos que a fora de atrito T esttica pode ter
valores compreendidos entre zero e o valor mximo A dependendo da
fora que solicita a movimentao do corpo (que permanece em repouso).
Assim podemos escrever: 0 F at F at(mx) r T As foras de atrito
esttica e dinmica no so iguais observe que h dois coeficientes de
atrito: o dinmico (d) e o esttico (e). Sabemos que o B coeficiente
de atrito esttico ligeiramente maior que o coeficiente de atrito
dinmico, assim a fora de atrito esttica mxima maior que a fora de
atrito r dinmica. Este o motivo pelo qual mais fcil manter um
movimento do que P iniciar um movimento. muito importante perceber
tambm que a fora de atrito no tem qualquer dependncia com a rea de
contato entre as superfcies. AUTORIA PROF. MARCELO CORREIA 2
E-mail: [email protected]
3. FSICA MECNICA r BRINQUEDINHO DE VESTIBULANDO!!!!! Fora de
Resistncia dos Fluidos R Quando um corpo se movimenta imerso em um
fluido (liquido ou gs); 1. (UAAM) Um pescador est sentado sobre o
banco de uma canoa. A Terracomo o ar, por exemplo; aparece uma fora
de atrito causada pelo fluido ou fora aplica-lhe uma fora de atrao
gravitacional chamada peso. De acordode atrito viscoso ou
simplesmente fora de resistncia. No caso do ar dizemos com a 3 Lei
de Newton, a reao dessa fora atua sobre:que a fora de resistncia do
ar. Observamos que experimentalmente a fora (a) a canoa. (b) o
banco da canoa. r (c) a gua. (d) a Terra.de resistncia R tem mdulo
diretamente proporcional a potncia n do modulo (e) a canoa e a gua
e depende de canoa estar em repouso ou em movimentoda velocidade do
fluido. Assim, podemos escrever: 2. (PUCSP) No arremesso de peso,
um atleta gira um corpo rapidamente e R = k vn depois o abandona.
Se no houvesse a influncia da Terra, a trajetria do corpo aps ser
abandonado pelo atleta seria: onde: (a) Circular. (b) Parablica.
(c) Curva qualquer. R Intensidade da fora de resistncia; (d)
Retilnea. (e) Espira. (f) n Constante que depende da ordem de
grandeza da velocidade e do tamanho do corpo. Para maioria dos
casos: n = 1 ou n = 2; 3. Uma partcula sob a ao de vrias foras cuja
resultante zero. Podemos K Constante que depende da natureza do
fluido (densidade, afirmar que a partcula: temperatura) e depende
da maior rea de contado do corpo com o (a) Est em pouso. fluido
perpendicularmente a direo do movimento. (b) Est em movimento
acelerado. Nunca esquea que a fora de resistncia sempre tem sentido
(c) Est em movimento circular.contrrio ao movimento do corpo. (d)
Est em movimento retilneo uniforme. (e) Pode estar em repouso ou em
movimento retilneo uniforme. PLANO INCLINADO 4. (FUVESTSP) Um
veculo de massa 5,0 kg descreve uma trajetria O plano inclinado um
dispositivo que aparece muito e, portanto retilnea e obedece equao
horria: S = 3 t2 + 3 t + 1, onde S medidovamos mostrar uma anlise
bsica para se resolver problemas envolvendo o em metros e t em
segundos. Qual o mdulo da fora resultante sobre oplano inclinado.
No caso que vamos mostrar no h atrito, no entanto se houver
veculo?s incluir esta mais esta fora. y 5. (Fund. Carlos ChagasSP)
Para que um carrinho de massa m adquira uma r certa acelerao de
mdulo a necessrio que a fora resultante tenha N mdulo F. Qual o
mdulo da fora resultante para que um carrinho de massa 2 m adquira
uma acelerao de mdulo 3 a? r r (a) 1,5F (b) 2F (c) 3F (d) 5F (e) 6F
r Pt = Px PN Pt = P sen 6. (FE ItajubMG) Um corpo cujo peso 4,0 N,
sob a ao de uma fora constante, horizontal, de valor 3,0 N,
descreve uma trajetria retilnea sobre uma mesa horizontal, com uma
velocidade constante de 2,0 m/s. Quanto r x PN = P cos vale o mdulo
da resultante das foras que atuam sobre o corpo? P (a) 0,0N (b)
3,0N (c) 5,0 (d) No se pode dizer coisa alguma a respeito do valor
da resultante, uma vez r que a situao descrita no problema
fisicamente impossvel. FORA EM TRAJETRIA CURVILNEA FORA CENTRPETA F
CP (e) No se pode dizer coisa alguma a respeito do valor da
resultante, uma vez Sabemos da cinemtica vetorial que uma partcula
descrendo trajetria que, para isso, o problema no apresenta dados
suficientes.curvilnea acelerada. Se uma partcula est se deslocando
numa trajetria 7. (ITASP) Em seu livro Viagem ao Cu, Monteiro
Lobato, pela boca de umcircular h a acelerao centrpeta que indica
variao na direo da velocidade personagem, faz a seguinte afirmao:
Quando jogamos uma laranja paravetorial da partcula. cima, ela sobe
enquanto a fora que produziu o movimento maior do que Agora que j
estudamos a 2 Lei de Newton sabemos que toda a fora da gravidade.
Quando esta se torna maior, a laranja cai.alterao de movimento
(alterao de velocidade acelerao) causada por (Despreze a resistncia
do ar)uma fora. A fora centrpeta a fora que provoca a acelerao
centrpeta de (a) A afirmao correta pois, de F = m a, temos que a =
0 quando F = 0.uma partcula e, portanto provoca variao na direo da
velocidade vetorial da indicando que as duas foras se equilibram no
ponto mais alto da trajetria.partcula. Aplicando a 2 Lei de Newton
para a acelerao centrpeta temos: (b) A afirmao est errada porque a
fora exercida para elevar a laranja sendo r r constante nunca ser
menor que a da gravidade. FCP = m a CP (c) A afirmao est errada
porque, aps ser abandonada no espao, a nica fora que age sobre a
laranja a da gravidade. v2 (d) A afirmao est correta porque est de
acordo com o Princpio da Ao e Lembrando que: a CP = ou a CP = 2 R ,
podemos calcular o Reao. R (e) No podemos tirar qualquer concluso
sobre a afirmao.mdulo da fora centrpeta por: 8. (AEUDF) As Leis de
Newton da Dinmica so verificadas: v2 (a) S para observadores em
repouso. FCP = m ou FCP = m 2 R (b) Para quaisquer observadores. 2
(c) S para observadores em movimento acelerado. onde: (d) Para
observadores parados ou com acelerao vetorial nula em relao a V
Mdulo da velocidade vetorial da partcula; um sistema inercial.
velocidade angular da partcula; (e) S para observadores em
movimento uniforme. R Raio da trajetria descrita pela partcula. 9.
(PUCSP) O sistema representado no desenho, de massa total 100 kg,
No esquea que a fora centrpeta tem mesma direo e mesmo rsentido da
acelerao centrpeta, isto , aponta para o centro da trajetria.
puxado para a direita por uma fora F que o acelera uniformemente
sobre trilhos sem atrito. O dinammetro D ligado esfera E, de massa
10 kg, que AUTORIA PROF. MARCELO CORREIA 3 E-mail:
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4. FSICA MECNICA pode deslizar sem atrito sobre a prancha
horizontal, acusa uma fora de 5 N 16. (F.C. Chagas SP) Quatro
blocos, M, N, P e Q, deslizam sobre uma r r durante a acelerao. A
acelerao que F comunica ao sistema: superfcie horizontal,
empurrados por uma fora F , conforme esquema(a) No pode ser
determinado. r(b) Vale 0,05m/s2. F abaixo. A fora de atrito entre
os blocos e a superfcie desprezvel, e a E D massa de cada bloco
vale 3,0 kg. Sabendo-se que a acelerao escalar dos(c) Vale 0,5m/s2.
blocos vale 2,0 m/s2, a fora do bloco M sobre o bloco N , em
newtons, 5 igual a:(d) Vale m/s2. (a) 0 r 510 (b) 6 F M 5 P(e) Vale
m/s2. (c) 12 N Q 90 (d) 1810. (ITASP) A velocidade de uma partcula,
num determinado instante t, nula (e) 24 em relao a um referencial
inercial. Pode-se afirmar que o no instante t: 17. (UFES)
Desprezando-se os atritos, a acelerao do bloco A ser de:(a) A
resultante das foras que agem sobre a partcula necessariamente
nula. (a) 12,0 m/s2 r 3 kg(b) A partcula se encontra em repouso, em
relao a qualquer referencial (b) 9,8 m/s2 2 kg F = 24 N inercial.
(c) 4,8 m/s2 Parede(c) A resultante das foras que agem sobre a
partcula pode no ser nula. (d) 4,0 m/s 2 A B(d) A resultante das
foras que agem sobre a partcula no pode ser nula. (e) 2,4 m/s2(e)
Nenhuma das anteriores verdadeira. 18. (Fatec SP) A equao horria da
velocidade de uma partcula em11. (MackenzieSP) Um elevador comea a
subir, a partir do andar trreo, com movimento retilneo e de 3 kg de
massa v = 4 + 2 t, com unidades do acelerao de 5 m/s2. O peso
aparente de um homem de 60 kg no interior Sistema Internacional. A
fora resultante sobre a partcula tem mdulo de: do elevador, supondo
g = 10 m/s2, igual a: (a) 6 N (b) 2 N (c) 30 N (d) 3 N (e) 1,5 N(a)
60N (b) 200N (c) 300N (d) 600N (e) 900N 19. (FEI SP) Sabendo-se que
a trao no fio que une os dois blocos vale12. (ITASP) No teto de um
elevador temos um corpo de peso 16 N preso a um r 100N, qual o
valor do mdulo da fora F ? No h atrito. dinammetro que acusa 20 N.
A acelerao local da gravidade vale r 10 m/s2. A intensidade da
acelerao do elevador : F(a) zero (b) 2,5m/s2 (c) 5,0m/s2 (d)
10,0m/s2 (e) n.d.a. Par 10 kg 5 kg13. (ITASP) Em relao situao da
questo anterior, podemos afirmar que o elevador est:(a) subindo com
velocidade constante.(b) Em repouso. 20. (CESGRANRIO RJ) Dois
corpos de pesos respectivamente iguais a 20N e(c) Subindo em
movimento acelerado. 30N so mantidos em P(d) Descendo em movimento
acelerado. equilbrio, como mostra(e) Subindo em movimento acelerado
ou descendo em movimento retardado. a figura. P representa um
dinammetro de 20 N14. (ITASP) No sistema esquematizado so
desprezveis o atrito, o momento 30 N de inrcia da roldana e a massa
do fio que liga as massas m1 e m2. Sabe- massa desprezvel. se que
m1 > m2 e que a acelerao da gravidade local g. A tenso T no fio
Qual a indicao do e a acelerao a da massa m1 so, respectivamente,
dadas por: dinammetro?(a) T = 2 m1 m 2 g ; a= (m1 m2 ) g (a) 50 N
(b) 30 N (c) 20 N (d) 10 N (e) zero m1 + m 2 m1 + m 2 21.
(UNIMEPSP) Um corpo A de massa 1600 gramas est unido por um fio
a(b) T = m1 m 2 g ; a= (m1 m2 ) g um outro corpo B de massa 400
gramas, numa regio em que g = 10 m/s2. No instante inicial, o corpo
A tinha uma velocidade de 5 m/s e se movia para m1 + m 2 m1 + m 2
direita, conforme o esquema.(c) T = (m1 m2 ) g ; a = (m1 m2 ) g
Desprezando-se os atritos, aps v0 = 5m/s 5s, o mdulo e o sentido da
A m1 + m 2 velocidade de A sero:(d) T = (m1 m2 ) g ; a = (m1 m2 ) g
(a) v = 5m/s; da esquerda para direita. m1 m1 (b) v = 0m/s; da
esquerda para direita. (c) v = 0 m/s; da direita para esquerda.
B(e) T = (m1 + m2 ) g ; a = (m1 + m2 ) g m2 (d) v = 5m/s; da
direita para esquerda. m1 (e) v = 2m/s; da esquerda para
direita.15. (UFPI) A figura mostra dois blocos sobre uma mesa lisa
plana e horizontal. 22. (FATECSP) No sistema esquematizado da
figura, os blocos A e B tm As massas dos blocos so m1 = 2 kg e m2 =
8 kg. Ao sistema aplicada massas respectivamente iguais a mA e mB,
o fio ideal e no h atritos. uma fora F, horizontal, de intensidade
40 N. A intensidade da fora que o Sendo g a acelerao da gravidade e
T a trao no fio quando o sistema bloco m1 exerce sobre o bloco m2 :
est em movimento, podemos afirmar que:(a) 4N (a) T = mA g B(b) 8N r
(b) T = mB g m2 (c) T > mB g(c) 24 N F m1(d) 32 N (d) T = (mA +
mB) g (e) T < mA g A(e) 40 N AUTORIA PROF. MARCELO CORREIA 4
E-mail: [email protected]
5. FSICA MECNICA23. (PUCSP) O esquema representa dois corpos A
e B de massas (a) zero. respectivamente igual a 8,0 kg e 2,0 kg,
ligados por um fio inextensvel e de (b) Menor que 30. massa
desprezvel. No instante t = 0 os corpos esto em repouso na (c)
Menor que 45. posio indicada no esquema. Nesse instante abandona-se
o sistema, que (d) Diferente de 90. assume movimento devido trao
exercida por B. Despreze as foras de (e) O bloco no entra em
movimento qualquer que ser . atrito e suponha que a acelerao da
gravidade tem intensidade 10 m/s2. O 28. (ITA SP) rUm vago
desloca-se horizontalmente, em linha reta, com tempo que A leva
para ir de M at N :(a) 1,0 s acelerao a constante. Um pndulo
simples est suspenso do teto do A vago, sem oscilar e formando
ngulo com a vertical. Sendo g a(b) 2 s acelerao da gravidade e m a
massa do pndulo. O mdulo da tenso T no(c) 2,0 s fio do pndulo :(d)
5 s (a) T = m g cos (b) T = m a sen(e) 3,0 s 5m (c) T = m a + g 2 2
(d) T = m (g cos a sen ) M N B (e) T = m (g sen + a cos ) 29.
(UFGO) Um bloco desliza sobre um plano horizontal sem atrito com r
1,0 m velocidade constante v 0 . Em seguida, ele sobre uma rampa de
inclinao solo , tambm sem atrito, at parar no ponto C da figura. A
distncia BC24. (Fund. Carlos Chagas SP) A figura mostra um sistema
de roldanas percorrida ao longo da rampa : C sustentando uma
lmpada. r Os atritos e as massas das v0 roldanas e das cordas so B
desprezveis. A lmpada L, 2 v0 2 2 2 cujo peso P newtons, v0 v0
equilibrada pelo peso X, (a) (b) (c) cujo valor em newtons : 2 g tg
2 g cos g sen(a) P/2 v0 2 2 v0(b) P (d) (e)(c) 2 P g tg 2 g sen(d)
4 P L 30. (Mack SP) Os corpos A (mA = 2,0 kg) e B (mB = 4,0 kg) da
figura abaixo r(e) 6 P X sobem a rampa com movimento uniforme,
devido ao da fora F , paralela ao plano inclinado. Despreze os
atritos e adote g = 10 m/s2. A25. (FEI SP) No sistema da
intensidade da fora que A exerce em B de: figura ao lado, o fio e
as (a) 2,0 N polia so ideais. Qual a A (b) 3,0 N B aA (c) 20 N r A
relao entre as (d) 30 N F aB 30 (e) 40 N aceleraes adquiridas pelos
corpos A e B, 31. (ITA SP) O plano inclinado da figura tem massa M
e sobre ele se apia um sabendo que as massa objeto de massa m. O
ngulo de inclinao e no h atrito nem entre o obedecem relao plano
inclinado e o objeto, nem entre o plano inclinado e o apoio
horizontal. r mA 1 B Aplica-se uma fora F horizontalmente ao plano
inclinado e constata-se = ? Despreze o que o sistema todo se move
horizontalmente sem que o objeto deslize em mB 4 relao ao plano
inclinado. Podemos afirmar que, sendo g a acelerao da atrito.
gravidade local:26. (CESCEA SP) Dois corpos A e B, de massas
respectivamente iguais a (a) F = mg r 2kg e 4kg, esto encostados um
no outro e podem se deslocar sem atrito m r (b) F = (M + m) g F
sobre um plano horizontal. Sobre o corpo A aplicada a fora FA de
(c) F tem que ser infinitamente grande M r (d) F = (M + m) gtg
mdulo 12N e sobre o corpo B aplicada a fora FB de mdulo 6N, (e) F =
Mgsen conforme a figura. A acelerao do conjunto vale,
aproximadamente: 32. (PUC SP) Dois blocos A e B, de pesos
respectivamente iguais a 30N e(a) 3,0 m/s2 r 70N, apiam-se sobre
uma mesa horizontal, ligados por um fio ideal. O(b) 1,41 m/s2 r A
45 FA coeficiente de atrito entre os blocos e a mesa 0,4 e a
acelerao da(c) 1,0 m/s2 FB B r gravidade g = 10 m/s2. Aplicando-se
ao bloco A uma fora horizontal F(d) 0,41 m/s2 de intensidade 50 N,
a acelerao comunicada ao sistema :(e) zero (a) 5 m/s227. (PUC SP)
Um bloco apoiado sobre uma superfcie horizontal sem atrito (b) 4
m/s2 r est inicialmente em repouso. A seguir, aplica-se ao bloco
uma fora de (c) 3 m/s 2 F intensidade igual metade de seu peso,
numa direo que forma um ngulo B A (d) 2 m/s2 com a horizontal. O
valor de para que o bloco entre em movimento (e) 1 m/s2
necessariamente: AUTORIA PROF. MARCELO CORREIA 5 E-mail:
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6. FSICA MECNICA33. (PUC SP) Para o caso da questo anterior, a
trao no fio vale: 41. (FEI SP) No sistema da figura, o corpo A tem
peso 200 N, as molas M1(a) 50 N (b) 35 N (c) 25 N (d) 15 N (e) 10 N
e M2 possuem constantes34. (Fund. Carlos Chagas SP) Um corpo de
massa igual a 4,0 kg desloca-se elsticas k1 = 103 N/m e k2 = 2
sobre uma superfcie plana horizontal, ao longo de uma linha reta,
com 103 N/m. As molas e as polias velocidade escalar constante e
igual a 2,0 m/s. O corpo se move sob a ao so ideais. As deformaes
M1 de uma fora constante cuja direo paralela trajetria do corpo e
cuja produzidas nas molas M1 e M2 intensidade 3,0 newtons. Podemos
afirmar que o mdulo da fora de valem, respectivamente: atrito entre
o corpo e a superfcie : (a) 10 cm e 5 cm(a) 3,0 N (b) 5,0 N (c) 6,0
N (d) 8,0 N (e) 11,0 N (b) 20 cm e 0 cm35. (FEI SP) Lana-se um
corpo num plano horizontal com velocidade (c) 20 cm e 10 cm
v0=10m/s. O corpo desloca-se sobre o plano e pra aps 10s. Dado (d)
10 cm e 10 cm M2 g=10m/s2, calcule o coeficiente de atrito entre o
bloco e a superfcie. (e) N.d.a. A(a) 0,1 (b) 0,2 (c) 0,3 (d) 0,4
(e) 0,536. (PUC SP) No sistema da figura, os corpos A e B tm massas
mA = 6 kg e mB = 4 kg, respectivamente. O fio que os une e a polia
so ideais. A resistncia do ar desprezvel, a acelerao local da
gravidade g=10m/s2, e o coeficiente de atrito entre o corpo A e o
plano horizontal . Quando o sistema abandonado em repouso na posio
indicada, os blocos adquirem 42. (FATEC SP) A figura indica um
corpo A de 4 kg preso na extremidade de uma mola, de constante
elstica acelerao de 1m/s2. Nessas condies, podemos afirmar que o
valor de 100 N/m, apoiado numa mesa. : A Nestas condies a mola(a)
0,10 experimenta um aumento de(b) 0,25 comprimento de 10 cm.(c)
0,30 Considerando-se g = 10m/s2, B(d) 0,50 podemos afirmar que a
mesa(e) 0,75 exercer sobre o corpo A uma37. (FATEC SP) Uma caixa
desliza ao longo de um plano inclinado com atrito fora de
intensidade: e inclinao em relao a horizontal. Ao ser aumentado o
ngulo , a fora (a) 40 N A de atrito: (b) 30 N(a) No se altera. (c)
20 N mesa(b) Aumenta de intensidade. (d) 10 N(c) Muda de sentido
mas no de intensidade. (e) 00 N(d) Diminui de intensidade. 43. (FEI
SP) Os corpos A e B representados na figura possuem,(e) Nenhuma das
anteriores. respectivamente, massas mA = 2,0 kg e mB = 4,0 kg. A
mola ideal e tem r38. (FM ABC SP) Um bloco de metal colocado sobre
uma mesa horizontal constante elstica k = 50 N/m. Despreze os
atritos. Aplicando a fora F que se vai inclinando gradualmente.
Quando a mesa forma com a horizontal constante e horizontal,
verifica-se que a mola experimenta deformao de o ngulo da figura, o
bloco fica na iminncia de deslizar. O coeficiente de 20cm. Calcule
as intensidades: atrito, entre o bloco e a mesa, vale: I. Da
acelerao do conjunto;(a) 0,20 r r(b) 0,30 II. Da fora F . F A B(c)
0,40(d) 0,10 15 cm (e) 0,70 50 cm 44. (VUNESP SP) Uma pedra de
massa m = 0,20 kg gira, presa a um fio,39. (FATEC SP) Com
pra-quedas aberto, um soldado salta de um helicptero descrevendo
uma circunferncia horizontal de raio R = 20 cm, enquanto em grande
altura acima de uma plancie. Sobre o sistema formado pelo perfaz
2,0 rotaes por segundo. Tentando aumentar a velocidade pra-quedas e
pelo homem, podemos afirmar que: angular, vermos que o fio se
rompe. Calcule a trao mxima que o fio(a) a velocidade cresce
uniformemente com acelerao inferior a g. suporta (g = 10 m/s2).(b)
a velocidade de chegada ao solo depende da altura inicial. (a) 10 N
(b) 6,0 N (c) 6,3 N (d) 2,0 N (e) 6,6 N(c) A velocidade de chegada
ao solo depende da durao do processo. 45. (CESCEM SP) Uma esfera de
massa 0,50 kg oscila no vcuo suspensa(d) medida que a velocidade se
eleva, aumenta a fora resultante que as por um fio de 1 m de
comprimento. Ao passar pela parte mais baixa da cordas exercem no
homem.(e) Nenhuma das anteriores. trajetria, ela tem velocidade de
10 m/s. Acelerao da gravidade g=10m/s2. O valor da intensidade da
fora de trao no fio, na parte mais40. (ITA SP) Numa regio em que g
= 10m/s2, um corpo de massa m = 8,0 baixa da trajetria, um valor
expresso em newtons, igual a: gramas cai na gua, atingindo aps
alguns segundos uma velocidade praticamente constante de 5,0m/s.
Sabe-se que, neste caso, a fora de (a) 10,0 (b) 8,0 (c) 7,5 (d) 5,0
(e) zero resistncia exercida pela gua dada pro Fr = k v, onde v a
velocidade 46. (OSEC SP) Um motociclista descreve uma circunferncia
vertical num do corpo. Desprezando o empuxo da gua, podemos afirmar
que a globo da morte de raio 4 m. Que fora exercida sobre o globo
no ponto constante k igual a: mais alto da trajetria se a
velocidade da moto ali de 12 m/s? A massa(a) 16 N s/m (b) 1,6 102
kg/s (c) 1,6 103 kgf/s total (motociclista + moto) de 150 kg.(d)
1,6 103 N s/m (e) N.d.a. (a) 1500 N (b) 2400 N (c) 3900 N (d) 5400
N (e) 6900 N AUTORIA PROF. MARCELO CORREIA 6 E-mail:
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7. FSICA MECNICA47. (UFPA) Um pequeno corpo de massa m est
preso extremidade de um BRINCANDO COM A COVEST (UFPE UFRPE) acorda
de comprimento L e gira com velocidade angular em uma 56. A figura
abaixo representa uma polia sem circunferncia vertical. A trao na
corda, quando o corpo est no ponto massa e sem atrito. Os corpos de
massa mais alto da trajetria , dada por: mA = 4 kg e mB = 1 kg esto
presos a uma ( ) (b) m 2 L g corda inextensvel e de massa
desprezvel. (a) m 2 L + g 4 (c) m 2L g Qual o mdulo da acelerao do
corpo de massa mA, em m/s2? m ( L g ) 2 mA (d) (e) m 2L + g mB48.
(UnB DF) Um certo trecho de uma montanha-russa aproximadamente 57.
No plano inclinado da figura um arco de circunferncia de raio R. Os
ocupantes de um carrinho, ao seguinte, o bloco de massa M passar
por este trecho, sentem uma sensao de aumento de peso. Avaliam
desce com acelerao a = 2 que, no mximo, o seu peso foi triplicado.
Desprezando os efeitos de atritos, m/s2, puxando o bloco de os
ocupantes concluiro que a velocidade mxima atingida foi de: massa
m. Sabendo-se que M(a) 3gR (b) 3 gR (c) 2 gR (d) 2gR (e) gR no h
atrito de qualquer espcie, qual o valor da razo 30 m49. (EE MAUA
SP) Numa estrada existe uma curva circular plana de raio 150m. O
coeficiente de atrito lateral entre o pneu e a estrada 0,15. M ? g
= 10 m/s2. m Determine a maior velocidade com que o carro pode
percorrer a curva sem derrapar. (g = 10 m/s2). 58. Uma pessoa puxa
um bloco de massa 0,2 kg com auxlio de uma50. (OSEC SP) Um
toca-discos tem o prato na posio horizontal e realiza 3 mola de
constante elstica igual 20 revolues em segundos. Colocando-se uma
pequena moeda sobre o N/m, conforme a figura. Se o prato, ela
deslizar se estiver a mais de 10 cm do centro. Ento, o coeficiente
de atrito esttico entre o coeficiente de atrito esttico entre a
moeda e o prato de: bloco e a superfcie horizontal (a) 0,12 (b)
0,24 (c) 0,36 (d) 0,48 (e) n.d.a. 0,5, qual o alongamento mximo51.
(FEI SP) Um esfera gira com velocidade 1 m/s, descrevendo uma da
mola, em cm, que ainda trajetria circular, horizontal, de raio R =
10 cm. Estando a esfera suspensa mantm o bloco em repouso? por meio
de um fio. Qual o ngulo que este fio forma com a vertical? 59. Uma
gota de chuva, de massa igual a 0,05 g, cai verticalmente com Adote
g = 10 m/s2. velocidade constante. Qual a fora de resistncia do ar,
atuando sobre a52. (PUC SP) O raio de uma curva ferroviria de 400
metros e um trem gota, em unidades de 105N? deve percorr-la com
velocidade de 72 km/h. De quanto deve estar elevado 60. No sistema
mostrado na figura, o trilho externo para reduzir a um mnimo a fora
para fora sobre ele? A o bloco tem massa igual a 5,0 distncia entre
os trilhos de 1,2 metros e g = 10 m/s2. kg. A constante elstica
da(a) 0,20m (b) 0,12m (c) 0,15m (d) 0,18m mola, 2,0 N/m. Considere
que o53. (Mackenzie SP) Admitamos que voc esteja apoiado, em p,
sobre o fio, a mola e a roldana so fundo de um cilindro de 4 m de
raio, que gira em torno do seu eixo vertical. ideais. Na situao de
equilbrio, Admitindo g = 10 m/s2 e o coeficiente de atrito entre a
sua roupa e a qual a deformao da mola, em superfcie do cilindro
igual a 0,4 a mnima velocidade tangencial que o cm? cilindro deve
ter para que, retirado o fundo do mesmo, voc fique preso 61. A
figura mostra dois blocos em repouso. O coeficiente de atrito
esttico parede dele, : entre o bloco B, de massa 30kg,(a) 10 m/s
(b) 8 m/s (c) 9 m/s (d) 11 m/s A e a superfcie de apoio 0,6.(e)
necessrio conhecer a sua massa, pois sem ela nada se pode afirmar.
considere que a polia e o fio so54. Um homem de massa mH = 80 kg
est sobre uma balana de molas, a qual ideais. Qual o maior valor,
em est fixa no piso de um elevador. A massa do elevador juntamente
com a kg, da massa do bloco A para B balana mE = 520 kg. O conjunto
est inicialmente em repouso. A partir de que o sistema permanea em
determinado instante, aplica-se ao teto do elevador, atravs do cabo
que repouso? sustentao, uma fora vertical para cima de modo que o
elevador comea 62. Um bloco de 6,0kg sobe o plano inclinado na
figura, sob a ao de uma a subir com movimento acelerado,cuja
acelerao tem mdulo a = 2 m/s2. fora externa paralela ao plano. O
coeficiente de atrito entre o plano e o I. Calcule a intensidade da
fora aplicada ao teto do elevador; r II. Calcule a marcao da
balana. F55. O sistema esquematizado na figura est inicialmente em
repouso. O fio e a polia so ideais, g = 10 m/s2, a massa de A 4,0
kg e a de B 16 kg. Existe atrito entre A e B e entre B e a
superfcie de apoio, sendo o coeficiente de atrito dinmico igual a
0,20 em ambos os casos. 30 A partir de determinado instante,
aplica-se ao bloco B uma fora A r 3 r bloco = . Qual ser o valor da
fora externa F, em newtons, para horizontal F , como mostra B F r 2
figura. Calcule o mdulo de F que o bloco esteja em movimento
uniforme? nos seguintes casos: 63. Um objeto de 2,0kg descreve uma
trajetria que obedece equao horria I. Os blocos passam a mover-se
com velocidade constante; S = 5,0 + 3,0 t + 7 t2, onde S medido em
metros e t em segundos. O II. Os blocos passam a mover-se com
acelerao constante de mdulo da fora resultante que est atuando
sobre o objeto , em N. mdulo a = 3,0 m/s2. (a) 10 (b) 17 (c) 19 (d)
28 (e) 35 AUTORIA PROF. MARCELO CORREIA 7 E-mail:
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8. FSICA MECNICA64. Um fsico, atendendo sua esposa, tenta mudar
a localizao da sua mostra a figura. Os valores em N, das foras
resultantes que atuam sobre os geladeira empurrando-a
horizontalmente sobre o cho, mas no consegue blocos A e B so
respectivamente: mov-la. Pensando sobre o assunto, ele imagina como
sua vida seria mais (a) 40 e 50 fcil num planeta de gravidade menor
que a da Terra. Considerando que a (b) 45 e 45 r B fora que o fsico
faz sobre a geladeira vale 1200N, a massa da geladeira (c) 90 e 90
F A 300kg, e o coeficiente de atrito esttico entre a geladeira e o
cho , (d) 20 e 70 indique entre os planetas abaixo aquele com maior
acelerao da gravidade, (e) 30 e 60 g, no qual ele ainda conseguiria
mover a geladeira. 69. Um pequeno bloco de 0,50 kg desliza sobre um
plano horizontal sem atrito,(a) Pluto, g = 0,3 m/s2 (b) Marte, g =
3,7 m/s2 sendo puxado por uma fora constante F = 10,0 N aplicada a
um fio(c) Urano, g = 7,8 m/s 2 (d) Vnus, g = 8,6 m/s2 inextensvel
que passa por uma roldana, conforme a figura. Qual a(e) Saturno, g
= 9,0 m/s2 acelerao do bloco, em m/s2, na direo paralela ao plano,
no instante em65. Um corpo de massa igual a 10,0 kg suspenso em uma
balana de mola que ele perde o contanto com o plano? Despreze as
massas do fio e da presa ao teto de um elevador. Calcule a
diferena, em newtons, entre as roldana, bem como o atrito no eixo
da roldana. leituras na balana quando o elevador est subindo ou
descendo, sabendo (a) 12,4 que nos dois casos a acelerao tem mdulo
a = 0,5 m/s2. (b) 14,566. Uma partcula F (c) 15,2 inicialmente em
repouso (d) 17,3 F submetida ao da F0 (e) 18,1 fora mostrada no 70.
Um bloco de massa 1,5 kg solto, a partir do repouso, do topo de um
plano grfico abaixo. Indique inclinado de 5,0 m de altura, 2t0 qual
dos grficos melhor t0 t conforme a figura. O tempo representa a
variao F0 gasto pelo bloco para descer at da posio da partcula a
base do plano igual a 2,0 s. em funo do tempo. H = 5,0 m Qual o
comprimento do plano inclinado, em metros? Despreze(a) (b) o atrito
entre o bloco e o plano. x x BRINCANDO COM A UPE 71. Um bloco de
massa m = 5 kg esta subindo a rampa inclinada de 30 com a
horizontal, mantendo a velocidade constante. O atrito vale 40% do
peso do r t bloco. A fora F tem mdulo igual a: F t0 2t0 t t0 2t0
(a) 25 N (b) 30 N (c) 35 N (d) 40 N (e) 45 N 30(c) x (d) x 72. O
caminho altera a velocidade altera a velocidade de 54 para 90 km/h
num tempo de 10 segundos. O caixo de 1000 kg no desliza sobre a
carroceria. Qual a fora de atrito, em kgf, na superfcie de contato
entre o t t caminho e o caixote? t0 2t0 t0 (a) 100 (b) 80 (c) 40
(d) 60 (e) 20 2t0 73. No dimensionamento de um novo automvel,
pesando 1600kgf, estabeleceu-se que o rebaixamento mximo das molas
com a carga mxima de 5 pessoas de 80kg de 5cm. Qual deve ser a
constante elstica (em N/m) comum s quatro molas?(e) x (a) 50000 (b)
40000 (c) 30000 (d) 20000 (e) 10000 74. Uma pessoa comprou uma
balana de cho e, ao chegar em casa, ansiosa F0 para controlar o
peso, resolve test-la ainda no elevador. Ela conclui que a balana
estava com defeito ao notar um aumento de seu peso. 2t0
Considerando essas informaes, identifique a opo correta. t0 t (a) O
aumento da indicao da balana pode ocorrer se o elevador est F0
subindo com velocidade constante. (b) O aumento da indicao da
balana pode ocorrer se o elevador est descendo com velocidade
constante. (c) O aumento da indicao da balana pode ocorrer se o
elevador est67. Um homem sobe numa balana no interior de um
elevador. Com o elevador subindo com acelerao constante. parado a
indicao da balana de 60kg. Se o elevador estiver subindo (d) O
aumento da indicao da balana pode ocorrer se o elevador est com
acelerao de 2 m/s2, qual ser a indicao da balana. (g = 10 m/s2)
descendo com acelerao constante.(a) 48 kg (b) 60 kg (c) 72 kg (d)
84 kg (e) 96 kg (e) A balana est necessariamente com defeito e deve
ser trocada em respeito68. Dois blocos A e B de massas
respectivamente iguais a 5 kg e 10 kg est aos direitos do
consumidor. inicialmente em repouso, encostados um no outro, sobre
uma mesa horizontal sem atrito. Aplicando-se uma fora horizontal F
= 90 N, como AUTORIA PROF. MARCELO CORREIA 8 E-mail:
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9. FSICA MECNICA75. Um corpo de massa m est em repouso sobre um
plano inclinado que faz DINMICA PARTE 2 um ngulo de 30 com a
horizontal, conforme mostra a figura. Em relao a Nesta segunda
parte do estudo da dinmica vamos estudar grandezas essa situao,
analise as seguintes proposies. fsicas muito importantes: Trabalho
e potncia, energia. Vamos discutir um I II princpio de conservao
muito importante: O princpio de conservao da A fora normal que o
energia mecnica. plano inclinado exerce sobre o corpo de a TRABALHO
Em Fsica a palavra trabalho no tem exatamente o mesmo significado 0
0 massa m est na 30 que usamos cotidianamente. Em Fsica o trabalho
realizado quando uma fora direo vertical, no ajuda ou atrapalha um
deslocamento. sentido de baixo para b Vamos considerar um corpo de
massa m que efetue um deslocamento cima. para direita com mdulo d,
onde no mesmo atua uma fora constante com 1 1 A fora de atrito
maior do que m g. r mdulo F, como mostra a figura a seguir: 2 2 A
fora peso perpendicular ao plano inclinado. F r 3 3 A fora de
atrito igual a m g sen30. d 4 4 A fora normal igual a m g
cos(a/b).76. Uma menina est no carro de uma montanha-russa, que faz
uma volta d circular completa na vertical. No topo da trajetria, a
fora normal exercida pela cadeira sobre a menina igual a duas vezes
o peso da menina, 2mg. r Nestas condies, se a fora r F que atua no
corpo durante um No ponto mais baixo da trajetria, a fora normal
exercida pela cadeira sobre a menina : deslocamento d for constante
podemos calcular o trabalho efetuando o produto (a) Menor do que o
peso da menina. escalar entre o vetor fora e o vetor deslocamento,
assim temos: r r(b) Igual ao peso da menina.(c) Igual fora normal
no topo da trajetria. = Fd(d) Igual a quatro vezes o peso da
menina. Mas, como j sabemos da lgebra vetorial um produto escalar
entre = F d cos(e) Igual a oito vezes o peso da menina. dois
vetores pode ser calculado por:77. Em relao ao conceito e ao tipo
de fora. I II Se analisarmos a expresso anterior podemos perceber
facilmente 0 0 As foras de ao e reao sempre atuam em corpos
distintos. que: r 1 1 A fora elstica proporcional deformao da mola.
0 < 90 o trabalho realizado pela fora F positivo, neste caso 2 2
A fora normal uma fora de reao ao peso. chamamos este trabalho de
trabalho motor e isto significa que a fora 3 3 Fora uma grandeza
vetorial. ajuda o deslocamento. Neste caso a fora transfere energia
para o 4 4 Uma fora sempre causa mudana no valor da velocidade.
corpo; r = 90 o trabalho realizado pela fora F nulo, neste caso a
fora nem ajuda nem atrapalha o deslocamento do corpo; ANOTAES /
OBSERVAES r 90 < 180 o trabalho realizado pela fora F negativo,
neste caso chamamos este trabalho de trabalho resistente e isto
significa que a fora atrapalha o deslocamento. Neste caso a fora
retira energia do corpo. Voc percebe que o trabalho uma grandeza
que indica a transformao de energia. Quando uma fora realiza
trabalho ela pode transformar energia de uma forma em outra e o
sistema sobre o qual o trabalho est sendo realizado pode est
recebendo energia ou pode est sendo retirada energia do sistema. A
unidade de trabalho no SI o N m (Newton vezes metro) que recebe o
nome especial de J (joule), assim: 1 N m = 1 J. Podemos destacar
trs situaes tem grande freqncia de apario nas questes a serem
resolvidas: Quando a fora tem mesma direo e mesmo sentido do = Fd
deslocamento: Neste caso podemos calcular o trabalho pela expresso:
; Quando a fora tem mesma direo e sentido oposto ao = F d
deslocamento: Neste caso podemos calcular o trabalho pela expresso:
=0 Quando a fora perpendicular ao deslocamento: Neste caso no a
realizao de trabalho, isto : . importante lembrar que se num corpo
atuar diversas foras cada fora realiza o seu trabalho independente
das demais foras e o trabalho realizado pela fora resultante a soma
algbrica dos trabalhos realizados por todas as foras
individualmente. AUTORIA PROF. MARCELO CORREIA 9 E-mail:
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10. FSICA MECNICA Trabalho Realizado pela Fora Peso Onde o
ngulo formado entre o vetor fora e o vetor velocidade do Aplicando
a definio de trabalho realizado por uma fora mostra corpo. Para o
caso especial em que a fora e a velocidade tm mesma direo e Pot = F
v .anteriormente, podemos calcular o trabalho realizado pela fora
peso. Assimpodemos observar duas situaes em que a fora peso realiza
trabalho: mesmo sentido podemos escrever: Na descida de um corpo de
uma determinada altura h: Neste A unidade de potncia no sistema
internacional (SI) o J/s (joule por = P h = m g h caso constatamos
que o trabalho realizado pode ser calculado pela segundo) que
recebe o nome especial de W (watt), assim temos: 1 J/s = 1 W.
Outras unidades de potncia usadas so o: HP (horse-power) e o CV
(cavalo- expresso: ou ; vapor). As relaes so: 1 CV = 735 W; 1 HP =
745,7 W 746 W. Na subida de um corpo a uma determinada altura h:
Neste caso = P h = m g h constatamos que o trabalho realizado pode
ser calculado pela Grfico da Potncia em Funo do Tempo No grfico da
potncia em funo do tempo a rea limitada pelo expresso: ou . grfico
e o eixo dos tempos numericamente igual ao trabalho realizado no
intervalo de tempo considerado. Grfico Fx S No grfico da fora F em
funo da posio S a rea limitada pelogrfico e o eixo das posies
numericamente igual ao trabalho realizado pela RENDIMENTO fora no
deslocamento d considerado.