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A QUEM INTERESSA A PERÍCIA FORA DA POLÍCIA JUDICIÁRIA PREJUDICANDO A INVESTIGAÇÃO E A SOCIEDADE? IGUALDADE IGUALDADE ENTRE AS ENTRE AS CARREIRAS CARREIRAS IGUALDADE ENTRE AS CARREIRAS IGUALDADE ENTRE AS CARREIRAS INVESTIGAÇÃO EFICAZ SOCIEDADE PROTEGIDA SOCIEDADE PROTEGIDA SOCIEDADE PROTEGIDA SOCIEDADE PROTEGIDA SOCIEDADE PROTEGIDA SOCIEDADE PROTEGIDA

A QUEM INTERESSA A PERÍCIA FORA DA POLÍCIA …sindpoc.org.br/wp-content/uploads/2015/09/folders.pdf · investigação criminal de forma integrada e harmônica. ..... Inclusive elaboramos

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A QUEM INTERESSA

A PERÍCIA FORA DA

POLÍCIA JUDICIÁRIA

PREJUDICANDO A

INVESTIGAÇÃO

E A SOCIEDADE?

IGUALDADE

IGUALDADE

ENTRE AS

ENTRE AS

CARREIRAS

CARREIRASIGUALDADE

ENTRE AS

CARREIRASIGUALDADE

ENTRE AS

CARREIRAS

INVESTIGAÇÃO EFICAZ

SOCIEDADE PROTEGIDASOCIEDADE PROTEGIDASOCIEDADE PROTEGIDASOCIEDADE PROTEGIDASOCIEDADE PROTEGIDASOCIEDADE PROTEGIDA

O SINDPOC esclarece aos colegas policiais civis e a sociedade que

a ação movida por esta entidade discute o retorno da estrutura

organizacional do Departamento de Polícia Técnica (DPT) a

Polícia Civil do Estado da Bahia, e não como muitos tentam

pregar que haverá o fim da au tonomia da per íc ia .

O retorno da estrutura do DPT a instituição da Polícia Judiciária

(Polícia Civil) tem o objetivo de garantir a eficácia no processo de

investigação criminal, cujo objeto final é atender a sociedade baiana

que clama pela rapidez na elucidação e condenação dos criminosos,

diminuindo assim a sensação de insegurança e impunidade instalada

atualmente em nosso Estado. ..........................................................

O SINDPOC defende e luta pela autonomia e independência de

todas as carreiras da Polícia Civil da Bahia na execução da

atividade fim e reivindica que todos os profissionais são capazes de

agir de oficio e promover de maneira metodológica o trabalho de

investigação criminal de forma integrada e harmônica. ......................

Inclusive elaboramos um projeto sobre o assunto que foi apresentado e

debatido na Secretaria Nacional da Segurança Pública – SENASP/MJ

e em congressos em vários Estados do país. ................................

O SINDPOC defende a manutenção do artigo 146 da Constituição

Estadual na sua ideia central, que é o direito do Perito em gerir o DPT.

O que esta entidade pretende é garantir a eficácia do produto final,

que é a investigação criminal. Deste modo desejamos assegurar a

paz social - grande anseio da sociedade baiana -, da Anistia

Internacional, Comissão de Direitos Humanos do Congresso Nacional,

das Assembleias Legislativas Estaduais, da Secretaria Nacional

dos Direitos Humanos e Organizações não Governamentais de defesa

dos Direitos Humanos...........................................................

É fato que hoje com a estrutura do DPT fora da Polícia Civil cria-se

obstáculos para o resultado do indício da autoria e materialidade dos

crimes, causando atrasos em laudos, em recolhimentos de cadáveres

e na chegada da equipe da perícia. Citamos como exemplo os corpos

de vítimas decorrentes de mortes violentas permanecerem expostos

por mais de 12 horas, o que ultrapassa os limites da tolerância e

trazem grande sofrimento a familiares e amigos. A situação gera

também desalinhamento em meio às atividades entre os profissionais

especialistas e desarmonia entre as carreiras, difundindo uma

cultura organizacional de divisão e consequente enfraquecimento

da investigação criminal. ....................................................................

Esse retorno da estrutura está garantido pelo Artigo 144 da

Constituição Federal e temos a consciência de que devemos

estar acima das vaidades de pequenos grupos para assegurar a

obrigação de servir a sociedade com dedicação, presteza e eficiência;

além de criar um clima de harmonização e respeito entre as

carreiras da Polícia Civil, da qual todos os Peritos pertencem,

pois somos prestadores de serviços públicos e não garantidores

de estrutura organizacional que atendam interesses pessoais.

Investigação eficaz, sociedade protegida. Somos diferentes nas atribuições, mas,

iguais na atividade de investigação.

IGUALDADE ENTRE AS CARREIRAS JÁ!