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8/14/2019 A Resp 01
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AA-- F n iF n i
2 Cavidades nasais ( filtram - - separadas pelo septo nasal
- Narinas abertura das cavidades nasais
- Seios frontais e esfenoidais
ma or par e a cav a e nasa
ligado com Epitlio ciliado e clulas
secretoras de muco
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as a reas super oresas a reas super ores
3 cornetos aumentam
--
a super c e nasa e tornampossvel que o ar entre em
seja filtrado.
passagem e misturadascom vapor de agua.
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Vias areas superioresVias areas superioresBB-- Naso faringeNaso faringe
Limites : frente Fossas nasais
Parede posterior Adenoides
Recebe tb a abertura do tubo
faringotimpanico que ligaao ouvido mdio
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-- rr -- f rinf rin
Passagem comum de ar e alimentos
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DD-- L rinL rin Epiglote projecta-se entre a basea ngua e a a ertura a ar nge
Cordas Vocais- 2 bandasfibroelsticas entre as duas cartilagensaritnideias
o movimento do ar vindo do pulmofora a corda vocal a vibrar SOM
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EE-- TraqueiaTraqueia 10 cms de comprimento
Epitlio ciliado pseudo-estraficado
Importncia dos Ciliosvibrateis (expirao) 600
x m
Constituio :tecido fibroso+ bandas C cartilagemhialina + Musculo liso
Traqueostomia abertura artificial na traqueia
onde se instala um tubo
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EE-- BronquiosBronquios
- principal Dto extra -pulmonares
-
Cada um deles divide-se vrias vezes dentro
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FF-- brnquiosbrnquios
No epitelio h clulas produtoras de muco , que se
s c u as ca c ormes po em pertro ar-se emresposta a irritantes do ar , com a produo de.
O muco retido pode conter bactrias n ec o Tosse Processo mecanico para remover o muco
os pu m es
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Cilios VibrateisCilios Vibrateis
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FF-- brnquiosbrnquios
Expectorao a agua que ejectada , dos
ronqu te tosse crnica com expectorao abundante
Cancro do pulmo- 4 x mais frequente em fumadores o cancro eleva-se das clulas
epiteliais dos bronquios
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FACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMOFACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMO
CANCRO DO PULMOCANCRO DO PULMO
o ma s comum os tumores ma gnoso ma s comum os tumores ma gnos
Apresenta um aumento de 2% ao ano na suaApresenta um aumento de 2% ao ano na suaincidncia mundialincidncia mundial
A mortalidade muito elevada e o prognstico daA mortalidade muito elevada e o prognstico dadoena est relacionado fase em que doena est relacionado fase em que
agnos ca a
uma doena grave que se expande mais ou uma doena grave que se expande mais ou
menos rapidamentemenos rapidamente
A doena afecta principalmente os fumadoresA doena afecta principalmente os fumadoresquer sejam homens ou mulheresquer sejam homens ou mulheres
8/14/2019 A Resp 01
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FACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMOFACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMO
CANCRO DO PULMOCANCRO DO PULMO
FACTORES DE RISCOFACTORES DE RISCO
EXGENOSEXGENOS
--
TABACOTABACO-- POLUENTES OCUPACIONAISPOLUENTES OCUPACIONAIS-- POLUENTES AMBIENTAISPOLUENTES AMBIENTAIS-- DIETADIETA
DO HOSPEDEIRODO HOSPEDEIRO-- PREDISPOSI O GEN TICAPREDISPOSI O GEN TICA
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FACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMOFACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMO
CANCRO DO PULMOCANCRO DO PULMO
Quando uma pessoa pra de fumar so estes os benefcios que temQuando uma pessoa pra de fumar so estes os benefcios que tem
TEMPOTEMPO PARMETROPARMETRO
2020 presso arterial,frequncia cardaca,temperatura voltam ao normapresso arterial,frequncia cardaca,temperatura voltam ao normall8 h8 h concentrao do CO e do O2 no sangue normalizamconcentrao do CO e do O2 no sangue normalizam
24 h24 h comea a diminuir a probabilidade de enfarte agudo docomea a diminuir a probabilidade de enfarte agudo do miocrdiomiocrdio
48 h48 h o olfacto e paladar comeam a melhoraro olfacto e paladar comeam a melhorar
2 a 12 semanas2 a 12 semanas melhora a circulao; a funo pulmonar melhora 30%melhora a circulao; a funo pulmonar melhora 30%
1 a 9 meses1 a 9 meses tosse, sinusite e infeces pulmonares diminuem; melhora a faltatosse, sinusite e infeces pulmonares diminuem; melhora a falta
de arde ar1 ano1 ano risco de morte por enfarte diminui 50%risco de morte por enfarte diminui 50%
2 a 3 anos2 a 3 anos recuperao mxima da funo pulmonarrecuperao mxima da funo pulmonar
6 a 8 anos6 a 8 anos risco de cancro do pulmo aproximarisco de cancro do pulmo aproxima--se de quem nunca fumouse de quem nunca fumou10 a 15 anos ex ectativa de vida com arvel de uem nunca fumo
8/14/2019 A Resp 01
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FACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMOFACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMO
Exposio passiva ao fumo do tabaco e risco de cancro de pulmoExposio passiva ao fumo do tabaco e risco de cancro de pulmo
A probabilidade de desenvolver cancro do Pulmo aumentada pelaA probabilidade de desenvolver cancro do Pulmo aumentada pelaexposio ao fumo do tabaco no ambiente, o que chamado de fumoexposio ao fumo do tabaco no ambiente, o que chamado de fumopassivopassivo
Nos EUA calculaNos EUA calcula--se que 2se que 2--3% dos cancros possam ser atribudos a3% dos cancros possam ser atribudos aeste tipo de exposioeste tipo de exposio
Um no fumador que viva na mesma casa com um fumador tem umUm no fumador que viva na mesma casa com um fumador tem umrisco aumentado de cancro de pulmo de 30%risco aumentado de cancro de pulmo de 30%
Quem casa com um fumador tem um risco aumentado deQuem casa com um fumador tem um risco aumentado dedesenvolver cancro do pulmo em 26%desenvolver cancro do pulmo em 26%
8/14/2019 A Resp 01
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FACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMOFACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMO
Principais consequncias do tabagismo para a sadePrincipais consequncias do tabagismo para a sade
m ugarCANCRO DO PULMOCANCRO DO PULMOOutros tumoresOutros tumores
laringelaringefaringefaringeesfagoesfagoestomagoestomagopancreaspancreas
rimrimterotero
Bronquite crnica eBronquite crnica e enfisemaenfisema; maior incidncia de doenas cardiovasculares;; maior incidncia de doenas cardiovasculares;lcera tica maior revalncia de infec es das vias res iratrias
8/14/2019 A Resp 01
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xpos o pro ss onaxpos o pro ss ona
asbestosasbestos; crmio; nquel; berlio;; crmio; nquel; berlio;
hidrocarbonetos oliciclcloshidrocarbonetos policiclclos;; radonradon;;ferro; amianto; ao;ferro; amianto; ao;
pulmopulmo
Minas de urnioMinas de urnio inalao deinalao de radorado
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FACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMOFACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMO
Poluio atmosfricaPoluio atmosfrica
bem definido, mas aceitebem definido, mas aceitehabitualmente devido incidncia dehabitualmente devido incidncia de
-- ,,
superior nas regies urbanas emsuperior nas regies urbanas emrelao s ruraisrelao s rurais
Mais pesquisas so necessrias paraMais pesquisas so necessrias paradefinir a relao entre a poluiodefinir a relao entre a poluio
8/14/2019 A Resp 01
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a os nu r c ona sa os nu r c ona s
BetacarotenoBetacaroteno ((provitaminaprovitamina A)A) papel protector, especialmente nospapel protector, especialmente nosfumadoresfumadores
Dieta rica em gordurasDieta rica em gorduras-- risco pode estar aumentadorisco pode estar aumentado
Dieta pobre em verduras e frutasDieta pobre em verduras e frutas-- risco pode estar aumentadorisco pode estar aumentado
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FACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMOFACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMO
Cancro do PulmoCancro do Pulmo
Em Portugal o tumor mata a cada ano cerca de 5000 pessoasEm Portugal o tumor mata a cada ano cerca de 5000 pessoas
a forma de cancro que nos ltimos 20 anos teve o maior aumento a forma de cancro que nos ltimos 20 anos teve o maior aumento dodo
A incidncia do cancro do pulmo continua a aumentar drasticamenA incidncia do cancro do pulmo continua a aumentar drasticamenteteem paralelo com o aumento do consumo do tabacoem paralelo com o aumento do consumo do tabaco
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FACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMOFACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMO
CANCRO DO PULMOCANCRO DO PULMO
arar e umar re uz gran emen e oarar e umar re uz gran emen e orisco de uma pessoa desenvolverrisco de uma pessoa desenvolvercancro do Pulmo.cancro do Pulmo.
A principal medida para prevenir oA principal medida para prevenir ocancro do Pulmo parar de fumarcancro do Pulmo parar de fumar
Deixar de fumar reduzDeixar de fumar reduz signficativamentesignficativamente oorisco de cancro nos primeiros 5risco de cancro nos primeiros 5
anos mas permanece superior em relaoanos mas permanece superior em relao25 anos; ao fim de 10 anos o risco diminui25 anos; ao fim de 10 anos o risco diminui50%50%
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P lmP lm
Taxa de Mortalidade por Tumor Maligno da Traqueia,
Cancro do pulmo.... Cancro do pulmo....
Brnquios e Pulmo ( / 100000 hab. ) -Homens
300
,
Brnquios e Pulmo ( / 100000 hab. ) -Mulheres
60
150
200
250
1994
199630
40
50
1994
1996
0
50
100 1998
0
10
20 1998
25-34 35-44 45-54 55-64 65-74 >75
DireoGeral Sade
25-34 35-44 45-54 55-64 65-74 >75
DirecoGeral Sade
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Cancro PulmoCancro Pulmo
Evoluo de N de CasosEvoluo de N de CasosEvoluo de N de CasosEvoluo de N de CasosTeraputicaTeraputica
SexoSexo --
300
vou o e e asos HbitosHbitos TabgicosTabgicos --
484 473489
460
501
500
600
masculino200
250
QT
quimioterapia
404
362 353
327
00
50
300
400
Feminino
Masculino
50
100
Comb
Cirurgia
Suporte
suporte
cirurgiacombinada
304
119 120 134 140
00
50
00
50
Fuma
N/Fuma
Ex
fumador
n/ fumador
90 88106
83
121
100
200
feminino0
1998 1999 2000 2001 2002
101
5973
90
51
20 1025
54
0
50
00
1998 1999 2000 2001 2002
Ex-fumadorbrancos
1998 1999 2000 2001 2002
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Evoluo de N de CasosEvoluo de N de CasosTeraputicaTeraputica
300
200
250 quimioterapia
Estudos Epidemiolgicos Portugueses100
150 RTComb
Cirurgia
Suporte
suporte
cirur iacombinada
2000
Alguns Dados Nacionais cancro pulmoTotal =4221 casos0
1998 1999 2000 2001 2002
radioterapia
1000
0
500
22 Hospitais (anos 2000/01/02 )
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cc
c
c
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Intrapulmonares G- Bronquiolos continuao dos
bron uios mas de < calibre
O epitlio pseudo-estratificado
dos bronquios passa aclulascubides aplanadas
o ce u as mucosas
No h epitlio estratificado
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as a reasas a reas n er oresn er oresIntrapulmonares Musculo liso dos bronquiolos
enervado : - Simptico
- parassimptico
Contraco do musculo liso estreitamento das vias areas
ASMA (espasmos ocasionais )
Com aumento de resistencias das vias
areas e do trabalho respiratrio
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Intra ulmonares
Brnquiolos respiratrios -diferem dos anteriores (maiores ) pq tm a
liga-los parcialmente os alveolos .
Brnquiolo terminal 3-5 , formamum lbulo
ACINO
UNIDADE respiratria pulmonar
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F n i n l r ir riF n i n l r ir ri
Alveolo- na parede deste que se do as trocas gasosas no pulmo
are e poligonal ( em honeycomb) com o lumen de cada alveolo, aberto no canal alveolar o qual contiguo com o bronquiolores iratrio.
1. Epitlio alveolar 3 tipos de clulas: - epiteliais cobre a superficie do alveolo
- pneumcitos (tipo I ,II ,III)
- acr ago a veo ar pr nc pa e esa contra act r as e part cu as
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F n i n l r ir riF n i n l r ir ri 2. Intersticio:
tecido fibroso fibras fibroblastoselasticas
-.
8/14/2019 A Resp 01
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Pao2Pao2
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euraseuras
Sup r imen tovascu la r
Te rm inaesl inft icas
V ar iao dae s essu ra
Espessu ra
Artr iasintercosta isP resen tescons tan te30 -40 m
P l e u r a
Artr iasVar ia
aor ta)
a r e a
b rnqu i cas(< p r esso )
Ausen tes(+ f ina n osvr t i ces)
20 -80 mV i s c e r a l
8/14/2019 A Resp 01
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Circulao do L quido P leura l
O lquido pleural estcontido no espaoleural entre os
folhetos visceral eparietal da pleura,formando uma finacamada que funcionacomo um sistema de
lubrifica o entre opulmo e a paredetorcica
8/14/2019 A Resp 01
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M ecan ismo de Formao eCircu lao do L qu ido P leura l
Ambas so
Visceral Parietal
const tu as poruma camada de
e tecido conjuntivo
subjacente.
8/14/2019 A Resp 01
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Mecanismo de Formao ercu a o o qu o eura
sistmicos existentes junto pleura (altapresso menos sada de protenas).
Pleura parietal mais importante naforma o de l uido or ue:
Microvasos mais prximos do espao pleural e
.
Presso na pleura parietal 14 cm H2O vs9 cm H2O na p eura viscera .
8/14/2019 A Resp 01
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Clnica dos Derrames PleuraisClnica dos Derrames Pleurais
Clnica dos Derrames Pleurais
Pleurais
Inspecohemitrax afectadoDeslocamento da rea
Derrame neopl sico
Identificao dade impulso mximo
da expansibilidade
Pal a o
neopasiasubjacente
frmitoexpansibilidade
8/14/2019 A Resp 01
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((KempererKemperereeRabinRabin--1931)1931)
Benignos ( < 10% do total de casos))Benignos ( < 10% do total de casos))
-- habitualmente localizadoshabitualmente localizados-- tumores rosos a p euratumores rosos a p eura os casosos casos-- ac a oac a oradiolgicoradiolgico ,, podem atingir grandes dimensespodem atingir grandes dimenses,,podem recidivar epodem recidivar e malignizarmalignizar))
MalignosMalignos mais frequentesmais frequentes-- -- Pleura,(3/ 4 dos casos)Pleura,(3/ 4 dos casos)
(( peritoneaisperitoneais ee pericrdicospericrdicos menos frequentes)menos frequentes)
Barbara ParenteBarbara Parente --Sta Maria FeiraSta Maria Feira20022002
8/14/2019 A Resp 01
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- patogenia - 2 0 - 4 0a n o s
m ac ro f ag o
?SV 40 TAGI n a c t i v ap53/prb
Loss p16 ink4
Radicaislivres Oncogene activado
desconhecido
Clula meso telialPDGF/TGF
C l u l aF i b r a s d ea s b e s t o s
Leso cromossom ica
er aGene supressor T
m eso te l i a lm a l ig n a
Barbara ParenteBarbara Parente --Sta M aria FeiraSta M aria Feira20022002
rec a
???
8/14/2019 A Resp 01
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Patologia da PleuraPatologia da PleuraMesothel iomaMesothelioma P leura l Ma ligno
Sintomas tardiosSintom as tardios
DerrameDerrame pleuralpleural inicialinicial
Crescim ento ao longo da pleuraCrescim ento ao longo da pleura
Barbara ParenteBarbara Parente --Sta M aria FeiraSta M aria Feira
20022002
Invaso deInvaso de musculosmusculos , costelas e, costelas e diaframadiaframa
8/14/2019 A Resp 01
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Patologia da PleuraPatologia da PleuraMeso the l i omaM e so th e lio m a P le ura l M a lig n o
De r ram e de g r ande vo lum eDe r ram e de g r ande vo lum e
com resso u lm ona r e desv ioc om re ss o u lm o n a r e d e sv io
dodo med ias t inomed ias t ino ))
Exsuda toExsuda to hemt i cohemt i co
M assas leu ra is
-
-- 2 0 0 22 0 0 2
8/14/2019 A Resp 01
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Patologia da PleuraPatologia da PleuraMesotheliomaMesotheliomaPleuralMaligno
cnca
Retraco doRetraco dohemitoraxhemitoraxenvolvidoenvolvido
MesotheliomaMesothelioma Pleural Maligno- tratamento -
ToracoscopiaToracoscopia comcom talcagemtalcagem
Edema localizado e dorEdema localizado e dor( com( comenvolvimento da paredeenvolvimento da parede
torcica etorcica emassas palpveismassas palpveis))
Barbara ParenteBarbara Parente--Sta Maria FeiraSta Maria Feira
Barbara ParenteBarbara Parente --Sta Maria FeiraSta Maria Feira20022002
20022002
8/14/2019 A Resp 01
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TalcagemTalcagem --MesoteliomaMesotelioma
8/14/2019 A Resp 01
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8/14/2019 A Resp 01
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lm n rlm n r
Respirao: processo de trocas gasosas ( O2+anidrido carbnico ) nos 2 sentidos entre o ar ambiente e asclulas do organismo.
Tradicionalmente a funo respiratria engloba :
1. Fase de fornecimento (pulmonar ou de respirao externa)
2. Transporte ( cardiovascular )3. Utilizao ( celular ou de respirao interna)
8/14/2019 A Resp 01
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F n i n l r ir riF n i n l r ir ri
8/14/2019 A Resp 01
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lmlm
A Analise das populaes celulares - > de 40chama a ateno para :
MULTIPLICIDADE DE FUNES QUE O PULMODESEMPENHA NO ORGANISMO
8/14/2019 A Resp 01
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lmlm Circulatrias : 1.Filtro de sangue venoso sistmico
. eserva r o e vo em a3 . Balano hidrico )intersticio
/microcirculao
Hematolgicas: 1.Reservatrio de leucocitos eplaquetas
2.Activador da coagulao(tromboplastina)
,prostaglandina )
8/14/2019 A Resp 01
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lmlm Metablicas: Surfactante ( fosfolipideos e estabilidade
a veo ar
Defesa: Mecanismos no especificos- -
- secrees traqueo-brnquicas e alveolares- refexo da tosse- arre ra mecan ca- clulas fagocitrias( macrfagos e neutrfilos)
Mecanismos Especificos- imunoglobulinas ( G, M, A, e E)e linfcitos
8/14/2019 A Resp 01
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lmlm -- RE PIRARE PIRA 1. Ventilao Em repouso respira 12-16 x / m
mo za cerca e cm e ar em ca a c c o
volume corrente
Volume minuto (V) = 6-8-litros ( 500 x 12-16 ) Ve medidona exp rao
Durante o esforo a ventilao pode elevar-se at 120l /m
ven a o x mEspao morto anatmico= 150 ml
-
Ventilao Alveolar /minuto = 35 x 150 = 5 L
8/14/2019 A Resp 01
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Musculos da InspiraoMusculos da Inspirao
8/14/2019 A Resp 01
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v n ilv n il A ventilao e o trabalho ventilatrio dependem de
1. as c a e o orax e ec os pu monares
.
respiratrias
3. Resistencia ao deslizamento dos tecidos entre si
4. Fora dos musculos respiratrios
8/14/2019 A Resp 01
58/152
ou Torcicoou Torcico
Definem : Compliance ( C )ou Distensibilidade pulmonar
Elastancia inverso da compliance
11 Ventila oVentila o as ectos estticosas ectos estticos
8/14/2019 A Resp 01
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1.1. Ventila oVentila o as ectos estticosas ectos estticos
Volumes e capacidades pulmonaresVolumes e capacidades pulmonares
Testes da capacidade ventilatria:- FEV1 (forced expiratory volume on the first second )
- VEMS (volume expiratrio mximo 1 segundo)Quantidade de ar expirado ,num segundo ,aps umaexpirao forada , a partir duma inspirao profunda
Indice de Tiffeneau : VEMS x 100 / CVF %
8/14/2019 A Resp 01
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VEMSVEMS
11 Ventila oVentila o as ectos estticosas ectos estticos
8/14/2019 A Resp 01
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1.1. Ventila oVentila o as ectos estticosas ectos estticos
Volumes e capacidades pulmonaresVolumes e capacidades pulmonares
Volume da reserva expiratria (VRE)- volume expirado a partir duma expirao normal at ao mx
possvel duma expirao.
Volume residual - (VR)- certa quantidade de ar
VR a nossa atmos era priva a,porque est em gran e parte emcontacto com os capilares da hemostase , onde se produzem astrocas gasosas.
Serve de tampo nas trocas gasosas impedindo grandes
variaes nas concentraes de CO2 e O2
8/14/2019 A Resp 01
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1.1. Ventila oVentila o aspectos est ticosaspectos est ticosVolumes e ca acidades ulmonaresVolumes e ca acidades ulmonares
Volume de Reserva Inspiratria (VRI)-Volume que parte duma inspirao normal e penetra no pulmo ateste atingir uma inspirao Mx
Capacidade Inspiratria= VRI+VC
Capacidade vital ( CV) =VRI+VC+VRE
Capacidade total = CV+VR
8/14/2019 A Resp 01
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.. en a oen a o aspec os es cosaspec os es cosVolumes e capacidades pulmonaresVolumes e capacidades pulmonares
8/14/2019 A Resp 01
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FUNDAMENTAISFUNDAMENTAIS
Baseados na diminuio patolgica da CV e nas
, -:
. . .
- reduo da CV-
. . .- normal CV
- re u o o . .
8/14/2019 A Resp 01
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VentilaoVentilao Aspectos dinamicosAspectos dinamicos
A) Presso trans-respiratria- entre a atmosfera eos alvolos
B)Presso trans- Pulmonar entre os alveolos e a
c ress o rans- orac ca entre a pleura e o aratmosferico
8/14/2019 A Resp 01
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VentilaoVentilao Aspectos dinamicosAspectos dinamicos
8/14/2019 A Resp 01
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do ar ventiladodo ar ventilado
8/14/2019 A Resp 01
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Regulao da ventilaoRegulao da ventilao Ao contrrio do musculo cardaco o msculos
prprios.,
actuam sobre eles produzindo o padro sequencial. O mecanismo de controle da ventilao tem como
eliminao de CO2 , s necessidades metablicasmomentneas.
8/14/2019 A Resp 01
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egu a o a ven a oegu a o a ven a oconceitos mais comunsconceitos mais comuns
1. centros respiratrios
2.mecanismos sensitivo motores
3. Re ula o uimica ou humoral da ventila o ,
que mantm as presses de 02 e Co2 dentro doslimites estreitos
4. Fenmenos que ocorrem durante o sono
.
8/14/2019 A Resp 01
70/152
8/14/2019 A Resp 01
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3. Difuso3. Difuso As trocas gasosas que ocorrem na zona alveolo-
cap ar , epen em os segu ntes actores . 1. Ventilao alveolar
.
con es e us o
8/14/2019 A Resp 01
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DifusoDifuso transferncia Alvolo capilartransferncia Alvolo capilar
1. Na unidade alvolo capilar existem duas fases fisicas:
- O sangue que contm os
- o AR alveolar os mesmos gases
o2 e Co2 ( a presses diferentes )
E separados pela barreira Alveolo-capilarO processo fsico qumico Transferncia Alveolocapilar
8/14/2019 A Resp 01
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Os factores que interferem no processo dedifuso do 02 so:
.
no capilar 2. a superfcie funcional ( obstruo ; atelectasia ,
edema ; enfizema pulmonar ; embolias pulmonar)
3.A espessura da barreira alveolo -capilar
8/14/2019 A Resp 01
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4. Transporte4. Transporte O2 +Co2- so transportados sobre 2 formas:
- dissolvidos no sangue (combinado quimicamentecom a emog o na- orman o a ox - emog o na o
na sua grande maioria
- ligados quimicamente a outros compostos
em solu ~so fisica e uenssima unatidade
Mecanismos de defesa do ulmoMecanismos de defesa do ulmo
8/14/2019 A Resp 01
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Regio Naso- faringo -laringea
1- aerodinamicos
2. Anatomofisiolgicos Factores Imunoquimicos
de luti o3.Aparelho muco-ciliar Tosse
Aerodinamicos Reflexo da tosse
eg o raqueo - ronqu ca
Caracteristicas anatmicas
Aparelho muco-ciliar
Regio Alveolar
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Gases de sangue
Po2 arterial
.2. Tcnica simples , mas invasiva
un o arterial; dificuldade de mane o.
a ores norma s : . u to ovem = mm g -2. > 60 anos =85mm Hg
=Po2 diminuido =HIPOXEMIA
Gasometria Arterial
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rt r as que po emser puncionadas
8/14/2019 A Resp 01
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GASOMETRIA ARTERIALGASOMETRIA ARTERIAL
8/14/2019 A Resp 01
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HipoxemiaHipoxemiaCausas de hipoxemia:
Hipoventilao
Shunt Desigual ventilao/ perfuso
8/14/2019 A Resp 01
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Causas de HipoventilaoCausas de Hipoventilao1.Depresso centro resp.por droga
2. Doenas da Medula3.Doenas coluna cervical4.Poliomielite5.Doen as dos nervos dos Musc.
Respiratrios
6.D. Juno mioneural(miasteniagrave)7. Doenas dos musculos
respiratrios(D. musc progress)8.deformidades caixa toracica9.Obstruo das vias areas superiores
Doentes Obesos - SASo
era es ocorr as no oera es ocorr as no o
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(adaptado de Weig and L e al.)(adaptado de Weig and L e al.)
Inicio do sono
Hi erventila o
< esforoventilatrio
< actividade dosmusculos faringe
C/pco2 po2
ABERTURA VIAS
AEREAS SUPERIORESSUPERIORES Aumento de actividade
apneia
Hipoxemia
hipercapnia
Esforoventilatrio
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ApneiasApneias 1. Centrais interrupo do fluxo areo,
com ausencia de actividademuscular,por inibio a nvel do SNC
2. Obstrutivas- interrupo do fluxo areo porobstru o das VA, com manuten o da actividademuscular
.obstruo
s apne as s o s gn cat vas se se repet rem ma s
de 5 vezes /hora
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AA
norma a es nat m cas ar ngeas
Baixa da presso inspiratria sub- atmosferica
Aumento para a tendencia do colapso da faringe
8/14/2019 A Resp 01
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8/14/2019 A Resp 01
85/152
PolissonografiaPolissonografia
8/14/2019 A Resp 01
86/152
AA 1. Homem geralmente obeso
Pescoo curto
8/14/2019 A Resp 01
87/152
AA Despertares Frequentes
Hipersonia Ressonar
8/14/2019 A Resp 01
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Hipersonia diurnaHipersonia diurna 1. Desde o inicio do dia
Gravidade varivel: - TV; transportes publicos
- p ena ac v a e
automoveis
8/14/2019 A Resp 01
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RessonarRessonar A mais frequente manifestao noctura
45 % dos H
Muitos anos antes de 32 % das M
ou ros s n omas > anos
8/14/2019 A Resp 01
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SASSAS Consequncias clinicasConsequncias clinicas Fragmentao sono
Hipoxemia nocturna Hi oxemia diurna
Acidose
Hipertenso sistmica
Arritmias olicitemia
8/14/2019 A Resp 01
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..
8/14/2019 A Resp 01
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-- in r m Pi kwi k nin r m Pi kwi k n Obesidade
ono enc a Respirao peridica
Hipercapnia (nocturna e
diurna)poxem a
Policitemia secundria
pertro a ventr cu ar ta Insuf cardaca Dta
8/14/2019 A Resp 01
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TratamentoTratamento Especifica:
- - UPFP
-
- TraqueostomiaMedica:- emagrecimento
- Frmacos
- Ventiloterapia- CPAPN
8/14/2019 A Resp 01
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Especifica: - ORL+ cirurgia
Uvulo alato arin o lastia UPPP
Cirurgia nasal
TT
8/14/2019 A Resp 01
95/152
TratamentoTratamentoTraqueotomia
Osteotomia e Avano Maxilo-Mandibular
T t tT t t
8/14/2019 A Resp 01
96/152
TratamentoTratamento - Uvuloplastia por Laser
CPAPCPAP
8/14/2019 A Resp 01
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CPAPnCPAPn Presso positiva
Contnua nas Vias
areas
Tratamento mais eficaze com resultados maisrpidos.
8/14/2019 A Resp 01
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Na grande maioria dos casos oCPAP o tratamento inicialpreferencial.
TT
8/14/2019 A Resp 01
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Trocas gasosasTrocas gasosas Gases Sangue
- P02 arterial - valores normais
Pco2 arterial
p ar er a
Hi iHi i
8/14/2019 A Resp 01
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HipoxemiaHipoxemiaCausas de hipoxemia:
Hipoventilao
Shunt Desigual ventilao/ perfuso
Relao ventilaoRelao ventilao perfusoperfuso
8/14/2019 A Resp 01
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Relao ventilaoRelao ventilao --perfusoperfuso
Alterao da difusoAlterao da difuso
8/14/2019 A Resp 01
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Alterao da difusoAlterao da difuso Desiquilibrio entre a Po2 nos capilares
pu monares e o gas a veo ar
Doenas com espessamento da barreira - asbestose
- sarco ose -fibroses de vrias etiolo ias
Alterao da difusoAlterao da difuso
8/14/2019 A Resp 01
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Alterao da difusoAlterao da difuso Qualquer hipoxemia desta natureza pode ser
corrigida com a administrao de 100% de02
A eliminao do dioxido de carbono no afectada pela alterao da difuso ,na >
parte destas doenas.
Alterao da difusoAlterao da difuso
8/14/2019 A Resp 01
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Alterao da difusoAlterao da difuso
SarcoidoseSarcoidose
8/14/2019 A Resp 01
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SarcoidoseSarcoidose
Definio
oena granu om a osa m u s s m ca que usua m en e envo ve opulm o e sistem a linftico de et io logia descon hecida.
Excluso de outras doenas granulom atosas. Fgado, bao, gngl ios l inft icos, g lndulas sal ivares, corao,
s is tem a nervoso e m usculoesquelt ico p or vezes env olv idos
Diagnstico
an es a es c n cora o g cas + g ranu om as ep e o es n o caseosos
ATS /ERS/WA SO G Statem ent on sarco idosis 1999
8/14/2019 A Resp 01
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Manifestaes Clnicas Manifestaes Clnicas
SarcoidoseSarcoidose
8/14/2019 A Resp 01
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SarcoidoseSarcoidose
Manifestaes Clnicas Diagnstico
Pele - 25% : eritema nodoso e lupus pernio
EritemaNodoso -Europeus,
Exame funcional respiratrio
DLCO,CVEstadioI 20%
excanos e or o quen os. psanodiagnstica.
Lupus Pernio - placas violceasassociadas com descolorao do nariz,lbios, pavilho auriculares
Estadio II, III, IV-40-70%
TAC torcica 2/3 superiores dos campos pulmonares;adenopatias hilares e mediastinicas; espessamento dos septosinterlobulares; pequenos ndulos com distribuio broncovascular
Leses placas, erupesmaculopapulares, alpecia...
Indolores, no ulceram, no causam
prurido.
,
Bronquiectasiasde traco,fibrosecom distoro deparnquima
HipoxemiaHipoxemia
8/14/2019 A Resp 01
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HipoxemiaHipoxemiaCausas de hipoxemia:
Hipoventilao
Shunt Desigual ventilao/ perfuso
ShuntShunt
8/14/2019 A Resp 01
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ShuntShunt Algum sangue alcana o sistema arterial ,
sem passar atrav s as reg es vent a as opulmo
- fstulas arterio-venosas
- pneumon a e conso ao reas noventiladas , mas perfundidas)
8/14/2019 A Resp 01
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U IP
Imagiologia
e erra ogra a or c ca opac a es re cu ares asa sperifricas
TAC torcica de alta resoluo opacidades reticularesbibasais de predomnio perifrico e subpleural; por vezesalgumas reas em vidro despolido; bronquiectasias de tracoe padro em favo de mel
Acuidade diagnstica de UIP por TAC de alta resoluo - 90%
8/14/2019 A Resp 01
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DIP
8/14/2019 A Resp 01
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D I P
Histologia - Envo lv im en to d i fuso de pa rnqu im a pu lmonar .Acum ulao de m acr fagos a lveo la res nas VA m a is d is ta is .Fibrose l igeira do s se ptos a lv eolares; inf il trado inf lam atr iocrnico l igeiro . Pigm ento acas tanhado in tram acro fg ico P AS +
e p or ve ze s P ru ss ia n + . Evo luo c ln ica P rogns tico bom . Sob rev ida aos 10 anos
d e 7 0% . Teraput ica - Abs t innc ia tabg ica e c or tico te rap ia
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COP
8/14/2019 A Resp 01
114/152
8/14/2019 A Resp 01
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Shunts extrapulmonares
comunicao interventricular
canal arterial ( o shunt sempre esq para a dta
HipoxemiaHipoxemia
8/14/2019 A Resp 01
116/152
HipoxemiaHipoxemiaCausas de hipoxemia:
Hipoventilao
Shunt Desigual ventilao/ perfuso
Desi ual ventila o/ erfusoDesi ual ventila o/ erfuso
8/14/2019 A Resp 01
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Todas as pessoas tm alguma desigual ventilao perfuso
m nu os v rt ces para as ases
Com a progresso da doena , existe desorganizao deste
padro
-bronquite crnica
- re u o o vo ume car aco- Enfarte agudo do miocrdio
Pco2 arterialPco2 arterial
8/14/2019 A Resp 01
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Pco2 arterialPco2 arterial Valores normais 37-43 mm hg
- tende a baixar ligeiramente durante o exerccio pesado
- tende a elevar-se durante o sono
Aumentos do Pc0 arterial*Hi oventila o
*Desigual ventilao -perfuso
pH arterialpH arterial
8/14/2019 A Resp 01
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pH arterialpH arterial Habitualmente medido concorrentemente
com a Po2 e o Pco2
O equilbrio cido bsico est ligado aoPco2 arterial atravs da equao deHenderson - Hasselbalch
8/14/2019 A Resp 01
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Oxigenao
Equilbrio cido-base
pH 7.35-7.45
[Hb]
Na+, K+, Cl-
2 PaO2
-
- mm g
70-100 mmHg
% metHb
< 2%
93-98%
a , g
Glicose
-
-2 a +2 mEq/L
3
Exc base CaO2 16-22 mLO2/dL
Parametros do Ph do sangue arterialParametros do Ph do sangue arterial
8/14/2019 A Resp 01
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MORTE
MORTE
Acidemia alcalemia
normalMORTE
,7,35 7,456,8
EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase
CConceitosonceitosO i
Temperatura
8/14/2019 A Resp 01
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OrganismoTemperatura
Volume
[electrlitos]
pH
Metabolismo
endgenoHidratos de carbono e gorduras 15 000 mEq CO
2
/ dia
Protenas cidos fixos (sulfrico)Bases
endgeno
50 a 100 mEq H+
ia98% dos cidos (volteis) so excretados pelo pulmo
2% dos cidos (no volteis, fixos) so excretados pelo rim
EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase
CConceitosonceitos[H+] 0 000 000 035 0 000 000 045
8/14/2019 A Resp 01
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[H+] = 0.000 000 035 a 0.000 000 045mE L
p = - ogar mo
-emia H san ue
p
-ose processo fisiolgico do doente que causa alterao no sangue
Acidose H+acidemia
absoluto - excesso de cidos
relativo - dfice de bases (aceitam H+)
Alcalose H+alcalemia
absoluta - perda de cidos
relativa - excesso de bases
EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase
CConceitosonceitosGravidade das alteraes do equilbrio AB
8/14/2019 A Resp 01
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Gravidade das alteraes do equilbrio AB
am litude de desvio
rapidez da variao
Sistema neuromuscular
Sistema cardiovascular
Alteraes Descompensada Compensada
Acidose
. .(acidemia) 7.35 - 7.45 (pH normal)
> 7.45 7.8 (alcalemia)
. - . p norma
EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase
omeostas a o pomeostas a o p -- ss stemas estemas e
rotec orotec o1 Sistemas tampo
8/14/2019 A Resp 01
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1. Sistemas tampo
+
e esa me a a (segundos) con ra a era es ruscas o p
HCO3- + H+ H2CO3 CO2 + H2O 53%
Hb + H+
HHbProtenas + H+ HProt
35%7%
Fosfatos + H+ HFosf 5%
EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase
omeostas a o pomeostas a o p -- ss stemas estemas e
rotec orotec o2
8/14/2019 A Resp 01
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2.
2
Elimina diariamente 15 000 mEq de cido sob a forma de CO2
3.
+
Resposta lenta - incio em 6 a 12 h, mximo em alguns dias
Elimina diariamente 80 mEq de cido sob a forma de cidos fixos
A c l e a r a n c e de CO2 altera o equilbrio AB muito + rapidamenteque a excreo de cidos fixos.
O rim elimina menos quantidade e + lentamente valncias cidas.
EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase
AA lteraes simples do pHlteraes simples do pHHCO t t bli
8/14/2019 A Resp 01
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pH = pK + logHCO3- componente metablica
. a 2 componen e resp ra r a
a era o pr m r a smpes e um os componen es esenca e auma adaptao secundria da sua componente no afectada
(resposta de compensao), tendente a minimizar as alteraes do pH.
A compensao uma consequncia fisiolgica da alterao 1ria eno representa uma acidose ou alcalose 2ria.
A resposta compensadora (de adaptao) tende a, mas no normalizao pH. Compensao no significa correco.
No existe hipercompensao.
EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase
tera o s mp estera o s mp es ccompensa oompensa o
es eradaes erada
8/14/2019 A Resp 01
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pH PaCO2
HCO3-
(7.35-7.45) -mmHg) -mEq/L)
Acidose respiratria ( VA)
A lcalose respiratria ( VA) Acidose acidemia metab licaA lcalose (alcalemia)
Equilbrio cido-base
8/14/2019 A Resp 01
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pH = pK + log HCO3- componente metablica
. a 2 componen e resp ra r a
Para que o pH se mantenha nos parametros fisiolgicos ter
de haver Uma relao bastante fixa de 20 volumes de HCo3
E a esta fraco corresponder uma relao 20/1
ventilao bicarbonatos
pH normal
8/14/2019 A Resp 01
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pH normal
1 20
pH
6 87,35 7,45
8/14/2019 A Resp 01
131/152
7,35 7,45
pulmo rim
1 20
co3H-
Equao de Henderson Hasselbalch sob a forma de balana
Acidose respiratria descompensadaAcidose respiratria descompensadarim
8/14/2019 A Resp 01
132/152
rim
201
co2
Acidose respiratria CompensadaAcidose respiratria CompensadapH normal
8/14/2019 A Resp 01
133/152
co3H-1 20
1 20
co3H-
H+
EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase
tera o s mp estera o s mp es ccompensa oompensa o
es eradaes erada
Alterao 1ria Variao Resposta esperada
8/14/2019 A Resp 01
134/152
Alterao 1ria pH Resposta esperada
Acidosemetablica
0.12
PCO2=1.5 HCO3- + 8 ( 2)
PCO 12.5 mmHm q 3-
A lcalosePCO2=0.7 HCO3- + 20 ( 1.5)Acidose
10 mEq HCO3- 0.03 a 0.08 PCO2 5 (2-9) mmHg (50-55)respiratria
10 mmHg PCO2 (>40) 0.07 HCO3- 1 mEq/L (30-32) gu a
Crnica
. 3- . m q
respiratria
10 mmHg PCO2 (
8/14/2019 A Resp 01
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O valor isolado de pH s indica se est normal ou desviado nosentido da acidemia (acidose descompensada) ou da alcalemia
(alcalose descompensada).No d informao sobre a origem metablica ou respiratriada alterao, que pode existir com pH normal, ou mesmonormal, se a alterao estiver compensada ou for mista.
Importante a correlao clnica e determinaes sequenciais.
[7.30 < pH < 7.52]
EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase
AAcidose respiratriacidose respiratria -- ccausasausasVentilao alveolar insuficiente para a clearance do CO2
8/14/2019 A Resp 01
136/152
PaCO =VCO2 0.863 PaCO2, pH
1. Eliminao deficiente de CO2VA
Obstruo das vias areas - DPOC, broncospasmo grave, obstruo alta
Depresso do centro respiratrio -Frmacos, mixedema, apneia central
estr o a pare e tor c ca - Cifoescoliose, obesidade, traumatismo
Doena neuromuscular - Miastenia gravis, poliomielite, sdr Guillain Barr
2. Excesso e pro u o e CO2
(e eliminao deficiente)
Hipercatabolismo, hipertermia maligna
m n s ra o n empes va e car ona o
Excesso de hidratos de carbono na alimentao
EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase
AAcidose respiratriacidose respiratria -- ssintomasintomasSintomatologia depende do nvel de PaCO2, da rapidez deinstalao e do grau de hipoxemia sempre associada
8/14/2019 A Resp 01
137/152
instalao e do grau de hipoxemia sempre associada
PAO2 = PIO2 1.2 PaCO2
Acidemia
Vasodilatao intracraneana e perifrica
on rac o o m oc r o
Cefaleias, ansiedade
remores, m oc on as
Confuso mental, perturbaes comportamento, coma
Vasodilata o erifrica hi otenso erfuso tecidular
Arritmias
EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase
AAcidose respiratriacidose respiratria -- tteraputicaeraputicaCorrigir factores desencadeantes de hipoventilao alveolar
8/14/2019 A Resp 01
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Corrigir factores desencadeantes de hipoventilao alveolar
Promover adequada VA
HCO3- (compensao metablica)
Correco rpida (ventilao mecnica)
CO 10 mmH hora
8/14/2019 A Resp 01
139/152
Alcalose respiratriaAlcalose respiratriaescompensa aescompensa a
(hiperventilao alveolar aguda)(hiperventilao alveolar aguda)
Alcalemia
8/14/2019 A Resp 01
140/152
Co2
O,5
20
Co2+H2o
co3H-
(hiperventilao alveolar crnica )(hiperventilao alveolar crnica )pH normal
8/14/2019 A Resp 01
141/152
H+
O,5 10
co3H-
co3H+
EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase
ca ose resp rat r aca ose resp rat r a -- ss ntomas entomas e
ttratamentoratamentoSintomatologia depende sobretudo da causa subjacente
8/14/2019 A Resp 01
142/152
Manifestaes neuromusculares (vasoconstrio cerebral)ca em a
Mioclonias, parestesias, cimbras, confuso, convulses
Manifestaes cardiovascularesrr m as graves e re rac r as
Sedao ( hiperventilao)
EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase
AAcidose metablicacidose metablica -- ccausasausas
1 Perda de HCO -
8/14/2019 A Resp 01
143/152
1. Perda de HCO3
Diarreia, acidose tubular renal, nefrite intersticial...
. onsumo, como amp o, por acumu a o e c os xos
produo endgena - acidose lctica, cetoacidoseAporte exgeno - salicilatos, metanol, etilenoglicol
excreo - acidose urmica
Acidose metablica descompensadaAcidose metablica descompensada
rimAcidemia
8/14/2019 A Resp 01
144/152
Acidemia
10
co3H-
compensadacompensadapH normal
Co2
8/14/2019 A Resp 01
145/152
Co2
0,75 10
co3H-
EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase
AA lcalose metablicalcalose metablica -- ccausasausas
1 Perda de cidos fixos
8/14/2019 A Resp 01
146/152
1. Perda de cidos fixos
2. Perda desproporcionada de Cl- em relao a HCO3-
3. Acumulao de HCO3-
EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase
AA lcalose metablicalcalose metablica -- ccausasausas Vmitos, drenagem gstrica ( HCl)
Ps-hipercapnia
8/14/2019 A Resp 01
147/152
Ps hipercapnia
Diurticos (excepto inibidores da andrase carbnica, poupadores K+) Hiperaldosteronismo 2rio
Hiperaldosteronismo 1rio, Sndrome de Cushing
Corticoterapia
Sndrome de Bartter (defeito na reabsoro do Cl-)
Hi ocaliemia
Infuso macia de alcalinos (alcalose metablica transitria) Transfuso macia de sangue (citrato)
Milk alkali syndrome
Alcalose metablicaAlcalose metablica
Alcalemia+++
8/14/2019 A Resp 01
148/152
1
20
Co2+H2o
20
co3H- RIM
Alcalose metablica parcialmenteAlcalose metablica parcialmente
Alcalemia +
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110
,
20Co2+H2o
co3H- RIM
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--AA lcalose metablicalcalose metablica -- mec. de compensao e perpetuaomec. de compensao e perpetuao
A compensao da alcalose metablica altamente varivel
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menos eficiente e previsvel que a da acidose metablica
A hipoventilao limitada pela hipoxemia
= .PaCO2 > 55mmHg PaO2 < 65 mmHg (factor limitante da compensao)
O mecanismo de compensao m a j o r a excreo de
urina alcalina - excreo de excesso de HCO3-
E uilbrio cido-baseA lteraes simples do pH
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