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  • 8/14/2019 A Resp 01

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    AA-- F n iF n i

    2 Cavidades nasais ( filtram - - separadas pelo septo nasal

    - Narinas abertura das cavidades nasais

    - Seios frontais e esfenoidais

    ma or par e a cav a e nasa

    ligado com Epitlio ciliado e clulas

    secretoras de muco

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    as a reas super oresas a reas super ores

    3 cornetos aumentam

    --

    a super c e nasa e tornampossvel que o ar entre em

    seja filtrado.

    passagem e misturadascom vapor de agua.

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    Vias areas superioresVias areas superioresBB-- Naso faringeNaso faringe

    Limites : frente Fossas nasais

    Parede posterior Adenoides

    Recebe tb a abertura do tubo

    faringotimpanico que ligaao ouvido mdio

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    -- rr -- f rinf rin

    Passagem comum de ar e alimentos

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    DD-- L rinL rin Epiglote projecta-se entre a basea ngua e a a ertura a ar nge

    Cordas Vocais- 2 bandasfibroelsticas entre as duas cartilagensaritnideias

    o movimento do ar vindo do pulmofora a corda vocal a vibrar SOM

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    EE-- TraqueiaTraqueia 10 cms de comprimento

    Epitlio ciliado pseudo-estraficado

    Importncia dos Ciliosvibrateis (expirao) 600

    x m

    Constituio :tecido fibroso+ bandas C cartilagemhialina + Musculo liso

    Traqueostomia abertura artificial na traqueia

    onde se instala um tubo

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    EE-- BronquiosBronquios

    - principal Dto extra -pulmonares

    -

    Cada um deles divide-se vrias vezes dentro

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    FF-- brnquiosbrnquios

    No epitelio h clulas produtoras de muco , que se

    s c u as ca c ormes po em pertro ar-se emresposta a irritantes do ar , com a produo de.

    O muco retido pode conter bactrias n ec o Tosse Processo mecanico para remover o muco

    os pu m es

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    Cilios VibrateisCilios Vibrateis

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    FF-- brnquiosbrnquios

    Expectorao a agua que ejectada , dos

    ronqu te tosse crnica com expectorao abundante

    Cancro do pulmo- 4 x mais frequente em fumadores o cancro eleva-se das clulas

    epiteliais dos bronquios

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    FACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMOFACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMO

    CANCRO DO PULMOCANCRO DO PULMO

    o ma s comum os tumores ma gnoso ma s comum os tumores ma gnos

    Apresenta um aumento de 2% ao ano na suaApresenta um aumento de 2% ao ano na suaincidncia mundialincidncia mundial

    A mortalidade muito elevada e o prognstico daA mortalidade muito elevada e o prognstico dadoena est relacionado fase em que doena est relacionado fase em que

    agnos ca a

    uma doena grave que se expande mais ou uma doena grave que se expande mais ou

    menos rapidamentemenos rapidamente

    A doena afecta principalmente os fumadoresA doena afecta principalmente os fumadoresquer sejam homens ou mulheresquer sejam homens ou mulheres

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    FACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMOFACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMO

    CANCRO DO PULMOCANCRO DO PULMO

    FACTORES DE RISCOFACTORES DE RISCO

    EXGENOSEXGENOS

    --

    TABACOTABACO-- POLUENTES OCUPACIONAISPOLUENTES OCUPACIONAIS-- POLUENTES AMBIENTAISPOLUENTES AMBIENTAIS-- DIETADIETA

    DO HOSPEDEIRODO HOSPEDEIRO-- PREDISPOSI O GEN TICAPREDISPOSI O GEN TICA

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    FACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMOFACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMO

    CANCRO DO PULMOCANCRO DO PULMO

    Quando uma pessoa pra de fumar so estes os benefcios que temQuando uma pessoa pra de fumar so estes os benefcios que tem

    TEMPOTEMPO PARMETROPARMETRO

    2020 presso arterial,frequncia cardaca,temperatura voltam ao normapresso arterial,frequncia cardaca,temperatura voltam ao normall8 h8 h concentrao do CO e do O2 no sangue normalizamconcentrao do CO e do O2 no sangue normalizam

    24 h24 h comea a diminuir a probabilidade de enfarte agudo docomea a diminuir a probabilidade de enfarte agudo do miocrdiomiocrdio

    48 h48 h o olfacto e paladar comeam a melhoraro olfacto e paladar comeam a melhorar

    2 a 12 semanas2 a 12 semanas melhora a circulao; a funo pulmonar melhora 30%melhora a circulao; a funo pulmonar melhora 30%

    1 a 9 meses1 a 9 meses tosse, sinusite e infeces pulmonares diminuem; melhora a faltatosse, sinusite e infeces pulmonares diminuem; melhora a falta

    de arde ar1 ano1 ano risco de morte por enfarte diminui 50%risco de morte por enfarte diminui 50%

    2 a 3 anos2 a 3 anos recuperao mxima da funo pulmonarrecuperao mxima da funo pulmonar

    6 a 8 anos6 a 8 anos risco de cancro do pulmo aproximarisco de cancro do pulmo aproxima--se de quem nunca fumouse de quem nunca fumou10 a 15 anos ex ectativa de vida com arvel de uem nunca fumo

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    FACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMOFACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMO

    Exposio passiva ao fumo do tabaco e risco de cancro de pulmoExposio passiva ao fumo do tabaco e risco de cancro de pulmo

    A probabilidade de desenvolver cancro do Pulmo aumentada pelaA probabilidade de desenvolver cancro do Pulmo aumentada pelaexposio ao fumo do tabaco no ambiente, o que chamado de fumoexposio ao fumo do tabaco no ambiente, o que chamado de fumopassivopassivo

    Nos EUA calculaNos EUA calcula--se que 2se que 2--3% dos cancros possam ser atribudos a3% dos cancros possam ser atribudos aeste tipo de exposioeste tipo de exposio

    Um no fumador que viva na mesma casa com um fumador tem umUm no fumador que viva na mesma casa com um fumador tem umrisco aumentado de cancro de pulmo de 30%risco aumentado de cancro de pulmo de 30%

    Quem casa com um fumador tem um risco aumentado deQuem casa com um fumador tem um risco aumentado dedesenvolver cancro do pulmo em 26%desenvolver cancro do pulmo em 26%

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    FACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMOFACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMO

    Principais consequncias do tabagismo para a sadePrincipais consequncias do tabagismo para a sade

    m ugarCANCRO DO PULMOCANCRO DO PULMOOutros tumoresOutros tumores

    laringelaringefaringefaringeesfagoesfagoestomagoestomagopancreaspancreas

    rimrimterotero

    Bronquite crnica eBronquite crnica e enfisemaenfisema; maior incidncia de doenas cardiovasculares;; maior incidncia de doenas cardiovasculares;lcera tica maior revalncia de infec es das vias res iratrias

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    xpos o pro ss onaxpos o pro ss ona

    asbestosasbestos; crmio; nquel; berlio;; crmio; nquel; berlio;

    hidrocarbonetos oliciclcloshidrocarbonetos policiclclos;; radonradon;;ferro; amianto; ao;ferro; amianto; ao;

    pulmopulmo

    Minas de urnioMinas de urnio inalao deinalao de radorado

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    FACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMOFACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMO

    Poluio atmosfricaPoluio atmosfrica

    bem definido, mas aceitebem definido, mas aceitehabitualmente devido incidncia dehabitualmente devido incidncia de

    -- ,,

    superior nas regies urbanas emsuperior nas regies urbanas emrelao s ruraisrelao s rurais

    Mais pesquisas so necessrias paraMais pesquisas so necessrias paradefinir a relao entre a poluiodefinir a relao entre a poluio

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    a os nu r c ona sa os nu r c ona s

    BetacarotenoBetacaroteno ((provitaminaprovitamina A)A) papel protector, especialmente nospapel protector, especialmente nosfumadoresfumadores

    Dieta rica em gordurasDieta rica em gorduras-- risco pode estar aumentadorisco pode estar aumentado

    Dieta pobre em verduras e frutasDieta pobre em verduras e frutas-- risco pode estar aumentadorisco pode estar aumentado

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    FACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMOFACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMO

    Cancro do PulmoCancro do Pulmo

    Em Portugal o tumor mata a cada ano cerca de 5000 pessoasEm Portugal o tumor mata a cada ano cerca de 5000 pessoas

    a forma de cancro que nos ltimos 20 anos teve o maior aumento a forma de cancro que nos ltimos 20 anos teve o maior aumento dodo

    A incidncia do cancro do pulmo continua a aumentar drasticamenA incidncia do cancro do pulmo continua a aumentar drasticamenteteem paralelo com o aumento do consumo do tabacoem paralelo com o aumento do consumo do tabaco

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    FACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMOFACTORES DESENCADEANTES DO CANCRO DO PULMO

    CANCRO DO PULMOCANCRO DO PULMO

    arar e umar re uz gran emen e oarar e umar re uz gran emen e orisco de uma pessoa desenvolverrisco de uma pessoa desenvolvercancro do Pulmo.cancro do Pulmo.

    A principal medida para prevenir oA principal medida para prevenir ocancro do Pulmo parar de fumarcancro do Pulmo parar de fumar

    Deixar de fumar reduzDeixar de fumar reduz signficativamentesignficativamente oorisco de cancro nos primeiros 5risco de cancro nos primeiros 5

    anos mas permanece superior em relaoanos mas permanece superior em relao25 anos; ao fim de 10 anos o risco diminui25 anos; ao fim de 10 anos o risco diminui50%50%

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    P lmP lm

    Taxa de Mortalidade por Tumor Maligno da Traqueia,

    Cancro do pulmo.... Cancro do pulmo....

    Brnquios e Pulmo ( / 100000 hab. ) -Homens

    300

    ,

    Brnquios e Pulmo ( / 100000 hab. ) -Mulheres

    60

    150

    200

    250

    1994

    199630

    40

    50

    1994

    1996

    0

    50

    100 1998

    0

    10

    20 1998

    25-34 35-44 45-54 55-64 65-74 >75

    DireoGeral Sade

    25-34 35-44 45-54 55-64 65-74 >75

    DirecoGeral Sade

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    Cancro PulmoCancro Pulmo

    Evoluo de N de CasosEvoluo de N de CasosEvoluo de N de CasosEvoluo de N de CasosTeraputicaTeraputica

    SexoSexo --

    300

    vou o e e asos HbitosHbitos TabgicosTabgicos --

    484 473489

    460

    501

    500

    600

    masculino200

    250

    QT

    quimioterapia

    404

    362 353

    327

    00

    50

    300

    400

    Feminino

    Masculino

    50

    100

    Comb

    Cirurgia

    Suporte

    suporte

    cirurgiacombinada

    304

    119 120 134 140

    00

    50

    00

    50

    Fuma

    N/Fuma

    Ex

    fumador

    n/ fumador

    90 88106

    83

    121

    100

    200

    feminino0

    1998 1999 2000 2001 2002

    101

    5973

    90

    51

    20 1025

    54

    0

    50

    00

    1998 1999 2000 2001 2002

    Ex-fumadorbrancos

    1998 1999 2000 2001 2002

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    Evoluo de N de CasosEvoluo de N de CasosTeraputicaTeraputica

    300

    200

    250 quimioterapia

    Estudos Epidemiolgicos Portugueses100

    150 RTComb

    Cirurgia

    Suporte

    suporte

    cirur iacombinada

    2000

    Alguns Dados Nacionais cancro pulmoTotal =4221 casos0

    1998 1999 2000 2001 2002

    radioterapia

    1000

    0

    500

    22 Hospitais (anos 2000/01/02 )

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    cc

    c

    c

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    Intrapulmonares G- Bronquiolos continuao dos

    bron uios mas de < calibre

    O epitlio pseudo-estratificado

    dos bronquios passa aclulascubides aplanadas

    o ce u as mucosas

    No h epitlio estratificado

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    as a reasas a reas n er oresn er oresIntrapulmonares Musculo liso dos bronquiolos

    enervado : - Simptico

    - parassimptico

    Contraco do musculo liso estreitamento das vias areas

    ASMA (espasmos ocasionais )

    Com aumento de resistencias das vias

    areas e do trabalho respiratrio

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    Intra ulmonares

    Brnquiolos respiratrios -diferem dos anteriores (maiores ) pq tm a

    liga-los parcialmente os alveolos .

    Brnquiolo terminal 3-5 , formamum lbulo

    ACINO

    UNIDADE respiratria pulmonar

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    F n i n l r ir riF n i n l r ir ri

    Alveolo- na parede deste que se do as trocas gasosas no pulmo

    are e poligonal ( em honeycomb) com o lumen de cada alveolo, aberto no canal alveolar o qual contiguo com o bronquiolores iratrio.

    1. Epitlio alveolar 3 tipos de clulas: - epiteliais cobre a superficie do alveolo

    - pneumcitos (tipo I ,II ,III)

    - acr ago a veo ar pr nc pa e esa contra act r as e part cu as

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    F n i n l r ir riF n i n l r ir ri 2. Intersticio:

    tecido fibroso fibras fibroblastoselasticas

    -.

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    Pao2Pao2

  • 8/14/2019 A Resp 01

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  • 8/14/2019 A Resp 01

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    euraseuras

    Sup r imen tovascu la r

    Te rm inaesl inft icas

    V ar iao dae s essu ra

    Espessu ra

    Artr iasintercosta isP resen tescons tan te30 -40 m

    P l e u r a

    Artr iasVar ia

    aor ta)

    a r e a

    b rnqu i cas(< p r esso )

    Ausen tes(+ f ina n osvr t i ces)

    20 -80 mV i s c e r a l

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    Circulao do L quido P leura l

    O lquido pleural estcontido no espaoleural entre os

    folhetos visceral eparietal da pleura,formando uma finacamada que funcionacomo um sistema de

    lubrifica o entre opulmo e a paredetorcica

  • 8/14/2019 A Resp 01

    40/152

    M ecan ismo de Formao eCircu lao do L qu ido P leura l

    Ambas so

    Visceral Parietal

    const tu as poruma camada de

    e tecido conjuntivo

    subjacente.

  • 8/14/2019 A Resp 01

    41/152

    Mecanismo de Formao ercu a o o qu o eura

    sistmicos existentes junto pleura (altapresso menos sada de protenas).

    Pleura parietal mais importante naforma o de l uido or ue:

    Microvasos mais prximos do espao pleural e

    .

    Presso na pleura parietal 14 cm H2O vs9 cm H2O na p eura viscera .

  • 8/14/2019 A Resp 01

    42/152

    Clnica dos Derrames PleuraisClnica dos Derrames Pleurais

    Clnica dos Derrames Pleurais

    Pleurais

    Inspecohemitrax afectadoDeslocamento da rea

    Derrame neopl sico

    Identificao dade impulso mximo

    da expansibilidade

    Pal a o

    neopasiasubjacente

    frmitoexpansibilidade

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    ((KempererKemperereeRabinRabin--1931)1931)

    Benignos ( < 10% do total de casos))Benignos ( < 10% do total de casos))

    -- habitualmente localizadoshabitualmente localizados-- tumores rosos a p euratumores rosos a p eura os casosos casos-- ac a oac a oradiolgicoradiolgico ,, podem atingir grandes dimensespodem atingir grandes dimenses,,podem recidivar epodem recidivar e malignizarmalignizar))

    MalignosMalignos mais frequentesmais frequentes-- -- Pleura,(3/ 4 dos casos)Pleura,(3/ 4 dos casos)

    (( peritoneaisperitoneais ee pericrdicospericrdicos menos frequentes)menos frequentes)

    Barbara ParenteBarbara Parente --Sta Maria FeiraSta Maria Feira20022002

  • 8/14/2019 A Resp 01

    44/152

    - patogenia - 2 0 - 4 0a n o s

    m ac ro f ag o

    ?SV 40 TAGI n a c t i v ap53/prb

    Loss p16 ink4

    Radicaislivres Oncogene activado

    desconhecido

    Clula meso telialPDGF/TGF

    C l u l aF i b r a s d ea s b e s t o s

    Leso cromossom ica

    er aGene supressor T

    m eso te l i a lm a l ig n a

    Barbara ParenteBarbara Parente --Sta M aria FeiraSta M aria Feira20022002

    rec a

    ???

  • 8/14/2019 A Resp 01

    45/152

    Patologia da PleuraPatologia da PleuraMesothel iomaMesothelioma P leura l Ma ligno

    Sintomas tardiosSintom as tardios

    DerrameDerrame pleuralpleural inicialinicial

    Crescim ento ao longo da pleuraCrescim ento ao longo da pleura

    Barbara ParenteBarbara Parente --Sta M aria FeiraSta M aria Feira

    20022002

    Invaso deInvaso de musculosmusculos , costelas e, costelas e diaframadiaframa

  • 8/14/2019 A Resp 01

    46/152

    Patologia da PleuraPatologia da PleuraMeso the l i omaM e so th e lio m a P le ura l M a lig n o

    De r ram e de g r ande vo lum eDe r ram e de g r ande vo lum e

    com resso u lm ona r e desv ioc om re ss o u lm o n a r e d e sv io

    dodo med ias t inomed ias t ino ))

    Exsuda toExsuda to hemt i cohemt i co

    M assas leu ra is

    -

    -- 2 0 0 22 0 0 2

  • 8/14/2019 A Resp 01

    47/152

    Patologia da PleuraPatologia da PleuraMesotheliomaMesotheliomaPleuralMaligno

    cnca

    Retraco doRetraco dohemitoraxhemitoraxenvolvidoenvolvido

    MesotheliomaMesothelioma Pleural Maligno- tratamento -

    ToracoscopiaToracoscopia comcom talcagemtalcagem

    Edema localizado e dorEdema localizado e dor( com( comenvolvimento da paredeenvolvimento da parede

    torcica etorcica emassas palpveismassas palpveis))

    Barbara ParenteBarbara Parente--Sta Maria FeiraSta Maria Feira

    Barbara ParenteBarbara Parente --Sta Maria FeiraSta Maria Feira20022002

    20022002

  • 8/14/2019 A Resp 01

    48/152

    TalcagemTalcagem --MesoteliomaMesotelioma

  • 8/14/2019 A Resp 01

    49/152

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    lm n rlm n r

    Respirao: processo de trocas gasosas ( O2+anidrido carbnico ) nos 2 sentidos entre o ar ambiente e asclulas do organismo.

    Tradicionalmente a funo respiratria engloba :

    1. Fase de fornecimento (pulmonar ou de respirao externa)

    2. Transporte ( cardiovascular )3. Utilizao ( celular ou de respirao interna)

  • 8/14/2019 A Resp 01

    51/152

    F n i n l r ir riF n i n l r ir ri

  • 8/14/2019 A Resp 01

    52/152

    lmlm

    A Analise das populaes celulares - > de 40chama a ateno para :

    MULTIPLICIDADE DE FUNES QUE O PULMODESEMPENHA NO ORGANISMO

  • 8/14/2019 A Resp 01

    53/152

    lmlm Circulatrias : 1.Filtro de sangue venoso sistmico

    . eserva r o e vo em a3 . Balano hidrico )intersticio

    /microcirculao

    Hematolgicas: 1.Reservatrio de leucocitos eplaquetas

    2.Activador da coagulao(tromboplastina)

    ,prostaglandina )

  • 8/14/2019 A Resp 01

    54/152

    lmlm Metablicas: Surfactante ( fosfolipideos e estabilidade

    a veo ar

    Defesa: Mecanismos no especificos- -

    - secrees traqueo-brnquicas e alveolares- refexo da tosse- arre ra mecan ca- clulas fagocitrias( macrfagos e neutrfilos)

    Mecanismos Especificos- imunoglobulinas ( G, M, A, e E)e linfcitos

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    lmlm -- RE PIRARE PIRA 1. Ventilao Em repouso respira 12-16 x / m

    mo za cerca e cm e ar em ca a c c o

    volume corrente

    Volume minuto (V) = 6-8-litros ( 500 x 12-16 ) Ve medidona exp rao

    Durante o esforo a ventilao pode elevar-se at 120l /m

    ven a o x mEspao morto anatmico= 150 ml

    -

    Ventilao Alveolar /minuto = 35 x 150 = 5 L

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    Musculos da InspiraoMusculos da Inspirao

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    v n ilv n il A ventilao e o trabalho ventilatrio dependem de

    1. as c a e o orax e ec os pu monares

    .

    respiratrias

    3. Resistencia ao deslizamento dos tecidos entre si

    4. Fora dos musculos respiratrios

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    ou Torcicoou Torcico

    Definem : Compliance ( C )ou Distensibilidade pulmonar

    Elastancia inverso da compliance

    11 Ventila oVentila o as ectos estticosas ectos estticos

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    1.1. Ventila oVentila o as ectos estticosas ectos estticos

    Volumes e capacidades pulmonaresVolumes e capacidades pulmonares

    Testes da capacidade ventilatria:- FEV1 (forced expiratory volume on the first second )

    - VEMS (volume expiratrio mximo 1 segundo)Quantidade de ar expirado ,num segundo ,aps umaexpirao forada , a partir duma inspirao profunda

    Indice de Tiffeneau : VEMS x 100 / CVF %

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    VEMSVEMS

    11 Ventila oVentila o as ectos estticosas ectos estticos

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    1.1. Ventila oVentila o as ectos estticosas ectos estticos

    Volumes e capacidades pulmonaresVolumes e capacidades pulmonares

    Volume da reserva expiratria (VRE)- volume expirado a partir duma expirao normal at ao mx

    possvel duma expirao.

    Volume residual - (VR)- certa quantidade de ar

    VR a nossa atmos era priva a,porque est em gran e parte emcontacto com os capilares da hemostase , onde se produzem astrocas gasosas.

    Serve de tampo nas trocas gasosas impedindo grandes

    variaes nas concentraes de CO2 e O2

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    1.1. Ventila oVentila o aspectos est ticosaspectos est ticosVolumes e ca acidades ulmonaresVolumes e ca acidades ulmonares

    Volume de Reserva Inspiratria (VRI)-Volume que parte duma inspirao normal e penetra no pulmo ateste atingir uma inspirao Mx

    Capacidade Inspiratria= VRI+VC

    Capacidade vital ( CV) =VRI+VC+VRE

    Capacidade total = CV+VR

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    .. en a oen a o aspec os es cosaspec os es cosVolumes e capacidades pulmonaresVolumes e capacidades pulmonares

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    FUNDAMENTAISFUNDAMENTAIS

    Baseados na diminuio patolgica da CV e nas

    , -:

    . . .

    - reduo da CV-

    . . .- normal CV

    - re u o o . .

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    VentilaoVentilao Aspectos dinamicosAspectos dinamicos

    A) Presso trans-respiratria- entre a atmosfera eos alvolos

    B)Presso trans- Pulmonar entre os alveolos e a

    c ress o rans- orac ca entre a pleura e o aratmosferico

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    VentilaoVentilao Aspectos dinamicosAspectos dinamicos

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    do ar ventiladodo ar ventilado

  • 8/14/2019 A Resp 01

    68/152

    Regulao da ventilaoRegulao da ventilao Ao contrrio do musculo cardaco o msculos

    prprios.,

    actuam sobre eles produzindo o padro sequencial. O mecanismo de controle da ventilao tem como

    eliminao de CO2 , s necessidades metablicasmomentneas.

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    egu a o a ven a oegu a o a ven a oconceitos mais comunsconceitos mais comuns

    1. centros respiratrios

    2.mecanismos sensitivo motores

    3. Re ula o uimica ou humoral da ventila o ,

    que mantm as presses de 02 e Co2 dentro doslimites estreitos

    4. Fenmenos que ocorrem durante o sono

    .

  • 8/14/2019 A Resp 01

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  • 8/14/2019 A Resp 01

    71/152

    3. Difuso3. Difuso As trocas gasosas que ocorrem na zona alveolo-

    cap ar , epen em os segu ntes actores . 1. Ventilao alveolar

    .

    con es e us o

  • 8/14/2019 A Resp 01

    72/152

    DifusoDifuso transferncia Alvolo capilartransferncia Alvolo capilar

    1. Na unidade alvolo capilar existem duas fases fisicas:

    - O sangue que contm os

    - o AR alveolar os mesmos gases

    o2 e Co2 ( a presses diferentes )

    E separados pela barreira Alveolo-capilarO processo fsico qumico Transferncia Alveolocapilar

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    Os factores que interferem no processo dedifuso do 02 so:

    .

    no capilar 2. a superfcie funcional ( obstruo ; atelectasia ,

    edema ; enfizema pulmonar ; embolias pulmonar)

    3.A espessura da barreira alveolo -capilar

  • 8/14/2019 A Resp 01

    74/152

    4. Transporte4. Transporte O2 +Co2- so transportados sobre 2 formas:

    - dissolvidos no sangue (combinado quimicamentecom a emog o na- orman o a ox - emog o na o

    na sua grande maioria

    - ligados quimicamente a outros compostos

    em solu ~so fisica e uenssima unatidade

    Mecanismos de defesa do ulmoMecanismos de defesa do ulmo

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    Regio Naso- faringo -laringea

    1- aerodinamicos

    2. Anatomofisiolgicos Factores Imunoquimicos

    de luti o3.Aparelho muco-ciliar Tosse

    Aerodinamicos Reflexo da tosse

    eg o raqueo - ronqu ca

    Caracteristicas anatmicas

    Aparelho muco-ciliar

    Regio Alveolar

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    Gases de sangue

    Po2 arterial

    .2. Tcnica simples , mas invasiva

    un o arterial; dificuldade de mane o.

    a ores norma s : . u to ovem = mm g -2. > 60 anos =85mm Hg

    =Po2 diminuido =HIPOXEMIA

    Gasometria Arterial

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    rt r as que po emser puncionadas

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    GASOMETRIA ARTERIALGASOMETRIA ARTERIAL

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    HipoxemiaHipoxemiaCausas de hipoxemia:

    Hipoventilao

    Shunt Desigual ventilao/ perfuso

  • 8/14/2019 A Resp 01

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    Causas de HipoventilaoCausas de Hipoventilao1.Depresso centro resp.por droga

    2. Doenas da Medula3.Doenas coluna cervical4.Poliomielite5.Doen as dos nervos dos Musc.

    Respiratrios

    6.D. Juno mioneural(miasteniagrave)7. Doenas dos musculos

    respiratrios(D. musc progress)8.deformidades caixa toracica9.Obstruo das vias areas superiores

    Doentes Obesos - SASo

    era es ocorr as no oera es ocorr as no o

  • 8/14/2019 A Resp 01

    81/152

    (adaptado de Weig and L e al.)(adaptado de Weig and L e al.)

    Inicio do sono

    Hi erventila o

    < esforoventilatrio

    < actividade dosmusculos faringe

    C/pco2 po2

    ABERTURA VIAS

    AEREAS SUPERIORESSUPERIORES Aumento de actividade

    apneia

    Hipoxemia

    hipercapnia

    Esforoventilatrio

  • 8/14/2019 A Resp 01

    82/152

    ApneiasApneias 1. Centrais interrupo do fluxo areo,

    com ausencia de actividademuscular,por inibio a nvel do SNC

    2. Obstrutivas- interrupo do fluxo areo porobstru o das VA, com manuten o da actividademuscular

    .obstruo

    s apne as s o s gn cat vas se se repet rem ma s

    de 5 vezes /hora

  • 8/14/2019 A Resp 01

    83/152

    AA

    norma a es nat m cas ar ngeas

    Baixa da presso inspiratria sub- atmosferica

    Aumento para a tendencia do colapso da faringe

  • 8/14/2019 A Resp 01

    84/152

  • 8/14/2019 A Resp 01

    85/152

    PolissonografiaPolissonografia

  • 8/14/2019 A Resp 01

    86/152

    AA 1. Homem geralmente obeso

    Pescoo curto

  • 8/14/2019 A Resp 01

    87/152

    AA Despertares Frequentes

    Hipersonia Ressonar

  • 8/14/2019 A Resp 01

    88/152

    Hipersonia diurnaHipersonia diurna 1. Desde o inicio do dia

    Gravidade varivel: - TV; transportes publicos

    - p ena ac v a e

    automoveis

  • 8/14/2019 A Resp 01

    89/152

    RessonarRessonar A mais frequente manifestao noctura

    45 % dos H

    Muitos anos antes de 32 % das M

    ou ros s n omas > anos

  • 8/14/2019 A Resp 01

    90/152

    SASSAS Consequncias clinicasConsequncias clinicas Fragmentao sono

    Hipoxemia nocturna Hi oxemia diurna

    Acidose

    Hipertenso sistmica

    Arritmias olicitemia

  • 8/14/2019 A Resp 01

    91/152

    ..

  • 8/14/2019 A Resp 01

    92/152

    -- in r m Pi kwi k nin r m Pi kwi k n Obesidade

    ono enc a Respirao peridica

    Hipercapnia (nocturna e

    diurna)poxem a

    Policitemia secundria

    pertro a ventr cu ar ta Insuf cardaca Dta

  • 8/14/2019 A Resp 01

    93/152

    TratamentoTratamento Especifica:

    - - UPFP

    -

    - TraqueostomiaMedica:- emagrecimento

    - Frmacos

    - Ventiloterapia- CPAPN

  • 8/14/2019 A Resp 01

    94/152

    Especifica: - ORL+ cirurgia

    Uvulo alato arin o lastia UPPP

    Cirurgia nasal

    TT

  • 8/14/2019 A Resp 01

    95/152

    TratamentoTratamentoTraqueotomia

    Osteotomia e Avano Maxilo-Mandibular

    T t tT t t

  • 8/14/2019 A Resp 01

    96/152

    TratamentoTratamento - Uvuloplastia por Laser

    CPAPCPAP

  • 8/14/2019 A Resp 01

    97/152

    CPAPnCPAPn Presso positiva

    Contnua nas Vias

    areas

    Tratamento mais eficaze com resultados maisrpidos.

  • 8/14/2019 A Resp 01

    98/152

    Na grande maioria dos casos oCPAP o tratamento inicialpreferencial.

    TT

  • 8/14/2019 A Resp 01

    99/152

    Trocas gasosasTrocas gasosas Gases Sangue

    - P02 arterial - valores normais

    Pco2 arterial

    p ar er a

    Hi iHi i

  • 8/14/2019 A Resp 01

    100/152

    HipoxemiaHipoxemiaCausas de hipoxemia:

    Hipoventilao

    Shunt Desigual ventilao/ perfuso

    Relao ventilaoRelao ventilao perfusoperfuso

  • 8/14/2019 A Resp 01

    101/152

    Relao ventilaoRelao ventilao --perfusoperfuso

    Alterao da difusoAlterao da difuso

  • 8/14/2019 A Resp 01

    102/152

    Alterao da difusoAlterao da difuso Desiquilibrio entre a Po2 nos capilares

    pu monares e o gas a veo ar

    Doenas com espessamento da barreira - asbestose

    - sarco ose -fibroses de vrias etiolo ias

    Alterao da difusoAlterao da difuso

  • 8/14/2019 A Resp 01

    103/152

    Alterao da difusoAlterao da difuso Qualquer hipoxemia desta natureza pode ser

    corrigida com a administrao de 100% de02

    A eliminao do dioxido de carbono no afectada pela alterao da difuso ,na >

    parte destas doenas.

    Alterao da difusoAlterao da difuso

  • 8/14/2019 A Resp 01

    104/152

    Alterao da difusoAlterao da difuso

    SarcoidoseSarcoidose

  • 8/14/2019 A Resp 01

    105/152

    SarcoidoseSarcoidose

    Definio

    oena granu om a osa m u s s m ca que usua m en e envo ve opulm o e sistem a linftico de et io logia descon hecida.

    Excluso de outras doenas granulom atosas. Fgado, bao, gngl ios l inft icos, g lndulas sal ivares, corao,

    s is tem a nervoso e m usculoesquelt ico p or vezes env olv idos

    Diagnstico

    an es a es c n cora o g cas + g ranu om as ep e o es n o caseosos

    ATS /ERS/WA SO G Statem ent on sarco idosis 1999

  • 8/14/2019 A Resp 01

    106/152

    Manifestaes Clnicas Manifestaes Clnicas

    SarcoidoseSarcoidose

  • 8/14/2019 A Resp 01

    107/152

    SarcoidoseSarcoidose

    Manifestaes Clnicas Diagnstico

    Pele - 25% : eritema nodoso e lupus pernio

    EritemaNodoso -Europeus,

    Exame funcional respiratrio

    DLCO,CVEstadioI 20%

    excanos e or o quen os. psanodiagnstica.

    Lupus Pernio - placas violceasassociadas com descolorao do nariz,lbios, pavilho auriculares

    Estadio II, III, IV-40-70%

    TAC torcica 2/3 superiores dos campos pulmonares;adenopatias hilares e mediastinicas; espessamento dos septosinterlobulares; pequenos ndulos com distribuio broncovascular

    Leses placas, erupesmaculopapulares, alpecia...

    Indolores, no ulceram, no causam

    prurido.

    ,

    Bronquiectasiasde traco,fibrosecom distoro deparnquima

    HipoxemiaHipoxemia

  • 8/14/2019 A Resp 01

    108/152

    HipoxemiaHipoxemiaCausas de hipoxemia:

    Hipoventilao

    Shunt Desigual ventilao/ perfuso

    ShuntShunt

  • 8/14/2019 A Resp 01

    109/152

    ShuntShunt Algum sangue alcana o sistema arterial ,

    sem passar atrav s as reg es vent a as opulmo

    - fstulas arterio-venosas

    - pneumon a e conso ao reas noventiladas , mas perfundidas)

  • 8/14/2019 A Resp 01

    110/152

    U IP

    Imagiologia

    e erra ogra a or c ca opac a es re cu ares asa sperifricas

    TAC torcica de alta resoluo opacidades reticularesbibasais de predomnio perifrico e subpleural; por vezesalgumas reas em vidro despolido; bronquiectasias de tracoe padro em favo de mel

    Acuidade diagnstica de UIP por TAC de alta resoluo - 90%

  • 8/14/2019 A Resp 01

    111/152

    DIP

  • 8/14/2019 A Resp 01

    112/152

    D I P

    Histologia - Envo lv im en to d i fuso de pa rnqu im a pu lmonar .Acum ulao de m acr fagos a lveo la res nas VA m a is d is ta is .Fibrose l igeira do s se ptos a lv eolares; inf il trado inf lam atr iocrnico l igeiro . Pigm ento acas tanhado in tram acro fg ico P AS +

    e p or ve ze s P ru ss ia n + . Evo luo c ln ica P rogns tico bom . Sob rev ida aos 10 anos

    d e 7 0% . Teraput ica - Abs t innc ia tabg ica e c or tico te rap ia

  • 8/14/2019 A Resp 01

    113/152

    COP

  • 8/14/2019 A Resp 01

    114/152

  • 8/14/2019 A Resp 01

    115/152

    Shunts extrapulmonares

    comunicao interventricular

    canal arterial ( o shunt sempre esq para a dta

    HipoxemiaHipoxemia

  • 8/14/2019 A Resp 01

    116/152

    HipoxemiaHipoxemiaCausas de hipoxemia:

    Hipoventilao

    Shunt Desigual ventilao/ perfuso

    Desi ual ventila o/ erfusoDesi ual ventila o/ erfuso

  • 8/14/2019 A Resp 01

    117/152

    Todas as pessoas tm alguma desigual ventilao perfuso

    m nu os v rt ces para as ases

    Com a progresso da doena , existe desorganizao deste

    padro

    -bronquite crnica

    - re u o o vo ume car aco- Enfarte agudo do miocrdio

    Pco2 arterialPco2 arterial

  • 8/14/2019 A Resp 01

    118/152

    Pco2 arterialPco2 arterial Valores normais 37-43 mm hg

    - tende a baixar ligeiramente durante o exerccio pesado

    - tende a elevar-se durante o sono

    Aumentos do Pc0 arterial*Hi oventila o

    *Desigual ventilao -perfuso

    pH arterialpH arterial

  • 8/14/2019 A Resp 01

    119/152

    pH arterialpH arterial Habitualmente medido concorrentemente

    com a Po2 e o Pco2

    O equilbrio cido bsico est ligado aoPco2 arterial atravs da equao deHenderson - Hasselbalch

  • 8/14/2019 A Resp 01

    120/152

    Oxigenao

    Equilbrio cido-base

    pH 7.35-7.45

    [Hb]

    Na+, K+, Cl-

    2 PaO2

    -

    - mm g

    70-100 mmHg

    % metHb

    < 2%

    93-98%

    a , g

    Glicose

    -

    -2 a +2 mEq/L

    3

    Exc base CaO2 16-22 mLO2/dL

    Parametros do Ph do sangue arterialParametros do Ph do sangue arterial

  • 8/14/2019 A Resp 01

    121/152

    MORTE

    MORTE

    Acidemia alcalemia

    normalMORTE

    ,7,35 7,456,8

    EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase

    CConceitosonceitosO i

    Temperatura

  • 8/14/2019 A Resp 01

    122/152

    OrganismoTemperatura

    Volume

    [electrlitos]

    pH

    Metabolismo

    endgenoHidratos de carbono e gorduras 15 000 mEq CO

    2

    / dia

    Protenas cidos fixos (sulfrico)Bases

    endgeno

    50 a 100 mEq H+

    ia98% dos cidos (volteis) so excretados pelo pulmo

    2% dos cidos (no volteis, fixos) so excretados pelo rim

    EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase

    CConceitosonceitos[H+] 0 000 000 035 0 000 000 045

  • 8/14/2019 A Resp 01

    123/152

    [H+] = 0.000 000 035 a 0.000 000 045mE L

    p = - ogar mo

    -emia H san ue

    p

    -ose processo fisiolgico do doente que causa alterao no sangue

    Acidose H+acidemia

    absoluto - excesso de cidos

    relativo - dfice de bases (aceitam H+)

    Alcalose H+alcalemia

    absoluta - perda de cidos

    relativa - excesso de bases

    EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase

    CConceitosonceitosGravidade das alteraes do equilbrio AB

  • 8/14/2019 A Resp 01

    124/152

    Gravidade das alteraes do equilbrio AB

    am litude de desvio

    rapidez da variao

    Sistema neuromuscular

    Sistema cardiovascular

    Alteraes Descompensada Compensada

    Acidose

    . .(acidemia) 7.35 - 7.45 (pH normal)

    > 7.45 7.8 (alcalemia)

    . - . p norma

    EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase

    omeostas a o pomeostas a o p -- ss stemas estemas e

    rotec orotec o1 Sistemas tampo

  • 8/14/2019 A Resp 01

    125/152

    1. Sistemas tampo

    +

    e esa me a a (segundos) con ra a era es ruscas o p

    HCO3- + H+ H2CO3 CO2 + H2O 53%

    Hb + H+

    HHbProtenas + H+ HProt

    35%7%

    Fosfatos + H+ HFosf 5%

    EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase

    omeostas a o pomeostas a o p -- ss stemas estemas e

    rotec orotec o2

  • 8/14/2019 A Resp 01

    126/152

    2.

    2

    Elimina diariamente 15 000 mEq de cido sob a forma de CO2

    3.

    +

    Resposta lenta - incio em 6 a 12 h, mximo em alguns dias

    Elimina diariamente 80 mEq de cido sob a forma de cidos fixos

    A c l e a r a n c e de CO2 altera o equilbrio AB muito + rapidamenteque a excreo de cidos fixos.

    O rim elimina menos quantidade e + lentamente valncias cidas.

    EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase

    AA lteraes simples do pHlteraes simples do pHHCO t t bli

  • 8/14/2019 A Resp 01

    127/152

    pH = pK + logHCO3- componente metablica

    . a 2 componen e resp ra r a

    a era o pr m r a smpes e um os componen es esenca e auma adaptao secundria da sua componente no afectada

    (resposta de compensao), tendente a minimizar as alteraes do pH.

    A compensao uma consequncia fisiolgica da alterao 1ria eno representa uma acidose ou alcalose 2ria.

    A resposta compensadora (de adaptao) tende a, mas no normalizao pH. Compensao no significa correco.

    No existe hipercompensao.

    EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase

    tera o s mp estera o s mp es ccompensa oompensa o

    es eradaes erada

  • 8/14/2019 A Resp 01

    128/152

    pH PaCO2

    HCO3-

    (7.35-7.45) -mmHg) -mEq/L)

    Acidose respiratria ( VA)

    A lcalose respiratria ( VA) Acidose acidemia metab licaA lcalose (alcalemia)

    Equilbrio cido-base

  • 8/14/2019 A Resp 01

    129/152

    pH = pK + log HCO3- componente metablica

    . a 2 componen e resp ra r a

    Para que o pH se mantenha nos parametros fisiolgicos ter

    de haver Uma relao bastante fixa de 20 volumes de HCo3

    E a esta fraco corresponder uma relao 20/1

    ventilao bicarbonatos

    pH normal

  • 8/14/2019 A Resp 01

    130/152

    pH normal

    1 20

    pH

    6 87,35 7,45

  • 8/14/2019 A Resp 01

    131/152

    7,35 7,45

    pulmo rim

    1 20

    co3H-

    Equao de Henderson Hasselbalch sob a forma de balana

    Acidose respiratria descompensadaAcidose respiratria descompensadarim

  • 8/14/2019 A Resp 01

    132/152

    rim

    201

    co2

    Acidose respiratria CompensadaAcidose respiratria CompensadapH normal

  • 8/14/2019 A Resp 01

    133/152

    co3H-1 20

    1 20

    co3H-

    H+

    EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase

    tera o s mp estera o s mp es ccompensa oompensa o

    es eradaes erada

    Alterao 1ria Variao Resposta esperada

  • 8/14/2019 A Resp 01

    134/152

    Alterao 1ria pH Resposta esperada

    Acidosemetablica

    0.12

    PCO2=1.5 HCO3- + 8 ( 2)

    PCO 12.5 mmHm q 3-

    A lcalosePCO2=0.7 HCO3- + 20 ( 1.5)Acidose

    10 mEq HCO3- 0.03 a 0.08 PCO2 5 (2-9) mmHg (50-55)respiratria

    10 mmHg PCO2 (>40) 0.07 HCO3- 1 mEq/L (30-32) gu a

    Crnica

    . 3- . m q

    respiratria

    10 mmHg PCO2 (

  • 8/14/2019 A Resp 01

    135/152

    O valor isolado de pH s indica se est normal ou desviado nosentido da acidemia (acidose descompensada) ou da alcalemia

    (alcalose descompensada).No d informao sobre a origem metablica ou respiratriada alterao, que pode existir com pH normal, ou mesmonormal, se a alterao estiver compensada ou for mista.

    Importante a correlao clnica e determinaes sequenciais.

    [7.30 < pH < 7.52]

    EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase

    AAcidose respiratriacidose respiratria -- ccausasausasVentilao alveolar insuficiente para a clearance do CO2

  • 8/14/2019 A Resp 01

    136/152

    PaCO =VCO2 0.863 PaCO2, pH

    1. Eliminao deficiente de CO2VA

    Obstruo das vias areas - DPOC, broncospasmo grave, obstruo alta

    Depresso do centro respiratrio -Frmacos, mixedema, apneia central

    estr o a pare e tor c ca - Cifoescoliose, obesidade, traumatismo

    Doena neuromuscular - Miastenia gravis, poliomielite, sdr Guillain Barr

    2. Excesso e pro u o e CO2

    (e eliminao deficiente)

    Hipercatabolismo, hipertermia maligna

    m n s ra o n empes va e car ona o

    Excesso de hidratos de carbono na alimentao

    EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase

    AAcidose respiratriacidose respiratria -- ssintomasintomasSintomatologia depende do nvel de PaCO2, da rapidez deinstalao e do grau de hipoxemia sempre associada

  • 8/14/2019 A Resp 01

    137/152

    instalao e do grau de hipoxemia sempre associada

    PAO2 = PIO2 1.2 PaCO2

    Acidemia

    Vasodilatao intracraneana e perifrica

    on rac o o m oc r o

    Cefaleias, ansiedade

    remores, m oc on as

    Confuso mental, perturbaes comportamento, coma

    Vasodilata o erifrica hi otenso erfuso tecidular

    Arritmias

    EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase

    AAcidose respiratriacidose respiratria -- tteraputicaeraputicaCorrigir factores desencadeantes de hipoventilao alveolar

  • 8/14/2019 A Resp 01

    138/152

    Corrigir factores desencadeantes de hipoventilao alveolar

    Promover adequada VA

    HCO3- (compensao metablica)

    Correco rpida (ventilao mecnica)

    CO 10 mmH hora

  • 8/14/2019 A Resp 01

    139/152

    Alcalose respiratriaAlcalose respiratriaescompensa aescompensa a

    (hiperventilao alveolar aguda)(hiperventilao alveolar aguda)

    Alcalemia

  • 8/14/2019 A Resp 01

    140/152

    Co2

    O,5

    20

    Co2+H2o

    co3H-

    (hiperventilao alveolar crnica )(hiperventilao alveolar crnica )pH normal

  • 8/14/2019 A Resp 01

    141/152

    H+

    O,5 10

    co3H-

    co3H+

    EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase

    ca ose resp rat r aca ose resp rat r a -- ss ntomas entomas e

    ttratamentoratamentoSintomatologia depende sobretudo da causa subjacente

  • 8/14/2019 A Resp 01

    142/152

    Manifestaes neuromusculares (vasoconstrio cerebral)ca em a

    Mioclonias, parestesias, cimbras, confuso, convulses

    Manifestaes cardiovascularesrr m as graves e re rac r as

    Sedao ( hiperventilao)

    EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase

    AAcidose metablicacidose metablica -- ccausasausas

    1 Perda de HCO -

  • 8/14/2019 A Resp 01

    143/152

    1. Perda de HCO3

    Diarreia, acidose tubular renal, nefrite intersticial...

    . onsumo, como amp o, por acumu a o e c os xos

    produo endgena - acidose lctica, cetoacidoseAporte exgeno - salicilatos, metanol, etilenoglicol

    excreo - acidose urmica

    Acidose metablica descompensadaAcidose metablica descompensada

    rimAcidemia

  • 8/14/2019 A Resp 01

    144/152

    Acidemia

    10

    co3H-

    compensadacompensadapH normal

    Co2

  • 8/14/2019 A Resp 01

    145/152

    Co2

    0,75 10

    co3H-

    EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase

    AA lcalose metablicalcalose metablica -- ccausasausas

    1 Perda de cidos fixos

  • 8/14/2019 A Resp 01

    146/152

    1. Perda de cidos fixos

    2. Perda desproporcionada de Cl- em relao a HCO3-

    3. Acumulao de HCO3-

    EEquilbrio cidoquilbrio cido--basebase

    AA lcalose metablicalcalose metablica -- ccausasausas Vmitos, drenagem gstrica ( HCl)

    Ps-hipercapnia

  • 8/14/2019 A Resp 01

    147/152

    Ps hipercapnia

    Diurticos (excepto inibidores da andrase carbnica, poupadores K+) Hiperaldosteronismo 2rio

    Hiperaldosteronismo 1rio, Sndrome de Cushing

    Corticoterapia

    Sndrome de Bartter (defeito na reabsoro do Cl-)

    Hi ocaliemia

    Infuso macia de alcalinos (alcalose metablica transitria) Transfuso macia de sangue (citrato)

    Milk alkali syndrome

    Alcalose metablicaAlcalose metablica

    Alcalemia+++

  • 8/14/2019 A Resp 01

    148/152

    1

    20

    Co2+H2o

    20

    co3H- RIM

    Alcalose metablica parcialmenteAlcalose metablica parcialmente

    Alcalemia +

  • 8/14/2019 A Resp 01

    149/152

    110

    ,

    20Co2+H2o

    co3H- RIM

  • 8/14/2019 A Resp 01

    150/152

    --AA lcalose metablicalcalose metablica -- mec. de compensao e perpetuaomec. de compensao e perpetuao

    A compensao da alcalose metablica altamente varivel

  • 8/14/2019 A Resp 01

    151/152

    menos eficiente e previsvel que a da acidose metablica

    A hipoventilao limitada pela hipoxemia

    = .PaCO2 > 55mmHg PaO2 < 65 mmHg (factor limitante da compensao)

    O mecanismo de compensao m a j o r a excreo de

    urina alcalina - excreo de excesso de HCO3-

    E uilbrio cido-baseA lteraes simples do pH

  • 8/14/2019 A Resp 01

    152/152