8
A SST EM AMBIENTES DISBÁRICOS Publicação nº 01/2.014 - ABRAETD A Associação Brasileira de Especialistas e Trabalhadores Disbáricos ABRAETD - dedica-se ao estudo e difusão de informações técnicas, legais e sociais sobre a prevenção de acidentes e doenças ocorrentes em ambientes de trabalho disbáricos. Ambientes Disbáricos são os que apresentam pressão atmosférica maior ou menor que a normal (a que se tem ao nível do mar). A prevenção a acidentes e doenças que ameaçam os trabalhadores nos ambientes disbáricos tem, na ABRAETD, a sua principal referência no Brasil; assim como o socorro adequado às vitimas desses acidentes laborais. Atuam em Ambientes Disbáricos: -Pressão atmosférica menor (hipobárica): Astronautas, Aviadores, Aeromoças e Comissários de Bordo, Montanhistas, Alpinistas, Profissionais de grandes altitudes, Pessoas que labutam em regiões naturalmente muito altas, etc….. -Pressão atmosférica maior (hiperbárica): Mergulhadores e homens-rãs, Trabalhadores em minas, Escavadores, Profissionais atuantes em subterrâneos, Pescadores (principalmente de ostras e lagostas), Geólogos, Antropólogos, Metroviários, Petroleiros, Pessoal de construção civil pesada, Profissionais de saúde de diversas áreas (especialmente em tratamentos com oxigênio 100%, administrado sob pressão) etc…. União de Expertises Salvando Vidas A maior dificuldade para a prevenção e socorro é o próprio local de trabalho, que pode ser no espaço ou nas profundezas marítimas; passando pelas elevadas altitudes ou pelos subterrâneos. Para cumprir seu papel, a ABRAETD congrega os mais importantes especialistas e entidades ligadas ao mundo disbárico, prestando também apoio às autoridades responsáveis pela área (Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Previdência, Ministério Público, Tribunal de Contas da União, Advocacia Geral da União, etc….) e ao mundo da saúde em geral. A atuação da ABRAETD é apoiada por diversas entidades ligadas à Segurança e Saúde do Trabalho e à Saúde no país: FENATEST, ABPA, SINTESP, ANENT, ANAMT, COREN-SP, COFEN, ANIMASEG, SINDUSCON, SINTRACON, SEESP, Grupo de Pesquisa em Atividades Hiperbáricas (UFBA), Divers Alert Network (DAN), Undersea and Hyperbaric Medical Society, CPR NR 18, FETICON, SINSAUDESP, SINDUSCON, FNE, INSTITUTO de ENGENHARIA, CROs, e várias outras. A ABRAETD é reconhecida também por especialistas, pesquisadores e universidades. Apoiada por seus parceiros, a ABRAETD lidera a discussão sobre as práticas necessárias à preservação da saúde dos trabalhadores nessas condições e estuda novas soluções; contribuindo para o aperfeiçoamento da legislação brasileira em relação ao trabalho disbárico. Necessidade de Reequilíbrio da Pressão no Organismo As doenças e acidentes disbáricos se dão quando ocorre a incapacidade do organismo em equilibrar a pressão das suas cavidades pneumáticas ou outras, com a pressão ambiental em variação. A profundidade ou a altitude, o tempo de permanência e a velocidade da transição à atmosfera normal são alguns dos fatores de risco. Esta presente Publicação enumera os principais ambientes disbáricos e os riscos mais comuns que apresentam. Nas próximas Publicações, detalharemos todos esses ambientes, seus riscos e recomendações quanto à prevenção e ao socorro. www.abraetd.com.br

A Sst Em Ambientes Disbáricos

Embed Size (px)

Citation preview

  • A SST EM AMBIENTES DISBRICOS Publicao n 01/2.014 - ABRAETD

    A Associao Brasileira de Especialistas e Trabalhadores Disbricos ABRAETD - dedica-se ao estudo e difuso de informaes tcnicas, legais e sociais sobre a preveno de acidentes e doenas ocorrentes em ambientes de trabalho disbricos.

    Ambientes Disbricos so os que apresentam presso atmosfrica maior ou menor que a normal (a que se tem ao nvel do mar).

    A preveno a acidentes e doenas que ameaam os trabalhadores nos ambientes disbricos tem, na ABRAETD, a sua principal referncia no Brasil; assim como o socorro adequado s vitimas desses acidentes laborais.

    Atuam em Ambientes Disbricos:

    -Presso atmosfrica menor (hipobrica): Astronautas, Aviadores, Aeromoas e Comissrios de Bordo, Montanhistas, Alpinistas, Profissionais de grandes altitudes, Pessoas que labutam em regies naturalmente muito altas, etc..

    -Presso atmosfrica maior (hiperbrica): Mergulhadores e homens-rs, Trabalhadores em minas, Escavadores, Profissionais atuantes em subterrneos, Pescadores (principalmente de ostras e lagostas), Gelogos, Antroplogos, Metrovirios, Petroleiros, Pessoal de construo civil pesada, Profissionais de sade de diversas reas (especialmente em tratamentos com oxignio 100%, administrado sob presso) etc.

    Unio de Expertises Salvando Vidas

    A maior dificuldade para a preveno e socorro o prprio local de trabalho, que pode ser no espao ou nas profundezas martimas; passando pelas elevadas altitudes ou pelos subterrneos.

    Para cumprir seu papel, a ABRAETD congrega os mais importantes especialistas e entidades ligadas ao mundo disbrico, prestando tambm apoio s autoridades responsveis pela rea (Ministrio do Trabalho e Emprego, Ministrio da Previdncia, Ministrio Pblico, Tribunal de Contas da Unio, Advocacia Geral da Unio, etc.) e ao mundo da sade em geral. A atuao da ABRAETD apoiada por diversas entidades ligadas Segurana e Sade do Trabalho e Sade no pas: FENATEST, ABPA, SINTESP, ANENT, ANAMT, COREN-SP, COFEN, ANIMASEG, SINDUSCON, SINTRACON, SEESP, Grupo de Pesquisa em Atividades Hiperbricas (UFBA), Divers Alert Network (DAN), Undersea and Hyperbaric Medical Society, CPR NR 18, FETICON, SINSAUDESP, SINDUSCON, FNE, INSTITUTO de ENGENHARIA, CROs, e vrias outras.

    A ABRAETD reconhecida tambm por especialistas, pesquisadores e universidades. Apoiada por seus parceiros, a ABRAETD lidera a discusso sobre as prticas necessrias

    preservao da sade dos trabalhadores nessas condies e estuda novas solues; contribuindo para o aperfeioamento da legislao brasileira em relao ao trabalho disbrico.

    Necessidade de Reequilbrio da Presso no Organismo As doenas e acidentes disbricos se do quando ocorre a incapacidade do organismo em

    equilibrar a presso das suas cavidades pneumticas ou outras, com a presso ambiental em variao.

    A profundidade ou a altitude, o tempo de permanncia e a velocidade da transio atmosfera normal so alguns dos fatores de risco.

    Esta presente Publicao enumera os principais ambientes disbricos e os riscos mais comuns que apresentam. Nas prximas Publicaes, detalharemos todos esses ambientes, seus riscos e recomendaes quanto preveno e ao socorro.

    www.abraetd.com.br

  • A SST EM AMBIENTES DISBRICOS

    Publicao n 01/2.014 ABRAETD pg 2

    Os ambientes disbricos dividem-se em duas categorias: hipobricos e hiperbricos, conforme estejam sob ar rarefeito ou presso.

    PRESSO HIPOBRICA: Presso negativa, menor que nossa atmosfera ao nvel do mar, que de 1 ATM. Constantemente, voamos por muitos lugares ao redor do mundo e fomos at a Lua, tudo isso passando por essa imensa camada de ar negativa, abaixo de 1 atmosfera.

    Na preveno de acidentes e doenas em ambientes hipobricos, o Brasil tem enfrentado dificuldades e apresentado deficincias.

    Muitas atividades humanas so realizadas entre o nvel do mar e o topo das mais altas montanhas, passando por planaltos, serras e cordilheiras.

    Atividades em ambientes hipobricos resultam em hipxia (insuficincia respiratria) que, por sua vez, ocasiona vrias doenas e anormalidades orgnicas.

    Marcos Pontes, astronauta brasileiro se preparando em uma cmara hipobrica para ir ao espao. Neste equipamento no pode haver falhas.

    PRESSO HIPERBRICA: Totalmente inversa presso hipobrica, est presente nos ambientes abaixo do nvel do mar e, artificialmente, nos ambientes propositadamente pressurizados - locais que envolvem muitas atividades importantssimas para a vida econmica do nosso pas e do mundo.

    As atividades em ambientes com presses hiperbricas incluem: mergulho (pesquisa, explorao, trabalhos e reparos submarinos, construes sub-aquticas, manuteno de embarcaes, etc...), coleta de prolas, pesca de lagosta, tubules pressurizados, cmaras hiperbricas, Shields (tatuzes), plataformas de petrleo, minerao e vrios outros.

    Nas condies hiperbricas, so graves os riscos de doenas descompressivas.Elas resultam do seguinte processo: sob presso, o nitrognio se solubiliza no organismo. Quando a descompresso realizada de forma inadequada, o nitrognio, anteriormente solubilizado, se transforma em bolhas, causando complicaes pulmonares, cardacas, sseas e tissulares; muitas vezes fatais.

    Os procedimentos corretos incluem controle do tempo de exposio sob presso e a do prprio nvel da presso (mximo de 3,4 Kgf/cm2). www.abraetd.com.br

  • A SST EM AMBIENTES DISBRICOS

    Publicao n 01/2.014 ABRAETD pg 3

    Mergulho ao fundo do mar Petrleo Pesca da lagosta

    A maioria das doenas descompressivas so tratadas em cmaras hiperbricas, com o uso do oxignio 100%, pressurizado. Porm, o oxignio usado com presses acima de 1,8 kmf/cm, ou seja, o equivalente a 18 metros de profundidade, se torna um veneno. Por isso, esse e outros gases sero objetos de estudo em nossas prximas publicaes.

    ATIVIDADES ENVOLVIDAS

    PETROLEO: Esse leo de origem fssil, que levou milhes de anos para ser formado nas rochas sedimentares, se tornou a principal fonte de energia do mundo moderno. O petrleo faz parte de diversos produtos do nosso dia-a-dia. Alm dos combustveis, ele tambm est presente em

    fertilizantes, plsticos, tintas, borracha, entre outros materiais. ,

    O Brasil se torna, com a descoberta do pr-sal,

    um gigante no contexto petrolfero mundial. Estaro sendo produzidos, at 2.020, 4 milhes de barris de petrleo por dia, dobrando os nveis atuais.

    O pr-sal trar muita riqueza para nosso pas mas, da mesma forma, trar muitos problemas, caso os mais modernos protocolos de sade e segurana no sejam respeitados. Por isso, o maior investimento deve ser em pessoas. Temos que, em pouco tempo, disseminar conhecimento e fazer com que os profissionais brasileiros o absorvam rapidamente pois, s desta forma poderemos evitar exploses, incndios, afundamentos de plataformas, acidentes descompressivos e outros provocados pela extrao desse ouro negro.

    www.abraetd.com.br www.abraetd.com.br

    Esses estudos mostraro que preciso saber trat-los em condies diferentes das em que os vemos na atmosfera normal. A presso hiperbrica tem sido para muitos profissionais um grande problema; tanto sob a presso da gua, como sob a presso do ar comprimido.

  • A SST EM AMBIENTES DISBRICOS Publicao n 01/2.014 ABRAETD pg 4

    SHIELD (Tatuzo): Equipamento usado para escavar os tneis; principamente de metr. O metr o melhor sistema de transporte que opera em nosso pas, sistema que requer cada vez mais equipamentos sofisticados, pois as populaes das principais cidades brasileiras precisam de transportes rpidos de alta capacidade.

    O SHIELD uma tecnologia importantssima para a abertura dos tneis do metr, o que anteriormente era feito com a pressurizao do tnel e uma quantidade muito grande de trabalhadores, que faziam a escavao no seu interior. Mas o SHIELD, tambm funciona com presses e necessita que alguns trabalhadores atuem pressurizados na sua manuteno e correndo os riscos relativos a esse ambiente hiperbrico.

    Projetado para concluir cerca de 14 metros de tnel por dia a uma profundidade de 30 metros.

    TRABALHADORES DE TUBULES PRESSURIZADOS

    So profissionais que atuam em condies hiperbricas (altas presses), normalmente desenvolvendo atividades ligadas Construo Civil Pesada, como pontes, viadutos, estradas, tneis e barragens. Para chegarem a seus postos de trabalho, esses indivduos transitam da condio de presso atmosfrica ambiente para uma cmara sob presso (campnula) e, logo a seguir, entram em uma estrutura vertical oca que se estende abaixo da superfcie da gua ou solo (tubulo), atravs da qual descem para uma presso acima da presso atmosfrica normal. www.abraetd.com.br

  • A SST EM AMBIENTES DISBRICOS

    Publicao n 01/2.014 ABRAETD pg 5

    Esquema do Tubulo Pressurizado

    Para executar servios sob presses hiper- bricas, os trabalhadores devem estar muito bem preparados e treinados, j que podero submeter-se a presses de at 3,4 kgf/cm, a uma profundidade de at 30 metros abaixo do nvel do solo. O trabalho nos tubules conside- rado uma ocupao de alto risco, pois caso haja uma descompresso equivocada, os trabalhadores podero ser acometidos pelas doenas descompressivas. Nesses casos o nitrognio, que se encontrava em estado lquido no sangue, transforma-se em bolhas e provoca complicaes sanguneas, tissulares e sistmicas. As principais condies clnicas decor- rentes desta situao so a embolia gasosa,

    CMARAS HIPERBRICAS A medicina moderna se deparou com bactrias altamente resistentes aos antibiticos

    convencionais, pois as feridas infectadas por estes organismos favorecidos pelo ambiente sem oxignio, tornaram as vidas de profissionais de sade e dos pacientes uma verdadeira batalha em busca de cura.Os tratamentos ganharam uma nova alternativa quando foi inventada a cmara hiperbrica.

    No interior de uma cmara sob presso hiperbrica, o paciente recebe oxignio com quase 100% de pureza. Desta forma, a absoro de oxignio pelos tecidos do corpo aumentada, condio importante para livrar o paciente de leses em situaes de descompresso inadequada, ou leses causadas por bactrias anaerbicas.

    A Oxigenoterapia Hiperbrica (OHB) s teve seus procedimentos regulamentados no Brasil como modalidade teraputica a partir da Resoluo n 1.457/95, envolvendo tanto profissionais da enfermagem quanto de reas multidisciplinares (CFM, 1995).

    o efisema subcutneo e doenas articula- res que, muitas vezes, tornam-se fatais ou deixam sequelas irreversveis. Pesquisa recente mostra que os trabalhadores de tubules pneumticos possuem pouco conhecimento em relao s normas que regem seu trabalho e que mais da metade das intercorrncias em tubules se devem a erros de descompres- ses, em especial as demasiadamente rpidas. Destes trabalhadores, 62% possuem ensino fundamental ou ensino mdio, Edu- cao suficiente para que possam receber e assimilar cursos especficos e necessrios rea.

  • www.abraetd.com.br A SST EM AMBIENTES DISBRICOS

    Publicao n 01/2.014 ABRAETD pg 6

    Cmaras Hiperbricas para Atendimento Simultneo de Vrios Pacientes

    O tratamento por OHB uma teraputica capaz de combater situaes adversas ao processo de cicatrizao nos seres humanos. Apresenta como vantagens a diminuio de antibioticoterapia, tempo de internaes e amputaes de membros; alm de oferecer melhores condies de qualidade para procedimentos cirrgicos e ter um custo mais acessvel quando em comparao com outros tratamentos. Em casos de doenas descompressivas, o tratamento em cmara hiperbrica se constitui, portanto, na segurana dos mergulhadores, dos operrios dos tubules pressurizados e de outros profissionais que trabalham em ambientes hiperbricos; j que a presso e o oxignio a nica forma para eliminar as bolhas de nitrognio.

    Riscos aos Profissionais Atuantes em Cmaras Hiperbricas Coletivas Profissionais de sade tambm esto expostos a presses, especialmente quando atuam em tratamentos com oxigenoterapia hiperbrica em cmaras hiperbricas multiplace (cmaras que possuem dois compartimentos, sendo um deles uma anti-cmara, na qual o atendente tambm entra para realizar procedimentos com o paciente) - como ocorre tambm com os trabalhadores em ambientes hiperbricos em geral. As principais patologias relacionadas ao trabalho em Cmaras Hiperbricas podem ser divididas em: efeitos diretos (Otite media no supurativa; Barotraumas do ouvido mdio; Perfurao da membrana timpnica; Otite barotraumtica; Ouvido externo e interno; Labirintite; Sinusite barotraumtica; Barotrauma facial; Embolia traumtica; Artralgia hiperbrica) e efeitos indiretos (Doena descompressiva; Osteonecrose assptica; Intoxicao pelo oxignio; Intoxicao pelo nitrognio; Sndrome neurolgica das altas presses). Esses riscos aos profisionais de sade no ocorrem quando se trata de cmaras Monoplace, no interior da qual somente o paciente permanece.

  • www.abraetd.com.br

    A SST EM AMBIENTES DISBRICOS Publicao n 01/2.014 ABRAETD pg 7

    A classe de profissionais hiperbaricistas sofre com a no existncia de uma legislao direta que respalde os seus direitos em SST; alm da sub-notificao de doenas e agravos sade causados pelo seu trabalho.

    Especialistas afirmam que o grande ndice de acidentes hiperbricos (a maioria no notificados, nem divulgados) deve-se principalmente carncia de cursos e treinamentos regulares para os trabalhadores e profissionais envolvidos; alm de dificuldades na interpretao das tabelas de descompresso disponveis (NR 15 Anexo VI) parte das quais, j obsoletas.

    Em nossas prximas publicaes, abordaremos com mais detalhes cada um dos ambientes disbricos ora aqui mencionados apenas de forma superficial.

    TREINAMENTOS, CURSOS, EVENTOS, FRUNS E CONSULTORIAS NA REA DISBRICA

    Devido carncia de trabalhadores em todos os nveis e de profissionais de SST e de Sade devidamente capacitados para atuarem nos setores disbricos, a ABRAETD promove Fruns livres e Eventos diversos sobre o assunto, ministra Cursos e Treinamentos abertos e fechados e presta Assessoria e Consultoria a empresas, sindicatos, entidades, rgos governamentais e demais interessados no aprofundamento do conhecimento e na aprendizagem das melhores prticas em trabalhos nos meios disbricos. Contatos: Tels (11) 4338-3945 / 98621-7107 E-mail: [email protected] Facebook: https://www.facebook.com/abraetd.disbaricos

    Expediente

    Esta publicao foi concebida para a difuso do conhecimento sobre o trabalho em condies disbricas, sendo enviada por e-mail a quem possa ter interesse no assunto, a quem solicitamos o obsquio de repassar ao maior nmero possvel de profissionais; em prol do aprimoramento da SST e do atendimento aos trabalhadores disbricos.

    Levantamento de dados e seleo de contedo: Manoel Messias P. Alves Presidente da ABRAETD Redao, Organizao Textual e Lay out: Jos Augusto Serrano Diretor Executivo da ABRAETD Agradecimentos: ao Tcnico de Segurana do Trabalho Cosmo Palsio (pela sugesto desta publicao), e a todos os que se dedicaram ou se dedicam aos estudos, implementao e divulgao das melhores prticas nos trabalhos em ambientes disbricos.

    REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

    *ALVES, M. M. P. Avaliao do Conhecimento dos Trabalhadores de Tubules Pressurizados com Relao s Normas de Segurana no Trabalho e Preveno de Doenas Descompressivas.

    *MICHERLAN PEREIRA DA SILVA;MSC. JANSEN ATIER ESTRAZULAS;ELIAS PEREIRA DE LACERDA. Trabalho em condies hiperbricas

    *ALCANTARA, L. M. et al.Aspectos legais da enfermagem hiperbrica brasileira: por que regulamentar? Revista Brasileira de Enfermagem, Braslia, v.63, n.2, p. 312-316.

    *CAIXETA, M. A. F. Manual de Oxigenoterapia Hiperbrica. 1 edio. Rio de Janeiro: Hospital Marclio Dias /Clnica de medicina hiperbrica

    *DANTAS, J. Abordagem Multiprofissional do tratamento de Feridas. 1 edio. So Paulo: Atheneu, 2003.

    *NR-15 Anexo n. 06 - Atividades e Operaes Insalubres

    *LACERDA, E. P. et al. Atuao da enfermagem no tratamento com oxigenoterapia hiperbrica. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Rio de Janeiro, v.14, n.1, p.118-123

    *ALFREDO BORGES DE ALMEIDA NETO, Sade do Trabalhador Que Atua Em Cmaras Hiperbricas: Reviso Literria,

    *S, M. F. A. de. Barotrauma ocular durante mergulho autnomo. Revista Brasileira de Oftalmologia, Rio de Janeiro, v.70, n.6, p. 419-421, nov./dec. 2011.

    *TOLENTINO, E. C. Oxigenoterapia hiperbrica e regenerao heptica. Acta Cirrgica Brasileira, So Paulo, v.18, n.5, p.4-5. 2003

    *JUNIOR, M. R. Quando indicar a oxigenoterapia hiperbrica? Revista da Associao Mdica, So Paulo, v.50, n.3, p. 240, jul./set. 2004.

    *LACERDA, E. P. Regulamentao da Terapia Hiperbrica no Brasil. Dissertao de Mestrado do Programa de Ps graduao em Sade do Trabalhador e Ecologia Humana.Rio de Janeiro: Fundao Oswaldo Cruz, 2009

    *CARLOS HENRIQUE ESTEVES, Acidentes em Ambientes Disbricos. A SST EM AMBIENTES DISBRICOS Publicao n 01/2.014 ABRAETD www.abraetd.com.br

  • A atuao da ABRAETD apoiada por diversas entidades ligadas Segurana e Sade do Trabalho e Sade no pas: FENATEST, ABPA, SINTESP, ANENT, ANAMT, COREN-SP, COFEN, ANIMASEG, SINDUSCON, SINTRACON, SEESP, Grupo de Pesquisa em Atividad...*ALCANTARA, L. M. et al.Aspectos legais da enfermagem hiperbrica brasileira: por que regulamentar? Revista Brasileira de Enfermagem, Braslia,v.63, n.2, p. 312-316.*NR-15 Anexo n. 06 - Atividades e Operaes Insalubres*LACERDA, E. P. et al. Atuao da enfermagem no tratamento com oxigenoterapia hiperbrica. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Rio de Janeiro, v.14, n.1, p.118-123