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breves nutrição i ÎÎTIR »ipríio <v.!dável? Optar pelos tradicionais cereais ao pequeno-almoço pode- rá não constituir necessariamente uma escolha saudável. Segundo um estudo realizado peia Food Standards Agency, sobre 275 produtos disponíveis no mercado. Tendo por base os níveis de sal, açúcar e gordura saturadaiffl wmmwmm!wmaao'reíêm:cm m%ms 'produtos \ avaliados revelavam elevado teor de açúcar, de sal (13%) nos-almoços supostamente saudáveis tinham mais gordura por taça do que uma sanduíche de bacon, mais sal do que um pacote de batatas ou açúcar que uma tablete de choco- late (cerca de 55g por cada 100). (NcnH-Medicdl, 20/8/06) Fruta e fibra: . I ohaie do emairecimento As dietas ricas em fibra e hidratos de carbono estão inversamente relacionadas com a percentagem de gordura corporal.] uma dieta rica em fibra e fruta pode séfVtaStfyr-cha^ para manter ou perder peso.JEm média, um adulto com peso considerado normal, consome diariamente mais 33 por cento de fibras e 43 por cento de hidratos de carbono do que uma pessoa com excesso de peso. Em contrapartida, estes consomem gordura saturada e colesterol em excesso, uma ou nenhuma peça de fruta por dia. (Journal of the American Dietetic Association, 18/7/06) Vinho: o coração prefere o tinto Não é novidade nenhuma. Especialmente porque são fre- quentemente publicados estudos a confirmar a teoria do vinho tinto na protecção do coração. Este último define quantidades ideais, com base num acompanhamento de 7 a 10 anos. Segundo o Journal of the Amerícan College of Cardiology, \ o consumo moderado - um a seis copos de vinho por semana - é o suficiente para baixar o risco de R^^í^^^2^3s'^ 1^ pc"" cento, e se o consumo for mais elevado - sete a dez copos por semana - o risco diminui 34 por cento, comparativamente a quem não bebe vinho tinto. Qournai ofttie American College of Cardiology, julho, 2006) IVIalagueta Arde mas cura? o consumo regular de malaguetas pode ser uma boa ajuda para diabéticos e obesos. Isto porque uma equipa de inves- tigadores australianos descobriu que esta rica fonte de antioxidantes ajuda a con- trolar os níveis de insulina, após as refei- ções. Após quatro semanas de dieta com malaguetas, o aumento dos níveis de gli- cose no sangue não foi tão elevado, com- parativamente ao grupo que não seguiu esta dieta. Como resultado, M^^^^^ de malaguetas em diabéticos melhorou em 60% o seu controlo de insulina. Os investigadores acreditam que os seus compostos actuam directamente no fíga- do, interferindo com a produção da hor- mona insulina. (American Journal of Clinicai Nutrition, 24/7/06) 32 piRmuma

Aavv, Nutrição

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nutrição

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breves nutrição

i ÎÎTIR »ipríio <v.!dável?

Optar pelos tradicionais cereais ao pequeno-almoço pode­

rá não constituir necessariamente uma escolha saudável.

Segundo um estudo realizado peia Food Standards Agency,

sobre 275 produtos disponíveis no mercado. Tendo por

base os níveis de sal, açúcar e gordura saturadai f f l

wmmwmm!wmaao'reíêm:cm m%ms 'produtos \ avaliados revelavam elevado teor de açúcar, de sal (13%)

nos-almoços supostamente saudáveis tinham mais gordura

por taça do que uma sanduíche de bacon, mais sal do que

um pacote de batatas ou açúcar que uma tablete de choco­

late (cerca de 55g por cada 100).

(NcnH-Medicdl, 20/8/06)

Fruta e f ibra: .

I ohaie do emairecimento As dietas ricas em fibra e hidratos de carbono estão inversamente

relacionadas com a percentagem de gordura corporal.]

uma dieta rica em fibra e fruta pode séfVtaStfyr-cha^

para manter ou perder peso. JEm média, um adulto com peso

considerado normal, consome diariamente mais 33 por cento de

fibras e 43 por cento de hidratos de carbono do que uma pessoa

com excesso de peso. Em contrapartida, estes consomem gordura

saturada e colesterol em excesso, uma ou nenhuma peça de fruta

por dia.

(Journal of the American Dietetic Association, 18/7/06)

Vinho: o coração prefere o tinto Não é novidade nenhuma. Especialmente porque são fre­

quentemente publicados estudos a confirmar a teoria do

vinho tinto na protecção do coração. Este último define

quantidades ideais, com base num acompanhamento de 7

a 10 anos. Segundo o Journal of the Amerícan College of

Cardiology, \ o consumo moderado - um a seis copos de

vinho por semana - é o suficiente para baixar o risco de

R ^ ^ í ^ ^ ^ 2 ^ 3 s ' ^ 1^ pc"" cento, e se o consumo for

mais elevado - sete a dez copos por semana - o risco

diminui 34 por cento, comparativamente a quem não bebe

vinho tinto.

Qournai ofttie American College of Cardiology, julho, 2006)

IVIalagueta Arde mas cura?

o consumo regular de malaguetas pode

ser uma boa ajuda para diabéticos e

obesos. Isto porque uma equipa de inves­

tigadores australianos descobriu que esta

rica fonte de antioxidantes ajuda a con­

trolar os níveis de insulina, após as refei­

ções. Após quatro semanas de dieta com

malaguetas, o aumento dos níveis de gli­

cose no sangue não foi tão elevado, com­

parativamente ao grupo que não seguiu

esta dieta. Como resultado, M ^ ^ ^ ^ ^

de malaguetas em diabéticos melhorou

em 60% o seu controlo de insulina. Os investigadores acreditam que os seus

compostos actuam directamente no fíga­

do, interferindo com a produção da hor­

mona insulina.

(American Journal of Clinicai Nutrition, 24/7/06)

32 piRmuma

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Bebidas alcoólicas:

De acordo com a Nova Tabela de Composição dos

Alimentos, o valor nutricional da cerveja sobressai

quando comparado com bebidas destiladas como o

vodka, uísque e licores, nomeadamente no teor de

vitaminas e minerais. Os índices de pol.'issio, nn^-

nésio, cálcio, sódio, vitaminas do íinipo 15, íoi.iios

e mesmo de proteínas, são muitn superiores ii.is

bebidas fermentadas, quando comparados com as

destiladas, que em alguns casos são mesmo nulos. A

cerveja é ainda, em comparação com as restantes

bebidas, aquela que apresenta menor concentração de

calorias: em média, cerca de seis vezes menos calorias

do que as bebidas destiladas, por cada 10Oml.

Vegan: dieta com bons resultados para a diabetes Um estudo norte-americano comparou os resultados de

uma dieta vegan com uma dieta convencional. Ao fim de

22 semanas, ! 43 por cento dos pacientes que seguiram o

regime vegan deixaram de tomar insulina ou baixaram

B13IBl!BH8e perderam 5,5kg, enquanto os que seguiram

a dieta alternativa perderam apenas 3,1 kg. O primeiro

grupo registou ainda uma diminuição dos níveis de

colesterol de 21 por cento, mais do dobro em relação à

dieta normal.

A dieta vegan exclui todos os produtos derivados de

animais, como a carne, peixe e ovos, para além de

alimentos ricos em gorduras saturadas e açúcares.

(American Diabetes Association, 27/7/06)

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