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ABORTO Alunos: Marcos Pereira da Silva n :18 Daniele de Freitas Dantas n : 07

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ABORTOAlunos: Marcos Pereira da Silva n :18

Daniele de Freitas Dantas n : 07

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CONCEITO

Um aborto ou interrupção da gravidez é a remoção ouexpulsão prematura de um embrião ou feto do útero,,resultando na sua morte ou sendo por esta causada. Isto podeocorrer de forma espontânea ou induzida, provocando-se ofim da gestação, e consequente fim da atividade biológica doembrião ou feto, mediante uso de medicamentos, ourealização de cirurgias. A história do aborto, segundo aAntropologia, remonta à Antiguidade. Há evidências quesugerem que, historicamente, dava-se fim à gestação, ou seja,provocava-se o aborto, utilizando diversos métodos, comoervas abortivas, o uso de objetos cortantes, a aplicação depressão abdominal entre outras técnicas.

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TIPOS

Aborto espontâneo Aborto espontâneo, involuntário ou casual, é a

expulsão não intencional de um embrião ou fetoantes de 20-22 semanas de idade gestacional. Umagravidez que termina antes de 37 semanas de idadegestacional que resulta em um recém-nascido vivo éconhecida como parto prematuro ou pré-termo.Quando um feto morre no interior do útero após aviabilidade, ou durante o parto, geralmente échamado de natimorto.

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Aborto induzido

O aborto induzido, também denominado aborto provocado ou

interrupção voluntária da gravidez, é o aborto causado por uma

ação humana deliberada. Ocorre pela ingestão de medicamentos

ou por métodos mecânicos. A ética deste tipo de abortamento é

fortemente contestada em muitos países do mundo mas é

reconhecida como uma prática legal em outros locais do mundo,

sendo inclusive em alguns totalmente coberta pelo sistema

público de saúde. Os dois pólos desta discussão passam por

definir quando o feto ou embrião se torna humano ou vivo (se na

concepção, no nascimento ou em um ponto intermediário) e na

primazia do direito da mulher grávida sobre o direito do feto ou

embrião.

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RISCOS

O risco de mortalidade relacionada ao aborto

aumenta com a idade gestacional, mas permanece

menor do que o do parto até pelo menos 21 semanas

de gestação. Isso contrasta com algumas leis

presentes em alguns países que exigem que os

médicos informem aos pacientes que o aborto é um

procedimento de alto risco.

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A aspiração uterina a vácuo no primeiro trimestre é o

método de aborto não-farmacológico mais seguro, e

pode ser realizado em uma clínica de atenção

primária em saúde, clínica de aborto ou hospital. As

complicações são raras e podem incluir perfuração

uterina, infecção pélvica e retenção dos produtos da

concepção necessitando de um segundo

procedimento para evacuá-los.

Há uma hipótese de relação causal entre o aborto

induzido e o risco de desenvolvimento de câncer de

mama.

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Consequências a longo prazo para a

criança não desejada

Muitos membros de grupos pró-escolha consideram

haver um risco maior de crianças não desejadas

(crianças que nasceram apenas porque a interrupção

voluntária da gravidez não era uma opção, quer por

questões legais, quer por pressão social) terem um

nível de felicidade inferior às outras crianças

incluindo problemas que se mantêm mesmo quando

adultas, entre estes problemas incluem-se:

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doença e morte prematura

pobreza

problemas de desenvolvimento

abandono escolar

delinquência juvenil

abuso de menores

instabilidade familiar e divórcio

necessidade de apoio psiquiátrico

falta de auto estima

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Aborto cirúrgico ou por procedimentos

Os procedimentos no primeiro trimestre podem

geralmente ser realizados usando anestesia local,

enquanto os realizados no segundo trimestre podem

necessitar de sedação ou anestesia geral.

1: Bolsa amniótica

2: Embrião

3: Endométrio

4: Especulo

5: Cureta de aspiração

6: Saída para a bomba à

vácuo

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Dilatação e evacuação

O procedimento de curetagem é aplicável ainda no

começo do segundo trimestre, mas se não for

possível terá de recorrer-se a métodos como a

dilatação e evacuação. Neste procedimento o médico

promove primeiro a dilatação cervical (um dia antes).

Na intervenção que é feita sob anestesia é inserido

um aparelho cirúrgico na vagina para cortar o

material intra-uterino em pedaços, e retirá-los de

dentro do útero. No final é feita a aspiração.

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Outros Métodos

Existem também outros métodos como: Dilatação e

Evacuação, Eliminação ou exclusão fetal, Aborto por

esvaziamento craniano intrauterino e outros.