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ACEF/1112/03452 — Relatório final da CAE ACEF/1112/03452 — Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico Da Guarda A.1.a. Identificação da instituição de ensino superior / Entidade instituidora (proposta em associação): Instituto Politécnico Da Guarda A.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Escola Superior De Tecnologia E Gestão Da Guarda A.2.a. Identificação da unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) (proposta em associação): Escola Superior De Tecnologia E Gestão Da Guarda A.3. Ciclo de estudos: Engenharia Civil A.4. Grau: Licenciado A.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data): <sem resposta> A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos: Construções e Urbanismo A.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF): 582 A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: NA A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: NA A.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180 A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março): 6 semestres A.10. Número de vagas aprovado no último ano lectivo: 30 Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em Funcionamento Pergunta A.11 A.11.1.1. Condições de acesso e ingresso, incluindo normas regulamentares Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais A.11.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. No guião apenas são indicadas as provas de ingresso que são iguais às adotadas por cursos semelhantes noutras instituições do ensino politécnico, em que são seguidas as diretivas da Direção Geral do Ensino Superior. Não foram indicadas as classificações mínimas. Não é feita qualquer pág. 1 de 13

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ACEF/1112/03452 — Relatório final da CAE

ACEF/1112/03452 — Relatório final da CAECaracterização do ciclo de estudosPerguntas A.1 a A.10

A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:Instituto Politécnico Da GuardaA.1.a. Identificação da instituição de ensino superior / Entidade instituidora (proposta emassociação):Instituto Politécnico Da GuardaA.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.):Escola Superior De Tecnologia E Gestão Da GuardaA.2.a. Identificação da unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) (proposta em associação):Escola Superior De Tecnologia E Gestão Da GuardaA.3. Ciclo de estudos:Engenharia CivilA.4. Grau:LicenciadoA.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data):<sem resposta>A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos:Construções e UrbanismoA.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF):582A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16de Março (CNAEF), se aplicável:NAA.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável:NAA.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau:180A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março):6 semestresA.10. Número de vagas aprovado no último ano lectivo:30

Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em FuncionamentoPergunta A.11

A.11.1.1. Condições de acesso e ingresso, incluindo normas regulamentaresExistem, são adequadas e cumprem os requisitos legaisA.11.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.No guião apenas são indicadas as provas de ingresso que são iguais às adotadas por cursossemelhantes noutras instituições do ensino politécnico, em que são seguidas as diretivas da DireçãoGeral do Ensino Superior. Não foram indicadas as classificações mínimas. Não é feita qualquer

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ACEF/1112/03452 — Relatório final da CAEreferência às condições de acesso por concursos especiais, regulamentados pelo Decreto-Lei n.º393-B/99, de 2 de outubro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 64/2006, de 21 de março, 88/2006, de23 de maio, e 196/2006, de 10 de outubro.Na pronúncia as lacunas referidas foram preenchidas e correspondem às situações usualmenteadotadas em ciclos semelhantes.

A.11.2.1. DesignaçãoÉ adequadaA.11.2.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.Em linha com os cursos similares nacionais.Além disso, do total de 180 créditos ECTS, apresenta149 ECTS de áreas científicas de Eng. Civil, oque representa 83% do ciclo de estudos.

A.11.3.1. Estrutura curricular e plano de estudosSatisfaz as condições legaisA.11.3.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.De uma forma geral o plano de estudos é adequado para o grau, permitindo a obtenção dascompetências específicas exigidas aos profissionais que visa formar (Engenheiro-técnico ouEngenheiro E1).O plano de estudos respeita a legislação aplicável, nomeadamente no que diz respeito à duração dociclo de estudos, ao número de créditos, às horas de trabalho em cada semestre e à relação entrehoras de trabalho previstas e créditos atribuídos.Em várias UCs há discrepância entre o nº de horas totais de trabalho apresentados no guião e osdefinidos em DR. A justificação dada durante a visita relaciona-se com dificuldades de inserção dosvalores na plataforma de inserção do guião.Verifica-se que há muitas UCs que apresentam um elevado nº de horas destinadas a aulas tipo "TC",cuja existência é questionável nalguns casos. No entanto, em pronúncia foi apresentado um novo plano de estudos que resolve as deficiências aonível da tipologia das aulas.

A.11.4.1 Docente(s) responsável(eis) pela coordenação da implementação do ciclo de estudosFoi indicado e tem o perfil adequadoA.11.4.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.O docente responsável pela coordenação do ciclo de estudos tem como formação de base umalicenciatura em Engenharia Geológica. Esta área tem uma afinidade muito limitada com aEngenharia Civil. Apesar disso, o docente em causa obteve em 1999 o grau de mestre emEngenharia Civil e em 2006 o grau de doutor em Engenharia Civil. Mesmo tendo em consideração o percurso formativo e o historial dos exercícios docente eprofissional denotados, bem como as conclusões apuradas no decurso da visita, não se podeentender que este perfil deva ser considerado como adequado, de acordo com o critério adotado,uma vez que o docente não tem formação básica na área científica do CE.Na pronúncia foi apresentado novo Diretor de curso que tem perfil adequado à coordenação do CE.

Pergunta A.12

A.12.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço.Não aplicávelA.12.2. São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes noperíodo de estágio e/ou formação em serviço.Não aplicávelA.12.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação em

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ACEF/1112/03452 — Relatório final da CAEserviço dos estudantes.Não aplicávelA.12.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número equalificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores).Não aplicávelA.12.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Não aplicável.A.12.6. Pontos Fortes.Não aplicável.A.12.7. Recomendações de melhoria.Não aplicável.

1. Objectivos gerais do ciclo de estudos1.1. Os objectivos gerais definidos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara.Sim1.2. Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição.Sim1.3. Os docentes envolvidos no ciclo de estudos, bem como os estudantes, conhecem os objectivosdefinidos.Sim1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os objetivos do ciclo de estudos estão definidos de forma clara e são coerentes e compatíveis com amissão e a estratégia da IES.São divulgados aos estudantes em reuniões e outras ações, e também através de brochuras e do siteda ESTG. Aos docentes são divulgados em reuniões. No início de cada semestre letivo os objetivos decada UC são divulgados aos estudantes.1.5. Pontos Fortes.Nada a assinalar.1.6. Recomendações de melhoria.Nada a assinalar.

2. Organização interna e mecanismos de garantia daqualidade2.1. Organização Interna

2.1.1. Existe uma estrutura organizacional adequada responsável pelos processos relativos ao ciclode estudos.Sim2.1.2. Existem formas de assegurar a participação activa de docentes e estudantes nos processos detomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade.Sim2.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A IES possui toda uma hierarquia, estatutariamente definida, capaz de exercer o poder decisóriosobre o ciclo de estudos.As estruturas mais próximas dos docentes e dos estudantes são a Direção do curso, a UnidadeTécnico-Científica e o Conselho Pedagógico, que é composto por docentes e estudantes eleitos emparidade.Ao nível da coordenação dos conteúdos programáticos das UC, a competência é da responsabilidade

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ACEF/1112/03452 — Relatório final da CAEdas coordenações das áreas científicas/disciplinares, que constituem estruturas formais de maiorproximidade aos diversos domínios científicos, e que auxiliam e aconselham a Direção de cursoquanto ao funcionamento e aos programas das UC.Os estudantes intervêm ainda através dos questionários do Conselho de Avaliação e Qualidade,através dos quais apreciam as diferentes UC (conteúdos, organização, funcionamento e docente).

2.1.4. Pontos Fortes.A existência do Conselho de Avaliação e Qualidade.2.1.5. Recomendações de melhoria.Nada a assinalar.

2.2. Garantia da Qualidade

2.2.1. Foram definidos mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.Sim2.2.2. Foi designado um responsável pelo planeamento e implementação dos mecanismos degarantia da qualidade.Sim2.2.3. Existem procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódicado ciclo de estudos.Sim2.2.4. Existem formas de avaliação periódica das qualificações e competências dos docentes para odesempenho das suas funções.Sim2.2.5. Os resultados das avaliações do ciclo de estudos são discutidos por todos os interessados eutilizados na definição de acções de melhoria.Sim2.2.6. O ciclo de estudos já foi anteriormente avaliado/acreditado.Não2.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os mecanismos de garantia da qualidade estão integrados no SIGQ do IPG.Foram identificados os responsáveis pela estrutura que garante a qualidade.Existem mecanismos para monitorizar o CE, que incluem questionários aos estudantes, às entidadesempregadoras e aos diplomados, relatórios de docentes e relatório da Direção do Curso. Os resultados são apreciados e discutidos nos Conselhos Pedagógico, Tecnico-Científico e deAvaliação e Qualidade, e ainda na direção da UO.O CE foi apenas alvo de acreditação preliminar pela A3ES.2.2.8. Pontos Fortes.A implementação de uma ferramenta informática para monitorizar o funcionamento das UC.2.2.9. Recomendações de melhoria.Nada a assinalar.

3. Recursos materiais e parcerias3.1. Recursos materiais

3.1.1. O ciclo de estudos possui as instalações físicas necessárias ao cumprimento sustentado dosobjectivos estabelecidos.Sim3.1.2. O ciclo de estudos possui os equipamentos didácticos e científicos e os materiais necessáriosao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos.

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ACEF/1112/03452 — Relatório final da CAESim3.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A instituição indica um conjunto de espaços laboratoriais, salas de aula, biblioteca e equipamentosadequados para assegurar as necessidades do ciclo de estudos. Apesar disso, falta claramente umlaboratório de Vias de Comunicação.Os laboratórios estão bem equipados e possuem mais do que o simples equipamento básiconecessário para o nível de ensino ministrado. Alguns dos laboratórios, em particular no caso daGeotecnia, permitem a prestação de serviços ao exterior em excelentes condições. Outros porém,como o de Estruturas, parecem subaproveitados.A biblioteca tem boas condições de trabalho para os estudantes. O acervo de obras sobre astemáticas lecionadas no CE é razoável.A escola possui computadores em número suficiente para utilização pelos alunos.Na pronúncia foi indicado que foi criado um laboratório de Vias e Urbanismo.

3.1.4. Pontos Fortes.Excelentes laboratórios. 3.1.5. Recomendações de melhoria.Nada a assinalar.

3.2. Parcerias

3.2.1. O ciclo de estudos estabeleceu e tem consolidada uma rede de parceiros internacionais.Sim3.2.2. O ciclo de estudos promove colaborações com outros ciclos de estudo dentro da suainstituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais.Sim3.2.3. Existem procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo deestudos.Em parte3.2.4. Existe uma prática de relacionamento do ciclo de estudos com o seu meio envolvente,incluindo o tecido empresarial e o sector público.Sim3.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.No guião faz-se referência à existência de um acordo de cooperação académica, científica e culturalcom o Brasil e 19 Acordos Bilaterais LLP/ERASMUS com IES de 6 países europeus. Porém, não foiidentificado nenhum dos acordos referidos.São referidas várias colaborações com IES nacionais. No entanto, não há qualquer menção acolaborações entre CEs do Próprio IPG.Apresentam-se os Gabinetes de Comunicação e Imagem e de Mobilidade e Cooperação, mas nenhumprocedimento é descrito.As relações com o exterior são promovidas sobretudo através de prestações de serviço à comunidade,sendo ainda referida a realização de cursos de formação e de palestras. Afirma-se a colaboração como Núcleo Empresarial da Região da Guarda, com a Câmara Municipal da Guarda e com o Centro deEstudos Ibéricos.3.2.6. Pontos Fortes.Nada a assinalar.3.2.7. Recomendações de melhoria.Nada a assinalar.

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ACEF/1112/03452 — Relatório final da CAE

4. Pessoal docente e não docente4.1. Pessoal Docente

4.1.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais.Sim4.1.2. Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica eexperiência de ensino adequadas aos objectivos do ciclo de estudos.Em parte4.1.3. O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem àsnecessidades do ciclo de estudos.Sim4.1.4. É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a actividades de ensino,investigação e administrativas.Em parte4.1.5. O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente.Sim4.1.6. A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior atrês anos.Sim4.1.7. Existem procedimentos para avaliação da competência e do desempenho dos docentes do ciclode estudos.Sim4.1.8. É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, querinternacionais.Em parte4.1.9. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O corpo docente é constituído por 17,5 ETI e cumpre a lei até 2014. 12,5 ETI têm formação básicaem Eng. Civil representando assim 71% do total dos docentes, num CE em que as UCs desta áreacientífica correspondem a 85% do total de ECTS.No corpo docente há 6 são doutorados, mas destes apenas 1 tem formação de base em Eng. Civil,facto que pode constituir uma limitação nas suas competências para o ensino neste CE. Umaverificação mais detalhada dos seus percursos académicos e profissionais, confrontada com as ucsque têm a seu cargo, permite no entanto concluir que o seu desempenho letivo não é problemático. 2,5 ETI têm o título de especialista e 3 foram reconhecidos pelo CTC como especialistas.

4.1.10. Pontos Fortes.Nada a assinalar.4.1.11. Recomendações de melhoria.Nada a assinalar.

4.2. Pessoal Não Docente

4.2.1. O pessoal não docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio àleccionação do ciclo de estudos.Sim4.2.2. O número e o regime de trabalho do pessoal não docente correspondem às necessidades dociclo de estudos.Em parte4.2.3. O desempenho do pessoal não docente é avaliado periodicamente.Sim

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ACEF/1112/03452 — Relatório final da CAE4.2.4. O pessoal não docente é aconselhado a frequentar cursos de formação avançada ou deformação contínua.Sim4.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.São mencionados 19 funcionários afetos à lecionação do CE. Destes, efetivamente, apenas um éexclusivamente afeto ao CE, que é o técnico de laboratório. Parece ser escasso o apoio aoslaboratórios por um único técnico, uma vez que se verifica haver prestação de serviços ao exteriortanto laboratoriais como de ensaios de campo.O pessoal não docente é avaliado com base no SIADAP.Há a preocupação em manter atualizada a formação dos técnicos.4.2.6. Pontos Fortes.Nada a assinalar.4.2.7. Recomendações de melhoria.Nada a assinalar.

5. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem5.1. Caracterização dos estudantes

5.1.1. Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seugénero, idade, região de proveniência e origem sócio-económica (escolaridade e situaçãoprofissional dos pais).Sim5.1.2. Verifica-se uma procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes ao longo dosúltimos 3 anos.Não5.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A procura do curso por candidatos que usam a via do concurso geral de acesso ao ensino superior éreduzida. Destes poucos candidatos, a percentagem daqueles que correspondem à 1ª opção ésignificativa, o que provavelmente configura uma situação de procura por parte de residentes naregião.Nos anos do período em avaliação, verificou-se que houve alunos que acederam ao CE por outrasvias, que não o concurso geral de acesso. Durante a visita obteve-se informação de que tais alunosacedem particulamente por via de transferências e mudanças de curso.

5.1.4. Pontos Fortes.Nada a assinalar.5.1.5. Recomendações de melhoria.Nada a assinalar.

5.2. Ambiente de Ensino/Aprendizagem

5.2.1. São tomadas medidas adequadas para o apoio pedagógico e o aconselhamento sobre opercurso académico dos estudantes.Sim5.2.2. São tomadas medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.Sim5.2.3. Existe aconselhamento dos estudantes sobre a possibilidade de financiamento e de emprego.Sim5.2.4. Os resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes são usados para melhorar o processode ensino/aprendizagem.

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ACEF/1112/03452 — Relatório final da CAESim5.2.5. A instituição cria condições para promover a mobilidade dos estudantes.Sim5.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A UO dispõe de um Gabinete de Apoio ao Estudante e de um Gabinete de Estágios e SaídasProfissionais.A UO promove anualmente a Semana de Integração dos novos alunos e o Diretor de curso reunefrequentemente com os alunos do curso.São realizados inquéritos aos alunos, cuja análise e eventuais medidas corretivas e preventivas sãorealizadas pelos Órgãos Estatutários e através do Gabinete de Avaliação e Qualidade do IPG e doConselho de Avaliação e Qualidade.A UO promove a mobilidade dos estudantes e, de acordo com a pronúncia, os rácios de alunos emmobilidade aumentaram.5.2.7. Pontos Fortes.Nada a assinalar.5.2.8. Recomendações de melhoria.Nada a assinalar.

6. Processos6.1. Objectivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos

6.1.1. Estão definidos os objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) adesenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados os objectivos permitindo a medição do graude cumprimento.Sim6.1.2. A estrutura curricular corresponde aos princípios do Processo de Bolonha.Sim6.1.3. Existe um sistema de revisão curricular periódica que assegura a actualização científica e demétodos de trabalho.Sim6.1.4. O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica e/ouactividades profissionais.Em parte6.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os objectivos de aprendizagem estão definidos, existindo processos de monitorização e avaliaçãosupervisionados pelos órgãos de gestão. Considerar como objetivos primordiais a atuação dosgraduados em domínios como assessoria ou consultoria parece francamente desmesurado.A estrutura curricular está definida de acordo com os princípios do Proc. de Bolonha. Acorrespondência entre as horas de trabalho e os ECTS é alegadamente aferida periodicamente,embora as discrepâncias detetadas não tenham sido até agora corrigidas.O Plano de Estudos revela pouca formação nas ciências de base, Matemática, Física Informática, etc.A UC Física aparece muito estranhamente definida como sendo da Área Cient. de Matemática.Nas UCs CI, AL, M, CII, GA,RMII,HII,e HSE as horas de trabalho não coincidem com as publicadasem DR.Os estudantes são incentivados a realizar trabalho de pesquisa em algumas UCs. De resto, não háoutras evidências de que haja integração dos estudantes na investigação científica.

6.1.6. Pontos Fortes.Nada a assinalar.6.1.7. Recomendações de melhoria.

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ACEF/1112/03452 — Relatório final da CAEReformular a definição dos créditos ECTS e das horas de trabalho em função dos valoresefetivamente observados.No plano de estudos apresentado na pronúncia os valores em causa já foram corrigidos.

6.2. Organização das Unidades Curriculares

6.2.1. São definidos os objectivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) que osestudantes deverão desenvolver em cada unidade curricular.Sim6.2.2. Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objectivos de cada unidade curricular.Sim6.2.3. Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objectivos de cada unidade curricular.Sim6.2.4. Existem mecanismos para assegurar a coordenação entre as unidades curriculares e os seusconteúdos.Sim6.2.5. Os objectivos de cada unidade curricular são divulgados entre os docentes e os estudantes.Sim6.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.As questões da coerência e coordenação entre unidades curriculares são avaliados através dosinquéritos periódicos e sistemáticos aos estudantes.As UCs E, HSE, RMI,TG, HA, SB, GD, DTA e PTU, são regidas por Assistentes, os quais igualmentelecionam as aulas teóricas. Este facto contraria as disposições que regulam o conteúdo funcional dascategorias dos docentes e não é prestigiante para o CE.Nas UCs AL, FG, GA, TG e HSE, as horas letivas apresentadas não coincidem com as fichas dosrespetivos docentes e/ou com o Plano de Estudos.Há muitas UCs com programas e metodologias apresentados de forma demasiado sintética, e nasUCs IE, FC, PTU e PE a avaliação não está definida ou não é clara. As UCs MC e ME não são lecionadas pelo doutorado em Materiais.A coordenação entre UCs e seus conteúdos é efetuada por coordenadores de áreas disciplinares.Os objetivos das UCs são divulgados entre os docentes e os estudantes no início dos semestres e nasfichas das UC.

6.2.7. Pontos Fortes.A existência de uma estrutura organizada e formal de coordenação de áreas disciplinares.6.2.8. Recomendações de melhoria.A regência das UCs e a lecionação das aulas teóricas devem ser efetuadas por docentes com acategoria de Professor.

6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem

6.3.1. As metodologias de ensino e as didácticas estão adaptadas aos objectivos de aprendizagemdas unidades curriculares.Sim6.3.2. A carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS.Não6.3.3. A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objectivos da unidadecurricular.Sim6.3.4. As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em actividades científicase/ou profissionais.

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ACEF/1112/03452 — Relatório final da CAENão6.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.As metodologias de ensino e as didácticas estão adaptadas aos objectivos de ensino.Verificou-se através de inquéritos aos estudantes que a carga média de trabalho necessária emmuitas das UCs não corresponde ao estimado em ECTS. Ainda não foram tomadas quaisquermedidas para reparar as divergências registadas. A justificação apresentada durante a visita remetepara uma reformulação profunda do CE que está em preparação.A participação dos estudantes na investigação ou em atividades científicas é praticamenteinexistente.Indica-se na pronúncia que as divergências entre cargas de trabalho e ECTS foram corrigidas com onovo plano curricular.

6.3.6. Pontos Fortes.Nada a assinalar.6.3.7. Recomendações de melhoria.Algumas UCs poderiam seguir metodologias de ensino que levassem os estudantes a envolver-se ematividades de investigação ou científicas.

7. Resultados7.1. Resultados Académicos

7.1.1. O sucesso académico da população discente é efectivo e facilmente mensurável.Em parte7.1.2. O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respectivas unidadescurriculares.Não7.1.3. Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de acçõesde melhoria no mesmo.Sim7.1.4. Não há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados.Sim7.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.Os valores apresentados para a eficiência formativa revelam enorme disparidade, quando secomparam os 3 anos letivos analisados. Em 2008/9 há 87% de diplomados em N+2 anos e no anoseguinte há 85% em N anos.As áreas de Matemática e Estruturas que valem 68,5 ECTS e representam 38% do CE apresentamtaxas de sucesso pouco acima de 50%.A monitorização do sucesso escolar é efetuada pelo Gabinete de Avaliação e Qualidade do IPG eexiste um procedimento para definir ações de melhoria em caso de insucesso.

7.1.6. Pontos Fortes.Nada a assinalar.7.1.7. Recomendações de melhoria.É necessário aumentar o sucesso escolar nas áreas de Matemática e de Estruturas.

7.2. Resultados da actividade científica, tecnológica e artística

7.2.1. Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos ondeos docentes desenvolvam a sua actividade.Sim

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ACEF/1112/03452 — Relatório final da CAE7.2.2. Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistasinternacionais com revisão por pares, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.Sim7.2.3. Existem outras publicações científicas relevantes do corpo docente do ciclo de estudos.Sim7.2.4. As actividades científicas, tecnológicas e artísticas têm uma valorização e impacto nodesenvolvimento económico.Em parte7.2.5. As actividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parceriasnacionais e internacionais.Sim7.2.6. Os resultados da monitorização das actividades científica, tecnológica e artística são usadospara a sua melhoria.Em parte7.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.O IPG dispõe de uma Unidade de Investigação para o Desenvolvimento do Interior, que obteve aclassificação de BOM.A produção de publicações científicas é muito reduzida: 17,5 docentes ETI apresentaram nos últimos5 anos apenas 5 publicações em revistas internacionais com revisão por pares e 6 outras relevantes.Isto correspondente em média a 0,13 publicações por docente por ano, que é uma taxa que seconsidera demasiado baixa para se admitir a existência de atividade de investigação do corpodocente deste CE.7.2.8. Pontos Fortes.Nada a assinalar.7.2.9. Recomendações de melhoria.Incentivar os docentes a aumentarem as atividades de investigação científica e tecnológicas.

7.3. Outros Resultados

7.3.1. No âmbito do presente ciclo de estudos, existem actividades de desenvolvimento tecnológico eartístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada.Sim7.3.2. O ciclo de estudos contribui para o desenvolvimento nacional, regional e local, a culturacientífica e a acção cultural, desportiva e artística.Sim7.3.3. O conteúdo das informações sobre a instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado sãorealistas.Sim7.3.4. Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos.Em parte7.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.A UO através dos seus laboratórios de Engenharia Civil presta um importante serviço à comunidade. A informação divulgada ao exterior sobre a instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado éadequada.Verifica-se algum intercâmbio internacional de estudantes e alguma mobilidade de docentes. Noentanto, não há outras formas suficientemente expressivas de internacionalização do CE.7.3.6. Pontos Fortes.A prestação de serviços à comunidade releva de interesse regional e tem expressão económica naUO.7.3.7. Recomendações de melhoria.Aumentar o nível de internacionalização através do aumento da mobilidade dos docentes, convite a

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ACEF/1112/03452 — Relatório final da CAEprofessores estrangeiros para proferirem palestras, seminários, etc.

8. Observações8.1. Observações:O guião apresentado tem qualidade e é coerente na maior parte dos aspetos relatados. Decorrente da visita e das diferentes reuniões efetuadas é de realçar o seguinte:- O corpo docente é estável;- A regência de UCs por assistentes não é aceitável;- Alguns docentes reconhecidos pelo CTc como especialistas apresentam nas suas fichasExperiências Profissionais pouco consentâneas com esse reconhecimento;- Embora o nº de publicações científicas seja reduzido, são dados incentivos aos docentes parapublicarem internacionalmente;- As condições de funcionamento são razoáveis e a escola está instalada em edifícios apropriados;- Os laboratórios são adequados e estão bem apetrechados; Uns parecem funcionar muito bem,outros no entanto parecem subaproveitados;- A biblioteca é boa e tem um acervo razoável no que concerne à área científica do CE;- De acordo com os estudantes, o relacionamento com o corpo docente é bastante bom ecaracterizado pela grande disponibilidade dos docentes;- O nível de satisfação global dos estudantes e dos graduados é bom;- Há necessidade de aumentar o nível de internacionalização;- O CE apresenta problemas ao nível da frequência às aulas e das taxas de sucesso;- Observa-se um acentuado decréscimo de estudantes o que pode por em causa a viabilidade do CE.Destaca-se negativamente, o facto de a CAE ter sido confrontada na visita com várias reuniões emque participaram os mesmos intervenientes.Devido à neve, algumas reuniões não se realizaram e houve um reagendamento de outras.

8.2. Observações (PDF, máx. 100kB):<sem resposta>

9. Comentários às propostas de acções de melhoria9.1. Objectivos gerais do ciclo de estudos:Não se percebe muito bem como pode ser implementada a proposta de melhoria b) "Estabelecerprotocolos com empresas da região que permita que os alunos de engenharia civil possam terformação em ambiente de trabalho ao longo dos três anos de formação", sem alterar o plano deestudos. Não se acredita que o simples estabelecimento de protocolos com empresas da regiãopermita atingir este objetivo.

9.2. Alterações à estrutura curricular:Não foi apresentada qualquer proposta de reestruturação curricular.9.3. Alterações ao plano de estudos:Não foi apresentada qualquer proposta de alteração do plano de estudos.9.4. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade:Não se entende porque razão a medida " Evitar a sobreposição de aulas das UC com maior númerode alunos inscritos" não foi ainda implementada, uma vez que radica exclusivamente na elaboraçãodos horários.Indica-se na pronúncia que a deficiência apontada já foi corrigida.9.5. Recursos materiais e parcerias:

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ACEF/1112/03452 — Relatório final da CAENada de relevante a assinalar.9.6. Pessoal docente e não docente:As medidas propostas parecem interessantes.9.7. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem:Nada de relevante a mencionar.9.8. Processos:Não é compreensível o facto de não se ter aproveitado a oportunidade dada pelo processo deavaliação/acreditação do CE para implementar as medidas de adequação das tipologias das aulas àsnecessidades das UC e aos objetivos do curso e dos ECTS aos tempos de estudos dos alunos àsvárias UCs.9.9. Resultados:Nada a referir

10. Conclusões10.1. Recomendação final.O ciclo de estudos deve ser acreditado condicionalmente10.2. Fundamentação da recomendação:O corpo docente conta com alguns doutorados em Eng. Civil mas que não têm formação de basenessa área, pelo que perante a lei não podem ser contabilizados como adequados. Apesar disso, ocorpo docente, na sua globalidade, cumpre os requisitos legais até 2014, pois foram contabilizadosos especialistas reconhecidos pelo CTC. A acreditação do CE deve pois ser reavaliada nessa altura.Face ao nível e à dinâmica de qualificação do corpo docente, há potencial para incrementar aprodução científica aplicada e a transferência de conhecimento, aumentando a capacitaçãotecnológica do tecido empresarial e institucional, para que a importância regional do CE vá paraalém da simples missão de ensino.O plano de estudos do CE é equilibrado.As instalações são razoáveis e possuem as valências laboratoriais necessárias e suficientes para oensino do CE em apreço.A eficiência formativa necessita de ser acautelada devido aos elevados níveis de insucesso escolar.A acentuada e contínua redução na procura do ciclo de estudos pode vir a pôr em causa a própriasustentabilidade do CE.

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