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ANNO XXX RIO DE JANEIRO, 21 DE JUNHO DE 1933 N. 1.4461
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I-IAVIA um pastor que desejava casar ercomo conhecia tres irmãs todas égua!--
mente formosas, estava muito embaraçadona escolha. Não se podia resolver a preferiruma das tres, pois as achava egualmente bb-
„nitas. Vae c. lembra-se de pedir conselho ámãe
— "Olha — disse ella — convida-as to»das tres para virem cá e depo». serve-lhesqueijo e repara como o cortam.
U rapaz assim fez. Convidou as tresimeninas, que foram logo. e trouxe-lhesqueijo para a merenda.
A primeira comeu-o com côdea e tudo. Asegunda cortou-lha mas como o fez ataba-Jhoadamente, deixou muito miolo pegado ácasca. A terceira foi com todo o socego ecortou-o como devia ser. nem "de
mais nemde menos. .
O pastor foi dali contar á m».e o sucedido.
^aconse!hando-o ella a desposar a terceiraElle assim fez e não se enganou. ,
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LIVROS ENCANTADORES PARA A INFÂNCIA — ''QÈ&ndo, o céo se encho de balões," Chiquinho d'0 Tico-Tico". — . "No Mundo dos BiohoE^ de Carlos Manhães.
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.sMero o [email protected] oneílica-Emento contra todas as affffescões
syphiiiticaã•f»^^^Diz a illustre Dra. Izaura C. Leite.
Rcceifando continuadnmcnte vosso preparado de-nominado ELIXIR DE NOGUEIRA, do Pharm.-Chim. João da Silva Silveira, considero-o o primei-ro medicamento contra todas as aifecções syphiii-ticas e e-cccllente depurativo do sangue.
Una (Bahia), 30 de Abril de 181TDra. Izaura C. Leite — (Firma reconhecida)
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Pedidos á Bibliotheca Infantild'0 Tico-Tico — Travessa doOuvidor, 34-Rio. Este e todos oslivros da Bibliotheca Infantil doTico-Tico estão á venda emtodas as livrarias e nos pontosde venda d'0 TICO-TICO
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Redacíor*Chefe: Carlos Manháes — Director-Cíerente A. de Souza e SilvaAssignatura — Brasil: 1 atino, 25^000; 6 mezes, 13?000; — Estrangeiro: 1 anno, 60$000; 6 raczes, 35$000. As assignaturascomeçam sempre no dia 1 do mez em que forem tomadas e serão acceitas annual ou semestralmente, TODA A CORRES-PONOENCIA, como toda a remessa de dinheiro, (que pôde ser feita por vale postal ou carta com valor declarado), deve
ser dirigida á Travessa do Ouvidor, 34 — .Rio, Telephone n. 3.4422.
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DE QUE Ê FEITO E PARA QUE SERVE O PAPELMeus netinhos ¦Julinho, um menino estudioso que não perde a
leitura deste jornal, dizia hontem, palestrando comum amigo, que o papel era fabricado do linho,
Parece que o Julinho não foi de todo claro nasua explicação ao amiguinho com quem conver-sava, porque não é só do li-uho que se fabrica o papel.
O arroz, a cevada, a aveia,o milho, as folhas e cascas dasarvores são elementos excel-lentes para o fabrico de pa-pel. Tudo aquillo que, fibrosoou não, possa ser reduzido auma pasta, servirá para afabricação do papel.
O linho, no emtanto, é uma das melhores ma-terias primas para a fabricação do papel.
Se o papel, meus netinh03, pode ser feito detanta cousa, também para muita cousa elle serve.
Os livros, os jornaes, como O Tico-Tico, quetanto agrada a vocês, não seriam em numero tãoconsiderável oe não existisse o papel.
Com o adeantamento, com o progresso de todasas industrias, o papel vae adquirindo centenas de<ftilidades. Do papel comprimido fazem-se, hoje,
9 AreJoanna d'Are é uma das figuras lumi-nosas da historia. Seu nome, aureoladopela santidade, já figura entre os de-mais do reino dos céos, já resplendena gloria dos altares. No numerod'0 MALHO, a circular amanhã, hauma- bellissima chronica sobre Joannad'Are, santa e guerreira que o mundo
venera.
rodas, carris, canos, ferraduras, tubos para fioaelectricos, paredes, tectos, casas e uma infinidadede outras cousas.
No Japão as vergas das janellas, lanternas»guarda-sóes, lenços, capas são feitos de papel. O»chapéos de palha, era muitos paizes, são feitos da
m tiras estreitas de papel, tiiwtas de amarello, imitando pe»feitamente a palha.
Na AÍlemanha emprega-se o papel, imitando a porceL,lana, em vasos e chicaras;imitando o couro, em sapatos,saccos impermeáveis, imitan-do a madeira em barcos emoveis.
Na Noruega, onde o fabrico do papel é umadas maiores e mais adeantadas industrias, tem-seconstruído casas completas de papel.
Ha ali até uma igreja, com capacidade paramil pessoas, toda construída em papel.
Como vêem 03 nossos prezados netinhos, opapel é feito de varias substancias e tem utili-dades varias.
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Peça ao papae para comprar o 1 i v r o: "Quando o céo se enche de balões..."*
O TICO-TICO 21 — Junho — 193.
NASCIMENTOS
** ^ Nasceu a9 deste mez a me-nina Clara, filhi-nha do Sr. Mariode Almeida Bastos e de D. CelutaPinto Bastos.•$> ® Chama-se Lauro o lindomenino que, desde o dia 5 destemez, enche de alegrias o lar doDr. Benedicto de Albuquerque ede sua esposa D. Laurinda de Al-buquerque.
A N N I P E S A R I O S<. <. Faz annos hoje o menino
Edgard de Carvalho Cintra, nossoprezado amiguinho residente emPelotas.*- ® Martha, graciosa filhinhafilhinha do Dr. Olavo Vieira, fes-teja hoje a passagem de sua datanatalicia.
«3> <s> Francisco Loureiro, nossointelligente amiguinho e assignan-te, completou hontem oito annos deidade.i «- <s> Viu passar a 18 deste me_a sua data natalicia a graciosaHilda, filhinha do Sr. AmadeuGloria.
<&> ? Passou a 7 do correntemez a data natalicia da graciosaWaldivia Santos, nossa amiguinharesidente em Florianópolis.
EM LEILÃO...,^ & Leilão das moças e rapazes
do Andarahy: Quanto dão pela gor-dura de Zinah? pela sympathia deJustina? pela graça do Epaminon-das? pela belleza do Zolah, pelo an-dar de Oswaldina? pela actividadedo Armando? pela intelligencia doLauro? pela formosura de Edine?
O TICO-TICO MUNDANO*0*0'K..O-K>K>K>«>^
NOSSOS AMIGUINHOS
¦ ¦:,. ¦¦ .: '-" '¦.:'
.-. '-'¦': '¦¦'";'-¦;'%• '¦' :]
'"' ¦¦¦.¦¦¦¦'.
: ¦
Laris, interessante filho doprofessor Joaquim, Gonçal-ves Pereira e de sua esposa
D. Albertina G. Pereira.
«>_._._._¦_._•_. _._•_•_•_•_-
-*><i>
Escove os seus dentes,emquanto os tiver ouemquanto os quizer ter.Menino, moço ou velho,escove os seus dentes. -.
«»><S><.<.<$'<S><S><-<-<S><S><S'<S><S>
pela graciosidadede Nice? pelos tra-jes de Yedda? pe-Ia elegância de Re-nato? pelo retrahi-mento de Moacyr?
* * Estão em leilão os seguin-tes meninos e meninas magéenses:Quanto dão pelo sorriso da íris?pelos óculos do Abrahão? pela lin-da pelie da Neinha? pelas risadasdo Arlindo? pelos olhos da Odelia?pelas ondas do Djalma? pelo olharda Zilda? pelas delicadezas do JoséB.? pelos "ss" da Doralice? pelocomportamento do Luiz? pelas bon-dades da Lacy C? pela mania doDirceu ser telegraphista ? pela de-iicadeza da Dina L.? pelas serena-tas do Bonifácio? pelos bordadosda Gloria A.? pelos ternos que fazo David?
NO JARDIM....¦$> ® Querendo dar um ramo
de flores á minha professora, es-colhi as seguintes flores: Creusa,a linda margarida; Josephina, apequenina violeta; M. de Lourdes,'a simples magnolia; Marilia, a in-teressante cravina; Eneide, a dis-creta rosa branca.
NO CINEMA...^ <*> Vae ser lançado um gran-
de film brasileiro com os seguin-tes artistas: Devanaghi, a KayFrancis; Paulo, o Gary Cooper;Regina, a Bebe Daniels; Darly, oClark Gable; Eneiza, a MirianHopkins; Octavio, o Charles Far-rei; Lenyra, a Sally Eilers; Darcy,o Conrad Nagel; Déa, a Déa Sei-va; Darcylio, o Raul Roulien;Edith, a Marlene Dietrich.
NOSSOS U B _? _ D O S AMIGUINHOS
¦¦i ¦'¦¦ i ¦,..,¦, .,.',' ¦¦¦¦—_—_-.r ¦ ,„„,„ l.ã.,mi..,.m *,—,..»__—±~~~~, .,.._.. .il WW-W-^.»!,.-..-.^^~.____-___-- ,.,__...__ _^-Xfi_J,|V. ''
. _.u,v/.e, gaucit-c jwutiuodo
Dr. A. Medeiros.
(J nosso prezado lei-tor Edivio
Santos.
Nosso amiguinhoCadmo Santos
Bastos.
José Luiz, filhinhodo Sr. Müller de
Carvalho,
cyrWTtO O CtS. f*V. TÍNCH.! TM. Ti .»>õK8... r.tá á wntla cm todos os pontos «le ..omnes
2* — Junho — 193:) — 7 — O TICO-TICQ
A HISTORIA'DO RATINHO CURIOSO(DttaaHat dt Waltet Disnev ' ¦» •• Iwerkt. exclusividade pau O TICO-TtCO, em tado a Brasil)
F71
— Vou gritar debaixo desta janel- E Ratinho começou a gritar, a gii- ...lhe atirou em cima um relógioIa para ver ae me atiram em cima tar damnadamente até que k janella despertador Ratinho, muito con-
'uma panella de ferro!—dizia Ratinho, appareceu uma senhora que.. -ente foi levar para a casa de...
ttkrDgioEif''-;-. .Clarabelia o despertador — Ago- ...güstar de vel-o limpo ...afora a cinza do fogão. .. .protesto e de ameaçara vou tirar a cinza deste fogão! — E, feita a limpeza, Rati- Mas ouviu immediata- E' que a ci-iza fora ca-falava Ratinho Clarabelia vae... nho atirou pela janella... mente um grito de... hir na roupa que..
/" —> Siliiiil^SSP' í\rr" i II -ê-cF^--
- Clarabelia acabava de estender ¦ • -de um barril e assustou Cavallinho. . para vinte pessoas Ratinho sahiu ana corda Com medo de ser desço- Clarabelia recebeu uma carta Era comprar vinte kilos de carne e dez kilosWto Ratinho escondeu-se dentro.- um aviso para apromptar um jantar... de pão. Clarabelia agia na cosinha,...
-• esperando as vinte pessoas Q .... muita comida. O autor da carta ..vinte pessoas que iriam comer erachegou e Clarabelia viu que as... apenas um gigante
(Continua, no próximo numero)jantar estava prompto e havia...
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O TICO-TICO 21 — Junho ií»;;.!
JTTZ f* r"(f imWv/^^^^^^^ ...não dizia uma palavra. Foi porVH VjH Wf ^^^ WBB isso que Lamparina deitou a correr,
l ., cho, mal podia falar. Mosmo assim fe^-se enten» \a -^ \»^ y^\"~""—-J\^íf*i - 1' J**w*Aawr jf_j J r* __,^.,: der • Carrapicho partiu a ver o quo acoatecêra u <íáj>\ /|Tlf*-*^íír~\J Va CTf 9 ^mmmmmWÈTlí /ri lafl
Os visinhoa. interessados tambem, seguiram Lamparina.Tortos receiavam que algum mal tivesse atacado o bom Goianada.Elle. ultimamente, andava d se queiíiar de uma tremedeira napunia do dedo mindinho do pé esquerdo.
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(ju.n.rlo todos penetraram no quartonuava d. iljido de pernas para o ar.' .
Carrapicho então com lacrvnas. np3 'olhos Interrogou!. — Qivc tenn, Goiabada? Kslás éenúndo alfruma coisa?
— Eu nâo, — respondeu Goiabada. Estava fazendo gymnatiea pelo radio. O homem iá mandou levantar as pernas pa/a oar e não disse mais nada. Eu fiquei esperando. Parece que o ra-:jio onguiçou.
QUANDO O CÉO 8E E N C H K HE BALÕES 6 o mala bello doa livros infantis.
Escrevam -se em -ptdac/nfios di
^tl ôs nomes cie fòc/os osSvadoi do Brasil e Suas caipte!C$-7?<3corfô'S& afâurcc'do Zey>pe//'â & atravesse-se comam affineíe, OJôaador quo-extrair o nome de utricr /oca-Vetada d&vera' espetar o éaéfc*7?<*< /cycrr rndtcado, marcandoímbonfo $C acertar .Z>e.àot~sde extraídos- 7odos os nomesSerd vencedor quem Hver rrt,.numero de £cr?fòs.
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O TI&O-TICO 10 — 21 Junho — 1933
yvw^^^vwvwWi GAVETINHA DO SABER
nD. PEDRO 11
Filho do primeiro im-perador do Brasil, Pe-dro I, nasceu a 2 dcDezembro de 1825, sue-cedendo ao seu pae, por
abdica çãodeste, a 7 deAbri.de 1831.Foi seu tutorJosé Bonifa-c i o. Procla-mado maior
a_23 de Julho de 1840,quando contava apenas15 annos dc idade, o seugoverno foi agitado porvarias lutas internas nasprovincias e pela guerrado Paraguay.
Seguiu-se a esta umlongo periodo de paz,durante o qual Pedro IIreinou com magnanimi-dade, introduzindo variasreformas liberaes. Pro-tegeu as letras e as sei»encias, tendo elle mes-mo uma solida c variadacultura. Mereceu de Vi-ctor Hugo o cognomede "Neto de Marco Au-relio".
Boa mastigação pro-duz boa digestão.
Quem educa uma cre-ariça cria uma taboa demultiplicação.
Ha tuna voz que faladentro de nós mesmos.Quando approva nossasatções, somos felizes;quando as reprova, so-mos desgraçados: — ca voz da consciência.
ORESCEU, CRESCEU E ARREBENTOU
Os physiologos dizemque os moços que nãofumam crescem em es-tatura, augmentam dspeso, em largura de pei-to e em capacidade pul-monar, muito mais rapi-damente que os affeiçoa-dos ao fumo.
! Dc todos os animac.que têm fama dc correr
m u ito, oc o clho étal vez oúnico quenão correem linha
recta uns vinte metrosseguidamente.
.<_-\X>
Meu elephante é pequenino!
#-"___-
— Se você quizer, faço-o maior.
— Meu elephante agora é grande!
_-E____-_--_<iI J i&Vr^r.
__M___$p'"<ffed
2 ____ h^^
— Meu elephante arrebentou 1
Na» fabricação do pa-pel já se empregam cin-coenta espécies distinetasde madeira.
ANJO DORMENTE
Embala o filho adorado,Deixa dormir esse amorNo seu berço perfumado,Como em seu caule uma
flor!
Como é formoso! Naface
Que linda côr de romã!Até parece que nasceOu vae nascer a manhã!
No sorriso, que poesia!Não vás despertal-o já;Quando fôr homem, um
diaA dôr o despertará!
Simões Dias
A partir de mil du-zentos metros de pro-fundidade nenhum raiode luz penetra noloceano.
Na Noruega nenhumhomem pôde votar semser vaccinado.
O verdadeiro nome doescriptor russo Leon To-lstoi é Lev Nicolaicvich.
Os chimpanzés sãoquatro vezes mais fortes,que o homem de igualpeso.
Timonier foi o inven-tor da machina de cos-tura.
A luz do sol gastaoito minutos o dezeseissegundos para chegar áTerra.
As enguias têm tantoveneno como as viboras,mas depois dc cozidas oveneno se neutraliza.
Lê, medita e serás uaisábio.
Foram os árabes queinventaram o papel.
As vozes de um pianotornam-se mais sonorasquando elle não está pro-ximo de uma parede.
Guilherme Marconi ti-nha vinte annos quandoinventou o telegraphosem fio.
Em 1832 o telegraphoera inventado por Sa-muel Morse.
Nunca a fortuna põeum homem em tal alturaque não precise dc umamigo: — Seneca.
A violência rel>atxa oser humano ao nível dosanimaes.
O pó da Pérsia, co-uhecido insecticida, é ti-rado de um chrysanthe-mo do Caucaso.
Em 1790 todas as na-ções, menos a Inglater-ra, acceitaram o inetr3como unidade de medi-da de comprimento.
O laço de fita nobello, usado co-mo ornato, da-ta dos primei-ros tempos daidade média. A5cabelleiras fe-mininas pos-suiam taes la-ços como elementosadorno.
A cidade de PtintaArenas, no Chile, i imais meridional da Ame-rica e do mundo.
11'; ÍVS,de
A palavra Itinga, eralingua indígena, quer di-zer " água clara*_
A vaccina foi desço-berta em 1790 por ummedico escocez chamadoJcnner.
Na D i n a marca osalumnos das escolas pu-blicas, tres vezes na se-mana, tomam banho naprópria escola e em-quanto se banham sua1»roupas são esterilizadas,
Quando se é feliz .perdão é fácil.
A mosca desova qua-tro vezes durante o ve-rão e de cada vez põecerca de oitenta ov.s.
A casca da laranja,bem secca, é um dosmelhores combustivei».
O sentido do oi fatonos insectos c incompa-ravelmeute mais apura-do que nos seres huma-nos.
A carne crua, partidae m pequenospedaços e ser-vida pela ma-nhã, é excel-tente e indis-pensa vel alimento paraos gatos.
-4c
ESTA A VENDA O LIVRO:— "QUANDO O CÉO SE ENCHE DE BALÕES...n
2Í - Juidio íoafí u — O TICO-TICO
-, i j ___RESOLVI ABRI I* UMA-fjljeM SABE UM CARTÃi) UCOES |
Uc<5"KoeESCOLA OS V.OU.MO; TOC_vR_ . .. _EM VISTOSO • T>ü VIOLINO PELoS~7T^ UhB^O1
'^.^ VlOijflO METHOOOSMO-V >v Z)^ ~ —B^^^S.} y}J>l Oearvjo .ANTiCro
l>EC\DlDAMeNTt\ U J) ^ F^ T> r» 1*1 J\ Vr,°Ü VER S' D°U <***
"""PROFESSOR. EU DE5Ea)A-\ "to™* I l/^TCH ©ÓAS OlSPOS.CÕe^ ¦>. ,
Ria apr_mo_r.atoca(^>^,sat>a,,| ' A . —TRCS •-Prompto.
Que lastima '. meu alumno I, 1 T~7~ jõ T"""77\ \^K ^T~^v-VM&àLWCp-MG O MIOLlNOJl///. IA TOCAR s&^X M-.~— \ \ • V ^ÜV^1 _^
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O TICO-TICO 12 •Tsinfto - 1933
0 pequeno jornaleiro allemãolhor tk afastar para sempre o lou-ro companheiro..
Vou lá e dou-lhe uns petelé-cos de verdade.... disse um,
Arrumo-lhe os jornaes aochão. . . ajuntou outro.
¦— Nada! exclamou uni prett-nho de olhos brilhantes e meigos.
Para que? Que mal faz elle?Ao em vez de maltratal-o por
qtie não vamos vep com0 é a vidadelle?
\_j . y
Quando na esquina appareceu o
jornaleirozinho allemão foi um cs-
panto entre os pequenos distribui-dores de jornaes,
Muito loiro e iranzino, olhosazues, quasi líquidos, cabellos ca'râcoladoS) elle chamava a attençãode todos gritando junto aos bon-des: U chornal... U globc... Anoclc. . .
E com0 lhe achassem graça,compravam-lhe os jornaes e nãoraro alguém lhe dizia palavras deencorajamento e carinho.
Quem não achou graça no pe-quano intruso foram os jornaleirosantigos.
Aquelle allemãozinho viera rou-bar-lhe a freguezia, com a sua côralva e olhos claros...
Era uni. desafore!....Resolveram , então afastal-o do
caminho dando inicio a uma per-seguição cerrada.
Mal o pequeno apontava do -can- sympathia. Tres pequenos foramto da rua, partia uma vaia: acompanhar o allemãozinho, na
Fora o allainào.'.. pesquiza de lhe saber a vida.Fora o inlromettidol. .. Viram-no entrar em uma escura
O garoto, certo mesmo de que casa de commodos e lá souberamestava roubando o trabalho dos ou- que o pequeno sustentava a avó pa-tros companheiros, escondia-se, fu-gia e tratava de vender os jornaesem outros logares, gritando juntoaos bondes:
U Chornal. ..A noclc...
* * *
Certa vez, rc-u n idos, os ga-rotos c o mbina-vam o meio me-
Quem sabe se o Allainão tam-bem não vive apertado como nós?
Foi o bastante! O que antes era.animosidade agora se convertia em
ralytica, num quartinho frio de-baixo da escada!..'.-
Souberam mais que emigrada pa-ra o Brasil, a familia allemã vinhadestinada a S. Paulo onde ia tra-balhar na lavoura.
Aqui, porém, separaram-se, per-deram-se, c a avó, inexperiente,com o pequeno, não tomou as me-didas do momento e ficou na maisdolorosa das misérias durante tresmezes. ¦¦":.'
Pessoas caridosas procuraram oCônsul Allemão, mas emquanto sebuscava saber onde os pães cio pe-queno estavam, a avózinha adoeceue o pequeno, esgotados os recursos,se fez vendedor de jornaes.
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Levando taes informes os tresgarotos estavam connnovidos.
Era mais um companheiro n3miséria e na fome. . . Fra mais umpara lutar pela vida!
E foram procurar 0 pequeno ai-lemão... Ao principio, o garoti-nho quiz fugir; depois, vencido pe-Jos modos gentis dos companhei-ros, approximou-se-lhes e era umprazer ouvir, junto aos bondes,~emmeio dos"pregões dos jornaes dodia, sua vozinha doce gritando:
U Chornal.' U globc! A noctd...
* #Um dia o allemãozinho demorou
a chegar. Inquietos os garotos iamprocural-o, quando vestidinho e fe-liz elle appareceu na esquina.
Admirados, os pequenos jornalei-ros olharam-no e antes de qualquerpergunta, o garotinho lhes falou:
— Meus pães foram achados!Amanhã eu e a vovó vamos para
S'. Paulo...Hoje, então, eu vou vender jor-
naes para vocês que tão bons têmsido para mim. ..
E, tomando uma braçada de jor-naes correu para o primeiro bondeque passava, gri-tando:
U Chornal! U
globc! A noclc!...
h E O N O RP O S A D A np4)
ESTÁ A VENDA 0 LIVRO:— -QUANDO O CÉO SE ENCHE DE BALÕES.
an — ."unho — 1933 — 13 — O TICO-TICO
LEÃO, MACACO & CIA
0 Dr Simão caminhava distraindo, assobiando um samba<? viu no chão umas manchas de sangue. Mais adeante encontrouatm companheiro agonisar.do.
lad- • Que é isto, mano'' — foi o leão feroz qua me poz neâte es
0 Dr. Simão. então, com um longo assobio chamou a.-..¦5RS
..macacada. NTão tardaram a appareeer macacos vindos de todaParte Estes conduziram o moribundo a uma grande gaiola para•''¦ i :- «l»0. .-
(ta chuva, e puzeram-se de atalaia. Nâo tardou a appareoefo leão e, veado o macaco quasi morto, entrou na gaiola-aimarti.lha, ficando preso.
— "£' agora, maeacattat" grit«lü o i)r. Simão. Os que estavamtrepados nas arvores desceram e cercaram a armadilha,
Jful^n,
f) !eâo furioso atirou-se tanto contra as graüás/da armaôühaque fracturou o craneo c morreu.
Ver no próximo n u m p r o : -• '¦ H I S T O R I A' S'* D O «T T C Q-T I CO"Em qualquer banca de jornaes ou livraria está á venda o livra 'QUANDO O CÉO SÈ ENCHE DE BALÕES...". Preço 5J03Q.
O TICO-TICO — 14 21 — Junho —•
v. Jáãr €• w^>. ¦Bo'-- * --a****" wífsss'»'.-.-»'
E' uma ave, assim deno-minada pelos inglezes. Trata-se de um grupo de aves ma-rinhas, andorinhas muito in^teressantes, que comprehen-de cerca de 75 espécies dif-ferentes. No grupo dessasandorinhas marinhas,a maior de todas chama-se"a andorinha do mar Cas-
pio", que é uma ave muito bella, apresen-tando plumagem realmente encantadora.Essa ave é preta, com peito cinzento pérolae traços vermelhos. Difíicilmente se poderá
encontrar uma espécie deave tão espalhada pelomundo. Bastará dizerque existem "terns" tan-to na Europa como naPolynesia, com as suasplumagens interessantes,de um colorido realmen-te encantador. São avesque voam alto e a gran-de distancia, acompa-nhando durante horas ehoras os navios, nomar.
RAINHA NOSSA
(OSCAR CUNHA)
Avè ! No3sa Senhora Apparecida !Sê bem vinda entre nós, ó Mãe dos pecadores,Guia e esperança dos desventurados 
51 :—r Junho 1933 — 15 — O TICO-TICO
AS PROEZAS DO 6AT0 FELIX[Desenho de Pai SuMvan — Exclusividade do "O TICO-TICO' pata c Brasil)
. V- ^ -<<^^f ^v——r^ír^ ^L ~^~ ^w-
— Foi você quem deu uma porção —»Foi. sem duvida, e eu tenho a hon- "" Mas c'ueni é ° senhor? - - per-de livros aos cannibaes? — pergun- ra de apresentar a você os meus mais fran- guntou Gato Felix já um tantotava um velho selvagem a Gato Felix. cos agradecimentos! preoecupado com a attitude do..
<- 1
**• ' '"/azo^PftT scv.i ivf\ri - \—¦—^V_ -^1/ rrr.r. ... ..... ?..; í«
...desconhecido. — Eu sou o medico _ Você sabe o que é um circulo? — Se não sabe vou já ensinar a vocêdos selvagens loucos e vou ficar rico — perguntou Gato Felix a um can-como se faz um circulo .rs, com a boc-porque todos se tornaram malucos! nibal. ca.
Para começar vá engulindo ai- E com o ardor das pimentas o selva- - Vou correndo — falava Gato Fe-.alague- vagem abriu a bocca em forma de cir- •'* - perguntar ao cosinheiro de que
culo! !he tem servido os livros que lhe dei!*-P«VWRW« lll ¦— ¦ ¦¦ —— ¦ — ¦ "H II ¦ ¦ lll II II—!¦ f
'I
gumas pimentas mtas!
— Que utilidade têm tido os manuaes - Muito úteis os livros! — res- ... .eu não teria carvão para fazer ode cosinha que que lhe tenho dado? — pondeu o cosinheiro — venha ver. almoço do rei!perguntou Gato Felix. Hoje, se não fossem os livros... (Continua no próximo numero).
O mais bello livro infantil é o "QUANDO O CÉO SE ENCHE DE BALÕES. ..". á venda em toda a parte.
yaam ainii —,~ iiii—aanal i u
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—
M miagestoso palácio de architectura
oriental, no meio de bem cuidado
jardim semeíado de lagos de águas
multicores e canteiros de raras- C
formosas flores, residia o conhecido
barão de Rio Azul, casado com a prendada senho-
ra Eugenia, dama muito estimada e conhecida pelonome de "Mae da pobreza": Tal cognomte fora-
lhe dado pela legião, dia a dia mais numerosa e
mais grata, dos necessitados, que, em verdadeira
romaria, accorria ao palácio em busca da esmola,
do pedaço de pão, do vestuário e da palavra doce,
carinhosa, confortativa, consoladora, que a "Mãe
da pobreza" nunca negava áquelles que se aco^
lhiam á sombra de sua protecção,E a esmola, o consolo que a "Mãe da pobreza"
distribuía era a semente sã que, cahindo no cofà-
ção dos beneficiados, medrava e dava arbusto:— a gratidão — sentimento generoso que tddo o
ser humano deve cultivar.
Ricos, muito ricos mesmo, os barões de RioAzul gastavam quasi a totalidade de seus rendi-mentos em esmolas, ja custeando a manutençãode asylos e orphanatos, já soccorrendo, assistindoá pobreza que lhes vinha supplicar o obulo» Parácompletar a felicidade de lar tão caridoso, o casaltinha uma filha.. Elisa, encantadora creança, lou-
fl W^mSkè^^iM ^YY\íls\ A fYY><7X ^ escreveu- \Jí M^sÈ [m&MMmY^Ml ^pi\ mm ^ mÊÊÊ \\a ^-/«-«^-^ \^ |uc^o\^LLAOARev/'|ILbV\ ^1V^- y ^1"^^"—— /Hú-laB-Bk^^^^—— __H__Hka__i__^__M__B__l
\Wk ~^W$, si :'0W\m__m _^_[^1^1_B _r^__^__
_m\ <Y-'y \ V^V'/ , -\ \jl c=. W M \ ~~X\ W^^-m
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l «¦¦mm 1 ¦' "" '•< ^y^^At?*<<^ .. :PÍ
[ra, mimosa, risonha, como se es-
tivesse sempre a manifestar pelomeigo sorriso a satisfação que os
pães tinham pelo desempenho da
cruzada de caridade de que fa-
ziam um apostolado.;
A casa dos pães é a escola
dos filhos», Elisa herdara de seus
progfenitores uma alma affeita ã
pratica do bem, um coração sen-
sivel a todas as dores e infortu-
nios alheios,
Chegara a véspera do Natalessa noite tão povoada de so-
nhos infantis, de ansiosos desejos— e Elisa, beijando a fronte de
sua mãe, pediu, carinhosa, irresis-
tível de bondade e graça:Has de pedir ao Papae
Noel que deixe no meu sapato
uma roupinha de homem. Sim.?Sim, meu anjinho, vae dor-
mir que eu espero pelo bom Noel,a quem darei teu recado I
E cobrindo de beijos a loura
cabecita da filha, a baroneza le-vou-a ao leito, aconchegando-lhe ¦
ao corpo as cobertas de lã.
Muito cedo ainda, na penum-bra do quarto de dormir, Elisa
abre os olhiíos, levanta-se e corre á janella, onde, de véspera, de-
positara os sapatinhos oe couro.Um grito, uma risada cie satisfa-
ção — tal como um gorgeio ciec-anario dourado a saudar o des-pontar do dia — sahiu-lhe da gar-ganta: — lá estavam as bonecas
de vestidos rendados,"-os carri-nhos de rodas polidas e — p sa-tisfacão! — a roupinha de ho-mem que Elisa desejava;
Tomada de alegria, veste-se,apanha a roupinha-e corre á pre-sença da ama, a auem segredaUma phrase. A boa rapariga sor-ri e retira-se, voltando pouco $<*.¦*pois com um menino, um pobre-zinho dos muitos aue esmolavam
pelas ruas^
Elisa fal-o vestir a roupita delã e uns sapatos novos, e em-
quanto a ama compunha, solici-ta, as vestes novas do pobrezinho,-os olhos da meiga e caridosa fi-lha dos barões de Rio Azul bri-lhavam. tão expressivos, tão ale-
gres, como se quízessem mostrara pureza, a expontaneidade, a de-licadeza da primeira esmola deum coração de ouro!
HA UNTLIVRO CHEIO DE^POESIA E DE SENTIMENTO, LEITURA DESTB ^**-W§"CREANÇAS.~E' O QUE LEONOR POSADA ESCREVFU SOR n T«QUANDO O CÉO,SE ENCHE,DE,BALÕES...». RECOM MENDAL-0 |^AS. A- yEftnA FM T^DASL™1ÍYvRARrAS F BANCA9 hp to^mIITULO^9
O TICO-TICO — 18 — 21 — JuttDr» 193.1
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I VIAJANDO PELO MUNDO
CREANÇADA...A noite albente cahiu e as
creanças em grupos, vieram brin-car e cantar, aqui no terreiro,banhado pela luz merencorea deArthemis. O luar hybernal pu-nha fantásticas scintillações naareia alva do terreiro.
Vieram mais creanças da vi-zinhança e, quando o terraçoficou repleto de creanças alegrese vivazes, uma cascata intermina-vel de riso e vozes encheu deuma sonoridade festiva o am-biente fulgente !
O' creançacla feliz!Ri, brinca, que a realidade é
dolorosa. Ri, brinca, emquanto aillusão desta 'vida te embala.
Canta, que este teu canto é aalegria de teuo pães.
Brinca, que a natureza te acom-panhará neste teu folguedo in-nocente.
O VIDRO
1 terra de torna Doonei
Uma das coisas mais interes-isantes que ha nas viagens con-siste em visitar terras e regiõesque se tornaram famosas de-vido a obras primas de grandesmestres. Assim, Alphonse Dau-det immortalizou a Provence,Barres a Lorena e Walter Scottcertas regiões da Escócia.
Quem visitar a Escócia não
poderá deixar dedeiqar d e ficarprofunda-mente impressio-nado em conheceralguns pontos quese tornaram fa-mosos devido ásdescripções dellesfeitas por WalterScott. Da mesmamaneira que cer-tos bairros e ca-sas antigas d eLondres fazempensar em Dickens, da mesmamaneira essa região da Escóciafaz pensar em Walter Scott.
Lorna Doone, por exemplo, éum livro famoso da autoria deBlackmore. Trata-se de um ro-.mance que despertou e con-tinúa a despertar grande sen-sação no publico inglez. RichardBlackmore immortalizou nesse
**raJT2-* -4==. -—- *'
raJLiÉf v #<
Um valle em Lorna Doone
livro toda a região de WestCountree. O valle por elle des-cripto é realmente encantador econstitue uma dessas coisas quejamais se esquecem.
A região de Doone ^constitueum grande trecho de terra quefica situada em Devon. Partin-do-se de Iynton, por meio deuma estrada, chegar-se-á á ve-
lha igreja deOare, onde Carvermatou Lorna nodia do seu casa-mento.
Perto da igrejafica Malmstead,onde ha uma gran-de quinta conheci-da pelo nome deLorna DooneFarm.
Assim, o leitorpoderá visitaressa região muito
interessante da Inglaterra,cheia de aldeias agradáveis eantigas, e que, por isso, foramimmortalizadas na narração so-berba de Blackmore.
E' uma das regiões mais bel-Ias da Inglaterra e que, por issomesmo, vale a pena ser co-nhecida.
Temple Manning
O vidro foi conhecido desde ostempos mais remotos. Certos in-vestigadores o attribuem aos is-raelitas. O historiador Plinio, aosphenicios. Não obstante, segundotodas as probabilidades e dadosobtidos, esta invenção pertenceao antigo Egypto, quando alireinavam as celebres dymnastiasdos Pharaós.
Nas tumbas reaes de Beni-Assam existem pinturas repre-sentando sopradores de vidro noseu trabalho, e em múmias, istoé, nos cadáveres embalsamadosdaquella época, e de uma idadede cerca de 3.000 annos antesde J«sus Christo, encontraram-sese differentes. adornos de vidro.
Peça ao papae para comprar o livro; "Quando o céo st enche d# balões.' -X-IS>
21 — Junho 0 TICO-TICO1933 — 19 -.
, '***'T"_y'^ "'" "" f__-|| " " "¦-•"'¦ "¦---¦; <gb -
Um dia Zé Macaco concebeu uma idéa Tratava-se desta vez do Refugio synchroni-genial. Correu como um louco para pOr em gnúo, apparelho que servia de refugio nos pontos
dos bondes e que, munido de um radio...txecucão o novo invento
..divertiria os que esperam longas ho-ras. Fez o trabalho completo. O poste ser-viria de antenna para o radio.^y~^y^z^KA^y^-^
Depois deu uma vista d'olhos. satisfeito com o seu De facto, a gente que se ...ficava satisfeita e sorridente ao ouvir a rr.us.canotável invent*. reunia sob o refugio.. E não se podendo conter, como os bondes...'
.. .demorassem em apparecer, improvisa- £ dissolveu os grupos e deu ordem para tirar O pobre Zé Macaco teve amvem-se bailes animadíssimos! Mas a eSse "trambolho" dahi a pretexto de que estava d- Dara a ,„- „„ . __. _* .pretextopolicia nào gostou da brincadeira, e achou perturbando a ordem publica.que devia acabar com isso.
do para a sua casa e amontoar no galpão,junto com os outros, o novo invento mal.logrado!..,
VEJAM NO PROXIMO NUMERO A HISTORIA DO BARÃO DE RAPAPÉ"
^QUANDO O CÉO SE ENCHE DE BALÕES...". livro de contos do mez de Junho, á venda em toda parte
o tico-ti <: o 20 - 21 — Junho i:i:53
' ~^-y-
<¦/ \\ ORPHÃ0
Num dia radiante de sol, Jatobá sahiu para ...foram caminhando para uni ...a uma esquina, um pobre homem chorandodar um passeio com Diloca e Cotia E, na melhor lindo e affastado arrabalde. Ao desesperadamente pediu-lhes uma esmohnha.disposição... chegar... Jatobá,,,
. SOU UM A POBRE í\ 0^ ^M^M- ||
uiu i»u» 0-1- • ¦ que na anciã de obter uns nickeis se agarroumola. Mas immcdiatamentc surgiu-lhes uma ve- ,c esfarrapado.... E a seguir um no fraque de Jatobá. E mais adiante um velho e,, „ S_._l ~- - ,.„..|.l ,,: Wnkr- raan OUtrOS. ...
.e suas filhas, t.rri bom coração deram a es- E depois um garoto todo sujoesfan
lha implorando a caridade; pobre c1, j_^^ i
¦" rJJ __7===7___mais, a ponto de Jatobá Cotia c Diloca salii- ...Ao entrarem na pensa-,), mais \ .Os falsos pobres do bairro haviam
rem correndo c enfiarem-se na pensão Cançca, de cincoenta pobres os esperavam descoberto que Jatobá, Diloca c Cotia eram caipi-onde se hospedaram! Mas, oh decepção crucil!... também com as mios,.. ras recém chegados da roça, e queriam exploral-osl
Está á venda o livro: — QUANDO O CÉQ SE ENCHE DE BALÕES...,
OS ROMAXCES D'"O TICO-TICO" 53
Estava feita a paz.Grande cousa é a diplomacia — murmurou o capitão Boaventura rin-
do-sc — macacos ms mordam se eu íosse capaz de me lembrar de uma cousadestas.
Ora, o riso passa por ser, entre todos os povos, um signal de concórdiae de boa amisade; não ba melhor traço de união para approximar espontânea-mente os homens. O canibal, desejando sem duvida mostrar aos passageirosdo "Albatroz" as suas intenções pacificas, restituiu o copo com toda a elegância..e que foi capaz, e depois, entregou-se aos transportes da mais louca hilaridade.,
Vendo aquelle riso e não querendo mostrar-se menos amáveis do que oselvagem, o capitão, sua sobrinha e Domingos, riram também.
Durante alguns minutos, os passageiros riram uns para os outros sem sa-lier porque — isso até causou grande agitação a Velludo, que não compre-hendendo aquella scena, poz-se a saltar e a latir freneticamente.
Esse momento de bom humor dissipou por completo as desconfianças...Domingos tratou carinhosamente dos ferimentos do selvagem, que lhe
manifestou o seu reconhecimento, falando repetidas vezes, mas em um idiomal-o bárbaro que foi impossível comprehcndel-o.
Depois collocaram o preto no coinpartimento da popa do navio aéreo,eOtre o leme e as helices, deram-K.e um colchão e um cobertor.
O selvagem, que parecia cansado, apressou-se a adormecer.Agora que passara o furor do combate elle não parecia mau. Domingos
começou a se familiarizar com ella, batendo-lhe nas costas — chamando oCake AValk, (pronuncia-se kéke-uóke) . Entretanto, era precieo ainda ter pru-dencia e não se mostrar muito cotffi»nte com aquelle pretalhão. Assim, par.imaior sçgurança, o capitão e seus companheiros armaram-se com punhaes quecollocaram nos cintos e puzerara todas as outras armas escondidas e fechadasdebaixo de chave. Além disso, resolveram que emquanto um dormia os outrosriois ficariam accordados de sentinella.
¦— Deste modo — disse o capitão — cada um de nós terá oito horas deromuo e dezesseis horas de serviço... Minha pobre Luiza. tu, que deves estarn cahir de fadiga, vaes descansar primeiro. Bem o mereces.
Certamente! — exclamou Domingo?;. — Entretanto, eu vou fazer umalimpeza geral no estabelecimento.
... Embora estejamos nas Antipodas. isso não é razão para <J i ar de ter asseio.E, sem mais demora, o valente rapaz apanhou unia vassoura e poz-se a
varrer vigorosamente a plataforma do avião, que estava cheia de terra, pe-dras e sangue.
Luizinha, extenuada por setenta o duas horas de afflicção, "desespero
©lutas, entrara no camarote, onde se deitara, ou antes, onde se deixara cahirinerte sobre o sofá. Ahi adormeceu quasi immediatamente, num somno pro-fundo, sem mesmo indagar a que novos perigos ia sendo arrastada pelo 'Tas-saro de Aço", na sua desenfreada carreira sobre o mar lmmenso. . .
Curvado sobre a amurada, o capitão olhava para as ondas que se batiammil metros abaixo do aeroplano e reflectia na Incrível aventura em que. estavaenvolvido.
_3 O 'P A S S A R-0 D T. A Ç O
Isso agora vae muito raeliior.Depois, vendo os corpos dos pr«tos'quo estavam amontoados iv!o chão,
acrescentou:Mas, esperem, cm vez de andar por aqui trocando pernas, o melhor
que eu tenho a fazer é limpar isto. Emquanto o Sr. seu tio descansa para vol-tar a si, eu vou atirar toda esta canalha d'aqui a baixo.
Vou ajudal-o — disse Luizinha — Esses desgraçados causam-mc mui-ta repugnância, não podem ficar aqui...
Oh! a senhorita vae se sujar.. .Não tenha receio, meu amigo, quando é preciso eu não me importo com
<-ssas cousas — respondeu Luizinha. — A forca de audar correndo mundo commeu tio, acabei por nu: acostumar a tudo. Vamos a isso.
E os dois atiraram pela borda do navio aéreo dois selvagens ensrmcs epesados. Preparavam-so para fazer o mesmo a um terceiro, quando uma voaliem conhecida fez-se ouvir por traz delles. Es.a voz exclamava com todas asentonações do mais profundo espanto:
Mas. . . com mil milhões de torpedos! ... Eu não estou morto. . . Pelastripas dos judas! Estou vivo!... E o pássaro está voando! Luizinha! ' Luizi-filia! . . . Onde estás?! ...
Estou aqui, meu tio — respondeu a moça. — Ahi vou.Estamos aqui — gritou Domingos, embora o capitão não perguntasse
por elle. — Estamos aqui, mas não se mexa, que isso póde-lhe. fazer mal.Mas, que estão vocês fazendo? — Perguntou Boaventura.
Recommendar ao capitão Boaventura que não se mexesse' era uma tolice.O capitão era incapaz de ficar quieto. Já estava de pé.
Luizinha e Domingos, ficaram admirados e inquietos, vendo-o apparecerna porta do camarote... um pouco pallido, mas com a physionomia radiantede satisfação.
Luizinha ainda tentou protestar contra essa grave imprudência e quiz fa-zel-o voltar para o sofá... Mas o capitão poz-se a rir c acalmou-a, dizendo:
Perdão! Menos essa! Então, como eu te promovi a-.meu sobrinho, jáqueres mandar em mim! Nada disso! Eu não estou morto, portanto não lm,r-.ão para estar deitado. Podes crer que me sinto muito mcllior. Não to zan«gues commigo.
A' vista disso, Domingos e Luizinha deixaram-n'o ficar de pé e continua-ram o trabalho de eèvasian-a plataforma:
—- Ora, muito bem! disse o capitão Bo;u*entura. vejo com prazer, que vo-(és estão atirando apenas esses bandidos e deixam ficar as armas com que ei-les nos queriam mandar desta para melhor.
•— Naturalmente — respondeu Domingos.Não podíamos perder esta occasjão de organizar o nosso arsenal de guerra.
São os tropiióos da nossa victoria! — acerescentou Luizinha — pondode parle uma braçada de lanças, fjicas enormes e espadas de pedra. Estas ar-mas são um pouco primitivas mas muito bem feitas c, principalmente, muitobem afiadas.
A quem o dizes! com mil bombas., — observou o capitão ¦— Mas espera'
OS ROMANCES D"'O TICO-TICO" 50
lá, ó rapaz — exclamou elle de repente, observando Domingos. — Você tam-bem foi ferido! Está com o rosto cheio de sangue... E' preciso ver o que éisso, com quatrocentos jacarés!
Domingos — interpellado desse modo, ergueu a cabeça e poz-se a rir.Oh, isto não é de importância, meu capitão. Imagine que, durante o
combate, recebi um tão formidável socco no nariz que cheguei a deitar sangue,mas a isso não se póde chamar um ferimento... a não ser no amor próprio.;E' só lavar o rosto e estou curado.
E o bravo rapazinho continuou resolutamente o seu trabalho. Mas quandoia agarrar pelas pernas um dos pretos, recuou de um salto, exclamando:
Olá! Ha um que ainda se mexe.E com o dedo apontava o corpo do selvagem todo pintado de amarello, que
se erguia penosamente, com ganidos que eram, a um tempo, de dôr de amea-ça e de medo.
O capitão Boaventura e Luizinha reconheceram-o Immediatamente. Era omestre de cerimonias do rei da ilha, era o selvagem que primeiro tinham encon-trado, quando fugiam e que Luizinha abatera com um golpe de machado.
Abandonado como morto no meio da aldeia em fogo, como viera elle pararali ainda vivo? Era preciso que aquelle corpo fosse dotado de energia e tena-cidade phenomenal para voltar assim a tomar parte no combate depois do ter-rivel golpe que recebera.
Este ladrão tem a cabeça muito dura — observou o capitão, arman-do-se com uma lança — attenção meus amiguinhos! Elle é bem capaz de avan-çar para nós.
Já o intrépido Velludo adeantava-se para o preto batendo com furor e des-cobrindo os dentes pontudos.
Mas o selvagem encostado á grade ficou immovel. Estava sem armas masainda assim era perigoso porque suas mãos enormes denotavam força colossal,c embora tivesse perdido sangue por vários ferimentos, parecia pouco dispostoa se deixar dominar. Via-se bem que se o atacassem defender-se-ia com vigor.Entretanto, não parecia ter intenção de atacar
Meu tio — murmurou Luizinha — Elle está desarmaao. matal-o aa-eim seria uma barbaridade!
Ah! não ha duvida, respondeu o capitão ¦—; seria pouco elegante matardesse modo uma creatura, mesmo selvagem. Mas aue havemos nós de fazerdelle? •
Lá isso è verdade — disse Domingos. Nós hão podemos conservar abordo um bárbaro perigoso como este.
Morto ou vivo, temos que atiral-o da plataforma abaixo.Mas Luizinha oppoz-se a essa resolução feroz. Reflectiu um instante
procurando um meio de evitar aquella barbaridade... O selvagem pareciaimpressionado de ver-se assim só, deante daquellas creaturas mágicas, que pa-reciam dispor de poderes sobrenaturaes, para escapar a todos os perigos. Eraevidente que elle se sentia agora cheio de respeito para com aquelles que ata-cara pouco antes.
Mas era preciso encontrar um meio de fazer a paz. Então, Luizinha lem-
61 PÁSSARO DE AÇO
brou-se de que muitos selvagens consideram signal de paz e amlsade duaspessoas fumarem com o mesmo cachimbo... Quem sabe se tambem naquellailha os selvagens teriam esse habito?
Custava pouco experimentar. Luizinha voltou-se para Boaventura e dis-se-lhe:
Meu tio —¦ empreste-me o seu cactumoo.Hein? que dizes?E' para propor a paz a este infeliz. Bem sabe que um selvagem de-
pois de fumar um cachimbo com uma pessoa é incapaz de lhe fazer mal.Ah, suspirou o capitão — O meu pobre cabimbo?... Onde estará elle
agora Perdi-o na precipitação da fuga.
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^mM /^È^si ÍSÉMm .<à ^M>^^__*_jf^^V>^^L -<~Jíâ^Mw*zM--t m&
;imMwíi .-' W ^^^èMMi<i\£MM9ty m\ /m\y m»J?ml --^pi
Durante alguns minutos os passageiros âo "Albatroz" riram-se sem saber de que.
Então, com delicadeza verdadeiramente feminina, Luizinha imaginou umapequena pantomima, com o fim de fazer a paz com o selvagem.
Dirigiu-se ao compartimento dágua, encheu um copo e approximou-se dopreto, que observava os seus gestos ansiosamente. Chegando a dois passosdelle, a moça parou por prudência e bebeu alguns goles... depois, com umsorriso, estendeu-lhe o copo.
A principio o selvagem hesitou. No seu cérebro obscuro, fez-se nm tra-balho demorado. E, pouco a pouco, a expressão feroz que se estampava em seurosto, foi se attenuando. .. Luizinha teve a impressão nitida de que elle com-prehendia o seu lindo gesto... Por fim, o preto estendeu o braço, segurou:om cuidado o copo e levando-o á bocca esvasiou-o até a ultima gotta..
— Junho — 1933 — 23 — 0 TICO-TICO
Gracioso grupo de meninascujos vestidinhos servem mes-mo na presente estação. Apenas,nas tardes frias, ellas se res-guardarão com um capote de co-
vermelho, hotões brancos nocasaco e nas alças do corpete,blusa de seda lavavel branca.
s.
yim y -wè ^ ?y?; ^~ <y\ ° yy________-? _*»!___. ^*>v-^___ ^y^
ÍWa^mmWmw\ 1'SÈÜK CT?>T^ íâ- '•."-•- "¦-
Mil P Jpf ! ^Z1_|1M^ .'¦--'¦- :>-(_^i r~
/*> W^^ÊÊÊÊ$1Í^&l\ amarello —¦ e boina igual. ~r~~' ^~\y \\ \ \ /'*-iH'í-^--a^> ÈmWÀm W) ^a ei(Iuen'a Para a direita: \\. l\ \ \/
\ \ JèSbWmÈ *'\ Vestidinho de fustão branco com y nJ Yu*"'/
\ /gBj^M:^ -!'v-A[ bolas azues, dentes recortados do j\ \ \\
lorido alegre — verde, vermelho,amarello — e boina igual.
Da esquerda para a direita:Vestidinho de fustão branco com
bolas azues, dentes recortados domesmo panno como enfeite da gollae da saia; vestido de crepe da Chi-na azul pastel, bandas e pala decrepe azul estampado de marinho;vestido de "shantung'' rosa, baba-dos com "festonnc" azul brilhan-te; vestido de seda lavavel brancaestampada de rosa e preto; vestidode zephyr azul cinza enfeitado detrança branca; vestido de "toile desoie" branca, guarnições de bainhade laçada. Em seguida :
Saia de flanella esceceza, blusabranca, de cambraia de linho, ca-saco do mesmo amarello de um dostraços do desenho da saia.
"Eneemble" de "étamine" de lãvermelha, blusa branca listrada d.preto;"Manteau" de flanella brancomarfim, frente no geito de bolero;
"Ensemble" de flanella cem de-senho escocez — preto, branco e
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O T I C O - T I C O 2t — Junho — 1933
jk, A famosa e v.lha religião do reníõ-üTOfiênte,(_üc tinha o sei o o fogo como representação tiodeus do Bem, foi ensinada aos medas e aospersas' po/ um homem chamado Zorqastro ouKarathrustà. Os sacerdotes desta maravilhosap-e.igião eram os magos, ou sábios, que, como andar do tempo, .chegaram a adquirir*grande influencia no governo.do paiz. Cyromanifestou grande sympathia pelos judaus,que estavam
' captivo.., havia muito, naterra que o rei persa recentemente con-quistára. Permittiu que ellas regressassemá Judéa, e foi assim que em breve começaram a sahir de Babylo-nia caravanas, que atra-¦fés do deserto se dirigiampara a Palestina, entoarf-do, pelo caminho, C: pan-ticos que lhes estavam in-terdictos na terra do d'.-..«¦rio. Foi o que os judeuschamaram o "Grande Re-gresso':.
r\ Cyro succeüEu seufilho Cambyses, que levou. domínio persa até aoEgypto
Darío, o Grande, queapesar de não pertencerá familia de Cyro, suece-«leu a Cambyses, foi umrei enérgico, que suffocoues varias revoltas que es-t-iaram cm differentespontos do império, apósa morte de Cambyses, egovernou com grandeacerto.
Ha no museu britan-ftico muitas lousas relati-..as ao reinado de Darío,que contêm numerosasreferencias á venda decasas e terras, a lOcieda-
_es,etc
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^r l3istoría ^|m ba m¦ XTeira e òos 9I Ibomens 1Y^ XXI //vkOs Medas - Persas^r;'
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cie, foi Athonas o campeão da Grécia. Díz-:,e que,quando Dario meditava nos planos para se asse-
nhorear completamente dos Estados áublevadose dá Grécia, e talvez cia Europa inteira, deu
ordem para que, tres vezes durante as ri foi-ções, fossem pronunciadas as seguintes | aia-vras: "Senhor, lembra-te dos athenienses".Começou uma luta feroz contra os gregosda Ásia Menor, cujos habitantes, não po-dendo resistir ao numeroso exercito de
¦Dario, foram vencidos e mortos. Assim asbellas costas da Ásia Menor, com as sua;
ilhas resplandecentes de sol e as suas encan-Cadoras bahias, converte-ram-se em desertos, cheiosde desolação e ruinas. En-tão Dario "lembrou-se"dos athenienses. Envioucontra elbs um poderosoexei.ito. recrutado e mtodas as regiões do impe-rio, sob o commando deseu genro, que atravessouo liellesponto (a que hojechamamos Dardanellos)sobre uma ponte de ba'-cas, como já o fizera Darioquando marchou contra osccythas do Danúbio, epenetrou na Europa Es-pe-avam os invasoresvencer em pouco tempo oinimigo, porím o tempo-ral fez naufragar os seusnavios, escassearam osmanlimentos. e os selva-gens habitantes da Mace-donia e da Thracia, en-trincheirados nos desfila-dei ros e nas rochas daregião, detiveram «-lhes amarcha. E assim o exerci-to persa viu-se obrigado atornar a passar o estreito,sem ter chegado a Athe-"as- (Contin-ita)
Alexandre, o Grande, consultando o jogo sagrado, onde um sa-ctrdote pede a protecção dos deuses, na véspera de.uma batalha
contra os persas.a empréstimos ae prata,
O império extendia-se desdeas regiões que cercam o rio Indontc aos mares Cáspio e Meditei'-raneo. Dario mandou abrir um ca-nal que punha cm communicaçãoo Nilo com o mar Vermelho. Con •struiram-se, por sua ordem, ma-gnricas estradas que ligavam asdifferentes províncias impe.iaes,pontes, e.talagens, atalaias, e foiestabelecido um serviço real decorreios. Dario chegou á Europa,liara onde passou pelo Bosphoro,e .travessou mesmo o Danúbio,e_ten<__ndo, assim, os limites doimpério e preparando o caminhopara novas conquista. no.Occi-
Guarda do fáiaetú real_«;_ fiemos.
denje. Approxima-se uma grandeluta. As províncias da Ásia Me-nor, que Cyro havia conquistado,eram habitadas por gregos pro-cedentes do Archipelago, os quaesamavam muito a liberdade eodiavam o governo duma monar-chia absoluta.
O descontentamento foi au-gmentando cada vez mais, e deuorigem a rebelliões (que foramcastigadas violentamente) e aameaça de vingança. Dario esta-va sobretudo furioso contra osathenien.es, que, não satisfeitoscom ajudarem os seus irmãosda Ásia Menor, se tinham ne-gado a acatar as resoluções do-ramle rei. Então, como mais tar-
Official da guarda realdos persa».
Ornais belJo presente para as creanças é o )ivro "QUANDO Q CÉO SE ENCHE DE BALÕES...", á venda.
21 — Junho 1933 25 O T I c O - T 1 <; o
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llp^^rí^^^-^; ^Ias at> se"1''' Que a onça lhe Quando voltou a si, AzeitonaIV 83_j§a.'$&r_\?$ifm punha uma pata nas costas, Azei- / sentiu grande contentamento emT__l ^Stfe^^Si^M tona viu tut'° rodar na sua frente / se ver salvo entre os seus üois en in-V____
'^^feí»>'J_!-''S-':l e desmaiou. A onça, que não pas- / panheiros. E jurou nunca mai3vRH ^i!__fe^^B sava de Réco-Réco, fantasiado, au- / ir comer melancia no rio.
^^üfi^Ea xiliado por Bolão que estava per- Vm ————-'*w§|J to, levou o preto para casa <«__6i_\I _Pv___fe ! I
O mais bollo presente para as creanças é o livro "QUANDO O CÉO SE ENCHE DE BALÕES...". _ v.n. .,.
O TICO-TICO — 26 — 21 — Junho 1933
vS-h Gato frio e caeLorro qoenfe ÇflÊLh
rftica e Tila sempre liam no» annuncios Co» joinae?, recla*•oes espalhafatosos de "GSto FiW « "Cachorro Quciu»",
Admirados, foram perguntar a Margarida se ella iá tinhacomido-gato fiio" e -cachorro quente" e a Margarida respondeu,.
^ que todos dois eram muito gostosos. Jucá e Titã, tomandoi Opinião da Margarida, ao pé da letra, foram buscar um gato de ,rtnlade e o coilocaram na geladeira onde havia uma gallinha. ..
... preparada para o Jantar. Quando iam botar um pobre ca-ehorn. no forno, para ver como era o "cachorro quente", a cozi-«heira appareceu. evitando...
...« morte do pobreslnhol A cozinheira cuslou a convencer Jucá• Titã do que "cachorro quentu" era lingüiça com pão c "galofrio um sorvete.
NO PRÓXIMO NUMERO
Margarida, quando soube que o gato eslava <\n gelaileua.correu a libertar o bichano. O gato estava mesmo frio, mas tevingara copicndo a gallinha do jantar. ,
"AVENTURAS DE T1NOCO","QUANDO O cm SE ENCHE DE BALÕES...", livro encantador para as creanças. A' venda em todo o Uraiil.
21 — «luntio — -jO.33 27 — 0 TICO-TKfl
RESULTADO •JOXCI.RSO .XX 3.7.J
F\íF:iSolução exacta da
concurso
Sol acionistas: — Be-ren.ce Rahfeld, MariaJe Lourdes, Sérgio An-onio Guimarães, CactoIa de Conti, WalmiraIa Silva, Jorge Tama-é, José Luongo, Júlio
li r u n o de QueirozAdalberto Freitas Gon-,alves, Norma Therezi-iba Carvalho da Silva,Raymundo José daMatta, Eyle Tommassi,Nilzete Dantas, HelenaSilva Souza, FlavioI.ugoy, Arlindo F. Fa-ria, Lueiano íMidagloa,Danilo Moura, AntônioRodrigues Oliveira,Carlos Jorge, ArnoSenfft, João FerrazdaSilva, Fia-V'o Rizza Braga, Maria Leonor Pinto, IympioTavares Cruz, Vicente «le Paula Mourão, Luiz«auarini Filho, Amim Elias, Neyde de Carvalho,
Au,"3'0 Cesar Bastos, Roberto Bandeira de Mello,Arbercilia Alves da Silveira, Vera Maria Bas.*« . João Rodrigues, Arakén da Siiva Rego,¦Jjndy Alhadas, Paulo Gaetani, Jorge A. da B.£aranhos, Severiano B. Alves Pereira, David«•snenazi, Eduardo Restelli, Roberto Castello*>-anco Conty, Wanda P. Velloso, Maria José«stilac Leal, Yolanda Souza Lopes, Zilda Firme1» Silva, Jandira da Cruz, Ary Teixeira Vas-«alio, José Germano Mendonça, Pedro Bastos,Armando Luiz Malan dc Paiva Chaves, EgbertoMattos Galvão, Henrique Brão, Alberto MendesJonseca, Dagmar Gomes Carraca, José Gomes C.«i.ian Varella Nobrega, Oscar Sócrates, NizioWanzmann, Odyr do An*aral Medeiros, MariannaReabra, José Marcelino Moura, Hugo VVood,'«•nando da Costa e Silva, Naldy Alves Soares,»"nia Ramos, Walkyria Freitas, Otto Monr-e-J?' de Andrade, Geraldo Rodrigues, Eny Sandy•esch Furtado, Dey Alvares Cabra'. Maria Car-~ta de Andrade Pinto, Yone Cesar Roberto Ben-«min Augusto Alves, Ernani Ayres Borges, Re-«ma Uzêda, Eunice Ferreira de Carvalho, Jo-euno Godhího da Costa, Antônio Duarie Gas-*?r\ José Mario Serrano, Francisco Muhlban-r,""'nha Berlando. Wilson Pires Carneiro, Ar-«.;_
-2°,,re8a' Ruhem W™ Leal, Mathilde Ari-o Soares, Antonino F, Guimarães, ErnanijjV? "ore<:s, Edith de Moura, Paulo Rezende,Ser»- íi* Chenüc°. Moacyr Custodio Vareião,Íi. ilp ,Morc,ra. Alice do Amaral Fischer Wal-«aphacl de Moura, Lenira Marcês. Enèo Lemes,Videira de Macedo Loiz Wechrbr. Corady
*> I L U L A S
Pílulas de papaina e podo-PHYLINA)
empregadas com suecesso nas mo-'estias do estômago, figado ou Intesti-Ps. Essas pilulas, além de tônicas,a« indicadas nas dyspepsias, dores decabeça, moléstias do figado e prisão de
_ entre. São ura poderoso digestivo epSularizador das funcções gastro-in-testinaes.A' venda era todas as pharmacias."0Positar_os: João Baptista da Fonseca.uua Acre, 38 — Vidro 2$500, peloc°''reio 3$000 — Rio de Janeiro.
Sampaio, i: vciinette Paes d_ Lima, Caio G-raçaPereira Monteiro, JXequiuho Costa Braga, Le*nine Rodrigues Brandão, João Silva MarcondesVeiga, Waldemar Guimarães, Aida Canalini, JoãoEduardo; S. de Figueiredo, Jucy C. de Plácidoe Silva, Anirepi Con ei ção, Odir Pereira, Hen-rique de Oliveira, Humberto Cartolano Filhi">,Geraldo Epifanio Vieira, II .Ho Giffoni, AynthiaF. da Silva, Celina Jandyra D. E. da Costa,Maria José de Freitas Salgueiro, Carlos Juny,Altair Machado, Lima Slave, Neusa BarrosoMangueira, Aida Canalini, Thomaz Alexandre deOliveira, Hcliton Motta Haydt, Maria ReginaGuerreiro de Castro, Gustavo Alberto de Aze-vedo Mendes, Alencar Bento da Cunha, Antôniodos Santos, Elza Cambler, Maria Thereza Ta-vares Fonseca, José de Araujo Pinheiro, JoséCarlos Caules, Ruth de Castro Savagct, CyprianoFernandes, Jossan Vieira Sampaio, Joaquim Mo-reira Santos, Sebastião de Freitas, Nadyi; deSouza Lucas, Maria Thereza de Moraes, Ed-mundo llanavezi, José Ferreira de Andrade,Jcsé da Costa Azevedo, Oswaldo Conceição,
U5AJUVEITUDALEXANDRE
faraós cabellosCASPAe
calvicie:
José Padilha de Camargo, Américo Bueno deCamargo, Manoel Martins Filho, Luiz Moraes,Sérgio Olivaes, llka Laurita, Ru.h Diniz Di-«>rnc Carvalho, El_a Giach.tta, Geraldo Jun-queira, João Cardoso, Hclio Ribeiro da Silveira,Elza Betti Danito, Jacy Barbosa Júnior, Yolan-«Ia Anselmo P, Martins, Gilberto (le MedeirosChaves, Ilelcio Pineroü de Toledo Martins, JoãoBosco Lemos Ferreira, Carlos Priuli S. Gon-çalves, Antônio Miranda, Cecília de Freitas,Yolanda Cimaíont-, Maria Alice Amorim, Olym-pia Segantini, Maria José Telles, Moacyr Para-nhos, Zelia Câmara, José MarceQos, Arthur, daSilva, Aldyr .Mareira de Mattos, Braccinin Brac-ini, Hélio Cupertine Pereira, Mario de CasiroBezerra, Jorge Alberto Monte Mór, HamiltonRodrigues dos Santos, Wilson Chevitarese, Fran-cisco José Castro Carva'llo, Efig nia Lopes deJesus, Darcylla Daisy Pinheiro da Silva, LúciaTorcíli, Jorge Torelli, Maria de Lourdes Torelli,Dulce Torrelli, Hassanna Teixeira Chaves, Nor.ma Joalino, Wanda Rodrigues, Olympia Fer-naiid s, Maria da Conceição dos Santos Pereira,Ignacia Spindola, Maria «le Loorde» Caldeira,João Luiz de Oliveira Chaves, Abrahão Faim-
quelernt, Oswaldo Tarcísio Godoy, ZÜda Sth-truk, Clelia Marysa Waldech de Carvalho, EI*tinh« Sampaio Vidal de Rezende, Wagner Za-uecker, Rubens Buis de Navarro, Anna HildaBcnaiou, Yolanda Marques da Cunha, Zibh Du*tra Pereira Cunha, Yella Amorim da CruZtOlinda Jorge Corrêa da Silva, Laerte Pereirada Motta, Geraldo Dourado, Eduardo GinicneS-VJosé Carlos Soares Dutra, Mana de Lourde»Amalfi de Macedo, Irahy de Figueiredo, CaioBarbosa do Amaral, Eurico Pamplona, Jaek Bra*sil de Carvalho, Primo José Silva Cavailierj,Ftt-vio de Camargo, JNelio Pereira, Lecticia Ve*lho da Silva, Carlos Alberto Figueiredo, li «noraia Souto Mayor, Wagner Teixeira, -José Car»los de Oliveira Netto, Erasmo I. Assumpção Net-to, Osmar Costa Pinto, José Ruiz, Oahyres Pau-Ia, Abelardo Guerra de Oliveira, Luiza SantaAnna, Diva Bei, Ailma de Mattos Moura, Uer-mima Mattoso Moreira, Luiz Felippe Cardoso deCastro, Cccilia Barbosa Alves, Fernando R_d->guea Moreira. Gastão Felippe C. de Oliveira,Maria Elisa Pontual, Oswaldo Cândido de Sotvza, Juremir Pinheiro, Heitor José Eiras, Gessyda Silva Porto, Myrian de Almeida Ccelho, Es-ther Gerson, José Carlos Prado Júnior, Mar»;;Segre, João Sirino Baptista Luiz Barreto, Wal-dyr Puinta, Aramis Garcia, Alba Pinto Nogxie:-ra, Osman Carneiro Victoria, Edgard Nasciiucn»to, Myrian Thereza de Andrade Maia, .Fernandade Seixas Barros, Luiza de Freitas Barros, An-tenor D'Ângelo, Lino Cuprini, Helic Lopes dcCastro, José de Oliveira Guimarães, Euro Brar-dão, João Bíiicdiclo Villaça Ribeiro, ArnaldoAlmeida, Paulo Cardoso Coelho, Joaquim Barbo*ba de Aguiar, Antônio Nogueira da Silva, Léade Carvalho Silva, Maria José Barcellos, AlomariJaina_.i.> Carvalho da Silva, Arnaldo Costa, Wal-tlyr Oliveira Santos, Walter Knoll, RicardinaGomes Veiga, Maria de Lourdes SA Peixoto,José Carlos Cleto, Maria Geralda de Souza, Ma-ria de Lourdes Ferreira, Wandette da Silva Re*drigues, Zara Carvalho Rodrigues, Álvaro Fran-co da Rocha, Vera Maria Gama, Julieta EugeniaBraga, Arlette M. Borge da Costa, Jair Barroso»José Carlos da Cunha Trovão, Geraldo Leíros,Walter Aragos, Aidyl Machado da Costa, Orlan-do C. Moraes, Pascal Bandeira Moreira, Ami!-car de Aquino Gaspar, Euripedes Mattos doCarmo, Carmen Ferreira da Silva, José Carlos*Genschow, Paulo Cesar Pires, EIvio C. Pinho,Carmo Antônio Guzzo, Cecília L. Gardel, JoséV. Gardel, Cláudio Silva, José Gomes da Silva,José Antônio Martins de Castro, Neusa Mattos,Paulo de Mello Vieira, Jordina da Silva Santos,Lúcio Lima Braga, Cláudio Miguel dc Souza,Fernando Alvare2, Antônio Couto de Souza, Ma- -ria Freitas, Léa Rodrigues de Oliveira, Elietede Carvalho, Dulce de Barros Falcão, There2Í-nha Nogueira Malheiros, Cyrena G. Cyrino, Ra-ph:icl Sola, Camila Duarte, Celeste Campos Ber-
AMÉACAVOSSOSFILHOSf/0AElHES
Camomillií .ítliCO REMÉDIO OUE EVITA£ CUra asDOENfAS.aP.NTlfAl.komoiG ASTRO-ENTERITE, feaiíê
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A' venda era iodas as pharn__cias«*>VN«*VS^^^V>i*>^_^«^_^^>^W*W ¦
ESTÁ A VENDA 0 LIVRO:— "QUANDO 0 CÉO SE ENCHE DE BALÕES.
O TICO-TICO 2è 21 Junho — 1933
ARTEBORDAR
Desta capital, das capitães dosEstados e de multas cidades do in.teriur, constantemente somos ton-saltados so ainda temos os ns. .<eI a IO de "Arte de Bordar". Par-ticiluimos a todos que, prcvcmloo facto de muitas pessoas flcireincom ns suas colleeçòes desfalca-das, reservámos em nosso esrrl-ptorio, Trav. Ouvidor, 84, líio, to-do» os números já publicado», paraattender a pedidos. Custam o mes-mo preço de 2SOOO o exemplar emtodo o ISrasi] c também encontra-dos em qualquer Livraria, Casa doFigurinos e com todos os vendedo.res do jornaes do paiz.
, Foi premiada cora um lindo livro dc historia»Infantis, a concurrente:
MARIA DE LOURDES CALDEIRA
eom 7 annos de idade e residente em Santa Rit»de Cássia, Minas Geraes.
RESULTADO DO CONCURSO N. 3.763
Respostas ccrtui
1» — Nantes.2» — Granada. •3' — Sapato.
4» — Cama.S» — Tainha.
Solucionistat: Moacjrr Custodio Varejão, He-lio Lopes de Castro, Uéa C Silva, Eudes Braa-dão. Alba Pinto Nogueira. Luiz de Mello Vieira,Kvandro Gianique, Sérgio Moreira» Luiza deSeixas Barros, Fernanda de Seixas Barros, Joséde Abreu Macedo, Rayruundo José da Matta,Neusa Barroso Mangueira, Sérgio Olivaes, AldyrMadeira de Mattos. Maria Thereza de Moraes.José Carlos Soares Dutra, Oscar Socraies. Da-nilo Moura. Geraldo Rodrigues, Gracilda SilvaPorto, Haroldo Ramos, Naldyr Alves Soares,Hclio Moura Moraes, Heitor José Eiras. Lineada Silva Barros, Myrian de Almeida Coelho,José Carlos Prado Jun.or, Fernando RodriguesMoreira, Iracema de Azevedo Athayde. Diva
Amaral César, Maria de Lourdes Sà Peixoto,Maria Geralda de Souza, Mana de Lourdes Fer-reira, Luiz Palcrmo, Wanda da Silva Rodrigues,Julieta Eugenia Braga, Arlette M. Borges daCosta, Maria Yvonne Barroso, Jorge Azevedo daRocha Paranhos, Aidyl Machado da Costa. Abe-lardo Guerra de Oliveya, Cecilia Barbosa AlvesPereira, Oswaldo Cândido de Souza, Luiza San-ta Anna, Elisa S. Pontual, Antônio de Albu-querque. Hilton Pedro de Farias, Norma Joa-lino. Osman Cláudio Corria da Silva, LacrtoPereira da Motta, Gcrardo Dourado, Jacy Bra-¦ il de Carvalho, Maria da Conceição dos Santos,Helena Amaral, Aramis Garcia, CyrrthU F. daSilva. José Maria Serrano. José Carlos de Oli-veira Netto, Yedda Amorim da Cruz, L.cticiaVelho da Silva. Amcly Pedroso de Lima, MariaLuiza Teixeira, Francisco dc Freitas, Rudy Ber-Jando, Rubem dias Leal. I-oniro Mercês, Brac-«:inin Bracclnl, Paulo Rezende, Raphael de Mou-ra, Alice do Amaral Flscher, Nequinho CostaBraga, Yvonnette Paes de Lima, Aida Canalini,José da Costa Azevedo, Jusil 1'lactdo e Silva,Joio Eduardo S. de Figueiredo, Carlos EduardoCaml.iaglMi, Wanda P. Velloso, Ary TeixeiraV»asallo, Roberto Câmara, ítalo da Siva Firnse-Ca, Eduatdo Rnsulli, ALícu L. Nascimento,Jorge Alberto Mont.- M6r. Vicente Dolne Bar-ro» Neydo de Carvalho, Roberto Bandeira doMrllo, Marli Odette 1'omneu de Araujo. Alber-cllia Alve. da Silveira. Ilossanan Teixeira Cha-
vea, Rubem de Andrade, Alberto Mendes Fon-seca, Lsberto Mattos Galvão, Auly Sandy T.Furtado, lotie César Roberto, Vera de CastroSavaget, Severino B. Alves Pereira, Darcy Ru-bens Pereira, Darcy Rubens Pereira. Jacy d«Mendonija Chaves, João Bosco Lemos Ferreira,Antônio Miranda, Heliton Motta llaydt, MariaThereza Tavares Fonseca, José de Araujo PI-nheiro, Maria Regina Guerreiro dc Castro, LuiaGiachctta, Dione Carvalho, João Cardoso, Yo-landa Ribeiro, Anscimo P. Martins, ValcntinaM. Breves, Itclcio Pineroli de Toledo Martins,Ricardo Grccco, Eunice Ferreira de Carvalho,Paulo Gomes Tavora, Olympio Tavora Cruz. Alt-gheire dc Araujo, Vira Maria Gama, FlavioRizzo Braga, Altair Minando, Yedda Ilelmold,Berenice Rchfeid, Fcrnão Duarte Dona, NormaJoalino, Laerte Pereira da Motta, Gerardo Dou-rado, Jacy Brasil da Carvalho, Mar.a da Con-ceição dos Santos, Helena Amaral. Aramis Gar-tia, Aynthia F. Silva, José Mario Serrano. JosíCarlos dc Oliveira X tto. Yedda Amor m da Cruz,Amely Pedroso de Lima, Lecticia Velho da Sil-va, Maria Luiza Teixeira, Rubens Dias Leal,Leniva Mcrcfs, Braccinin Braccini, Paulo Ke-
rende. Raphael de Moura, Alice do Amaral Fia-cher, Nequinho -Costa Braga, Yvonnette Paes deL.ima, Aida Canalini, José da Costa Azevedo, Ju-«il Plácido e Siva, João Eduardo S. de Figuei-redo, Anionio de Albuquerque, Franc'sca deFreitas, Aida Canalini. Hilton Pedro de Farias,Rudy Berlando. Osman Cláudio Corrêa da Sil-va, Luiza Sant'Anna, Elisa S. Pontual, JoséMario Ribeiro, Dulce Lima Braga, Cláudio Mi',guel de Souza, Eliete de Carvalho, Dca Lola«le Albuquerque, Sylvio Pereira, Cláudio Silva,Baggio, Carlos Pinho, Wilson dc Sá CavalcantiHyeda Braga, Flavio I.uggoy, Maria d: LourdesAlbuquerque Quebro, Royal de Bcaurcvers. Fer-nando de Souza Lima.
_ Foi premiada com um lindo livro dc Historiasinfantis, a concurrente:
MARIA DE LOURDES ALBUQUERQUEQUEIROZ
com 12 annos dc idade e residente á Rua Al-varo Alvim n. 27, appartamento 102, nes a Ca-pitai.
CONCURSO N. 3.771
para os leitores desta Capital c dos Estados
Um concurso bem fácil, é o de hoje.Para encontrar a sua solução — o PaeSapão tocando viola — basta que os ,no9-sos leitores recortem os pedaços do clichêacima e os arrumem dc certo modo.
As soluções do presente concurso devemser enviadas á redacção d'0 TICO-TICO,travessa Ouvidor, 34, Rio, separadas dasde outros quaesquer concursos e acompa-nhadas não só do vale que tem o n. 3.771,como também da assignatura, idade e re-sidencia do concurrente.
Doenças das Creanças — Regime«Alimcntnres
DR. OCTAVIO, DA VEIGADirector do Instituto Pasteur do Riode Janeiro. Medico da Creche da Casados Expostos. Do consultório de Hy-giene Infantil (D. N S. P.). Cônsul-torio Rua Rodrigo Silva, 14 —. 5» an-dar 2\ 4' e 6» de 4 ás 6 horas. Tci.2-2604 — Residência: Rua AlfredoChaves, 46 (Botafogo) — Tel. 6-0327.
Para este concurso, que será encerradano dia 19 de Julho vindouro, daremos co-mo prêmios, por sorte, trcs primorosos li-vros de historias infant«s.
C O N C ü R 5 0 N. 3.772
1'ara os leitores desta Capital e dosEstados próximos
Perguntai:
1* — Qual a parte do chapéo que lidaás avessas é a mesma parte?
(2 syllabas),
Raymundo José da Motta"Qmndv o cêo se enche de balões...» é o livro do mez, para as creanças. Preço 5$000.
21 Junho — 1 _>_,:. — 29 — O TICO-TICO
2» — Qual o Estado do Brasil .jue semum accento é preposição? ' '
(2 syllabas).Do mesmo
3* —¦ Qual o verbo que lido is avessa1; éo mesmo verbo?
(1 syllaba).Maria da Penha I.ube
" — Qual a vi venda que sem a ultimali tra _¦' agasalho ?(2 syllabas).
Va__.lti._a Moraes Breves5 — Qual o advérbio que precedido úí«ma consoante é cidade da França?(2 syllnbas).
Da mesma
IO l-ü-os eixi O mezes
As soluções devem ser cnv'adas a estaeuacção, devidamente assignadas e acom-Panhadas do vale n. 3.772 e separada dasc outros quaesquèr concursos.¦1 ara este concurso, que será encerrado¦° «ia 11 de Julho vindouro, daremos co-™o prêmio, por sorte, entre as sotuç5escertas, dois livros dc historias infantis.
E_s^sée_8^^^^_r_______J___1 ii íí__f** ^^^__ffi3,*W-> 3.772 W/^^>e/^^r*
CONCURSOS ATRAZADOS
3.5-5
j» s<;[íllo Tuner, Carlos Antônio Figueiredo, Claov«a-t0s Venk, Aldo Karnos, Carlos Jacgcr, Waldjr
o'Tiírra tantos, Alceu S. Monteiro Manoel Oscarj>*
Morales, Marina Portella, Maria Auxiliadorartella, Moacyr Costa Palmeira, Iracema deet_LVe,D Atha»',-% Eduardo Coutinho Galvão, Le-. eia Pereira Valle, Luzimar .. de Castro, Lucyhía sír°. Sérgio 'Moreira, Josc Armando Mara-a<>, José Brugioni, Wilh rmina Coelho, Ivonuc,•-
'"Mes, Maria Hilda Villaça d. Abreu, Sil-rí'ra, .Braz de Souza, Wanda P. Velloso, SavignySiul"18'011 Noronha, Neüy Bezerra, Robertoia rie/ry" FlurinJa Castilho, Manoel Montanha-» l-léa Rodrigues Chaves, Alighicri de Campos,. aria Linhares Starling, Noemi Guimarães Ri-£"°, Paul,, Je Mello Vieira, Volanda Ribino,Ed*
**oraes> Gizelia Constautino, Pau'o Kuniscki,uor<lo Gimenez, Sérgio Zcri, Gilda Aguiar,r^sco Muhlbauer, Hélio de Castro Farias.
>al ' Theodolina Nogueira Passos, Clóvis Ca-^am, de Mello e Silva, Paulo Cardoso Coelho,Ma^
"Sto ^>edr» Bom, Ary Gonçalves Brunn,-rin Rabel,° «los Passos, Orlando C. Moraes,Uris ° j0sé Cima,"ri, Francisco Lima, Josc Ro-»ia _.-S -FlIho> Thereza Lages Teixeira, José Ma-15I0 aí^?' Adalberto Freitas Gonçalves Ferreira,Athi "°W132 Teixeira, Iracema de Azevedov_;r„ de> Enorê de Gluck Lima, Jorge de Oli-Se
*' «andctte da Silva Rodrigues, Luiz de»eira 1>Cs A" Paub Ramos Souza,- J, D. Pc-
,sJ**eio3.7.7
SftLi to: ~~ Wagner ZoMtker, Nilza Lins,*e___í_ Mastre"a, Ziluia Longo Giamuca, Amely¦ato Al Lima> Newt,:)» l'ti:eira Leitão, Re-£d,larj v".Sosembourg, Aüerto Cunha Tavares,YcUd °/i Dlcnez' Francisco Lustoza Nogueira,ilra,j, '™rim da Cruz, Antônio Brandão An-Viann, •,_,rdlna Silva Santos, Mjria Fernandes
.1;'a.na, Yvonncttc Paes dc Lima, Zaldo Lima,"^**rl__ 11
**""°» **_-U _» J.llli-tIone r Mul'8el Taveira, Ari de Paris,*» G_T • £,ne'- Josí Si,va Marcon,1«» Yei«a. Je-^aor-. * Mar,a Alice Gonçalves Dias, Henrique=0 dc Oliveira, Alta miro Nelson Ranhada.
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Antes
A gratidão é, para mim, virtude quenão posso calar, ante o sueeesso ob-tido com o uso de seu preparado Ca-pivarol, como passo a expor.
Tendo sido accommettida de umagrippe pulmonar, chegando até a es-carrar sangue, fiquei fraca e abatidis-ma. Entrando em convalescença, omeu medico aconselhou-me o usocontinuado do Capivarol, o que fiz, elogo ao primeiro vidro, manifesta-ram-se as melhoras e dentro de seismezes me encontrei, como ainda meacho, completamente curada e gorda,tendo augmentado, durante o trata-mento, 13 kilos, conforme poderá no-tar pelas photographias que junto re-metto, antes e depois.
Depois
Sem mis, poderá V. S. fazer destae das photographias o uso que lheconvier.
Sirva-se acceitar os meus protestosde estima e gratidão.
.De V. S.Creada agradecida,
Maria Liborio Cavalcanti
Rua Marechal Floriano Peixoto,128 — Iguatú — Ceará, 18 de Feve-reiro de 1932.
Testemunhas : (Ass.) Apulchro Li-ma Verde, Pedro Liborio — (Firmasreconhecidas)
Pássaro de AçoConforme prevíramos, tem cau-
sado vivo sueeesso entre os nossosmilhares de leitores os folhetins,que vimos publicando, do sensa-cional romance O Pássaro ãe Aço.Muitos meninos, porém, não con-seguiram adquirir, em tempo, nosgazeteiros, os primeiros númerosd'0 TICO-TICO que publicaram Oprincipio do romance. Esta revis-ta, no emtanto, tem em reservapara attender a pedidos, algunsnúmeros d'0 TICO-TICO com osprimeiros folhetins do romance OPássaro âe Aço.
Assim, qualquer leitor que dese-jar adquirir os números desta re-vista com os folhetins, já publica-dos, d'0 Pássaro de Aço envie seuspedidos á gerencia d'0 TICO-TICO, acompanhados da respecti-va importância. A esses leitoresserá enviada, gratuitamente, a ca-pa, lindamente colorida, do citadoromance.
Romeu de Castro, José Muhlbaner, Celina Jar.-iljra J). E. Costa, Fernando da Costa e Silva,José Andrade Souza Passos, Yolanda Rib iro,Jcannette Cora M. Azevedo, Geraldo Carvalhaes,Raymundo José de Matta, Yvonne Oliveira Car-valho, José Mamedc, Carmen Maria S. S. Fer-reira, José Marcello, Hélio Cupcrtino F.rreira,Arthur da Sirva, Jorge Alberto Monte Mór, Ma-ria Lúcia Ramos. Zelia Guimarães Ribeiro, Er-nani A. Villar, Iracema Vieira <Ia Silva, Mar.-no Gaertner de Andrade. Lila Rosa dc Oliveira,Renato César Bastos, José Martins Guimarães,Odette Gonçalves Costa, Arakcn da Silva, CelyFraga Bellido, Luiz Gonzaga da Silva, -Maria Jo-sé Borba, José Silv-rio Leite Fontes, José Por-tella, Felicia DeHa Volpe, Irany Alhadas, Yvon-ne Lima, Ivan Medeiros, Geraldo F. Mello, Ma-#aly Figueiredo A_e'Io, Lenise Simões Soares,Estacío Fausto Bulhões, José Salles Porpliirio JoãoOscar Bento, Evilasia Antunes, Abelardo Utier-ra de Oliveira, Ary Brandão Dorvil, Maria deLourdes Pereira Leite, Fernando Eduardo dc Car-valho, José B. S. d„- Olheira Júnior, David Dias,William Blanco Trindade.
3.7.S
Süiucionistas: — Tliída Fausto Bulhões, HélioSpinola Costa, Francisco Lustoza Nogueira, Edu-ardo Gimenes, Amely Pedroso dc Lima, Hérnia-no Alcântara Moura, José da Costa Azevcd »>,EriJca Enel, Leda Alves do Lima, Hugo Furta-!.-.Fereira, Ilclios Amaral, Regina Maria da Silvei-ra Cardoso São Christovão. José Silverio LeiteFontes, Alberto Aguiar Rebello, Raymundo Joséda Matta, Jorg. Alberto Monte Mór, IracemaVieira da Silva, Renato César Bastos, OdetteGonçalves. Costa, Lila Rosa dc Oliveira, l.uizGonzaga da Silva, Jcar.etta Cora M. Azevedo,José Portella, Dagmar Muller, Josá Sale» Por-íiri..,
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MODA E BORDADO, revista, do tar,a venda o numero tíeste mez.
Está á venda o livro: — QUANDO O CÉO SE ENCHE DE BALÕES...
© .TICO-TICO 30 — 21 — Junho 1933
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ELela.câ.0 dos concurrentesO ENCERRAMENTO
Encerrámos no dia 15 do cor-rente, conforme havíamos esta-belecido, o recebimento de solu-*ções deste grande concurDO, cujosorteio publico realizaremos pro-ximamente, annunciando no pro-ximo numero d'0 Tico-Tico epelos jornaes desta capital, o dia,hora e local.
CORRESPONDÊNCIA
Elza M. Fernandes Rodriguese Hélio Fernandes Rodrigues —Recebemos as soluções, mas semo endereço. Envie, com urgência,afim de concorrer ao sorteio.
Mario de Oliveira — Muitogratos pelas felicitações.
Alice Vasconcellos — Aindanão chegou ás nossas mãos.
Continuamos hoje a publicaçãodos nomes do3 leitores que nosenviaram soluções do grande con-curso de São João, precedidosdo numero com o qual o concur-rente entrará em sorteio.
PERNAMBUCO
3247, Áurea rTOHveira — 3248, Atuazonilzede Aguiar Munguba — 3249, Aida Nery da Fon-seca Sobrinha — 3250, Arnaldo Lopes dos San-to3 — 3251, Aida Ferreira Mergulhão — 3252,Amaro Cuilhermino da Cunha — 3253, AurélioCastello Branco 3254, Antonio Ramos Tejo —3255, Antônio José de Mello — 3256, Aristo.pula Munguba — 3257, Brivaldo Pires — 3258,Clovis Cavalcanti de Mello e Silva — 3259, CcliaAntonia Mendes—3260, Cesario Bastos de SouzaCarneiro — 3261, Celio Vidal de Freitas —3262, Cecy Bastos de Faria — 3263, Celio Vi-dal de Freitas — 3264, Dulce de Mello Morato
3265, Eunice de Castro Barros — 3266, Er-nani Araújo — 3267, Elza José Martins de Je-bus — 3268, Fernando Augusto Mendes.— 3269,Fernado Araújo Albuquerque — 3270, Fernandode Figueiredo — 3271, Geraldo Lopes dos Santo*»
3272, Gilberto Soares Botelho — 3273, Gcr-son 1'into — 3274, Hélio Vidal de Freitas —3275,Íris d'Almeida Pires — 3276, Inaldo Faria Neves
3277, Isabel da Cunha Netto — 3278, InaldoAlves Milet — 3279, José Vieira Netto — 3280,João Paulo Ribeiro — 3281, José Dias Fernandesp;||10 — 3282, José Bosco Abrantcs — 3283,Josias da Costa Gomes — 3284, José de AbreuMacedo — 3285, Jaci Pires — 3286, José Schuber
3287, José Lucas da Silva — 3288, José Pe-reira de Magalhães — 3289, Leon Victor Carva-lho Paes de Andrade — 3290, Sivaldo I-opes dosSantos — 3291, Lúcia Cavalcanti — 3292. Luizde Franca Silva — 3293, Lúcia Cantinho de Mel-lo — 3294, Luiz Augusto Az vedo de Menezes
3295, Leda Cabrabral Barbosa Ribeiro —";96, I.èda Joffily Pereira da Costa — 3297,)•' oy Guimarães — 3298, I.enyra Moraes dc An-d-ade Lima — 3299, Lúcia Cunha Andrade —3300, Luiz Gonzaga da Silva — 3301, Maria
Luiza Lopes dos Santos — 3302, Maria LourdesLopes dos Santos — 3303, Maris José CezarBorba — 3304, Maria Austriberta da Costa Wan-derley — 3305, Marcos Castello Branco — 3306,Maria das Graças de Sá — 3307, Maria ArlindaRamos — 3308, Myrian Peregrino — 3309, Ma-rio Fernando de Almeida — 3310, Maria deLourdes Oliveira — 3311, Marivat Avelina Tra-vassos — 3312, Marcello da Motta Azevedo —•3313, Manuelino Queiroz de Andrade — 3314,Mario Antônio de Almeida Amazonas — 3315,Mario Pinto de Campos — 3316, Osias de MelloAlves — 3317, Oton José de Albuquerque —3318, Oswaldo Lucas da Silva — 3319, PauloPereira da Silva — 3320, Paulo de Araújo Lima— 3321. Paulo Kuniscki — 3322, Paulo Germa-no de Magalhães — 3323, Renato de Moraes —3324. Rosita Silva Ribeiro — 3325, Ruy dos Saa-tos Pereira — 3326, Silas de Aguiar — 3327,Virginia Barboza Aguiar — 3328, Ziul de MouraSoares.
ESTADO DA BAHIA
3329, Avany de Assis Bomfim — 3330, AlbertoTeixeira Machado — 3331, Antônio Brandão An-drade — 3332, Aida Accioly de Senna — 3333,Aldalgiza de Almeida Ribeiro «— 3334, Adilson,Telles — 3335, Antonio da Rocha Perez — 3336,Antônio da Costa —• 3337, Affonso Moreira Cos-ta Carvalho — 3338, Antônio Maria de AraújoNetto — 333í>, Adalberto Monteiro Guimarães —•ÍJ340, Antonio Carlos Cezar Salles — 3341, Aluy-sio Accioly de Senna — 3342, Alberto Aguiar Re-bello —3343, Almir de Vasconcellos — 3344, Al-berto Dantas de Souza — 3345, Amilcar Sal-gueiro de Freitas — 334G, Baymonilso de Mei-relles Lisboa — 3347, Berenice Lisboa — 3348.Cid José Teixeira CavalcanLe — 3349, CamilloKanha Borrago —¦ 3350, Carlos Manoel Pereirade Oliveira Mendes — 3351, Célia Maria An-dréa de Aragão—3352, Carlos Augusto de AraújoBritto 3353, Ctemicio Luquez Ribeiro — 3354,Carlos Dantas Bastos — 3355, Clelio José Mar-tins — 3356, Célia Maria de Araújo — 3357,
Carta EnigmáticaChamamos a attenção dos
nossos queridos leitores paraa interessantíssima cartaenigmática que virá publica-da na edição d'0 MALHOde amanhã.
Aos decifradores deste ori-ginal passa-tempo. O MA-LHO distribuirá 50 úteis emagníficos prêmios como se-jam: livros, gravatas, bro-ches, caixas de papel de car-tas, meias, lenços, etc. etc. Sede todo o amiguinho não con-seguir decifral-a, peça ao pa-pae para ajudal-o remetendo,em seguida, á redaccão d'0MALHO. Rua Sachet, 34 —Rio, a solução da carta.
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Cclia Guimarães Ferreira — 3558, Carlos At-berto da Costa — 3359, Dilson Vasconcellos daCosta — 3359, Dilson Vasconcellos de Aguiar
44G0, Dunosthenes Valois Pereira —¦ 3361,Dalfibe José Pimenta Cruz — 3362, Dagobertada Costa Rios — 3363, Dinorah Amado — 3364,DenUard Sobral — 3365, Diva Freitas Seixas3366, Elza Sollinger — 3367, Enedino Ba-cellar — 3368, Eladio José Praia -- 3369, Iinli-liano Pinto Andrade — 3370, Fernandinho deFreitas Costa — 3371, Flavia dc Seixas Barrou3372, Fernanda dc Seixas Barros — 3373, Fer-naudo da Silva Ramos — 3374, Fernando ViscoDidier — 3375, Floria de Barros Paim — 3370,Francisco de Souza Fontes — 3377, Gilb:rto deAraújo Góes — 3378, Giovaldo Soares de Pinho3379, Geraldo Ignacio de Loiola Sodré Martins
3380, Geraldo de Sá Milton da Silveira —3381, Helena Barreto de Araújo — 3382, HildaReis de Freitas — 3383, Hélio de Castro Fa-rias — 3384, Hélio dos Santos Piedade — 3385,Humberto Lemos Lopes — 3386, Heitor GeraldoMiguel — 3387, Hugo Costa Pinto, — 338S,Hayel de Meirelles Corrêa — 3389, Ilka de Sei-xas Barros — 3390, José Soares Bittencourt —3391, José Carvalho Leal Ferreira — 3392, JoséPereira Santos — 3393, José Pedroso da Silvei-ra — 3.394,. Josephina A. da Furiati — 3395,Jacintha Margarida Nogueira Passos — 3396,Luiz Carlos Garcia de Mendonça — 3397, LuizIvany de Amorim Araújo— 3398, Lourival Mon-teiro — 3399, Leda Nunes Ferraz — 3400, LuizGotão Mesquita Souza — 3401, Luiza de SeixasBarros — 2402, Luiz Teixeira Torres — 3403,Mario Cerqueira dc Carvalho — 3404, Maria Ber-nadeth Homero Fern3ndez — 3405. Maria deLourdes Pinho — 3406, Myrthes Carolina doaSantos Pereira — 3407, Mareio Lyra Faria Ne-ves — 3408 Maria dc Seixas Barros — 3409,Maria Laura Catharina — 3510, Maria HelenaCatharina Gordilho — 3411, Myrian Therezade Andrade Maia — 3412, Thelzia CarneiroLeal Ferreira — 3413, Nize F. Paes Coe-lho — 3414, Ney Froes de Araújo — 3415,Nice Freitas de Castro — 3416, Osa Pimenta Bas-tos — 3417, Osmar Carneiro Victoria — 3418,Oldgard Dias de Freitas — 3419, Pedro GonzaleeFernandez — 3420, Raymundo José da Motta —3421, Ruth de Vasconcellos Magalhães — 3422,Raymundo Andréa de Aragão — 3423, RachelClementina Bastos — 3424, Reynaldo Soares —3425, Solange Maria de Araújo — 3426, SylviaAraújo — 3427, Sylvio dos Santos Pereira Va-lente — 3428, Sylvio Rios — 3429, Simone daSilva Lemos — 3430, Thomaz Soriano de Souza
3431, Walkyria Carvalho Silvany — 3432,Walter Dantas Hupsel — 3433, Walter OrlandoOliveira Porto — 3434, Yvonne Oliveira Car-valho -— 3435, Zenildo de Paula Tourinbo —V3436, Zuldette Pitangueira.
MINAS GERAES3437, Álvaro Guedes de Lima, — 343S, Atire»
Tinoco Jordão — 3439, Arnaldo Lemos Siquei-ra — 3440, Anna Maria F. da Cunha — 3141.Armando Castellões de Albuquerque — 3442,Abdon Assad Abrão — 3443, Athos Volpe ¦—3444, Alfredo Pinto Netto—3445, Álvaro*Eduardode Faria—3446, Albertina Freitas—3447, Agosti-nho Paulotte — 3448, Adelina de Souza Fernandes
3349, Álvaro de Carvalho Seabra — 3460.Ausclino Turrcr Júnior — 3451, Annibal Qa"'rez de Magalhães — 3452, Antonio João R. *•Mendes — 3453, Alonso Lobo Alcântara *í3454, Alberto Andrés Júnior — 3455, Alau*Simões Ribeiro — 3456, Beatriz Gonzaga -""3457, Beatriz Maria dc Noronha — 3458, pe-renice Rclfeld — 3459, Bertha Jeha — 3460.Celta Evangelista — 3461, Cid Santiago de *>'Kueira — 3462, Cezar Augusto Bastos — 34t>J-Celeste Diniz Brandão — 3464, Carlos I'"r«'£"rico Soares — 3465, Cid Delvance — 310»,Cabalem Abdel Malek — 3467, Carmo Firelli ---
3468, Clarinha Vieira — 3469, Carmen U*"Farola — 3470, Cid SanfAnna — 3471, Co?"ceição Pinto da Silva — 3472, Carlos Antoiu»Figueiredo — 3473, Dnayr Pereira da Silva\ -f3474, Diolita Salles — 3475, Diva Dias — 3?'£Elissou Guimarães Moreira — 3177, Euet
E' uma maravilha para as creanças o livro. "Quando o céo se enche de balões,..", á venda»'
21 — Junho — VXlí — 31 O TICO-TICO
llarbtitü de Vasconcellos — 3478, Ediviges Vi-tira Duarte — 3479, Kdvvin Paul Taves —3480, Enio Martins Senna — 3481, EdemaMartins Senna — 3482. Edema Martins Senna3483, Eniosa da Silva Toledo — 3484, EditaPamplona Machado — 3485, Edeson Teixeirade Souza — 34S6, Eduardo Henrique M. deCarvalho — 3487, Eda Pedrario Soares — 348S.Francisco E. Rabello Mourão — 3489, Fábio Lu-cio Paiva Goulart — 349», Fábio Borges Horta3491, Gil Coutinho Muniz — 3192, GeraldoGesualdo Aguiar—3493, Glaycon B. Santos—3494,Geraldo Carvalhaes—3495, Gilberto Carcia Gar-rido—3491Í, Geraldo* Alvares—3497, Gylda Cunha3498, Geraldo Magella Passos — 3499, Ga-oriel Junqueira Rebouças — 3500, GilbertoVianna Tassara Padua — 3501, Hélio CupertinaPereira — 3502, Hélio de Castro Lobo — 3503,Humberto Gtichullú Mappeü — 3504, Herminiofogueira de Abreu Chagas — 3505, Herbert deAlmeida Dutra — 3506, Hélio Augotti —• 3507,Helena Tinoeo Pinto — 3508, Ibarê CalmonCusta — 3509, Ildeu Fernandes Alhadas —3509,«i» de Oliveira Lima — 3511, Ivo Fernandes deAlmeida — 3512, Ivetta Maria Jafetli — 3513,Ivariny T. Mazzoni — 3514, Inah de SouzaBorges — 1515, Joaquim E. Silva — 3516,José Serrano — 3517, Jadir G. Fonseca —Í*518, Judith Fonseca—3519, Jacy Fonseca—3520,José Antônio Halfeld—3521, José Villela LaborneTavares—3522, José Carlos Lafeta—3523, JacyrCardoso Guedes—3524, José Feldinau—3525, Je-sus Rezende Machado—3526, Joaquim Barbosa deCastro — 3327, Julimar Malta Torres — 3528,José Luiz de Oliveira — 3529, José VeridianoMoutai-roios — 3530, José Geraldo Vieira — 3531,|°sé Geraldo Vieira — 3532, Jackson FerraraQuaresma — 3533, José Ferrara Quaresma —í.""3*, Jair da Cunha e Oliveira — 3535, JoséLpaminondas Granja — 3536, José Bartholomeudos Santos — 3537, João de Assis Valladão —3538, j„--,0 Baptista Gomes — 3539, João Du-'•'Barros — 3540, João Dutra Bastos — 3541,J°sc Luciano Jacques Penido — 3542, João deAlbuquerque — 3543, Jonas Pereira da Silva —°544._ José de Oliveira — 3545, Kleber Dobato—• 3546, Lulú Campos — 3547, Lenita Guima-raes Peixoto — 354S, Luzitania Paes — 3549,Luiz de Oliveira — 3550, Maria Ignez Fleming**- 3551, Mauricio Augusto — 3552, Maria deLourdes Pereira Leite — 3553, Maria da GloriaTeixeira — 3554, Maria Helga de Souza Oli-vcira — 3555, Maria Stela Neves Veloso —3556, Maria Norma Lafetá — 3557, Maria dasMercês Pedrosa — 3558, Maria Hilda de AbreuVillaça — 3559, Maria de Lourdes Hasteweiter**~ 3560, Maria de Lourdes Caldeira — 3561,Maria Augusta Taves — 3562, Maria Odette deCastro, e Silva — 3563, Maria do Carmo Motar-royoj, — 3564, Mario Mucio Utsch de Leão —35°5, Maria Idy P. Silva — 3566, M. CleliaAndrade — 3576, Myrian de Almeida Coelho —
^ores Lopes — 3568, Marcos Liana Messias —í?6», Manoel Feliz de Valois Pereira — 35ÍO,Maria de Lourdes Castro — 3571, Maria deí-om-des _c SaIie3 Coelho — 3573. Maria daWoria Paiva Goulart — 3573, Maria IsabelAuami de Carvalho — 3574, Ma^da Lúcia Fi-«ueiredo — 3575, Martim Irancisco Coelho deAndrade — 3576, Myriam de Almeida Coelho —y'~< Myrian Biauco Giannini — 3578, Mas-"7on'o da Rosa e Silva — 3379, Ney Coeiho da'-unha -_ 35S0, Ncuma Giscotio Grillo — 3581,Jyidyr Martins de Mendonça — 3682, NiviaMoreira Santiago — 3583, Nair Alves Ribeiro*T 35S4, Nizia Renaut de Castro — 3585, Nilda
E Moines — 3586, Norman Kanitz Vicente
Oln,'anna _ 3587, Norma Mello Pinto -- 3388,
3589, Oswaldo Germa-n(,y Araújo DutraSko Sclimil'- — 3590, Onofre Dutra de Moraesí*?1. Olmar Salles de Lima — 3592, Osmar"'"veira — 3593, Pedro Romnazzi — 3594.í,;Ju,o Jacqitcs Penido — 3595, Rizki Abrahão*<¦« — 3596, Rosalda Dalia — 3597, Rosina Ia-amante — 3598, Rcdolpho Paixão — 3599, Ruy*a'«s Wanis —3600, Romeu dc Castro —3601.«omulo Plínio Bittancourt — 3602, Ricardo Th.•1..A- Carneiro — 3603, Rubens da Silva PontesÍÍU4. Renio Machado — 3605, Rubem José dec "° — 3606, Renizia Azevedo Borges — 3607,*7ara'> Marv Torres — 3608. Suzette de Azevedo---•¦va — ;J609, Sebastião Ofané — 3C10, Sylviae°arcs Mattos — 3611, Z. Gonçalves — 3612.
3 61». VicenteFernandino —¦
WaldyrMachado
son Augusto Figueiredo — 3619, Wil-369. Aguiar Fonseca — 3620. Walter Rocha —"¦**• Yolanda Villan.
DISTRICTO FEDERALSt-", Alexandre José d'Eszarque!le — 3623,
p . ""*» v-ai uüso ue i .'íii.i —
36!r C* Marques — 3614, VeraVn í W''so» Vieira Antune» — 3616"leia NU11CS _ 3617 Waldir Moreira•?6l8. Wil
Alberto Cunha Tavares — 3623, Aloysio C. To-vares -— 3625, Armando Torres —• 3626, Auro-ra Manoel Jardim — 3627, Alia Bazartlü Per-nandes —- 30_S, Aida Confadosieri — 3623,Arbelia de Oliveira Pereira — 3630, Araoranteda Cruz, 3631, Anny Bittencourt da Luz —3632, Ancy Bittencourt da Luz — 3533, An-tonio Augusto Carneiro — 3634, AIba de An-drade Falcão — 3635, Álvaro Costa Salles —3636, Aramis Celio Monteiro — 3637, AntônioMartins — 3638, Ainaury Volardy — 3639,Arlirio das Trinas — 3640, Albercyr VaípassoaCamargo —¦ 3641, Altair José de Araújo —3642, Aniary Jorge Moreno — 3643, Alda Mon-teiro de Barros —¦ 3644, Almecio Dias Torres
3645, Amalia Ragone Pinheiro — 3646, An-dréa Assenço — 3647, Alcy de Souza Coelho —3648, Antônio Vasconcellos Soares — 3649,Adyr José Ribeiro — 3650, Ado Dictrich —•3651, Azuedyr José Baptista da Silva — 3C52,
Álvaro Barcellos — 3653, Arthunisia Studart —3654, Arthur Studart Filho — 3655, AntônioPaulo — 3656, Antônio Procopío Ferreira —r3657, Arlette Bretas — 3658, Annais P. de O.Barros — 3659, Arvelius T. de Paula — 3660,Antônio P. S. Silva—3661, Antônio P. S. Silva—3662, Antônio J. B. Dias—3663, Carlos B. M.de Assis—3664, Carlos Freire Machado—3665,Catharina Abrahão — 3666, Cleupatra Grivat —3667, Carlos Verissimo Borges — 3668, CidCardoso Coelho — 3669, Carlos Cavina — 3670,Cinire R. de Souza — 3671,Carmen G. M. daSilva — 3672, Carlos da S. Teixeira — 3673,Carlos A. M. de P. Chaves — 3674, Clarissede Souza — 3675, Carmen M. S. da S. Fer-reira — 3676, Cid M. Garrido — 3677, Candi-do G. Netto — 3678, Cecília de B. Corrêa —3679, Celso Mendes — 3680, Dalva Braia —3681, Dario Machado Júnior — 3682, DarcyCoelho Neves — 3683, Diaorah Martins — 3684,Dirce Muller de Campos — 3685, Daunea Cha-ves — 3686, Dulle Coelho — 3687, Darcy Re-bello — 3688, Dilma da Costa — 3689, DirceM. Garrido — 3690, De.-iora Adelia de L. Car-valho — 3691, Domingos Lessa — 3692, DarcyJ. dos Santos — 3693, Elsa da Silva Guimarães3694, Edna da G. Chaves — 3695, Ery Pa-glirelli — 3696, Emilia dos S. Passos — 3697,Edgard Gonçalves Rego — 3698, Elias Abrahão
3699. Eunice Pasoarelli — 3700, Edno Mar-quês Nunes — 3701, Eney Marques Nunes —3702, Enedio Marques Nunes — 3703, Elza Al-ves — 3704, Eduardo A. de B. Cunha — 3705,Emilia Khair — 3706, Elza Rodrigues Xavier
3707, Eduardo Soares — 3703, Edda Rcb*-llo3709, Emy Rebello — 3710, Erika Lemke3711, Eliette Tavares Cancellas — 3712,
Euclydes dos S. Filho — 3713, Ecy de M.Santos — 3714, Edith B. Feitosa — 3715,Eustachio R. B. i: Oliveira — 3716, Eda P.Soares — 3717, Edla de Souza — 3718, Fer-uando G. Corrêa — 3719, Fernando A. Fer-reira — 3720, Fernando Cotta — 3721, Fernan-do S. Reis — 3722. Fernando Burguete —3723, Francisco Serrano — 2724, Flone Bo-cellar — 3725, Guioberto Vieira de Rezende —3726, Gilza S. C. Leal — 3727, Guiomar Cy-rillo — 3728, Gloria Bouças — 3729, Genes deA. e Lima — 3730, Guimar Chiara — 3731,Germano Gomes — 3732, Gilda Dodsworth —3733, Guiomar Cyrillo — 3734, Guiomar Cy.rillo — 3735, Geraldo F. de Figueiredo —3736, Gil Cuuha — i>737, Geraldo de B. Cc.i-rêa — 3738, Hélio M. de Andrade — 3739,Hélio M. de Andrade — 3740. Hélio M. deAndrade — 3741, Hélio M. de Andrade —3742, Hélio M. de Andrade — 3713. Hélio M.de Andrade — 3744, Henrique Carregai —3745, Hélio Branco Torres — 3746, Helena M.T. A., de B. E. Cunha — 3747, Helena Bou-cas — 3748, Henri A. Chervet — 3743, HélioSpolidoro — 3750, Hilda Laisbão — 3751, He.Ioisa H. O. Tavares — 3752, Hugo Vascon-cellos Soares — 3753, Haydée C. D. de Oli-veira — 3754, Hilton M. Pedrosa — 3755,Hugo dc M. Santos — 3756, Helcio de A. eSouza — 3757, Hilda Silva — 3758. HélioAcquarone — 3759, Helena C. Bouças — 3760,Henrique de M. Hiisel — 3761, Ilka de A.Berolatti — 3762, Ilka de A. Berolatti — 3763.ítalo de A. Berolatti — 3764, Iracema Guima-rães — 3765, Ivan Coelho — 3766, Isolde Gon-dim — 3767, Ivo das T. Freitas — 3768, IzaCamões de Oliveira — .'1769, Imara M. S. Mo-reno — 3770, Irama S. Moreno — 3771, MandaRibeiro — 3772, Iza Benvimda Bruno — 3773,Irmel Pinolotto — 3774, Ildelindo M. Carvalho— 3775, Ildenice M. de Carvalho — 3776, II-demir M. Carvalho — 3777, Ildefonso M. C.Filho — 3778, Julio C. P. B. Coelho — 3779,José A. B. da S. Rtis — 3780, Julieta E.Braga — 3781, Jader L. G. dos Santos —3782, José F. Machado — 3783, Joaquim M.
Alcôíra — 3784, Jorge Abrahão — 37S5, JadyrS. Maior — 3786, Joio Grisola Filho — 3787,Jeide L. G. dos Santos — 3788, Jair de F.Trinas 37S9, Jorge A. M. Vasques — 3790,João L. de Moraes — 3791, José A. Metta —3792, João I.. A. de B. e Cunha — 3793,Jorge Corria — 3794, José S. Porto — 3795,Jorge S. Porto — 3796, João Mussa — 3797.José de O. Castellar — 3798, Jackson B. Fio-res — 3799, José A. P. de O. Barras — 3800.José E. Velloso — 3S01, João Coelho — 3S02,Jayme B. >Araujo — 3S03, José R. do R. Mon-teiro — 3804, José C. B. Aiteiro — 3805,Jayme da S. Menezes — 3806, Lauro Albuí.ucr-que Menezes — 3807, Lygia dc L. B. da S.Reis — 380S, Lady Barroso de Siqueira —3809, Lidva Abrahão — 3810, Luba Vatnick —3811, Lenyr F. Vieira — 3812, Luiz Mullerde Campos — 3813, Luiz ¦ Barboza — 3814,Lygia Coutinho de Faria — 3815, Luiz A. daR. Paranhos — 3816, Luiz C. C. de Meneze.
3817, Luiz F. de Oliveira — 3818, Léa M.Hungerbuhler — 3819, Luiza A. de N. Noro-nha — 3820, Luiz P. C. de Andrade — 3821,Letícia de S. Campos — 3822, Luiz Moraes —3823, Leda F. de Figueiredo — 3824, Lucy S.e Silva — 3825, Lucy S. e Silva — 3826, Ma-rio M. Andrade — 3827, Maria C. P. B. Coe.lho — 3828, Martha C. P. B. Coelho — 3829,Marisa V. Antunes — 3830, Maria das D. Ce-zar — 3831, Maria de L. S. Araújo — 3832,Maria de L. Barcellos — 3S33, Maria TU.Etchebarne — 3S34, Maria José Barcellos —¦3835, Miguel Abrahão — 3836, Maurício Abra-hão —¦ 3837, Maria Thereza Fernandes Oliveira
3838, Miguel Cohen — 3839, Maria Tb. daSilva — 3840, Maria C. Monteiro — 3841,Maria V. R. Carrilho — 3842, Maria R. G.de Castro — 3843, Margarida Magalhães —«3844, Margarida M. Godoy — 3845, Milton P.Fortunato — 3846, Maria C. T. Rios — 3847,Mauro V. C. de Queiroz — 3848, Maria A.M. Figueiredo —¦ 3849, Maria L. J. Teixeira3850, Maria J. A. Leite — 3S51, Manoel F.da S. Sobrinho — 3852, Marilia N. S. G. Ri-beiro — 3853, Madyne Lacerda Ribeiro — 3854,Maria de J. de B. Corrêa — 3855, Maria daL. Coutinho — 3856, Maria S. do Amaral Fa*ria — 3857, Nylza Jesus — 3858, Nylza deA. e Souza — 3850, Nilton Reis Fagundrs —¦3860, Norma F. Ultra — 3861, Nelly C. VUtra — 3862, Nice Muller de Campos — 3S63,Neida Tourinho — 3864, Neide Carvalho Perci.ra — 3865, Norival Dias — 3866, Nair Alves3867, Nelson Guilera — 3868, Nicol Xavier —3869, Nadyr Pinho A. do Valle — 3870, Neu-za de M. Dozar — 3871, Nalmir Zeccir —3872, Neyde dos Santos Xeffer — 387S, Nilzados S. Xeffer — 3874, Nilséa dos S. Xeffer3875, — Newton dos S. Xeffer — 3876. Nil-sca dos S. Xeffer — 3S77, Nylza dos S. Xeffer
3878, Neyde dos Santos Xeffer — 3879,Newton dos S. Xeffer — 3S80, Nylza dos San-tos Xeffer — 3881, Nilséa dos S. Xeffer —3882, Neyde dos S. Xeffer — 3883, Kewtoodos S. Xeffer — 3884, Nelly Elisa de Abram»Abreu — 3885, Osmany M. Pillar — 3SS6,Othelo Gama — 3887, Osny Muller de Campos
38S8, Odyr do Amaral Medeiros — 3SS9,Odette ('. da Costa — 3890, Oswaldo T. Go-doy — 3891, Oscar A. de Vasconcellos — 3892,Oswaldo Alves — 3893. Octavio A. e Souza —3894, Othon Lobo Oliveira — 3895, Orlando C.Moraes — 3S96, Oswaldo Menezes — 3897. Os-waldo Menezes — 3898. Paulo B. Torres —3899, Paulo Bouças — 3900, Pascal B. Morei-ra — 3901, Paulo C. Bouças — 3902, PauloC. Migliano — 3903, Paulo C. Migliano —3904. Paulo C. Migliano — 3905, Paulo M.M. Saavedra — 3906, Paulo de B. Corrêa —3907, Paulo M. Barcellos — 3908, Renato Fer.reira Costa — 3909, Ruy Mattos Silva —3910, Ruy Verissimo Borges — 3911, RenatoO. M. da Cunha — 3912. Ruth de Castro Al-»es — 3913, Roberto da Silva Riera — 3911,Roberto P. V. Nobrega — 3915, Roberto G.Soares — 3916, Renato Baptista Nunes Filho
3917, Roberto Rutonitsh — 3918. RobertoBraga — 3919, Rodolpho Singer — 3920. Ro.berto
"G. de O. Cantisani — 3921, Sylvio' K.
Mello — 3922, Sebastião C. B. Giífoni —3923, Samuel Daniofano — 3924, Sylvio S. d«Oliveira — 3925, Solange N. da Rocha — 3926,Sylvia William A. Silva — 3927, Sylvio C.da Silva — 3928, Sebastião Graça Alvarenga
3929, Sylvia Mac Cracken — 3920, SérgioAçuinaga — 3931, Sylvio William A. Silva —3932, Samuel da R. Fonseca — 3933, SamuelFonseca — 3934, Samuel da R. Fonseca —3935 Tahtha Uzeda Praça — 3936, Therezada F. Salgado — 3937, Thereza Magalhães.
(Continua no próximo numero')- — _ -_vvvwvv^v^/yyy^^yvvy^^^^^VVVVVVVVVVV^^<rinrvTfy-yy»rT------~- — — — »¦-- — -- — — — — — ~--~ — ^^*-*r^r^ry^^^N,*vrsr\/V'WVh'V*
ESTÁ A VENDA O LIVRO: — "QUANDO O CÉO SE ENCHE DE BALÕES..."
AS AVENTURAS DO CHIQUINHO
O.PEIXE DE BORRACHA
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Chiquinho, Lili, Benjamim e Jagunço foram ao banhode mar. Gabavam-se de ser bons nadadores. Cada qual que-ria ser o melhor. — Eu, dizia Chiquinho, num mergulho de-moro-me cinco minutos e avanço...
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-.trinta metros debaixo d'agua!— Pois meu caro primoisso è perigoso porque, se apparece um tubarão, o nadadornao tem tempo de fugir! Chiquinho foi o primeiro que cahiun'agua, depois a Lili. e finalmente.:™
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...Benjamim e Jagunço. Era pequeno o numero de banhis-las. Algumas senhoritas levavam suas boias, representandopeixes ou sapos de borracha. Lili nadava bem em aualauerposição e Chiquinho mostrava...
...as qualidades de mergulhador. Eis oue surge entre ellesum enorme peixe Lili que, ha pouco, falara em tubarão, fu-,giu gritando. Chiquinho ficou indeciso. Acalraando-se. oorém,verificou que...
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í-Sj-^>^ri?r> .;•... «WiSJ-.SSSa
. ., .o peixe era de borracha Era uma das taes boias que tia-via fugido das mãos da sua dona. e vinha pregar aquellesusto a Lili O banho nesse dia terminou assim. Ninguémmais entrou n agua..
LIVROS ENCANTADORES PARA A INFÂNCIA — "Ouando o céo seenclie- de balões...", ae Leonor Posada — "Chüriánhc
«fO Tico-Tico". — "Réco-Réco. Bolão e Azeitona", de Luiz Sá. — "No Mundo dos Bichos?', de Carlos Mannaes. P RECO
CADA VOLUME
