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Atendimento pré-hospitalar de urgências obstétricas - Caroline Reis Gonçalves – [email protected] ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR DE URGÊNCIAS OBSTÉTRICAS CAROLINE REIS GONÇALVES – MARÇO 2018 GINECOLOGISTA E OBSTETRA – HOSPITAL SOFIA FELDMAN

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ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR DE

URGÊNCIAS OBSTÉTRICASCAROLINE REIS GONÇALVES – MARÇO 2018

GINECOLOGISTA E OBSTETRA – HOSPITAL SOFIA FELDMAN

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VOCÊ JÁ TEVE QUE SOCORRER

ALGUMA MULHER GRÁVIDA?

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TESTE SEUS CONHECIMENTOS

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1 QUAL A MELHOR POSIÇÃO PARA TRANSPORTAR UMA

MULHER GRÁVIDA?

A) do jeito que ela quiser

B) na prancha, uai, igual a todo mundo

C) em decúbito lateral esquerdo – inclinação de 15 a 30°

D) sentada

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2 QUANTO DE SANGUE SE PERDE EM GERAL NUM PARTO

NORMAL?

A) até 300ml

B) até 500ml

C) até 1000ml

D) até 1500ml

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3 UMA MULHER COM O ÚTERO PALPÁVEL NO NÍVEL DA CICATRIZ

UMBILICAL TEM APROX. QUANTO TEMPO DE GRAVIDEZ?

A) 10 semanas

B) 20 semanas

C) 25 semanas

D) 30 semanas

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4 ATÉ QUANTO TEMPO CHAMAMOS UMA GRAVIDEZ DE PRÉ-

TERMO OU PREMATURA?

A) até 34 semanas

B) até 35 semanas

C) até 36 semanas

D) até 37 semanas

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5 ATÉ QUE IDADE VAI UMA GESTAÇÃO?

A) até 36 semanas

B) até 39 semanas

C) até 40 semanas

D) até 41 semanas

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6 O QUE NÃO É CONSIDERADO MANEJO ATIVO DO 3º

ESTÁGIO?

A) realizar episiotomia

B) clampeamento do cordão umbilical de 1 a 3 minutos após o parto

C) massagem uterina 15 em 15 minutos

D) administração de Ocitocina IM assim que acontecer o parto

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OS 6 PASSOS

Avaliação global

Como identificar

uma mulher grávida?

Como saber se está tudo bem com o

bebê?

Como identificar e

conduzir um parto normal

Ficar ou partir?

O que pode dar errado

numa gestação e

como resolver?

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AVALIAÇÃO GLOBAL

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AVALIAÇÃO PRIMÁRIA –VISÃO GLOBAL

Visa identificar

problemas que

ameaçam a

vida, possibilitar

manejo precoce e

determinar a

prioridade de

transporte.

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C-ABC

• Avaliar presença de hemorragia maciça

C

• Está conversando?

• Intubação precoce napaciente rebaixada

•pois tem maior risco de aspiração

A

• Esforço respiratório? FR

• Oferecer O2

imediatamente se SpO2 <94%

• Saturação alvo: 94–98%

B

• Extrassístolessão comunsna gravidez

C

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AVALIAÇÃO DE SANGRAMENTO

OBSERVAR SANGRAMENTO EM ROUPAS, CAMA, CHÃO

1 – Introito vaginal, roupa íntima

2 - Fêmur –fratura póstrauma, fraturaexposta

3 – Pelve –trauma, dor emquadril. Nãocomprima oupalpe a pelve.

4- Abdome –Hemorragiainterna, úteroanormalmentedoloroso

5 – Trauma torácico

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AVALIAÇÃO DE SANGRAMENTO

ANTES DURANTE DEPOIS

Causa obstétrica

Causa não-obstétrica

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ESTIMATIVA DE SANGRAMENTO

Sangramento habitual:

Parto vaginal 400 - 500 ml

Cesariana 800 - 1000 ml

Taxa de PERDA SANGUÍNEA de 250 ml/min (Hemorragia maciça)

Bose, P; Regan, ; Paterson-Brown, S. Improving the accuracy of estimated blood loss at obstetric haemorrhage using clinical reconstructions. BJOG:

An International Journal of Obstetrics & Gynaecology. Vol 113, 8, 1471-0528, 2006.

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POSIÇÃO ADEQUADA PARA A GESTANTE

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POSIÇÃO ADEQUADA PARA A GESTANTE

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COMO IDENTIFICAR UMA MULHER GRÁVIDA?

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COMO A PACIENTE CHEGA PRA VOCÊ

Estou grávidaAcho que estou

grávidaDesmaiada / não

sabe

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COMO IDENTIFICAR UMA MULHER GRÁVIDA?

Amenorreia

Perguntar a DUM

Teste de gravidez positivo

Exame de ultrassonografia evidenciando

gestação

pode ser utilizado para cálculo da idade gestacional

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PROTOCOLO VIVA VIDA – SISTEMA DE INFORMAÇÃO

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde Atenção ao pré-natal, parto e puerpério: protocolo Viva Vida. 2 ed. Belo Horizonte: SAS/SES, 2006. 84 p. https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2016.pdf

Cartão de pré-natal

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SINAIS CLÍNICOS

Gestação no primeiro trimestre

Útero palpável na sínfise púbica

Gestação de segundo e terceiro trimestres

Útero-fita (20 a 30 semanas)

Útero palpável na cicatriz umbilical (20 s)

Útero palpável próximo ao apêndice xifoide (>36s)

Obs: Gêmeos!

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COMO SABER SE ESTÁ TUDO BEM COM O BEBÊ?

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Manobras de Leopold (Apresentação pélvica)

Idade gestacional, quantidade de fetos

Quantos partos anteriores

Fique atento aos sinais:

Sangramento

Redução da movimentação fetal

Líquido meconial

Febre

Saída de pus pela vagina

Bebê nascendo

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BOLSA AMNIÓTICA

O líquido deve ser claro com um discreto cheiro de águasanitaria (ou de nada)

Líquido tinto de sangue –Descolamento da placenta ou

placenta previa

Líquido meconial (verde ouamarelado)- PODE ser um

indício de comprometimento fetal

perda de urina ou secreçãovaginal fisiológica?

Pode se romper antes ou depois do iníciodo trabalho de parto

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COMO IDENTIFICAR E CONDUZIR UM PARTO

VAGINAL

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Não. Não é isso, tá, gente?

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Aumento das

contraçõesVai ou fica?

Puxos

EspontâneosNascimento Bebê chorou

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A PELVE FEMININA E O CRÂNIO DO FETO

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O TRAJETO

pelvissinphysis

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FASES DO TRABALHO DO PARTO

Estágios

Primeiro estágioContrações uterinasAté dilatação completa.

->5 contrações = taquissistolia

Segundo estágio

Descida do feto e

nascimento

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Puxar forte demais pode

causar lesão do plexo

braquial do neonato

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FASES DO TRABALHO DO PARTO

Estágios O que acontece O que observar

Terceiro

estágio

Saída da

placenta

período entre

o nascimento

do bebê e

dequitação da

placenta

Placenta retida: Se a

placenta não for expulsa antes

de 30 min.

Aguardar até 60 min se houve

um segundo estágio fisiológico

- para a saída da placenta (se

não houver uso de ocitocina ou tração

do cordão)

Saída parcial da placenta:

hemorragia grave

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CLAMPEAMENTO DO CORDÃO

Espere de 1 a 3 minutos – ou atéo cordão parar a pulsação – para clampar o cordão umbilical.

• A MENOS QUE O NEONATO PRECISE DE REANIMAÇÃO.

Primeira pinça a 3 cm do abdomen do bebê e outra a 3 cm de distânciada primeira.

• Corte entre as duas pinças

3cm

3cm

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NÃO REALIZAR TRAÇÃO DO CORDÃO UMBILICAL

Esse procedimento deve ser

realizado apenas por

enfermeiros obstetras e

obstetras

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MANEJO ATIVO DO 3º ESTÁGIO

Ocitocina

• 10 UI IM (2 amp de 5UI)

Clampeamento do cordão

1-3 minutos

Massagem uterina

• 15/15’

Oxytocin protocols for cesarean delivery. International anesthesiology clinics vol 52. n 2, 48-65, 2014.

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CUIDADOS COM A PLACENTA

Observar sua integridade e acondicionar em saco plástico, identificado e encaminhar com a puérpera.

Face fetal Face materna

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CUIDADOS COM RECÉM NASCIDO

Anotar a hora do nascimento

Secar e embrulhar o RN e

entregá-lo à mãe

Mantê-lo aquecido – cobrir sua

cabeça, contato pele-a-pele

RN cianótico, hipotônico,

bradicárdico – iniciar medidas

de ressuscitação neonatal.

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APGAR SCORE

0-3 ruim

4-6 médio

7-10 normal

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FICAR OU PARTIR?

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SCORE DE MALINAS

Núcleo de Educação em Urgência (NEU) Escola de Saúde Pública de Santa Catarina

avaliação de dados para determinar

se a gestante está prestes a dar à

luz

Score <5: boa margem de tempo: Meios Próprios ou Ambulância de simples remoção

Score entre 5 e 7: USB

Score >7: UTI MÓVEL (USA)

SBV: Normalmente fica indicado na maioria das urgências obstétricas.

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SE FOR REALIZADO O TOQUE VAGINAL

Núcleo de Educação em Urgência (NEU) Escola de Saúde Pública de Santa Catarina

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Indicar UTI MÓVEL (USA) nos seguintes

casos:

• Risco de parto iminente

• TP prematuro avançado

• Perdas sanguíneas acentuadas

• PE grave (risco de convulsões e eclampsia materna)

• Risco de ruptura uterina

• DPP

Núcleo de Educação em Urgência (NEU) Escola de Saúde Pública de Santa Catarina

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VAGA SEMPRE

“Em qualquer unidade de saúde, seja da atenção primária,

urgência, hospital e maternidade, toda gestante e puérpera,

assim como todo recém-nascido que procura assistência deve

ser acolhido imediatamente, avaliado, a assistência iniciada

e mantida até a sua estabilização, considerando a sua maior

vulnerabilidade.”

Assistência ao Parto e Nascimento Diretrizes para o cuidado multidisciplinar Belo Horizonte 2015

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TESTE SEUS CONHECIMENTOS

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1 QUAL A MELHOR POSIÇÃO PARA TRANSPORTAR UMA

MULHER GRÁVIDA?

A) do jeito que ela quiser

B) na prancha, uai, igual a todo mundo

C) em decúbito lateral esquerdo – inclinação de 15 a 30°

D) sentada

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1 QUAL A MELHOR POSIÇÃO PARA TRANSPORTAR UMA

MULHER GRÁVIDA?

A) do jeito que ela quiser

B) na prancha, uai, igual a todo mundo

C) em decúbito lateral esquerdo – inclinação de 15 a 30°

D) sentada

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2 QUANTO DE SANGUE SE PERDE EM GERAL NUM PARTO

NORMAL?

A) até 300ml

B) até 500ml

C) até 1000ml

D) até 1500ml

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2 QUANTO DE SANGUE SE PERDE EM GERAL NUM PARTO

NORMAL?

A) até 300ml

B) até 500ml

C) até 1000ml

D) até 1500ml

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3 UMA MULHER COM O ÚTERO PALPÁVEL NO NÍVEL DA CICATRIZ

UMBILICAL TEM APROX. QUANTO TEMPO DE GRAVIDEZ?

A) 10 semanas

B) 20 semanas

C) 25 semanas

D) 30 semanas

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3 UMA MULHER COM O ÚTERO PALPÁVEL NO NÍVEL DA CICATRIZ

UMBILICAL TEM APROX. QUANTO TEMPO DE GRAVIDEZ?

A) 10 semanas

B) 20 semanas

C) 25 semanas

D) 30 semanas

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4 ATÉ QUANTO TEMPO CHAMAMOS UMA GRAVIDEZ DE PRÉ-

TERMO OU PREMATURA?

A) até 34 semanas

B) até 35 semanas

C) até 36 semanas

D) até 37 semanas

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4 ATÉ QUANTO TEMPO CHAMAMOS UMA GRAVIDEZ DE PRÉ-

TERMO OU PREMATURA?

A) até 34 semanas

B) até 35 semanas

C) até 36 semanas

D) até 37 semanas

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5 ATÉ QUE IDADE VAI UMA GESTAÇÃO?

A) até 36 semanas

B) até 39 semanas

C) até 40 semanas

D) até 41 semanas

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5 ATÉ QUE IDADE VAI UMA GESTAÇÃO?

A) até 36 semanas

B) até 39 semanas

C) até 40 semanas

D) até 41 semanas

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6 O QUE NÃO É CONSIDERADO MANEJO ATIVO DO 3º

ESTÁGIO?

A) realizar episiotomia

B) clampeamento do cordão umbilical de 1 a 3 minutos após o parto

C) massagem uterina 15 em 15 minutos

D) administração de Ocitocina IM assim que acontecer o parto

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6 O QUE NÃO É CONSIDERADO MANEJO ATIVO DO 3º

ESTÁGIO?

A) realizar episiotomia

B) clampeamento do cordão umbilical de 1 a 3 minutos após o parto

C) massagem uterina 15 em 15 minutos

D) administração de Ocitocina IM assim que acontecer o parto

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ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR DE

URGÊNCIAS OBSTÉTRICASCAROLINE REIS GONÇALVES – MARÇO 2018

GINECOLOGISTA E OBSTETRA – HOSPITAL SOFIA FELDMAN

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O QUE PODE DAR ERRADO NUMA GESTAÇÃO?E COMO RESOLVER?

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7 QUAL A PRINCIPAL CAUSA DE MORTE EM CASOS

OBSTÉTRICOS?

A) Trombose

B) Hemorragia

C) Hipertensão arterial

D) Sepse

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8 QUAL A PRINCIPAL CAUSA DE HEMORRAGIA PÓS PARTO?

A) Atonia uterina

B) Trauma e lacerações do períneo e útero

C) Retenção placentária

D) Coagulopatia

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9 QUAIS OS PROBLEMAS ABAIXO NÃO ESTÃO ASSOCIADAS À

PRÉ ECLAMPSIA E ECLÂMPSIA?

A) Síndrome HELLP

B) Hipertensão arterial

C) Trombose venosa profunda

D) Convulsão na gravidez

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10 QUAL O MEDICAMENTO DE TRATAMENTO PARA

ECLAMPSIA E AS CONVULSÕES NA GRAVIDEZ?

A) Hidantal (fenitoína)

B) Diazepam

C) Reza braba

D) Sulfato de Magnésio

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10 QUAL O ANTÍDOTO PARA SULFATO DE MAGNÉSIO?

A) Naloxone

B) Diazepam

C) Gluconato de cálcio

D) Glicose hipertônica

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11 NA GESTANTE COM PCR, A PARTIR DE QUAL A IDADE

GESTACIONAL SE INDICA CESARIANA PERIMORTEM?

A) 20 semanas

B) 30 semanas

C) 40 semanas

D) todas as gestantes

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12 QUANTO TEMPO DE PCR AGUARDAR PARA REALIZAR A

CESARIANA PERIMORTEM?

A) 1 min

B) 4 min

C) 10 min

D) 15 min

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CONDIÇÕES AMEAÇADORAS À VIDA

Descolamentoprematuro de

placenta

Placenta prévia,

acretismo

Gravidezectópica

Rotura uterinaHemorragiapós aborto

Hemorragiapós parto

Pre eclâmpsiagrave

EclâmpsiaSíndrome

HELLP

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ENTRE OUTRAS

Edema pulmonar Convulsões Sepse grave Endometrite Pielonefrite

Pneumonia Crise tireotoxicaCetoacidose

diabéticaAVC Cardiopatia

Insuficienciarespiratória aguda

Trauma TromboembolismoInsuficiência

hepaticaInsuficiência renal

aguda

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E ESPECÍFICAS DA OBSTETRÍCIA....

Prolapso de cordão

Distóciade ombro

Parto pelvico

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ÓBITOS MATERNOS

OBSTÉTRICOS

Comitê de prevenção de óbito – SMSA – BH, 2014

Causas Números

Sindrome

Hemorrágica

6 (43 %)

Síndrome hipertensiva 2 (14 %)

TEP 2 (14 %)

Outros 4 (28 % )

Total 14 (100%)

Belo Horizonte, 2014

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HEMORRAGIAS

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ANTEPARTO

Placenta prévia

DPP RoturaUterina

Pre-Hospital Obstetric Emergency Training: The Practical Approach Edited By Malcolm Woollard, Kim Hinshaw, Helen Simpson and Sue Wieteska © 2010 Blackwell Publishing Ltd. ISBN: 978-1-405-18475-5

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HEMORRAGIA ANTEPARTO MASSIVA

• (vias aéreas, O2 se necessário, posicionamento da paciente)

Cuidados iniciais

• COM UTI, ANESTESISTA, BANCO DE SANGUE

TRANSPORTE IMEDIATO PARA MATERNIDADE • Dois acessos

calibrosos

.galera, não passevergonha, use gelco

16

Pre-Hospital Obstetric Emergency Training: The Practical Approach Edited By Malcolm Woollard, Kim

Hinshaw, Helen Simpson and Sue Wieteska © 2010 Blackwell Publishing Ltd. ISBN: 978-1-405-18475-5

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HEMORRAGIA ANTEPARTO MASSIVA

• alvo: PAS 100mmHg

• HIDRATAÇÃO EXCESSIVA LEVA A COAGULOPATIVA DILUICIONAL

cristaloides – de 250 em 250 ml

• Possível cirurgia

Manter paciente em jejum

Pre-Hospital Obstetric Emergency Training: The Practical Approach Edited By Malcolm Woollard,

Kim Hinshaw, Helen Simpson and Sue Wieteska © 2010 Blackwell Publishing Ltd. ISBN: 978-1-405-

18475-5

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PÓS-PARTO

Perda sanguínea ≥500 a1000ml após o parto

Qualquer perda de sangue

cursando com instabilidade

hemodinâmica

National Partnership for Maternal Safety: Consensus Bundle on Obstetric Hemorrhage Elliott K. Main,. Jul2015 • soc for obst Anesthesia and Perinatology Voll 121 • N

1 /// Evaluation and management of postpartum hemorrhage: consensus from an international expert panel. AU Abdul-Kadir R Transfusion. 2014;54(7):1756.

ou /24h

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PENSAR NAS CAUSAS DA HEMORRAGIA PÓS PARTO

4TCausa específica Frequência

relativa

Tônus Atonia uterina 70%

Trauma Lacerações, hematomas, inversão e ruptura

uterina

19%

Tecido Retenção de tecido placentário, coágulos,

acretismo placentário

10%

Trombina Coagulopatias, Embolia de liquido amniótico 1%

Postpartum Hemorrhage: Prevention and Treatment. Keith Louis. Journal of Obstetrics and Gynecology, 2008

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OCITOCINA + MASSAGEM UTERINA

Ocitocina

10 UI IM (2 amp 5UI)

Massagem uterina

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Aplica contrapressão

circunferencial

Diminui a perda

sanguínea

Reverte o choque derivando o

sangue a órgãos vitais por

aumento de precarga

TRAJE ANTI-CHOQUE

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HIPERTENSÃO

ARTERIAL NA

GESTAÇÃO

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HIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTANTE

Cedido por SOGIMIG – Curso de Urgências Obstétricas

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PAS 160

ou

PAD 110

Encaminhar paciente a uma

maternidade

novaAvaliar sintomas críticos:

◦ CEFALEIA

ALTERAÇÕES VISUAIS

DOR EPIGÁSTRICA

DOR EM HIPOCÔNDRIO DIREITO

CONFUSÃO MENTAL

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Acesso venoso

Hidratação EV restrita a 80 ml/h

• devido ao risco de EAP

Utilizar apenas Ringer Lactato ou soro fisiológico

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ANTI-HIPERTENSIVOS

Cedido por SOGIMIG – Curso de Urgências Obstétricas

Orais – Nifedipina 10mg ou 20mg

Venosos – Hidralazina e nipride

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HIPERTENSÃO GESTACIONAL GRAVE E PRE ECLÂMPSIA GRAVE

SE IMINÊNCIA DE ECLÂMPSIA

Cedido por SOGIMIG – Curso de Urgências Obstétricas

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SULFATO DE MAGNÉSIO E TRANSPORTE!!!

ESQUEMA DE PRITCHARD

Cedido por SOGIMIG – Curso de Urgências Obstétricas

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SINAIS DE INTOXICAÇÃO

Cedido por SOGIMIG – Curso de Urgências Obstétricas

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CRITÉRIOS PARA TRANSPORTE SEGURO

Pressão arterial estável

Dose de ataque de sulfato de magnésio realizada e esquema de manutenção intermitente (Pritchard).

Exames maternos revisados e adequados ao transporte

Transporte seguro com recurso de suporte de vida

Não transportar paciente em infusão de sulfato de magnésio ou antihipertensivo se sem condições ideais !!!

Cedido por SOGIMIG – Curso de Urgências Obstétricas

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ECLÂMPSIA

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ECLÂMPSIA

TODA PACIENTE COM CONVULSÃO TONICO CLONICO GENERALIZADA -> APÓS 20 SEMANAS

Cedido por SOGIMIG – Curso de Urgências Obstétricas

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Atendimento pré-hospitalar de urgências obstétricas - Caroline Reis Gonçalves – [email protected] por SOGIMIG – Curso de Urgências Obstétricas

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• Posicionamento em 15–30◦ ou DLE

• Vias aéreas pérveas

• Manter saturação 94-98%

• Acesso venoso

• Avaliação neurológica (excluir AVC)

• Assegurar transporte ao Hospital

• Sulfato de magnésio em dose de ataque

• Se MgSO4 não estiver disponível e paciente em

status epilepticus: diazepam retal 10–20 mg.

Pre-Hospital Obstetric Emergency Training: The Practical Approach Edited By Malcolm Woollard, Kim Hinshaw, Helen Simpson and Sue Wieteska © 2010 Blackwell Publishing Ltd. ISBN: 978-1-405-18475-5

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• Posicionamento em 15–30◦ ou DLE

• Vias aéreas pérveas

• Manter saturação 94-98%

• Acesso venoso

• Avaliação neurológica (excluir AVC)

• Assegurar transporte ao Hospital

• Sulfato de magnésio em dose de ataque

• Se MgSO4 não estiver disponível e paciente em

status epilepticus: diazepam retal 10–20 mg.

NÃO

UTILIZAR

SIRENE!

Pre-Hospital Obstetric Emergency Training: The Practical Approach Edited By Malcolm Woollard, Kim Hinshaw, Helen Simpson and Sue Wieteska © 2010 Blackwell Publishing Ltd. ISBN: 978-1-405-18475-5

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APRESENTAÇÃO

PÉLVICA

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APRESENTAÇÃO PÉLVICA

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3-4% de todas as gestações

Riscos:

Cabeça derradeira

Prolapso de cordão

Posicionar a paciente em Gaskin pode ajudar ->

Manter a calma

http://www.homebirth.net.au/2011/03/mechanism-of-breech.html

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NÃO TRACIONAR O FETO DURANTE A SUA SAÍDA

O dorso fetal deve estar

voltado sempre para o

abdomen materno

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CABEÇA DERRADEIRA

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http://www.homebirth.net.au/2011/03/mechanism-of-breech.html

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PROLAPSO DE

CORDÃO UMBILICAL

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PROLAPSO DE CORDÃO

descida do cordão umbilical à

frente ou lateralmente à

apresentação fetal, com sua

exteriorização na vagina ou

vulva, logo após a rotura

espontânea das membranas ou

amniotomia.

Pre-Hospital Obstetric Emergency Training: The Practical Approach Edited By Malcolm Woollard, Kim Hinshaw, Helen Simpson and Sue Wieteska © 2010 Blackwell Publishing Ltd. ISBN: 978-1-405-18475-5

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PROLAPSO DE

CORDÃO

Limpar o cordão exposto com

soro fisiológico

Posicioná-lo na VAGINA

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PROLAPSO DE

CORDÃO

Empurrar o feto

para cima – utilizar

luva estéril

Descompressão

funicular

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PROLAPSO DE

CORDÃO

Trendelenburg

Pre-Hospital Obstetric Emergency Training: The Practical Approach Edited By Malcolm Woollard, Kim Hinshaw, Helen Simpson and Sue Wieteska © 2010 Blackwell Publishing Ltd. ISBN: 978-1-405-18475-5

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PROLAPSO DE

CORDÃO

Posição

genupeitoral

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PROLAPSO DE CORDÃO

Providenciar cesariana imediata

A equipe deve agir de forma rápida e precisa. Posicione a parturiente nas posições genupeitoral ou de

Trendelemburg

Alto risco de morte fetal

Curso de especialização profissional de nível técnico em enfermagem – livro do aluno: urgência e emergência / coordenação técnica pedagógica Julia Ikeda Fortes ... [et al.].

São Paulo : FUNDAP, 2010. ---p. (Programa de Formação de Profissionais de Nível Técnico para a Área da Saúde no Estado de São Paulo)

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DISTÓCIA DE

OMBRO

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CONCEITO

Cedido por SOGIMIG – Curso de Urgências Obstétricas

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SINAL DA

TARTARUGA

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COMPLICAÇÕES

Maternas Fetais

Lesões do plexo braquial 4-40%

Fraturas de clavícula e úmero

Encefalopatia hipóxico-isquêmica

Óbito neonatal

Hemorragia pós parto

Lacerações de 4º grau

Diátese de sínfise púbica

Neuropatia femoral transitória

Rotura Uterina

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O QUE NÃO FAZER

Cedido por SOGIMIG – Curso de Urgências Obstétricas

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Mc Roberts

Rubin I

60% de

resolutividade

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Comprimir por trás

do ombro

impactado

Cedido por SOGIMIG – Curso de Urgências Obstétricas

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MANOBRA DE GASKIN

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TRABALHO DE

PARTO PRÉ-TERMO

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IMPORTANTE

O parto pode ser bem rápido

Avaliação cuidadosa para evitar parto em trânsito

Avaliar idade gestacional, perda de líquido, contrações

DESCARTAR: apresentações anormais, prolapsode cordão e hemorragia materna

MANTER O RN AQUECIDO

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NIFEDIPINA

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CORTICOIDE

Betametasona 12 mg IM de 24 em 24 h ou de 12 em 12 h (dose

acelerada) X 2 doses

OU

Dexametasona 6 mg IM de 12 em 12 h X 4 doses

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COLAPSO MATERNO

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INCIDÊNCIA

0,05/1000 PARTOS

SOBREVIDA

7%

Cedido por SOGIMIG – Curso de Urgências Obstétricas

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Descompressão da

aorta e cava inferior

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CESARIANA

PERIMORTEM

OBJETIVO

Facilitar a ressuscitaçãomaterna

Maximizar a chance de sobrevivênciamaterna

Mesmo se óbito fetal

Não é necessáriaanestesia

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7 QUAL A PRINCIPAL CAUSA DE MORTE EM CASOS

OBSTÉTRICOS?

A) Trombose

B) Hemorragia

C) Hipertensão arterial

D) Sepse

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7 QUAL A PRINCIPAL CAUSA DE MORTE EM CASOS

OBSTÉTRICOS?

A) Trombose

B) Hemorragia

C) Hipertensão arterial

D) Sepse

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8 QUAL A PRINCIPAL CAUSA DE HEMORRAGIA PÓS PARTO?

A) Atonia uterina

B) Trauma e lacerações do períneo e útero

C) Retenção placentária

D) Coagulopatia

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8 QUAL A PRINCIPAL CAUSA DE HEMORRAGIA PÓS PARTO?

A) Atonia uterina

B) Trauma e lacerações do períneo e útero

C) Retenção placentária

D) Coagulopatia

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9 QUAIS OS PROBLEMAS ABAIXO NÃO ESTÃO ASSOCIADAS À

PRÉ ECLAMPSIA E ECLÂMPSIA?

A) Síndrome HELLP

B) Hipertensão arterial

C) Trombose venosa profunda

D) Convulsão na gravidez

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9 QUAIS OS PROBLEMAS ABAIXO NÃO ESTÃO ASSOCIADAS À

PRÉ ECLAMPSIA E ECLÂMPSIA?

A) Síndrome HELLP

B) Hipertensão arterial

C) Trombose venosa profunda

D) Convulsão na gravidez

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10 QUAL O MEDICAMENTO DE TRATAMENTO PARA

ECLAMPSIA E AS CONVULSÕES NA GRAVIDEZ?

A) Hidantal (fenitoína)

B) Diazepam

C) Reza braba

D) Sulfato de Magnésio

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10 QUAL O MEDICAMENTO DE TRATAMENTO PARA

ECLAMPSIA E AS CONVULSÕES NA GRAVIDEZ?

A) Hidantal (fenitoína)

B) Diazepam

C) Reza braba

D) Sulfato de Magnésio

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10 QUAL O ANTÍDOTO PARA SULFATO DE MAGNÉSIO?

A) Naloxone

B) Diazepam

C) Gluconato de cálcio

D) Glicose hipertônica

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10 QUAL O ANTÍDOTO PARA SULFATO DE MAGNÉSIO?

A) Naloxone

B) Diazepam

C) Gluconato de cálcio

D) Glicose hipertônica

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11 NA GESTANTE COM PCR, A PARTIR DE QUAL A IDADE

GESTACIONAL SE INDICA CESARIANA PERIMORTEM?

A) 20 semanas

B) 30 semanas

C) 40 semanas

D) todas as gestantes

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11 NA GESTANTE COM PCR, A PARTIR DE QUAL A IDADE

GESTACIONAL SE INDICA CESARIANA PERIMORTEM?

A) 20 semanas

B) 30 semanas

C) 40 semanas

D) todas as gestantes

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12 QUANTO TEMPO DE PCR AGUARDAR PARA REALIZAR A

CESARIANA PERIMORTEM?

A) 1 min

B) 4 min

C) 10 min

D) 15 min

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12 QUANTO TEMPO DE PCR AGUARDAR PARA REALIZAR A

CESARIANA PERIMORTEM?

A) 1 min

B) 4 min

C) 10 min

D) 15 min

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DÚVIDAS?

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Obrigada!

[email protected]