CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    1/17

    1Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    Disciplina: Direito Civil

    Defensoria Pblica da Unio CESPE/2010

    1.No que se refere disciplina do abuso de direito, julgue os itens a seguir.

    A proibio de comportamento contraditrio aplicvel ao direito

    brasileiro como modalidade do abuso de direito e pode derivar de

    comportamento tanto omissivo quanto comissivo.

    2.A exemplo da responsabilidade civil por ato ilcito em sentido estrito, o

    dever de reparar decorrente do abuso de direito depende da comprovao

    de ter o indivduo agido com culpa ou dolo.

    3.O pagamento realizado reiteradamente pelo devedor em local diverso

    do ajustado em contrato um exemplo do que se denomina supressio.

    4.O juiz pode utilizar-se do critrio da equidade, para identificar a

    abusividade de clusula contratual.

    5.Por ser considerada objetiva, a responsabilidade do hospital persiste,

    mesmo quando o insucesso de uma cirurgia no tenha sido decorrente de

    defeito no servio por ele prestado.

    6.Acerca da reviso contratual, julgue os itens subsequentes.

    Para que seja possvel requerer a reviso contratual com base na

    onerosidade excessiva, o contrato deve ser de execuo continuada ou

    diferida.

    7. suficiente reviso do contrato por onerosidade excessiva que o

    acontecimento se tenha manifestado s na esfera individual da parte.

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/
  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    2/17

    2Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    8.Andr, em situao de risco de morte, concordou em pagar honorrios

    excessivos a mdico-cirurgio que se encontrava de planto, sob a

    promessa de que o procedimento cirrgico imediato lhe salvaria a vida.

    Com relao a essa situao hipottica, julgue os itens a seguir.

    O referido negcio est viciado pela ocorrncia de estado de perigo e o

    dolo de aproveitamento por parte do mdico essencial sua

    configurao.

    9.Andr, em situao de risco de morte, concordou em pagar honorriosexcessivos a mdico-cirurgio que se encontrava de

    planto, sob a promessa de que o procedimento cirrgico imediato lhe

    salvaria a vida.

    Com relao a essa situao hipottica, julgue o item a seguir.

    Para anulao do referido negcio, faz-se necessria a comprovao da

    inexperincia de Andr.

    10.Acerca das sucesses, julgue o seguinte item.

    Se a irm mais velha de uma famlia de trs irmos falecer e, aps sua

    morte, for verificado que ela era solteira e que no deixou descendentes

    ou ascendentes vivos, a herana caber a seus irmos. Contudo, se estes

    forem pr-mortos, a herana caber aos sobrinhos, se houver, e, se um

    destes tambm tiver falecido antes da tia, aos sobrinhos-netos em

    concorrncia com seus tios, com base no direito de representao.

    11.Acerca das relaes de parentesco e da unio estvel, julgue os itens

    que se seguem.

    Os filhos no podem discutir a existncia de unio estvel entre seu

    falecido pai e a suposta companheira dele se esse casal tiver celebrado, por

    escritura pblica, contrato escrito de convivncia, visto que o direito

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/
  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    3/17

    3Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    brasileiro prev, expressamente, esse tipo de ajuste e atribui eficcia a esse

    contrato perante terceiros.

    12.Admitida a existncia de unio estvel e de sua regulao por contrato

    escrito, lcita a disposio acerca do patrimnio adquirido durante uma

    unio estvel, com eficcia na futura sucesso, mas no lcita com relao

    ao patrimnio anterior; para este, deve utilizar-se, se for o caso, escritura

    pblica de doao.

    Defensoria Pblica da Unio CESPE/2007 (Defensor)

    Julgue os itens seguintes, acerca dos contratos regidos pelo Cdigo Civil.

    13.(62) A retrovenda condio resolutiva expressa do contrato,

    simplesmente potestativa, e consiste na vontade unilateral e imotivada do

    alienante de reaver o imvel, desde que indenizado o comprador. O direito

    de retrato no suscetvel de cesso por ato entre vivos, mas

    transmissvel aos herdeiros por causa de morte do alienante, isto , por

    sucesso hereditria.14.(63) Mesmo se o bem que fora doado j tiver sido transferido, a doao

    poder ser revogada por ingratido, o que poder levar o doador a ser

    indenizado pelo valor equivalente ao bem. Por ser personalssima, somente

    o doador pode se valer dessa revogao, ressalvada a hiptese de seu

    homicdio doloso ser imputvel ao donatrio. Entretanto, esse tipo de

    revogao no possvel nos seguintes casos: doao com encargo j

    cumprido, doao puramente remuneratria, doao feita para

    determinado casamento, doao que se fizer em cumprimento de

    obrigao natural.

    15.(64) Se determinado bem locado for alienado na vigncia de contrato de

    locao, o adquirente no ser obrigado a respeitar o contrato celebrado

    com o alienante, porque os efeitos de um contrato no podem atingir quem

    dele no participou, ainda que nesse contrato conste clusula, devidamente

    registrada, de vigncia no caso de alienao.

    Julgue os itens que se seguem.

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/
  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    4/17

    4Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    16.(65) O postulado da funo social do contrato (CC, art. 421), consectrio

    lgico dos princpios constitucionais da solidariedade (CF, art. 3., I) e da

    justia social (CF, art. 170), constitui uma clusula geral, a impor a reviso

    do princpio da relatividade dos efeitos dos contratos em relao aterceiros.

    17.(66) Havendo solidariedade entre devedores, a interrupo da prescrio

    atinge a todos, devedor principal e fiador.

    18.(67) A ao de petio de herana (CC, art. 1.824), a ao de sonegados (CC,

    arts. 1.992 a 1.996) e a ao de complementao de rea (CC, art. 500)

    prescrevem em 10 anos, conforme dico da regra geral do art. 205 do CC,

    em face de omisso legal de prazo prescricional especfico para a

    propositura de tais aes.

    19.(68) Joo Victor alienou seu veculo automotor a Monalisa, sua nica filha,

    sem o consentimento expresso de seu cnjuge. Nesse caso, a referida

    venda sempre anulvel, podendo, outrossim, ser validada pelo

    consentimento posterior do cnjuge.

    GABARITO:

    1 C

    2 E

    3 C

    4 C

    5 E

    6 C

    7 E

    8 C

    9 E

    10 E

    11 E

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/
  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    5/17

    5Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    12 C

    13 E

    14 C

    15 E

    16 C

    17 C

    18 E

    19 E

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/
  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    6/17

    6Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    Defensorias Pblicas Estaduais e DF

    CESPE - 2013DPDF

    Questes Objetivas:

    No que se refere s pessoas naturais, julgue os itens que se seguem.

    1. (78)Aqueles que, independentemente da existncia de grau de parentesco, tiveremsobre os bens do ausente direito dependente de sua morte possuem legitimidade,como interessados, em requerer que se declare a ausncia e se abra provisoriamente asucesso.

    2. (79)O ordenamento jurdico ptrio garante que toda pessoa e capaz de direitos edeveres na ordem civil, de maneira que tal proteo depende necessariamente donascimento com vida, momento em que adquire a personalidade civil.

    3. (80) Se dois ou mais indivduos falecerem na mesma ocasio, no se podendoaveriguar se a morte de algum dos comorientes precedeu a dos outros, serpresumido que a morte do mais idoso ocorreu primeiro.

    4. (81) No se faz necessria a averbao em registro publico dos atos judiciais ouextrajudiciais de adoo.

    Acerca dos institutos da prescrio e da decadncia na esfera cvel, julgue os prximositens.

    5. (82) Os prazos da prescrio podem ser alterados por acordo entre as partes,podendo, ainda, a parte por ela beneficiada alega-la em qualquer grau de jurisdio.

    6. (83)A interrupo da prescrio, que pode ser promovida por qualquer interessado,pode ocorrer uma nica vez. Entre as causas da interrupo inclui-se o despacho do

    juiz, ainda que incompetente, que ordenar a citao, se o interessado a promover no

    prazo e na forma da lei processual.

    7. (84)Salvo disposio legal em contrario, no se aplicam a decadncia as normas queimpedem, suspendem ou interrompem a prescrio, devendo o juiz conhecer de oficionos casos estabelecidos em lei. Se a decadncia for convencional, a parte a quemaproveita poder alega-la em qualquer grau de jurisdio, no podendo o juiz suprir aalegao.

    8. (85)A violao do direito gera, para seu titular, a pretenso, a qual se pode extinguirpela prescrio, que continua a transcorrer com relao ao sucessor, em caso defalecimento do titular.

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/
  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    7/17

    7Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    9. (86)O juiz no pode suprir de oficio a alegao de prescrio, salvo para favorecer oabsolutamente incapaz.

    Em relao a direito de famlia e sucesses, julgue os itens subsequentes.

    10. (87) De acordo com a jurisprudncia pacificada do STJ, no e possvel alterar oregime de bens de matrimnios contrados sob a gide do Cdigo Civil de 1916.11. (88)O espolio tem legitimidade para postular indenizao pelos danos materiais emorais experimentados pelos herdeiros, inclusive sob a alegao de que os referidosdanos teriam decorrido de erro medico de que fora vitima o falecido.

    12. (89)Conforme a jurisprudncia do STJ, a procedncia de ao proposta com fins deexcluso do pagamento de penso alimentcia reconhecida judicialmente no obsta aexecuo das parcelas j vencidas e cobradas sob o rito previsto no art. 733 do CPC.

    13. (90) Considerando que o estado civil de cada pessoa deve refletir sua realidadeafetiva, em detrimento das formalidades e valores essencialmente patrimoniais, o STJentende que no necessria a prvia partilha de bens para a converso da separao

    judicial em divorcio.

    No que se refere ao direito das obrigaes, julgue os itens a seguir.

    14. (91)Se o devedor que assumiu obrigao de abster-se da pratica de determinadoato vier a pratica-lo, o credor poder exigir que ele o desfaa, sob pena de se desfazer

    a sua custa, ressarcindo o culpado perdas e danos. No entanto, extingue-se aobrigao de no fazer, desde que, sem culpa do devedor, se lhe torne impossvelabster-se do ato que se obrigou a no praticar.

    15. (92) A obrigao solidaria pode ser pura e simples para um dos cocredores oucodevedores, e condicional, ou a prazo, ou pagvel em lugar diferente, para o outro.Esse tipo de obrigao no se presume, devendo ser sempre resultante da lei ou davontade das partes.

    16. (93) A obrigao de dar coisa certa no abrange os acessrios da coisa, salvo se o

    contrario resultar do titulo ou das circunstancias do caso.

    CESPE - 2013DPE TO

    QUESTO 26

    17. (26)Com relao a posse, assinale a opo correta.

    A) Nas aes possessrias, indispensvel outorga uxria no polo ativo, assim comoo litisconsrcio necessrio no polo passivo da demanda.

    B) As teorias sociolgicas da posse conferem primazia aos valores sociais nela

    impregnados, como um poder ftico de ingerncia socioeconmica concreta sobre acoisa, com autonomia em relao propriedade e aos direitos reais.

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/
  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    8/17

    8Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    C) Tanto na teoria subjetiva quanto na objetiva, a posse caracterizada como aconjugao do elemento corpus com o elemento animus, caracterizando-se o animus,na primeira,

    como a vontade de ser dono, o animus domini, e, na segunda, referindo-se prpriacoisa, o animus rem sibi habendi.

    D) A natureza jurdica da posse a de direito real, haja vista que uma de suascaractersticas a oponibilidade erga omnes, inclusive contra o proprietrio.

    E) O direito de sequela do possuidor absoluto, cedendo apenas ante o direito depropriedade por meio da ao reivindicatria, bem como ante a boa f de terceiros, oque se justifica pelo fato de no ser conferida posse a mesma publicidade conferida propriedade pelo registro ou tradio.

    UESTO 27

    18. (27)Com relao ao que dispe a CF e ao entendimento do STJ, assinale a opocorreta.

    A) De acordo com o STJ, ilegal a aplicao da medida de internao a adolescentepela prtica de ato infracional anlogo ao crime de trfico de drogas, quando daprimeira passagem do menor pela Vara da Infncia e Juventude, por constituir atoinfracional cometido sem grave ameaa ou violncia pessoa.

    B) Considera-se criana, para os efeitos do ECA, a pessoa com at doze anos de idadecompletos, e adolescente, aquela com mais de doze anos de idade e menos de dezoitoanos de idade.

    C) Em nenhuma hiptese, aplica-se o disposto no ECA s pessoas maiores de dezoitoanos de idade.

    D) As medidas socioeducativas so aplicveis sempre que os direitos reconhecidos noECA forem ameaados ou violados.

    E) Ainda que penalmente inimputveis, os menores de dezoito anos podem serresponsabilizados, por meio de medida de proteo, pela prtica de conduta descritacomo crime ou contraveno penal.

    QUESTO 28

    19. (28)Acerca do Direito Civil, assinale a opo correta.

    A) O princpio da eticidade, paradigma do atual direito civil constitucional, funda-se novalor da pessoa humana como fonte de todos os demais valores, tendo por base aequidade, boa-f, justa causa e demais critrios ticos, o que possibilita, por exemplo,a relativizao do princpio do pacta sunt servanda, quando o contrato estabelecervantagens exageradas para um contratante em detrimento do outro.

    B) Clusulas gerais, princpios e conceitos jurdicos indeterminados so expresses quedesignam o mesmo instituto jurdico.

    C) A operacionalidade do direito civil est relacionada soluo de problemas

    abstratamente previstos, independentemente de sua expresso concreta esimplificada.

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/
  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    9/17

    9Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    D) Na elaborao do Cdigo Civil de 2002, o legislador adotou os paradigmas dasociabilidade, eticidade e operacionalidade, repudiando a adoo de clusulas gerais,princpios e conceitos jurdicos indeterminados.

    E) No Cdigo Civil de 2002, o princpio da sociabilidade reflete a prevalncia dosvalores coletivos sobre os individuais, razo pela qual o direito de propriedadeindividual, de matriz liberal, deve ceder lugar ao direito de propriedade coletiva, talcomo preconizado no socialismo real.

    QUESTO 29

    20. (29)Com base no que dispe o Cdigo Civil sobre as relaes de parentesco,assinale a opo correta.

    A) O parentesco por afinidade no se extingue com a dissoluo do casamento ou daunio estvel.

    B) O parentesco natural ou civil, conforme resulte de consanguinidade ou daafinidade.

    C) Cada cnjuge ou companheiro aliado aos parentes do outro pelo vnculo daafinidade.

    D) O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes, aos descendentes e aoscolaterais do cnjuge ou companheiro, at o quarto grau.

    E) Consideram-se parentes em linha reta as pessoas que estejam umas para com asoutras na relao de ascendncia, descendncia e colateralidade.

    QUESTO 30

    21. (30)Acerca do regime de bens entre cnjuges, assinale a opo correta.

    A) O regime de comunho universal implica a comunicao de todos os bens presentese futuros dos cnjuges e suas dvidas passivas, com exceo, entre outras, dos bensdoados ou herdados com a clusula de incomunicabilidade e os subrogados em seulugar.

    B) O regime de participao final nos aquestos foi revogado do Cdigo Civil, haja vistaque o seu desuso desde a entrada em vigor do referido diploma legal demonstrou queos demais regimes de bens existentes eram suficientes para reger as relaespatrimoniais entre os cnjuges.

    C) No casamento celebrado sob o regime da separao de bens, enquanto nosobrevier a separao ou divrcio, a administrao dos bens conjunta dos consortes,que no podero alien-los ou grav-los de nus real sem a anuncia do outro.

    D) obrigatrio o regime da separao de bens no casamento das pessoas que ocontrarem com inobservncia das causas suspensivas da celebrao do casamento; dapessoa maior de sessenta anos e, ainda, de todos os que dependerem, para casar, desuprimento judicial.

    E) No regime de comunho parcial de bens, comunicam-se os bens que sobrevierem

    ao casal na constncia do casamento, denominados bens aquestos, sem qualquerexceo.

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/
  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    10/17

    10Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    QUESTO 31

    22. (31)Acerca das sucesses, assinale a opo correta.

    A) A sucesso abre-se no lugar da morte do falecido.

    B) A sucesso d-se por lei ou por disposio de ltima vontade, conforme sejalegtima ou testamentria, e, havendo herdeiros necessrios, o testador s poderdispor da metade da herana.

    C) A companheira ou o companheiro, na sucesso do outro, quanto aos bensadquiridos na vigncia da unio estvel, concorre com descendentes s do autor daherana, tendo direito a uma quota equivalente que por lei for atribuda a cada umdeles.

    D) Legitimam-se a suceder apenas as pessoas j nascidas no momento da abertura dasucesso, no havendo direitos sucessrios do nascituro.

    E) Aberta a sucesso pelo ajuizamento da ao de inventrio, a herana transmite-sepor sentena que homologa a partilha de bens aos herdeiros legtimos etestamentrios.

    CESPE - 2013DPE RR

    23. (41)Lucas, com dezoito anos de idade, procurou a DP com o objetivo de receberuma orientao jurdica. Afirmou que, quando possua quatro anos de idade, seugenitor fora condenado a pagar alimentos mensais em seu favor, fixados em 30% dosalrio mnimo. No entanto, o alimentante nunca efetuou o pagamento de umaprestao alimentar sequer.

    Nesses termos, indagou do DP responsvel pelo atendimento se poderia cobrar omontante integral em atraso. luz das disposies civilsticas a respeito dos institutosda prescrio e dos alimentos, assinale a opo correta com referncia situao

    hipottica acima.A) De acordo com o Cdigo Civil, a pretenso de cobrana do crdito alimentarprescreve em cinco anos, a partir do vencimento de cada prestao. Assim, Lucassomente poder cobrar os alimentos que no tenham vencido h mais de cinco anos.

    B) Segundo o disposto no Cdigo Civil, prescreve em dois anos a pretenso para haverprestaes alimentares, a partir da data em que se vencerem. Dessa maneira, Lucassomente poder cobrar os alimentos que no tenham vencido h mais de dois anos.

    C) Lucas poder cobrar todas as prestaes alimentares que lhe so devidas, pois aprescrio no corre contra os absolutamente incapazes.

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/
  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    11/17

    11Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    D) Diante de sua natureza de direito personalssimo, a pretenso de cobrana decrdito alimentar no se sujeita prescrio. Dessa forma, poderiam ser cobradastodas as prestaes alimentcias devidas pelo genitor de Lucas.

    E) Lucas somente poder cobrar os alimentos inadimplidos referentes aos ltimos trsmeses, pois as demais prestaes, segundo a jurisprudncia do STJ, perderam suanatureza alimentar diante da inrcia do credor de alimentos.

    24. (42)Mara, na poca com dezesseis anos de idade e autorizada por seus pais, casoucom Jorge, poca com vinte e cinco anos de idade, no tendo os nubentes celebradopacto antenupcial. No sexto ms de vigncia do casamento, Mara apaixonou-se poruma amiga e com ela comeou a se relacionar afetivamente. Nesse mesmo ms,desejando casar-se com essa amiga, Mara decidiu se separar do marido, saiu de casalevando seus objetos pessoais e ajuizou ao de divrcio com vistas a romper o vnculoconjugal. Na petio inicial da demanda, alegou no mais ser possvel a reconciliaoentre as partes e informou que o casal no teve filhos. Por outro lado, aduziu que ospais de Jorge, quando do casamento, doaram ao casal um bem imvel. Alm disso,durante o casamento, Jorge apostou e ganhou um prmio de R$ 15.000.000,00 emuma loteria.

    Nesses termos, Mara pleiteou a decretao do divrcio do casal e a partilha dos bensamealhados pela entidade familiar. Considerando as disposies legais econstitucionais do casamento e de sua dissoluo, assinale a opo corretarelativamente situao hipottica acima descrita.

    A) O casamento civil pode ser dissolvido pelo divrcio, aps prvia separao judicialpor mais de um ano nos casos expressos em lei, ou comprovada separao de fato pormais de dois anos. Dessa forma, o pedido de divrcio formulado por Mara no poderiaser acolhido, pois o casal no estava separado judicialmente por mais de um ano ouseparado de fato h mais de dois anos.

    B) Tanto o bem imvel quanto o prmio lotrico entram na comunho de bens docasal, sendo, portanto, bens passveis de partilha.

    C) Tendo Mara se casado com autorizao dos pais, vigora o regime de bens daseparao obrigatria, no havendo, portanto, bens a partilhar.

    D) De acordo com entendimento do STJ, no permitido o casamento entre pessoasdo mesmo sexo, sendo possvel, entretanto, o reconhecimento de relao de unioestvel homoafetiva. Assim, ainda que obtenha o divrcio, Mara no poder contraircasamento com sua amiga.

    E) O Cdigo Civil no permite o casamento do menor de dezoito anos de idade, aindaque com autorizao dos pais. Dessa forma, em vez do divrcio, Mara deveria terpleiteado a anulao de seu matrimnio com Jorge.

    25. (43) No que se refere guarda e ao direito de convivncia entre familiares,assinale a opo correta.

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/
  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    12/17

    12Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    A) A guarda compartilhada no impede a fixao de alimentos em favor do filho.

    B) De acordo com a jurisprudncia do STJ, a fixao da guarda compartilhadapressupe, necessariamente, o consenso entre os pais.

    C) A guarda compartilhada est vinculada repartio de tempo de permanncia dospais separados para com seus filhos comuns, conferindo-se de forma exclusiva o poderparental por perodos preestabelecidos, geralmente de forma equnime, entre ascasas dos genitores.

    D) Atendendo doutrina da preferncia materna, o Cdigo Civil prioriza a guardaunilateral em favor da me do menor.

    E) O inadimplemento da penso alimentcia fixada em favor do menor impede oexerccio do direito de visitar pelo genitor que no detiver a guarda.

    26. (44)Acerca da capacidade para os atos da vida civil, assinale a opo correta.

    A) A personalidade civil da pessoa comea com o nascimento com vida. Assim, aproteo que o Cdigo Civil defere ao nascituro no alcana o natimorto no queconcerne aos direitos da personalidade, tais como nome, imagem e sepultura.

    B) A emancipao voluntria se d por concesso conjunta e irrevogvel dos pais,dependendo, ainda, de homologao judicial.

    C) Os prdigos so considerados pelo Cdigo Civil como absolutamente incapazes deexercer os atos da vida civil, incapacidade esta que deve ser decretada judicialmente

    por requisio do cnjuge ou familiar, j que o que se protege exatamente opatrimnio da famlia e no apenas o do prdigo.

    D) Segundo a jurisprudncia do STJ, no ser necessria a interdio prvia para queseja anulado negcio jurdico a ela anterior praticado por aquele que sofra deinsanidade mental, desde que esta j exista no momento em que tiver sido realizado onegcio jurdico.

    E) De acordo com a regra do benefcio da restituio, expressamente prevista peloCdigo Civil, permitido ao relativamente incapaz, ao adquirir capacidade civil,revogar os negcios praticados em seu nome quando ele ainda era incapaz.

    27. (45)A respeito da posse, assinale a opo correta.

    A) Os vcios da posse possuem carter absoluto, isto , produzem efeitos erga omnes.Assim, a posse do esbulhador, injusta, no pode ser protegida em face de terceiros quevenham amea-la.

    B) O possuidor direto tem direito de defender a sua posse contra o indireto, mas esteno tem o mesmo direito contra aquele.

    C) A transmudao da deteno em posse possvel, desde que haja alterao nacircunstncia ftica que vincule a pessoa coisa.

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/
  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    13/17

    13Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    D) A posse transferida espontaneamente em cumprimento de contrato viciado porcoao vicia a posse obtida por seu intermdio, sendo qualificada como posse violenta.

    E) Entende-se por posse precria aquela que adquirida por meio traioeiro, de modoque o antigo possuidor no se d conta do ato aquisitivo.

    28. (46)Aldo, que era proprietrio de um imvel na cidade de Boa Vista RR, ocupouum imvel rural de quarenta hectares localizado na fronteira do Brasil com aVenezuela e l estabeleceu moradia, sem que possusse qualquer ttulo legitimador.Onze anos depois, ele recebeu uma notificao da Unio, que nunca haviaapresentado qualquer oposio presena de Aldo no local, determinando que eledesocupasse a rea no prazo de trinta dias, pois esta constitua faixa de fronteira e,portanto, rea pblica. Durante o perodo em que ocupou o referido imvel, Aldofigurou como ru de uma ao possessria contra ele ajuizada por um vizinho, dela

    tendo-se sado vencedor.

    Com referncia a essa situao hipottica, assinale a opo correta.

    A) Aldo adquiriu a propriedade do bem por meio de usucapio extraordinrio, j quepossuiu, mansa e pacificamente, o imvel por mais de dez anos ininterruptos.

    B) Ainda que tenha exercido posse sobre o imvel por mais de dez anos, sem qualqueroposio ou interrupo, Aldo no poder adquirir-lhe a propriedade por meio deusucapio extraordinrio porque j era proprietrio de um lote na cidade de Boa VistaRR.

    C) O ajuizamento de ao possessria contestando a presena de Aldo no imveldesqualificou a posse deste para fins de usucapio.

    D) Para a aquisio da propriedade por meio da usucapio extraordinria, serianecessria a posse ininterrupta e sem oposio de um bem imvel pelo prazo dequinze anos, razo por que Aldo no adquiriu a propriedade do bem.

    E) De acordo com a jurisprudncia do STJ, se o imvel est situado em rea defronteira, cuida-se de domnio pblico, fato que impossibilita que Aldo adquira-lhe apropriedade por meio da usucapio.

    29. (47) Em fevereiro de 2009, Fbio, poca com dezessete anos de idade,emancipado por seus pais, mas ainda com eles residindo, estava dirigindo um veculode sua propriedade quando atropelou Joo, que, aps ficar internado em unidade detratamento intensivo por mais de seis meses, faleceu em agosto de 2009. Revoltados ebuscando reparao moral, a noiva, os filhos, os pais e os irmos da vtima, em maiode 2012, procuraram a DP para saber da possibilidade de sucesso de uma demandaindenizatria a ser promovida contra os pais de Fbio, que possuam bens suficientespara arcar com os prejuzos decorrentes do falecimento de Joo.

    luz da legislao, da jurisprudncia e da doutrina pertinente responsabilidade civil,assinale a opo correta a respeito da situao hipottica acima descrita.

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/
  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    14/17

    14Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    A) De acordo com a jurisprudncia do STJ, os irmos do falecido no poderiam pleitearindenizao por danos morais em razo do falecimento de Joo, pois, dentro do ncleofamiliar, somente podem pleitear indenizao o cnjuge, os ascendentes e osdescendentes.

    B) A demanda indenizatria que a famlia pretende veicular est prescrita, pois o prazoprescricional para a reparao de danos de qualquer natureza de trs anos.

    C) Caso veicule a demanda indenizatria, a famlia obter sucesso, pois o prazoprescricional para a reparao de danos de qualquer natureza de cinco anos.

    D) O STJ entende que a emancipao por outorga dos pais no exclui, por si s, aresponsabilidade decorrente de atos ilcitos do filho. Dessa maneira, os pais de Fbioso civilmente responsveis pelo evento danoso.

    E) Segundo a jurisprudncia do STJ, a noiva do falecido tem direito indenizao

    decorrente da morte de seu futuro marido, pois o sofrimento decorrente da quebra desua legtima expectativa em constituir uma famlia configura dano moral in re ipsa.

    30. (48)Em 19/12/2012, Elias, divorciado, e sua irm, por parte de pai, Joana, solteira,procuraram a DP para saber o que poderia ser feito a respeito da venda de um imvelurbano, realizada pelo pai de ambos, Aldair, a seu neto, Miguel, filho de Cludio, irmodos assistidos, o qual havia passado a residir no imvel com o pai alienante aps amorte da companheira deste, Vilma. Afirmaram que no haviam consentido com avenda, muito embora dela tivessem sido notificados previamente, sem que, contudo,apresentassem qualquer impugnao. A alienao consumou-se em escritura pblica

    datada de 18/10/2002 e registrada no dia 11/11/2002.

    Considerando aspectos relativos a defeitos, validade, invalidade e nulidade do negciojurdico, assinale a opo correta com referncia situao hipottica acima descrita.

    A) Segundo a jurisprudncia do STF, a ao para anular venda de ascendente adescendente, sem consentimento dos demais, prescreve em vinte anos, contados dadata do ato. Assim, a

    pretenso anulatria de Elias e Joana no foi atingida pela prescrio.

    B) Se, em lugar de vender, Aldair tivesse doado o bem a seu neto, seria imprescindvel

    a anuncia expressa dos demais herdeiros ao negcio.C) De acordo com o Cdigo Civil, a alienao feita por ascendente a descendente ato

    jurdico nulo. Dessa forma, poderia ser ajuizada ao anulatria da venda realizada porAldair a seu neto Miguel.

    D) Nos termos da jurisprudncia do STJ, para que a compra e venda de Aldair a Miguelpossa ser anulada, necessria a configurao de simulao, consistente em doaodisfarada ou, alternativamente, a demonstrao de prejuzo.

    E) De acordo com o Cdigo Civil, o silncio importa anuncia, razo por que, se Joana eElias, previamente notificados, no apresentaram qualquer discordncia a respeito da

    compra e venda celebrada entre av e neto, correto inferir que ambos consentiramtacitamente com o negcio e, por isso, no poderiam pleitear a invalidade do contrato.

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/
  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    15/17

    15Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    31. (49)Breno contratou Mateus, mestre de obras, para construir o segundo andar desua residncia. No contrato, estipulou-se que a obra seria finalizada em seis meses eteria a garantia por defeitos eventualmente encontrados pelo perodo de trs anos.Considerando a omisso contratual quanto a quem seria o responsvel por fornecer os

    materiais que seriam utilizados na obra, Breno exigiu que Mateus fornecesse osmateriais. Para evitar aborrecimentos, Mateus arcou com o custo dos materiais queempregou na obra. Contudo, em razo das insistentes cobranas do proprietrio,Mateus resolveu delegar a construo da obra para seu primo Samuel, que entregou aobra dentro do prazo estipulado. No entanto, trs anos aps a entrega, verificaram-seinfiltraes de gua e vazamentos decorrentes da construo que tornaram inabitveltodo o segundo andar da casa de Breno.

    Com base nas disposies civilsticas pertinentes ao contrato de empreitada, assinale aopo correta a respeito da situao hipottica acima.

    A) A responsabilidade do empreiteiro pela solidez e segurana da obra, segundo o STJ,restringe-se possibilidade de runa parcial ou total da construo, no abrangendovcios de pequena monta, como vazamentos e infiltraes. Dessa forma, Mateus noresponder pelos defeitos encontrados pelo proprietrio mais de trs anos aps aentrega do objeto do

    contrato.

    B) Na situao em apreo, a despeito de o contrato ter previsto o prazo de garantia detrs anos, Mateus responder, por cinco anos, pela solidez e segurana do trabalhocontratado por Breno.

    C) De acordo com o Cdigo Civil, Breno tem prazo de natureza prescricional de cento eoitenta dias, contados do aparecimento dos vazamentos e infiltraes, para proporao contra Mateus.

    D) Mateus, de fato, possua a obrigao de fornecer os materiais da obra, pois, naausncia de meno a esse aspecto no contrato de empreitada, presume-se que ofornecimento dos materiais ser de responsabilidade do empreiteiro.

    E) O contrato de empreitada de natureza personalssima, motivo pelo qual Mateusno poderia ter transferido a responsabilidade da construo da obra para terceiro.

    32. (50) Lcia submeteu-se a uma cirurgia plstica de implante de silicone nas masdo rosto, procedimento realizado pelo mdico cirurgio Hlio e pelo mdicoanestesista Tiago. Infelizmente, por um erro de Tiago, que no verificou se a pacientepossua alguma alergia, a cirurgia plstica no alcanou o resultado esperado, tendo apaciente ficado com um dos lados da face paralisado. Assim, ela ajuizou ao buscandoindenizao pelo dano esttico que sofrera. Na sentena, o juiz reconheceu a relaode consumo entre as partes, inverteu o nus da prova e julgou procedente o pedido,condenando Hlio e Tiago ao pagamento, de forma solidria, do valor de R$ 40.000,00a ttulo de danos morais em favor da autora, corrigidos com juros de mora desde acitao e correo monetria desde a data do evento danoso.

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/
  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    16/17

    16Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    luz do CDC e da jurisprudncia pertinente, assinale a opo correta relativamente situao hipottica acima descrita e responsabilidade civil por erro mdico.

    A) Na situao hipottica em apreo, o juiz no poderia ter aplicado a regra dainverso do nus da prova ao caso, pois a relao jurdica travada entre mdico epaciente no regida pelo CDC.

    B) Na hiptese considerada, Hlio no poderia responder objetivamente pelos danossofridos pela paciente, na medida em que os profissionais liberais respondem de formasubjetiva, no havendo solidariedade entre ele e Tiago por erro mdico durante acirurgia.

    C) Ao fixar o cmputo de juros moratrios a partir da citao, o juiz do caso em apreono acompanhou a jurisprudncia do STJ, no sentido de que os juros referentes reparao por dano moral devam incidir a partir do evento danoso.

    D) Nos termos da jurisprudncia do STJ, a correo monetria do valor da indenizaodo dano moral incide desde a data da citao e no desde o arbitramento, conformeincorretamente decidiu o magistrado na hiptese em pauta.

    E) A relao jurdica entre mdico e paciente contratual e, por isso, encerraobrigao de meio, ainda que em casos de cirurgias plsticas de naturezaexclusivamente esttica.

    GABARITO CESPE DPE:

    1 C 21 A

    2 E 22 B

    3 E 23 C

    4 C 24 B

    5 E 25 A

    6 C 26 D

    7 C 27 C8 C 28 A

    9 E 29 D

    10 E 30 D

    11 E 31 B

    12 C 32 B

    13 C

    14 C

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/
  • 7/25/2019 CarreirasFederais Caderno-De-Questoes Civil DPU

    17/17

    17Acesso nosso site: www.cursoenfase.com.br

    15 C

    16 E

    17 B

    18 X

    19 A

    20 C

    http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/http://www.cursoenfase.com.br/