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Projecto apresentado diz que este mercado pode gerar crescimento anual do PIB de cerca de 900 milhões de euros e uma receita de 29 mil milhões de euros em impostos Página 6 CIP quer dinamizar mercado da reabilitação urbana Quarta-feira 10 Novembro 2010 Empreendimento Barreiro Retail Planet abre portas a 17 de Novembro 08 Comércio de rua ganha protagonismo 08 Parque D. Pedro Shopping com expansão inaugurada 11 Comercialização avança no Centro de Negócios do Porto Alto 05 Destaque Decoração: Frasa tem Smart Table

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Projecto apresentado diz que este mercado pode gerar crescimento anual do PIB de cerca de 900 milhões de euros e uma receita de 29 mil milhões de euros em impostos Página 6

CIP quer dinamizar mercado da reabilitação urbana

Quarta-feira10 Novembro 2010

Empreendimento Barreiro Retail Planet abre portas a 17 de Novembro

08Comércio de rua ganha protagonismo

08Parque D. Pedro Shopping com expansão inaugurada

11Comercialização avança no Centro de Negócios do Porto Alto

05Destaque Decoração: Frasa tem Smart Table

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2 • Público Imobiliário • Quarta-feira 10 Novembro 2010

Opinião

estava limitada a um dia por mês, em que milhares de utilizadores tentavam com elevada frustração realizar o seu registo num sistema informático totalmente sobre-carregado. No novo regime a atribuição de registo é por ordem de chegada e passa a haver um custo relevante, à cabeça, pela análise do pedido, que limitará significativamente a especulação e a ocupação de território por clientes indecisos ou por seus pretensos representantes.

A nova tarifa, apesar de mais baixa, passa de 5 para 8 anos, acompanhando e garantindo o pay-back do investimento. Sempre fui apologista de um período mais curto com tarifas elevadas. O cliente particular valoriza acima de tudo o pay-back rápido e o sistema eléctrico minimiza o pagamento de juros para garantir uma rentabilidade razoável do investimento. Este novo regime minimiza impactos tarifários no curto prazo, mas aumenta-os a médio prazo.

A duração da tarifa deixa de depender do mês de instalação, tornando o investimento interessante em qualquer altura do ano. A simplificação verificada no sistema anual de redução de tarifas para os novos microprodutores (passa a ser fixa, de 5% por ano) e a clarificação da tarifa aplicável no segundo período entre os 8 e os 15 anos de produção são extremamente positivas. As receitas ficam mais previsíveis, minimizando o risco do micro-produtor e a tarifa necessária para incentivar o investimento.

Os aqui d’el reis de quem sonha com o regresso do FMI a Portugal

Produza a sua energia… e ajude o ambiente

Após um interregno de mais de 8 meses foi finalmente publicado o novo regime para a micro-produção no passado dia 25 de Outubro. O novo diploma mantém os principais aspectos

positivos do regime anterior e tenta resolver as limitações que se verificaram devido à forte adesão dos portugueses à microprodução.

Independentemente do mérito do conteúdo do novo diploma não é aceitável que se deixe em suspenso durante tanto tempo um sector económico que se pretende incentivar. Ainda menos aceitável é que parte significativa do atraso tenha decorrido entre a aprovação do diploma em Conselho de Ministros e a sua publicação, sem qualquer explicação razoável.

Volta agora a ser possível um particular produzir energia. No caso dos painéis solares fotovoltaícos, basta ter 20 a 30 m2 de telhado voltados a sul e um contador de consumo de electricidade para poder ser microprodutor.

Mantém-se a simplicidade do sistema de registo. Com um simples registo on-line é possível começar a instalar. Não são necessárias licenças infindáveis. Não existe burocracia. O sistema é simples e não é sequer necessário sair de casa.

O novo regime acaba, em princípio, com as dificuldades de obter registo. Anteriormente, a obtenção de registo

Luís Lima

Nem Bento XVI, que no fim-de-semana passado esteve em Santiago de Compostela e em Barcelona, o Papa conterrâneo de Ângela Merkel, a chanceler alemã que a Democracia

Cristã recrutou nos ex-comunistas da antiga Alemanha de Leste, nem Bento XVI conseguiria ser mais papa do que os papistas que advogam e parecem desejar o regresso do FMI a Portugal.

Nesta nossa terra tocam, quase sem parar, os sinos a rebate, num ensurdecedor aqui d’el rei desencadeado como se vivêssemos num novo inferno, gelado de Inverno e quente no Verão. O barulho é tal que nem ouvimos Jacques de Larosière, ex director-geral do FMI, elogiar as soluções que Portugal está a adoptar e dizer que as agências internacionais deveriam subir-nos o rating.

Somos, de acordo com o relatório Doing Business 2011, a 31ª economia do Mundo (entre 183 países) no que toca a ambiente propício a negócios, e, o país mais rápido do Mundo a registar a propriedade de imóveis, mérito que cabe inteiramente ao projecto Casa Pronta e que nos coloca ao lado de países como a Noruega e a Suécia.

Nós, por cá, continuamos a preferir o exercício masoquista de dar tiros no pé, denegrindo aquilo que outros, com autoridade e rigor, aplaudem, como é, por exemplo, o caso do projecto Casa Pronta, alvo da incompreensível incompreensão de alguns cavaleiros de triste figura que acabam por proteger, mesmo que involuntariamente, os que inventam dificuldades para venderem facilidades.

Como é possível avançar com determinação num desenvolvimento económico, que, também assente na investigação e no reforço das novas tecnologias de informação, para usar expressões consensuais, quando há ainda gente, supostamente com responsabilidades, a remar contra a maré e a tentar anular avanços significativos neste caminho da modernidade?

Os indisfarçáveis ataques ao projecto Casa Pronta, tendo por base concepções obsoletas da sociedade

Ao custo actual dos equipamentos é possível obter rentabilidades de 10% ao ano. Se se recorrer a crédito, reduz-se o investimento (a partir de €6.000) e pode-se atingir rentabilidades superiores, de até 15%. Julgo que estão criadas as condições para que a microprodução continue a ter uma boa adesão.

Finalmente, o diploma dá ao Ministro da Economia a competência de alterar algumas das questões fundamentais do novo regime, como as tarifas ou a potência disponível em cada ano.

Num mercado em constante evolução tecnológica é fundamental ter mecanismos de ajuste céleres que não requeiram a publicação de um novo decreto-lei, que deixe novamente em suspenso o mercado por um longo período de tempo.

Está claramente em curso uma transformação no nosso sector imobiliário. Com esta legislação milhares de casas podem começar a produzir energia, com rendimento atractivo para o proprietário, melhoria da classe energética e clara valorização do imóvel. As vantagens para o proprietário são evidentes, mas ainda o são mais para o nosso ambiente e para as gerações futuras.

Administrador delegado da Home Energy

Miguel Barreto

que foram plasmadas na legislação, no tempo em que a população era dominantemente analfabeta, visam um retrocesso inaceitável e têm o triste condão de nos desmoralizar e de nos desmobilizar para a tarefa de resistir, desde logo, aos que se mostram mais papistas do que o Papa.

Incluindo, nestes intransigentes defensores do Papa, a Senhora Ângela Merkel, que utiliza em proveito eleitoral próprio a situação financeira de países como Portugal, com considerações que lançam suspeitas, da forma mais

insidiosa que é a subjectiva, sobre a nossa capacidade de honrarmos os nossos compromissos à luz dos nossos princípios.

Dispensam-se bem todos os angelicais aqui d’el reis que nos rogam.

Presidente da [email protected]

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Público Imobiliário • Quarta-feira 10 Novembro 2010 • 3

Mercados

Fogos usados em Lagos atingem os 2.700€/m²

habitacionais, sendo o concelho de Portimão o mais dinâmico em termos de procura, já que concentra 21% do total deste fluxo de saída. Segue-se Albufeira (14%) e Faro e Olhão, com 13% do total dos fluxos de saída cada.

AM Porto com preços médios de 1272€/m²De acordo com as mesmas estatísticas, mas para a Área Metropolitana do Porto (AM Porto), o fluxo de saídas da base de dados LardoceLar.com ascendeu a 12.000 unidades, das quais 5.000 dizem respeito a habitação nova e 7.000 a usa-da. O preço médio dos fogos retirados da base de dados a rondar os 1.272€/m² para o total da área metropolitana.

Em termos geográficos, o concelho de Gaia foi o mais dinâmico, concen-trando 28% do movimento total das saídas da base de dados da AM Porto, seguindo-se o concelho do Porto (22%), Matosinhos (16%) e Maia (15%). No que respeita os valores médios a que se rea-lizaram os fluxos de saída em cada um dos concelhos da AM Porto, o Porto e Matosinhos foram os únicos a situar-se acima da média metropolitana, em cer-ca de 30% e 14%, respectivamente. Os restantes concelhos apresentam valores mais baixos, rondando os 1.000€/m².

As estatísticas Confidencial Imobiliário (Ci)|LardoceLar.com resultam do trata-mento estatístico da base de dados de oferta imobiliária disponível no portal LardoceLar.com, que regista uma ofer-ta total acumulada de cerca de 500 mil imóveis provenientes de mais de 1.400 empresas de mediação imobiliária. A Ci procede ao seu tratamento estatístico, incluindo procedimentos de validação e eliminação de registos repetidos, apu-rando resultados que podem ir ao nível da freguesia, sobre o stock em oferta e sobre os fluxos de entradas e saídas na base de dados, por tipologia e estado de uso (ver metodologia em www.ci-iberica.com

As estatísticas Confidencial Imobiliário (Ci) | LardoceLar.com referentes à região do Algarve no 2º trimestre de 2010 reve-lam que os fogos que integraram o fluxo de saídas (uma medida da dinâmica na procura, não correspondendo, contudo, necessariamente a vendas efectuadas, pois os imóveis poderão ter sido retira-dos da base de dados por outras razões que não a sua comercialização) da base de dados registaram um valor médio de 1.722€/m², atingindo um valor máximo em Lagos (acima dos 2.580€/m²) e Loulé (valores superiores a 2.140€/m²).

Lagos foi também o concelho com o preço médio mais elevado no segmento dos fogos usados retirados da base de da-dos no 2º trimestre atingindo os 2.700€/m², embora este concelho represente apenas 6% do total dos fluxos de saída dos fogos usados,. O maior volume de fogos usados que integraram o fluxo de saídas situa-se em Portimão (25%), onde o valor médio dos destes fogos atingiu os 1.500€/m². O mercado de habitação usa-da foi o mais dinâmico na região Algarve no período em análise, representando 56% do volume de imóveis inseridos no fluxo de saídas O fluxo de saídas da base de dados LardoceLar.com para a região do Algarve totalizou as 2.200 unidades

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1 60

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1 8

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ALGARVE: PROCURA HABITACIONAL (VALOR/M2)2T/2010

FONTE CI/LARDOCELAR.COM

Lagos

Loulé

Albufeira

Castro Marim

Lagoa

Tavira

Algarve

Silves

V. R. S. António

Faro

Portimão

S. B. Alportel

Olhão

0 €

500 €

1 00

0 €

1 50

0 €

2 00

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2 50

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A Parque-Invest, S.A, é uma empresa detida pela AEP - Associação Empre-sarial de Portugal, que in-tervém no domínio da lo-calização empresarial e na gestão de áreas de acolhi-mento empresarial, dispo-nibilizando ainda serviços de valor acrescentando aos seus clientes.A empresa detém uma par-ticipação maioritária na FeiraPark, S.A, entidade responsável pela gestão do Parque de Ciência e Tec-nologia de Santa Maria da Feira, na qual participam ainda a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, e a PortusPark - Associa-ção do Parque de Ciência e Tecnologia do Porto.O FeiraPark situa-se numa área de 14 hectares numa localização privilegiada entre Aveiro e o Porto ser-vido pelas auto-estradas A1 e A29, estando vocacio-nado para receber investi-mentos que promovam o desenvolvimento científi co e tecnológico, com gran-de enfoque na atracção de empresas que apostem em I+D+i.

No local existe já um edi-fício âncora e multivalente com 2.000 m2 e 16 salas para Incubação (física e virtual) de empresas, aco-lhimento empresarial e serviços de apoio às em-presas instaladas.O Edifício FeiraPark visa atrair projectos de empre-endedorismo de base local e tecnológico, dando preva-lência a projectos com uma componente “ Clean & Gre-en ” nos sectores da cortiça, produção, tecnologia, servi-ços, construção e habitat.Como principais vanta-gens para além da instala-ção num Parque de Ciência

como fonte de vantagem competitiva, há ainda que destacar a localiza-ção, os serviços de valor acrescentado, o apoio da AEP, da Parque-invest, da PortusPark, e da C.M de S.M Feira com o seu qua-dro de competências técni-cas e institucionais.Finalmente, os clientes do FeiraPark ao tornarem-se associados da AEP benefi -ciarão de um conjunto as-sinalável de vantagens re-sultantes do programa de fi delidade AEP Options(www.aepoptions.com).

Mais informaçõeswww.feirapark.com

Parque-invest apoia empreendedorismo

O Edifício FeiraPark irá incubar, acolher empresas e prestar serviços diferenciadores de valor acrescentado.

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Notícias - Localização Empresarial

Edifício FeiraPark para incubação e acolhimento empresarial

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EmpreendimentoPúblico Imobiliário • Quarta-feira 10 Novembro 2010 • 5

Pedro Farinha

Projecto integra cerca de 80 lojas e restaurantes, além de 1.750 lugares de estacionamento. Promoção a cargo da Eiffage Immobilier Portugal e Milligan

“Planeta das compras”. Foi as-sim que Jorge Rodrigues, direc-tor de Desenvolvimento da Eiffage

Barreiro Retail Planet com inauguração agendada para 17 de Novembro

Immobilier Portugal, caracterizou o Barreiro Retail Planet, um projec-to promovido por esta empresa, em parceria com a Milligan, e que se-rá inaugurado no próximo dia 17 de Novembro.

Assumindo-se como “um misto de retail planet e centro comercial”, es-te empreendimento integra cerca de 80 lojas e restaurantes, além de 1.750 lugares de estacionamento.

Segundo os promotores, o Barreiro Retail Planet “apresenta-se como um espaço diferenciador e único, projec-tado à medida das necessidades do

público-alvo”, notou Jorge Rodrigues, que acrescenta: “Este foi um projecto estudado para esta região. A popula-ção foi consultada, através de inúme-ros inquéritos, numa tentativa de se perceber o que lhes fazia mais falta. As suas necessidades passaram direc-tamente para o papel e agora são uma realidade”.

O director de Desenvolvimento da Eiffage Immobilier Portugal chamou ainda a atenção para “as caracterís-ticas diferenciadoras do conceito, que se irão traduzir em actividades e entretenimento também diferen-

ciadores, até ao final do ano”. De acordo com estudos realizados pelas entidades promotoras, prevê-se que o Barreiro Retail Planet movimente cerca de 70 milhões de euros anu-almente.

O espaço comercial, que deverá criar três mil postos de trabalho, irá assegurar “os preços mais baixos, des-contos, promoções e muitas ofertas, às quais as marcas têm aderido”, anun-ciou ainda Jorge Rodrigues. Entre as promoções previstas destaca-se a ofer-ta de um ano de combustível gratuito a dez clientes numa campanha conjunta

da marca Jumbo e do Barreiro Retail Planet.

Durante a conferência de impren-sa de apresentação deste projecto, o presidente da Câmara do Barreiro precisou o “contributo significati-vo” do Barreiro Retail Planet para a criação de um “pólo dinamizador de desenvolvimento da região”. Carlos Humberto Carvalho não tem dúvidas de que a abertura deste empreendi-mento comercial vai “significar muito em termos económicos”, sobretudo devido à criação de três mil postos de trabalho.

Frasa apresenta Smart Table

A Frasa colocou recentemente no mer-cado a Smart Table, uma mesa frigo-rífica com capacidade para seis a oito pessoas, duas prateleiras em vidro no interior e abertura vertical automática através de um comando.

“Com tampo em granito, vidro, már-more ou madeira, equipada com três sensores para segurança do utilizador, display de temperatura electrónico, iluminação interior e descongelação automática, a nova mesa é um objec-to de desejo dos amantes de design e decoração de interiores”, pode ler-se num comunicado da Frasa.

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Actualidade6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 10 Novembro 2010

Conferência

Reabilitação Urbana

1ª EDIÇÃO

18 de Novembro · Hotel CS Vintage Lisboa

A Vida Imobiliária apresenta a 1ª Edição da Conferência dedicada ao tema da Reabilitação Urbana, evento que terá lugar no dia 18 de Novembro, a partir das 9h00, no Hotel CS Vintage Lisboa, em Lisboa.

A conciliação entre a iniciativa privada e os poderes públicos no esforço de reabilitar as cida-des será o principal foco para este encontro, onde, entre outros, marcarão presença promo-tores, investidores, certificadores, arquitectos e sociedades de reabilitação urbana.

PROGRAMA REABILITAÇÃO URBANA — 1ª EDIÇÃO

9h00 Registo de Participantes e Pequeno-Almoço

9h30 Boas Vindas

António Gil Machado, Director da Vida Imobiliária

9h40 Ponto de Partida — Enquadrar a Reabilitação Urbana

9h40 A evolução do mercado de reabilitação urbana

Ricardo Guimarães, Director da Confidencial Imobiliário

10h00 A reabilitação urbana à luz do novo PDM de Lisboa

Guilherme Antunes Ferreira, CPU Consultores

10h20 Desenvolvimento de Projectos — Técnicas e Tecnologias

10h20 Arquitectura em Projectos de Reabilitação — Realidade nacional e realidade internacional

Margarida Caldeira, Directora Geral da Broadway Malyan

10h40 As novas tecnologias nos projectos de Reabilitação

Orador a designar, Portugal Telecom

11h00 Pausa para Café

11h30 Reabilitar em Escala

11h30 Apresentação de Case Study EastBanc — Reabilitar em escala

Anthony Lanier, Presidente da Eastbanc

12h00 MESA DE DEBATE — A conjugação das iniciativas pública e privada

Mediação de Pedro Seabra, Presidente da CB Richard Ellis

MESA Teresa do Passo, Presidente da SRU Lisboa Ocidental

Ana Paula Delgado, Administradora Executiva da Porto-Vivo, SRU

José Salgado, Administrador da ESAF

Rui Alpalhão, Presidente da Comissão Executiva da Fundbox

Anthony Lanier, Presidente da Eastbanc

Alexandre Fernandes, Director Geral da Adene

12h40 Encerramento

Tabela de Preços Assinantes Vida Imobiliária 180€Outros Participantes/Não Assinantes 230€

Mais Informações

Paula Moreira, 223 399 490 ou [email protected]

MEDIA PARTNERSAPOIO

Rui Pedro Lopes

Projecto apresentado ontem em Lisboa com os olhos postos na dinamização deste segmento

Alterar o sistema fiscal que incide sobre o património imobiliário; criar medi-das orientadas para a dinamização do mercado de arrendamento; alterar o actual regime jurídico de reabilitação urbana e adoptar políticas de incen-tivo ao investimento na regeneração urbana. Estas são as medidas que a CIP - Confederação Empresarial de Portugal acredita serem as necessárias para «Fazer Acontecer a Regeneração Urbana», nome do projecto ontem apresentado em Lisboa por esta es-trutura.

A CIP não tem dúvidas de que o fu-turo do sector da construção e do imo-biliário terá de passar pela reabilitação urbana que, num período entre 18 a 20 anos, poderá gerar um crescimento anual do PIB de cerca de 900 milhões de euros, uma receita de 29 mil milhões

de euros em impostos e cerca de 13 mi-lhões de euros em contribuições para a Segurança Social.

O projecto, ontem apresentado em forma de proposta, revela que “a re-generação urbana, quando vista no seu vasto âmbito de intervenção em zonas da cidade ou em bairros e não apenas como a recuperação de prédios de forma descoordenada e sem uma política integrada é uma oportunida-de de investimento multidisciplinar, envolvendo variadíssimos agentes e valências. Em suma, uma oportunida-de de criar emprego, gerar negócios, rentabilizar estruturas existentes que se encontram subaproveitadas e viabilizar investimentos”.

Esta confederação diz que é neces-sário que o “primado da reabilitação urbana” prevaleça sobre “as novas ur-banizações”, evitando assim a “exten-são desnecessária das malhas urbanas, contribuindo para optimizar as infra-estruturas já existentes e reduzindo os fluxos diários das periferias para os centros das cidades”, revela a pro-posta «Fazer Acontecer a Regeneração Urbana», a que o PÚBLICO Imobiliário teve acesso.

António Saraiva, presidente da CIP,

apresentou as diversas medidas que esta estrutura espera possam vir a ser implementadas pelo Governo no curto-prazo, isto porque as mesmas te-rão “um impacto zero no aumento da despesa pública e no agravamento do défice”. Entre as medidas preconizadas contam-se a alteração do sistema fiscal que incide sobre o património imobili-ário, com a confederação a pedir a apli-cação, em sede de IRS, de “uma taxa liberatória de 21,5 por cento, no máxi-mo, aos rendimentos provenientes do arrendamento habitacional”, a isenção de IMT na primeira transacção, no caso do prédio se destinar ao mercado do arrendamento e a ele esteja afecto pelo menos por dez anos, a aplicação da taxa reduzida do IVA em todas as obras em edifícios destinados a habitação”, além da criação de produtos financeiros na área da reabilitação urbana como al-ternativa aos depósitos a prazo, e de «Contas Poupança-Reabilitação», com benefícios fiscais semelhantes aos que vigoraram para as «Contas Poupança-Habitação».

Quanto às medidas orientadas para a dinamização do mercado de arren-damento, a CIP pretende processos de despejo “expeditos”, a criação da figu-

ra do seguro de renda, a definição dos processos de liberalização de rendas antigas, “em paralelo com o estabele-cimento, se e quando necessário, de um sistema de apoio social a inquilinos com rendimentos inferiores aos exigi-dos para suportarem o novo valor men-sal da renda” e a implementação de um Programa Especial de Reabilitação

Urbana (PERU), que “trate os inqui-linos de baixos recursos do mercado privado em condições semelhantes aos Programas de Habitação Social”.

No que se refere às mudanças no ac-tual regime jurídico de reabilitação ur-bana, a proposta defende a “implemen-tação de políticas e de procedimentos municipais em que, para cada zona, se possa conhecer o potencial constru-tivo, com resposta célere aos pedidos de informação prévia”, a criação de um regime de licenciamento em áreas de regeneração urbana, “que permita a simplificação dos procedimentos e exigências”, e a constituição de socie-dades gestoras de capitais exclusiva-mente privados.

A confederação sugere ainda que a adopção de políticas de incentivo ao investimento na regeneração urbana deve assentar na criação de um fundo público para dinamizar a regeneração urbana, na instituição de linhas de cré-dito e incentivos para a reabilitação, “com condições semelhantes às do crédito à habitação e com os mesmos benefícios fiscais”, bem como na im-plementação de um sistema de garan-tias mútuas para a compra de imóveis reabilitados.

CIP apresenta medidas para “Fazer Acontecer a Regeneração Urbana”

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Actualidade8 • Público Imobiliário • Quarta-feira 10 Novembro 2010

Rui Pedro Lopes

Carlos Récio, director de Agência de Retail da CB Richard Ellis (CBRE), analisa momento actual do comércio de rua e perspectiva futuro

PÚBLICO Imobiliário – O comércio de rua é já hoje uma alternativa válida para os retalhistas?Carlos Récio – O comércio de rua é seguramente uma alternativa váli-da para um conjunto de retalhistas. Além de retalhistas que tradicional-mente desenvolvem a sua actividade na rua, como é o caso de algumas insígnias de luxo, existem cada vez mais operadores que estão presentes nos dois ambientes mais utilizados em Portugal, ou seja, os centros co-merciais e a rua. O dinamismo que tem existido nesta área não se deve sobretudo a uma saturação existente no merca-do dos centros comerciais?Penso que o dinamismo que se vive nesta área tem que ver com vários factores e um deles é efectivamente a saturação de oferta existente no mercado dos centros comerciais, em algumas zonas. Por outro lado, existe um conjunto de factores adicionais que tem levado a que um conjunto de retalhistas tenha efectuado uma aproximação clara ao comércio de rua e que são: o preço médio das ren-das, de uma forma geral, é inferior ao praticado pelos centros comer-ciais (não estamos a falar de situa-ções excepcionais, mas mesmo nes-ses casos a regra aplica-se); o horário de funcionamento é mais reduzido, o que se traduz em menores custos de exploração, nomeadamente em pessoal e consumos inerentes ao fun-cionamento do espaço; possibilidade de eleger uma zona mais facilmente identificável com o produto a comer-cializar e perfil de cliente a atingir, apesar de ser muito difícil encontrar boas lojas nas zonas mais procura-das; independência da performance dos outros lojistas, ou de um centro comercial; exploração de nichos de mercado; articulado contratual bastante mais simplificado, quan-do comparado com o existente nos centros comerciais; a relação entre o custo operacional de uma loja em centro comercial e a sua rentabilida-de tem diminuído, nomeadamente em centros comerciais de segunda e terceira linha. E os centros comerciais?É claro que isso não significa que a abertura de lojas em centros comer-ciais não tenha a sua vantagem, já que por outro lado estes proporcio-nam: beneficiar de uma estrutura centralizada que gere e optimiza o espaço total, com o objectivo de atrair mais e melhores clientes, para potenciar o negócio dos lojistas – este espaço é limpo, climatizado, atrac-tivo e representa de alguma forma o “ideal de vida e conforto” que o con-

sumidor não encontra no exterior/rua; maior capacidade de atracão em função da concentração de elevada oferta comercial, quer em quantida-de, quer em diversidade; horários alargados de funcionamento e mais adaptados aos hábitos e eventuais necessidades do consumidor (exis-te quem discuta precisamente o contrário, no que diz respeito aos pretensos hábitos do consumidor e nos transmita que em muitos centros comerciais é contraproducente ter um horário de funcionamento tão abrangente, já que depois não exis-tem consumidores, em determina-dos períodos do dia); benefício (pelo menos em teoria) de um fluxo de clientes mais elevado e em horários diferenciados do comércio de rua, o que pode significar mais oportunida-des de realizar negócio. A Avenida da Liberdade é uma das zonas de excelência do comércio de rua e a CBRE tem estado activa na colocação de algumas lojas nes-se local. Que retrato faria do mo-mento actual?Trata-se de um momento extrema-mente aliciante e que representa um grande desafio, mas ao mesmo tempo bastante frustrante, já que a disponibilidade de lojas é escassa, o que impede a entrada no mer-cado português de um conjunto adicional de marcas internacionais. Analisando toda a avenida, constata-se que a disponibilidade de boas lojas é reduzida (para não dizer ine-xistente) mas o mais ‘dramático’ é que não se vislumbra que esta situa-ção possa ser alterada brevemente, apesar de algumas reabilitações que estão ou irão ser feitas, em edifícios ai localizados. É verdade que existem mais re-talhistas interessados no eixo Avenida da Liberdade/Chiado?Existe uma procura substancial, nomeadamente de algumas marcas internacionais de luxo, de lojas na Avenida da Liberdade. Num estudo efectua-do pelo «Excellence Mystery Shopping International», so-bre ruas de luxo, a Avenida da Liberdade surge como a 10.ª rua mais emblemática (entre 17 ruas anali-sadas). Na zona do Chiado essa procura é igualmente uma realidade, mas de um outro tipo de opera-dores, nomeadamen-te de marcas ‘aspira-cionais’ e ofertas mais transversais. Aquilo que lhe posso garantir é que ficaríamos muito contentes, se pudéssemos satisfazer todos os pedi-dos que temos para lojas na Avenida da Liberdade e Chiado. Considera que a reabilitação urbana é um dos elementos-chave para que o comércio de

rua ganhe uma importância ainda mais efectiva no mercado?A reabilitação urbana, associada a uma agilização no licenciamento e na procura de soluções que sejam exe-quíveis e possam representar boas soluções para a dinamização do co-mércio de rua, serão elementos cha-ve. Todos nós já verificámos noutras cidades europeias, que muitas vezes o comércio se encontra instalado em lojas que foram ‘adaptadas’ para esse fim e que para isso necessariamente teve que existir uma abertura de ho-rizontes por parte das autoridades licenciadoras. Só assim se podem alcançar os níveis de desenvolvimen-to que se verificam noutras cidades, possibilitando que a oferta comercial tenha continuidade e expressão. Como é que tem corrido a activi-dade do Departamento de Retail da CBRE, no que toca ao comércio de rua?Tem corrido bastante bem, já que se trata de uma área que temos procura-do desenvolver ao longo dos últimos anos. Temos trabalhado muito com o Barclays Bank na sua expansão (já abrimos mais de 100 agências), o que nos permite ter um conhecimento

do mercado de rua ao longo de todo o país e ilhas, mas igualmente temos estado bastante activos noutras zo-nas, como a Avenida da Liberdade, onde já colocámos vários retalhis-tas, mas cujo negócio mais emble-mático foi a loja Prada. No Chiado, fomos responsáveis pela abertura da Lanidor na rua Garrett, mais re-centemente do H3 no Largo Rafael Bordalo Pinheiro e Accessorize na Rua do Carmo, mas igualmente de lojas no Porto, onde temos efectuado algumas colocações na zona do Avis e Avenida da Boavista.No resto do país, o comércio de rua é ainda uma realidade mui-to marcada pelo passado. Nessas zonas, a apetência dos retalhistas ainda vai preferencialmente para os centros comerciais? Nós pensamos que no resto do país, nomeadamente em algumas cida-des, sempre existiram zonas com algum potencial no que diz respeito ao comércio de rua. Veja-se o caso de Braga, por exemplo, em que o comércio de rua continua a ter uma expressão muito forte e interessan-te. Obviamente que noutros casos, essa oferta, pelas suas caracterís-ticas e dimensão, não reúne todas as condições para poder ‘rivalizar’ com os centros comerciais, o que torna este ambiente comercial mais atractivo para os retalhistas que pre-tendem começar a sua actividade. Quais são as vossas perspectivas futuras para o desenvolvimento do comércio de rua?Ao longo dos próximos anos iremos seguramente assistir a um cresci-mento e consolidação do comércio de rua. Em Lisboa, há dois anos atrás, na zona do Chiado todos os operadores queriam estar na Rua Garrett, mas hoje em dia já se veri-fica que a Rua do Carmo, Rua Nova do Almada, Largo Rafael Bordalo Pinheiro, entre outros, começam a

ser alternativas, ou seja, toda a zona se vai consolidando o que naturalmente faz com que as ruas adjacentes à Rua Garrett sejam igualmente

procuradas. Este processo de-verá decorrer noutras zonas de Lisboa (a zona da Expo é um exemplo de desenvolvimen-to do comércio de rua), mas igualmente em zonas no Porto e outras cidades. O modelo

centro comercial, ape-sar de dominante, en-contra-se a passar por

um processo de refor-mulação e em algumas lo-

calizações a oferta atingiu um ponto de maturação. Cada vez mais, os custos operacionais que envol-

vem a abertura e operação de uma loja em centro comercial, fazem baixar a rentabilidade de algumas

marcas, o que as leva a procurar soluções alternati-vas no comércio de rua, em-

bora este seja um mercado que necessite de ser estimulado

e desenvolvido.

“Comércio de rua é alternativa válida para um conjunto de retalhistas”

Sonae Sierra inaugura expansão do Parque D. Pedro Shopping

A Sonae Sierra, através da sua parti-cipada Sonae Sierra Brasil, acaba de inaugurar a primeira expansão do Parque D.Pedro Shopping, situado na cidade brasileira de Campinas.

A expansão, que representou um investimento de 9,6 milhões de eu-ros, passou pela criação de uma nova Alameda com 34 lojas, distribuídas por 5.450 m2 de Área Bruta Locável (ABL). Com esta nova área, o Parque D. Pedro Shopping passa a contar com 410 lojas distribuídas por mais de 122 mil m2 de ABL.

“O projecto arquitectónico da nova Alameda Parque D. Pedro baseou-se num conceito inédito e totalmente inovador no sector dos centros co-merciais no Brasil, que consiste na aplicação de uma grande diversidade de materiais nas fachadas das lojas, utilizando matérias-primas naturais, como a pedra Goiás e canjiquinha, misturadas com tijolos à vista e de vi-dro, e ainda com materiais de textura mineral”, assinala um comunicado da promotora.

Para Fernando Guedes de Oliveira, CEO da Sonae Sierra, “a expansão do Parque D. Pedro Shopping traduz o dinamismo que a Sonae Sierra pro-cura incutir permanentemente nos seus centros comerciais, de forma a valorizá-los e a renová-los para poder corresponder às expectativas dos seus visitantes”. P.F.

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EmpreendimentoPúblico Imobiliário • Quarta-feira 10 Novembro 2010 • 11

Fundação para o Desenvolvimento da Zona Histórica do Porto

VENDE IMÓVEIS1. A Fundação para o Desenvolvimento da Zona Histórica do Porto, com sede na rua da Reboleira n.º 47, Porto, torna pública a sua intenção de venda dos seguintes imó-veis, localizados na zona histórica do Porto:

Código Localização Base de Licitação Edifícios 1 Av. Gustavo Eiffel 126 300.000,00 € 16 Rua dos Caldeireiros 175 / 179 67.065,00 € 17 Rua Clube Fluvial Portuense 2 / 8 153.516,00 € 32 Rua do Monte dos Judeus 1 / 7 46.612,00 € 32 Rua do Monte dos Judeus 9 / 11 43.897,00 € 33 Rua Monte dos Judeus 53 e Escadas Monte Judeus 13 /47 71.738,00 € 47 Rua de S. Bento da Vitória 1 / 15 e Rua de S. Miguel 1 / 5 500.000,00 € 49 Rua S. Pedro de Miragaia 26 / 58 306.000,00 € 55 Rua Tomás Gonzaga 5 / 7B 110.000,00 € 56 Rua de Trás 214 / 216 58.306,00 €

Fracção de Habitação

21 Rua dos Mercadores 2 / 4 com Francisco Borja, 18 22.613,00 €

Espaços Comerciais

14 Rua da Bainharia 111 11.616,10 € 23 Rua dos Mercadores 24 / 26 27.199,02 € 23 Rua Mercadores 14 / 18 47.862,65 € 25 Rua dos Mercadores 64 / 76 61.132,00 € 35 Rua do Monte dos Judeus 92 36.203,20 € 39 Rua dos Pelames 55 30.133,35 €

2. Os termos da respectiva reabilitação serão posteriormente acordados entre a Porto Vivo, SRU, Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense, e o adquirente ten-do em consideração os eventuais Documentos Estratégicos aprovados por aquela So-ciedade para os quarteirões onde os prédios se inserem.3. O pagamento do valor da adjudicação será efectuado da seguinte forma: (10%) no prazo máximo de 5 dias após comunicação ao adquirente da adjudicação provisória e o valor remanescente (90%) no acto da escritura.4. Os interessados poderão consultar o processo de cadastro e restantes documentos relativos à situação patrimonial do edifício, na sede da FDZHP.5. Estarão à disposição dos interessados fi chas individuais dos imóveis com a respec-tiva planta de localização, bem como o Regulamento de Venda de Imóveis da FDZHP, podendo estes ser solicitados na sede da FDZHP ou por e-mail .6. Os imóveis designados pelos n.ºs 33, 47 e 56, encontram-se parcialmente ocupados com inquilinos: 33. Rua Monte Judeus, 53 e Escadas Monte Judeus, 13/47--------1 inquilino 47.Rua de S. Bento da Vitória, 1/15 e Rua S. Miguel, 1/5-----------3 inquilinos 56.Rua de Trás, 214/216-----------------------------------------------------1 inquilino7. Todos os outros imóveis são licitados livres de qualquer ónus.8. As propostas devem ser apresentadas nos termos e de acordo com o disposto no Artigo 7.º no Regulamento de Venda de Imóveis da FDZHP e entregues até às 18 horas, do dia 29 de Novembro de 2010, ou enviadas pelo Correio, registado e com aviso de recepção, desde que sejam recebidas até ao fi nal deste prazo, na Sede da Fundação.9. A abertura das propostas ocorrerá às 15 horas do dia 30 de Novembro de 2010 na Sede da Fundação.

FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA ZONA HISTÓRICA DO PORTOVenda de Imóveis

Rua da Reboleira 47 - 4050-492 PORTOTelefone 22 33926 50 e-mail [email protected]

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Complexo de 15 escritórios promovido pelo Grupo Imovia

O Grupo Imovia vai dar início à comer-cialização do complexo de escritórios do Centro de Negócios do Porto Alto. Trata-se de um complexo de 15 escri-tórios, com “grande potencial para venda ou arrendamento”, revelam os responsáveis desta promotora.

O Centro de Negócios do Porto Alto compreende uma área bruta de cons-trução de cerca de 22.000 m², com mais de 2.200 m² de áreas verdes e 243 lugares de estacionamento privati-vo. Além dos escritórios, este projecto contempla ainda um complexo de 12 armazéns, “dedicados em exclusivo a comerciantes chineses que formam o já inaugurado Centro de Negócios Luso Chinês”, anunciou o Grupo Imovia.

Este empreendimento está “orien-tado para a Estrada Nacional 10”, junto à freguesia de Samora Correia (concelho de Benavente), e “dispõe de excelentes facilidades de acesso, bem como a envolvência de todo o tipo de serviços relacionados com a banca, transportes, supermercados, restaurantes, estações de serviço, en-tre outros”, indica um comunicado

Centro de Negócios do Porto Alto em fase de comercialização

daquele grupo, que destaca ainda a “a proximidade aos principais eixos rodoviários da Área Metropolitana da Grande Lisboa”.

Os preços de arrendamento dos es-critórios são de 8 euros/m²/mês, en-quanto a venda está a ser realizada por 1.000 euros o metro quadrado.

As áreas brutas dos escritórios vão desde os 31 aos 88 m², sendo que no caso do número de lugares de estacio-namento por escritório, o mesmo va-ria entre os três e os cinco lugares.

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