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AarquitetadaHelloKitty Ruacomnomeerrado Poesia com grafite Apaixonados por chocolate têm se lambuzado com o blog www.chocolatria.com. O endere- ço na internet já tem 266 receitas ilustradas e contabiliza cerca de 30 mil visitas mensais. “Sou prati- camente autodidata na confeita- ria”, afirma Simone Izumi, 31 anos, criadora do projeto. “Apren- di com livros, internet e também pelo erro e acerto. O blog passou a ser um processo de aprendiza- gem”, explica. Simone é formada em Arquitetura. Chegou a traba- lhar com gerenciamento de obras em São José dos Campos, no inte- rior de São Paulo, e completava a renda fazendo trufas para vender nos finais de semana. Em 2003, ca- sada com o engenheiro mecânico Marcelo Ideriha, ela voltou para São Paulo e quis dar uma guinada em sua vida. “Em uma terça-feira nebulosa, decidi me dedicar inte- gralmente aos chocolates”, conta Simone. Então, criou a marca Di- vas Chocolates (4976-2066), ini- cialmente para atender eventos sociais e corporativos. A menina que tinha como hobby escrever re- ceitinhas vistas na TV em um ca- derno hoje assina os bombons do novo café da Hello Kitty, que fica no Shopping Bourbon. “Márcio Aoki e Karen Motoshima, respon- sáveis pelo projeto do Sanrio Café no Brasil, me acharam por causa do blog”, explica. “Visitaram o site da Divas Chocolates e disseram que eu tinha o perfil para realizar o trabalho de fornecimento dos doces. Foi uma enorme honra e orgulho maior ainda. A impres- são que tenho é que trabalhei to- dos esses anos à espera desta liga- ção.” :: Há um erro no nome da Rua Porteiro Peres, que fica na Vila Leopoldina. O certo seria “Potreiro Peres”, pon- to estratégico entre o lago Tuiuti e o Rio Paraguai, que se tornou memorável na guerracontraFrancisco SolanoLó- pez. “O único local da Guerra do Paraguai que se assemelha a ‘Por- teiro Peres’ é aquele que, em espa- nhol, se chamava Potrero Pires ou Piris”, explica o historiador Fran- ciscoDoratioto, autor dolivro Mal- dita Guerra. “Este era um campo naregiãoondeocorreuamaiorba- talha campal da história da Améri- cadoSul.ABatalhadoTuiutiacon- teceu em 24 de maio de 1866, a al- guns poucos quilômetros da mar- gem do rio Paraguai e já no territó- rio vizinho.” Doratioto ainda con- tou que Potrero, em espanhol, de- signa campo normalmente usado para pastagem de animais. A Rua Porteiro Peres recebeu este nome em1929.Antesdisso,elasechama- va Monte Caseros. :: Tony Martim, proprietário do bar Villa Vintém (Rua Doutor Cé- sar, 720; Santana; 3477-5945), morria de vontade de experimen- tar um daqueles churrasquinhos gregos servidos nas ruas do cen- tro. “Mas faltava coragem”, assu- me. Foi em uma viagem aos Esta- dos Unidos, em maio deste ano, que ele encontrou a solução para o problema. “Vi uma máquina so- fisticada na Feira de Alimentação de Chicago.” Como ficaria caro importar uma daquelas, ele vol- tou ao Brasil decidido a procurar uma fábrica que fizesse um equi- pamento sob encomenda. “Man- dei construir uma máquina de 1,70 metro, toda em aço. Tam- bém tinha que ser elétrica, pois as outras costumam ser a gás.” Ou- tra novidade: a máquina de Tony é toda fechada. “A minha tem uma portinha para a carne não fi- car exposta.” Tony desembolsou R$1800 pela engenhoca, o dobro do valor comum. Ela ficou diferen- te das máquinas usadas hoje pe- las kebaberias. “As pessoas ficam mais seguras de experimentar.” Por enquanto, o lanche de 150 gra- mas de carne (R$ 6,99) é servido às quintas, sextas e sábados. O espe- to é composto de contrafilé, pi- mentões ecenoura. Há quatro ver- sões de molho. :: O Coletivo 5 Zonas, grupo composto pelos grafiteiros Hope, Tota, Sow, Credo e Eve14, lançará na próxima sexta-feira, dia 13, a revista Graffiti Poético. O evento ocorrerá na Galeria Olido (Avenida São João, 473; Centro; 3334-0001), a partir das 18h. As primeiras 100 revistas serão distribuídas gratuitamente. As demais sairão por R$ 6,90. “O desafio é a poesia interpretar o grafite e o grafite interpretar a poesia”, diz Tota. “Os artistas trabalharão em duplas e farão, em cada uma das 38 páginas, um trabalho conjunto.” E exemplifica: “O Rappin Hood escreveu a música ‘Os Guerreiros’ e o grafiteiro Hope ilustrou a poesia”. Além das páginas de grafite poético, a revista terá entrevistas e relação de eventos culturais. A ideia é que a Graffiti Poético seja trimestral. A revista pretende unir pessoas renomadas e anônimas no grafite para que todos tenham seus trabalhos reconhecidos. “Faltava um veículo assim”, completa Tota.”Queremos perpetuar o grafite como arte.” A exemplo do que acontece com os bancos de sangue, o único banco de sêmen de São Paulo (e o maior do Brasil) também sofre com a falta de doadores. A Pro- Seed, (Rua Peixoto Gomide, 515, Térreo; Jardim Paulista; 3171-1196; www.pro-seed.com. br) atende a grande demanda de clínicas de reprodução assistida. Esse serviço permite a preserva- ção do sêmen para sempre, tanto para uma inseminação artificial quanto para a fertilização “in vi- tro”, métodos procurados por ca- sais cujo marido apresente inferti- lidade ou doença hereditária que prejudique a gravidez. “Temos apenas dois doadores aprovados por mês”, explica a dra. Vera Fehér Brand, que dirige a Pro- Seed, originário do banco de sê- men do Hospital Albert Einstein. “O ideal seria termos uns seis.” Dos 15 homens que procuram a Pro-Seed por mês, quatro voltam parafazer os testes necessários pa- ra doação (leia o quadro ao lado). Em geral, apenas um ou dois são aprovados. Comoas clínicas dere- produção assistida passaram a ser procuradas também por mu- lheres solteiras, que não encon- tram um parceiro ideal e disponí- vel na época em que se dispõem a assumir o papel de mãe, a procura por sêmen aumentou em cerca de 60% nos últimos quatro anos. O problema é que, na outra ponta, o número de doadores registra uma baixa de 20%. Apesar de a doação ser voluntária, o custo da Pro-Seed é repassado aos casais, pormeio das clínicas. “Temos gas- toscom todaa nossaestrutura. Co- bramos de R$ 1.000 a R$ 1500.” Não é permitido revelar a identi- dade dos doadores. “Eles são anô- nimos”, avisa Vera. “O casal não terá acesso a essa informação de jeito nenhum. Trabalho com isso desde 1992 e nunca fui questiona- da pelos casais ou pelos doado- res.” :: Dospaláciosparaacapela KEINY ANDRADE/AE Tambémnaversãoluxo Em primeiro lugar, o vo- luntário precisa fazer um espermograma. O esperado é que ele tenha 80 milhões de espermatozoides por mililitro de sêmen. Ele ainda passará por uma triagem com um urolo- gista, e fará uma consulta clíni- ca e exames de sangue. “Pedi- mos seis doações de cada um, porque nem sempre a mulher engravida em uma primeira inseminação”, conta a dra. Ve- ra Fehér Brand, da Pro-Seed. “Na primeira tentativa, a chan- ce é de 15% a 20%. Se a mu- lher não engravidar, talvez ela faça uma nova tentativa e quei- ra usar o mesmo doador.” Para que haja uma concentração adequada de espermatozoi- des, os homens devem manter uma abstinência sexual e de ejaculação por um período de três dias antes de cada uma das seis doações. Procuram-sedoadores Com reportagem de Bruna Ribeiro Pela primeira vez, obras do acervo palaciano serão expostas fora dos três palácios oficiais do governo de São Paulo (Palácio do Bandeirantes, no Morumbi; Palácio do Horto Florestal, no Horto Florestal, e Palácio Boa Vista, em Campos de Jordão). A exposição Os modernistas revisi- tam a capela será inaugurada ho- je, às 10h, na Capela Histórica de São Miguel Arcanjo (Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra, 10; 2032-4160; São Miguel Paulista). “A capela foi o primeiro patrimô- nio histórico tombado no Brasil, em 1938, graças ao escritor Má- rio de Andrade, que fazia parte da direção do atual Iphan, o Insti- tuto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional”, diz o blo- gueiro Gilberto Travesso, 50 anos, que recebe até 400 visitas diárias no notasdesaomiguel. blogspot.com, especializado em notícias do bairro da zona leste. Gilberto explica que a curadora do acervo do Palácio, Ana Cristi- na Carvalho, se interessou pela história e decidiu exibir 32 obras de 32 artistas modernistas, que participaram da Semana de Arte Moderna, em 1922, com Mário de Andrade. Tarsila do Amaral, Volpi, Brecheret e Portinari são alguns deles. A exposição será aberta ao público amanhã e fica- rá na capela até 20 de dezembro, de quinta a domingo, das 10h às 17h. Entrada grátis (sáb. e dom.) ou a R$2 (qui. e sex.) :: MARCELO DUARTE Autor da série de livros O Guiados Curiosos DIVULGAÇÃO/DIVAS CHOCOLATES CIDADE :: Sãonovetiposdesalgourmetparaseremharmonizadoscom ascarnes,asaveseospeixes.Oclienteescolhe:salgrossode alecrim,salgrossodesálvia,ervaprovence,tomilho,salgrossode macis,ervaprovencecomgotasdeazeitedegirassol,salde chimichurri,saldelemonpepperesaldeendrodill. Banco de sêmen Arte Moderna Traçando São Paulo Faltava coragem para Tony experimentar um churrasquinho grego Churrasco grego Como se tornar um doador ACHADOS PAULISTANOS QUERMATARSUA CURIOCIDADE? Capela de São Miguel Arcanjo Churrascariascomcartadesais Bárbaro (RuaDr. Sodré, 241; V. Olímpia; 3845-7743) eChe Bárbaro (RuaHarmonia, 277; V. Madalena; 2691-7628) Mande seuemail para o [email protected] DIVULGAÇÃO Chocolates DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO CURIO Dra. Vera avisa que não é permitido revelar a identidade dos doadores Simone: do caderno de receitas aos bombons do novo café da Hello Kitty SERGIO CASTRO/AE %HermesFileInfo:6-D:20091107: 6D VARIEDADES JORNAL DA TARDE SÁBADO, 7 . 11 . 09

Comreportagemde chimichurri ... · fisticada na Feira de Alimentação de Chicago.” Como ficaria caro importar uma daquelas, ele vol- ... Seed, originário do banco de sê-men do

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Produto: JT - SPVARIEDADES - 6 - 07/11/09 6D - CYANMAGENTAAMARELOPRETO

AarquitetadaHelloKitty

Ruacomnomeerrado

Poesiacomgrafite

Apaixonados por chocolatetêm se lambuzado com o blogwww.chocolatria.com. O endere-ço na internet já tem 266 receitasilustradas e contabiliza cerca de30 mil visitas mensais. “Sou prati-camente autodidata na confeita-ria”, afirma Simone Izumi, 31anos,criadoradoprojeto.“Apren-di com livros, internet e tambémpeloerro e acerto. O blogpassou aser um processo de aprendiza-gem”, explica. Simone é formadaem Arquitetura. Chegou a traba-lharcom gerenciamento de obrasem São José dos Campos, no inte-rior de São Paulo, e completava arenda fazendo trufas para vendernosfinaisdesemana.Em2003,ca-sada com oengenheiro mecânicoMarcelo Ideriha, ela voltou paraSão Paulo e quis dar uma guinada

em sua vida. “Em uma terça-feiranebulosa, decidi me dedicar inte-gralmente aos chocolates”, contaSimone. Então, criou a marca Di-vas Chocolates (4976-2066), ini-cialmente para atender eventossociais e corporativos. A meninaquetinhacomohobbyescreverre-

ceitinhas vistas na TV em um ca-derno hoje assina os bombons donovo café da Hello Kitty, que ficano Shopping Bourbon. “MárcioAoki e Karen Motoshima, respon-sáveis pelo projeto do Sanrio Caféno Brasil, me acharam por causadoblog”,explica.“Visitaramosite

da Divas Chocolates e disseramque eu tinha o perfil para realizaro trabalho de fornecimento dosdoces. Foi uma enorme honra eorgulho maior ainda. A impres-são que tenho é que trabalhei to-dosesses anos à espera desta liga-ção.” ::

Há um erro no nome daRua Porteiro Peres, que ficana Vila Leopoldina. O certoseria “Potreiro Peres”, pon-to estratégico entre o lagoTuiuti e o Rio Paraguai, quese tornou memorável naguerracontraFranciscoSolanoLó-pez. “O único local da Guerra doParaguai que se assemelha a ‘Por-teiroPeres’éaqueleque,emespa-nhol, se chamava Potrero Pires ouPiris”, explica o historiador Fran-ciscoDoratioto,autordolivroMal-dita Guerra. “Este era um camponaregiãoondeocorreuamaiorba-talhacampaldahistóriadaAméri-cadoSul.ABatalhadoTuiutiacon-

teceu em 24 de maio de 1866, a al-guns poucos quilômetros da mar-gemdo rioParaguai e já no territó-rio vizinho.” Doratioto ainda con-tou que Potrero, em espanhol, de-signa campo normalmente usadopara pastagem de animais. A RuaPorteiro Peres recebeu este nomeem1929.Antesdisso,elasechama-va Monte Caseros. ::

Tony Martim, proprietário dobar Villa Vintém (Rua Doutor Cé-sar, 720; Santana; 3477-5945),morria de vontade de experimen-tar um daqueles churrasquinhosgregos servidos nas ruas do cen-tro. “Mas faltava coragem”, assu-me. Foi em uma viagem aos Esta-dos Unidos, em maio deste ano,que ele encontrou a solução paraoproblema. “Vi uma máquinaso-fisticada na Feira de Alimentaçãode Chicago.” Como ficaria caroimportar uma daquelas, ele vol-tou ao Brasil decidido a procuraruma fábrica que fizesse um equi-pamento sob encomenda. “Man-dei construir uma máquina de

1,70 metro, toda em aço. Tam-bém tinha que ser elétrica, pois asoutras costumam ser a gás.” Ou-tra novidade: a máquina de Tonyé toda fechada. “A minha temuma portinha para a carne não fi-car exposta.” Tony desembolsouR$1800 pela engenhoca, o dobrodovalorcomum.Elaficoudiferen-te das máquinas usadas hoje pe-las kebaberias. “As pessoas ficammais seguras de experimentar.”Porenquanto,olanchede150gra-masdecarne(R$6,99)éservidoàsquintas, sextas e sábados. O espe-to é composto de contrafilé, pi-mentõesecenoura.Háquatrover-sões de molho. ::

OColetivo5Zonas,grupocompostopelosgrafiteirosHope,Tota,Sow,CredoeEve14, lançaránapróximasexta-feira, dia 13,a revistaGraffitiPoético.OeventoocorreránaGaleriaOlido(AvenidaSãoJoão,473;Centro;3334-0001), apartirdas 18h.Asprimeiras 100revistasserãodistribuídasgratuitamente.AsdemaissairãoporR$6,90.“Odesafioéapoesiainterpretarografiteeografite interpretarapoesia”, dizTota.“Osartistastrabalharãoemduplase farão, emcadaumadas38páginas,umtrabalhoconjunto.”Eexemplifica:“ORappinHoodescreveuamúsica ‘OsGuerreiros’eografiteiroHope ilustrouapoesia”.Alémdaspáginasdegrafitepoético,a revistateráentrevistaserelaçãodeeventosculturais.A ideiaéqueaGraffitiPoéticosejatrimestral.Arevistapretendeunirpessoas renomadaseanônimasnografiteparaquetodostenhamseustrabalhosreconhecidos.“Faltavaumveículoassim”,completaTota.”Queremosperpetuarografitecomoarte.”

A exemplo do que acontececom osbancos desangue, oúnicobanco de sêmen de São Paulo (e omaior do Brasil) também sofrecom a falta de doadores. A Pro-Seed, (Rua Peixoto Gomide, 515,Térreo; Jardim Paulista;3171-1196; www.pro-seed.com.br) atende a grande demanda declínicas de reprodução assistida.Esse serviço permite a preserva-ção do sêmen para sempre, tantopara uma inseminação artificialquanto para a fertilização “in vi-tro”, métodos procurados por ca-saiscujomaridoapresenteinferti-lidade ou doença hereditária queprejudique a gravidez. “Temosapenas dois doadores aprovadospor mês”, explica a dra. VeraFehér Brand, que dirige a Pro-Seed, originário do banco de sê-men do Hospital Albert Einstein.“O ideal seria termos uns seis.”Dos 15 homens que procuram aPro-Seed por mês, quatro voltamparafazerostestesnecessáriospa-ra doação (leia o quadro ao lado).Em geral, apenas um ou dois sãoaprovados.Comoasclínicasdere-produção assistida passaram aser procuradas também por mu-

lheres solteiras, que não encon-tram um parceiro ideal e disponí-vel na época em que se dispõem aassumiropapeldemãe,aprocuraporsêmenaumentouemcercade60% nos últimos quatro anos. Oproblema é que, na outra ponta, onúmero de doadores registrauma baixa de 20%. Apesar de adoação ser voluntária, o custo daPro-Seed é repassado aos casais,

pormeiodasclínicas.“Temosgas-toscomtodaanossaestrutura.Co-bramos de R$ 1.000 a R$ 1500.”Não é permitido revelar a identi-dadedosdoadores.“Elessãoanô-nimos”, avisa Vera. “O casal nãoterá acesso a essa informação dejeito nenhum. Trabalho com issodesde1992enuncafuiquestiona-da pelos casais ou pelos doado-res.” ::

Dospaláciosparaacapela

KEINYANDRADE/A

E

Tambémnaversãoluxo

Emprimeirolugar,ovo-luntárioprecisafazerum

espermograma.Oesperadoéqueeletenha80milhõesdeespermatozoidespormililitrodesêmen.Eleaindapassaráporumatriagemcomumurolo-gista,efaráumaconsultaclíni-caeexamesdesangue.“Pedi-mosseisdoaçõesdecadaum,porquenemsempreamulherengravidaemumaprimeirainseminação”,contaadra.Ve-raFehérBrand,daPro-Seed.“Naprimeiratentativa,achan-ceéde15%a20%.Seamu-lhernãoengravidar,talvezelafaçaumanovatentativaequei-rausaromesmodoador.”Paraquehajaumaconcentraçãoadequadadeespermatozoi-des,oshomensdevemmanterumaabstinênciasexualedeejaculaçãoporumperíododetrêsdiasantesdecadaumadasseisdoações.

Procuram-sedoadores

ComreportagemdeBrunaRibeiro

Pela primeira vez, obras doacervo palaciano serão expostasfora dos três palácios oficiais dogoverno de São Paulo (Paláciodo Bandeirantes, no Morumbi;Palácio do Horto Florestal, noHorto Florestal, e Palácio BoaVista, em Campos de Jordão). Aexposição Os modernistas revisi-tam a capela seráinaugurada ho-je, às 10h, na Capela Histórica deSão Miguel Arcanjo (Praça PadreAleixo Monteiro Mafra, 10;2032-4160; São Miguel Paulista).“Acapela foio primeiro patrimô-nio histórico tombado no Brasil,em 1938, graças ao escritor Má-rio de Andrade, que fazia partedadireçãodo atualIphan, oInsti-tuto do Patrimônio Histórico eArtístico Nacional”, diz o blo-gueiro Gilberto Travesso, 50anos, que recebe até 400 visitasdiárias no notasdesaomiguel.blogspot.com, especializado emnotícias do bairro da zona leste.Gilberto explica que a curadorado acervo do Palácio, Ana Cristi-na Carvalho, se interessou pelahistória e decidiu exibir 32 obrasde 32 artistas modernistas, que

participaram da Semana de ArteModerna, em 1922, com Máriode Andrade. Tarsila do Amaral,Volpi, Brecheret e Portinari sãoalguns deles. A exposição seráaberta ao público amanhã e fica-rá na capela até 20 de dezembro,de quinta a domingo, das 10h às17h. Entrada grátis (sáb. e dom.)ou a R$2 (qui. e sex.) ::

MARCELODUARTEAutordasériedelivrosOGuiadosCuriosos

DIVULGAÇÃO/DIVAS CHOCOLATES

CIDADE::Sãonovetiposdesalgourmetparaseremharmonizadoscomascarnes,asaveseospeixes.Oclienteescolhe:salgrossodealecrim,salgrossodesálvia,ervaprovence,tomilho,salgrossodemacis,ervaprovencecomgotasdeazeitedegirassol,saldechimichurri,saldelemonpepperesaldeendrodill.

Bancodesêmen

ArteModerna

TraçandoSãoPaulo

FaltavacoragemparaTonyexperimentar umchurrasquinhogrego

Churrascogrego

Comosetornarumdoador

ACHADOSPAULISTANOSQUERMATARSUACURIOCIDADE?

Capela deSãoMiguelArcanjo

ChurrascariascomcartadesaisBárbaro(RuaDr.Sodré,241;V.Olímpia;3845-7743)eCheBárbaro

(RuaHarmonia,277;V.Madalena;2691-7628)

[email protected]

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Chocolates

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CURIO

Dra.Veraavisa quenãoépermitido revelar a identidadedosdoadores

Simone: do cadernodereceitasaosbombonsdonovocafé daHelloKitty

SERGIO CASTRO/AE

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