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NOVEMBRO 2003 ANO XVIII Nº 594 seg 24 ter 25 qua 26 qui 27 sex 28 sáb 29 dom 30 sintufrj.org.br [email protected] Sucessão no SINTUFRJ Como enfrentar a burocracia Funcionárias do IFCS lançam segun- da edição de um roteiro original que fa- cilita a vida de quem tem que lidar com a burocracia. Página 7 Situação difícil na UFRJ A hora do voto IPPMG reabre Emergência. Página 5 Ratos infestam o IFCS. Página 6 Universidade de pires na mão. Página 5 Terça, quarta e quinta-feira é dia de votação na UFRJ. Página 3 e Encarte Eleições Nesc vai ser transferido. Página 4

da edição de um roteiro original que fa- cilita a vida de ... · NOVEMBRO 2003 ANO XVIII Nº 594 seg 24 ter 25 qua 26 qui 27 sex 28 sáb 29 dom 30 sintufrj.org.br [email protected]

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NOVEMBRO 2003 ANO XVIII Nº 594 seg 24 ter 25 qua 26 qui 27 sex 28 sáb 29 dom 30 sintufrj.org.br [email protected]

Sucessão no SINTUFRJ

Como enfrentar a burocraciaFuncionárias do IFCS lançam segun-

da edição de um roteiro original que fa-cilita a vida de quem tem que lidar coma burocracia. Página 7

Situação difícilna UFRJ

A hora do voto

IPPMGreabreEmergência.Página 5

Ratos infestam o IFCS. Página 6

Universidade depires na mão.Página 5

Terça, quarta e quinta-feira é dia de votação na UFRJ. Página 3 e Encarte Eleições

Nesc vai sertransferido.Página 4

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JORNAL DO SINDICATODOS TRABALHADORESEM EDUCAÇÃO DA UFRJ

Coordenação de Comunicação Sindical: Simone Silva, Vera Lúcia Vieira Barradas e Antonio Gutemberg Alves do Traco / Edição: L.C. Maranhão / Reportagem:Ana de Angelis, Lili Amaral e Regina Rocha. Estagiária: Leticia Baumann / Projeto Gráfico: Luís Fernando Couto / Diagramação: Caio Souto e Luís Fernando Couto/ Ilustração: André Amaral / Fotografia: Niko/ Revisão: Roberto Azul / Tiragem: 11 mil exemplares / As matérias não assinadas deste jornal são de responsabilidadedo Conselho Editorial: Simone Silva, Antonio Gutemberg Alves do Traco, Agnaldo Fernandes, Ana Maria Ribeiro, Neuza Luzia e Vera Barradas / Correspondência:aos cuidados da Coordenação de Comunicação. Fax: 21 2260-9343. Tels: 2560-8615/2590-7209 ramais 214 e 215.

Cidade Universitária - Ilha do Fundão - Rio de Janeiro - RJCx Postal 68030 - Cep 21944-970 - CGC:42126300/0001-61

Doispontos

ZUMBI. A fortechuva que caiuno fim da tardede quarta-feira,dia 19, não im-

pediu que o mo-vimento negro

cumprisse suaagenda de ho-menagem ao

monumento aZumbi na Aveni-

da PresidenteVargas.

ENTUSIAS-MO. Segueem alta tem-peratura ocampeonatode futebol deveteranos nocampo doCCS.

TEST-DRIVE. As vias doFundão se transformaramem espaço de promoção

para o lançamento de veícu-lo de uma montadora. Numdesses passeios, três estu-dantes se envolveram numchoque com um caminhãoe por pouco não acontece

uma tragédia.

hegou ao conhecimento doSINTUFRJ a insatisfação como sistema adotado pela Reito-

ria para remunerar os funcionáriosda UFRJ que estão trabalhando noconcurso vestibular. A Reitoria deci-diu incorporar o pagamento do ser-viço ao contracheque o que cria doisproblemas: 1 – a remuneração só sai-rá em janeiro; 2 – aumenta o descon-to do Imposto de Renda, em alguns

Vestibular: decisãocausa indignação De hoje até sexta-feira, dia 28,

a Coppe estará realizando o seuprimeiro congresso interno. Se-gundo os organizadores, o obje-tivo da iniciativa é dialogar com acomunidade para saber quais sãoos seus problemas e demandas.Quaisquer sugestões dos partici-pantes serão bem aceitas. O con-gresso constará de duas mesas-redondas com os seguintes temas:“Responsabilidade social na pers-pectiva da cidadania” e “Plano deCarreira e Avaliação de Desem-penho: As Experiências da COPPEe os Atuais Desafios”. Está tam-bém programadas apresentaçõesdo grupo de teatro e do coral daCoppe. A programação terá inícioas 9h e a previsão de término é às16h30. Local: auditório da Coppeno bloco G, sala 122. As inscri-ções podem ser feitas pelo sitewww.congresso.coppe.ufrj.br.Mais informações pelos telefones2562-8328 e 2562-8324.

Na sexta-feira, dia 28, das 9h às 18h, estará acontecendo no Fórum deCiência e Cultura o seminário “Álcool, drogas e a violência na sociedademoderna”. O seminário tem como proposta conhecer de forma maisampla a natureza e a complexidade desses problemas para, depois, esta-belecer estratégias reduzam seus danos aos indivíduos. As inscriçõespodem ser feitas na secretaria do Instituto de Psicologia pelo telefone3873-5329 (Márcia), na secretaria do CEPRAL/HESFA, pelo telefone 2502-4301 (Rose) ou pelo e-mail [email protected]. O número de vagas élimitado. A taxa de inscrição é de R$ 20,00 para profissionais. Estudantes efuncionários da UFRJ não pagam.

casos. A decisão é inexplicável e esteprocedimento começou a ser adota-do na gestão do interventor Henri-que José Henrique Vilhena, no an opassado. O SINTUFRJ vai apurar jun-to à Reitoria o que motivou a decisãoda Reitoria, acompanhando de pertoo assunto na defesa dos interessesdos trabalhadores. Na próxima edi-ção publicaremos matéria completasobre o assunto.

C

Coppe

De 1º a 12 de dezembro, das 8 às14h, a Faculdade de Letras estará pro-movendo no Salão João do Rio a “Aarte do Encontro”, exposição de qua-dros e de poemas inspirados nos te-mas das telas, recitais e númerosmusicais. O evento tem o objetivo deintegrar os alunos de graduação empintura e o Movimento Cultural Le-tras pelas Letras.

Dia 13 de dezembro, às 12h, osaposentados do SINTUFRJ fazem asua festa de confraternização. Ende-reço: Rua Urucun, 958, Rio da Prata,em Bangu. Cada participante contri-buirá com R$ 10,00. Os organizado-res pedem confirmação da presençaaté o dia 10/12, pelos telefones 2401-2463 (José Cristiano) ou 8806-5019(Eliane).

Reunião dia 3 de dezembro,às 10h, no Espaço Cultural doS I N T U F R J .

DrogasArtes

Aposentados

EmfocoFotos: Niko Júnior

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SUCESSÃO NO SINTUFRJ

Serão três dias de votação epara ganhar no 1º turno, umadas três chapas terá que obter50% mais 1 dos votos válidos.

Os trabalhadores da UFRJvão às urnas na terça, quartae quinta-feira para eleger anova direção do SINTUFRJ, omaior sindicato da base daFasubra. A apuração será apartir das 10h da sexta-feira,dia 28, no auditório do Qui-nhentão. Três chapas estãona disputa: Ação Já, Partici-pação, Organização e Forma-ção (1), Lutar e Conquistar (2)e A Vez da Base – Renovarpara Lutar (3). De acordo coma lista de votantes apresenta-da pela Comissão Eleitoral,13.712 eleitores estão habili-tados ao voto. No Encarte-Eleições que circula com esta

Quarta-feira, dia 19, foi dia de protestono Centro do Rio. Representantes das enti-dades sindicais que compõem o Fórum Flu-minense em Defesa da Previdência SocialPública realizaram ato na Rua Venezuela,em frente ao prédio da Justiça Federal, con-tra a reforma da Previdência e em solidarie-dade aos aposentados, vítimas atuais da de-sastrosa política de recadastramento impos-ta pelo Ministério da Previdência Social. Osaposentados que desde as primeiras horasda madrugada formavam fila naquele localparticiparam do enterro simbólico do mi-nistro Ricardo Berzoini. A manifestação foi

E L E I Ç Õ E S : t e r ç a , q u a r t a e q u i n t a é d i a d e d e c i s ã o n a U F R J

finalN

a re

ta

edição publicamos a relaçãodos locais de votação. Parauma das três chapas concor-rentes – Chapa 1, Chapa 2 eChapa 3 – ganhar no 1o turno épreciso alcançar 50% mais 1dos votos válidos. Caso issoaconteça, a posse da chapavencedora será no dia 5 de de-zembro. Havendo um segun-do turno, a eleição será nosdias 9, 10 e 11 de dezembro. E aposse, no dia 19 de dezembro.

Na eleição passada, emagosto de 2001, o pleito aca-bou sendo decidido no se-gundo turno. No primeiro tur-no 5.224 companheiros fo-ram às urnas. No segundoturno o número de votantesfoi de 5.181. Foi uma eleiçãoatípica: a categoria estava emgreve.

Aposentados “enterram” BerzoiniBRASIL

encerrada com show dos artistas RobsonLuiz e Sergio Taquino.

Depois de dias de sofrimento e humi-lhações, o ministro da Previdência Berzoinifoi obrigado a recuar da determinação dogoverno e anunciou, no dia seguinte à ma-nifestação, que os aposentados terão agoracinco anos para pedir à Justiça a correçãode seus benefícios. O mais estarrecedordeste triste episódio é que o ministro sóestendeu o prazo aos aposentados depoisde ser chamado atenção pela cúpula dogoverno, preocupada com seu própriodesgaste político.

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CAOS NA SAÚDE

Conselho Deliberati-vo do Núcleo de Es-tudos de Saúde Cole-

tiva (Nesc) decidiu, na quar-ta-feira, dia 19, que uma par-te do Núcleo será transferidapara as salas da PR-5 (antigaSR-5), na Praça da Prefeitura,e a outra parte ocupará os es-paços vazios do EscritórioTécnico da Universidade(ETU). O Nesc está deixandoo 5º andar do Hospital Uni-versitário porque o parecertécnico da Escola Politécnicaconfirmou o perigo de desa-bamento daquela estrutura,conhecida como perna-seca.

O Nesc ocupava no HUuma área de 3,2 mil metrosquadrados, divididos em 40salas. A decisão de mudar osetor de local foi tomada de-pois de analisadas todas asalternativas possíveis de ocu-pação de outros espaços dopróprio hospital, como as sa-las localizadas na ala norte. Apreocupação do conselhoera evitar a separação docorpo social e físico do Nesc,como, por exemplo, o labo-ratório de informática serinstalado longe da bibliote-ca. O conselho chegou atécogitar da possibilidade deconstrução de um pré-mol-dado. Desde a última sema-na as aulas da graduação epós-graduação do Nesc jáhaviam sido transferidaspara outras salas do HU.

Mudança acertadaA comissão do CCS, pre-

sidida pelo diretor da Facul-dade de Medicina, Almir Fra-ga Valladares, já havia garan-tido ao diretor do Nesc, Ro-berto Medronho, que acata-ria qualquer que fosse a de-cisão da comunidade. Por-tanto, naquele mesmo dia, àtarde, o reitor foi informadosobre as duas deliberações,às quais deu total apoio, se-gundo informou o diretor doNesc. Medronho tambémadiantou que a Reitoria or-

TRANSFERÊNCIA: Núcleo vai ocupar salas na Praça da Prefeitura e no Escritório Técnico da Universidade

Nesc deixa HUçou os custos para a execu-ção de projeto de recupera-ção da perna-seca do HU.

Na sexta-feira passada, re-presentantes do Nesc, CCS ePrefeitura avaliaram as con-dições das salas da PR-5 e doETU e as adaptações que pre-cisarão ser feitas. Segundo

Medronho, em 15 dias os es-paços estarão em condiçõespara receber as atividades doNúcleo. Mas até que tudo fos-se acertado, a comunidadetemia pelo futuro do Nesc.Um organismo da universi-dade responsável por minis-trar aulas para mil alunos por

semestre, contando com 33docentes e 35 técnicos-admi-nistrativos. As novas instala-ções com certeza não ofere-cerão a mesma infra-estrutu-ra que o Núcleo dispunha noHU: 40 salas bem equipadase ligadas por quilômetros defibra óptica. A biblioteca temo melhor acervo em saúdepública da UFRJ.

D e p o i m e n t o sO pesquisador Adriano da

Rocha Passos, um dos pri-meiros integrantes da equi-pe do Nesc, lamentou o queestá acontecendo com o Nú-cleo. “Há 13 anos faço partedo Núcleo e assisti ao cresci-mento e ao desenvolvimen-to do trabalho de todos. Onosso laboratório de infor-mática é um dos melhores dauniversidade”, afirmou, lem-brando que acabaram de re-formar as salas de aulas.

A administradora de edi-fício, Cléia Rodrigues dos

O

No início do ano, setores como a Clínica deAtendimento Primário, Pediatria, Geriatria, Laboratóriode Próteses e os pacientes portadores de HIV tiveramque ser transferidos das salas que ocupavam no tercei-ro andar da perca-seca por outros riscos. Cabos deenergia e equipamentos foram roubados de lá, reve-lando a falta de segurança naquela parte do HU. Todasas atividades e doentes passaram a ocupar salas daFaculdade de Medicina na ala norte do prédio, o quedificultou o trabalho das equipes médicas, refletindo naqualidade do atendimento.

“O serviço ficou tumultuado porque as dependên-cias da faculdade são limitadas e não há como expandirmais”, contou o coordenador administrativo do Depar-tamento de Clínicas, Roberto da Silva. Segundo oservidor, a preocupação maior são com as criançasespeciais, pois o ambiente não é próprio para esse tipode atendimento. Ele informou que está atento à situa-ção da Odontologia, assim como a direção da faculda-de, que busca de todas as formas resolver o problemade espaço físico.

Santos Machado, funcionáriahá 21 anos da UFRJ e há 10anos lotada no Nesc, disseque não acredita ainda noque está acontecendo. “Ain-da penso que pode não serverdade, porque o nosso an-dar está perfeito. O Nesc in-vestiu muito no laboratório evárias das nossas salas deaula são as melhores da uni-versidade, com ar condicio-nado e cortinas. Não quere-mos nos separar; queremoso Nesc todo junto porque so-mos uma irmandade.”

Paulo Renato das Chagas,que há dois meses assumiu achefia de gabinete do Nesc,disse que desde que chegoua notícia que o Nesc seriatransferido tem ido trabalharpreocupado. “O pouco tem-po em que estou aqui foi detensão. As chuvas inundan-do as salas me faz lembrar doprédio do Sérgio Naia, naBarra, que desabou", dissePaulo Renato

As dificuldadesda odontologia

Fotos: Niko Júnior

TENSÃO.Paulo, queé chefe degabinete hádois meses,disse quedesde quechegou noNesc, ouvirfalar emmudança

EXECELÊN-CIA. O pes-quisador,Adriano dis-se que olaboratóriode informáti-ca do Nú-cleo é umdos melho-res da UFRJ

RECEIO.Cléia, 10anos deNesc, temeque a mu-dança paraoutro localimplique naseparaçãoda equipe

DIRETOR.RobertoMedronho,do Nesc,recebeugarantiasde que adecisão daComissãoseria respei-tada

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As obras na perna-seca do HU – que, com proble-mas na cobertura e sem esquadrias, fica exposta achuvas e inundações, comprometendo a estrutura –está entre outras inúmeras consideradas emergen-ciais e ultraprioritárias pela UFRJ, de acordo com opró-reitor de Planejamento, Joel Teodósio. Segundoele, serão necessários R$ 230 milhões para a restau-ração das instalações da Universidade.Teodósio in-formou que o levantamento dos gastos com a recu-peração de prédios foi feito ainda em agosto. Ainvestigação tomou como base informações de dire-tores e decanos sobre o que, em suas unidades ecentros, deveria ter tratamento prioritário, como obrasestruturais, da rede elétrica, hidráulica e de proteçãocontra risco de incêndio, “para deixar todas as insta-lações da universidade em dia”.

CAOS NA SAÚDE

público já pode procu-rar o atendimento doserviço de Emergência

do Instituto de Puericultura ePediatria Martagão Gesteira(IPPMG) a partir desta terça-feira, 25 de novembro, nor-malmente. Laudo feito pelaequipe de técnicos do hos-pital autoriza a reabertura,uma vez que o problemamais premente na rede deesgotos foi sanado. As obrasde recuperação da rede con-tinuam, e para se assegurarde qualquer risco a direçãorecebeu também o laudo depotabilidade da água, quedescarta qualquer contami-nação. O teste foi feito poruma empresa credenciadapela Feema.

A direção do IPPMG ex-plica que a partir de hoje se-rão feitas toda a reogarniza-ção do setor e a realocaçãodos pacientes que não pude-ram ser transferidos, por issoa reabertura será na terça-fei-ra. O serviço de Emergênciahavia sido fechado dia 11 paraa realização de obras emer-genciais na rede de esgotos e

IPPMG: Obras continuam e direção recebeu laudo garantindo qualidade da água

Emergência é reaberta

Fora os recursos paraobras emergenciais, a univer-sidade tem um déficit este anode R$ 20 milhões de custeio ecapital. Acumulado com oque restou do ano passado –R$ 21 milhões –, o déficit to-tal é de R$ 41 milhões. Den-tro do que deveria ser pagocom o custeio, uma das mai-ores dívidas é com a Light. AUFRJ deve também à Tele-mar, entre outras fornecedo-ras. Mas o pró-reitor destacaque as empresas de Seguran-ça e Limpeza são pagas rigo-rosamente em dia. O capitalpara, por exemplo, comprade equipamentos e investi-mento em novas construções

as internações suspensas. Amedida foi tomada porquenão havia como fazer o servi-ço com o setor funcionando.As providências foram rápi-das, pois a interrupção doatendimento de emergênciade um hospital de referênciacomo o IPPMG sobrecarregaainda mais o já combalidosistema público de saúde.

As verbas prometidas pelaReitoria através da Pró-Rei-toria de Planejamento e De-senvolvimento, até a semanapassada, ainda não haviam

sido liberadas devido aocumprimento de alguns trâ-mites administrativos. Mas adireção ratifica que dentro dealguns dias o dinheiro seráliberado, pois existe a garan-tia pela Reitoria do socorrofinanceiro. Ofícios à Reitoria,ao Cremerj e à SecretariaMunicipal de Saúde estarãoinformando da reabertura daEmergência ao público.

OBRAS. Os trabalhados de recuperação da rede de esgotosnão vão impedir o funcionamento da emergência

DIRETOR. Antonio Ledoanunciou a reabertura da areabertura da emergência

Fotos: Niko Júnior

vem de outros recursos, co-mo os fundos setoriais.

“Ano que vem o orçamen-to vai ser de R$ 41 milhões,por coincidência exatamenteo que a gente deve. Mas alémdestes recursos, há um esfor-ço da PR-3 e do reitor no sen-tido de buscar dinheiro noOrçamento da União atravésde emendas parlamentares”,disse. Ele informa que estãoprometidas por cerca de 10deputados federais do Rio deJaneiro emendas para a libe-ração de pelo menos R$ 2 mi-lhões. Segundo Teodósio, aEletrobrás vai ajudar a UFRJ.

Todo ano a AssociaçãoNacional dos Dirigentes das

Ifes (Andifes) apresenta umaemenda ao Orçamento. A“emenda Andifes” para opróximo ano, estimada em R$230 milhões, já foi aprovadapela Comissão de Educaçãoda Câmara, restando ser apro-vada no plenário e incluídano Orçamento. Esse montan-te será rateado entre todas asIfes de acordo com uma ma-triz da Andifes. Dos recursosda “emenda Andifes” apro-vada ano passado – da or-dem de R$ 78 milhões – fo-ram liberados apenas R$ 30milhões. Faltam R$ 48 mi-lhões. Se o forem até o fim doano, a UFRJ teria direito a R$4,7 milhões.

UFRJ com o pires na mãoObras vão custarR$ 230 milhões

O

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PATRIMÔNIO AMEAÇADO

odos os dias os funcio-nários do Instituto deFilosofia e Ciências So-

ciais (IFCS) cumprem umarotina nada convencional logoque chegam ao trabalho: vas-culham as salas a procura deratos mortos. É que na véspe-ra, antes de encerrar o expe-diente, eles espalham venenoatrás dos armários e nas lixei-ras, numa tentativa de dimi-nuir o número de roedoresque teimam em dividir comeles os espaços do históricoprédio do Largo de São Fran-cisco. Mas a cada dia a situa-ção fica mais dramática. Parapiorar o caos, desde agosto oIFCS está sem faxineiros.

“Na segunda-feira eu che-guei e encontrei cinco ratosna minha sala: três mortos edois vivos. Foi horrível, omau cheiro era insuportável.Mas dias antes, foi pior. Euestava na copa e um rato pu-lou na minha perna.” Relatoscomo esse da chefe da Seçãode Pessoal, Ana Thereza Fer-nandes, são comuns entre ostrabalhadores do IFCS. Paraeles o problema tem a vercom a falta de manutençãodo prédio, que, por ser muitoantigo (foi construído em1746), oferece “ótimas aco-modações” para os ratos, queengordam nos restaurantesque circundam o instituto.

“Colapso total”“A situação é muito, mas

muito grave. A invasão de ra-tos é só uma ponta do icebergda crise que está vivendo aUFRJ. Sou professor do IFCShá 25 anos, e nos últimos cin-co anos só assisto às coisaspiorarem. Chegamos no limi-te do colapso total”, avisa odiretor do instituto, Franklin

Ratos disputamespaço no IFCS

INFRA-ESTRUTURA. Diretor do Instituto disse que somente este mês houve 5 ameaças de incêndio

Trein. Basta uma ida ao IFCSpara ter certeza de que nãohá nenhum exagero no desa-bafo dramático do diretor eno que contam os funcioná-rios. O aspecto do prédio de-nuncia a gravidade da situa-ção. Não há um ponto nos 20mil metros quadrados do ins-tituto que ofereça condiçõesplenas de uso. Há goteiras emtodos os andares, parte dopátio interno continua inter-ditada porque o telhadoameaça desabar a qualquermomento e o banheiro dosegundo andar está fechadohá quatro anos. Somente estemês ocorreram cinco amea-ças de incêndio, o que revelaa precariedade das instala-ções elétricas.

O problema de limpezados quatro andares do IFCSfoi remediado pela atitudesolidária do superintendentedo Centro de Ciência da Saú-de, que mandou para lá qua-tro dos seus faxineiros. “Esta-mos há quatro meses semserviço de limpeza porque oTribunal de Contas impede arenovação do contrato comcooperativas, que cobrammenos que as empresas pri-vadas”, justificou Trein.

O verdadeiro caosPara Franklin Trein, o ver-

dadeiro problema do IFCSnão está exposto nas condi-ções de precariedade do pré-dio, que qualquer R$ 20 mi-lhões poderiam resolver. Omais grave, segundo ele, é adegradação total das condi-ções de trabalho dos técni-cos-administrativos e profes-sores. “Estamos no séculoXXI e a palavra ergometria épalavrão aqui. Toda a mobí-lia é improvisada do resto

que sobrou de 50 anos atrás.Funcionários entram de li-cença porque sentem doreshorríveis no corpo causadaspor cadeiras e mesas inade-quadas às funções que exer-cem. Passo todo o tempo ad-ministrando crises adminis-trativas sem solução, porquetêm a ver com a falência da

A presidente da Asso-ciação Nacional dos Diri-gentes das Instituições Fe-derais de Ensino Superior(Andifes), Wrana Panizzi,que também é reitora daUniversidade Federal doRio Grande do Sul, disseque as universidades fede-rais vão iniciar 2004 deven-do pelo menos R$ 66 mi-lhões. Segundo Wrana,essa é a dívida com em-presas fornecedoras deágua, luz, telefone, limpe-

T

za e segurança. Segundoa dirigente, mesmo que to-dos os recursos previstospara 2003 sejam liberados,não serão suficientes paracobrir as despesas. A pre-sidente da Andifes partici-pou da última reunião doConselho Universitário daUFRJ. “Somos teimosos, efoi com teimosia que ven-cemos. Mas para fazermosmais e melhor precisamosdo respaldo das políticaspúbl icas.”

Universidades devem milhões

DÍVIDA. Presidente daAndifes conta os números

instituição pública”, afirmou.Mais grave que as péssi-

mas condições de trabalho,segundo o diretor, é a deses-truturação do fluxo de fun-ções, uma idéia do MEC e queo ex-reitor interventor JoséHenrique Vilhena abraçousem discutir com a comuni-dade. “O manual do Siga de

procedimentos indica o es-vaziamento do trabalho dostécnicos-administrativos.Agora são os docentes quealimentam o sistema paraque o histórico escolar doaluno fique completo. Traba-lham em casa, on line, na ma-drugada, e ainda pagam aconta de telefone”, disse.

Foto: Niko Júnior

IFCS. Prédio do Instituto é patrimônio arquitetônico do Centro do Rio de Janeiro

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ma boa novidade jáestá circulando pelaUFRJ, neste fim de ano.

Saiu a segunda edição atuali-zada do manual que orientasobre os procedimentos bu-rocráticos da instituição. De αa ω, nossos caminhos, de au-toria de Ana Thereza de Bar-ros Guerra Fernandes e Cris-tina Pereira de Lacerda Baião,que respondem pela Seçãode Pessoal do Instituto de Fi-losofia e Ciências Sociais(IFCS), será lançado com fes-ta no dia 3 de dezembro, às12h, na antiga livraria do ins-tituto.

Nas 53 páginas do livro,técnicos-administrativos eprofessores encontram asrespostas para qualquer dú-vida a respeito de procedi-mentos administrativos quedevem seguir para solucio-nar suas questões. Contémmodelos de formulários, de-clarações, requerimentos eofícios, e ainda ensina comopreenchê-los. E também in-forma sobre quais os docu-mentos que cada situação exi-ge e orienta aonde o traba-lhador deve se dirigir.

SERVIÇO

Um manual paraenfrentar a burocracia

LIVRO: Funcionárias do IFCS lançam segunda edição de roteiro para facilitar a vida das pessoas

Desde o lançamento daprimeira edição, em 2001, omanual foi imediatamenteadotado pela SR-4 e se trans-formou numa peça essencialde consulta para os diretoresde unidades e todos os funci-onários de seções de pessoalda UFRJ. A eficiência e prati-cidade da publicação tam-bém já foi reconhecida poroutras universidades fede-rais do país.

Idéia genialFoi de tanto esclarecerem

dúvidas de técnicos-adminis-trativos sobre, por exemplo,quais os documentos paraaposentadoria, que formulá-rio deveriam utilizar paraessa ou aquela situação, ondepegar licença; ou então dedocentes querendo sabercomo proceder em caso deafastamento do país etc., queAna Thereza e Cristina Baiãodecidiram juntar os quase 20anos de experiência na Seçãode Pessoal do IFCS para criaro guia de rotinas administra-tivas. “Tivemos a idéia de fa-zer o manual em 1999, quan-do terminei minha pós-gra-

duação em Recursos Huma-nos. O nosso objetivo era aju-dar os colegas a resolver seusproblemas mais rápido, es-clarecendo e orientando so-bre os trâmites burocráticosda universidade. A diretorado IFCS na época se interes-sou e conseguiu verba para aprimeira edição”, contou AnaThereza.

R e c o n h e c i m e n t oA segunda edição com as

devidas correções foi viabili-zada durante a rápida gestãodo reitor Sérgio Fracalanzza.Mas as duas funcionárias fa-zem questão também de re-gistrar o apoio que receberamdo diretor atual do IFCS,Franklin Trein. “Ele anuncioucom orgulho no ConselhoUniversitário o nosso traba-lho”, disse Ana Thereza. Os 500exemplares impressos na grá-fica da UFRJ já estão sendodistribuídos aos funcionáriose a todas as unidades e supe-rintendências. Assim que hou-ver verba, o novo manual co-meçará a ser enviado às ou-tras universidades federaisque já fizeram o pedido.

O mandato da professoraSperanza da Matta se encerradia 29 de dezembro, quandodeve tomar posse o novo di-retor. Segundo o reitor Aloí-sio Teixeira, o processo na Fa-culdade de Educação pode sedesencadear desta maneira, amenos que a Justiça decidaantes que ela deva sair e queo ato de seu afastamento é re-vestido de legalidade.

Nos próximos dias, a Reitoria vai lançar um caderno paraa comunidade sobre a Auditoria da UFRJ. A publicação con-tém a legislação e informações necessárias para desmistificaro tema e informar a Universidade sobre a atuação da equipede Auditoria Interna que todo órgão público, por determina-ção legal, deve ter.

Segundo o chefe de gabinete, João Eduardo do Nascimen-to Fonseca, a Auditoria é importante para a Universidade,mais corretiva e preventiva do que punitiva, como pode vir aser interpretada. “A rigor, os dirigentes, em muitos casos, ounão dominam a legislação ou conhecem parcialmente. A Au-ditoria deve ser vista desta forma.”

AuditoriasA Auditoria faz parte do Sistema de Controle Interno do

Poder Executivo federal, criado através do Decreto nº 3.591,de 6 de setembro de 2000. Isso levou ainda à criação dasauditorias internas em cada instituição.

Na UFRJ, foi criada na gestão Vilhena, mas não conseguiuproduzir muito em vista da resistência da comunidade. Ago-ra, a Reitoria está recompondo a Auditoria de modo quepossa ser inserida novamente na vida da instituição.

A publicação vai informar ainda o plano de trabalho parao final de 2003 e 2004. A previsão é que os trabalhos iniciemainda em novembro. No momento estão sendo acertados osúltimos detalhes.

Faculdade deEducação

NOTAS

U

ROTEIRO. Livro ganhou 2º Edição que vaiser lançada dia 3 de dezenbri

Page 8: da edição de um roteiro original que fa- cilita a vida de ... · NOVEMBRO 2003 ANO XVIII Nº 594 seg 24 ter 25 qua 26 qui 27 sex 28 sáb 29 dom 30 sintufrj.org.br sintufrj@sintufrj.org.br

Úl t imap á g i n a

inheiros, neve, trenó,renas, Papai-Noel. Es-sas são algumas das

imagens do Natal. Imagensmuito diferentes da realida-de tropical brasileira. Foipara tentar resgatar as tradi-ções natalinas do Brasil quea professora Ermelinda PazZanini, da Escola de Música,desenvolveu o projeto NatalMusical. Neste ano, o projetoencenará o auto “As pastori-nhas de Realengo”.

O projeto Natal Musicalintegra alunos da Escola deMúsica, de Belas Artes, de Co-municação e de Educação Fí-sica que, sob a orientação deprofessores, são responsá-veis por todas as etapas da

Um Nataltropical

Projeto da Escolade Músicai n c o r p o r a

símbolos da terraàs tradições

n a t a l i n a s

criação do auto, desde arran-jos e cenografia até direçãodo espetáculo. Segundo Er-melinda, coordenadora doprojeto, essa é uma forma depromover a interação dos sa-beres dos alunos e ao mes-mo tempo “resgatar os valo-res culturais brasileiros, dedar uma definição nacionalàs festas natalinas”.

Para o aluno Rodrigo Co-hen, um dos responsáveispela cenografia, esse projetoestá sendo uma oportunida-de única para conhecer a cul-tura nacional. “Está sendo óti-mo participar do projeto.Essa é uma forma de entrarem contato com o folclorebrasileiro que, de outra for-ma, eu talvez não fosse co-nhecer.”

Auto em três atosO auto “As pastorinhas de

Realengo” é composto de trêsatos, que englobam dança,canto, representação e músi-ca. O primeiro ato é a repre-

Violentos confrontos en-tre manifestantes e a políciamarcaram o encontro de cú-pula da Alca (Área de LIvreComércio das Américas) nasemana passada, em Miami.Pelo menos 36 pessoas foramdetidas e houve muita genteferida. Pelo menos 25 mil pes-soas participaram dos protes-to contra a globalização.

Contra o Imperialismo A conjuntura internacio-

nal foi abalada na semanapassada por dois fatos conju-

sentação da luta dobem contra o mal emostra a anunciaçãodo nascimento de Je-sus. Canto e dança sãousados no segundopara apresentar a ado-ração do filho de Deus.Já no terceiro ato há areprodução do presé-pio e uma retomadada história apresenta-da no primeiro.

A apresentação deautos de Natal no Bra-sil tem sua origemaproximada ao sécu-lo XVI, no Conventodos Franciscanos, emOlinda. Foram as mis-sões jesuíticas as prin-cipais responsáveispela difusão desse tipode dramatização no Brasil.Atualmente, elas acontecemcom mais freqüência no inte-rior do Nordeste, mas duran-te muitos anos os autos foramencenados no Rio de Janeiro,especialmente nos bairros do

INTERNACIONAL

Protesto contra a Alcagados: os protestos contra opresidente dos Estados Uni-dos, George Bush, em Lon-dres, e dois atentados suici-das contra alvos britânicos naTurquia. Os atentados mata-ram cerca de 30 pessoas e fe-riram pelo menos 450, de acor-

do com números conhecidosaté sexta-feira. Na área centralde Londres, 200 mil pessoasderrubaram uma “estátua” deBush, posta ao chão puxadapor uma corda, numa alusãoao que os soldados america-nos fizeram em Bagdá com aestátua de Saddam. Bushcumpria o seu segundo dia de

visita ao seu aliado Tony Bla-ir, premier inglês. Em Istam-bul, capital turca, o alvo foi oconsulado britânico e a sededo Banco HSBC, conglomera-do financeiro inglês que com-prou o banco Bamerindus emantém várias agências nopaís. O repúdio a Bush e o aten-tado na Turquia estão vincu-lados à ocupação do Iraque eà ofensiva bélica do imperia-lismo comandado por Geor-ge Bush. Tony Blair é aliadoincondicional de Bush nasoperações no Iraque e apoiou

a invasão deste país desde oprimeiro momento. Por essarazão, o governo britânico esuas representações no exte-rior eram tidos como alvos empotencial de atentados. Nodiscurso que fez ao lado deBlair, Bush voltou a defendera invasão do Iraque. Mas lá asituação se complica, a guer-rilha e a luta de resistência seamplia em Bagdá e nas prin-cipais cidades iraquianas, e jámorreram mais soldadosamericanos no pós-guerra doque durante o conflito.

EM ISTAMBUL. Destroçosdo prédio destruído por ex-plosões na Turquia

subúrbio. O auto dos alunosda UFRJ tenta retomar essatradição brasileira.

Serviço - As apresentaçõesacontecerão nos dias 13 e 14de dezembro, às 18h, no Sa-lão Leopoldo Miguez, da Es-

cola de Música da UFRJ, nodia 17, ao meio-dia, no audi-tório do CT, dentro do proje-to Fórum Vai ao Fundão e nodia 22 na capela do Fórum deCiência e Cultura, ainda semhorário definido.

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