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DIREITO ADMINISTRATIVO Prof. Cristiano de Souza

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DIREITO PUBLICO

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  • DIREITO ADMINISTRATIVO

    Prof. Cristiano de Souza

  • Pessoas Jurdicas de Direito Pblico

    CC Art. 41. So pessoas jurdicas de direito pblico interno:

    I a Unio;

    II os Estados, o Distrito Federal e os Territrios;

    III os Municpios;

    IV as autarquias;

    IV as autarquias, inclusive as associaes pblicas;

    V as demais entidades de carter pblico criadas por lei.

  • rgo Pblico

    Teoria da Imputao Volitiva Otto Gierke

    Comparou o Estado ao corpo humano. Cada repartio estatalfunciona como uma parte do corpo, como um dos rgos humanos.

    A personalidade, no corpo, assim como no Estado, um atributo dotodo, no das partes.

    Por isso, os rgos pblicos no so pessoas jurdicas, mas parteintegrante da Pessoa Estatal.

  • rgo Pblico

    Teoria da Imputao Volitiva Fundamento Constitucional

    CF/88 Art. 37, 6 As pessoas jurdicas de direito pblico e as dedireito privado prestadoras de servios pblicos respondero pelosdanos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros,assegurado o direito de regresso contra o responsvel nos casos dedolo ou culpa.

  • rgo Pblico

    Teoria da Imputao Volitiva Desdobramentos

    1) Impede a propositura da ao indenizatria diretamente contra a pessoa fsica do agente, se o dano foi causado no exerccio da funo pblica;

    2) Impede a responsabilizao civil do Estado por conduta do agente fora do exerccio da funo pblica;

    3) Autoriza a utilizao das prerrogativas do cargo somente nas condutas durante o exerccio da funo pblica;

  • rgo Pblico

    Decreto Lei 200/67 Art. 3 Respeitada a competnciaconstitucional do Poder Legislativo estabelecida no artigo 46, inciso IIe IV, da Constituio, o Poder Executivo regular a estruturao, asatribuies e funcionamento do rgos da Administrao Federal.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao46.htm#art46iihttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao46.htm#art46iv
  • rgo Pblico

    CF/88 Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da Repblica:

    VI dispor, mediante DECRETO, sobre:

    a) organizao e funcionamento da administrao federal, quando no implicar aumento de despesa nem criao ou extino de rgos pblicos;

    b) extino de funes ou cargos pblicos, quando vagos;

  • rgo PblicoPROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL.TRIBUTRIO. CONTRIBUIO PREVIDENCIRIA. DBITO DA CMARAMUNICIPAL. RESPONSABILIDADE DO MUNICPIO. PRECEDENTES.

    1. A orientao das Turmas que integram a Primeira Seo desta Cortepacificou-se no sentido de que "a Cmara Municipal no possuipersonalidade jurdica, mas apenas personalidade judiciria, a qual lheautoriza apenas atuar em juzo para defender os seus interessesestritamente institucionais, ou seja, aqueles relacionados aofuncionamento, autonomia e independncia do rgo, no seenquadrando, nesse rol, o interesse patrimonial do ente municipal" (REsp1.429.322/AL, 2 Turma, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, DJe de28.2.2014).

    (AgRg no REsp 1448598/PE, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES,SEGUNDA TURMA, julgado em 05/06/2014, DJe 11/06/2014)

  • rgo Pblico

    E M E N T A: RECLAMAO RECONHECIMENTO DA COMPETNCIAORIGINRIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL APENAS QUANDO SECUIDAR DE IMPETRAO de mandado de segurana, de habeas data, dehabeas corpus (se for o caso) ou de mandado de injuno NASSITUAES EM QUE O CNJ (rgo no personificado definido comosimples parte formal, investido de mera personalidade judiciria oude capacidade de ser parte) FOR APONTADO como rgo coator [...].Doutrina. Precedentes.

    (Rcl 13676 AgR, Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, Segunda Turma,julgado em 05/08/2014, PROCESSO ELETRNICO DJe-177 DIVULG 11-09-2014 PUBLIC 12-09-2014)

  • DECRETO-LEI N 200/1967.

    Dispe sobre a organizao da Administrao Federal, estabelecediretrizes para a Reforma Administrativa e d outras providncias.

    DA ADMINISTRAO FEDERAL

    Art. 1 O Poder Executivo exercido pelo Presidente da Repblicaauxiliado pelos Ministros de Estado.

    Art. 2 O Presidente da Repblica e os Ministros de Estado exercemas atribuies de sua competncia constitucional, legal e regulamentarcom o auxlio dos rgos que compem a Administrao Federal.

  • DECRETO-LEI N 200/1967.

    Art. 4 A Administrao Federal compreende:

    I A Administrao Direta, que se constitui dos servios integradosna estrutura administrativa da Presidncia da Repblica e dosMinistrios.

  • DECRETO-LEI N 200/1967.

    DA DELEGAO DE COMPETNCIA

    Art. 11. A delegao de competncia ser utilizada como instrumentode descentralizao administrativa, com o objetivo de assegurar maiorrapidez e objetividade s decises, situando-as na proximidade dosfatos, pessoas ou problemas a atender.

    Art. 12. facultado ao Presidente da Repblica, aos Ministros de Estadoe, em geral, s autoridades da Administrao Federal delegarcompetncia para a prtica de atos administrativos, conforme sedispuser em regulamento.

    Pargrafo nico. O ato de delegao indicar com preciso a autoridadedelegante, a autoridade delegada e as atribuies objeto de delegao.

  • DECRETO N 83.937/1979.

    Art 1 A delegao de competncia prevista nos artigos 11 e 12 doDecreto-lei n 200, de 25 de fevereiro de 1967, Ter por objetivoacelerar a deciso dos assuntos de interesse pblico ou da prpriaadministrao.

    Art 2 O ato de delegao, que ser expedido a critrio daautoridade delegante, indicar a autoridade delegada, as atribuiesobjeto da delegao e, quando for o caso, o prazo de Vigncia, que, naomisso, ter-se- por indeterminado.

    Pargrafo nico. A delegao de competncia no envolve a perda,pelo delegante, dos correspondentes poderes, sendo-lhe facultado,quando entender conveniente, exerc-los mediante avocao do caso,sem prejuzo da validade da delegao.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del0200.htm#art11http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del0200.htm#art12
  • DECRETO N 83.937/1979.

    Art 3 A delegao poder ser feita a autoridade no diretamentesubordinada ao delegante.

    Art 4 A mudana do titular do cargo no acarreta a cessao dadelegao.

  • Lei n 9.784/99

    DA COMPETNCIA

    Art. 11. A competncia irrenuncivel e se exerce pelos rgosadministrativos a que foi atribuda como prpria, salvo os casos dedelegao e avocao legalmente admitidos.

    Art. 12. Um rgo administrativo e seu titular podero, se no houverimpedimento legal, delegar parte da sua competncia a outros rgosou titulares, ainda que estes no lhe sejam hierarquicamentesubordinados, quando for conveniente, em razo de circunstncias dendole tcnica, social, econmica, jurdica ou territorial.

  • Lei n 9.784/99

    DA COMPETNCIA

    Art. 13. No podem ser objeto de delegao:

    I a edio de atos de carter normativo;

    II a deciso de recursos administrativos;

    III as matrias de competncia exclusiva do rgo ou autoridade.

  • Administrao Indireta

    Fundamento Constitucional

    Art. 37, XIX somente por lei especfica poder ser criada autarquia eautorizada a instituio de empresa pblica, de sociedade de economiamista e de fundao, cabendo lei complementar, neste ltimo caso,definir as reas de sua atuao;

    Art. 37, XX depende de autorizao legislativa, em cada caso, acriao de subsidirias das entidades mencionadas no inciso anterior,assim como a participao de qualquer delas em empresa privada;

  • Administrao IndiretaFundamento Legal e Infraconstitucional: Decreto Lei n 200/67

    Art. 4 A Administrao Federal compreende:

    II A Administrao Indireta, que compreende as seguintes categoriasde entidades, dotadas de personalidade jurdica prpria:

    a) Autarquias;

    b) Empresas Pblicas;

    c) Sociedades de Economia Mista.

    d) fundaes pblicas.

    Pargrafo nico. As entidades compreendidas na Administrao Indiretavinculam-se ao Ministrio em cuja rea de competncia estiverenquadrada sua principal atividade. (Superviso ou Tutela Ministerial)

  • Autarquias

    Fundamento Legal: Decreto Lei n 200/67

    Art. 5, I Autarquia o servio autnomo, criado por lei, compersonalidade jurdica, patrimnio e receita prprios, para executaratividades tpicas da Administrao Pblica, que requeiram, para seumelhor funcionamento, gesto administrativa e financeiradescentralizada.

  • Prerrogativas das Autarquias

    Imunidade Relativa a impostos (patrimnio, renda ou servios) Chamada de Imunidade Condicionada Art. 150, 2, CF.

    Impenhorabilidade, inalienabilidade e imprescritibilidade dos bens art. 98 do CC.

    Execuo de seus dbitos por precatrio. Art. 100, CF.

    Execuo fiscal de seus crditos. Lei n 6.830/80.

    Prazo em quadruplo para contestar e em dobro para recorrer. Art. 188, CPC.

    Prescrio quinquenal de seus dbitos. Decreto n 20.910/32.

    No sofre falncia. Lei n 11.101/2005.

  • Caso Especial - OAB

    No julgamento da ADIn 3.026/06 o STF negou a natureza autrquica da OAB, considerando como Entidade Sui Generis.

    No Acordo da ADIn 3.026/06 extramos algumas concluses:

    1) No uma entidade da Administrao Indireta;

    2) No est sujeita ao controle da Administrao, pois no subordinada nem vinculada.

    3) No tem prerrogativa de fazenda pblica.

    4) No h exigncia de concurso pblico para seu ingresso.

  • Fundao PblicaFundamento Legal: Decreto Lei n 200/67

    Art. 5, IV Fundao Pblica a entidade dotada de personalidadejurdica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude deautorizao legislativa, para o desenvolvimento de atividades que noexijam execuo por rgos ou entidades de direito pblico, comautonomia administrativa, patrimnio prprio gerido pelos respectivosrgos de direo, e funcionamento custeado por recursos da Unio ede outras fontes.

  • Fundao PblicaEMENTA: CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO.

    1. A distino entre fundaes pblicas e privadas decorre da formacomo foram criadas, da opo legal pelo regime jurdico a que sesubmetem, da titularidade de poderes e tambm da natureza dosservios por elas prestados.

    4. Ao Direta de Inconstitucionalidade julgada procedente.

    (ADI 191, Relator(a): Min. CRMEN LCIA, Tribunal Pleno, julgado em29/11/2007)

  • Fundao Pblica

    STJ Verbete Sumular n 324:

    Compete Justia Federal processar e julgar aes de que participa aFundao Habitacional do Exrcito, equiparada entidade autrquicafederal, supervisionada pelo Ministrio do Exrcito.

  • Fundao PblicaMANDADO DE SEGURANA. RECURSO. AO PENAL. INDGENA.ASSISTNCIA DA FUNAI.

    cabvel a concesso de mandado de segurana para anular o processopenal desde o recebimento da denncia na hiptese em que foi negadapela Justia Estadual a assistncia pleiteada pela FUNAIem processo penal movido contra ndio, sob o argumento de j estareste integrado sociedade, porque a apreciao de requerimento deinterveno formulado pela FUNAI, autarquia fundacional da Unio, de competncia da Justia Federal, incidindo em nulidade plena aatuao de jurisdio absolutamente (RMS 30.675/AM, Rel. MinistroGILSON DIPP, QUINTA TURMA, julgado em 22/11/2011, DJe01/12/2011) STJ.

  • Fundao PblicaA Fundao Nacional do ndio FUNAI constitui pessoa jurdica dedireito pblico interno. Trata-se de fundao de direito pblico que sequalifica como entidade governamental dotada de capacidadeadministrativa, integrante da Administrao Pblica descentralizada daUnio, subsumindo-se, no plano de sua organizao institucional, aoconceito de tpica autarquia fundacional, como tem sido reiteradamenteproclamado pela jurisprudncia do STF, inclusive para o efeito dereconhecer, nas causas em que essa instituio intervm ou atua, acaracterizao da competncia jurisdicional da Justia Federal [...]"

    (RE 183.188, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 10-12-1996, Primeira Turma, DJ de 14-2-1997.)

    http://redir.stf.jus.br/paginador/paginador.jsp?docTP=AC&docID=227169&pgI=1&pgF=100000
  • Empresa Pblica

    Fundamento Legal: Decreto Lei n 200/67

    Art. 5, II Empresa Pblica - a entidade dotada de personalidadejurdica de direito privado, com patrimnio prprio e capitalexclusivo da Unio, criado por lei para a explorao de atividadeeconmica que o Governo seja levado a exercer por fora decontingncia ou de convenincia administrativa podendo revestir-sede qualquer das formas admitidas em direito.

  • Empresa Pblica

    O Decreto Lei n 900/69 deu tratamento especial, vejamos:

    Art. 5 Desde que a maioria do capital votante permanea depropriedade da Unio, ser admitida, no capital da Empresa Pblica(artigo 5 inciso II, do Decreto-lei nmero 200, de 25 de fevereiro de1967), a participao de outras pessoas jurdicas de direito pblicointerno bem como de entidades da Administrao Indireta da Unio,dos Estados, Distrito Federal e Municpios.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0200.htm#art5
  • Empresa Pblica

    Fundamento Constitucional

    Art. 37, XIX somente por lei especfica poder ser criada autarquiae autorizada a instituio de empresa pblica, de sociedade deeconomia mista e de fundao, cabendo lei complementar, nesteltimo caso, definir as reas de sua atuao;

    Art. 37, XX depende de autorizao legislativa, em cada caso, acriao de subsidirias das entidades mencionadas no incisoanterior, assim como a participao de qualquer delas em empresaprivada;

  • Empresa Pblica

    Caractersticas:

    A. Criao autorizada por Lei, conforme a CF/88.

    B. Expedio de Decreto regulamentando a Lei;

    C. Registro dos atos Constitutivos na Junta Comercial; Art. 45, CC.

    D. 100% do capital pblico;

    E. Tipo societrio livre;

  • Empresa PblicaCompetncia da Justia Federal art. 109, I, da CF/88.

    CONFLITO NEGATIVO DE COMPETNCIA. SISTEMA FINANCEIRO DEHABITAO. 1. Compete Justia Federal decidir sobre a existnciade interesse jurdico que justifique a presena, no processo, daUnio, de suas autarquias ou empresas pblicas. Smulas n. 150,224 e 254 do STJ.

    4. Agravo regimental desprovido.

    (AgRg no CC 131.891/SP, Rel. Ministro JOO OTVIO DE NORONHA,SEGUNDA SEO, julgado em 10/09/2014, DJe 12/09/2014)

  • Empresa PblicaControle pelo TCU

    CF - Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, serexercido com o auxlio do Tribunal de Contas da Unio, ao qualcompete:

    II julgar as contas dos administradores e demais responsveis pordinheiros, bens e valores pblicos da administrao direta eindireta, includas as fundaes e sociedades institudas e mantidaspelo Poder Pblico federal, e as contas daqueles que derem causa aperda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuzo aoerrio pblico;

  • Sociedade de Economia Mista

    Fundamento Legal: Decreto Lei n 200/67.

    Art. 5, III Sociedade de Economia Mista a entidade dotada depersonalidade jurdica de direito privado, criada por lei para aexplorao de atividade econmica, sob a forma de sociedadeannima, cujas aes com direito a voto pertenam em sua maioria Unio ou a entidade da Administrao Indireta.

  • Sociedade de Economia MistaCaractersticas principais:

    Criao autorizada por Lei;

    Maioria do Capital pblico;

    Tipo societrio obrigatrio na forma S/A;

  • Sociedade de Economia Mista

    Competncia para Julgamento

    competente a Justia comum para julgar as causas em que partesociedade de economia mista. (Smula 556 STF.)

    Compete Justia estadual, em ambas as instncias, processar ejulgar as causas em que for parte o Banco do Brasil S.A. (Smula508. STF)

    http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/listarJurisprudencia.asp?s1=556.NUME. NAO S.FLSV.&base=baseSumulashttp://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/listarJurisprudencia.asp?s1=508.NUME. NAO S.FLSV.&base=baseSumulas
  • Disposio na CF/88 sobre E.P. e S.E.M.

    Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituio, aexplorao direta de atividade econmica pelo Estado s serpermitida quando necessria aos imperativos da segurana nacionalou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.

  • Disposio na CF/88 sobre E.P. e S.E.M.

    Art. 173, 1 A lei estabelecer o estatuto jurdico da empresapblica, da sociedade de economia mista e de suas subsidirias queexplorem atividade econmica de produo ou comercializao debens ou de prestao de servios, dispondo sobre:

    [...]

    II a sujeio ao regime jurdico prprio das empresas privadas,inclusive quanto aos direitos e obrigaes civis, comerciais,trabalhistas e tributrios;

    III licitao e contratao de obras, servios, compras e alienaes,observados os princpios da administrao pblica;

  • Disposio na CF/88 sobre E.P. e S.E.M.

    Art. 173, 2 As empresas pblicas e as sociedades de economiamista no podero gozar de privilgios fiscais no extensivos s dosetor privado.

  • Disposio na CF/88 sobre E.P. e S.E.M.Art. 37. A administrao pblica direta e indireta de qualquer dosPoderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpiosobedecer aos princpios de legalidade, impessoalidade,moralidade, publicidade e eficincia e, tambm, ao seguinte:

    II a investidura em cargo ou emprego pblico depende deaprovao prvia em concurso pblico de provas ou de provas ettulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ouemprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeaes paracargo em comisso declarado em lei de livre nomeao eexonerao;

  • Disposio na CF/88 sobre E.P. e S.E.M.

    Dever de licitar na atividade meio

    Art. 37, XXI ressalvados os casos especificados na legislao, asobras, servios, compras e alienaes sero contratados medianteprocesso de licitao pblica que assegure igualdade de condies atodos os concorrentes, com clusulas que estabeleam obrigaesde pagamento, mantidas as condies efetivas da proposta, nostermos da lei, o qual somente permitir as exigncias de qualificaotcnica e econmica indispensveis garantia do cumprimento dasobrigaes.

  • Disposio na CF/88 sobre E.P. e S.E.M.Art. 37 CF XVI vedada a acumulao remunerada de cargospblicos, exceto, quando houver compatibilidade de horrios, observadoem qualquer caso o disposto no inciso XI:

    a) a de dois cargos de professor;

    b) a de um cargo de professor com outro tcnico ou cientfico

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de sade, com profisses regulamentadas;

    XVII a proibio de acumular estende-se a empregos e funes eabrange autarquias, fundaes, empresas pblicas, sociedades deeconomia mista, suas subsidirias, e sociedades controladas, direta ouindiretamente, pelo poder pblico;

  • Questes

    Cespe 2013 MS Analista Tcnico A atividade administrativa centralizada exercida pelo prprio Estado, que atua por meio de seus rgos.

    ( ) Certo ( ) Errado

    Cespe 2013 Polcia Federal Os ministrios e as secretarias de Estado so considerados, quanto estrutura, rgos pblicos compostos.

    ( ) Certo ( ) Errado

  • QuestesFGV - 2014 - AL-BA - Auditor / Direito Administrativo Analise as afirmativas a seguir.I Entre um Estado-membro e uma autarquia a ele vinculada existe hierarquia.II Entre um Estado-membro e uma empresa pblica a ele vinculadaexiste tutela.III Entre um Estado-membro e uma sociedade de economia mista a elevinculada existe controle.

    Assinale:

    a) se somente a afirmativa I estiver correta.

    b) se todas as afirmativas estiverem corretas.

    c) se somente a afirmativa III estiver correta.

    d) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.

    e) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas;

  • QuestesCespe 2013 MS Analista Tcnico - Administrativo Caso entidadeda administrao distribua competncias, no mbito de sua prpriaestrutura, com a finalidade de tornar mais gil a prestao do servio,ocorrer desconcentrao.

    ( ) Certo ( ) Errado

  • QuestesFCC 2014 MPE-PA Promotor de Justia A doutrina e a jurisprudncia nacional reconhecem a existncia de dois tipos de fundao governamental: as de direito pblico e as de direito privado. NO faz parte dos traos comuns dessas duas espcies

    a) a inexigibilidade de inscrio de seus atos constitutivos no Registro Civil das Pessoas Jurdicas;

    b) a imunidade tributria no que se refere ao patrimnio, renda e aos servios, vinculados a suas finalidades essenciais ou s delas decorrentes.

    c) a vedao de acumulao de cargos e empregos pblicos.

    d) a submisso s normas gerais de licitao estabelecidas por lei federal.

    e) o controle pelos Tribunais de Contas.

  • QuestesFCC 2014 TCE-RS Auditor Pblico Externo A Administrao indireta pode ser estruturada por meio da

    a) instituio de pessoas jurdicas de diversas naturezas, que no guardam vnculo hierrquico com a Administrao direta;

    b) instituio de pessoas jurdicas com personalidade jurdica prpria, vinculadas hierarquicamente Administrao centralizada.

    c) instituio de pessoas jurdicas com personalidade jurdica prpria, todas criadas por meio de lei.

    d) criao de rgos integrantes de sua estrutura, vinculadas hierarquicamente Administrao centralizada.

    e) criao de rgos distintos da Administrao direta, vinculados hierarquicamente Administrao central.

  • QuestesFCC 2014 MPE-PE Promotor de Justia Em relao s empresas pblicas, NO aspecto obrigatrio a ser observado em seu regime jurdico a

    a) realizao de licitao para contratao de obras, servios, compras e alienaes, observados os princpios da administrao pblica.

    b) criao por meio de registro de seus atos constitutivos, na forma do Cdigo Civil.

    c) forma societria de sociedade annima;

    d) personalidade jurdica de direito privado.

    e) vedao acumulao remunerada de cargos, empregos e funes pblicas.

  • QuestesCespe 2014 TJ-SE Analista Judicirio As empresas pblicas sediferenciam das sociedades de economia mista, entre outros fatores,pela forma jurdica e de constituio de seu capital social.

    ( ) Certo ( ) Errado