35
ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SP HA HA DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR DDT Reunião com GVEs – 8 de outubro de 2008 Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.

ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

ESQUISTOSSOMOSE:PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS

DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS

Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SP

HAHA DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTARDDT

Reunião com GVEs – 8 de outubro de 2008

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 2: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

ESQUISTOSSOMOSE• Características:

– Doença infecciosa parasitária, causada pelo trematódeo Schistosoma mansoni, com evolução clínica que pode variar desde formas assintomáticas até quadros graves:

– Forma aguda: diarréia, febre, dor abdominal, erupção papular, eritema– Forma crônica: intestinal, hepato intestinal e hepato-esplênica – Forma ectópica – mielorradiculopatia (um dos diagnósticos rastreados

também pela Vigilância das Paralisias Flácidas Agudas/Erradicação da Pólio).

• Agente etiológico e modo de transmissão: – São três as espécies de importância envolvidas na transmissão:

Biomphalaria glabrata, B. straminea e B. tenagophila.– A transmissão da doença depende da existência de hospedeiros

intermediários (caramujos) e está relacionada a condições precárias de saneamento básico.

• Diagnóstico diferencial (principais doenças): – Febre tifóide, hepatite A, estrongiloidíase, giardíase e outras

enteroparasitoses, além da forma neurológica que produz paralisia flácida aguda (PFA).Permitida a reprodução parcial ou total dos

slides desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 3: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

ESQUISTOSSOMOSE

• Meio diagnóstico (principal)– Exame parasitológico de fezes (coproscópico). Sorologia pode ser utilizada como

método complementar para diagnóstico diferencial e em inquéritos para aumentar a captação de casos.

• Fatores de risco ambientais– Dejetos não tratados (saneamento básico precário – água não potável, esgoto a

céu aberto, lixo, dejetos nos rios/coleções hídricas) - Intervenções comuns às exigidas no controle de grande parte das doenças diarréicas e outras transmitidas por água e alimentos.

• Prognóstico: – cura com tratamento de casos e de portadores: condição básica para interrupção

do ciclo de transmissão.– Saneamento básico– Vacina – perspectiva futura.

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 4: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

Ano

mer

o d

e C

aso

s

Figura 1 – Esquistossomose: Casos Autóctones, Estado de São Paulo, 1981 a 2008*Fonte: DDTHA/CVE; 1981-1997: SUCEN; 1998 em diante: SINAN; (*) 2008 - Dados preliminares

ESQUISTOSSOMOSE: Perfil Epidemiológico

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 5: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

Ano

Co

ef. p

or

100

mil

hab

.

Autóctones Importados Total

Figura 3 – Esquistossomose: Coeficientes por 100 mil habitantes de Casos notificados segundo LPI, Estado de São Paulo, 1981 a 2008*Fonte: DDTHA/CVE; 1981-1997: SUCEN; 1998 em diante: SINAN (*) 2008 - Dados preliminares

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 6: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Figura 4 - Esquistossomose: Casos autóctones, GVE 1 e Município de São Paulo, 1981 a 2008*

0

20

40

60

80

100

12019

81

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

*

2008

*

Ano

mer

o d

e C

aso

s

GVE 1 Município de São Paulo

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 7: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Figura 5 - Esquistossomose: Casos autóctones, GVE 7 Santo André e municípios de abrangência, 1981 a 2008*

0

20

40

60

80

100

120

1981

1983

1985

1987

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

*

Ano

me

ro d

e c

as

os

GVE 7 Santo André Diadema Mauá

Ribeirão Pires Rio Grande da Serra Santo André

São Bernardo do Campo São Caetano do Sul

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 8: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Figura 6 - Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 8 Mogi e Municípios, 1981 a 2008*

0

20

40

60

80

100

12019

81

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

*

2008

*

Ano de Notificação

mer

o d

e C

aso

s

GVE 8 Arujá Biritiba-Mirim Ferraz de Vasconcelos

Guararema Guarulhos Itaquaquecetuba Mogi das Cruzes

Poá Salesópolis Santa Isabel Suzano

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 9: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Figura 7 - Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 12 Araraquara e Município de Araraquara, 1981 a 2008*

0

20

40

60

80

100

120

1981

1983

1985

1987

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

*

Ano de Notificação

me

ro d

e C

as

os

GVE 12 Araraquara Araraquara

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 10: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Figura 8 - Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 17 Campinas e Municípios (com mais de 10 casos no período), 1981

a 2008*

020406080

100120140160180200220240260280300

1981

1983

1985

1987

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

*

Ano de Notificação

me

ro d

e C

as

os

GVE 17 Campinas Americana Amparo Campinas

Cosmópolis Holambra Hortolândia Indaiatuba

Monte Alegre do Sul Paulínia Sumaré Valinhos

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 11: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Figura 9 - Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 20 Piracicaba e Municípios (com mais de 10 casos no período), 1981

a 2008*

0

20

40

60

80

100

120

1981

1983

1985

1987

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

*

Ano de Notificação

me

ro d

e C

as

os

GVE 20 Piracicaba Araras Limeira Piracicaba Pirassununga Rio Claro

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 12: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Figura 10 - Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 23 Registro e Municípios (com mais de 10 casos no período), 1981 a

2008*

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

Ano de Notificação

me

ro d

e C

as

os

GVE 23 Registro Itariri Juquiá Miracatu Pedro de Toledo

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 13: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Figura 11 - Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 25 Santos e Municípios, 1981 a 2008*

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

550

600

1981

1983

1985

1987

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

*

Ano de Notificação

me

ro d

e C

as

os

GVE 25 Santos Bertioga Cubatão Guarujá Itanhaém

Mongaguá Peruíbe Praia Grande Santos São Vicente

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 14: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Figura 12 - Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 27 S. J. Campos e Municípios (com mais de 10 casos no período), 1981 a

2008*

0

100

200

300

400

500

600

700

1981

1983

1985

1987

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

*

Ano de Notificação

me

ro d

e C

as

os

GVE 27 S. J. Campos Caçapava Jacareí Jambeiro S.J. Campos

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 15: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Figura 13 - Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 28 Caraguatatuba e Municípios, 1981 a 2008*

0

20

40

60

80

100

120

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

*

2008

*

Ano de Notificação

mer

o d

e C

aso

s

GVE 28 Caraguatatuba Caraguatatuba Ilhabela São Sebastião Ubatuba

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 16: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Figura 14 - Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 31 Sorocaba, 1981 a 2008*

0

20

40

60

80

100

120

1981

1983

1985

1987

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

*

Ano de Notificação

me

ro d

e C

as

os

GVE 31 Sorocaba

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 17: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Figura 15 - Esquistossomose: Casos Autóctones, GVE 33 Taubaté e Municípios (com mais de 10 casos no

período), 1981 a 2008*

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1981

1983

1985

1987

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

*

Ano de Notificação

me

ro d

e C

as

os

GVE 33 Taubaté Aparecida Bananal Cachoeira Paulista

Guaratingueta Lorena Pindamonhangaba Piquete

Roseira Taubaté Tremembé

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 18: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Figura 16 – Distribuição geográfica do total acumulado de casos de esquistossomose notificados, por faixa de número de casos por municípios, Estado de São Paulo, 2003 a 2007.

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares

Municípios com mais de 100 casos de esquistossomose (Total de Casos Notificados):

Araraquara, Campinas, Caraguatatuba, Cubatão, Diadema, Guarujá, Guarulhos, Ilhabela, Itariri, Jacareí, Mauá, Peruíbe, Praia Grande, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, São Paulo, São Sebastião, Sorocaba e Taubaté.

Mediana do total de casos notificados = 6 (50% dos municípios apresentaram até 6 casos);variação de 1 a 3326 (valor máximo apresentado pelo município de São Paulo).

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 19: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Figura 17 – Distribuição geográfica do total acumulado de casos autóctones de esquistossomose notificados, por faixa de número de casos e por municípios, Estado de São Paulo, 2003 a 2007

Municípios com mais de 100 casos autóctones: Campinas e Itariri.

Destaque para: São Vicente (99 casos), Taboão da Serra (91 casos) e Ubatuba (87 casos).

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares

Mediana dos casos autóctones = 2 (50% dos municípios apresentaram até 2 casos autóctones); variação de 1 a 528 (valor máximo apresentado por Campinas.

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 20: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Figura 18 – Distribuição geográfica do total acumulado de casos de esquistossomose notificados, por faixa de número de casos por municípios, Estado de São Paulo, 2007

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares

Municípios com mais de 40 casos/ano:

Campinas, Santo André, São José dos Campos, São Paulo

Mediana do total acumulado de casos notificados: 3 (50% dos municípios apresentaram até 3 casos); variação de 1 a 404 (valor máximo apresentado pelo município de São Paulo).

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 21: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Figura 19 – Distribuição geográfica do total acumulado de casos autóctones de esquistossomose notificados, por faixa de número de casos e por municípios, Estado de São Paulo, 2007

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares

Mediana dos casos autóctones = 1 (50% dos municípios apresentaram 1 caso autóctone); variação de 1 a 14 (valor máximo apresentado por São José dos Campos.

S. J. Campos

Campinas

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 22: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

OUTRAS CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS – 2003 a 2007

• Coef. Casos autóctones notificados: 1,5 a 0,2/100 mil hab.

• Coef. Total casos notificados: 8,9 a 3,4/100 mil hab.

• Percentual geral de autoctonia: 17 a 6,1% (Mediana 9,5%)

• % de internação = 2% (atendimento feito pela rede básica/ambulatorial)

• % de formas da doença: Intestinal – 57%; Agudas – 0,3%; Sem informação – 37%.

• Tx mortalidade = 0,17 a 0,16/100 mil hab.

• % sexo masc. Casos autóctones: 60 a 58%

• Faixa etária predominante (autóctones) – 5 a 34 anosPermitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 23: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

• Número de municípios com criadouros: 248 (38%)(Fonte: SUCEN)

• Número de município com pelo menos 1 caso autóctone notificação no período de 5 anos: 174 (27%) (Fonte: SINAN). Destes, 64 não possuem criadouros segundo os dados da SUCEN.

• Média anual de municípios com pelo menos 1 caso autóctone: 69 (11%)

• Total de municípios indenes no período: 471 (73%)

• Número de municípios com transmissão focal (SUCEN) e casos autóctones (SINAN) = 41 (6,4%)

• Procedência dos casos importados: Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas e Sergipe.

• % de casos tratados (2007 a 2008) – 75%; não tratados – 6%; 19% sem informação.

• % de Cura – 17%; Sem informação - > 80%

OUTRAS CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS – 2003 a 2007

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 24: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Pop de cálculo em risco 2,8%: Fx. Etária 5-19 anos (28%) e 10% em áreas de problemas ambientais) = 804.789

Pop. Mun. Endêmicos com criadouros: 28.742.477 habitantes

Número de infectados = 48.287 (7.388 autóctones)

% de positividade inquéritos coproscópicos corrigido = 6% (3,6% de positividade; 60% de sensibilidade)

297 casos autóctones

1941 Total Notificado

495 casos autóctones

3235 Total

Laboratório

Exame coproscópico - 60% se sensibilidade

Assistência Médica

Casos Notificados no SINAN

Casos Positivos e os Falso-Negativos

1650 casos autóctones

10783 Total

Suspeição clínica = % Solicitação de exames = 30%

Procura de Serviços Médicos = % de procura = 40% (condições clínicas moderadas a graves)

4.125 casos autóctones

26.957 Total

% Autoctonia = 15,30%(Casos SINAN)

3.263 casos autóctones formas silenciosas/assintomáticos/portadores

21.330 Total formas silenciosas/assintomáticos/portadores

44,2% portadores/assintomáticos s

Pop de cálculo em risco 2,8%: Fx. Etária 5-19 anos (28%) e 10% em áreas de problemas ambientais) = 804.789

Pop. Mun. Endêmicos com criadouros: 28.742.477 habitantes

Número de infectados = 48.287 (7.388 autóctones)

% de positividade inquéritos coproscópicos corrigido = 6% (3,6% de positividade; 60% de sensibilidade)

297 casos autóctones

1941 Total Notificado

495 casos autóctones

3235 Total

Laboratório

Exame coproscópico - 60% se sensibilidade

Assistência Médica

Casos Notificados no SINAN

Casos Positivos e os Falso-Negativos

1650 casos autóctones

10783 Total

Suspeição clínica = % Solicitação de exames = 30%

Procura de Serviços Médicos = % de procura = 40% (condições clínicas moderadas a graves)

4.125 casos autóctones

26.957 Total

% Autoctonia = 15,30%(Casos SINAN)

3.263 casos autóctones formas silenciosas/assintomáticos/portadores

21.330 Total formas silenciosas/assintomáticos/portadores

44,2% portadores/assintomáticos s

ESTIMATIVA DE CASOS ESPERADOS – AUTÓCTONES E TOTAL/NÚMERO DE INFECTADOS, ESTADO DE SÃO PAULO

Conclusão/Subsídios para o planejamento das ações de eliminação da autoctonia: Casos notificados no SINAN representam 4% do total da população infectada.

Total de casos esperados = 48.287

Total de autóctones esperados = 7.388 Fonte: DDTHA/CVE

(*) Dados preliminares

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 25: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

ESTIMANDO* O NÚMERO DE CASOSESPERADOS – alguns municípios

Município Média AnualTotal Casos Notif.

Total CasosEsperados

Média Anual Casos Autóctones Notif.

Total casosAutóctones Esperados

%Autoctonia

Amparo 9 225 5 125 55,5

Araraquara 32 800 3 75 9,4

Bananal 9 125 9 125 100,0

Campinas 156 3.900 106 2650 68,0

Caraguatatuba 23 575 8 200 35,0

Cubatão 74 1.850 7 175 9,5

Itariri 32 800 31 775 99,4

Mauá 28 700 1 25 3,6

Peruíbe 49 1.225 12 300 24,5

São Paulo 665 16.625 15 375 2,3

São José dos Campos 66 1.650 12 300 18,2

Fonte: DDTHA/CVE

(*) Parâmetro/multiplicador do estudo DDTHA/CVE = 4% (representatividade do SINAN)

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 26: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

AÇÕES ESTRATÉGICAS

• PRINCIPAL – Eliminação da Autoctonia com certificação para os municípios que alcançarem os objetivos (desenvolvimento de critérios precisos para definição de municípios indenes)

• OUTRAS – Identificação precoce de casos/portadores (inclusive, importados)

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 27: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

ASSISTÊNCIA MÉDICA E LABORATÓRIOS

• Ações junto ao médico das unidades básicas para melhorar a capacidade de diagnóstico da doença em suas distintas formas - treinamentos, divulgação de material técnico e da importância da identificação de precoce de casos, de formas agudas, etc.);

• Divulgar entre os profissionais de saúde uma definição de caso suspeito, mais ampla, que permita aumentar a suspeita da doença para aqueles que procuram os serviços de saúde, sintomáticos ou assintomáticos.

• Revisar e divulgar protocolo de tratamento de casos para todas as suas formas.

• Melhorar a notificação de todas as formas atendidas, leves a graves em UBS e Hospitais (topo e meio da pirâmide).

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 28: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

• Delimitação de Unidade GeoSentinela em áreas com autoctonia e/ou importantes contingentes migratórios: implantação de vigilância sentinela com capacidade de identificação de formas agudas e leves (integrando-se ao programa de Monitoramento da Doença Diarréica Aguda – MDDA e ampliação de testes parasitológicos – Kato Katz) e exames sorológicos (aumento da captação de casos, especialmente agudos e leves/assintomáticos) (base e meio da pirâmide).

• Melhorar a capacidade das equipes de saúde no acompanhamento do tratamento e observação de cura do paciente, implementando ações de controle da doença juntamente com as da ESF /MDDA.

• Incorporação da esquistossomose na Vigilância Ativa com base em laboratórios, de enteropatógenos emergentes e reemergentes, para identificação de diagnósticos laboratoriais eventualmente não notificados e para construção de denominador junto à assistência médica de positividade entre os casos testados para a doença e outros parâmetros para a construção da pirâmide descrita. Melhorar o diagnóstico laboratorial/Testes.

ASSISTÊNCIA MÉDICA E LABORATÓRIOS

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 29: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

• Melhorar a qualidade da investigação epidemiológica, do preenchimento da FE, da alimentação de dados no SINAN (topo da pirâmide) e estabelecer rotinas mensais de avaliação de dados e tomada de decisão. Erros freqüentes de preenchimento ou de falta de informação: LPI,tratamento, formas clínicas (necessidade de introduzir o estado de portador na FE, evolução, etc..

• Estabelecer estimativa detalhada de casos esperados para cada município e região com metas de trabalho definidas para a assistência médica e laboratórios, para a própria vigilância e equipes em nível ambiental.

• Estabelecer (uma vez por ano – mês de maio) a Semana da Esquistossomose entre escolares em áreas de risco de forma definitiva/obrigatória em todo Estado, com mobilização de recursos de saúde, educacionais, mídia, folhetos, com realização de inquéritos/estudos coproscópicos/epidemiológicos sistemáticos de modo a criar uma cultura de avaliação da doença/outros enteropatógenos.

• Introduzir testes de sorologia e PCR (v. técnica da FioCruz) para aumentar a captação de casos e ampliação da conduta de tratamento (v. conduta OPAS/OMS). (base da Pirâmide).

• Desenvolver estudo de caso-controle para determinação dos fatores de risco comuns nas áreas geográficas suspeitas de autoctonia (a partir de inquéritos e SINAN).

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 30: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

• Desenvolver inquéritos populacionais: estudos transversais ou outros desenhos para determinação da dinâmica da transmissão na comunidade: taxas de infecção, fatores de risco, comportamentos; inquéritos nos serviços médicos: avaliação sobre o conhecimento, prática e condutas que os médicos têm da doença; e inquéritos laboratoriais: avaliação das práticas de diagnóstico e rastreamento dos diagnósticos realizados da doença (atualização de parâmetros sobre impacto/carga da doença). Base da Pirâmide.

• Investigar surtos: estimular os serviços a notificar rapidamente os aumentos de casos suspeitos ou confirmados de esquistossomose em determinado período de tempo e lugar, com confecção de gráficos semanais/quinzenais à semelhança de MDDA.

• Desenvolver protocolo de tratamento para indivíduos em áreas de risco a partir dos inquéritos (cf. OPAS/OMS)

• Melhorar a integração com a assistência médica para absorção de maior captação de casos autóctones e não-autóctones

• Delimitar populações de risco, inclusive, grupos de migrantes transitórios, com ações de identificação e tratamento de casos/portadores.

• Desenvolvimento de Indicadores de desempenho da VE Esquistossomose e especificamente considerando as Unidades GeoSentinelas.

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 31: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

• Ênfase no saneamento básico e mudanças ambientais (maior integração com órgãos estaduais e municipais de saneamento e meio ambiente), considerando-se que os moluscocidas não se mostram eficazes, devendo ser utilizados em situações especiais.

• Ação integrada da VE e SUCEN a cada identificação de caso autóctone – estratégia “corpo-a-corpo” - (rastreamento em andamento dos casos autóctones notificados no SINAN – 2007 e 2008, em municípios aparentemente sem criadouros).

• Solicitação feita à SUCEN: mapeamento detalhado dos criadouros com caracterização geográfica, endereços, condições de saneamento, sociais, demográficas, etc..

• Vigilância das placas/avisos em coleções hídricas em localidades com espécies de caramujos (tarefa para a SUCEN).

• Melhorar a integração entre os órgãos de saneamento, meio ambiente, SUCEN, etc., em nível municipal, regional e central (utilizar a Comissão da DTA para discussão de estratégias mais amplas para combate da Esquistossomose, a exemplo do que se faz com a DTA/Diarréia).

VIGILÂNCIA AMBIENTAL

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 32: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Tarefas para 2008/2009

• Divulgação do Relatório de Avaliação do Perfil Epidemiológico da EM no ESP (DDTHA/CVE)

• Apoio ao Inquérito de Prevalência da EM do MS

• Desenvolvimento de cartilhas/folhetos para a assistência médica/laboratórios e para escolares e outros grupos potencialmente de risco (trabalho junto à assistência médica e organização da Semana da Esquistossomose para maio/2008)

• Delimitação de Unidades GeoSentinelas (GVEs prioritárias para as ações de eliminação da EM = GVE1, GVE7, GVE8, GVE10, GVE13, GVE17, GVE23, GVE25, GVE27, GVE28 e GVE33)

• Promover maior integração com as equipes da ESF para captação de casos e integração com a MDDA

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 33: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

• Reuniões com IAL Central e Regionais para organização/apoio laboratorial referente à realização da Semana da Esquistossomose

• Organização de treinamentos locais regionalizados para melhorar o preenchimento da FE SINAN e para divulgação das ações estratégicas

• Informe técnico com protocolo de tratamento para indivíduos em área de risco segundo os critérios da OMS

• Mapeamento/revisão da existência de criadouros em coleções hídricas no ESP

• Ênfase no saneamento básico e mudanças ambientais para interrupção dos focos de transmissão

• Criação de rotina de avaliação/monitoramento do desempenho das ações/ VE Esquistossomose

Tarefas para 2008/2009

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 34: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

Bibliografia1. Carvalho OS et al. Moluscos de importância médica no Brasil. Série Esquistossomose nº. 7, FIOCRUZ, 20052. CDC. Schistosomiasis in U.S. Peace Corps Volunteers – Malawi, 1992. MMWR 1993;42(29):565-569.3. Chitsulo L., et. al. The global status of schistosomiasis and its control. Acta Tropica, 2000, 77(1):41-51. 4. CVE. Vigilância Ativa de Doenças Transmtidas por Alimentos – Normas e Instriuções. São Paulo: SES; 2002.5. CVE. Vigilância Epidemiológica e Controle da Esquistossomose – Normas e Instruções. São Paulo: SES, 2007.6. CVE. Monitorização da Doença Diarréica Aguda – Normas e Instruções. São Paulo: SES, 2008.7. DDTHA.Vigilância epidemiológica e controle da esquistossomose. Documento técnico em Slides. 27/1/2007.8. Eli Schwartz. Dengue and Schistosomiasis in Traveler. In: Program and Abstracts Book, International Conference on Emerging

Infectious Diseases – ICEID 2008, March 16-19, 2008, Atlanta, GA, USA.9. Ministério da Saúde (BR). SVS. Controle da Esquistossomose. In: Guia de Vig. Epid. Brasília; 2006. 10. Montresor A, Crompton DWT, Gyorkos TW, Savioli L. Helminth control in school-age children [on line]. A guide for managers

of control programmes. World Health Organization,Geneva, 2002.11. Report of the WHO Informal Consultation in low transmission areas and criteria for elimination. London, 10-13 April 2000.

(Unpublished document WHO/CDS/CPE/SIP/2001.1 available on request from WHO/CDS).12. Secretaria de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento do Estado de São Paulo. Esgotos. São Paulo; 2004. [documento técnico]13. SUCEN. Foco de esquistossomose – Litoral Norte do Estado de São Paulo. BEPA 2004; 1(1):9-12.14. SUCEN. Programa de Controle da Esquistossomose, 1989. Doc. Técnico, 1989.15. SUCEN. Relatório de transição do Programa de Controle da Esquistossomose, da SUCEN para o CVE. Mem. DCV Nº. 010/04,

29/1/2004.16. Teles HMS. Distribuição geográfica das espécies dos caramujos transmissores de Schistosoma mansoni no Estado de São Paulo.

Rev Soc Bras Med Trop 2005; 38(5):426-32. 17. Tsang VC, Wilkins PP. Immunodiagnosis of schistosomiasis. Screen with FAST-ELISA and confirm with immunoblot. Clin Lab

Med. 1991; 11:1029-39.18. Ttinzer J, Keiser J,. Schistosomiases and soil-transmitted helminthiais: common drugs for treatment and control. Expert Opin

Phamacother. 2004;5:263-285.19. Van der Werf MJ, de Vlas SJ. Morbidity and infection with schistosomes and soil-transmitted helminths. Unpublished report,

2001. 20. WHO Expert Committee on Control of Schistosomiasis. Second Report. Geneva, World Health Organization, 1993 (WHO

Technical Report Series 830).21. WHO. Partners for Parasite Control (PCC). 2007. URL: www.who.int/ 22. WHO. Schistosomiais and soil-transmitted helminth infectious – preliminary estimates of number of children treated with

albendazole or mebendazole. Weekly Epidemiological Record; April 21 2006; nº 16. 23. WHO. WHO Expert Committee. Prevention and control of schistosomiasis and soil-transmitted helminthiasis. World Health

Organ Tech Rep Ser. 2002; 912:1-57.

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.

Page 35: ESQUISTOSSOMOSE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, ESTIMATIVAS DA PREVALÊNCIA E AÇÕES ESTRATÉGICAS Maria Bernadete de Paula Eduardo – DDTHA/CVE/CCD/SES-SPHA DIVISÃO

AGRADECIMENTOS

• DDTHA/CVE– Doralice Souza– Nídia Pimenta Bassit

• SUCEN– Ricardo M. C. Ciaravolo

Permitida a reprodução parcial ou total dos slides desde que citada a fonte e que não

seja para venda ou qualquer fim comercial.