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República Federativa do BrasilEstado do Piauí

Ministério Público do Estado do Piauí

Diário Oficial EletrônicoANO II - Nº 177 Disponibilização: Sexta-feira, 25 de Maio de 2018 Publicação:

Segunda-feira, 28 de Maio de 2018

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNESSubprocuradora-Geral de Justiça

CLÁUDIA PESSOA MARQUES DA ROCHA SEABRAChefe de Gabinete

CLÉIA CRISTINA PEREIRA JANUÁRIO FERNANDESSecretária-Geral / Secretária do CSMP

CARMELINA MARIA MENDES DE MOURAAssessora da Assessoria Especial Administrativa

JOÃO PAULO SANTIAGO SALESAssessor da Assessoria Especial Criminal e de Improbidade Administrativa

ITANIELI ROTONDO SÁAssessora Especial de Planejamento e Gestão

_____________________________

CORREGEDORIA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

ARISTIDES SILVA PINHEIROCorregedor-Geral

LUÍS FRANCISCO RIBEIROCorregedor-Geral Substituto

CLÁUDIO BASTOS LOPESPromotor-Corregedor Auxiliar

JOÃO MALATO NETOPromotor-Corregedor Auxiliar

RODRIGO ROPPI DE OLIVEIRAPromotor-Corregedor Auxiliar

COLÉGIO DE PROCURADORES

ANTÔNIO DE PÁDUA FERREIRA LINHARES

ANTÔNIO GONÇALVES VIEIRA

TERESINHA DE JESUS MARQUES

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO

IVANEIDE ASSUNÇÃO TAVARES RODRIGUES

ANTÔNIO IVAN E SILVA

MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES

ROSANGELA DE FATIMA LOUREIRO MENDES

CATARINA GADELHA MALTA MOURA RUFINO

LENIR GOMES DOS SANTOS GALVÃO

HOSAIAS MATOS DE OLIVEIRA

FERNANDO MELO FERRO GOMES

JOSÉ RIBAMAR DA COSTA ASSUNÇÃO

TERESINHA DE JESUS MOURA BORGES

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDO

ARISTIDES SILVA PINHEIRO

LUÍS FRANCISCO RIBEIRO

ZÉLIA SARAIVA LIMA

CLOTILDES COSTA CARVALHO

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CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CLEANDRO ALVES DE MOURAPresidente

ARISTIDES SILVA PINHEIROCorregedor-Geral

ALÍPIO DE SANTANA RIBEIROConselheiro

RAQUEL DE NAZARÉ PINTO COSTA NORMANDOConselheira

LUÍS FRANCISCO RIBEIROConselheiro

CLOTILDES COSTA CARVALHOConselheira

1. CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO []

1.1. CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ - CSMP2676 ATA DA 1275ª SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO DIA 11 DE MAIO DE 2018, ÀS 09:00HORAS.Local: Plenário da Unidade Leste do Ministério Público do Estado do Piauí.Presentes os eminentes Conselheiros Dr.ª Martha Celina de Oliveira Nunes, Subprocuradora-Geral de Justiça e Presidente do Conselho Superiordo Ministério Público, em exercício, Dr. Aristides Silva Pinheiro, Corregedor-Geral do Ministério Público, Dr. Alípio de Santana Ribeiro, Dr.ªTeresinha de Jesus Marques, Dr. Hosaías Matos de Oliveira e Dr.ª Clotildes Costa Carvalho. Ausentes, a Dr.ª Raquel de Nazaré Pinto CostaNormando e o Dr. Luís Francisco Ribeiro, por se encontrarem de férias.1) A Presidente saúda os presentes, cumprimenta as mães do Ministério Público do Estado do Piauí, especialmente as Conselheiras e Secretáriadeste Conselho Superior, pela passagem do Dia das Mães, no próximo domingo. Havendo quórum, declara instalada a 1275ª sessão ordinária doConselho Superior do Ministério Público, marcada para hoje, dia 11 de maio de 2018, às 09:00 horas.2) A Presidente inicia a sessão pelo item 1 da pauta, submetendo a apreciação do Colegiado a ata da 1274ª sessão ordinária, realizada no dia 04de maio de 2018. Questiona se todos os Conselheiros receberam cópias do extrato e se há alguma retificação a ser feita. Sem retificações. APresidente declara aprovada a ata da 1274ª sessão ordinária, realizada em 04 de maio de 2018. Relativamente à sessão da 1273ª sessãoordinária, realizada no dia 24 de abril de 2018, a Presidente esclarece que ainda está pendente a publicação, tendo em vista que a versãoenviada aos Conselheiros pela Secretaria omite os nomes dos Promotores de Justiça removidos/promovidos. Assim, solicita autorização parapublicação, com essa alteração. Conselheiros concordam com a alteração, à unanimidade. A Presidente autoriza a publicação da ata da 1273ªsessão ordinária, realizada em 24 de abril de 2018, com a inclusão dos nomes dos Promotores de Justiça promovidos/removidos. Notocante à autorização concedida durante a 1274ª sessão ordinária, a Presidente menciona que foram autorizadas publicações de editais paraprovimento de Promotorias de Justiça, Todavia, considerando a necessidade de estudo sobre a viabilidade de desativação provisória dessaPromotoria de Justiça, reflui da autorização de publicação de edital para provimento da 2ª Promotoria de Justiça de Paulistana. EgrégioConselho Superior, à unanimidade, suspendeu a publicação de edital para provimento da 2ª Promotoria de Justiça de Paulistana.Registrado que o Dr. Aristides Silva Pinheiro se absteve de votar e a Dr.ª Clotildes Costa Carvalho ainda não se encontrava na sessão.3) Dando continuidade à pauta, a Presidente passa a palavra ao Dr. Aristides Silva Pinheiro para relatar os processos pautados no item 2.1.Todavia, oDr. Hosaías Matos de Oliveira solicita a inversão da pauta para início dos julgamentos pelos processos de sua relatoria. EgrégioConselho Superior, à unanimidade, deferiu a inversão da pauta.4) JULGAMENTO DE PROCESSOS4.1 Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro).4.1.1 Procedimento de Gestão Administrativa GEDOC nº 000119-226/2017. Origem: Conselho Superior do Ministério Público. Assunto: EditalC.S.M.P. Nº 037/2017 - permuta entre Promotores de Justiça. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. LuísFrancisco Ribeiro). Pedido de desistência de permuta formulado pela douta Promotora de Justiça Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes deSouza. Não homologação. O pedido de permuta constitui ato bilateral, de tal sorte que posterior manifestação de desistência deve ser, de igualforma, formulada por ambos os interessados, a fim de que se evite possível prejuízo para um dos permutantes, conforme entendimentojurisprudencial. O Relator destaca que o pedido de remoção por permuta assinado pelos Promotores de Justiça, Márcio FernandoMagalhães Franca e Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de Sousa, foi homologado pelo Egrégio Conselho Superior.Posteriormente, alguns Promotores de Justiça insatisfeitos ingressaram com um PCA junto ao Conselho Nacional do Ministério Públicoalegando irregularidades nessa permuta e requereram liminar para suspensão da posse dos Promotores de Justiça que requereram apermuta. A liminar, por sua vez, foi concedida e a posse, suspensa. O processo tramitou no Conselho Nacional do MinistérioPúblico/CNMP até que houve uma decisão final no sentido de que a permuta se deu de forma legal, ficando então consolidada. Em vistadisso, os Promotores de Justiça ajuizaram embargos de declaração junto ao CNMP, não havendo liminar suspendendo essa permuta.Depois disso, a Dr.ª Rita de Cássia de Carvalho Rocha Gomes de Sousa apresentou a desistência da permuta junto ao ConselhoSuperior do Ministério Público. O Relator entende que essa desistência não deve ser homologada, tendo em vista que a permuta já foiconsolidada. Enfatiza que a permuta só se perfaz com a manifestação de vontade das duas partes. Se até a data da homologação,qualquer das partes desistirem, não haverá acordo e, consequentemente, não haverá permuta. No entanto, esse acordo firmado pelosdois Promotores foi homologado pelo Conselho Superior, havendo manifestação favorável do CNMP pela permuta. Em vista disso,entende que o pedido de desistência foi extemporâneo. Ressalta que há precedentes na magistratura negando a desistência formuladaapós a homologação da permuta pelo Conselho Nacional de Justiça. Alegou-se que a desistência unilateral, depois de consolidada apermuta, é impossível acontecer. Dito isso, o Relator procede à leitura do julgado em que se baseou para firmar seu posicionamento."Recurso Administrativo. Permuta. Desistência unilateral. Impossibilidade. A permuta é ato que exige manifestação bilateral devontade. Uma vez consolidada com a aprovação do Conselho da Magistratura, não pode ser resolvida sem que haja manifestação devontade de ambas as partes e concordância da Administração Pública". Afirma que mesmo que a Administração Pública queirahomologar essa desistência, não houve manifestação das duas partes, mas apenas de uma. Dr. Aristides Silva Pinheiro manifesta-seconcordando com a decisão da magistratura e do Colegiado, reforçando que a permuta é um ato bilateral de vontade, expressa, de livrearbítrio, tanto para fazer quanto para desfazer o ato. Para que haja desistência unilateral é necessário que haja motivo justificado, talcomo nulidade absoluta, induzimento ao erro, coação etc. Dito isso, o Relator cita a segunda parte da jurisprudência, alegando serexatamente o ponto aduzido pelo Corregedor-Geral, que diz "Não admite a desistência unilateral do acordo de permuta após aaprovação, por mera insatisfação de uma das partes". Logo, se não é por mera insatisfação de uma das partes, para que haja adesistência, deve haver uma motivação. Por fim, aduz que a desistência foi homologada pelo Conselho Superior do Ministério Público,logo o ato se consumou, já tem eficácia plena, não havendo razão alguma para que uma das partes desista voluntariamente. Portanto,vota pelo indeferimento, pela não homologação dessa desistência. A Presidente concorda com o Relator, alegando que tal situaçãoabriria um grande precedente, dando azo para a desistência, após a aprovação, por mera insatisfação de uma das partes. O Corregedor-Geral também concorda com o Relator, alegando que tal situação é ilegal, tendo em vista a falta de fundamentação para desfazimentodo ato. Dr. Alípio de Santana Ribeiro também concorda plenamente com o Relator, reforçando a gravidade da abertura de precedente,caso essa situação fosse aceita. Dr.ª Teresinha de Jesus Marques, afirma que a permuta é um ato formal, administrativo, previsto na leicom requisitos específicos, sendo, portanto, um ato de vontade bilateral. Proposto esse ato, foi homologado pelo Conselho Superior,submetendo-se, posteriormente, ao Conselho Nacional, que decidiu pela não existência de ilegalidade no ato, não podendo a partedesistir depois de tudo isso. Conclui que não há nenhum amparo legal do pedido de desistência da requerente. Diante disso, concordainteiramente com o Relator. Na ocasião, o Dr. Hosaías Matos de Oliveira destaca que esse PCA não deveria sequer ser conhecido, poishouve, no caso, a supressão de instância, vez que todas as decisões do Conselho Superior são recorríveis ao Colégio de Procuradoresde Justiça, logo poderia ter negado de plano, já que não houve recurso ao Colégio. Dr.ª Clotildes Costa Carvalho entende que se oColegiado já decidiu, se a permuta é acordo bilateral, se houve as duas vontades e foi homologada pelo Conselho, sendo que, à época,verificaram-se todos os requisitos legais, não verificando-se aspectos pessoais dos candidatos, apesar de pertinentes. Entende que apartir do momento em que foi homologada a remoção por permuta, em que os dois tiveram a vontade declarada, não é possível

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retroceder. Portanto, vota com o Relator integralmente em seu posicionamento. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, negou opedido de desistência da permuta, nos termos do voto do Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.1.2 Notícia de Fato nº 22/2018 (SIMP nº 000450-019/2018). Origem: 44ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidade no Edital deLicitação Concorrência Pública nº 001/2018 - SEMDUH - tipo Técnica e Preço, Processo Administrativo nº 042-2869/2017 - SEMDUH. Possívelrestrição à competitividade nos itens: 6.2.1 e 6.2.3 e violação do art. 30 da Lei nº 8.666/93. Declínio de atribuições. Promotor de Justiça:Fernando Ferreira dos Santos. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro). Notícia defato. Apurar cláusula que restringe a competitividade de empresas no edital de licitação concorrência pública nº 001/2018, SEMDUH - tipo técnicae preço, da Prefeitura Municipal de Teresina - PI. O edital tem por objeto a contratação de empresa especializada com comprovada experiência ecapacidade técnica para executar trabalho técnico social, referente a contratos do Programa Minha Casa Minha Vida. O Promotor de Justiçadeterminou o declínio de atribuição ao MPF por tratar-se de recursos federais que financiam o Programa MCMV. Homologação. Gravesirregularidades no procedimento licitatório referente a contratos do Programa MCMV, o qual é financiado por recursos federais. Necessidade dodeclínio de atribuição ao MPF para apurar tais irregularidades. Competência federal. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, aprovou odeclínio de atribuições e determinou a remessa dos autos ao Ministério Público Federal para adoção das providências cabíveis, nostermos do voto do Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.1.3 Inquérito Civil nº 67/2015 (SIMP nº 000337-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apurar notícia depossíveis irregularidades nas Cartas Convites 08/2015, 10/2015, 13/2015 e 14/2015, da Prefeitura Municipal de Campo Maior. Promoção dearquivamento. Promotora de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr.Luís Francisco Ribeiro). Apurar notícia de possíveis irregularidades nas cartas convites 08/2015, 10/2015, 13/2015 e 14/2015 da PrefeituraMunicipal de Campo Maior - PI, as quais estariam sem qualquer assinatura ou autenticação quanto aos órgãos de origem dos certames. OParquet constatou, que, de fato, tais procedimentos licitatórios encontravam-se sem as devidas assinaturas. Anulação integral dos procedimentoslicitatórios. Firmado Termo de Ajustamento de Conduta - TAC. Considerando a natureza não remunerada da função exercida por Pedro HiltonRabelo, ora investigado, e não constatando-se danos ao erário, aplicou-se a título de sanção multa no valor de 01 (um) salário mínimo.Arquivamento. Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do votodo Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.1.4 Inquérito Civil nº 36/2017 (SIMP nº 000271-088/2017). Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Picos. Assunto: averiguar possível lesão aopatrimônio público municipal de Aroeiras do Itaim na contratação de serviços advocatícios prestados por "Furtado Coelho Assessoria eProcessos", "Campelo e Campelo Advogados Associados" e "Guimarães, Amorim e Freitas Procuradores Associados". Promoção dearquivamento. Promotora de Justiça: Romana Leite Vieira. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. LuísFrancisco Ribeiro). Averiguar possível lesão ao patrimônio público municipal de Aroeiras do Itaim - PI na contratação de serviços advocatíciosprestados por "Furtado Coelho Assessoria e Processos", "Campelo e Campelo Advogados Associados" e "Guimarães, Amorim e Freitasprocuradores associados". Verificado equívoco na portaria inaugural. Apenas o escritório "Campelo e Campelo Advogados Associados" foraefetivamente contratado e recebeu o valor de R$ 134.300,00 (cento e trinta e quatro mil e trezentos reais), pagos através de recursos do Fundode Participação dos Municípios - FPM e do FUNDEB. Solicitado apoio ao CACOP. Não constatado indícios de dano ao erário. Arquivamento.Homologação quanto ao pagamento dos serviços advocatícios realizado com recursos municipais, no entanto, quanto ao pagamento realizadocom recursos federais, considerando a malversação de recursos do FUNDEB, a competência para apurar é federal. Portanto, recomenda-se queo Promotor de origem extraia cópia dos autos e remeta ao Ministério Público Federal. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologoua promoção de arquivamento, e, por maioria, no que tange à utilização de recursos federais, recomendou a remessa dos autos aoMinistério Público Federal, nos termos do voto do Relator. Vencido o Corregedor-Geral, Dr. Aristides Silva Pinheiro. Julgado em11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.1.5 Inquérito Civil SIMP nº 000044-140/2017. Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Barras. Assunto: dano ao erário (Lei nº 8429/1992 - 10),violação aos princípios administrativos (Lei nº 8429/1992 - 11). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Glécio Paulino Setúbal daCunha e Silva. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro). Apurar a base jurídica doDecreto nº 02/2017 que decreta estado de emergência no Município de Barras, o qual não pode ser feito genericamente para afastamento doregime licitatório.Foi expedida recomendação administrativa ao gestor municipal. Após audiência, Procurador Geral do Município demonstra queo Município acolheu a recomendação ministerial nº 01/2017 e realizou a revogação do art. 4º do Decreto Municipal nº 02/2017, o que impede adispensa de licitação em virtude do estado de emergência. Arquivamento. Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.1.6 Procedimento Preparatório nº 73/2017 (SIMP nº 002949-019/2017). Origem: 44ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: possívelacumulação ilegal de cargos. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Ferreira dos Santos. Relator: Dr. Hosaías Matos deOliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro). Apurar suposta acumulação remunerada ilegal de cargos públicos pelo Sr.Janiel Sérgio de Sousa Guedes. Constatou-se que o investigado exercia o cargo de professor do IFMA, em regime de 40h semanais e peritocriminal no Estado do Piauí, em regime de 44h semanais. Investigado obteve decisão favorável na Justiça Federal, a qual reduziu a carga horáriapara exercício do cargo de professor do IFMA para 20h semanais. Portanto, há compatibilidade de horários no exercício dos cargos,enquadrando-se na exceção prevista no art. 37, XVI, alínea b, da CRFB/88. Arquivamento. Homologação. Egrégio Conselho Superior, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessãoordinária do CSMP-PI.4.1.7 Procedimento Preparatório nº 46/2017 (SIMP nº 001054-019/2017). Origem: 44ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: possívelilegalidade no corte das gratificações e adicionais dos servidores públicos da área de Radiologia atuando em Teresina-PI, bem como nacontratação de terceirizados durante e após a greve da saúde pública municipal do último dia 10 de março de 2017. Promoção de arquivamento.Promotor de Justiça: Fernando Ferreira dos Santos. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr. Luís FranciscoRibeiro). Apurar possível ilegalidade no corte das gratificações e adicionais dos servidores públicos da área de radiologia, bem como nacontratação pela Prefeitura Municipal de Teresina de terceirizados da empresa Rad Imagem, durante e após a greve da saúde públicamunicipal.Documentos encaminhados pela Fundação Municipal de Saúde não comprovam a contratação da empresa Rad Imagem. SINDSERMfoi oficiada informando o teor das informações prestadas pela FMS, contudo passados 40 (quarenta) dias não apresentou manifestação.Arquivamento. Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do votodo Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.1.8 Inquérito Civil nº 09/2006 (SIMP nº 000104-283/2018). Origem: Promotoria de Justiça de São Félix. Assunto: nepotismo. Promoção dearquivamento. Promotor de Justiça: Luiz Antônio França Gomes. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira (substituindo o Conselheiro, Dr.Luís Francisco Ribeiro). Apurar atendimento à notificação do CACOP feita ao Presidente da Câmara Municipal de São Miguel da Baixa Grandepara efetuar a demissão dos funcionários enquadrados no conceito de nepotismo.Presidente da Câmara Municipal afastou-se do cargo no ano de2008. Nos termos do art. 23, I, da Lei nº 8.429/1992, o prazo prescricional para apuração da prática de improbidade administrativa é de cincoanos, contados do término do exercício do cargo em comissão. Prescrição. Arquivamento. Homologação. Egrégio Conselho Superior, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessãoordinária do CSMP-PI.4.1.9 Inquérito Civil nº 07/2016 (SIMP nº 000034-267/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Itainópolis. Assunto: movimentação bancáriasuspeita. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Carlos Rogério Beserra da Silva. Relator: Dr. Hosaías Matos de Oliveira(substituindo o Conselheiro, Dr. Luís Francisco Ribeiro). Apurar movimentações bancárias atípicas em conta da Prefeitura Municipal de


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Itainópolis, sugestivas de irregularidades. Diretoria de Fiscalização da Administração Municipal - DFAM constatou que as justificativasapresentadas pelos investigados procedem. Através de relatório emitido pelo TCE/PI (fls. 47/48) ficou constatado a regularidade das transaçõesbancárias realizadas pelos gestores à época. Arquivamento. Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.2 Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.4.2.1 Notícia de Fato SIMP nº 000013-077/2017. Origem: 4ª Promotoria de Justiça de Piripiri. Assunto: apurar suposta prática do crime de abusode autoridade conforme narrado no termo de declarações prestado perante a 4ª Promotoria de Justiça. Recurso contra arquivamento de Notíciade Fato. Recorrente: Ivanilson Alves de Alcântara. Promotor de Justiça: Cezário Souza Cavalcante Neto. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.Denúncia de prática de abuso de autoridade praticado por policiais militares durante a abordagem de policiais federais que estavam hospedadosem hotel situado na cidade de Piripiri-PI. Arquivamento do procedimento em face da não comprovação do delito praticado pelos policiais militaresem face dos policiais federais. Recurso interposto pelas supostas vítimas, pugnando pela reconsideração da decisão absolutória. Irregularidadesnão comprovadas após a realização de diligências por parte do órgão especializado. Homologação do arquivamento pretérito propostoinicialmente pelo agente parquetiano. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termosdo voto do Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.2.2 Inquérito Civil nº 013/2015 (SIMP nº 000026-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apurar notícia depossível pertubação do sossego devido a poluição sonora provocado por trailer na Cidade de Campo Maior. Promoção de arquivamento.Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro. Denúncia de poluição sonora causada peloestabelecimento comercial "Pôr do sol" situado na cidade de Campo Maior-PI. Notificação do Prefeito Municipal de Campo Maior-PI e do dono doempreendimento privado, que comprovaram a inexistência da ocorrência de poluição sonora causada pelo estabelecimento comercial.Irregularidades não comprovadas após a realização de diligências por parte do órgão especializado. Homologação do arquivamento proposto.Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.2.3 Inquérito Civil SIMP nº 000061-230/2017. Origem: Promotoria de Justiça de Inhuma. Assunto: acordos firmados pelos Municípios piauiensescom a ELETROBRAS. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Danilo Carlos Ramos Henriques. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.Denúncia de ocorrência de improbidade administrativa por parte do Prefeito Municipal de Inhuma-PI, consistente em dano ao erário devidoacordo de parcelamento de dívida firmado com a Eletrobrás com valores calculados de forma errônea por profissional contratado pela AssociaçãoPiauiense dos Municípios (APMP). Notificação do ente municipal, que comprovou o parcelamento direto da dívida sem a intervenção de agenteda APMP. Irregularidade não comprovada após a realização de diligências por parte do órgão especializado. Homologação do arquivamentoproposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgadoem 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.2.4 Inquérito Civil nº 21/2017 (SIMP nº 000077-003/2017). Origem: 31ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: irregularidades eminstituição escolar. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gladys Gomes Martins de Sousa. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.Denúncia de irregularidades na ausência de autorização do Conselho Municipal de Educação (CME) para funcionamento da Unidade EscolarEducandário Santa Maria Goretti situado no Município de Teresina-PI. Notificação do Diretor do estabelecimento de ensino, que comprovou aregularidade do funcionamento da escola privada. Irregularidades não comprovadas após a realização de diligências por parte do órgãoespecializado. Homologação do arquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção dearquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.2.5 Inquérito Civil nº 025/2013 (SIMP nº 000152-063/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apurarpreventivamente possível omissão de autoridades administrativas e policiais responsáveis pela repressão a ilícitos de trânsito em esferaadministrativa e penal. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro.Denúncia de omissão das autoridades administrativas e policiais na fiscalização do trânsito no Município de Campo Maior-PI. Celebração deTermo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Secretaria Municipal de Pessoa com Deficiência, Transporte, Trânsito e Mobilidade parasaneamento das irregularidades. Subsequente instauração de procedimento administrativo na Promotoria de Justiça para acompanhamento documprimento a posteriori pelo demandado de todas as cláusulas firmadas com o órgão ministerial. Medidas administrativas levadas a efeito pelaautoridade municipal após recebimento da notificação ministerial e diligências por parte do órgão de execução. Homologação do arquivamentoproposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgadoem 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.2.6 Inquérito Civil nº 116/2017 (SIMP nº 000817-060/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: possível acúmulo decargos públicos por profissional de saúde, com carga horária acima de 60 horas semanais. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça:Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro. Denúncia de acumulação ilegal de cargos privativos de profissionais da saúdena cidade de Campo Maior-PI. Notificação da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) e do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde(CNES), que informaram o saneamento da situação com a adequação da carga horária prestada pela profissional de enfermagem nas instituiçõesde saúde piauienses. Irregularidades sanadas após recebimento da notificação ministerial e diligências por parte do órgão de execução.Homologação do arquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nostermos do voto do Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.2.7 Inquérito Civil nº 13/2017 (SIMP nº 000457-027/2016). Origem: 12ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: a fim de viabilizarprocedimento cirúrgico. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Maria Ester Ferraz de Carvalho. Relator: Dr. Aristides SilvaPinheiro. Denúncia de idoso em situação de risco consistente na necessidade de realizar procedimento cirúrgico para tratamento de hérniainguinal e umbilical. Notificação do Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí para agendamento da cirurgia médica a ser realizadana paciente. Falecimento superveniente da idosa. Perda do objeto. Homologação do arquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessãoordinária do CSMP-PI.4.2.8 Procedimento Preliminar Investigatório nº 33/2017 (SIMP nº 000155-025/2017). Origem: 44ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto:possível dano ao erário com o fechamento/desativação da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal da Maternidade Wall Ferraz. Promoção dearquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Ferreira dos Santos. Relator: Dr. Aristides Silva Pinheiro. Denúncia de má prestação de serviçosmédicos consistente na transferência irregular da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal da Maternidade do Dirceu II (CIAMCA) para aMaternidade Evangelina Rosa. Notificação do Conselho Municipal de Saúde e do Conselho Estadual da Saúde, que informaram o cancelamentoda transferência da unidade de saúde. Irregularidades não comprovadas após a realização de diligências por parte do órgão especializado.Homologação do arquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nostermos do voto do Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.Dr. Aristides Silva Pinheiro e Dr. Hosaías Matos de Oliveira se ausentaram da sessão.4.3 Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro.4.3.1 Inquérito Civil SIMP nº 000052-230/2017. Origem: Promotoria de Justiça de Inhuma. Assunto: adicional de insalubridade aos auxiliares deserviços gerais em posto de saúde. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Danilo Carlos Ramos Henriques. Relator: Dr. Alípio deSantana Ribeiro. 1. Inquérito Civil instaurado, após reclamação e pedido de providência apresentada pela Sra. Neuraci Leal dos Santos dePaiva, auxiliar de serviços gerais, noticiando que exercia atividade junto ao posto de saúde, fazendo jus ao adicional de insalubridade. 2. Apósregular instrução do Inquérito Civil, a Sra. Neuraci Leal foi notificada e informou que não tinha mais interesse no prosseguimento do referidoinquérito, tendo em vista que encontrava-se afastada do cargo, desde setembro de 2014, não restando justa causa para o seguimento do feito. 3.


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Arquivamento que se impõe. Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nostermos do voto do Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.3.2 Procedimento Investigatório Criminal nº 03/2018 (SIMP nº 000196-251/2017). Origem: 6ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto:crimes contra a ordem tributária (Lei nº 8.137 - arts. 1º a 3º. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Lenara Batista Carvalho. Relator:Dr. Alípio de Santana Ribeiro. Fora instaurado Procedimento Investigatório Criminal (fls. 01), com a finalidade de apurar notícia de crimetributário, perpetrado pela sócia - administradora da empresa MR DE MENEZES SANTOS, uma vez que estava deixando de registrar notasfiscais de compras, constituição de estoque paralelo de mercadorias, e assim, deixando de recolher o ICMS. 2. Após regular instrução doProcedimento Investigatório Criminal, verificou-se houve o parcelamento dos débitos referentes à Certidão de Dívida Ativa, com parcelamento em120 (cento e vinte) meses, restando, pois, suspensa a persecução penaL, conforme art. 68, da Lei 11.941/2009. 3. Arquivamento que se impõe.Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator.Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.3.3 Inquérito Civil nº 16/2014 (SIMP nº 000142-081/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Bom Jesus. Assunto: apurar construçãosupostamente irregular de represa no Riacho Corrente em Currais-PI. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Roberto MonteiroCarvalho. Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro. 1. Fora instaurado Inquérito Civil (fls. 02/04), através de representação formulada pelo Sr.Expedito Franco Torres, noticiando a existência de uma represa, construída na Fazenda Franco-Brasileira, visto que estava prejudicando oacesso dos moradores das comunidades Assentamento São Marcos, localidade Corrente-Pará e Localidade Tabuleiro, no Município de Currais-PI, as águas do riacho Corrente. 2. Após regular instrução do feito, o nobre Promotor de Justiça presidente do feito, ante a Portaria de fls. 65/68,bem como a Certidão de fls. 71, verificou identidade quanto ao objeto e ao polo passivo constante no presente Inquérito Civil e o Inquérito Civil nº14/2015 da Promotoria Regional Ambiental de São Raimundo Nonato-PI, tendo constatado que o inquérito civil instaurado na Promotoriaespecializada encontrava-se em estágio mais desenvolvido, concluindo que não haveria que se falar em prevenção de atribuição, visto queoperava-se o princípio da especialidade de atribuição, sendo esta exclusiva e privativa da Promotoria Regional Ambiental, restando, portanto, ofim a que se destinava o presente inquérito civil. 3. Arquivamento que se impõe. Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade,homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.3.4 Procedimento Preparatório nº 48/2017 (SIMP nº 000050-096/2017). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato. Assunto:representação formulada para investigar supostas irregularidades na execução de serviço de recuperação de ruas de São Raimundo Nonato/PI,no ano de 2011. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: Gabriela Almeida de Santana. Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro. 1.Após regular instrução, a nobre Promotora de Justiça, entendendo que, em razão já ter se passado mais de sete anos da contratação daempresa GALO BRANCO Ltda para execução de pavimentação de ruas, constata-se que a demanda encontra-se prescrita, visto que, acontratação da empresa ocorreu no ano de 2011, na gestão do ex-Prefeito Municipal José Herculano Negreiros, a qual se encerrou em 31 dedezembro de 2012, ocasião em que determinou o arquivamento do feito. 2. Inquérito arquivado sob o argumento de alcance da prescrição do art.23 da Lei de Improbidade Administrativa. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nostermos do voto do Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.3.5 Inquérito Civil nº 007/2017 (SIMP nº 000143-229/2018). Origem: Promotoria de Justiça de Matias Olímpio. Assunto: apuração de atos deimprobidade administrativa, referente a gestão da Prefeitura Municipal e São João do Arraial - PI no exercício financeiro de 2013. Promoção dearquivamento. Promotor de Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa. Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro. 1. A Promotoria de Justiça de MatiasOlímpio tomou ciência da situação de irregularidade, após o recebimento do ofício nº 36/2017 -AEGPGJ/MPPI, a qual aponta irregularidades noAcórdão nº 1.333/2016, oriundo do processo TC-E/PI Nº 02875/2013, em que relatava possíveis irregularidades na prestação de contas degestão da Prefeitura Municipal de São João do Arraial -PI, no exercício financeiro de 2013, na gestão do Sr. Adriano Castelo Branco RamosRodrigues. 2. Após regular instrução, o Presidente do feito concluiu pela ausência de justa causa para continuidade do presente Inquérito Civil,tendo em vista que não existiam elementos mínimos capazes de estabelecerem a real correspondência entre a conduta ilícita praticada peloinvestigado e as descrição da infração prevista em lei, não havendo, assim, motivos para o prosseguimento do feito. 3. Arquivamento que seimpõe. Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto doRelator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.3.6 Inquérito Civil nº 003/2017 (SIMP nº 000017-229/2018). Origem: Promotoria de Justiça de Matias Olímpio. Assunto: apuração de atos deimprobidade administrativa, referente a gestão do Município de Matias Olímpio no exercício financeiro de 2012. Promoção de arquivamento.Promotor de Justiça: Jorge Luiz da Costa Pessoa. Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro. 1. A Promotoria de Justiça de Matias Olímpio tomouciência da situação de irregularidade, após o recebimento do ofício nº 70/2017 -AEGPGJ/MPPI, a qual aponta irregularidades no Acórdão nº1.761/2015, oriundo do processo TC-E/PI Nº 52922/2012, em que relata possíveis irregularidades na prestação de contas do município de MatiasOlímpio, no exercício financeiro de 2012. 2. Após regular instrução, o nobre Promotor de Justiça, constatou que passaram mais de cinco anos domandato do ex-Prefeito Municipal Edísio Alves Maia, o qual se encerrou em 31 de dezembro de 2012, operando a prescrição, impedindo,portanto, a propositura de eventual ação civil pública. 3. Inquérito arquivado sob o argumento de alcance da prescrição do art. 23 da Lei deImprobidade Administrativa. 4. Arquivamento que se impõe. Homologação. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento e, relativamente às providências para ressarcimento de danos ao erário, em face da suspensão daaplicação da Súmula nº 01 do CSMP, determinou que os autos aguardem na Promotoria de Justiça de origem o julgamento do RecursoExtraordinário nº 852475, nos termos do voto do Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.3.7 Inquérito Civil nº 03/2016 (SIMP nº 000038-140/2016). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Barras. Assunto: estabelecimentos de ensino(Lei nº 9.870/99). Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Glécio Paulino Setúbal da Cunha e Silva. Relator: Dr. Alípio de SantanaRibeiro. 1. Inquérito instaurado, após relação disponibilizada no site Conselho Estadual de Educação - PI, informando que as instituiçõesescolares públicas do município de Cabeceiras do Piauí estavam sem funcionamento desde 28.02.2014. 2. Após regular instrução do feito, aSecretaria de Educação do Município de Cabeceiras do Piauí-PI informou que o Município, por meio de autorização legislativa, criou o sistema deensino próprio, acarretando diversas autonomias a nível local, dentre as quais as autorizações de funcionamento de curso das escolasmunicipais. Por fim, aduziu que estava sendo solicitada a convalidação dos estudos junto ao Conselho Estadual referente ao período de2014/2017, tendo o problema posto a apreciação ministerial, devidamente sanado. 3. Arquivamento que se impõe. Homologação. EgrégioConselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em 11.05.2018,na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.3.8 Procedimento Preliminar Investigatório nº 34/2017 (SIMP nº 000156-025/2017). Origem: 44ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto:irregularidades no edital 001/2014 da CBMEPI. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Fernando Ferreira dos Santos. Relator: Dr.Alípio de Santana Ribeiro. 1. Não observação, por parte do presidente do feito, da Recomendação PGJ/PI nº 02/2016, bem como da Súmula nº03 do CSMP/PI. 2. Desnecessidade de remessa dos autos a este Colegiado, tendo em vista que a demanda foi judicializada, devendo apenas sercomunicado através de ofício, acompanhado dos documentos comprobatórios do ajuizamento da ação. 3. Não homologação. Egrégio ConselhoSuperior, à unanimidade, não homologada a promoção de arquivamento, com determinação do retorno dos autos à Promotoria deJustiça origem, tendo em vista que na hipótese de judicialização da demanda basta a comunicação ao Conselho Superior,dispensando-se a remessa ao Colegiado para homologação, nos termos do voto do Relator. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessãoordinária do CSMP-PI.4.3.9 Inquérito Civil nº 097/2017 (SIMP nº 000221-063/2017). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: contratação peloMunicípio de Jatobá do Piauí de serviço de aluguel de caçamba nos anos de 2013 e 2015, sem prévio processo licitatório. Promoção dearquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relator: Dr. Alípio de Santana Ribeiro. 1. Inquérito Civil instaurado, após


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representação do vereadores de Jatobá do Piauí, noticiando contratação de caçamba, sem qualquer licitação prévia, no anos de 2013 e 2015, emvalores superiores ao limite para dispensa de licitação. 2. Após regular instrução do feito, o Promotor de Justiça presidente do feito verificou quena conduta do investigado não havia ânimo de violar os princípios da Administração Pública, não existindo, portanto, fundamento para apropositura de ação civil de improbidade administrativa, restando, portanto, atingido o seu objetivo. 3. Arquivamento que se impõe. Homologação.Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do Relator. Julgado em11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.4 Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira, Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando).4.4.1 Procedimento de Gestão Administrativa nº 10946/2018 (GEDOC nº 000027-226/2018). Origem: Procuradoria Geral de Justiça. Assunto:licença para tratamento de saúde. Interessada: Áurea Emília Bezerra Madruga. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo aConselheira, Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando). Apurar requerimento de licença médica, formulada por membro do MinistérioPúblico do Estado do Piauí, em prazo superior a 15 (quinze) dias. Exame por médico dos quadros do Ministério Público do Estado do Piauí.Conversão do feito em diligências. Necessidade de laudo pericial confirmando a necessidade do afastamento da nobre postulante.Encaminhamento da interessada à perícia médica oficial do Estado do Piauí. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, converteu ojulgamento em diligências e determinou o encaminhamento da interessada à perícia médica oficial do Estado do Piauí, nos termos dovoto da Relatora. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.4.2 Inquérito Civil nº 100/2017 (SIMP nº 000071-063/2015). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: possível contrataçãoirregular de pessoa pelo Município de Campo Maior. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relatora: Dra.Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira, Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando). Apurar possíveis atos deimprobidade administrativa atribuídos ao ex-gestor do Município de Campo Maior-PI. Lapso temporal superior a 5 (cinco) anos desde oafastamento do investigado. Prescrição de eventual ação por ato de improbidade administrativa, na forma do art. 23, I da Lei 8.429/92.Homologação da promoção de arquivamento. Suspensão da aplicação da Súmula nº 01 do CSMP/PI, até o julgamento do Recurso Extraordinárionº 852.475/SP pelo Supremo Tribunal Federal, no tocante às providências relativas a eventuais danos ao erário. Egrégio Conselho Superior, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto da Relatora. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessãoordinária do CSMP-PI.4.4.3 Inquérito Civil SIMP nº 000020-267/2017. Origem: Promotoria de Justiça de Itainópolis. Assunto: dano ao erário. Promoção dearquivamento. Promotora de Justiça: Ana Cecília Rosário Ribeiro. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira,Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando). Apurar possíveis atos de improbidade administrativa atribuídos ao ex-gestor do Município deItainópolis-PI. Lapso temporal superior a 5 (cinco) anos desde o afastamento do investigado. Prescrição de eventual ação por ato de improbidadeadministrativa, na forma do art. 23, I, da Lei 8.429/92. Homologação da promoção de arquivamento. Suspensão da aplicação da Súmula nº 01 doCSMP/PI, até o julgamento do Recurso Extraordinário nº 852.475/SP pelo Supremo Tribunal Federal, no tocante às providências relativas aeventuais danos ao erário. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto daRelatora. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.4.4 Inquérito Civil SIMP nº 000336-230/2018. Origem: Promotoria de Justiça de Inhuma. Assunto: apurar suposto enriquecimento ilícito(improbidade administrativa) por parte do Prefeito. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Danilo Carlos Ramos Henriques. Relatora:Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira, Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando). Apurar supostoenriquecimento ilícito atribuído ao Prefeito Municipal de Inhuma-PI, tendo em vista sua evolução patrimonial. Judicialização do objeto do presenteinquérito civil. Desnecessidade de remessa dos autos a este Egrégio Conselho Superior para homologação da promoção de arquivamento,quando tais procedimentos ensejarem na judicialização de todo o seu objeto. Súmula nº 03 CSMP/PI. Comunicação a este órgão superior. Nãohomologação do arquivamento. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento e, no tocante àsprovidências relativas a eventuais danos ao erário, em face da suspensão da aplicação da Súmula nº 01 do CSMP, determinou que osautos aguardem na Promotoria de Justiça de origem o julgamento do Recurso Extraordinário nº 852475, nos termos do voto daRelatora. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.4.5 Inquérito Civil nº 008/2015 (SIMP nº 000056-085/2015). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Corrente. Assunto: apurar eventuais danoscausados ao meio ambiente pelo aterro sanitário, bem como verificar a elaboração do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidosdo Município de Corrente/PI. Prorrogação de prazo. Promotora de Justiça: Gilvânia Alves Viana. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques(substituindo a Conselheira, Dra. Raquel de Nazaré Pinto Costa Normando). Apurar eventuais danos causados ao meio ambiente pelo aterrosanitário, bem como verificar a elaboração do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Município de Corrente-PI.Necessidade de novas diligências. Prorrogação do prazo deste procedimento em 1 (um) ano, nos termos do art. 23, parágrafo único daResolução nº 001/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça. Remessa dos autos à Promotoria de origem. Egrégio Conselho Superior, àunanimidade, deferiu a prorrogação do prazo para conclusão do inquérito civil, por 1 (um) ano, nos termos do voto da Relatora. Julgadoem 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.4.6 Inquérito Civil nº 003/2018 (SIMP nº 000025-030/2017). Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: apurar irregularidadesquanto à não sanitização contínua e regular dos estabelecimentos de saúde do município. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: EnyMarcos Vieira Pontes. Relatora: Dra. Teresinha de Jesus Marques (substituindo a Conselheira, Dra. Raquel de Nazaré Pinto CostaNormando). Apurar possíveis irregularidades quanto a não sanitização contínua e regular dos estabelecimentos de saúde do Município deTeresina-PI. Conforme informações da Fundação Municipal de Saúde, os trabalhos de dedetização para o controle de animais sinantrópicosefetuados nas Unidades Básicas de Saúde - UBS de Teresina-PI estão ocorrendo regularmente. Juntada de cronograma de controle de pragashospitalares do ano de 2018. Perda superveniente do objeto. Desnecessidade de outras diligências. Homologação da promoção dearquivamento. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto da Relatora.Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.5 Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho.A Conselheira solicitou a inclusão extrapauta dos procedimentos: Inquérito Civil nº 039/2014 (SIMP nº 000098-030/2014); Inquérito Civilnº 12/2017 (SIMP nº 000012-096/2017); Inquérito Civil nº 059/2015 (SIMP nº 000062-062/2014); Notícia de Fato (SIMP nº 000219-063/2016);Inquérito Civil nº 019/2017 (SIMP nº 000017-034/2017); Inquérito Civil nº 021/2017 (SIMP nº 000876-156/2017); Procedimento Preparatórionº 014/2014 (SIMP nº 000026-261/2017); Inquérito Civil nº 005/2017 (SIMP nº 000020-229/2018), que passarão a constar nos itens 4.5.1 a4.5.8. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, deferiu a inclusão extrapauta dos procedimentos.4.5.1 Inquérito Civil nº 039/2014 (SIMP nº 000098-030/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apurar notícia depossibilidade de descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal pelos Municípios da Comarca de Campo Maior-PI em virtude deinterpretação do Tribunal de Contas do Estado do Piauí. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Sousa. Relatora:Dra. Clotildes Costa Carvalho. Ausência de confirmação de ilícitos razoáveis. Atenção da União Federal e do Estado do Piauí às despesasalém dos limites legais impostos. Homologação do arquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou apromoção de arquivamento, nos termos do voto da Relatora. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.5.2 Inquérito Civil nº 12/2017 (SIMP nº 000012-096/2017). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de São Raimundo Nonato. Assunto: apurarsupostas irregularidades na fiscalização do contrato com a empresa de limpeza pública (Jurandir de Magalhães Deusdará ME), na gestão doSenhor Avelar de Castro Ferreira, ex-Prefeito do Município de São Raimundo. Promoção de arquivamento. Promotora de Justiça: GabrielaAlmeida de Santana. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho. Duplicidade de procedimentos. Homologação do arquivamento proposto.Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto da Relatora. Julgado em11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.


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4.5.3 Inquérito Civil nº 059/2015 (SIMP nº 000062-062/2014). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: apurar notícia depossível descumprimento de ato de ofício, consistente no atraso e na ausência de documentos relativos a prestação e contas do exercício de2010 em Campo Maior. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Cezário de Souza Cavalcante Neto. Relatora: Dra. Clotildes CostaCarvalho. Término do mandato em 2012. Decurso de mais de 5 (cinco) anos. Proposição de arquivamento face a prescrição da pretensãopunitiva estatal. Art. 23, I, LIA. Homologação do arquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoçãode arquivamento, nos termos do voto da Relatora. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.5.4 Notícia de Fato (SIMP nº 000219-063/2016). Origem: 3ª Promotoria de Justiça de Campo Maior. Assunto: poluição. Promoção dearquivamento. Promotor de Justiça: Maurício Gomes de Souza. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho. Recurso referente à notificação dearquivamento. Situação sanada. Adoção de todas as providências cabíveis ao caso. Homologação do arquivamento proposto. Egrégio ConselhoSuperior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto da Relatora. Julgado em 11.05.2018, na 1275ªsessão ordinária do CSMP-PI.4.5.5 Inquérito Civil nº 019/2017 (SIMP nº 000017-034/2017). Origem: 49ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: garantia do direito àmoradia. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Myrian Lago. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho. Não comparecimento dainteressada à Promotoria de Justiça para comprovar a alegada condição de pessoa com deficiência. Homologação do arquivamento proposto.Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto da Relatora. Julgado em11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.5.6 Inquérito Civil nº 021/2017 (SIMP nº 000876-156/2017). Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Altos. Assunto: irregularidades no fornecimentode transporte escolar para alunos do ensino médio das localidades Paraíso, Coité e Solidade de Altos para estudarem na U.E. Cazuza Barbosano Povoado Quilombo. Promoção de arquivamento. Promotor de Justiça: Paulo Rubens Parente Rebouças. Relatora: Dra. Clotildes CostaCarvalho. Adoção das providências cabíveis. Questão solucionada. Homologação do arquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, àunanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto da Relatora. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessãoordinária do CSMP-PI.4.5.7 Procedimento Preparatório nº 014/2014 (SIMP nº 000026-261/2017). Origem: Promotoria de Justiça de Marcolânda. Assunto: apurar danosambientais gerados pelas fábricas de processamento de mandioca situadas na cidade de Marcolândia-PI. Promoção de arquivamento. Promotorde Justiça: Tallita Luzia Bezerra Araújo. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho. Perda do objeto. Fechamento da fábrica. Homologação doarquivamento proposto. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto daRelatora. Julgado em 11.05.2018, na 1275ª sessão ordinária do CSMP-PI.4.5.8 Inquérito Civil nº 005/2017 (SIMP nº 000020-229/2018). Origem: Promotoria de Justiça de Matias Olímpio. Assunto: apuração de atos deimprobidade referente à gestão da Unidade Mista de Saúde no Município de Matia Olímpio, referente ao exercício financeiro de 2012. Promoçãode arquivamento. Promotor de Justiça: Cristiano Farias Peixoto. Relatora: Dra. Clotildes Costa Carvalho. Nula probabilidade de se aferir o danoao erário em razão da ausência de contemporaneidade dos fatos apurados. Homologação do arquivamento proposto. Egrégio ConselhoSuperior, à unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto da Relatora. Julgado em 11.05.2018, na 1275ªsessão ordinária do CSMP-PI.5) EGRÉGIO CONSELHO SUPERIOR TOMOU CONHECIMENTO DOS EXPEDIENTE INSERIDOS NOS ITENS 5.1 a 5.3.5.1 Ofícios/Memorandos comunicando instauração ou arquivamento de procedimentos/encaminhando cópias de portarias ourecomendações.5.1.1 Ofício GACEP nº 139/2018. Origem: Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial. Assunto: arquivamento daNotícia de Fato nº 014/2018 (SIMP 000015-225/2018), instaurada a partir do Inquérito Policial nº 947/2017 do Departamento da Polícia Federal, oqual já é objeto do processo judicial nº 0012383-10.2017.818.0140.5.1.2 Ofício nº 030/2018-PJJ-MPPI. Origem: Promotoria de Justiça de Jaicós. Assunto: conversão do Inquérito Civil nº 012/2014 no ProcedimentoAdministrativo 001/2018, visando acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, a implementação do processo de municipalização do trânsito emJaicós-PI.5.1.3 Ofício nº 196/2018 - PRA/SRN. Origem: Promotoria Regional Ambiental em São Raimundo Nonato. Assunto: comunicação da prorrogaçãode prazo do Inquérito Civil nº 06/2016, devido à necessidade de prosseguimento das investigações para melhor apuração do ilícito supostamenteperpetrado pelos investigados.5.1.4 Memorando nº 98/2018. Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicação do desmembramento dos autos do InquéritoCivil nº 03/2017 (SIMP 000049-033/2015), para acompanhamento, de forma individualizada, dos trâmites administrativos no âmbito da SEDUC eda consequente obra de reparação nas unidades de ensino que carecem de adequação na sua estrutura física.5.1.5 Ofício nº 086/2018. Origem: Promotoria de Justiça de Isaías Coelho. Assunto: comunicação do ajuizamento de Ação Civil Pública nos autosdo Inquérito Civil nº 009/2017, instaurado para apurar a contratação de servidores públicos sem realização de concurso público.5.1.6 Ofício nº 086/2018. Origem: Promotoria de Justiça de Isaías Coelho. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº 001/2017,instaurado para acompanhar os problemas de frequência escolar do aluno B. F. de S, por questão de saúde.5.1.7 Ofício nº 233/2018 - PRA/SRN. Origem: Promotoria Regional Ambiental em São Raimundo Nonato. Assunto: comunicação da prorrogaçãode prazo do Inquérito Civil nº 20/2016, devido à necessidade de prosseguimento das investigações para melhor apuração do ilícito supostamenteperpetrado pelos investigados.5.1.8 Ofício nº 231/2018 - PRA/SRN. Origem: Promotoria Regional Ambiental em São Raimundo Nonato. Assunto: conversão do ProcedimentoPreparatório nº 33/2017 em Inquérito Civil, ante o vencimento do prazo de 180 (cento e oitenta) dias para conclusão do presente procedimento,não havendo solução do caso concreto, mostrando-se necessária a prorrogação das investigações para a coleta de informações, documentos,perícias, dentre outras provas.5.1.9 Ofício nº 072/2018 - PJCP. Origem: Promotoria de Justiça de Castelo do Piauí. Assunto: conversão da Notícia de Fato nº 000171-184/2018em Procedimento Investigatório Criminal, sobre possível prática de crime previsto no art. 129 do CP.5.1.10 Ofício nº 223/2018 - PRA/SRN. Origem: Promotoria Regional Ambiental em São Raimundo Nonato. Assunto: comunicação da celebraçãode Termo de Ajustamento de Conduta nº 06/2018, firmado entre a Promotoria de Justiça e Idevaldo Ribeiro da Silva.5.1.11 Ofício nº 051/2018 - GPJSMT. Origem: Promotoria de Justiça de São Miguel do Tapuio. Assunto: comunicação de prorrogação de prazodo Inquérito Civil nº 000181-240/2017, tendo em vista a necessidade de realização de diligências.5.1.12 Ofício nº 073/2018 - PJCP. Origem: Promotoria de Justiça de Castelo do Piauí. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato nº 000130-184/2018, sobre situação de vulnerabilidade da idosa M. R. A.5.1.13 Ofício nº 142/2018. Origem: Promotoria de Justiça de Simplício Mendes. Assunto: conversão do Procedimento Investigatório Preliminar noInquérito Civil nº 000281-276/2017, para apurar possível ocorrência de dano ao erário, cometido pelo então presidente da Câmara Municipal dacidade de Conceição do Canindé o Sr. José Vieira da Costa.5.1.14 Ofício nº 057/2018 - GPJSMT. Origem: Promotoria de Justiça de São Miguel do Tapuio. Assunto: comunicação de prorrogação de prazodo Inquérito Civil nº 001/2015, tendo em vista a necessidade de realização de diligências preliminares.5.1.15 Ofício nº 26/2018 - 1ª PJB. Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Barras. Assunto: comunicação de prorrogação de prazo do ProcedimentoAdministrativo de controle da atividade policial nº 03/2017 (SIMP 000025-139/2017), instaurado para apuração do controle de instauração deInquéritos Policiais, não atendimento de requisições ministeriais, desatendimento de prazos legais, baixa produtividade, ausência deinvestigações, ausência de rotina estabelecida para o cumprimento de mandados de prisão e ausência de expedição de ordem de missão paralocalização de foragidos e desorganização funcional da Delegacia de Polícia Civil de Barras.5.1.16 Ofício nº 084/2018. Origem: Promotoria de Justiça de Isaías Coelho. Assunto: comunicação do ajuizamento de Ações Civis Públicas com


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base no Inquérito Civil nº 026/2013, instaurado para apurar má prestação de serviço de fornecimento de água realizada pela AGESPISA; noInquérito Civil nº 005/2017, instaurado com a finalidade de exigir a implementação do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;no Inquérito Civil nº 006/2014, instaurado para investigar irregularidades no serviço de transporte de escolares franqueado pelo município; noInquérito Civil nº 013/2017, instaurado para apurar irregularidades quanto à estrutura do Conselho Tutelar do município e no Inquérito Civilinstaurado devido ao município de Isaías Coelho não cumprir com seu dever de elaborar e implantar o PMASE.5.1.17 Memorando nº 100/2018. Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato (SIMP 000008-033/2018), instaurada pra apurar denúncia sobre suposta negativa de matrícula ao adolescente M. F. R. L. no CEPTI Governador Dirceu MendesArcoverde.5.1.18 Memorando nº 99/2018. Origem: 38ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento da Notícia de Fato (SIMP 000030-033/2018), instaurada pra apurar denúncia sobre falta de prestação de contas dos recursos recebidos pela U. E. Cristino Castelo Branco.5.1.19 Memorando 29ª PJ nº 203/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo doProcedimento Preparatório nº 12/2018, instaurado para apurar irregularidades quanto à demora para marcação de consulta com médicoOftalmologista.5.1.20 Memorando 29ª PJ nº 201/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo doProcedimento Preparatório nº 07/2018, instaurado para apurar irregularidades quanto à dificuldade enfrentada para a marcação de consultas comespecialista na rede Pública Municipal de Saúde.5.1.21 Memorando 29ª PJ nº 199/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo doProcedimento Preparatório nº 05/2018, instaurado para apurar irregularidades quanto à inexistência de estrutura para realização deultrassonografia nas maternidades da rede pública municipal de saúde.5.1.22 Memorando 29ª PJ nº 197/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo doProcedimento Preparatório nº 45/2017, instaurado para apurar possíveis irregularidades na internação compulsória de paciente na ComunidadeTerapêutica Villa Vida.5.1.23 Memorando 29ª PJ nº 198/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo doProcedimento Preparatório nº 01/2018, instaurado para apurar irregularidades na negativa da dispensação do medicamento Ritalina, na redemunicipal de saúde.5.1.24 Memorando 29ª PJ nº 196/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo doProcedimento Preparatório nº 44/2017, instaurado para apurar informações relativas a inexistência de UBS na região do bairro Ilhotas.5.1.25 Memorando 29ª PJ nº 202/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo doProcedimento Preparatório nº 10/2018, instaurado para apurar irregularidades quanto à vulnerabilidade de uma paciente com transtorno mental,que necessita de acompanhamento e tratamento adequado ao seu quadro clínico, na rede municipal de saúde.5.1.26 Memorando 29ª PJ nº 204/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo doProcedimento Preparatório nº 13/2018, instaurado para apurar irregularidades quanto à demora injustificada para agendamento de consulta commédico Otorrinolaringologista, pela rede pública municipal de saúde.5.1.27 Memorando 29ª PJ nº 205/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo doProcedimento Preparatório nº 14/2018, instaurado para apurar irregularidades quanto à regulação de recém-nascidos para Maternidade WallFerraz - CIAMCA.5.1.28 Memorando 29ª PJ nº 207/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo doProcedimento Preparatório nº 17/2018, instaurado para apurar irregularidades quanto à assistência psiquiátrica dispensada a paciente usuária deentorpecentes.5.1.29 Memorando 29ª PJ nº 206/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicação da prorrogação de prazo doProcedimento Preparatório nº 16/2018, instaurado para apurar irregularidades na qualidade e pagamento de exames realizados em clínicaconveniada ao SUS em Teresina.5.1.30 Memorando 29ª PJ nº 210/2018. Origem: 29ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: comunicação de arquivamento do Inquérito Civilnº 06/2014, instaurado para apurar irregularidades na estrutura física, de pessoal e funcionamento da Maternidade Wall Ferraz, em razão doingresso da Ação Civil Pública nº 0807301-28.2018.8.18.0140.5.1.31 Ofício nº 052/2018 - GPJSMT. Origem: Promotoria de Justiça de São Miguel do Tapuio. Assunto: comunicação de prorrogação de prazodo Inquérito Civil nº 000182-240/2017, instaurado para apurar suposta irregularidade e insatisfatório fornecimento de energia elétrica nosmunicípios de São Miguel do Tapuio e Assunção do Piauí.5.1.32 Ofício nº 206/2018 - 28ª PJT. Origem: 28ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativo nº14/2017 (SIMP 000055-029/2017), que versa sobre acompanhamento e fiscalização do cumprimento do TAC nº 020/2007 firmado com a EscolaSão José de Ribamar.3.1.33 Memorando nº 063/2018 - 45ª PJ. Origem: 45ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativonº 69/2017, instaurado a fim de apurar possível situação de risco envolvendo a criança T. R. de S. S.5.1.34 Memorando nº 062/2018 - 45ª PJ. Origem: 45ª Promotoria de Justiça de Teresina. Assunto: arquivamento do Procedimento Administrativonº 98/2017, instaurado a fim de apurar possível preterimento de vaga de Conselheiro Tutelar Suplente em razão de licença maternidade gozadapor conselheiro titular.5.2 Ofícios/Memorandos encaminhados pela Corregedoria Geral do Ministério Público.5.2.1 Ofício nº 744/2018 - CGMP/PI. Assunto: encaminhamento de relatório de visita de inspeção realizada no Centro de Apoio Operacional deDefesa da Educação e Cidadania - CAODEC.5.2.2 Ofício nº 743/2018 - CGMP/PI. Assunto: encaminhamento de relatório da Correição Ordinária realizada na 9ª Promotoria de Justiça deTeresina-PI.5.2.3 Ofício nº 740/2018 - CGMP/PI. Assunto: encaminhamento de relatório da Correição Ordinária realizada na 2ª Promotoria de Justiça deFloriano-PI.5.2.4 Ofício nº 741/2018 - CGMP/PI. Assunto: encaminhamento de relatório da Correição Ordinária realizada na 3ª Promotoria de Justiça deFloriano-PI.5.2.5 Ofício nº 739/2018 - CGMP/PI. Assunto: encaminhamento de relatório da Correição Ordinária realizada na 1ª Promotoria de Justiça deFloriano-PI.5.2.6 Ofício nº 738/2018 - CGMP/PI. Assunto: encaminhamento de relatório da Correição Ordinária realizada na 4ª Promotoria de Justiça deFloriano-PI.5.2.7 Ofício nº 742/2018 - CGMP/PI. Assunto: encaminhamento de relatório da Visita de Inspeção realizada na Promotoria de Justiça deGuadalupe-PI.5.2.8 Ofício nº 745/2018 - CGMP/PI. Assunto: encaminhamento de relatório de Correição Ordinária realizada na 3ª Procuradoria de Justiça deTeresina-PI.5.3 Memorandos comunicando o adiamento ou suspensão de férias do Ministério Público do Estado do Piauí.5.3.1 Memorando nº 115/2018. Origem: Coordenadoria de Recursos Humanos. Assunto: relação de membros que tiveram o gozo de fériassuspensas e adiadas em março/2018.6. ASSUNTOS INSTITUCIONAIS:6.1. A Presidente do Conselho Superior do Ministério Público, em exercício, Dr.ª Martha Celina de Oliveira Nunes propõe voto de pesar


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2. SECRETARIA GERAL []

2.1. PORTARIAS PGJ/PI2672

pelo falecimento do estagiário do Ministério Público Estadual, na Promotoria de Justiça de Luís Correia, Maurício Braga de OliveiraNeto, ocorrido em 10 de maio de 2018. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, aprovou voto de pesar pelo falecimento de MaurícioBraga de Oliveira Neto, ocorrido no dia 10 de maio de 2018.6.2. A Conselheira Dr.ª Clotildes Costa Carvalho propõe voto de pesar pelo falecimento do Juiz de Direito Dr. João Borges de SousaFilho, ocorrido no dia 08 de maio de 2018. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, aprovou voto de pesar pelo falecimento do Juizde Direito Dr. João Borges de Sousa Filho.6.3. A Presidente do Conselho Superior do Ministério Público, em exercício, Dr.ª Martha Celina de Oliveira Nunes propõe voto de pesarpelo falecimento do Dr. Luiz Pires Filho, ocorrido no dia 02 de maio de 2018, médico da Justiça do Trabalho. Dr.ª Clotildes CostaCarvalho se associou à propositura. Egrégio Conselho Superior, à unanimidade, aprovou voto de pesar pelo falecimento do Dr. LuizPires Filho.8. PRESIDENTE DECLARA ENCERRADA A SESSÃO.Participaram da sessão O Dr.ª MARTHA CELINA DE OLIVEIRA NUNES, SUBProcurador-Geral de Justiça e Presidente do EgrégioConselho Superior do Ministério Público, EM EXERCÍCIO, DR. ARISTIDES SILVA PINHEIRO, CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIOPÚBLICO, dr. ALÍPIO DE SANTANA RIBEIRO, Dr.ª TERESINHA DE JESUS MARQUES, DR. HOSAÍAS MATOS DE OLIVEIRA e DR.ªCLOTILDES COSTA CARVALHO. Cléia cristina pereira januário Fernandes, LAVROU O PRESENTE EXTRATO DE ATA, que serápublicado, após a aprovação.

PORTARIA PGJ/PI Nº 650/2018 - Republicação por incorreçãoO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso de suas atribuições legais,R E S O L V EREVOGAR a Portaria PGJ/PI nº 50/2018, que designou a Promotora de Justiça RENATA MÁRCIA RODRIGUES SILVA para responder pela 54ªPromotoria de Justiça de Teresina, até ulterior deliberação.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 07 de março de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaRepublicação por incorreçãoPORTARIA PGJ/PI Nº 1258/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA, uso de suas atribuições legais, e com fundamento no art. 2º doAto PGJ/PI nº 308/2018,CONSIDERANDO a decisão exarada nos autos do Procedimento de Gestão Administrativa nº 22978/2017;CONSIDERANDO a vacância da Promotoria de Justiça de Demerval Lobão,R E S O L V EDESIGNAR, em caráter provisório, a Promotora de Justiça MICHELINE RAMALHO SEREJO SILVA para responder pela Promotoria de Justiçade Demerval Lobão, com prejuízo das suas funções na 1ª Promotoria de Justiça de Picos.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 07 de maio de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaRepublicação por incorreçãoPORTARIA PGJ/PI Nº 1339/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. CLEANDRO ALVES DE MOURA, no uso das atribuições legais,R E S O L V EINTERROMPER ad referendum do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Piauí, a partir de 07 de maio de 2018, as férias daPromotora de Justiça EVERÂNGELA ARAÚJO BARROS PARENTE, Coordenadora do Centro de apoio Operacional de Combate à Corrupção eDefesa do Patrimônio Público, referentes ao 1º período do exercício de 2017, anteriormente previstas para o período de 16 de abril a 15 de maiode 2018, conforme a Portaria PGJ nº 922/2018, ficando nove dias remanescentes para fruição em data oportuna.Retroajam-se os efeitos da presente Portaria ao dia 07/05/2018.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 11 de maio de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1441/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93,CONSIDERANDO a concessão de licença para tratamento de saúde à Promotora de Justiça Rita de Fátima Teixeira Moreira e Souza, titular da2ª Promotoria de Justiça de Teresina, bem como férias previstas para o período de 05 de junho a 04 de julho de 2018, conforme Portaria PGJ/PInº 1433/2018,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça LUZIJONES FELIPE DE CARVALHO FAÇANHA, titular da 4ª Promotoria de Justiça de Teresina-PI, para,sem prejuízo de suas funções,exercer as atribuições atinentes ao cargo de Coordenador do Núcleo das Promotorias de Justiça Criminais deTeresina, enquanto durar o afastamento da Coordenadora, no período de 24 de maio a 04 de julho de 2018.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 24 de maio de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1442/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso de suas atribuições legais, e considerando o deferimentoda solicitação contida no Memorando nº 131/2018, da Assessoria de Planejamento e Gestão,R E S O L V EDESIGNAR os servidores abaixo relacionados para compor comissão para acompanhamento e execução do projeto Sistema de informação decustos do Ministério Público do Estado do Piauí:


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SERVIDOR SETOR

Ítalo Garcia Araújo NogueiraAnne Caroline Carvalho GaldinoMarcos Maciel Martins Brito

Coordenadoria de Tecnologia da Informação

Téssio Rauff de Carvalho Moura Controle Interno

Marcílio de Oliveira Silva (titular)Alcivan da Costa Marques (suplente)

Coordenadoria de Apoio Administrativo

Denis Rodrigues de Lima Coordenadoria de Contabilidade e Finanças

Ítalo Silva Vaz (titular)Clériston de Castro Ramos (suplente)

Assessoria de Planejamento e Gestão

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 24 de maio de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1443/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso de suas atribuições legais, e considerando o deferimentoda solicitação contida no Memorando nº 131/2018, da Assessoria de Planejamento e Gestão,R E S O L V EDESIGNAR os membros e servidores abaixo relacionados para compor comissão para implementar a ferramente de BI para eficiência da gestãodo MPPI:

MEMBRO/SERVIDOR SETOR

Martha Celina de Oliveira Nunes (membro MPPI 2º grau) Subprocuradoria-Geral de Justiça

Itanieli Rotondo Sá (membro MPPI 1º grau) Assessoria de Planejamento e Gestão

Cláudio Bastos Lopes (membro MPPI 1º grau) Assessor da Corregedoria Geral do MPPI

Nayrah Helyse Pereira Machado (servidora - titular)Jaciara Barros Sousa Mendes (servidora - suplente)

Assessoria de Planejamento e Gestão

Ítalo Garcia Araújo Nogueira (servidor)Breno Reis do Nascimento (servidor)Marcos Maciel Martins Brito (servidor)

Coordenadoria de Tecnologia da Informação

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 24 de maio de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1444/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso de suas atribuições legais,CONSIDERANDO que no Ato PGJ nº 414/2013, que regulamenta o pagamento de diárias e ajuda de custo aos servidores do Ministério Públicodo Estado do Piauí, não há previsão expressa de concessão das referidas parcelas indenizatórias aos estagiários,R E S O L V EREVOGAR a Portaria PGJ/PI nº 1321/2018, que designou o estagiário JOHN KENNEDY SATURNINO SILVA, matrícula nº 1844, lotado naOuvidoria do Ministério Público do Estado do Piauí, para prestar auxílio à Ouvidora do MP-PI no 2º Encontro Regional do Ministério Público doEstado do Piauí, dias 07, 08 e 09 de junho de 2018, em Parnaíba-PI.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 24 de maio de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1445/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso das atribuições conferidas pelo art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93,CONSIDERANDO a solicitação do Promotor de Justiça Vando da Silva Marques,R E S O L V EDESIGNAR, com efeitos retroativos, o Promotor de Justiça VANDO DA SILVA MARQUES, titular da Promotoria de Justiça Regional Ambientalcom sede em São Raimundo Nonato, para atuar, em conjunto com o Promotor de Justiça Leonardo Dantas Cerqueira Monteiro, na audiênciareferente ao Processo nº 0000192-03.2018.8.18.0073, dia 22 de maio de 2018, na 1ª Vara Criminal de São Raimundo Nonato.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 24 de maio de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de JustiçaPORTARIA PGJ/PI Nº 1447/2018O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, Dr. CLEANDRO ALVES DE MOURA,no uso das atribuições conferidas no art. 12, inciso XIV, alínea"f", da Lei Complementar Estadual nº 12/93,CONSIDERANDO a solicitação do Promotor de Justiça Luiz Gonzaga Rebelo Filho, titular da 21ª Promotoria de Justiça de Teresina,R E S O L V EDESIGNAR a Promotora de Justiça RAQUEL DO SOCORRO MACEDO GALVÃO, titular da 23ª Promotoria de Justiça de Teresina, para atuarnas audiências de atribuição da 21ª Promotoria de Justiça de Teresina, pautadas para o dia 25 de maio de 2018, no Juizado Especial Cível eCriminal da Zona Leste I, em substituição ao Promotor de Justiça Luiz Gonzaga Rebêlo Filho.REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA, em Teresina (PI), 24 de maio de 2018.CLEANDRO ALVES DE MOURAProcurador-Geral de Justiça


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3. PROMOTORIAS DE JUSTIÇA []

3.1. 5ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PARNAÍBA/PI2673 PORTARIA 05PJ/PHB Nº 01/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO BRASILEIRO, por seu ramo estadual no Piauí, presentado pelo Promotor de Justiça in fine assinado, no uso dasatribuições que lhe são conferidas pelos arts. 127, caput e 129, II e III, da Constituição Federal, art. 37, I, da Lei Complementar nº 12/93 e art. 25,IV, b, da Lei Federal nº 8.625/93, bem como com base na Resolução 174 do CNMP:CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, do patrimônio público e social, damoralidade e da eficiência administrativas e de outros interesses difusos e coletivos, nos termos do art. 127, caput, art. 129, III, da Carta Magna,art. 25, IV, "b", da Lei n.º 8.625/93, art. 36, IV, "a" e "d", da Lei Complementar n.º 12/93;CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece que a segurança pública, exercida para a preservação da ordem pública e daincolumidade das pessoas e do patrimônio, é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, nos termos do art. 144, caput, da Carta daRepública de 1988;CONSIDERANDO, ainda, que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços derelevância pública aos direitos assegurados na Constituição, promovendo as medidas necessárias à sua garantia, bem como o controleexterno da atividade policial, conforme art. 129, II e VII da Carta Maior;CONSIDERANDO que a Resolução nº 174, de 04 de julho de 2017, do CNMP - Conselho Nacional do Ministério Público - estabelece que oprocedimento administrativo é o instrumento próprio da atividade-fim destinado a acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicase instituições, nos termos de seu art. 8º, II;CONSIDERANDO a necessidade de acompanhamento e providências ministeriais, no âmbito da Comarca de Parnaíba, no que se refere àcontinuidade dos serviços de segurança pública, fortemente descontinuados com a greve dos agentes e escrivães da Polícia Civil, deflagrada nodia 03 de abril de 2018 e persistente até a data atual;CONSIDERANDO que o controle externo da atividade policial, exercido pelo Ministério Público como uma de suas atribuições constitucionais,pode materializar-se de forma concentrada ou difusa, sendo esta última possível de ser exercida por todos os Promotores de Justiça comatribuição criminal, nos termos do art. 3º, da Resolução CNMP nº 20/2007;CONSIDERANDO que a forte descontinuidade dos serviços de segurança pública em Parnaíba completa mais de 50 (cinquenta) dias emdecorrência do nominado movimento paredista, de alcance estadual, sem que haja qualquer sinalização de solução do prejuízo social que talquadro gera, seja por parte dos grevistas, seja por parte do Poder Executivo Estadual;CONSIDERANDO que o tempo de descontinuidade dos serviços de segurança pública em Parnaíba, no presente caso, extrapolou qualquermedida de razoabilidade, com severos prejuízos à sociedade, o que não pode mais ser suportado pela população local desta Comarca;CONSIDERANDO que são exemplos da forte descontinuidade dos serviços de segurança pública em Parnaíba, resultantes da greve em curso:a) a dificuldade que a população enfrenta para registrar boletins de ocorrências; b) a falta de lavratura de termos circunstanciados de ocorrência;c) a soltura absolutamente precoce e inadequada de presos em flagrante, de alta periculosidade, em função da dificuldade que delegados depolícia vêm enfrentando para lavrar autos de prisão em flagrante, por decorrência da falta dos profissionais que lhe são auxiliares; d) o atraso deinquéritos policiais de réus presos; e) a paralisação total das audiências de custódia;CONSIDERANDO que, no decorrer de tal greve, ocorreu até mesmo a negativa de recebimento de requisições do Ministério Público,endereçadas à Polícia Civil, em decorrência da forte descontinuidade dos serviços de segurança pública em Parnaíba;CONSIDERANDO que desde 03 de abril de 2018 não se realizam audiências de custódia nesta urbe, em razão da greve de agentes e escrivãesda Polícia Civil, o que não encontra simetria sequer com o que vem ocorrendo na Comarca de Teresina onde, mesmo que em número reduzido,as audiências de custódia seguem sendo realizadas diariamente;CONSIDERANDO que o STF - Supremo Tribunal Federal - no ARE 654.432, com repercussão geral, estabeleceu ser vedado o direito de grevea profissionais da área de segurança pública, não obstante ainda reste pendente de publicação o acórdão da lavra do Min. Alexandre de Moraes,o que, entretanto, não obsta a aplicação imediata da tese firmada naquela decisão superior;CONSIDERANDO que os agentes e escrivães da Polícia Civil do estado do Piauí publicaram nota de repúdio, intitulada "CARTA ABERTA DOSPOLICIAIS CIVIS AO MINISTÉRIO PÚBLICO", no sítio eletrônico do Sinpolpi, nos termos de documento a ser acostado a este cadernoprocedimental;CONSIDERANDO que, na nominada Carta, tais servidores públicos noticiam uma séria de ilícitos que estariam a ser cometidos peloExcelentíssimo Governador do Estado do Piauí, Sr. Wellington Dias, a título de malversação do dinheiro público, em detrimento da segurançapública do Estado, aqui transcritos, in verbis, no útil ao interesse público: "o Governador Wellington Dias não justificou a utilização deaproximadamente 1 bilhão de reais, outras veiculadas nos diversos meios de comunicação, corroboram com a hipótese de desvios de recursospor parte do Governo, 16 milhões de reais que foram destinados e recebidos para a construção do (inexistente) Porto de Luís Correia, 360milhões de reais de empréstimos obtidos junto a Caixa Econômica Federal, bem como outros milhões de reais descontados dos contrachequesdos servidores e não repassados para as instituições financeiras (contratos de consignados) e aos setor de saúde (IAPEP e PLAMTA), o quecaracteriza em tese o crime de peculato pelos gestores (conforme AP 916, STF) todos estes, fatos públicos e notórios amplamente divulgadospela mídia. Mesmo diante tanta malversação do dinheiro público o Estado alega, como de praxe, a inexistência de recursos para minimizar osproblemas da segurança pública, não obstante não faltem recursos para custear o aumento considerável de viagens internacionais da cúpula,gastos inexplicáveis da Governadoria com alimentação diária, aumento considerável do número de secretarias, coordenadorias e cargoscomissionados para fins meramente políticos, aumento de benefícios e salários para outros setores do governo (embora também de importância)- [SIC]";CONSIDERANDO, por fim, que cumpre ao Ministério Público ser guardião do interesse público primário (sociedade), e não do interesse públicosecundário (Estado), além zelar pela supremacia daquele interesse sobre o particular:RESOLVE instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO - PA, registrado sob o nº 01/2018, com o propósito de acompanhar e adotarprovidências, no âmbito da Comarca de Parnaíba, no que se refere à continuidade dos serviços de segurança pública, fortemente descontinuadosem razão da greve dos agentes e escrivães da Polícia Civil, deflagrada no dia 03 de abril de 2018 e persistente até a data atual,DETERMINANDO, desde logo, à Secretaria do Ministério Público em Parnaíba, para o fiel cumprimento de seu desiderato:A autuação e registro da presente Portaria em sistema e livro próprios;Remeta-se, por e-mail, à Secretaria-Geral do Conselho Superior do Ministério Público, esta Portaria, requerendo a publicação de seu inteiro teorno DOEMP/PI;Junte-se aos autos, em mídia digital e/ou na forma impressa, todas as reportagens, matérias, e afins noticiando as consequências da greve, emParnaíba, dos agentes e escrivães da Polícia Civil;Junte-se aos autos certidões emitidas por ocasião da negativa de recebimento de requisições ministeriais endereçadas à Polícia Civil emParnaíba;Junte-se aos autos cópia da intitulada "CARTA ABERTA DOS POLICIAIS CIVIS AO MINISTÉRIO PÚBLICO";Com cópia acostada da indicada Carta na alínea "e" deste determinando, oficie-se ao Procurador-Geral de Justiça do MPPI encaminhando-lhe,para as providências que entender cabíveis, tendo em vista ser a única autoridade ministerial com atribuições frente ao Governador do Estado, as


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notícias criminais veiculadas em tal documento;Junte-se aos autos notícia de 22/05/2018, do Sinpolpi, dando conta de que a greve continua por tempo indeterminado;Oficie-se ao Sinpolpi, na pessoa de seu Presidente, para que, querendo, preste as informações que entender necessárias acerca do PA orainstaurado, assinalando, para tanto, o prazo de 10 (dez) dias úteis, improrrogáveis;Dando amplo conhecimento à mídia local e com remessa para publicação também no DOEMP/PI, expeça-se Edital de Chamamento Públicoinformando que, de 28/05/2018 à 05/06/2018, das 10h às 12h, o Ministério Público, em sua sede à Praça Santo Antônio, nº 697, 01º andar,Centro, Parnaíba/PI, no âmbito da 05ª Promotoria de Justiça e do seu Núcleo de Distribuição Criminal, receberá toda e qualquer reclamação doscidadãos que enfrentaram problemas relacionados à descontinuidade dos serviços de segurança pública na Comarca, em razão da greve dosagentes e escrivães da Polícia Civil;Encerrado o prazo assinalado na alínea "i" deste articulado, junte-se aos autos todas as declarações colhidas dos cidadãos e reduzidas a termo;Oficie-se ao Corregedor-Geral de Justiça do TJPI, ao Presidente do TJPI e à Presidente do CNJ, para as providências que entenderem cabíveis,informando que, em razão da greve de agentes e escrivães da Polícia Civil do Piauí, não se realiza audiência de custódia na Comarca deParnaíba desde o dia 03/04/2018;Junte-se aos autos a Recomendação Conjunta nº 01/2018 expedida pelas 05ª, 06ª e 07ª Promotorias de Justiça de Parnaíba, com o fito deassegurar a continuidade dos serviços de segurança pública na cidade enquanto durar a greve dos agentes e escrivães da Polícia Civil;Junte-se aos autos a Recomendação PGJ nº 03/2018, da lavra do Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça do MPPI, expedida em22/05/2018;Oficie-se à Delegacia Regional de Parnaíba, na pessoa de seu Delegado Regional Interino, Dr. Christian Mascarenhas, requisitando, com prazode resposta em até 15 (quinze) dias úteis, relatórios que demonstrem o déficit estrutural da Polícia Civil em Parnaíba, no que toca a números deservidores públicos, viaturas, armamento, computadores, etc., o que será juntado aos relatórios periódicos já produzidos pelo Ministério Público,acerca das delegacias locais, com o desiderato de futuro e eventual manejo de Ação Civil Pública, para pedir ao Judiciário que determine aoExecutivo Estadual o saneamento dos problemas na espécie;Oficie-se ao Procurador-Geral de Justiça, para as providências que entender cabíveis, acerca da importância de que seja julgado rapidamente odissídio coletivo nº 0701180-08.2018.0000, em tramitação no Egrégio Tribunal de Justiça do Piauí, conforme informado pelos próprios policiaiscivis em reunião conjunta realizada em 23/05/2018 entre o Ministério Público, o Judiciário, os delegados e os grevistas;Encaminhe-se cópia do presente ato ao Caocrim, ao Gacep e à Corregedoria-Geral do MPPI;Por essencial ao adequado trâmite do PA que ora se instaura, nomeio os servidores Marjorie Alves Ferreira, Sérgio Plácido Siqueira e TamioNairio Ferreira de Azevedo para bem secretariá-lo e cumprir as determinações aqui constantes.Após realizadas as determinações supra, voltem-me conclusos os autos para novas e urgentes deliberações.Registre-se, publique-se e cumpra-se.Parnaíba/PI, 24 de maio de 2018.(assinado digitalmente)Ari Martins Alves FilhoPROMOTOR DE JUSTIÇARespondendo pela 05ª Promotoria de Justiça de Parnaíba/PI,nos termos da Portaria PGJ/PI nº 180/2017RECOMENDAÇÃO 05PJ/PHBNº 001/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO BRASILEIRO, por seu ramo estadual no Piauí, presentado pelo Promotor de Justiça aqui subscritor, no uso de suasatribuições constitucionais e legais, com fundamento no artigo 27, inciso IV, da Lei nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1993 (Lei Orgânica Nacionaldo Ministério Público) c/c art. 37, inciso II, arts. 127-129, todos da Constituição Federal, e art. 8º, §1º, da Lei n. 7.347/85, c/c a Resolução nº20/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público, e com suporte no Procedimento Administrativo nº 001/2018 em tramitação no âmbito da 05ªPromotoria de Justiça de Parnaíba:CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, do patrimônio público e social, damoralidade e da eficiência administrativas e de outros interesses difusos e coletivos, nos termos do art. 127, caput, art. 129, III, da Carta Magna,art. 25, IV, "b", da Lei n.º 8.625/93, art. 36, IV, "a" e "d", da Lei Complementar n.º 12/93;CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece que a segurança pública, exercida para a preservação da ordem pública e daincolumidade das pessoas e do patrimônio, é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, nos termos do art. 144, caput, da Carta daRepública de 1988;CONSIDERANDO, ainda, que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços derelevância pública aos direitos assegurados na Constituição, promovendo as medidas necessárias à sua garantia, bem como o controleexterno da atividade policial, conforme art. 129, II e VII da Carta Maior;CONSIDERANDO que a Resolução nº 174, de 04 de julho de 2017, do CNMP - Conselho Nacional do Ministério Público - estabelece que oprocedimento administrativo é o instrumento próprio da atividade-fim destinado a acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicase instituições, nos termos de seu art. 8º, II;CONSIDERANDO que o controle externo da atividade policial, exercido pelo Ministério Público como uma de suas atribuições constitucionais,pode materializar-se de forma concentrada ou difusa, sendo esta última possível de ser exercida por todos os Promotores de Justiça comatribuição criminal, nos termos do art. 3º, da Resolução CNMP nº 20/2007;CONSIDERANDO a necessidade de acompanhamento e providências ministeriais, no âmbito da Comarca de Parnaíba, no que se refere àcontinuidade dos serviços de segurança pública, fortemente descontinuados com a greve dos agentes e escrivães da Polícia Civil, deflagrada nodia 03 de abril de 2018 e persistente até a data atual;CONSIDERANDO que a forte descontinuidade dos serviços de segurança pública em Parnaíba completa mais de 50 (cinquenta) dias emdecorrência do nominado movimento paredista, de alcance estadual, sem que haja qualquer sinalização de solução do prejuízo social que talquadro gera, seja por parte dos grevistas, seja por parte do Poder Executivo Estadual;CONSIDERANDO que o tempo de descontinuidade dos serviços de segurança pública em Parnaíba, no presente caso, extrapolou qualquermedida de razoabilidade, com severos prejuízos à sociedade, o que não pode mais ser suportado pela população local desta Comarca;CONSIDERANDO que são exemplos da forte descontinuidade dos serviços de segurança pública em Parnaíba, resultantes da greve em curso:a) a dificuldade que a população enfrenta para registrar boletins de ocorrências; b) a falta de lavratura de termos circunstanciados de ocorrência;c) a soltura absolutamente precoce e inadequada de presos em flagrante, de alta periculosidade, em função da dificuldade que delegados depolícia vêm enfrentando para lavrar autos de prisão em flagrante, por decorrência da falta dos profissionais que lhe são auxiliares; d) o atraso deinquéritos policiais de réus presos; e) a paralisação total das audiências de custódia;CONSIDERANDO que desde 03 de abril de 2018 não se realizam audiências de custódia nesta urbe, em razão da greve de agentes e escrivãesda Polícia Civil, o que não encontra simetria sequer com o que vem ocorrendo na Comarca de Teresina onde, mesmo que em número reduzido,as audiências de custódia seguem sendo realizadas diariamente;CONSIDERANDO que o STF - Supremo Tribunal Federal - no ARE 654.432, com repercussão geral, estabeleceu ser vedado o direito de grevea profissionais da área de segurança pública, não obstante ainda reste pendente de publicação o acórdão da lavra do Min. Alexandre de Moraes,o que, entretanto, não obsta a aplicação imediata da tese firmada naquela decisão superior;CONSIDERANDO que o Ministério Público em Parnaíba, em esforço de diálogo, alertou que a persistência da descontinuidade dos serviços de


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segurança pública, da maneira forte e acentuada como vem ocorrendo, ensejaria a tomada de providências ministeriais, na forma da Constituiçãoe da lei, o que, entretanto, não foi suficiente para sensibilizar as categorias grevistas no sentido de restabelecer os serviços de segurança públicana Comarca, tendo em vista o argumento, compreensível, por parte dos grevistas em Parnaíba, de que a decisão da Assembleia do Sinpolpi ésoberana e foi tomada em 22/05/2018 no sentido da continuidade da greve dos agentes e escrivães da Polícia Civil do Piauí por tempoindeterminado;CONSIDERANDO que a Constituição da República determina que a Polícia Civil é dirigida por delegados de polícia e que, por corolário,toda investigação criminal, no âmbito daquela Corporação, deve ser presidida por tais agentes públicos;CONSIDERANDO que a Polícia Militar, no desempenho de seu relevante mister no campo da segurança pública, é regida pela hierarquiae disciplina, o que sujeita os integrantes daquela Corporação até mesmo ao excepcional instituto da prisão administrativa;CONSIDERANDO que até no que se refere à possibilidade de lavratura de TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência), por distintasautoridades, já há entendimento firmado no STF - Supremo Tribunal Federal -, em sede de decisão monocrática liminar, nos termos doRE 1.050.631, determinando que "dentro de uma interpretação sistemática do Microssistema dos Juizados Especiais, especialmente emdecorrência da informalidade e celeridade que norteiam o procedimento sumaríssimo, inexiste nulidade nos Termos de OcorrênciaCircunstanciados quando lavrados pela Polícia Militar;CONSIDERANDO que toda e qualquer investigação criminal, indistintamente, não é produzida para consumo interno de qualquer daspolícias, mas, sim, tem como destino o Ministério Público, para que, como órgão de soberania estatal, no exercício da titularidade daação penal pública, possa formar seu convencimento acerca do oferecimento de denúncia, arquivamento ou novas diligências sobreilícitos criminais apurados;CONSIDERANDO que o exercício da titularidade da ação penal pública pelo Ministério Público pode dar-se sobre diferentes suportes,desde que aptos à formação da convicção ministerial, segundo juízo exclusivo do próprio "Parquet", pouco importando, assim, o"nomen iuris" que se queira dar a eles ou mesmo o agente público responsável por sua lavra, a exemplo dos inquéritos policiais, ostermos circunstanciados de ocorrência, os procedimentos administrativos do IBAMA, das Fazendas Públicas, procedimentosinvestigatórios criminais de presidência do próprio órgão ministerial, etc.;CONSIDERANDO que, à luz da teoria conglobante de Zaffaroni, não se pode ter como ilícita prática que o ordenamento jurídico vigentetem como lícita na sua completude, o que inclui a legítima expedição de atos admonitórios por órgão de soberania estatal, a exemplodesta Recomendação Ministerial, sob pena de se configurar, dentre outros, como abuso de autoridade atitudes de insurgência contraeles;CONSIDERANDO que o presente recomendatório em nada conflita com a Recomendação PGJ nº 03/2018, expedida em 22/05/2018, peloExcelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça, não produzindo com ela qualquer antinomia real, devendo, sim, tais atos seremobservados em harmonia por seus destinatários;CONSIDERANDO, por fim, que o enfrentamento à criminalidade, crescente em nosso País, exige integração entre as polícias, nostermos, inclusive, do que restou recentemente estabelecido pelo PLC nº 19/2018, remetido à sanção presidencial em 22/05/2018, quecriou o Sistema Único de Segurança Pública, que não se confunde, entretanto, com o chamado "ciclo completo de polícia", mas que,inequivocamente, regulamentando o §7º do art. 144, da CF/88, estabeleceu verdadeiro dever de integração entre as polícias como formade garantir a eficiência de suas atividades, RESOLVE:RECOMENDAR, sob as penas da lei, à Polícia Militar em Parnaíba, na pessoa do Comandante do 02º BPM/PI, e à Polícia Civil emParnaíba, nas pessoas de todos os delegados de polícia com serventia nesta Comarca, seja no âmbito das delegacias e/ou da Centralde Flagrantes, enquanto durar a greve dos agentes e escrivães da Polícia Civil nesta Comarca:À Polícia Militar em Parnaíba:Que acolha a população local realizando o registro de boletins de ocorrência, inviabilizados no âmbito da Polícia Civil;Que remeta, semanalmente, à Delegacia Regional de Polícia Civil em Parnaíba, cópia de todos os boletins de ocorrência registrados na caserna,para providências no âmbito daquela Corporação, exceto aqueles que resultarem no quanto estabelecido nos termos do item 1.3 deste articulado;Que elabore procedimento simplificado inominado para noticiar materialidade e autoria de casos concretos de delitos de menor potencialofensivo (aqueles com pena máxima não superior a 02 anos), conhecidos pela Corporação, e remeta tais feitos diretamente ao Judiciário, paraapreciação do Ministério Público em momento oportuno;Que disponibilize policiais militares, de acordo com a possibilidade do efetivo da PM local, sem prejuízo severo de suas funções ostensivas, aosdelegados de polícia plantonistas na Central de Flagrante de Parnaíba, para que aquelas autoridades, querendo, recebam auxílio para aelaboração de autos de prisão em flagrante, inclusive para guarnição do local de trabalho, se necessário for;Que auxilie os delegados de polícia de Parnaíba nas investigações criminais, exclusivamente mediante requisição a ser expedida por aquelasautoridades policiais civis que assim desejarem, devendo, no mais, ser observadas as disposições da Recomendação Conjunta nº 01/2017 - da05ª e 07ª Promotorias de Justiça de Parnaíba -, de 11/11/2017, acerca de investigações criminais, que segue em pleno vigor;Que comunique, prontamente, ao Ministério Público toda e qualquer eventual tentativa de policiais civis, sejam delegados, agentes e/ouescrivães, de produzir constrangimento no exercício, pelos policiais militares, do quanto anotado na presente Recomendação, a exemplo dapromessa e/ou efetivação de autuação de tais profissionais por suposta usurpação de função pública;Que, em cotejo com o presente recomendatório, no que couber, seja observada a Recomendação PGJ nº 03/2018, da lavra doExcelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça do MPPI, expedida em 22/05/2018.À Polícia Civil em Parnaíba:2.1) Que se abstenham, delegados de polícia, de livrar solto réus presos em flagrante sob o argumento da impossibilidade de confecção,sozinhos, dos respectivos autos;2.2) Que, sendo necessário, lavrem, os próprios delegados de polícia, os autos de prisão em flagrante dos presos que lhe são apresentados porocasião de plantão na Central de Flagrantes;2.3) Que, querendo, se valham os delegados de polícia do auxílio da Polícia Militar na confecção de autos de prisão em flagrante e em suasinvestigações, nos termos recomendados àquela Corporação nos itens 1.4 e 1.5 deste articulado recomendatório;2.4) Que observem, delegados de polícia, os prazos para conclusão de investigações sob sua presidência, notadamente quando se tratar de réupreso;2.5) Até que sobrevenha eventual ato regulamentador da matéria, por parte do Executivo Estadual, que os delegados de polícia cumpramfisicamente seus plantões no âmbito da Central de Flagrantes;2.6) Que se abstenham, delegados de polícia, agentes e/ou escrivães da prática de toda e qualquer eventual tentativa de produzirconstrangimento no exercício, pelos policiais militares, do quanto anotado na presente Recomendação, a exemplo da promessa e/ou efetivaçãode autuação de tais profissionais por suposta usurpação de função pública, o que poderá configurar abuso de autoridade, dentre outros ilícitos;2.7) Que, em cotejo com o presente recomendatório, no que couber no âmbito de Parnaíba, seja observada a Recomendação PGJ nº03/2018, da lavra do Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça do MPPI, expedida em 22/05/2018.Por oportuno, o Ministério Público assinala a data limite de 04/06/2018, de forma improrrogável, para que as polícias militar e civil em Parnaíba,respectivamente, nas pessoas de seu Comandante e dos delegados de polícia, promovam a integração recomendada neste ato, como forma derestabelecer, ainda que de maneira não total, os serviços de segurança pública na Comarca.A não observância do quanto anotado nesta Recomendação, em tese, tipifica ato de improbidade administrativa, além de eventual ilícito criminal.Por isso, desde já, adverte-se que o não acolhimento dos termos desta Recomendação ensejará a atuação do Ministério Público naresponsabilização dos agentes públicos recalcitrantes, com a promoção das ações penais e de improbidade administrativa, quando cabíveis, bem


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3.2. 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PARNAÍBA/PI2674

ainda implicará na formulação de representação junto às respectivas corregedorias e ao Gacep/MPPI - Grupo de Controle Externo da AtividadePolicial do Ministério Público do Piauí -, não se admitindo futura alegação de desconhecimento das consequências jurídicas de seudescumprimento em processos administrativos ou judiciais que possam vir a ser instaurados.Pelo exposto acima, este instrumento recomendatório serve, também, para fins de fixação de dolo, por eventual ofensa ao princípio da legalidade,da eficiência, da continuidade dos serviços públicos e da moralidade. Assim, ficam cientes os notificados de que a presente peça tem naturezaRECOMENDATÓRIA e ADMONITÓRIA, no sentido de prevenir e instruir futuras e novas providências ministeriais na espécie, a exemplo domanejo de ações civis públicas, ações de improbidade administrativa e/ou denúncias criminais..A teor do que dispõe o art. 27, parágrafo único, da Lei 8.625/93, DETERMINO a ampla e irrestrita divulgação desta Recomendação, comremessa de cópia, para fins de conhecimento, às seguintes autoridades e órgãos em Parnaíba: a) juízes criminais; b) defensores públicoscriminais; c) OAB; d) Associação de Advogados Criminalistas; e) afixação nos murais do Ministério Público; f) Penitenciária Mista; g) PolíciaFederal; h) Exército; i) Ministério Público Federal; j) Justiça Federal. Em Teresina: a) Secretário de Estado de Segurança Pública; b) Secretáriode Estado de Justiça; c) Comandante-Geral da Polícia Militar; d) Delegado-Geral da Polícia Civil; e) Sinpolpi..DETERMINO, ainda, a notificação pessoal, com cópia desta, ao Comandante do 02º BPM em Parnaíba e a todos os delegados de polícia civilcom serventia nesta Comarca, a ser realizada, impreterivelmente, até o dia 25/05/2018..DETERMINO, também, o envio desta peça, por meio eletrônico, à Secretaria Geral do Ministério Público do Piauí, à Corregedoria-Geral doMPPI, ao Gacep e ao Caocrim, para fins de publicação em DOEMP/PI e conhecimento..DETERMINO, por fim, a juntada da presente Recomendação aos autos do PA nº 001/2018, em tramitação no âmbito da 05ª Promotoria deJustiça de Parnaíba.Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.Parnaíba/PI, 24 de maio de 2018.(assinado digitalmente)Ari Martins Alves FilhoPROMOTOR DE JUSTIÇARespondendo pela 05ª Promotoria de Justiça de Parnaíba/PI,nos termos da Portaria PGJ/PI nº 180/2017

NOTÍCIA DE FATO Nº. 000020-065/2017REQUERIDO(S):Município de Parnaíba-PI.PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito de preterição de candidatos aprovados em Teste Seletivo Simplificado para o Cargo de Maqueiro.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESFoi endereçado a esta promotoria, pelo Sr. Caio Cezar de Oliveira Tavares, denúncia acerca nomeação de pessoas para a execução das funçõesdo cargo de maqueiro, ocupando as vagas destinadas aos aprovados em Teste Seletivo realizado em 2016, pela Prefeitura Municipal deParnaíba.II- ANÁLISE DO CASONo dia 14 de abril de 2017, chegou ao conhecimento desta Promotoria de Justiça a denúncia apresentada por candidato de teste seletivopromovido pela Prefeitura de Parnaíba, na qual alega que um dos funcionários do Complexo de Urgência e Emergência Municipal de Parnaíbaconfirmou que estava atuando como maqueiro, porém não foram baixadas portarias para o referido cargo no Diário Oficial dos Municípios,acreditando que estes funcionários estavam ocupando os cargos indevidamente.No dia 18 de abril, o requerente compareceu a esta Promotoria de Justiça e apresentou cópias de seus documentos pessoais. O Sr. GerardoMagela Pereira Matos, também aprovado no citado Teste Seletivo, para o cargo de Maqueiro, compareceu e prestou depoimento acerca domesmo objeto.Foi expedido Ofício Nº 004-05/2017 ao Coordenador do Complexo de Urgência e Emergência do Município de Parnaíba-PI, requerendo a relaçãode servidores atualmente lotados no complexo, na função de maqueiros, bem como a cópia dos atos legais que investiram os referidos servidoresnos respectivos cargosEm resposta, a Prefeitura Municipal de Parnaíba informou que nenhum candidato aprovado para o cargo de maqueiro/facilitador foi convocadopelo Município e que não existem pessoas executando, especificadamente, tais funções, esclarecendo que houve um remanejamento de mão deobra própria, que já são da gestão e estavam a disposição como apoio para suprir lacunas administrativas.Através do Ofício Nº 002-08/2017 foi reiterada requisição concernente ao Ofício Nº 004-05/2017, tendo em vista que não foram enviados osdocumentos solicitados, tais como a relação de servidores que estavam lotados no Complexo ao tempo da solicitação, na função de maqueiros,bem como as cópias dos atos legais que os investiram.Em resposta, a Prefeitura de Parnaíba informou que o Processo Seletivo - Edital nº 001/2016, objeto desta demanda, teve seu prazo expirado em28/06/2017, conforme previsto no edital.Considerando que ocorreu a perda do objeto, tendo o prazo de validade do processo seletivo expirado e que, segundo a jurisprudência, quando oprazo previsto de modo expresso no edital expira, não há que se falar em direito à nomeação.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de investigação ou de ação judicial ou já se encontrar solucionado.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, o noticiante será cientificados da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 24 de maio de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO Nº. 000037-065/2015REQUERIDO(S):Secretaria Municipal de Educação.PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito de notícia de irregularidades na Unidade Escolar Cecília Meireles.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESFoi colhido o depoimento do Sr. Andrey Morais de Carvalho Almeida, no qual denunciou o mau atendimento e prestação de serviços do poderpúblico municipal em escola infantil.II- ANÁLISE DO CASONo dia 17 de setembro de 2015, o requerente compareceu a esta Promotoria de Justiça e relatou que suas duas filhas estudavam na Escola


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Municipal Cecília Meireles, localizada no bairro Pindorama, e que as professoram chegavam atrasadas diariamente, sendo que, no segundosemestre do ano de 2015, uma professora se ausentou por 10 (dez) dias antes do encerramento do período letivo e retornou apenas 15 (quinze)dias após o início das aulas.Ademais, o pai e requerente indagou a professora Lúcia acerca dos seus atrasos diários e a mesma respondeu que tinha vida própria e que eraconcursada.Em relação ao seu outro filho, o requerente afirmou que o Município não estava disponibilizando creche e que informaram apenas que existia umprojeto para fornecimento desse serviço.Ainda acerca da escola em comento, o requerente informou que quando faltava água na região, as aulas eram suspensas por ausência de caixad'agua. Acrescentou que às sextas-feiras as aulas encerravam, aproximadamente, às 15h00min e quando as professoras se ausentavam nãoeram informados os motivos da ausência, bem como os alunos só receberam o material escolar e o uniforme no segundo semestre de 2015. Demodo que, quando questionada, a Diretora da escola não apresentou nenhum esclarecimento acerca dos fatos.Foi expedido Ofício Nº 005-09/2017 à Secretaria Municipal de Educação, solicitando o encaminhamento de informações e documentos acerca danotícia.Foram expedidas Notificações ao requerente da presente Notícia de Fato, à representante da Secretaria Municipal de Educação, à Diretora daEscola Municipal Cecília Meireles e à Procuradora Adjunta para a Política da Educação Pública, a fim de comparecerem à sala desta Promotoriade Justiça, no dia 14 de outubro de 2015, às 10h00min, para tratar do objeto desta demanda.Porém, apenas o requerente e a Procuradora Adjunta compareceram à audiência, de modo que as partes combinaram de se dirigirem até aSecretaria de Educação Municipal para adotar as medidas cabíveis administrativamente.Foi expedida Notificação ao requerente para que comparecesse à 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba, a fim de que apresentasse informaçõesatualizadas sobre o pleito suscitado.No dia 13 de março de 2017, o Sr. Andrey Morais de Carvalho Almeida compareceu a esta Promotoria de Justiça, conforme solicitado, e declarouque, em relação à Notícia de Fato Nº 000037-065/2017, instaurada para apurar irregularidades no âmbito da Escola Municipal Cecília Meireles, asituação relatada já foi solucionada e que não possuía mais interesse na demanda.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de investigação ou de ação judicial ou já se encontrar solucionado.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, o noticiante será cientificado da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 24 de maio de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO N. 000093-065/2018REQUERIDO(S):GRÁFICA SIEART, POSTO JOVEM, PIZZARIA SABOR DE FRUTAS, POSTO QUALITY.PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de fato a respeito de outdoors instalados na Avenida Pinheiro Machado.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESFoi endereçado a esta promotoria, pela Empresa Parnaibana de Serviços - EMPA, o Ofício Nº 171/2015, no qual foi encaminhada relação dosresponsáveis pelas empresas que possuem outdoors instalados (em via pública) na Avenida Pinheiro Machado.II- ANÁLISE DO CASOForam expedidos os Ofícios Nº 007-05/2015, 008-05/2015, 009-05/2015 e 010-05/2015 aos responsáveis legais das empresas, respectivamente,Gráfica Sieart, Posto Jovem, Pizzaria Sabor da Fruta e Posto Quality, solicitando a retirada de outdoors situados na Avenida Pinheiro Machado,cuja instalação irregular encontrava-se em via pública, sem a necessária permissão/autorização.Em resposta, a Empresa Posto Jovem solicitou a prorrogação por mais 30 (trinta) dias do prazo de 15 (quinze) dias estabelecido nossupracitados ofícios, para cumprir a determinação, face a contratação de equipamento adequado às norma de segurança para retirada dooutdoor.Considerando que ocorreu a perda do objeto pelo transcurso do tempo, suficiente para sanar a irregularidade apontada, de modo que foiconsignado prazo de 15 (quinze) dias para a retirada dos outdoors, sob pena de aplicação das medidas cíveis e criminais cabíveis.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de investigação ou de ação judicial ou já se encontrar solucionado.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.Como determina o § 1º, da mesma resolução, a noticiante será cientificada da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 24 de maio de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIPORTARIA N°. 010-05/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário em exercício na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI, nouso de suas atribuições legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e VI, da Constituição Federal; artigo 26,incisos I, e artigo 27 e parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis (art. 127, caput¸ da Carta Magna c/c art. 1º, caput, e art. 94, caput, da Lei n.º 8.625/93 e art. 1º, caput, da Lei ComplementarEstadual n.º 13/91);CONSIDERANDO "que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência", como determina o artigo 37, caput, daConstituição da República;CONSIDERANDO que uma das funções institucionais do Ministério Público é "zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços derelevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia", artigo 129, II, daConstituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que foi encaminhada a esta Promotoria de Justiça denúncia registrada pelo disque direitos humanos e encaminhada aoConselho Tutelar, a qual relata negligência à crianças em atendimento médico no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde;


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CONSIDERANDO que se deve atentar ao que está disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente, "a criança e o adolescente gozam detodos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por leiou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, emcondições de liberdade e de dignidade", artigo 3º, da Lei nº 8.069/90;CONSIDERANDO que "Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência,crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais", artigo 5º, da Lei nº8.069/90;CONSIDERANDO que a Notícia de Fato n°. 000049-065/2017, instaurada nesta Promotoria de Justiça, tem por objeto a apuração de negligênciano atendimento de crianças no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde;CONSIDERANDO quejá foi esgotado o prazo para apreciação da Notícia de Fato, e ainda se faz necessária a solicitação ao CAODIJ de materialde apoio para dar continuidade na fiscalização referente ao objeto da demanda;RESOLVE:Converter a Notícia de Fato n° 000049-065/2017 em Procedimento Preparatório para que seja continuada a apuração de negligência noatendimento de crianças no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde.Publique-se no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público e no quadro de avisos desta Promotoria de Justiça.Autue-se e registre-se em livro próprio.Arquive-se.Cumpra-se.Parnaíba-PI, 23 de maio de 2018.__________________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIPORTARIA N° 011-05/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário em exercício na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI, nouso de suas atribuições legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e VI, da Constituição Federal; artigo 26,incisos I, e artigo 27 e parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis (art. 127, caput¸ da Carta Magna c/c art. 1º, caput, e art. 94, caput, da Lei n.º 8.625/93 e art. 1º, caput, da Lei ComplementarEstadual n.º 13/91);CONSIDERANDO "que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência", como determina o artigo 37, caput, daConstituição da República;CONSIDERANDO que foi encaminhada a esta Promotoria de Justiça Notícia de Fato Nº 1.27.003.000206/2017-67, oriunda do Ministério PúblicoFederal, na qual são relatados fatos sobre o serviço dos vigilantes da Prefeitura de Parnaíba-PI, estes que estriam usurpando a função dosagentes de guarda civil;CONSIDERANDO que uma das funções institucionais do Ministério Público é "zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços derelevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia", artigo 129, II, daConstituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que a Notícia de Fato n°. 001840-055/2017, instaurada nesta Promotoria de Justiça, tem por objeto a fiscalização sobreeventual usurpação de função de agentes de guarda civil por vigias do município de Parnaíba-PI;CONSIDERANDO quejá foi esgotado o prazo para apreciação da Notícia de Fato, e ainda se faz necessária à solicitação à Prefeitura Municipalde Parnaíba-PI das listas de vigias e servidores em exercício no cargo de guarda civil;RESOLVE:Converter a Notícia de Fato N°. 001840-065/2017 em Procedimento Preparatório para que seja continuada a fiscalização sobre eventualusurpação de função de agentes de guarda civil por vigias do município de Parnaíba-PI.Publique-se no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público e no quadro de avisos desta Promotoria de Justiça.Autue-se e registre-se em livro próprio.Arquive-se.Cumpra-se.Parnaíba-PI, 23 de maio de 2018.__________________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIPORTARIA N° 008-05/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário em exercício na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI, nouso de suas atribuições legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e VI, da Constituição Federal; artigo 26,incisos I, e artigo 27 e parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis (art. 127, caput¸ da Carta Magna c/c art. 1º, caput, e art. 94, caput, da Lei n.º 8.625/93 e art. 1º, caput, da Lei ComplementarEstadual n.º 13/91);CONSIDERANDO "que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência", como determina o artigo 37, caput, daConstituição da República;CONSIDERANDO que uma das funções institucionais do Ministério Público é "zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços derelevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia", artigo 129, II, daConstituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que foi encaminhado a esta Promotoria de Justiça o Procedimento Administrativo nº 024/2014, oriundo da 3º Promotoria deJustiça de Parnaíba, o qual tem por objeto descumprimento de jornada de trabalho por professora da Escola Municipal Evangelina Rosa;CONSIDERANDO que foram expedidos os Ofícios Nº 010-08/2017 e Nº 021-08/2017 à Secretaria de Educação do Município de Parnaíba,solicitando informações acerca do lançamento de notas sem efetiva avaliação dos alunos e lançamento de conteúdo com ausência deprofessores, em detrimento da carga horária, porém ainda não conta resposta nos autos;CONSIDERANDO que a Notícia de Fato n°. 000023-065/2016, instaurada nesta Promotoria de Justiça, tem por objeto a apuração do controle dehorário de trabalho de professores e funcionários de escola pública municipal;CONSIDERANDO quejá foi esgotado o prazo para apreciação da Notícia de Fato, e ainda se faz necessária a reiteração do supracitado Ofício Nº021-08/2017;RESOLVE:


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Converter a Notícia de Fato n° 000023-065/2016 em Procedimento Preparatório para que seja continuada a apuração do controle de horário detrabalho de professores e funcionários de escola pública municipal.Publique-se no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público e no quadro de avisos desta Promotoria de Justiça.Autue-se e registre-se em livro próprio.Arquive-se.Cumpra-se.Parnaíba-PI, 23 de maio de 2018.__________________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIPORTARIA N°. 009-05/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário em exercício na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI, nouso de suas atribuições legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e VI, da Constituição Federal; artigo 26,incisos I, e artigo 27 e parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis (art. 127, caput¸ da Carta Magna c/c art. 1º, caput, e art. 94, caput, da Lei n.º 8.625/93 e art. 1º, caput, da Lei ComplementarEstadual n.º 13/91);CONSIDERANDO "que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência", como determina o artigo 37, caput, daConstituição da República;CONSIDERANDO que uma das funções institucionais do Ministério Público é "zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços derelevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia", artigo 129, II, daConstituição Federal de 1988;CONSIDERANDO que foi encaminhado a esta Promotoria de Justiça relatório elaborado pelo Serviço Geológico do Brasil, sobre a existência deáreas localizadas em Ilha Grande, sujeitas a rico de enchentes, inundações ou movimentos de massas;CONSIDERANDO que foi expedida a Recomendação nº 001-05/2016 com vistas à prevenção geral, em razão de possível ocorrência de danos àvida e integridade física dos munícipes, decorrentes da omissão ou retardamento na prática de atos de ofício, ao (a) Prefeito (a) Municipal de IlhaGrande, à luz do art. 8º, da Lei nº 12.608/2012;CONSIDERANDO que o Prefeito do município de Ilha Grande encaminhou Ofício N 121/GAB/2016, no qual consignou o compromisso deexecutar ações, em observância às recomendações técnicas do Ministério de Minas e Energia, ao Relatório de Ação Emergencial paraDelimitação de Áreas em Alto e muito Alto Rico a Enchentes, Inundações e Movimentos de Massa do Serviço Geológico do Brasil - CPRM e nasrecomendações do Relatório Técnico da Defesa Civil Municipal;CONSIDERANDO o Relatório de identificação técnica das áreas de risco identificadas no Relatório de Ação Emergencial para Delimitação deÁreas em Alto e muito Alto Rico a Enchentes, Inundações e Movimentos de Massa do Serviço Geológico do Brasil - CPRM, do Ministério deMinas e Energia;CONSIDERANDO que a Notícia de Fato n°. 000094-065/2018, instaurada nesta Promotoria de Justiça, tem por objeto o acompanhamento dasáreas sujeitas a riscos de enchentes, inundações ou movimentações de massas;CONSIDERANDO quejá foi esgotado o prazo para apreciação da Notícia de Fato, e ainda se faz necessária à solicitação à Prefeitura de IlhaGrande de informações e documentos comprobatórios acerca do cumprimento das ações elencadas no Ofício Nº 121/GAB/2016;RESOLVE:Converter a Notícia de Fato n° 000094-065/2018 em Procedimento Preparatório para que seja continuado o acompanhamento das áreas sujeitasa riscos de enchentes, inundações ou movimentações de massas.Publique-se no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público e no quadro de avisos desta Promotoria de Justiça.Autue-se e registre-se em livro próprio.Arquive-se.Cumpra-se.Parnaíba-PI, 23 de maio de 2018.__________________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIPORTARIA N° 012-05/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário em exercício na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI, nouso de suas atribuições legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e VI, da Constituição Federal; artigo 26,incisos I, e artigo 27 e parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis (art. 127, caput¸ da Carta Magna c/c art. 1º, caput, e art. 94, caput, da Lei n.º 8.625/93 e art. 1º, caput, da Lei ComplementarEstadual n.º 13/91);CONSIDERANDO "que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência", como determina o artigo 37, caput, daConstituição da República;CONSIDERANDO que chegou ao conhecimento desta Promotoria de Justiça, através de depoimento, que foi negado aos Servidores Municipaisresponsáveis por pessoas deficientes, o direito de terem sua carga horária de trabalho reduzida, tendo sido obstaculizado tal benefício, com oargumento de ausência de previsão legal;CONSIDERANDO que "são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, aprevidência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição", artigo 6º, ConstituiçãoFederal/88;CONSIDERANDO que "os servidores públicos estaduais e municipais que possuírem filhos portadores de deficiências físicas, sensoriais oumentais, terão carga horária reduzida à metade, desde que comprovem o fato perante a autoridade que lhe seja imediatamente superior", artigo54, §3º, da Constituição do Estado do Piauí;CONSIDERANDO que a Notícia de Fato n°. 000026-065/2017, instaurada nesta Promotoria de Justiça, tem por objeto a negativa de redução decarga horária aos Servidores Municipais que possuem filhos portadores de necessidades especiais;CONSIDERANDO quejá foi esgotado o prazo para apreciação da Notícia de Fato, e ainda se faz necessária a reiteração do Ofício Nº 001-08/2017 e a notificação dos requerentes, para que prestem informações atualizadas e se manifestem acerca da resolução ou não do pleito;RESOLVE:Converter a Notícia de Fato n° 000026-065/2017 em Procedimento Administrativo para que seja continuada a apuração de negativa de reduçãode carga horária aos Servidores Municipais que possuem filhos portadores de necessidades especiais.


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Publique-se no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público e no quadro de avisos desta Promotoria de Justiça.Autue-se e registre-se em livro próprio.Arquive-se.Cumpra-se.Parnaíba-PI, 24 de maio de 2018__________________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIPORTARIA N° 013-05/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por seu representante signatário em exercício na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI, nouso de suas atribuições legais, e, com fulcro nas disposições contidas nos artigos 127 e 129, incisos II e VI, da Constituição Federal; artigo 26,incisos I, e artigo 27 e parágrafo único, inciso IV, da Lei Federal de nº 8.625/93; e artigo 37 da Lei Complementar Estadual nº 12/93;CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuaisindisponíveis (art. 127, caput¸ da Carta Magna c/c art. 1º, caput, e art. 94, caput, da Lei n.º 8.625/93 e art. 1º, caput, da Lei ComplementarEstadual n.º 13/91);CONSIDERANDO "que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência", como determina o artigo 37, caput, daConstituição da República;CONSIDERANDO que "são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, aprevidência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição", artigo 6º, ConstituiçãoFederal/88;CONSIDERANDO que foi encaminhado Ofício nº 013/2017 a esta Promotoria de Justiça, pela Vereadora Fátima Carmino, no qual relata a inérciado Poder Executivo Municipal quanto ao encaminhamento do Projeto de Lei ao Legislativo Municipal sobre o remanejamento da programaçãoprevista inicialmente às Emendas Impositivas;CONSIDERANDO que em resposta ao Ofício Nº 002-10/2017, encaminhado ao Superintendente de Planejamento do Município de Parnaíba-PI,foi informado que as referidas emendas não foram formalizadas pela ausência de demonstrativo de despesas por parte da Vereadora e demaisna mesma condição;CONSIDERANDO que "O Tribunal de Contas, no exercício de suas atribuições fiscalizadoras, poderá valer-se de todos os meios admitidos emDireito, incluindo o exame, no local, dos atos sob fiscalização, mediante a realização de auditorias e inspeções, admitidas estas também emmatéria de gestão ambiental e de exercício do poder regulatório. ", artigo 2º, § 4º, da Lei nº 5.888/09;CONSIDERANDO que foi expedido Ofício Nº 020-03/2018 ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Piauí - TCE, solicitandoinformações e documentos pertinentes ao caso em tela, quanto a indicação na prestação orçamentária no exercício de 2017, dos percentuaisdestinados às emendas impositivas previstas constitucionalmente, ou mesmo as justificativas para o não repasse no prazo legal;CONSIDERANDO que a Notícia de Fato n°. 000076-065/2017, instaurada nesta Promotoria de Justiça, tem por objeto a apuração de inércia doPoder Executivo no encaminhamento de projeto de lei ao Poder Legislativo Municipal;CONSIDERANDO quejá foi esgotado o prazo para apreciação da Notícia de Fato, e ainda se faz necessária a reiteração do Ofício Nº 020-03/2018;RESOLVE:Converter a Notícia de Fato n° 000076-065/2017 em Procedimento Administrativo para que seja continuada a apuração de inércia do PoderExecutivo no encaminhamento de projeto de lei ao Poder Legislativo Municipal.Publique-se no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público e no quadro de avisos desta Promotoria de Justiça.Autue-se e registre-se em livro próprio.Arquive-se.Cumpra-se.Parnaíba-PI, 24 de maio de 2018__________________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PINOTÍCIA DE FATO Nº. 000072-065/2018REQUERIDO(S):Município de Parnaíba-PIPROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTOTrata-se de notícia de paciente que necessita de medicamento para tratamento desaúde.I- CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESAtravés de atendimento ao público registrado na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI, a Sra. Rosilda Lina de Sousa apresentou notícia, comcópia de receituário médico, acerca da necessidade, por parte de seu sobrinho Saulo da Silva Lino de Souza, de mais uma caixa domedicamento RITALINA LA, em razão de nova prescrição médica para aumento da dosagem do medicamento.Tendo em vista que tramita na 4ª Vara Cível da Comarca de Parnaíba-PI, processo judicial Nº. 0800897-31.2017.8.18.0031, visando ofornecimento do mencionado medicamento, na quantidade de 02 (duas) caixas, em favor do menor Saulo da Silva Lino de Souza, sendoprotocolada nova ação para complemento do fornecimento do medicamento, na quantidade de mais 01 (uma) caixa, a ser fornecida peloMunicípio de Parnaíba-PI e o Estado do Piauí, em caráter solidário, conforme processo judicial Nº. 0800798-27.2018.8.18.0031, com tramitaçãona 4ª Vara da Comarca de Parnaíba-PI.Em consulta ao referido processo judicial, resta concedida, na data de 13 de abril de 2018, medida liminar determinando ao Município deParnaíba-PI e ao Estado do Piauí o fornecimento do medicamento ao paciente, na quantidade de mais 01 (uma) caixa, de acordo com aprescrição médica.II- ANÁLISE DO CASOConforme determina a Constituição Federal de 1988, a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais eeconômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para suapromoção, proteção e recuperação.Considerando que o artigo 4°, inciso II, da Resolução N°. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público determina que a notícia de fatoseja arquivada quando o fato narrado já tiver sido objeto de investigação judicial.Considerando que foi protocolada na 4ª Vara da Comarca de Parnaíba-PI, ação judicial através do Processo N°. 0800798-27.2018.8.18.0031,para que o Município e o Estado do Piauí sejam obrigados a fornecer o medicamento ao noticiante, de acordo com a prescrição médica, ratifico apostura de arquivamento.III- CONCLUSÃOEm razão de todo o exposto, e com fundamento no artigo 4º, inciso II, da Resolução Nº. 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,determino o arquivamento desta Notícia de Fato.


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3.3. 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PEDRO II/PI2675

4. LICITAÇÕES E CONTRATOS []

4.1. RESULTADO DO JULGAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE LICITAÇÃO - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 18/20182677

Como determina o § 1º, da mesma resolução, o noticiante será cientificado da decisão de arquivamento, cabendo recurso no prazo de 10 (dez)dias.Parnaíba (PI), 23 de maio de 2018._______________________________________DR. CRISTIANO FARIAS PEIXOTOTitular da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PIEm substituição na 1ª Promotoria de Justiça de Parnaíba-PI

2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PEDRO IIPORTARIA 54/2018O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, através da 2ª Promotoria de Justiça de Pedro II, no exercício de suas atribuiçõesconstitucionais e legais, conferidas pelo art. 129, inc. III, da Constituição Federal; art. 8º, § 1º, da Lei nº 7.347/85; art. 26, I, da Lei nº 8.625/93; eart. 22 da Lei nº 8.429/92;CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbido da defesa da ordemjurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, segundo disposição contida no caput do artigo 127 daConstituição Federal;CONSIDERANDO que "todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadiaqualidade de vida", entendido esse como o "conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, quepermite, abriga e rege a vida em todas as suas formas" (art. 225, Caput, da CF/88, e art. 30 , I, da Lei n° 6938/81);CONSIDERANDO que é dever do Poder Público e da coletividade a defesa e a preservação do meio ambiente para a atual e futuras gerações;CONSIDERANDO que a Constituição Federal, no parágrafo 3°, do art. 225, preceitua que "as condutas e atividades consideradas lesivas aomeio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação dereparar os danos causados";CONSIDERANDO que é função institucional e dever do Ministério Público instaurar procedimento administrativo e inquérito civil, na forma da lei,para a proteção, prevenção e reparação dos danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, aos bens e direitos de valor artístico, estético,histórico e paisagístico e outros interesses difusos, coletivos e individuais indisponíveis e homogêneos; e promover à anulação ou declaração denulidade de atos lesivos ao patrimônio público ou à moralidade administrativa do Estado ou do Município, de suas administrações indiretas oufundacionais ou de entidades privadas de que participem, na forma do art. 25, IV, a, art. 26, inciso I, da Lei n° 8.625/93, bem assim art. 36, IV, d,e art. 37, I, ambos preceptivos da Lei Complementar Estadual n°. 12/93;CONSIDERANDO a notícia aqui veiculada pelo Centro Ecológico Pirapora, sobre possível construção irregular às margens do Rio Corrente, maisprecisamente na Rua Auto Freire, Cristo Rei, nesta Cidade;CONSIDERANDO que "a intervenção ou a supressão de vegetação nativa em Área de Preservação Permanente somente ocorrerá nas hipótesesde utilidade pública, de interesse social ou de baixo impacto ambiental previstas nesta Lei", na forma do que prescreve o art. 8º do CódigoFlorestal (Lei 12.651/2012). .CONSIDERANDO a necessidade de se apurar o fato notificado;CONSIDERANDO a Resolução n° 023, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público, que disciplina a instauração etramitação do Inquérito Civil;R E S O L V E:DETERMINAR Instauração de Inquérito Civil Público, comunicando-se ao CAODMA e se procedendo à juntada da representação e documentosque a instruíram;DETERMINAR sua autuação e registro em livro próprio, bem como sua publicação no Diário do Ministério Público e no local de costume (átriodesta Promotoria);Como providência inicial, oficie-se a Secretaria de Infraestrutura, requisitando-se documentos alusivos à vistoria realizada junto ao imóveldestinado ao empreendimento sob investigação, especialmente indicando se o projeto a ser executado invade área de preservação permanente(APP), haja vista os termos do art. 4º, I, "a", do Código Florestal (Lei 12.651/2012).Também, requisite-se à Secretaria de Infraestrutura a autorização concedida ao empreendimento e os documentos que a embasaram, bem assima urgente qualificação do empreendedor e a informação sobre a existência de licenciamento ambiental.AUTUAR o Inquérito Civil Público sob o nº 32/2018, com o devido tombamento.Promova-se o registro no SIMP.Cumpra-se.Pedro II, 24 de maio de 2018.Avelar Marinho Fortes do RêgoPromotor de Justiça

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍPROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇACOORDENADORIA DE LICITAÇÕES E CONTRATOS______________________________________________________________________RESULTADO DO JULGAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº 18/2018O Pregoeiro do MP-PI, Cleyton Soares da Costa e Silva, devidamente designado por meio da Portaria nº 808/2018, pelo Exmo. Sr. Procurador-Geral de Justiça do Estado do Piauí, torna público para conhecimento dos interessados, o resultado final do julgamento e classificação daLicitação, na Modalidade Pregão Eletrônico, tendo a sessão sido realizada no dia 11/05/2018.Objeto: Constitui o objeto desta licitação o Registro de Preços, pelo prazo de 12 (doze) meses, para eventual contratação de empresa para aconfecção de camisas e bonés para campanhas e eventos institucionais, nas quantidades e com as especificações contidas no Termo deReferência (Anexo I), e tabela abaixo, que é parte integrante do Edital.TABELAS

VALOR GLOBAL PREVISTO VALOR GLOBAL ADJUDICADO VALOR ECONOMIZADO

R$ 124.809,00 R$ 63.000,00 R$ 61.809,00

LOTE I


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4.2. HOMOLOGAÇÃO2678

Empresa Vencedora: GAMA Comércio Serviços Equipamentos e Informática Ltda.CNPJ nº 15.088.408/0001-34Endereço: Rua Sergipe, 1147, Pirajá. Teresina/PI.CEP: 64.003-720Representante legal: Hélcia Mendes Teixeira. CPF nº 002.181.913-08Telefone: (86) 3213-3550. E-mail: [email protected]

Item Especificações QuantidadeP r e ç oUnitário

PreçoTotal

1

CAMISETA, de malha PV (cor a combinar), composição 67% poliéster e33% viscose. Pintura em policromia na frente e nas costas, tamanhosvariados (p, m, g e gg). Arte a ser fornecida pelo contratante, a cadaemissão da ordem de serviço. (Pedido mínimo de 20 unidades)Marca: Fardasmil

4.550(ProcuradoriaG e r a l d eJustiça)

R$10,20

R$ 61.200,00(Sessenta eu m m i l ed u z e n t o sreais).

1.450(Pro je to deG e s t ã oAdministrativa)

2

BONÉ, modelo americano personalizado adulto, confeccionado em Brim,100% algodão, forrado, com regulador de tamanho com fivela metálica,comlogo da instituição aplicado em bordado. Modelos variados e arte a seremdisponibilizados pela contratante. (Pedido mínimo de 20 unidades)Marca: Fardasmil

300R$6,00

R$1.800,00 (Umm i l eo i t o c e n t o sreais).

VALOR GLOBAL R$ 63.000,00 (Sessenta e três mil reais).

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, TERESINA, 25 DE MAIO DE 2018.Cleyton Soares da Costa e SilvaPregoeiro do MP/PI

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇAGABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇAHOMOLOGAÇÃOConhecido o resultado do julgamento e classificação do procedimento licitatório Pregão Eletrônico nº 18/2018 que tem como objeto o Registrode Preços, pelo prazo de 12 (doze) meses, para eventual contratação de empresa para a confecção de camisas e bonés para campanhas eeventos institucionais, nas quantidades e com as especificações contidas no Termo de Referência (Anexo I), que é parte integrante do Edital, ede acordo com o lote abaixo discriminado, e, atendendo a sua tramitação e Legislação pertinente, HOMOLOGO a presente Licitação, LOTEÚNICO, que teve como vencedora a empresa relacionada abaixo.TABELAS

VALOR GLOBAL PREVISTO VALOR GLOBAL ADJUDICADO VALOR ECONOMIZADO

R$ 124.809,00 R$ 63.000,00 R$ 61.809,00

LOTE I

Empresa Vencedora: GAMA Comércio Serviços Equipamentos e Informática Ltda.CNPJ nº 15.088.408/0001-34Endereço: Rua Sergipe, 1147, Pirajá. Teresina/PI.CEP: 64.003-720Representante legal: Hélcia Mendes Teixeira. CPF nº 002.181.913-08Telefone: (86) 3213-3550. E-mail: [email protected]

Item Especificações QuantidadeP r e ç oUnitário

PreçoTotal

1

CAMISETA, de malha PV (cor a combinar), composição 67% poliéster e33% viscose. Pintura em policromia na frente e nas costas, tamanhosvariados (p, m, g e gg). Arte a ser fornecida pelo contratante, a cadaemissão da ordem de serviço. (Pedido mínimo de 20 unidades)Marca: Fardasmil

4.550(ProcuradoriaG e r a l d eJustiça)

R$10,20

R$ 61.200,00(Sessenta eu m m i l ed u z e n t o sreais).

1.450(Pro je to deG e s t ã oAdministrativa)

2

BONÉ, modelo americano personalizado adulto, confeccionado em Brim,100% algodão, forrado, com regulador de tamanho com fivela metálica,comlogo da instituição aplicado em bordado. Modelos variados e arte a seremdisponibilizados pela contratante. (Pedido mínimo de 20 unidades)Marca: Fardasmil

300R$6,00

R$1.800,00 (Umm i l eo i t o c e n t o sreais).

VALOR GLOBAL R$ 63.000,00 (Sessenta e três mil reais).

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ, TERESINA, 25 DE MAIO DE 2018.Dr. Cleandro Alves de Moura


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4.3. EXTRATO DO 2º TERMO DE APOSTILAMENTO AO CONTRATO Nº 20/20162679

Procurador-Geral de Justiça

a) Espécie: Termo de Apostilamento nº 02 ao Contrato nº 20/2016, referente a locação de imóvel para abrigar a Promotoria de Justiça deValença, firmado em 25 de maio de 2018, entre a Procuradoria Geral de Justiça do Estado do Piauí- CNPJ 05.805.924/0001-89, representadapelo Procurador-Geral de Justiça, Dr. Cleandro Alves de Moura, na qualidade de ordenador de despesa, e Sra. Maria de Lourdes NogueiraNoronha, inscrita no CPF sob o nº 473.814.853-20, doravante denominada locadora, residente e domiciliada na Rua São José, nº 440, BairroCentro, Valença-PI, CEP: 64.300-00, proprietária do imóvel.b) Objeto: O presente Termo de Apostilamento tem como objeto a alteração do valor mensal, segundo Cláusula Quarta do Contrato nº20/2016, em vez de R$ 1.137,05 ( um mil, cento e trinta e sete reais e cinco centavos), passa-se a ter como valor mensal do aluguel a quantiade R$ 1.158,60 ( um mil, cento e cinquenta e oito reais e sessenta centavos), de acordo com a variação ocorrida no Índice Geral de Preços-Mercado- IGPM da Fundação Getúlio Vargas. Dessa forma, tem-se o valor total de R$ 13.903,20 ( treze mil, novecentos e três reais e vintecentavos) apostilado para poder ser realizado o pagamento do referido aluguel até o dia 25 (vinte e cinco) de maio de 2019. Para opresente exercício, o valor total será de R$ 8.334,45 ( oito mil, trezentos e trinta reais e quarenta e cinco centavos).c) Processo Administrativo: n° 5428/2016.d) Cobertura orçamentária: A despesa correrá à conta da seguinte dotação orçamentária:Unidade Orçamentária: 25101Projeto Atividade: 2400Natureza da Despesa: 3.3.90.36Fonte de Recursos: 00Função: 03Programa: 82Nota de Empenho: 2018NE00671e) Signatários: pelos contratados, a Sra. Maria de Lourdes Nogueira Noronha, inscrita no CPF sob o nº 473.814.853-20 e o contratante, Dr.Cleandro Alves de Moura, Procurador-Geral de Justiça.Teresina, 25 de maio de 2018.


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Documents

Estado do Piauí Ministério Público do Estado do Piauí ...aplicativos3.mppi.mp.br/diarioeletronico/public/... · deste Conselho Superior, pela passagem do Dia das Mães, no próximo