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O S R A —L O B FORTISSIMO Nº 1 — 2016 V I L L A C H M A N I N O V ALLEGRO VIVACE 18/02 19/02

Fevereiro de 2016 | Allegro e Vivace 1

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Fabio Mechetti, regente Celina Szrvinsk, piano Miguel Rosselini, piano VILLA-LOBOS | Choros nº 8 RACHMANINOFF | Sinfonia nº 2 em mi menor, op. 27

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O S R A

—L O BFORTISSIMO Nº 1 — 2016

V I L L A

C H M A

N I N O VALLEGRO

VIVACE

18/02

19/02

MINISTÉRIO DA CULTURA E GOVERNO DE MINAS GERAIS APRESENTAM

ALLEGRO

VIVACE

18/02

19/02

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É com grande alegria que retornamos

à Sala Minas Gerais para a realização

de mais uma temporada da Filarmônica.

Antes de mais nada, gostaria de

agradecer a todos que ajudaram a

quebrar mais um recorde de assinaturas,

o que demonstra a confiança e apoio

de todos vocês em relação à nossa

Orquestra e ao nosso projeto artístico.

Também com o imprescindível apoio

de muitos de vocês, fomos agraciados

no fim do ano passado com o

Grande Prêmio da Revista Concerto,

resultado não só da avaliação de

críticos especializados, mas também

do voto popular. É sempre gratificante

sermos reconhecidos por aqueles

que seguem nosso trabalho, seja em

Minas, seja nacionalmente. Resultados

como esse nos enchem de orgulho

e acirram ainda mais a vontade que

temos de continuar acertando.

Caros amigos e amigas,

FABIO MECHETTIDiretor  Artístico  e  Regente  Titular

Assim, começamos nossa temporada

com uma homenagem a outro que

nos enche de orgulho nacional,

Heitor Villa-Lobos, executando pela

primeira vez em Belo Horizonte

seu massivo Choros nº 8 e contando

com a importante participação de

Celina Szrvinsk e Miguel Rosselini.

Encerramos esse programa com a

Segunda Sinfonia de Rachmaninov,

uma das mais românticas de

todo o repertório orquestral.

Desejo um ano repleto de fortes

emoções e vívidas experiências

com a nossa! orquestra.

6

Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular

da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável

pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos

no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti

posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional

e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo

Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos.

Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como

Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se

o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.

Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville,

Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi

também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica

de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito.

Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra

Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos

no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da

Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.

Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a

Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras

norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester,

Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais

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de verão nos Estados Unidos, entre

eles os de Grant Park em Chicago

e Chautauqua em Nova York.

Realizou diversos concertos no México,

Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu

as orquestras sinfônicas de Tóquio,

Sapporo e Hiroshima. Regeu também a

Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia,

a Orquestra da Rádio e TV Espanhola

em Madrid, a Filarmônica de Auckland,

Nova Zelândia, e a Orquestra

Sinfônica de Quebec, Canadá.

Vencedor do Concurso Internacional de

Regência Nicolai Malko, na Dinamarca,

Mechetti dirige regularmente na

Escandinávia, particularmente a

Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a

de Helsingborg, Suécia. Recentemente

fez sua estreia na Finlândia dirigindo

a Filarmônica de Tampere e na Itália,

dirigindo a Orquestra Sinfônica de

Roma. Em 2016 fará sua estreia com a

Filarmônica de Odense, na Dinamarca.

No Brasil, foi convidado a dirigir a

Sinfônica Brasileira, a Estadual de

São Paulo, as orquestras de Porto

Alegre e Brasília e as municipais de

São Paulo e do Rio de Janeiro.

Trabalhou com artistas como Alicia

de Larrocha, Thomas Hampson,

Frederica von Stade, Arnaldo Cohen,

Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil

Shaham, Midori, Evelyn Glennie,

Kathleen Battle, entre outros.

Igualmente aclamado como regente

de ópera, estreou nos Estados Unidos

dirigindo a Ópera de Washington.

No seu repertório destacam-se

produções de Tosca, Turandot, Carmen,

Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,

Madame Butterfly, O Barbeiro de

Sevilha, La Traviata e Otello.

Fabio Mechetti recebeu títulos

de mestrado em Regência e em

Composição pela prestigiosa

Juilliard School de Nova York.

FABIO MECHETTIdiretor artístico e regente titular

8

V

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Heitor  VILLA-LOBOSChoros nº 8

Sergei  RACHMANINOV Sinfonia nº 2 em mi menor, op. 27

Largo – Allegro moderato

Allegro molto

Adagio

Allegro vivace

PROGRAMA

FABIO MECHETTI, regente

CELINA SZRVINSK, piano

MIGUEL ROSSELINI, piano

INTERVALO

10

CELINA SZRVINSK e

MIGUEL ROSSELINI

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Formado em 1984, o duo pianístico Celina

Szrvinsk e Miguel Rosselini é reconhecido

como um dos mais destacados do

país, com apresentações nas principais

séries e salas de concerto do Brasil. No

exterior, apresentou-se na Alemanha,

Suíça, Itália, Canadá, Rússia e Japão.

Como solistas, Celina e Miguel atuaram

com as orquestras Sinfônica Estadual de

São Paulo, Sinfônica de Minas Gerais,

Filarmônica de Minas Gerais,

Sinfônica de Campinas, Filarmônica

de Goiás, Sinfônica da USP, Sinfônica

Nacional, Filarmônica de Câmara da

Polônia, Filarmônica de Baden-Baden,

Bach-Orchester Herzogtum-Lauenburg,

dentre outras. Em parceria com

conceituados músicos, integram

inúmeras outras formações camerísticas.

Em 1996, os artistas concluíram mestrado

e doutorado na Staatliche Hochschule

für Musik Karlsruhe, Alemanha, onde

gravaram, em 1998, CD com obras de

compositores brasileiros e alemães. Um

segundo CD, gravado em 2005, foi citado,

pelas revistas Diapason e Continente, entre

as melhores gravações brasileiras do ano.

(...) “Uma das melhores é a seleção de

peças a quatro mãos patrocinada pela

Fundep e pela Universidade Federal de

Minas Gerais. Nela, o duo mineiro Celina

Szrvinsk e Miguel Rosselini demonstra

solidez técnica, diversidade estilística e

muita fluência expressiva, ao abordar,

seja autores franceses, seja compositores

brasileiros.” (Diapason, março/2006).

“O CD Piano a 4 mãos merece

ser mencionado como um registro

ímpar na interpretação pianística

brasileira a dois. Escolha de repertório,

qualidade de som e excelência de

execução justificam essa execução.

Celina Szrvinsk e Miguel Rosselini

dedicam a mesma sensibilidade a

compositores nacionais e europeus...

com a devida leitura de filigranas.”

(Continente, outubro/2006).

Outros títulos gravados individualmente

destacam-se na discografia de ambos.

Desde 1985, pertencem ao quadro

docente da Escola de Música da

Universidade Federal de Minas

Gerais (UFMG), sendo muitos de

seus alunos destacados musicistas e

professores de universidades federais

brasileiras. Os dois têm sido convidados

a participar de importantes festivais de

música e como jurados de concursos

de piano no Brasil e no exterior.

Paralelamente às atividades artísticas

e de ensino, Celina e Miguel

desenvolvem ainda intenso trabalho

como produtores, sendo responsáveis

pelo Festival de Maio e pelas séries

Concertos Didáticos e Concertos

Teatro Bradesco, programações de

proa em Belo Horizonte, dedicadas

à música de câmara com renomados

artistas nacionais e internacionais.

Esta é a segunda vez que o duo se

apresenta com a Filarmônica.

12 VCHOROS Nº 8 (1925) 22 min

Rio de Janeiro, Brasil, 1887 – Rio de Janeiro, Brasil, 1959

Conta o pesquisador Paulo Renato Guérios que Villa-Lobos, em

sua primeira visita a Paris, em 1923, fora convidado para um almoço

no estúdio da pintora Tarsila do Amaral. Ali encontravam-se o

pianista Souza Lima e o escritor Oswald de Andrade, o poeta Blaise

Cendrars, o compositor Erik Satie e o pintor e poeta Jean Cocteau.

Ao piano, Villa-Lobos improvisara algo, que aos ouvidos de Cocteau

soara como Debussy ou Ravel. Crítico de ambos, Cocteau não

economizou nos ataques a Villa-Lobos. Essa experiência, entre

tantas outras na capital francesa – o contato com o Grupo dos Seis,

as audições dos balés de Stravinsky –, faria Villa-Lobos entender

que seu papel não seria dar continuidade à tradição europeia, mas

dar forma a uma potência musical legitimamente americana. Anos

mais tarde, numa entrevista para a Filarmônica de Nova York, em

1945, Villa-Lobos declararia: “na minha música não se vê aquilo que

chamamos de influências. É completamente americana – do nosso

continente –, não pertencendo a nenhuma escola ou tendência.”

Os anos de 1920 sem dúvida representam não apenas um movimento

em direção a essa nova potência musical, mas sua consolidação,

figurando o conjunto dos Choros como a máxima expressão de uma

poética paradoxalmente selvagem e sentimental, profundamente

enraizada na rica sonoridade das Américas. De acordo com o

compositor, quatorze Choros foram compostos entre 1920 e 1929.

Estudos revelam, no entanto, que os Choros 6, 9, 11 e 12 teriam sido

completados entre 1936 e 1944, os Choros 13 e 14 se perderam, se

é que não foram apenas esboçados, e apenas os Choros 1, 2, 3, 4, 5,

7, 8 e 10 foram, de fato, compostos e estreados nos anos de 1920.

Assim, a numeração dos Choros explica-se não pela cronologia,

mas por uma crescente complexidade musical e instrumental.

O Choros nº 8 é o mais ousado e extremo, de modo que alcunhas e

epítetos proliferaram entre os críticos. O mais moderno e “fauvista”

Heitor

VILLA-LOBOS

13VINSTRUMENTAÇÃO

Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, saxofone alto, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas,

3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, 2 pianos, celesta, cordas.

PARA  OUVIRCD Heitor Villa-Lobos – Choros nos 1, 4, 6, 8, 9

– Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – John Neschling, regente –

BIS Records, 1450 – 2008

CD Villa-Lobos – Choros nos 8 e 9 – Hong Kong Philharmonic Orchestra –

Kenneth Schermerhorn, regente – Naxos, 8.555241 – 1985

PARA  LERLisa Peppercorn – Villa-Lobos: Biografia ilustrada do mais importante compositor

brasileiro – Ediouro – 2000

José Maria Neves – Villa-Lobos, o choro e Os Choros – Musicália S/A – 1977

PARA  VISITARwww.museuvillalobos.org.br

IGOR REYNER Pianista, Mestre em Música pela UFMG, doutorando de Francês no King’s College London e colaborador do ARIAS/Sorbonne Nouvelle Paris 3.

dos Choros, para o pesquisador finlandês

Eero Tarasti, foi batizado na França

como “o oitavo louco”, pois incorpora

a contradição entre intenção e

expressão. Nas palavras de Villa-Lobos:

“A nota dominante [da obra], eu diria,

é o sentimento. O que pode parecer

singular, pois, contrário a isso, tem-se o

paradoxo da mais elevada brutalidade

instrumental”. Os dois pianos

concertistas, acompanhados de um

generoso sortimento de instrumentos de

percussão típicos do Brasil, caracterizam-

se mais por sua percussividade e

potência sonora do que por seu lirismo.

Composto em Paris, finalizado no Rio

de Janeiro e estreado na capital francesa

em 1927, o também chamado “Choros

da Dança” define-se pela complexidade

rítmica e métrica, que culmina naquilo

que Villa-Lobos chama de “batalha dos

ritmos”. Como uma suíte rapsódica,

livre de desenvolvimento ou fórmulas

temáticas e com raras repetições,

o Choros nº 8, para a musicóloga

Lisa M. Peppercorn, segue a forma

caprichosa da vegetação selvagem de

uma floresta tropical. Para Villa-Lobos,

a obra busca projetar em nossa época

um sentimento primitivo de música,

encarnando de modo singular sua busca

pela absoluta liberdade como músico.

14 RSINFONIA Nº 2 EM MI MENOR, OP. 27 (1906/1907) 55 min

Sergei

Rússia, 1873 – Estados Unidos, 1943

Rachmaninov, transferindo-se para a Alemanha, passou a dar

mais atenção à composição. Compôs então sua Segunda Sinfonia,

dedicada a Sergei Taneyev. A estreia se deu em fevereiro de 1908,

em São Petersburgo, sob a direção do autor.

Inicia-se com uma introdução melancólica ao Allegro moderato.

Os violinos introduzem o primeiro tema, ao que a orquestra

responde. Após uma transição, o clarinete expõe o segundo tema,

retomado pelos violinos e, em seguida, pelos violoncelos. A música

se acalma até a seção central, introduzida por um violino e duas

trompas, levando ao clímax do movimento. A seguir ouve-se a

reexposição do primeiro tema, alterado. Uma transição conduz à

reexposição do segundo e uma seção agitada fecha o movimento.

O segundo movimento (Allegro molto), em forma rondó, tem três

temas apresentados respectivamente pelas trompas, pelos violinos e

pelos segundos violinos, os quais contagiam toda a orquestra. A partir

do clímax surge a reexposição de A, B e A novamente, para atingir-se

o final, quando se ouve, nos metais, um breve e enigmático coral.

O terceiro movimento (Adagio) é pleno do lirismo típico de

Rachmaninov. O primeiro tema é ouvido nos violinos. A sensação

de que esse tema tão belo poderia ter sido mais longo persistirá até o

final do movimento, quando Rachmaninov finalmente o desenvolve,

expandindo-o por toda a orquestra. Doce cantilena se ouve pelo

clarinete, e retorna o primeiro tema nos violinos. Uma seção central,

anunciada pelo corne inglês e o oboé, leva ao primeiro clímax, quando

se ouve nos violinos o motivo inicial do primeiro tema; após a dissipação

do clímax, a trompa reexpõe o motivo, respondida por um violino,

depois pelo corne inglês, flauta e oboé, até que o clarinete retome o

tema na sua totalidade. Os violinos executam o segundo tema, enquanto

se ouvem fragmentos do primeiro em toda a orquestra. O motivo inicial

RACHMANINOV

15RINSTRUMENTAÇÃO

Piccolo, 3 flautas, 3 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, 4 trompas,

3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, cordas.

PARA  OUVIRCD Rachmaninov – Symphonie nº 2 –

Berliner Philharmoniker – Lorin Maazel, regente – Deutsche Grammophon – 1999

PARA  ASSISTIROrquestra da Filadélfia – Eugene

Ormandy, regente | Acesse: fil.mg/rsinf2

PARA  LERSergei Bertensson e Jay Leyda – Sergei

Rachmaninoff: a lifetime in music – Indiana University Press – 2001

Max Harrison – Rachmaninoff: life, works, recordings – London – Continuum – 2007

GUILHERME NASCIMENTO Compositor, Doutor em Música pela Unicamp, professor na Escola de Música da UEMG, autor dos livros Os sapatos floridos não voam e Música menor.

do primeiro tema com a orquestra em

fortissimo nos leva ao segundo clímax e

à recapitulação dos temas principais.

O quarto movimento (Allegro vivace)

incorpora ideias dos movimentos iniciais,

na mais pura tradição russa. A primeira

seção inicia-se com o primeiro tema,

cheio de vitalidade, em uma erupção

de sons em toda a orquestra. Uma nota

longa na trompa anuncia o segundo

tema – uma marcha com as madeiras,

violoncelos e contrabaixos. O final

da marcha conduz à reapresentação

do primeiro inicial e desemboca,

inesperadamente, na seção central.

Surge o terceiro tema, lírico, nos

violinos, com a orquestra, agitada, ao

fundo. A música se acalma até a volta do

primeiro tema do terceiro movimento,

tornando-se misteriosa, quando a

orquestra expõe fragmentos temáticos e

nos conduz ao clímax na reexposição.

A aparição de fragmentos dos três

temas nos leva a um final majestoso.

Ao longo de sua vida, Rachmaninov

construiu uma carreira de sucesso

como compositor, concertista e regente

comparável à de Liszt no século anterior.

Jamais amou a música moderna, o que

não o impediu de ser moderno à sua

maneira. Para ele a música não deveria

seguir modismos, mas expressar a

personalidade do compositor. Só assim ela

seria eterna. Entendia que a originalidade

não derivava das características técnicas

da obra, mas da substância íntima

da personalidade de seu criador.

PRIMEIROS VIOLINOS Anthony Flint – SpallaRommel Fernandes – Spalla AssociadoAra Harutyunyan – Spalla AssistenteAna ZivkovicArthur Vieira TertoBojana PantovicDante BertolinoHyu-Kyung JungJoanna BelloMarcio CecconelloRoberta ArrudaRodrigo BustamanteRodrigo MonteiroRodrigo de Oliveira

SEGUNDOS VIOLINOSFrank Haemmer *Leonidas Cáceres ***Gideôni LoamirJovana TrifunovicLuka MilanovicMartha de Moura Pacífico Mateus Freire Radmila BocevRodolfo ToffoloTiago EllwangerValentina Gostilovitch

VIOLASJoão Carlos Ferreira *Roberto Papi ***Flávia MottaGerry VaronaGilberto Paganini Juan DíazKatarzyna Druzd Luciano GatelliMarcelo NébiasNathan MedinaIberê Carvalho *****

VIOLONCELOSPhilip Hansen *Felix Drake ***Camila PacíficoCamilla RibeiroEduardo SwertsEmilia NevesEneko Aizpurua PabloLina RadovanovicRobson Fonseca

CONTRABAIXOSColin Chatfield *Nilson Bellotto ***Brian FountainMarcelo CunhaMarcos LemesPablo Guiñez Wallace Mariano

FLAUTASCássia Lima *Renata Xavier ***Alexandre BragaElena Suchkova

OBOÉSAlexandre Barros *Ravi Shankar ***Israel MunizMoisés Pena

CLARINETESMarcus Julius Lander *Jonatas Bueno ***Ney FrancoAlexandre Silva

FAGOTESCatherine Carignan *Victor Morais ***Andrew HuntrissFrancisco Silva

SAXOFONERobson Saquett *****

TROMPASAlma Maria Liebrecht *Evgueni Gerassimov ***Gustavo Garcia Trindade José Francisco dos SantosLucas FilhoFabio Ogata

TROMPETESMarlon Humphreys *Érico Fonseca **Daniel Leal ***Tássio Furtado

TROMBONESMark John Mulley *Diego Ribeiro **Wagner Mayer ***Renato Lisboa

TUBAEleilton Cruz *

TÍMPANOSPatricio Hernández Pradenas *

PERCUSSÃO Rafael Alberto *Daniel Lemos ***Sérgio AluottoWerner Silveira

HARPAGiselle Boeters *

TECLADOSAyumi Shigeta *

GERENTE Jussan Fernandes

INSPETORAKarolina Lima

ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Débora Vieira

ARQUIVISTAAna Lúcia Kobayashi

ASSISTENTESClaudio StarlinoJônatas Reis

SUPERVISOR DE MONTAGEMRodrigo Castro

MONTADORESAndré BarbosaHélio SardinhaJeferson SilvaKlênio CarvalhoRisbleiz Aguiar

DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR

Fabio Mechetti

REGENTE ASSOCIADO

Marcos Arakaki

* principal ** principal associado *** principal assistente **** principal / assistente substituto ***** músico convidado

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

VILLA-LOBOSEditor original: EschigRepresentante exclusivo: Durand Salabert Eschig Editions Musicales

17

Conselho Administrativo

PRESIDENTE EMÉRITO Jacques Schwartzman

PRESIDENTE Roberto Mário Soares

CONSELHEIROS Angela Gutierrez Berenice MenegaleBruno VolpiniCelina SzrvinskFernando de AlmeidaÍtalo GaetaniMarco Antônio PepinoMarcus Vinícius SalumMauricio FreireMauro BorgesOctávio ElísioPaulo BrantSérgio Pena

Diretoria Executiva

DIRETOR PRESIDENTE Diomar Silveira

DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIROEstêvão Fiuza

DIRETORA DE COMUNICAÇÃO Jacqueline Guimarães Ferreira

DIRETORA DE MARKETING E PROJETOS Zilka Caribé

DIRETOR DE OPERAÇÕES Ivar Siewers

DIRETOR DE PRODUÇÃO MUSICAL Kiko Ferreira

Equipe Técnica

GERENTE DE COMUNICAÇÃO Merrina Godinho Delgado

GERENTE DE PRODUÇÃO MUSICAL Claudia da Silva Guimarães

ASSESSORA DE PROGRAMAÇÃO MUSICAL Carolina Debrot

PRODUTORES Luis Otávio RezendeNarren Felipe

ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO Marciana Toledo (Publicidade) Mariana Garcia (Multimídia)Renata GibsonRenata Romeiro (Design gráfico)

ANALISTA DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Mônica Moreira

ANALISTAS DE MARKETING E PROJETOSItamara KellyMariana Theodorica

ASSISTENTE DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Eularino Pereira

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO Rildo Lopez

Equipe Administrativa

GERENTE ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA Ana Lúcia Carvalho

GERENTE DE RECURSOS HUMANOSQuézia Macedo Silva

ANALISTAS ADMINISTRATIVOS João Paulo de OliveiraPaulo Baraldi

ANALISTA CONTÁBIL Graziela Coelho

SECRETÁRIA EXECUTIVAFlaviana Mendes

ASSISTENTE ADMINISTRATIVACristiane Reis

ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOSVivian Figueiredo

RECEPCIONISTA Lizonete Prates Siqueira

AUXILIAR ADMINISTRATIVO Pedro Almeida

AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS Ailda ConceiçãoMárcia Barbosa

MENSAGEIROSBruno RodriguesSerlon Souza

MENOR APRENDIZMirian Cibelle

Sala Minas Gerais

GERENTE DE INFRAESTRUTURA Renato Bretas

GERENTE DE OPERAÇÕES Jorge Correia

TÉCNICO DE ÁUDIO E ILUMINAÇÃOMauro Rodrigues

TÉCNICO DE ILUMINAÇÃO E ÁUDIO Rafael Franca

ASSISTENTE OPERACIONALRodrigo Brandão

Instituto Cultural Filarmônica

GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAISFernando Damata Pimentel

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAISAntônio Andrade

(OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003)

FORTISSIMO

fevereiro nº 1 / 2016 ISSN 2357-7258

EDITORA Merrina Godinho Delgado

EDIÇÃO DE TEXTO Berenice Menegale

SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAISAngelo Oswaldo de Araújo Santos

SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAISJoão Batista Miguel

Ilustrações: Mariana Simões

18

18 e 19 / fev, 20h30Villa-Lobos, Rachmaninov

25 e 26 / fev, 20h30Hindemith, Bartók, Weber, Shostakovich

5 / mar, 18hMozart — Menino prodígio

10 e 11 / mar, 20h30Barber, Tchaikovsky, Kalinnikov

17 e 18 / mar, 20h30Busoni, Schumann, R. Strauss

ALLEGRO

VIVACE

ALLEGRO

VIVACE

PRESTO

VELOCE

PRESTO

VELOCE

FORA

DE SÉRIE

• Séries de assinatura: Allegro, Vivace, Presto, Veloce, Fora de Série• Concertos para a Juventude• Clássicos na Praça• Concertos Didáticos• Festival Tinta Fresca• Laboratório de Regência• Turnês estaduais• Turnês nacionais e internacionais• Concertos de Câmara

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AMIGOS DA FILARMÔNICA

Nosso especial obrigado aos 114 primeiros amigos da filarmônica. Vocês tornaram possível a arrecadação inicial, já depositada, de R$ 138.548,11, muito importantes para o orçamento anual do Instituto Cultural Filarmônica.

O Programa permanece aberto ao longo do ano. Todos aqueles que queiram participar são bem-vindos e imprescindíveis para a ampliação da atuação de nossa Filarmônica.

Conheça os Amigos da Filarmônica e as formas de colaboração em www.filarmonica.art.br/apoie/doacao-de-pessoa-fisica.

CONCERTOS fev e mar

Veja detalhes em filarmonica.art.br/concertos/agenda-de-concertos.

CONHEÇA  AS  APRESENTAÇÕES  DA  FILARMÔNICA

OLÁ,  ASSINANTE

Bem-vindo(a) à Temporada 2016! Este ano, para ampliar sua experiência de concerto dentro e fora da Sala Minas Gerais, propomos utilizar um meio mais ágil de comunicação entre nós: a área do assinante, a página de nosso site que é dedicada a você. Ela está disponível 24 horas por dia em www.filarmonica.art.br/ assinaturas/area-do-assinante. Se preferir, você também pode continuar a entrar em contato com a gente, de segunda a sexta, de 9h a 18h, pelo telefone 3219-9009.

Seja como for, é sempre um prazer atendê-lo.

19

 PARA  APRECIAR  UM  CONCERTO 

CONCERTOS COMENTADOSAgora você pode assistir a palestras sobre os concertos das séries Allegro, Vivace, Presto e Veloce. Elas acontecem na Sala de Recepções, à esquerda do foyer principal, das 19h30 às 20h, para as primeiras 65 pessoas a chegar.

CUMPRIMENTOSApós o concerto, caso queira cumprimentar os músicos e convidados, dirija-se à Sala de Recepções.

ESTACIONAMENTOPara seu conforto e segurança, a Sala Minas Gerais possui estacionamento, e seu ingresso dá direito ao preço especial de R$ 15 para o período do concerto.

PONTUALIDADE Uma vez iniciado um concerto, qualquer movimentação perturba a execução da obra. Seja pontual e respeite o fechamento das portas após o terceiro sinal. Se tiver que trocar de lugar ou sair antes do final da apresentação, aguarde o término de uma peça.

APARELHOS  CELULARESConfira e não se esqueça, por favor, de desligar o seu celular ou qualquer outro aparelho sonoro.

FOTOS  E  GRAVAÇÕES EM  ÁUDIO  E  VÍDEONão são permitidas na sala de concertos.

APLAUSOSAplauda apenas no final das obras. Veja no programa o número de movimentos de cada uma e fique de olho na atitude e gestos do regente.

CONVERSAA experiência do concerto inclui o encontro com outras pessoas. Aproveite essa troca antes da apresentação e no seu intervalo, mas nunca converse ou faça comentários durante a execução das obras. Lembre-se de que o silêncio é o espaço da música.

CRIANÇASCaso esteja acompanhado por criança, escolha assentos próximos aos corredores. Assim, você consegue sair rapidamente se ela se sentir desconfortável.

COMIDAS  E  BEBIDASSeu consumo não é permitido no interior da sala de concertos.

TOSSEPerturba a concentração dos músicos e da plateia. Tente controlá-la com a ajuda de um lenço ou pastilha.

0 PROGRAMA DE CONCERTOS

O Fortissimo é uma publicação indexada aos sistemas nacionais e internacionais de catalogação. Elaborado com a participação de especialistas, ele oferece uma oportunidade a mais para se conhecer música. Desfrute da leitura e estudo. Mas, caso não precise dele após o concerto, por favor, devolva-o nas caixas receptoras para que possamos reaproveitá-lo.

O Fortissimo também está disponível no formato digital em nosso sitewww.filarmonica.art.br.

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