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FICHA PARA CATÁLOGO - Operação de migração para o ... · Não Público Alvo (indicar o grupo com o qual o professor PDE desenvolveu o trabalho: professores, alunos, ... O professor

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FICHA PARA CATÁLOGO PRODUÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA

Título: Realidade e Fantasia através dos Contos de Fadas

Autor Márcia Mazzin

Escola de Atuação Colégio Estadual Professor Bento Munhoz da Rocha Neto

Município da escola Paranavaí

Núcleo Regional de Educação Paranavaí

Orientador Prof. Ms. Carlos da Silva

Instituição de Ensino Superior Universidade Estadual do Paraná – UNESPAR - FAFIPA

Disciplina/Área (entrada no PDE)

Língua Portuguesa

Produção Didático-pedagógica Unidade Didática

Relação Interdisciplinar (indicar, caso haja, as diferentes disciplinas compreendidas no trabalho)

Não

Público Alvo (indicar o grupo com o qual o professor PDE desenvolveu o trabalho: professores, alunos, comunidade...)

Sétima série do Ensino Fundamental do período Matutino.

Localização (identificar nome e endereço da escola de

implementação)

Colégio Estadual Professor Bento Munhoz da Rocha Neto, Rua Enira Braga, 313.

Apresentação: (descrever a justificativa, objetivos e metodologia utilizada. A informação deverá conter no

A leitura como processo de aquisição de conhecimento encontra no educando uma realidade que se choca com

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máximo 1300 caracteres, ou 200 palavras, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12 e espaçamento simples)

os objetivos buscados pela escola. Pensando nisso, esta proposta será desenvolvida com a intenção de recuperar a fantasia, onde o faz-de-conta é substituído por situações da existência concreta. Os contos de Fadas pode ser um caminho possível para estabelecer-se uma ponte entre a realidade imaginada e a construída pelo mundo concreto. Os educandos inseridos nesta proposta serão os da sétima série do período Matutino, do Colégio Professor Bento Munhoz da Rocha Neto. O término do trabalho se configurará para leitura e confecção de um livreto, abordando o gênero proposto.

Palavras-chave (3 a 5 palavras) (Língua Portuguesa, gênero discursivo, contos de fadas)

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Márcia Mazzin

Produção Didático-Pegagógica

Realidade e Fantasia através dos Contos de Fadas

PARANAVAÍ 2011

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃOPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

EDUCACIONAL - PDE

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Márcia Mazzin

Realidade e Fantasia através dos Contos de Fadas

Produção Didático-pedagógica apresentada à SEED – Secretaria de Estado da Educação, como parte integrante do PDE – Programa de Desenvolvimento Educacional, sob a orientação do Prof. Ms. Carlos da Silva

PARANAVAÍ

2011

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃOPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

EDUCACIONAL - PDE

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Unidade Didática

Realidade e Fantasia através dos Contos de Fadas

1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Professor PDE: Márcia Mazzin

Área PDE: Língua Portuguesa

NRE: Paranavaí

Professor Orientador IES: Prof. Ms.Carlos da Silva

IES Vinculada: Universidade Estadual de Paranavaí – UNESPAR - FAFIPA

Escola de Implantação: Colégio Professor Bento Munhoz da Rocha Neto

Público alvo da intervenção: Alunos da 7ª série no Período Matutino

• TEMA DE ESTUDO

Os Contos de Fadas no cotidiano dos educandos

• JUSTIFICATIVA

A leitura é fundamental para o aprendizado em qualquer área de

conhecimento. Ela promove o resgate da cidadania, devolve a autoestima ao

promover a integração social, desenvolve um olhar crítico e possibilita formar uma

sociedade consciente. Por essa razão, a leitura é indispensável para a aquisição de

novas aprendizagens.

A escola é um lugar privilegiado para a construção de sentidos e

experiências e também como um local que propicia aos educandos as condições

necessárias para desenvolver o hábito da leitura. O prazer pela leitura significa

conhecimento, não apenas entretenimento. Desse modo, ler é interação,

aprendizagem. Por meio da leitura, pode-se construir conceitos e compreender o

mundo no qual o sujeito está inserido.

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O universo da leitura muitas vezes é mais imaginário do que real, mesmo

assim, ela oportuniza ao sujeito conhecer cada vez mais a si mesmo.

O ser humano amplia sua leitura através da imaginação, uma vez que é ele

mesmo que constrói as imagens a respeito do que está lendo. Porém, é do

conhecimento de todos que trabalham com a educação que a leitura como um

processo de aquisição de conhecimento encontra no educando uma realidade que

se choca com os objetivos buscados pela escola.

A dificuldade em desenvolver hábitos de leitura é uma realidade que

nenhum educador brasileiro pode contestar.

A leitura deveria ser um processo adquirido ainda no âmbito familiar, quando

os pais, que já possuem essa prática, poderiam incutir nos filhos o gosto e o hábito.

É sabido também que essa situação é fantasiosa, considerando que o ambiente

familiar e seus componentes não possuem meios, nem instrumentos capazes de

formar nas crianças as reais condições para que se tornem leitores competentes.

Essa é uma tarefa que caberá, exclusivamente, ao professor e à escola como um

todo.

Pensando nisso, esta Produção Didático-Pedagógica procurará desenvolver

nos educandos da 7ª Série do Colégio Professor Bento Munhoz da Rocha Neto a

recuperação da fantasia e das situações desenvolvidas por ela, quando também se

sabe que nesta faixa etária há uma perda natural das condições proporcionadas

pelo mundo imaginário, onde o faz-de-conta é substituído por situações da

existência concreta.

Desta forma, acredita-se que esta Produção Didático-Pedagógica poderá

cumprir a finalidade a que se propõe, ou seja, procurar recuperar nos educandos o

prazer que a imaginação e a fantasia podem proporcionar quando conduzidas por

um processo de leitura que envolva o gênero textual denominado contos de fadas.

A leitura desses contos de fadas permitirá que os educandos, em confronto

com realidades diferentes, situem-se emocionalmente e também poderão

concretizar suas experiências de realidade existencial, pois esse confronto os

conduzirá a uma avaliação de sua atuação como sujeito de um mundo real.

A escolha de contos de fadas para esta Produção Didático-Pedagógica tem,

pois, duplo objetivo, quais sejam: a recuperação da fantasia, geralmente

adormecidas nas séries anteriores, quanto permitirá a esses mesmos educandos

uma avaliação crítica de sua participação como sujeito histórico.

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• OBJETIVO GERAL

Possibilitar aos educandos o contato com o mundo imaginário dos contos de fadas

em confronto com a realidade do mundo construído, em busca de aproximar as duas

realidades.

2 – PROCEDIMENTOS/MATERIAL DIDÁTICO

2.1 - Conteúdos de Estudo

O trabalho com a Unidade Didática do gênero “Contos de Fadas“

contemplará os alunos da 7ª série C do Período Matutino do Colégio Estadual Prof.

Bento Munhoz da Rocha Neto. O gênero abordado terá como objetivo resgatar a

fantasia adormecida nos alunos através dos Contos de Fadas e, ainda, contrapor a

fantasia presente nesses textos com a realidade concreta que os envolvem..

As atividades serão planejadas a partir de uma situação inicial, em que os

educandos demonstrarão seus conhecimentos prévios, bem como suas dificuldades.

Assim que detectadas as dificuldades com o gênero proposto elas serão sanadas

através de cinco atividades, com o propósito de encaminhar os educandos à

realização de uma produção final a partir do texto original

A produção final consistirá na produção de um novo conto de fadas com

marcas de escrita e oralidade do próprio educando, em cujo texto os aparecimentos

de novos personagens, ilustrações, enredos, vão contrapor o texto original,

fundamentado na fantasia, com a realidade concreta do novo texto.

O resultado dessas produções consistirá na criação de livretos que serão

destinados à biblioteca da escola para a leitura dos alunos de outras séries, bem

como dos leitores e comunidade em geral.

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Caros Professores:

As atividades propostas nesta Unidade Didática foram escolhidas especialmente para o trabalho com a 7ª série do Ensino Fundamental. Caso o (a) professor (a) considere conveniente, poderá utilizar outros textos de fadas, adaptando a atividade a uma série específica.

2.2 - ATIVIDADES/TÉCNICAS

1ª ATIVIDADE

Com o objetivo de selecionar os educandos para elaboração dessa Unidade

Didática, a professora PDE apresentará na sala de aula recortes mimeografados

contendo fragmentos textuais de Contos de Fadas para identificar o nome da

história.

Os educandos ficarão em duplas para realizarem essa tarefa.

Após colocarem o nome da história serão questionados sobre:

Vocês sabem o que é um conto?

E o que é Conto de Fadas?

Vocês já leram ou ouviram falar a respeito de algum Conto de

Fadas? Quais?

Quais as personagens que aparecem na maioria dos Contos de

Fadas?

Que características apresentam os Contos de Fadas?

Após essa explanação, o professor deverá oportunizar aos educandos um

momento deles se expressarem oralmente, com a intenção de resgatar os Contos

de Fadas que eles conhecem. Nesse momento, o professor fará um trabalho

dirigindo-se ao quadro e colocando os títulos de Contos de Fadas mais famosos.

Logo após, fará as seguintes questões:

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Quais contos que estão escritos no quadro vocês

conhecem?

Quem de vocês recorda a história de pelo menos um

desses contos que estão escritos no quadro?

Quem são as personagens?

Onde a história acontece? Em que época?

Como termina a história?

Quais os sentimentos que podemos perceber através desse

conto?

Ainda nesse momento, o professor poderá anotar as colocações dos

educandos no quadro, para perceber os conhecimentos prévios que eles têm a

respeito do gênero, ou seja, os Contos de Fadas.

.

2ª ATIVIDADE

Leitura do Conto de Fadas: Cinderela

O professor explanará que o conto de fadas escolhido para este primeiro

encontro é o texto denominado Cinderela.

Em seguida, deve-se solicitar que os educandos coloquem seus

conhecimentos a respeito do conto proposto, anotando ainda quais foram suas

impressões sobre o texto.

Ficam como sugestão para esse início as questões relacionadas abaixo:

Vocês conhecem o Conto de Fadas “Cinderela”?

Quem poderia resumir para os colegas a história deste conto de

fadas?

O que acharam deste conto?

Depois de lerem a história na integra, os educandos responderão questões e

respeito do conto trabalhado, como as seguintes:

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Quem é o autor do texto?

Como se chamavam os pais de Cinderela?

Quais eram os melhores amigos de Cinderela?

Cinderela tinha inimigos?Quais?

Quanto tempo durou o baile?

Descreva as roupas que as personagens usavam durante o baile.

Que meio de transporte levava Cinderela ao baile?

Você saberia me dizer qual era o encantamento que existia sobre Cinderela

na noite do baile?

Como o príncipe fez para localizar a dona do sapatinho?

Como termina a história?

Terminada essa atividade, os alunos receberão livros de Contos de Fadas os

quais serão lidos, e, ainda, deverão recontar essas histórias oralmente para os

demais alunos da sala.

Os livros que os educandos lerão estão relacionados abaixo:

Branca de Neve, Cinderela, As doze Princesas, O gato de botas, A Bela e a

Fera, A Princesa e a Ervilha, Rapunzel, A Pequena Sereia, João e Maria e outros.

3ª ATIVIDADE

Nessa atividade os educandos receberão novos contos os quais foram

criados tendo como temas o diálogo com a contemporaneidade, tais como:

O príncipe desencantado - José Américo de Lima

Cinderela para tempos modernos - Rubem Alves

O patinho que não aprendeu a voar - Rubem Alves

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O Fantástico mistério de Feiurinha - Pedro Bandeira

A fada que tinha ideias – Fernanda Lopes de Almeida

Após lerem esses novos contos, os educandos deverão perceber algumas

marcas diferenciadas entre os Contos de Fadas lidos com esses novos que fazem

parte dos tempos atuais, e contrapondo,assim,fantasia e realidade.

4ª ATIVIDADE

Nesta atividade, os educandos farão uma produção de novos Contos de

Fadas, diferentemente do modelo original,com o propósito de evidenciar entre o

mundo real e o imaginário.

Caros Professores:

A 5ª atividade é de livre escolha. Entretanto, em atendimento aos propósitos previstos nas DCEs, será interessante a conclusão das atividades com uma produção escrita que poderá ficar a disposição na biblioteca para manuseio de outras séries, como também da comunidade escolar.

5ª ATIVIDADE

Esta atividade consiste na confecção de livretos de contos produzidos pelos

próprios educandos, textos que marcarão as diferenças entre o modelo original e o

novo conto, de maneira a ficar evidenciadas a oralidade e as marcas de escritas

características de um aluno escritor.

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2.3 - RECURSOS/MATERIAIS

Na Produção Didático-Pedagógica será utilizado um espaço físico adequado

para ministrar as aulas, bem como a concretização da Intervenção Pedagógica.

Dentre alguns recursos e materiais serão utilizados os seguintes:

Biblioteca

TV-Pendrive

Livros de contos infanto-juvenis

Internet

2.4 - AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada de forma contínua, conforme as atividades forem

concluídas.

Ao final, a avaliação recairá sobre a produção escrita dos livretos. A

avaliação constituirá, ainda, sobre a capacidade de expressão oral e nas diferentes

maneiras de reelaboração textual, onde será possível perceber se o educando foi

capaz de expressar-se convenientemente, utilizando os recursos linguísticos da

norma culta, ajustando-os à exposição da fantasia reelaborada nesses textos novos

.

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3 – Referências

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. 5. ed. São Paulo: Scipione 2006.

AGUIAR, Vera Teixeira. Era uma vez... na escola:formando educadores para formar leitores.Belo Horizonte:formato,2001.

AGUIAR, V. T. de. BORDINI, M. da Glória. Literatura: a formação do leitor: alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.

AZEVEDO, R. Formação de leitores e razões para a literatura. In: SOUZA. R. J. de. (Org.). Caminhos para formação do leitor. 1. ed. São Paulo: DCL, 2001.

BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 6.ed.Tradução de Michel e Yara Vieira.São Paulo:Hucitec,1992.

BORDINI, Maria da Glória. Literatura na escola de 1º e 2º Graus: por um ensino não alienante. In: Perspectiva, revista do CED. Florianópolis: UFSC, 1985.

BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. 16 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

CAMPBELL, Joseph. As transformações do mito através do tempo. 2. ed.São Paulo:Cultrix,1993.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil: teoria, análise, didática. Sâo Paulo: Moderna, 2000.

FONTANA, Roseli A. C. e CRUZ, Maria Nazaré de. Psicologia e trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1997, p. 77-86.

GOODMAN, K.S.apud MENEGASSI. R.J.(org). Leitura e Ensino-Formação de Professor.. Ead.N19.UEM:Maringá ,2005.

LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2002.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para os Anos Finais do Ens. Fund. e E. M. Curitiba, 2008.

SOLÉ, L, Estratégias de leituras. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

ZILBERMAN, Regina. A Literatura infantil na escola. São Paulo: Global, 1981.